UFMS - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - MS

Notícia:   UFMS abre 47 vagas para Professores Auxiliar, Assistente e Adjunto

UFMS - UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL

ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL.

EDITAL PROGEP Nº 84, DE 01 DE OUTUBRO DE 2014.

A CHEFE DA COORDENADORIA DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL, NO EXERCÍCIO DO CARGO DE PRÓ-REITOR DE GESTÃO DE PESSOAS E DO TRABALHO da FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL, no uso de suas atribuições legais, e de acordo com o disposto na Portaria RTR nº 444, de 11 de abril de 2014, e nas Leis nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, nº 12.072, de 7 de agosto de 2012, nº 12.772 de 28 de dezembro de 2012 e Medida Provisória nº 614 de 14 de maio de 2013; nos Decretos nº 94.664, de 23 de julho de 1987, nº 6.944, de 21 de agosto de 2009, nº 7.485, de 18 de maio de 2011 e nº 8.259, de 29 de maio de 2014; na Portaria Interministerial MP/MEC nº 111, de 2 de abril de 2014; nas Portarias MEC nº 475, de 26 de agosto de 1987,nº 1.178, de 5 de dezembro de 2013 e nº 321, de 9 de abril de 2014; na Resolução COUN nº 72 de 01 de outubro de 2014, nas Resoluções CD nº 25, de 18 de março de 2014 e nº 119, de 01 de outubro de 2014; torna pública a realização de CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS para provimento de vagas para o cargo de Professor das Classes Adjunto A, Assistente A e Auxiliar do quadro permanente da UFMS, mediante as condições estabelecidas neste Edital e demais disposições legais:

1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1.1 O Concurso Público será executado pela Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul.

1.2 A divulgação oficial das informações referentes a este Concurso Público dar-se-á pela divulgação dos editais no endereço eletrônico www.copeve.ufms.br e publicação no Boletim de Serviço (BSE) da UFMS e no Diário Oficial da União (DOU), quando for o caso.

1.3 Todos os horários previstos neste Edital correspondem ao horário oficial do Estado de Mato Grosso do Sul.

1.4 A Secretaria do Concurso Público, durante a realização das Provas, funcionará das 7 às 19 horas, ininterruptamente.

1.5 O provimento dos cargos observará as diretrizes e normas deste Edital, bem como a conveniência administrativa, devendo o candidato permanecer em exercício na Unidade para o qual foi lotado, pelo período mínimo de 3 (três) anos, ressalvados os casos de remoção no interesse da Administração, nos termos do art. 36, parágrafo único, inciso I, da Lei nº 8.112/90.

1.6 As provas serão realizadas na cidade de Campo Grande, MS, no período de 21 a 23 de novembro de 2014, em locais e horários a serem divulgados no Edital de deferimento das inscrições.

1.6.1 A relação das inscrições deferidas e indeferidas será divulgada por meio de edital disponibilizado no endereço eletrônico www.copeve.ufms.br, na data de 07 de novembro de 2014.

1.7 A identificação do cargo, o quantitativo das vagas, a lotação, o regime de trabalho, os requisitos da vaga constam no Anexo I e o conteúdo programático e a respectiva bibliografia constam no Anexo III deste Edital.

1.8 O cronograma com as etapas do Concurso encontra-se no Anexo IV deste Edital.

1.9 A jornada de trabalho será cumprida durante o turno diurno e/ou noturno, de acordo com as especificidades do cargo e as necessidades da Instituição.

1.10 As vagas serão preenchidas em ordem rigorosa de classificação de candidatos homologados, de acordo com a Unidade de lotação da vaga.

1.11 No quiosque da COPEVE, localizado no corredor Central da UFMS, em Campo Grande, no período de 15 a 17 de outubro de 2014 e 20 a 21 de outubro, no horário das 8 às 11 horas e das 13 às 16 horas e 30 minutos, estará, à disposição dos candidatos, servidor da UFMS devidamente autorizado que fará a conferência da cópia dos documentos relacionados no item 4.4.2 itens b a e, mediante apresentação do original, conforme disposto no subitem 4.4.2.1 deste edital.

2. DOS REQUISITOS PARA A INVESTIDURA NO CARGO

2.1 O candidato aprovado e classificado no concurso, na forma estabelecida neste Edital, será investido no cargo, se atendidas as seguintes exigências:

a) ter nacionalidade brasileira e, no caso de estrangeiro, estar em conformidade com a legislação específica;

b) estar em dia com as obrigações eleitorais;

c) estar em dia com as obrigações do Serviço Militar, para candidatos do sexo masculino;

d) estar em gozo dos direitos políticos;

e) comprovar por ocasião da posse o nível de escolaridade e os demais requisitos básicos exigidos para o cargo, previstos no Art. 7º da Resolução CD nº 25/2014;

f) ter aptidão física e mental para o exercício das atribuições do cargo, comprovada por exame realizado pelo Médico do Trabalho da Divisão de Atenção Integral ao Servidor/CAS/PROGEP;

g) ter idade mínima de 18 anos completos na data da posse;

h) não acumular cargos, empregos e funções públicas, ressalvados os casos previstos no art. 37, inciso XVI da Constituição Federal; e

i) apresentar outros documentos que se fizerem necessários por ocasião da convocação para a posse.

2.2 Estará impedido de ser empossado o candidato que:

a) deixar de comprovar os requisitos especificados neste Edital; ou

b) tiver sido demitido ou destituído do cargo em comissão por infringência do art. 117, incisos IX e XI, Lei nº 8.112/90, enquanto perdurar a incompatibilidade;

c) tiver sido demitido ou destituído do cargo em comissão por infringência do art. 132, incisos I, IV, VIII, X e XI da Lei nº 8.112/90.

3. DA REMUNERAÇÃO BÁSICA

TABELA SALARIAL DOCENTE DEDICAÇÃO EXCLUSIVA - DOUTORADO

CLASSE

NÍVEL

DENOMINAÇÃO

CARGA HORÁRIA DE

AUXÍLIO ALIMENTAÇÃO

VENCIMENTO

RT - Doutorado

A

1

Adjunto A

3.804,29

4.540,35

373,00 (DE)

 

TABELA SALARIAL DOCENTE DEDICAÇÃO EXCLUSIVA - MESTRADO

CLASSE

NÍVEL

DENOMINAÇÃO

CARGA HORÁRIA DE

AUXÍLIO ALIMENTAÇÃO

VENCIMENTO

RT - Mestrado

A

1

Assistente A

3.804,29

1.931,98

373,00 (DE)

 

TABELA SALARIAL DOCENTE 20 HORAS

CLASSE

NÍVEL

DENOMINAÇÃO

CARGA HORÁRIA

AUXÍLIO ALIMENTAÇÃO

VENCIMENTO

RT - Especialização

A

1

Auxiliar

1966.67

152,35

186,50 (20)

4. DAS INSCRIÇÕES

4.1 DO PERÍODO E DA TAXA

4.1.1 As inscrições serão realizadas exclusivamente pela internet, no endereço eletrônico www.copeve.ufms.br, no período compreendido entre 9h do dia 15 de outubro de 2014 e 23h59m do dia 26 de outubro de 2014, observado o horário oficial do Estado de Mato Grosso do Sul.

4.1.2 O pagamento da taxa de inscrição deverá ser efetuado até o dia 27 de outubro de 2014.

4.1.3 A COPEVE disponibilizará em seu quiosque, localizado no corredor central da UFMS, em Campo Grande, no período de 15 e 17 de outubro de 2014 e de 20 a 21 de outubro de 2014, no horário das 8 às 11 horas e das 13 às 16 horas e 30 minutos, equipamentos de informática para aqueles candidatos que não têm acesso à Internet.

4.1.4 Os Valores da taxa de inscrição estão discriminados no quadro abaixo:

Cargo

Valor taxa de Inscrição

Adjunto A - Nível 1 - Dedicação Exclusiva

R$ 250,50

Duzentos e cinquenta reais e cinquenta centavos

Assistente A - Nível 1 - Dedicação Exclusiva

R$ 172,50

Cento e setenta e dois reais e cinquenta centavos

Auxiliar - Nível 1 - 20 Horas

R$ 59,00

Cinquenta e nove reais

4.2. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS SOBRE A INSCRIÇÃO

4.2.1 Antes de efetuar a inscrição, o candidato deverá conhecer o Edital e se certificar de que preenche todos os requisitos.

4.2.2 No momento da inscrição, o candidato deverá optar pelo cargo ao qual deseja concorrer. Uma vez efetivada a inscrição, não será permitida, em hipótese alguma, a sua alteração.

4.2.3 É vedada a inscrição condicional, a extemporânea, a via postal, a via fax ou a via correio eletrônico.

4.2.4 É vedada a transferência do valor pago a título de taxa para terceiros ou para outros concursos.

4.2.5 O valor referente ao pagamento da taxa de inscrição não será devolvido em hipótese alguma, salvo em caso de cancelamento do certame por conveniência da Administração Pública.

4.2.6 Não haverá isenção total ou parcial do valor da taxa de inscrição, exceto para os candidatos amparados pelo Decreto nº 6.593, de 2 de outubro de 2008.

4.2.7 As informações fornecidas no Requerimento de Inscrição serão de inteira responsabilidade do candidato, podendo ele ser excluído deste Concurso Público se o preenchimento for feito com dados incompletos ou incorretos, bem como se constatado, posteriormente, serem inverídicas as informações.

4.2.8 O candidato somente será considerado inscrito neste Concurso Público, após ter cumprido todas as instruções previstas neste Edital, e constar no Edital de Deferimento das Inscrições.

4.2.9 A inscrição do candidato implica o conhecimento e a aceitação das normas e condições estabelecidas neste Edital.

4.3. DA ISENÇÃO DO PAGAMENTO DA TAXA DE INSCRIÇÃO

4.3.1 Estará isento do pagamento da taxa de inscrição, nos termos do Decreto nº 6.593/2008, o candidato que:

a) estiver inscrito no Cadastro Único para Programas do Governo Federal (CadÚnico), previsto no Decreto nº 6.135/2007; e

b) for membro de família de baixa renda, conforme Decreto nº 6.135/2007.

4.3.2 O candidato que se enquadrar em uma das situações previstas no subitem 4.3.1. deste Edital, para fazer jus à isenção do pagamento da taxa de inscrição, no período compreendido entre 9h do dia 16 de outubro de 2014 e 23h59m do dia 17 de outubro de 2014, observado o horário oficial de Mato Grosso do Sul, deverá obrigatoriamente:

a) acessar o endereço eletrônico www.copeve.ufms.br e imprimir a Ficha de Inscrição;

b) preencher o Requerimento de Isenção; e

c) encaminhar a seguinte documentação: Requerimentos de Inscrição e de Isenção devidamente assinados, documento comprobatório do NIS (Número de Identificação Social) e cópia do RG por SEDEX ou AR, até a data limite;

4.3.3 Cada pedido de isenção do pagamento da taxa será consultado através do SISTAC pela COPEVE.

4.3.3.1 A COPEVE consultará o órgão gestor do CadÚnico quando necessário.

4.3.3.2 Terá seu pedido de isenção do pagamento da taxa de inscrição indeferido o candidato que:

a) omitir informações e/ou torná-las inverídicas;

b) que não possua o Número de Identificação Social - NIS, confirmado na base de dados do CadÚnico, na data de sua inscrição;

c) deixar de enviar alguma documentação constante no item 4.3.2

d) não observar a forma, o prazo e os horários previstos neste Edital.

4.3.4 As informações fornecidas no Requerimento de Isenção são de inteira responsabilidade do candidato, podendo responder este, a qualquer momento, por crime contra a fé pública, o que acarreta sua eliminação do concurso, aplicando-se ainda o disposto no parágrafo único do artigo 10 do Decreto nº 83.936, de 6 de setembro de 1979.

4.3.5 O resultado dos pedidos de isenção do pagamento da taxa será divulgado por meio de edital até o dia 24 de outubro de 2014, no endereço eletrônico www.copeve.ufms.br.

4.3.6 O candidato que tiver seu pedido de isenção do pagamento da taxa indeferido, para efetivar a sua inscrição neste Concurso Público, deverá acessar o endereço eletrônico www.copeve.ufms.br, emitir o boleto bancário até 23h59 do dia 26 de outubro de 2014, observado o horário oficial do Estado de Mato Grosso do Sul, e recolher o valor da taxa de inscrição, por Internet Banking ou em qualquer agência bancária, até o dia 27 de outubro de 2014.

4.3.6.1 O candidato que tiver o seu pedido de isenção do pagamento da taxa de inscrição indeferido e não efetuar o pagamento na forma e no prazo estabelecido no subitem 4.3.6 deste Edital estará automaticamente excluído deste Concurso Público.

4.4. DOS PROCEDIMENTOS PARA A INSCRIÇÃO

4.4.1 Para efetivar sua inscrição, o candidato deverá efetuar os seguintes procedimentos:

a) acessar o endereço eletrônico: www.copeve.ufms.br;

b) preencher o Requerimento de Inscrição imprimi-lo e assiná-lo;

c) acionar o botão "CONCLUIR";

d) imprimir o boleto bancário;

e) recolher o Valor da taxa de inscrição, por internet Banking ou em qualquer agência bancária, com compensação do pagamento até o dia 27 de outubro de 2014; e

f) encaminhar os documentos relacionados no subitem 4.4.2 deste Edital em envelope único, lacrado e identificado com a frase "CONCURSO DOCENTE 2014 - Edital Progep nº 84", até o dia 27 de outubro de 2014:

- por meio do Protocolo Central da UFMS (Seção de Comunicação), Unidade "Prof. Hércules Maymone" (Prédio das Pró-Reitorias) em Campo Grande MS, no período de 7h30 a 10h30 e de 13h30 a 16h30; de segunda a sexta-feira; ou

- pelas agências dos Correios, durante o horário normal de funcionamento, por SEDEX ou AR, com Aviso de Recebimento (AR), para o seguinte endereço:

Comissão Permanente de Vestibular

Cidade Universitária

CEP 79070-900 Campo Grande - MS

4.4.2 Documentos necessários para a inscrição:

a) requerimento de inscrição preenchido e assinado;

b) cópia autenticada em cartório da Cédula de Identidade Oficial ou, no caso de estrangeiro, do Registro Nacional de Estrangeiro (RNE);

c) cópia autenticada em cartório do Cadastro de Pessoa Física (CPF) emitido pela Receita Federal;

d) cópia autenticada em cartório do diploma de Curso de Graduação, conforme especificação no Anexo I deste Edital;

e) cópia autenticada em cartório do certificado/diploma do Curso de Pós-Graduação (ou da declaração de conclusão emitida pela Instituição responsável, ou da Ata de Defesa, ou de documento que comprove matrícula em Curso de Pós-Graduação), conforme especificação no Anexo I deste Edital;

4.4.2.1 As autenticações cartorárias poderão ser substituídas por conferência de servidor da UFMS devidamente autorizado se realizadas conforme o subitem 1.11 deste Edital.

4.4.2.2 Será dispensada a apresentação do CPF se o número constar no documento de identificação.

4.4.3 A documentação exigida para inscrição não poderá ser aditada, instruída ou complementada após a postagem.

4.4.4 Será indeferida a inscrição do candidato que:

a) não observar a forma ou os prazos definidos neste Edital;

b) deixar de encaminhar todos os documentos solicitados no subitem 4.4.2; ou

c) não atender aos requisitos especificados no Anexo I deste Edital do Concurso Público.

4.4.5 Candidatos aprovados que, no momento da nomeação, não estiverem de posse de seus diplomas de pós-graduação, somente poderão tomar posse caso apresentem ata de defesa original acompanhada de declaração emitida pelo programa de mestrado ou doutorado na qual conste que todos os pré-requisitos para obtenção do título foram cumpridos.

4.5. DA INSCRIÇÃO DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA (PCD)

4.5.1 Às pessoas com deficiência que pretendam fazer uso das prerrogativas que lhes são facultadas pelo artigo 37, inciso VIII da Constituição Federal, pela Lei nº 7.853/89 e pelo Decreto nº 3.298/99, é assegurado o direito de se inscrever neste Concurso, desde que as atribuições do cargo pretendido sejam compatíveis com a sua deficiência.

4.5.2. Para efeito do cumprimento do disposto nos § 1º do art. 37 do Decreto nº 3.298/99, serão definidas vagas de reserva para PCD, correspondentes a um percentual mínimo de 5% (cinco por cento) do Total das vagas do Concurso Público, perfazendo um total de 03 (três) vagas, para fins deste Edital.

4.5.2.1 A primeira vaga de reserva para pessoas com deficiência, neste Edital, será (1094) Grande Área /Área: Ciências da Saúde/ Medicina/ Clínica Médica, lotação no Campus de Três Lagoas.

4.5.3 As demais vagas de reserva para candidatos PCD serão sorteadas entre as áreas/subáreas deste Edital no dia 09 de outubro de 2014, às 14h, na sala de reuniões da Procuradoria Jurídica da UFMS e serão divulgadas por meio de Edital, antes do fim do período de inscrição.

4.5.4 Os candidatos com deficiência, resguardadas as condições especiais previstas no Decreto nº 3.298/1999, participarão do Concurso Público em igualdade de condições com os demais candidatos no que se refere ao conteúdo das provas, à avaliação, aos critérios de aprovação, ao horário e local de aplicação das provas e às notas mínimas exigidas.

4.5.5 O candidato com deficiência que se inscrever para uma vaga que não tenha sido reservada à PCD, terá direito a constar da lista de homologação de candidatos PCD, porém, estará ciente que concorrerá em absoluta igualdade de condições com os demais candidatos, no que diz respeito à ordem geral de classificação.

4.5.6 O candidato com deficiência deverá declarar essa condição no ato da inscrição, especificando a deficiência que possui, em consonância com o art. 4º do Decreto nº 3.298/99.

4.5.7 O candidato que, no ato da inscrição, não se declarar Pessoa com Deficiência e/ou não encaminhar a documentação solicitada, perderá a prerrogativa em concorrer às vagas reservadas.

4.5.8 As informações prestadas no momento da inscrição são de inteira responsabilidade do candidato, devendo este responder por qualquer falsidade.

4.5.9 O candidato inscrito na condição de Pessoa com Deficiência deverá, obrigatoriamente, encaminhar:

a) laudo médico (original) atestando a espécie, grau ou nível de deficiência, com expressa referência ao código correspondente da Classificação Internacional de Doenças (CID) vigente, bem como a provável causa da deficiência, de acordo com a lei; e

b) solicitação de condições diferenciadas para a realização da prova, de acordo com o item 5 deste Edital.

4.5.10 A documentação mencionada no subitem 4.5.9 deste Edital deverá ser encaminhada no mesmo envelope dos documentos necessários à efetivação da inscrição.

4.5.11 Caberá à Junta Médica Oficial da UFMS analisar a documentação apresentada para aferir se o candidato se enquadra em uma das categorias discriminadas no art. 4º do Decreto nº 3.298/99.

4.5.11.1 O candidato poderá ser convocado antes da prova, para submeter-se a exame clínico realizado pela Junta Médica Oficial da UFMS, para a comprovação de sua situação como Pessoa com Deficiência.

4.5.12 Não serão considerados resultados de exames e/ou outros documentos diferentes dos descritos no subitem 4.5.9, letra a, e/ou emitidos no período superior a 6 (seis) meses antes do início das inscrições previsto neste Edital.

4.5.12.1 Não serão aceitas cópias autenticadas de laudos médicos.

4.5.12.2 O laudo médico (original) terá validade somente para este Concurso Público e não será devolvido, nem será fornecida cópia desse laudo.

4.5.13 Será indeferida inscrição do candidato na condição de Pessoa com Deficiência, que:

a) não encaminhar a documentação solicitada no item 4.5.9, letra a, deste Edital;

b) não observar a forma, o prazo e os horários previstos neste Edital;

c) apresentar laudo médico com o nome do candidato ilegível e que não possa ser identificado;

d) não for considerado Pessoa com Deficiência, atestado pela Junta Médica Oficial da UFMS; e

e) não comparecer para a realização do exame clínico, conforme item 4.5.11.1 deste Edital.

4.5.14 No caso de indeferimento da inscrição na condição de Pessoa com Deficiência, se o candidato houver atendido a todos os requisitos do item 4.4.1 e 4.4.2 deste Edital, será inscrito neste Concurso sem a prerrogativa da vaga reservada.

4.5.15 Na falta de candidatos aprovados para as vagas reservadas às Pessoas com Deficiência, estas serão preenchidas pelos demais candidatos concorrentes aprovados na forma deste Edital, com estrita observância da ordem classificatória.

4.5.16 O resultado do pedido de inscrição na condição de PCD será divulgado por meio de Edital, no endereço eletrônico: www.copeve.ufms.br, até o dia 05 de novembro de 2014.

4.5.17 Os candidatos deferidos como pessoa com deficiência concorrerão concomitantemente às vagas para PCD e às vagas destinadas à ampla concorrência, bem como às de pessoa preta ou parda, caso atenda também aos requisitos do item 4.5 deste Edital, de acordo com a classificação no concurso.

4.5.18 Os candidatos PCD, aprovados dentro do número de vagas oferecidas para ampla concorrência, não serão computados para efeito do preenchimento das vagas reservadas.

4.5.19 Os candidatos com deficiência, aprovados dentro do número de vagas oferecidas para ampla concorrência, não serão computados para efeito do preenchimento das vagas reservadas.

4.6 - DAS VAGAS RESERVADAS AOS NEGROS OU PESSOAS PRETAS OU PARDAS (PPP).

4.6.1 De acordo com a Lei Federal nº 12.990/14, ficam reservadas aos negros 20% (vinte por cento) das vagas oferecidas, perfazendo um total de 9 vagas, para fins deste Edital.

4.6.2. As vagas de reservas para candidatos PPP, deste Edital, serão sorteadas, logo após o sorteio das vagas reservadas aos candidatos PCD, entre as áreas/subáreas que não tenham sido sorteadas para reserva de PCD. O sorteio será no dia 9 de outubro de 2014, às 14 horas, na sala da Procuradoria Jurídica da UFMS e serão divulgadas por meio de Edital, antes do fim do período de inscrição.

4.6.3 Poderão concorrer às vagas reservadas às PPP, aqueles que se autodeclararem pretos ou pardos, no ato da inscrição, conforme o quesito cor ou raça utilizado pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE e atenderem ao especificado nos itens 4.6.5.1 e 4.6.5.3.

4.6.4 A autodeclaração terá validade somente se efetuada no momento da inscrição e exclusivamente para este Concurso Público, não podendo a mesma ser utilizada para outros processos de qualquer natureza.

4.6.5. Para concorrer às vagas referidas no item 4.6.1 deste Edital, o candidato deverá, no momento de sua inscrição:

4.6.5.1 Marcar, em seu requerimento de inscrição, a condição de pessoa preta ou parda (negro);

4.6.5.2 Preencher a autodeclaração constante do Anexo V deste Edital, em letra de forma ou digitada;

4.6.5.3 Anexar à autodeclaração, no mesmo envelope dos documentos necessários à efetivação da inscrição, documento público idôneo que comprove a veracidade da autodeclaração, pela menção à cor do próprio candidato ou de um de seus ascendentes diretos (pai ou mãe), tais como:

a) prontuário do alistamento militar; ou

b) certidão de nascimento; ou

c) certidão de óbito de um ou ambos os pais; ou

d) cadastro das áreas de segurança pública e sistema penitenciário (incluindo boletins de ocorrência e inquéritos policiais); ou

e) cadastro geral de empregados e desempregados - Caged; ou

f) cadastros de identificação civil - RG ; ou

g) formulário de adoção das varas da infância e adolescência; ou

h) outro documento dotado de fé pública, no qual esteja consignada cor diversa de branca, amarela ou indígena.

4.6.5.3.1 A apresentação de pelo menos um documento que justifique a condição de candidato negro constituirá prova suficiente para assegurar inscrição nas vagas reservadas a pessoa preta ou parda.

4.6.5.4 Será indeferida inscrição do candidato na condição de Pessoa Preta ou Parda que:

a) não encaminhar a autodeclaração solicitada nos itens 4.6.5.2 deste Edital;

b) não encaminhar cópia autenticada de documento comprobatório da condição afirmada na autodeclaração, conforme especificado no item 4.6.5.3;

c) não observar a forma, o prazo e os horários previstos neste Edital;

4.6.6 Àquele que for indeferido como candidato PPP, pela falta de apresentação de um dos documentos mencionados no item 4.6.5.3 e que tenha atendido a todos os requisitos do item 4.4.1 e 4.4.2 deste Edital, será inscrito neste Concurso sem a prerrogativa da vaga reservada.

4.6.7 O resultado do pedido de inscrição na condição de Pessoa Preta ou Parda será divulgado por meio de Edital, no endereço eletrônico: www.copeve.ufms.br, até o dia 05 de novembro de 2014.

4.6.8 Os candidatos pretos ou pardos concorrerão concomitantemente às vagas para PPP e às vagas destinadas à ampla concorrência, bem como às de pessoa com deficiência, caso se declarem também deficientes, de acordo com a classificação no concurso.

4.6.9 No caso de indeferimento da inscrição, na condição de PPP, se o candidato houver atendido a todos os requisitos do item 4.4.1 e 4.4.2 deste Edital, será inscrito neste Concurso com sua participação somente nas listas de ampla concorrência e/ou PCD, se for o caso.

4.6.9.1 O não enquadramento do candidato na condição de PPP não se configura em ato discriminatório de qualquer natureza, representando, tão somente, que o candidato não atendeu a um ou mais quesitos do item 4.6.5 e seus subitens.

4.6.10 As informações prestadas no momento da inscrição são de inteira responsabilidade do candidato, devendo este responder por qualquer falsidade.

4.6.11 Na hipótese de constatação de declaração falsa, o candidato será eliminado do concurso e, se tiver sido admitido, ficará sujeito à anulação de sua admissão, após procedimento administrativo em que lhe sejam assegurados o contraditório e a ampla defesa, sem prejuízo de outras sanções cabíveis, conforme previsto pelo artigo 2º, parágrafo único, da Lei nº 12.990/14.

4.6.12 O candidato inscrito como PPP, participará deste Concurso em igualdade de condições com os demais candidatos, no que se refere ao conteúdo, à avaliação, aos critérios de aprovação, ao(s) horário(s), ao(s) local(is) de aplicação das provas e às notas mínimas exigidas.

4.6.13 O candidato preto ou pardo que se inscrever para uma vaga que não tenha sido reservada à PPP, terá direito a constar da lista de homologação de candidatos PPP, porém, estará ciente que concorrerá em absoluta igualdade de condições com os demais candidatos, no que diz respeito à ordem geral de classificação.

4.6.14 Na falta de candidatos aprovados para as vagas reservadas às Pessoas Pretas ou Pardas, estas serão preenchidas pelos demais candidatos concorrentes aprovados na forma deste Edital, com estrita observância da ordem classificatória.

4.6.15 Os candidatos pretos ou pardos, aprovados dentro do número de vagas oferecido para ampla concorrência, não serão computados para efeito do preenchimento das vagas reservadas.

5. DOS CANDIDATOS QUE NECESSITAM DE ATENDIMENTO DIFERENCIADO

5.1 É assegurado ao candidato o direito de requerer atendimento diferenciado para realização das Provas, desde que seja realizado no ato da inscrição.

5.2 O atendimento diferenciado consistirá em: fiscal ledor, fiscal transcritor, intérprete de Libras e provas em Braille, acesso e mesa para cadeirante, tempo adicional para a realização da prova e espaço para amamentação.

5.2.1 No atendimento diferenciado, não se inclui atendimento domiciliar, hospitalar e transporte.

5.3 Em se tratando de solicitação de tempo adicional para a realização da prova escrita, o candidato também deverá encaminhar justificativa acompanhada de parecer emitido por especialista da área de sua deficiência, em conformidade com o § 2º, do art. 40 do Decreto nº 3.298/99.

5.3.1. A documentação solicitada no subitem 5.3 deste Edital deverá ser encaminhada no mesmo envelope dos documentos necessários à efetivação da inscrição.

5.4 A candidata que tiver necessidade de amamentar durante a realização das provas, além de solicitar atendimento diferenciado, deverá, obrigatoriamente, levar um acompanhante que ficará em espaço reservado para essa finalidade e que se responsabilizará pela criança.

5.4.1 Não será permitida a realização das provas pela candidata que não levar acompanhante.

5.5 O candidato que solicitar prova em braile deverá levar, no dia da aplicação da prova objetiva, reglete e punção.

5.6 Somente será concedido o atendimento diferenciado àqueles candidatos que cumprirem o estabelecido neste Edital, observando-se os critérios de viabilidade e razoabilidade.

5.7 O atendimento diferenciado para realização da prova não implicará na concorrência do candidato à vagas destinada à Pessoa com Deficiência.

6. DAS ATRIBUIÇÕES DO CARGO

6.1 Descrição Sumária das atividades: compete ao professor elaborar, aplicar e acompanhar o planejamento das atividades, em observação aos objetivos de ensino da UFMS, por meio de metodologia específica para cada turma, visando a preparar os alunos para uma formação geral na área específica, analisar a classe como grupo e individualmente, elaborar, coordenar e executar projetos de pesquisa e de extensão; participar de atividades administrativas institucionais, reunir-se com seu superior imediato, colegas e alunos visando à sincronia e transparência das atividades.

6.2 Atribuições:

a) participar da elaboração e cumprimento do Plano de Ensino da disciplina em conformidade com o Projeto Pedagógico dos Cursos para os quais suas disciplinas forem oferecidas;

b) ministrar o ensino sob sua responsabilidade, em conjunto com os demais docentes, cumprindo integralmente o Plano de Ensino da disciplina e sua carga horária;

c) utilizar metodologias condizentes com a disciplina, buscando atualização permanente;

d) observar a obrigatoriedade de frequência e pontualidade às atividades didáticas;

e) estimular e promover pesquisas e atividades de extensão à comunidade;

f) registrar, em diário de classe, a frequência dos alunos em sua disciplina;

g) organizar e aplicar os instrumentos de avaliação do aproveitamento escolar dos alunos;

h) apresentar as frequências, as notas das provas e os resultados de sua disciplina, na forma e nos prazos previstos;

i) elaborar Relatório de Atividades do Semestre, obedecendo aos prazos previstos;

j) participar de comissões e atividades para as quais for convocado ou eleito;

k) participar da vida acadêmica da Instituição;

l) exercer outras atribuições previstas no Regimento da UFMS ou na legislação vigente;

m) atualizar-se constantemente, por meio da participação em congressos, palestras, leituras, visitas, estudos, entre outros meios;

n) participar da elaboração e execução de projetos de pesquisa, objetivando o desenvolvimento científico da UFMS;

o) votar e ser votado para as diferentes representações de sua Unidade Setorial;

p) participar de reuniões e trabalhos dos órgãos colegiados a que pertencer e de comissões para as quais for designado;

q) zelar pela guarda, conservação e manutenção dos materiais e equipamentos que utiliza;

r) cumprir e fazer cumprir normas e padrões de comportamento estabelecidos pela Instituição; e

s) executar tarefas afins, a critério de seu superior imediato.

6.3 O candidato, após investidura no cargo, poderá atuar, conforme designação da unidade de lotação, nas diversas disciplinas oferecidas e não somente naquelas da área do concurso.

6.4 O candidato, após investidura no cargo, poderá ser solicitado a ministrar disciplinas em outras Unidades da UFMS, conforme necessidade da Instituição.

7. DAS PROVAS

7.1. DAS FASES DO CONCURSO

7.1.1 As provas consistirão de 3 fases sucessivas:

a) Prova Escrita - de caráter eliminatório e classificatório, com peso 30;

b) Prova Didática - de caráter eliminatório e classificatório, com peso 40; e

c) Prova de títulos - de caráter classificatório, com peso 1.

7.2. DAS BANCAS EXAMINADORAS

7.2.1 Os candidatos serão avaliados por Banca Examinadora específica para cada classe e área/subárea de conhecimento, constituída pela Pró-Reitora de Ensino de Graduação, por meio de Instrução de Serviço, mediante consulta às Unidades da UFMS ou a outras instituições de ensino superior ou de pesquisa.

7.2.2 A Instrução de Serviço de designação das Bancas Examinadoras será divulgada e publicada no período de 13 a 17 de novembro de 2014, no endereço eletrônico www.copeve.ufms.br e no Boletim de Serviço da UFMS.

7.2.3 As Bancas Examinadoras serão compostas, preferencialmente, por examinadores da área/subárea de conhecimento da vaga definida no Anexo I deste Edital.

7.2.3.1 A Banca Examinadora será composta por três docentes, todos com titulação igual ou superior à exigida para o cargo.

7.2.4 Não poderão compor a Banca Examinadora:

a) cônjuge ou companheiro de candidato, mesmo que divorciado ou separado judicialmente;

b) ascendente ou descendente de candidato, até segundo grau, ou colateral até o quarto grau, seja o parentesco por consaguinidade, afinidade ou adoção;

c) sócio de candidato em atividade profissional;

d) orientador ou co-orientador acadêmico do candidato, em nível igual ou superior ao de Especialização, nos últimos cinco anos civis;

e) membro que tenha amizade íntima ou inimizade notória com algum dos interessados ou com os respectivos cônjuges, companheiros, parentes e afins até o terceiro grau;

f) co-autoria na publicação de trabalhos científicos, nos últimos cinco anos civis; e/ou

g) tenha participado ou venha a participar como perito, testemunha ou representante, ou se tais situações ocorrem quanto ao cônjuge, companheiro ou parente e afins até terceiro grau; ou

h) esteja litigando judicial ou administrativamente com candidato ou respectivo cônjuge ou companheiro.

7.3. DA SESSÃO DE SORTEIO DOS TEMAS

7.3.1 No primeiro dia do Concurso, antecedendo o início das provas, haverá uma Sessão Pública na qual serão sorteados os temas para as Provas Escrita e Didática, em concordância com o art. 32, inciso I da Resolução nº 25, de 18 de março de 2014.

7.3.2 O sorteio dos temas das Provas Escrita e Didática será realizado na presença dos candidatos, sendo eliminado o candidato ausente.

7.3.2.1 Os temas sorteados para as Provas Escrita e Didática deverão ser distintos.

7.3.2.2 Um dos candidatos deverá sortear um tema comum a todos os candidatos para a Prova Escrita, e entre os pontos restantes, o mesmo candidato sorteará um tema comum a todos os candidatos para a Prova Didática.

7.3.2.3 Após o sorteio dos temas, o presidente da Banca Examinadora informará aos candidatos o horário da divulgação do resultado e os critérios que serão utilizados para a correção.

7.3.2.4 Ao final da Sessão de Sorteio dos Temas, os candidatos deverão retirar-se do local, e terão uma hora para consultar material bibliográfico e retornar para o início da Prova Escrita.

7.4. DA PROVA ESCRITA

7.4.1 A Prova Escrita tem como objetivo avaliar os conhecimentos do candidato na área/subárea de conhecimento da vaga, assim como sua capacidade de expressão em linguagem técnica.

7.4.2 A Prova Escrita terá início uma hora após o término da Sessão de Sorteio dos Temas.

7.4.2.1 Será eliminado o candidato que chegar após o horário previsto para o início da Prova Escrita.

7.4.3 A Prova Escrita será desenvolvida utilizando-se, unicamente, das folhas de papel fornecidas pela Organização do Concurso.

7.4.3.1 Poderão ser utilizadas folhas de rascunho, fornecidas pela Organização do Concurso; no entanto, elas não serão consideradas para fins de avaliação e/ou recurso, devendo ser devolvidas juntamente com as folhas de resposta da prova.

7.4.4 A duração máxima da Prova Escrita será de três horas, sem consulta a qualquer material.

7.4.4.1 O Secretário da Banca Examinadora informará aos candidatos quando faltarem quinze minutos para o término do tempo da Prova Escrita.

7.4.4.2 Os dois últimos candidatos deverão, obrigatoriamente, sair juntos ao final da prova.

7.4.5 As folhas de resposta da Prova Escrita e as folhas de rascunho conterão somente o código de identificação do candidato.

7.4.5.1 Será anulada a prova e, consequentemente, eliminado do Concurso o candidato que assinar, rubricar ou utilizar qualquer tipo de marca, caractere ou referência textual que o identifique em sua Prova Escrita.

7.4.6 Após o término da Prova Escrita, a Banca Examinadora se reunirá para efetuar sua correção.

7.4.6.1 A Banca Examinadora em consenso atribuirá apenas uma nota ao candidato na escala de 0,00 (zero) a 10,00 (dez) pontos, com duas casas decimais.

7.4.7 Será eliminado do Concurso o candidato que obtiver pontuação na Prova Escrita inferior a 7,00 (sete) pontos.

7.4.8 O resultado da Prova Escrita será divulgado na Ata de Resultado da Prova Escrita, afixada no local em que foi realizada a prova, com a informação do horário de sua divulgação e data e horário de início do Sorteio da Ordem de Apresentação dos candidatos para a Prova Didática.

7.4.9 As vagas em língua estrangeira poderão ter sua prova escrita no idioma correspondente à área/subárea da vaga.

7.5. DA PROVA DIDÁTICA

7.5.1 A Prova Didática terá como objetivo aferir a capacidade do candidato em relação à comunicação, à organização do pensamento, ao planejamento, à apresentação da aula, ao domínio e conhecimento do assunto abordado na área/subárea de conhecimento do Concurso e aos procedimentos didáticos para desempenho de atividades docentes em nível do Magistério Superior.

7.5.2 A Prova Didática será realizada em sessão pública, que terá início com o Sorteio da Ordem de Apresentação dos candidatos.

7.5.2.1 Os candidatos, inclusive aqueles que interpuseram recurso contra a Prova Escrita, que não estiverem presentes no Sorteio da Ordem de Apresentação, serão eliminados.

7.5.2.2 O sorteio da Ordem de Apresentação dos candidatos somente será realizado após vinte e quatro horas da Sessão de Sorteio dos Temas.

7.5.2.2.1 Para a definição do horário do Sorteio da Ordem de Apresentação da Prova Didática, além do intervalo previsto no subitem anterior, deverá ser observado um período mínimo de cinco horas do horário de divulgação do resultado da Prova Escrita.

7.5.2.3 No momento do sorteio da ordem de apresentação, a Banca Examinadora deverá divulgar o horário de início de apresentação da aula e a previsão da data e horário de início da Sessão de Apuração do Resultado Final.

7.5.2.4 Respeitada a ordem de apresentação definida no sorteio, o candidato chamado pela Banca Examinadora que não estiver presente será eliminado.

7.5.3 O candidato não poderá adentrar o local da Prova Didática sem que estejam presentes todos os membros da Banca Examinadora.

7.5.4 Considerando o dispositivo no § 2º do art 37 da Resolução CD nº 25/2014, é de inteira responsabilidade do candidato a utilização/operação, bem como o funcionamento de qualquer recurso instrumental utilizado na Prova Didática, incluindo o uso da lousa ou quadro, limitando-se a dez minutos o tempo de montagem e/ou preparação, antes do seu início.

7.5.4.1 Após o tempo estabelecido no caput do art. 52 da Resolução CD nº 25/2014, o candidato iniciará sua aula mesmo que não tenha conseguido preparar todos os recursos instrumentais.

7.5.4.2 Não é permitida a operação dos equipamentos de que trata o subitem anterior por terceiros.

7.5.5 A Prova Didática consistirá na apresentação de uma aula, sobre o tema sorteado, com duração mínima de quarenta e máxima de cinquenta minutos.

7.5.5.1 Aos quarenta minutos de apresentação o presidente da Banca Examinadora deverá informar ao candidato que restam dez minutos para o término do tempo da prova.

7.5.5.2 O candidato que ultrapassar cinquenta minutos de aula será penalizado, em três décimos da nota por minuto excedente, a ser descontado na nota de cada membro da Banca Examinadora.

7.5.5.3 O candidato será interrompido ao alcançar sessenta minutos de apresentação.

7.5.5.4 O candidato será eliminado se o tempo da sua aula for inferior a quarenta minutos.

7.5.6 Ao término da apresentação do candidato, o Presidente da Banca Examinadora informará o tempo registrado de aula, bem como, se for o caso, os minutos excedentes.

7.5.7 É vedado aos membros da Banca Examinadora fazer arguição ao candidato.

7.5.8 Durante a apresentação de um candidato, é vedada a presença dos demais concorrentes.

7.5.9 A Prova Didática será gravada em áudio, única e exclusivamente, para efeitos de registro.

7.5.10 A pontuação referente à avaliação da Prova Didática na escala de 0,00 (zero) a 10,00 (dez) pontos, com duas casas decimais, corresponderá à média aritmética das notas atribuídas individualmente pelos examinadores. Tais notas serão divulgadas, resguardando-se, contudo, o sigilo de cada um dos membros da Banca Examinadora.

7.5.10.1 A pontuação da Prova Didática será divulgada somente na Sessão de Apuração do Resultado Final.

7.5.10.2 Os critérios utilizados para a pontuação na Prova didática são:

a) procedimentos didáticos;

b) domínio do conteúdo;

c) conhecimento do assunto;

d) capacidade de comunicação; e

e) estruturação e desenvolvimento da aula;

7.5.10.3 Ao término da apresentação da aula, cada examinador atribuirá uma nota ao candidato, na escala de 0,00 (zero) a 10,00 (dez) pontos, com duas casas decimais, anotando-a na sua Ficha de avaliação.

7.5.10.4 Após o preenchimento da Ficha de avaliação de cada examinador, todas serão acondicionadas em envelope único, resguardando-se o sigilo do responsável. O envelope será, então, lacrado e assinado pelo candidato e por todos os membros da Banca Examinadora.

7.5.10.5 Os envelopes com as notas dos candidatos permanecerão fechados e somente serão abertos na Sessão de Apuração do Resultado Final.

7.5.11 Será eliminado do Concurso o candidato que obtiver média das notas dos avaliadores na Prova Didática inferior a 7,00 (sete) pontos, fato este que só será conhecido na Sessão de Apuração do resultado Final.

7.5.12 As vagas em língua estrangeira poderão ter sua prova didática no idioma correspondente à área/subárea da vaga.

7.6. DA PROVA DIDÁTICA PARA AS VAGAS DESTINADAS AO CURSO DE MÚSICA

7.6.1 A prova Didática para as vagas destinadas ao Curso de Música consistirá de duas partes. A primeira parte corresponde a uma aula expositiva, de acordo com o disposto no subitem 7.5 deste Edital. A segunda parte corresponde a:

7.6.1.1 Na vaga (1072) Grande Área /Área: Linguística, Letras e Artes/Música/ Instrumentação Musical: uma prova prática na qual o candidato deverá apresentar um recital entre 40 e 50 minutos com apresentação de obras de referência do repertório para instrumento de cordas friccionadas (violino e/ou viola).

7.6.1.2 Na vaga (1074) Grande Área/ Área: Linguística, Letras e Artes/ Música/ Instrumentação Musical: uma prova prática na qual o candidato deverá apresentar um recital entre 40 e 50 minutos com apresentação de obras de referência do repertório para instrumento de sopro (clarineta e/ou flauta transversal e/ou trompete e/ou trombone).

7.6.2 A composição da nota da Prova Didática, para as áreas especificadas, será calculada na seguinte proporção: cinquenta por cento, equivalente à aula expositiva e cinquenta por cento, à prova prática.

7.6.3 O candidato será eliminado se o tempo de seu recital for inferior a quarenta minutos.

7.6.4 A UFMS não se responsabilizará pela disponibilização de pianista(s) para as provas práticas (recital); porém, caso julgue necessário, o candidato deverá providenciá-lo, responsabilizando-se pela sua perfeita execução.

7.7. DA PROVA DE TÍTULOS

7.7.1 A Prova de Títulos terá como objetivo avaliar o aperfeiçoamento profissional, a regularidade da produção intelectual e a atualização científica, evidenciando os trabalhos acadêmicos do candidato em relação às atividades de ensino, de pesquisa, de extensão e de administração acadêmica.

7.7.2 O candidato, ao ingressar no local para dar início à sua aula (Fase da Prova Didática), deverá entregar à Banca Examinadora os documentos abaixo relacionados, em envelope lacrado e identificado com nome, classe, área/subárea do Concurso e localidade para a qual se inscreveu:

a) Curriculum Vitae, completo, no formato da Plataforma Lattes/CNPq;

b) cópia dos comprovantes de titulação;

c) cópia dos comprovantes do exercício das atividades docentes;

d) cópia dos comprovantes do exercício das atividades de administração universitária; e

e) cópia dos comprovantes da produção pedagógica, científica, tecnológica e artística/cultural.

7.7.3 A documentação constante nos intens. de (a) a (e) deste artigo deverá ser encadernada, paginada e rubricada exatamente na mesma ordem do disposto no Anexo I (Tabela de Pontuação da Prova de Títulos) da Resolução CD nº 25, de 18 de março de 2014, separada e identificada por Grupo e Subgrupo.

7.7.4 O candidato que participar da Prova Didática, por força da interposição de recurso contra a correção da Prova Escrita, deverá entregar os documentos para a Prova de Títulos da mesma forma que os demais candidatos.

7.7.5 A abertura dos envelopes para análise dos títulos somente será realizada após o Final da Fase da Prova Didática e análise e julgamento do recurso da Prova Escrita, se houver.

7.7.5.1 Somente serão abertos os envelopes dos candidatos aprovados na Prova Escrita, desde que estes não tenham sido eliminados na Prova Didática por não terem cumprido o tempo mínimo de aula, isto é, 40 minutos.

7.7.6 A pontuação referente à Prova de Títulos corresponderá a uma nota na escala de 0,0 (zero) a 300,0 (trezentos) pontos, com uma casa decimal, utilizando como parâmetro a Tabela de Pontuação constante no Anexo II deste Edital.

7.7.6.1 A pontuação da Prova de Títulos será aferida pela análise dos documentos entregues conforme subitens 7.7.2 e 7.7.3 deste Edital.

7.7.6.2 O candidato será penalizado com a não pontuação na Prova de Títulos quando:

a) deixar de entregar o envelope com comprovantes dos títulos no momento estabelecido no item 7.7.2 deste Edital (ingresso para o início de sua aula, na Prova Didática);

b) deixar de entregar a documentação em envelope lacrado e identificado;

c) deixar de atender o item 7.7.3 deste Edital.

7.7.7 Em caso de dúvidas, a Banca Examinadora poderá solicitar ao candidato a apresentação dos originais das cópias dos documentos anexados ao currículo, os quais não serão pontuados se a solicitação não for atendida.

7.7.8 As atividades de projetos de pesquisa e extensão, produção bibliográfica, produção técnica ou tecnológica, orientações concluídas, produção artística e cultural, participação em eventos e participação em bancas, somente serão pontuadas se forem realizadas com data a partir dos últimos cinco anos civis, anteriores à data de publicação deste Edital ou, ainda, na vigência deste ano.

7.7.8.1 Não se aplica a regra do subitem anterior aos produtos e processos com patente registrada no Instituto Nacional de Propriedade Intelectual, bem como às premiações recebidas.

7.7.9 Para efeito de pontuação da produção científica em periódicos a Banca Examinadora deverá utilizar a Tabela QUALIS da área/subárea da vaga da avaliação, disponibilizada eletronicamente pela Capes.

7.7.10 Para efeito de pontuação dos itens do Grupo VI - Produção Artística e Cultural, somente serão considerados aqueles trabalhos vinculados à área da vaga do Concurso.

7.7.11 A forma de comprovação da documentação está relacionada na Tabela de Pontuação constante no Anexo II deste Edital.

8. DA NOTA FINAL, DOS CRITÉRIOS DE DESEMPATE E DA HOMOLOGAÇÃO DOS RESULTADOS

8.1. DA NOTA FINAL

8.1.1 Após a realização de todas as fases do Concurso, a Banca Examinadora se reunirá, em sessão pública, a ser realizada em data, hora e local, previamente definidos por ela, para apurar a nota final dos candidatos na escala de 0,0 (zero) a 1.000,0 (mil) pontos, com apenas uma casa decimal.

8.1.2 A nota final (NF) do candidato, apurada pela Banca Examinadora, será obtida pela fórmula:

NF = (Prova Escrita x 30) + (Prova Didática x 40) + (Prova de Títulos x 1)

8.1.3 Será eliminado o candidato que obtiver nota, na Prova Escrita ou Didática, inferior a 7,00 pontos.

8.1.4 Ao final da sessão de apuração do resultado final, a Banca Examinadora divulgará a relação dos candidatos aprovados em ordem decrescente da classificação, por meio de Ata Final, que será afixada no local onde as provas foram realizadas.

8.2. DA CLASSIFICAÇÃO

8.2.1 Em caso de empate na nota final, terá preferência o candidato que, na ordem a seguir:

a) for inscrito como pessoa com deficiência, para o caso de vagas de reserva;

b) tiver idade igual ou superior a sessenta anos, até o último dia de inscrição Concurso Público, nos termos da Lei nº 10.741/03 (Estatuto do Idoso);

c) tiver maior pontuação na prova didática;

d) tiver maior pontuação na prova escrita; e

e) tiver maior pontuação na prova de títulos.

8.3. DA HOMOLOGAÇÃO DOS RESULTADOS

8.3.1 Serão homologados os candidatos aprovados neste Concurso Público, classificados até o limite do Anexo I do Decreto Nº 6.944/09, conforme tabela abaixo:

Quantidade de vagas previstas no Edital por Cargo

Número máximo de candidatos homologados

1

5

2

9

8.3.2 Os candidatos cuja classificação seja superior ao número de candidatos homologados previsto na tabela acima, ainda que tenham atingido a nota mínima, estarão automaticamente eliminados.

8.3.3 Candidatos inscritos como pessoa com deficiência (PCD) e/ou pessoa preta ou parda (PPP) que forem aprovados terão seus nomes homologados também nas listas específicas de PCD e/ou PPP.

9. DISPOSIÇÕES GERAIS PARA A REALIZAÇÃO DAS PROVAS

9.1 Em todas as sessões e fases do Concurso, é obrigatório que o candidato apresente documento de identificação oficial, sob pena de ter impedido o acesso ao local de provas e, consequentemente, ser eliminado do Concurso.

9.1.1 Serão considerados documentos de identidade: carteiras expedidas pelos Comandos Militares, pelas Secretarias de Segurança Pública, pelos Institutos de Identificação e pelo Corpo de Bombeiros Militares; carteiras expedidas pelos órgãos fiscalizadores de exercício profissional (ordens, conselhos etc.); passaporte brasileiro; carteiras funcionais expedidas por órgão público que, por lei federal, valham como identidade; carteira de trabalho; carteira nacional de habilitação (somente modelo com foto).

9.1.2 Não serão aceitos como documentos de identidade: cópia do documento de identidade, ainda que autenticada em cartório, nem protocolo desse documento; certidões de nascimento; CPF; títulos eleitorais; carteiras de motorista (modelo sem foto); carteiras de estudante; carteiras funcionais sem valor de identidade; reservista; documentos ilegíveis, não identificáveis e/ou danificados; quaisquer outros não especificados no item anterior.

9.1.3 Por ocasião da realização das provas, o candidato que não apresentar documento de identidade original, na forma definida no subitem 9.1.1 deste Edital, não poderá fazer as provas e será automaticamente eliminado do concurso público.

9.1.4 Caso o candidato esteja impossibilitado de apresentar, no dia da realização das provas, documento de identidade original, por motivo de perda, roubo ou furto, deverá ser apresentado documento que ateste o registro da ocorrência em órgão policial, expedido há, no máximo, trinta dias, ocasião em que será submetido à identificação especial, compreendendo coleta de dados, de assinaturas e de impressão digital em formulário próprio.

9.1.5 A identificação especial será exigida, também, ao candidato cujo documento de identificação apresente dúvidas relativas à fisionomia ou à assinatura do portador.

9.1.6 O candidato não poderá adentrar o local das provas portando aparelho celular, câmera fotográfica ou de vídeo, ou qualquer outro tipo de equipamento eletroeletrônico.

9.1.6.1 Computador pessoal e projetor multimídia poderão ser utilizados como recurso audiovisual na Prova Didática, desde que tenham sido providenciados pelo candidato nos termos da legislação vigente para concursos na UFMS.

9.1.7 Não será admitido ingresso de candidato no local de realização das provas após o horário fixado para o seu início.

9.1.8. Não será permitida a entrada de candidatos no ambiente de provas portando armas. A Organização do Concurso não se responsabilizará pela guarda do objeto.

9.1.9 Não serão aplicadas provas em local, data ou horário, diferentes daqueles previstos no Edital.

9.1.10 O candidato poderá solicitar por escrito, à Comissão Organizadora, com duas horas de antecedência do Sorteio da Ordem de Apresentação da Prova Didática, autorização para que a sua aula seja gravada em mídia removível, utilizando-se de dispositivos portáteis, preferencialmente digitais.

9.1.10.1 No ato da solicitação, o candidato deverá fornecer à Comissão Organizadora cabos, drivers, e demais dispositivos necessários para que seja possível providenciar a cópia da mídia utilizada na gravação da aula.

9.1.10.2 O candidato será o único responsável pela operação do equipamento, e terá para a sua instalação dez minutos, concomitantes aos necessários para montar os recursos audiovisuais da Prova Didática, previsto no subitem 7.5.4 deste Edital.

9.1.10.3 Ao final da aula, a mídia ficará retida com a Comissão Organizadora, para cópia, até a sessão de apuração do resultado final, momento em que disponibilizará ao candidato a mídia original.

9.1.11 Ao público presente durante as provas didáticas, não é permitida a utilização de telefone celular, câmeras fotográficas e/ou de vídeo, gravadores ou outros equipamentos eletroeletrônicos, bem como manifestações de apreço ou desapreço.

9.1.11.1 A recusa em atender o disposto no caput deste artigo será impedimento para a permanência no local da prova.

9.1.12 Para efeito de contagem dos prazos que transcorram entre o início da Sessão de Sorteio dos Temas e o encerramento da Sessão de Apuração do Resultado Final, será considerado o horário de funcionamento da Secretaria do Concurso, previsto no subitem 1.4 deste Edital.

9.1.12.1 A disposição prevista no subitem anterior não se aplica ao prazo de vinte e quatro horas entre a sessão de Sorteio de Temas e o início da Prova Didática, que será contado em horas corridas, independentemente do horário de funcionamento da Secretaria do Concurso.

9.1.13 Se, a qualquer tempo, for constatado, por meio eletrônico, estatístico, visual, grafológico ou por investigação policial, ter o candidato se utilizado de processo ilícito, suas provas serão anuladas e ele será automaticamente eliminado do concurso público, além das cominações legais cabíveis.

10. DOS RECURSOS

10.1 O prazo para interposição de recursos será de até 2 (dois) dias úteis após a divulgação das seguintes etapas: Da publicação do Edital de Abertura do Concurso Público, do Deferimento das Inscrições, da Constituição das Bancas Examinadoras e do Resultado Final publicado, no endereço eletrônico www.copeve.ufms.br.

10.2 Os recursos, devidamente fundamentados e instruídos, respeitados os prazos estabelecidos, poderão ser encaminhados (assinados e digitalizados) para e-mail ccdocente@copeve.ufms.br ou entregues no Protocolo Central da UFMS.

10.2.1 Os documentos enviados via e-mail deverão ser remetidos, por Sedex ou AR com Aviso de Recebimento, conforme prazo estabelecido no item 10.1.

10.3 O prazo para interposição do recurso da Prova Escrita será de até uma hora antes do horário definido para o início da Prova Didática.

10.3.1 Os recursos, devidamente fundamentados e instruídos, devem ser dirigidos à Banca Examinadora, e entregues à Comissão Organizadora, respeitado o prazo do subitem 10.3 deste Edital.

10.3.2 O candidato poderá requerer à Comissão Organizadora cópia de sua prova escrita, exclusivamente para instruir seu recurso, até uma hora depois da divulgação dos resultados.

10.3.3 A interposição dos recursos garantirá ao candidato o direito, em caráter provisório até o julgamento do seu recurso, de realizar a Prova Didática.

10.4 Serão indeferidos os recursos que não observarem a forma, o prazo e os horários previstos neste Edital.

11. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

11.1 A homologação do resultado final deste Concurso Público será publicada no Diário Oficial da União - DOU - e divulgada no endereço eletrônico http://www.copeve.ufms.br.

11.2 A nomeação dos candidatos aprovados respeitará os critérios de alternância e proporcionalidade, que consideram a relação entre o número de vagas total e o número de vagas reservadas a candidatos com deficiência e a candidatos negros.

11.2.1 Os candidatos que se inscreverem para as áreas contempladas por vagas de reserva concorrerão com os candidatos com deficiência (PCD) ou candidatos pretos ou pardos (PPP), cientes de que, independentemente da sua classificação geral, o primeiro nomeado para o cargo será o candidato PCD ou PPP melhor classificado e, surgindo nova vaga para este mesmo cargo (área/subárea), posteriormente, na vigência deste concurso, o próximo nomeado será o candidato melhor classificado na lista de ampla concorrência.

11.2.2 As vagas reservadas aos candidatos PCD ou aos PPP que não forem providas, na hipótese de não haver número de candidatos PPP e/ou PCD aprovados suficientes, serão revertidas para a ampla concorrência e preenchidas pelos demais candidatos aprovados, observada a ordem geral de classificação por cargo/área.

11.3 A publicação dos resultados finais e classificação do concurso, será realizada em 3 (três) listas, por área/subárea, por ordem de classificação:

11.3.1 A primeira lista é geral, destinada à pontuação e classificação de todos os candidatos aprovados, incluindo os que se declararem pessoas com deficiência e negros no ato de inscrição;

11.3.2. A segunda lista será destinada, exclusivamente, à pontuação dos candidatos aprovados que concorram às vagas reservadas a pessoas com deficiência e sua classificação entre si;

11.3.3. A terceira lista será destinada, exclusivamente, à pontuação dos candidatos aprovados que concorram às vagas reservadas a PPP e sua classificação entre si.

11.4 O prazo de validade do concurso esgotar-se-á após um ano, contado a partir da data de publicação da homologação do resultado final no DOU, podendo ser prorrogado, uma única vez, por igual período.

11.5 Toda divulgação por outros meios que não sejam o DOU, serão consideradas, somente, como auxiliares para os interessados, não sendo reconhecido qualquer caráter oficial nesta modalidade de divulgação.

11.6 A Legislação com entrada em vigor após a data de publicação deste Edital não será objeto de avaliação nas provas deste Concurso Público.

11.7 Não serão fornecidos ao candidato cópia ou demais documentos de controle interno desta Universidade, bem como documento comprobatório de classificação neste Concurso Público, valendo para esse fim a publicação no Diário Oficial da União.

11.8 Quaisquer alterações nas regras fixadas neste Edital só poderão ser feitas por meio de outro Edital.

11.9 Os documentos enviados para fins de inscrição e os documentos entregues para Prova de Títulos não serão devolvidos aos candidatos.

11.10 Outras informações acerca dos procedimentos deste Concurso Público constam na Resolução CD nº 25, de 18 de março de 2014.

11.11 O resultado deste Concurso Público não poderá ser utilizado como processo seletivo para contratação de Professores Substitutos ou Temporários.

11.12 Havendo interesse institucional e não sendo preenchidas as vagas, poderão ser aproveitados, para nomeação, candidatos aprovados em outros concursos da UFMS, de mesma cidade de lotação, ou de outras Instituições Federais de Ensino Superior, bem como a UFMS poderá disponibilizar para outras IFES candidatos habilitados neste concurso, observada sempre a ordem de classificação do candidato no Concurso.

11.13 As nomeações serão realizadas pela Divisão de Recrutamento e Seleção/CDR/Progep através de publicação de portarias no DOU. Os candidatos nomeados serão comunicados por e-mail, devendo, para tanto, manter atualizados seus endereços de e-mail ou outros dados, informando qualquer modificação pelo endereço eletrônico: dirs.progep@ufms.br.

11.14 É responsabilidade do candidato manter atualizado seu contato junto à Divisão de Recrutamento e Seleção/CDR/Progep. A UFMS não se responsabilizará por alteração cadastral do candidato que não for previamente comunicada pelo mesmo e por escrito à DIRS/CDR/Progep, em qualquer momento da validade do concurso.

11.15 Requerimento que versa sobre solicitação de remoção, referente a servidor, cuja posse tenha ocorrido em decorrência de sua aprovação, através do concurso, regido pelo presente edital, somente, será examinado pela Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas e do Trabalho da UFMS, após a conclusão do período de estágio probatório, do respectivo requerente.

11.16 As informações sobre este concurso e suas alterações constarão do site da COPEVE até a publicação do Edital de Homologação.

11.17 Os casos omissos serão resolvidos pela Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas e do Trabalho.

CARMEM BORGES ORTEGA

ANEXO I

ÁREAS, FORMAÇÃO, LOTAÇÃO, Nº VAGAS, REGIME DE TRABALHO e CLASSE

A formação exigida para a Pòs-Graduação segue a classificação de Grande Área/Área da CAPES (www.capes.gov.br/cursos-recomendados), compreendendo todos os programas de Pós-Graduação elencados na Grande Área ou Grande Área/Área.

A. CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE (Campo Grande - MS)

(1058) Grande Área/ Área: Ciências da Saúde/ Fisioterapia/ Saúde do Adulto

Formação Exigida:

1. Graduação em: Fisioterapia; e

2. Mestrado e/ou Doutorado em: (Grandes Áreas CAPES) Ciências da Saúde ou Ciências Biológicas; ou (Grande Áreas/Áreas CAPES) Ciências Humanas/ Educação ou Psicologia ou Sociologia; ou Multidisciplinar/Interdisciplinar.

Lotação: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde

Nº de Vagas: 01

Regime de Trabalho: DEDICAÇÃO EXCLUSIVA

Classe: Professor Assistente A

(1059) Grande Área/Área: Ciências da Saúde/Nutrição/ Dietética

Formação Exigida:

1. Graduação em: Nutrição; e

2. Doutorado em: (Grande Áreas/Áreas CAPES) Ciências da Saúde/Nutrição ou Saúde

Coletiva ou Medicina I ou Medicina II; ou Multidisciplinar/Interdisciplinar.

Lotação: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde

Nº de Vagas: 01

Regime de Trabalho: DEDICAÇÃO EXCLUSIVA

Classe: Professor Adjunto A

(1105) Grande Área/ Área: Ciências da Saúde/ Farmácia/ Farmacognosia

Formação Exigida:

1. Graduação em: Farmácia ou Farmácia-industrial ou Farmácia-bioquímica ou Farmácia-alimentos; e

2. Doutorado em: (Grande Áreas/Áreas CAPES) Ciências da Saúde/Farmácia; ou Ciências Exatas e da Terra/Química.

Lotação: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde

Nº de Vagas: 01

Regime de Trabalho: DEDICAÇÃO EXCLUSIVA

Classe: Professor Adjunto A

B. CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS (Campo Grande - MS)

(1060) Grande Área/ Área: Ciências Sociais Aplicadas/ Comunicação

Formação Exigida:

1. Graduação em: Comunicação Social ou Jornalismo ou Ciências Sociais ou Sociologia ou Ciências Políticas; e

2. Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES) Ciências Sociais Aplicadas/Comunicação

Lotação: Centro de Ciências Humanas e Sociais

Nº de Vagas: 01

Regime de Trabalho: DEDICAÇÃO EXCLUSIVA

Classe: Professor Adjunto A

(1061) Grande Área/ Área: Ciências da Saúde/ Educação Física

Formação Exigida:

1. Graduação em: Educação Física (Licenciatura); e

2. Doutorado em: (Grandes Área/Áreas CAPES) Ciências da Saúde/ Educação Física; ou Ciências Humanas/ Educação ou Sociologia; ou Multidisciplinar/ Interdisciplinar.

Lotação: Centro de Ciências Humanas e Sociais

Nº de Vagas: 01

Regime de Trabalho: DEDICAÇÃO EXCLUSIVA

Classe: Professor Adjunto A

(1069) Grande Área/ Área: Ciências Humanas/ Psicologia/ Tratamento e Prevenção Psicológica

Formação Exigida:

1. Graduação em: Psicologia, e

2. Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES) Ciências Humanas/Psicologia.

Lotação: Centro de Ciências Humanas e Sociais

Nº de Vagas: 01

Regime de Trabalho: DEDICAÇÃO EXCLUSIVA

Classe: Professor Adjunto A

(1070) Grande Área/ Área: Linguística, Letras e Artes/ Linguística/ Teoria e Análise Linguística

Formação Exigida:

1. Graduação em: Letras com habilitação em Língua Portuguesa; e

2. Doutorado em: (Grande Área/Áreas CAPES) Linguística, Letras e Artes/ Letras ou Linguística.

Lotação: Centro de Ciências Humanas e Sociais

Nº de Vagas: 01

Regime de Trabalho: DEDICAÇÃO EXCLUSIVA

Classe: Professor Adjunto A

(1071) Grande Área/Área: Linguística, Letras e Artes/ Letras/ Línguas Estrangeiras Modernas

Formação Exigida:

1. Graduação em: Letras com habilitação em Língua Inglesa; e

2. Doutorado em: (Grandes Área/Áreas CAPES) Linguística, Letras e Artes/ Letras ou Linguística; ou Ciências Humanas/ Educação.

Lotação: Centro de Ciências Humanas e Sociais

Nº de Vagas: 01

Regime de Trabalho: DEDICAÇÃO EXCLUSIVA

Classe: Professor Adjunto A

(1072) Grande Área/Área: Linguística, Letras e Artes/ Artes/ Música/ Instrumentação Musical

Formação Exigida:

1. Graduação em: Música; e

Lotação: Centro de Ciências Humanas e Sociais

Nº de Vagas: 01

Regime de Trabalho: 20 HORAS

Classe: Professor Auxiliar

(1073) Grande Área/ Área: Ciências Humanas/ Sociologia/ Fundamentos da Sociologia/ Teoria Sociológica

Formação Exigida:

1. Graduação em: Ciências Sociais (Bacharelado e/ou Licenciatura); e

2. Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES) Ciências Humanas/ Sociologia.

Lotação: Centro de Ciências Humanas e Sociais

Nº de Vagas: 01

Regime de Trabalho: DEDICAÇÃO EXCLUSIVA

Classe: Professor Adjunto A

(1074) Grande Área/Área: Linguística, Letras e Artes/ Artes/ Música/ Instrumentação Musical

Formação Exigida:

1. Graduação em: Música

Lotação: Centro de Ciências Humanas e Sociais

Nº de Vagas: 01

Regime de Trabalho: 20 HORAS SEMANAIS

Classe: Professor Auxiliar

(1076) Grande/ Área: Ciências Humanas/ História/ Teoria e Filosofia da História Formação Exigida:

1. Graduação em: História; e

2. Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES) Ciências Humanas/ Filosofia.

Lotação: Centro de Ciências Humanas e Sociais

Nº de Vagas: 01

Regime de Trabalho: DEDICAÇÃO EXCLUSIVA

Classe: Professor Assistente A

(1101) Grande/ Área: Ciências da Saúde/ Educação Física Formação Exigida:

1. Graduação em: Educação Física (Licenciatura); e

2. Doutorado em: (Grandes Área/Áreas CAPES) Ciências da Saúde/ Educação Física ou

Saúde Coletiva; ou Ciências Humanas/Educação; ou Multidisciplinar/ Interdisciplinar.

Lotação: Centro de Ciências Humanas e Sociais

Nº de Vagas: 01

Regime de Trabalho: DEDICAÇÃO EXCLUSIVA

Classe: Professor Adjunto A

C . FACULDADE DE COMPUTAÇÃO (Campo Grande - MS)

(1103) Grande Área/ Área: Ciências Exatas e da Terra/ Ciência da Computação Formação Exigida:

1. Graduação em: Área de Ciências Exatas e da Terra ou Área de Engenharias; e

2. Doutorado em: (Grande Área CAPES) Ciências Exatas e da Terra/Ciência da Computação; ou

1. Graduação em: Área de Computação; e

2. Doutorado em: (Grandes Áreas CAPES) Ciências Exatas e da Terra ou Engenharias.

Lotação: Faculdade de Computação

Nº de Vagas: 01

Regime de Trabalho: DEDICAÇÃO EXCLUSIVA

Classe: Professor Adjunto A

D. FACULDADE DE ENGENHARIAS, ARQUITETURA E URBANISMO E GEOGRAFIA

(Campo Grande - MS)

(1078) Grande Área/Área: Engenharias/ Engenharia de Produção/ Gerência de Produção

Formação exigida:

1. Graduação em: Engenharia de Produção ou Engenharia Mecânica; e

2. Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área CAPES) Engenharias.

Lotação: Faculdade de Engenharias, Arquitetura e Urbanismo e Geografia

Nº de Vagas: 01

Regime de Trabalho: DEDICAÇÃO EXCLUSIVA

Classe: Professor Assistente A

(1079) Grande Área/Área: Engenharias/ Engenharia Civil/ Estruturas Formação Exigida:

1. Graduação em: Engenharia Civil ou Engenharia Mecânica; e

2. Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Áreas CAPES) Engenharias/ Engenharia Civil ou Engenharia Mecânica.

Lotação: Faculdade de Engenharias, Arquitetura e Urbanismo e Geografia

Nº de Vagas: 01

Regime de Trabalho: DEDICAÇÃO EXCLUSIVA

Classe: Professor Assistente A

(1080) Grande Área/Área: Engenharias/ Engenharia Civil/ Construção Civil Formação Exigida:

1. Graduação em: Engenharia Civil ou Engenharia de Materiais ou Física; e

2. Mestrado e/ou Doutorado em: (Grandes Áreas/Áreas CAPES): Engenharias/ Engenharia Civil ou Engenharia Mecânica ou Engenharia de Materiais e Metalurgia; ou Ciências Exatas e da Terra/ Física.

Lotação: Faculdade de Engenharias, Arquitetura e Urbanismo e Geografia

Nº de Vagas: 01

Regime de Trabalho: DEDICAÇÃO EXCLUSIVA

Classe: Professor Assistente A

E. FACULDADE DE MEDICINA (Campo Grande - MS)

(1081) Grande Área/Área: Ciências da Saúde/ Medicina/ Clínica Médica Formação Exigida:

1. Graduação em Medicina; e

2. Residência Médica em Cardiologia reconhecida pelo Ministério da Educação, ou Especialização em Cardiologia com Título de Especialista em Cardiologia emitido pela Associação Médica Brasileira.

Lotação: Faculdade de Medicina

Nº de Vagas: 01

Regime de Trabalho: 20 HORAS SEMANAIS

Classe: Professor Auxiliar

(1082) Grande Área/Área: Ciências da Saúde/ Saúde Coletiva/ Saúde Pública Formação Exigida:

1. Graduação em: Educação Física, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Fonoudiologia, Medicina, Nutrição, Odontologia, Psicologia, Terapia Ocupacional; e

2. Especialização em Saúde da Família e/ou Atenção Primária à Saúde e/ou Gestão do SUS e/ou Atenção Básica em Saúde e/ou Saúde Pública, reconhecida pelo MEC com carga horária mínima de 360 horas.

Lotação: Faculdade de Medicina

Nº de Vagas: 02

Regime de Trabalho: 20 HORAS SEMANAIS

Classe: Professor Auxiliar

(1084) Grande Área/Área: Ciências da Saúde/ Medicina/ Clínica Médica/ Hematologia

Formação Exigida:

1. Graduação em: Medicina; e

2. Residência Médica em Hematologia e Hemoterapia reconhecida pelo Ministério da Educação, ou Especialização em Hematologia e Hemoterapia com Título de Especialista em Hematologia e Hemoterapia emitido pela Associação Médica Brasileira.

Lotação: Faculdade de Medicina

Nº de Vagas: 01

Regime de Trabalho: 20 HORAS SEMANAIS

Classe: Professor Auxiliar

F. FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA (Campo Grande - MS)

(1085) Grande Área/ Área: Ciências Agrárias/ Medicina Veterinária/ Patologia Animal Formação Exigida:

1. Graduação em: Medicina Veterinária; e

2. Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES) Medicina Veterinária ou Zootecnia

Lotação: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia

Nº de Vagas: 01

Regime de Trabalho: DEDICAÇÃO EXCLUSIVA

Classe: Professor Adjunto A

(1104) Grande Área/ Área: Ciências Agrárias/ Zootecnia

Formação Exigida:

1. Graduação em: Zootecnia; e

2. Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES) Ciências Agrárias/Zootecnia

Lotação: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia

Nº de Vagas: 01

Regime de Trabalho: DEDICAÇÃO EXCLUSIVA

Classe: Professor Adjunto A

G. INSTITUTO DE FÍSICA (Campo Grande - MS)

(1106) Grande Área/Área: Ciências Exatas e da Terra/ Física/ Física da Matéria Condensada

Formação Exigida:

1. Graduação em: Bacharelado em Física; e

2. Doutorado em: (Grandes Área/Áreas CAPES) Ciências Exatas e da Terra/Física ou Química; ou Multidisciplinar/Materiais; ou Engenharias/Engenharias de Materiais e Metalúrgica.

Nº de Vagas: 01

Regime de Trabalho: DEDICAÇÃO EXCLUSIVA

Classe: Professor Adjunto A

H. INSTITUTO DE MATEMÁTICA (Campo Grande - MS)

(1102) Grande Área/ Área: Multidisciplinar/ Ensino

Formação Exigida:

1. Graduação em: Matemática (Licenciatura ou Bacharelado); e

2. Doutorado em: (Grandes Áreas/Áreas CAPES) Multidisciplinar/ Ensino; ou Ciências Humanas/ Educação.

Lotação: Instituto de Matemática

Nº de Vagas: 01

Regime de Trabalho: DEDICAÇÃO EXCLUSIVA

Classe: Professor Adjunto A

I . CÂMPUS DO PANTANAL (Corumbá - MS)

(1086) Grande Área/ Área: Ciências Humanas/ Psicologia/ Psicologia do Trabalho e Organizacional

Formação Exigida:

1. Graduação em: Psicologia, e

2. Mestrado e/ou Doutorado em: (Grandes Área/Áreas CAPES) Ciências

Humanas/Psicologia ou Educação; ou Multidisciplinar/Interdisciplinar.

Lotação: Campus do Pantanal

Nº de Vagas: 01

Regime de Trabalho: DEDICAÇÃO EXCLUSIVA

Classe: Professor Assistente A

J. CAMPUS DE AQUIDAUANA (Aquidauana - MS)

(1077) Grande Área/ Área: Ciências Sociais Aplicadas/ Administração Formação Exigida:

1. Graduação em: Administração; e

2. Mestrado e/ou Doutorado em: Qualquer área

Lotação: Campus de Aquidauana

Nº de Vagas: 01

Regime de Trabalho: DEDICAÇÃO EXCLUSIVA

Classe: Professor Assistente A

(1109) Grande Área/ Área: Ciências Sociais Aplicadas/ Turismo/ Turismo Aplicado Formação Exigida:

1. Graduação em: Turismo; e

2. Mestrado e/ou Doutorado em: Qualquer área

Lotação: Campus de Aquidauana

Nº de Vagas: 01

Regime de Trabalho: DEDICAÇÃO EXCLUSIVA

Classe: Professor Assistente A

(1110) Grande Área/ Área: Ciências Sociais Aplicadas/ Turismo Formação Exigida:

1. Graduação em: Turismo; e

2. Mestrado e/ou Doutorado em: Qualquer área

Lotação: Campus de Aquidauana

Nº de Vagas: 01

Regime de Trabalho: DEDICAÇÃO EXCLUSIVA

Classe: Professor Assistente A

(1111) Grande Área/ Área: Ciências Sociais Aplicadas/ Direito Formação Exigida:

1. Graduação em: Direito; e

2. Especialização em: Qualquer área

Lotação: Campus de Aquidauana

Nº de Vagas: 01

Regime de Trabalho: 20 HORAS SEMANAIS

Classe: Professor Auxiliar

(1112) Grande Área/ Área: Ciências Biológicas/ Biologia Geral

Formação Exigida:

1. Graduação em: Ciências Biológicas (Licenciatura) ou Biologia (Licenciatura); e

2. Doutorado em: (Grandes Áreas/Áreas CAPES) Ciências Humanas/Educação ou Filosofia ou Psicologia; ou Multidisciplinar/Ensino; ou Ciências Biológicas(I, II e III); ou Biodiversidade.

Lotação: Campus de Aquidauana

Nº de Vagas: 01

Regime de Trabalho: DEDICAÇÃO EXCLUSIVA

Classe: Professor Adjunto A

K. CÂMPUS DE CHAPADÃO DO SUL (Chapadão do Sul - MS)

(1096) Grande Área/ Área: Ciências Agrárias/ Recursos Florestais e Engenharia Florestal

Formação Exigida:

1. Graduação em: Bacharelado em Engenharia Florestal; e

2. Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES): Ciências Agrárias/Recursos Florestais e Engenharia Florestal.

Lotação: Campus de Chapadão do Sul

Nº de Vagas: 01

Regime de Trabalho: DEDICAÇÃO EXCLUSIVA

Classe: Professor Adjunto A

L . CAMPUS DE COXIM (Coxim - MS)

(1100) Grande Área/ Área: Ciências da Saúde/ Enfermagem/ Enfermagem Médico- Cirúrgica

Formação Exigida:

1. Graduação em: Bacharelado em Enfermagem; e

2. Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES) Ciências da Saúde/ Enfermagem.

Lotação: Campus de Coxim

Nº de Vagas: 01

Regime de Trabalho: DEDICAÇÃO EXCLUSIVA

Classe: Professor Assistente A

(1107) Grande Área/ Área: Ciências Humanas/ Educação/ Fundamentos da Educação/ História da Educação

Formação Exigida:

1. Graduação em: Pedagogia; e

2. Mestrado e/ou Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES) Ciências Humanas/ Educação.

Lotação: Campus de Coxim

Nº de Vagas: 01

Regime de Trabalho: DEDICAÇÃO EXCLUSIVA

Classe: Professor Assistente A

M. CÂMPUS DE NOVA ANDRADINA (Nova Andradina - MS)

(1097) Grande Área/ Área: Ciências Humanas/ História/ História da América/ História Latino-Americana

Formação Exigida:

1. Graduação em: História; e

2. Mestrado em: Qualquer área; e

3. Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES) Ciências Humanas/ História. ou

1. Graduação em: Área de Ciências Humanas; e

2. Mestrado em: (Grande Área/Área CAPES) Ciências Humanas/ História; e

3. Doutorado em: (Grande Área/Área CAPES) Ciências Humanas/ História.

Lotação: Campus de Nova Andradina

Nº de Vagas: 01

Regime de Trabalho: DEDICAÇÃO EXCLUSIVA

Classe: Professor Adjunto A

(1098) Grande Área/ Área: Ciências Sociais Aplicadas/ Administração/ Ciências Contábeis

Formação Exigida:

1. Ciências Contábeis; e

2. Mestrado e/ou Doutorado em: Qualquer área.

Lotação: Campus de Nova Andradina

Nº de Vagas: 01

Regime de Trabalho: DEDICAÇÃO EXCLUSIVA

Classe: Professor Assistente A

(1114) Grande Área/ Área: Ciências Sociais Aplicadas/ Administração/ Ciências Contábeis

Formação Exigida:

1. Graduação em: Ciências Contábeis; e

2. Mestrado e/ou Doutorado em: Qualquer área

Lotação: Campus de Nova Andradina

Nº de Vagas: 01

Regime de Trabalho: DEDICAÇÃO EXCLUSIVA

Classe: Professor Assistente A

N. CAMPUS DE PONTA PORÃ (Ponta Porã - MS)

(1099) Grande Área/ Área: Ciências Exatas e da Terra/ Matemática

Formação Exigida:

1. Graduação em: Matemática; e

2. Mestrado e/ou Doutorado em: (Grandes Áreas/Áreas CAPES) Ciências Exatas e da Terra/Matemática; ou Multidisciplinar/Ensino.

Lotação: Campus de Ponta Porã

Nº de Vagas: 01

Regime de Trabalho: DEDICAÇÃO EXCLUSIVA

Classe: Professor Assistente A

O. CÂMPUS DE TRÊS LAGOAS (Três Lagoas - MS)

(1087) Grande Área/Área: Ciências Humanas/ Educação/ Ensino-Aprendizagem/ Métodos e Técnicas de Ensino

Formação Exigida:

1. Graduação em: Licenciatura em Pedagogia ou Matemática; e

2. Mestrado e/ou Doutorado em: (Grandes Áreas/Áreas CAPES) Ciências Humanas/ Educação; ou Multidisciplinar/ Ensino.

Lotação: Campus de Três Lagoas

Nº de Vagas: 01

Regime de Trabalho: DEDICAÇÃO EXCLUSIVA

Classe: Professor Assistente A

(1088) Grande Área/Área: Ciências Sociais Aplicadas/ Administração/ Ciências Contábeis

Formação Exigida:

1. Graduação em: Ciências Contábeis; e

2. Mestrado e/ou Doutorado em: (Grandes Áreas/Áreas CAPES) Ciências Sociais Aplicadas / Administração; ou Engenharias / Engenharia de Produção.

Lotação: Campus de Três Lagoas

Nº de Vagas: 01

Regime de Trabalho: DEDICAÇÃO EXCLUSIVA

Classe: Professor Assistente A

(1090) Grande Área/Área: Ciências da Saúde/ Medicina/ Clínica Médica/ Ginecologia e Obstetrícia

Formação Exigida:

1. Graduação em: Medicina; e

2. Residência Médica em Ginecologia e Obstetrícia reconhecida pelo Ministério da Educação; ou Especialização em Ginecologia e Obstetrícia com Título de Especialista em Ginecologia e Obstetrícia emitido pela Associação Médica Brasileira.

Lotação: Campus de Três Lagoas

Nº de Vagas: 01

Regime de Trabalho: 20 HORAS SEMANAIS

Classe: Professor Auxiliar

(1091) Grande Área/Área: Ciências da Saúde/ Medicina/ Saúde Materno-Infantil Formação Exigida:

1. Graduação em: Medicina; e

2. Residência Médica em Pediatria Geral reconhecida pelo Ministério da Educação ou Título de Especialista em Pediatria pela Associação Médica Brasileira.

Lotação: Campus de Três Lagoas

Nº de Vagas: 01

Regime de Trabalho: 20 HORAS SEMANAIS

Classe: Professor Auxiliar

(1092) Grande Área/Área: Ciências da Saúde/ Medicina/ Cirurgia

Formação Exigida:

1. Graduação em: Medicina; e

2. Residência Médica em Cirurgia Geral reconhecida pelo Ministério da Educação ou Título de Especialista em Cirurgia Geral emitido pela Associação Médica Brasileira.

Lotação: Campus de Três Lagoas

Nº de Vagas: 01

Regime de Trabalho: 20 HORAS SEMANAIS

Classe: Professor Auxiliar

(1093) Grande Área/Área: Ciências da Saúde/ Medicina/ Psiquiatria Formação Exigida:

1. Graduação em: Medicina; e

2. Residência Médica em Psiquiatria ou Titulo de Especialista em Psiquiatria Reconhecido pela Associação Médica Brasileira

Lotação: Campus de Três Lagoas

Nº de Vagas: 01

Regime de Trabalho: 20 HORAS SEMANAIS

Classe: Professor Auxiliar

(1094) Grande Área/ Área: Ciências da Saúde/ Medicina/Clínica Médica Formação Exigida:

1. Graduação em: Medicina; e

2. Residência Médica em Clínica Médica ou Residência Médica na área de Saúde da Família, reconhecidos pelo Ministério da Educação ou Título de Especialista em Clínica Médica ou Saúde da Família, Reconhecidos pela Associação Médica Brasileira. Lotação: Campus de Três Lagoas

Nº de Vagas: 02

Regime de Trabalho: 20 HORAS SEMANAIS

Classe: Professor Auxiliar

(1108) Grande Área/ Área: Ciências Sociais Aplicadas/ Administração/ Administração de Setores Específicos

Formação Exigida:

1. Graduação em: Administração ou Administração de Empresas; e

2. Mestrado e/ou Doutorado em: (Grandes Áreas/Áreas CAPES) Ciências Sociais Aplicadas/ Administração; ou Engenharias/ Engenharia de Produção; ou Multidisciplinar/ Interdisciplinar.

Lotação: Campus de Três Lagoas

Nº de Vagas: 01

Regime de Trabalho: DEDICAÇÃO EXCLUSIVA

Classe: Professor Assistente A

ANEXO II

TABELA DE PONTUAÇÃO DA PROVA DE TÍTULOS

Edital nº 84/2014

GRUPO I

Subgrupo

Dados Gerais da Titulação (titulação máxima, não cumulativa)

Valor

Total

A

I - Título de Livre-Docente na área

100,0

 

II - Título de Livre-Docente em área afim

90,0

 

III - Título de Doutor na área, com pós-doutorado na área ou área afim.

80,0

 

IV - Título de Doutor na área afim, com pós- doutorado na área ou em área afim.

70,0

 

V - Título de Doutor na área.

60,0

 

VI - Título de Doutor em área afim.

50,0

 

VII - Título de Mestre na área.

40,0

 

VIII - Título de Mestre em área afim.

30,0

 

IX - Título de Especialista na área.

20,0

 

X - Título de Especialista em área afim.

10,0

 

Subtotal Grupo I - A

 

B

Docência (comprovado com declaração do empregador/responsável)

Valor

Total

Docência em cursos de pós-graduação stricto sensu, por disciplina.

3,0

 

Docência em curso superior, por disciplina, por período letivo, com carga horária igual ou superior a 30 horas (incluindo pós-graduação lato sensu).

1,0

 

Docência no ensino fundamental e no ensino médio, por ano de exercício (somente para vagas em Cursos de Licenciatura).

3,0

 

Subtotal Grupo I - B (máximo de 50,0 pontos)

 

C

Atividades Administrativas e de Representação, Por titularidade (comprovado com declaração, contrato ou outro documento equivalente)

Valor

Total

Exercício de Cargos de Direção Superior em atividades de administração acadêmica em Instituição de Ensino Superior, por cargo e no mínimo seis meses.

2,0

 

Exercício de Cargos/funções de Coordenação de Curso, Chefia de Departamento ou equivalente em Instituição de Ensino Superior, por cargo e no mínimo seis meses.

1,0

 

Coordenação/Presidência de Comissões Permanentes (ex.: Comissão Própria de Avaliação (CPAs)), e/ou Comissões de Concurso Público de Instituição de Ensino Superior, por Comissão.

1,0

 

CParticipação em Comissões Permanentes (p. ex.: Comissão Própria de Avaliação (CPAs)), e/ou Comissões de Concurso Público de Instituição de Ensino Superior, por participação.0,5 
Subtotal Grupo I - C 
DPremiações ou menções por desempenho pedagógico e científicoValorTotal
Por prêmio (comprovado com certificado, diploma ou outro documento válido).3,0 
Subtotal Grupo I - D 
Total Grupo I (A+B+C+D) 
GRUPO II - PROJETOS DE PESQUISA E EXTENSÃO
SubgrupoProjetos de Pesquisa (aprovado, concluído ou em andamento, comprovado com declaração ou outro documento equivalente)ValorTotal
ACoordenação de projeto de pesquisa aprovado por agência de fomento (ex.: CNPq, Capes, Finep, Fundect, entre outras agências), por projeto.3,0 
Participação em projeto de pesquisa aprovado por agência de fomento (ex.: CNPq, Capes, Finep, Fundect, entre outras agências), por projeto.1,0 
Coordenação de Projeto de pesquisa institucional, por projeto.1,0 
Bolsista de Produtividade em Pesquisa CNPq, Produtividade em Desenvolvimento Tecnológico e Extensão Inovadora CNPq, por ano (comprovado com declaração ou outro documento equivalente).5,0 
Bolsista de programa de fixação de doutores (professor visitante, DCR, RD, CAPES/ CNPq/ Fundações de Apoio, etc.), por ano (comprovado com declaração ou outro documento equivalente).3,0 
Subtotal Grupo II - A 
BProjeto de Extensão UniversitáriaValorTotal
Coordenação de Projeto de extensão institucional aprovado e concluído ou em andamento, por projeto (comprovado com declaração ou outro documento equivalente).2,0 
Subtotal Grupo II - B 
CTutor de Grupo PETValorTotal
Por programa e no mínimo seis meses (comprovado com declaração ou outro documento equivalente).2,0 
Subtotal Grupo II - C 
Total Grupo II (A+B+C) 
GRUPO III - PRODUÇÃO BIBLIOGRÁFICA
Subgrupo Artigos publicados ou aceitos em periódicos científicos especializados Comprovado com cópia da primeira página do artigo e, no caso de artigo no prelo, anexar Carta de Aceite do Editor Chefe, por artigo.ValorTotal
autoriaco-autoria 
AConceito QUALIS A120,010,0 
Conceito QUALIS A218,0 9,0 
Conceito QUALIS B112,0 6,0 
Conceito QUALIS B210,0 5,0 
Conceito QUALIS B38,04,0 
Conceito QUALIS B45,02,5 
Conceito QUALIS B52,01,0 
Conceito QUALIS C ou publicados em periódicos que não tiverem classificação Qualis mas que tiverem corpo editorial.1,00,5 
Subtotal Grupo III - A 
BLivros, Capítulos de Livros ou Verbetes (comprovado com cópia da capa, contracapa e sumário). Compreende-se por livro um produto impresso ou eletrônico que possua ISBN (ou ISSN para obras seriadas), tenha mais de 49 páginas (cf. ABNT) e seja publicado por editora pública ou privada, associação científica e/ou cultural, instituição de pesquisa ou órgão oficial. Produtos com menos de 50 páginas são tecnicamente classificados como folhetos e não serão avaliados como livros. Para ser pontuada, a obra deverá ser classificada como livro didático ou de referência para a área/subárea do concurso.ValorTotal
Livros publicados, por livro (Livro Publicado ou Organização de Obra Publicada).8,0 
Organização de Obra Publicada, por livro.3,0 
Capítulos de livros publicados, por capítulo.3,0 
BVerbetes (comprovado com cópia integral), por item.1,0 
Subtotal Grupo III - B
CTexto em Jornal de Notícias ou Revista (magazine)ValorTotal
Com corpo editorial e comprovado com cópia integral do texto que inclua a data e o número/fascículo de publicação.0,5 
Subtotal Grupo III - C 
DPublicações em eventos científicos (comprovado com certificado ou cópia integral da comunicação)ValorTotal
Trabalhos completos em anais de eventos (máx. 10)2,0 
Resumos expandidos em anais de eventos (máx. 10) 1,0 
Resumos simples em anais de eventos (máx. 10)0,5 
Subtotal Grupo III - D 
EPartitura MusicalValorTotal
Por partitura (comprovada com cópia).5,0 
Subtotal Grupo III - E 
FTraduções de livros completos, capítulos e artigos (comprovado com cópia da capa, contracapa e sumário)ValorTotal
Tradução de livros completos, por tradução.3,0 
Tradução de capítulos de livros, por tradução. 1,0 
Tradução de artigos, por tradução.1,0 
Subtotal Grupo III - F 
GPrefácio, posfácio, apresentação, introduçãoValor Total
Por item (comprovado com cópia integral).1,0 
Subtotal Grupo III - G 
HResenhas bibliográficas publicadas em periódicos científicos especializadosValorTotal
Resenhas bibliográficas publicadas em periódicos científicos especializados, internacionais, com corpo editorial (comprovado com cópia integral da resenha), por resenha.2,0 
Resenhas bibliográficas publicadas em periódicos científicos especializados, nacionais, com corpo editorial (comprovado com cópia integral da resenha), por resenha.1,0 
Subtotal Grupo III -H 
Total Grupo III (A+B+C+D+E+F+G+H) 
GRUPO IV - PRODUÇÃO TÉCNICA OU TECNOLÓGICA
SubgrupoSoftwareValorTotal
ASoftware com patente registrada junto ao INPI (comprovado com Carta de Registro e/ou de Renovação), por software.5,0 
Subtotal Grupo IV - A 
BProduto ValorTotal
Produto com patente registrada junto ao INPI (comprovado com Carta de Registro e/ou de Renovação), por produto.5,0 
Subtotal Grupo IV - B 
CProcesso ValorTotal
Processo de desenvolvimento ou geração de trabalho com patente registrada junto ao INPI (comprovado com Carta de Registro e/ou de Renovação), por processo.5,0 
Subtotal Grupo IV - C 
DConfecção de mapas ou cartas geográficasValor Total
Por produto (comprovado com cópia da capa, contracapa e sumário).1,0 
Subtotal Grupo IV - D 
EConfecção maquetesValorTotal
Por maquete (comprovado com documentação de autoria).1,0 
Subtotal Grupo IV - E 
FDesenvolvimento de Material Didático ou InstrucionalValorTotal
Comprovado com cópia da capa, contracapa e sumário.0,5 
Subtotal Grupo IV - F 
GParticipação em corpo editorial de livros e periódicosValorTotal
Comprovado com declaração ou documento equivalente.2,0 
Subtotal Grupo IV - G 
HManutenção de Obra ArtísticaValorTotal
Comprovado com declaração ou documento equivalente.2,0 
Subtotal Grupo IV - H 
IPrograma de Rádio e TVValorTotal
Produção técnica (comprovado com declaração ou documento equivalente).1,0 
Subtotal Grupo IV - I 
Total Grupo IV (A+B+C+D+E+F+G+H+I) 
GRUPO V - ORIENTAÇÕES CONCLUÍDAS
SubgrupoOrientações concluídas e aprovadas por orientação (comprovado com declaração ou cópia da ata de defesa do orientando)Valor Total
AMonografia/Trabalho de final de curso de graduação ou equivalente0,5 
Aperfeiçoamento0,5 
Especialização/Residência/MBA0,5 
Iniciação Científica (PIBIC) ou Iniciação à Docência (PIBID)2,0 
Mestrado6,0 
Doutorado9,0 
Subtotal Grupo V - A 
BCo-orientações concluídas e aprovadas (comprovado com declaração ou cópia da ata de defesa do orientando)ValorTotal
Mestrado2,0 
Doutorado3,0 
Subtotal Grupo V - B 
Total Grupo V (A+B) 
GRUPO VI - PRODUÇÃO ARTÍSTICA E CULTURAL A pontuação nos itens deste Grupo somente será atribuída à(s) atividade(s) vinculada(s) à área do Concurso
SubgrupoExibição de obra musical - Recital ou showValorTotal
ARecital ou show solo ou música de câmara (programa completo) com estréia de programa (50% ou mais de repertório novo), por programa completo.3,0 
Recital ou show solo ou música de câmara (programa completo) com repertório já apresentado anteriormente, por programa completo.0,5 
Participação em recitais ou shows.0,1 
Subtotal Grupo VI - A 
BComposição e arranjosValorTotal
Composição de obra no mínimo oito minutos (ópera, musical, sinfonia, poema sinfônico e afins) que tenha sido estreada ou gravada comercialmente ou publicada, por composição.2,0 
Composição de canção que tenha sido estreada ou gravada comercialmente ou publicada, por composição.1,0 
BArranjo para orquestra, big-band, banda ou coral que tenha estreado ou gravado comercialmente ou publicado, por arranjo.1,0 
Arranjo para instrumentos e acompanhamento de canção que tenha estreado ou gravado comercialmente ou publicado, por arranjo.0,5 
Subtotal Grupo VI - B 
CPremiação como intérpreteValorTotal
Por premiação, em concurso nacional ou internacional (comprovada com documentação da premiação).3,0 
Subtotal Grupo VI - C 
DPrograma de Rádio ou TVValorTotal
Produção cultural (comprovado com declaração ou documento equivalente).1,0 
Subtotal Grupo VI - D 
EExposição de artes visuaisValorTotal
Pintura, desenho, gravura, escultura, fotografia, Instalação ou outra. Comprovada com fôlder ou convite, (por exposição individual).1,0 
Pintura, desenho, gravura, escultura, fotografia, Instalação ou outra. Comprovada com fôlder ou convite, (por exposição coletiva).0,5 
Subtotal Grupo VI - E 
FExibição de obra audiovisual Cinema, televisão, vídeo. Comprovada com fôlder, catálogo ou programação (por obra)ValorTotal
Exibição isolada0,5 
Exibição em festivais1,0 
Emissões televisivas1,0 
Programa de sala de cinema2,0 
Subtotal Grupo VI - F 
GObra de artes gráficasValorTotal
Projeto gráfico de livro, revista, capas, fôlderes, website. Comprovado com cópia do material publicado, por projeto.1,0 
Subtotal Grupo VI - G 
HIncorporação de obra de artes visuais, audiovisual ou gráfica em acervo de museuValorTotal
Por obra (comprovada com documentação da instituição).5,0 
Subtotal Grupo VI - H 
IPremiação de obra de artes visuais, audiovisuais ou gráficas em evento nacional ou internacional.ValorTotal
Por premiação. (comprovada com documentação da premiação).3,0 
Subtotal Grupo VI - I 
JSonoplastia (cinema, rádio, TV, Teatro)ValorTotal
Comprovado com declaração ou documento equivalente.1,0 
Subtotal Grupo VI - J 
KGravaçõesValorTotal
CD solo ou música de câmara (todo o CD), por CD5,0 
Faixa de CD solo ou música de câmara, por faixa1,0 
Faixa de CD como músico acompanhante, por faixa0,5 
Mais de 30 (trinta) minutos de gravação de música em programa de TV ou rádio relacionado a atividade musical, por programa.3,0 
CD solo ou música de câmara (todo o CD), por CD5,0 
Subtotal Grupo VI - K 
Total Grupo VI (A+B+C+D+E+F+G+H+I+J+K) 
GRUPO VII - PARTICIPAÇÕES EM EVENTOS
SubgrupoParticipação em Eventos (comprovado com declaração ou outro documento equivalente)ValorTotal
AApresentação como convidado em congresso, seminário, conferência, palestra, simpósio, ou equivalentes (por apresentação).1,0 
Participação como avaliador em congresso, seminário, conferência, palestra, simpósio, ou equivalentes (por participação).1,0 
Participação como moderador ou debatedor em congresso, seminário, conferência, palestra, simpósio, ou equivalentes (por participação).0,5 
Participação como membro da comissão organizadora de congresso, seminário, conferência, palestra, simpósio, ou equivalentes (por participação).1,0 
Subtotal Grupo VII - A 
Total Grupo VII (A) 
GRUPO VIII - PARTICIPAÇÃO EM BANCAS
SubgrupoParticipação em bancas (comprovado com declaração ou outro documento equivalente)ValorTotal
AGraduação, Aperfeiçoamento, Especialização0,5 
Concurso Público para Docentes1,0 
Qualificação de Mestrado1,0 
Mestrado2,0 
Qualificação de Doutorado2,0 
Doutorado4,0 
Livre-Docência4,0 
Subtotal Grupo VIII - A 
Total Grupo VIII (A) 
PONTUAÇÃO FINAL DA PROVA DE TÍTULOS
Total do Grupo I (máximo 100 pontos) 
Soma dos Totais dos Grupos II a VIII (máximo 200 pontos)  
TOTAL DA PROVA DE TÍTULOS (máximo 300 pontos)  

Obs.: A pontuação total do Grupo I não poderá exceder a 100 pontos. A soma das pontuações dos grupos II a VIII não poderá exceder a 200 pontos. Desta forma, a pontuação total da prova de títulos não poderá exceder a 300 pontos.

ANEXO III

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO E BIBLIOGRAFIA

A. CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE (Campo Grande - MS)

(1058) Grande Área/ Área: Ciências da Saúde/ Fisioterapia/ Saúde do Adulto PROGRAMA:

1. Atenção fisioterapêutica na saúde da mulher nos diferentes níveis de complexidade.

2. Modalidades terapêuticas aplicadas às disfunções dermatofuncionais.

3. Métodos de avaliação e intervenção fisioterapêutica na saúde do trabalhador.

4. Gestão nos serviços de saúde.

5. Recursos, métodos e técnicas fisioterapêuticas aplicados à saúde do adulto nos diferentes níveis de complexidade.

6. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Fisioterapia

7. Integração ensino, serviço e comunidade na formação do profissional de saúde.

8. Metodologias ativas de ensino-aprendizagem.

9. Processo saúde-doença e os determinantes de saúde.

10. Integralidade do cuidado.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- MARQUES, AA; SILVA, MPP; AMARAL, MTP. Tratado de Fisioterapia em Saúde da Mulher. Ed. Roca, 2011.

- BARACHO, E. Fisioterapia aplicada à obstetrícia, uroginecologia e aspectos de mastologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

- MORENO, AL. Fisioterapia em uroginecologia. 2. ed. São Paulo: Manole, 2008

- GUIRRO, E; GUIRRO, R. Fisioterapia Dermato-Funcional. 3ª ed. São Paulo: Manole, 2002.

- MOFFAT, M; HARRIS, KB. Fisioterapia do sistema tegumentar: melhores práticas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

- BORDIN, R. Práticas de gestão em saúde: em busca da qualidade. Porto Alegre: Da casa, 1996.

- MUNIZ, JWC; TEIXEIRA, RC. Fundamentos de administração em fisioterapia. São Paulo: Manole, 2003.

- AMADO-JOÃO, SM. Métodos de avaliação clínica e funcional em fisioterapia. Guanabara­Koogan, 2006.

- ROBERTSON, V; WARD, A; LOW, J; REED, A. Eletroterapia explicada. Princípios e prática. 4ª edição. Elsevier, 2009.

- ALMEIDA-FILHO, N Ensino superior e os serviços de saúde no Brasil. The Lancet. 2011; 377(9781): 1898-1900.

- ANASTASIOU, LGC; ALVES, LP. Processos de ensinagem na universidade. 10ª ed. Editora Univille, 2012.

- BISPO JUNIOR, JP. Formação em fisioterapia no Brasil: reflexões sobre a expansão do ensino e os modelos de formação. Hist. Cienc. Saude-Manguinhos. 2009; 16(3): 655-668

- BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Fisioterapia. 2002. Acesso set 2012. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES042002.pdf

- PINHEIRO, R; MATTOS, RA. (org.) Cuidado: as fronteiras da integralidade. 3ª ed. Rio de Janeiro: IMS/UERJ - CEPESC - ABRASCO, 2006.

- RODRIGUES, PH; SANTOS, IS. Saúde e Cidadania - Uma Visão História e Comparada do SUS. São Paulo: Ed. Atheneu, 2009.

PAIM, JSO. que é o SUS. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2009.

(1059) Grande Área/ Área: Ciências da Saúde/ Nutrição/ Dietética

PROGRAMA:

1. Necessidades e recomendações de nutrientes.

2. Terapia nutricional em anorexia e na bulimia nervosas.

3. Doenças crônicas não-transmissíveis.

4. Dietas hospitalares.

5. Nutrição e câncer.

6. Terapia nutricional em doenças neurológicas.

7. Doenças pulmonares.

8. Síndrome da Imunodeficiência Adquirida.

9. Terapia nutricional em estados hipermetabólicos.

10. Alimentos funcionais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- CUPPARI, L. Nutrição nas Doenças Crônicas Não-Transmissíveis. Barueri, SP: Manole, 2009.

- CUPPARI, L. Guia de Nutrição: Nutrição Clínica no Adulto. Barueri, SP: Manole, 2014.

- ISOSAKI, M; CARDOSO, E; OLIVEIRA, A. Manual de Dietoterapia e Avaliação Nutricional: Serviço de Nutrição e Dietética do Instituto do Coração - HCFMUSP. São Paulo: Atheneu, 2009.

- MAGNONI, D; STEFANUTO, A; KOVACS, C. Nutrição Ambulatorial em Cardiologia. São Paulo: Sarvier, 2007.

- NOZAKI, VT; GRAVENA, AAF; CARVALHO, IZ; BENNMANN, RM. Atendimento Nutricional de Pacientes Hospitalizados. Rio de Janeiro:Rubio, 2013.

- PHILIPPI, ST. Pirâmide dos alimentos: fundamentos básicos da nutrição. Barueri, SP: Manole, 2008.

- SHILS, ME et al. Tratado de Nutrição Moderna na Saúde e na Doença. São Paulo: Manole, 2009.

- SILVA, SMC; MURA, JP. Tratado de Alimentação, Nutrição & Dietoterapia. São Paulo: Roca, 2010.

- Sociedade Brasileira de Cardiologia/ Sociedade Brasileira de Hipertensão/ Sociedade Brasileira de Nefrologia. VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão. Arq Bras Cardiol 2010; 95(1 supl.1):1- 51.

- VITOLO, MR. Nutrição da Gestação ao Envelhecimento. Rio de Janeiro: Rubio, 2015.

- WAITZBERG, DL. Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na Prática Clínica. São Paulo: Atheneu, 2009.

(1105) Grande Área/ Área: Ciências da Saúde/ Farmácia/ Farmacognosia

PROGRAMA:

1. Métodos de Extração e Purificação de Produtos Naturais.

2. Acidez e Basicidade de Compostos Orgânicos.

3. Elucidação Estrutural de Produtos Naturais e Sintéticos.

4. Técnicas de elucidação estrutural de moléculas por Espectrometria de Massas.

5. Óleos essenciais.

6. Flavonoides.

7. Quimiossistemática de metabólitos secundários.

8. Metabolismo Primário e Secundário Vegetal , principais vias biossintéticas de metabólitos secundários.

9. Técnicas Acopladas na Análise de Produtos Naturais.

10. Química dos Compostos carbonilados - síntese, reatividade e derivados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- CLAYDEN, J; GREEVES, N; WARREN, S; WOTHERS, P. Organic Chemistry, 1ª ed. Oxford Unversity Press, 2000.

- COLLINS, CH; BRAGA, GL; BONATO, PS. Fundamentos de Cromatografia. 1a Ed. Campinas: Editora da UNICAMP, 2006.

- EVANS, WC. Trease and Evans' Pharmacognosy. 13rd ed. London: Baillère Tindall, 1989.

- CAREY, F. Organic Chemistry, 7ª Ed. New York: McGraw-Hill, Inc., 2007.

- MORRISON, RT; BOYD, RN. Organic Chemistry. 5ª ed. Boston: Allyn & Bacon, 1987.

- PAVIA, DL; LAMPMAN, GM; KRIZ, GS; VYVYAN, J R. Introdução á Espectroscopia. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

- SCHULZ, V; HANSEL, R; TYLER, VE. Fitoterapia racional. São Paulo: Editora Manole, 4 ed., 2002.

- SILVERSTEIN, RM; BASSLER, GC; MORRILL, TC. Identificação Espectrométrica de Compostos Orgânicos. 3ª ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Dois S.A., 1979.

- SIMÕES, CM; SCHENKEL, EP; GOSMANN, G; MELLO, JCP, MENTZ, LA; PETROVICK, PR. (Organizadores). Farmacognosia da planta ao medicamento. 6 ed. Florianópolis: Editora da UFSC, 2007.

- SOLOMONS, TWG. Química Orgânica Vol. 1 e Vol. 2, 10ª ed. Editora LTC, Rio de Janeiro, 2012.

B. CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAS (Campo Grande - MS)

(1060) Grande Área/ Área: Ciências Sociais Aplicadas/ Comunicação PROGRAMA:

1. Fundamentos epistemológicos da comunicação.

2. Midiatização e processos sociais.

3. Mídia e convergência tecnológica em perspectiva cultural.

4. Redes sociotécnicas e tecnologias da comunicação.

5. Mídia e cidadania.

6. Socialização, formação das identidades e interação indivíduo-sociedade.

7. Comunicação, mediações culturais e consumo.

8. Verdade e veracidade na filosofia, na cultura e nas práticas comunicativas.

9. O discurso midiático como expressão da racionalidade técnica.

10. Estatuto da significação e a relação entre texto e contexto midiático.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- CANCLINI, NG. Culturas híbridas. São Paulo, Edusp, 1998.

- CASTELLS, M. A sociedade em rede, a era da informação: economia, sociedade e cultura. Vol. 1. São Paulo: Paz e Terra, 1999.

- FERRY, Jean-Marc. Filosofia da Comunicação. São Paulo: Paulus, 2007.

- HABERMAS, Jürgen. Agir comunicativo e razão destranscendentalizada. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2002.

- HALL, S. A identidade Cultural na Pós-modernidade. Rio de Janeiro, DP&A Editora, 2000.

- JENKINS, H. Cultura da Convergência. São Paulo: Aleph, 2008.

- LOPES, MIV. (Org.). Epistemologia da Comunicação. Col. Comunicação Contemporânea, vol. 1. São Paulo: Edições Loyola, 2003.

- MARTÍN-BARBERO, J. Ofício de Cartógrafo: travessias latino-americanas da comunicação na cultura. São Paulo: Edições Loyola, 2004.

- SANTAELLA, L. Cultura das mídias. São Paulo: Escuta, 1994.

- SODRÉ, M. Antropológica do espelho: uma teoria da comunicação linear e em rede. Petrópolis: Vozes, 2002.

- THOMPSON, JB. Ideologia e cultura moderna: teoria social crítica na era dos meios de comunicação de massa. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009.

- YÚDICE, G. A conveniência da cultura: usos da cultura na era global. Belo Horizonte: UFMG, 2005.

(1061) Grande Área/ Área: Ciências da Saúde/ Educação Física

PROGRAMA:

1. Aspectos socioculturais, pedagógicos e metodológicos do ensino das lutas.

2. O esporte como manifestação social e as diferentes perspectivas sociológicas.

3. A sociologia do esporte como conteúdo a ser ensinado na Educação Física escolar.

4. A sociologia do esporte e o ensino da Educação Física na Educação Básica.

5. Esporte e as relações de poder (socioeconômico, gênero, étnico, político).

6. Sociologia do esporte: a violência no contexto esportivo e seus diversos atores.

7. Esporte, mídia e indústria cultural e suas relações com o âmbito escolar e não escolar.

8. Aspectos teórico-metodológicos do ensino do esporte em contextos escolares e não escolares.

9. As lutas como conteúdo da Educação Física e suas possibilidades educacionais.

10. Aspectos pedagógicos e metodológicos do ensino das lutas no âmbito escolar e não escolar.

11. Fundamentos técnicos e táticos das lutas e sua aplicação em contextos escolares e não escolares.

12. História e filosofia das lutas e suas relações com o contexto escolar e não escolar.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- ADORNO, TW; HORKHEIMER, M. A indústria cultural: o esclarecimento como mistificação das massas. In: ADORNO, TW; HORKHEIMER, M. Dialética do esclarecimento: fragmentos filosóficos. Rio de Janeiro: Zahar, 1985, p. 113-156.

- ASSUMPCAO, LOT. Resenha do livro Sociologie du Sport. Sociedade e Estado, nº 2, p. 441- 446, 1996.

- ASSUMPCAO, LOT; SAMPAIO, TMV; SILVA, JV; CAETANO JR, MA; CAETANO, JN. Temas e questões fundamentais na sociologia do esporte. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, v. 18, nº 92-99, 2010.

- BETTI, M. O papel da sociologia do esporte na retomada da Educação Física. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, v. 20, nº 5, p. :191-93, 2006.

- BRACHT, S. Sociologia crítica do esporte: uma introdução. 3. ed. Ijuí: Editora Unijuí, 2005.

- BRASIL. Congresso Nacional. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes bases da educação nacional. Brasília, 1996.

- BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros curriculares nacionais: educação física. Brasília: MEC/SEF, 1997.

- BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros curriculares nacionais. Brasília: MEC/SEF. 1998. (Área: Educação Física; Ciclos 3-4.

- BRASIL. Ministério da Educação. Orientações curriculares para o ensino médio: linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília: MEC/SEB, 2006; 2008b.

- BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Ensino Médio. Parâmetros curriculares nacionais: ensino médio. Brasília: MEC/SEM. 1999.

- BREDA, M; GALATTI, L; SCAGLIA, AJ; PAES, RR. Pedagogia do esporte aplicada às lutas. 1. ed. São Paulo: Editora Phorte, 2009.

- BROHM, JM. Sociología Política del Deporte. México: Fondo de Cultura Econômica, 1982.

- CAMPOS, LAS. Metodologia do ensino das lutas na Educação Física escolar. Várzea Paulista-SP: Editora Fontoura, 2014.

- CARVALHO, M. Judô: ética e educação: em busca dos princípios perdidos. Vitória: EDUFES, 2007.

- DARIDO, SC; RANGEL, ICA. (Org.). Educação Física na escola: implicações para a prática pedagógica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

- DAMATA, R. Futebol: ópio do povo versus drama de justiça social. Novos Estudos, v.1, nº 4, p. 54-60, 1982.

- DUNNING, E. Esporte, violência e civilização: uma entrevista com Eric Dunning.

- GASTALDO, E. Horizontes antropológicos, v.14, nº 30, p. 223-231, 2008.

- GEBARA, A. Conversas sobre Norbert Elias: depoimentos para história do pensamento sociológico. 2. ed. Piracicaba/SP: Biscalchin Editor, 2006.

- GOMES, MSP; MORATO, MP; DUARTE, E; ALMEIDA, JJG. O ensino das lutas: dos princípios condicionais aos grupos situacionais. Movimento, v. 16, p. 207-227, 2010.

- GONZÁLEZ, FJ; DARIDO, SC; OLIVEIRA, AAB. de (Org.). Coleção esporte da escola. Porto Alegre: UFRGS GRÁFICA, 2014.

- MARCHI JÚNIOR, W. Ensaios em Sociologia do Esporte. São Paulo: Factash, 2011.

- MARCHI JÚNIOR, W; SOUZA, J. Norbert lias e Pierre Bourdieu: tensões e conversações teórico-metodológicas no exercício de compreensão do mundo social. In: BOURGUIGNON, JA; OLIVEIRA JR, CR. de (Org.). Pesquisa em ciências sociais: interface, debates e metodologias. Ponta Grossa: Toda Palavra, 2012. p. 29-45.

- PRONI, M; LUCENA, R. (Org.). Esporte: história e sociedade. Campinas: Autores Associados, 2002.

- MARCHI JÚNIOR, W. Jogo e esporte: manifestações histórico-culturais no modelo de análise sociológica de Norbert Elias. In: CARVALHO, A. B. de; BRANDÃO, C. da F. (Org.). Introdução à Sociologia da Cultura. São Paulo: Avercamp, 2005. p. 119-135.

- MURAD, M. A violência e o futebol: dos estudos clássicos aos dias de hoje. Rio de Janeiro: FGV, 2007.

- NASCIMENTO, P. Organização e trato pedagógico do conteúdo de lutas na Educação Física escolar. Motrivivência, v. 2, p. 36-49, 2008.

- NASCIMENTO, PRB; ALMEIDA, L. A tematização das lutas nas aulas de Educação Física escolar: restrições e possibilidades. Movimento, v. 13, nº 3, p. 91-110, 2007.

- NISTA-PICCOLO, V; MOREIRA, WW. Esporte como conhecimento e prática nos anos iniciais do Ensino Fundamental. São Paulo: Cortez, 2012.

- NISTA-PICCOLO, V; MOREIRA, WW. Esporte para a vida no Ensino Médio. São Paulo: Cortez, 2012.

- OLIVIER, JC. Das brigas aos jogos com regras: enfrentando a indisciplina na escola. Porto Alegre: Artmed, 2000.

- PILZ, GA. Sociologia do esporte na Alemanha. Revista Estudos Históricos, nº 23, p. 3-15, 1999.

- PIMENTA, TF; MARCHI JÚNIOR, W. A constituição de um sub-campo do esporte: o caso do taekwondo. Movimento, v. 15, p. 193-216, 2009.

- REIS, HHB. Futebol e violência. Campinas/São Paulo: Armazém do Ipê/FAPESP, 2006.

- REIS, HHB; MARTINS, MZ; LOPES, FTP. Futebol, poder e violência: a Copa do Mundo no Brasil acirra negócios do esporte. Textual, v. 2, p. 32-37, 2014.

- REIS, HHB; Dunning, E. (Org.). Sociologia do esporte e os processos civilizatórios. São Paulo: Annablume, 2014.

- SANTOS, SLC. Jogos de oposição: ensino das lutas na escola. Rio de Janeiro: Phorte, 2012.

- SOUZA, J; MARCHI JÚNIOR, W. Por uma gênese do campo da Sociologia do Esporte: cenários e perspectivas. Movimento, v. 16, p. 45-70, 2010.

- TANI, G; BENTO, JO; PETERSEN, RDS. Pedagogia do desporto. Rio de Janeiro: Guanabara­Koogan, 2006.

(1069) Grande Área/ Área: Ciências Humanas/ Psicologia/ Tratamento e Prevenção Psicológica

PROGRAMA

1. Psicologia do desenvolvimento humano: história, grandes correntes de pensamento e diferentes abordagens.

2. Psicopatologia: história, desenvolvimento, grandes correntes de pensamento e diferentes abordagens.

3. O normal e o patológico.

4. Conceituação e fundamentos das diversas estruturas clínicas: neurose, psicose e perversão.

5. Práticas clínicas na contemporaneidade: a clínica em movimento.

6. O sintoma clínico.

7. Pressupostos teóricos e conceitos específicos da prática psicanalítica: transferência, contratransferência e resistência.

8. Práticas de atividades de estágio supervisionado: promoção, proteção, recuperação e reabilitação da saúde.

9. Psicanálise infantil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

- BEAUCHESNE, H. História da psicopatologia. São Paulo: Martins Fontes, 1989.

- BERGERET, J. Personalidade normal e patológica. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.

- . et al. Psicopatologia: teoria e clínica. 9ª ed. Porto Alegre: Artmed: 2006.

- CANGUILHEM, G. O normal e o patológico. 6ª ed. São Paulo: Editora Forense Universitária, 2006.

- COSTA, GP. e col. A clinica psicanalítica das psicopatologias contemporâneas. Porto Alegre: Artmed, 2010.

- DALGARRONDO, P. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. 2ª Ed. Porto Alegre, Artmed: 2006.

- FÉDIDA. P. Clínica Psicanalítica: estudos. São Paulo: Editora Escuta, 1988.

- FENICHEL, O. Teoria Psicanalítica das neuroses. São Pulo: Atheneu, 1981.

- FREUD, S. Obras psicológicas completas de Sigmund Freud: edição Standard brasileira/ com comentários e notas de James Strachey; em colaboração com Anna Freud; traduzido do alemão e do inglês sob a direção geral de Jayme Salomão. 2ª edição. Rio de Janeiro: Imago, 1987.

- FUNDAÇÃO DO CAMPO FREUDIANO. A sessão analítica: dos riscos éticos da clínica. Textos reunidos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor. 2000.

- GABBARD, G. Psiquiatria psicodinâmica. Porto Alegre: Artmed, 2006.

- IONESCU, S. Quatorze abordagens em psicopatologia. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

- JASPERS, K. Psicopatologia geral. Vol. 1 e 2. Rio de Janeiro-São Paulo: Livraria Atheneu, 1987.

- JERUSALINSKY, A. Psicanálise e desenvolvimento infantil. São Paulo: Artes e ofícios, 2003.

- KUSNETZOFF, JC. Introdução a psicopatologia psicanalítica. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 1982.

- NASIO, J. Nos limites da transferência. Campinas: Papirus, 1987.

- PAIM, I. Curso de Psicopatologia. 11ª Ed. São Paulo: EPU, 1993.

- PESSOTTI, I. O século dos manicômios. São Paulo: Editora 34, 2001.

- FIGUEIREDO, LC. Matrizes do pensamento psicológico. 14 ed. Petrópolis: Vozes, 2008.

- ZIMERMAN, DE. Vocabulário Contemporâneo de Psicanálise. Porto Alegre: Artmed, 2008.

(1070) Grande Área/ Área: Linguística, Letras e Artes/ Linguística/ Teoria e Análise Linguística

PROGRAMA:

1. Linguística e cientificidade nos estudos da língua.

2. Níveis de descrição e análise da língua.

3. Variação linguística e ensino de língua portuguesa.

4. Semântica e estilística da língua portuguesa.

5. Ensino de leitura e de produção textual.

6. Relações entre texto e discurso.

7. Enunciação e construção de sentidos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- ANTUNES, I. Muito além da gramática: por um ensino de línguas sem pedras no caminho. São Paulo: Parábola Editorial, 2007.

- BAGNO, M. Português ou brasileiro: um convite à pesquisa. São Paulo: Parábola, 2001.

- BENVENISTE, É. Problemas de Linguística Geral I. Campinas/SP: Pontes, 1995.

- BENVENISTE, É. Problemas de Linguística Geral II. 2. ed. Campinas, SP: Pontes, 2006.

- BORTONI-RICARDO, SM. Educação em Língua Materna: a sociolinguística na sala de aula. São Paulo: Parábola, 2004.

- CAMARA JR, JM. Estrutura da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Padrão, 1985.

- CAMARA JR, JM. Contribuição à estilística portuguesa. Rio de janeiro: Ao Livro Técnico/Mec, 1977.

- FIORIN, JL. As astúcias da enunciação. São Paulo: Ática, 1996.

- FIORIN, JL (Org.). Introdução à lingüística I. São Paulo: Contexto, 2003.

- FIORIN, JL. Introdução à linguística II. São Paulo: Contexto, 2003.

- KOCH, IV. Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2010.

- KOCH, IV. Ler e escrever: estratégias de produção textual. São Paulo: Contexto, 2010.

- ILARI, R. A lingüística e o ensino da língua portuguesa. São Paulo: Martins Fontes, 1992. - ILARI, R. Introdução à semântica: brincando com a gramática. São Paulo: Contexto, 2001.

- MUSSALIM, F; BENTES, AC (Org.). Introdução à Lingüística: Domínios e Fronteiras. Vol. 1 e 2, São Paulo: Cortez, 2001.

- MUSSALIM, F; BENTES, AC (Org.). Introdução à Lingüística. Vol. 3. Fundamentos epistemológicos. São Paulo: Cortez, 2006.

- MARCUSCHI, LA. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 3ª ed., São Paulo: Cortez, 2001.

- NORMAND, C. Convite à linguística. São Paulo: Contexto, 2009.

- ROJO, R; MOURA, E (Orgs.). Multiletramentos na escola. São Paulo: Parábola editorial, 2012.

- SAUSSURE, F. Curso de Linguística Geral. São Paulo: Cultrix, 1975.

(1071) Grande Área/ Área: Linguística, Letras e Artes/ Letras/ Línguas Estrangeiras Modernas

PROGRAMA:

1. Epistemologia e metodologias contemporâneas do ensino de Língua Inglesa.

2. Multiletramentos e ensino de Línguas.

3. Descrição e análise da morfologia da Língua Inglesa.

4. Descrição e análise da sintaxe da Língua Inglesa.

5. Descrição e análise fonético-fonológico da Língua Inglesa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- CARSTEIN-MACARTHY, A. Introduction to English morphology. Columbia University Press.

- CRISTOVÃO, VLL. Modelos Didáticos de Gênero: uma abordagem para o ensino de Língua Estrangeira. Londrina, UEL, 20078.

- CRYSTAL, D. English as a Global Language. Cambridge University Press, 2005.

- CRYSTAL, D. Making sense of grammar.Pearson/Longman, 2004.

- FONTANA, B; LIMA, MS (Org.). Ensino e Aprendizagem de Línguas Estrangeiras: o foco na interação. Em Aberto. Editora Inep/MEC - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais anísio Teixeira. Brasília: O Instituto, 2009.

- GIL, G; VIEIRA-ABRAHÃO, MH. Educação de Professores de Línguas - Os Desafios do Formador. Campinas, SP: Pontes Editores, 2008.

- JACOBS, RA. English syntax: a grammar for English language professional. Cambridge University Press, 1995.

- LARSEN-FREEMAN, D. Techniques and principles in language teaching. Cambridge University Press, 1996.

- LIMA, DC (Org.). Ensino e Aprendizagem de Língua Inglesa - conversas com Especialistas. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.

- McMAHON, A. An introduction to English Phonology. Cambridge University Press, 2002.

- MILLER, J. An Introduction to English Syntax. Edinburgh: Edinburgh University Press Ltd, 2006.

- MINKOVA, D; STOCKWELL, R. English Words: history and structure. Cambridge University Press, 2006.

- MOITA LOPES, LP. Oficina de linguística aplicada: a natureza social educacional do processo de ensino/aprendizagem de línguas. Campinas: Mercado das Letras, 1996.

- ROACH, P. Phonetics. 5ª ed. Oxford: OUP, 2009.

- ROJO, R; MOURA, E (Org.). Multiletramentos na Escola. São Paulo: Parábola Editorial, 2012. - UR, P. A Course in Language Teaching- Practice and theory. Cambridge University Press, 1996.

(1072) Grande Área/ Área: Linguística, Letras e Artes/ Artes/ Música/ Instrumentação Musical

Programa da prova prática (recital): recital entre 40 e 50 minutos com apresentação de obras de referência do repertório para instrumento de cordas friccionadas (violino e/ou viola).

Obs.: A comissão do concurso não se responsabilizará pela disponibilização de pianista(s) para as provas práticas (recital).

PROGRAMA

1. Instrumentos de cordas friccionadas (violino e viola) na música de câmara.

2. Instrumentos de cordas friccionadas (violino e viola) na orquestra.

3. Instrumentos de cordas friccionadas na história da música ocidental: aspectos técnicos e interpretativos.

4. Análise do repertório para instrumentos de cordas friccionadas (violino e viola): aspectos de estruturação musical e harmônica.

5. Técnica de mão direita e de mão esquerda: solução de problemas e exploração de recursos com a apresentação de exemplos baseados no repertório.

6. Principais pedagogos e métodos para ensino de instrumentos de cordas friccionadas (violino e viola) e adequação do repertório às condições técnicas do aluno.

7. Abordagens pedagógicas para o ensino de instrumentos de cordas friccionadas (violino e viola) para alunos iniciantes: técnica e repertório.

8. A elaboração de um programa de estudo visando o desenvolvimento técnico e interpretativo de um aluno de instrumento de cordas friccionadas (violino e viola) durante o curso de graduação.

9. O professor de violino e viola e o ensino coletivo de instrumentos de cordas friccionadas.

10. O professor de violino e viola e sua contribuição na formação e orientação de grupos instrumentais de câmara.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CANDÉ, R. de. História universal da música, volume 1. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2001.

CANDÉ, R. de. História universal da música, volume 2. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2001. 507 p.

GROUT, D. J.; PALISCA, C. V. História da música ocidental. Lisboa, PT: Gradiva, 2007. 759 p.

HARNONCOURT, Nº O discurso dos sons: caminhos para uma nova compreensão musical. Rio de Janeiro, RJ: Zahar, 1998. 272 p.

MENUHIN, Y.; PRIMROSE, W. Violin and Viola. Yehudi Menuhin Music Guides. London: Kahn & Averill, 2008.

MICHELS, U. Atlas de música, II: parte histórica: do Barroco à Actualidade. Lisboa, PT: Gradiva, 2007. 294-590 p.

NELSON, S. M. The Violin and Viola: History, Structure, Techniques. Nova Iorque: Dover Publications, 2003.

STOWELL, R.; The Early Violin and Viola - A Practical Guide. Cambridge: Cambridge University, 2001.

SWANWICK, K. Ensinando música musicalmente. São Paulo. Ed. Moderna, 2003.

WHISTLER, H. S. From violin to viola: a transitional method. Chicago: Rubank, 1957.

(1073) Grande Área/ Área: Sociologia/ Fundamentos da Sociologia/ Teoria Sociológica PROGRAMA:

1. As condições históricas do surgimento da Sociologia.

2. A consolidação da Teoria Sociológica: Émile Durkheim e Max Weber.

3. O pensamento de Karl Marx e o Materialismo Histórico-dialético.

4. Teoria Sociológica Brasileira: principais autores e temas.

5. A escola de Frankfurt: indústria cultural e a teoria crítica.

6. Aspectos sociais e políticos no contexto pós-moderno.

7. A dominação e análise do habitus em Pierre Bordieu.

8. Pós-Modernidade, globalização e crise das ideologias ocidentais.

9. Cultura e Identidade e Movimentos Sociais.

10. Sociedade e trabalho no mundo contemporâneo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- ADORNO, T. et al. Teoria da cultura de massa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.

- ARON, R. As etapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins Fontes. 1998.

- BAUMAN, Z. Mal-estar da pós-modernidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1998.

- BECKER, HS. Outsiders: Estudos de Sociologia do Desvio. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora, 2008.

- BOURDIEU, P. A dominação masculina. Rio Janeiro: Bertrand Brasil, 1999.

- BOURDIEU, P. O poder simbólico. 3ed. Rio de Janeiro: Betrand Brasil, 2000.

- CARDOSO, FH; FALLETO, E. Dependência e Desenvolvimento na América Latina. Rio de Janeiro: Zahar, 1979.

- DURKHEIM, É. As regras do método sociológico. São Paulo: Abril, 1978.

- FERNANDES, F. A revolução burguesa no Brasil: ensaio de interpretação sociológica. 2. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora, 1976.

- FOUCAULT, M. História da Sexualidade I: A vontade de Saber. São Paulo: Graal, 2005.

- FREYRE, G. Casa grande & senzala. São Paulo: Global Editora, 2006.

- GIDDENS, AG; BECK, U; LASH, S. Modernização Reflexiva. São Paulo: Unesp, 1997.

- GIDDENS, A. Modernidade e identidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2002.

- HOLLANDA, SB. Raízes do Brasil. São Paulo: Pioneira, 2002.

- HALL, S. A identidade cultural na pós-modernidade. 11ª edição. Rio de Janeiro: DP&A Editora, 2006.

- HALL, S. Da diáspora. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2006.

- MARX, K. A ideologia alemã. São Paulo: Hucitec, 1984.

- MARX, K. O 18 Brumário de Luis Bonaparte. São Paulo: Abril, 1978.

- ORTIZ, R. Cultura Brasileira e Identidade Nacional. São Paulo: Brasiliense, 2003.

- SAFFIOTI, H. A mulher na sociedade de classes: mito e realidade. São Paulo: Livraria Quatro Artes Editora, 1969.

- SANTOS, BS. Pela Mão de Alice, o Social e o Político na Pós-Modernidade. São Paulo: Cortez Editora, 1995.

- SCOTT, JW. A Invisibilidade da Experiência. In: Projeto História. Nº 16. São Paulo: PUC, 1998. p.297-325.

- WEBER. M. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Pioneira, 2002.

- WEBER, Max. Sociologia. (org) Gabriel Cohn. São Paulo: Ática, 1982.

(1074) Grande Área/Área: Linguística, Letras e Artes/ Artes/ Música/ Instrumentação Musical

Programa da prova prática (recital): recital entre 40 e 50 minutos com apresentação de obras de referência do repertório para instrumento de sopro (clarineta e/ou flauta transversal e/ou trompete e/ou trombone).

Obs.: A comissão do concurso não se responsabilizará pela disponibilização de pianista(s) para as provas práticas (recital).

PROGRAMA:

1. Instrumentos de sopro na música de câmara.

2. Instrumentos de sopro na banda e orquestra.

3. Instrumentos de sopro na história da música ocidental: aspectos técnicos e interpretativos.

4. Análise do repertório para instrumentos de sopro: aspectos de estruturação musical e harmônica.

5. Aspectos técnicos de execução dos instrumentos de sopro: embocadura, respiração, digitação, tessitura, articulação e afinação.

6. Principais métodos para ensino de instrumentos de sopro e adequação do repertório às condições técnicas do aluno.

7. Abordagens pedagógicas para o ensino de instrumentos de sopro para alunos iniciantes: técnica e repertório.

8. A elaboração de um programa de estudo visando o desenvolvimento técnico e interpretativo de um aluno de sopro durante o curso de graduação.

9. Métodos de ensino coletivo de instrumentos de sopro.

10. O professor de instrumento de sopro e sua contribuição na formação e orientação de grupos de câmara que incluam instrumentos de madeira e metais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- BACHELDER, D; HUNT, Nº Guide to teaching brass. 5. Ed. Madison, WI: Brown & Benckmark, 1994.

- BAINES, A. Woodwind instruments and their history. Dover Publications Inc., Mineola, 2012.

- CANDÉ, R. de. História universal da música, volume 1. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2001.

- CANDÉ, R de. História universal da música, volume 2. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2001. 507 p.

- FABRIZIO, Al. A guide to understanding and correction of intonation problems. Meredith Music. Ft. Lauderdalem Fl. 1994.

- GROUT, DJ; PALISCA, CV. História da música ocidental. Lisboa, PT: Gradiva, 2007. 759 p.

- HARNONCOURT, Nº O discurso dos sons: caminhos para uma nova compreensão musical. Rio de Janeiro, RJ: Zahar, 1998. 272 p.

- HERBERT, T; WALLACE, J. The Cambridge companion to brass instruments. Cambridge. Cambridge University Press, 1997.

- MICHELS, U. Atlas de música, II: parte histórica: do Barroco à Actualidade. Lisboa, PT: Gradiva, 2007. 294-590 p.

- SCHOENBERG, A. Harmonia. São Paulo: Editora Unesp, 2001. - Fundamentos da composição musical. São Paulo: EDUSP, 1995.

- SWANWICK, K. Ensinando música musicalmente. São Paulo. Ed. Moderna, 2003.

- WESTPHAL, FW. Guide to teaching woodwinds. 5ª ed. Dubuque IA, McGrall Hill, 1990.

(1076) Grande Área/ Área: Ciências Humanas/ História/ Teoria e Filosofia da História

PROGRAMA:

1. Filosofias e Teorias da História.

2. Objetividade e Subjetividade do Conhecimento Histórico.

3. Fontes Históricas: Diversidade, Metodologias e Crítica.

4. História e Ciências Sociais: Relações e Conflitos.

5. A Escola Metódica Rankeana e o Positivismo.

6. A Escola dos Annales: da primeira à sua terceira geração; continuidades e/ou rupturas.

7. A Escola de Frankfurt e a História.

8. A Contribuição de Marx Para A Produção do Conhecimento Histórico.

9. Historiografia Marxista Britânica.

10. Historiografia Brasileira: Percursos, Marcos e Tendências Atuais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- ADORNO, TW; HORKHEIMER, M. Dialética do esclarecimento: fragmentos filosóficos. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2006.

- ANDERSON, P. Considerações sobre o marxismo ocidental. 2 ed. São Paulo: Brasiliense, 1989.

- LÖWY, MWB. Aviso de incêndio: uma leitura das teses "sobre o conceito de história". São Paulo: Boitempo, 2005.

- BLOCH, M. Apologia da História ou o ofício do historiador. Rio de Janeiro: Zahar, 2002.

- BORGES, VP. O que é história. São Paulo: Brasiliense, 1983.

- BRAUDEL, F. "História e Ciências Sociais: a Longa Duração". In: NOVAIS e SILVA (orgs.). Nova História em perspectiva. São Paulo: Cosac &Naify, p.87-127 [original: 1958]. 2011.

- BURKE, P. A revolução francesa da historiografia. A escola dos Annales (1929-1989). São Paulo: Ed. Unesp, 1991.

- CAIRE-JABINET, MARIE-PAULE. Introdução à Historiografia. Bauru, SP: Edusc, 2003.

- CARDOSO, CF; VAINFAS, R. Domínios da história: ensaios de teoria e metodologia. Rio de Janeiro: Campus, 1997.

- _______ . Uma introdução à história. São Paulo: Brasiliense,1981.

- CERTEAU, MA. Escrita da História. 2ª ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2008.

- COSTA, EV. Coroas de glória, lágrimas de sangue: a rebelião dos escravos de Demerara em 1823. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.

- DOSSE, François. A história. Bauru: EDUSC, 2003.

- _______ . A história em migalhas: dos Annales à Nova História. Bauru: EDUSC, 2003.

- FREITAS, MC (Org). Historiografia brasileira em perspectiva. 3. ed. São Paulo: Contexto, 1998.

- FUNARI, P; SILVA, G. Teoria da história. São Paulo: Brasiliense, 2008.

- GOMES, ÂC. Questão social e historiografia no Brasil do pós-1980: notas para debate. In: Estudos Históricos, Rio de Janeiro, nº 34, jul-dez, 2004.

- HEGEL, GWF. Filosofia da história. UNB: Brasília, 2005.

- HELLER, A. Uma Teoria da História. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,1993.

- HOBSBAWM, E. Sobre História. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.

- LEFORT, C. As formas da história. São Paulo: Brasiliense, 1979.

- MARX, K. A ideologia alemã. São Paulo: Boitempo, 2009.

- _______ . O Capital: Crítica da economia política. Vol. I, Tomo I e II. São Paulo: Abril Cultural, 1983.

- _________ . O dezoito brumário de Louis Bonaparte. Trad. Silvio Chagas. São Paulo: Centauro, 2000.

- PINSKY, CB. O historiador e suas fontes. São Paulo: Contexto, 2009.

- THOMPSON, EP. Costumes em comum. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. - . Formação da classe operária inglesa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.

- VEYNE, P. Como se escreve a história. Lisboa: Ed. 70, 1983.

(1101) Grande Área/ Área: Ciências da Saúde/ Educação Física

PROGRAMA:

1. Fundamentos pedagógicos das ginásticas e da Educação Física adaptada.

2. Fundamentos teórico-metodológicos da Educação Física aplicados à ginástica artística, ginástica rítmica e ginástica para todos.

3. Fundamentos histórico-culturais da ginástica artística, ginástica rítmica e ginástica para todos.

4. História e filosofia das ginásticas e suas relações com o contexto escolar e não escolar.

5. Conteúdos da ginástica artística, ginástica rítmica e ginástica para todos e sua organização curricular na Educação Básica.

6. Fundamentos técnicos das ginásticas no âmbito escolar e não escolar.

7. A formação de professores de Educação Física na perspectiva da inclusão social.

8. Educação Física e esportes adaptados: aspectos históricos e perspectivas atuais.

9. Inclusão de pessoas com deficiência na Educação Física, no esporte e as diferentes dimensões da acessibilidade.

10. Educação Física e esporte adaptado no contexto contemporâneo.

11. Educação Física adaptada e Educação Física inclusiva.

12. A Educação Física adaptada aplicada ao contexto escolar e não escolar.

13. Fundamentos teórico-metodológicos e intervenção pedagógica para o ensino de Educação Física e esportes para pessoas com deficiência.

14. Educação Física e esporte adaptado: aspectos legais, etiológicos e funcionais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- ALMEIDA, JJG. et al. (Org.). Goalball: invertendo o jogo da inclusão. Campinas: Autores Associados, 2008.

- AYOUB, E. Ginástica Geral e Educação Física Escolar. Campinas: UNICAMP, 2003.

- ARANTES, VA (Org.). Inclusão escolar. São Paulo: Summus, 2006.

- ARAÚJO, PF. Desporto adaptado no Brasil. São Paulo: Phorte, 2011.

- ARAÚJO, PF. Desporto adaptado no Brasil: origem, institucionalização e atualidade. Brasília: Ministério da Educação e do Desporto/INDESP, 1998.

- ARNAIZ SÁNCHEZ, P. A educação inclusiva: um meio de construir escolas para todos no século XXI. Inclusão - Revista da Educação Especial, p. 7-18, 2005.

- BAPTISTA, CR (Org.). Inclusão e escolarização: múltiplas perspectivas. Porto Alegre: Mediação, 2006.

- BEYER, HO. Inclusão e avaliação na escola: de alunos com necessidades educacionais especiais. Porto Alegre: Mediação, 2005.

- BLASCOVI-ASSIS, SM. Lazer para deficientes mentais. In: MARCELLINO, Nelson Carvalho. Lúdico, educação e educação física. 2. ed. Ijuí: Unijuí, 2003. p. 101-111.

- BORTOLETO, MAC. A ginástica e as atividades circenses. In: A GINÁSTICA EM QUESTÃO: Corpo e Movimento. (Org.). A GINÁSTICA EM QUESTÃO: Corpo e Movimento. 2ed.São Paulo: Phorte, 2010.

- BORTOLETO, MAC. Uma reflexão sobre o conceito de técnica na ginástica geral. In: PAOLIELLO, E. (Org). Ginástica geral: experiências e reflexões. São Paulo: Phorte, 2008. p. 167-189.

- BRASIL. Congresso Nacional. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes bases da educação nacional. Brasília, 1996.

- BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros curriculares nacionais: educação física. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, v. 7, 1997.

- BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros curriculares nacionais. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF. (Área: Educação Física; Ciclos 3-4), 1998.

- BRASIL. Ministério da Educação. Caderno texto do curso de capacitação de professores multiplicadores em educação física adaptada. Brasília: MEC/Secretaria de Educação Especial. 2002.

- BRASIL. Ministério da Educação. Orientações curriculares para o ensino médio: linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília: MEC/SEB, 2006; 2008b.

- BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Política de nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva. Brasília: ME/SEESP, 2008c.

- BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Ensino Médio. Parâmetros curriculares nacionais: ensino médio. Brasília: MEC/SEM. 1999.

- CALEGARI, D. R.; GORLA, J. I.; ARAÚJO, P. F. de (Orgs.). Handebol em cadeira de rodas: regras e treinamento. São Paulo (SP): Phorte, 2010.

- CARBINATTO, MV. Ginástica geral na escola. In: EHRENBERG, MC; FERNANDES, RC; BRATIFISCHE, S. A. Manifestações Alternativas da cultura corporal: novas utopias, diferentes práticas. Curitiba: CRV, 2011.

- CARMO, AA. Deficiência física: a sociedade brasileira cria, "recupera" e discrimina. Brasília: Secretaria dos Desportos, 1991.

- CARMO, AA. Educação física e inclusão escolar: em busca da superação dos limites da adaptação. Conexões, v. 1, nº 6, p. 69-85, 2001.

- CARMO, AA. Inclusão escolar e a educação física: que movimentos são estes? Revista Integração, Brasília, v. 14, p. 6-13, 2002.

- CARVALHO, RE. Educação inclusiva: do que estamos falando? Revista Centro de Educação, v. 26, p. 1-7, 2005.

- CHICON, JF (Org.). Educação especial: fundamentos para a prática pedagógica. Vitória, ES: Edufes/CEFD, 2004.

- CHICON, JF. Inclusão e exclusão no contexto da educação física escolar. Movimento, Porto Alegre, v. 14, nº 1, p. 13-38, 2008.

- CIDADE, REA; FREITASPS. Introdução à educação física e ao desporto para pessoas portadoras de deficiência. Curitiba: Editora UFPR, 2002.

- COHEN, R. Cidade, corpo e deficiência: percursos e discursos possíveis na experiência urbana. 2006. 228 f. Tese (Doutorado em Psicossociologia de Comunidades e Ecologia Social) - Instituto de Psicologia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2006.

- CONDE, AJM; SOUZA SOBRINHO, PA; SENATORE, V (Orgs.). Introdução ao movimento paraolímpico: manual de orientação para professores de educação física. Brasília: Comitê Paraolímpico Brasileiro, 2006.

- COSTA, AM; BITTAR, AF. Metodologia aplicada ao deficiente físico. In: BRASIL. Ministério da Educação. Caderno texto do curso de capacitação de professores multiplicadores em educação física adaptada. Brasília: MEC/SEESP, 2002. p. 85-100.

- COSTA, AM; SOUSA, SB. Educação física e esporte adaptado: história, avanços e retrocessos em relação aos princípios da integração/inclusão e perspectivas para o século XXI. Revista Brasileira de Ciências e Esporte, v. 25, nº 3, p. 27-42, 2004.

- CRUZ, GC. Classe especial e regular no contexto da educação física: segregar ou integrar? Londrina: Editora UEL, 1997.

- DARIDO, SC; RANGEL, ICA (Coord.). Educação física na escola: implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

- DIEHL, RM. Jogando com as diferenças: jogos para crianças e jovens com deficiência: em situação de inclusão e em grupos específicos. 2. ed - revisada e ampliada. São Paulo: Phorte, 2008.

- DUARTE, E; LIMA, SMT. Atividade física para pessoas com necessidades especiais: experiências e intervenções pedagógicas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

- ELALI, GA; ARAÚJO, RG; PINHEIRO, JQ. In: PRADO, AA; LOPES, ME; ORNSTEIN, SW (Orgs.). Desenho universal: caminhos da acessibilidade no Brasil. São Paulo: Annablume, 2010. p. 117-131.

- FERREIRA, EL. Dança em cadeira de rodas: os sentidos dos movimentos na dança como linguagem não-verbal. Campinas: ABRADECAR, 2002.

- FALKENBACH, AP (Org.). Inclusão: perspectivas para as áreas da educação física, saúde e educação. Jundiaí, SP: Fontoura, 2010.

- GAIO, R. et al. Ginástica e dança: no ritmo da escola. Várzea Paulista: Fontoura, 2010.

- GALLARDO, JSP. A Educação Física Escolar e ginástica geral com sentido pedagógico. In: PAOLIELLO, E (Org). Ginástica geral: experiências e reflexões. São Paulo: Phorte, 2008.

- GLAT, R (Org.). Educação inclusiva: cultura e cotidiano escolar. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2007.

- GÓES, MCR; LAPLANE, ALF. Políticas e práticas de educação inclusiva. Campinas: Autores Associados, 2004.

- HUNGER, D; SQUARCINI, CFR; PEREIRA, JM. A pessoa portadora de deficiência física e o lazer. Revista Brasileira de Ciências Esportes, v. 25, nº 3, p. 85-100, 2004.

- JANNUZZI, GM. A educação do deficiente no Brasil: dos primórdios ao início do século XXI. Campinas: Autores Associados, 2004.

- JOHNSTONE, D. Explorando os limites da inclusão: jovens deficientes e o seu sentido de lugar. In: RODRIGUES, David (Org.). Perspectivas sobre a inclusão. Da educação a sociedade. Porto, Portugal: Porto editora, 2003. p. 197-208.

- LOPES, KF; ARAÚJO, PF. Proposta de ensino de sapateado para crianças surdas. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, v. 17, nº 1, p. 1-22, 2009.

- MARCASSA, L. Metodologia do ensino da ginástica: Novos olhares, novas perspectivas. Pensar a Prática, v. 7, nº 2, p. 171-186, 2004.

- MARTINS, LAR. et al. (Org.). Inclusão: compartilhando saberes. Petrópolis: Vozes, 2006.

- MATURANA, L. et al. Inclusão social: esporte para deficientes visuais. In: DA COSTA, Lamartine. Atlas do esporte no Brasil. Rio de Janeiro: Shape, 2005. p. 645-649.

- MAUERBERG-DECASTRO, E. Atividade Física Adaptada. Ribeirão Preto: TECMEDD, 2005.

- MUNSTER, MAV. Atividades recreativas e deficiência: perspectivas para a inclusão. In: SCHWARTZ, Gisele Maria. Atividades recreativas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004a. p. 137-155.

- MUNSTER, MAV. Esportes na natureza e deficiência visual: uma abordagem pedagógica. Campinas. 2004. 332 f. Tese (Doutorado em Educação Física) - Faculdade de Educação Física, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2004b.

- NISTA-PICCOLO, VL; TOLEDO, E (orgs). Abordagens pedagógicas do esporte: modalidades convencionais e não-convencionais. Campinas: Papirus, 2014.

- NUNOMURA, M; TSUKAMOTO, M (Orgs). Fundamentos das Ginásticas. Jundiaí: Fontoura, 2009.

- PARSONS, A; WINCKER, C. Esporte e a pessoa com deficiência: contexto histórico. In: MELLO, Marcos Túlio; WINCKER, Ciro (Org.). Esporte paralímpico. São Paulo: Editora Atheneu, 2012. p. 3-14.

- PEDRINELLI, VJ; NABEIRO, M. A prática do esporte pela pessoa com deficiência na perspectiva da inclusão. In: MELLO, Marco Túlio de; WINCKLER, Ciro (Orgs.). Esporte paralímpico. São Paulo: Editora Atheneu, 2012. p. 21-25.

- PRADO, AA; LOPES, ME; ORNSTEIN, SW (Orgs.). Desenho universal: caminhos da acessibilidade no Brasil. São Paulo: Annablume, 2010. p. 81-94.

- RODRIGUES, D. A educação física perante a educação inclusiva: reflexões conceptuais e metodológicas. R. da Educação Física/UEM, v. 14, nº 1, p. 67-73, 2003.

- RODRIGUES, D (Org.). Atividade motora adaptada: a alegria do corpo. São Paulo: Artes Médicas, 2006.

- RODRIGUES, D (Org.). Inclusão e educação: doze olhares sobre a educação inclusiva. São Paulo: Summus, 2006.

- RODRIGUES, D. Questões preliminares sobre o desenvolvimento de políticas de educação inclusiva. Inclusão - Revista de Educação Especial, v. 4, p. 1, p. 33-40, 2008.

- SANTOS, MP; PAULINO, MM (Org.) Inclusão em educação: culturas políticas e práticas. São Paulo: Cortez, 2006.

- SASSAKI, RK. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: WVA, 1997.

- SASSAKI, RK. Inclusão: o paradigma do século 21. Inclusão - Revista da Educação Especial , v. 1, p. 19-23, 2005.

- SASSAKI, RK. Nada sobre nós, sem nós: da integração à inclusão. Revista Nacional de Reabilitação, v. 10, p. 57, p. 8-16, 2007.

- SASSAKI, RK. Inclusão: acessibilidade no lazer, trabalho e educação. Revista Nacional de Reabilitação (Reação), ano XII, p. 10-16, 2009.

- SCHIAVON, LM; NISTA-PICCOLO, V. Aspectos pedagógicos no ensino da ginástica artística e da ginástica rítmica no cenário escolar. In: PAES, R. R.; BALBINO, H. F. Pedagogia do esporte: contextos e perspectivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

- SILVA, RF; SEABRA JÚNIOR, L; ARAÚJO, PF. Educação física adaptada no Brasil: da história à inclusão educacional. São Paulo: Phorte, 2008.

- SOLER, R. Educação física inclusiva: em busca de uma escola plural. Rio de Janeiro: Sprint, 2005.

C . FACULDADE DE COMPUTAÇÃO (Campo Grande - MS)

(1103) Grande Área/ Área: Ciências Exatas e da Terra/ Ciência da Computação

PROGRAMA:

1. Algoritmos de ordenação;

2. Árvores balanceadas;

3. Divisão e conquista;

4. Método guloso;

5. Programação dinâmica;

6. Algoritmos em grafos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- CORMEN,T; LEISERSON, C; RIVEST, R; STEIN, C. Algoritmos Teoria e Prática. Editora Campus, 2012.

- MANBER, U. Algorithms: A Creative Approach. Addison-Wesley, 1989.

- SEDGEWICK, R; WAYNE, K. Algorithms. Addison-Wesley, 2011.

- BONDY, JA; MURTY, USR. Graph Theory. Springer, 2008.

D. FACULDADE DE ENGENHARIAS, ARQUITETURA E URBANISMO E GEOGRAFIA (Campo Grande - MS)

(1078) Grande Área/ Área: Engenharias/ Engenharia de Produção/ Gerência de Produção PROGRAMA:

1. Sistemas de Produção;

2. Produção Enxuta;

3. Ergonomia e Segurança no Trabalho;

4. Manutenção Industrial e Confiabilidade;

5. Processos de Fabricação;

6. Metrologia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- AFFONSO, LOA. Equipamentos mecânicos-análise de falhas e solução de problemas. Qualitymark, 2006.

- CHIAVERINI, V. Tecnologia Mecânica, Vol. 2, Processos de Fabricação e Tratamento. São Paulo, McGrawHill, 1986.

- FOGLIATTO, FS; RIBEIRO, JLD. Confiabilidade e manutenção industrial, Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

- MARTINS, P; LAUGENI, F. Administração da Produção. São Paulo: Saraiva, 2005.

- CARDELLA, B. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem holística: segurança integrada à missão organizacional com produtividade, qualidade, preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas. São Paulo: Atlas, 2013.

- TUBINO, D. Sistemas de produção: a produtividade no chão de fábrica. Porto Alegre: Bookman, 2004.

- WOMACK, JP; JONES, DT. A máquina que mudou o mundo. Gulf Professional Publishing, 2004.

- WOMACK, JP; JONES, DT. A mentalidade enxuta nas empresas. Rio de Janeiro: Campus, 2004.

(1079) Grande Área/ Área: Engenharias/ Engenharia Civil/ Estruturas

PROGRAMA:

1. Esforços solicitantes em estruturas isostáticas;

2. Análise de tensões e de deformações: círculo de Mohr. Tensões Principais;

3. Flexão pura, normal e obliqua;

4. Flambagem de barras;

5. Equação diferencial da linha elástica;

6. Métodos de energia para análise estrutural;

7. Análise de Estruturas hiperestáticas: processo dos esforços;

8. Análise de Estruturas hiperestáticas: processo dos deslocamentos;

9. Dimensionamento à Compressão Normal simples em Estruturas em Aço (perfis laminados e soldados);

10. Dimensionamento à Flexão Normal simples em Estruturas em Aço (perfis laminados e soldados).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- HIBBELER, RC. Resistência dos materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. 637 p.

- GERE, JM. Mecânica dos materiais. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 2003. 698 p.

- TIMOSHENKO, S; GERE, JM. Mecânica dos sólidos. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1986. v.1.

- CRAIG, RR. Mecânica dos materiais. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

- POPOV, EP. Resistência dos materiais. 2. ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 1984. 507 p.

- SORIANO, HL. Estática Das Estruturas. 3ª Ed. Rio de Janeiro: CIENCIA MODERNA, 2013.

- SORIANO, HL. Análise de Estruturas - Método das Forças e Método dos Deslocamentos - 2ª Ed. Rio de Janeiro: CIÊNCIA MODERNA, 2006.

- PFEIL,W; PFEIL, M. Estruturas de aço: dimensionamento prático.8ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2009.

- PINHEIRO, ACFB. Estruturas metálicas: cálculo, detalhes, exercícios e projetos. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.

- BELLEI, IH. Edifícios industriais em aço - projeto e cálculo. 6ª ed. São Paulo: Editora Pini, 2010.

- ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 8681: ações e segurança nas estruturas. Rio de Janeiro, 2003. (versão corrigida 2004).

(1080) Grande Área/ Área: Engenharias/ Engenharia Civil/ Construção Civil PROGRAMA:

1. Estruturas dos materiais: ligação atômica, ligação interatômica, estrutura cristalina, estrutura não-cristalina, direções e planos cristalográficos;

2. Propriedades dos materiais: deformação elástica, tração, dureza, mecanismos de deformação, fratura, fadiga, fluência, condução elétrica, semicondutividade, capacidade calorífica e condutividade térmica;

3. Síntese, fabricação e processamento de materiais: fabricação e processamento térmico de metais, fabricação de cerâmicas, síntese e fabricação de polímeros, fabricação de compósitos reforçados com fibras;

4. Tipos, aplicações, corrosão e degradação dos materiais: ligas metálicas, cerâmicos e poliméricos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- BAUER, LAF. Materiais de Construção. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1980.

- CALLISTER, WD Jr. Fundamentos da Ciência e Engenharia de Materiais. Uma abordagem integrada. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

- IBRACON. Materiais de construção e princípios de ciência e Engenharia de Materiais. São Paulo: Ibracon, 2007. Vol. 1 e 2.

- JONES, D; ASHBY, M. Engenharia de materiais: uma introdução a propriedades, aplicações e projeto. Rio de janeiro: Campus, 2007. Vol. 1.

- SHACKELFORD, JF. Ciência dos materiais. São Paulo: Pearson Prentice Hall , 2008.

- VAN VLACK, LH. Princípios de ciência dos materiais. São Paulo: Edgard Blucher, 1984.

E. FACULDADE DE MEDICINA (Campo Grande - MS)

(1081) Grande Área/ Área: Ciências da Saúde/ Medicina/ Clínica Médica/ Cardiologia PROGRAMA:

1. Hipertensão arterial sistêmica;

2. Insuficiência cardíaca congestiva;

3. Miocardiopatias;

4. Pericardiopatias;

5. Valvopatias;

6. Síndrome metabólica;

7. Doença coronariana aguda;

8. Doença coronariana crônica;

9. Arritmias cardíacas/Síncope;

10. Febre Reumática/Endocardite Infecciosa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- BRAUNWALD. Heart Disease.

- DALMO MOREIRA. Arritmias Cardíacas.

- PAOLA, A; BARBOSA, MM; GUIMARÃES, JI. Cardiologia- livro texto da SBC.

(1082) Grande Área/ Área: Ciências da Saúde/ Saúde Coletiva/ Saúde Pública PROGRAMA:

1. Sistema Único de Saúde;

2. Atenção Primaria à Saúde e Estratégia a Saúde da Família;

3. Vivência de atuação do médico, em equipe multiprofissional na atenção primária em saúde; 4. Programas de Saúde na Atenção Básica;

5. Organização dos Serviços de Saúde;

6. Sistema de Informação em Saúde;

7. Vigilância Epidemiológica e Sanitária;

8. Planejamento e Gestão dos Serviços de Saúde;

9. Práticas de educação e promoção à saúde nos diferentes grupos populacionais (crianças, adolescentes, gestantes, adultos e outros);

10. Participação e Controle Social em Saúde.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- MINISTÉRIO DA SAÚDE. Orientação para organização de centros de saúde; o planejamento local. Série A: Normas e Manuais Técnicos, 20. Brasília: Centro de documentação do Ministério de Saúde, 1985.

- MINISTÉRIO DA SAÚDE. Pacto pela saúde, Portaria nº 399, GM de 22/02/06, Brasília, 2006.

- DEVER, GEA. A epidemiologia na administração de serviços de saúde, São Paulo: Pioneira, 1988.

- MINISTÉRIO DA SAÚDE. ABC do SUS - Doutrinas e Princípios, Brasília: Secretaria Nacional de Assistência à Saúde, 1990.

- COHN, A; ELIAS, Paulo. Saúde no Brasil: políticas e organização de serviços, São Paulo; Cortez, 1996.

- MEDRONHO, RA; CARVALHO, DM. Epidemiologia, Ed. Atheneu. 1ª Ed. 2002.

- ROUQUAYROL, MZ; ALMEIDA FILHO, Nº Epidemiologia e Saúde, Ed. Meds, 1999.

- Secretaria de Descentralização Coordenação Geral de Apoio à Gestão Descentralizada. Diretrizes Operacionais dos Pactos pela Vida, em Defesa do SUS e de Gestão. Brasília: Ed. MS 2006.

- CANESQUI, AM; OLIVEIRA, AMF. Saúde da Família: Modelos Internacionais e a Estratégia Brasileira.

- CAMPOS, GWS (org.). Tratado de Saúde Coletiva, Ed. Hucitec/Ed. Fio Cruz, SP - RJ, 2007.

(1084) Grande Área/ Área: Ciências da Saúde/ Medicina/ Clínica Médica/ Hematologia PROGRAMA:

1. Anemias carenciais;

2. Hemoglobinopatias estruturais e não estruturais;

3. Anemias hemolíticas: anemias hemolíticas imunes, anemias hemolíticas por defeito de membrana, hemoglobinúria paroxística noturna;

4. Anemia aplástica;

5. Desordens de hemostasia e coagulação: abordagem clínico laboratorial;

6. Trombocitopenias (púrpura trombocitopenica idiopática, púrpura trombocitopenica trombótica);

7. Desordens de hemostasia primária e púrpuras vasculares;

8. Coagulopatias inerentes e adquiridas;

9. Tromboses e terapia antitrombótica;

10. Leucemias agudas;

11. Doenças mieloproliferativas crônicas (mielofibrose idiopática, leucemia mielóide crônica, policitemia vera, trombocitemia essencial);

12. Leucemia linfocítica crônica e variantes;

13. Linfomas não Hodgkin;

14. Doença de Hodgkin;

15. Discrasia de células plasmáticas: Mieloma Múltiplo, Amiloidose;

16. Transplante de medula óssea autólogo e alogênico;

17. Hemoterapia: indicações de sangue, hemocomponentes e hemoderivados;

18. Efeitos adversos das transfusões;

19. Doenças transmissíveis por transfusões;

20. Sistema de grupos sanguíneos;

21. Provas laboratoriais de compatibilidade pré-transfusionais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- WILLIAMS. Hematology. 8th edition, 2010.

- WINTROBE. Clinical Hematology. 12th edition, Willliams and Wilkins, Philadelfia, 2009.

- ZAGO, MA; PASSETO, RF; PASQUINI, RI. Hematologia Fundamentos e Pratica, Atheneu­SP, 2013.

- Techinical Manual-American Association of Blood Banks (AABB). 17th edition, 2011.

- Resolução da Diretoria Colegiada- RDC nº 57 de 16 de dezembro de 2010, ANVISA.

- BORDIN, JO; LANGHI Jr, DM; COVAS, DT. Hemoterapia, fundamentos e pratica, Atheneu­SP, 2007.

F. FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA (Campo Grande - MS)

(1085) Grande Área/ Área: Ciências Agrárias/ Medicina Veterinária/ Patologia Animal PROGRAMA:

1. Doenças degenerativas sistema nervoso dos animais domésticos;

2. Doenças infecciosas do sistema nervoso dos animais domésticos;

3. Doenças infecciosas do sistema hepático dos animais domésticos;

4. Doenças não infecciosas do sistema hepático dos animais domésticos;

5. Doenças do sistema renal dos animais domésticos;

6. Doenças do trato digestivo de suínos e aves;

7. Doenças do sistema locomotor de suínos e aves;

8. Doenças do trato respiratório de suínos e aves;

9. Monitoramento sanitário em suínos e aves ;

10. Descrição e interpretação das lesões macroscópicas e histológicas, com ênfase em síndromes clínicas nos animais domésticos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- COETZER, JAW; TUSTIN, RC (Eds.) Infectious Diseases of Livestock. 2nd ed. 3 vol. Cape Town: Oxford University Press, 2004.

- JUNIOR, AB; MACARI, M. Doenças das aves. Campinas: Facta, 2000. 800p.

- MAXIE, MG; JUBB, K; PALMER'S. Pathology of domestic animals. 5th ed., Saunders Elsevier, Philadelphia. 3 vol. 2007.

- McGAVIN, MD; ZACHARY, JF. Pathologic basis of veterinary disease 5th ed., Mosby Elsevier, St Louis, 2012. 1322p.

- RADOSTITS, OM; GAY, CC; HINCHCLIFF, KW; CONSTABLE, PD. Veterinary Medicine. A textbook of the diseases of cattle, horses, sheep, pigs and goats. 10th edition. Saunders. Elsevier, 2007. 2156p.

- REVOLLEDO, L; FERREIRA, AJP (Orgs.). Patologia Aviária. 1ª Ed. Barueri: Manole, 2009. 510p.

- RIET-CORREA, F; SCHILD, DAL; LEMOS, RAA; BORGES, JR. Doenças de ruminantes e equinos 3ª ed. Ed. Pallotti, Santa Maria. 2 vol. 2007.

- SANTOS, RL; ALESSI, AC. Patologia Veterinária. Ed. Roca, 2011. 904p.

- SOBESTIANSKY, J; BARCELLOS, D. Doenças dos Suínos. 2ª ed. Goiania: Cânone Editorial, 2007. 960p.

(1104) Grande Área/ Área: Ciências Agrárias/ Zootecnia

PROGRAMA:

1. Avaliação laboratorial de carnes;

2. Fisiologia do crescimento e desenvolvimento animal;

3. Bioquímica da transformação do músculo em carne;

4. Avaliação quantitativa da carcaça;

5. Divisão da carcaça no Brasil;

6. Avaliação qualitativa da carcaça;

7. Sistema Brasileiro (proposto) de classificação e tipificação de carcaças;

8. Sistema americano de avaliação de carcaças;

9. Ultrassonografia como ferramenta de apreciação na avaliação de composição corporal;

10. Manejo pré abate e procedimentos pós abate.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- BERG, RT; BUTTERFIELD, RM. New concepts of cattle growth. Sydney University Press, 1976.

- BRASIL. Instrução Normativa nº. 9 de 4 de maio de 2004. Sistema de Classificação de Bovinos. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 2004.

- BRASIL. Portaria nº. 5 de 11 de novembro de 1988. Padronização de Cortes de Carne Bovina. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 1988.

- BRIDI, AM. Normas de Avaliação, Classificação e Tipificação de Carnes e Carcaças. Univ. Est. Londrina. 2002.

- CAMARGO, SHCRV. Negociações em Compras de Insumos na Pecuária de Corte: O Caso do Município de São José do Rio Preto. In: International PENSA Conference, 5., 2007, Ribeirão Preto. V International PENSA Conference. Ribeirão Preto:USP, 2007. p. 12-23.

- CANHOS, DAL; DIAS, EL. Tecnologia de Carne Bovina e Produtos Derivados. São Paulo: FTPT, 1983. 440p.

- ENSMINGER, ME; PERRY, RC. Beef Cattle Science. 7nd Ed. 1997.

- GOMIDE, LAM. Tecnologia de Abate e Tipificação de Carcaças. 2006. Editora UFV - Universidade Federal de Viçosa.

- JARRIGE, R; BERANGEE, C. Beef Cattle Production, 1992. 487p.

- MADUREIRA, AP. Tipificação de Carcaças e Cortes Cárneos de Bovinos. Botucatu - SP, 2002.

Originalmente apresentada como monografia, UNESP.

- MINISTÉRIO DA AGRICULTURA. Portaria nº 7, de 26/09/1978, da Secretaria Nacional de Produção Agropecuária. Diário Oficial, pp.15929-15933. Brasília, DF. 1978.

- MÜLLER, L. Normas para avaliação de carcaças e concurso de carcaças de novilhos. Publicação nº 1 -Agosto 1987 - Departamento de Zootecnia - UFSM - RS.

- ROBELIN, J; GEAY, Y. Body composition of cattle as affected by physiological status, breed, Sex and diet. In: Herbage Nutrition in the Subtropics and Tropics. Edited F.M.C. Gilchrist and R.J. Mackie. South Africa.

- TAYLOR, RE. Beef Production and Managment Decisions. 2nd . Ed. 1994. 660p.

- TE PAS, MFW; EVERTS, ME; HAAGSMAN, HP. Muscle development of livestock animals: physiology, genetics, and meat quality. CAB International. 2004. 411p.

- UNITED STATES DEPARTMENT OF AGRICULTURE - USDA. Oficial United States Standards for Grades of Carcass Beef. Ld Title 7, Ch.I. Pt. 53, Sections 53100-53105 of the Code of Federal Regulation. 1975.

- WARRISS PD. Meat science: an introductory text. CAB International. 2000. 310p.

G. INSTITUTO DE FÍSICA (Campo Grande - MS)

(1106) Grande Área/ Área: Ciências Exatas e da Terra/ Física/ Física da Matéria Condensada

PROGRAMA:

1. Técnicas de caracterização de materiais: Microscopia Eletrônica de Transmissão (TEM) e Microscopia Eletrônica de Varredura (SEM) e Microscopia de Varredura por Sonda (SPM);

2. Técnicas de caracterização de materiais por raios-X. Difração de Raios-X (XRD), Absorção de Raios-X (XAS) e Espectroscopia de Fotoelétrons (XPS);

3. Técnicas de caracterização óptica de materiais. Absorção ultravioleta-visível e infravermelho (UV-Vis-IR), Espectroscopia Raman, Fotoluminescência;

4. Técnicas de caracterização termoanalíticas: Análises termogravimétrica (TG), Análise térmica diferencial (DTA), Calorimetria Exploratória Diferencial (DSC);

5. Técnicas de Crescimento de Nanoestruturas e Filmes Finos. Deposição Química de Vapor (CVD), Deposição Física de Vapor (PVD), Processos Hidrotérmicos e Processos Eletroquímicos;

6. Fabricação de células solares orgânicas, inorgânica e hibridas;

7. Técnicas de caracterização elétrica de materiais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- MALISKA, AM. Microscopia Eletrônica de Varredura. UFSC, apostila, endereço eletrônico: "http://www.materiais.ufsc.br/lcm/web-MEV/MEV_Apostila.pdf".

- MANNHEIMER, W. Microscopia dos Materiais: uma Introdução. Editora E-papers, 2002. - REIMER, L. Transmission Electron Microscopy. 4th Edition, Springer Verlag, 1997.

- GOLDSTEIN, JL. Scanning electron microscopy, 1980.

- HALL, CE. Introduction to electron microscopy, 1953.

- BROWN, ME. Introduction to thermal analysis, Kluwer Acad. Pub., 2001.

- RAHMAN, MM. Nanomaterials. Editora Intech, 2011. Endereço eletrônico: "http://www.intechopen.com/books/nanomaterials".

- MIRONOV, VL. Fundamentals of Scanning Probe Microscopy, 2004.

- FERRARO, JF. Introductory Raman Spectroscopy. Academic Press, 2002. Endereço eletrônico: "http://www.sciencedirect.com/science/book/9780122541056".

H. INSTITUTO DE MATEMÁTICA (Campo Grande - MS)

(1102) Grande Área/ Área: Multidisciplinar/ Ensino

PROGRAMA:

1. Educação Matemática como campo profissional e de investigação;

2. Saberes e práticas de professores que ensinam Matemática;

3. Relações entre História e Educação Matemática;

4. Tecnologias e o Ensino de Matemática;

5. Metodologia de pesquisa em Educação Matemática;

6. Metodologias de ensino em Educação Matemática;

7. Tendências em Educação Matemática;

8. O ensino e a aprendizagem da Álgebra na Educação Básica;

9. O ensino e a aprendizagem da Geometria na Educação Básica;

10. Avaliação e Currículo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- BORBA, MC (Coord.). Coleção "Tendências em Educação Matemática". Belo Horizonte: Autêntica Editora.

- BRUN, J (Org.). Didáctica das Matemáticas. Lisboa: Instituto Piaget, 1996.

- BURIASCO, RLC (Org.). Avaliação e Educação Matemática. 1. ed. Recife: SBEM, 2008. v. 4. 120p.

- COXFORD, A; SHULTE, A (Org.). As Ideias da Álgebra. São Paulo: Atual, 1994.

- FIORENTINI, D; LORENZATO, S. Investigação em Educação Matemática: percursos teóricos e metodológicos. Campinas: Autores Associados, 2006.

- JAHN, AP; ALLEVATO, SG (Org.). Tecnologias e Educação Matemática: ensino, aprendizagem e formação de professores. Recife: SBEM, 2010.

- LINDQUIST, MM; SHULTE, A (Org.). Aprendendo e Ensinando Geometria. São Paulo: Atual, 1994.

- MIGUEL, A; MIORIM, MÂ. História na Educação Matemática: propostas e desafios. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.

- NACARATO, AM; PAIVA, MAV (Org.). A formação do professor que ensina matemática: perspectivas e pesquisas. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.

- PIRES, CMC. Currículos de Matemática: da organização linear à ideia de rede. São Paulo: FTD, 2000.

- TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis: Vozes, 2002.

- VALENTE, WR. Uma história da matemática escolar no Brasil (1730-1930). 2. ed. São Paulo: Annablume, 2007.

I . CAMPUS DO PANTANAL (Corumbá - MS)

(1086) Grande Área/ Área: Ciências Humanas/ Psicologia/ Psicologia do Trabalho e Organizacional

PROGRAMA:

1. Subjetividade, gênero e trabalho;

2. As mudanças no mundo do trabalho: neoliberalismo, flexibilização e precarização;

3. Políticas públicas de educação para o trabalho;

4. Análise histórica e atuação da Orientação Profissional e de Carreira;

5. A evolução da psicologia organizacional e do trabalho;

6. Uma análise crítica da atuação do psicólogo nas organizações: limites e possibilidades;

7. Gestão de pessoas: processos de recrutamento, seleção e avaliação de desempenho;

8. Abordagens e intervenções no campo da saúde mental relacionada ao trabalho;

9. Atuação do psicólogo na saúde do trabalhador;

10. Repercussões psicossociais do desemprego.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- BRAVERMAN, H. Trabalho e capital monopolista: a degradação do trabalho no Séc. XX. Rio de Janeiro: LTC, 1987.

- BORGES-ANDRADE, JE. Treinamento, desenvolvimento e educação em organizações e trabalho. Porto Alegre-RS: Artmed, 2006.

- BORGES-ANDRADE, JE; BASTOS, AVB; ZANELLI, JC (Org.). Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre-RS: Artmed, 2004.

- CODO, W. Por uma psicologia do trabalho - ensaios recolhidos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2006.

- CODO, W; JACQUES, MG (Org). Saúde mental & trabalho: Leituras. Petrópolis-RJ: Vozes, 2002.

- DAVEL, EE; VASCONCELLOS, J (Org.). "Recursos" humanos e subjetividade, 4. ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2002.

- DEJOURS, CA. Loucura do trabalho. Estudo de Psicopatologia do trabalho. São Paulo: Cortez, 2003.

- DEJOURS, C; ABDOUCHELI, E; JAYET, C. Psicodinâmica do trabalho: contribuições da Escola Dejouriana à análise da relação prazer, sofrimento e trabalho. São Paulo: Atlas, 1994.

- DRUCK, G. Qualificação, empregabilidade e competência: mitos versus realidade. In: GOMES, A. (Org.). O trabalho no século XXI: considerações para o futuro do trabalho. São Paulo: Anita Garibaldi; Bahia: Sindicato dos Bancários, 2001, p. 81-90.

- GLINA, DMR; ROCHA LE. Saúde mental no trabalho: da teoria a prática. São Paulo: Roca, 2010.

- GOULART, IB; SAMPAIO, JR. Psicologia do trabalho e gestão de recursos humanos: estudos contemporâneos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1998.

- SENNET, RA. Corrosão do caráter: as consequências pessoais do trabalho no novo capitalismo. Rio de Janeiro: Record, 1999.

- ZANELLI, JC; SILVA, Nº Interação Humana e Gestão: a construção psicossocial das organizações de trabalho. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2008.

- ZANELLI, JC. O psicólogo nas organizações de trabalho. Porto Alegre: Artmed, 2002.

J. CAMPUS DE AQUIDAUANA (Aquidauana - MS)

(1077) Grande Área/ Área: Ciências Sociais Aplicadas/ Administração

PROGRAMA:

1. Planejamento e Controle da Produção. Projetos de produto e processo. Capacidade produtiva e Projeções da Demanda. Produtividade. Programação da Produção. Planejamento de recursos (MRP). Produção Enxuta (JIT). Gestão de Qualidade na Produção;

2. Administração financeira e mercados: objetivos e o papel do administrador financeiro;

3. Introdução à contabilidade gerencial: Processo decisório; orçamentos; preço de transferência;

4. Gestão de inovação das tecnologias de informação e comunicação nas empresas.Planejamento estratégico, estratégias competitivas e administração mercadológica;

5. Mudança, análise e aprendizagem organizacional;

6. Planejamento da força de trabalho em transição do sistema de cargos para a gestão por competências. Gestão de pessoas. Tecnologias da informação e comunicação na gestão de pessoas;

7. Jogos de empresa: na aprendizagem;

8. A importância do empreendedorismo; Plano de Negócios, estrutura e Elaboração de um Plano de Negócios;

9. Riscos Ambientais e Sociais e o papel ambiental e social responsável;

10. Fundamentos de Administração de materiais e logística. A logística na atualidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- ALMEIDA, JR. Gestão ambiental: para o desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Thex, 2006.

- BOHLANDER, G; SNELL, S; SHERMAN, A. Administração de recursos humanos. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.

- CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo: Saraiva, 2004

- CHURCHILL, GA. Marketing: criando valor para o cliente. São Paulo: Saraiva, 2000.

- CORRÊA, HL; CORRÊA, CA. Administração de Produção e Operações: manufatura e serviços: uma abordagem estratégica. São Paulo: Atlas, 2005.

- DIAS, MAP. Administração de Materiais: Princípios, conceitos e gestão. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2005.

- FRANCISCHINI, GP; GURGEL, FA. Administração de Materiais e do Patrimônio. 1 ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.

- GITMAN, LJ. Princípios de administração financeira. São Paulo: Harbra. 7ª edição, 2002.

- GITMAN, LJ. Princípios de administração financeira. São Paulo: Harbra. 7ª edição, 2002.

- HORNGREN, C. Contabilidade de custos. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 2004.

- KOTLER, P. Administração de marketing. 1ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

- LACOMBE, F. Recursos Humanos: Princípios e Tendências. São Paulo: Saraiva, 2005.

- MARTINS, PG; ALT, PRC. Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2006.

- O'BRIEN, JA. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da internet. São Paulo: Saraiva, 2001.

- RITZMAN, LP; KRAJEWSKI, LJ; MALHOTRA, M. Administração de Produção e Operações. São Paulo: Ed Prentice Hall (Pearson), 2008.

- ROBBINS, SP. Comportamento Organizacional. 11. ed. Prentice São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

- SAUAIA, ACA. Laboratório de gestão: simulador organizacional, jogos de empresas pesquisa aplicada. Barueri: Manole, 2008.

- SLACK, N; JOHNSTON, R; CHAMBERS, S. Administração da Produção. São Paulo: Ed. Atlas, 2ª Edição, 2002.

(1109) Grande Área/ Área: Ciências Sociais Aplicadas/ Turismo/ Turismo Aplicado

PROGRAMA:

1. Agenciamento e Operações Turísticas;

2. Tendências e perspectivas do agenciamento de Turismo no Brasil e no mundo;

4. Gestão de alimentos e bebidas;

5. Gastronomia e atividade turística;

6. Gestão de meios de hospedagem;

7. Turismo e Hospitalidade;

8. Hotelaria: histórico e classificação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- BENI, M. Análise Estrutural do Turismo. São Paulo: Senac, 1998.

- BRAGA, DC. Agências de viagens e turismo: práticas de mercado. Rio de Janeiro: Elsivier, 2007.

- CÂNDIDO, Í; VIEIRA, EV de. Gestão de hotéis: técnicas, operações e serviços. Caxias do Sul: Educs, 2003.

- CASTELLI, G. Administração Hoteleira. Caxias do Sul. EDUCS, 1992.

- DANTAS, JCS. Qualidade do atendimento nas agências de viagens: uma questão de gestão estratégica. 2.ed. São Paulo: Roca, 2008.

- DAVIES, CA. Alimentos e Bebidas. 2 ed. Caxias do Sul: Educs, 2001.

- DENCKER, AFM; BUENO, MS (orgs.). Hospitalidade: cenarios e oportunidades. Sao Paulo: Thomson, 2003. 148 p.

- DIAS, CMM (org.). Hospitalidade: Reflexões e Perspectivas. 1ª ed. Barueri-SP: Manole, 2002.

- FAGLIARI, GS. Turismo e alimentação. São Paulo: Roca, 2005.

- LASHLEY, C; MORRISON, A (orgs.). Em busca da hospitalidade: perspectivas para um mundo globalizado. Tradução de Carlos David Szlak. Barueri, SP: Manole, 2004.

- MARQUES, J. Albano. Introdução à hotelaria. Bauru, SP: Educs, 2003.

- PETROCCHI, M. Hotelaria: planejamento e gestão. Futura, 2002.

- SCHLÜTER, R. Gastronomia e Turismo. SãoPaulo: Aleph, 2003. Coleção ABC do Turismo.

- TOMELIN, CA. Mercado de agências de viagens e turismo. São Paulo: Aleph, 2001.

(1110) Grande Área/ Área: Ciências Sociais Aplicadas/ Turismo

PROGRAMA:

FUNDAMENTOS DO TURISMO E DO LAZER:

1. Fundamentos teóricos-históricos do turismo;

2. Modalidades e tipos de turismo;

3. Gestão do lazer e entretenimento;

4. Turismo e lazer: fundamentos teóricos;

5. Turismo e segmentação de mercado;

6. Gestão do turismo;

7. Configuração do mercado turístico;

8. Teoria de sistemas aplicado ao turismo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- ANDRADE, JV. Turismo: Fundamentos e dimensões. São Paulo: Ática, 1998.

- ARAUJO, Cíntia Möller. Ética e qualidade no turismo do Brasil. São Paulo: Atlas, 2003.

- BACAL, S. Lazer e o Universo dos possíveis. São Paulo: Aleph, 2003.

- BENI, M. Análise Estrutural do Turismo. São Paulo: Senac, 1998.

- DIAS, R; PIMENTA, MA. Gestão de hotelaria e turismo. São Paulo: Prentice Hall, 2005.

- TRIGO, LGG. Entretenimento. Ponto Futuro 15. São Paulo: Senac, 2003.

- TRIGO, L; PANOSSO, A. Reflexões sobre um Novo Turismo: política, ciência e sociedade. 2. ed. São Paulo: Aleph, 2003.

- PADILHA, V. (Org.) . Dialética do Lazer. 1. ed. São Paulo: Cortez, 2006. v. 1. 288 p.

- IGNARRA, LR. Fundamentos do Turismo. 2ª ed. São Paulo: Pioneira, 53 2003.

- MULLINS, LJ. Gestão da hospitalidade e comportamento organizacional. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.

(1111) Grande Área/ Área: Ciências Sociais Aplicadas/ Direito

PROGRAMA:

1. A relação da empresa com o Estado: o sistema tributário nacional, normas gerais de direito tributário, relações comerciais;

2. A relação da empresa com o mercado: direito comercial, direitos do consumidor;

3. A relação da empresa com seus recursos humanos: contrato de trabalho, ambiente de trabalho;

4. Instrumentos processuais de proteção ambiental;

5. Dano Ambiental e a responsabilidade dos poluidores;

6. O Turismo e os fundamentos constitucionais;

7. A legalidade na prestação de serviços turísticos;

8. A concepção de dano ambiental pelo Direto Ambiental;

9. Contribuição e reação dos ramos do Direito à danosidade ambiental;

10. A legislação urbana e ambiental no Brasil;

11. A competência municipal no Direito Ambiental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- BARBOSA, EM. Introdução ao Direito Ambiental. Campina Grande: EDUFCG, 2007.

- BARROS, AM. Curso de Direito do Trabalho - 3ª edição: Editora LTR. 2007. BARROS, W.P. Curso de Direito Ambiental. Editora Atlas. 2º ed. 2008.

- BOITEUX, BC. Legislação de turismo: tópicos de direito aplicados ao turismo. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

- BRASIL. Constituição Federal de 1988. Disponível em: .

- CARRION, V. Comentário à Consolidação das Leis do Trabalho - Editora Saraiva, 2007.

- Constituição Federal do Brasil. DELGADO, Goldinho Maurício. Curso de Direito do Trabalho - 5ª edição: Editora LTR, 2007.

- BONAVIDES, P. Coleção Turismo. Curso de direito constitucional. São Paulo: Malheiros, 2004.

- COUTINHO, R; ROCCO, R (orgs). O direito ambiental das cidades. Rio de Janeiro: DP&A, 2004.

- FIORILLO, CAP. Curso de direito ambiental brasileiro. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2007.

- MACHADO, PAL. Direito ambiental brasileiro. São Paulo: Malheiros, 2007.

- FÜHRER, MCA; MILARÉ, É. Manual de direito público e privado. 1ª ed. São Paulo: Editora Revista dos Tibunais, 2013.

- Lei Geral do Turismo - Lei nº 11.771 de 17 de setembro de 2008. MAMEDE, Gladston. Direito do turismo: legislação específica aplicada. São Paulo: Atlas, 2001.

- MARTINS, SP. Instituições de direito público e privado. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

- MAZZAFERA, LB. Curso básico de direito empresarial. 2. ed. São Paulo: Edipro, 2003. - OLIVEIRA, A. Manual de Prática Trabalhista - 38ª edição: Editora Atlas.

- PINHO, R; NASCIMENTO, AM. Instituições de direito público e privado. 24. ed. São Paulo: Atlas, 2004.

- PINTO NIETO, M. Manual de direito aplicado ao turismo. 4 ed. Campinas: Papirus, 2004.

(1112) Grande Área/ Área: Ciências Biológicas/ Biologia Geral

PROGRAMA:

1. A questão ambiental no ensino de ciências;

2. Interdisciplinaridade e ensino de ciências;

3. Planejamento e avaliação da aprendizagem no ensino de ciências e de biologia;

4. Radioatividade;

5. Estequiometria;

6. Estrutura, propriedade da matéria e modelos atômicos;

7. Biofísica da visão;

8. Biofísica da audição;

9. Biofísica do sistema nervoso;

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- AEBLI, H. Prática de Ensino - Formas fundamentais de ensino elementar, médio e superior. São Paulo: E.P.U., 1982. 387p.

- BRASIL. MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais para o ensino de ciências - 3º e 4º ciclo. Brasília.

- _____________ . Diretrizes Curriculares para o Ensino Médio. Brasília.

- BUSATO, ZSL. Avaliação nas práticas de ensino e estágios: a importância dos registros na reflexão sobre a ação docente. Porto Alegre: Mediação, 2005.

- CARVALHO, AM; GIL-PÉREZ, D. A formação de professores de ciências. São Paulo, Cortez, 1993.

- EDUARDO A. C. Biofisica. Sao Paulo: SARVIER, 2002. 387 p.

- FAZENDA, I. (org). Práticas Interdisciplinares na Escola. 4ªEdição. São Paulo: Cortez 1997.

- GANDIN, D; CRUZ, CHC. Planejamento em sala de aula. 9ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009.

- GASPAROTTO, OC. Biofísica aplicada às ciências biológicas. Florianópolis, SC: UFSC, 2008. 58 p.

- HENEINE, IF. Biofísica básica. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2010. 391 p.

- KRASILCHIK, M. Prática de Ensino de Biologia. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2004.

- LEFF, E. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade e poder. Petrópolis: Vozes, 2001.

- LIBÂNEO, JC. Didática. São Paulo: Cortez, 1994. 263p.

- MASTERTON, WL; SLOWINSKI, EJ; STANITSKI, CL. Princípios de Química. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1990. 681p.

- MIZUKAMI, MGN. Ensino: As abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986. - RUSSEL, JB. Química Geral. 2ª Ed., São Paulo: Makron Books, 2006. 1268p.

- WEISSMAN, H. (org). Didática das Ciências Naturais; contribuições e reflexões. Porto Alegre: ArtMed. 1998.

K. CAMPUS DE CHAPADÃO DO SUL (Chapadão do Sul - MS)

(1096) Grande Área/ Área: Ciências Agrárias/ Recursos Florestais e Engenharia Florestal

PROGRAMA:

1. Mensuração de diâmetro e altura;

2. Volumetria: cubagem rigorosa e ajuste de modelos volumétricos;

3. Classificação de unidades de manejo: sítio, crescimento e rotação;

4. Funções de crescimento e produção;

5. Implantação de povoamentos florestais;

6. Métodos silviculturais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- CAMPOS, JCC; LEITE, HG. Mensuração florestal. Viçosa: UFV, 2006.

- FIGUEIREDO, EO; BRAZ, EM; D'OLIVEIRA, MVN. Manejo de precisão em florestas tropicais: modelo digital de exploração florestal. Embrapa. 2008.

- GALVÃO, APM. Reflorestamento de propriedades rurais para fins produtivos e ambientais: um guia para ações municipais e regionais. Brasília: Embrapa Comunicação para transferência de tecnologia; Colombo, PR: Embrapa Florestas, 2000.

- SOARES, CPB; PAULA NETO, F. de; SOUZA, AL. de. Dendrometria e inventário florestal. Viçosa: UFV, 2007. 276p.

- XAVIER, A; WENDLING, I; SILVA, RL. da. Silvicultura Clonal: princípios e técnicas. Viçosa: UFV, 2009. 272p.

- ZANNETI, E. Certificação e manejo de florestas nativas brasileiras. Juruá, 2007.

L . CAMPUS DE COXIM (Município de Coxim - MS)

(1100) Grande Área/ Área: Ciências da Saúde/ Enfermagem/ Enfermagem Médico-Cirúrgica

PROGRAMA:

1. A Sistematização da Assistência de Enfermagem do paciente cirúrgico na perspectiva da segurança do paciente e do profissional;

2. Assistência de Enfermagem na prevenção e controle de infecções no Centro Cirúrgico;

3. Risco biológico nas unidades de Clínica Cirúrgica, Centro-Cirúrgico, Centro de Material e Esterilização: responsabilidades gerenciais do enfermeiro;

4. A Sistematização da Assistência de Enfermagem Perioperatória;

5. Assistência de Enfermagem ao paciente com alterações do sistema cardiovascular - cuidados semi intensivos e intensivos;

6. Cuidado em Enfermagem no atendimento ao suporte básico à vida (SBV);

7. Cuidado perioperatório de enfermagem ao indivíduo politraumatizado;

8. Sistematização da assistência de enfermagem ao paciente politraumatizado na Unidade de Terapia Intensiva;

9. O cuidado e a Sistematização da Assistência de Enfermagem na Saúde do Adolescente, do Adulto e do Idoso no contexto das doenças crônicas não transmissíveis;

10. Humanização aplicada à prática de enfermagem em cuidados intensivos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- AMERICA HEART ASSOCIATION. Destaques das Diretrizes da AHA 2010 para RCP e ACE. USA, 2010. Disponível em: http://www.heart.org/idc/groups/heartpublic/@wcm/@ecc/documents/downloadable/ucm_317343.pdf

- CALIL, AM; PARANHOS, WY. O enfermeiro e as situações de emergência. São Paulo: Atheneu, 2007.

- Comitê de PHTLS da National Association of Emergency Medical Technicians (NAEMT). Atendimento Pré-hospitalar ao traumatizado: PHTLS. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

- GONZALEZ, MM et al. I Diretriz de Ressuscitação Cardiopulmonar e Cuidados Cardiovasculares de Emergência da Sociedade Brasileira de Cardiologia. Arq. Bras. Cardiol., São Paulo , v. 101, nº 2, supl. 3, ago. 2013 . Disponível em . acessos em 25 set. 2014. http://dx.doi.org/10.5935/abc.2013S006.

- SOUSA, RMC; CALIL, AM; PARANHOS, WY; MALVESTIO, MA. Atuação no trauma: uma abordagem para a enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2009.

- QUILICI, AP; TIMERMAN, S. Suporte Básico de Vida: Primeiro atendimento na emergência para profissionais da saúde. Barueri, SP: Manole, 2011.

- AMERICAN HEART ASSOCIATION. Suporte avançado de vida em cardiologia, 2008.

- ASSOCIAÇAO PAULISTA DE ESTUDOS E CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR. São Paulo. Prevenção da infecção de sítio cirúrgico. 2.ed. São Paulo:APECIH, 2001.

- CINTRA, EA et al. Assistência de enfermagem ao paciente gravemente enfermo.São Paulo: Atheneu, 2007.

- Comitê de PHTLS da National Association of Emergency Medical Technicians (NAEMT). Atendimento pré hospitalar ao traumatizado - básico e avançado. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

- FIGUEIREDO, NMA. Enfermagem: cuidando em emergência. 2.ed. São Paulo: Yendis, 2006.

- GALLO BM; MORTON, PG; HUDAK, CM. Cuidados Críticos de Enfermagem - Uma Abordagem Holística. 8ª. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2007.

- KAWAMOTO, EE. Enfermagem em clínica cirúrgica. São Paulo: E. P. U., 1999.

- KNOBELL, E. Enfermagem - UTI. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2006. 2V.

- MACHADO, EGA. Enfermagem em unidade de terapia intensiva. AB Ed., 2004.

- MEEKER, MH; ROTHROCK, JC. Cuidados de enfermagem ao paciente cirúrgico. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2003.

- MORTON, PG et al. Cuidados intensivos de enfermagem - uma abordagem holística. 8.ed. Rio - de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

- Práticas Recomendadas pela Sociedade Brasileira de Enfermeiros de Centro Cirúrgico, Sala de Recuperação Anestésica e Central de Material e Esterilização. 5ª ed. São Paulo: SOBECC, 2009.

- ROTHROCK, J. Alexander, Cuidados de Enfermagem ao Paciente Cirúrgico. Elservier Brasil, 13 Edição, 2007. 12800.

- SANTOS, NCM. Centro cirúrgico e cuidados de enfermagem. São Paulo: Iatria, 2003.

- SANTOS, NCM. Centro Cirúrgico e os Cuidados de Enfermagem. 1. ed., São Paulo, Iátria, 2003.

- SILVA, MAA; RODRIGUES, AL; CESARETTI, IUR. Enfermagem na unidade de centro cirúrgico. 2. ed. São Paulo: E. P. U. , 1997.

- SMELTEZER, CS; BARE, GB. Brunner/Suddarth - Tratado de enfermagem médicocirúrgica. 10. ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. V.1 e 2.

(1107) Grande Área/ Área: Ciências Humanas/ Educação/ Fundamentos da Educação/ História da Educação

PROGRAMA:

1. Educação e Sociologia: Bases sociológicas da educação. Educação como processo social. Análise sociológica da escola;

2. Educação Especial: Fundamentos e políticas públicas da educação especial. Enfoques sobre a educação especial e dificuldades acentuadas de aprendizagem;

3. Fundamentos de didática: os condicionantes históricos da prática pedagógica escolar. Pressupostos da teoria pedagógica e fundamentos teórico-metodológicos da didática;

4. História da educação e da escola no Brasil. Pensamento pedagógico e conceitos educacionais;

5. Políticas educacionais e organização da educação básica: Políticas públicas do estado e do município no âmbito educacional. Ensino fundamental e médio: princípios, conceitos, objetivos e problemas na sua relação com o sistema social;

6. Prática de ensino: relações entre o ensino e a linguagem a partir do uso de livro didático no cotidiano das instituições de ensino;

7. Psicologia do desenvolvimento e da aprendizagem: história da psicologia e análise das idades pré-escolares e escolares, desenvolvimento cognitivo, social, da aprendizagem e da personalidade. Contribuições da psicologia para a melhoria da atuação pedagógica e institucional;

8. Pesquisa e prática pedagógica em conteúdos da língua portuguesa com ênfase em processos de aquisição da leitura. Análise do livro didático do ensino médio e atuais tendências teórico-metodológicas do ensino de língua portuguesa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- ALVES, GL. A produção da escola pública contemporânea. Campinas: Autores Associados, 2001.

- BITTAR, M. Estado, Educação e transição democrática em Mato Grosso do Sul. Campo Grande, MS: Editora UFMS, 1998.

- BUENO, JGS. Educação Especial Brasileira: integração/segregação do aluno diferente. São Paulo: EDUC, 1993.

- BRASIL (1). Ministério da Educação. Política Nacional de Educação Especial. Brasília: MEC, 2008 (Secretaria de Educação Especial, SEEDSP)

- BRASIL (2). Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. nº 9.394. Brasília: MEC, 1996.

- CONNELL, RW. et al. Estabelecendo a diferença: escolas famílias e divisão social. 7. ed. Porto Alegre: ARTMED, 1995.

- DURKHEIM, E. Educação e sociologia. São Paulo: Melhoramentos, 1978.

- FARIA FILHO, LM de. (org.). Pensadores sociais e história da educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.

- LIBÂNEO, JC. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.

- LOPES, EMT. Perspectivas Históricas da Educação. 4ª. Ed. São Paulo: Editora Ática. Série Princípios, 1995.

- MANACORDA, MA. História da Educação - da Antiguidade aos Nossos Dias. Cortez Editores: São Paulo. 2010.

- MATO GROSSO DO SUL (1). Plano Estadual de Educação de Mato Grosso do Sul. Campo Grande: SED, 2004.

- MATO GROSSO DO SUL (2). Referencial Curricular da Educação Básica da Rede Estadual de Ensino/MS (Ensino Fundamental). Campo Grande: SED, [2008].

- MATO GROSSO DO SUL (3). Referencial Curricular da Educação Básica da Rede Estadual de Ensino/MS (Ensino Médio). Campo Grande: SED, [2012].

- ROJO, R; BATISTA (orgs.). Livro Didático de língua portuguesa: letramento e cultura da escrita. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2003.

- SAVIANI, D. A nova Lei da educação: LDB trajetória, limites e perspectivas. 9. ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2004.

- SILVA, ET. Literatura e pedagogia: ponto e contra-ponto. Série confrontos. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1990.

- SILVA, ET. da. Elementos de Pedagogia da Leitura. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

- SISTO, FF. (org.). Dificuldades de aprendizagem no Contexto psicopedagógico. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2002.

- VEIGA, I. Didática: O ensino e suas relações. Campinas, Papirus, 1996.

M. CAMPUS DE NOVA ANDRADINA (Nova Andradina - MS)

(1097) Grande Área/ Área: Ciências Humanas/ História/ História da América/ História Latino-Americana

PROGRAMA:

1. As sociedades pré-colombianas;

2. Os processos de Independência e formação dos Estados Nacionais na América;

3. As dissonâncias entre os projetos políticos e as questões sociais na América latina;

4. Os Movimentos Sociais e Políticos nas Américas;

5. A atualidade nas Américas e os efeitos da globalização;

6. A formação histórica da Afro-América.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ANDREWS, GR. América Afro-Latina, 1800-2000. São Carlos: Edufscar, 2007.

AZANHA, GV; VALADÃO, VM. Senhores destas terras - Os povos indígenas no Brasil; da colônia aos nossos dias. Coleção História em Documentos. São Paulo: Atual Editora, 1991.

BRUIT, HH. Revoluções na América Latina. São Paulo: Atual, 1988.

CARDOSO, CFS. Afro-América: A escravidão no novo mundo. São Paulo: Brasiliense, 1984.

DEBRET, JB. 1834 - 1839. Viagem pitoresca e histórica ao Brasil. Belo Horizonte: Itatiaia, 1980.

DONGHI, TH. História da América Latina. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1975.

LEÓN-PORTILLA, M. A conquista da América Latina vista pelos índios: relatos astecas, maias e incas. Petrópolis: Vozes, 1985.

LERY, J de. 1578. Viagem à terra do Brasil. Belo Horizonte: Itatiaia; São Paulo: EDUSP, 1980.

RÉMOND, R. História dos Estados Unidos. São Paulo: Martins Fontes, 1989.

THEVET, A. 1555. As singularidades da França Antártica. Belo Horizonte: Itatiaia, 1978.

WASSERMAN, C. (Org.). História da América Latina: Cinco Séculos. Porto Alegre: Ufrgs, 1996.

(1098) Grande Área/ Área: Ciências Sociais Aplicadas/ Administração/ Ciências Contábeis

PROGRAMA:

1. Ativo, Passivo e Patrimônio Líquido;

2. Demonstração de Resultado do Exercício;

3. Demonstração do Fluxo de Caixa;

4. Avaliação de Ativos;

5. Consolidação das Demonstrações Contábeis;

6. Custeio por Absorção e Custeio Variável;

7. Regime de Caixa e de Competência.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- IUDÍCIBUS, S; MARTINS, E; GELBCKE, ER; SANTOS, A dos. MANUAL DE CONTABILIDADE SOCIETÁRIA: Aplicável a todas as Sociedades de acordo com as Normas Internacionais e do CPC. São Paulo: Atlas, 2010.

- ALMEIDA, MC. Contabilidade intermediária. 3 ed.,São Paulo: Atlas, 2010.

- ATKINSON, AA; BANKER, RD; KAPLAN, SR; YOUNG, SM. Contabilidade Gerencial. São Paulo: Atlas, 2000.

- EQUIPE DE PROFESSORES DA FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DA USP. Contabilidade Introdutória. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

- HENDRIKSEN, ES; BREDA, MF. Van. Teoria da Contabilidade. São Paulo: Atlas, 1999. - IUDÍCIBUS, S de. Teoria da Contabilidade. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2004.

- MARION, JC; IUDICIBUS, S. Curso de contabilidade para não contadores. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

- MARTINS, E. Contabilidade de custos. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2003.

- PADOVESE, CL. MANUAL DE CONTABILIDADE BÁSICA: Contabilidade Introdutória e Intermediária - Texto e Exercícios. 7 ed., São Paulo: Atlas, 2009.

(1114) Grande Área/ Área: Ciências Sociais Aplicadas/ Administração/ Ciências Contábeis PROGRAMA:

1. Planejamento Tributário

2. Simples Nacional

3. Aplicações Financeiras

4. Estrutura e Custo de Capital

5. Balanço Patrimonial

6. Demonstração do Valor Adicionado - DVA

7. Combinação de negócios: fusão, cisão e incorporação

Bibliografia Básica:

- BRASIL. Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006.

- BRIGHAM, EF; EHRHARDT, MC. Administração financeira - teoria eeis: e prática. São Paulo:Thomson, 2006.

- FABRETTI, Láudio Camargo, et al. Contabilidade Tributária. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2012. - GITMAN, LJ. Princípios de administração financeira. 10. ed. São Paulo: Harbra, 2004.

- IUDÍCIBUS, S; MARTINS, E; GELBCKE, ER; SANTOS, A dos. MANUAL DE CONTABILIDADE SOCIETÁRIA: Aplicável a todas as Sociedades de acordo com as Normas Internacionais e do CPC. São Paulo: Atlas, 2010.

- NEVES, S das; VICECONTI, PEV. Curso prático de imposto de renda Pessoa Jurídica e tributos conexos. 13. ed - Francisco Morato : Frase, 2009.

- OLIVEIRA, GP de. Contabilidade Tributária. São Paulo: Saraiva, 2009.

- OLIVEIRA, LM de; CHIEREGATO, R; PEREZ JURIOR, JH; GOMES, MB. Manual de contabilidade tributária. - 6. ed. - São Paulo : Atlas, 2007.

- PERES JÚNIOR, JH; OLIVEIRA, LM de. Contabilidade avançada. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2008.

- REIS, LG dos; GALLO, MF. E PEREIRA, Carlos Alberto. Manual de contabilização de tributos e contribuições sociais. São Paulo: Atlas, 2010.

N. CAMPUS DE PONTA PORÃ (Ponta Porã - MS)

(1099) Grande Área/ Área: Ciências Exatas e da Terra/ Matemática

PROGRAMA:

1. Vetores: produto escalar, vetorial e misto;

2. Estudo da reta e do plano;

3. Cônicas e superfícies;

4. Espaços vetoriais e Transformações lineares;

5. Grupos;

6. Derivadas de funções reais;

7. Integrais de funções reais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- CAMARGO, I; BOULOS, P. Geometria Analítica: Um Tratamento Vetorial. São Paulo: Prenticehall. Brasil, 2005.

- GUIDORIZZI, HL. Um Curso de Cálculo.v 1 e v2. Rio de Janeiro: LTC, 2001.

- SIMMONS, GF. Cálculo com Geometria Analítica. v1 e v2. São Paulo: Makron, 1987.

- Callioli, CA. Álgebra Linear e Aplicações, 6ª Edição, Editora Atual, São Paulo,1990.

- DOMINGUES, H; IEZZI, G. Álgebra Moderna. São Paulo: Atual Editora, 2003.

O. CAMPUS DE TRÊS LAGOAS (Três Lagoas - MS)

(1087) Grande Área/ Área: Ciências Humanas/ Educação/ Ensino-Aprendizagem/ Métodos e Técnicas de Ensino

PROGRAMA:

1. A trajetória histórica da Didática no Brasil, seu objeto (ensino) e a formação de professores;

2. Didática instrumental x Didática Fundamental e a afirmação da concepção dialética de educação;

3. Planejamento participativo como elemento estruturante do trabalho docente e avaliação da aprendizagem;

4. O ensino mediado pela estratégia de projetos e sequencias didáticas;

5. Práticas norteadoras e facilitadoras ao desenvolvimento do pensamento matemático: O papel do brinquedo no desenvolvimento, classificação dos jogos e sua evolução, a partir da linguagem;

6. Ensino e aprendizagem da matemática: A resolução de problemas, o cálculo mental e a utilização do erro como estratégia didática.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- BOUTINET, Jean-Pierre. Antropologia do projeto. Porto Alegre: Artmed, 2002.

- BRITO, MRF de. (org) Psicologia da Educação Matemática: teoria e pesquisa. Florianópolis : Insular, 2001.

- CANDAU, VM (org). Didática crítica intercultural: aproximações. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.

- CASTRO, AD de; CARVALHO, AMP de. Ensinar a ensinar: didática para a escola fundamental e média. São Paulo: Thomson Learning, 2006.

- DALMÁS, A. Planejamento participativo na escola: elaboração, acompanhamento e avaliação. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009.

- FREITAS, JLM de; BITTAR, M. Fundamentos e Metodologia de Matemática para os Ciclos Iniciais do Ensino Fundamental. Campo Grande : Editora UFMS, 2004.

- GASPARIN, JL. Uma didática para a pedagogia histórico-crítica. 3. ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2005.

- LIBÂNEO, JC. Organização e gestão da escola: teoria e prática. Goiânia: Editora Alternativa, 2001.

- LORENZATO, S. Educação Infantil e Percepção Matemática. 2.ed. Campinas-SP : Autores Associados, 2008. (coleção formação de professores).

- MOURA, MO de. A Atividade de Ensino como Ação Formadora. In. CASTRO, Amélia D.; CARVALHO, Ana M. P. de(orgs.).Ensinar a Ensinar. São Paulo :. Thomson Learning, 2006.

- LUCKESI, CC. Avaliação da aprendizagem componente do ato pedagógico. 1.ed. São Paulo: Cortez, 2011.

- MARKHAM, T; LARMER, J; RAVITZ, J (org.). Aprendizagem baseada em projetos: guia para professores de ensino fundamental e médio. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.

- MARTINS, PLO. Didática. Curitiba: IBEPEX, 2008.

- PANIZZA, M (org.). Ensinar Matemática na Educação Infantil e nas Séries Iniciais. Porto Alegre : Artmed, 2006.

- PIMENTA, SG (org). Saberes pedagógicos e atividade docente. 6 ed. São Paulo: Cortez, 2008.

- VASCONCELOS, CS. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e projeto político pedagógico. 1ª ed. São Paulo: Libertad, 2008.

- WACHOWICZ, LA. O método dialético na didática. 3. ed. Campinas, SP: Papirus, 1995.

- ZABALA, A. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.

(1088) Grande Área/ Área: Ciências Sociais Aplicadas/ Administração/ Ciências Contábeis PROGRAMA:

1. Contabilidade Ambiental;

2. Controladoria;

3. Contabilidade Pública;

4. Contabilidade Tributária;

5. Introdução Atuarial;

6. Contabilidade Gerencial;

7. Perícia Contábil;

8. Contabilidade Avançada;

9. Contabilidade para pequena e média empresa;

10. Normas Internacionais de Contabilidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- SILVA, BG. Contabilidade ambiental - sob a ótica da contabilidade financeira. Curitiba: Juruá, 2008.

- CARVALHO, GMB. Contabilidade ambiental - teoria e prática. Curitiba: Juruá, 2007.

- FERREIRA, ACS. Contabilidade ambiental: uma informação para o desenvolvimento sustentável. São Paulo: Atlas, 2003.

- RIBEIRO, MS. Contabilidade Ambiental. São Paulo: Saraiva, 2005.

- TINOCO, JEP; KRAEMER, EP. Contabilidade e gestão ambiental. São Paulo: Atlas, 2004.

- CATELLI, A. Controladoria: Uma abordagem da Gestão Econômica. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2001.

- SCHMIDT, P; SANTOS, JL dos. Fundamentos de Controladoria. Volume 17 - Coleção de Resumos de Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2006.

- ALMEIDA, MC. Contabilidade Avançada. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

- PEREZ Jr, J H; OLIVEIRA, LM. Contabilidade Avançada. 7 ed. São Paulo. São Paulo, 2010.

- IUDICÍBUS, S et al. Manual de Contabilidade Societária. Atlas: São Paulo, 2010.

- KOHAMA, H. Contabilidade pública: teoria e prática. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

- GOMES, MB; PEREZ, JH Jr.; CHIEREGATO, R; OLIVERIA, LM de. Manual de Contabilidade Tributária. 10ª edição. São Paulo, Atlas, 2010.

- PALOMBO, VL. Perícia Contábil. 4ª edição. São Paulo, Atlas, 2009.

- ORNELAS, MMG de. Perícia Contábil. 4 ed. São Paulo. Editora Atlas, 2007.

- PADOVEZE, CL. CONTABILIDADE GERENCIAL: Um Enfoque em Sistema de Informação Contábil. 7ª Ed. São Paulo: Atlas, 2010.

- GARRISON, RH; NOREEN, EW; BREWER, PC. CONTABILIDADE GERENCIAL. Trad. SANVICENTE, A. Z. Rio de Janeiro; LTC, 2007.

- OLIVEIRA, ABS. Contabilidade para gestores: uma abordagem para pequenas e médias empresas. 1º Ed. São Paulo: Atlas, 2011.

- HOOG, WAZ. Plano de contas - com ênfase nos novos padrões de contabilidade -IFRS. 2ªed. revista e atualizada. Curitiba: Editora Juruá, 2013.

- FILHO, AC. Cálculo atuarial aplicado: teoria e aplicações. São Paulo: 2º ed. São Paulo: Atlas, 2014.

(1090) Grande Área/ Área: Ciências da Saúde/ Medicina/ Clínica Médica/ Ginecologia e Obstetrícia

PROGRAMA:

1. Anatomia, histologia e Fisiologia do Sistema Genital Feminino;

2. Semiologia Ginecológica e Obstétrica;

3. Assistência Pré Natal;

4. Assistência ao Trabalho de Parto;

5. Alterações Fisiológicas e Psicológicas da Gestação;

6. Puerpério e Aleitamento Materno;

7. Doença Sexualmente Transmissível;

8. Planejamento Familiar;

9. Construção e aplicação das Diretrizes Curriculares Nacionais nos Cursos de Medicina no Brasil;

10. Modalidades de metodologia ativa de aprendizado na formação médica da atualidade;

11. Metodologias ativas de aprendizagem e desenvolvimento de habilidades na formação médica;

12. Política Nacional de Atenção Integral a Saúde da Mulher;

13. Processo de Trabalho e construção das linhas de cuidado em Saúde da Mulher;

14. Promoção a saúde da mulher.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- BASTOS, AC. Ginecologia infanto juvenil. 2º edição, Editora Roca.

- HALBE, HW. Tratado de Ginecologia. 3º ed. São Paulo. Editora Roca.

- NEME, B. Obstetrícia básica. 2º edição. Editora Sarvier.

- REZENDE, J. Obstetrícia. 8º edição. Editora Guanabara Koogan.

- NETTER. Atlas de Anatomia Humana. Porto Alegre, Artmed.

- GRAY, H. Anatólia. 29º edição, Rio de Janeiro. Editora Guanabara Koogan.

- Diretrizes Curriculares. CNE/CES nº3 - 20 julho de 2014.

- BERBEL, NAN. As metodologias ativas e a promoção da autonomia de estudantes. DOI: 10.5433/1679-0359.2011v32n1p25. Semina: Ciências Sociais e Humanas, Londrina, v. 32, nº 1, p. 25-40, jan./jun. 2011.

- ARAÚJO, UE; SASTRE, G. (orgs.). Aprendizagem Baseada em Problemas no ensino superior. São Paulo: Summus, 2009.

- BERBEL, NAN (org.) Metodologia da Problematização. Fundamentos e Aplicações. Londrina: UEL, 1999.

- ANASTASIOU, LGC; ALVES, LP. Processos de ensinagem na universidade. 10 ed. Ed. Univille, 2012.

(1091) Grande Área/ Área: Ciências da Saúde/ Medicina/ Saúde Materno-Infantil PROGRAMA:

1. Anamnese e Exame Físico na Criança;

2. Amamentação;

3. Desenvolvimento Pondero Estatural na Criança;

4. Programa Saúde na Escola;

5. Imunização na Infância;

6. Recepção ao Recém Nato na Sala de Parto;

7. Estatuto da Criança e Adolescente;

8. Desnutrição na Infância;

9. Construção e aplicação das Diretrizes Curriculares Nacionais nos Cursos de Medicina no Brasil;

10. Modalidades de metodologia ativa de aprendizado na formação médica da atualidade;

11. Metodologias ativas de aprendizagem e desenvolvimento de habilidades na formação médica;

12. Atenção integral a saúde da criança e do adolescente na atenção básica;

13. Processo de Trabalho e construção das linhas de cuidado em Saúde da Criança e do Adolescente;

14. Promoção a saúde da Criança e do Adolescente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- MARCONDES, E. Pediatria Geral e Neonatal. Editora Sarvier, Rio de Janeiro, 2002.

- MURAHOVSCHI, J. Pediatria Diagnóstico e Tratamento. 5º Ed. Editora Sarvier, Rio de Janeiro,1996.

- BEHRMAN, R. et. al. Nelson: Tratado de Pediatria. 17 ed Rio de Janeiro.

- Sociedade Brasileira de Pediatria. Tratado de Pediatria. 1 ed. São Paulo. Ed Manole 2007. - Ministério da Saúde. Cadernos de Atenção Básica: Saúde na Escola. Brasília DF - 2009.

- Estatuto da Criança e Adolescente - Biblioteca Digital da Câmara dos Deputados 7º ed - 2010 - Diretrizes Curriculares. CNE/CES nº3 - 20 julho de 2014.

- BERBEL, NAN. As metodologias ativas e a promoção da autonomia de estudantes. DOI: 10.5433/1679-0359.2011v32n1p25. Semina: Ciências Sociais e Humanas, Londrina, v. 32, nº 1, p. 25-40, jan./jun. 2011.

- ARAÚJO, UE; SASTRE, G. (orgs.). Aprendizagem Baseada em Problemas no ensino superior. São Paulo: Summus, 2009.

- BERBEL, NAN (org.). Metodologia da Problematização. Fundamentos e Aplicações. Londrina: UEL, 1999.

(1092) Grande Área/ Área: Ciências da Saúde/ Medicina/ Cirurgia

PROGRAMA:

1. Propedêutica do Abdome;

2. Propedêutica da Icterícia;

3. Anatomia/Histologia e Fisiologia do Trato Digestório;

4. Operações Fundamentais;

5. Cicatrização;

6. Atendimento Inicial ao Politraumatizado;

7. Organização do Atendimento a Urgência e Emergências no Brasil;

8. Abdome Agudo;

9. Construção e aplicação das Diretrizes Curriculares Nacionais nos Cursos de Medicina no Brasil;

10. Modalidades de metodologia ativa de aprendizado na formação médica da atualidade;

11. Metodologias ativas de aprendizagem e desenvolvimento de habilidades na formação médica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- LOPEZ, M; MEDEIROS, JL. Semiologia Médica: as Bases do Diagnóstico Clínico. Revinter, 5º ed. 2004.

- SWARTZ, MH. Tratado de Semiologia Médica: História e Exames Clínicos. Elsevier, 5º Ed, 2006.

- Diretrizes Curriculares. CNE/CES nº3 - 20 julho de 2014.

- Portaria 2048 GM 5/11/2002 Ministério da Saúde.

- Manual ATLS - 9º edição - American College of Surgeans.

- BOUTELIER, P. Semiologia Cirúrgica. 6º ed . 2004. editora Médica e Científica Ltda.

- NETTER. Atlas de Anatomia Humana. Porto Alegre, Artmed.

- GRAY, H. Anatólia. 29º edição, Rio de Janeiro. Editora Guanabara Koogan.

- TOWNSEND, C; BEAUCHAMP, DS; EVERS, M.; MATTOX, K. Sabiston Tratado de Cirurgia, 18º ed - Brasil 2009.

- Diretrizes Curriculares. CNE/CES nº3 - 20 julho de 2014.

- BERBEL, NAN. As metodologias ativas e a promoção da autonomia de estudantes. DOI: 10.5433/1679-0359.2011v32n1p25. Semina: Ciências Sociais e Humanas, Londrina, v. 32, nº 1, p. 25-40, jan./jun. 2011.

- ARAÚJO, UE; SASTRE, G. (orgs.) Aprendizagem Baseada em Problemas no ensino superior. São Paulo: Summus, 2009.

- BERBEL, NAN (org.) Metodologia da Problematização. Fundamentos e Aplicações. Londrina: UEL, 1999.

(1093) Grande Área/ Área: Ciências da Saúde/ Medicina/ Psiquiatria

PROGRAMA:

1. Anamnese e Exame Físico em Psiquiatria incluindo Raciocínio Diagnóstico em Psiquiatria;

2. Políticas Públicas de Saúde Mental no Brasil;

3. CAPS: Formas, tipos, clientelas e organização;

4. Princípios de Psiquiatria Preventiva;

5. Transtornos Relacionados ao uso de Álcool e Substâncias Psicoativas;

6. Epidemiologia dos Transtornos Psiquiátricos;

7. Psiquiatria Forense: Documentos Médico - Legais. Responsabilidade Penal e Capacidade Civil;

8. Transtornos do Humor;

9. Transtornos de Personalidade;

10. Transtornos do Desenvolvimento Psicológico e Transtornos Comportamentais e Emocionais durante a Infância e Adolescência;

11. Construção e aplicação das Diretrizes Curriculares Nacionais nos Cursos de Medicina no Brasil;

12. Modalidades de metodologia ativa de aprendizado na formação médica da atualidade;

13. Metodologias ativas de aprendizagem e desenvolvimento de habilidades na formação médica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- KAPLAN, HI; SADOCK, B. Compêndio de Psiquiatria. 9º edição. Porto Alegre: Artes Médicas, 2007.

- SALVADOR, L. Compêndio de Psicopatologia e Semiologia Psiquiátrica. Porto Alegre, Artes Médicas, 2001.

- CHALUB, M; TABORDA,JG; ABDALLA FILHO, E. Psiquiatria Forense. Porto Alegre, Artes Médicas, 2004.

- DSM-IV-TR. Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais. 4º ed. Ver. Porto Alegre: Artmed,2002.

- CHENIAUX JR, ELE. Manual de Psicopatologia. 3º.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan - Diretrizes Curriculares. CNE/CES nº3 - 20 julho de 2014.

- BERBEL, NAN. As metodologias ativas e a promoção da autonomia de estudantes. DOI: 10.5433/1679-0359.2011v32n1p25. Semina: Ciências Sociais e Humanas, Londrina, v. 32, nº 1, p. 25-40, jan./jun. 2011.

- ARAÚJO, UE; SASTRE, G. (orgs.) Aprendizagem Baseada em Problemas no ensino superior. São Paulo: Summus, 2009.

- BERBEL, NAN (org.) Metodologia da Problematização. Fundamentos e Aplicações. Londrina: UEL, 1999.

(1094) Grande Área/ Área: Ciências da Saúde/ Medicina/ Clínica Médica

PROGRAMA

1. Organização e Funcionamento do Sistema Único de Saúde;

2. Política Nacional de Atenção Básica;

3. Sistemas e modelos de saúde no Brasil;

4. Redes de Atenção a Saúde;

5. Atenção Primaria em Saúde e Estratégia de Saúde da Família;

6. Vigilância em Saúde na Atenção Básica;

7. Anamnese e Exame físico Geral;

8. Propedêutica do Coração;

9. Propedêutica do Aparelho Respiratório;

10. Propedêutica da Dor;

11. Propedêutica da Febre;

12. Construção e aplicação das Diretrizes Curriculares Nacionais nos Cursos de Medicina no Brasil;

13. Modalidades de metodologia ativa de aprendizado na formação médica da atualidade;

14. Metodologias ativas de aprendizagem e desenvolvimento de habilidades na formação médica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

- Ministério da Saúde - Orientação para organização de centros de saúde; o planejamento local. Série A: normas e Manuais Técnicos, 20. Brasília: Centro de documentação do Minstério da Saúde, 1985.

- Ministério da Saúde, Pacto pela Saúde, Portaria nº 399, GM de 22/02/06, Brasília, 2006.

- CAMPOS, GWS (org) - Tratado de Saúde Coletiva, Ed. - -Hucitec/Ed. Fio Cruz, SP- RJ, 2007.

- GOLDMANN, L; AUSIELLO, D. Cecil: Tratado de Medicina Interna. 23ºed. Editora Elsevier, 2009.

- PORTO, CC. Semiologia Médica. Guanabara Koogan, 5º Ed. 2005.

- LOPEZ, M; MEDEIROS, JL. Semiologia Médica: as Bases do Diagnóstico Clínico. Revinter, 5º ed. 2004.

- SWARTZ, MH. Tratado de Semiologia Médica: História e Exames Clínicos. Elsevier, 5º Ed, 2006.

- Diretrizes Curriculares. CNE/CES nº3 - 20 julho de 2014.

- BERBEL, NAN. As metodologias ativas e a promoção da autonomia de estudantes. DOI: 10.5433/1679-0359.2011v32n1p25. Semina: Ciências Sociais e Humanas, Londrina, v. 32, nº 1, p. 25-40, jan./jun. 2011.

- ARAÚJO, EU; SASTRE, G. (orgs.) Aprendizagem Baseada em Problemas no ensino superior. São Paulo: Summus, 2009.

- BERBEL, NAN. (org.) Metodologia da Problematização. Fundamentos e Aplicações. Londrina: UEL, 1999.

(1108) Grande Área/ Área: Ciências Sociais Aplicadas/ Administração/ Administração de Setores Específicos

PROGRAMA:

1. Custos empresariais;

2. Formação de preços;

3. Análise de investimentos;

4. Mercado de capitais;

5. Planejamento, desenvolvimento e avaliação de projetos;

6. Governança Corporativa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- ADRIANA, A; ROSSETTI, JP. Governança corporativa: fundamentos, desenvolvimento e tendências. SP: Atlas, 2012.

- ANDREZO, AF; LIMA, IS. Mercado financeiro. Aspectos históricos e conceituais. São Paulo: FIPECAPI, 2005.

- CAVALCANTI, F; MISUMI, JY; RUDGE, LF. Mercado de capitais. O que é, como funciona. Rio de Janeiro: Campus, 2005.

- COGAN, S. Custos e formação de preços: análise e prática. SP: Atla, 1999.

- GITMAN, LJ. Princípios em administração financeira. São Paulo: Harbra, 1997.

- MARTINS, E. Contabilidade de custos. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2003.

- MAXIMIANO, ACA. Administração de Projetos: como transformar idéias em resultados. 2ª. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

- MENEZES, LCM. Gestão de projetos. São Paulo: Atlas, 2007.

- OLIVEIRA, DPR. Governança corporativa na prática. SP: Atlas, 2006.

- SANTOS, JJ. Análise de custos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000.

- SOUZA, LE; KULPA, L; DUBOIS, A. Gestão de custos e formação de preços: conceitos, modelos e instrumentos. SP: Atlas, 2009.

ANEXO IV

CRONOGRAMA

OUTUBRO/14

01

Divulgação do Edital de abertura de inscrições do Concurso Público para ingresso na Carreira do Magistério Superior da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul.
Divulgação do programa e bibliografia básica das provas escrita e didática do Concurso Público para ingresso na Carreira do Magistério Superior da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul.

09

Sorteio área/subárea vaga de reserva

15

Início das inscrições do Concurso Público para ingresso na Carreira do Magistério Superior da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul.

16 E 17

Prazo para o candidato protocolar o requerimento da taxa de isenção no Protocolo Central e/ou via correios.

15 a 17 e 20 a 21

Período permitido para o confere com o original da documentação dos candidatos no Quiosque da Copeve.

24

Prazo para divulgação do indeferimento do pedido de isenção da taxa.

26

Término das inscrições do Concurso Público para ingresso na Carreira do Magistério Superior da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul.

27

Prazo final para o pagamento da taxa de inscrição.
Prazo final de solicitação de atendimento diferenciado.
Prazo limite para a candidata que estiver amamentando requerer o atendimento especial.
Data limite para encaminhamento da documentação.

NOVEMBRO/14

05

Divulgação do resultado do pedido de inscrição PCD e PPP.

07

Divulgação de Edital relacionando as inscrições deferidas e indeferidas, com o ensalamento.

13

Início da divulgação das Bancas Examinadoras

17

Término da divulgação das Bancas Examinadoras

21 a 23

Período de realização das provas