Os concursos para ingresso de candidatos na Magistratura Trabalhista visam cada vez mais a aprovação de pessoas com experiência prática. Aquele candidato que só possui base teórica e não tem experiência na Área do Direito pode sentir mais dificuldades durante a prova.

A informação é do presidente da Comissão Examinadora do XVII Concurso Público, desembargador do TRT da 2ª Região (São Paulo), e foi dada domingo no Campus da Faculdade Particular Illes-Ulbra durante a realização da Prova Objetiva para Juiz Federal do Trabalho Substituto da 14ª Região.

De acordo com o desembargador, a prova com 100 questões foi elaborada de maneira objetiva e sem qualquer pegadinha para que os candidatos não ficassem com medo. Ele explicou admitiu que nada deve ser feito por trás das palavras e nenhuma palavra dúbia.

Nessa etapa do Concurso, de acordo com o magistrado, se avaliam os conhecimentos dos candidatos. É sempre um tensão, porque são vários candidatos e poucas vagas. Mas na magistratura, ressaltou, é assim mesmo e as provas são elaboradas para que se possa avaliar aqueles que são os melhores para a magistratura aqui de Rondônia e para a magistratura brasileira.

Ao falar sobre diferenças regionais, o desembargador lembrou ser a aplicação da lei de acordo com o meio social a garantia para a efetivação da justiça. "Eu não vejo outra forma de solução dos conflitos, a não ser com base na realidade local", frisou.

Ele entende que manter a tranquilidade e procurar raciocinar de forma prática ajudam em muito o candidato na hora de marcar a resposta certa. O primeiro candidato a entregar o cartão de respostas, destacou a organização e a forma como a prova foi elaborada, sem as chamadas "pegadinhas". Segundo ele, às vezes essa prática induz o candidato a erros na hora de interpretar as questões.

Mais informações através do endereço eletrônico http://tubarao.trt14.jus.br.