UEM - Universidade Estadual de Maringá - PR

Notícia:   Universidade Estadual de Maringá - PR selecionará 27 Professor Temporário

UEM - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ

PRÓ-REITORIA DE RECURSOS HUMANOS E ASSUNTOS COMUNITÁRIOS

EDITAL Nº 575/2010-PRH

A PROFESSORA DOUTORA SONIA LUCY MOLINARI, PRÓ-REITORA DE RECURSOS HUMANOS E ASSUNTOS COMUNITÁRIOS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ, no uso de suas atribuições e, considerando a Lei Complementar no 108, de 18 de maio de 2005 com alteração dada pela Lei Complementar no 121, de 29 de agosto de 2007, os Decretos Estaduais nos 5722, de 24 de novembro de 2005 e 4512, de 1º de abril de 2009, TORNA PÚBLICO o presente Edital que estabelece instruções especiais destinadas à realização de Teste Seletivo para contratação de PROFESSOR TEMPORÁRIO conforme segue.

1 - DO REGIME JURÍDICO

1.1 - A contratação ocorrerá em Regime Especial, de acordo com a autorização governamental, com fundamento no artigo 37, inciso IX da Constituição da República, na Lei Complementar no 108, de 18 de maio de 2005 com alteração dada pela Lei Complementar no 121, de 29 de agosto de 2007 e no Decreto Estadual no 4512, publicado no Diário Oficial no 7942 de 1º de abril de 2009.

1.2 - O contrato poderá ter prazo máximo de 02 (dois) anos, já considerando as prorrogações permitidas em Lei.

2 - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

2.1 - O Teste Seletivo aberto por meio deste edital tem por objetivo atender à necessidade temporária de excepcional interesse público, suprindo as vagas existentes na instituição, nos casos previstos no inciso VI, parágrafos 1o e 2o do artigo 2o da Lei Complementar no 108/2005.

2.2 - O presente Teste Seletivo será regido por este edital e pelas resoluções nos 740/2002- CAD, 148/2004-CAD, 349/2004-CAD e 396/2005-CAD, cabendo ao candidato observar as normas estabelecidas disponíveis no endereço www.scs.uem.br ou www.uem.br/concurso.

3 - DO SALÁRIO BASE E TAXA DE INSCRIÇÃO

3.1 - A taxa de inscrição é de R$ 30,00 (trinta reais).

3.2 - Para o recolhimento da taxa de inscrição o candidato deverá informar o código 901 para emitir e imprimir a Ficha de Compensação que está disponível no endereço eletrônico www.uem.br/concurso.

3.3 - O recolhimento da taxa de inscrição deverá ser efetuado até o último dia de inscrição (19 de janeiro de 2011), em qualquer agência da rede bancária ou em casas lotéricas credenciadas pela Caixa Econômica Federal, mediante a apresentação da Ficha de Compensação mencionada no subitem 3.2.

3.4 - O vencimento mensal com base em carga horária semanal de 40 horas, em vigor, é:

Classe

Salário Base (40 h/s)

Com Adicional de Titulação

Professor Auxiliar (graduado)

R$ 1.698,42

----

Professor Auxiliar (especialista)

R$ 1.698,42

R$ 2.038,10

Professor Assistente

R$ 1.953,18

R$ 2.832,11

Professor Adjunto

R$ 2.454,43

R$ 4.242,75

4 - DAS ÁREAS DE CONHECIMENTO OU MATÉRIA, REQUISITOS, No DE VAGAS E CARGA HORÁRIA.

CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS

Área de conhecimento ou matéria:

(01) Culturas de Lavouras

No de vaga(s) e carga horária:

01 vaga / 40 horas semanais.

Local de atuação:

Câmpus Regional de Umuarama.

Requisito(s):

· Graduação em Agronomia; e

· Doutorado na área objeto do teste seletivo ou áreas afins.

Tipos de prova:

Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae.

 

Área de conhecimento ou matéria:

(02) Entomologia Agrícola

No de vaga(s) e carga horária:

01 vaga / 40 horas semanais.

Local de atuação:

Câmpus Regional de Umuarama.

Requisito(s):

· Graduação em Agronomia; e

· Doutorado na área objeto do teste seletivo ou áreas afins.

Tipos de prova:

Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae.

 

Área de conhecimento ou matéria:

(03) Tecnologia de Alimentos

No de vaga(s) e carga horária:

01 vaga / 40 horas semanais.

Local de atuação:

Câmpus Regional de Umuarama.

Requisito(s):

· Graduação em Agronomia; e

· Doutorado na área objeto do teste seletivo ou áreas afins.

Tipos de prova:

Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae.

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA

Área de conhecimento ou matéria:

(04) Cálculo Numérico e Cálculo Diferencial e Integral

No de vaga(s) e carga horária:

01 vaga / 40 horas semanais.

Local de atuação:

Câmpus do Arenito - Cidade Gaúcha.

Requisito(s):

· Graduação em Engenharia Mecânica ou Matemática.

Tipos de prova:

Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae.

 

Área de conhecimento ou matéria:

(05) Edificações Rurais, Instalações Elétricas e Eletrotécnica

No de vaga(s) e carga horária:

01 vaga / 40 horas semanais.

Local de atuação:

Câmpus do Arenito - Cidade Gaúcha.

Requisito(s):

· Graduação em Engenharia Agrícola ou Engenharia Agrícola e Ambiental ou Agronomia ou Engenharia Civil ou Engenharia Florestal.

Tipos de prova:

Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae.

 

Área de conhecimento ou matéria:

(06) Fenômenos de Transporte e Controle de Poluição Ambiental

No de vaga(s) e carga horária:

01 vaga / 40 horas semanais.

Local de atuação:

Câmpus do Arenito - Cidade Gaúcha.

Requisito(s):

· Graduação em Engenharia Agrícola ou Engenharia Agrícola e Ambiental ou Agronomia ou Engenharia Ambiental ou Engenharia Civil ou Engenharia
Química.

Tipos de prova:

Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae.

DEPARTAMENTO DE MEDICINA VETERINÁRIA

Área de conhecimento ou matéria:

(07) Inspeção de Produtos de Origem Animal e Epidemiologia e Saneamento Rural

No de vaga(s) e carga horária:

01 vaga / 40 horas semanais.

Local de atuação:

Câmpus Regional de Umuarama.

Requisito(s):

· Graduação em Medicina Veterinária; e

· Mestrado.

Tipos de prova:

Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae.

CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS

DEPARTAMENTO DE FÍSICA

Área de conhecimento ou matéria:

(08) Física Geral e Experimental

No de vaga(s) e carga horária:

01 vaga / 40 horas semanais.

Local de atuação:

Câmpus Sede.

Requisito(s):

· Graduação em Física.

Tipos de prova:

Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae.

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA

Área de conhecimento ou matéria:

(09) Cálculo Diferencial e Integral e Geometria Analítica e Álgebra Linear

No de vaga(s) e carga horária:

01 vaga / 40 horas semanais.

Local de atuação:

Câmpus Sede.

Requisito(s):

· Graduação em Matemática ou áreas afins.

Tipos de prova:

Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae.

CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES

DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA

Área de conhecimento ou matéria:

(10) Cartografia e Geoprocessamento

No de vaga(s) e carga horária:

01 vaga / 40 horas semanais.

Local de atuação:

Câmpus Sede.

Requisito(s):

· Graduação em Geografia ou Engenharia Cartográfica; e

· Créditos completos de Mestrado na área de Geografia ou Cartografia (Geomática, Ciências Cartográficas, Ciências Geodésicas, Sensoramento Remoto, Tratamento da Informação Espacial)

Tipos de prova:

Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae.

DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA

Área de conhecimento ou matéria:

(11) História do Brasil

No de vaga(s) e carga horária:

01 vaga / 40 horas semanais.

Local de atuação:

Câmpus Sede.

Requisito(s):

· Graduação em História; e

· Mestrado em História.

Tipos de prova:

Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae.

 

Área de conhecimento ou matéria:

(12) História Econômica

No de vaga(s) e carga horária:

01 vaga / 40 horas semanais.

Local de atuação:

Câmpus Sede.

Requisito(s):

· Graduação em História; e

· Mestrado em História ou áreas afins.

Tipos de prova:

Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae.

DEPARTAMENTO DE MÚSICA

Área de conhecimento ou matéria:

(13) Violão e Matérias Teóricas

No de vaga(s) e carga horária:

01 vaga / 40 horas semanais.

Local de atuação:

Câmpus Sede.

Requisito(s):

· Graduação em Música com mestrado e/ou doutorado com pesquisa na área de interpretação (performance) musical - violão; e

· Experiência comprovada de, no mínimo, 01 (um) ano na docência do instrumento violão, em instituição pública ou privada.

Tipos de prova:

Escrita, prática e avaliação do curriculum vitae.

DEPARTAMENTO DE TEORIA E PRÁTICA DA EDUCAÇÃO

Área de conhecimento ou matéria:

(14) Didática e Metodologia do Ensino

No de vaga(s) e carga horária:

02 vagas / (01 vaga - 40 horas semanais e 01 vaga - 20 horas semanais).

Local de atuação:

Câmpus Sede e Câmpus Regional de Cianorte.

Requisito(s):

· Graduação em Pedagogia ou outras licenciaturas; e

· Mestrado em Educação em curso reconhecido pela CAPES; e

· Experiência de, no mínimo, 01 (um) ano no ensino superior ou educação básica.

Tipos de prova:

Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae.

CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM

Área de conhecimento ou matéria:

(15) Saúde Mental I e II

No de vaga(s) e carga horária:

01 vaga / 40 horas semanais.

Local de atuação:

Câmpus Sede.

Requisito(s):

· Graduação em Enfermagem; e

· Mestrado em Enfermagem ou créditos completos de Mestrado em Enfermagem; e

· Experiência profissional de, no mínimo, 02 (dois) anos na área de saúde mental ou experiência como docente de, no mínimo 01 (um) ano.

Tipos de prova:

Escrita e avaliação do curriculum vitae.

CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

Área de conhecimento ou matéria:

(16) Contabilidade Geral

No de vaga(s) e carga horária:

01 vaga / 40 horas semanais.

Local de atuação:

Câmpus Sede.

Requisito(s):

· Graduação em Ciências Contábeis; e

· Especialização em Contabilidade ou Administração ou Economia ou créditos completos de Mestrado em curso reconhecido pela CAPES.

Tipos de prova:

Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae.

DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

Área de conhecimento ou matéria:

(17) Teoria Econômica

No de vaga(s) e carga horária:

01 vaga / 40 horas semanais.

Local de atuação:

Câmpus Sede e Câmpus Regionais de Cianorte, Cidade Gaúcha, Goioerê e Umuarama.

Requisito(s):

· Graduação em Economia; e

· Créditos completos de Mestrado em Economia.

Tipos de prova:

Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae.

CENTRO DE TECNOLOGIA

DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO

Área de conhecimento ou matéria:

(18) Projeto Arquitetônico e Representação

Bidimensional e Tridimensional.

No de vaga(s) e carga horária:

01 vaga / 20 horas semanais.

Local de atuação:

Câmpus Sede.

Requisito(s):

· Mestrado em Arquitetura e Urbanismo; e

· Apresentação de portfólio com trabalhos na área.

Tipos de prova:

Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae.

 

Área de conhecimento ou matéria:

(19) Representação Bidimensional e Tridimensional.

No de vaga(s) e carga horária:

01 vaga / 40 horas semanais.

Local de atuação:

Câmpus Sede.

Requisito(s):

· Graduação em Arquitetura e Urbanismo, concluída há, no mínimo, 02 (dois) anos; e

· Apresentação de portfólio com trabalhos na área.

Tipos de prova:

Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae.

DEPARTAMENTO DE DESIGN E MODA

Área de conhecimento ou matéria:

(20) Desenho de Moda, Fotografia Aplicada a Moda, Laboratório de Criação, Tecnologia da Confecção e Modelagem.

Nº de vaga(s) e carga horária:

02 vagas / 40 horas semanais.

Local de atuação:

Câmpus Regional de Cianorte.

Requisito(s):

· Graduação em Moda ou Design de Moda ou Artes Visuais; e

· Especialização em Moda ou áreas afins ou créditos completos de Mestrado em áreas afins.

Tipos de prova:

Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae.

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL

Área de conhecimento ou matéria:

(21) Topografia e Geoprocessamento

No de vaga(s) e carga horária:

01 vaga / 40 horas semanais.

Local de atuação:

Câmpus Sede.

Requisito(s):

· Graduação em Engenharia Civil ou Engenharia

Cartográfica ou Engenharia de Agrimensura ou Agronomia.

Tipos de prova:

Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae.

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA

Área de conhecimento ou matéria:

(22) Fenômenos de Transporte

No de vaga(s) e carga horária:

01 vaga / 40 horas semanais.

Local de atuação:

Câmpus Sede.

Requisito(s):

· Graduação em Engenharia Mecânica ou áreas afins; e

· Mestrado em Engenharia Mecânica ou áreas afins.

Tipos de prova:

Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae.

 

Área de conhecimento ou matéria:

(23) Projetos Mecânicos

No de vaga(s) e carga horária:

01 vaga / 40 horas semanais.

Local de atuação:

Câmpus Sede.

Requisito(s):

· Graduação em Engenharia Mecânica; e

· Mestrado em Engenharia Mecânica ou áreas afins.

Tipos de prova:

Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae.

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA TÊXTIL

Área de conhecimento ou matéria:

(24) Termodinâmica e Fenômenos de Transporte

No de vaga(s) e carga horária:

01 vaga / 40 horas semanais.

Local de atuação:

Câmpus Regional de Goioerê.

Requisito(s):

· Graduação em Engenharia.

Tipos de prova:

Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae.

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA

Área de conhecimento ou matéria:

(25) Construção Civil

No de vaga(s) e carga horária:

01 vaga / 40 horas semanais.

Local de atuação:

Câmpus Regional de Umuarama.

Requisito(s):

· Graduação em Engenharia Civil.

Tipos de prova:

Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae.

 

Área de conhecimento ou matéria:

(26) Sistema de Tratamento de Água e de Efluentes Líquidos

No de vaga(s) e carga horária:

01 vaga / 40 horas semanais.

Local de atuação:

Câmpus Regional de Umuarama.

Requisito(s):

· Graduação em Engenharia Civil ou Engenharia Ambiental.

Tipos de prova:

Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae.

5 - DAS INSCRIÇÕES

5.1 - As inscrições serão recebidas na sede da Universidade Estadual de Maringá, sito na Av. Colombo, 5790, no Protocolo Geral, Bloco A-01 (Próximo à rotatória em frente ao Parque Ecológico da UEM), no Câmpus Universitário em Maringá-PR, no seguinte período e horários:

Período de inscrição: De 11 a 19 de janeiro de 2011, exceto sábado e domingo.

Horário para recebimento das inscrições: das 7h40 às 11 horas e das 13h30 às 16h30min.

5.2 - As inscrições poderão ser feitas pessoalmente, por intermédio de procurador nos termos do § 7o do art. 5o da Resolução no 740/2002-CAD ou via correio, postada, preferencialmente, com Aviso de Recebimento (AR) ou SEDEX.

5.3 - A inscrição feita via correio somente será aceita se recebida pelo Protocolo Geral da UEM até às 16h30min do dia 19 de janeiro de 2011.

5.4 - A inscrição que chegar ao Protocolo Geral da UEM após os prazos estabelecidos nos subitens 5.1 e 5.3 será indeferida.

5.5 - A inscrição e os documentos encaminhados pelo correio deverão ser postados para a Universidade Estadual de Maringá, Av. Colombo no 5790, CEP: 87020-900, Maringá/PR, A/C Protocolo Geral com a referência, "Teste Seletivo para Professor Temporário - Edital no 575/2010-PRH".

5.6 - As inscrições serão efetivadas mediante a entrega dos seguintes documentos:

I. Requerimento de inscrição (Ficha de Inscrição) disponível no endereço eletrônico www.uem.br/concurso, no qual deverá especificar a área de conhecimento ou matéria da seleção e declarar conhecer e estar de acordo com todas as normas do processo de seleção (assinar a declaração).

II. Comprovante de pagamento da taxa de inscrição.

III. Fotocópia de documento de identidade oficial com foto e, no caso de estrangeiro, também do visto de trabalho.

IV. Comprovante de graduação: fotocópias (frente e verso) do Diploma e fotocópia do Histórico Escolar. Na ausência do diploma apresentar Certificado de Colação de Grau ou declaração de que o candidato já colou grau. Em ambos os casos apresentar o histórico do curso de graduação emitido após a colação de grau.

V. Comprovante de especialização quando for requisito: fotocópia do Certificado de conclusão e fotocópia do histórico do curso de especialização. Na ausência do Certificado de conclusão apresentar fotocópia da ata de defesa ou apresentar declaração que comprove a obtenção do título de especialista e que atende as normas estabelecidas pela legislação federal em vigor que trata dos cursos de especialização. Em ambos os casos deverão constar, no mínimo, a área de conhecimento do curso, a carga horária do curso, a relação das disciplinas, nota ou conceito obtido pelo aluno, nome e titulação do corpo docente do curso.

VI. Comprovante de mestrado ou doutorado quando for requisito: fotocópia (frente e verso) do diploma e fotocópia do histórico escolar. Na ausência do diploma, apresentar fotocópia da ata de defesa ou declaração que comprove a obtenção do título. Em ambos os casos deverá ser apresentada fotocópia do histórico do mestrado ou doutorado.

VII. Fotocópia de outros documentos especificados no edital, inclusive para comprovar experiência profissional, quando esta for requisito, conforme especificado no subitem 5.7 do presente edital.

VIII. Currículo descritivo e documentado em uma única via que será utilizado para avaliação e pontuação.

IX. Os documentos a que se referem os incisos I, II, III, IV, V, VI e VII deverão ser juntados primeiramente e na sequência deverá ser juntado o currículo conforme inciso VIII. Os documentos deverão ser encadernados preferencialmente em espiral.

5.7 - A experiência profissional, quando exigida como requisito ou para pontuação no currículo, deverá ser assim comprovada:

I. Mediante registro na Carteira de Trabalho e Previdência Social - cópia da página com foto, qualificação civil e da(s) página(s) com registro(s), quando necessário, acrescida de declaração do órgão ou empresa constando expressamente a área de atuação;

II. Mediante apresentação de declaração(ões) de pessoa(s) jurídica(s) de direito privado, constando no mínimo, identificação do declarado; período em que trabalhou; cargo/área de atuação e quando for o caso, atividades desempenhadas e identificação do declarante. As declarações deverão ser emitidas, preferencialmente, em papel timbrado.

III. Mediante apresentação de declaração(ões) de pessoa(s) física(s) com firma reconhecida.

IV. Mediante apresentação de certidão de tempo de serviço, com especificação da função/cargo/área de atuação, no caso de servidor público;

V. Mediante apresentação de contratos sociais de constituição de empresa ou alvará de licença do órgão oficial competente, no caso de profissionais liberais;

VI. Para comprovação de experiência, quando for o caso, não será considerado tempo de serviço paralelo ou concomitante. Será considerado o de maior tempo.

5.8 - Os diplomas de graduação obtidos no exterior serão aceitos se revalidados no Brasil por universidades públicas, de acordo com o § 2o do art. 48 da Lei no 9394 de 20-12-1996 - Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional - LDB. O diploma e o histórico escolar deverão estar acompanhados de tradução pública e juramentada.

5.9 - Os diplomas de mestrado e doutorado obtidos no exterior serão aceitos se reconhecidos por universidade brasileira, de acordo com o § 3o do art. 48 da Lei no 9394/96 (LDB). O diploma e o histórico escolar deverão estar acompanhados de tradução pública e juramentada.

5.10 - Para a área de conhecimento ou matéria que requisitar curso de pós-graduação em nível de especialização, este deverá atender as normas estabelecidas pela legislação federal.

5.11 - Para a área de conhecimento ou matéria que requisitar curso de pós-graduação em nível de mestrado e/ou doutorado, estes deverão ser em programas recomendados ou reconhecidos pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES.

5.12 - Não serão aceitas inscrições ou documentos enviados via fax ou e-mail.

5.13 - Em hipótese alguma será admitida juntada de documentos ou aditamentos após o encerramento do prazo de inscrições.

5.14 - Não haverá isenção e/ou devolução da taxa de inscrição.

6 - DO RESULTADO DAS INSCRIÇÕES

6.1 - A Pró-Reitoria de Recursos Humanos e Assuntos Comunitários divulgará o resultado da análise das inscrições, por meio de edital, no dia 26 de janeiro de 2011, às 17 horas.

6.2 - O edital de que trata o subitem anterior será publicado no mural do Bloco 104 do Câmpus Universitário e disponibilizado no endereço eletrônico www.uem.br/concurso.

6.3 - No caso de o candidato pedir reconsideração quanto ao indeferimento de sua inscrição deverá observar o disposto no § 2o e 3o do art. 7o da Resolução no 740/2002-CAD.

6.4 - Os pedidos de reconsideração deverão ser feitos por escrito e pessoalmente ou por procurador nos temos do § 7o do art. 5o da Resolução no 740/2002-CAD, e protocolados no Protocolo Geral da UEM, localizado na Av. Colombo, 5790, Bloco A-01 (Próximo à rotatória em frente ao Parque Ecológico da UEM), Maringá-PR, no primeiro dia útil após a publicação do resultado das inscrições, no horário das 7h40min às 11 horas e das 13h30min às 16h30min.

6.5 - Somente poderão submeter-se às provas os candidatos que tiverem a inscrição homologada.

7 - DA AVALIAÇÃO

7.1 - As provas serão realizadas no período de 01 a 05 de fevereiro de 2011 em datas e locais a serem informados por edital que será publicado no dia 23 de dezembro de 2010, às 17 horas.

7.2 - O processo de seleção de professor temporário consiste de prova(s) e títulos conforme definido para cada área de conhecimento ou matéria constante do item 4 deste edital.

7.3 - A avaliação do currículo será norteada pelo Anexo III da Resolução no 740/2002-CAD.

7.4 - A avaliação da prova didática ou prática será nos termos do art. 13 e seus parágrafos e do art. 14 da Resolução no 740/2002-CAD.

7.5 - A avaliação será realizada por uma Comissão de Seleção indicada pelo departamento pertinente e nomeada pela Pró-reitora de Recursos Humanos e Assuntos Comunitários da Universidade Estadual de Maringá.

8 - DO RESULTADO E CLASSIFICAÇÃO

8.1 - Para o cálculo da nota final será observado o estabelecido no art. 16 da Resolução no 740/2002-CAD.

8.2 - Será considerado aprovado o candidato que obtiver a nota final igual ou superior a 5,0 (cinco inteiros).

8.3 - A classificação será efetuada pela ordem decrescente da nota final obtida por cada candidato e, em caso de empate, terá preferência, sucessivamente, o candidato que:

I - possuir maior titulação acadêmica;

II - obtiver maior nota na prova escrita;

III - obtiver maior nota na prova didática ou prática, quando for o caso;

IV - possuir mais tempo de experiência no magistério superior;

V - tiver mais idade.

8.4 - Para a aplicação do critério de desempate previsto no subitem 8.2, IV, será considerada somente a documentação apresentada quando da inscrição.

8.5 - O resultado do Teste Seletivo será publicado na Imprensa Oficial do Estado, através do caderno Suplemento Concursos Públicos Estaduais, em edital afixado na Pró-reitoria de Recursos Humanos e Assuntos Comunitários da Universidade Estadual de Maringá, e no endereço eletrônico www.uem.br/concurso no dia 09 de fevereiro de 2010, às 17 horas.

8.6 - Contra o resultado do teste seletivo caberá recurso nos termos do art. 19, § 1o e 2o da Resolução no 740/2002-CAD.

8.7 - Os recursos deverão ser feitos por escrito e protocolados no Protocolo Geral da UEM, localizado na Av. Colombo, 5790, Bloco A-01, CEP 87020-900, Maringá-PR, no horário das 7h40 às 11h e das 13h30 às 16h, com indicação do nome, edital e área de conhecimento a que concorre o candidato com a necessária justificativa e indicação da insatisfação do reclamante.

9 - DA CONVOCAÇÃO E CONTRATAÇÃO

9.1 - A convocação será feita por edital a ser publicado na Imprensa Oficial do Estado, através do caderno Suplemento de Concursos Públicos Estaduais e no endereço eletrônico www.uem.br/concurso.

9.2 - O candidato convocado deverá apresentar fotocópia e original ou fotocópia autenticada dos seguintes documentos: Certidão de Nascimento ou Casamento; Cédula de Identidade; CPF; Título de Eleitor e Certidão de Quitação Eleitoral; comprovação de quitação do Serviço Militar; Carteira de Trabalho e Previdência Social (onde consta o no da carteira, qualificação civil, primeiro e último contrato de trabalho); número e data de cadastramento no PIS/PASEP, se já for cadastrado; diploma de graduação; histórico escolar do curso de graduação; certificado ou diploma de pós-graduação; certidão de nascimento de filhos menores de 21 anos; número de conta corrente em agência da Caixa Econômica Federal e apresentar declaração de não ter sido demitido ou exonerado a bem do serviço público nos últimos 05 (cinco) anos.

9.3 - O candidato convocado será encaminhado para providenciar exames laboratoriais para posterior avaliação médica admissional por Médico do Trabalho da UEM.

9.4 - No edital de convocação serão relacionados os exames admissionais para inspeção médica, a serem providenciados pelos convocados.

9.5 - No edital previsto no subitem anterior será estabelecido prazo para providenciar os documentos, exames laboratoriais, consulta admissional com o médico do trabalho da UEM e para comparecer à Divisão de Recrutamento e Seleção munido dos documentos requisitados.

9.6 - As despesas decorrentes da realização dos exames e laudos médicos exigidos pelo Serviço de Engenharia e Segurança e Medicina do Trabalho da UEM, poderão ocorrer a expensas do candidato convocado.

9.7 - O candidato que deixar de comparecer no prazo previsto no edital mencionado, perderá automaticamente a vaga.

9.8 - O candidato que não puder assumir a vaga assinará termo de desistência. Na impossibilidade de assinatura de termo de desistência, será emitido edital tornando pública a exclusão no processo seletivo do candidato. Não será permitida a reclassificação.

9.9 - Na avaliação médica o candidato deverá ser considerado apto para ser contratado. Se o laudo médico acusar inaptidão para o exercício do cargo, o candidato será automaticamente eliminado do teste seletivo.

9.10 - O contrato será para uma carga horária semanal já especificada para a área de conhecimento ou matéria, respeitada a compatibilidade de horário e a acumulação legal de cargos.

9.11 - Não será admitido candidato com vínculo de trabalho por prazo determinado ou indeterminado, em empregos/cargos/funções ou que receber proventos de aposentadoria em empresa pública, autarquia, sociedade de economia mista ou fundação mantida pelo poder público, caso em que o candidato deverá fazer sua opção, conforme previsto na Constituição Federal, e comprovar a opção no processo de admissão, exceto as hipóteses de acúmulo legal, nos termos do Estatuto dos Funcionários Civis do Estado do Paraná, Constituição Federal, Emendas Constitucionais nos 19, 20 e 34, publicadas no Diário Oficial da União em 05/06/98, 16/12/98 e 14/12/2001, respectivamente, e Resolução no 01185 da Secretaria de Estado da Administração, publicada no Diário Oficial do Estado do Paraná em 20/8/1999.

9.12 - A aprovação no teste seletivo não gera direito à contratação. 10 - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

10.1 - O preenchimento correto da ficha de inscrição será de inteira responsabilidade do candidato ou de seu procurador.

10.2 - O candidato que tenha sido afastado por cometimento de falta grave, mediante processo administrativo ou demitido com justa causa pela Universidade Estadual de Maringá será eliminado da lista de classificação.

10.3 - Preenchidas as vagas iniciais previstas neste edital e surgindo novas vagas durante a validade do teste seletivo, poderão, por conveniência administrativa, serem convocados demais candidatos aprovados, para o suprimento de vagas com carga horária distinta da prevista neste edital, obedecendo-se rigorosamente a ordem de classificação.

10.4 - O candidato classificado que não aceitar a vaga ofertada será excluído do processo de seleção.

10.5 - É de responsabilidade do candidato manter seu cadastro (endereço e telefone) atualizado na Divisão de Recrutamento e Seleção da Universidade Estadual de Maringá.

10.6 - Os candidatos não aprovados ou que tiveram suas inscrições indeferidas poderão retirar as fotocópias dos documentos apresentados para inscrição até 120 (cento e vinte) dias após o encerramento do teste seletivo, observando-se os prazos para recurso.

10.7 - Os candidatos aprovados e não convocados, poderão retirar as fotocópias dos documentos apresentados para inscrição até 30 (trinta) dias após a data de vencimento do prazo de validade do teste seletivo. Decorridos os prazos ora citados os documentos serão reciclados.

10.8 - O candidato poderá retirar as fotocópias pessoalmente ou através de procurador, junto à Divisão de Recrutamento e Seleção.

10.9 - A inscrição no Teste Seletivo implicará na aceitação, por parte do candidato, das normas estabelecidas neste edital e nas resoluções nos 740/2002-CAD, 148/2004-CAD, 349/2004-CAD e 396/2005-CAD, disponíveis no endereço www.scs.uem.br ou www.uem.br/concurso.

10.10 - Será de inteira responsabilidade do candidato conhecer as normas do presente teste seletivo estabelecidas neste edital e nas Resoluções nos 740/2002-CAD, 148/2004-CAD, 349/2004-CAD e 396/2005-CAD.

10.11 - O prazo de validade do teste seletivo será de 12 (doze) meses, contados da data de publicação do resultado final no Diário Oficial do Estado do Paraná, podendo ser prorrogado uma única vez, por igual período.

10.12 - Os casos omissos serão resolvidos pelo Conselho de Administração da Universidade Estadual de Maringá.

Maringá, 20 de dezembro de 2010.

Profa. Dra. Sonia Lucy Molinari,
Pró-reitora.

ANEXO DO EDITAL Nº 575/2010-PRH

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS / Área de conhecimento ou matéria:

(01) Culturas de Lavouras

PROGRAMA DE PROVA

1. Exigências nutricionais, calagem e adubação do milho.

2. Ecofisiologia da cultura da soja.

3. Práticas culturais e rendimento de grãos de trigo.

4. Manejo e tratos culturais na cultura da mandioca.

5. Ecofisiologia da cultura do café.

6. Formas de integração lavoura x pecuária, com utilização de culturas anuais.

7. Arranjo de plantas e produtividade da cultura do milho.

8. Exigências nutricionais, calagem e adubação da soja. REFERÊNCIAS

ARANTES, N.E.; SOUZA, P.I.M. A cultura da soja nos cerrados. Piracicaba: POTAFOS, 1993. 535p.

BULL, L.T.; CANTARELLA, H. (eds.). Cultura do milho: fatores que afetam a produtividade. Piracicaba: POTAFOS, 1993. 301p.

CEREDA, M.P. (Coord.). Manejo, uso e tratamento de subrpodutos da industrialização da mandioca. São Paulo, Fundação Cargill, 2001. 320 p. (Série Culturas de tuberosas amiláceas Latino Americanas).

CONCEIÇÃO, A.J.A. A mandioca. Cruz das Almas, UFBA/EMBRAPA/BNB/BRASCAN NORDESTE, 1979. 382 p.

COSTA, J.A. Cultura da Soja. Porto Alegre: Evangraf. 1996. 233p.

FANCELLI, A.L.; DOURADO-NETO, D. (Coord.). Tecnologia da produção de milho. Piracicaba: ESALQ/USP, 1997. 174p.

FERREIRA, S.O.; YAMADA, T. (eds). Ecofisiologia da produção agrícola. Piracicaba: POTAFOS, 1987. 249p.

GALVÃO, J.C.C.; MIRANDA, G.V. (Edts.). Tecnologias de produção do milho. Viçosa: UFV. 2004. 366p.

INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ. Recomendações técnicas para a cultura do trigo no Paraná. Londrina: IAPAR, 1997. 105p. (IAPAR. Circular 92).

INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ. Recomendações técnicas para a cultura do trigo no Paraná. Londrina: IAPAR, 1998.

KLUTHCOUSKI, J.; STONE, L.F.; AIDAR, H. Integração lavoura-pecuária. Embrapa: Santo Antônio de Goiás, 2003. 570p.

LAÉRCIO ZAMBOLIM. Edt. Café: produtividade qualidade e sustentabilidade. Viçosa: UFV. 2000. 396p.

LORENZI, J.O.; DIAS, C.A.C. Cultura da mandioca. Campinas, CATI, 1993. 41 p. (Boletim Técnico, 211).

MANDARINO, J.M.G. Componentes do trigo: características físico-químicas, funcionais e tecnológicas. Londrina: EMBRAPA-CNPSo, 1994. 36p. (EMBRAPA-CNPSo. Documentos, n.75).

MATIELLO, J. B. O café: do cultivo ao consumo. São Paulo: Globo. 1991 (Coleção do agricultor. Grãos) (Publicações Globo Rural). 1991. 320 p.

MUZILLI, O. Cafeicultura baseada em sistemas integrados de produção no norte do Paraná. Londrina: IAPAR. 1987. 31 p. (IAPAR, circular 49).

OSÓRIO, E.A. A cultura do trigo. São Paulo: Globo, 1992. (Coleção do agricultor. Grãos) (Publicações Globo Rural), 218p.

SANTOS, O.S. A cultura da Soja, 1: Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. Rio de Janeiro: Globo, 1988. 299p.

SEDIYAMA, T.; PEREIRA, M.G.; SEDIYAMA, C.S.; GOMES, J.L.L. Cultura da Soja - I e II Partes. Viçosa: UFV: Imprensa Universitária, 1993. (Boletins 211 e 212).

TAKAHASHI, M.; FONSECA JÚNIOR, N.F.; TORRECILLAS, S.M. (Orgs.). Mandioca no Paraná: antes, agora e sempre. Curitiba: IAPAR, 2002. 209 p. (Circular Técnica 123).

VIEGAS, A.P. Estudos sobre a mandioca. Campinas, IAC/BRASCAN-NORDESTE, 1976. 214 p.

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS / Área de conhecimento ou matéria:

(02) Entomologia Agrícola

PROGRAMA DE PROVA

1. Dinâmica Populacional de Insetos-praga.

2. Métodos de Controle de Insetos-praga.

3. Controle Biológico de Insetos-praga.

4. Tecnologia de Aplicação de Inseticidas.

5. Toxicologia de Inseticidas.

6. Principais Insetos-praga das Grandes Culturas.

7. Principais Insetos-praga de Plantas Frutíferas e Hortícolas.

8. Biologia e Controle de Cupins e Formigas Cortadeiras.

REFERÊNCIAS

BERTI FILHO, E.; FONTES, L. R. Aspectos atuais da biologia e controle de cupins. Piracicaba: FEALQ, 1995. 184 p.

DELLA LUCIA, T. M. C. de. As formigas cortadeiras. Viçosa: UFV, 1993. 262 p.

GALLO, D. et al. Entomologia agrícola. Piracicaba: FEALQ, 2002. 920 p.

MATUO, T. Técnicas de aplicação de defensivos agrícolas. Jaboticabal: FUNEP, 1990. 139 p.

PARRA, J. R. P.; BOTELHO, P. S. M.; CORREA-FERREIRA, B. S.; BENTO, J. M. S. Controle biológico no Brasil: parasitóides e predadores. São Paulo: Manole, 2002. 609 p.

ZUCCHI, R.A et al. Guia de identificação de pragas agrícolas. Piracicaba: FEALQ, 1993. 139 p.

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS / Área de conhecimento ou matéria:

(03) Tecnologia de Alimentos

PROGRAMA DE PROVA

1. Alterações de alimentos.

2. Métodos de conservação de alimentos.

3. Tecnologia de bebidas.

4. Produtos de origem vegetal - fisiologia pós-colheita, perdas e processamentos.

5. Produtos de origem animal - tecnologia da carne.

6. Produtos de origem animal - tecnologia do leite.

REFERÊNCIAS

ARAÚJO, J.M.A. Química de Alimentos - Teoria e Prática. Viçosa: UFV, 1999. 416p.

EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimento. São Paulo: Editora Atheneu, 2001. 652p. 41-55p.

CHITARRA, M.I.F.; CHITARRA, A.B. Pós-colheita de frutos e hortaliças: fisiologia e manuseio. Lavras: ESAL/FAEPE, 1990. 293p.

GAVA, A.J. Princípios de Tecnologia de Alimentos. São Paulo:Nobel, 2002. 284p.

PARDI, M.C.; SANTOS, I.F.; SOUZA, E.R.; PARDI, H.S. Ciência, Higiene e Tecnologia da Carne. Volume I. Goiânia: UFG, 2001. 623p.

PARDI, M.C.; SANTOS, I.F.; SOUZA, E.R.; PARDI, H.S. Ciência, Higiene e Tecnologia da Carne. Volume II. Goiânia: UFG, 2001. 624-1147p.

PELCZAR, M.J.; CHAN, E.C.S. & KRIEG, N.R. Microbiologia - Conceitos e Aplicações. Volume 1 e 2. São Paulo:MAKRON Books,1996.

SILVA, C.A.B.; FERNANDES, A.R. Projetos de Empreendimentos Agroindustriais - Produtos de origem animal - Volume 1. Viçosa:UFV, 2003. 308p.

SILVA, C.A.B.; FERNANDES, A.R. Projetos de Empreendimentos Agroindustriais - Produtos de origem vegetal - Volume 2. Viçosa:UFV, 2003. 459p.

SILVA, J.A. Tópicos da Tecnologia de Alimentos. São Paulo:Livraria Varela, 2000. 232p.

SOLER, M.P.; FADINI, A.L.; HILST, M.A.S. & OKADA, C.E. Frutas: Compotas, Doce em Massa, Geléias e Frutas Cristalizadas para Micro e Pequena Empresa. Campinas:ITAL, 1995. 73p.

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA / Área de conhecimento ou matéria:

(04) Cálculo Numérico e Cálculo Diferencial e Integral

PROGRAMA DE PROVA

1. Limites e continuidade de funções de um e mais variáveis.

2. Derivação implícita e problemas de máximos e mínimos.

3. Integração múltipla.

4. Séries de potências.

5. Introdução a equações.

6. Métodos de resolução de equações não lineares.

7. Métodos de resolução de sistemas de equações lineares.

8. Aproximação por quadrados mínimos.

9. Integração numérica.

REFERÊNCIAS

ANTON, H. Cálculo um Novo Horizonte. Vol. 2. Bookman, Porto Alegre, 2000.

CUNHA, Cristina. Métodos Numéricos para Engenharias e Ciências Aplicadas. Editora da Unicamp, 1993.

GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo. Vols. 2, 3 e 4. Editora LTC, Rio de Janeiro, 1998.

LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 1 e 2. Editora Harbra, São Paulo, 1994.

RUGGIERO, Márcia A. G. & LOPES, Vera L. R. Cálculo Numérico: Aspectos Teóricos e Computacionais. Makron Books, 1996.

STEWART, J. Cálculo. Vol. 1 e2. Editora Pioneira / Thomson Learning. SP, 2002.

SWOKOWSKi, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 1 e 2. Makron Books, 1995.

ZILL, D. G. & CULLEN. M. R. Equações Diferenciais. Makron Books, SP, 2001.

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA / Área de conhecimento ou matéria:

(05) Edificações Rurais, Instalações Elétricas e Eletrotécnica

PROGRAMA DE PROVA

1. Instalações para bovinos de corte e leite, suínos e aves.

2. Projetos de agroindústrias.

3. Tecnologia dos materiais de construção.

4. Circuitos RLC série e paralelo, reatância indutiva, resistiva e capacitiva.

5. Fator de potência e correção do fator de potência.

6. Comando, controle e proteção de instalações elétricas.

7. Sistemas de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA).

8. Projetos de eletrificação rural.

9. Motores elétricos.

REFERÊNCIAS

BAUER, L. A. F. Materiais de construção. vol. I e II. Editora LTC - São Paulo, SP. 5ª ed. 1994.

BORGES, A. C. Prática das pequenas construções. vol. I e II. Editora Edgard Blücher - São Paulo, SP. 5ª ed. 2000.

CAVALIN, G.; SEVERLIN, S. Instalações Elétricas Prediais. Editora Érica - São Paulo, 15ª edição, 2006. 422p.

CREDER, H. Instalações Elétricas. Editora LTC - Livros Técnicos e Científicos - São Paulo, 14ª edição, 2005. 440p.

FABICHAK, I. Pequenas construções rurais. Editora Nobel. 5ª edição. 2000. 129p.

FITZGERALD, A. E.; KINGSLEY JUNIOR, C.;UMANS, S. D. Máquinas elétricas. Editora Bookman - São Paulo, 6ª edição. 2006. 648p.

GUSSOW, Milton. Eletricidade Básica. Editora Schaum Makron books - São Paulo, 2ª edição, 1997. 656p.

NISKIER, J.; MACINTYRE, A. J. Instalações elétricas. GrupoGen - LTC - São Paulo, 5ª edição. 2008. 455p.

PEREIRA, M. F. Construções rurais. Editora Nobel. 1ª edição. 2009. 336p.

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA / Área de conhecimento ou matéria:

(06) Fenômenos de Transporte e Controle de Poluição Ambiental

PROGRAMA DE PROVA

1. Viscosidade e mecanismos de transporte de quantidade de movimento.

2. Estática dos fluidos: pressão num fluido estático, manometria, forças sobre superfícies planas submersas.

3. Escoamento viscoso incompressível: escoamento em tubos; diagrama de Moody; perdas de carga distribuídas e localizadas.

4. Leis básicas da transmissão de calor: condução, convecção, radiação e mecanismos combinados de transmissão de calor.

5. Difusão molecular e transporte de massa.

6. Sistemas de gestão, licenciamento e legislação ambiental.

7. Abordagens para a gestão ambiental empresarial: controle da poluição, prevenção da poluição, abordagem estratégica.

8. Estudo da Poluição da água, do ar e do solo.

9. Avaliação, estudo e relatório de impacto ambiental no meio ambiente.

10. Resíduos sólidos: classificação, coleta, transporte, disposição final.

REFERÊNCIAS

BARBIERI, J. C. Gestão ambiental empresarial: Conceitos, modelos e instrumentos. São Paulo: Saraiva. 2 ed. , 2007. 382p.

BENNETT, C. O; Myers, J. E., Fenômenos de Transporte: Quantidade de Movimento, Calor e Massa, McGrawHill, 1978.

BIDONE, F. R. A., POVINELLI, J. (1999). Conceitos básicos de resíduos sólidos. São Carlos: EESC/USP. 120p.

BRAGA, B.P.F.; BARROS, M.T.; CONEJO, J.G.; PORTO, M.F.; VERAS M.S.; NUCCI, N.; JULIANO, N.; EIGER, S. HESPANHOL, I..- Introdução à Engenharia Ambiental, Makron Books, São Paulo, 2002.

DIAS, R. Gestão Ambiental: Responsabilidade Social e sustentabilidade. São Paulo: Atlas. 1 ed., 2009. 196p.

NICOLELLA, G.; MARQUES, J. F.; SKORUPA, L. A. Sistema de Gestão Ambiental: aspectos teóricos e análise de um conjunto de empresas da região de Campinas, SP. EMPRAPA, Jaguariúna, 2004. 43p.

DEPARTAMENTO DE MEDICINA VETERINÁRIA / Área de conhecimento ou matéria:

(07) Inspeção de Produtos de Origem Animal e Epidemiologia e Saneamento Rural

PROGRAMA DE PROVA

1. Inspeção de carnes, leite e derivados, ovos e mel.

2. Boas Práticas de Abate Sanitário de bovinos, ovinos; suínos e aves.

3. Sistema Linfático e sua importância na inspeção de carnes.

4. Inspeção sanitária de leite: classificação, propriedades físicas, químicas, sensoriais e valor nutritivo do leite.

5. Qualidade da água de uso na indústria de alimentos.

6. Conceitos básicos: significado e objetivos da Epidemiologia. Natureza dos estudos epidemiológicos.

7. Hospedeiros, susceptibilidade e resistência às doenças.

8. Determinação da Freqüência de doenças em populações: considerações gerais, índices e coeficientes usados em epidemiologia.

9. Saneamento básico: controle de resíduos sólidos e poluição ambiental.

10. Saneamento de instalações de animais e controle microbiológico da água. REFERÊNCIAS

BRASIL. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA. Regulamento da inspeção industrial e sanitária de produtos de origem animal. Brasília, 1980.

CAMARGO, R., FONSECA, H., GONZAGA FILHO, L., ANDRADE, M.O., CANTARELLI, P.R., OLIVEIRA, A.J., GRANER, M., CARUSO, J.G.B., LIMA, U.A., MOREIRA, L.S. Tecnologia de produtos agropecuários. São Paulo: Nobel, 1989.

CRANE, E. O livro do mel. 2ed. São Paulo: Nobel, 1985.

FAGUNDES, C.M. Inibidores e controle de qualidade do leite. Pelotas: UFPel, 1997. 128p.

JAY, J. Microbiologia moderna de los alimentos. 3ed. Zaragoza: Acribia, 1994. 804p.

LARA, A.B.W., NAZARIO, G., ALMEIDA, M.E.W., PREGNOLATTO, W. Normas analíticas do Instituto Adolfo Lutz. São Paulo: Melhoramentos, 1976.

MADRID, A., CENZANO, I., VICENTE, J.M. Manual de indústrias de alimentos. São Paulo: Varela, 1996.

LEISTNER, L. Food preservation by combined methods. Food Research International, v.25, p.151- 8, 1992.

INTERNATIONAL COMMISSION MICROBIOLOGICAL SPECIFICATIONS FOR FOODS. APPCC na qualidade e segurança microbiológica de alimentos : Analises de perigos e pontos críticos de controle para garantir a qualidade e a segurança microbiológica de alimentos. GIOVA, D. ANNA TERZI, TRAD. Sao Paulo, Livraria Varela, 1997. 377p.

PADULA, M. Embalagens plásticas: controle de qualidade. centro de tecnologia de embalagem de alimentos. Campinas, CETEA/ITAL, 1989. 202p.

PRATA, L.F. Manual de enfermidades transmitidas por alimentos. Jaboticabal: Funep, 1999. 212p.

REICHERT, J.E. Tratamiento termico de los productos carnicos. Zaragoza, Acribia, 1988.

RIEDEL, G. Controle Sanitário dos Alimentos. São Paulo, Loyola, 1987.

SÃO PAULO (Cidade). Secretaria Municipal de Abastecimento. Código sanitário municipal de alimentos. São Paulo, SEMAB, 1988. 03 cadernos. (Legislação).

STADELMAN, W.J., COTTERILL, O.J. Egg science and technology. 4ed. New York: Haworth Press, 1994.

VARNAM, A., SHUTERLAND, J.P. Milk and milk products - tecnhology, chemestry and microbiology. London: Chapman & Hall, 1996. 451p.

CORTES, J.A. Epidemiologia. 1ª ed., São Paulo, Ed. Edgar Bluches e EDUSP, 1993.

FORATTINI, O.P. Epidemiologia Geral. São Paulo, Ed. Edgar Bluches e EDUSP, 1976.

THURSFIELD, M. Veterinary Epidemiology. Butterworth e Jco, 1986.

BARRETO, G.B. Noções de saneamento rural. 2. ed. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1984. 54p.

CÔRTES, J. A. Epidemiologia: conceitos e pricípios fundamentais. São Paulo: Varela, 1993. 227 p.

DEVER. G.E.A. A epidemiologia na administração dos serviços de saúde. 1. ed. São Paulo: Pioneira, 1998. 394 p.

MARCOPITO, LF.; SANTOS, F.R.G.; YUNIS, C. Epidemiologia geral: exercícios para discussão. São Paulo: Atheneu, 1992. 139p.

PEREIRA, M.G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 596p

DEPARTAMENTO DE FÍSICA / Área de conhecimento ou matéria:

(08) Física Geral e Experimental

PROGRAMA DE PROVA

1. Leis de Newton e Sistemas de Referência.

2. Teoremas do Trabalho, da Energia Cinética e da Conservação da Energia Mecânica.

3. Conservação do Momento Linear e do Momento Angular.

4. Leis da Termodinâmica.

5. Eletricidade e Magnetismo.

6. Ótica Geométrica e Ótica Física.

7. Tópicos de Física Moderna.

REFERÊNCIAS

ALONSO e FINN. Física. São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 1972 (2007). Vol. 1 e 2.

HALLIDAY, D.; RESNICK, R. e WALKER, J. Fundamentos de Física. 10. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2007. Vol. 1 a 4.

SERWAY, Raymond A., JEWET Jr., John W. Princípios de Física. São Paulo: Pioneira Thomson Leanering, 2004. v. 1 a 4.

TIPLER, P. Física. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A., 1995. Vol. 1 a 4.

YOUNG & FREEDMAN (Sears & Zamonsky). Física. 12. ed. São Paulo: Addison Wesley (Pearson Education), 2008. v. 1 a 4

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA / Área de conhecimento ou matéria:

(09) Cálculo Diferencial e Integral e Geometria Analítica e Álgebra Linear

PROGRAMA DE PROVA

1. Tópicos de Cálculo Diferencial e Integral de Funções Reais de uma Variável Real:

1.1. Funções.

1.2. Limites.

1.3. Continuidade.

1.4. Derivadas e suas Aplicações.

1.5. Integração.

2. Tópicos de Geometria Analítica e Álgebra Linear:

2.1. Espaço tridimensional real, Retas e Planos:

2.1.1. Vetores.

2.1.2. Base.

2.1.3. Produto Escalar, Vetorial e Misto.

2.1.4. Equações e Posições Relativas de Retas e Planos.

2.2. Cônicas e Quádricas.

2.3. Matrizes e Sistemas Lineares.

2.4. Espaços Vetoriais:

2.4.1. Definição.

2.4.2. Subespaços Vetoriais.

2.4.3. Dependência e Independência Linear.

2.4.4. Base e Dimensão.

2.5. Transformações Lineares.

REFERÊNCIAS

BOLDRINI, J. L.. & Outros. Álgebra Linear. Editora Harper e Row do Brasil Ltda, São Paulo, 1980.

BOULOS, P. & OLIVEIRA, I.. Geometria Analítica - Um Tratamento Vetorial. Editora McGraw-Hill, São Paulo, 1987.

HOFMMANN, K., KUNZE. R. Álgebra Linear. Livros Técnicos e Científicos Editora, Rio de Janeiro, 1979.

LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. Vol. I e II. Editora Harbra Row do Brasil, Ltda, Rio de Janeiro, 1982.

SWOKOWSKI, Earl W.. Cálculo com Geometria Analítica. Vol. I e II.. Editora McGraw-Hill do Brasil Ltda, São Paulo, 1983.

DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA / Área de conhecimento ou matéria:

(10) Cartografia e Geoprocessamento

PROGRAMA DE PROVA

1. Escala, sistema de coordenadas e projeções cartográficas na representação do espaço geográfico.

2. A terceira dimensão: representação e importância para o conhecimento e estudo geográfico de uma área.

3. As correntes metodológicas da Cartografia Temática.

4. Os métodos de representação da Cartografia Temática nas implantações pontual, linear e zonal, considerando fenômenos qualitativos, ordenados e quantitativos, estáticos e dinâmicos.

5. Leitura e interpretação de mapas topográficos e temáticos.

6. Cartografia digital: fonte de dados, vantagens e limitações.

7. Estrutura do SIG: entrada, gerenciamento e saída dos dados.

8. Aplicações do SIG em Geografia.

9. Modelagem de banco de dados.

10. Estado da arte do Sensoriamento Remoto

DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA / Área de conhecimento ou matéria:

(11) História do Brasil

PROGRAMA DE PROVA

1. A expansão ultramarina e a colonização da América Portuguesa.

2. A escravidão na América Portuguesa.

3. Ideias, sociedade e formação do Estado Imperial no Brasil.

4. Iluminismo, Revolução Industrial e instituição do trabalho livre no Brasil.

5. Brasil republicano: liberalismo, democracia e ditadura.

DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA / Área de conhecimento ou matéria:

(12) História Econômica

PROGRAMA DE PROVA

1. A transição do feudalismo para o capitalismo.

2. Revolução Industrial e as transformações sociais.

3. Expansão, desenvolvimento e crise no capitalismo.

4. A crise do Estado de Bem-estar Social e as reformas liberais no final do século XX.

5. A globalização.

DEPARTAMENTO DE MÚSICA / Área de conhecimento ou matéria:

(13) Violão e Matérias Teóricas

PROGRAMA DE PROVA

1. O ensino de práticas interpretativas na universidade e o seu papel na formação do músico: prática, teoria e pedagogia.

2. Aspectos interpretativos do repertório para o violão do estilo Barroco, ou Pré-Romântico, ou Moderno.

3. Elaboração de repertório básico e construção de um projeto pedagógico-musical para formação do bacharel em violão.

4. Metodologias do ensino de violão harmônico e suas possibilidades pedagógicas.

5. As novas correntes metodológicas das Escolas Democráticas: aplicabilidade no ensino do violão.

Prova Escrita

A Prova Escrita terá duração de até 04 (quatro) horas, incluindo o tempo de consulta, no próprio local de aplicação da prova, que será de 30 (trinta) minutos, sendo vedado qualquer tipo de consulta após este período. A Prova Escrita deverá versar sobre um dos itens do Programa de Prova Escrita e Prática, que será único para todos os candidatos, sorteado pela comissão de seleção, no início da prova. Não será permitida a entrada de candidatos após o sorteio.

Prova Prática

Primeira Parte: o candidato deverá, em período de tempo de duração de 20 (vinte) a 30 (trinta) minutos, executar um repertório de livre escolha, no qual deverá constar de, no mínimo, uma peça brasileira e dois movimentos contrastantes de sonata ou suíte do repertório violonístico. Após a execução do repertório, a comissão de seleção poderá solicitar esclarecimentos, no prazo máximo de 10 (dez) minutos, para cada membro da comissão de seleção. A primeira parte da Prova Prática terá valor de 0,0 (zero) a 5,0 (cinco).

Segunda Parte: o candidato deverá, em período de tempo de duração de no mínimo 30 (trinta) e no máximo 40 (quarenta) minutos, realizar uma aula de violão para um aluno designado pelo Departamento de Música, que estará a disposição para esse fim. A segunda parte da Prova Prática terá valor de 0,0 (zero) a 5,0 (cinco). Após a segunda parte da Prova Prática, a comissão de seleção poderá solicitar esclarecimentos relacionados com o conteúdo exposto, no prazo máximo de 10 (dez) minutos para cada membro da Comissão de Seleção. Não será exigida a entrega de plano de aula para a comissão de seleção nesta parte da prova.

Observação: Para a realização da Prova Prática, o candidato terá à disposição um projetor multimídia, lousa, aparelho de CD, instrumento de teclado. No entanto, caso essas mídias não funcionem, o candidato deve estar preparado para o uso exclusivo de lousa.

REFERÊNCIAS

AZPIAZU, Jose de. La Guitarrra y Los Guitarristas. Buenos Aires: Ricordi Americana, 1961.

BELLOW, Alexander. The Ilustrated History of the Guitar. Franco Colombo Publications, 1970.

CARLEVARO, ABEL. Guitar Masterclasse. Heidelberg: Chanterelle Verlag, 1987, vol. I, II e III.

DUDEQUE, Norton. História do violão. Curitiba: Editora UFPR, 1994.

PUJOL, Emilio. La Escuela Razonada de la Guitarra Vol. I. Buenos Aires: Ricordi Americana, 1934.

SEMLER, Ricardo; DIMENSTEIN, Gilberto; COSTA, Antonio Carlos Gomes da. Escola sem sala de aula. Campinas: Papirus, 2004.

DEPARTAMENTO DE TEORIA E PRÁTICA DA EDUCAÇÃO / Área de conhecimento ou matéria:

(14) Didática e Metodologia do Ensino

PROGRAMA DE PROVA

1. Processo de Ensino e de Aprendizagem: fundamentos teóricos e práticas escolares.

2. Alfabetização: histórico, políticas e função social.

3. Currículo: Teorias e Organização Curricular.

DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM / Área de conhecimento ou matéria:

(15) Saúde Mental I e II

PROGRAMA DE PROVA

1. Promoção e prevenção em saúde/saúde mental e intervenção em saúde mental.

2. Enfermagem e grupos.

3. Cuidados de enfermagem em saúde mental.

4. História da saúde mental e políticas públicas no Brasil.

5. Funções e papel do Enfermeiro psiquiátrico junto ao paciente, família e comunidade.

6. O cuidado de enfermagem em terapêuticas psiquiátricas.

7. A comunicação e o relacionamento interpessoal em enfermagem psiquiátrico.

REFERÊNCIAS

______. Lei nº 10.216, de 6 de abril de 2001. Dispõe sobre a proteção das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental. Disponível em:<www.oficinadodireito.com.Br/2001/10216.htm>. Acesso em: 28 abr. 2002.

______. Loucos pela vida: a trajetória da reforma psiquiátrica no Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2003. p. 87-123.

______. Portaria 2.391 de 26 de dezembro de 2002. Dispõe sobre as internações psiquiátricas voluntárias e involuntárias. Disponível em: <www.mp.sp.gov.br/caocivel/sicorde/legisfed.htm>. Acesso em: 18 mar. 2003.

______. Portaria nº 106, de 17 de junho de 2000. Dispõe sobre a criação e regulamentação das residências terapêuticas para portadores de transtornos mentais. Disponível em: <www.conselho.saude.gov.br.comissao/documentos.Decreto-lei106/2000>. Acesso em: 18 mar. 2003.

______. Portaria nº 224, de 29 de janeiro de 1992. Dispõe sobre o atendimento à Saúde Mental no Brasil. Diário Oficial Da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 30 jan. 1992a. Seção 1, p. 1168 - 1170.

______. Ministério da Saúde. Centro de Documentação. Primeira Conferência Nacional de Saúde Mental. Brasília, DF, 1988. Relatório final.

_______ . Ministério da Saúde. Segunda Conferência Nacional de Saúde Mental. Brasília, DF, 1992 b. Relatório final.

AMARANTE, P. O homem e a serpente: outras histórias para a loucura e a psiquiatria. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2003.

BRASIL. Lei nº 10.708, de 31 de julho de 2003. Dispõe sobre a instituição do auxílio reabilitação psicossocial para pacientes acometidos de transtorno mental egressos de instituições. Disponível em : <www.pvc.datasus.gov.Br/documentos.Lei%2010708%20031-07-2003.doc>. Acesso em: 20 jan. 2004.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Superior. O Instituto de Psiquiatria da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Disponível em: <www.mec.gov.br/sesu/hupisic.shtm+publica%C3%A%C5B5es+e+jornal_brasileiro+de+os&hl=pt -BR>. Acesso em: 1 out. 2004.

BRASIL. Portaria nº 189, de 11 de dezembro de 1991. Dispõe sobre o atendimento à Saúde Mental no Brasil. Diário Oficial Da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 11 dez. 1991. Seção 1, p. 28495.

LIPPICOTT WILLIAMS; WILKINS. Enfermagem Psiquiátrica. Revisão técnica Márcia Tereza Luiz Lisboa; Tradução Fernando Diniz Mundim. Rio de Janeiro: Guanabara: Koogan, 2005.

SCARDOELLI, M. G. C. Potencial terapêutico do grupo de artesanato no cuidado a mulheres na atenção básica. 2009. 115f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem). Universidade Estadual de Maringá, 2009.

STEFANELLI, M.C, CARVALHO, E.C. A comunicação nos diferentes contextos da enfermagem. São Paulo: Manole; 2005.

WAIDMAN, M. A. P. et al. Promover a vida: uma modalidade de cuidado a saúde na família e na comunidade. Texto e Contexto Enferm. v. 12, n. 3, p. 324-332, jul./set. 2003.

WAIDMAN, M. A. P. JOUCLAS, VMG; STEFANELLI, MC. Família e reinserção social do doente mental: uma experiência compartilhada pela enfermeira. Ciência, Cuidado e Saúde. v.1, n.1; p. 103- 10, 2002.

WAIDMAN, M. A. P.; ELSEN, I, MARCON, SS. Possibilidades e limites da teoria de Joyce Travelbee para a construção de uma metodologia para cuidar de famílias. Revista eletrônica de enfermagem. v. 8, n. p. 282- 291. 2006.

WAIDMAN, M. A. P.; ELSEN, I. Os caminhos para cuidar da família no paradigma da desinstitucionalização: da utopia a realidade. Ciência, cuidado e Saúde, v. 4, n.especial, p. 107- 112, 2006

WAIDMAN, M. A. P.; ELSEN. O cuidado interdisciplinar a família do portador de transtorno mental no paradigma da desinstitucionalização. Texto e Contexto Enfermagem. v. 14, n.3, p. 341- 349, 2005.

WAIDMAN, M. A.P, STEFANELLI, M.C. Comunicação e estratégias de intervenção familiar. In: STEFANELLI, M.C, CARVALHO, E.C . A comunicação nos diferentes contextos da enfermagem. São Paulo: Manole; 2005. p. 118-137.

WAIDMAN, Maria Angélica Pagliarini; Radovanovic, Cremilde Aparecida Trindade; Scardoelli,Márcia Glaciela da Cruz; Estevam, Michelle Caroline; Pini, Jéssica dos Santos; Brischiliari, Adriano. Estratégia de cuidado a famílias de portadores de transtornos mentais: experiências de um grupo de pesquisa. Ciência, Cuidado e Saúde; v. 8 (suplem.), p:97-103, 2009.

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS / Área de conhecimento ou matéria:

(16) Contabilidade Geral

PROGRAMA DE PROVA

1. Os objetivos da Contabilidade e a Estrutura Conceitual Básica da Contabilidade e a Resolução nº 750/93-CFC.

2. A Evolução do Pensamento Contábil.

3. A Estática e a Dinâmica Patrimonial.

4. Ativo, Passivo e Patrimônio Líquido.

5. Receitas, Despesas e Resultado.

6. As Demonstrações Contábeis.

7. A Evidenciação em Contabilidade.

8. Depreciação, Amortização e Exaustão.

9. Custos para controle e decisão.

10. Operações com mercadorias.

REFERÊNCIAS

BRASIL, Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976. Lei das companhias de capital aberto ou sociedade por ações.

BRASIL, Lei nº 11.638/ 2007 e 11941/2010, que introduzem novos dispositivos a Lei 6.404/1976.

Equipe de Professores da FEA/USP. CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA. 11 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

FAVERO, Hamilton Luiz, LONARDONI, Mário, SOUZA, Clóvis de e TAKAKURA, Massakazu CONTABILIDADE: Teoria e Prática. Vol. 1. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

HENDRIKSEN, Eldon S., BREDA, Michael F. Van. TEORIA DA CONTABILIDADE. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

IUDÍCIBUS, Sérgio de. ANÁLISE DE BALANÇOS. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

IUDÍCIBUS, Sérgio de. TEORIA DA CONTABILIDADE. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2000.

IUDÍCIBUS, Sérgio de, MARTINS, Eliseu, GELBECKE, Ernesto Rubéns e SANTOS, Ariovaldo dos. MANUAL DE CONTABILIDADE SOCIETÁRIA. São Paulo: Atlas, 2010.

MARTINS, Eliseu. CONTABILIDADE DE CUSTOS. 10. ed. São Paulo; Atlas, 2010.

MATARAZZO, Dante C. ANÁLISE FINANCEIRA DE BALANÇOS. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

SCHMIDT, Paulo, SANTOS, José Luiz dos. HISTÓRIA DO PENSAMENTO CONTÁBIL. São Paulo: Atlas, 2006.

DEPARTAMENTO DE ECONOMIA / Área de conhecimento ou matéria:

(17) Teoria Econômica

PROGRAMA DE PROVA

1. Teorias do comercio internacional: teorias tradicionais vs. novas contribuições.

2. Modelo is/lm/bp: modelo simples e modelo para dois países.

3. Evolução da curva de phillips.

4. Teoria do consumidor.

5. Teoria da produção.

6. Regimes de política monetária: metas monetárias, metas cambiais e metas de inflação.

7. Teorias do crescimento econômico baseado em capital físico e em capital humano.

8. Formação de preços nos diversos mercados.

9. Equilíbrios parcial e geral, de curto e longo prazos.

10. Teorias de determinaçao das taxas de cambio.

REFERÊNCIAS

BLANCHARD, Olivier. Macroeconomia: Teoria e Política Econômica. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

BLANCHARD, O. Macroeconomia. RJ: Prentice Hall, 2009.

DORNBUSCH, Rudiger e FICHER, Stanley . Macroeconomia. São Paulo: Makron Books, 2a edição, 1991.

GIAMBIAGI, Fabio; ALÉM, Ana Claudia. Finanças Públicas, Editora Campus, 2ª ed., 2000.

HALL, R.E. & TAYLOR, J.B. Macroeconomia: Teoria, Desempenho e Política. Rio de Janeiro, Editora Campus, 1989.

JONES, H. G. Modernas Teorias do Crescimento Econômico - Uma Introdução. São Paulo, Atlas, 1979.

Jones, Charles I. Introduçào à Teria do Crescimento Econômico. Editora Campus, Rio de Janeiro, 2000.

KEYNES, John. M. A teoria geral do emprego, do juro e da moeda, São Paulo: Nova Cultural, 2a edição, 1985.

KRUGMAN, P. e Obstfeld M. *Economia Internacional. Teoria e Politica.* Sao Paulo: Pearson, 2006

KUPFER, David; HASENCLEVER, Lia(Org). Economia Industrial: fundamentos teóricos e práticas no Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

MANKIW, N.G. Macroeconomia. RJ: LTC, 2008.

MISHKIN, Frederic S. Moedas, Bancos e Mercados Financeiros, Quinta Edição, LTC, 1998.

MODENESI, A. M. Regimes moetários. Teoria e a experiência do Real.SP: Manole, 2005.

PINDYCK, R.S.; RUBINFELD, D. L. Microeconomia. SP: Pearson Prentice Hall, 2007.

REZENDE, Fernando. Finanças Públicas, Editora Atlas. 2ª ed., 2001.

ROMER, D. Advanced Macroeconomics. The McGraw-Hill, New York. 1996.

SIMONSEN, M. H. Dinâmica Macroeconômica. McGraw-Hill 1983.

SIMONSEN, M.H. & CYSNE, R.P. Macroeconomia. Rio de Janeiro, Atlas-FGV, 1989.

SOUZA, Nali de Jesus de. Desenvolvimento Econômico. São Paulo, Atlas, 1996.

VARIAN, Hall, R. Microeconomia - Princípios Básicos, 7ª. edição, Campus, 2007.

WILLIAMSON, Oliver. The economic institutions of capitalism. London: Free Press, 1985.

DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO / Área de conhecimento ou matéria:

(18) Projeto Arquitetônico e Representação Bidimensional e Tridimensional.

PROGRAMA DE PROVA

1. Introdução à Arquitetura e ao Urbanismo:

1.1. Fundamentos da Arquitetura e do Urbanismo.

1.2. Introdução ao projeto arquitetônico.

1.3. Pesquisa em arquitetura e urbanismo.

1.4. Simbolismo na arquitetura e no urbanismo.

1.5. A arquitetura como resultado das complexas relações sociais.

1.6. Compreensão e leitura do espaço urbano.

2. Projeto Arquitetônico:

2.1. Programa de necessidades: concepção e condicionantes.

2.2. Partido arquitetônico.

2.3. Estudo preliminar de edificação de pequeno porte inserida no meio urbano.

2.4. Anteprojeto de edificação de pequeno porte inserida no meio urbano.

2.5. Representação do projeto arquitetônico: memorial, peças gráficas e modelo tridimensional.

2.6. Estudo das relações entre forma, função, técnicas construtivas, materiais, sistemas estruturais e o ambiente urbano.

3. Desenho Projetivo e sua aplicação na representação arquitetônica:

3.1. Projeções ortogonais: planta, corte e elevação:

3.2. Representação tridimensional: perspectivas.

3.3. Detalhamento do objeto arquitetônico: sistemas de abertura, de circulação e de cobertura.

REFERÊNCIAS

ABNT. NBR 9050. Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2004.

ABNT. NBR 6492. Representação de Projetos em Arquitetura. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas, 1994.

ARGAN, G. C. Projeto e Destino. São Paulo: Ática, 2001.

ARTIGAS, J. B. V. Caminhos da Arquitetura. São Paulo: Cosac Naify, 2004.

BENEVOLO, L. Introdução à Arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1991.

CHING, F. D. K. Técnicas de Construção Ilustradas. Porto Alegre: Bookman, 2002.

CORBUSIER, L. Por uma Arquitetura. São Paulo: Perspectiva, 1989.

COSTA, L. Arquitetura. José Olympio, 2010.

COSTA, L. Lúcio Costa: registro de uma vivência. São Paulo: Empresa das Artes, 1995.

DUNSTER, D. 100 Casas Unifamiliares de la Arquitectura del Siglo XX. Barcelona: Gustavo Gili, 2003.

HERTZBERGER, H. Lições de Arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1996.

INAKI, A. La Buena Vida. Barcelona: Gustavo Gili, 2001.

JUROSZEK, S. P.; CHING, F. D. K. Repesentação Gráfica para Desenho e Projeto. Barcelona: Gustavo Gili, 2001.

MONEO, R. Inquietação Teórica e Estratégia Projetual. São Paulo: Cosac Naify, 2008.

NEUFERT, E.; NEUFERT, P. A Arte de Projetar em Arquitetura. Barcelona: Gustavo Gili, 2004.

OBERG, L. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Ao Livro Técnico, 1998.

PANERO, J.; MARTIN, Z. Dimensionamento Humano para Espaços Interiores. Barcelona, Gustavo Gili, 2002.

SCHINEIDER, F. (Ed) Atlas de Plantas: vivendas. Barcelona: Gustavo Gili, 2000.

SEGRE, R. Arquitetura Brasileira Contemporânea. Rio de Janeiro: Viana e Mosley, 2004.

SERRA, G.G. Pesquisa em Arquitetura e Urbanismo - Guia prático para o trabalho de pesquisadores em pós-graduação. São Paulo: EDUSP; Mandarim, 2002.

SOARES FILHO, Oscar Niemeyer. Minha Arquitetura. Oscar Niemeyer. 3 de. Rio de Janeiro: Renavan, 2000.

ZEVI, B. Saber Ver Arquitetura. São Paulo: Martins Fontes.

DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO / Área de conhecimento ou matéria:

(19) Representação Bidimensional e Tridimensional.

PROGRAMA DE PROVA

1. Plástica:

1.1. Processo criativo e recursos de expressão.

1.2. Teorias da forma e estrutura do objeto: análise, percepção, expressão e comunicação.

1.3. Composição de objetos de plástica primária: formas, superfícies, volumes e estruturas.

1.4. Análise de composições através da cor e textura.

1.5. Relações de proporção.

1.6. Composições espaciais complexas: recursos técnicos e pictóricos.

2. Conceitos elementares do desenho geométrico:

2.1. Representação gráfica de objetos.

2.2. Retas: paralelas, inclinadas e perpendiculares.

2.3. Bissetriz, mediatriz, transferência de ângulos e divisão de segmentos.

2.4. Proporção áurea.

2.5. Curvas e arcos.

3. Geometria descritiva:

3.1. Entes geométricos e suas relações com os planos de projeção.

3.2. Sistemas projetivos.

3.3. Artifício da épura.

3.4. Planificações e construção de modelos tridimensionais.

4. Desenho Projetivo e sua aplicação na representação arquitetônica:

4.1. Projeções ortogonais: planta, corte e elevação.

4.2. Representação tridimensional: perspectivas.

4.3. Detalhamento do objeto arquitetônico: sistemas de abertura, de circulação e de cobertura.

5. Modelos Tridimensionais:

5.1. Maquete como meio de representação arquitetônica.

5.2. Modelo de papel: interpretação, planificação e construção.

5.3. Modelo tridimensional e simulação do sistema construtivo.

5.4. Maquete computacional como ferramenta de concepção.

5.5. Computação gráfica e sistemas CAD.

REFERÊNCIAS

ABNT. NBR 6492. Representação de Projetos em Arquitetura. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas, 1994.

ARNHEIM, R. La forma visual de La arqtectura. Barcelona: Gustavo Gili, 2001.

ARNHEIM, R. Arte e percepção visual. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.

BAKER,G. H. Le Corbusier: uma análise da forma. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

BUGAY, E. L. Auto Cad 2008: da modelagem à renderização em 3D. Visula Books, 2007.

CHING, F. D. K. Arquitetura - forma, espaço e ordem. São Paulo: Martins Editora, 2008.

CHING, F. D. K. Dibujo y Proyecto. Barcelona: Gustavo Gili, 1999.

CHING, F. D. K. Repesentação Gráfica em Arquitetura. Porto Alegre: Bookman, 1999.

CLARK, R. H.; PAUSE, M. Arquitectura: temas de composición. Barcelona: Gustavo Gili, 1997.

FORSETH, K. Projetos em Arquitetura. São Paulo: Hemus, 1996.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2002.

LEGGITT, J. Desenho de Arquitetura. Porto Alegre: Bookman, 2004.

MONTENEGRO, G. A Perspectiva dos Profissionais. Rio de Janeiro, Edgar Blucher, 2010.

MONTENEGRO, G. A Geometria Descritiva. Rio de Janeiro, Edgar Blucher, 1991.

NEUFERT, E.; NEUFERT, P. A Arte de Projetar em Arquitetura. Barcelona: Gustavo Gili, 2004.

OBERG, L. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Ao Livro Técnico, 1998.

PRINCIPE JR, A.; REIS, A. Noções de Geometria Descritiva. São Paulo: Nobel, v. 1 e 2., 1986.

OSTROWER, F. Criatividade e Processos de Criação. Petrópolis, 1984.

ROCHA, P. M. Maquetes de Papel. São Paulo: Cosac Naify, 2007.

RODRIGUES, A. J. Geometria Descritiva. São Paulo: Ao Livro Técnico, 1995.

SERRA, G.G. Modelos. São Paulo: Perspectiva, 2001.

SERRA, G.G. Pesquisa em Arquitetura e Urbanismo - Guia prático para o trabalho de pesquisadores em pós-graduação. São Paulo: EDUSP; Mandarim, 2002.

SHAARWACHTER, G. Perspectivas para Arquitectos. Barcelona, Gustavo Gili, 1996.

DEPARTAMENTO DE DESIGN E MODA / Área de conhecimento ou matéria:

(20) Desenho de Moda, Fotografia Aplicada a Moda, Laboratório de Criação, Tecnologia da Confecção e Modelagem.

PROGRAMA DE PROVA

Prova escrita:

1. Criação artística da fotografia: Definição e aplicação de técnicas para produção fotográfica na moda.

2. A relação entre criação e modelagem no projeto de roupas conceituais.

3. Demonstrar e explicar o desenho anatômico da figura humana, o estudo de cânones, a estilização do corpo humano para representação do desenho de moda.

4. Descrever os passos de execução do molde de um modelo de blazer masculino (alfaiataria).

5. Descrever e fundamentar os princípios básicos de fotografia: focagem da lente, velocidade de obturação, abertura do diafragma.

6. Descrever e demonstrar as diferentes técnicas de ilustração dos desenhos de moda (figura humana vestida) e de acessórios.

7. A transposição de dados coletados na criação de produtos de moda, percepção visual e memória associativa.

8. Descrever os principais tipos de máquinas de costura, suas respectivas funções e a seqüência operacional de uma calça jeans básica.

9. Representação do desenho técnico: a necessidade de construção do desenho com cotas e especificações do produto em diferentes vistas.

10. Descrever e explicar os tipos de encaixe, risco, enfesto e corte, enfatizando a importância na Indústria de Confecção do Vestuário.

11. Descrever a metodologia utilizada no desenvolvimento de modelagem plana da base de calça feminina (tecido plano).

Prova didática:

1. Criação artística da fotografia: Definição e aplicação de técnicas para produção fotográfica na moda.

2. A relação entre criação e modelagem no projeto de roupas conceituais.

3. Demonstrar e explicar o desenho anatômico da figura humana, o estudo de cânones, a estilização do corpo humano para representação do desenho de moda.

4. Descrever os passos de execução do molde de um modelo de blazer masculino (alfaiataria).

5. Descrever e fundamentar os princípios básicos de fotografia: focagem da lente, velocidade de obturação, abertura do diafragma.

6. Descrever e demonstrar as diferentes técnicas de ilustração dos desenhos de moda (figura humana vestida) e de acessórios.

7. A transposição de dados coletados na criação de produtos de moda, percepção visual e memória associativa.

8. Descrever os principais tipos de máquinas de costura, suas respectivas funções e a seqüência operacional de uma calça jeans básica.

9. Representação do desenho técnico: a necessidade de construção do desenho com cotas e especificações do produto em diferentes vistas.

10. Descrever e explicar os tipos de encaixe, risco, enfesto e corte, enfatizando a importância na Indústria de Confecção do Vestuário.

11. Descrever a metodologia utilizada no desenvolvimento de modelagem plana da base de calça feminina (tecido plano).

REFERÊNCIAS

ARAUJO, Mário de. Tecnologia do vestuário. Fundação Calouste Gul Bem kain, Lisboa,1996.

BARTHES, Roland. A Câmera Clara: a nota sobre a fotografia. Rio de Janeiro, RJ: Nova Fronteira, 1.984.

CALDAS Dario. Observatório de Sinais. Rio de janeiro: editora Senac Rio, 2004.

CORTEZ J., A técnica de desenho, Ind. Gráfica Bentivegna Editora LTDA.

DUARTE, Sonia; SAGGESE, Silvia. Modelagem industrial brasileira. Rio de Janeiro: Letras&expressões, 1998.

JONES, Sue Jenkyn. Fashion design - manual do estilista. São Paulo: Cosac Naify, 2005.

MANUEL, Rachel. Desenho de moda. Editora Tecnoprint S.A,1985.

MIRKIN-FISCHER, Toby. Código de vestir. Rio de Janeiro: Rocco, 2001:.il.

MORRIS, Bethan. Fashion illustrator: manual do ilustrador de moda. [tradução:Iara Biderman]. São Paulo: Cosac Nayf, 2007.

OSTROWER, Fayga. Criatividade e processos de criação. Petrópolis: Vozes, 1987.

ROSA, Stefania. Alfaiataria: modelagem plana masculina. Distrito Federal: editora Senac Distrito Federal, 2008.

SENAC DN. Modelagem plana feminina / Paulo de Tarso Fulco; Rosa Lúcia de Almeida silva. Rio de Janeiro: Editora Senac Nacional, 2005.

SORGER, Richard; UDALE, Jenny. Fundamentos de design de moda. [tradução Joana Figueiredo, Diana Aflalo]. Porto Alegre: Bookman, 2009.

XIMENES, Maria Alice. Moda e Arte na reinvenção do corpo feminino do Século XIX. 1ª edição. São Paulo: Estação das Letras, 2009.

WONG, Wuculus. Princípios de forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL / Área de conhecimento ou matéria:

(21) Topografia e Geoprocessamento

PROGRAMA DE PROVA

1. Instrumentos utilizados em levantamentos topográficos (nível, teodolito, estação total e GPS).

2. Levantamento plani-altimétrico.

3. Elaboração e representação gráfica de mapas topográficos.

4. Georreferenciamento.

5. Princípios, métodos e características das tecnologias de aquisição de dados geográficos espaciais da fotogrametria, do sensoriamento remoto e do sistema de posicionamento global­GPS.

6. Sistema de Informação Geográfica - SIG (componentes e características).

7. Organização e estruturação dos dados geográficos não-espaciais.

8. Análise espacial com programas SIGs.

REFERÊNCIAS

DOMINGUES, F. A. A. Topografia e Astronomia de Posição para Engenheiros e Arquitetos. São Paulo. McGraw- Hill do Brasil. 1979.

ESPARTEL, L. Curso de Topografia. Rio de Janeiro. Globo. 1960.

NOVO, Evelym M. L. de Moraes. Sensoriamento Remoto: princípios e aplicações. São Paulo. Edgar Blucher. 1988.

PAREDES, Evaristo A. Sistema de Informação Geográfica - Principios e Aplicações. São Paulo. Erica.1994.

RODRIGUES, J. C. Topografia. Rio de Janeiro. Livros Tecnicos e Cientificos. 1979.

STAR, J., Estes, J. Geographic Information Systems, an Introduction. New York. Prentice-Hall. 1990.

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA / Área de conhecimento ou matéria:

(22) Fenômenos de Transporte

PROGRAMA DE PROVA

1. Formulação integral para volume de controle: equações de conservação de massa, de energia, da quantidade de movimento linear.

2. Formulação integral da conservação da quantidade de movimento angular e aplicações em turbomáquinas.

3. Formulação diferencial dos movimentos dos fluidos: conservação da massa e equação da quantidade de movimento em coordenadas cartesianas e cilíndricas.

4. Escoamentos internos: perfil de velocidade, perdas distribuídas e localizadas, linha piezométrica, bombas em sistema de fluido, medidores de vazão.

5. Escoamentos externos: camada limite, escoamento ao redor de corpos, arrasto e sustentação.

6. Análise dimensional e semelhança.

7. Condução permanente: unidimensional, aletas.

8. Condução transiente: sistemas concentrados, paredes planas, cilindros e esferas, sólidos semi-infinitos e multidimensionais.

9. Convecção interna: laminar e turbulento.

10. Convecção externa: placas planas, cilindros, esferas e bancos de tubos.

11. Convecção natural: placas planas, cilindros concêntricos e cavidades, convecção combinada (natural e forçada).

12. Radiação: corpo negro, propriedades radiante, fator de forma, troca de calor: superfícies negras, difusas e cinzentas.

REFERÊNCIAS

ÇENGEL, Y.A. Transferência de Calor e Massa: Uma Abordagem Prática, 3ª Edição, Editora McGrawHill, 2009.

ÇENGEL, Y.A.; CIMBALA, J.M. Mecânica dos Fluidos - Fundamentos e Aplicações, 1ª Edição, Editora McGrawHill, 2007.

FOX, R.W.; McDONALD, A.T.; PRITCHARD, P.J. Introdução à Mecânica dos Fluidos, 6ª Edição, Editora LTC, 2006.

INCROPERA, F.P.; DeWITT, D.P. Fundamentos da Transferência de Calor e de Massa, 6ª. Edição, Editora LTC, 2008.

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA / Área de conhecimento ou matéria:

(23) Projetos Mecânicos

PROGRAMA DE PROVA

1. Metodologia para elaboração de projetos.

2. Elementos de união e parafusos de potência.

3. Mancais de rolamento e mancais de deslizamento, embreagens, freios e acoplamentos.

4. Mecanismos articulados, cames e trens de engrenagens, engrenagens cilíndricas, helicoidais e cônicas.

5. Vibrações livres e forçadas em sistemas com um grau de liberdade.

6. Vibrações de sistemas com vários graus de liberdade.

7. Análise de estruturas pelo Método dos Elementos Finitos.

8. Modelagem e simulação de sistemas mecânicos.

REFERÊNCIAS

BEER, F.R.; JOHNSTON Jr., E. R. Mecânica Vetorial para Engenheiros: Estática. Vol. I, 5a Edição, Ed. Makron Books/McGraw-Hill, São Paulo, 1994.

DIETER, G.E. Engineering Design - A Materials and Processing Approach. New York/USA Ed. McGraw Hill, 5a Edição, 1999.

HUEBNER, K.H.; DEWHIRST, D.L.; SMITH, D.E.; BYRON, T.G. The Finite Element Method for Engineers. Fouth edition. New York, EUA. John Wiley & Sons, Inc., 2001.

LEE, K. Principles of CAD/CAM/CAE Systems , Addison Wesley, 1999.

MABIE, H.H.; OCVIRK, F.W. Mecanismo e Dinâmica das Máquinas. Rio de Janeiro. Livros Técnicos e Científicos. 1980.

MELCONIAN, S. Elementos de Máquinas, Ed. Érica, 2006.

MERIAM, J.L.; KRAIGE, L.G. Dinâmica -, 4a Edição, Editora LTC, 1997.

NORTON, R.L. Design of Machinery. An Introduction to the Synthesis and Analysis of Mechanisms and Machines, 3rd ed. McGraw-Hill Higher Education, 2003.

NORTON, R.L. Projeto de Máquinas: Uma Abordagem Integrada. Bookman, 2a Ed., 2004.

SEN, P.; YANG, J.B. Multiple Criteria Decision Support in Engineering Design. Ed. Springer Verlag 2 a Edição, 1998.

SHIGLEY J.E; MISCHKE, C.R; BUDYNAS, R.G. Projeto de Engenharia Mecânica. São Paulo, Ed. Bookman 7a Ed., 2005.

SHIGLEY, J.E. Elementos de Máquinas. São Paulo, LTC, 3a Ed. 1984.

SHIGLEY, J.E. Cinemática dos Mecanismos. São Paulo. Edgard Blücher. 1970.

SHIGLEY, J.E. Dinâmica das Máquinas. São Paulo, Edgard Blucher, 1969.

ZIENKIEWICZ, O.C.; TAYLOR, R.L.; ZHU, J.Z. The Finite Element Method: its Basis and Fundamentals. Sixth edition. Elsevier Butterworth-Heinemann, 2005.

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA TÊXTIL / Área de conhecimento ou matéria:

(24) Termodinâmica e Fenômenos de Transporte

PROGRAMA DE PROVA

1. Propriedades Termodinâmicas dos Fluidos.

2. Refrigeração.

3. A Primeira e a Segunda Lei da Termodinâmica.

4. Fundamentos de Transferência de Calor.

5. Conceito de Fluido Ideal.

6. Fundamentos de Transferência de Massa.

REFERÊNCIAS

CREDER, Hélio. Instalações de Ar Condicionado, 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996.

FOX, Robert W.; MCDONALD, Alan T. Introdução à Mecânica dos Fluidos. Tradução Alexandre M. de Souza Melo. 4.ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 1998.

INCROPERA, Frank P.; DEWITT, David P. Fundamentos de Transporte de Calor e Massa. Tradução Sergio Stamizze Soares. 4.ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 1998.

KERN, Donald Q. Processos de Transmissão de Calor.Tradução Luiz Adir M. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1987.

KREITH, F. Princípios da Transmissão de Calor, 3.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1977.

SHAMES, I. H. Mecânica dos Fluídos, Vol. I, II.Tradução Mauro O. C. Amorelli. São Paulo: Edgard Blucher, 1973.

SHIOZER, Dayr. Mecânica dos Fluidos. Rio de Janeiro: Editora LTC, 1996.

SMITH, J. M.; VAN NESS, N. C. Introdução à Termodinâmica da Engenharia Química. Tradução Macedo Horacio. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1980.

STOECKER, Wilbert F.; JONES, Jerold W. Refrigeração e Ar Condicionado. São Paulo: McGraw­Hill do Brasil, 1985.

STREETER, V.L. Mecânica dos Fluídos. Tradução Celso da Silva Muniz. São Paulo: Mcgraw-Hill, 1981.

VIANNA, Marcos Rocha, Mecânica dos Fluidos para Engenheiros Civis. 3.ed. Belo Horizonte: IEA Editora, 1996.

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA / Área de conhecimento ou matéria:

(25) Construção Civil

PROGRAMA DE PROVA

1. Técnicas de execução de elementos das edificações: coberturas, vedações verticais e Acabamentos.

2. Técnicas de execução de elementos de estruturas e fundações.

3. Implantação do canteiro-de-obras: execução de escavações, contenções e controle de águas.

4. Técnicas de execução das instalações hidráulicas (água e esgoto), elétricas, telefônicas e águas pluviais em um edifício.

5. Fundamentos das Estruturas de Concreto.

6. Compatibilização de projetos na construção civil.

7. Processos construtivos tradicionais e industrializados na construção civil.

REFERÊNCIAS

ABNT NBR 12269/91 - Execução de instalação de sistemas de energia solar que utilizem coletores solares planos para aquecimento d'água.

ABNT NBR 5413/91 - Iluminâncias de interiores. ABNT NBR 5461/80 - Iluminação.

ASSED, J.A.; ASSED, P.C. Construção Civil - Metodologia construtiva. Rio de janeiro, Livros Técnicos e Científicos Editora, 1988.

CiIMINO, R. Planejar para construir. São Paulo, Editora PINI, 1987.

CRUZ DA COSTA, E. Física aplicada à construção: conforto térmico. São Paulo: Edgard Blücher, 3 ed. 1974.

DAVIS, M. L.; CORNWELL, D. A. Introduction to environmental engineering. 3rd ed. Boston: WCBMcGraw-Hill, 1998. 919p.

GOLDMAN, P. Introdução ao planejamento e controle de custos na construção civil. 2ª edição,São Paulo, Editora PINI, 1986.

LIMMER, C.V. Planejamento, orçamento e controle de projetos e obras. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1997.

MOLITERNO,A. Escoramentos, cimbramentos, fôrmas para concreto e travessias em estruturas de madeira. São Paulo, Editora Edgard Blücher LTDA, 1989.

RICARDO, H.S.; CATALANI, G. Manual prático de escavação - Terraplenagem e cavação de rocha. 2ª edição revisada e ampliada São Paulo, Editora PINI, 1999.

RIPPER, E. Manual prático de materiais de construção - Recebimento, transporte interno, estocagem, manuseio e aplicação. 1ª edição, São Paulo, Editora PINI, 1995.

SOUZA, U.E.L.; FRANCO, L.S. Definição do layout do canteiro de obras. São Paulo, EPUSP, 1997 (Boletim Técnico da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, BT/PCC/177).

TECNOLOGIA DE EDIFICAÇÕES - Projeto de divulgação tecnológica Lix da Cunha. São Paulo,IPT/PINI, 1988.

YAZIGI, W. A técnica de edificar. 2ª edição, São Paulo, Editora PINI/SindusCon-SP, 1999.

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA / Área de conhecimento ou matéria:

(26) Sistema de Tratamento de Água e de Efluentes Líquidos.

PROGRAMA DE PROVA

1. Qualidade da água:

1.1. Impurezas, importância sanitária e Padrões de qualidade da água.

2. Tratamento Convencional Água:

2.1. Coagulação, Floculação, Sedimentação, Filtração e Desinfecção.

3. Efluentes líquidos:

3.1. Caracterização qualitativa , quantitativa e padrões de lançamento.

4. Sistemas de tratamento de efluente líquido:

4.1. Tratamento preliminar, Tratamento primário e Tratamento secundário.

REFERÊNCIAS

AWWA. Água- su calidad y tratamiento. - México. 1950.

AZEVEDO NETTO, J.m. de & HESS, M. L.Tratamento de águas residuárias. São Paulo, 1970. Separata da revista DAE.

BARROS , Raphael T. de V. et allii. Saneamento, Manual de saneamento e proteção ambiental para os municípios - Escola de engenharia da UFMG, Belo Horizonte, 1995.

BRAGA, JR..B.P.F. Introdução à engenharia Ambiental. São Paulo. Departamento de Engenharia Hidráulica e sanitária da Escola Politécnica da USP. 1994. Apostila

BRAILE, Pedro Márcio. CAVALCANTI, José EduardoW.. Manual de tratamento de águas residuárias industriais. São Paulo: CETESB, 1972.

BRAILE, Pedro Márcio. Manual de tratamento de águas residuárias industriais. São Paulo: CETESB, 1979.

BRANCO, Samuel M. et al. Hidrobiologia ambiental. São Paulo. Edusp, 1991.

II CURSO IPT/CBAB- Tratamento de águas residuárias. São Paulo, IPT, vol 1,2,3,4,e 5 , 1993.

JORDÃO, E. P. & PESSOA, C.A.. Tratamento de esgotos domésticos. São Paulo, CETESB, 1975.

LETTINGA,G. HULSHOFF POLL,L.W. Anaerobic Reactor Technology. Wageningen, Agricultural University. International Course on Anaerobic Waste Water Treatment. June-August 1993.

MCKINNEY, Ross E. Microbiologia para engenheiros Sanitarista. MacGraw-HILL. 1962. New york.

MOTA, Suetônio. Preservação e conservação de recursos hídricos - 2. Ed. Ver. E atualizada. Rio de Janeiro: ABES, 1995, 200p.

OLIVEIRA, Walter E. et al. Técnica de Abastecimento e tratamento de água. São Paulo. Cetesb. 1978. Vol 1 e 2.

PELCZAR, Michael J. REID, Roger . Microbiologia, 2a edição. MacGraw-Hill, 1977.

SAWYER, Clair N.. MacCarty, Perry L.. Chemistry for sanitary Engineers. New York: MacGraw Hill, 1966.

SENRA, Manuel O. Análises Físico-Químicas para controle de Estações de Tratamento de Esgotos. CETESB, 1977.