UFF - Universidade Federal Fluminense - RJ

Notícia:   UFF - Universidade Federal Fluminense - RJ oferece 59 vagas

UFF - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE

SUPERINTENDÊNCIA DE RECURSOS HUMANOS

DDRH - DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS HUMANOS

COSEAC - COORDENADORIA DE SELEÇÃO

EDITAL Nº 77/2008

O Reitor da Universidade Federal Fluminense, no uso de suas atribuições e nos termos da Portaria no 450 de 27/12/2007, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, publicada no Diário Oficial da União de 28/12/2007, e das Portarias no 1.264 de 27/12/2007, do Ministério da Educação, publicada no Diário Oficial da União de 28/12/2007, republicada no Diário Oficial da União de 11/01/2008, e a Portaria no 1.265 de 27/12/2007, publicada no Diário Oficial da União de 28/12/2007, retificada no Diário Oficial da União de 11/01/2008 e alterada pelas Portarias no 212 e 213 de 18/02/2008, publicadas no Diário Oficial da União de 19/02/2008, torna público que estarão abertas, no período de 09 de abril a 06 de maio de 2008 as inscrições para Concurso Público, conforme Decreto no 4.175 de 27/03/2002, e Portaria no 450 de 06/11/2002, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, destinado ao provimento de cargos Técnico-Administrativos, no Regime Jurídico Único da Lei no 8.112 de 11/12/1990 e da Lei no 11.091, de 12/01/2005, para exercício nas Unidades Descentralizadas e Unidades Acadêmicas e Administrativas da Universidade, situadas no Estado do Rio de Janeiro, de acordo com as determinações contidas neste Edital.

1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1.1 O Concurso Público será realizado pela Coordenadoria de Seleção (COSEAC), vinculada à Pró-Reitoria de Assuntos Acadêmicos da Universidade Federal Fluminense e pelo Departamento de Desenvolvimento de Recursos Humanos, vinculado à Superintendência de Recursos Humanos.

1.2 O Concurso Público visa à contratação de 59 (cinqüenta e nove) profissionais, sendo 32 (trinta e dois) vagas para os cargos de Nível de Classificação E Nível de Capacitação I e 27 (vinte e sete) vagas para os cargos de Nível de Classificação D Nível de Capacitação I.

2. DOS CARGOS, DA CARGA HORÁRIA E DA DISTRIBUIÇÃO DAS VAGAS

2.1 As vagas abaixo discriminadas, oferecidas para provimento imediato, serão para atender unicamente às Unidades Descentralizadas, localizadas nos Municípios de Nova Friburgo, Rio das Ostras, Macaé e Volta Redonda.

2.1.1 Dos cargos de Nível de Classificação E Nível de Capacitação I

Cargo

Carga Horária Semanal

Número de Vagas e Distribuição para as Unidades Descentralizadas

Total

Unidade de Nova Friburgo (Ampla Concorrência)

Unidade de Rio das Ostras (Ampla Concorrência)

Unidade de Volta Redonda (Ampla Concorrência)

Unidade de Macaé (Ampla Concorrência)

Administrador

40

01

-

-

-

01

Arquivista

40

_

-

-

01

01

Secretário Executivo

40

01

03

-

-

04

Técnico em Assuntos Educacionais

40

01

03

03

-

07

2.1.2 Dos cargos de Nível de Classificação D Nível de Capacitação I

Cargo

Carga Horária Semanal

Número de Vagas e Distribuição para as Unidades Descentralizadas

Total

Unidade de Nova Friburgo (Ampla Concorrência)

Unidade de Rio das Ostras (Ampla Concorrência)

Unidade de Volta Redonda (Ampla Concorrência)

Técnico de Laboratório/ Área: Audiovisual

40

-

01

-

01

Técnico de Laboratório/ Área: Biotério

40

-

01

-

01

Técnico de Laboratório/ Área: Eletrônica

40

-

-

01

01

Técnico de Laboratório/ Área: Histologia

40

01

-

-

01

Técnico de Laboratório/ Área: Informática

Ênfase em rede de informática

40

01

01

-

 

02

Ênfase em hardware e software

40

01

-

-

01

Técnico de Laboratório/ Área: Mecânica

40

02

-

-

02

Técnico de Laboratório/Área: Microbiologia

40

01

-

-

01

Técnico de Laboratório/ Área: Morfologia

40

01

01

-

02

Técnico de Laboratório/ Área: Química

40

-

-

01

01

Técnico em Tecnologia da Informação

40

02

02

01

05

2.2 As vagas abaixo discriminadas, oferecidas para provimento imediato, serão para atender unicamente às Unidades Acadêmicas e Administrativas, localizadas no Estado do Rio de Janeiro.

2.2.1 Dos cargos de Nível de Classificação E Nível de Capacitação I

Cargo

Carga Horária Semanal

Número de Vagas e Distribuição para Unidades Acadêmicas e Administrativas, localizadas no Estado do Rio de Janeiro

Total

(Ampla Concorrência)

Portadores de Necessidades Especiais

Arquiteto e Urbanista

40

02

-

02

Arquivista

40

04

01

05

Assistente Social

40

01

-

01

Auditor

40

01

-

01

Contador

40

04

01

05

Engenheiro/Área:Elétrica

40

02

-

02

Engenheiro/Área: Segurança do Trabalho

40

01

-

01

Produtor Cultural

40

01

-

01

Psicólogo/Área: Clínica

40

01

-

01

2.2.2 Dos cargos de Nível de Classificação D Nível de Capacitação I

Cargo

Carga Horária Semanal

Número de Vagas e Distribuição para Unidades Acadêmicas e Administrativas, localizadas no Estado do Rio de Janeiro

Total

(Ampla Concorrência)

Portadores de Necessidades Especiais

Técnico de Laboratório/ Área: Análises Clínicas

40

01

-

01

Técnico de Laboratório/Área: Biologia

40

01

-

01

Técnico de Laboratório/Área: Conforto Ambiental

40

01

-

01

Técnico de Laboratório/ Área: Eletrotécnica

40

01

-

01

Técnico de Laboratório/ Área: Física

40

01

-

01

Técnico de Laboratório/ Área: Geografia

40

01

-

01

Técnico de Laboratório/ Área: Informática (Ênfase em rede de informática)

40

01

01

02

Técnico de Laboratório/ Área: Microbiologia na área de alimentos e na agroindústria

40

01

-

01

2.3 Durante a validade do Concurso Público, caso sejam autorizados novos provimentos de vagas nos cargos oferecidos nos subitens 2.1.1, 2.1.2, 2.2.1 e 2.2.2 do presente Edital, poderão ser convocados, respeitando-se a legislação vigente, candidatos aprovados, na rigorosa ordem de classificação, no cargo a que concorreram, reservando-se à Direção da Universidade Federal Fluminense distribuir estas vagas nas várias Unidades situadas no Estado do Rio de Janeiro, respeitando-se a(s) autorização(ões) concedida(s) e as demandas institucionais.

2.4 O provimento dos cargos dar-se-á nos termos da Lei no 11.091 de 12/01/2005, publicada no DOU de 13/01/2005, no padrão inicial do primeiro nível de capacitação do respectivo nível de classificação, com a seguinte remuneração:

Cargos

Vencimento Básico

Vantagem Pecuniária Individual

Total

Cargos do Nível de Classificação E

R$ 1.424,03

R$ 59,87

R$ 1.483,90

Cargos do Nível de Classificação D

R$ 1.193,22

R$ 59,87

R$ 1.253,09

2.5 Os requisitos exigidos para provimento e as atribuições dos cargos estão descritos a seguir.

2.5.1 Do Nível de Classificação E Nível de Capacitação I:

Administrador

Pré-requisitos:

Formação Superior completa em Curso de Graduação em Administração, realizado em Instituição reconhecida pelo MEC; Situação regular junto ao seu órgão fiscalizador.

Atribuições do cargo:

Assessorar a Instituição nas áreas de recursos humanos, nas de patrimônio, de materiais e de informação, como também nas áreas financeira e tecnológica, entre outras; implementar programas e projetos; elaborar planejamento organizacional; promover estudos de racionalização; controlar o desempenho organizacional; executar outras tarefas de mesma natureza e inerentes ao cargo. Prestar assessoria nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Arquiteto e Urbanista

Pré-requisitos:

Formação Superior completa em Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo, realizado em Instituição reconhecida pelo MEC; Situação regular junto ao seu órgão fiscalizador.

Atribuições do cargo:

Elaborar planos e projetos associados à arquitetura e a todas as suas etapas, definindo materiais, acabamentos, técnicas e metodologias, analisando dados e informações; fiscalizar e executar obras e serviços, desenvolver estudos de viabilidade financeira, econômica e ambiental; prestar serviço de consultoria e assessoramento, como por exemplo no estabelecimento de políticas de gestão. Prestar assessoria nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Arquivista

Atribuições do cargo:

Organizar documentação de arquivos institucionais e pessoais; organizar e conservar acervos; dar acesso à informação; preparar ações educativas e culturais; planejar e realizar atividades técnico-administrativas; orientar implantação de atividades técnicas. Prestar assessoria nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Pré-requisitos:

Formação Superior completa em Curso de Graduação em Arquivologia, realizado em Instituição reconhecida pelo MEC; Registro na Delegacia Regional do Trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego.

Assistente Social

Pré-requisitos:

Formação Superior completa em Curso de Graduação em Serviço Social, realizado em Instituição reconhecida pelo MEC; Situação regular junto ao seu órgão fiscalizador.

Atribuições do cargo:

Desenvolver ações de Serviço Social na área de Recursos Humanos, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida dos servidores integrantes da Instituição; proceder ao estudo e avaliação de fatores desencadeantes de questões conflituosas que envolvem o corpo funcional da Instituição; participar de programas e projetos interdisciplinares; executar outras tarefas de mesma natureza e inerentes ao cargo. Prestar assessoria nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Auditor

Pré-requisitos:

Formação Superior completa em Curso de Graduação em Economia ou Ciências Contábeis, realizado em Instituição reconhecida pelo MEC; Situação regular junto ao seu órgão fiscalizador.

Atribuições do cargo:

Realizar auditagem, acompanhar as execuções orçamentárias, financeiras, patrimoniais e de pessoal; emitir pareceres e elaborar relatórios, observando a legislação aplicável ao Serviço Público. Prestar assessoria nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Contador

Pré-requisitos:

Formação Superior completa em Curso de Graduação em Ciências Contábeis, realizado em Instituição reconhecida pelo MEC; Situação regular junto ao seu órgão fiscalizador.

Atribuições do cargo:

Participar da organização, da execução e da análise contábil, bem como dirigi-la e orientá-la; controlar e analisar o comportamento da receita, da despesa e dos bens; registrar os atos e fatos da administração, nos aspectos patrimonial, financeiro e de compensação; realizar auditorias contábeis; executar outras tarefas de mesma natureza e inerentes ao cargo, observando a legislação aplicável ao Serviço Público. Prestar assessoria nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Engenheiro/Área: Elétrica

Pré-requisitos:

Formação Superior completa em Curso de Graduação em Engenharia Elétrica, realizado em Instituição reconhecida pelo MEC; Situação regular junto ao seu órgão fiscalizador.

Atribuições do cargo:

Elaborar e dirigir estudos e projetos de engenharia elétrica, estudando características e especificações, preparando plantas, técnicas de execução e recursos necessários, para possibilitar e orientar as fases de construção, instalação, funcionamento, manutenção e reparação de instalações, aparelhos e equipamentos elétricos, dentro dos padrões técnicos exigidos; executar outras tarefas de mesma natureza e inerentes ao cargo. Prestar assessoria nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Engenheiro/Área: Segurança do Trabalho

Pré-requisitos:

Formação Superior completa em Curso de Graduação em Engenharia, com Especialização em Segurança do Trabalho, realizado em Instituição reconhecida pelo MEC; Situação regular junto ao seu órgão fiscalizador.

Atribuições do cargo:

Aplicar conhecimentos de Engenharia de Segurança do Trabalho ao ambiente de trabalho e a todos os seus componentes, inclusive máquinas e equipamentos, de modo a reduzir e até eliminar os riscos existentes à saúde do servidor; indicar medidas de proteção individual e coletiva, de acordo com as Normas Regulamentadoras da Saúde do Trabalhador; integrar equipes de estudo e avaliação de projetos de novas instalações, físicas e tecnológicas, visando à preservação do meio ambiente e da saúde do corpo funcional da Universidade; emitir laudos técnicos relacionados ao ambiente de trabalho e a acidentes de trabalho, quando for o caso; executar outras tarefas de mesma natureza e inerentes ao cargo. Prestar assessoria nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Produtor Cultural

Pré-requisitos:

Formação Superior completa em Curso de Graduação em Comunicação Social ou Produção Cultural, em Instituição reconhecida pelo MEC; Situação regular junto ao seu órgão fiscalizador.

Atribuições do cargo:

Atuar na área de planejamento e gestão cultural, estabelecendo metas e estratégias para o fomento e a promoção da cultura; planejar, organizar e divulgar projetos e produtos culturais de toda natureza; promover a integração entre a criação artística e a gerência administrativa na produção de espetáculos, de produtos audiovisuais e de obras literárias e outros setores da indústria cultural; atuar na curadoria e organização de mostras, exposições e festivais em diversas áreas artísticas; trabalhar em setores de marketing cultural, desenvolvendo estratégias de investimento em projetos culturais; exercer a gerência cultural e operacional; contribuir nas ações de preservação e revitalização do patrimônio cultural; apoiar as atividades de produção cultural realizadas pela Universidade Federal Fluminense, através do Canal Universitário. Prestar assessoria nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Psicólogo/Área: Clínica

Pré-requisitos:

Formação Superior completa em Curso de Graduação em Psicologia, realizado em Instituição reconhecida pelo MEC; Situação regular junto ao seu órgão fiscalizador.

Atribuições do cargo:

Estudar, pesquisar e avaliar o desenvolvimento emocional e os processos mentais e sociais de indivíduos, grupos e instituições, com a finalidade de análise, tratamento, orientação e educação; diagnosticar e avaliar distúrbios emocionais e mentais e de adaptação social, elucidando conflitos e questões e acompanhando o(s) paciente(s) durante o processo de tratamento ou cura; investigar os fatores inconscientes do comportamento individual e grupal, tornando-os conscientes; desenvolver pesquisas experimentais, teóricas e clínicas, e coordenar as equipes e atividades da área e afins. Prestar assessoria nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Secretário Executivo

Pré-requisitos:

Formação Superior completa em Curso de Graduação em Letras ou Secretariado Executivo Bilíngüe, realizado em Instituição reconhecida pelo MEC; Registro na Delegacia Regional do Trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego.

Atribuições do cargo:

Assessorar direções, gerenciando informações, auxiliando na execução de tarefas administrativas e em reuniões; coordenar e controlar equipes e atividades; controlar documentos e correspondências; atender usuários internos e externos; organizar eventos e viagens; prestar serviços em idioma estrangeiro. Prestar assessoria nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Técnico em Assuntos Educacionais

Pré-requisitos:

Formação Superior completa em Curso de Graduação em Pedagogia ou Licenciatura Plena, realizado em Instituição reconhecida pelo MEC; Formação completa em Curso de Graduação em qualquer área realizado em Instituição reconhecida pelo MEC, com Especialização, Mestrado ou Doutorado na área da Educação.

Atribuições do cargo:

Coordenar as atividades de ensino, de planejamento e de orientação, supervisionando e avaliando estas atividades, para assegurar a regularidade do desenvolvimento do processo educativo. Prestar assessoria nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

2.5.2 Do Nível de Classificação D Nível de Capacitação I

Técnico de Laboratório/Área: Análises Clínicas

Pré-requisitos:

Formação completa de Nível Médio Profissionalizante na área de Análises Clínicas ou de Patologia Clínica, realizado em Instituição reconhecida pelo MEC, com comprovação de experiência de 1 (um) ano na área; Situação regular junto ao seu órgão fiscalizador, quando for o caso.

Atribuições do cargo:

Executar trabalhos técnicos de laboratório relacionados com a área de atuação, realizando ou orientando coleta, análise e registro de material e de substâncias através de métodos específicos. Prestar assessoria nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Técnico de Laboratório/Área: Audiovisual

Pré-requisitos:

Formação completa de Nível Médio ou curso equivalente, realizado em Instituição reconhecida pelo MEC, com comprovação de experiência de 1 (um) ano na área; Situação regular junto ao seu órgão fiscalizador, quando for o caso.

Atribuições do cargo:

Executar trabalhos técnicos de laboratório, relacionados com a área de atuação, realizando ou orientando coleta, análise e registro de material e de substâncias através de métodos específicos. Prestar assessoria nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Técnico de Laboratório/Área: Biologia

Pré-requisitos:

Formação completa de Nível Médio Profissionalizante na área de Ciências Biológicas, realizado em Instituição reconhecida pelo MEC, e/ou formação completa de Nível Médio ou curso equivalente, realizado em Instituição reconhecida pelo MEC, com comprovação de experiência de 1 (um) ano na área; Situação regular junto ao seu órgão fiscalizador, quando for o caso.

Atribuições do cargo:

Executar trabalhos técnicos de laboratório relacionados com a área de atuação, realizando ou orientando coleta, análise e registro de material e de substâncias através de métodos específicos. Prestar assessoria nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Técnico de Laboratório/Área: Biotério

Pré-requisitos:

Formação completa de Nível Médio ou curso equivalente, realizado em Instituição reconhecida pelo MEC, com comprovação de experiência de 1 (um) ano em biotério, na área de experimentação animal; Situação regular junto ao seu órgão fiscalizador, quando for o caso.

Atribuições do cargo:

Executar trabalhos técnicos de laboratório relacionados com o manejo e cuidados com a saúde de animais mantidos no biotério e nos laboratórios de experimentação. Prestar assessoria nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Técnico de Laboratório/Área: Conforto Ambiental

Pré-requisitos:

Formação completa de Nível Médio ou curso equivalente, realizado em Instituição reconhecida pelo MEC, com comprovação de experiência de 1 (um) ano em laboratório de Conforto Ambiental; Situação regular junto ao seu órgão fiscalizador, quando for o caso.

Atribuições do cargo:

Executar trabalhos técnicos de laboratório relacionados com a área de atuação, realizando ou orientando coleta, análise e registro de material e de substâncias através de métodos específicos. Prestar assessoria nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Técnico de Laboratório/Área: Eletrônica

Pré-requisitos:

Formação completa de Nível Médio Profissionalizante em Eletrônica, realizado em Instituição reconhecida pelo MEC e/ou formação completa de Nível Médio ou curso equivalente, realizado em Instituição reconhecida pelo MEC, com comprovação de experiência de 1 (um) ano na área; Situação regular junto ao seu órgão fiscalizador, quando for o caso.

Atribuições do cargo:

Executar trabalhos técnicos de laboratório relacionados com a área de atuação, realizando ou orientando coleta, análise e registro de material e de substâncias através de métodos específicos. Prestar assessoria nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Técnico de Laboratório/Área: Eletrotécnica

Pré-requisitos:

Formação completa de Nível Médio Profissionalizante em Eletrotécnica, realizado em Instituição reconhecida pelo MEC e/ou formação completa de Nível Médio ou curso equivalente, realizado em Instituição reconhecida pelo MEC, com comprovação de experiência de 1 (um) ano na área; Situação regular junto ao seu órgão fiscalizador, quando for o caso.

Atribuições do cargo:

Executar trabalhos técnicos de laboratório relacionados com a área de atuação, realizando ou orientando coleta, análise e registro de material e de substâncias através de métodos específicos. Prestar assessoria nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Técnico de Laboratório/Área: Física

Pré-requisitos:

Formação completa de Nível Médio Profissionalizante em Eletrônica ou Telecomunicações, realizado em Instituição reconhecida pelo MEC e/ou formação completa de Nível Médio ou curso equivalente, realizado em Instituição reconhecida pelo MEC, com comprovação de experiência de 1 (um) ano na área; Situação regular junto ao seu órgão fiscalizador, quando for o caso.

Atribuições do cargo:

Executar trabalhos técnicos de laboratório relacionados com a área de atuação, realizando ou orientando coleta, análise e registro de material e de substâncias através de métodos específicos. Prestar assessoria nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Técnico de Laboratório/Área: Geografia

Pré-requisitos:

Formação completa de Nível Médio Profissionalizante, realizado em Instituição reconhecida pelo MEC e/ou formação completa de Nível Médio ou curso equivalente, realizado em Instituição reconhecida pelo MEC, suplementado por conhecimentos específicos adquiridos por meio de cursos, com comprovação de experiência de 1 (um) ano na área; Situação regular junto ao seu órgão fiscalizador, quando for o caso.

Atribuições do cargo:

Executar trabalhos técnicos de laboratório relacionados com a área de atuação, realizando ou orientando coleta, análise e registro de material e de substâncias através de métodos específicos. Prestar assessoria nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Técnico de Laboratório/Área: Histologia

Pré-requisitos:

Formação completa de Nível Médio Profissionalizante em Histologia ou Patologia, realizado em Instituição reconhecida pelo MEC e/ou formação completa de Nível Médio ou curso equivalente, realizado em Instituição reconhecida pelo MEC, com comprovação de experiência de 1 (um) ano na área; Situação regular junto ao seu órgão fiscalizador, quando for o caso.

Atribuições do cargo:

Executar trabalhos técnicos de laboratório relacionados com a área de atuação, realizando ou orientando coleta, análise e registro de material e de substâncias através de métodos específicos. Prestar assessoria nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Técnico de Laboratório/Área: Informática (ênfase em hardware e software)

Pré-requisitos:

Formação completa de Nível Médio Profissionalizante em Informática ou de suporte em sistemas computacionais, com ênfase em hardware e software, realizado em Instituição reconhecida pelo MEC, com comprovação de experiência de 1 (um) ano na área; Situação regular junto ao seu órgão fiscalizador, quando for o caso.

Atribuições do cargo:

Executar trabalhos técnicos de laboratório relacionados com a área de atuação, realizando ou orientando coleta, análise e registro de material e de substâncias através de métodos específicos. Prestar assessoria nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Técnico de Laboratório/Área: Informática (ênfase em rede de informática)

Pré-requisitos:

Formação completa de Nível Médio Profissionalizante em Informática ou de suporte em sistemas computacionais, com ênfase em rede de Informática, realizado em Instituição reconhecida pelo MEC, com comprovação de experiência de 1 (um) ano na área; Situação regular junto ao seu órgão fiscalizador, quando for o caso.

Atribuições do cargo:

Executar trabalhos técnicos de laboratório relacionados com a área de atuação, realizando ou orientando coleta, análise e registro de material e de substâncias através de métodos específicos. Prestar assessoria nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Técnico de Laboratório/Área: Mecânica

Pré-requisitos:

Formação completa de Nível Médio Profissionalizante em Mecânica, realizado em Instituição reconhecida pelo MEC e/ou formação completa de Nível Médio ou curso equivalente, realizado em Instituição reconhecida pelo MEC, com comprovação de experiência de 1 (um) ano na área; Situação regular junto ao seu órgão fiscalizador, quando for o caso.

Atribuições do cargo:

Executar trabalhos técnicos de laboratório relacionados com a área de atuação, realizando ou orientando coleta, análise e registro de material e de substâncias através de métodos específicos. Prestar assessoria nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Técnico de Laboratório/Área: Microbiologia

Pré-requisitos:

Formação completa de Nível Médio Profissionalizante em Ciências Biológicas, realizado em Instituição reconhecida pelo MEC, com comprovação de experiência de 1 (um) ano na área Microbiologia; Situação regular junto ao seu órgão fiscalizador, quando for o caso.

Atribuições do cargo:

Executar trabalhos técnicos de laboratório relacionados com a área de atuação, realizando ou orientando coleta, análise e registro de material e de substâncias através de métodos específicos. Prestar assessoria nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Técnico de Laboratório/Área: Microbiologia na área de alimentos e na agroindústria

Pré-requisitos:

Formação completa de Nível Médio em Ciências Biológicas, realizado em Instituição reconhecida pelo MEC, com comprovação de experiência de 1 (um) ano na área de execução de rotinas básicas de laboratório de Análise de Alimentos; Situação regular junto ao seu órgão fiscalizador, quando for o caso.

Atribuições do cargo:

Executar trabalhos técnicos de laboratório relacionados com a área de atuação, realizando ou orientando coleta, análise e registro de material e de substâncias através de métodos específicos. Prestar assessoria nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Técnico de Laboratório/Área: Morfologia

Pré-requisitos:

Formação completa de Nível Médio ou curso equivalente, realizado em Instituição reconhecida pelo MEC, com comprovação de experiência de 1 (um) ano na área em necropsia e/ou anatomia; Situação regular junto ao seu órgão fiscalizador, quando for o caso.

Atribuições do cargo:

Executar trabalhos técnicos de laboratório relacionados com a área de atuação, realizando ou orientando coleta, análise e registro de material e de substâncias através de métodos específicos. Prestar assessoria nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Técnico de Laboratório/Área: Química

Pré-requisitos:

Formação completa de Nível Médio Profissionalizante, realizado em Instituição reconhecida pelo MEC e/ou formação completa de Nível Médio ou curso equivalente, realizado em Instituição reconhecida pelo MEC, com comprovação de experiência de 1 (um) ano na área; Situação regular junto ao seu órgão fiscalizador, quando for o caso.

Atribuições do cargo:

Executar trabalhos técnicos de laboratório relacionados com a área de atuação, realizando ou orientando coleta, análise e registro de material e de substâncias através de métodos específicos. Prestar assessoria nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Técnico em Tecnologia da Informação

Pré-requisitos:

Formação completa de Nível Médio Profissionalizante ou curso equivalente em Eletrônica com ênfase em Sistemas Computacionais, realizado em Instituição reconhecida pelo MEC, com comprovação de experiência de 1 (um) ano na área; Situação regular junto ao seu órgão fiscalizador, quando for o caso.

Atribuições do cargo:

Desenvolver sistemas e aplicações, determinando interface gráfica, critérios ergonômicos de navegação, montagem da estrutura de banco de dados e codificação de programas; projetar, implantar e realizar manutenção de sistemas e aplicações; selecionar recursos de trabalho, tais como metodologias de desenvolvimento de sistemas, linguagem de programação e ferramentas de desenvolvimento. Prestar assessoria nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

2.5.3 Da comprovação de experiência

A comprovação da experiência prática, exigida como requisito para provimento do cargo de Técnico de Laboratório/Área, deverá ser realizada mediante a apresentação de um ou de todos os documentos a seguir relacionados, no momento da convocação para nomeação prevista nos subitens 2.5.1 e 2.5.2 do presente edital:

a)experiência em Instituições privadas: original e cópia ou cópia autenticada das páginas da carteira de trabalho e previdência social (CTPS), em que constem a identificação, o(s) emprego(s) exercido(s) e o(s) período(s) de contrato de trabalho; ou, original e cópia ou cópia autenticada de declaração da Instituição, devidamente assinada pelo seu representante legal, contendo o período trabalhado e as atividades desenvolvidas;

b)experiência em Instituições Públicas: original e cópia ou cópia autenticada de certidão de Tempo de Serviço em Instituições Públicas, que informe o(s) período(s) e o(s) cargo(s) exercido(s); ou, original e cópia ou cópia autenticada de declaração da Instituição, devidamente assinada pelo seu representante legal, contendo o período trabalhado e as atividades desenvolvidas.

3. DAS INSCRIÇÕES

3.1 Período: de 9 de abril a 6 de maio de 2008

3.2 Taxa de Inscrição

R$ 37,00 (trinta e sete reais) para os cargos do Nível E

R$ 31,00 (trinta e um reais) para os cargos do Nível D

3.3 A taxa de inscrição deverá ser recolhida, somente em espécie, em favor da Universidade Federal Fluminense - Concurso Público, por meio da Guia de Recolhimento da União - GRU, em qualquer agência bancária, correspondentes bancários ou por meio de serviços disponíveis na Internet.

3.4 Procedimentos para inscrição

a) o candidato poderá obter o Edital do Concurso, o conteúdo programático para a prova, o calendário dos eventos e demais informações pela internet, no endereço eletrônico do concurso www.coseac.uff.br/concursos/uff2008;

b) a inscrição será realizada exclusivamente via internet por meio do endereço eletrônico www.coseac.uff.br/concursos/uff2008, das 12 horas do dia 09 de abril de 2008 até as 12 horas do dia 06 de maio de 2008 (horário de Brasília);

c) o candidato deverá acessar o endereço eletrônico do concurso, preencher corretamente o Requerimento de Inscrição, imprimir a GRU e efetuar o recolhimento da Taxa de Inscrição, impreterivelmente, até o dia 06 de maio de 2008;

d) o candidato somente poderá inscrever-se em um único cargo, uma vez que as provas serão realizadas no mesmo dia e horário. Caso ocorra a situação do candidato se inscrever para mais de um cargo, prevalecerá apenas a última inscrição paga, não havendo devolução de taxas correspondentes a outras inscrições;

e) o candidato deverá possuir, à época de sua inscrição, Documento de Identificação com foto e assinatura recentes, a fim de permitir fácil identificação. Para efeito de inscrição, serão considerados documentos de identificação: Carteira ou Cédula de Identidade expedida por Secretarias de Segurança Pública, Forças Armadas ou Polícias Militares, Passaporte, Carteira de Trabalho, Certificado de Reservista, Carteira Nacional de Habilitação e carteira expedida por Ordens ou Conselhos criados por lei federal e controladores do exercício profissional, desde que contenha o número do documento de identificação que lhe deu origem, não sendo aceitos protocolos de quaisquer desses documentos.

3.5 Não serão aceitos pedidos de isenção do pagamento da taxa de inscrição.

3.6 Em nenhuma hipótese haverá devolução da quantia paga da taxa de inscrição, salvo em caso de cancelamento do Concurso por esta Instituição.

3.7 As informações prestadas no Requerimento de Inscrição são de inteira responsabilidade do candidato, valendo como expressa aceitação, por parte do candidato, de todas as condições, normas e exigências constantes deste Edital e demais instrumentos reguladores, dos quais o candidato não poderá alegar desconhecimento.

3.8 O recolhimento da taxa de inscrição referida nos termos da alínea "c" do subitem 3.4, após confirmação pela rede bancária, formalizará a solicitação de inscrição no Concurso Público. O recolhimento da taxa realizado fora do prazo estabelecido neste Edital ou realizado por meio de pagamento agendado e não liquidado no referido prazo implicará a não efetivação da inscrição.

3.9 O candidato portador de deficiência visual ou motora que implique a necessidade de auxílio no ato de realização da prova deverá caracterizar sua condição no Requerimento de Inscrição. Este procedimento também deverá ser cumprido por candidato portador de deficiência auditiva que implique a necessidade de uso de aparelho de surdez. Estes candidatos, em princípio, realizarão as provas em locais adequados, designados pela COSEAC.

3.10 A UFF não se responsabiliza por pedidos de inscrição não recebidos por motivos de ordem técnica que prejudiquem os computadores ou impossibilitem a transferência dos dados, por falhas ou congestionamento nas linhas de comunicação.

4. DA CONFIRMAÇÃO DA INSCRIÇÃO

4.1 O candidato terá disponibilizado, a partir de 27 de maio de 2008 por meio da internet, no endereço eletrônico do concurso seu Cartão de Confirmação, contendo, além de seus dados pessoais, seu número de inscrição, data, horário e local de realização da prova.

4.2 O candidato que não conseguir acessar o Cartão de Confirmação, por meio da internet, deverá dirigir-se à COSEAC, localizada na Av. Visconde de Rio Branco, s/nº, Campus do Gragoatá, Bloco C, térreo, São Domingos, Niterói, RJ, exclusivamente nos dias 29 ou 30 de maio de 2008, no horário de 10 horas às 16 horas, para obter as informações que garantam a realização da prova.

4.3 É obrigação do candidato conferir as informações contidas no Cartão de Confirmação e, caso haja divergência nos dados, deverá dirigir-se à COSEAC, nos dias 29 ou 30 de maio de 2008, no horário de 10 às 16 horas, para regularizar sua situação.

4.4 Somente terá confirmada a inscrição o candidato que tiver efetivado o pagamento da taxa de inscrição nos termos do discriminado no subitem 3.8 deste Edital.

4.5 A comunicação constante do Cartão de Confirmação não exime o candidato da responsabilidade do acompanhamento e obtenção das informações referentes à realização da prova.

5. DA VAGA DESTINADA AOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS

5.1 Os portadores de necessidades especiais, assim considerados pelo Decreto no 3.298 de 20/12/1999, terão assegurada a sua participação no concurso, na forma e condições estabelecidas no art. 5º da Lei no 8.112/1990 e no referido Decreto, sendo-lhes reservados 5% (cinco por cento) do total das vagas oferecidas no concurso, conforme discriminado abaixo:

Cargo

No de Vagas destinadas ao
Estado do Rio de Janeiro

Arquivista

01

Contador

01

Técnico de Laboratório/Área: Informática ênfase em rede de informática

01

5.2 Na hipótese de aprovação do candidato portador de necessidade especial, este será submetido à Junta Médica Oficial da Universidade Federal Fluminense, que avaliará a compatibilidade de sua deficiência com o exercício do cargo.

5.3 A vaga reservada para os candidatos portadores de necessidades especiais em caso de não ser provida, por falta de candidatos, por reprovação no concurso ou por não habilitação pela Perícia Médica, será preenchida pelos demais candidatos, observada a ordem geral de classificação do cargo pertinente.

6. DA PROVA

6.1 O concurso constará de uma única etapa, com a realização de prova escrita, na forma abaixo especificada:

Parte I - Língua Portuguesa: 20 (vinte) questões de múltipla escolha.

Parte II - Conhecimentos Específicos: 40 (quarenta) questões de múltipla escolha para aferimento de conhecimentos teóricos referentes ao cargo para o qual o candidato estará concorrendo.

6.2 A prova (parte I e parte II) será composta de 60 (sessenta) questões de múltipla escolha com cinco alternativas, sendo apenas uma a opção correta. O candidato deverá marcar, para cada questão, somente uma das opções de respostas, sendo considerada incorreta a questão com mais de uma opção marcada ou sem opção marcada ou com emenda ou rasura, ainda que legível.

6.3 Para assinalar suas respostas o candidato deverá utilizar caneta esferográfica de corpo transparente com tinta azul ou preta, preenchendo, integralmente o espaço correspondente a opção escolhida, conforme orientação contida no Cartão de Respostas, para garantir a leitura ótica da opção assinalada.

6.4 É obrigação do candidato assinar a lista de presença e o Cartão de Respostas da prova.

6.5 Será eliminado automaticamente do Concurso o candidato que não comparecer à prova, não havendo, em hipótese alguma, 2a chamada.

6.6 Os locais de prova serão informados no Cartão de Confirmação do candidato, disponível no endereço eletrônico do concurso, a partir 27 de maio de 2008.

6.7 A prova será realizada no dia 08 de junho de 2008 (domingo) com início às 9 horas. O candidato deverá apresentar-se ao local de prova às 8 horas, sendo permitida sua entrada somente até 8 horas e 50 minutos. O tempo para o candidato realizar a prova será, no mínimo, de 1 hora e 30 minutos e, no máximo, de 4 horas. Não será permitido, em qualquer hipótese, o ingresso de candidato no local de realização da prova após o horário fixado, ou realizar prova em local diverso do definido no seu Cartão de Confirmação.

6.8 Os 3 (três) últimos candidatos serão retidos na sala até que o último deles entregue a prova ou até que o tempo tenha se esgotado. O que acontecer primeiro liberará os candidatos. Estes candidatos assinarão em local próprio a ata de prova.

6.9 O ingresso nas salas de prova só será permitido ao candidato que apresentar o Documento original de Identificação com o qual se inscreveu no Concurso Público, sendo recomendado portar também o Cartão de Confirmação de sua inscrição.

6.10 Os documentos deverão estar em perfeitas condições, de forma a permitir, com clareza, a identificação do candidato e sua assinatura. Portanto, será exigida a apresentação do documento original, não sendo aceitos protocolos, cópias de documentos (mesmo que autenticadas), bem como quaisquer outros documentos, tais como crachá, CPF, Título de Eleitor, carteira de estudante ou carteira funcional sem valor de identidade.

6.11 Durante a realização da prova, será adotado o procedimento de identificação civil de todos os candidatos, mediante a verificação do Documento de Identificação, da coleta da assinatura e/ou das impressões digitais.

6.11.1 O candidato que se negar a ser identificado terá sua prova anulada e será automaticamente eliminado do Concurso.

6.11.2 Os candidatos, que por algum motivo se recusarem a seguir o procedimento de coleta de impressão digital, deverão assinar três vezes uma declaração onde assumem a responsabilidade por essa decisão. O candidato que se negar a este procedimento terá sua prova anulada e será automaticamente eliminado do Concurso.

6.12 Não é permitido ao candidato:

a) entrar nos locais de prova portando qualquer material que sirva para consulta, instrumento auxiliares para o cálculo e o desenho, qualquer tipo de relógio, telefone celular, pager, beep, controle remoto, alarme de carro e/ou equipamentos eletrônicos, ainda que desligados;

b) comunicar-se verbalmente, por escrito ou por gestos, com outros candidatos, no decorrer da prova;

c) ausentar-se do local de prova sem o acompanhamento do fiscal, após ter assinado a lista de presença.

6.13 Candidato comprovadamente incurso em qualquer uma das situações previstas nas alíneas citadas no subitem 6.12 será automaticamente eliminado do Concurso.

6.14 Qualquer pessoa poderá recorrer da formulação das questões da prova até às 18 horas do dia posterior ao da realização da prova. Para tal, deverá enviar requerimento, devidamente fundamentado, à COSEAC, remetendo-o somente por intermédio do e-mail recursoprova2008@vm.uff.br.

PROGRAMAS - VER ANEXOS

7. DA PONTUAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO

7.1 A prova terá valor de 100 (cem) pontos, divididos da seguinte forma:

Parte I: Língua Portuguesa: será composta por 20 (vinte) questões, valendo 1 (um) ponto cada, perfazendo um total de (20) vinte pontos.

Mínimo para habilitação: 08 (oito) pontos.

Parte II: Conhecimento Específico: composta por 40 (quarenta) questões, valendo 2 (dois) pontos cada, perfazendo um total de 80 (oitenta) pontos. Mínimo para habilitação: 36 (trinta e seis) pontos.

7.2 O total de pontos será igual a soma dos pontos obtidos nas partes I e II.

7.3 A classificação do candidato no Concurso Público dar-se-á pelo cargo ao qual o candidato concorreu e na ordem decrescente do total de pontos obtidos.

7.4 Na ocorrência de candidatos com totais de pontos coincidentes, o desempate na classificação será feito levando-se em conta, na seguinte ordem:

a) o maior número de pontos em Conhecimentos Específicos;

b) o maior número de pontos em Língua Portuguesa;

c) candidato de mais idade;

d) candidato com maior prole, devidamente comprovada.

7.4.1 Caso haja pelo menos um candidato com idade igual ou superior a sessenta anos, completos até o último dia de inscrição, o desempate, especificamente no cargo ao qual concorreu o candidato, se dará utilizando como primeiro critério a idade, seguido dos demais critérios já enumerados no subitem 7.4, em atendimento ao exposto no Parágrafo Único, art. 27, da Lei nº 10.741, de 01/10/2003.

7.5 Será eliminado do Concurso, o candidato que:

a) não obtiver o mínimo de pontos para habilitação, na forma prevista no subitem 7.1 deste Edital;

b) não comparecer à prova;

c) deixar de assinar a lista de presença e/ou o Cartão de Respostas da prova;

d) estiver incurso nas situações previstas no subitem 6.11 e 6.12 deste Edital.

8. DA DIVULGAÇÃO, VISTA DE CARTÃO E HOMOLOGAÇÃO

8.1 O gabarito da prova será divulgado às 15 horas do dia 08 de junho de 2008, por meio do endereço eletrônico do Concurso.

8.2 A nota prova (Parte I e Parte II) será divulgada no dia 16 de junho de 2008 no endereço eletrônico do Concurso.

8.3 O candidato que desejar ter vista do seu Cartão de Respostas deverá efetuar pagamento da Taxa de Vista do Cartão de Respostas, cujo valor e procedimentos serão oportunamente divulgados, e comparecer à COSEAC (Campus do Gragoatá - bloco C - térreo), no dia 17 de junho de 2008, das 10 às 14 horas.

8.3.1 Não será considerada qualquer solicitação de vista do Cartão de Respostas fora da data e horário estabelecidos no subitem 8.3.

8.3.2 O candidato que cumprir os procedimentos citados no subitem 8.3 será informado do dia, local e horário em que terá vista do seu Cartão de Respostas.

8.3.3 O candidato que não comparecer à vista do seu Cartão de Respostas na data, local e horário designados não poderá efetuá-la em outra data.

8.3.4 Uma vez recolhido, o valor da Taxa de Vista do Cartão de Respostas não será devolvido.

8.4 O resultado final e a classificação dos candidatos serão divulgados do dia 20 de junho de 2008, no endereço eletrônico do Concurso.

8.5 A classificação final dos candidatos aprovados será divulgada no Diário Oficial da União, por meio de Edital homologatório expedido pelo Magnífico Reitor da Universidade Federal Fluminense.

9. DA VALIDADE DO CONCURSO

O Concurso será válido por 01 (um) ano a contar da data de sua homologação, podendo ser prorrogado por igual período, nos termos do art. 37, inciso III da Constituição Federal, art. 12 da Lei no 8.112/1990 e § 1º do art. 1º do Decreto no 4.175/2002 a critério da Administração da Universidade.

10. DO PROVIMENTO DOS CARGOS

10.1 Os cargos serão providos por Portaria do Magnífico Reitor da Universidade Federal Fluminense, nomeando os candidatos na rigorosa ordem de classificação, dentro do número de vagas previsto no Edital para cada cargo, nos termos da Portaria no 450 de 06/11/2002 de, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, cumprindo o que determinam os artigos 8º e 9º da Lei no 8.112/1990.

10.2 O candidato será convocado para nomeação, quando deverá apresentar os documentos comprobatórios que atendam aos requisitos exigidos para o cargo a que concorreu, conforme discriminado nos subitens 2.5.1 ou 2.5.2 deste Edital, e submeter-se à inspeção médica prevista no art. 14 da Lei no 8.112/1990, na Divisão de Saúde Ocupacional desta Universidade.

10.2.1 Os documentos apresentados pelos candidatos convocados serão apreciados por Comissão Técnica designada pelo Magnífico Reitor, que avaliará a comprovação dos mesmos para o atendimento aos requisitos exigidos nos subitens 2.5.1 ou 2.5.2 deste Edital.

10.2.2 O candidato portador de necessidades especiais deverá apresentar, no ato da convocação para a nomeação, laudo médico atestando a espécie e o grau ou nível de deficiência, com expressa referência ao código correspondente da Classificação Internacional de Doenças - CID, em cumprimento ao disposto no Decreto no 3.298/1999.

10.3 A convocação dos candidatos dar-se-á através de telegrama, com aviso de recebimento (AR), encaminhado para o endereço constante da Requerimento de Inscrição, que deverá ser mantido atualizado pelo candidato junto ao Departamento de Desenvolvimento de Recursos Humanos da UFF, Prédio da Reitoria, 1o andar, Rua Miguel de Frias, no 9 - Icaraí, Niterói, RJ.

10.4 Não haverá, em qualquer hipótese, a opção para reposicionamento do candidato para o final da relação dos classificados.

11. DA ESCOLHA DAS VAGAS

11.1 Os candidatos nomeados na forma prevista no item 10, para cargos/especialidades com mais de 01 (uma) vaga oferecida no presente Edital (nas vagas de ampla concorrência) deverão comparecer em data, hora e local informados pelo Departamento de Desenvolvimento de Recursos Humanos, através de telegrama com aviso de recebimento (AR), para a escolha de sua Unidade de lotação, respeitando-se a rigorosa ordem de classificação.

11.1.1 O não comparecimento do candidato na hora marcada, para escolha da vaga, permitirá à Instituição proceder a sua lotação em qualquer Unidade que dispuser de vaga.

12. DA POSSE

12.1 A posse no cargo para o qual o candidato foi nomeado ocorrerá no prazo de trinta dias, contados da publicação do ato de nomeação em Diário Oficial da União.

12.2 São requisitos básicos para a posse:

a) ter nacionalidade brasileira ou portuguesa e, neste último caso, estar amparado pelo Estatuto de Igualdade entre brasileiros e portugueses, nos termos do § 1º, do art. 12 da Constituição Federal;

b) ter idade mínima de 18 (dezoito) anos completos na data da posse;

c) ter aptidão física e mental para o exercício das atribuições do cargo;

d) estar em dia com as obrigações eleitorais;

e) estar quite com as obrigações militares, para os candidatos do sexo masculino;

f) possuir a escolaridade exigida para o cargo e demais requisitos exigidos para o exercício do cargo;

g) estar registrado no respectivo Conselho de Classe, bem como estar inteiramente quite com as demais exigências legais do órgão fiscalizador do exercício profissional, quando for o caso.

12.3 No ato da posse, o candidato apresentará declaração de bens e valores que constituem seu patrimônio e declaração quanto ao exercício ou não de outro cargo, emprego ou função pública.

12.4 O candidato que não comparecer para tomar posse no prazo instituído no art. 13 da Lei no 8.112/1990 terá sua nomeação para o cargo tornada sem efeito, através de Portaria do Magnífico Reitor publicada no Diário Oficial da União, podendo a Universidade convocar para a respectiva vaga o candidato com a classificação imediatamente subseqüente.

13. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

13.1 Será eliminado do Concurso, por ato da Direção do Departamento de Desenvolvimento de Recursos Humanos, não fazendo jus ao provimento no cargo a que concorreu, o candidato que:

a) não atender à convocação nos termos do exposto no subitem 10.2 deste Edital;

b) desistir, por escrito, ao cargo a que concorreu;

c) não apresentar a documentação exigida nos requisitos constantes dos subitens 2.5.1 ou 2.5.2 deste Edital, no cargo a que concorreu;

d) apresentar documentação que não comprove as exigências contidas nos requisitos constantes do dos subitens 2.5.1 ou 2.5.2 deste Edital, no cargo a que concorreu;

e) não comparecer ou ser inabilitado no exame médico admissional;

f) não atender às determinações deste Edital.

13.2 A exclusão do candidato prevista no subitem 13.1 permitirá à Universidade Federal Fluminense convocar, automaticamente, o candidato imediatamente subsequente da lista de classificação, para o processo de provimento da vaga correspondente ao cargo.

13.3 Também será eliminado e perderá o direito à vaga, em qualquer época, o candidato que houver realizado o Concurso com uso de documentos ou informações falsas ou de outros meios ilícitos.

13.4 A inscrição no concurso público implicará o conhecimento e aceitação tácita das condições estabelecidas neste Edital, expediente do qual o candidato não poderá alegar desconhecimento.

13.5 É de inteira responsabilidade do candidato acompanhar as publicações de todos os atos referentes ao presente Concurso Público.

13.6 A aprovação no Concurso não assegura ao candidato o direito de ingresso no quadro de servidores da Universidade Federal Fluminense, mas a expectativa de direito à investidura, ficando a concretização deste ato condicionada à observância das disposições legais pertinentes, da rigorosa ordem de classificação, do prazo de validade do concurso e da apresentação da documentação competente exigida.

13.7 O presente Edital poderá ser revogado a qualquer momento, desde que motivo superveniente ou relevante assim o exigir, sem que isto venha a gerar direitos ou obrigações em relação aos candidatos.

Cargos de Nível de Classificação E Nível de Capacitação I

Língua Portuguesa Nível Superior

PROGRAMA

ADMINISTRADOR:

1 Dinâmica das organizações. 1.1 A Organização como um sistema social. 1.2 Cultura organizacional. 1.3 Motivação e liderança. 1.4 Comunicação. 1.5 Processo decisório. 1.6 Descentralização. 1.7 Delegação. 2 Processo Grupal nas Organizações. 2.1 Comunicação interpessoal e intergrupal. 2.2 Trabalho em equipe. 2.3 Relação chefe/subordinado.3 Reengenharia Organizacional. 3.1 Análise de processos de trabalho. 3.2 Eliminação de desperdícios. 3.3 Ênfase no cliente. 3.4 Preocupação com a qualidade. 4 Qualidade e Produtividade nas Organizações. 4.1 Princípio de Deming. 4.2 Relação cliente / fornecedor. 4.3 Principais ferramentas da qualidade. 5 Administração de Pessoal e Recursos Humanos. 5.1 Recrutamento e seleção de pessoal. 5.2 Cargos e salários. 5.3 Administração do desempenho. 5.4 Treinamento e desenvolvimento. 6 Planejamento Organizacional: planejamento estratégico, tático e operacional. 7 Impacto do ambiente nas organizações - visão sistêmica. 7.1 Turbulência. 7.2 Adaptação. 7.3 Flexibilidade organizacional. 8. Legislação Administrativa. 8.1 Administração direta, indireta, e funcional. 8.2 Atos administrativos. 8.3 Contratos administrativos. 8.4 Requisição. 8.5 Regime dos servidores públicos federais: admissão, demissão, concurso público, estágios probatórios, vencimento básico, licença, aposentadoria. 9 Orçamento Empresarial. 9.1 Conceitos. 9.2 Finalidade. 9.3 Elaboração de orçamento. 9.4 Orçamento de custeio. 9.5 Orçamento de investimento. 10 Administração Financeira. 10.1 Conceito. 10.2 Objetivos. 10.3 Função financeira nas organizações. 10.4 Fluxo de caixa. 10.5 Liquidez x rentabilidade. 11 Organização e métodos. 11.1 Gestão de documentos. 11.2 Administração de processos.

BIBLIOGRAFIA

BATEMAN, Thomas e SNELL, Scott. Administração. São Paulo: Editora Atlas.

BETHLEM, Agrícola. Estratégia Empresarial. São Paulo: Atlas.

BRAVERMAN, Harry. Trabalho e capital monopolista. Rio de Janeiro: Zahar Editores.

BRIGHAM, Eugene F., GAPENSKI, Louis C. e EHRHARDT, Michael C. Administração Financeira: teoria e prática. São Paulo: Ed. Atlas.

CAMPOS, Edmundo ( Org. ). Sociologia da Burocracia. Rio de Janeiro: Zahar.

ETZIONI, Amitai. Organizações modernas. São Paulo: Pioneira.

FERREIRA, Ademir e outros. Gestão empresarial - de Taylor aos nossos dias. São Paulo: Pioneira.

FREZATTI, Fábio. Orçamento Empresarial: Planejamento e Controle Gerencial. São Paulo: Ed. Atlas.

GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. São Paulo: Editora Harbra Ltda.

HARVEY, David. Condição pós-moderna. São Paulo: Ed. Loyola.

MAXIMIANO, Antonio César A. Introdução à Administração. São Paulo: Editora Atlas.

MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de Direito Administrativo. São Paulo: Malheiros Editores.

MONTANA, P. e CHARNOV, B. Administração. São Paulo: Ed.Saraiva.

MOTTA, Fernando Prestes. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Pioneira.

MOTTA, Paulo Roberto. Gestão Contemporânea: a arte e a ciência de ser dirigente. Rio de Janeiro: Record.

MOTTA, P. Transformação Organizacional. Rio de Janeiro: Qualitymark.

MORGAN, Garret. Imagens da Organização. São Paulo: Atlas.

OLIVEIRA, Djalma P. R. Planejamento Estratégico. São Paulo: Editora Atlas.

PARK, Kil (Cord.). Introdução ao Estudo da Administração. São Paulo: Editora Pioneira.

ROSS, Stephen,WESTERFIELD, Randolph W., JAFFE, Jeffrey F. Administração Financeira -Corporate Finance. São Paulo: Ed. Atlas.

PROGRAMA

ARQUITETO E URBANISTA

1. Projeto, Teoria e História da Arquitetura - Desenho Arquitetônico. Desenho Técnico - Leitura e Interpretação de Desenhos. Computação Gráfica. Geometria Aplicada: Perspectiva. Princípios Arquitetônicos, Estéticos e Funcionais. Fatores de Projeto. Modelos e Maquetes. Conforto Térmico e Ventilação Natural. Acústica Arquitetônica. Iluminação Natural. Iluminação Artificial: Luminotécnica Básica, Tipos de Lâmpadas, Luminárias e Suas Aplicações. Eficiência Energética. 2. Edificações - Materiais e Técnicas de Construção. Sistemas Construtivos. Técnicas Retrospectivas. Resistência dos Materiais. Topografia. Estruturas: Sistemas Estruturais, Estruturas de Concreto. Estruturas Metálicas. Fundações. Planejamento e Orçamento de Obra. Instalações Elétricas, Hidráulicas, Telefonia, Cabeamento Lógico, Gás, Águas Pluviais. Automação Predial. 3. Urbanismo, Paisagem e Meio Ambiente - Teoria e História do Urbanismo. Planejamento Ambiental, Regional e Urbano. Planos Diretores. Desenho Urbano. Projeto Paisagístico. Conservação e Revitalização Urbana. Implantação e Construção de Áreas Urbanas e Obras Públicas. 4. Higiene e Segurança do Trabalho. Acidente de Trabalho. Programas de Saúde Ocupacional e Prevenção de Acidentes na Construção Civil. Análise de Risco do Trabalho. Normas Regulamentadoras. 5. Legislação e Ética Profissional.

BIBLIOGRÁFIA:

1. ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 9050. maio/2004. Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos.

2. ARGAN, Giulio Carlo. Projeto e Destino. São Paulo: Ed. Ática.2000

3. AZEREDO, Hélio Alves de. O Edifício até a sua Cobertura, Editora Edgard Blücher, São Paulo, 1977.

4. _____. O Edifício e Seu Acabamento, Editora Edgard Blücher, São Paulo, 1994.

5. BAHIA, Sergio Rodrigues. Modelo para Elaboração de Código de Obras e Edificações.- Rio de Janeiro: IBAM/DUMA, 1997.

6. BARROS, Raphael T. de V. et allii. Manual de saneamento e proteção ambiental para os municípios. Belo Horizonte: UFMG/FEAM, 1995.

7. BAUD, G. Manual de Pequenas Construções - Alvenaria e Concreto.- São Paulo: Hemus Editora Ltda, 1995.

8. BORGES, Alberto de Campos. Prática das Pequenas Construções - Vol.I, 7ª Edição - Editora Edgard Blücher, São Paulo, 1981.

9. BORGES, Ruth Silveira e BORGES, Wellington Luiz. Manual de Instalações Prediais, Hidráulicas, Sanitárias e de Gás. 3ª edição - Minas Gerais: Fumarc - Fundação Mariana Rezende Costa, 1999.

10. BOTELHO, Manoel Henrique Campos e MARCHETI, Osvaldemar. Concreto Armado eu te amo - Volume I. 4ª edição - São Paulo: Edgard Blucher, 2006.

11. BRASIL, Lei Federal N0 6.766 de 19/12/1979.

12. _____. Lei Federal N0 8.666 de 21/06/1993 e suas atualizações.

13. _____. Lei Federal N0 9.785 de 29/01/1999.

14. _____. Lei Federal N0 10.257 de 10/07/2001 (Estatuto da Cidade).

15. _____. Constituição Federal de 1988.

16. CARDÃO, Celso. Técnica da Construção - volumes I e II.- Belo Horizonte: Edições Engenharia e Arquitetura, 1983.

17. CHING, Francis D. K.. Dicionário Visual de Arquitetura. - São Paulo: Martins Fontes, 1999.

18. CHOAY, Françoise. O urbanismo. São Paulo: Ed. Perspectiva, 1979.

19. CHOAY, Françoise. A regra e o modelo. São Paulo: Ed. Perspectiva, 1985.

20. CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. 14ª edição - Rio de Janeiro: LTC-Livros Técnicos e Científicos Editora S.A, 1999.

21. _____. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. 3ª edição - Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora S.A, 1984.

22. EDWARDS, Relph. A paisagem urbana moderna. Trad. Ana MacDonald de Carvalho. Edições 70. Lisboa, 1987.

23. FERRARI, Celson. Curso de Planejamento Municipal Integrado. 7ª edição - São Paulo: Livraria Pioneira Editora, 1991.

24. FILHO, Milton Mira de Assumpção (editor). AutoCAD R14 Passo a Passo Lite. São Paulo MAKRON Books, 1998.

25. FILHO, Nestor Goulart Reis. Quadro da Arquitetura no Brasil. São Paulo: Ed. Perspectiva, 1983.

26. FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE / MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual de Saneamento. Brasília, 1999.

27. GONÇALVES, Orestes Marraccini at all. Execução e Manutenção de Sistemas Hidráulicos Prediais.- São Paulo: PINI, 2000.

28. LAMBERTS, Roberto. DUTRA, Luciano. PEREIRA, Fernando O. R. Eficiência Energética na Arquitetura, São Paulo: PW Editores, 1997.

29. LYNCH, Kevin. A imagem da cidade. São Paulo: Livraria Martins Fontes Editora, 1982.

30. MACEDO, Silvio Soares (org.) Quadro do Paisagismo no Brasil. (Projeto Quapá). São Paulo, SP.

31. MASCARÓ, Lúcia. Luz, Clima e Arquitetura. São Paulo, Nobel 1983.

32. _____. Manual de Loteamentos e Urbanização. - Porto Alegre: D.C. Luzzatto Editores Ltda, 1994.

33. _____. Direito de Construir. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 1983.

34. MONTENEGRO, Gildo A . Desenho Arquitetônico - Editora Edgard Blucher Ltda.

35. MORETTI, Ricardo. Loteamentos: manual de recomendações para elaboração de projetos. São Paulo: IPT, 1986.

36. PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO. Manual para implantação de mobiliário urbano na cidade do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: IBAM / PCRJ, 1996.

37. RIBEIRO, Hugo. Perspectiva do Arquiteto. Rio de Janeiro: Rib Art Edições Artísticas. 2001

38. RIPPER, Ernesto. Manual Prático de Materiais de Construção. 1ª edição - São Paulo: Editora PINI,1995.

39. SANTOS, Carlos Nelson Ferreira dos. A cidade como um jogo de cartas. São Paulo: Universidade Federal Fluminense - EDUFF / Projeto Editores, 1988.

40. SOUZA, Roberto de e MEKBEKIAN, Geraldo. Qualidade na Aquisição de Materiais e Execução de Obras. - São Paulo: PINI, 1996.

PROGRAMA

ARQUIVISTA

1. Informação, Sociedade da Informação e do Conhecimento. 2. Fundamentos e princípios arquivísticos. 3. Identificação de documentos de arquivo. 4. O Arquivo como Sistema de Informação estratégica nas organizações. 4.1. Gestão do conhecimento como fator de produção e competitividade. 4.2. Gestão de documentos arquivísticos. 4.2.1. A Teoria das Três Idades; 4.2.2. Planejamento de Sistemas e Serviços de Arquivo. 4.2.3. Processos de organização de Arquivos; 4.2.3.1 Métodos de Arquivamento; 4.2.3.2. Tecnologias da Informação aplicadas a arquivos. 4.2.4. Normas e padrões aplicados aos processos arquivísticos. 4.2.5. Avaliação e destinação de documentos. 4.2.6. Preservação de acervos arquivísticos. 5. Terminologia arquivística. 6. Legislação arquivística. 7. O perfil do profissional arquivista. 8. A Ética Profissional.

BIBLIOGRAFIA

ARQUIVO NACIONAL. Manual de procedimentos para descrição de arquivos sonoros. Rio de Janeiro, 1985. (Publicações Técnicas).

_______________ . Manual de identificação de acervos documentais para transferência e/ou recolhimento aos arquivos públicos.Rio de Janeiro, 1985. (Publicações Técnicas, 40).

_______________. Manual de preservação de documentos. Rio de Janeiro, 1991. (Publicações Técnicas, 46).

________________. Orientação para a avaliação e arquivamento intermediário em arquivos públicos. Rio de Janeiro, 1985.(Publicações Técnicas, 41).

ARQUIVO NACIONAL. Dicionário brasileiro de terminologia arquivística. Rio de Janeiro, 2005.(Publicações Técnicas; no 51)

ASSOCIAÇAO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Critérios de avaliação de documentos de arquivo. Rio de Janeiro, s.d.

BELLOTTO, Heloísa Liberalli. Arquivos permanentes: tratamento documental. São Paulo: T.A. Queiroz, 2004.

BERNARDES, Ieda Pimenta. Como avaliar documentos de arquivo. São Paulo: Arquivo do estado, 1998.

BORGES, Mônica Erichsen Nassif. A informação como recurso gerencial das organizações na sociedade do conhecimento. Ciência da Informação, Brasília, v. 24, n.2, 1995.

BRASIL. Conselho Nacional de Arquivos. NOBRADE; Norma Internacional de Registro Arqisística para Entidades Coletivas, Pessoais e Famílias. Tradução: Victor Manoel Marques da Fonseca. 2ª Ed., Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2004.

CARVALHO, Isabel Cristina L.; KANISKI, Ana Lúcia. A sociedade do conhecimento e o acesso à informação: para que e para quem? Ciência da Informação. Brasília, v. 29, n.3, p. 33-39, set./dez. 2000.

CASTRO, Astréa de Moraes e; CASTRO, Andreza de Moraes e; GASPARIAN, Danuza de Moraes e Castro. Arquivos: físicos e digitais. Brasília: Thesaurus, 2007.

CONSELHO INTERNACIONAL DE ARQUIVOS. ISAAD (G): Norma Geral Internaconal de Descrição Arquivística: adotada pelo Comitê de Normas de Descrição, Estocolmo, Suécia, 19-22 de setembro de 1999, versão final aprovada pelo CIA. - Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2000.

CÔRTE, Adelaide Ramos et. al. Avaliação de softwares para bibliotecas e arquivos. 2 ed. rev. ampl. São Paulo: Polis, 2002.

GONÇALVES, Janice. Como classificar e ordenar documentos de arquivo. São Paulo: Arquivo do estado, 1998.

ARDIM, José Maria. O acesso à informação arquivística no Brasil: problemas de acessibilidade e disseminação. Disponível em: www.arquivonacional.gov.br/pu/virtual/conferencias%20mesa%.../josemaria html.

MELO, Leonardo Lopes Pereira de; MOLINARI, Lílian Padilha. Higienização de documentos com suporte papel. São Paulo: Fundação Patrimônio Histórico da Energia de São Paulo, 2002. (Programa Documentação Arquivística).

PAES, Marilena Leite. Arquivo: teoria e prática. Rio de Janeiro: FGV, 1986.

PAULA, Rosália Paraíso Matta de. Como elaborar uma tabela de temporalidade. São Paulo: CENADEM, 1995.

RAMOS, Paulo Baltazar. A gestão na organização de unidades de informação. Ciência da Informação. Brasília, v. 25, n.1, 1995.

RECORDER, Maria José. Informação eletrônica e novas tecnologias. São Paulo: Summus, 1995.

RONDONELLI, Roseli Curi. Gerenciamento arquivístico de documentos eletrônicos. Rio de Janeiro: FGV, 2002.

ROUSSEAU, Jean-Yves; COUTURE, Carol. Os fundamentos da disciplina arquivística. Tradução de Magda Bigotte de Fiogueiredo. Lisboa: Dom Quixote, 1998.

SANTOS, Vanderlei Batista. Gestão de documentos: uma visão arquivística. Brasília: ABARQ, 2002.

SCHELLENBERG, Theodore Roosevelt. Arquivos Modernos: princípios e técnicas. Tradução de Nilza Teixeira Soares. 2. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2002.

SILVA, Armando Malheiro da; RIBEIRO, Fernanda; RAMOS, Júlio; REAL, Manuel Luís. Arquivística: teoria e prática de uma ciência da informação. Porto: Afrontamento, 1998.

PROGRAMA

ASSISTENTE SOCIAL

Serviço Social no Brasil: história, perspectiva contemporânea e realidade brasileira. Fundamentos históricos e teórico-metodológicos do Serviço Social: Trabalho, Ética e Serviço Social. Serviço Social e Ética: dimensão ético-política da profissão. Serviço Social e prática profissional. Regulamentação da Profissão de Assistente Social. A seguridade social e Serviço social. Princípios da Ordem Social na Constituição Brasileira. A transformação no mundo do trabalho e seus desafios para o serviço social. A avaliação de políticas sociais e o serviço social. A questão social no Brasil. Assistência e Serviço Social no Brasil: história e dimensão contemporânea. Lei Orgânica da Assistência Social. Pesquisa Social e projeto investigativo.

BIBLIOGRAFIA:

ALMEIDA, Ney Luiz Teixeira de. "Retomando a temática da sistematização da prática em serviço social". Em Pauta. Revista da Faculdade de Serviço social da UERJ. n°10, 1997.

ANTUNES, Ricardo. "Dimensões da crise e as metamorfoses do mundo do trabalho". Serviço social e Sociedade, n°50. São Paulo, Cortez, 1996.

BONETTI, Dilséa Adeodata et alii (Orgs.) Serviço social e ética. Convite a uma nova práxis. São Paulo/Brasília. Cortez/CFESS, 1996.

CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL. Código de Ética Profissional do Assistente Social, 1993.

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL, 1988. Várias edições.

FALEIROS, Vicente de Paula. Estratégias em serviço social. São Paulo, Cortez, 1997.

________________________. "Serviço social: questões presentes para o futuro." Serviço social e Sociedade, n°50. São Paulo, Cortez, 1996.

IAMAMOTO, Marilda Villela. "Questão social no capitalismo". Temporalis. Revista da Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em Serviço social - ABEPSS. n°3, Brasília, 2001.

________________________ e CARVALHO, Raul de. Relações sociais e serviço social no Brasil. Esboço de uma interpretação histórico-metodológica. 14ªed. São Paulo, Cortez, 2001. (Parte II)

________________________. O serviço social na contemporaneidade: trabalho e formação profissional. São Paulo, Cortez, 1998.

________________________. Renovação e conservadorismo. Ensaios críticos. São Paulo, Cortez, 1992.

LEI ORGÂNICA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL - lei n°8.742/93.

LEI DE REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO DE ASSISTENTE SOCIAL - lei n°8.662/93

MINAYO, Maria Cecília de Souza. (Org.) Pesquisa Social. Teoria, método e criatividade. 6ªed. Petrópolis, Vozes, 1996.

MOTA, Ana Elizabete. Cultura da crise e seguridade social. Um estudo sobre as tendências da previdência e da assistência social brasileira nos anos 80 e 90. São Paulo, Cortez, 1995.

___________________. "As transformações no mundo do trabalho e seus desafios para o serviço social. Revista da PUC n°01. Rio de Janeiro, 1997.

PAULO NETTO, José. Ditadura e serviço social. Uma análise do serviço social brasileiro pós- 64. São Paulo, Cortez, 1990.

____________________. "A conjuntura brasileira: o serviço social posto à prova." Serviço Social e Sociedade n°79. São Paulo, Cortez, 2004.

____________________. "Transformações societárias e serviço social - notas para uma análise prospectiva da profissão no Brasil. Serviço social e Sociedade, n°50. São Paulo, Cortez, 1996.

REIS, Marcelo Braz Moraes dos. "Notas sobre o projeto ético-político do serviço social." CRESS. Assistente Social: ética e direitos. Coletânea de leis e resoluções. 4ªed. Rio de janeiro, 2007.

RICO, Elizabeth Melo. (Org.) Avaliação de políticas sociais: uma questão em debate. 3ªed. São Paulo, Cortez, 2001.

YAZBECK, Maria Carmelita. A assistência social na prática profissional: história e perspectiva." Serviço Social e Sociedade n°85. São Paulo, Cortez, 2006.

PROGRAMA

AUDITOR

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA - Histórico da Administração Pública - modelos: Patrimonialista, Burocrático e Gerencial, Governabilidade, Gestão de Pessoas.

CONTABILIDADE PÚBLICA - Conceito, regime e campo de aplicação da Contabilidade Pública, empenho, liquidação, pagamento, receitas, balanço orçamentário, financeiro, patrimonial, mutações ativas e passivas e restos a pagar.

AUDITORIA - Controle Interno e Externo, Auditoria Governamental, Normas de Auditório, Técnicos de Auditoria, Achados de Auditoria, Evidencias em Auditoria, Papéis de Trabalho.

DIREITO ADMINISTRATIVO - Licitações: Tomada de Preço, Concorrência, Pregão Eletrônico e Presencial, Sistema de Registro de Preços, Dispensa e Inexigibilidade - Regime Jurídico Único - Lei nº 8.112/90, Plano de Cargos e Carreira - Lei nº 11.091/2005.

INFORMÁTICA BÁSICA - Funcionamento Interno do Computador, CPU, Memória, Placa-Mãe periféricos, Windows 98/2000/XP Linux, Planilha de Cálculos, Editoração de Texto, Internet, Protocolos, Sites de Busca, Webmail.

BIBLIOGRAFIA

ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti; Auditoria: Um Curso Moderno e Completo. 5ª Edição. São Paulo. Ed. Atlas, 1996.

ARAÚJO, Inaldo da Paixão Santos; ARRUDA, Daniel Gomes; BARRETTO, Pedro Humberto Teixeira. Auditoria Contábil, Enfoque Teórico, Normativo e Prático. São Paulo. Ed. Saraiva, 2008.

SÁ, Antônio Lopes. Curso de Auditoria. 9ª Edição. São Paulo. Ed. Atlas, 2000.

SILVA, Lino M. da Contabilidade Governamental: Um Enfoque Administrativo. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2003.

KOHAMA, Hélio. Contabilidade Pública. 9ª Ed. São Paulo: Atlas, 2003.

PISCITELLI, Roberto; TIMBÓ, Maria Z. F.; ROSA, Maria B. Contabilidade Pública: uma abordagem da administração financeira pública. 7º Ed. São Paulo: Atlas, 2002.

CFC. Princípios Fundamentais de Contabilidade e Normas Brasileiras de Contabilidade. CFC. 1ª Ed. 2000.

SARAIVA, Equipe. Licitações e Contratos da Administração Pública. 9ª Ed. São Paulo: Saraiva., 2003.

BRASIL. Lei Federal nº 4.320, de 17 de março de 1964, e alterações.

BRASIL. Lei Complementar nº 101 de 04 de maio de 2000, e alterações.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, com as emendas constitucionais (artigos: 163 a 169).

BRASIL. Lei nº 8.666/93 de 21 de junho de 1993 e alterações posteriores.

BRASIL. Decreto-Lei nº 200, de 25 de fevereiro de 1967, e alterações.

MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de Direito Administrativo. São Paulo: Malheiros Editores.

Hardware na Prática (2ª edição) - Laércio Vasconcelos

Informática Para Concursos Públicos - Eduardo Moraz e Ronaldo Paes Brito

PROGRAMA

CONTADOR

Contabilidade Geral: normas brasileiras, princípios fundamentais; folha de pagamento: contabilização das despesas, retenções e encargos sociais; fluxo de caixa: conceito e objetivos. Contabilidade Governamental: conceito; objeto, regime contábil adotado no Brasil; campo de atuação: sistemas, patrimônio sob os aspectos quantitativo e qualitativo; inventário: conceito, controle e levantamento; escrituração: normas e plano de contas; balanços e demonstrações contábeis; levantamento de contas: prestação e tomadas de contas; sistema de controle: controle externo e controle interno federal. Sistema integrado de Administração Financeira do Governo Federal (SIAFI): Conceito, objetivos. Finanças Públicas: planejamento governamental: instrumentos determinados pela Constituição Federal/88; orçamento público: Conceito; princípios; processos de elaboração, aprovação e execução; orçamento-programa: conceito e objetivos; receita e despesas públicas: conceituação, classificações e estágio; licitações: legislação, conceituação, modalidades, dispensa e inexigibilidade; contratos e convênios na Administração Pública Federal: conceituação, requisitos básicos; Responsabilidade Fiscal: legislação básica, transparência, controle e fiscalização.

BIBLIOGRAFIA

SILVA, Lino M. da Contabilidade Governamental: Um Enfoque Administrativo. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2003.

KOHAMA, Hélio. Contabilidade Pública. 9ª Ed. São Paulo: Atlas, 2003.

PISCITELLI, Roberto; TIMBÓ, Maria Z. F.; ROSA, Maria B. Contabilidade Pública: uma abordagem da administração financeira pública. 7º Ed. São Paulo: Atlas, 2002.

CFC. Princípios Fundamentais de Contabilidade e Normas Brasileiras de Contabilidade. CFC. 1ª Ed. 2000.

SARAIVA, Equipe. Licitações e Contratos da Administração Pública. 9ª Ed. São Paulo: Saraiva., 2003.

BRASIL. Lei Federal nº 4.320, de 17 de março de 1964, e alterações.

BRASIL. Lei Complementar nº 101 de 04 de maio de 2000, e alterações.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, com as emendas constitucionais (artigos: 163 a 169).

BRASIL. Lei nº 8.666/93 de 21 de junho de 1993 e alterações posteriores.

BRASIL. Decreto-Lei nº 200, de 25 de fevereiro de 1967, e alterações.

RIBEIRO, Osni M. Contabilidade Geral. Ed. Saraiva.

PROGRAMA

ENGENHEIRO/ÁREA: ELÉTRICA

1. Circuitos trifásicos: cargas equilibradas e desequilibradas; potências ativa, reativa e aparente; fator de potência. 2. Diagrama unifilar equivalente de sistema elétrico; diagramas de impedâncias, curto-circuito simétrico e assimétrico. 3. Cálculo por unidade; funções de transferência e redução de estrutura; curto-circuito simétrico em máquinas síncronas: efeitos transitórios nos circuitos RL; reatância transitória e subtransitória de máquinas; corrente de curto-circuito trifásico; curto-circuito assimétrico em geradores em vazio: relações fundamentais; curto-circuito entre fase e terra; curto-circuito entre duas fases; curto-circuito entre duas fases e terra. 4. Suprimento elétrico e características das cargas; agrupamentos das cargas; locação dos quadros de distribuição e da subestação. 5. Definição do sistema de suprimento: determinação da demanda; dimensionamento de transformadores de força; diagrama unifilar de força. 6. Motores elétricos: velocidade nominal; escorregamento; regime de serviço; rendimento; potência mecânica; potência nominal; corrente nominal; fator de potência; fator de serviço; corrente e conjugado de partida; efeitos da partida de motores no sistema elétrico. 7. Acionamentos e métodos de partida de motores: dimensionamento de equipamentos de manobra e transformadores para instrumentos. 8. Proteção: dispositivos de proteção de motores de BT e MT; proteção de transformadores e entrada de linha. 9. Supervisão e controle de motores de BT; comando por chaves de nível, fim de curso e pressostato; comando e controle de disjuntores de MT; sinalização e alarme. 10. Aterramento: aterramento de serviço e de segurança; noções de malha de terra; critério para dimensionamento do condutor neutro e de proteção. 11. Proteção contra descargas atmosféricas em edificações. 12. Luminotécnica: conceitos e grandezas fundamentais; luz; tipos de lâmpadas; vida útil e rendimento luminoso; luminárias; características de um projeto de iluminação. 13. Instalações residenciais de luz e tomada: projeto de instalações; simbologia; esquemas fundamentais de ligações; estimativa de cargas; tomadas residenciais e comerciais; potência instalada; fator de carga e fator de demanda. 14. Condutores elétricos: tipos de fios e cabos utilizados em BT; seções mínimas de condutores de fase e de neutro; dimensionamento dos condutores; fatores de decréscimo da capacidade de condução de corrente; dimensionamento de eletrodutos; dimensionamento de condutores de proteção; dimensionamento dos alimentadores e circuitos de alimentação dos motores. 15. Acionamento e proteção de circuitos: dispositivos de proteção contra sobre carga e curtocircuito; fusíveis e disjuntores; dispositivos de comando dos circuitos, interruptores e contatores. 16. Fator de potência: conceitos; causas do baixo fator de potência e vantagens do alto fator de potência; determinação da correção do fator de potência. 17. Tarifação e qualidade de energia. 18. Manutenção: corretiva, preventiva e preditiva; engenharia de manutenção elétrica; política ediretrizes da manutenção; confiabilidade; práticas básicas; produto e conceito moderno da manutenção; custo da manutenção; terceirização; procedimentos para execução da manutenção de sistemas elétricos.

BIBLIOGRAFIA

a) ABNT: NBR 5410 - Instalações Elétricas de Baixa Tensão. 2004.

b) BEEMAN, DONALD: Industrial Power Systems Handbook. Editora McGraw Hill, 1955.

c) CAMINHA, AMADEU CASAL: Introdução à Proteção dos Sistemas Elétricos. Editora Edgard Blücher, 2000.

d) CREDER, HÉLIO: Instalações Elétricas. Editora LTC, 2007.

e) ELGERD, OLLE I.: Electric Energy Systems Theory. Editora McGraw Hill, 1983.

f) LEON, JOSÉ AURÉLIO MORENO: Sistemas de Aterramento. Editora Érica, 1982.

g) MAMEDE FILHO, JOÃO: Instalações Elétricas Industriais. - Editora LTC, 2007/2001.

h) MEDEIROS FILHO, SÓLON: Medição de Energia Elétrica. Editora da UFPE, 1980.

i) MOREIRA, VINÍCIUS DE ARAÚJO: Iluminação Elétrica. Editora Edgard Blücher, 2001.

j) NISKIER, JÚLIO & MACINTYRE, ARCHIBALD J.: Instalações Elétricas. Editora LTC, 2000.

k) PINTO, ALAN KARDEC & NASCIF, JÚLIO: Manutenção - Função Estratégica, 2ª ed. Editora Qualitymark, 2001.

l) QUEVEDO, CARLOS PEREZ: Circuitos Elétricos e Eletrônicos. Editora LTC, 2000.

m) ROBBA, JOÃO ERNESTO: Introdução a Sistemas Elétricos de Potência: Componentes Simétricos. Editora Edgard Blücher, 1972.

n) STEVENSON JR., WILLIAN D.: Elementos de Análise de Sistemas de Potência. Editora McGraw Hill, 1975.

PROGRAMA

ENGENHEIRO/ÁREA: SEGURANÇA DO TRABALHO

1. Acidentes e doenças relacionadas ao trabalho: conceitos, tipos e características. 2. Conceitos de riscos, perigos e agentes. Fatores de risco à saúde e à segurança do trabalhador. 3. Prevenção, reconhecimento, avaliação e controle de riscos físicos, químicos, biológicos, ergonômicos. Acidentes por contato presentes no ambiente de trabalho. 4. Métodos de investigação de acidentes. 5. Equipamentos de proteção individual e coletiva: tipos, adequação de aplicações, programas de implantação de uso. 6. Conceitos básicos de: Ergonomia, Sociologia do Trabalho, Psicologia do Trabalho, fatores psicosociais do trabalho, saúde mental e sofrimento psíquico no trabalho. 7. Sistemas de Gestão de SST. 8. Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais - PPRA. 9. Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional - PCMSO. Responsabilidade social nas organizações e seus instrumentos de avaliação. 10. Modelos atuais de Sistemas de gestão da segurança e saúde no Trabalho. Tendências atuais.

BIBLIOGRAFIA

a) BARBOSA FILHO, ANTONIO NUNES: Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental. Editora Atlas, 2001.

b) CAMPOS, ARMANDO A. MARTINS: CIPA: Uma Nova Abordagem. Editora SENAC, 2002.

c) EQUIPE ATLAS: Segurança e Medicina do Trabalho. Editora Atlas, 2004.

d) GONÇALVES, EDWAR ABREU: Manual de Segurança e Saúde no Trabalho. Editora LTR, 2000.

e) GONZAGA, PAULO: Perícia Médica da Previdência Social. Editora LTR, 2001.

f) lDA, ITIRO: Ergonomia - Projeto e Produção. Editora Edgard Blücher, 1993.

g) MICHEL, OSWALDO: Acidentes do Trabalho e Doenças Ocupacionais. Editora LTR, 2001.

h) MORAES, GIOVANNI & REGAZZI, ROGÉRIO: Perícia e Avaliação Ambiental de Ruído e Calor - Passo a Passo. Editora Gerenciamento Verde, 1999.

i) MORAES, GIOVANNI: Normas Regulamentadoras Comentadas: Legislação de Segurança e Saúde no Trabalho, 6ª ed. Editora Gerenciamento Verde, 2008.

j) MORAES, MÔNICA MARIA LAUZID DE: O Direito à Saúde e Segurança no Meio Ambiente do Trabalho. Editora LTR, 2002.

k) SALIBA, TUFFI MESSIAS & SALIBA, SOFIA C. REIS: Legislação de Segurança, Acidente do Trabalho e Saúde do Trabalhador. Editora LTR, 2003.

l) SANTOS, NÉRI & FIALHO, FRANCISCO: Manual de Análise Ergonômica do Trabalho. Editora Gênesis, 1997.

m) VERDUSSEN, ROBERTO: Ergonomia - A Racionalização Humanizada do Trabalho. Editora Livros Técnicos e Científicos, 1978.

n) ZOCCHIO, ÁLVARO: Prática da Prevenção de Acidentes: ABC Segurança do Trabalho. Editora Atlas, 2002.

o) EQUIPE ATLAS: Segurança e Medicina do Trabalho: Lei nº 6.514, de 22 de dezembro de 1977, 62ª ed. Editora Atlas, 2008.

p) AYRES, DENNIS DE OLIVEIRA & CORRÊA, JOSÉ ALDO PEIXOTO: Aspectos Técnicos e Legais. Editora Atlas, 2001.

q) PACHECO JÚNIOR, WALDEMAR: Qualidade na Segurança e Higiene do Trabalho. Editora Atlas, 1995.

PROGRAMA

PRODUTOR CULTURAL

Planejamento e Administração Cultural: Planejamento cultural. Concepção e organização de projetos e produtos culturais. Administração e gerência cultural. Viabilização de projetos. Captação e administração de recursos. Produção executiva. Montagem, seleção, organização e seleção de equipe. Leis de financiamento cultural. Gerência de instituição cultural (pública e privada). Marketing: conceituação. O mercado do produtor cultural. Especificidades do marketing cultural. Estratégias de marketing. Projeto cultural e mídia. Métodos de pesquisa em cultura. Elaboração de projetos de pesquisa. Políticas culturais. Modelos de políticas culturais. História das políticas culturais no Brasil. O Estado e a cultura. Processos de gestão cultural. Gestão cultural e gestão urbana - modelos e práticas. Contexto da produção cultural no país. Conceitos e categorias em produção cultural. Circuitos culturais. Esferas e âmbitos do planejamento cultural: evento cultural, ação cultural, programa de ações culturais, política cultural. Artes e Culturas: teoria e prática Cultura: tradição e transformações. A materialidade e imaterialidade da cultura: produção e preservação. As artes no contexto político-social brasileiro. Análise do fenômeno estético como elemento de sustentação de identidades sociais. O público. O espetáculo em artes cênicas. Componentes do espetáculo. Organização do espaço. Semiologia do espetáculo. 20 Etapas da produção em artes cênicas. A companhia de teatro. A companhia de dança.As exposições de arte e a formação de público. A produção em artes plásticas: curadoria, montagem e conservação das obras. Conceituação dos museus. Papel e função dos museus na sociedade contemporânea. Planejamento e administração de museus. Museu e comunidades. Criação musical e formação de público. Música e indústria. A produção musical e o mercado fonográfico. A mercado audiovisual. Produção e distribuição. A promoção de circuitos de exibição. Um mercado em transformação.

BIBLIOGRAFIA

Planejamento e Administração Cultural:

BOMENY, Helena (org.) Constelação Capanema: Intelectuais e Políticas. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2001

CANTON, Antonia Marisa. Eventos: ferramenta de sustentação para as organizações do terceiro setor. Roca. São Paulo. 2002.

COELHO, Teixeira. Dicionário Crítico de Política Cultural. Cultura e Imaginário. São Paulo. Iluminuras, Fapesp, 1999.

COSTA LIMA, Luiz. "O Estado e a cultura". Revista do Patrimônio, nº. 22, 1987.

FARIA, Hamilton José Barreto de. (org.) Projeto Cultural para um Governo Sustentável. São Paulo: Pólis, 1994.

FEIJÓ, M.C. O que é política cultural? São Paulo: Brasiliense, 1983.

GIACAGLIA, Maria Cecília. Organização de Eventos:Teoria e Prática. São Paulo: Thomson Pioneira, 2003.

KONDER, Leandro. "O Estado e os problemas da política cultural no Brasil de hoje". Revista do Patrimônio, nº. 22, 1987.

MALAGODI, Maria Eugênia e CESNIK, Fábio. Projetos Culturais - elaboração,administração, aspectos legais e patrocínio. São Paulo: Fazendo Arte Editorial, 1998.

MENDONÇA, M. (org.). Lei de Incentivo a Cultura: uma saída para a arte. São Paulo: Carthago & Forte, 1994.

MICELI, Sérgio & GOUVEIA, Maria Alice. Política cultural comparada. Rio de Janeiro: Funarte / Idesp / Finep, 1985.

MICELI, Sérgio. Estado e Cultura no Brasil. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1984.

MOISÉS, José Álvaro e BOTELHO, Isaura (org.). Modelos de Financiamento da Cultura. Rio de Janeiro: FUNARTE, 1997.

MUYLAERT, Roberto. Marketing Cultural e Comunicação Dirigida. São Paulo: Globo, 1995.

REIS, Ana Carla Fonseca. Marketing cultural e financiamento da cultura. São Paulo: Thomson Pioneira, 2002.

REIS, Elisa; ALMEIDA, Maria Hermínia Reis de; FRY, Peter (orgs). Política e cultura. São Paulo: Hucitec, 1996.

WEFFORT, F. e SOUZA, M. Um olhar sobre a cultura brasileira. Rio de Janeiro: Funarte, 1998.

LEIS: LEI ROUANET (8.313). Diário Oficial da União, 24/12/91 e 18/05/95 / LEI ESTADUAL de Incentivo à Cultura. Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro, 16/06/94 / LEI MUNICIPAL de Incentivo à Cultura. Rio de Janeiro. Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, 1995.

Artes e Culturas: teoria e prática

BERTHOLD, Margot. História mundial do teatro. São Paulo: Perspectiva, 2001.

DOHERTY, Brian O'. No interior do cubo branco. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

GIANNOTTI, Marco. "Reflexões sobre O Corpo e o espaço". In: Bogéa, Inês (org.) Oito ou nove ensaios sobre o Grupo Corpo. São Paulo: Cosac & Naify, 2001. p. 38-42.

GOMES, Paulo Emílio Sales. Cinema Brasileiro: Uma trajetória no subdesenvolvimento. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996.

HOLLANDA, Heloísa Buarque de (org.). Pós-Modernismo e política. Rio de Janeiro: Rocco, 1992.

HOBSBAWM, Eric. A Era dos extremos. São Paulo: Cia. das Letras, 1999.

HUYSSEN, Andreas. Memórias do modernismo. Rio de Janeiro: UFRJ, 1997.

KATZ, Helena. O Brasil descobre A dança descobre o Brasil. São Paulo: DBA, 1994.

MACHADO, Maria Célia. Heitor Villa-Lobos: Tradição e renovação na música brasileira. Rio de Janeiro: Francisco Alves /UFRJ, 1987.

ORTIZ, Renato. Cultura brasileira & identidade nacional. São Paulo: Brasiliense, 1985.

PEIXOTO, Fernando. O que é teatro. São Paulo: Brasiliense, 1989.

ROUBINE, Jean-Jacques. A linguagem da encenação teatral. Rio de Janeiro: Zahar, 1982.

WISNIK, José Miguel. O som e o sentido: uma outra história das músicas. São Paulo: Cia. das Letras, 1989.

XAVIER, Ismail. O cinema no século. Rio de Janeiro: Imago, 1996.

PROGRAMA

PSICÓLOGO/ÁREA: CLÍNICA

Transformações no mundo do trabalho e mudanças nas organizações. Relações de poder nas organizações, gestão de pessoas e subjetividade. Análise do trabalho. O processo de captação de pessoas. Treinamento e desenvolvimento. Avaliação de desempenho. Saúde mental e trabalho. Reabilitação Humana e promoção da saúde. Comunicação e subjetividade nas organizações. Grupos e equipes de trabalho e Desenvolvimento Institucional. Principais instrumentos de análise e intervenção. Pesquisa em Psicologia do Trabalho.

BIBLIOGRAFIA

ARAÚJO, Anísio, ALBERTO, Cenários do trabalho: subjetividade, movimento e Maria de Fátima, NEVES, Mary Yale e enigma. DP&A, Rio de Janeiro, 2004. e ATHA YDE, Milton (orgs.)

ANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho? Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho. 2 ed. Cortez: São Paulo. Campinas, SP: Editora da Universidade Estadual de Campinas, 1995.

BAUMAN, Zygmunt. Modernidade líquida. Rio de Janeiro. Jorge Zahar Editor, 2001.

BERGAMINI, Cecília Whitaker e BERALDO, Deobel Garcia Ramos. Avaliação de desempenho humano na empresa. Atlas, São Paulo, 1988.

BOOG, Gustavo. Manual de Treinamento e Desenvolvimento. Associação Brasileira de treinamento e desenvolvimento - ABTD.São Paulo, Makron Books, 1994.

BOOG, Gustavo e Madalena (coord.) Manual de gestão de pessoas e equipes. Editora Gente, 33 ed., vol 1. Editora Gente, São Paulo, 2002.

DEJOURS, Christophe. A loucura do trabalho: estudo de psicopatologia do trabalho. São Paulo: Cortez - Oboré, 1988.

DEJOURS, Christophe, ABDOUCHELI, E. e JAYET, C. Psicodinâmica de trabalho: contribuições da escola dejouriana à análise da relação prazer, sofrimento e trabalho. São Paulo: Atlas, 1994.

GUGEL, Maria Aparecida. Pessoas com Deficiência e o Direito ao Concurso Público Reserva de Cargos e Empregos Públicos - Administração Pública Direta e Indireta. Goiás: Ed. Universidade Católica de Goiás - UCG, 2005.

HARVEY, David. Condição pós-moderna. Uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. São. Paulo: Loyola, 1994.

LANCILLOTTI, Samira Saad Pulchério. Deficiência e Trabalho: redimensionando o singular no contexto universal. 1 ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2003.

LOIOLA, Elizabeth. & MOURA, Suzana. Análise de redes: uma contribuição aos estudos organizacionais. In: FISCHER, Tânia (Org.). Gestão Contemporânea - Cidades estratégicas e organizações locais. Rio de Janeiro: FGV, 1996.

SELIGMANN-SIL V A, Edith.Desgaste mental no trabalho dominado. Cortez, São Paulo, 1994.

VERGARA, Sylvia e DA VEL Eduardo (orgs.) Gestão com pessoas e subjetividade. Atlas, São Paulo, 2001.

PROGRAMA

SECRETÁRIO EXECUTIVO

1 Administração de Empresas. 2 Arquivística. 3 Noções de Contabilidade . 4 Noções de Direito Público e Privado. 5 Legislação Social e Direito do Trabalho. 6 Gestão Secretarial. 7 Técnicas Secretariais. 8 Desenvolvimento OrganizacionaI. 9 Relações Públicas. 10 Comunicação social. 11 Gerência Contemporânea. 12 Marketing. 13 Psicologia nas relações humanas. 14 Recursos humanos.

BIBLIOGRAFIA

ANDRADE, Teobaldo de Souza. Curso de Relações Públicas. São Paulo: Editora Thomson.

BATEMAN, Thomas e SNELL, Scott. Administração. São Paulo: Editora Atlas. BRASIL. Constituição Federal.

CARVALHO, Antonio Pires de e GRISSON, Diller. Manual do Secretariado Executivo. São Paulo: Editora DCL.

FERREIRA, Ademir e outros. Gestão Empresarial - de Taylor aos nossos dias. São Paulo: Pioneira.

MAXIMIANO, Antonio César A. Introdução à Administração. São Paulo: Editora Atlas.

MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de Direito Administrativo. São Paulo: Malheiros Editores.

MONTANA, P. e CHARNOV, B. Administração. São Paulo: Ed.Saraiva.

NASCIMENTO, Amauri Mascaro - Curso de Direito do Trabalho. São Paulo: Saraiva.

PACOLA, Eliane Cristina. Secretariado Administrativo. Santa Cruz do Rio Pardo: Editora Viena.

PAES, Marilena Leite. Arquivo: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: FGV Editora.

RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Geral. São Paulo: Editora Saraiva.

TORQUATO, Gaudêncio. Cultura-Poder-Comunicação e Imagem. São Paulo: Editora Thomson.

SÁ, Antonio Lopes de. Princípios Fundamentais de Contabilidade. São Paulo: Editora Atlas.

SILVA, José Afonso da - Curso de Direito Constitucional Positivo. São Paulo: Malheiros Editores

VEIGA, Denise. Guia de Secretariado - Técnicas e Comportamento. São Paulo: Editora Érica.

PROGRAMA

TÉCNICO EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS

. Diretrizes para a educação brasileira a partir da LDB no 9.394/96 e seus dispositivos legais complementares;

. Estrutura e organização da educação brasileira enfatizando política de financiamento, gestão e tendências pedagógicas para a educação profissional, ensino médio e formação de professores a partir das atuais reformas educacionais;

. A organização do trabalho na sociedade capitalista e suas relações com a educação;

. Princípios gerais para a construção do projeto político-pedagógico no interior da escola e o papel dos agentes envolvidos neste processo.

BIBLIOGRAFIA

ANASTASIOU, Lea das Graças Camargo e ALVES, Leonir Pessate (orgs.). Processos de Ensinagem na Universidade. Pressupostos para as estratégias de trabalho em aula. Joinville: Editora Univille, 2003.

BARRETO, Raquel Goulart (org.) Tecnologias educacionais e educação a distância: avaliando políticas e práticas. Rio de Janeiro: Quartet,2001.

CASTANHO, Sergio; CASTANHO, Maria Eugenia (orgs.). Temas e textos em metodologia do ensino superior. Campinas: Papiros, 2001

CURY, Carlos Roberto Jamil; HORT A, José Silvério Bahia; BRITO, Vera Lúcia de. (org.). Medo a liberdade e compromisso democrático: LDB e Plano Nacional da Educação. São Paulo: Editora do Brasil, 1997.

DAVIES, Nicholas. Legislação educacional federal básica. 1. ed. São Paulo Cortez, 2004.

FREIRE, Paulo. Educação e mudança. Rio de Janeiro: Paz e Terra.1981.

_________. Pedagogia da Autonomia: Saberes Necessários à Prática Educativa. 2ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996. (Coleção Leitura)

GERALDI, Corita M. G. e FIORENTINI, Dario; PEREIRA, Elisabete M. de A. (orgs.). Cartografias do trabalho docente: professor(a)-pesquisador(a). Campinas, SP: Mercado de Letras, 2001.

GRACIANO, Mariângela. (Org.). O Plano de Desenvolvimento da Educação. São Paulo: Ação Educativa, 2007, v. 4, p. 14-15.

LIBÂNEO, SANTOS, José Carlos. Akiko. (orgs) Educação na era do conhecimento em rede e transdisciplinalidade. Campinas. São Paulo. Editora Alínea, 2005.

MORAN, José Manuel; MASETTO, Marcos T.; BEHRENS, Marilda Aparecida. Novas tecnologias e mediações pedagógicas. 5. ed. São Paulo: Papirus, 2002.

PAULA, Maria de Fátima C. de (org.). Debatendo a Universidade: subsídios para a reforma universitária. Florianópolis: Insular, 2004

____________; SILVA, Waldeck Carneiro da (org.). Educação Superior: transformações e debates atuais. Niterói: EdUFF, 2002.

RIOS, Terezinha Azeredo. Compreender e Ensinar: por uma docência da melhor qualidade. São Paulo: Cortez, 2001.

SAVIANI, Demerval. A nova lei da educação: trajetórias, limites e perspectivas. 3 ed. Campinas: Autores Associados, 1997.

___________. Da nova LDB ao novo Plano de Educação: por uma outra política educacional. Campinas: Autores Associados, 1998.

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE. PPI. Projeto Pedagógico Institucional. Niterói: EdUFF, 2003.

__________.Plano de Desenvolvimento Institucional. PDI-UFF. 2008-2011. Modelo de Elaboração. Disponível em www.uff.br/pdi/paginas2007/pdi-manual.pdf

VEIGA, llma Passos de Alencastro; FONSECA, Marilia (orgs,). As dimensões do projeto políticopedagógico. 2. ed. Campinas Papirus, 2003.

Cargos de Nível de Classificação D Nível de Capacitação I

Língua Portuguesa Nível Médio

PROGRAMA

TÉCNICO DE LABORATÓRIO/ÁREA: ANÁLISES CLÍNICAS

Hematologia clínica: Acondicionamento do sangue. Métodos de coloração. Hemograma manual e por automação. Índices hematológicos. Contagem de reticulócitos. Estudo dos esfregaços de sangue. Contagem de eritroblastos. Teste de falcização. Velocidade de Hemossedimentação. Provas de Coagulação. Índices hematimétricos. Bioquímica clínica: Anticoagulantes. Preparo de material para exame: centrifugação, aliquotagem e diluição. Preparo e realização de curva glicêmica e hemoglobina glicada. Eletroforese de proteínas. Preparo e determinação: glicose, uréia, creatinina, colesterol total e frações, triglicerídeos, ácido úrico, bilirrubina total e frações. Microbiologia clínica: Coleta, transporte e conservação das amostras. Métodos de coloração. Meios de cultura. Técnicas de semeadura. Provas para identificação bacteriana. Teste de sensibilidade a antimicrobianos. Imunologia Clínica: Antígenos, anticorpos e interação antígeno-anticorpo, parâmetros e controle de qualidade dos ensaios imunológicos. Amostras utilizadas. Imunoensaios de precipitação, aglutinação de lise, imunoensaios utilizando conjugados e automação nos imunoensaios. Citologia clinica: exame do liquido cefalorraquidiano. Uroanálise: Coleta e preparo de amostras de urinas. Tiras reativas em uroanálises. Sedimento urinário. Técnicas laboratoriais em uroanálises. Dosagens em urina de 24 horas. Depuração da creatinina. Parasitologia clínica: Métodos do exame parasitológico de fezes para ovos, cistos e larvas. Controle de qualidade: interno e externo. Coeficiente de variação. Desvio padrão. Média. Biossegurança: cuidados com meio ambiente e saúde no trabalho, cuidados com descarte de material. Organização e comportamento laboratorial. Processos de análise laboratorial: fotometria, microscopia ótica e fluorescente, precipitação e aglutinação, fracionamento, automação, imunoensaios. Preparo de reagentes. Conversão de unidades. Limpeza e cuidado com aparelhagem, utensílios e instalações de laboratório. Esterilização. Cuidados pré-analíticos.

BIBLIOGRAFIA

MASTROENI, Marco Fábio. Biossegurança Aplicada a Laboratórios e Serviços de Saúde. São Paulo: Atheneu, 2004.

VAZ, Adelaide J. e Col. Ciências Farmacêuticas Imunoensaios: Fundamentos e Aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

LIMA, A. Oliveira e Col. Métodos de Laboratório aplicados à Clínica - Técnica e Interpretação. 8ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2001.

STRASINGER, Susan King. Uroanálise e fluídos biológicos. 3ª edição. São Paulo: Premier, 2000.

GILLESPIE, Stephen. Diagnóstico Microbiológico. São Paulo: Premier, 2006.

OPLUSTIL, Carmen Paz e Col. Procedimentos Básicos em Microbiologia Clínica. 1ª edição. São Paulo: Sarvier, 2000.

PROGRAMA

TÉCNICO DE LABORATÓRIO/ÁREA: AUDIOVISUAL

Conhecimento em equipamentos de vídeo, áudio, multimídia, edição de vídeo e máquina fotográfica. Definir equipamentos, relacionados à sua área de atuação, a serem adquiridos para o seu uso em projetos de pesquisa e extensão. Orientar e treinar alunos, estagiários e outros profissionais quanto à utilização dos equipamentos do setor. Conhecimento de Windows, Office (powerPoint e Word), editores de imagem, internet e os diversos formatos de mídias para realizar conversões, produções e cópias. Instalar softwares e produzir material didático-pedagógico e servir de apoio acadêmico. Executar a operação e manutenção preventiva dos equipamentos do setor e outras tarefas correlatas.

BIBLIOGRAFIA

1. ANG, Tom, VIEIRA, Silvana e KFOURI, Assef. Vídeo digital - uma introdução. SP: Senac, 2007.

2. DANCYGER, Ken. Técnicas de edição para cinema e vídeo. RJ: Elsevier, 2007.

3. RODRIGUEZ, Ángel. A dimensão sonora da linguagem audiovisual. SP: Senac, 2006.

4. SANADA, Vera e SANADA, Yuri. Vídeo digital - a compra da câmera, edição das imagens e produção de vídeos digitais para DVD, TV. Axcel Books, 2004.

5. WOHLGEMUTH, Julio. Vídeo educativo uma pedagogia audiovisual. DF: Senac, 2006.

PROGRAMA
TÉCNICO DE LABORATÓRIO/ÁREA: ANÁLISES CLÍNICAS

Hematologia clínica: Acondicionamento do sangue. Métodos de coloração. Hemograma manual e por automação. Índices hematológicos. Contagem de reticulócitos. Estudo dos esfregaços de sangue. Contagem de eritroblastos. Teste de falcização. Velocidade de Hemossedimentação. Provas de Coagulação. Índices hematimétricos. Bioquímica clínica: Anticoagulantes. Preparo de material para exame: centrifugação, aliquotagem e diluição. Preparo e realização de curva glicêmica e hemoglobina glicada. Eletroforese de proteínas. Preparo e determinação: glicose, uréia, creatinina, colesterol total e frações, triglicerídeos, ácido úrico, bilirrubina total e frações. Microbiologia clínica: Coleta, transporte e conservação das amostras. Métodos de coloração. Meios de cultura. Técnicas de semeadura. Provas para identificação bacteriana. Teste de sensibilidade a antimicrobianos. Imunologia Clínica: Antígenos, anticorpos e interação antígeno-anticorpo, parâmetros e controle de qualidade dos ensaios imunológicos. Amostras utilizadas. Imunoensaios de precipitação, aglutinação de lise, imunoensaios utilizando conjugados e automação nos imunoensaios. Citologia clinica: exame do liquido cefalorraquidiano. Uroanálise: Coleta e preparo de amostras de urinas. Tiras reativas em uroanálises. Sedimento urinário. Técnicas laboratoriais em uroanálises. Dosagens em urina de 24 horas. Depuração da creatinina. Parasitologia clínica: Métodos do exame parasitológico de fezes para ovos, cistos e larvas. Controle de qualidade: interno e externo. Coeficiente de variação. Desvio padrão. Média. Biossegurança: cuidados com meio ambiente e saúde no trabalho, cuidados com descarte de material. Organização e comportamento laboratorial. Processos de análise laboratorial: fotometria, microscopia ótica e fluorescente, precipitação e aglutinação, fracionamento, automação, imunoensaios. Preparo de reagentes. Conversão de unidades. Limpeza e cuidado com aparelhagem, utensílios e instalações de laboratório. Esterilização. Cuidados pré-analíticos.

BIBLIOGRAFIA

MASTROENI, Marco Fábio. Biossegurança Aplicada a Laboratórios e Serviços de Saúde. São Paulo: Atheneu, 2004.

VAZ, Adelaide J. e Col. Ciências Farmacêuticas Imunoensaios: Fundamentos e Aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

LIMA, A. Oliveira e Col. Métodos de Laboratório aplicados à Clínica - Técnica e Interpretação. 8ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2001.

STRASINGER, Susan King. Uroanálise e fluídos biológicos. 3ª edição. São Paulo: Premier, 2000.

GILLESPIE, Stephen. Diagnóstico Microbiológico. São Paulo: Premier, 2006.

OPLUSTIL, Carmen Paz e Col. Procedimentos Básicos em Microbiologia Clínica. 1ª edição. São Paulo: Sarvier, 2000.

PROGRAMA

TÉCNICO DE LABORATÓRIO/ÁREA: BIOLOGIA

1. Preparo de soluções e pesagens 2. Parasitologia e Microbiologia 3. Bioquímica 4. Utilização de recursos de informática 5. Instrumentação 6. Manutenção de pequenos animais em laboratórios 7. Preparação de material para microscopia 8. Primeiros socorros 9. Noções de combate a incêndios 10. Biossegurança 11. Manuseio e manutenção de equipamentos laboratoriais 12. Histologia e Embriologia 13. Qualidade em saúde, ética e profissionalismo 14. Técnica em citologia 15. Zoologia e Taxidermia

BIBLIOGRAFIA

BEÇAK, W. & PAULETE, J. Técnicas de citologia e histologia. Vol. I e II. Livros técnicos e científicos, 1967.

LOPES, Sônia, G. B. C. Introdução ao estudo dos seres vivos. BIO VOL. II. Ed. Saraiva. Compbell, J. M, Laboratório médicos. Livraria Roca LTDA, 1986.

COSTA, M.A.F. Qualidade em Biossegurança - Ed. Qualitymark, SP.

DOLES, A. Manuais de práticas em Laboratórios 1ª Ed. JOARTE Gráfica e Editora Bauru - SP

LORENZI, H.; Matos, FJ. Abreu. Plantas Medicinais no Brasil: Nativas e exóticas cultivadas. Nova Odessa, SP - Instituto Plantarum, 2002.

LUCA et. aI. Manual para técnicos em bioterismo. 1996, 2ª Ed.

MARCONDES A. C. LAMOGLlA D. A., Aulas de laboratório, Ed. Atual, 2ª Ed. 1999.

MOURA, R.A.A., Coleta de material para exames de laboratório, Ed. Ateneu, 1999.

Manual sobre cuidados e usos de animais de laboratório. Edição em português - Goiânia - Goiás - Brasil pela AAALAC e COBEA, 2003.

Andrade, A. Pinto, S.C. Oliveira, R.S. (orgs) Animais de laboratório. Criação e experimentação. RJ. Fiocruz, 2002. www.unb.br/ib/pet.bioICartilha.pdf. www.proficupido.hpg.ig.com.br/manual

NEVES, Victor J. M. Como preparar soluções químicas em laboratório. Ed. Tecmedd

PROGRAMA

TÉCNICO DE LABORATÓRIO/ÁREA: BIOTÉRIO

1. Utilização das espécies convencionais de animais de laboratório. 2. Ética na experimentação animal. 3. Higiene, desinfecção e esterilização. 4. Nutrição dos animais. 5. Equipamentos, Materiais e Insumos no Biotério. 6. Macro e microambientes. 7. Comportamento, contensão, sexagem das espécies convencionais de laboratório (confecção de mapas genéticos e registros). 8. Reprodução de animais de experimentação. 9. Criação e manejo de cobaias. 10. Criação e manejo de camundongos. 11. Criação e manejo de ratos. 12. Principais zoonoses. 13. Saúde das espécies convencionais de laboratório. 14. Transporte de animais de laboratório. 15. Estresse de animais de laboratório. 16. Eutanásia de animais de laboratório. 17. Descarte de carcaças e de material contaminado 18. Fatores que influenciam no resultado do experimento animal. 19. Segurança no trabalho. 20. Técnicas de risco desenvolvidas na experimentação com roedores.

BIBLIOGRAFIA

1. DE LUCA, R.R., et al. (Orgs). Manual para técnicos em bioterismo. São Paulo: Winner Graph, 1996. Capítulos 1, 2, 3, 6, 7, 12, 17

2. ANDRADE, A. Animais de Laboratório: criação e experimentação. Organizado por Antenor Andrade, Sergio Correia Pinto e Rosilene Santos de Oliveira, Rio de Janeiro: Fiocruz, 2002. Capítulos 2, 3, 4, 5, 6, 8, 14, 30, 35, 45

3.ANDERSEN, M.L., et al. Princípios éticos e práticas do uso de animais de experimentação. São Paulo: Cromosete, 2004. Capítulos I, II, III, V, VII e anexo VI Institute Of Laboratory Animal Resources. Manual sobre Cuidados e Usos de Animais de Laboratório. Edição em português pela AAALAC e COBEA, 2003. Capítulos 1, 2, 3 Brasil-Resolução RDC 210 (4/8/2003)

4. Farmacopéia Brasilieira, 4a edição. Monografias dos soros imunes para uso humano - Parte II - Fascículo 5.

5. BRASIL. Resolução - RDC 210, de 04 de agosto de 2003. Determinar a publicação do "Regulamento Técnico das Boas Práticas para a Fabricação de Medicamentos" Agência Nacionalde Vigilância Sanitária, Brasília, DF, 14 de agosto de 2003. Disponível em www.anvisa.gov.br.

6. BRASIL. Portaria - 174, de 11 de novembro de 1996. Determinar a publicação de "Normas de Produção e Controle de Qualidade dos Soros Antiofídicos" 7. Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Brasília, DF, 14 de agosto de 2003. Disponível em www.anvisa.gov.br.

8. Biossegurança em Laboratórios de Saúde Pública. Fundação Osvaldo Cruz. Leila Macedo O da, Suzana Machado de Ávila. Rio de Janeiro 2000.

9. STRYER, L.; TYMOCZKO, J. L.; BERG, J. M.; Bioquímica. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 1059P. 2004

PROGRAMA

TÉCNICO DE LABORATÓRIO/ÁREA: CONFORTO AMBIENTAL

Medidas. Sistema Internacional de Unidades. Leituras de instrumentos. Erros de medidas e tolerâncias. Planilha de medidas. Calorimetria, termodinâmica. Movimento Ondulatório. Acústica. Ótica. Eletricidade. Trajetórias do sol. Normas de Ensaio. Entidades Normalizadoras. Manutenção e manuseio dos instrumentos. Uso do computador. Planilha de Dados.

BIBLIOGRAFIA

1- D. HALLlDAY, R. RESNICK e J. WALKER- LTC Fundamentos de Física, Vol. 2 Editora, 1996.

2 - Herch MOYSÉS Nussenzveig - Física Básica, Vol. II, Ed. Edgar Blucher Lida.

3 - ALVARENGA Beatriz e MÁXIMO Antônio, Física, Vol. II Editora Scipione. São Paulo, 1997.

4 - ALVARENGA Beatriz e MÁXIMO Antônio, Física, Volume Único Editora Scipione. São Paulo, 1997.

5 - DALTON Gonçalves. Ao Livro Técnico, Física do Científico e do Vestibular - Vol I, III e IV S.A. Rio de Janeiro, 1972

6 - FROTA Barros Anésia e SCHIFFER Ramos Sueli. Manual de conforto térmico Ed. Nobel, São Paulo, 1988.

7 - GUSMÃO, Heloísa Rios e SOUZA, Eliana da Silva. Como normatizar trabalhos técnicos-científicos: Instrução programada. 2ª Edição. Niterói: Editora da Universidade Federal Fluminense, 1996.

8 - USBERCO - Química, Volume Único Salvador. Ed. Saraiva.

PROGRAMA

TÉCNICO DE LABORATÓRIO/ÁREA: ELETRÔNICA

1. Eletricidade básica: componentes passivos (resistores, capacitores. indutores) e semicondutores; Grandezas elétricas; Lei de Ohm; Noções de eletromagnetismo. 2. Medidas elétricas: Instrumentos de medida analógicos e digitais (multímetros, osciloscópios, geradores de funções, fontes AC e DC etc); Medidas de grandezas elétricas; Erros de medida. 3. Eletrônica básica: análise de circuitos com componentes passivos de corrente continua (CC) e de corrente alternada (CA); Diodo e suas aplicações; Análise de circuitos com diodos (tais como: retificadores de meia onda e onda completa); Fontes de alimentação reguladas; Análise e características de circuitos com transistores (bipolar e FET); Análise de circuitos com componentes eletrônicos especiais (Zenner. LED, PTC, NTC, LDR, etc). 4. Eletrônica analógica: amplificadores com transistor (configurações; Circuitos com amplificadores operacionais; Filtros. 5. Eletrônica digital: Portas lógicas; Circuitos seqüenciais (flip-flops, registradores e contadores); Conversores D/A e A/D; Memórias semicondutoras; Bancos de memória; Microprocessadores e microcontroladores; 6. Segurança de laboratório: Normas básicas de segurança em laboratório. 7. Noções básicas de informática: Noções básicas de sistemas operacionais; Serviço de internet (correio eletrônico, navegação, acesso remoto, transferência de arquivos; Conceitos e comandos de planilha eletrônica; Conceitos principais de segurança de informação de sistemas.

BIBLIOGRAFIA

? RAMALHO, Francisco; FERRARO, Nicolau Gilberto; TOLEDO, Paulo Antônio de. Os Fundamentos da Física. Volume 3. 9ª ed. Editora Moderna, 2007.

? BASTOS, Arilson. Instrumentação Eletrônica Analógica e Digital para Telecomunicações. 2ª ed. Antenna Edições Técnicas, 2005.

? MANZANO, André Luiz N.G.; MANZANO, Maria Izabel N.G. Estudo Dirigido de Informática Básica. 7ª ed. Editora Érica, 2007.

? TORRES, Gabriel. Fundamentos de Eletrônica. 1ª ed. Editora Axcel Books, 2002.

? MALVINO, Albert Paul. Eletrônica - Volume I. 4ª ed. Makron Books, 2001.

? MALVINO, Albert Paul. Eletrônica - Volume II. 4ª ed. Makron Books, 1997.

? IDOETA, Ivan Valeije; CAPUANO, Francisco Gabriel. Elementos de Eletrônica Digital. 38ª ed. Editora Érica, 2001.

PROGRAMA

TÉCNICO DE LABORATÓRIO/ÁREA: ELETROTÉCNICA

a) Leis e fundamentos básicos de eletricidade: circuitos elétricos e componentes eletroeletrônicos. Circuitos de corrente contínua e corrente alternada. b) Capacitores. Indutores. Circuitos RC, RL e RLC, série e paralelo. c) Materiais elétricos utilizados na confecção de componentes elétricos: instrumentos de registro e medição elétrica. d) Equipamentos de medição elétrica e de instalações elétricas. e) Sistemas de geração e transmissão de energia elétrica. f) Máquinas elétricas. Dimensionamento e especificação de máquinas e equipamentos. Circuitos elétricos e eletromagnéticos. Tipos de máquinas. Transformadores. g) Tópicos gerais de eletrônica: fontes de alimentação, resistores, diodos, semicondutores, transistores e circuitos básicos. h) Controle e automação industrial: transdutores de pressão, temperatura e ópticos. Principio de funcionamento e aplicação dos relés e contatores. Dispositivos pneumáticos e eletro-pneumáticos: atuadores e válvulas. Arquitetura dos controladores lógicos programáveis: programação Logo e Ladder. i) Normas técnicas, legislação e padrões elétricos de segurança e de meio ambiente. j) Noções básicas de informática aplicada: técnicas de programação estruturada, construção de algoritmos e sistemas operacionais. Laboratório virtual Eletronics Workbench Multisim. Softwares WinDraft (Schematic program) e WinBoard (PCB program).

BIBLIOGRAFIA

1. ABNT NBR 5410:2004 - Instalações elétricas de baixa tensão;

2. ABNT NBR 5444:1989 - Símbolos gráficos para instalações elétricas prediais;

3. ANZENHOFER, KARL; HEIM, THEODOR; SCHUL THEISS, ANTON & ALL: Eletrotécnica para Escolas Profissionais. Editora Mestre Jou, 1980;

4. BOSSI, ANTONIO: Instalações Elétricas. Editora Hemus, 2002;

5. BUCHLA, D. & M. A. LACHLAN, W.: Applied Electronic Instrumentation and Measurement. Editora Mac Millan, New York, 1992;

6. COTRIM, ADEMARO ALBERTO MACHADO BITTENCOURT: Instalações Elétricas. Editora Makron Books, 2003;

7. CREDER, HÉLIO: Instalações Elétricas. Editora LTC, 2000;

8. FALCONE, BENEDETTO: Curso de Eletrotécnica: Corrente Alternada. Editora Hemus, 2002;

9. FALCONE, BENEDETTO: Curso de Eletrotécnica: Corrente Contínua. Editora Hemus, 2002;

10. FITZGERALD, A. E.; KINGSLEY JUNIOR, CHARLES & UMANS, STEPHEN D.: Máquinas Elétricas. Editora McGraw Hill, 2006;

11. FRANCHI, CLAITON MORO: Acionamentos Elétricos. Editora Érica, 2007;

12. KOSOW, IRVING L.: Máquinas Elétricas e Transformadores. Editora Globo, 2000;

13. MAMEDE FILHO, JOÃO: Manual de Equipamentos Elétricos. Editora LTC, 2005;

14. MARTIGNONI, AFONSO: Máquinas de Corrente Alternada. Editora Globo, 1987;

15. MARTIGNONI, AFONSO: Máquinas de Corrente Contínua. Editora Globo, 1987;

16. MARTIGNONI, AFONSO: Transformadores. Editora Globo, 1991;

17. MENDES CAVALCANTI, PAULO JOSÉ: Fundamentos de Eletrotécnica. Editora Freitas Bastos, 2004;

18. MENDES CAVALCANTI, PAULO JOSÉ: Fundamentos de Geradores de Corrente Contínua. Editora Freitas Bastos, 2001;

19. MOTTA REZENDE, ERNANI: Materiais Usados em Eletrotécnica, Editora Interciência, 1977.

20. NATALE, FERDINANDO: Automação Industrial. Editora Érica, 1989;

21. NISKIER, JÚLIO & MACINTYRE, ARCHIBALD JOSEPH: Instalações Elétricas. Editora LTC, 2000;

22. NUSSENZVEIG, HERSH. MOYSÉS. Curso de Física Básica, vol. 3: Eletromagnetismo. Editora Edgard Blücher, 2007;

23. OLIVEIRA, JÚLIO C. PEIXOTO: Controlador Programável. Editora Makron Books, 1993;

24. OLIVER, B. M. & CAGE, J. M.: Electronic Measurements and Instrumentation. Editora MacGraw- Hill, New York, 1971;

25. PAPENKORT, FRANZ: Esquemas Elétricos de Comando e Proteção. Editora E.P.U.,1989;

26. PRUDENTE, FRANCESCO: Automação Industrial: PLC, Teoria e Aplicações. Editora LTC, 2007;

27. ROBBA, ERNESTO JOÃO: Eletrotécnica Geral. Editora Nobel, 1969;

28. SAY, M. G.: ELETRICIDADE GERAL: ELETROTÉCNICA. Editora Hemus, 2004;

29. SAY, M. G.: ELETRICIDADE GERAL: FUNDAMENTOS. Editora Hemus, 2004;

30. SILVA FILHO, MATHEUS TEODORO: Fundamentos de Eletricidade. Editora LTC, 2007;

31. U.S. NAVY - BUREAU OF NAVAL PERSONNEL: Curso Completo de Eletricidade Básica. Editora Hemus, 2002;

PROGRAMA

TÉCNICO DE LABORATÓRIO/ÁREA: FÍSICA

1. Notação científica e unidades de medida do Sistema Internacional 2. Mecânica ? Conceitos fundamentais da Cinemática ? Movimentos retilíneos ? Leis de Newton ? Trabalho e Energia Mecânica ? Potência ? Impulso e Quantidade de Movimento 3. Termologia ? Dilatação Térmica ? Calorimetria ? Primeira Lei da Termodinâmica ? Teoria cinética dos gases 4. Ondas Mecânicas ? Oscilador Harmônico Simples ? Ondas em uma corda: propagação, reflexão e ondas estacionárias ? Ondas sonoras: intensidade, freqüência, altura, timbre e velocidade de propagação 5. Óptica ? Luz: natureza e propagação ? Óptica geométrica: reflexão e refração ? Espelhos e lentes - instrumentos ópticos ? Óptica física: interferência, difração, polarização, dispersão 6. Fluidos ? Pressão ? Principio de Pascal ? Teorema de Stevin ? Teorema de Arquimedes 7. Eletromagnetismo ? Carga elétrica ? Resistores e Capacitores elétricos ? Corrente elétrica ? Circuitos elétricos ? Potência elétrica, efeito Joule ? Leis de Kirchhoff ? Geradores e receptores ? Campos magnéticos - propriedades magnéticas da matéria ? Forças exercidas por campos magnéticos em cargas e corrente elétricas ? Leis de Ampêre, Faraday e Lenz ? Indução eletromagnética

BIBLIOGRAFIA

Literatura pertinente ao Ensino Médio, que aborde os assuntos do programa, enfocando experimentos de Física.

PROGRAMA

TÉCNICO DE LABORATÓRIO/ÁREA: GEOGRAFIA

1. Noções básicas sobre solos: composição, cor, textura, estrutura, consistência, porosidade, densidade - métodos para predizê-Ios e tipos; 2. Análise de fertilidade, de atributos físicos e químicos dos solos; 3. Normas técnicas para obtenção de solos, rochas e água no campo; 4. índice de qualidade de água; 5. Normas de segurança no trabalho; 6. Preparo de soluções; 7. Descarte de soluções e vidrarias quebradas; 8. Técnicas e procedimentos de amostragem; 9. Análises de: granulometria, condutividade hidráulica, capacidade de campo, ponto de murchamento, densidade real e aparente, curva de retenção de umidade, pH em água e em KCl.

BIBLIOGRAFIA:

GUERRA, A.J.T. et alii (orgs.) Erosão e conservação de solos. Conceitos, temas e aplicações.Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1999.

SILVA, L.F. Solos tropicais: aspectos pedológicos, ecológicos e de manejo. São Paulo: Terra Brasilis, 1995.

SOUZA, C.G. (coord.) Manual de pedologia. FIBGE. Rio de Janeiro: IBGE, 1995.

VENTURI, L.A B. (org.) Praticando geografia. Técnicas de campo e de laboratório. São Paulo: Oficina de Textos, 2005.

PROGRAMA

TÉCNICO DE LABORATÓRIO/ÁREA: HISTOLOGIA

1) Segurança no laboratório; 2) Matemática no laboratório; 3) Preparo de soluções; 4) Fixação de tecidos; 5) Processamento de tecidos (desidratação, clareamento, infiltração por parafina); 6) Orientação de fragmentos; 7) Inclusão; 8) Microtomia; 9) Meios de montagem; 10) Restauração e reparo de lâminas; 11) Cortes por congelação; 12) Colorações: hematoxilina e eosina, tricrômico de Gomori, tricrômico de Masson, PAS, Wade, prata de Grocott; 13) Imuno-histoquímica; 14) Regras básicas de uso de CID-O; 15) Controle de qualidade e acreditação no laboratório de anatomia patológica.

BIBLIOGRAFIA

- Beçak,w.& Paulete, J.Técnicas de Citologia e Histologia. São Paulo, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A.,1976 vols. I e II.

- Geneser,F - Histologia. Rio de Janeiro, Editora Guanabara Kougan, 2003.

- Michalaany, Jorge - Técnica Histológica em Anatomia Patológica: São Paulo, EPU,1980.

- Almeida,J. M. de - Caderno de Desenho Histológico para Aulas Práticas de Microscopia. Rio de Janeiro, UNIGRANRIO, Editora, 2000.

- Junqueira,U.L.C. & Junqueira,S.M.M.L. - Técnicas Básicas de Citologia e Histologia - São Paulo Editora Santos,1983.

- Behmer, A. O, Tolosa. C.M.E & Neto,F.G.A - Manual de Técnicas para Histologia Normal e Patológica - São Paulo - Editora EDART, 1975.

PROGRAMA

TÉCNICO DE LABORATÓRIO/ÁREA: INFORMÁTICA (Ênfase em rede de Informática)

Comunicação de dados (abrangência, topologias e principais meios de transmissão: par trançado, fibra ótica e redes sem fio); Cabeamento estruturado; Modelo de referência OSI; Modelo TCP/IP; Protocolos de transporte TCP e UDP; Endereçamento IP; Protocolo ICMP; Conceitos de SMTP e POP3; Serviços e principais utilitários TCP/IP; Padrão IEEE 802; Protocolos Frame Relay, MPLS, FDDI e PPP; Elementos ativos de rede (Hubs, Switches e Roteadores); Arquiteturas Ponto-a-ponto e Cliente/Servidor; Conceitos de intranet e internet; Conceitos de VoIP . Conceitos de criptografia simétrica e assimétrica; Assinatura digital, certificados digitais (SSL); Firewall, NAT, Proxy e redes privativas (VPN). Estratégias de backup corporativo (tipos de backup, periodicidade, mídias e documentação). Estratégias para a criação de senhas seguras. Estratégias para proteção e controle de infecções por vírus, worms e trojans; Conceitos de RAID de discos rígidos; Configuração do sistema operacional para conectividade TCP/IP; Configuração e gerenciamento dos serviços DNS (BIND 9), DHCP, PROXY (Squid), servidor Web (Apache), OpenSSH, Netfilter/Iptables (Linux) e servidor de correio eletrônico.

BIBLIOGRAFIA:

l. Soares, Luiz Fernando Gomes e outros: Redes de Computadores: Das LANs, MANs e WANs, às Redes A TM. Editora Campus;

2. Tanenbaum, Andrew: Redes de Computadores. Editora Campus;

3. Torres, Gabriel: Redes de Computadores - Curso Completo. Editora Axcel Books.

PROGRAMA

TÉCNICO DE LABORATÓRIO/ÁREA: INFORMÁTICA (Ênfase em Hardware e Software )

Aritmética computacional: operações nas bases numéricas binária e hexadecimal; componentes de um microcomputador: memórias - classificação e utilização, UCP: funções de processamento e controle, instruções de máquina, ciclo de instrução, linguagem de montagem, unidade aritmética e lógica; representação dos tipos de dados; representação de instruções; métodos de execução de programas: montagem e compilação, "linkedição" e interpretação; dispositivos de armazenamento, placas; portas serial, paralela, USB, PS-2; placas controladoras e interfaces : tipos e respectivas funções, tipos de barramentos de memória e de entrada e saída: AGP, ISA, EISA, VESA, PCI, SCSI; operação de entrada e saída de dados: descrição geral, "Bufferização e Cache"; dispositivos de entrada e saída: capacidade, velocidade, princípio de funcionamento, resolução de monitor de vídeo, teclado, modem, disco ótico, disco magnético, disco magneto-ótico, scanner, impressora e mouse; instalação/configuração de setup e dos sistemas operacionais Windows (95/98/Me,XP) e LINUX; backup: procedimento para realização de cópia de segurança; conceitos de organização de arquivos e métodos de acesso: localização e utilização de computadores e pastas remotas; mapeamento de unidades de redes e compartilhamento de pastas; sistemas operacionais: histórico, tipos de sistemas operacionais, conceitos sobre ambientes operacionais mono-processados, multi-processados e de processamento paralelo, sistemas operacionais de grande porte, funções básicas das linguagens de comando e controle, bibliotecas e editores de ligação, segmentação, paginação e memória virtual; montagem de microcomputadores:configuração e instalação de placas-mãe, instalação de processadores, instalação de cooler, instalação de memória, instalação de periféricos, discos rígidos, placas de vídeo, configuração de setup, configuração do sistema operacional; rede de computadores: conceitos, objetivos, aplicações, noções de protocolos de rede TCP/IP, IPX/SPX NetBEUI, principais componentes: hubs, switches, pontes, amplificadores, repetidores e gateways; meios físicos de transmissão: par trançado, cabo coaxial, fibra ótica, outros meios de transmissão, ligação ao meio, ligações ponto a ponto, ligações multiponto, ligações em rede de fibra ótica; sistemas operacionais de rede: servidores de aplicações, servidores de arquivos e sistemas de arquivos, discos e partições; sistemas operacionais Windows NT/2000/XP, e Linux.

BIBLIOGRAFIA

1 - Ribeiro, Uirá: Certificação Linux Editora: Axcel Books, 2004

2 - Vasconcelos, Laércio: Hardware na Prática: Construindo e Configurando Micros Editora: Laércio Vasconcelos Computação, 2007

3 - Polloni, Enrico G. F./ Fedeli, Ricardo Daniel / Peres, Fernando Eduardo: Introdução á Ciência da Computação Editora: Thomson Pioneira, 2003

4 - Tanenbaum, Andrew S.: Sistemas operacionais modernos. 2. ed. Editora: Pearson Education do Brasil, 2003

PROGRAMA

TÉCNICO DE LABORATÓRIO/ÁREA: MECÂNICA

1. Metrologia; 2. Leitura e interpretação de desenho; 3. Equipamentos e correlatos hidráulicos; 4. Equipamentos e correlatos Pneumáticos; 5. Elementos de Máquinas; 6. Motores de Combustão Interna; 7. Manutenção; 8. Máquinas elétricas; 9. Lubrificação industrial; 10. Normalização; 11. Processos de Fabricação; e 12. Noções de Informática.

BIBLIOGRAFIA

POPOVOC, P.P., Guia de Manutenção Básica de Automóveis, Rio Gráfica Ed., 1978.

NETO, M. A., Mecânica do Automóvel, Século Futuro Ed., 1978.

CHOLLET, H. M., O Livro do Mecânico de Automóveis, Ed. Hemus, 1981.

Manual Globo do Automóvel, Ed. Rio Gráfica, 1986.

Telecurso 2000 profissionalizante: Metrologia, 1995;

Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico, vol 1, vol 2 e vol 3, 1995;

Cálculo Técnico, 1995; Materiais, 1995; Ensaios de Materiais, 1996; Elementos de Máquinas, vol 1 e vol 2, 1996; Tratamento Térmico Tratamento de Superfície, 1996; Manutenção, 1997; Automação, 1995; Normalização, 1995 Manutenção, 1997; Automação, 1995; Processos de fabricação, vol 1, vol 2, vol 3, 1996 e vol 4, 1997; Higiene e Segurança do Trabalho, 1995; Qualidade Ambiental, 1995; Organização do Trabalho, 1995; Qualidade, 1995.

SENAI-ES: Metrologia Básica Mecânica, 1996; Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico, 1996; Elementos Finais de Controle, 1999; Instrumentação Básica II - Vazão, Temperatura e Analítica - Instrumentação, 1999; Ferramentas e seus Acessórios - Mecânica, 1996; Utilização de Equipamentos Mecânicos - Mecânica, 1996; Noções Básicas de Amarração, Sinalização e Movimentação de Cargas - Mecânica, 1996; Noções básicas de Processos de Soldagem e Corte - Mecânica, 1996; Noções Básicas de Elementos de Máquinas - Mecânica, 1996; Lubrificação - Mecânica, 1997; Fundamentos de Controle de Processo, 1999; Procedimento de Segurança e Higiene do Trabalho - Mecânica, 1996; Eletricidade Básica, 1999; Eletrônica Geral, 1999; Eletrônica Digital, 1999

PROGRAMA

TÉCNICO DE LABORATÓRIO/ÁREA: MICROBIOLOGIA na área de alimentos e na agroindústria

- Principais microrganismos envolvidos na manipulação de alimentos (bactérias, fungos, parasitos e vírus). - Princípios básicos de biosegurança.- Noções de processamento de alimentos: Produtos derivados do leite, carnes, hortaliças e frutas. - Métodos de Conservação de Alimentos e seus efeitos sobre os microrganismos: uso do calor e do frio na conservação e preparo dos alimentos, conservação pelo uso do sal, açúcar, fermentação, uso de aditivos, defumação e conservação por irradiação. - Controle das doenças transmitidas por alimentos (DTA). - Controle de Pragas: moscas, baratas, roedores e pássaros. - Princípios Básicos de higiene na manipulação de alimentos - Manual de Boas Práticas. Higiene Pessoal, Ambiental e de Alimentos, produtos químicos de higienização de utensílios e das estruturas físicas. - Controle da qualidade da água de abastecimento e princípios básicos do seu tratamento. - Noções de Armazenamento de alimentos: Congelamento, descongelamento de carnes, aves e pescados. - Análise microbiológica no controle higiênico-sanitário: amostra, execução e interpretação. - Maquinários específicos na industrialização de alimentos (pasteurizadores, iogurteira, vaporizador, câmara frigorífica) - Legislação Básica;

BIBLIOGRAFIA

BRASIL. M.S. Portaria n, 326, de 30/07/97. Regulamento técnico sobre condições higiênico-sanitárias e Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos produtores.

BRASIL. M.A. Portaria 46 de 10/02/98. Manual genérico de procedimento para APPCC em indústrias de produtos de origem animal. Diário Oficial da União, seção 1, p.24-28, de 16/03/98.

BRASIL. M.S. Portaria 1428 de 26/11/93. Regulamento Técnico para Inspeção Sanitária de Alimentos. Diário Oficial da União, seção 1, no 229, de 2/12/93.

BRASIL. Ministério da Agricultura e do Abastecimento. Portaria no 368, de 4/09/97. Regulamento técnico sobre condições higiênico-sanitárias e Boas Práticas de Elaboração para estabelecimentos.

FIGUEIREDO. Roberto Martins de. Manual de procedimentos e desenvolvimento. In: ____ . SSOP: padrões e procedimentos operacionais de sanitização. São Paulo: R.M. Figueiredo, 1999. (Higiene dos alimentos, 1).

FRANCO. Bemadete D.G. de M.; LANDGRAF, M. Microbiologia de Alimentos. São Paulo: Atheneu, 1996.182p

GAVA. Altanir Jaime. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 1984. 284p.

GELLI. 0.5. Análise de Perigos, Pontos e Controle Críticos - HACCP. São Paulo. Instituto Adolfo Lutz, 1997.

HIGIENE e sanitização para as empresas de alimentos. Campinas: PROFIQUA, 1995. (Manual Série Qualidade).

LEITÃO. Mauro Faber de Freitas. Microbiologia de alimentos. In: _____Tratado de microbiologia: microbiologia de alimentos, microbiologia sanitária. microbiologia industrial. São Paulo: Manole, 1987. 186p.

PELCZAR JR. Joseph Michael; CHAN, E.C.S.; KRIEG, Noel R. Microbiologia: conceitos e aplicações. São Paulo: Makron Books, 1996. 2v.

SILVA JR. Eneo Alves da. Manual de Controle Higiênico-Sanitário de Alimentos. São Paulo: Livraria Varela, 2005. 6ª edição. 624p.

PROGRAMA

TÉCNICO DE LABORATÓRIO/ÁREA: MORFOLOGIA

Conhecimentos específicos: noções básicas em morfologia (anatomia geral sistêmica e topográfica); técnicas básicas para preparo de peças anatômicas (fixação por imersão e perfusão, métodos de dissecção); manutenção de peças anatômicas (cuidados no manuseio, armazenamento e identificação de peças anatômicas); manuseio de equipamentos e preparo de soluções (noções de química geral e orgânica); biossegurança em laboratório.

BIBLIOGRAFIA

MOORE, K L; DALLEY, A F. Anatomia Orientada para a Clínica. 5a Edição, Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2007.

VAN DE GRAAFF. Anatomia Humana. 6a Edição, Editora Manole, São Paulo, 2003.

TORTORA, G J. Princípios de Anatomia Humana. 10a Edição, Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2007.

SNELL, R S. Anatomia Clínica para Estudantes de Medicina. 5a Edição, Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1999.

DANGELO & FATTINI. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 3a Edição, Editora Atheneu, São Paulo, 2007.

NETTER, F H. Atlas de Anatomia Humana. 3a Edição, Artmed, Porto Alegre, 2003.

SCHÜNKE, M; SCHULTE, E; SCHUMACHER, U; VOLL, M; WESKER, K. PROMETHEUS Atlas de Anatomia Humana. Anatomia Geral e Aparelho Locomotor, Cabeça e Neuroanatomia, Pescoço e Órgãos Internos. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2006-2007.

SOBOTTA Atlas de Anatomia Humana. Volumes 1 e 2, 21a Edição, Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2000.

KÖPF-MAIER, P. Wolf-Heidegger - Atlas de Anatomia Humana. Volumes 1 e 2, 6a Edição, Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2006.

AGUR, A M R; DALLEY, A. Grant Atlas de Anatomia. 11a Edição, Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2006.

MIZERES E GARDNER. Métodos de Dissecção. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1998.

LEILA MACEDO ODA, SUZANA MACHADO DE ÁVILA. Biossegurança em Laboratórios de Saúde Pública. Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2000.

Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Brasília, DF, 14 de Agosto de 2003. Disponível em www.anvisa.gov.br

PROGRAMA

TÉCNICO DE LABORATÓRIO/ÁREA: QUÍMICA

1 Química. 1.1 Química geral e inorgânica. 1.1.1 Tabela Periódica. 1.1.2 Funções Químicas. 1.1.3 Estequiometria. 1.1.4 Estudo dos Gases. 1.2 Físico-química. 1.2.1 Reações de óxidoredução. 1.2.2 Cinética e equilíbrio químico. 1.2.3 Eletroquímica. 1.3 Química orgânica. 1.3.1 Hidrocarbonetos. 1.3.2 Polímeros. 2 Noções básicas de segurança no laboratório. 2.1 Estocagem de reagentes químicos. 2.2 Riscos de incêndios em solventes inflamáveis. 2.3 Misturas explosivas. 2.4 Reagentes perigosos pela toxidade e (ou) reatividade. 2.5 Noções de primeiros socorros. 3 Técnicas básicas de laboratório. 3.1 Lavagem e esterilização de vidraria e de outros materiais. 3.2 Preparação de amostras e de materiais. 3.3 Preparo de soluções. 3.4 Volumetria. 3.5 Gravimetria. 3.6 Potenciometria. 3.7 Espectrofotometria. 3.8 Fotometria. 3.9 Colorimetria. 3.10 Cromatografias líquida e gasosa. 3.11 Espectrometria de massa. 3.12 Manejo de animais de laboratório. 4 Métodos de separação. 4.1 Filtração. 4.2 Montagens típicas de aparelhos para destilação. 5 Sistemas de aquecimento e refrigeração. 5.1 Secagem de substâncias. 5.2 Uso e conservação de aparelhagem comum de um laboratório. 5.3 Medidas de peso e de volume. 6 Eliminação de resíduos químicos. 7 Preparação de material de Laboratório para análises microbiológicas: descontaminação, lavagens, acondicionamento, esterilização.

BIBLIOGRAFIA

QUÍMICA, Volume Único, USBERCO - Salvador. Ed. Saraiva.

QUÍMICA, Volumes 1, 2 e 3, Hartwig. Souza Mota. Ed. Scipione.

QUÍMICA NA ABORDAGEM DO COTIDIANO. Tito e Canto. Ed. Moderna.

CURSO COMPLETO DE QUÍMICA - Volume Único. Antonio Sardella. Ed. Ática.

QUÍMICA ANALÍTICA QUANTITATIVA - ELEMENTAR. N. Baccan. Editora Edgard. Blüchen. Ltda.

ANÁLISE INORGÂNICA QUNATITATIVA. Vogel. Ed. Guanabara.

PROGRAMA

TÉCNICO EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

1- Sistemas Operacionais: Fundamentos dos sistemas operacionais. Segurança de computadores. Sistemas operacionais multimídia. Principais sistemas operacionais em uso: LINUX, UNIX, Windows 2000. 2 - Orientação a objetos: Identificação de objetos, classes, métodos e assinatura. Noções de abstração, herança, encapsulamento, e polimorfismo. Identificação e utilização de diagramas UML: Use Case, Atividades, Classes, e Estados. 3 - Algoritmos: Conhecimento, interpretação e escrita de algoritmos em português estruturado (pseudocódigo). 4 - Linguagem de programação DELPHI: Orientação a objetos no DELPHI. A hierarquia da VCL. Uso avançado de componentes padrão. Formulários, janelas e aplicativos. Programação Cliente/Servidor. 5 - Linguagem de programação JAVA: Desenvolvimento Java EE - Linguagem Java (tipos e estrutura de dados, variáveis, enumerações, operações e expressões, instruções de controle, interfaces, pacotes, exceções, coleções, tipos genéricos, anotações). Conceito de servidor de aplicação. Containers web e EJB. Padrões e anti-padrões de projeto Java EE. Especificações e Frameworks Java EE - Java Enterprise Edition. Java Server Pages (JSP) e Servlet. Java Server Faces (JSF). Enterprise JavaBeans (EJB). Java Persistent Architecture (JPA). 6 - Utilização da linguagem SQL padrão: Comandos SELECT, INSERT, DELETE, CREATE e UPDATE. Cláusulas: WHERE, ORDER BY, GROUP BY, HAVING. Relacionamento utilizando o operador JOIN. Funções MAX, COUNT, AVG, MIN, MAX e SUM. 7 - Banco de dados: Conceitos. Padrão ANSI para arquitetura de SGBD. Modelo relacional de dados. Álgebra relacional. Cálculo relacional, Formas normais, e Transações. Modelo de Dados: Entidades, Atributos, Relacionamentos, Cardinalidade. Generalização e especialização de entidades. Mapeamento para modelo relacional. ANSI SQL/92: Criação de tabelas. Manipulação de dados (INSERT, UPDATE, DELETE). Cláusula SELECT. Funções de agregação. Junções - produto cartesiano, interna, externa (esquerda, direita, ambos). Referência a tabelas. Operações em tabelas (UNION, EXCEPT, INTERSECT). Expressões condicionais (operadores, IS, BETWEEN, LIKE, IN, EXISTS, UNIQUE). Subqueries. Visões (atualização de dados). Procedimentos de extração, transformação e carga. Triggers, Stored Procedures, Concorrência, Segurança, Otimização e Bancos de dados Distribuídos.

BIBLIOGRAFIA:

Tanenbaum, Andrew S. Sistemas Operacionais Modernos 2ª Ed.2003. Editora MAKRON BOOKS.

Silberschatz, Abraham, Gagne, Greg e Galvin, Peter Baer. Fundamentos de Sistemas Operacionais. 6a Edição, 2004 Editora: LTC.

Santos Rafael Introdução à Programação Orientada a Objetos Usando Java.Editora: CAMPUS, 2003.

Deitel, Harvey M. e Deitel, Paul J. Java - Como Programar. 6ª Edição, 2005 Editora: PRENTICE HALL.

BURKE, Bill, MONSON-HAEFEL, Richard Enterprise JavaBeans 3.0. 5ª Edição, 2007. Editora Pearson.

GAMMA, Erich . Padrões de Projeto: Soluções Reutilizáveis de Software Orientado a Objeto.1ªEdição, 2000. Editora Artmed - Bookman

FLANAGAN, David: JavaScript: o Guia Definitivo. 4ª Edição, 2004 Editora Artmed - Bookman. GEARY, David, CAY, S. Horstmann, Core Java Server Faces - Guia Autorizado. 2ª Edição, 2005. Editora Alta Books

HALL, Marty, BROWN, Larry, Core Servlets e JavaServer Pages - volume 1. 1ª Edição, 2005 Editora. Ciência Moderna.

Cantu, Marco: Dominando o Delphi 2005: a Bíblia.1ª Edição. Editora: PRENTICE HALL, 2006.

Date,C. J. Introdução a Sistemas de Bancos de Dados. 8ª Edição, 2004. Editora: CAMPUS.

Niterói, 2 de abril de 2008

Publique-se. ROBERTO DE SOUZA SALLES
Reitor