Marinha do Brasil

Notícia:   Marinha do Brasil oferece 160 vagas ao Corpo Auxiliar de Praças

COMANDO DA MARINHA / DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA

EDITAL DE 03 DE JULHO DE 2008

PROCESSO SELETIVO DE ADMISSÃO AO CORPO AUXILIAR DE PRAÇAS DA MARINHA

(PSA-CAP) EM 2008

ÍNDICE

PARTE 1 - NORMAS PARA O PROCESSO SELETIVO

1 - Dos principais aspectos do Corpo Auxiliar de Praças e da carreira militar

2 - Das vagas

3 - Das inscrições

3.1 - Das condições para a inscrição

3.2 - Das inscrições pela Internet

3.3 - Das inscrições via Organizações Militares da Marinha

4 - Da identificação dos candidatos

5 - Do processo seletivo

6 - Das provas escritas (eliminatórias e classificatórias)

7 - Dos recursos das provas escritas

8 - Dos eventos complementares

9 - Da Verificação de Dados Biográficos (VDB) (eliminatória)

10 - Da Seleção Psicofísica (SP) (eliminatória)

11 - Do Teste de Suficiência Física (TSF) (eliminatório)

12 - Do Exame Psicológico (EP) (eliminatório)

13 - Do resultado da Seleção Inicial

14 - Do período de adaptação e da verificação de documentos (eliminatórios)

15 - Das disposições complementares

PARTE 2 - ANEXOS

Anexo I - Cidades de realização das provas e eventos complementares e Organizações Responsáveis pela Divulgação e Inscrição (ORDI)

Anexo II - Calendário de eventos

Anexo III - Programas e bibliografias sugeridas para a Prova Escrita de Conhecimentos Profissionais

Anexo IV - Seleção Psicofísica (SP)

Anexo V - Exame Psicológico (EP)

COMANDO DA MARINHA

DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA

EDITAL DE 03 DE JULHO DE 2008

PROCESSO SELETIVO DE ADMISSÃO AO CORPO AUXILIAR DE PRAÇAS DA MARINHA

(PSA-CAP) EM 2008

A Diretoria de Ensino da Marinha (DEnsM), na qualidade de órgão supervisor, torna público que, no período de 30/07/08 a 12/08/08, estarão abertas as inscrições do processo seletivo em 2008.

O presente Edital estará à disposição dos candidatos na Internet, no endereço www.ensino.mar.mil.br, ou nos locais de inscrição listados no Anexo I.

As datas relativas às diversas etapas e eventos do processo seletivo encontram-se disponíveis no calendário de eventos do Anexo II.

PARTE 1 - NORMAS PARA O PROCESSO SELETIVO

1 - DOS PRINCIPAIS ASPECTOS DO CORPO AUXILIAR DE PRAÇAS E DA CARREIRA MILITAR

1.1 - Todo cidadão, após ingressar na Marinha do Brasil (MB), prestará compromisso de honra, no qual firmará a sua aceitação consciente das obrigações e dos deveres militares e manifestará a sua firme disposição de bem cumpri-los.

1.2 - Os deveres militares emanam de um conjunto de vínculos racionais e morais que ligam o militar à Pátria e ao serviço, e compreendem, essencialmente:

I - a dedicação e a fidelidade à pátria, cuja honra, integridade e instituições devem ser defendidas mesmo com o sacrifício da própria vida;

II - o culto aos símbolos nacionais;

III - a probidade e a lealdade em todas as circunstâncias;

IV - a disciplina e o respeito à hierarquia;

V - o rigoroso cumprimento das obrigações e das ordens; e

VI - a obrigação de tratar o subordinado dignamente e com urbanidade.

1.3 - O acesso na hierarquia militar, fundamentado principalmente no valor moral e profissional, é seletivo, gradual e sucessivo e será feito mediante promoções, em conformidade com a legislação e atendidos os requisitos constantes do Plano de Carreira de Praças da Marinha.

1.4 - O Corpo Auxiliar de Praças (CAP) destina-se, primordialmente, a suprir a Marinha com Praças que ocupem cargos relativos às áreas de administração, de hidrografia, de informática, de saúde e de manutenção dos meios existentes, exercendo funções inerentes à carreira militar.

1.5 - O candidato que obtiver sucesso nas diversas fases do processo seletivo e, ao final deste, encontrar-se classificado e selecionado dentro do número de vagas, doravante chamado de "candidato titular" realizará o Curso de Formação (CF) que tem por propósito o preparo do candidato para o exercício de funções no Serviço Ativo da Marinha (SAM), ministrando-lhe a necessária instrução militar-naval.

1.6 - O candidato será matriculado no CF como praça especial, no grau hierárquico de Grumete, e ao lograr a aprovação no CF, que terá a duração de até 17 (dezessete) semanas, será nomeado Cabo do CAP.

1.7 - A seguir será designado para servir em uma das OM da MB, situadas em qualquer Unidade da Federação, de acordo com as suas qualificações e atendendo à conveniência do serviço, onde cumprirá um Estágio Inicial (EI), destinado à avaliação do desempenho ao longo do primeiro ano de serviço.

1.9 - Pela legislação em vigor, a última graduação na carreira de Praça é a de Suboficial.

2 - DAS VAGAS

2.1 - O presente processo seletivo destina-se ao preenchimento de vagas nas profissões abaixo discriminadas:

PROFISSÕES

VAGAS

Técnico em Administração

07

Técnico em Administração Hospitalar

01

Técnico em Artes Gráficas

02

Técnico em Contabilidade

33

Técnico em Desenho de Arquitetura

01

Técnico em Desenho Mecânico

03

Técnico em Edificações

01

Técnico em Eletrônica

05

Técnico em Eletrotécnica

02

Técnico em Enfermagem

13

Técnico em Estatística

04

Técnico em Estruturas Navais

01

Técnico em Geodésia e Cartografia (*)

01

Técnico em Higiene Dental

06

Técnico em Mecânica

02

Técnico em Meteorologia

10

Técnico em Nutrição e Dietética

01

Técnico em Patologia Clínica

15

Técnico em Processamento de Dados

30

Técnico em Prótese Dentária

01

Técnico em Química

02

Técnico em Radiologia Médica

09

Técnico em Reabilitação

02

Técnico em Secretariado

05

Técnico em Telecomunicações

03

TOTAL

160

(*) Serão considerados válidos para a profissão os cursos técnicos de: Topografia, Cartografia, Geomática, Geomensura e Agrimensura.

3 - DAS INSCRIÇÕES

3.1 - DAS CONDIÇÕES PARA A INSCRIÇÃO

3.1.1 - A inscrição é obrigatória para todos os candidatos e deverá ser feita, em nível nacional, preferencialmente via Internet, pelo próprio candidato ou via ORDI previstas no Anexo I.

3.1.2 - São condições necessárias à inscrição:

a) ser brasileiro nato (ambos os sexos);

b) ter 18 (dezoito) anos completos e menos de 25 (vinte e cinco) anos de idade no dia do início do curso, previsto para 30 de julho de 2009 (nascidos entre 31 de julho de 1984, inclusive, e 30 de julho de 1991, inclusive);

c) ter idoneidade moral e bons antecedentes para a situação de futuro militar da Marinha (art. 11 da Lei nº 6.880/80 - Estatuto dos Militares). Se militar ou membro da Polícia ou do Corpo de Bombeiros Militar, em atividade, apresentar, na data do início do período de adaptação, atestado de idoneidade moral e bons antecedentes, emitido pela autoridade a quem estiver subordinado, conforme modelo constante na página oficial da DEnsM na Internet e disponível nas ORDI do Anexo I;

d) encontrar-se em dia com as obrigações civis e militares (art. 14, parágrafo 1º, inciso I da Constituição Federal e art. 2º da Lei nº 4.375/64 - Lei do Serviço Militar);

e) estar autorizado pela respectiva Força Armada ou Força Auxiliar, em se tratando de militar ou membro da Polícia ou do Corpo de Bombeiros Militar, em atividade;

f) não estar "sub judice", respondendo a inquérito, condenado criminalmente ou cumprindo pena por crime militar ou comum;

g) não estar no serviço ativo das Forças Armadas por força de decisão judicial não transitada em julgado;

h) não ser portador de certificado de isenção do Serviço Militar, devido às suas condições morais, físicas ou mentais;

i) ter concluído o curso técnico relativo à profissão a que concorre, até a data prevista no calendário de eventos para a verificação de documentos;

j) estar registrado no órgão fiscalizador da profissão a que concorre, quando existir, até a data prevista no calendário de eventos para a verificação de documentos;

k) não ter sido reprovado, por insuficiência de nota de conceito ou por falta disciplinar incompatível com a condição de militar, em Curso de Formação ou Estágio de Aplicação de processo seletivo anterior;

l) ter grau hierárquico máximo até a graduação de Cabo, se militar em serviço ativo ou na reserva;

m) efetuar o pagamento da taxa de inscrição;

n) possuir registro no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF);

o) possuir documento oficial de identificação, com fotografia; e

p) cumprir as demais instruções específicas para o processo seletivo.

3.1.3 - O valor da taxa de inscrição será de R$ 19,00 (dezenove reais).

3.1.4 - O número do CPF e do documento oficial de identificação serão exigidos no ato da inscrição.

3.1.5 - O candidato que não possuir registro no CPF deverá solicitá-lo nos postos credenciados, localizados em qualquer agência do Banco do Brasil S/A, da Caixa Econômica Federal ou dos Correios, em tempo hábil, a fim de permitir sua inscrição.

3.1.6 - Os documentos comprobatórios das condições de inscrição serão exigidos dos candidatos na data estabelecida no calendário de eventos do Anexo II, para verificação de documentos.

3.1.7 - A não apresentação de qualquer dos documentos comprobatórios das condições de inscrição na apresentação para o período de adaptação, importará na insubsistência da inscrição, eliminação do processo seletivo e perda dos direitos decorrentes.

3.1.8 - No caso de apresentação de documentos falsos, serão ainda aplicadas as sanções devidas à falsidade de declaração, conforme estabelecido no parágrafo único do art. 68 do Decreto-Lei nº 3688/41 - Lei das Contravenções Penais.

3.1.9 - A inscrição no processo seletivo implicará na aceitação irrestrita das condições estabelecidas neste Edital, permitindo que a Marinha proceda às investigações necessárias à comprovação do atendimento dos requisitos previstos como inerentes ao cargo pretendido, não cabendo ao candidato o direito de recurso para obter qualquer compensação pela sua eliminação, pela anulação da sua inscrição ou pelo não aproveitamento por falta de vagas.

3.1.10 - As inscrições dos candidatos que realizaram o pagamento da taxa de inscrição através de agendamento bancário, cuja compensação não ocorrer dentro do prazo previsto para o pagamento, não serão aceitas.

3.1.11 - Em caso de desistência da realização do processo seletivo ou falta à realização das provas escritas, caso o pagamento do valor da taxa de inscrição tenha sido efetuado, o valor pago não será restituído.

3.1.12 - Encerrado o período de inscrições, o candidato que deseje promover a alteração/atualização dos dados cadastrais fornecidos (exceto CPF), deverá fazê-lo por requerimento em uma das organizações listadas no Anexo I, até 30 (trinta) dias antes da realização das provas escritas.

3.2 - DAS INSCRIÇÕES PELA INTERNET

3.2.1 - As inscrições poderão ser realizadas, em nível nacional, na página oficial da DEnsM, no endereço www.ensino.mar.mil.br, no link "Concursos".

3.2.2 - As inscrições poderão ser solicitadas somente entre 8h do dia 30 de julho e 16h30 do dia 12 de agosto de 2008, horário oficial de Brasília/DF.

3.2.2.1 - O candidato que acessar o formulário de pré-inscrição até o horário limite do término das mesmas, terá até às 17h para finalizá-la.

3.2.3 - Acessada a referida página, o candidato digitará os dados no formulário de pré-inscrição e imprimirá o boleto bancário para pagamento da taxa de inscrição.

3.2.4 - O pagamento poderá ser efetuado por débito em conta-corrente ou pela apresentação do boleto bancário impresso, em qualquer agência do Banco do Brasil S./A.

3.2.5 - O pagamento da taxa de inscrição por meio do boleto bancário será aceito até o dia 13 de agosto de 2008, no horário bancário dos diversos Estados do País.

3.2.6 - As solicitações de inscrição via Internet, cujos pagamentos forem efetuados após a data estabelecida no subitem anterior, não serão aceitas.

3.2.7 - Aceita a inscrição, com a comprovação do pagamento da taxa de inscrição, o candidato será incluído no cadastro de inscritos.

3.2.8 - O candidato deverá verificar a confirmação de sua inscrição na página da DEnsM na Internet, no link "Concursos", a partir do 5º dia útil subseqüente ao pagamento da inscrição. Nesta ocasião, o candidato deverá imprimir o comprovante de inscrição, sendo de sua exclusiva responsabilidade a obtenção desse documento, que será exigido nas diversas etapas e eventos do processo seletivo.

3.2.9 - Em caso de erro ou omissão de dados no preenchimento do formulário de inscrição, da não comprovação do pagamento da taxa de inscrição ou de pagamento da taxa de inscrição fora do prazo estipulado, a inscrição do candidato não será efetivada, impossibilitando sua participação no processo seletivo e, caso o pagamento tenha sido efetuado, o valor pago não será restituído.

3.2.10 - A DEnsM não se responsabiliza por solicitação de inscrição via Internet não recebida por motivos de ordem técnica dos computadores, falhas ou congestionamento das linhas de comunicação, bem como outros fatores de ordem técnica que impossibilitem a transferência de dados.

3.2.11 - Em caso de dúvidas, no procedimento descrito anteriormente, o candidato deverá estabelecer contato com uma das organizações listadas no Anexo I.

3.2.12 - Caso o candidato deseje promover a alteração/atualização dos dados cadastrais (exceto CPF) durante o período de inscrição, poderá fazê-lo diretamente no próprio link "Concursos" na página da DEnsM na Internet.

3.3 - DAS INSCRIÇÕES VIA ORGANIZAÇÕES MILITARES DA MARINHA

3.3.1 - Os candidatos poderão também efetuar suas inscrições nas ORDI relacionadas no Anexo I.

3.3.2 - As inscrições poderão ser realizadas nos dias úteis entre 30 de julho e 12 de agosto de 2008, das 8h30 as 16h30.

3.3.3 - Para efetuar a inscrição nas Organizações Militares da Marinha, o candidato deverá:

a) apresentar documento oficial de identificação, com fotografia, original;

b) apresentar CPF original;

c) apresentar declaração de residência com CEP;

d) receber o boleto bancário para pagamento da taxa de inscrição;

e) realizar o pagamento da taxa de inscrição, nas agências do Banco do Brasil S. A, por meio do boleto bancário até o dia 13 de agosto de 2008, no horário bancário dos diversos Estados do País; e

f) retornar ao local de inscrição, entre o 5º e o 10º dia útil subseqüente ao pagamento, com o boleto bancário pago, para receber o comprovante de inscrição, documento que será exigido nas diversas etapas e eventos do processo seletivo.

3.3.4 - Aceita a inscrição, com a comprovação do pagamento da taxa de inscrição, o candidato será incluído no cadastro de inscritos.

3.3.5 - Em caso de erro ou omissão de dados no preenchimento do formulário fornecido, da não comprovação do pagamento da taxa de inscrição ou de pagamento da taxa de inscrição fora do prazo estipulado, a inscrição do candidato não será efetivada, impossibilitando sua participação no processo seletivo e, caso o pagamento tenha sido efetuado, o valor pago não será restituído.

3.3.6 - Caso o candidato deseje promover a alteração/atualização dos dados cadastrais (exceto CPF) durante o período de inscrição, poderá fazê-lo em uma das organizações listadas no Anexo I.

4 - DA IDENTIFICAÇÃO DOS CANDIDATOS

4.1 - O candidato deverá apresentar, em todas as etapas do processo seletivo, o comprovante de inscrição e um documento oficial de identificação, original, com fotografia.

4.2 - Serão considerados válidos os documentos originais de identidade, com assinatura e fotografia recente, emitidos por qualquer Órgão oficial de identificação do Território Nacional, tais como: carteiras expedidas pela Marinha, Exército e Aeronáutica; pelas Secretarias de Segurança Pública, Institutos de Identificação e Corpos de Bombeiros Militares; carteiras expedidas pelos órgãos fiscalizadores de exercício profissional (Ordens, Conselhos etc); passaporte válido; certificado de reservista; carteiras funcionais do Ministério Público; carteiras funcionais expedidas por órgão público que, por lei federal, valem como identidade; carteira de trabalho e carteira nacional de habilitação (com foto).

4.3 - Por ocasião da realização das etapas e eventos do processo seletivo, o candidato que não apresentar documento de identificação, na forma definida no subitem acima, não poderá realizar o evento e, no caso da realização das provas escritas, será automaticamente eliminado.

4.4 - Não será aceita cópia de documento de identificação, ainda que autenticada, nem protocolo de documento.

4.5 - Não serão aceitos como documentos de identificação: certidões de nascimento, CPF, títulos eleitorais, carteiras de motorista (sem foto), carteiras de estudante, carteiras funcionais sem valor de identidade, nem documentos ilegíveis, não-identificáveis e/ou danificados.

4.6 - Caso o candidato esteja impossibilitado de apresentar, no dia da realização de qualquer etapa do processo seletivo, em especial na data da realização das provas escritas, documento de identificação original, por motivo de perda, roubo ou furto, deverá ser apresentado documento que ateste o registro da ocorrência em órgão policial, expedido há, no máximo, 30 (trinta) dias, ocasião em que será submetido à identificação especial, compreendendo coleta de assinaturas, filmagem ou fotografia.

4.7 - A identificação especial será exigida também do candidato cujo documento de identificação apresente dúvidas relativas à fisionomia ou à assinatura do portador.

4.8 - O candidato que, por ocasião da realização das provas escritas, for submetido à identificação especial, terá que apresentar, até 08/12/2008, um documento oficial de identificação, original, com fotografia, na ORDI responsável pela aplicação de sua prova. A não apresentação do documento importará na insubsistência da inscrição e eliminação do processo seletivo.

5 - DO PROCESSO SELETIVO

5.1 - O processo seletivo é constituído das seguintes etapas:

a) Seleção Inicial (SI); e

b) Curso de Formação (CF) composto de:

I) Período de adaptação;

II) Verificação de documentos;

III) Verificação de Dados Biográficos (VDB) - Fase final; e

IV) Curso de Formação propriamente dito.

5.2 - A SI, por sua vez, constará dos seguintes eventos:

a) Prova Escrita de Conhecimentos Profissionais;

b) Prova de Expressão Escrita; e

c) Eventos complementares constituídos de:

I) Verificação de Dados Biográficos (VDB) - Fase preliminar;

II) Seleção Psicofísica (SP);

III) Teste de Suficiência Física (TSF); e

IV) Exame Psicológico (EP).

5.3 - A Prova Escrita de Conhecimentos Profissionais, a Prova de Expressão Escrita e o Curso de Formação propriamente dito terão caráter eliminatório e classificatório. A Verificação de Dados Biográficos (Fase preliminar e final), a Seleção Psicofísica, o Teste de Suficiência Física, o Exame Psicológico e a verificação de documentos terão caráter eliminatório.

5.4 - Será eliminado do processo seletivo o candidato que deixar de comparecer a qualquer dos eventos programados, ainda que por motivo de força maior ou caso fortuito.

5.5 - É da inteira responsabilidade do candidato inteirar-se das datas, horários e locais de realização dos eventos do processo seletivo, devendo para tanto consultar a página da DEnsM na Internet ou uma das ORDI do Anexo I, tendo como base o calendário de eventos do Anexo II.

5.6 - As despesas com transporte e hospedagem para a realização das provas escritas e demais eventos complementares, com exceção do EP, ocorrerão por conta do candidato.

6 - DAS PROVAS ESCRITAS (eliminatórias e classificatórias)

6.1 - A Prova Escrita de Conhecimentos Profissionais será objetiva e terá como propósito verificar a formação básica e profissional do candidato. Constará de 50 (cinqüenta) questões elaboradas de acordo com os programas descritos no Anexo III.

6.2 - A Prova de Expressão Escrita terá como propósito verificar a capacidade de expressão escrita do candidato na língua portuguesa.

6.2.1 - Será constituída de uma redação dissertativa, que deverá ser escrita em letra cursiva, com idéias claras, coerentes e objetivas, cujo título versará sobre assunto considerado de importância pela Administração Naval.

6.2.3 - Sua correção será procedida por Bancas Examinadoras específicas, designadas pelo Diretor de Ensino da Marinha, a quem caberá baixar instruções quanto às suas atribuições e parâmetros de avaliação.

6.2.4 - Não poderá ser escrita em letra de imprensa e deverá ter no mínimo 20 (vinte) linhas contínuas, considerando o recuo dos parágrafos, e no máximo 30 (trinta) linhas. Não poderá conter qualquer marca identificadora ou assinatura, o que implicará na atribuição de nota 0 (zero) à mesma.

6.2.5 - Serão descontados 5 (cinco) pontos por cada linha não preenchida ou preenchida em excesso, em relação ao número mínimo e máximo de linhas determinado.

6.2.6 - As redações receberão duas notas, atribuídas por 2 (dois) Membros da Banca, valendo como nota da prova, a média aritmética dessas duas notas.

6.2.7 - Caso as notas atribuídas a uma mesma redação apresentem uma diferença de pontuação maior que 20 (vinte) pontos, esta será submetida à apreciação do Presidente da Banca ou Membro mais experiente presente, para validação, que, caso necessário, atribuirá uma terceira nota, considerando-a então como final.

6.2.8 - Aspectos a serem considerados na correção da Prova de Expressão Escrita:

a) Estrutura e conteúdo - 50 (cinqüenta) pontos, sendo:

I) Coesão e coerência - até 30 (trinta) pontos; e

II) Tema e assunto - até 20 (vinte) pontos.

b) Expressão - até 50 (cinqüenta) pontos.

6.3 - Serão considerados eliminados nas provas escritas os candidatos que:

a) obtiverem nota inferior a 50 (cinqüenta) em uma escala de 0 (zero) a 100 (cem) na Prova Escrita de Conhecimentos Profissionais; ou

b) não se classificarem entre as maiores notas na Prova Escrita de Conhecimentos Profissionais, até o limite do número correspondente ao quádruplo das vagas estabelecidas, considerando-se os empates na última posição; ou

c) classificarem-se dentro do limite descrito na alínea b) anterior, mas que obtiverem nota inferior a 50 (cinqüenta) em uma escala de 0 (zero) a 100 (cem) na Prova de Expressão Escrita.

6.4 - A média das provas escritas será obtida pela fórmula:

ME = (5CP + 2EE) / 7, onde:

ME = média das provas escritas, aproximada a centésimos;

CP = nota da Prova Escrita de Conhecimentos Profissionais; e

EE = nota da Prova de Expressão Escrita.

6.5 - As provas escritas serão realizadas nas cidades relacionadas no Anexo I, na data e horário constantes do calendário de eventos do Anexo II. A responsabilidade pela escolha de uma destas cidades é do candidato, sendo feita por ocasião do preenchimento dos formulários de inscrição.

6.5.1 - Serão disponibilizados, nas ORDI, dessas cidades e na página da DEnsM na Internet, os locais de prova com os respectivos endereços, na época prevista no calendário de eventos do Anexo II.

6.5.2 - Não haverá, sob pretexto algum, segunda chamada para as provas escritas, bem como a aplicação dessas fora do horário, data e local pré-determinados.

6.5.3 - Em casos excepcionais, mediante requerimento escrito fundamentado, apresentado até 20 (vinte) dias antes da data prevista para sua realização, poderá ser autorizado que as provas escritas sejam realizadas em cidade diferente da escolhida pelo candidato, dentre as oferecidas no Anexo I.

6.6 - O candidato deverá estar no local de realização das provas escritas, com a antecedência necessária, observando que os portões de acesso aos locais de realização das provas serão abertos às 7h e fechados às 8h30 (horários de Brasília) e que o limite de acesso dos candidatos nos recintos de prova será até às 8h40. A prova terá início às 9h15 (horário de Brasília) e duração de 4 (quatro) horas. Os candidatos que chegarem ao local de realização das provas após o fechamento dos portões serão considerados eliminados.

6.7 - O candidato deverá portar consigo o comprovante de inscrição e um documento oficial de identificação, original, com fotografia, caneta esferográfica azul ou preta, lápis e borracha.

6.8 - Não será permitido durante a realização das provas escritas, o uso de celulares, "pagers", mochilas, "palm-tops", calculadoras, pastas ou volumes similares, exceto o material suplementar, que poderá ser permitido para a realização das provas escritas de determinadas profissões, previsto no Evento 2 do calendário de eventos do Anexo II.

6.9 - A DEnsM não se responsabiliza por pertences esquecidos ou perdidos pelos candidatos.

6.10 - Nos recintos de prova serão lidas as instruções gerais ao candidato. Após a leitura, o candidato deverá preencher os campos: nome, assinatura e nº de inscrição da Folha de Respostas. Somente será autorizada a troca da Folha de Respostas, nesta ocasião, por motivo de rasura nos campos acima descritos.

6.11 - Iniciada a prova escrita, não haverá mais esclarecimentos. O candidato somente poderá deixar o seu lugar, devidamente autorizado pelo Supervisor/Fiscal, para se retirar definitivamente do recinto de prova ou, nos casos abaixo especificados, devidamente acompanhado por militar designado para esse fim:

- atendimento médico por pessoal designado pela MB;

- fazer uso de banheiro; e

- casos de força maior, comprovados pela supervisão do certame, sem que aconteça saída da área circunscrita à realização da prova.

6.11.1 - Em nenhum dos casos haverá prorrogação do tempo destinado à realização da prova e, em caso de retirada definitiva do recinto de prova, esta será corrigida até onde foi solucionada.

6.12 - O tempo mínimo de permanência dos candidatos no recinto de aplicação de provas é de 30 (trinta) minutos. O candidato não poderá levar a prova após sua realização. Será disponibilizado, na contracapa da prova, um modelo da Folha de Respostas para que o candidato preencha o seu gabarito para posterior conferência. A prova escrita será disponibilizada oportunamente na página da DEnsM na Internet.

6.13 - Os candidatos militares deverão realizar as provas fardados. Se militares da MB, o uniforme é o do dia, na área de seus respectivos Distritos Navais. Para as demais Forças, o uniforme correspondente.

6.14 - Ao término do tempo concedido para a realização da prova, o candidato interromperá a resolução da mesma no ponto em que estiver, reunirá seus pertences, levantar-se-á e, ordenadamente, deixará o recinto de prova, entregando a Folha de Respostas ao fiscal, juntamente com sua respectiva Prova de Expressão Escrita.

6.15 - Os 3 (três) últimos candidatos remanescentes deverão, obrigatoriamente, deixar o recinto de prova ao mesmo tempo.

6.16 - Será eliminado sumariamente do processo seletivo, e as suas provas não serão levadas em consideração, o candidato que:

a) der ou receber auxílio para a execução de qualquer prova;

b) utilizar-se de qualquer material não autorizado;

c) desrespeitar qualquer prescrição relativa à execução das provas;

d) escrever o nome ou introduzir marcas identificadoras em outro lugar que não o determinado para esse fim;

e) cometer ato grave de indisciplina; e

f) comparecer ao local de realização das provas após o horário previsto para o fechamento dos portões.

6.17 - Não haverá vista das provas escritas.

7 - DOS RECURSOS DAS PROVAS ESCRITAS

7.1 - O candidato que desejar interpor recurso disporá de três (3) dias úteis contados do dia seguinte ao da divulgação dos gabaritos em Boletim de Ordens e Notícias (BONO) da MB, disponível aos candidatos nas ORDI, listadas no Anexo I, e na página da DEnsM na Internet.

7.2 - Caberá recurso contra:

a) questões da prova escrita objetiva; e

b) erros ou omissões nos gabaritos da prova escrita objetiva.

7.3 - O candidato que desejar interpor recurso deverá:

a) acessar a página da DEnsM na Internet, no link "Concursos" e imprimir a Guia de Recolhimento da União (GRU), relativo ao processo seletivo a que está concorrendo, para interposição de recurso, uma para cada questão recorrida;

b) preencher os campos nome e CPF;

c) efetuar o pagamento, no valor unitário de R$ 3,80 (três reais e oitenta centavos), pela apresentação da GRU impressa, em qualquer agência do Banco do Brasil S./A.; e

d) após efetuar o pagamento, o candidato deverá anexar a GRU ao referido recurso, mantendo uma cópia em seu poder.

7.4 - Não serão aceitos recursos interpostos via fax, correio eletrônico ou enviados pelos Correios diretamente à DEnsM. Também não serão aceitos recursos interpostos fora do prazo.

7.5 - O resultado dos recursos contra questões da prova escrita objetiva, erros ou omissões no gabarito, será dado a conhecer, coletivamente, pela alteração ou não do gabarito, em caráter irrecorrível na esfera administrativa, em BONO da MB, disponível aos candidatos nas ORDI, listadas no Anexo I, e na página da DEnsM na Internet.

7.6 - O recurso deverá ser:

a) redigido de acordo com o modelo constante na página oficial da DEnsM na Internet e disponível nas ORDI do Anexo I, devidamente fundamentado, incluindo bibliografia pesquisada. Deverá conter todos os dados que informem a identidade do requerente, seu número de inscrição, endereço completo e assinatura;

b) redigido em letra de imprensa, se manuscrito, com caneta esferográfica azul ou preta;

c) apresentado com argumentação lógica e consistente, indicando o processo seletivo, prova (disciplina e cor), número da questão, a resposta marcada pelo candidato e a divulgada pelo gabarito e a sua finalidade;

d) um para cada questão; e

e) entregue pessoalmente em uma das ORDI listadas no Anexo I, observado o prazo estabelecido no subitem 7.1.

7.7 - Quando, decorrente de exame dos recursos, resultar anulação de questões, os pontos correspondentes a essas questões serão atribuídos a todos os candidatos, independentemente de os terem requerido.

7.8 - Recursos em desacordo com estas instruções não serão analisados.

8 - DOS EVENTOS COMPLEMENTARES

8.1 - Os candidatos não eliminados nas provas escritas serão dispostos em uma relação pela classificação decrescente da ME obtida.

8.2 - Serão convocados para a realização dos eventos complementares de Seleção Psicofísica e Teste de Suficiência Física, os candidatos não eliminados na quantidade de 3 (três) vezes o número de vagas estabelecidas, entre aqueles com as maiores ME, considerando-se os empates na última posição.

8.3 - A relação dos candidatos convocados será divulgada em BONO da MB, e estará disponível aos candidatos nas ORDI listadas no Anexo I, e na página da DEnsM na Internet.

8.3.1 - Em casos excepcionais, mediante requerimento escrito fundamentado, poderá ser autorizado, a critério da Administração Naval, que o candidato possa realizar quaisquer das etapas dos eventos complementares em data e horário diferente daquela estipulada por ocasião da chamada para os mesmos, desde que não ultrapasse o período determinado no calendário de eventos.

8.4 - As cidades para realização dos eventos complementares, com exceção do EP, serão as mesmas relacionadas no Anexo I. A responsabilidade pela escolha de uma destas cidades é do candidato, por ocasião do preenchimento dos formulários de pré-inscrição.

8.5 - Os eventos complementares serão realizados nos períodos constantes do calendário de eventos do Anexo II. Os candidatos convocados deverão consultar as Organizações listadas no Anexo I quanto aos locais e horários dos eventos, com os respectivos endereços, na época prevista no calendário de eventos.

8.6 - O candidato deverá estar no local previsto para a realização de cada evento complementar, pelo menos, uma hora antes do seu início, portando o comprovante de inscrição e documento oficial de identificação, original, com fotografia.

8.7 - Durante a realização dos eventos complementares ou ao seu término, caso o número de candidatos convocados não seja suficiente para o preenchimento do número de vagas, a critério da Administração Naval, poderão ser chamados tantos candidatos não eliminados, quantos forem necessários, respeitando-se a ordem de classificação anteriormente estabelecida.

8.8 - Caso não haja candidatos em condições de serem chamados na forma do subitem acima, o número de candidatos chamados para os eventos complementares ficará limitado ao número de candidatos convocados anteriormente.

9 - DA VERIFICAÇÃO DE DADOS BIOGRÁFICOS (VDB) (eliminatória)

9.1 - A VDB terá como propósito verificar se o candidato preenche os requisitos de idoneidade moral e de bons antecedentes de conduta para ingresso na MB, de acordo com o art. 11 da Lei nº 6880/80 (Estatuto dos Militares), através de consulta às Secretarias de Segurança Pública Estaduais, às Superintendências Regionais do Departamento de Polícia Federal, dentre outros órgãos.

9.2 - A VDB será realizada em duas fases, como mencionado anteriormente:

- Fase preliminar: inicialmente através da análise e investigação dos dados informados pelo candidato no formulário de pré-inscrição; e

- Fase final: pelo preenchimento do Questionário Biográfico Simplificado (QBS) fornecido pela Organização Militar de formação por ocasião da apresentação para o início do período de adaptação, para os candidatos classificados e convocados para o preenchimento do número de vagas.

9.3 - Durante o processo seletivo e o período de adaptação o candidato será submetido a investigação social, podendo vir a ser desligado do Curso de Formação e conseqüentemente eliminado do processo seletivo, se não possuir procedimento irrepreensível e idoneidade moral inatacável.

10 - DA SELEÇÃO PSICOFÍSICA (SP) (eliminatória)

10.1 - A SP é a perícia médica que visa verificar se o candidato preenche os padrões de saúde exigidos para a carreira na MB.

10.2 - A SP será realizada nas áreas dos Distritos Navais de acordo com exames e procedimentos médico- periciais específicos observando-se as condições incapacitantes e os índices mínimos exigidos descritos no Anexo IV, no período previsto no calendário de eventos do Anexo II, conforme programação elaborada e anunciada pelas ORDI (dia, horário e local).

10.3 - Os candidatos julgados incapazes na Inspeção de Saúde (IS) realizada pela Junta Regular de Saúde (JRS) para ingresso, serão automaticamente encaminhados à Junta Superior Distrital (JSD) da respectiva área, para serem submetidos a nova IS, em grau de revisão "ex officio".

10.4 - Não caberão recursos para a inspeção da JSD, depois de cumprido o disposto no subitem anterior.

10.5 - Os militares de carreira da ativa da MB realizarão todos os exames comparecendo à Junta de Saúde responsável portando os seus Prontuários Médicos Individuais (PMI).

10.6 - Além das condições incapacitantes que serão rigorosamente observadas durante as inspeções, poderão, no entanto, ser detectadas outras causas que conduzam à inaptidão, precoce ou remota, durante a carreira naval, conforme laudo da JSD.

10.6.1 - Os candidatos que forem julgados aptos na IS, mas com recomendação de não realizarem o Teste de Suficiência Física, por qualquer motivo, serão considerados eliminados do processo seletivo, de acordo com o previsto no subitem 5.4.

11 - DO TESTE DE SUFICIÊNCIA FÍSICA (TSF) (eliminatório)

11.1 - O TSF tem como propósito aferir se a aptidão física do candidato preenche os padrões físicos exigidos para a carreira da MB e será realizado de acordo com os subitens abaixo, no período previsto no calendário de eventos do Anexo II, conforme programação elaborada e anunciada pelas ORDI (dia, horário e local).

11.2 - Apenas o candidato julgado apto na SP realizará o TSF, que terá caráter eliminatório, constituindo-se das seguintes provas:

a) natação; e

b) corrida.

11.3 - O candidato será submetido ao TSF em 2 (dois) dias não consecutivos, sendo-lhe permitido executar duas tentativas em cada uma das provas, com intervalo mínimo de 60 (sessenta) minutos para descanso.

11.4 - Para não ser eliminado do processo seletivo, em TSF, o candidato deverá nadar o percurso de 25 (vinte e cinco) metros no tempo máximo de 2 (dois) minutos e 30 (trinta) segundos (para ambos os sexos) e correr o percurso de 1800 (mil e oitocentos) metros, para o sexo masculino, e 1600 (mil e seiscentos) metros, para o sexo feminino, no tempo máximo de 12 (doze) minutos.

11.5 - Caso o candidato seja reprovado em uma ou em ambas as provas, mesmo após as duas tentativas, ser-lhe-á concedida uma última tentativa, em dia a ser determinado pela Comissão de Avaliação, após a aplicação do TSF em todos os candidatos. As datas da última tentativa não ultrapassarão o último dia do período para o TSF previsto no Calendário do Anexo II.

11.6 - O resultado do TSF será informado ao candidato pela Comissão de Avaliação, logo após sua conclusão, no próprio local de realização.

11.7 - Além do comprovante de inscrição e do documento de identificação, o candidato deverá levar tênis, calção, camiseta para ginástica, sunga de banho ou maiô para a natação e o comprovante de apto da SP.

12 - DO EXAME PSICOLÓGICO (EP) (eliminatório)

12.1 - Os candidatos considerados aptos na SP e no TSF, serão convocados para a realização do EP.

12.2 - O EP terá caráter eliminatório e obedecerá às instruções descritas no Anexo V.

12.3 - O EP tem como propósito avaliar os candidatos mediante a utilização de testes, técnicas e instrumentos psicológicos cientificamente reconhecidos, aferindo o grau de compatibilidade das características intelectivas, motivacionais e de personalidade com os perfis psicológicos exigidos pela carreira militar e/ou função objeto do processo seletivo.

12.4 - As despesas com transporte e hospedagem de candidato não residente na cidade do Rio de Janeiro e Grande Rio, desde a ORDI da Marinha mais próxima de sua residência, para a realização do EP, ocorrerão por conta da Marinha, por intermédio das Organizações Responsáveis pela Supervisão Regional (ORSR), ou seja, dos Comandos de Distritos Navais.

12.5 - O EP será aplicado pelo Serviço de Seleção do Pessoal da Marinha (SSPM), situado na Praça Barão de Ladário, s/nº - Centro - Rio de Janeiro/RJ, no período estabelecido no calendário de eventos do Anexo II e de acordo com a programação elaborada pela DEnsM e disseminada pelas ORDI listadas no Anexo I e na página da DEnsM na Internet.

12.6 - Além do comprovante de inscrição e do documento de identificação, o candidato deverá levar caneta esferográfica azul ou preta, lápis preto nº 2, borracha e apontador.

12.7 - O resultado do EP será expresso como "Aprovado (A)" ou "Não Aprovado (NA)".

12.8 - O candidato "Não Aprovado" no EP, poderá requerer uma Entrevista de Apresentação de Resultados (EAR) e/ou Recurso Administrativo, caso considere necessário. Estes requerimentos deverão ser encaminhados via Sedex ao Posto de Inscrição da DEnsM, situado à Rua Visconde de Itaboraí, nº 69 - Centro - Rio de Janeiro/RJ - CEP.:20010-060 ou via ORDI. No caso de EAR, até 3 (três) dias úteis após a publicação do resultado do EP, previsto no calendário de eventos do Anexo II. No caso de Recurso, em até 3 (três) dias úteis findo o prazo para a realização da EAR, previsto no calendário de eventos do Anexo II.

12.9 - A EAR visará tão somente a prestar esclarecimentos técnicos, não afetando o resultado obtido nem servindo como fonte de informações complementares a qualquer outro órgão. Será realizada na cidade do Rio de Janeiro, no SSPM, por um psicólogo designado especialmente para esse fim e as despesas com transporte e hospedagem serão custeadas pelo candidato.

12.10 - No caso de Recurso Administrativo, será designada uma comissão composta por Oficiais do SSPM que não participaram do exame, que terá por atribuição reavaliar o material do EP do candidato, não consistindo em uma outra aplicação das técnicas realizadas ou correspondentes.

12.11 - Na hipótese de Recurso Administrativo, o candidato poderá ser assessorado por psicólogo que não tenha feito parte da Comissão Avaliadora, que fundamentará o pedido, com base no exame realizado.

13 - DO RESULTADO DA SELEÇÃO INICIAL

13.1 - Após a realização de todos os eventos complementares, será divulgado o resultado final do processo seletivo, por meio do BONO da MB, disponível aos candidatos nas ORDI listadas no Anexo I e na página da DEnsM na Internet. O resultado constará da relação dos candidatos classificados dentro do número de vagas previsto (candidatos titulares) e dos candidatos reservas, por profissão e pela ordem decrescente das médias obtidas na SI, de acordo com a fórmula descrita no subitem 6.4.

13.2 - Os candidatos que obtiverem a mesma média na SI serão posicionados entre si, de acordo com a seguinte ordem de prioridade:

a) maior nota na Prova Escrita de Conhecimentos Profissionais;

b) maior nota na Prova de Expressão Escrita;

c) maior idade.

14 - DO PERÍODO DE ADAPTAÇÃO E DA VERIFICAÇÃO DE DOCUMENTOS (eliminatórios)

14.1 - Serão chamados para apresentação para o início do período de adaptação do CF, na data prevista no calendário de eventos, os candidatos titulares.

14.2 - Esses candidatos serão apresentados ao Centro de Instrução Almirante Alexandrino (CIAA), no endereço: Avenida Brasil, nº 10.946 - Penha - Rio de Janeiro/RJ, para matrícula no CF.

14.3 - O candidato, servidor público civil ou militar, inclusive o pertencente à MB, deverá entregar no CIAA, no início do período de adaptação, documento comprobatório do seu desligamento ou de seu licenciamento do Serviço Público.

14.4 - As despesas com transporte e hospedagem de candidato não residente na cidade do Rio de Janeiro e Grande Rio, desde a ORDI da Marinha mais próxima de sua residência, para a apresentação na OM onde fará o CF, para o período de adaptação e verificação de documentos, ocorrerão por conta da Marinha, por intermédio das ORSR, ou seja, dos Comandos de Distritos Navais.

14.5 - Por ocasião da apresentação no período de adaptação, os candidatos convocados, por meio do BONO da MB, disponível aos candidatos nas ORDI listadas no Anexo I e na página da DEnsM na Internet, deverão entregar cópia autenticada dos seguintes documentos, de modo a confirmar as condições exigidas para inscrição:

a) Certidão de Nascimento ou Casamento;

b) Título de Eleitor e comprovante de votação na última eleição ou correspondente justificação;

c) Certificado de Reservista ou prova de quitação com o Serviço Militar;

d) Diploma/Certificado do curso técnico na profissão a que concorre e de conclusão do curso de Ensino Médio, oficialmente reconhecido e devidamente registrado ou certidão/declaração de conclusão do curso contendo, entre outros dados, a data do término do curso (não serão aceitos certificados de cursos livres), acompanhada de histórico-escolar;

e) Registro profissional expedido pelo órgão fiscalizador da profissão, quando existir;

f) Se militar ou membro da Polícia ou do Corpo de Bombeiros Militar, em atividade, autorização para inscrição pela respectiva Força Armada ou Força Auxiliar, e atestado de idoneidade moral e bons antecedentes emitido pela autoridade a quem estiver subordinado, conforme modelo constante na página da DEnsM na Internet e disponível nas ORDI do Anexo I;

g) Cartão de Inscrição no Cadastro de Pessoa Física (CPF); e

h) Documento Oficial de Identificação, com fotografia.

14.5.1 - Na apresentação para o início do período de adaptação será entregue aos candidatos, para preenchimento e devolução, o Questionário Biográfico Simplificado (QBS) para a VDB - Fase final.

14.6 - A não apresentação de qualquer documento exigido, bem como qualquer rasura ou outra irregularidade constatada nos documentos entregues, implicará na eliminação do candidato do processo seletivo.

14.7 - No caso de apresentação de documentos falsos, serão ainda aplicadas as sanções devidas à falsidade de declaração, conforme estabelecido no parágrafo único do art. 68 do Decreto-Lei nº 3688/41 - Lei das Contravenções Penais.

14.8 - O candidato desistente, que não se apresentar na data e horário marcados para o início do período de adaptação, que durante o período de adaptação cometer falta disciplinar grave, que for considerado eliminado na verificação de documentos ou na VDB, terá a matrícula cancelada, podendo ser substituído, a critério da Administração Naval, durante o período de adaptação, pelo candidato reserva que se seguir na classificação.

14.9 - Nenhuma documentação de candidato matriculado no CF poderá ser retirada ou devolvida, a não ser por motivo de desligamento.

15 - DAS DISPOSIÇÕES COMPLEMENTARES

15.1 - Ao tratar de assunto relativo ao processo seletivo, o candidato deverá fazê-lo por meio do comparecimento aos locais de inscrição, listados no Anexo I, apresentando documento oficial de identidade e comprovante de inscrição. As solicitações de atestados, declarações, informações ou dúvidas poderão ser consolidadas através da apresentação de requerimento.

15.2 - O prazo de validade do processo seletivo e aproveitamento de candidatos reservas terminará na data do encerramento do período de adaptação.

15.3 - A DEnsM informa aos candidatos que a MB não possui nenhum vínculo com qualquer curso ou escola preparatória, bem como material didático comercializado pelas mesmas.

15.4 - Os casos omissos serão resolvidos pelo Diretor de Ensino da Marinha.

PARTE 2 - ANEXOS

ANEXO I

CIDADES DE REALIZAÇÃO DAS PROVAS E EVENTOS COMPLEMENTARES E ORGANIZAÇÕES RESPONSÁVEIS PELA DIVULGAÇÃO E INSCRIÇÃO (ORDI)

Cidades de realização das provas e eventos complementares

Organizações Responsáveis pela Divulgação e Inscrição (ORDI)

Rio de Janeiro / RJ.

Diretoria de Ensino da Marinha - Rua Visconde de Itaborai, nº 69 - Centro - Rio de Janeiro/RJ - CEP 20010-060 - Tel.: (21) 2104-6006.

Vila Velha / ES.

Escola de Aprendizes-Marinheiros do Espírito Santo (EAMES) - Enseada do Inhoá, s/nº - Prainha - Vila Velha/ES - CEP 29100-900 - Tel.: (27) 3041-5417 / 5419.

Salvador / BA.

Serviço de Recrutamento Distrital do Comando do 2º Distrito Naval - Avenida das Naus, s/nº - Comércio - Salvador/BA - CEP 400 15-270 - Tel.: (71) 3320-3825 / 3727

Natal / RN.

Serviço de Recrutamento Distrital do Comando do 3º Distrito Naval - Rua Aristides Guilhem, nº 331 - Alecrim - Natal/RN - CEP 59040-140 - Tel.: (84) 32 16-3440.

Olinda / PE.

Escola de Aprendizes-Marinheiros de Pernambuco (EAMPE) - Avenida Olinda, s/nº - Complexo Salgadinho - Olinda/PE - CEP 53110-800 - Tel.: (81) 3412-7615 / 7600.

Fortaleza / CE.

Escola de Aprendizes-Marinheiros do Ceará (EAMCE) - Avenida Coronel Filomeno Gomes, nº 30 - Jacarecanga - Fortaleza/CE - CEP 60010-280 - Tel.: (85) 3288-4734.

Belém / PA.

Serviço de Recrutamento Distrital do Comando do 4º Distrito Naval - Praça Carneiro da Rocha, s/nº - Cidade Velha - Belém/PA - CEP 66020-150 - Tel.: (91) 3216-4122 / 4022.

São Luis / MA.

Departamento do Ensino Profissional Marítimo - Avenida José Sarney, s/nº - Jenipapeiro/Camboa - São Luis/MA - (Ao lado da Ponte Bandeira Tribuzzi) - CEP 65020-720 - Tel.: (98) 3232-3575 / 3578.

Rio Grande / RS.

Serviço de Recrutamento Distrital do Comando do 5º Distrito Naval - Rua Almirante Cerqueira e Souza, nº 197 - Centro - Rio Grande/RS - CEP 96201-260 - Tel.: (53) 3233-6106.

Porto Alegre / RS.

Delegacia da Capitania dos Portos em Porto Alegre - Rua dos Andradas, nº 386 - Centro - Porto Alegre/RS - CEP 90020-000 - Tel.: (51) 3226-1711 ramal 211 e 335.

Florianópolis / SC.

Escola de Aprendizes-Marinheiros de Santa Catarina (EAMSC) - Avenida Marinheiro Max Schramm, nº 3028 - Estreito - Florianópolis/SC - CEP 88095-000 - Tel.: (48) 3244-0306 ramal 2121 / 3024-3411.

Ladário / MS.

Serviço de Recrutamento Distrital do Comando do 6º Distrito Naval - Avenida 14 de Março, s/nº - Centro - Ladário/MS - CEP 79370-000 - Tel.: (67) 3234-10 16.

Brasília / DF.

Subseção de Mobilização do Comando do 7º Distrito Naval - Esplanada dos Ministérios - Bloco "N" - Térreo - Prédio anexo ao do Comando da Marinha - Brasília/DF - CEP 70055-900 - Tel.: (61) 3429-1546.

São Paulo / SP.

Comando do 8º Distrito Naval - Rua Estado de Israel, nº 776 - Vila Clementino - São Paulo/SP - CEP 04022-002 - Tel.: (11) 5080-4796 / 4797 / 4859.

Manaus / AM.

Comando do 9º Distrito Naval - Rua Bernardo Ramos, s/nº - Centro - Ilha de São Vicente - Manaus/AM - CEP 69005-3 10 - Tel.: (92) 2 123-2278.

Santos / SP.

Núcleo de Apoio às Atividades da Capitania dos Portos de São Paulo - Avenida Conselheiro Nébias, nº 488 - Encruzilhada - Santos/SP - CEP 11045-001 - Tel.: (13) 3224-9900 / 9901 / 9906 ramal 206.

Parnaíba / PI.

Capitania dos Portos do Piauí - Avenida Nações Unidas, nº 530 - Nossa Senhora do Carmo - Parnaíba/PI - CEP 64200-040 - Tel.: (86) 332 1-2770.

ANEXO II

CALENDÁRIO DE EVENTOS

EVENTO

DATA

ATIVIDADES

01

30/07/08 a 12/08/08

Período de inscrições.

02

A partir de 18/09/08

O candidato deve consultar as ORDI (pessoalmente ou através dos telefones disponíveis) ou a página da DEnsM na Internet para obter o endereço do local onde realizará as provas escritas e o material suplementar necessário à realização das mesmas.

03

No mês de novembro de 2008. Dia a ser definido através do evento anterior.

Prova Escrita de Conhecimentos Profissionais e Expressão Escrita, das 9h15 às 13h15 (horário de Brasília).

ATENÇÃO! OS ACESSOS AOS LOCAIS DE REALIZAÇÃO DAS PROVAS SERÃO ABERTOS ÀS 7h E FECHADOS ÀS 8h30 (HORÁRIO DE BRASÍLIA) E O LIMITE DE ACESSO DOS CANDIDATOS NOS RECINTOS DE PROVA SERÁ ATÉ ÀS 8H40.

04

A partir de 5 (cinco) dias úteis da data da realização da prova escrita.

Divulgação dos gabaritos por BONO da MB e Internet.

05

A partir de 18/12/08

Divulgação do resultado das provas escritas e convocação para a realização dos eventos complementares em BONO da MB à disposição dos candidatos nas ORDI e Internet.

06

06/01/09 a 16/01/09

Seleção Psicofísica (SP).

07

23/01/09 a 04/02/09

Teste de Suficiência Física (TSF) para os candidatos aptos na Seleção Psicofísica (SP).

08

A partir de 27/02/09

Divulgação da relação dos candidatos aptos na SP e no TSF e convocação para realização do Exame Psicológico (EP) em BONO da MB à disposição dos candidatos nas ORDI e Internet.

09

08/03/09

Concentração, no Centro de Educação Física Almirante Adalberto Nunes (CEFAN), dos candidatos não residentes na cidade do Rio de Janeiro e Grande Rio, para realização do EP.

10

09/03/09 a 13/03/09

Exame Psicológico (EP).

11

A partir de 25/05/09

Divulgação do resultado do EP por BONO e Internet.

12

27/05/09 a 29/05/09

Entrada de requerimento nas ORDI pelos candidatos eliminados no EP (que assim o desejarem) para a Entrevista de Apresentação de Resultados (EAR).

13

01/06/09 a 03/06/09

Realização da EAR.

14

04/06/09 a 08/06/09

Interposição de recurso do resultado do EP.

15

I A partir de 15/06/09

Divulgação do resultado final do processo seletivo por BONO e Internet.

16

21/07/09

Concentrar no Centro de Instrução Almirante Alexandrino (CIAA) os candidatos titulares, para o início do período de adaptação, verificação de documentos e preenchimento do Questionário Biográfico Simplificado (QBS).

17

21/07/09 a 2 9/07/09

Período de adaptação.

18

30/07/09

Início do Curso.

ANEXO III

PROGRAMAS E BIBLIOGRAFIAS SUGERIDAS PARA A PROVA ESCRITA DE CONHECIMENTOS PROFISSIONAIS

TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO

NOÇÕES BÁSICAS - Empresas: conceitos, localização, e concentração; Administração e organização: conceitos, princípios, escolas: administração científica e teoria clássica, tipos de organização, liderança, e organização formal e informal; Administração de pessoal: funções gerais, cargo - conceito, desenho de cargo - conceito, descrição de cargo, análise de cargo, treinamento, e política salarial; Administração de material: conceitos, estrutura organizacional, compras, gestão de estoques, e armazenamento; O&M: gráficos da organização, O&M na empresa, e centralização x descentralização; Contabilidade e Custos: conceito contábeis básicos, ativo, passivo e situação líquida, registros e sistemas contábeis, conceito de custos, objetivo e meios, e classificação dos custos; Estatística: população e amostra, variáveis aleatórias: discretas e contínuas, arredondamento, séries e gráficos estatísticos, distribuições de freqüências, e médias: aritmética simples e ponderada; Gestão pela Qualidade Total: melhoria contínua, Kaizen, qualidade total, gerenciamento da qualidade total, e técnica de qualidade total; Meios de comunicação: caixas postais eletrônicas, E-mail, Icq, Videoconferência, Chat, Fax, Pager, e correios e telégrafo; Documentação: conceituação, importância, natureza, finalidade, características, normalização, fases do processo de documentação, e classificação; Arquivística: conceitos, importância, organização, arquivos de prosseguimento, referências cruzadas, transferência, centralização x descentralização, microfilmagem, e equipamentos e acessórios; Informática e os aplicativos referentes à automação de escritório: hardware, software, rede local, rede remota, internet, Editor de textos - Word, Apresentação gráfica - PowerPoint, e Planilha de cálculos - Excel; Direito Público - Noções básicas: organização do estado, organização dos poderes, defesa do estado, administração pública federal: organização, e princípios; e Licitação: conceito, princípios, modalidades, tipos, e dispensa e inexigibilidade. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA: BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. (atualizada). ______. Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, DOU, Seção 1, 22/06/93. (atualizada). PREGÃO ELETRÔNICO, Decreto n.º 5.450, de 31 de maio de 2005. (atualizada). CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 7. ed. Rio de Janeiro: Campus. . Recursos humanos. 8. ed. Ed. Compacta. São Paulo: Atlas. CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 18. ed. São Paulo: Saraiva. EQUIPE PROFESSORES DA FEA/USP. Contabilidade introdutória (livro texto). 10. ed. São Paulo: Atlas. KRAYNAK, Joe. Microsoft Office 2000 P/ Leigos Passo a Passo. 1. ed. Editora: Ciência Moderna. LUIZ, Sinclayr. Organização e técnica comercial: introdução à administração. 21. ed. São Paulo: Editora Saraiva. MARTINS, Petrônio Garcia, CAMPOS, Paulo Renato. Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais. 2. ed. São Paulo: Saraiva. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 9. ed. São Paulo: Atlas. MEDEIROS, João Bosco / HERNANDES, Sônia. Manual da secretária. 10. ed. São Paulo: Atlas. ROSA, Marcio Fernando Elias. Direito Administrativo - Sinopses Jurídicas 19. 9. ed. São Paulo. Saraiva. OBSERVAÇÃO: 1) A legislação acima relacionada poderá ser consultada na Internet no endereço: www6.senado.gov.br/sicon/PreparaPesquisa.action. 2) A bibliografia sugerida não limita nem esgota o programa. Serve apenas como orientação para as bancas elaboradoras de provas e para os candidatos.

TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR

ADMINISTRAÇÃO GERAL - Conceitos, fundamentos, teorias, as empresas (conceitos, características, alinhamento e recursos), o administrador, estratégia empresarial, planejamentos (estratégico, tático e operacional) e legislação. ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL - Gerência de pessoal, recrutamento, seleção, capacitação, teorias do processo motivacional, estrutura e cultura organizacional. CONTABILIDADE - Tipos (financeira, custos e gerencial), terminologias, conceitos, instrumentos e métodos de custeio (absorção, direto, ABC). ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR - Hospital: organização estrutural e funcional (aspectos e tipos), níveis de atenção médica e de atenção em saúde, graus de complexidade, ambiente e biossegurança; Sistema de Informação Hospitalar; Responsabilidade e Ética; Estatística: conceitos, importância e indicadores de saúde; Serviços hospitalares: enfermagem, farmácia, nutrição e dietética: conceitos, organização, administração de recursos materiais e de serviços de alimentação, liderança, planejamento, funções da enfermeira e do técnico de enfermagem, serviços de alimentação; Serviço de Higienização e Limpeza Hospitalar: a necessidade de higienização nos estabelecimentos assistenciais de saúde, classificação de áreas, tipos de higienização, resíduos de serviços de saúde (gerenciamento, classificação e segurança ocupacional); Serviço de Lavanderia Hospitalar: estrutura organizacional, instalações, equipamentos, localização, transporte e armazenagem de roupas, importância do serviço de lavanderia na prevenção e controle das infecções hospitalares; Administração de Hotelaria Hospitalar: hotelaria (clássica ou adaptada e humanização do ambiente hospitalar), administração hospitalar no novo contexto, perfil atual do cliente da saúde; Fundamentos da Humanização Hospitalar: conceitos, procedimentos, atitudes e valores que interferem nas relações interpessoais, cultura, lazer, entretenimento e a comunicação dentro dos hospitais; Abastecimento e Fornecimento: generalidades, planejamento, funções, administração, aquisições, controle de estoque, classificação e padronização dos produtos; e Serviço de Arquivo Médico: prontuário médico (importância, legislação, registro geral, movimentação, os aspectos éticos e legais sobre o preenchimento, manuseio e cópias). GESTÃO DA QUALIDADE - Ferramentas de gerenciamento, ciclo PDCA, conceitos, fundamentos e critérios do modelo de excelência do PNQ. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA: BRITO, L. F. M. Segurança aplicada às instalações hospitalares. 4. ed. São Paulo: Senac, 2006. CHIAVENATO, Idalberto. Administração - teoria, processo e prática. 4. ed. Rio de janeiro: CAMPUS, 2007. CHING, Hong Yuh. Manual de Custos de Instituições de Saúde - Sistemas Tradicionais de Custos e Sistemas de Custeio Baseado em Atividades (ABC). São Paulo: Atlas S.A., 2001. FERREIRA, R. J. Contabilidade Básica. 3. ed. Rio de Janeiro: Ferreira, 2006. GODOI, Adalto Felix. Hotelaria Hospitalar e Humanização no Atendimento em Hospitais. São Paulo: Ícone, 2004. JÚNIOR, Isnard Marshall et al. Gestão da qualidade. 8. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006 (8ª reimpressão, 2008). LONDONO, Malagón et al. Administração Hospitalar. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. Manual de Higienização de Estabelecimentos de Saúde e Gestão de seus Resíduos. Rio de Janeiro: IBAM/COMLURB, 2001. MARRAS, Jean Pierre. Administração de Recursos Humanos. 3. ed. São Paulo: Futura, 2000 (8ª reimpressão, 2004). MEZZOMO, Augusto et al. Fundamentos da Humanização Hospitalar - uma visão multiprofissional. São Paulo: Loyola, 2003. PAULINA, Kurcgant et al. Administração em Enfermagem. 8. ed. São Paulo: EPU, 2006. Presidência da República. Casa civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Normas para Licitações e Contratos da Administração Pública e suas alterações. Lei nº 8666 de 21 de junho de 1993. Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde - RDC 306. ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), 2004. Resolução nº 1.605/2000. Brasília: conselho Federal de Medicina, 2002. Resolução nº 1.821/07. Brasília: Conselho Federal de Medicina, 2007. TARABOULSI, Fadi Antoine. Administração de Hotelaria Hospitalar. 3. ed. São Paulo. Atlas, 2006. Terminologia Básica em Saúde. Brasília: Secretaria Nacional de Organização e desenvolvimento de Serviços de Saúde/Centro de Documentação do Ministério da Saúde, 1987. VENÂNCIO Joaquim. Registros de Saúde. 20. ed. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 1999. v. I. ______. Textos de Apoio em Administração. Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio. 20. ed. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2001. OBSERVAÇÃO: A bibliografia sugerida não limita nem esgota o programa. Serve apenas como orientação para as bancas elaboradoras de provas e para os candidatos.

TÉCNICO EM ARTES GRÁFICAS

EDITORAÇÃO ELETRÔNICA - Preparação de originais para diagramação; Imagem digital; Formatos de arquivos; Manipulação de imagens; A cor na imagem digital; Conversão de imagens e formatos de arquivos; Como aplicar imagens na editoração; Fechamento de arquivos para impressão: arquivos abertos, fechados e PDF; Geração de arquivo PostScript; Geração de arquivo PDF para pré-impressão e impressão digital; e Construção do arquivo: formato de página, imagem bitmap, ilustrações vetoriais, arte-finalização do arquivo. NOÇÕES DE PROJETO GRÁFICO - Conhecimento sobre "layout" e arte final; e Uso e técnica da cor. SERVIÇOS TIPOGRÁFICOS - Composição manual: identificação, definição e classificação das medidas tipográficas: ponto, cícero, furo; Noções de caixa tipográfica: conhecimento de tipos, caixa alta, caixa baixa, noções de utilização de componedor, a pinça e o prelo; Composição mecânica: conhecimentos básicos de linotipos; e Impressão tipográfica: máquinas manuais e automáticas. IMPRESSÃO - Utilização do equipamento fotográfico, análise dos originais a reproduzir, reprodução de originais preto e branco: traço, retícula, tom contínuo, reprodução de originais a cores - policromia: processo direto e indireto, cópia de contato: negativo, diapositivo e tramas; Uso de imagens em impressão digital; Quadricromia e cores especiais; Meio-tons e degrades; Montagem de fotolito: conhecimento do formato e diferentes tipos de papel, classificação dos tipos de dobras dos espelhos, e noções de traçado de montagem; Gravação de fotolito; Montagem de filmes nas chapas, noções de cópias sobre chapas negativas e positivas, e preparação final da chapa: retoque, goma de proteção e armazenamento; Impressão Off­Set: tipos de matrizes impressoras (chapas), tratamento de matriz, e sistema de entintamento e de molha; e Produção gráfica para impressão digital: planejamento, layout e pré-impressão. ACABAMENTO - Classificação dos tipos de papel; Classificação de colas e gomas; Noções de restauração de livros; Tipos e métodos de encadernação; e Defeitos mais comuns na encadernação. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA: BAER, Lorenzo. Produção Gráfica. 2. ed. São Paulo: SENAC, 1999. COLLARO, Antonio Celso. Projeto Gráfico. Teoria e Prática da Diagramação. São Paulo: Summus Editorial, 2000. CRAIG, James. Produção Gráfica. São Paulo: Mosaico, 1980. GAMBA JÚNIOR, Nilton Gonçalves. Computação Gráfica para Designers: Dialogando com as Caixinhas de Diálogo. Rio de Janeiro: 2AB, 2003. HORIE, Ricardo Minoru. Preparação e Fechamento de Arquivos para Artes Gráficas. São Paulo: Editora Érica Ltda., 2005. LOPES, André Borges et al. Impressão Digital. A Tecnologia a Serviço da Comunicação. São Paulo: Abigraf. LUNARDELLI, Américo Augusto. ROSSI FILHO, Sérgio. Acabamento. Encadernação e Enobrecimento de Produtos Impressos. São Paulo: Lunardelli Editora, 2004. MARTINS, Nelson. A imagem digital na editoração. Rio de Janeiro: SENAC, 2003. MULLER, Peter. Impressão Offset: Problemas e Soluções Práticas. São Paulo: Hamburg Ltda. NIEMEYER, Lucy. Tipografia. Uma Apresentação. Rio de Janeiro: 2AB, 2006. OBSERVAÇÃO: A bibliografia sugerida não limita nem esgota o programa. Serve apenas como orientação para as bancas elaboradoras de provas e para os candidatos.

TÉCNICO EM CONTABILIDADE

CONTABILIDADE GERAL - Contabilidade: conceito, objeto e campo de atuação, usuários, atos e fatos administrativos; Patrimônio: conceito, bens, direitos, obrigações e patrimônio líquido; Demonstrações Contábeis: conceito, principais demonstrações contábeis; Balanço Patrimonial: composição, grupo de contas; Demonstração do Resultado do Exercício: demonstração dedutiva, receita líquida, lucro bruto, custo de vendas, lucro operacional, lucro antes e depois do imposto de renda, e distribuição do lucro; Regimes de Contabilidade: regime de caixa e regime de competência; Balanço Patrimonial versus Demonstração do Resultado do Exercício e o regime de competência; Escrituração Contábil: partidas dobradas, teoria das contas, contas, débito, crédito e saldo, transferência dos saldos das contas de resultado para as contas de apuração do resultado do exercício; Plano de Contas: conceitos, finalidades e estrutura; e Princípios Fundamentais de Contabilidade (Resolução nº 750/93, do CFC). ORÇAMENTO E CONTABILIDADE PÚBLICOS - Contabilidade Pública: conceito, campo de atuação, sistemas: orçamentário, financeiro, patrimonial e de compensação; Regimes Contábeis: conceito, princípios, regimes: de caixa, de competência e misto; Orçamento Público: definição, processo de planejamento-orçamento; Plano Plurianual; Lei de Diretrizes Orçamentárias; Lei de Orçamento Anual; Princípios Orçamentários: universidade; unidade, anualidade, exclusividade, especificação; Ciclo Orçamentário: elaboração, estudo e aprovação, execução, avaliação; Orçamento por Programas e Classificação Institucional e Funcional-Programática; Créditos Adicionais: conceito, classificação, créditos suplementares, especiais e extraordinários; Receita Pública: conceito, classificação, receita orçamentária e extra-orçamentária, contabilização, estágios da receita e sua escrituração, restituição e anulação de receitas e sua escrituração, dívida ativa e sua escrituração; Despesa Pública: conceito, classificação, despesa orçamentária e extra-orçamentária, contabilização, estágios da despesa e sua escrituração; Restos a Pagar: conceito e escrituração contábil; Dívida Pública: conceito, dívida flutuante e fundada; Regime de Adiantamento: disposições básicas; Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal - (SIAFI): noções básicas; Variações Patrimoniais: espécies e contabilização; Balanços: Orçamentário, Financeiro, Patrimonial; Demonstração das Variações Patrimoniais; Plano de Contas: estrutura do plano de contas, regra de codificação numérica, elenco de contas: sistema financeiro, sistema patrimonial, sistema de compensação e sistema orçamentário. CONTABILIDADE DE CUSTOS - Definições, terminologia, classificações de custos: definições de gastos, custos, despesas, investimento e perda, custos diretos e indiretos, custos fixos, variáveis, semivariáveis (ou semifixos); Princípios Fundamentais de Contabilidade e Convenções Contábeis Aplicados a Custos: realização da receita, confrontação entre despesas e receitas, custo histórico como base de valor, consistência, conservadorismo, materialidade; Apuração de Custos: separação entre custos e despesas, apropriação dos custos diretos, alocação dos custos indiretos, contabilização dos custos; Departamentalização; Critério de Rateio dos Custos Indiretos: análise dos critérios de rateio, custos comuns, rateio dos custos dos departamentos, influência dos custos fixos e dos custos variáveis, importância da consistência nos critérios; Taxa de Aplicação de Custos Indiretos de Fabricação (CIF): previsão da taxa de aplicação de CIF, contabilização dos CIF aplicados, uso dos CIF aplicados durante o exercício, análise das variações entre CIF aplicados e reais, considerações acerca da previsão do volume, previsão das taxas de serviços; Materiais Diretos e Mão-de-Obra Direta: critérios de avaliação dos materiais, tratamento contábil das perdas de materiais, tratamento contábil dos subprodutos e das sucatas, o que integra o custo da mão-de-obra direta, apontamento da mão-de-obra direta; Métodos de Acumulação de Custos "Por Ordem" e "Por Processo": distinção entre produção por ordem e produção contínua, diferenças no tratamento contábil; Custo Fixo e Margem de Contribuição: problema da alocação dos custos indiretos fixos, conceito de Margem de Contribuição (MC) e sua aplicação, MC e limitações na capacidade de produção; Métodos de Custeio dos Estoques: custeio variável e custeio por absorção. ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DIREITO ADMINISTRATIVO - Serviço Público: conceito, serviço privativo do Estado, serviço de utilidade pública, prestação de serviço de utilidade pública por concessão, prestação de serviço de utilidade pública por permissão, prestação de serviço mista; Administração Pública: conceito, organização político-administrativa brasileira, organização da administração pública, administração direta, administração indireta, autarquias: conceito e características, entidades paraestatais: conceito e características, empresas públicas, sociedades de economia mista, fundações, serviços sociais autônomos; Licitações: conceituação, modalidades, dispensa, inexigibilidade, tipos de licitação, edital, anexos do edital, procedimento e julgamento, regimes ou formas de execução. ESTATÍSTICA - Organização, Resumo e Apresentação de Dados Estatísticos: dados versus informação, dados estatísticos, tipos de dados, notação sigma, análise de pequenos conjuntos de dados; Medidas de Tendência Central: média aritmética, média ponderada, mediana, comparação entre média e mediana, moda; Medidas de Dispersão: o intervalo, medidas de dispersão que têm a média como ponto de referência, desvio médio absoluto, variância, desvio padrão; Análise de Grandes Conjuntos de Dados: distribuições de freqüência, construção de distribuição de freqüência: para dados contínuos, para dados discretos, para freqüência acumulada, para dados nominais e para dados por postos, medidas para dados grupados, determinação da média, mediana e moda de uma distribuição de freqüência, determinação do intervalo, da variância e do desvio padrão de uma distribuição de freqüência, gráficos de distribuições de freqüência. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA: BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, de 5 de outubro de 1988 (atualizada). ______. Decreto-lei n° 200, de 25 de fevereiro de 1967 (atualizado). Dispõe sobre a organização da Administração Federal, estabelece diretrizes para a Reforma Administrativa e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 27 fev. 1967. ______. Lei Complementar n° 101, de 4 de maio de 2000: Lei de Responsabilidade Fiscal. Estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 5 maio 2000. ______. Lei n° 4.320, de 17 de março de 1964 (atualizada). Estatui Normas Gerais de Direito Financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal. Diário Oficial da União, Brasília, 23 mar. 1964. ______. Lei n° 8.666, de 21 de junho de 1993 (atualizada). Regulamenta o art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal, institui normas para licitações e contratos da Administração Pública e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 22 jun. 1993. DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. 20. ed. São Paulo: Atlas, 2007. GIACOMONI, James. Orçamento Público. 13. ed. rev., ampl. e atualiz. São Paulo: Atlas, 2005. IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu; KANITZ, Stephen Charles et al. Contabilidade Introdutória. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2006. KOHAMA, Heilio. Contabilidade pública: teoria e prática. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2006. MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 13. ed. São Paulo: Atlas, 2007. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2003. MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 33. ed. São Paulo: Malheiros, 2007. PISCITELLI, Roberto Bocaccio, TIMBÓ, Maria Zulene Farias, ROSA, Maria Berenice. Contabilidade pública: uma abordagem da administração financeira pública. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2006. SILVA, Ermes Medeiros da et al. Estatística para os cursos de: Economia. Administração e Ciências Contábeis. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1999. v. I. SILVA, Lino Martins da. Contabilidade governamental: um enfoque administrativo. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2004. STEVENSON, William J. Estatística aplicada à Administração. São Paulo: Harbra, 2001. OBSERVAÇÃO: A bibliografia sugerida não limita nem esgota o programa. Serve apenas como orientação para as bancas elaboradoras de provas e para os candidatos.

TÉCNICO EM DESENHO DE ARQUITETURA

INSTRUMENTOS E MATERIAIS DE DESENHO. DESENHO TÉCNICO. ESCALAS GRÁFICAS USUAIS. DESENHO À MÃO LIVRE, ESBOÇO COTADO E PERSPECTIVA. APRESENTAÇÃO DO DESENHO ARQUITETÔNICO. SÍMBOLOS E REPRESENTAÇÕES CONVENCIONAIS - Topografia; Materiais; Paisagismo; Instalações elétricas e hidráulicas; Esgoto e especiais; Tubulação; Concreto; Modificações e acréscimos; Esquadria; Projeto de arquitetura; e Arquitetura de interiores. DESENHOS DE ARQUITETURA - Plantas baixas, cortes e fachadas; Plantas de situação e cobertura; e Detalhes: esquadrias, telhados, escadas, banheiros e cozinhas. NOÇÕES DE PROJETO ARQUITETÔNICO - Terreno; Topografia; Orientação das edificações; Estudo preliminar; Anteprojeto e projeto executivo; Coordenação do desenho do projeto de arquitetura com os projetos complementares de estrutura e instalações; Detalhes; Estudo dos cômodos de uma residência; Prédios comerciais, industriais e escritórios; e Arquitetura de interiores. NOÇÕES DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E HIDROSANITÁRIAS E ESTRUTURA. NOÇÕES DE TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO - Fundações; Estruturas; Paredes; Esquadrias e painéis (vidros, divisórias, etc.); Coberturas; Revestimentos; Materiais de construção; Impermeabilizações; e Pavimentações. GEOMETRIA: Geometria Espacial; e Geometria Analítica. REPRESENTAÇÃO DIGITAL - CAD. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA: AZEREDO, Hélio Alves de. O Edifício até sua Cobertura. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 1997. BALDAM, Roquemar. Utilizando totalmente o Autocad 2000. 2. ed. [S.l.]: Érica Ltda, 1999. BEZERRA, Manoel Jairo. Matemática para o Ensino Médio. 5. ed. 2001. [S.l.]: Scipione. (série Parâmetros). CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. 14. ed. [S.l.]: LTC - Livros Técnicos e Científicos LTDA, 2000. ______. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. 5. ed. [S.l.]: LTC - Livros Técnicos e Científicos LTDA, 1999. MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações Hidráulicas - Prediais e Industriais. 3. ed. [S.l.]: LTC - Livros Técnicos e Científicos LTDA, 1996. MONTENEGRO, Gildo A. Desenho Arquitetônico. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 2001. NEUFERT, Ernest. Arte de Projetar Arquitetura. 14. ed. [S.l.]: Gustavo Gili do Brasil S/A, 2000. NORMAS DA ABNT - Normas de Desenho Técnico e Representação de Projeto de Arquitetura - NBR 08196, NBR 08403, NBR 10067, NBR 06492. OBERG, L. Desenho Arquitetônico. 31. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S.A., 1997. OBSERVAÇÕES: A bibliografia sugerida não limita nem esgota o programa. Serve apenas como orientação para as bancas elaboradoras de provas e para os candidatos.

TÉCNICO EM DESENHO MECÂNICO

MATERIAL DE DESENHO; LETRAS, ALGARISMOS, LINHAS E SINAIS NORMALIZADOS PELA ABNT; PAPÉIS E LEGENDAS. DESENHO GEOMÉTRICO (CONSTRUÇÕES FUNDAMENTAIS) - Perpendiculares; Ângulos; Divisão de segmentos; Divisão de círculo; Polígonos inscritos e circunscritos; Tangentes; Concordâncias; e Seções cônicas (elipse, parábola e hipérbole). DESENHO PROJETIVO - Projeções ortogonais no primeiro e terceiro diedros. PERSPECTIVAS - Isométrica; Isométrica simplificada; Cavaleira; e Bimétrica. NOÇÕES DE DIMENSIONAMENTO; COTAGEM E ESCALAS. CORTES - Hachuras convencionais; Meio corte; Corte total, longitudinal e transversal; Corte em desvio; Corte rebatido; Corte parcial; Detalhes em corte; Omissão do corte; Seções; Rupturas; Vistas auxiliares; Simplificação de vistas parciais; e Vista auxiliar simplificada. LEVANTAMENTO DIMENSIONAL DE PEÇAS SIMPLES COM AUXÍLIO DE PAQUÍMETRO, MICRÔMETRO E ESCALA (régua graduada); GRAU DE ACABAMENTO DAS SUPERFÍCIES. TIPOS DE UNIÕES - Aparafusada; Rebitada; Soldada; e Colada. ROSCAS - Classificação; Tipos; e Simbologia. PARAFUSOS - Tipos; e Representações. COTAGEM - Normas vigentes; Regras; Ajustes e tolerâncias; e Sistema métrico. PORCAS - Tipos; e Representações. ARRUELAS - Tipos; e Representações. SINAIS DE USINAGEM; TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS, DE FORMA, ORIENTAÇÃO, POSIÇÃO E BATIMENTO. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DOS SEGUINTES ELEMENTOS - Pinos e contrapinos; Chavetas; Polias; Soldas; Rebites; Molas; Engrenagens: de dentes retos, helicoidal, cônica, e sem fim; Mancais de rolamento e de deslizamento; Tubulações: conexões, válvulas, registros, e padrões; Estruturas; e Elementos de eletrotécnica. GEOMETRIA DESCRITIVA. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA: CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. 14. ed. Rio de Janeiro: Livro Técnico e Científico, 2000. FERLINI, Paulo de Barros, ORG. Normas para Desenho Técnico. 2. ed. Porto Alegre: Globo, 1997. FRENCH, Thomas E. Desenho técnico. 19. ed. Porto Alegre: Globo, 1978. NORMAS DA ABNT. NBR 6409 - Tolerâncias geométricas - Tolerâncias de forma, orientação, posição e batimento - Generalidades, símbolos, definições e indicações em desenho. 1997. ______. NBR 8196 - Desenho técnico - Emprego de escalas. 1999. ______. NBR 8402 - Execução de caracteres para escrita em desenho técnico. 1994. ______. NBR 8403 - Aplicação de linhas em desenhos - Tipos de linhas - Largura das linhas. 1984. ______. NBR 8404 - Indicação do estado de superfícies em desenhos técnicos. 1984. ______. NBR 8993 - Representação convencional de partes roscadas em desenho técnico. 1985. ______. NBR 10067 - Princípios gerais de representação em desenho técnico. 1995. ______. NBR 10126 - Cotagem em desenho técnico. 1987. ______. NBR 10582 - Apresentação da folha para desenho técnico. 1988. ______. NBR 10647 - Desenho técnico. 1989. PRÍNCIPE JR, Alfredo dos Reis. Noções de geometria descritiva. 25. ed. São Paulo: Nobel, 1977. 3 v. PROVENZA, Francesco. Desenhista de máquinas. 3. ed. São Paulo: Escola PROTEC, 1976. ______. Projetista de máquinas. 5. ed. São Paulo: Escola PROTEC, 1978. OBSERVAÇÃO: A bibliografia sugerida não limita nem esgota o programa. Serve apenas como orientação para as bancas elaboradoras de provas e para os candidatos.

TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES

INSTRUMENTOS E MATERIAIS DE DESENHO. NOÇÕES DE DESENHO TÉCNICO. ESCALAS GRÁFICAS USUAIS. APRESENTAÇÃO DO DESENHO ARQUITETÔNICO. SÍMBOLOS E REPRESENTAÇÕES CONVENCIONAIS - Topografia; Materiais; Paisagismo; Instalações elétricas e hidráulicas; Esgoto e especiais; Tubulação; Concreto; Modificações e acréscimos; Esquadrias; Projeto de arquitetura; e Arquitetura de interiores. DESENHOS DE ARQUITETURA - Plantas baixas, cortes e fachadas; Plantas de situação e cobertura; e Detalhes: esquadrias, telhados, escadas, banheiros e cozinhas. NOÇÕES DE PROJETO ARQUITETÔNICO - Terreno; Topografia; Orientação das edificações; Estudo preliminar; Anteprojeto e projeto executivo; Coordenação do desenho do projeto de arquitetura com os projetos complementares de estrutura e instalações; Detalhes; Estudo dos cômodos de uma residência; Prédios comerciais, industriais e escritórios; e Arquitetura de interiores. NOÇÕES DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E HIDROSANITÁRIAS E ESTRUTURA - Sistemas de bombeamento, reservatórios, instalações prediais de água fria, água quente, esgoto sanitário e águas pluviais. CÓDIGO DE OBRAS - Normas aplicáveis ao projeto de arquitetura. NOÇÕES DE TECNOLOGIA DOS MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO - SERVIÇOS INICIAIS DA OBRA - Limpeza e preparo do terreno para a construção; Canteiro de obras: Organização administrativa do canteiro, montagem do canteiro, instalações provisórias do canteiro, equipamentos e ferramentas; Movimentos de terra; e Locação da obra. INFRA- ESTRUTURA - Esgotamento das cavas de fundação; e Fundações de superfície/profundas. SUPRA-ESTRUTURA - Diferentes tipos de estrutura; Estruturas de concreto; Tipos de emprego do concreto: dosagem, transporte, lançamento, adensamento, cura, cuidados com a armadura, e cuidados em relação aos agregados; e Formas e escoramentos para o concreto: cuidados básicos na execução de formas, e retirada das formas e de escoramento. NOÇÕES DE SEGURANÇA DO TRABALHO. NOÇÕES DE TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO. CONCEITOS DE ALVENARIA ESTRUTURAL. PAREDES, ESQUADRIAS, FERRAGENS E VIDROS. NOÇÕES DE EXECUÇÃO DAS INSTALAÇÕES PREDIAIS. REVESTIMENTOS DE PAREDES, TETOS E PAVIMENTAÇÕES. COBERTURAS E IMPERMEABILIZAÇÕES. COMPLEMENTAÇÃO E ENTREGA DA OBRA. GEOMETRIA - Perímetro e área das figuras planas; e Volume dos sólidos regulares. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA: AZEREDO, Hélio Alves de. O Edifício até sua Cobertura. São Paulo: Edgard Blücher Ltda. BORGES, Alberto de Campos. Prática das Pequenas Construções. 8. ed. [S.l]: Edgard Blücher Ltda. BOTELLO, Manoel Henrique Campos. Instalações Hidráulicas Prediais Usando Tubos de PVC e PPR. 2. ed. [S.l]: Edgard Blücher Ltda. CHAVES, Roberto. Manual do Construtor. Rio de janeiro: Ediouro S.A. CÓDIGO DE OBRAS DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO. Rio de Janeiro: Gráfica Auriverde Ltda., 1998. CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. [S.l.]: LTC - Livros Técnicos e Científicos Ed. Ltda. ______. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. [S.l.]: LTC - Livros Técnicos e Científicos Ed. Ltda. DOLCE, Osvaldo; POMPEU, José Nicolau. Fundamentos de Matemática Elementar - Geometria Plana. 8. ed. [S. l.]: Atual. v. IX. DOLCE, Osvaldo; IEZZI, Gelson; DEGENSZAJN, David Mauro. Matemática. 4. ed. [S.l]: Atual. Volume único. IEZZI, Gelson e DOLCE, Osvaldo. Matemática. 1. ed. volume único. São Paulo: Atual Editora Ltda, 1997. MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações Hidráulicas - Prediais e Industriais. 3. ed. [S.l.]: LTC - Livros Técnicos e Científicos Ed. Ltda., 1996. Manual do Engenheiro Globo. Tomo I, Rio de Janeiro: Globo. v. IV. Manual do Fiscal de Obras. (org.) Instituto Brasileiro de Administração, IBAM Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda. NEUFERT, Ernest. Arte de Projetar em Arquitetura. 5. ed. [S.l.]: Gustavo Gili do Brasil S/A., 1969. NORMAS DA ABNT - Normas de Desenho Técnico e Representação de Projeto de Arquitetura. NBR 08196, NBR 08403, NBR 10067, NBR 10647, NBR 06492. OBERG, L. Desenho Arquitetônico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S.A. ROUSSELET, Edison da Silva; FALCÃO, Cesar. Manual Técnico de Segurança do Trabalho em Edificações Prediais. Interciência: Sobes, 1999. VIGORELLI, R. Manual Prático do Construtor e Mestre de Obras. [S.l]: Ed. Hemus, 2004. YAZIGI, Walid. A Técnica de Edificar. 8. ed. [S.l]: PINI. OBSERVAÇÕES: A bibliografia sugerida não limita nem esgota o programa. Serve apenas como orientação para as bancas elaboradoras de provas e para os candidatos.

TÉCNICO EM ELETRÔNICA

ELETRICIDADE BÁSICA - Conceitos básicos e fundamentais da natureza da eletricidade e do magnetismo, eletricidade, magnetismo e eletromagnetismo, padrões elétricos e convenções; Tensão e corrente contínua e alternada, cálculo de potência; Resistores, resistência, indutores, indutância, reatância indutiva, capacitores, capacitância e reatância capacitiva; Chaves, disjuntores, relés, fusíveis, transformadores e baterias; Circuitos elétricos, Lei de Ohm, Leis de Kirchoff, Teoremas de Thevenin e de Norton; Circuitos série e paralelo de corrente contínua e alternada; Cálculo de redes elétricas; Princípios da corrente alternada, potência real, aparente e reativa; Geradores e motores de corrente contínua; Geradores e motores de corrente alternada; Circuitos e sistemas monofásicos e trifásicos; Ressonância série e ressonância paralela; e Formas de onda e constantes de tempo. ELETRÔNICA BÁSICA - Dispositivos semicondutores, fundamentos da teoria dos diodos e dos transistores; Diodos e diodos para aplicações especificas (Zener, LED, fotodiodo, acoplador ótico, e diodo Schottky); Varistores; Tiristores (SCR, DIAC, TRIAC, UJT); Transistores bipolares (BJT), transistores de efeito de campo (FET; JFET, MOSFET); Circuitos de polarização de transistores; Circuitos elétricos com resistores, capacitores, indutores, diodos e transistores; Amplificadores de tensão; Efeitos de freqüência e freqüência de corte; Amplificadores operacionais; Circuitos lineares e não-lineares com amplificadores operacionais; Osciladores; Fontes de alimentação; e Circuitos de Comunicação. ELETRÔNICA DIGITAL - Sistemas de numeração (binário, octal e hexadecimal); Funções e portas lógicas; Álgebra de Boole; Simplificação de circuitos lógicos; Circuitos combinacionais; Circuitos seqüenciais, Flip-flops, registradores e contadores; Conversores digital-analógico e analógico-digital; Circuitos multiplex e demultiplex; Memórias; e Famílias de circuitos lógicos. TELECOMUNICAÇÕES - Conceitos básicos e fundamentais de telecomunicações; Conceitos básicos e fundamentais sobre ondas eletromagnéticas, propagação de ondas eletromagnéticas, tipos de propagação, comprimento de onda, e mecanismos de reflexão; Conceitos básicos e fundamentais de Modulação e Demodulação em Amplitude, Fase e Freqüência (AM-DSB, AM-DSB/SC, AM-SSB, PM, FM); Conceitos e princípios de funcionamento de osciladores (osciladores LC e RC, e osciladores a cristal), e PLLs; Obtenção da modulação angular; FM de faixa estreita, FM de faixa larga e FM estéreo; Transmissores e receptores; Filtros ativos, passivos, sintonizados e freqüência de corte; Comunicações via satélite; Linhas de transmissão, tipos de linhas de transmissão, e impedância característica; Ondas estacionárias; Antenas, princípios de funcionamento das antenas, tipos de antenas e diagramas de irradiação; Telefonia, redes telefônicas, telegrafia, telex; e CATV e rede de faixa larga. INSTRUMENTAÇÃO ELETRÔNICA - Procedimentos básicos destinados à segurança do usuário, do operador e do mantenedor; Conceitos básicos e fundamentos de medidas e medições elétricas; Técnicas de medição, instrumentação e instrumentos de medidas analógicos e digitais (osciloscópios, multímetros, amperímetros, voltímetros, ohmímetros e megômetros); Pontes de impedância; Estudo do decibel; Medidas de áudio freqüência; Transdutores e sensores; e Técnicas de medição de fibras ópticas. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA: BASTOS, Arilson. Instrumentação Eletrônica Analógica e Digital para Telecomunicações. 2. ed. [S.l.]: Antenna Edições Técnicas Ltda. FERRARI, Antonio Martins. Telecomunicações: Evolução e Revolução. 6. ed. [S.l.]: Érica. GOMES, Alcides Tadeu. Telecomunicações: Transmissão e Recepção AM/FM e Sistemas Pulsados. 20. ed. [S.l.]: Érica. GUSSOW, Milton. Eletricidade Básica. 2. ed. Revisada e Ampliada, Schaum Mc Graw-Hill. [S.l.]: Makron Books. HELFRICK, Albert D. e COOPER, William D. Instrumentação Moderna e Técnicas de Medição. [S.l.]: Prentice-Hall do Brasil. IDOETA, Ivan Valeije e CAPUANO, Francisco Gabriel. Elementos de Eletrônica Digital. 36. ed. [S.l.]: Érica. MALVINO, Albert Paul. Eletrônica. 4. ed. [S.l.]: Makron Books. v. I e II. NASCIMENTO, Juarez do. Telecomunicações. 2. ed. [S.l.]: Makron Books. OBSERVAÇÃO: A bibliografia sugerida não limita nem esgota o programa. Serve apenas como orientação para as bancas elaboradoras de provas e para os candidatos.

TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA

ELETRICIDADE E MAGNETISMO - Representação esquemática de circuitos elétricos; Diagramas unifilares e trifilares; Corrente elétrica, potencial elétrico, resistência elétrica; Lei de Ohm, circuito elétrico simples, potência elétrica; Associações de resistores; Estruturas elétricas (Thevenin, Kirchoff, Norton, etc.); Energia e potencial elétrico em campos elétricos; Capacitores; Campo magnético; Forças no campo magnético; Lei de Faraday; Circuitos magnéticos; Acoplamento de circuitos magnéticos; e Campo elétrico. ANÁLISE DE CIRCUITOS - Análise de circuitos em regime permanente senoidal; Análise de circuitos trifásicos equilibrados e desequilibrados; e Potência complexa, fator de potência e correção do fator de potência. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - Tecnologia dos materiais e equipamento elétricos e simbologia normalizada; Instalações prediais de luz e força; Ferramentas para instalações elétricas; Proteção, controle e dimensionamento dos circuitos de luz e força; Circuitos de sinalização; e Luminotécnica. MÁQUINAS ELÉTRICAS E TRANSFORMADORES - Transformadores - teoria e aplicações; Enrolamentos dos transformadores; Perdas nos transformadores; Ensaios em transformadores; Transformadores em circuitos trifásicos; Auto-transformador e transformador de múltiplos enrolamentos; Características de rendimento e regulação de transformadores; Construção de transformadores; Campo girante magnético; Classificação de motores; Enrolamento de máquinas elétricas; Máquinas de corrente contínua; Máquinas assíncronas; Controle de motores; Partida de motores; Máquinas síncronas; Circuito equivalente de máquinas elétricas; Ensaios de máquinas elétricas; Construção e instalação de máquinas elétricas; e Manutenção de máquinas elétricas e transformadores. DISTRIBUIÇÃO E PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - Sistemas de distribuição de energia elétrica; Dimensionamento de condutores; Instalação e manutenção de redes elétricas, quadros elétricos e sub-estações; Filosofia de proteção dos sistemas elétricos; e Proteção por meio de relés. MEDIDAS ELÉTRICAS - Transformadores de potencial; Transformadores de corrente; Equipamentos elétricos de medição em sistemas elétricos de energia; Medição de potência em corrente alternada; e Medição de energia elétrica: ativa e reativa. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA: CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Instalações elétricas prediais. 13. ed. São Paulo: Érica, 2005. CREDER, Hélio. Instalações elétricas. 14. ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2000. EDMINISTER, Joseph A. Circuitos elétricos. Tradução de Lauro Santos Blandy. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1985. GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. Tradução de Aracy Mendes da Costa. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1996. KOSOW, Irving L. Máquinas elétricas e transformadores. Tradução de F. L. R. Daiello e P. A. P. Soares. 8. ed. Globo, 1989. MAMEDE Filho, João. Instalações elétricas industriais. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2001. MEDEIROS Filho, Solon de. Medição de energia elétrica. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 1997. OBSERVAÇÃO: A bibliografia sugerida não limita nem esgota o programa. Serve apenas como orientação para as bancas elaboradoras de provas e para os candidatos.

TÉCNICO EM ENFERMAGEM

ÉTICA E COMPORTAMENTO - Responsabilidade do auxiliar de enfermagem em relação ao paciente, à família e à comunidade; Sigilo profissional; Relações interpessoais, o papel do auxiliar de enfermagem na equipe de enfermagem; e Código de Deontologia de enfermagem. FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM - Tipos de unidades de saúde, a equipe de saúde e a equipe de enfermagem; Necessidades básicas do paciente; Princípios básicos de enfermagem; Fundamentos de anatomia, fisiologia, microbiologia, parasitologia, nutrição e higiene; Princípios e métodos de desinfecção e esterilização; Admissão e alta do paciente; A participação do auxiliar de enfermagem no plano de cuidados de enfermagem; Verificação de sinais vitais, peso e mensuração; Alimentação, conforto, higiene e segurança do paciente, meios e métodos; Preparo e manutenção da unidade do paciente; Administração de medicamentos; e Registro e anotações dos cuidados prestados ao paciente. ENFERMAGEM MÉDICO-CIRÚRGICA - Assistência e cuidados de enfermagem a pacientes com patologias dos Aparelhos e Sistemas: Urinário, Cardiovascular, Respiratório, Digestivo, Endócrino, Hematopoético, e Nervoso; Atendimento ao médico e ao enfermeiro em exames e tratamentos: preparo do material, preparo do paciente, e preparo do ambiente; Posições para exames; Exames de laboratório: técnica para coleta de material: fezes, escarro, urina, e sangue; Necessidades do paciente cirúrgico: Pré, Trans e Pós-operatório; Papel da Enfermagem na Central de Material Esterilizado: conceitos, preparo, uso e cuidado com materiais esterilizados; Atendimento de enfermagem na Unidade de Recuperação Anestésica e de Cuidado Intensivo; Tipos de lesões cutâneas e curativos; Assistência e cuidados de enfermagem em socorros de emergência em casos de queimadura, intoxicações, desidratação, choques, traumas, corpo estranho e hemorragia; Assistência de enfermagem na profilaxia e tratamento das doenças infecciosas e parasitárias: Malária, Aids, Hanseníase, Sarampo, Tuberculose, Hepatites, Meningite, Doenças parasitárias; e Infecções entéricas. ENFERMAGEM MATERNO-INFANTIL - Assistência e cuidados de enfermagem à gestante, à parturiente e à puérpera nos programas de prevenção e de tratamento; Assistência ao recém-nascido e a criança em estado normal e patológico; e O papel do auxiliar de enfermagem na equipe materno- infantil. ENFERMAGEM EM SAÚDE PÚBLICA - O papel da enfermagem na assistência à saúde: da mulher, da criança, do idoso, do hipertenso, diabético, na hanseníase, na tuberculose, nas doenças sexualmente transmissíveis e AIDS (DST-AIDS), na saúde ocupacional e na saúde mental; e Imunizações. ENFERMAGEM PSIQUIÁTRICA E SAÚDE MENTAL - Assistência do auxiliar de enfermagem na promoção e recuperação da Saúde Mental; Assistência de enfermagem nas doenças mentais: Esquizofrenia, Transtornos do humor, Deficiência mental, retardo e autismo, Transtornos de personalidade, e Dependência química; Papel do auxiliar de enfermagem nos métodos de tratamento das doenças mentais: Psicoterapia, Psicofarmacoterapia, Eletrochoqueterapia, e Reabilitação psicossocial. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA: ARAÚJO, Maria José Bezerra de. Ações de enfermagem ao recém-nascido. 1. ed. Rio de Janeiro: Bezerra de Araújo, 1992. BRUNNER, L. S. & SUDDARTH, D. S. Tratado de enfermagem médico cirúrgica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. CARVALHO, Geraldo Mota de. Enfermagem em obstetrícia. Revisado e Ampliado. São Paulo: EPU, 2002. FORTES, Júlia Ikeda. Enfermagem em emergências. 2ª Reimp. São Paulo: E.P.U, 2004. GELAIN, Ivo. Deontologia e enfermagem. 3. ed. 1ª Reimp. São Paulo: EPU/EDUSP, 2004. GOMES, Alice Martins. Emergência na unidade de terapia intensiva. 2. ed. São Paulo: E.P.U., 2004. ______. Emergência-planejamento e organização da unidade. 1. ed. 1ª Reimp. São Paulo: E.P.U., 2004. HERMANN, H. & PEGORARO, A. Enfermagem em doenças transmissíveis. 1. ed. 3ª Reimp. São Paulo: E.P.U., 2003. KAWAMOTO, E. E & FORTES, J. I. Fundamentos de enfermagem. 2. ed. 6ª Reimp. São Paulo: E.P.U., 2003. KAWAMOTO, Emilia Emi. Enfermagem em clínica cirúrgica. 2. ed. 2ª Reimp. São Paulo: E.P.U., 2003. LIMA, Idelmina Lopes de. Manual do técnico e auxiliar de enfermagem. 6. ed. Goiânia, GO: AB, 1999. MELTIZER, Lawrence E. et al. Enfermagem na unidade coronariana. 3. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2000. Ministério da Saúde. Manual de procedimentos para vacinação. Brasília: [s.n.], 2001. ______. Manual de normas de vacinação. Brasília: [s.n.], 2001. OGUISSO, Taka & Schimidt, m.j. O Exercício da Enfermagem: uma abordagem ética-legal. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. PARRA & SAAD. Noções básicas das teorias operatórias. 1. ed. São Paulo: Atheneu, 2001. POTTER, Patrícia A. e PERRY, Anne G. Fundamentos de Enfermagem. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. ROUQUAYROL, M. Z. Epidemiologia e saúde. 6. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2003. STAUT, Naíma da Silva et al. Manual de drogas e soluções. 1. ed. 6ª Reimp. São Paulo: E.P.U., 1986. SCHECHTER, Mauro & MARANGONE, Denise V. Doenças infecciosas: conduta diagnóstica e terapêutica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. SIGAUD, Cecília Helena de Siqueira et al. Enfermagem pediátrica. 1. ed. São Paulo: E.P.U., 1996. STUART, Gail W. Enfermagem Psiquiátrica: princípios e práticas. 6. ed. Porto Alegre: Artmed Editora, 2001. TAYLOR, Cecília Monat. Manual de enfermagem psiquiátrica da mareness. 13. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992. OBSERVAÇÃO: A bibliografia sugerida não limita nem esgota o programa. Serve apenas como orientação para as bancas elaboradoras de provas e para os candidatos.

TÉCNICO EM ESTATÍSTICA

CONCEITOS FUNDAMENTAIS DA ESTATÍSTICA - Estatística: objetos e aplicações; Fenômenos determinísticos e fenômenos aleatórios; População e amostra; Variáveis discretas e variáveis contínuas; e Estatística descritiva e estatística inferencial. AMOSTRAGEM - Tipos de amostragem; Dimensionamento e seleção da amostra; e Composição da amostra: métodos probabilísticos, e métodos não probabilísticos. FASES DO TRABALHO ESTATÍSTICO - Coleta de dados; Apuração e crítica dos dados; Apresentação dos resultados; e Análise dos resultados. SÉRIES ESTATÍSTICAS - Representação Tabular; Normas para elaboração de tabelas de dados numéricos; Distribuição de freqüência e seus elementos; e Representação gráfica. MEDIDAS DE POSIÇÃO - Medidas de Tendência Central; Separatrizes; Representação das Medidas de Posição nas curvas de freqüência; e Relação de Pearson. MEDIDAS DE DISPERSÃO - Amplitude Total; Desvio médio; Variância e desvio-padrão; Desvio quartílico; e Coeficiente de variação. MOMENTOS, ASSIMETRIA E CURTOSE - Momentos; Assimetria e seus coeficientes; e Curtose e seus coeficientes. NÚMEROS ÍNDICES - Conceitos e classificação; Índices relativos de preço e de quantidade; Métodos agregativos simples; Métodos agregativos ponderados; Relativos de preço, quantidade e valor; e Mudança de base. PROBABILIDADE - Conceituação; Eventos dependentes e independentes; Eventos mutuamente exclusivos; Probabilidade condicional; Teorema de Bayes; Variáveis aleatórias discretas; Distribuição binomial; Distribuição de Poisson; Variáveis aleatórias contínuas; e Distribuição normal. CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEARES - Correlação linear; Covariância; Coeficiente de correlação linear; Coeficiente de determinação; Equações de regressão; e Método dos Mínimos Quadrados. MATEMÁTICA - Arredondamento de dados numéricos; Somatórios; Teoria dos conjuntos; Equações e inequações do 1º e 2º graus; Gráficos das funções do 1º e 2º graus; Progressões aritméticas e geométricas; Função exponencial e função logarítmica; Análise combinatória; Binômio de Newton; Operações com Matrizes: adição, subtração e multiplicação entre matrizes, multiplicação por um número real e matriz inversa; Sistemas lineares; Determinantes; Geometria analítica: ponto, reta, e circunferência; Áreas de superfícies planas; Trigonometria: arcos e ângulos, funções trigonométricas, trigonometria no triângulo retângulo, relações fundamentais, transformações trigonométricas, e resolução de triângulos. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA: BUSSAB, W. de O., MORETTIN, P. A. Estatística Básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva. CASTRO, L. S. V. de. Ponto e exercícios de Estatística. 19. ed. Rio de Janeiro: Âmbito Cultural. CRESPO, A. A. Estatística fácil. 18. ed. Rio de Janeiro: Saraiva. FONSECA, J. S. da; MARTINS, G. de A. Curso de estatística. 6. ed. São Paulo: Atlas. IBGE. Normas de apresentação tabular. 3. ed. Rio de Janeiro. IEZZI, G., DOLCE, O.; DEGENSZAJN, D.; PÉRIGO, R. 4. ed. Matemática. Volume único. São Paulo: Atual. SPIELGEL, M.R. Estatística. 3. ed. São Paulo: Makron Books. OBSERVAÇÃO: A bibliografia sugerida não limita nem esgota o programa. Serve apenas como orientação para as bancas elaboradoras de provas e para os candidatos.

TÉCNICO EM ESTRUTURAS NAVAIS

TAREFAS TÍPICAS - Interpretar desenhos de estrutura; Elaborar cálculos para determinação de pesos e centros de gravidade; Especificar e quantificar material para estruturas navais; Elaborar esboços necessários à realização de obras estruturais; Dimensionar estrutura simples; Calcular áreas, volumes, momentos de inércia e módulos de seções; e Resolver problemas simples de interpolação. DESENHO TÉCNICO - Noções de geometria descritiva: projeção ortogonal de ponto, reta e sólido; Noções de perspectiva: perspectiva cavaleira e axionométrica; Desenho projetivo ortogonal: desenho em duas ou três vistas, sistemas de projeção internacional e americano, desenho com vistas auxiliares, e cotagem; Desenho aplicado à construção naval: formatos padrões ABNT para desenhos, escalas, e representação e simbologia ABNT de elementos estruturais e solda; e Desenhos usuais de estruturas navais. RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS - Elasticidade, deformação e ruptura, diagramas tensão-deformação, deformações laterais, deformações devido à temperatura; Conceito de tensão, lei de Hooke, tensões admissíveis e coeficiente de segurança; Tração e compressão, esforço cortante, torção e flexão simples e composta; Dimensionamento de juntas soldadas e rebitadas; e Noções de flambagem. TEORIA DO NAVIO - Nomenclatura do navio; Geometria das embarcações: plano de linhas, coeficientes de forma, e dimensões principais; e Hidrostática das embarcações: conceito de deslocamento, borda livre, reserva de flutuabilidade, noções de estabilidade, lançamento e docagem, e movimento de pesos. ESTRUTURAS NAVAIS - Nomenclatura dos componentes estruturais do navio; Conceito de viga navio, classificação dos elementos estruturais, cavernamento transversal e longitudinal; Noções elementares de utilização de regras de sociedade classificadora; Detalhes de construção dos componentes estruturais; Tipos de juntas soldadas; e Execução e controle de qualidade das soldas: eletrodos utilizados, processos de soldagem, qualificação de soldadores, ensaios não destrutivos, e defeitos das soldas. TECNOLOGIA DOS MATERIAIS - Materiais utilizados em construção naval: estrutura do casco, elementos de fixação e acessórios, tratamentos superficiais, e controle de qualidade; Propriedades dos aços; Deformação dos Materiais; Diagramas de Equilíbrio; Classificação das ligas siderúrgicas: Gusa, ferro fundido, aço carbono e aços liga; Classificação dos aços: Normas SAE, ASTM, ABNT; Aço e Tratamentos Térmicos; Aço Liga e Ferro Fundido; Metais e Ligas Não-Ferrosas; Materiais Plásticos; Cerâmicos e Borrachas; Materiais Compostos; Estabilidade dos Materiais no Meio Ambiente; e Ruptura dos Materiais sob Tensão. METROLOGIA - Medidas e Conversões (sistemas de unidades e seus símbolos - internacional e inglês); Régua graduada, metro e trena; Paquímetro: sistema métrico, sistema inglês, e conservação; Micrômetro; Blocos-padrão; Calibradores; Verificadores; Relógio comparador; Goniômetro; Rugosidade: parâmetros, e representação; Tolerância: de forma, de orientação, e de posição; Terminologia e conceitos de metrologia; Calibração: de paquímetros, de micrômetros, e de relógios comparadores. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA: BIBLIOTECA VIRTUAL DO ESTUDANTE DE LÍNGUA PORTUGUESA. Telecurso 2000. Site www.bibvirt.futuro.usp.br/index.php, opção Textos, opção Telecurso 2000, opção Outros e, a seguir, opção Telecurso 2000 (Cursos Profissionalizantes). Apostilas de Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico e Apostilas de Ensaios de Materiais. CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos. 4. ed. [S.l.]: Associação Brasileira de Metais, 1979. DRAPINSKI, J. Elementos de soldagem. [S.l.]: McGraw-Hill, 1978. FONSECA, Maurílio M. Arte naval. 4. ed. 1985. HIBBELER,R.C. Resistência dos Materiais. 5. ed. [S.l.]: Pearson Prentice Hall, 2004. HIGGINS, Raymond A. Propriedades e Estruturas dos Materiais em Engenharia. São Paulo: Difusão Editorial S/A, 1982. JOHNSTON BEER. Mecânica vetorial para engenheiros - estática. 5. ed. [S.l.]: McGraw-Hill, 1991. . Resistência dos Materiais. [S.l.]: Makron Books, 2002. MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 12. ed. [S.l.]: Érica, 2001. NASH, William A. Resistência de materiais. Coleção Shawn. 4. ed. [S.l.]: McGraw-Hill, 2001. OLSEN, Higdon. Mecânica dos materiais. 3. ed. [S.l.]: Guanabara Dois. SERTA, Pedro Paulo C. Mecânica do navio - estática. Escola Naval, 1982. OBSERVAÇÃO: A bibliografia sugerida não limita nem esgota o programa. Serve apenas como orientação para as bancas elaboradoras de provas e para os candidatos.

TÉCNICO EM GEODÉSIA E CARTOGRAFIA

CARTOGRAFIA - Escalas gráficas e numéricas; Propriedades das projeções cartográficas; Projeção de Mercator; Sistemas de coordenadas; Seleção e compilação de mapas e cartas para fins específicos; e Fases da construção de cartas e mapas. GEODÉSIA - Forma e dimensão da Terra; Superfícies de referência; Geometria do elipsóide; Transformação de sistemas de coordenadas; Sistema Global de Posicionamento (GPS); e Sistemas Geodésicos de referência (WGS-84 e SIRGAS-2000). SENSORIAMENTO REMOTO - Definições; Sensores (LANDSAT, SPOT, RADARSAT, SAR, CBERS, IKONOS e QUICKBIRD); e Características dos sensores (resolução espacial, radiométrica e espectral). TOPOGRAFIA - Plano de Referência; Coordenadas, altitudes, azimute e base; Medições angulares; Medições diretas e indiretas de distâncias; Alinhamento; Poligonação topográfica; Interseção a vante e ré; Nivelamento trigonométrico e geométrico; Taqueometria; e Instrumental topográfico: bússolas, balisas, trenas, teodolitos, miras, altímetros, níveis e distanciômetros eletrônicos. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA: BAKKER, Mucio Piragibe R. de. Cartografia - Noções Básicas. Diretoria de Hidrografia e Navegação, 1965. CENTENO, J. A. S. Sensoriamento Remoto e Processamento de Imagens Digitais. Curitiba: UFPR, 2003. COMASTRI, J. A.; TULER, J. C. Topografia: Altimetria. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, Imprensa Universitária, 1999. ESPARTEL, L. Curso de Topografia. 8. ed. Rio de Janeiro: Globo, 1982. FERNANDES, R. A. Geodésia. Rio de Janeiro: Diretoria de Hidrografia e Navegação, 1996. v. I. FITZ, Paulo Roberto. Cartografia básica. 2. ed. Revista e ampliada. Canoas-RS: Unilasalle, 2005. LOCH, C.; CORDINI, J. Topografia Contemporânea: Planimetria. [S.l.]: Editora da UFSC, 1995. MIGUENS, A. P. Navegação: A Ciência e a Arte. Rio de Janeiro: Diretoria de Hidrografia e Navegação, 1996. v. I. <https://www.mar.mil.br/dhn/index.html>. MONICO, J. F. G. Posicionamento pelo NAVSTAR - GPS. Descrição, Fundamentos e Aplicações. São Paulo: Editora UNESP, 2000. MOREIRA, M. A. Fundamentos do Sensoriamento Remoto e Metodologias de Aplicação. 3. ed. Viçosa: UFV, 2005. Noções Básicas de Cartografia. Rio de Janeiro: IBGE - Diretoria de Geociências, 1998. ftp://goeftp.ibge.gov.br/documentos/cartografia/nocoes basicas cartografia. pdf. OLIVEIRA, C. Curso de Cartografia Moderna. 2. ed. [S.l]: Fundação IBGE, 1988. Dicionário Cartográfico, Fundação IBGE, 4. ed. 1993. ROCHA, CÉZAR H. BARRA. Geoprocessamento, Tecnologia Transdisciplinar. Juiz de Fora: MG Editora do Autor, 2000. Mc CORMAC, JACK. Topografia. 5. ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2004. 391p. GEMAEL, Camil. Geodésia Física. Curitiba: Editora UFPR, 1999. 304p. (Reimpressão - 2002). . Introdução a Geodésia Geométrica. UFPR, 1980. OBSERVAÇÃO: A bibliografia sugerida não limita nem esgota o programa. Serve apenas como orientação para as bancas elaboradoras de provas e para os candidatos.

TÉCNICO EM HIGIENE DENTAL

COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS E RESPONSABILIDADES - Técnico em Higiene Dental; e Atendente de Consultório Dentário. COMPORTAMENTO ÉTICO - Relacionamento com o Cirurgião-Dentista; e Relacionamento com o paciente. EQUIPAMENTO E INSTRUMENTAL EM ODONTOLOGIA - Aplicações e reconhecimento por nome ou número; e Preparo de bandejas. PRINCÍPIOS, MÉTODOS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS UTILIZADOS PARA CONTROLE MICROBIANO EM ODONTOLOGIA - Biossegurança em odontologia. MATERIAIS ODONTOLÓGICOS PARA RESTAURAÇÕES, SELAMENTOS, CIMENTAÇÃO, MOLDAGENS, MODELOS E FIOS ORTODÔNTICOS - Propriedades; Manipulação; Preparação; e Aplicações. NOÇÕES DE ANATOMIA - Cabeça e pescoço; Anatomia dental interna e externa; Estruturas macroscópicas da cavidade oral; e Cronologia dental. NOÇÕES DE RADIOLOGIA - Tomadas intra- orais; Revelação, fixação e montagem; e Componentes das soluções. PATOLOGIA BUCAL - Cárie e doenças periodontais: história natural e meios e métodos para o diagnóstico; Câncer bucal; e Distúrbio de desenvolvimento dos dentes. PREVENÇÃO E CONTROLE DAS DOENÇAS BUCAIS - Controle e prevenção da cárie dental e das doenças periodontais; Dieta e cárie; Flúor - apresentações e técnicas de aplicação; Selantes - materiais e técnicas de aplicação; e Diagnóstico precoce do câncer bucal. ERGONOMIA - Conceito e princípios de ergonomia em odontologia; Odontologia a 4 mãos; e Prevenção de doenças ocupacionais. PROCEDIMENTOS ANTE AS EMERGÊNCIAS E CUIDADOS PÓS-OPERATÓRIOS - Assessoramento ao cirurgião-dentista nas emergências cirúrgicas e nas complicações pós-operatórias; Orientações ao paciente para o pós-operatório; e Remoção de suturas. FICHAS E DOCUMENTOS USADOS PELOS DENTISTAS - Preenchimento; Utilização; Catalogação; Arquivamento; e Índices CPOD, CPOS e periodontais. COMUNICAÇÃO EDUCACIONAL PARA A SAÚDE - Objetivos e métodos. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA: ANUSAVICE, Kenneth J. et al. PHILLIPS: materiais dentários. 11. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 824p. BARATIERI, Luiz Narciso. et al. Dentística: procedimentos preventivos e restauradores. 2. ed. São Paulo: Santos, 1992. 509 p. BARROS, Olavo Bergamaschi. Ergonomia 3 - Auxiliares em Odontologia ACD - THD - TPD - APD 1995. 226 p. BUISCHI, Yvonne de Paiva. Promoção de saúde bucal na clínica odontológica. 1. ed. São Paulo: Artes Médicas Ltda, 2000. 360p. CANTISANO, Waldemar. Anatomia dental e escultura. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A., 1987. 200 p. DA SILVA, Moacyr. et al. Compêndio de odontologia legal. 1. ed. São Paulo: Medsi Ltda, 1997. 490 p. DE FREITAS, Aguinaldo. et al. Radiologia odontológica. 6. ed. São Paulo: Artes Médicas Ltda, 2004. 748 p. GUANDALINI, Sergio Luiz, et al. Biossegurança em odontologia. 2. ed. Curitiba: Odontex, 1999. 161 p. LINDHE, Jan. Tratado de periodontia clínica e implantologia oral. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A., 2005. 1013 p. LOBAS, Cristiane Fernandes Saes. et al. THD e ACD - odontologia de qualidade. 2. ed. São Paulo: Livraria Santos Editora Ltda, 2008. 438 p. LOPES, Helio Pereira & SIQUEIRA JR., José Freitas. Endodontia: biologia e técnica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A., 2004. 964 p. McMINN, Robert M. H. et al. Atlas colorido de anatomia da cabeça e pescoço. 3 ed. São Paulo: Artes Médicas Ltda, 2005. 247 p. PETERSON, Larry J. Cirurgia oral e maxilofacial contemporânea. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 816p. PINTO, Vitor Gomes. Saúde bucal coletiva. 5. ed. São Paulo: Livraria Santos Com. Imp. Ltda, 2008. 541 p. OBSERVAÇÃO: A bibliografia sugerida não limita nem esgota o programa. Serve apenas como orientação para as bancas elaboradoras de provas e para os candidatos.

TÉCNICO EM MECÂNICA

NOÇÕES DE MATERIAIS - Propriedades dos Materiais: propriedades físicas (mecânicas, térmicas, elétricas e magnéticas), e propriedades químicas; Noções de Siderurgia: alto forno, conversores, fornos elétricos, e forno cubilô; Materiais Ferrosos: Aço ao Carbono e Aço-Liga (tipos, propriedades e classificação ABNT), Ferro Fundido Branco e Cinzento, diagrama Ferro-Carbono, e tratamentos térmicos, termoquímicos e de superfície; e Noções Básicas de Materiais Não Ferrosos: metais não ferrosos (propriedades e principais ligas), materiais plásticos, e materiais cerâmicos. ENSAIOS DE MATERIAIS - Noções de Ensaios Mecânicos: ensaio de tração, ensaio de dureza, ensaio de impacto, e ensaio de fadiga; e Noções de Ensaios Não Destrutivos (END): ensaio visual, ensaio por líquidos penetrantes, ensaio por partículas magnéticas, e ensaio radiográfico. PROCESSOS DE FABRICAÇÃO - Noções de Processos de Fabricação: fundição, forjamento, estampagem, laminação, calandragem, extrusão, trefilação, e soldagem; Usinagem: tipos de usinagem mecânica (torneamento, furação, fresagem, retífica, brochamento, eletro-erosão, plainamento, serramento e brunimento), ferramentas e fluidos de corte, e tipos de máquinas-ferramenta; Ferramentas manuais de impacto, de aperto, de marcação, de ajustagem e de corte; e Metrologia: grandezas, unidades e sistemas de unidades, leitura em instrumentos de medida (paquímetro, micrômetro e goniômetro), e noções de aparelhos de medida. DESENHO TÉCNICO - Desenho projetivo ortogonal e isométrico; Cotagem; Perspectiva; Cortes; Esboços cotados; Leitura de conjunto e detalhes de ferramentas e dispositivos mecânicos; Leituras de conjuntos de sistemas mecânicos; Simbologia e interpretação de tolerâncias, ajustes, acabamento superficial e solda (ABNT); e Leitura e interpretação de diagramas hidráulicos e pneumáticos. MECÂNICA TÉCNICA - Estática (força, momento e centro de gravidade); Momentos de Inércia Planar e Polar; Torque e Potência em Elementos Rotativos; e Transmissões de Movimentos. RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS - Conceitos de Tensão e Deformação; Diagrama Tensão-Deformação; Elasticidade e Lei de Hooke; Tensões Admissíveis e Coeficiente de Segurança; Esforços Puros: tração, compressão, cisalhamento, flexão, e torção; Diagramas de Momento Fletor e Esforço Cortante (cargas concentradas); e Noções Básicas de Esforços Cíclicos (tipos de esforços e características das fraturas por fadiga). DESCRIÇÃO DOS ELEMENTOS DE MÁQUINAS - Elementos de Fixação: rebites, roscas, e parafusos; Mancais: deslizamento, e rolamento; e Elementos de Transmissão: eixos, chavetas, engrenagens, polias, e acoplamentos. NOÇÕES DE MÁQUINAS TÉRMICAS E HIDRÁULICAS - Bombas, Compressores e Turbinas (tipos e aplicações); Motores de Combustão Interna; Trocadores de Calor; Caldeiras; e Máquinas Frigoríficas. TUBULAÇÕES - Fabricação e Classificação dos Tubos; Válvulas (tipos e empregos); Acessórios de Tubulação; Sistema de Ligação de Tubos; Juntas de Expansão; Montagem de Tubulações; e Interpretação de Isométricos e Diagramáticos de Tubulações. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA: AGOSTINHO, Oswaldo Luiz et al. Tolerâncias, ajustes, desvios e análise de dimensões. São Paulo: Edgard Blücher, 1977. CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia mecânica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1986. CREDER, Hélio. Instalações de ar condicionado. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2000. FERRARESI, Dino. Fundamentos da usinagem dos metais. São Paulo: Edgar Blücher, 1977. FRENCH, Thomas E. Desenho técnico. 7. ed. Porto Alegre: Globo, 2002. KREITH, F. Princípios da transmissão de calor. 3. ed. São Paulo: Edgar Blücher, 1977. MATTOS, Edson Ezequiel de & FALCO, Reinaldo de. Bombas industriais. 2. ed. [S.l.]: McKlausen, 1992. MELCONIAM, Sarkis. Elementos de máquinas. 3. ed. São Paulo: Érica, 2002. ______. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 12. ed. São Paulo: Érica, 2001. PROVENZA, Francesco. Projetista de máquinas. 5. ed. São Paulo: Escola PROTEC, 1976. SOUZA, Sérgio Augusto de. Ensaios mecânicos dos materiais metálicos. 5. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1982. TELLES, Pedro Carlos da Silva. Tubulações industriais. 7. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1987. 2 v. ______.TELECURSO 2000 - Profissionalizante. Ensaios de Materiais. São Paulo: Globo. ______.TELECURSO 2000 - Profissionalizante. Elementos de Máquinas. São Paulo: Globo. ______.TELECURSO 2000 - Profissionalizante. Metrologia. São Paulo: Globo. ______.TELECURSO 2000 - Profissionalizante. Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico. São Paulo: Globo. OBSERVAÇÃO: A bibliografia sugerida não limita nem esgota o programa. Serve apenas como orientação para as bancas elaboradoras de provas e para os candidatos.

TÉCNICO EM METEOROLOGIA

METEOROLOGIA BÁSICA - Composição da atmosfera terrestre; Estrutura vertical da atmosfera; Elementos meteorológicos: temperatura, pressão, umidade, vento à superfície e visibilidade; Fenômenos meteorológicos: Hidrometeoros, Litometeoros, Fotometeoros e Eletrometeoros; e Classificação e identificação de nuvens. METEOROLOGIA FÍSICA - Radiação solar e terrestre; Balanço Global de Energia do Sistema Terra-Atmosfera; Processos de troca de calor; Variáveis de estado e leis dos gases; Diagramas termodinâmicos: definição, plotagem e análise; e Estabilidade vertical da atmosfera. METEOROLOGIA SINÓTICA - Circulação Geral da Atmosfera; Massas de ar; Sistemas frontais; Sistemas de pressão; Estrutura vertical dos sistemas de pressão; e Análise da carta sinótica de superfície. METEOROLOGIA DINÂMICA - Escalas de movimentos atmosféricos; Principais forças da atmosfera; Equações do movimento; Principais tipos de movimentos atmosféricos: ventos geostrófico, gradiente, ciclostrófico e térmico; e Circulação e Vorticidade. METEOROLOGIA TROPICAL - Zona de Convergência Inter-tropical; Ventos alíseos; Monções; e Ciclones tropicais. METEOROLOGIA POR SATÉLITE - Órbitas; Definição dos canais; Interpretação das imagens obtidas nos diferentes canais; e Produtos derivados de satélite. METEOROLOGIA MARINHA - Definição e métodos de observação de vagas, marulhos e ressaca; Fatores que afetam a visibilidade no mar; e Correntes marítimas. FENÔMENOS LOCAIS - Brisas marítima e terrestre; Ventos catabáticos e anabáticos; Tornados; Trombas d'água; e Nuvens de trovoadas. OBSERVAÇÃO METEOROLÓGICA DE SUPERFÍCIE E ALTITUDE - Estações meteorológicas; Instrumentos meteorológicos; Métodos de medição e observação dos parâmetros meteorológicos: vento, pressão, temperatura, precipitação, visibilidade, nebulosidade, e umidade; e Codificação, decodificação e plotagem dos códigos SYNOP, SHIP, TEMP, METAR, TAF e IAC-FLEET. CLIMATOLOGIA - Parâmetros Climáticos; Diferenciação entre fatores e elementos climáticos; Principais classificações climáticas; e Climatologia sinótica da América do Sul: Alta da Bolívia, Baixa do Chaco, Cavado do NE e Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS). BIBLIOGRAFIA SUGERIDA: AHRENS, C. D. Meteorology Today: An Introduction to Weather, Climate and the Environment. Thomson Brooks/Cole, 2007. 537 p. AYOADE, J. O. Introdução à Climatologia para os Trópicos. 4. ed. [S.l.]: Editora Bertrand Brasil, 1996. BARROS, Geraldo Luiz Miranda de. Meteorologia para Navegantes. Rio de Janeiro: Edições Marítimas, 1991. 188 p. BRASIL. Ministério da Marinha, Diretoria de Hidrografia e Navegação. DG3 - Manual do Observador Meteorológico. 1. ed. Rio de Janeiro: DHN, 1992. CPTEC - CLIMANÁLISE ESPECIAL-Edição Comemorativa de 10 Anos. São Paulo: Cachoeira Paulista, 1996. www.cptec.inpe.br/products/climanalise/. FERREIRA, A. G. Meteorologia Prática. Oficina de Textos, 2006. 188 p. FOTHERINGHAM, R. R. Marine Meteorology. Compendium of Meteorology. WMO 364. [S.l.]: Editor Askel Wiin-Nielsen, 1979. 121p. v. II. Parte 3. GRIMM, A. M. Notas de Aula de Meteorologia Básica. Universidade Federal do Paraná, 1999. http://fisica.ufpr.br/grimm/aposmeteo/index.html. INTERNATIONAL CODES. Manual on codes. Alpha Numeric Codes. WMO 306.1995. ISBN 92-63-15306-X. 2001. v. I. Parte A. LEMES M. A. M., A. D. Moura. Fundamentos de Dinâmica Aplicados à Meteorologia e Oceanografia. 1. ed. São José dos Campos, SP: S. J. Campos, 1998. 484 p. MENDONÇA, F. & DANNI-OLIVEIRA, I. M. Climatologia: noções básicas e climas do Brasil. Oficina de Textos, 2007. 206 p. MIGUENS, A. P. Navegação: a ciência e a arte. Rio de Janeiro: Diretoria de Hidrografia e Navegação, 2000. 879 p. v. III. OLIVEIRA, L. L., VIANELLO, R. L. e FERREIRA, N. J. Meteorologia Fundamental. RS: EdiFAPES, URI-Erechim, 2001. RETALLACK, B. J. Notas de treinamento para a formação do pessoal meteorológico classe IV. Tradução: DNMET. OMM 266. TP 150. Brasília. 1977. 154p. v. II. Parte I. SATYAMURTY, P. Rudimentos de Meteorologia Dinâmica. [S.l.]: [s.n.], 2004. SAUCIER, W. J. Princípios de Análise Meteorológica. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S.A., 1969. SONNEMAKER, J. B. Meteorologia. 18. ed. [S.l.]: [s.n.], 1996. 209 p. STULL, R. S. Meteorology for Scientists and Engineers. Thomson Brooks/Cole, 2000. 502 p. VALGAS LOBO, P. R. e SOARES, C. A. Meteorologia e Oceanografia - Usuário Navegante. Rio de Janeiro: Diretoria de Hidrografia e Navegação, 2007. 416 p. VAREJÃO SILVA, M. A. Meteorologia e climatologia. INMET, Brasília: Stilo, 2000. 515 p. www.agritempo.gov.br/tmp/Meteorologia_Climatologia.pdf. VIANELLO, R. L., ALVES, A. R. Meteorologia básica e aplicações. Viçosa, Minas Gerais: Universidade Federal de Viçosa, 1991. 449 p. OBSERVAÇÃO: A bibliografia sugerida não limita nem esgota o programa. Serve apenas como orientação para as bancas elaboradoras de provas e para os candidatos.

TÉCNICO EM NUTRIÇÃO E DIETÉTICA

NUTRIÇÃO E DIETÉTICA - Conceito, classificação, funções, digestão, absorção, metabolismo, deficiência e toxicidade: proteínas, lipídios, glicídios, vitaminas, minerais, e água; Nutrição no ciclo da vida: lactente, pré- escolar, escolar, adolescente, adulto, gestante e da nutriz, e idoso; Técnica dietética: conceito, classificação e características dos alimentos, pré-preparo e preparo de alimentos, e operações, modificações e técnicas fundamentais no preparo de alimentos; Dietoterapia: dietas hospitalares, avaliação nutricional (técnica para aferição de peso e altura), nutrição enteral (conceitos e cuidados com o paciente), dietas nas doenças (noções de fisiopatologia, alimentos indicados e contra-indicados e recomendações): gastrointestinais, neurológicas, ósseas, pulmonares, renais, SIDA, cardiovasculares, endócrinas, pré e pós-operatório, queimados, anemias, gota, cárie dental, obesidade, e magreza. ADMINISTRAÇÃO APLICADA A UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO - Fundamentos de administração; Composição da área, ambiência e tipos de equipamentos da UAN; Tipos de sistema e modalidade de distribuição de refeições; Aquisição, recepção, armazenamento e requisição de gêneros; Cálculo de "per capita" e Índice de Resto-Ingestão; e Treinamento de pessoal. HIGIENE - Ambiental; Pessoal; Alimentar; Utensílios; e Equipamentos. BROMATOLOGIA - Grupos de alimentos (composição química e classificação); Característica organolépticas dos alimentos; Fatores que modificam os alimentos; e Métodos de conservação, embalagem e armazenamento de alimentos. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA: COELHO, T. Alimentos Propriedades Físicos - Químicos. 2. ed. Rio de Janeiro: Cultura, 2001. KRAUSE, M. & MAHAN, K. Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 10. ed. São Paulo: Roca, 2002. MARTINS, C. MAYER L. R., SAVI, F., MORIMOTO, I. M. I. Manual de Dietas Hospitalares. Paraná: Nutroclínica, 2001. MEZOMO, I. B. Os Serviços de alimentação - Planejamento e Administração. 5. ed. São Paulo: Manole, 2002. ORNELLAS, L. H. Técnica Dietética. Seleção e Preparo de Alimentos. 7. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2001. SENAC. DN. Nutrição & Dietética. Rio de Janeiro: SENAC, 1996. SILVA, JR, E. A. Manual de Controle Higiênico-Sanitário em Alimentos. 5. ed. Rio de Janeiro: Varela, 2002. TEIXEIRA, S. M. F. G., et al. Administração Aplicada às Unidades de Alimentação e Nutrição. Rio de Janeiro. OBSERVAÇÃO: A bibliografia sugerida não limita nem esgota o programa. Serve apenas como orientação para as bancas elaboradoras de provas e para os candidatos.

TÉCNICO EM PATOLOGIA CLÍNICA

VIDRARIA - Classificação, tipos e utilização; e Esterilização - conceito e utilização: a seco e a vapor. SOLUÇÕES - Conceito; Preparo de soluções; Conceito de Molaridade, Normalidade e Molalidade; e Equivalentes. APARELHOS - Microscópio; Fotômetros: Fotocolorímetro, Espectrofotômetro e Equipamentos de automação no laboratório de análises clínicas; e Centrífuga, Autoclave e Estufa. COLETA DE MATERIAL - Sangue total, plasma e soro; Urina; Fezes; e Secreções. ANÁLISE DE URINA - Características Gerais; Elementos anormais; e Sedimentoscopia. BIOQUÍMICA DO SANGUE - Glicose; Prova de tolerância a glicose; Hemoglobina Glicosilada; Triglicerídeos; Colesterol e frações; Proteínas totais e albuminas; Uréia, creatinina e ácido úrico; Sódio, potássio, cálcio, fósforo, magnésio e ferro; Bilirrubinas e transaminases; Fosfatase alcalina; Gama glutamil transferase; Desidrogenase láctica; Creatinoquinase (CK), fração CKMB e CK massa; Amilase; e Lipase. HEMATOLOGIA - Anticoagulante; Preparo e coloração de esfregraços sangüíneos; Distribuição celular no sangue periférico; Valores hematimétricos e hemoglobínicos; Contagens de células: leucócitos, hemácias, plaquetas, e reticulócitos; Sistema ABO, sistema Rh; Coagulação sangüínea; Coagulograma; e Velocidade de hemossedimentação. PARASITOLOGIA - Nomenclatura e classificação de parasitos; Identificação e doenças causadas por protozoários; Identificação e doenças causadas por helmintos e nematelmintos; Malária: identificação e coleta da amostra; Diagnóstico laboratorial - Métodos: Faust, Hoffman, e Baermann-Moraes; e Coleta e conservação de fezes. MICROBIOLOGIA - Características morfotintoriais das bactérias; Flora bacteriana normal e patogênica; Diagnóstico laboratorial pela bacterioscopia; Meios de cultura; Incubação; Características morfológicas coloniais; Antibiograma; e Métodos de coloração e suas aplicações: Gram, Ziehl-Neelsen, Albert­Laybourn, e Fontana-Tribondeau. IMUNOLOGIA - Noções básicas: a resposta imune, antígenos, anticorpos, e sistema complemento; Métodos imunológicos utilizados em laboratório e suas aplicações; Reações: Aglutinação ativa e passiva, Precipitação em meio sólido, Imunofluorescência direta e indireta, Enzimaimunoensaio, e Quimioluminescência. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA: HENRY, John Bernard. Diagnósticos Clínicos e Tratamento por métodos laboratoriais. 19. ed. São Paulo: Manole, 1999. MOURA, R. A., et al. Técnicas de Laboratório. 3. ed. São Paulo: Livraria Atheneu, 2005. OLIVEIRA Lima, A., et al. Métodos de Laboratório Aplicados à Clínica - Técnica e Interpretação. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. OBSERVAÇÃO: A bibliografia sugerida não limita nem esgota o programa. Serve apenas como orientação para as bancas elaboradoras de provas e para os candidatos.

TÉCNICO EM PROCESSAMENTO DE DADOS

ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES - Aritmética computacional: operações nas bases numéricas binária e hexadecimal; Lógica computacional: conceitos de portas lógicas, e álgebra booleana; Representação dos tipos de dados; Representação de instruções; Métodos de execução de programas; e Unidades básicas de um computador: Memória, Unidade central de processamento, Placa-mãe, Chipset e Dispositivos de entrada/saída. SISTEMAS OPERACIONAIS - Conceitos de Hardware, Software, Processos e Threads; Gerência de Recursos: processador, memória, dispositivos de entrada e saída; Sistema de Arquivos; Windows XP; Arquitetura e Instalação; Área de Trabalho, gerenciamento, configuração geral; Administração e Gerenciamento de usuários; Linux: instalação e compilação de programas, comandos e editores de texto, gerenciamento de arquivos e dispositivos, permissões e quotas de disco, gerenciamento de processos, expressões regulares, administração do sistema e dos arquivos de log, e fundamentos de serviços de rede. REDES DE COMPUTADORES - Conceitos básicos: protocolos, cabeamento, arquitetura de redes locais, equipamentos de redes, segurança e desempenho; O modelo de referência OSI/ISO; Modelo Internet; Protocolo TCP/IP; Camada de aplicação, camada de transporte, camada de rede, camada de enlace. Redes sem fio e redes móveis; Intranet e Internet: serviços e aplicações; e Arquitetura Cliente/Servidor e aplicações web. CONSTRUÇÃO DE ALGORITMOS E ESTRUTURAS DE DADOS - Definição e requisitos de um algoritmo; Linguagem para descrição de algoritmos; Programação estruturada: propriedades de um programa estruturado, e estruturas básicas de controle; Estruturas de dados: definição e utilização, vetor, matriz, listas, pilhas, filas, árvores: descrição e algoritmos de manipulação; Algoritmos básicos de pesquisa e ordenação: busca de maior e menor, pesquisa seqüencial e binária, árvore binária de busca, e busca em cadeia de caracteres; Organização de arquivos: organização física: seqüencial, seqüencial indexado, indexado, direto e invertido, e métodos de acesso e pesquisa. BANCO DE DADOS - Fundamentos de banco de dados: dado, informação e conhecimento, sistema de informação apoiado em banco de dados: principais componentes, relacionamento entre componentes; Sistema gerenciador de banco de dados: principais componentes, e relacionamentos entre componentes; e Linguagem de definição e manipulação de banco de dados: linguagem SQL padrão SQL-92. LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO - Conceitos básicos de linguagens de programação: compiladores e interpretadores, sintaxe e semântica, valores e tipos de dados, nomes e variáveis, funções e procedimentos, parâmetros, abstração de tipos, escopo e tempo de vida; Semântica de linguagens de programação: processamento de linguagens, conceitos de amarração e unidades de programas; Estruturas de controle: nível de comando e nível de unidades; Programação orientada a objeto: conceitos básicos; e Linguagem de programação JAVA. SEGURANÇA EM REDES DE COMPUTADORES: Criptografia; Algoritmos de Chave Simétrica; Algoritmos de Chave Pública; Assinaturas Digitais; Gerenciamento de Chaves Públicas; VPN; Firewalls; IDS; IPSec e SSL; Segurança em redes sem fio; Requisitos Básicos de Segurança; Vulnerabilidades de Segurança; Engenharia Social; Senhas; Privacidade; Cookies; Negação de Serviço (DoS e DDoS); Códigos Maliciosos: malware, spyware, vírus, worms, cavalos-de-tróia, keyloggers; Fraudes na Internet; Spam, scam, phishing, pharming; Hoax ou boatos; Antivírus, Antispyware, Firewall Pessoal; e Mentalidade de Segurança. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA: CERT.br. Cartilha de Segurança para Internet. Versão 3.1 - outubro de 2006 - cartilha completa. Centro de Estudos, Resposta e Tratamento de Incidentes de Segurança no Brasil. Disponível em <http://cartilha.cert.br>. DEITEL, M. D. e DEITEL, P. J. Java como programar. 6. ed. [S.l.]: Bookman, 2005. FARRER, H. Algoritmos Estruturados. 3. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1999. GUIMARÃES, A. M., LAGES, N. Algoritmos e Estruturas de Dados. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos, 1994. KORTH, H. F., SILBERSCHATZ, A. Sistema de Banco de Dados. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1999. KUROSE, James F., Ross, Keith W. Redes de Computadores e a Internet Uma Nova Abordagem. 3. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2006. MACHADO, F. B., MAIA, L. P. Arquitetura de Sistemas Operacionais. 3. ed. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos, 2002. MELO, A. C. V.; SILVA, F. S. C. Princípios de Linguagens de Programação. 1. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2003. MONTEIRO, M. A. Introdução à Organização de Computadores. 4. ed. São Paulo: LTC, 2001. OGLETREE, Terry. Dominando Microsoft Windows XP. [S.1.]: Markron Books, 2002. RIBEIRO, Uirá. Certificação Linux. [S.1]: Axcell Books, 2004. SEBESTA, R. W. Conceitos de Linguagens de Programação. 5. ed. São Paulo: Bookman, 2003. SOARES, L. F. G., LEMOS, G., COLCHER, S. Redes de Computadores: Das LANs, MANs, e WANs às Redes ATM. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1995. SZWARCIFITER, J. L.; MARKENZON, L. Estruturas de Dados e seus Algorítmos. 2. ed. [S.l.]: LCT Livros Técnicos e Científicos. TANENBAUM, A. S. Organização Estruturada de Computadores. 5. ed. São Paulo: LTC, 2006. ______. Redes de Computadores. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003. ______. Sistemas Operacionais Modernos. 2. ed. São Paulo: Prentice-Hall Brasil, 2003. OBSERVAÇÃO: A bibliografia sugerida não limita nem esgota o programa. Serve apenas como orientação para as bancas elaboradoras de provas e para os candidatos.

TÉCNICO EM PRÓTESE DENTÁRIA

ANATOMIA E OCLUSÃO - Classificação dos dentes; Características morfológicas dentárias; Dentições decídua, mista e permanente; Oclusão normal e má-oclusões; Anatomia oclusal funcional (ângulos das cúspides, cúspides guias, planos guias, guia condilar, planos e curvas oclusais imaginárias, oclusão dos dentes anteriores, oclusão nas cúspides de suporte); Cinesiologia da oclusão (posições e movimentos bordejantes da mandíbula, relação cêntrica); e Movimentos mandibulares e morfologia oclusal. INSTRUMENTAL - Instrumental: identificação e classificação: identificar e classificar o instrumental em diagrama ou desenho, uso do instrumental, e conservação do instrumental. MATERIAIS DENTÁRIOS - Materiais de Moldagem: objetivos e requisitos; Materiais Usados para Moldagem; Mecanismo de Presa; Propriedades Mecânicas; Uso dos Materiais de Moldagem; Materiais de Moldagem Elastoméricos; Características; Composição e Química; Polissulfetos; Silicona por Condensação; Silicona por Adição; Poliéter; Confecção de uma Moldagem: preparo dos materiais de moldagem; Tipos de Moldeiras; Preparo dos Modelos e Troquéis de Gesso; Propriedades; Tempos de Presa e de Trabalho; Estabilidade Dimensional; Reprodução dos Detalhes da Cavidade Oral; Desinfecção; Propriedades Reológicas; Elasticidade; Resistência ao Rasgamento; Biocompatibilidade; Vida útil; Efeitos da Manipulação Indevida; Hidrocolóides: transformação de Sol em Gel; Resistência do Gel; Efeitos Dimensionais; Hidrocolóide Reversível (Ágar); Composição; Manipulação; Preparo e Condicionamento do Ágar; Têmpera do Material; Confecção de uma Moldagem com Ágar; Precisão; Viscosidade do Sol; Distorção durante a Geleificação; Hidrocolóide Irreversível (Alginato): composição; Processo de Geleificação; Controle do Tempo de Geleificação; Manipulação; Confecção de uma Moldagem; Resistência; Precisão; Outras Aplicações e Manipulação dos Hidrocolóides; Técnica Combinada Alginato-Ágar; Materiais para Duplicação: Alginatos Modificados; Biocompatibilidade; Desinfecção; Estabilidade Dimensional; Compatibilidade com o Gesso; Vida útil; Efeitos do Manuseio Incorreto dos Hidrocolóides; Materiais de Moldagem Anelásticos: Godiva; Composição; Manipulação; Estabilidade Dimensional; Desinfecção; Produtos de Gipsita: usos da Gipsita em Odontologia; Gesso Comum e Gesso-Pedra; Produção do Sulfato de Cálcio; Hemiidratado; Produtos Comerciais de Gipsita; Reação de Presa dos Produtos de Gipsita; Reações de Presa; Relação Água/Pó; Testes para os Tempos de Trabalho, de Presa e de Presa Final: Tempo de Espatulação (TE); Tempo de Trabalho (TT); Tempo de Presa (TP); Teste da Perda do Brilho para a Presa Inicial; Teste Inicial de Gillmore para a Presa Inicial; Teste de Vicat para o Tempo de Presa; Teste de Gillmore para o Tempo de Presa Final; Critério "Pronto para Uso"; Controle do Tempo de Presa; Impurezas; Refinamento das Partículas (Pó) de Gesso; Relação Água/Pó; Espatulação; Temperatura; Retardadores e Aceleradores; Expansão de Presa; Controle da Expansão de Presa; Aceleradores e Retardadores: prática e teoria; Aceleradores; Retardadores; Expansão Higroscópica de Presa; Resistência; Tipos de Produtos de Gipsita: Gesso Comum para Moldagem (Tipo I); Gesso Comum para Modelo (Tipo II); Gesso-Pedra (Tipo III); Gesso-Pedra de Alta Resistência (Tipo IV); Gesso Pedra de Alta Resistência e Alta Expansão (Tipo V); Gesso Sintético; Proporcionalidade, Espatulação e Cuidados com os Produtos de Gipsita: cuidados com o modelo; Produtos Especiais de Gipsita; Cuidados com os Produtos de Gipsita; Controle da Infecção; Ceras Odontológicas: tipos de cera para fundição; Composição; Propriedades Desejáveis; Escoamento; Propriedades Térmicas; Distorção da Cera; Manipulação da Cera para Fundição; Outras Ceras Odontológicas; Procedimentos e Revestimentos para Fundição; Revestimentos Aglutinados por Gesso: composição; Gipsita; Sílica; Modificadores; Tempo de Presa; Expansão Normal de Presa; Expansão Higroscópica de Presa; Efeito da Composição; Efeito da Relação Água/Pó; Efeito da Espatulação; Vida útil do Revestimento; Efeito do Tempo de Imersão; Efeito do Confinamento; Efeito da Água Adicionada; Expansão Térmica; Efeito da Relação Água/Pó; Efeito dos Modificadores Químicos; Contração Térmica; Resistência; Outras Considerações sobre os Revestimentos de Gesso: porosidade; Armazenagem; Revestimentos Aglutinados por Fosfato: composição; Reações de Presa; Expansão Térmica e Expansão de Presa; Tempo de Trabalho e de Presa; Propriedades Diversas; Revestimentos Aglutinados por Silicato de Etila; Compensação da Contração de Solidificação; Sistema de Fundição sem Anel; Preparo do Troquel Mestre; Métodos para Alterar as Dimensões do Troquel; Combinação Troquel de Gesso e Revestimento; Outros Materiais para Troquel; Troquéis Eletrodepositados; Princípios e Variáveis para Conformação do Pino Formador do Canal de Alimentação; Remoção do Padrão de Cera; Diâmetro do Pino; Posição do Pino; Fixação do Pino; Direção do Pino; Comprimento do Pino; Forros para Anéis de Fundição; Procedimento de Inclusão; Manipulação sob Vácuo; Compensação da Contração; Técnica da Adição Controlada de Água; Procedimento de Fundição; Eliminação da Cera e Aquecimento; Técnica Higroscópica de Baixa Temperatura; Técnica da Expansão Térmica em Alta Temperatura; Revestimentos Aglutinados por Gesso; Revestimentos Aglutinados por Fosfato; Tempo Permitido para Fundição; Máquinas de Fundição: fundição por maçarico/máquina de fundição por centrifugação; Máquina de Fundição de Aquecimento por Resistor Elétrico; Máquina de Fundição por Indução; Máquinas de Fundição por Arco Voltaico Direto; Máquinas de Fundição com Auxílio de Pressão ou Vácuo; Cadinhos para Fundição; Fusão da Liga de Metal Nobre com Maçarico; Limpeza da Fundição; Fusão de Ligas Básicas; Considerações Técnicas para Revestimentos Aglutinados por Fosfato; Causas de Falhas nas Fundições; Distorção; Rugosidades, Irregularidades e Descoloração da Superfície; Bolhas de Ar; Películas de Água; Velocidade de Aquecimento Rápido; Subaquecimento; Relação Líquido/Pó; Aquecimento Prolongado; Temperatura da Liga; Pressão de Fundição; Composição do Revestimento; Corpos Estranhos; Impacto da Liga Fundida; Posição do Padrão; Inclusão de Carbono; Outras Causas; Porosidade; Fundição Incompleta; Materiais de Acabamento e Polimento; Benefícios do Acabamento e Polimento dos Materiais Restauradores; Princípios de Corte, Desgaste, Acabamento e Polimento; Processo de Redução de Volume; Contorno; Acabamento; Polimento; Abrasão; Erosão; Dureza dos Abrasivos; Desenho dos Instrumentos Abrasivos; Grãos Abrasivos; Abrasivos Aglutinados; Discos e Tiras de Lixas Cobertos por Abrasivos; Abrasivos Não-Aderidos; Movimento Abrasivo; Tipos de Abrasivos: Pedra de Arkansas; Giz; Corindo; Diamante Natural; Abrasivos de Diamante Sintético; Esmeril; Garnet; Pedra-Pomes; Quartzo; Areia; Trípoli; Silicato de Zircônio; Osso; Diatomita; Carbureto de Silício; Óxido de Alumínio; Ruge; Óxido de Estanho e Pastas Abrasivas. MATERIAIS PROTÉTICOS E RESTAURADORES INDIRETOS - Perspectiva Histórica das Ligas Odontológicas para Fundição; Processo da Cera Perdida; 1932 - Classificação das Ligas à Base de Ouro para Fundição; 1933 - Ligas de Cromo-Cobalto para Próteses Parciais Removíveis; 1959 - Processo de Restaurações Metalocerâmicas; 1971 - O Padrão Ouro; 1976 - O Decreto de Equipamentos Médicos e Odontológicos; 1996 - A Diretriz Européia de Equipamentos Médicos; 1998 - O Decreto para Limpeza Ambiental; Propriedades Desejáveis das Ligas Odontológicas para Fundição; Classificação das Ligas Odontológicas para Fundição; Metais Nobres; Ligas de Metais Predominantemente Básicos; Quilate e Permilagem; Identificação das Ligas pelos Elementos Principais; Ligas para Restaurações Totalmente Metálicas e Metaloplásticas; Tratamento Térmico de Ligas de Metais Nobres e Altamente Nobres; Tratamento Térmico Amaciador das Ligas de Ouro Fundidas; Tratamento Térmico Endurecedor das Ligas de Ouro Fundidas; Contração de Solidificação; Refusão de Ligas Anteriormente Fundidas; Ligas de Prata-Paládio; Ligas de Níquel-Cromo e Cobalto-Cromo; Titânio e Ligas de Titânio; Ligas à Base de Cobre; Ligas Altamente Nobres e Nobres para Próteses Metalocerâmicas; Ligas de Ouro-Paládio-Prata (Baixo Conteúdo de Prata); Ligas de Ouro-Paládio-Prata (Alto Conteúdo de Prata); Ligas de Ouro-Paládio; Ligas de Paládio-Ouro; Ligas de Paládio-Ouro-Prata; Ligas de Paládio-Prata; Ligas de Paládio-Gálio-Prata; Ligas de Paládio-Cobre-Gálio; Descoloração da Porcelana pela Prata; Compatibilidade Térmica e Incompatibilidade dos Sistemas para Metalocerâmicas; Ligas para Porcelanas de Fusão Ultrabaixa; Porcelanas Pouco Abrasivas; Ligas para Próteses Parciais Removíveis; Propriedades Físicas de Ligas Nobres e Altamente Nobres; Ligas de Metal Básico para Fundição de Próteses Metálicas e Metalocerâmicas; Perigos Biológicos e Precauções: riscos para os protéticos; Guia para Seleção e Uso de Metais Básicos para Aplicação em Próteses Unitárias e Parciais Fixas; Ligas Metálicas para Próteses Parciais Removíveis e Guias para Seleção; Alternativas à Tecnologia de Fundição de Metais; Sinterização de Folha Brunida Processo CAD-CAM; Torneamento por Cópia; Eletrodeposição; Soldagem de Ligas Odontológicas: metal a ser soldado; Fundente; Ligas de Solda (Brasagem); Fontes de Calor para Soldagem: temperatura da chama; Hidrogênio; Gás Natural; Acetileno; Propano; Fornos para Soldagem; Considerações Técnicas para Soldagem: Procedimentos Técnicos; Soldagem Autógena (Welding) a Laser do Titânio Comercialmente Puro; Processo de União por Fundição; Cerâmicas Odontológicas: O Que São Cerâmicas?; História da Cerâmica Odontológica; Classificação das Cerâmicas Odontológicas; Métodos de Processamento da Cerâmica; Próteses Metalocerâmicas; Composição de Porcelanas Odontológicas; Modificadores de Vidro; Porcelanas Feldspáticas; Outros Aditivos; Potencial Estético das Próteses Unitárias Metalocerâmicas versus Próteses Unitárias de Cerâmica Pura; Condensação da Porcelana; Sinterização da Porcelana; Glazeamento e Cerâmicas para Pigmentação; Resfriamento das Próteses Metalocerâmicas; Casquete Fundido para Próteses Metalocerâmicas; Próteses Unitárias Metalocerâmicas sobre Casquete Laminado e Brunido; Adesão da Porcelana ao Metal Utilizando Substratos Eletrodepositados; Benefícios e Desvantagens das Metalocerâmicas; Próteses Cerâmicas; Próteses de Porcelana Aluminizadas; Vidros Ceramizados Fundidos e Usinados (Dicor e Dicor MGC); Vidros Ceramizados Prensados; In-Ceram Alumina, In-Ceram Spinell, In-Ceram Zircônia; Procera AlICeram; Cerâmicas CAD-CAM; Núcleos Cerâmicos Cercon e Lava Zircônia; Métodos de Aumento da Resistência das Cerâmicas; Minimizar os Efeitos de Áreas que Concentram Tensões; Desenvolvimento das Forças Compressivas Residuais; Minimizar o Número de Ciclos de Queimas; Minimizar as Tensões de Tração pelo Correto Desenho da Prótese Cerâmica; Têmpera Térmica; Aumento da Resistência por Dispersão; Critérios para Seleção e Uso das Cerâmicas Odontológicas; Resinas para Base de Prótese Total; Generalidades Técnicas; Resinas Acrílicas; Resinas Termicamente Ativadas para Base de Prótese Total: composição; Armazenamento; Técnica de Modelagem por Compressão de Resinas para Base de Próteses Totais; Preparação do Molde; Seleção e Aplicação do Agente Isolante; Proporção Polímero/Monômero; Interação Polímero-Monômero; Tempo de Formação da Massa Plástica; Tempo de Trabalho; Condensação; Técnica de Modelagem por Injeção; Procedimentos de Polimerização; Aumento da Temperatura; Porosidade Interna; Ciclo de Polimerização; Polimerização Via Energia de Microondas; Resinas Quimicamente Ativadas para Base de Prótese Total: dentes de resina para aplicação em prótese; Considerações Técnicas; Considerações de Processamento; Técnica da Resina Fluida; Resinas Fotoativadas para Base de Prótese Total; Propriedades Físicas das Resinas para Base de Prótese Total; Contração de Polimerização; Porosidades; Absorção de Água; Solubilidade; Tensões Decorrentes do Processamento; Trincas; Resistência; Propriedades Variadas; Resinas e Técnicas Variadas; Resinas para Reparo; Resinas para Reembasamento Parcial de Próteses Totais; Resina para Reembasamento Total de Prótese Total; Resinas Macias para Reembasamento Parcial dos Tecidos de Curta e Longa Duração e Resinas para Moldeiras Individuais e Materiais para Moldeiras. PRÓTESE GERAL DE LABORATÓRIO-PRÁTICA - Escultura; Ceroplastia; Inclusão; Fundição; Soldagem; Pônticos; Montagem; Acabamento e Polimento. PRÓTESE ODONTOLÓGICA - Prótese total: técnicas laboratoriais quanto: ao modelo de estudo e de trabalho, a moldeiras totais nos diversos materiais; Confecção de chapa de prova e plano oclusal, cuidados considerados quanto à estética facial na escolha dos dentes artificiais, técnica de montagem e oclusão, e procedimentos de: inclusão, remoção de cera, isolamento, prensagem, polimerização, demuflagem, acabamento, e polimento; Prótese parcial removível provisória: técnica de confecção; Prótese parcial removível com estrutura metálica fundida: técnica de confecção, identificação dos elementos constituintes, Princípios de Funcionamento dos Grampos; Planejamento, desenho, delineadores, fundição, e acabamento; Classificação de Kennedy; Prótese fixa: técnica de confecção das próteses unitárias estéticas, coroa metalo-cerâmica e sistemas cerâmicos sem metal, coroa de Veneer, técnica de fundição, tratamento térmico, decapagem, acabamento e polimento, técnica de prensagem com materiais acrílicos e técnicas de confecção das próteses múltiplas. ORTODONTIA/ORTOPEDIA - Classificação de Angle; Fios ortodônticos; Grades, grampos e molas auxiliares; Mantenedores de espaço; Placas reeducadoras e impedidoras; Placas encapsuladas; Placas de Hawley; Placas expansoras; Disjuntores palatinos; Quadrihelix; Botão de Nance, Barra transpalatina e arco lingual de Nance; Arco vestibular de Hawley; Arco contínuo de Begg; Splint maxilar de Thurow; Modelos de estudo; e Acrilização, acabamento e polimento. SISTEMA ESTOMATOGNÁTICO - Funções; Ossos da Cabeça e do Pescoço; Músculos da Mastigação; Anatomia da Articulação Têmporo­mandibular; Freios; e Bridas e Articuladores. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA: ANUSAVICE, Kenneth J. Phillips - Materiais Dentários. 11. ed. São Paulo: Elsevier, 2005. ASH, Major M., RAMFJORD, Sigurd. Oclusão. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A., 1996. CATTACINI, Cecília. Técnicas Laboratoriais em Ortodontia & Ortopedia Funcional dos Maxilares. 1. ed. São Paulo: Prontuário, 2006. EUGÊNIO, Odila Santiago. Anatomia e escultura dental. Teoria e prática de ensino. 1. ed. São Paulo: Livraria e Editora Santos, 1995. FEHRENBACH, Margaret J.; HERRING, Susan W. Anatomia Ilustrada da Cabeça e do Pescoço. 1. ed. São Paulo: Manole Ltda., 1998. GALAN JÚNIOR, João. Materiais dentários: o essencial para o estudante e o clínico geral. 1. ed. São Paulo: Livraria Santos Com. Imp. Ltda., 1999. MAIA, Francisco Ajalmar. Ortodontia Preventiva e Interceptadora. 1. ed. São Paulo: Santos, 2000. OKESON, Jeffrey P. Fundamentos de Oclusão e Desordens Temporo-Mandibulares. 2. ed. São Paulo: Artes Médicas, 1992. PARREIRA, Giovani Gambogi; SANTOS, Leandro Medeiros. Cerâmicas odontológicas. Conceitos e técnicas. Inter-relação cirurgião-dentista / técnico em prótese dentária. [S.l.]: Livraria Santos Editora Ltda, 2005. RAMOS, Juan Aguila. Manual - Atlas de Ortodontia. 1. ed. São Paulo: Pancast, 1993. SHILLINBURG. et al. Fundamentos de prótese fixa. 4. ed. São Paulo: Quintessence Editora Ltda, Tradução Ivone Castilho Benedetti, 2007. TURANO, José Cerutti; TURANO, Luis Martins. Fundamentos da prótese total. 8. ed. Rio de Janeiro: Quintessence Publishing CO, 2007. VIEIRA, Glauco Fioranelli e cols. Atlas de Anatomia de Dentes Permanentes. 1. ed. São Paulo: Livraria Santos Editora, 2007. VII CONGRESSO, Paulista de Técnicos em Prótese Dentária. Atualização em prótese dentária: procedimentos clínico e laboratorial. 1. ed. São Paulo: Livraria Santos Editora Ltda, 2002. ZANETTI, Artemio Luiz; LAGANÁ, Dalva Cruz. Planejamento: prótese parcial removível. 2. ed. São Paulo: Sarvier Editora de Livros Médicos Ltda, 1996. OBSERVAÇÃO: A bibliografia sugerida não limita nem esgota o programa. Serve apenas como orientação para as bancas elaboradoras de provas e para os candidatos.

TÉCNICO EM QUÍMICA

QUÍMICA GERAL - Estrutura atômica; Classificação periódica; Ligações e reações químicas; Estequiometria; Estudo dos gases; Soluções; e Reações em soluções aquosas. QUÍMICA INORGÂNICA - Propriedades gerais dos elementos; Estudo das características gerais, das propriedades físicas e químicas, da ocorrência, da preparação e da formação de compostos dos elementos representativos da Tabela Periódica, por grupo: Grupo 1: Hidrogênio, Sódio e Potássio, Grupo 2: Magnésio e Cálcio, Grupo 13: Boro e Alumínio, Grupo 14: Carbono, Silício e Chumbo, Grupo 15: Nitrogênio e Fósforo, Grupo 16: Oxigênio e Enxofre, e Grupo 17: Flúor, Cloro, Bromo e lodo. Água e água oxigenada. QUÍMICA ORGÂNICA - Fundamentos da química orgânica estrutural; Funções orgânicas; Radicais livres orgânicos; Isomeria; Mecanismos de reação em química orgânica; Compostos aromáticos e seus nitroderivados; Petroquímica: estudo da natureza do petróleo, formação, origem, características do átomo de carbono, formação de cadeias, definição de hidrocarbonetos e suas aplicações, gasolina e octanagem, e intermediários por conversão e aplicabilidade. FÍSICO-QUÍMICA - Termodinâmica química: conceitos: sistema, ambiente, processos adiabático e isotérmico, estado do sistema, variáveis de estado, equação de estado, capacidade calorífica e calor específico; Primeira lei da Termodinâmica, Calor de Reação/Termoquímica, Lei de Hess: equações termoquímicas, diagramas de entalpia, entalpia de formação; Estados Padrões, energia de ligação; Cinética química: velocidade de reação, leis de velocidade, ordem de reação, constante de velocidade, concentração e tempo; Mecanismos de reação, efeito da temperatura, energia de ativação, e catalisadores; Equilíbrio Químico: lei da ação das massas, constantes de equilíbrio (Kc e Kp), relação entre Kc e Kp, equilíbrio em fase gasosa (homogêneo e heterogêneo), princípio de Le Chatelier: variações na concentração de um reagente ou produto, efeito da temperatura, efeito das variações de pressão e volume, adição de um gás inerte, efeito de um catalisador; Cálculos de equilíbrio, equilíbrio iônico em solução aquosa: ionização da água, conceito de pH e pOH, dissocição de eletrólitos fracos, solução tampão; Hidrólise, produto de solubilidade: efeito do íon comum. Eletroquímica: balanceamento de reações de oxi-redução, processos eletroquímicos espontâneos: pilhas galvânicas, potenciais de redução, pilhas galvânicas comuns; e Processos eletroquímicos não-espontâneos: eletrólise, aspectos quantitativos da eletrólise e aplicações práticas de eletrólise. ANÁLISE QUALITATIVA - Lei da ação das massas: equilíbrio químico, constante de acidez / constante de basicidade, grau de ionização, ácidos polipróticos, efeito do íon comum, e produto de solubilidade; Reações Ácido-base: pH, equilíbrio ácido-base, constante de equilíbrio, ácidos fortes e bases fracas, sais de ácidos fracos e bases fracas; Reações de complexação: formação, e estabilidade; Análise de cátions: grupos analíticos; e Análise de ânions. ANÁLISE QUANTITATIVA - Quimiometria: tipos de erros, acurácia e precisão, média e desvio padrão, e comparação de resultados; Balança: sensibilidade e noções de erro, e tipos de pesagem; Análise Titrimétrica: reações: neutralização, complexação, oxidação/redução, precipitação, e Soluções padrão; Análise Gravimétrica: métodos gravimétricos de análise, e precipitação, filtração, lavagem, secagem e calcinação do precipitado. ANÁLISE INSTRUMENTAL - Espectrofotometria: espectro eletromagnético, poder radiante, transmitância e absorbância, lei de Lambert Beer, curva de calibração, e ultravioleta/visível/infravermelho - aplicações; Potenciometria: considerações sobre a Equação de Nernst, medição do potencial, eletrodo de referência, eletrodo de vidro, e curva de calibração; Cromatografia Gasosa: parâmetros cromatográficos, e métodos quantitativos; e Cromatografia Líquida: princípios de separação. CORROSÃO - Formas de Corrosão: caracterização; Mecanismos Básicos da Corrosão: mecanismo eletroquímico: reações anódicas e catódicas, e natureza química do produto de corrosão; Meios Corrosivos: atmosfera: umidade relativa, substâncias poluentes, outros fatores, corrosão atmosférica de metais; Águas naturais, solo: características Físico-Químicas, condições microbiológicas, condições operacionais, e proteção de tubulações enterradas; Corrosão Galvânica; Corrosão Eletrolítica; Ação corrosiva da água: impurezas, água potável, água do mar, água de refrigeração, e água de caldeiras; Métodos para combate à Corrosão; Inibidores de Corrosão; Limpeza e Preparo de Superfícies; Revestimentos Metálicos; Revestimentos Não-Metálicos Inorgânicos; Tintas e Polímeros; Proteção Catódica; e Proteção Anódica. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA: ALLINGER, N; CAVA, M. P.; DE JONGH, D. C.; JOHNSON, C. R.; LEBEL, N. A.; STEVENS, C. L. Química Orgânica. 2. ed. [S.l.]: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. BRADY, James E. e HUMISTON, Gerard E. Química Geral. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1986. v. I e II. EWING, GW. Métodos Instrumentais de Análise Química. São Paulo: Edgard Blucher, 1972, 7ª reimpressão 2002. v. I e II. GENTIL, V. Corrosão. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1996. HARRIS, Daniel C. Análise Química Quantitativa. 6. ed. [S.l.]: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2001. LEE, JD. Química Inorgânica não tão Consisa. 5. ed. [S.l.]: Edgar Bluncher, 1996. MORRISON, R. e BOYD, R. Química Orgânica. 13. ed. [S.l.]: Ed. Fundação Calouste Gulbenkian, 1996. QUAGLIANO, J. V.; VALARINO, L. M. Química. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1979. RUSSEL, John B. Química Geral. 2. ed. [S.l.]: Makron Books, 1994. v. I e II. SHRIVER, D. F. ATKINS, P. W. Química Inorgânica. 3. ed. [S.l.]: Bookman Companhia Editora, 2003. SOLOMONS, T. W. G., FRYHLE, Craig. Princípios de Química. 7. ed. [S.l.]: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1996. v. I e II. SKOOG, Douglas, A., HOLLER, F. James, NIEMAN, Timothy A. 5. ed. Princípios de Análise Instrumental. [S.l.]: Bookman Editora, 2002. VAITSMAN, Delmo S., BITTENCOURT, Olymar A. Ensaios Químicos Qualitativos. [S.l.]: Interciência, 1995. VOGEL, Arthur I. Química Orgânica - Análise Orgânica Qualitativa. [S.l.]: Ao livro Técnico. v. I e II. ______. Química Analítica Qualitativa. [S.l.]: Mestre Jou, 1981. VOGEL, Arthur I; MENDHAM, J; DENNEY, R. C.; BARNES, J. D.; THOMAS, M. J. K.; Análise Química Quantitativa. 6. ed. [S.l.]: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. WILLARD, H.; MERRIT, JR. L.; DEAN, J. Análise Instrumental. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1979. OBSERVAÇÃO: A bibliografia sugerida não limita nem esgota o programa. Serve apenas como orientação para as bancas elaboradoras de provas e para os candidatos.

TÉCNICO EM RADIOLOGIA MÉDICA

FUNDAMENTOS BÁSICOS DA TÉCNICA RADIOGRÁFICA - Informações básicas de ordem física: a constituição da matéria, e a densidade da matéria; O descobrimento dos raios X; Os componentes do tubo de raios X; O processo de geração dos raios X; A natureza e propriedades dos raios X: fatores de penetração e absorção dos raios X, e densidades radiológicas; A produção da imagem radiológica: a radioscopia, a radiografia, e contrastes naturais e artificiais; A otimização da imagem radiográfica: contraste e nitidez: fatores que influem no contraste: dureza dos raios (valor em KV), valor de mAs, radiação difusa, grades, cones e diafragmas, filme radiográfico, revelador, tempo de revelação, "ecrans" reforçadores, secagem de filmes, fatores que influem na nitidez: tamanho da mancha focal, distância foco-objeto, distância objeto-filme, e "ecrans" reforçadores. PROTEÇÃO E HIGIENE DAS RADIAÇÕES - Meios de proteção; Dose de radiação; e Efeitos genéticos. NORMAS PARA A CÂMARA DE REVELAÇÃO (CÂMARA ESCURA). O PROCESSO DE REVELAÇÃO - Revelação manual; Revelação automática; e Componentes de revelador e do fixador. EXAMES RADIOLÓGICOS (TÉCNICA, ANATOMIA RADIOGRÁFICA BÁSICA, INCIDÊNCIAS FUNDAMENTAIS E COMPLEMENTARES) - Extremidades superiores: ombro, braço, cotovelo, ante-braço, punho, e mão; Bacia e extremidades inferiores: bacia, quadril, coxa, joelho, tornozelo, calcanhar, e pé; Cabeça: dentes, crânio, face, mandíbula, nariz, seios paranasais, órbita, osso temporal, e sela túrcica; Coluna vertebral: coluna cervical, coluna torácica, e coluna lombo-sacra; Abdômen; e Vias aéreas superiores e tórax: cavum, campos pleuro-pulmonares, coração e vasos da base, costelas, esterno, clavícula, e escápula. EXAMES RADIOLÓGICOS COM MEIOS DE CONTRASTE E PROCEDIMENTOS ESPECIAIS (TÉCNICA, ANATOMIA RADIOGRÁFICA BÁSICA, INCIDÊNCIAS FUNDAMENTAIS E COMPLEMENTARES) - Aparelho digestivo: esofagografia, seriografia do esôfago, estômago e duodeno, trânsito de delgado, clister opaco, e colecistograma oral; Aparelho urinário: urografia excretora, e uretrocistografia; Aparelho genital feminino: histerossalpingografia; Tomografia linear: ossos, pulmões, mediastino, rins, vias biliares, e laringe; Noções básicas de tomografia computadorizada; Noções básicas de angiografia: artério, e flebografia; Noções básicas de mielografia; e Noções básicas de mamografia. REGULAMENTAÇÃO TÉCNICAS EM RADIOLOGIA MÉDICA - Sistema de proteção radiológica; Qualificação profissional; Controle de áreas de serviço; Controle Ocupacional; Restrições de Dose em Exposições Médica; Características Gerais dos Equipamentos; e Requisitos Específicos para Radiodiagnóstico Médico. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA: BOISSON, L. F. Tecnologia de Radiologia Médica. In: Apostila, 1980. BONTRAGER, Kenneth L. Tratado de Técnica Radiológica e Base Anatômica. 5. ed. 2003. MESCHAN, Isadore. Atlas of Anatomy Basic to Radiology. 2. ed. [S.l.]: Saunders, W. B. Company, 1998. NASCIMENTO, J. L. Técnicas de Radiologia. Rio de Janeiro: Revinter, 1992. NOVELLINE, Robert A. Fundamentos da Radiologia de Squire. 5. ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999. Portaria nº 453 de 01/06/98. Regulamento Técnico do Ministério da Saúde. Regulamentação de Proteção Radiológica Médico e Odontológico. Capítulos 1, 2, 3 e 4 e Anexos A e C. OBSERVAÇÃO: A bibliografia sugerida não limita nem esgota o programa. Serve apenas como orientação para as bancas elaboradoras de provas e para os candidatos.

TÉCNICO EM REABILITAÇÃO

ANATOMIA HUMANA - Divisão do corpo humano; Posição anatômica; Planos e eixos do corpo humano; Articulações (tipos); e Músculos (origem, inserção, função). BIOMECÂNICA E ANATOMIA DO MOVIMENTO ARTICULAR - Noções básicas gerais. MASSOTERAPIA; TERMOTERAPIA; CRIOTERAPIA; FOTOTERAPIA; HIDROTERAPIA; ELETROTERAPIA - Conceito; Efeitos fisiológicos; Técnicas de aplicação e Cuidados gerais. CINESIOTERAPIA - Conceito; Efeitos fisiológicos; Técnicas de aplicação; Cuidados gerais e Tipos. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA: DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 1998. HALL, S. J. Biomecânica Básica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. KENDALL, F.P. Músculos: Provas e Funções. 4. ed. São Paulo: Manole, 1995. KISNER, C.; COLBY, L. A. Exercícios Terapêuticos: Fundamentos e Técnicas. 4. ed. São Paulo: Manole, 2004. KITCHEN, S.; BAZIN, S. Eletroterapia: Prática Baseada em Evidências. 19. ed. São Paulo: Manole, 2003. KOTTKE, F. J.; LEHMANN, J. F. Tratado de Medicina Física e Reabilitação de Krusen. 4. ed. São Paulo: Manole, 1994. RASH, P. J. Cinesiologia e Anatomia Aplicada. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991. WEISS, E.; SMJTH. L.; LEHMKUHL, L. B. Cinesiologia Clínica de Brunnstrom. 5. ed. São Paulo: Manole, 1997. OBSERVAÇÃO: A bibliografia sugerida não limita nem esgota o programa. Serve apenas como orientação para as bancas elaboradoras de provas e para os candidatos.

TÉCNICO EM SECRETARIADO

MÁQUINAS, COMPUTADORES E AUTOMAÇÃO - Mecanização do escritório: princípios, e mecanografia; Computadores - hardware: principais componentes, e periféricos; Software; Automação - ocupação de equipamentos: forma individualizada, forma interligada, e internet; e Meios de comunicação: telefonia, internet, fax, pager, correios e telégrafos. PSICOLOGIA - A psicologia aplicada à administração: Ergologia, Ergonomia, Profissiografia, Psicotécnico, e Relações humanas; Trabalho em equipe; e Transtornos mentais no trabalho. ORGANIZAÇÃO E TÉCNICAS COMERCIAIS - Administração e organização: conceitos, princípios, escolas: administração científica e teoria clássica, e liderança; Tipos de estruturas organizacionais; O&M - gráficos e suas aplicações: Organograma, Fluxograma, Harmonograma, e Gráficos estatísticos; Administração de pessoal: funções gerais, cargo - conceito, desenho de cargo - conceito, descrição de cargo, análise de cargo, treinamento, e política salarial; Administração de material: almoxarifado e depósitos, e armazenamento e rotação de estoque; e Gestão pela Qualidade Total: melhoria contínua, Kaizen, qualidade total, gerenciamento da qualidade total (TQM), e técnicas de qualidade total. TÉCNICAS DE SECRETARIADO - Secretária: atributos, natureza, e apresentação pessoal; Formação educacional, regulamentação da profissão e código de ética; Organização do trabalho e do local do trabalho; Relações humanas; Documentação: conceituação, importância, natureza, finalidade, características, normalização, fases do processo de documentação, e classificação; Arquivística: conceito, importância, organização, arquivos de prosseguimento, referências cruzadas, transferências, centralização x descentralização, microfilmagem, e equipamentos e acessórios; e Comunicação oral e escrita. DIREITO PÚBLICO - NOÇÕES BÁSICAS - Organização do Estado; Organização dos Poderes; Defesa do Estado; Ordem geral de precedência; e Administração Pública: organização, e princípios. ESTATÍSTICA - NOÇÕES BÁSICAS - Conceitos: estatística, população, e amostra; Séries estatísticas; Distribuição de freqüência; Representação gráfica; e Média aritmética simples e ponderada. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA: AZEVEDO, Ivanize. Secretária: um guia prático. 4. ed. São Paulo: SENAC. BRASIL Constituição. Constituição da República Federativa do Brasil. ______. Lei n. 7.377, de 30 de setembro de 1985. Dispõe sobre o exercício da profissão de secretariado e dá outras providências. ______. Decreto 70.274, de 9 de março de 1972. Aprova as normas do cerimonial público e a ordem geral de precedência. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 7. ed. Rio de Janeiro: Campus. ______. Recursos humanos. 8. ed. Edição compacta. São Paulo: Atlas. CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 18. ed. São Paulo: Saraiva. FIORELLI, José Osmir. Psicologia para administradores: integrando teoria e prática. 5. ed. São Paulo: Atlas. GARCIA MARTINS, Petrônio; CAMPOS, Paulo Renato. Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais. 2. ed. [S.l.]: Editora Saraiva. LUIZ, Sinclayr. Organização e técnica comercial: introdução à administração. 21. ed. São Paulo: Saraiva. MEDEIROS, João Bosco; HERNANDES, Sônia. Manual da secretária. 10. ed. São Paulo: Atlas. MINICUCCI, Agostinho. Psicologia aplicada à administração. 5. ed. São Paulo: Atlas. ROSA, Marcio Fernando Elias. Direito Administrativo: Sinopses jurídicas. 9. ed. São Paulo: Saraiva. OBSERVAÇÃO: A legislação acima relacionada poderá ser consultada na Internet no endereço: www6.senado.gov.br/sicon/PreparaPesquisa.action. A bibliografia sugerida não limita nem esgota o programa. Serve apenas como orientação para as bancas elaboradoras de provas e para os candidatos.

TÉCNICO EM TELECOMUNICAÇÕES

ELETRICIDADE ELETRÔNICA - Limites, derivadas e integrais: conceitos básicos; Fontes de tensão e corrente, teoremas de Thevenin e Norton; Semicondutores: conceito, tipos, dopagem, polarização e ruptura; Diodos, transistores e amplificadores operacionais: fundamentos; Sinais elétricos: tipos e denominação; Transdutores e sensores: conceitos e tipos; O Sinal periódico: parâmetros de referência, unidades de medida, função harmônica simples, séries de Fourier e análise espectográfica; Sinais analógicos: obtenção, sinais senoidal e co-senoidal; Sinais digitais: conceito e geração dos bits; Amplificadores, atenuadores, acopladores, filtros e osciladores: noções básicas; Sistemas de numeração binário e hexadecimal: conversões e operações aritméticas; O Código numérico BCD 8421 e o código de caracteres ASCII; Funções e portas lógicas: AND, OR, NOT, NAND, NOR; Álgebra de Boole: postulados, propriedades e teoremas de De Morgan; e Conversores digital-analógicos e análogo-digitais: fundamentos e aplicações. COMUNICAÇÕES - Canais de comunicação: conceito; Tipos: fio, rádio e fibra ótica; Propriedades: atenuação, retardo e limitação em largura de faixa ou de banda; Principais distúrbios: distorção, sinais interferentes ou espúrios e ruído; Distúrbios específicos do canal rádio: ondas multipercurso, desvanecimento, ação da chuva, efeito doppler e dutos; O decibel (dB): conceito e cálculos em dBW e dBm; A onda de rádio e sua propagação: conceitos; Natureza da onda eletromagnética e o mecanismo de propagação; Parâmetros da onda: comprimento, velocidade e polarização; Atenuação da onda devido ao espaço livre; O espectro de freqüências e a denominações das faixas de freqüências; Tipos de propagação: de superfície, ionosférica e troposférica; Propagação troposférica: atenuação por chuva e gases, zonas de Fresnel e refração em gume de faca; Cálculo da potência do sinal recebido; Modulação analógica da onda de rádio: conceito e classificação; Modulação em amplitude (AM) e em freqüência (FM): conceitos e tipos; Transmissão e recepção AM e FM: descrição dos estágios; Linhas de Transmissão: conceito, classificação, circuito elétrico equivalente, características elétricas, casamento de impedâncias e ondas estacionárias; Antenas: conceito, o radiador isotrópico, diagramas de radiação, antena dipolo, antena vertical, região dos campos de uma antena, parâmetros da antena, o refletor parabólico e antena com refletor parabólico; Modulação digital de um sinal analógico: conceitos; Modulação PCM: estágios da conversão A/D e da conversão D/A; Modulações PAM, PWM e PPM: fundamentos; Comunicações digitais: conceitos, o modem, modulações ASK, PSK, FSK e QAM, taxa de erro, corretores de erro, capacidade máxima do canal e enlaces digitais; Telefonia: conceitos; A rede telefônica: conceitos, a central telefônica, sinalização na rede telefônica (de linha, entre mesa e juntores associados, acústica), montagem da rede telefônica digitalizada (tipos de entroncamento, transmissão via rádio, transmissão por canal guiado) e transformação da rede telefônica com a digitalização (digitalização dos equipamentos telefônicos); A central telefônica: conceitos, estrutura de uma central temporal, comutação digital e funções da central telefônica; Comunicações Ópticas: canais ópticos, fibras ópticas e arquiteturas para redes ópticas; Introdução à rede de computadores: conceitos; e Redes Locais: definições, aplicações, estrutura e topologia. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA: ALENCAR, Marcelo Sampaio de. Telefonia Digital. 4. ed. [S.l.]: Érica Ltda. IDOETA, Ivan V.; CAPUANO, Francisco G. Elementos de Eletrônica Digital. 34. ed. [S.l.]: Érica Ltda. GOMES, Alcides Tadeu. Telecomunicações: transmissão e recepção. 19. ed. [S.l.]: Érica Ltda. MALVINO, Albert Paul. Eletrônica. 4. ed. [S.l.]: Makron Books, v. I e II. MEDEIROS, Julio Cesar de Oliveira. Princípios de Telecomunicações - Teoria e Prática. 1. ed. [S.l.]: Érica Ltda. OBSERVAÇÃO: A bibliografia sugerida não limita nem esgota o programa. Serve apenas como orientação para as bancas elaboradoras de provas e para os candidatos.

ANEXO IV

SELEÇÃO PSICOFÍSICA (SP)

I - CONDIÇÕES INCAPACITANTES:

a) CABEÇA E PESCOÇO - Deformações, perdas extensas de substância; cicatrizes deformantes ou aderentes que causem bloqueio funcional; contrações musculares anormais, cisto branquial, higroma cístico de pescoço e fístulas.

b) OUVIDO E AUDIÇÃO - Deformidades ou agenesia das orelhas; anormalidades do conduto auditivo e tímpano, infecções crônicas recidivantes, otite média crônica, labirintopatias e tumores. No teste audiométrico serão observados os índices de acuidade auditiva constantes do item II, alínea "g".

c) OLHOS E VISÃO - Infecções e processos inflamatórios, excetuando conjuntivites agudas e hordéolo; ulcerações, tumores, excetuando cisto benigno palpebral; opacificações, seqüelas de traumatismo ou de queimaduras; doenças congênitas e deformidades congênitas ou adquiridas, incluindo desvios dos eixos visuais; anormalidades funcionais significativas e diminuição da acuidade visual além da tolerância permitida; lesões retinianas, doenças neurológicas ou musculares oculares; discromatopsia de grau acentuado. A cirurgia refrativa até 12 (doze) meses após sua realização e a cirurgia refrativa a LASER até 6 (seis) meses após sua realização.

d) BOCA, NARIZ, LARINGE, FARINGE, TRAQUÉIA E ESÔFAGO - Anormalidades estruturais congênitas ou não, desvio acentuado de septo nasal, mutilações, tumores, atresias e retrações; seqüelas de agentes nocivos; fístulas congênitas ou adquiridas; infecções crônicas ou recidivantes; deficiências funcionais na mastigação, respiração, fonação e deglutição; doenças alérgicas do trato respiratório.

e) APARELHO ESTOMATOGNÁTICO - Estado sanitário bucal deficiente; cáries, restaurações e próteses insatisfatórias, infecções, cistos, tumores, deformidades estruturais tipo fissuras labiais ou labiopalatinas e as má- oclusões de origem dentária ou esquelética com comprometimento funcional já instalado ou previsível sobre a mastigação, fonação, deglutição, respiração ou associadas a desordens miofuncionais da articulação têmporo­mandibular. Tais condições serão consideradas incapacitantes ainda que em vigência de tratamento, porém inconcluso. O mínimo exigido é de vinte dentes naturais, dez em cada arcada, hígidos ou tratados. O candidato deverá possuir quatro molares opostos dois a dois em cada lado, tolerando-se prótese dental desde que apresente os dentes naturais exigidos.

f) PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO - Infecções crônicas ou recidivantes, inclusive a acne com processo inflamatório agudo ou dermatose que comprometa o barbear; micoses, infectadas ou cronificadas; parasitoses cutâneas extensas; eczemas alérgicos; expressões cutâneas das doenças autoimunes, manifestações das doenças alérgicas; ulcerações e edemas; cicatrizes deformantes, que poderão vir a comprometer a capacidade laborativa; tatuagens aparentes com o uso dos uniformes de serviço, ou com desenhos ofensivos ou incompatíveis com o perfil militar (exemplo: suástica, pornografia, etc).

g) PULMÕES E PAREDE TORÁCICA - Deformidade relevante congênita ou adquirida da caixa torácica; função respiratória prejudicada; doenças e defeitos, congênitos ou adquiridos; infecções bacterianas ou micóticas; doenças imuno-alérgicas do trato respiratório com passado recente ou em atividade (é importante colher a história patológica pregressa); fístula e fibrose pulmonar difusa; tumores malignos e benignos dos pulmões e pleura, anormalidades radiológicas, exceto se insignificantes e desprovidas de potencialidade mórbida e sem comprometimento funcional.

h) SISTEMA CÁRDIO-VASCULAR - Anormalidades congênitas ou adquiridas; infecções, inflamações, arritmias, doenças do pericárdio, miocárdio, endocárdio e da circulação intrínseca do coração; anormalidades do feixe de condução e outras detectadas no eletrocardiograma desde que relacionadas a doenças coronarianas, valvulares ou miocárdicas; doenças oro-valvulares; síndrome de pré-excitação; hipotensão arterial com sintomas; hipertensão arterial e taquisfigmia; alterações significativas da silhueta cardíaca no exame radiológico; doenças venosas, arteriais e linfáticas.

O prolapso valvar sem regurgitação e sem repercussão hemodinâmica verificada em exame especializado não é incapacitante. Na presença de sopros, é imperativo o exame ecocardiográfico bidimensional com Doppler.

i) ABDOME E TRATO INTESTINAL - Anormalidades da parede (ex: hérnias, fístulas), à inspeção ou palpação; visceromegalias; infecções, esquistossomose e outras parasitoses graves (ex: doença de Chagas, calazar, malária, amebíase extra-intestinal); micoses profundas; história de cirurgia significativa ou ressecção importante (apresentar relatório cirúrgico, descrevendo o que foi realizado no ato operatório); doenças hepáticas e pancreáticas; lesões do trato gastrointestinal; distúrbios funcionais, desde que significativos; tumores benignos e malignos; doenças inflamatórias intestinais.

j) APARELHO GENITO-URINÁRIO - Anormalidades congênitas ou adquiridas da genitália, rins e vias urinárias; tumores; infecções e afecções demonstráveis no exame de urina; a existência de testículo único na bolsa não é incapacitante desde que a ausência do outro não decorra de anormalidade congênita; a hipospádia balânica não é incapacitante.

l) APARELHO ÓSTEO-MIO-ARTICULAR - Escoliose desestruturada e descompensada, apresentando mais de 10º Cobb, com tolerância de até 3º; Lordose acentuada, com mais de 48º Ferguson (com radiografia em posição ortostática e descalço); Hipercifose que ao estudo radiológico apresente mais de 45º Cobb e com acunhamento de mais de 5º em três corpos vertebrais consecutivos; "Genu Recurvatum" com mais de 5º além da posição neutra em RX lateral, decúbito dorsal com elevação ao nível do calcâneo de 10cm em situação de relaxamento; "Genu Varum" que apresente distância bicondilar superior a 7cm, cujas radiografias realizadas em posição ortostática com carga, evidencie 5º, com tolerância de mais ou menos 3º, no sexo masculino, e até mais ou menos 2º no sexo feminino, no eixo anatômico; "Genu Valgum" que apresente distância bimaleolar superior a 7cm, cujas radiografias realizadas em posição ortostática com carga, evidenciem 5º no sexo masculino, e até 15º no sexo feminino, no eixo anatômico; Megapófises da última vértebra lombar ou das duas últimas vértebras lombares que no estudo radiológico, apresentem articulação anômala; espinha bífida com repercussão neurológica; Discrepância no comprimento dos membros inferiores que apresente ao exame, encurtamento de um dos membros, superior a 10 mm (0,10), constatado através de escanometria dos membros inferiores; espondilólise, espondilolistese, hemivértebra, tumores vertebrais (benignos e malignos), laminectomia, passado de cirurgia de hérnia discal, pinçamento discal lombar do espaço intervertebral; presença de material de síntese, exceto quando utilizado para fixação de fraturas, desde que estas estejam consolidadas, sem nenhum déficit funcional do segmento acometido, sem presença de sinais de infecção óssea; próteses articulares de qualquer espécie; doenças ou anormalidades dos ossos e articulações, congênitas ou adquiridas, inflamatórias, infecciosas, neoplásticas e traumáticas; e casos duvidosos, deverão ser esclarecidos por parecer especializado.

m) DOENÇAS METABÓLICAS E ENDÓCRINAS - "Diabetes Mellitus", tumores hipotalâmicos e hipofisários; disfunção hipofisária e tiroideana; tumores da tiróide, exceto cistos insignificantes e desprovidos de potencialidade mórbida; tumores de supra-renal e suas disfunções congênitas ou adquiridas; hipogonadismo primário ou secundário; distúrbios do metabolismo do cálcio e fósforo, de origem endócrina; erros inatos do metabolismo; desenvolvimento anormal, em desacordo com a idade cronológica; obesidade.

n) SANGUE E ÓRGÃOS HEMATOPOIÉTICOS - Alterações significativas do sangue e órgãos hematopoiéticos. Alterações hematológicas consideradas significativas deverão ser submetidas a parecer especializado.

o) DOENÇAS NEUROLÓGICAS - Distúrbios neuromusculares; afecções neurológicas; anormalidades congênitas ou adquiridas; ataxias, incoordenações, tremores, paresias e paralisias, atrofias, fraquezas musculares e síndromes convulsivas, doenças desmielinizantes.

p) DOENÇAS PSIQUIÁTRICAS - Transtornos mentais e de comportamento decorrentes do uso de substâncias psicoativas; esquizofrenia, transtornos esquizotípicos e delirantes; transtornos do humor; transtornos neuróticos; transtornos de personalidade e de comportamento; retardo mental; e outros transtornos mentais.

Deverão ser observadas as descrições clínicas e diretrizes diagnósticas da classificação de transtornos mentais e de comportamento da 10ª Revisão da Classificação Internacional de Doenças da OMS (CID-10).

q) TUMORES E NEOPLASIAS - Qualquer tumor maligno; tumores benignos, dependendo da localização, repercussão funcional, potencial evolutivo. Se o perito julgar insignificantes pequenos tumores benignos (ex: cisto sebáceo, lipoma), deverá justificar sua conclusão.

r) DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS - Qualquer DST em atividade é incapacitante, exceto quando desprovida de potencialidade mórbida (exemplo: candidíase, tricomoníase, colpite inespecífica, etc).

s) CONDIÇÕES GINECOLÓGICAS - Oforites; cistos ovarianos não funcionais; salpingites, lesões uterinas e outras anormalidades adquiridas, exceto se insignificantes e desprovidas de potencialidade mórbida; anormalidades congênitas; mastites e, tumorações da mama. Os pareceres especializados deverão mencionar quais os exames complementares utilizados e o estado das mamas e genitais.

A gestação não é incapacitante, entretanto a concomitância de patologias impeditivas para ingresso deverá ser avaliada pela JS. A ocorrência de patologias exclusivas do estado gestacional (exemplo: emese gravídica), por serem de caráter transitório, não devem ser consideradas incapacitantes para ingresso.

II - ÍNDICES:

a) ALTURA, PESO MÍNIMO E MÁXIMO - A altura mínima é de 156cm para homens e de 154cm para mulheres. A altura máxima é de 195cm para ambos os sexos.

Limites de peso: índice de massa corporal (IMC). Os Agentes Médico-Periciais (AMP) correlacionarão esse índice com outros dados do exame clínico (massa muscular, conformação óssea, proporcionalidade, biótipo, tecido adiposo localizado, etc.).

b) ACUIDADE VISUAL - 20/100 AO, S/C, corrigido para 20/20 com a melhor correção óptica possível.

c) SENSO CROMÁTICO - É admissível discromatopsia de grau leve, sendo incapacitante a de grau acentuado, definidas de acordo com as instruções que acompanham cada modelo de teste empregado. Não é admitido o uso de lentes corretoras do senso cromático.

d) DENTES - O mínimo exigido é de vinte (20) dentes naturais, dez (10) em cada arcada, hígidos ou tratados. Para restabelecer as condições normais de estética e mastigação, tolera-se a prótese dental, desde que o inspecionado apresente os dentes naturais, conforme mencionado.

e) LIMITES MÍNIMOS DE MOTILIDADE

I - Limites Mínimos de Motilidade da Extremidade Superior: OMBROS = elevação para diante a 90° e abdução a 90°; COTOVELO = flexão a 100° e extensão a 15°; PUNHO = alcance total a 15°; MÃO = Supinação/pronação a 90°; e DEDOS = Formação de pinça digital.

II - Limites Mínimos de Motilidade da Extremidade Inferior: COXO-FEMURAL = flexão a 90° e extensão a 10°; JOELHO = extensão total e flexão a 90°; e TORNOZELO = Dorsiflexão a 10° e flexão plantar a 10°.

f) ÍNDICES CARDIOVASCULARES

Pressão Arterial medida em repouso e em decúbito dorsal ou sentado:

- SISTÓLICA: igual ou menor do que 140mmHg;

- DIASTÓLICA: igual ou menor do que 90mmHg; e

- PULSO ARTERIAL MEDIDO EM REPOUSO: igual ou menor que 100bat/min. Encontrada freqüência cardíaca superior a 100 bat/min, o candidato deverá ser colocado em repouso por pelo menos dez minutos e aferida novamente a freqüência.

g) ÍNDICE AUDIOMÉTRICO

Serão considerados aptos os candidatos que apresentarem perdas auditivas, sem prótese otofônica em qualquer ouvido, até 30 (trinta) decibéis, em qualquer das freqüências.

III - EXAMES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIOS:

- Telerradiografia do tórax, com validade de até seis (6) meses;

- Sangue: glicose, uréia, hemograma completo, VDRL e teste anti-HIV (Método ELISA)

- Urina: EAS;

- Para as candidatas, salvo se desnecessário no caso de gravidez óbvia, será efetuado teste de gravidez (TIG); e

- ECG nos candidatos em que houver indicação clínica.

ANEXO V

EXAME PSICOLÓGICO (EP)

O EP se baseia no modelo analítico de seleção psicológica e está fundamentado nas conclusões da psicologia diferencial, as quais estabelecem que os indivíduos possuem habilidades, personalidades e níveis de motivação diferenciados (perfil individual) e que cada atividade ou ocupação pressupõe níveis diferentes desses atributos (perfil profissional). O EP, por sua lógica e modelo, compreende a comparação do nível de compatibilidade do perfil psicológico do candidato - obtido com a aplicação de testes e técnicas psicológicas - com o perfil da atividade exigida para a carreira militar e/ou função pretendida, previamente levantado.

I - PROPÓSITO

O EP, realizado pelo SSPM, tem como propósito avaliar o candidato mediante a utilização de testes, técnicas e instrumentos psicológicos cientificamente reconhecidos, aferindo o grau de compatibilidade das características intelectivas, motivacionais e de personalidade com os perfis psicológicos exigidos pela carreira militar e/ou função objeto do processo seletivo.

II - REQUISITOS

O EP terá como fundamentos os seguintes requisitos:

a) análise do trabalho - compreende o minucioso exame da atividade profissional por meio da aplicação de questionários, entrevistas e observações dos locais de trabalho, para que sejam identificados as variações físicas, psicológicas e ambientais inerentes àquela atividade, obtendo-se, ao final, o perfil psicológico da atividade;

b) seleção de preditores - escolha, com base no perfil psicológico determinado, dos testes e das técnicas psicológicas que possam ser utilizadas como preditoras de sucesso na atividade;

c) definição de critérios estatísticos - comparação dos resultados dos candidatos com dados acumulados de grupos anteriores que foram previamente estudados, estabelecendo-se daí os níveis mínimos aceitáveis; e

d) acompanhamento - coleta sistemática dos dados que permitam verificar a validade do processo, buscando o seu aperfeiçoamento contínuo.

III - ASPECTOS AVALIADOS

O EP avaliará os seguintes aspectos:

- intelectivo - destinado à verificação das aptidões gerais e/ou específicas dos candidatos em relação às exigências da atividade pretendida; e

- personalógico - destinado à verificação das características de personalidade e motivacionais do candidato em relação às exigências da atividade pretendida.

Para a avaliação do aspecto intelectivo, será utilizado um dos seguintes modelos:

a) somatório de notas padronizadas - expresso pela transformação dos escores obtidos pelos candidatos nos diversos testes em graus comparáveis entre si; ou

b) regressão linear múltipla (RLM) - expresso pela estimativa do critério de desempenho na atividade, a partir da ponderação dos escores obtidos nos testes.

ARNALDO DE MESQUITA BITTENCOURT FILHO
Vice-Almirante
Diretor