Na natureza, segundo as leis da termodinâmica, no universo ou em qualquer sistema isolado, a desordem (entropia) tende a aumentar (2ª lei da termodinâmica). A tendência é a mudança espontânea de estado de menor entropia para um de maior entropia. Ao relacionarmos as leis da termodinâmica com os seres vivos, podemos exemplificar uma célula, que é uma estrutura altamente organizada, capaz de reunir aminoácidos em sequências específicas para formação de proteínas no seu interior, o que ocasiona uma diminuição elevada dos níveis de entropia, fato que parece parece contrariar as leis da termodinâmica. Para esse mecanismo, a célula usa energia do seu exterior e essa energia é metabolizada da glicose (C
6H
12O
6), sendo que essa reação libera gás carbônico (CO
2) e calor.
Na natureza, segundo as leis da termodinâmica, no universo ou em qualquer sistema isolado, a desordem (entropia) tende a aumentar (2ª lei da termodinâmica). A tendência é a mudança espontânea de estado de menor entropia para um de maior entropia. Ao relacionarmos as leis da termodinâmica com os seres vivos, podemos exemplificar uma célula, que é uma estrutura altamente organizada, capaz de reunir aminoácidos em sequências específicas para formação de proteínas no seu interior, o que ocasiona uma diminuição elevada dos níveis de entropia, fato que parece parece contrariar as leis da termodinâmica. Para esse mecanismo, a célula usa energia do seu exterior e essa energia é metabolizada da glicose (C
6H
12O
6), sendo que essa reação libera gás carbônico (CO
2) e calor.

Com isso, a entropia do lado de fora da célula após a liberação de (CO
2) e calor
Com isso, a entropia do lado de fora da célula após a liberação de (CO
2) e calor