IFNMG - Instituto Federal do Norte de Minas Gerais - MG

Notícia:   56 vagas para Professores no Instituto Federal do Norte de Minas Gerais

IFNMG - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO NORTE DE MINAS GERAIS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

EDITAL Nº 018, DE 12 DE ABRIL DE 2010

CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DE PROFESSOR DE ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO

O REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO NORTE DE MINAS GERAIS, no uso de suas atribuições legais e, tendo em vista a autorização concedida pela Portaria nº 537, de 31/12/2009, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, publicada no Diário Oficial da União de 31/12/2009 - Edição Extra, e Portaria nº 11, de 08/01/2010, do Ministério da Educação, publicada no Diário Oficial da União de 11/01/2010, republicada no Diário Oficial de 01/02/2010, e de acordo com as normas estabelecidas pelo Decreto nº 6.944, de 21/08/2009, e pela Portaria/MEC nº 1.134, de 02/12/2009, publicada no Diário Oficial da União de 03/12/2009, torna público a abertura de inscrições para o Concurso Público de Provas e Títulos para o provimento de Cargos de Professor de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, Classe D-I, Nível 1, em regime de 40 horas semanais, de que trata a Lei nº 11.784, de 22/09/2008, do Quadro Permanente deste Instituto Federal e lotação nos diversos Campi, sob o regime da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990 e alterações posteriores, conforme especificado a seguir:

1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1.1 O Concurso regido por este Edital será executado pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais, e compreenderá Prova Escrita, Prova de Desempenho Didático e Prova de Títulos.

1.2 O presente concurso destina-se a selecionar candidatos para provimento de cargos de Professor de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, de que trata a Lei nº 11.784, de 22/09/2008, para o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais, para atuarem na Educação Profissional de Nível Médio, Técnico e na Educação Superior.

1.3 Todas as informações relativas ao presente concurso serão divulgadas no endereço eletrônico www.ifnmg.edu.br.

2. DA DISTRIBUIÇÃO DAS VAGAS:

CÓDIGO DA ÁREA

NÚMERO DE VAGAS/CAMPUS

Almenara

Arinos

Januária

M. Claros

Pirapora

Salinas

Administração

101

02

-

-

-

02

-

Didática/Fundamentos

102

02

-

-

-

-

-

Didática/Fundamentos/Libras (Língua Brasileira de Sinais) - ouvinte bilíngue

103

-

-

01

-

-

-

Enfermagem

104

04(1)

 

 

 

 

-

Informática

105

05(2)

03(3)

03(3)

03(3)

03(3)

-

Língua Portuguesa/Língua Inglesa

106

01

-

-

-

-

01

Matemática

107

-

-

-

-

02

-

Educação Física

108

-

01

01

-

-

-

Eletrotécnica: Projetos, instalações e manutenção de redes elétricas prediais, industriais e máquinas elétricas.

109

-

-

-

02

-

-

Construção Civil: Arquitetura, urbanização, paisagismo, edificações.

110

-

-

-

01

01

-

Construção Civil: Edificações, urbanização, saneamento básico, hidrologia, hidráulica, solos, topografia.

111

 

-

-

01

02

 

Engenharia Química

112

-

-

-

02

-

-

Química

113

-

-

-

01

-

-

Direito

114

-

-

-

-

01

-

Gestão Ambiental

115

-

-

-

-

-

01

Construções e Instalações Rurais, Mecanização Agrícola e Irrigação e Drenagem

116

-

-

-

-

-

01

Histologia Veterinária, Patologia Veterinária e Patologia Clínica Veterinária

117

-

-

-

-

-

01

Fisiologia Veterinária, Farmacologia Veterinária e Terapêutica Veterinária

118

-

-

-

-

-

01

Parasitologia Veterinária, Imunologia Veterinária, Epidemiologia Veterinária e Doenças Parasitárias e Micóticas.

119

-

-

-

-

-

01

Anatomia Vegetal e Anatomia de Madeira, Dendrologia e Biologia da Madeira, Dendrometria e Tecnologia da Madeira

120

-

-

-

-

-

01

Biologia e Produção de Sementes Florestais, Patologia Florestal, Melhoramento Florestal, Silvicultura Tropical e Propagação de Essências Florestais

121

-

-

-

-

-

01

Geologia Aplicada a Pedologia; Classificação, Levantamento e Uso do Solo; Avaliação de Impactos Ambientais; Manejo e Conservação do Solo.

122

-

-

-

-

-

01

Fenômenos do Transporte e Operações Unitárias na Indústria de Alimentos

123

-

-

-

-

-

01

Engenharia de Alimentos, Resistência e Mecânica dos Materiais

124

-

-

-

-

-

01

Biotecnologia e Bioengenharia

125

-

-

-

-

-

01

TOTAL

-

14

04

05

10

11

12

(1), (2) e (3)- Vide item 4 deste Edital, relativo as vagas reservadas a portadores de necessidades especiais.

3. DA HABILITAÇÃO MÍNIMA EXIGIDA, DO REGIME DE TRABALHO, DAS ATRIBUIÇÕES DO CARGO E DA REMUNERAÇÃO:

3.1 - DA HABILITAÇÃO MÍNIMA EXIGIDA

ÁREA

HABILITAÇÃO MÍNIMA EXIGIDA

Administração

Graduação em Administração

Didática/Fundamentos

Licenciatura Plena em Pedagogia, com, no mínimo, Pós-Graduação Lato Sensu na área de Educação.

Didática/Fundamentos/Libras (Língua Brasileira de Sinais) - ouvinte bilíngue

Licenciatura Plena em Pedagogia, com Certificação do Pró-Libras Nível Superior ou Pós-Graduação em Libras.

Enfermagem

Graduação em Enfermagem.

Informática

1) Graduação em Ciência da Computação; ou

2) Graduação em Sistema de Informação; ou

3) Graduação em Processamento de Dados; ou

4) Graduação em Análise e Desenvolvimento de Sistemas; ou

5) Graduação em Engenharia da Computação.

Língua Portuguesa/Língua Inglesa

Licenciatura Plena em Letras-Português/Inglês

Matemática

1) Licenciatura Plena em Matemática; ou

2) Licenciatura Plena em Ciências com habilitação em Matemática. Todos com, no mínimo, Pós-Graduação Lato Sensu na área de atuação ou em Educação.

Educação Física

Licenciatura Plena em Educação Física.

Eletrotécnica: Projetos, instalações e manutenção de redes elétricas prediais, industriais e máquinas elétricas.

Graduação em Engenharia Elétrica.

Construção Civil: Arquitetura, urbanização, paisagismo, edificações.

Graduação em Arquitetura.

Construção Civil: Edificações, urbanização, saneamento básico, hidrologia, hidráulica, solos, topografia.

Graduação em Engenharia Civil.

Engenharia Química

Graduação em Engenharia Química.

Química

Licenciatura Plena em Química.

Direito

Graduação em Direito.

Gestão Ambiental; Manejo e Gestão de Bacias Hidrográficas e Tratamento de Resíduos na Indústria de Alimentos.

1) Graduação na área Ambiental, com, no mínimo, Pós-Graduação Lato Sensu; ou

2) Mestrado ou Doutorado na área ambiental.

Construções e Instalações Rurais, Mecanização Agrícola e Irrigação e Drenagem

1) Licenciatura Plena em Ciências Agrícolas; ou

2) Licenciatura Plena em Ciências Agrárias; ou

3) Engenharia Agronômica ou Engenharia Agrícola, com, no mínimo, Pós Graduação Lato Sensu.

Histologia Veterinária, Patologia Veterinária e Patologia Clínica Veterinária

Bacharelado em Medicina Veterinária, com, no mínimo, Pós Graduação Lato Sensu na área de atuação/conhecimento.

Fisiologia Veterinária, Farmacologia Veterinária e Terapêutica Veterinária

Bacharelado em Medicina Veterinária, com, no mínimo, Pós Graduação Lato Sensu na área de atuação/conhecimento.

Parasitologia Veterinária, Imunologia Veterinária, Epidemiologia Veterinária e Doenças Parasitárias e Micóticas.

Bacharelado em Medicina Veterinária, com, no mínimo, Pós Graduação Lato Sensu na área de atuação/conhecimento.

Anatomia Vegetal e Anatomia de Madeira, Dendrologia e Biologia da Madeira, Dendrometria e Tecnologia da Madeira

Graduação em Engenharia Florestal, com, no mínimo, Pós-Graduação Lato Sensu na área de atuação/conhecimento.

Biologia e Produção de Sementes Florestais, Patologia Florestal, Melhoramento Florestal, Silvicultura Tropical e Propagação de Essências Florestais

Graduação em Engenharia Florestal com, no mínimo, Pós-Graduação Lato Sensu na área de atuação/conhecimento.

Geologia Aplicada a Pedologia; Classificação, Levantamento e Uso do Solo; Avaliação de Impactos Ambientais; Manejo e Conservação do Solo.

1) Licenciatura Plena em Ciências Agrícolas; ou

2) Licenciatura Plena em Ciências Agrárias; ou

3) Engenharia Agronômica;

4) Engenharia Florestal.

Todos com, no mínimo, Pós-Graduação Lato Sensu na área de atuação/conhecimento.

Fenômenos do Transporte e Operações Unitárias na Indústria de Alimentos

1) Engenharia de Alimentos; ou

2) Engenharia Química;

Todos com, no mínimo, Pós-Graduação Lato Sensu na área de atuação/conhecimento.

Engenharia de Alimentos, Resistência e Mecânica dos Materiais

1) Engenharia de Alimentos;

2) Engenharia Química.

Todos com, no mínimo, Pós-Graduação Lato Sensu na área de atuação/conhecimento.

Biotecnologia e Bioengenharia

1) Engenharia de Alimentos; ou

2) Engenharia Química; ou

3) Engenharia Agronômica; ou

4) Engenharia Agrícola; ou

5) Bacharelado em Farmácia; ou

6) Bacharelado em Nutrição; ou

7) Bacharelado em Medicina Veterinária; ou

8) Graduação em Bioquímica; ou

9) Microbiologista.

Todos com, no mínimo, Pós-Graduação Lato Sensu na área de atuação/conhecimento.

3.1.1 - Para as profissões que possuem os respectivos Conselhos de Fiscalização do Exercício Profissional exigir-se-á, no ato da posse, a comprovação de estar devidamente registrado e em dia com suas obrigações perante o mesmo

3.2 - DAS ATRIBUIÇÕES DO CARGO: Ministrar aulas nos cursos técnicos de nível médio, cursos superiores, pós-graduação e de formação inicial e continuada de trabalhadores, em conteúdos ou disciplinas ligadas às áreas de formação, quer no respectivo Campus ou fora dele. Prestar consultoria e assessoria na implantação, coordenação, administração de cursos, acompanhamento de projetos de interesse do Instituto e desempenhar outras atividades correlatas. Realizar atividades de orientação de alunos em: desenvolvimento de projetos, trabalhos de conclusão de curso e similares, estágios e monitorias. Atuar em atividades de pesquisa e extensão, elaborando, desenvolvendo e executando projetos de pesquisa, desde o encaminhamento aos órgãos de fomento até suas finalizações. Manter produção científica, quando participante de programas de pós-graduação, tais como elaborar, encaminhar artigos para revistas e para congressos. Participar de órgãos e/ou comissões internas e/ou externas, para tratar de assuntos administrativos e de interesse da Instituição. Realizar atividades de extensão como: consultorias, assessorias e prestações de serviços, participação em bancas examinadoras e outros.

3.3. DO REGIME DE TRABALHO: o Regime de Trabalho será de tempo integral de quarenta horas semanais, a ser cumprido em horário a ser estabelecido pelo respectivo Campus, em quaisquer turnos (matutino, vespertino ou noturno), podendo, a critério da Administração, ser alterado para o regime de Dedicação Exclusiva-"DE", mediante compromisso de não exercer outra atividade remunerada, pública ou privada, conforme disposto no artigo 112 da Lei nº 11.784, de 22 de setembro de 2008.

3.4. DA REMUNERAÇÃO: A remuneração inicial dar-se-á pelo vencimento básico da Classe D-I, Nível 1, acrescida da Gratificação Específica de Atividade Docente do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico -GEDBT e da Retribuição por Titulação -RT (para os detentores de cursos de nível superior a graduação), nos termos da Lei nº 11.784, de 22 de setembro de 2008.

3.4.1. Tabela de Remuneração, acrescida das gratificações e vantagens de acordo com a jornada semanal de trabalho:

TABELA I : REMUNERAÇÃO DOCENTE - 40 HORAS SEMANAIS

TITULAÇÃO

CLASSE / NÍVEL

VENCIMENTO BÁSICO

GEDBT

RT

TOTAL

Graduação

D-I

1.115,02

1.009,18

-

2.124,20

Aperfeiçoamento

D-I

1.115,02

1.009,18

54,25

2.178,45

Especialização

D-I

1.115,02

1.009,18

82,09

2.206,29

Mestrado

D-I

1.115,02

1.009,18

427,14

2.551,34

Doutorado

D-I

1.115,02

1.009,18

1.418,55

3.542,75

TABELA II: REMUNERAÇÃO DOCENTE - DEDICAÇÃO EXCLUSIVA-"DE"

TITULAÇÃO

CLASSE / NÍVEL

VENCIMENTO BÁSICO

GEDBT

RT

TOTAL

Graduação

D-I

1.728,28

1.029,36

-

2.757,64

Aperfeiçoamento

D-I

1.728,28

1.029,36

89,43

2.847,07

Especialização

D-I

1.728,28

1.029,36

319,94

3.077,58

Mestrado

D-I

1.728,28

1.029,36

1.336,61

4.094,25

Doutorado

D-I

1.728,28

1.029,36

3.297,37

6.055,01

3.4.1.1. Além da remuneração acima, o servidor terá direito a: Auxílio-Alimentação: R$ 304,00 e Auxílio Pré-Escolar: R$ 89.00 (para dependentes de até 6 anos de idade).

4. DAS VAGAS DESTINADAS A CANDIDATOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS

4.1 - Aos portadores de necessidades especiais, amparados pelo artigo 37, inciso VIII, da Constituição Federal, pelo artigo 5º, § 2º, da Lei nº 8.112/1990 e artigo 37 do Decreto nº 3.298/1999, serão reservados 5% (cinco por cento) do total de vagas previstas neste Edital, o que corresponde a 03 (três) vagas, observada a exigência da compatibilidade entre a deficiência e as atribuições do cargo, a ser aferida em perícia médica oficial quando dos exames pré-admissionais.

4.2 - Considerando o quantitativo de vagas por área de atuação, a reserva das 03 (três) vagas se dará da seguinte forma:

4.2.1 - Uma vaga para a área de Enfermagem para o Campus Almenara;

4.2.2 - Uma vaga para a área de Informática para o Campus Almenara; e

4.2.3 - Uma vaga para a área de Informática, considerando-se os concorrentes dos Campi Arinos, Januária, Montes Claros e Pirapora.

4.3 - O Direito à nomeação na condição de portador de necessidades especiais, no caso o item 4.2.3, recairá sobre o primeiro classificado, considerando-se a classificação conjunta dos concorrentes dos quatro Campi.

4.4 - O candidato que se declarar portador de necessidades especiais, resguardada as condições especiais previstas no Decreto nº 3.298/1999, particularmente em seu artigo 40, participará do concurso em igualdade de condições com os demais candidatos no que concerne ao conteúdo das provas, à avaliação e aos critérios de aprovação, ao horário e ao local de aplicação das provas, e à nota mínima exigida para todos os demais candidatos.

4.5 - Para concorrer a uma das vagas destinadas aos portadores de necessidades especiais, o candidato deverá:

4.5.1 - No ato da inscrição, declarar-se portador de necessidades especiais e, se for o caso, a condição especial de que necessita para a realização das provas, conforme requerimento disponibilizado no endereço eletrônico www.ifnmg.edu.br.

4.5.2 - Entregar laudo médico original ou cópia autenticada, emitido nos últimos seis meses, atestando a espécie e o grau ou nível de deficiência, com expressa referência ao código correspondente da Classificação Internacional de Doença (CID), bem como a provável causa da deficiência, na forma do itens 4.7

4.6 - O requerimento de atendimento diferenciado de que trata o item 4.5.1 será atendido, obedecendo-se à previsão legal e aos critérios de viabilidade e de razoabilidade, sendo dado conhecer ao candidato quando da homologação das inscrições.

4.7 - O candidato que estiver concorrendo a uma das vagas destinadas a portadores de necessidades especiais deverá entregar até o dia 06 de maio de 2010, de 8h às 11h e de 14h às 17h (exceto sábados, domingos e feriados), pessoalmente ou por terceiros, em envelope lacrado e devidamente identificado, o laudo médico (original ou cópia autenticada) de que trata o item 4.5.2, o requerimento de que trata o item 4.5.1 e uma cópia simples do CPF no Serviço de Protocolo da Reitoria do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais Gerais, situado à Rua Gabriel Passos, 259 - Centro - Montes Claros-MG.

4.8 - O candidato poderá, ainda, encaminhar a documentação de que trata o item anterior, através dos Correios, remetendo-a por SEDEX, postando-a, impreterivelmente, até o dia 06 de maio de 2010, ao Instituto Federal do Norte de Minas Gerais, aos cuidados da Comissão do Concurso - Edital nº 18/2010, identificando, por fora do envelope, o seu conteúdo, o nome do candidato e área a que está concorrendo, para o seguinte endereço: Rua Gabriel Passos, 259 - Centro - CEP.: 39400-112 - Montes Claros-MG.

4.9 - O fornecimento do laudo médico (original ou cópia autenticada), do requerimento a que se refere o item 4.5.1 e da cópia do CPF, por qualquer via, é de responsabilidade exclusiva do candidato. O Instituto Federal do Norte de Minas não se responsabiliza por qualquer tipo de extravio que impeça a chegada da documentação até a Comissão do Concurso.

4.10 - Os candidatos que se declararem portadores de necessidades especiais, caso aprovados, submeter-se-ão à Perícia Médica indicada pelo Instituto Federal do Norte de Minas Gerais, que terá decisão terminativa sobre a sua qualificação como portador de necessidades especiais, ou não, e a compatibilidade de sua deficiência com o exercício normal do cargo.

4.11 - Os candidatos deverão comparecer à Perícia Médica munidos de laudo médico que ateste a espécie e o grau ou nível da deficiência, com expressa referência ao código correspondente da Classificação Internacional de Doenças (CID), conforme especificado no Decreto nº 3.298/1999 e suas alterações, bem como a provável causa da deficiência.

4.12 - A não observância do disposto no item 4.11, a reprovação na Perícia Médica ou o não comparecimento à Perícia acarretará a perda do direito às vagas reservadas aos candidatos portadores de deficiência.

4.13 - O candidato portador de deficiência reprovado na Perícia Médica em virtude de incompatibilidade da deficiência com as atribuições do cargo será eliminado do concurso.

4.14 - A publicação do resultado final do concurso será feita em duas listas, contendo, a primeira, a pontuação de todos os candidatos concorrentes por Campus/Área de Atuação, inclusive a dos portadores de necessidades especiais, e a segunda, somente a pontuação destes últimos, classificando-os conforme a distribuição das vagas estabelecida no item 4.2 deste Edital.

4.15 - As vagas destinadas a portadores de necessidades especiais que não forem providas por falta de candidatos aprovados serão preenchidas pelos demais candidatos, observada a ordem geral de classificação.

4.16 - O candidato que não declarar sua condição de portador de necessidades especiais no ato da inscrição perderá o direito de concorrer à(s) vaga(s) reservada(s) aos portadores de necessidades especiais, bem como ao tratamento diferenciado no dia da Prova.

4.17 - Na hipótese de surgimento de novas vagas dentro do prazo de validade deste concurso e, sendo possível a aplicação novamente do percentual de 5% (cinco por cento), em havendo candidatos habilitados na condição de portadores de necessidades especiais estes serão convocados para se manifestar se aceitam ou não a nomeação para o cargo.

5. DOS REQUISITOS PARA INVESTIDURA NO CARGO

5.1- O candidato aprovado no concurso de que trata o presente Edital será investido no cargo se atendidos, na data da investidura, os seguintes requisitos:

5.1.1 - ter sido aprovado e classificado no Concurso, na forma estabelecida neste Edital;

5.1.2 - ser brasileiro nato ou naturalizado ou se de nacionalidade portuguesa ser amparado pelo estatuto de igualdade entre brasileiros e portugueses, com reconhecimento do gozo dos direitos políticos na forma do disposto no artigo 13 do Decreto nº 70.436, de 1972;

5.1.3 - gozar dos direitos políticos;

5.1.4 - estar quite com as obrigações eleitorais;

5.1.5 - estar quite com as obrigações do Serviço Militar, para os candidatos do sexo masculino;

5.1.6 - possuir a habilitação mínima exigida, conforme descrito no item 3.1, deste Edital;

5.1.7 - estar em situação regular junto ao órgão fiscalizador do exercício profissional, quando exigido;

5.1.8 - ter idade mínima de 18 (dezoito) anos;

5.1.9 - não ter sofrido, no exercício de função pública, penalidade incompatível com a investidura em cargo público federal, conforme estabelecido no artigo 137 da Lei nº 8.112, de 1990;

5.1.10 - não acumular, de forma ilícita, Cargos Públicos, conforme previsto nos inciso XVI e XVII, do artigo 37 da Constituição Federal de 1988;

5.1.11 - apresentar declaração de bens e valores que constituem o seu patrimônio e, se casado(a), a do seu cônjuge.

5.1.12 - ter aptidão física e mental, conforme artigo 5º, inciso VI, da Lei nº 8.112, de 1990, que será averiguada em exame admissional, de responsabilidade do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais, para o qual se exigirá exames laboratoriais e complementares às expensas do candidato.

5.1.13 - Apresentar outros documentos que se fizerem necessários.

5.2 - Anular-se-ão, sumariamente, a inscrição e todos os atos dela decorrentes, inclusive a habilitação e classificação do candidato que não comprovar no ato da posse, o preenchimento de todos os requisitos exigidos neste Edital.

6. DAS INSCRIÇÕES

6.1 - As inscrições serão realizadas somente via Internet, no endereço eletrônico www.ifnmg.edu.br, solicitadas entre 8h00min do dia 19 de abril de 2010 até as 21h59min do dia 06 de maio de 2010. Após esse período, o sistema não permitirá novas inscrições.

6.2 - O valor da taxa de inscrição de R$ 100,00 (cem reais), deverá ser paga, por intermédio de GRU (Guia de Recolhimento da União), em qualquer agência do Banco do Brasil S/A, impreterivelmente até o final do expediente bancário do dia 07 de maio de 2010.

6.3 - Para efetivar a inscrição o candidato deverá:

6.3.1 - acessar o endereço eletrônico: www.ifnmg.edu.br;

6.3.2 - preencher integralmente e corretamente a ficha de inscrição

6.3.3 - imprimir a GRU (Guia de Recolhimento da União) e efetuar o pagamento em qualquer agência do Banco do Brasil S/A, impreterivelmente até o final do expediente bancário do dia 07 de maio de 2010.

6.4 - Em hipótese alguma será processado qualquer registro de pagamento com data posterior ao dia 07 de maio de 2010.

6.5 - As solicitações de inscrição, cujos pagamentos forem efetuados após a data e horário estabelecidos no item 6.2 deste Edital, não serão acatadas.

6.6 - Não haverá, em hipótese alguma, restituição do valor da taxa de inscrição.

6.7 - O Instituto Federal do Norte de Minas Gerais não se responsabiliza pela solicitação de inscrição não recebida por motivo de ordem técnica dos computadores, falhas de comunicação, congestionamento das linhas de comunicação, bem como outros fatores que impossibilitem a transferência de dados.

6.8 - É de exclusiva responsabilidade do candidato a informação dos dados cadastrais exigidos no ato de inscrição, sob as penas da lei, pois fica subentendido que, no referido ato, o mesmo tenha conhecimento pleno do Edital e a ciência de que preenche todos os requisitos.

6.9 - A divulgação das inscrições deferidas acontecerá no dia 12 de maio de 2010, através de Edital disponibilizado no endereço eletrônico www.ifnmg.edu.br.

6.9.1 - Na hipótese de recursos referente às inscrições não divulgadas ou indeferidas, o mesmo deverá ser protocolado no período de 13 a 14 de maio de 2010, na forma estabelecida no item 12.1 deste Edital.

6.10 - A homologação final das inscrições acontecerá no dia 17 de maio de 2010, mediante Edital disponibilizado no endereço eletrônico www.ifnmg.edu.br.

6.11 - O Comprovante de Inscrição do candidato estará disponível no endereço eletrônico www.ifnmg.edu.br, após a homologação de que trata o item 6.10 deste Edital, sendo de exclusiva responsabilidade do candidato a obtenção desse documento.

6.12 - A inscrição no Concurso implica, desde logo, o conhecimento e a tácita aceitação das condições estabelecidas neste Edital.

7. DA ISENÇÃO DA TAXA DE INSCRIÇÃO

7.1 - Nos termos do Decreto nº 6.593, de 02/10/2008, publicado no Diário Oficial da União de 03/10/2008, poderá ser concedida isenção de taxa de inscrição ao candidato que:

7.1.1 - estiver inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal - CadÚnico, de que trata o Decreto nº 6.135/2007; e

7.1.2 - for membro de família de baixa renda, nos termos do Decreto nº 6.135/2007.

7.2 - A isenção de que trata o item 7.1 deste Edital deverá ser solicitada mediante requerimento do candidato, contendo:

I - indicação do Número de Identificação Social - NIS, atribuído pelo CadÚnico; e

II - declaração de que é membro de família de baixa renda, a que se refere o item 7.1.2 deste Edital.

7.3 - O Requerimento de Isenção da Taxa de Inscrição com a declaração de que trata o inciso II, do item 7.2 deste Edital, deverá ser entregue diretamente no Serviço de Protocolo da Reitoria do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais, no período de 19 a 23 de abril de 2010, de 8h00min às 11h00min e de 14h00min às 17h00min pessoalmente ou por terceiros.

7.3.1 - O documento de que trata o item 7.3 deste Edital poderá, também, ser postado pelos Correios, via SEDEX, somente entre os dias 19 e 23 de abril de 2010, aos cuidados da Comissão do Concurso - Edital nº 18/2010, identificando por fora do envelope o seu conteúdo, o nome do candidato e a área a que está concorrendo, devendo ser enviado à Reitoria do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais, à Rua Gabriel Passos, 259 - Centro, CEP.: 39400-112 - Montes Claros-MG.

7.4 - O formulário Requerimento de Isenção da Taxa de Inscrição com a declaração de que o candidato é membro de família de baixa renda estará disponível no endereço eletrônico www.ifnmg.edu.br, somente no período de 19 a 23 de abril de 2010.

7.5 - Todos os itens do requerimento deverão ser devidamente preenchidos, sob pena de seu indeferimento.

7.6 - O Instituto Federal do Norte de Minas Gerais consultará o órgão gestor do CadÚnico para verificar a veracidade das informações prestada pelo candidato.

7.7 - As informações prestadas serão de inteira responsabilidade do candidato. A declaração falsa o sujeitará às sanções previstas em lei, aplicando-se, ainda, o disposto no parágrafo único do artigo 10 do Decreto nº 83.936, de 06 de setembro de 1979.

7.8 - A relação dos pedidos de isenção deferidos será divulgada até o dia 30 de abril de 2010, no endereço eletrônico www.ifnmg.edu.br.

7.9 - Os candidatos que tiverem o seu pedido de isenção indeferidos, para poderem participar do concurso, deverão proceder da forma estabelecida nos itens 6.3.1 a 6.3.3, deste Edital.

8. DA ESTRUTURA DO CONCURSO

8.1 - O Concurso constará das seguintes modalidades de Provas:

I - Prova Escrita Objetiva, de caráter eliminatório e classificatório, a ser aplicada a todos os candidatos.

II - Prova de Desempenho Didático, de caráter eliminatório e classificatório, a ser aplicada aos candidatos classificados nos quantitativos estabelecidos no item 10.3 deste Edital.

III - Prova de Títulos, de caráter classificatório.

9. PROVA ESCRITA

9.1 - A Prova Escrita Objetiva será de caráter eliminatório e classificatório, composta de 40 (quarenta) questões, distribuídas conforme abaixo:

ÁREA DE CONHECIMENTO

Nº DE QUESTÕES

PESO

Nº MÁXIMO DE PONTOS

Didática

15

2

30

Legislação

05

2

10

Conhecimentos Específicos

20

3

60

9.2 - Para habilitação na Prova Escrita será exigido o aproveitamento mínimo de 60% (sessenta por cento) do total geral, sendo que participarão da Prova de Desempenho Didático os candidatos classificados até o limite estabelecido no item 10.3 deste Edital.

9.3 - A Prova Escrita será realizada no dia 23 de maio de 2010, das 14h00min às 18h00min, (horário oficial de Brasília-DF), nos municípios de Januária e Salinas.

9.3.1 - No ato da inscrição o candidato deverá especificar o município onde irá prestar a Prova, Januária ou Salinas, independentemente do Campus para o qual estiver concorrendo à vaga.

9.4 - O local de realização da Prova por parte do candidato será divulgado quando da homologação das inscrições, de que trata o item 6.10 deste Edital.

9.5 - Em hipótese alguma a Prova será realizada fora da data, local e horário determinados, como também haverá segunda chamada, seja qual for o motivo alegado.

9.6 - Os portões serão abertos às 13h00min e fechados, impreterivelmente, às 13h45min (horário oficial de Brasília DF).

9.7 - A Prova terá duração de 04 (quatro) horas, incluindo o tempo necessário para o preenchimento do Cartão de Respostas.

9.8 - Não será permitido, em hipótese alguma, o ingresso de candidato no local de realização da Prova, após o horário estabelecido para o início da mesma.

9.9 - O ingresso na sala de Prova só será permitido ao candidato que apresentar o Comprovante de Inscrição e documento oficial de Identidade com foto.

9.9.1 - O candidato deverá, também, estar munido de caneta esferográfica tinta azul ou preta.

9.10 - O candidato somente poderá se retirar do recinto da Prova Escrita 01 (uma) hora após o início da mesma.

9.11 - Durante a realização da Prova Escrita não será permitida a comunicação entre os candidatos, bem como consulta de qualquer natureza a livros, revistas, folhetos ou anotações e nem o uso de aparelhos eletrônicos ou eletromecânicos; como também o uso de boné, boina, chapéu, gorro, lenço ou qualquer outro acessório que impeça a visão total das orelhas do candidato; não será permitido, também, o uso de óculos escuros, sendo eliminado o candidato que descumprir estas determinações.

9.12 - As respostas das questões da Prova Escrita deverão ser assinaladas pelo candidato no Cartão de Respostas, específico e personalizado para cada candidato. Em hipótese alguma haverá substituição do Cartão de Respostas por erro do candidato.

9.12.1 - Os prejuízos advindos de marcações feitas incorretamente no Cartão de Respostas serão de inteira responsabilidade do candidato.

9.13 - A correção das provas será realizada por processamento eletrônico. Portanto, serão consideradas somente as respostas das questões transferidas para o Cartão de Respostas.

9.14 - Ao terminar a Prova Escrita, o candidato entregará ao fiscal o Caderno de Provas e o Cartão de Respostas, devidamente assinado no local apropriado.

9.15 - Os Cadernos de Provas, após a sua aplicação, serão disponibilizados no endereço eletrônico www.ifnmg.edu.br.

9.16 - A divulgação do Gabarito da Prova Escrita será disponibilizado, após o seu término, no endereço eletrônico www.ifnmg.edu.br.

9.17 - A candidata que tiver necessidade de amamentar, durante a realização da Prova Escrita, deverá levar um(a) acompanhante que ficará em sala reservada e que será responsável pela guarda da criança.

9.17.1 - Não haverá compensação do tempo de amamentação no tempo de duração da prova.

9.18 - Na hipótese de alguma questão vir a ser anulada, os pontos relativos à referida questão serão atribuídos a todos os candidatos participantes da prova.

9.19 - Os Conteúdos Programáticos das provas serão disponibilizados no endereço eletrônico www.ifnmg.edu.br.

10. PROVA DE DESEMPENHO DIDÁTICO

10.1 - A Prova de Desempenho Didático será de caráter eliminatório e classificatório, e consistirá de uma aula de 50 (cinquenta) minutos, ministrada perante Banca Examinadora e destinar-se-á a apurar os conhecimentos e a capacidade didático-pedagógica do candidato.

10.2 - O valor atribuído à Prova de Desempenho Didático será o resultado da Média Aritmética dos pontos atribuídos pelos membros da Banca Examinadora no valor de 0 (zero) a 100 (cem) pontos.

10.2.1 - O mínimo para habilitação na Prova de Desempenho Didático será de 60 (sessenta) pontos.

10.3 - Somente prestarão a Prova de Desempenho Didático os candidatos habilitados na Prova Escrita, de acordo com o previsto no subitem 9.2 deste Edital, e classificados conforme abaixo especificado:

QUANTIDADE DE VAGAS PREVISTAS NO EDITAL POR ÁREA E CAMPUS

NÚMERO MÁXIMO DE CANDIDATOS CLASSIFICADOS PARA A PROVA DE DESEMPENHO DIDÁTICO

01

05

02

09

03

14

04

18

05

22

10.3.1 - Na hipótese de igualdade de pontos de candidatos classificados nos limites estabelecidos no item 10.3 deste Edital, todos os candidatos nessa situação farão jus a participar da Prova de Desempenho Didático.

10.4 - A Prova de Desempenho Didático será realizada a partir do dia 12 de junho de 2010, SOMENTE no Campus Januária do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais, situado à Fazenda São Geraldo, s/n, Bairro Bom Jardim - Januária-MG, para todos os candidatos habilitados a esta Prova, conforme item 10.3, deste Edital, independente do Campus para o qual estiver concorrendo à vaga, de acordo com o sorteio do dia, da hora e do Ponto da Aula a ser ministrada.

10.4.1 - A Prova será realizada em sessão pública e gravada para efeito de registro e avaliação.

10.5 - O sorteio do dia e hora da Prova de Desempenho de cada candidato habilitado na Prova Escrita será realizado no dia 11 de junho de 2010, às 10:00 horas (horário de Brasília-DF), no Campus Januária-MG, do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais, pela Comissão Encarregada do Concurso, na presença obrigatória do candidato ou do seu procurador.

10.5.1 - No caso do candidato ser representado por seu procurador no sorteio de que trata o item 10.5, o mesmo deverá vir acompanhado de procuração específica (documento particular) e fotocópia do documento de identidade do candidato, bem como portando o seu documento de identidade com foto.

10.6 - No caso da ausência do candidato ou do seu procurador ao sorteio de que trata o item 10.5 deste Edital, o mesmo será excluído do concurso.

10.7 - O sorteio do Ponto da Aula a ser ministrada será realizado 24 (vinte e quatro) horas antes da hora sorteada para cada candidato, conforme item 10.5 deste Edital, no Campus Januária-MG, do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais, dentre os pontos constantes do Anexo deste Edital, disponibilizado no endereço eletrônico www.ifnmg.edu.br.

10.8 - O candidato deverá comparecer ao local da Prova de Desempenho Didático, no mínimo, 15 (quinze) minutos antes do horário previsto para o início da mesma, munido do Comprovante de Inscrição e do documento oficial de Identidade com foto, bem como entregar à Banca Examinadora, antes do início da Prova, o Plano de Aula em 03 (três) vias, devidamente assinado.

10.9 - Para a área de Educação Física, a Prova de Desempenho Didático será obrigatoriamente ministrada com a presença de alunos.

10.10- Os recursos didáticos dos quais o candidato pretenda fazer uso durante sua prova, com exceção do quadro (branco/negro) caneta pincel/giz e apagador, deverão ser por ele mesmo providenciados e instalados, sob sua inteira responsabilidade.

10.11 - A Prova de Desempenho Didático será avaliada seguindo os seguintes critérios:

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

VALOR

PLANO DE AULA:

. Relação entre os componentes do plano (conteúdo/objetivos/metodologia/avaliação/ referências bibliográficas).

. Organização e coerência. .Objetividade (clareza, precisão, etc).

. Adequação do conteúdo ao nível de ensino.

10

AULA:

. Plano de Aula (coerência entre o planejado e o executado dentro do tempo previsto); .Abordagem Metodológica/ Técnicas de ensino-aprendizagem (aula expositiva, aula expositiva dialogada, etc.)

. Recursos didáticos (qualidade, uso adequado, criatividade e domínio)

30

DESEMPENHO DIDÁTICO:

.Domínio do conteúdo e Segurança na transmissão do assunto;

. Problematização do assunto;

. Recorte adequado do tema para uma aula;

. Linguagem adequada à sala de aula (nível de ensino do conteúdo); .Pronúncia correta das palavras, com entonação de voz adequada.;

. Relação do conteúdo com situações práticas do cotidiano (contextualização); .Sequência lógica do assunto;

. Demonstração de capacidade de síntese.

. Manutenção do interesse e motivação.

. Início, desenvolvimento e finalização da aula.

60

TOTAL

100

11. PROVA DE TÍTULOS

11.1 - A Prova de Títulos será de caráter classificatório.

11.2 - Somente participarão da Prova de Títulos os candidatos habilitados na Prova Escrita e na Prova de Desempenho Didático.

11.3 - Os Títulos a serem avaliados pela Banca Especializada deverão ser entregues à Comissão Encarregada do Concurso no dia 11 de junho de 2010, às 10:00h (horário de Brasília-DF), quando do sorteio do dia e hora da Prova de Desempenho Didático, previsto no subitem 10.5 deste Edital, em envelope lacrado, contendo: nome do candidato; área de atuação; nº de inscrição; endereço e a relação dos títulos entregues.

11.4 - Não serão aceitos Títulos entregues de forma extemporânea.

11.5 - Os Títulos deverão ser entregues em fotocópias autenticadas e legíveis.

11.5.1- A Comissão Encarregada no Concurso não autenticará os documentos dos candidatos.

11.6 - O fato de os Títulos serem recebidos, não assegura sua aceitação pela Banca Especializada que irá avaliá-los.

11.7 - Para efeito desta Prova os valores atribuídos são os constantes do quadro abaixo, de forma não cumulativa:

ESPECIFICAÇÃO

PONTUAÇÃO

Comprovante de conclusão de Curso de Doutorado ou Pós-Doutorado, obtidos em curso nacional reconhecido pela CAPES ou, se estrangeiro, estar devidamente reconhecido por instituição nacional e que conste da relação da CAPES.

20

Comprovante de conclusão de Curso de Mestrado, obtidos em curso nacional reconhecido pela CAPES ou, se estrangeiro, estar devidamente reconhecido por instituição nacional e que conste da relação da CAPES.

15

Comprovante de conclusão de Curso de Especialização, em nível de Pós-Graduação "Lato Sensu", com carga horária mínima de 360 (trezentos e sessenta) horas

10

Comprovante de conclusão de Curso de Aperfeiçoamento em áreas afins da área de atuação pretendida, com carga horária mínima de 180 (cento e oitenta) horas

05

11.8 - Os títulos que são pré-requisitos para investidura no cargo, ou do mesmo nível do pré-requisito, não poderão ser utilizados para contagem de pontos da Prova de Títulos.

11.9 - O candidato que possuir, além do título que é pré-requisito para investidura no cargo, outro título de maior nível, deverá anexar fotocópia autenticada de ambos na Prova de Títulos.

12. DOS RECURSOS:

12.1 - A interposição de recursos deverá seguir o Cronograma constante do Anexo I deste Edital, e ser protocolado no Serviço de Protocolo da Reitoria do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais, situado à Rua Gabriel Passos, 259, Centro - Montes Claros-MG, devidamente fundamentado, de acordo com o modelo disponibilizado no endereço eletrônico www.ifnmg.edu.br, nos horários de 08h00min às 11h00min e de 14h00min às 17h00min.

12.1.2 - Será aceito apenas um único recurso para cada situação, observando-se o prazo para tal, devendo este conter toda a argumentação que o candidato pretenda apresentar.

12.2 - Serão indeferidos, sumariamente, todos os recursos interpostos fora do prazo estabelecido e dos moldes expressos no subitem anterior.

12.3 - Os recursos, uma vez analisados pela Comissão Organizadora do Concurso e respectivos responsáveis técnicos pela elaboração das questões das Provas Escritas e/ou pela avaliação da Prova de Desempenho Didático e/ou pela avaliação dos Títulos, receberão decisão terminativa e serão divulgados nas datas estipuladas no Cronograma constante do Anexo I deste Edital, constituindo-se em única e última instância.

12.4 - Se, por força de decisão favorável a impugnações por parte dos candidatos ou por solicitação da equipe técnica responsável pela elaboração das questões da Prova Escrita, houver modificação do gabarito divulgado antes dos recursos, as provas serão corrigidas de acordo com o gabarito definitivo, não se admitindo recursos dessas modificações.

12.5 - Se do exame dos recursos resultar a anulação de questões, será aplicado o disposto no subitem 9.18 deste Edital.

12.6 - Não será admitido recurso de recurso de questão que já foi objeto de análise da Banca.

12.7 - Os resultados dos recursos serão disponibilizados no endereço eletrônico www.ifnmg.edu.br.

13. DO RESULTADO FINAL:

13.1 - O total de pontos obtido pelo candidato será a soma de pontos referentes a cada modalidade de prova: Prova Escrita; Prova de Desempenho Didático; e Prova de Títulos.

13.2 - Serão considerados aprovados, os candidatos que obtiverem, respectivamente, na Prova Escrita e na Prova de Desempenho Didático, nota igual o superior a 60 (sessenta), e que estejam classificados dentro do limite máximo estabelecido no Anexo II do Decreto nº 6.944, de 21/08/2009, conforme especificado no quadro abaixo:

QUANTIDADE DE VAGAS PREVISTAS NO EDITAL POR ÁREA E CAMPUS

NÚMERO MÁXIMO DE CANDIDATOS APROVADOS/CLASSIFICADOS

01

05

02

09

03

14

04

18

05

22

13.3 - No caso de igualdade no total de pontos, para fins de classificação final (Prova Escrita + Prova de Desempenho Didático + Prova de Títulos), o desempate será feito, dando-se preferência, após a observância do Parágrafo único do artigo 27 da Lei nº 10.741/2003 (Estatuto do Idoso), sucessivamente, ao candidato que:

- Obtiver o maior número de pontos na Prova de Desempenho;

- Obtiver maior número de pontos na Prova Escrita;

- For mais idoso.

13.4 - Os candidatos não classificados dentro do número máximo de aprovados de que trata o Anexo II do Decreto nº 6.944, de 21/08/2009, e especificado no item 13.2 deste Edital, ainda que tenham atingido a nota mínima, estarão automaticamente reprovados no Concurso Público.

14. DA HOMOLOGAÇÃO DOS RESULTADOS:

14.1 - A homologação do resultado final será procedida pelo Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais, por meio de Edital publicado no Diário Oficial da União.

15. DO PRAZO DE VALIDADE

15.1 - O Concurso terá validade de 01 (um) ano, contado da data da homologação publicada no Diário Oficial da União, prorrogável por igual período.

16. DISPOSIÇÕES GERAIS

16.1 - Motivará a eliminação do candidato do Concurso Público, sem prejuízo das sanções penais cabíveis, a burla ou tentativa de burla a quaisquer das normas definidas neste Edital ou a outros relativos ao Concurso, bem como nas Instruções constantes da Prova, como também o tratamento incorreto e descortês a qualquer pessoa envolvida na aplicação das Provas.

16.2 - Será excluído do processo seletivo o candidato que:

- Apresentar-se para a Prova após o horário estabelecido, inadmitindo-se qualquer tolerância;

- Não apresentar documento que bem o identifique;

- Não comparecer à Prova, seja qual for o motivo alegado;

- Ausentar-se da Sala de Provas sem o acompanhamento do Fiscal;

- Ausentar-se da Sala de Provas levando o Cartão de Respostas, Caderno de Provas ou outros materiais não permitidos;

- Ausentar-se da Sala de Provas antes de decorrido uma hora do início das mesmas;

- Perturbar, de qualquer modo, a ordem dos trabalhos, incorrendo em comportamento indevido;

- Durante a realização das provas, for surpreendido em comunicação com outro candidato ou terceiros, verbalmente, por escrito ou por qualquer outra forma, bem como utilizando-se de livros, notas, impressos, protetores auriculares, aparelhos eletrônicos e/ou eletromecânicos;

- Fizer em qualquer documento, declaração falsa ou inexata.

16.3 - O candidato que estiver portando equipamentos eletrônicos deverá desligá-los, colocando-os, juntamente com seus demais pertences, embaixo de sua carteira, permanecendo nessa situação até sua saída em definitivo da Sala de Provas.

16.4 - O Instituto Federal do Norte de Minas Gerais não se responsabilizará por perda ou extravio de documentos ou objetos ocorridos no local de realização das Provas, nem por danos neles causados.

16.5 - A classificação no Concurso não assegura ao candidato o direito de ingresso automático no Quadro de Pessoal do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais, mas, apenas a expectativa de ser nomeado, ficando este ato condicionado à 9 rigorosa observância da ordem classificatória, do prazo de validade do concurso, do interesse e conveniência do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais e demais disposições legais.

16.6 - Observado o número de vagas estabelecidos no item 2 deste Edital, o candidato classificado será convocado para nomeação, por correspondência registrada ou telegrama, para o endereço constante da sua Ficha de Inscrição, obrigando-se a declarar, por escrito, se aceita ou não assumir o cargo, no prazo de 03 (três) dias úteis, a contar do recebimento da correspondência.

16.6.1 - O não pronunciamento do candidato implicará a perda do concurso e poderá ser convocado o candidato seguinte, obedecida a ordem de classificação.

16.7 - O candidato convocado que não aceitar a sua nomeação para o cargo, ficará automaticamente excluído do Concurso.

16.8 - O candidato aprovado neste concurso que ficar, após o preenchimento da(s) vaga(s), como excedente ao limite de vagas previsto neste Edital, poderá, em caso da existência de vagas ainda a serem providas ou de nova autorização de provimento, a critério do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais e em comum acordo com o candidato, sem prejuízo de sua classificação, durante o período de vigência deste Concurso, ser nomeado e lotado em quaisquer dos Campi do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais.

16.9 - Na hipótese da aplicação do disposto no item anterior, em havendo candidatos habilitados para a área pretendida em mais de um Campus, terá preferência para nomeação o candidato com maior nota na respectiva área, considerando-se todos os Campi.

16.10 - No caso de mudança de residência, deverá o candidato comunicar o novo endereço à Reitoria do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais, sob pena de ser excluído do concurso.

16.11 - Não será fornecido ao candidato qualquer documento comprobatório da habilitação, classificação e notas obtidas, valendo para esse fim a homologação publicada no Diário Oficial da União.

16.12 - Ao tomar posse o candidato nomeado para cargo de provimento efetivo, ficará sujeito a estágio probatório de 36 (trinta e seis) meses, durante o qual sua aptidão e capacidade serão objetos de avaliação para o desempenho do cargo.

16.13 - Durante o período de estágio probatório, não serão deferidas remoções para outros Campi, salvo no cumprimento do estrito interesse da Instituição.

16.14 - O servidor nomeado que não for detentor de Licenciatura Plena, por não exigência no Edital, ao entrar em exercício será incluído em Programa Especial de Formação Pedagógica, a ser ofertado pelo Instituto Federal do Norte de Minas Gerais, conforme determina a Legislação.

16.15 - Sob nenhuma hipótese haverá devolução da documentação entregue pelo candidato para sua inscrição ou prosseguimento no Concurso.

16.16 - O presente Edital e demais instruções sobre o concurso estarão a disposição de todos no endereço eletrônico: www.ifnmg.edu.br

16.17 - Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão encarregada do Concurso, designada pela Portaria nº 086/2010.

Prof. Paulo César Pinheiro de Azevêdo
Reitor

ANEXO I

CRONOGRAMA DO CONCURSO PÚBLICO DE PROFESSOR DE ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E

TECNOLÓGICO

INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS - CRONOGRAMA

EVENTO

DATA

Publicação do Edital no Diário Oficial da União

15/04/2010

Divulgação do Edital de Abertura

15/04/2010

Início e Término das inscrições

19/04/2010 a 06/05/2010

Início e Término do Prazo Pedido Isenção da Taxa Inscrição

19/04/2010 a 23/04/2010

Lista candidatos Isentos

Até 30/04/2010

Data Final para Pagamento da Taxa de Inscrição

07/05/2010

Início e Término Prazo Para Entrega dos Laudos Médicos (somente para os portadores de necessidades especiais).

19/04/2010 a 06/05/2010

Divulgação da Relação de Candidatos Inscritos

12/05/2010

Prazo para Recursos da Relação de Candidatos Inscritos

13/05/2010 a 14/05/2010

Divulgação da Homologação das Inscrições e Locais de Provas

17/05/2010

Comprovante Definitivo de Inscrição

17/05/2010

Aplicação das provas objetivas

23/05/2010

Divulgação dos Gabaritos e dos Cadernos de Provas após a sua Aplicação

23/05/2010

Prazo para interposição de recursos contra as provas objetivas e gabaritos.

24/05/2010 e 25/05/2010

Divulgação das respostas dos recursos contra as provas objetivas e gabaritos.

28/05/2010

Divulgação do resultado preliminar.

01/06/2010

Prazo para interposição de recursos contra o resultado preliminar.

02/06/2010 e 04/06/2010

Divulgação do resultado final da Prova Escrita.

08/06/2010

Sorteio do dia e hora da Prova de Desempenho Didático

11/06/2010

Entrega dos Títulos

11/06/2010

Início das Provas de Desempenho Didático

12/06/2010

Divulgação do Resultado Final

21/06/2010

Prazo para interposição de recursos contra o Resultado da Prova de Desempenho Didático e/ou da Prova de Títulos

22/06/2010 a 23/06/2010

Homologação do Resultado Final do Concurso

A partir de 28/06/2010

CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DE PROFESSOR DE ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO (EDITAL Nº 018, DE 12 DE ABRIL DE 2010)

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

I - DIDÁTICA - COMUM A TODAS AS ÁREAS DE ATUAÇÃO

1. Saberes necessários ao exercício da docência

2. Projeto político Pedagógico da Escola

3. Tendências filosófico-políticas e tendências pedagógicas

4. A avaliação no processo de ensino-aprendizagem

5. O planejamento do ensino-aprendizagem numa abordagem crítica - transformadora

6. Didática e interdisciplinaridade

7. Metodologia no processo de ensino-aprendizagem

8. A relação professor - aluno

9. A pesquisa como princípio educativo

10. Conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais

11. Didática e formação de professores

12. Educação e trabalho

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contempla obras consideradas elementares, o que não impede que outras sejam utilizadas para a elaboração de questões.

1. ÁLVAREZ MÉNDEZ, Juan Manoel. Avaliar para conhecer, examinar para excluir. Porto Alegre: Artmed Editora, 2002.

2. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da Educação. São Paulo. Moderna. 1989

3. COOL, César. et al. O construtivismo na sala de aula. São Paulo: Editora Ática, 1999.

4. CUNHA, Maria Isabel da. O bom professor e sua prática. Campinas, SP: Papirus, 1989.

5. DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. São Paulo: Cortez, 2003

6. FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Didática e Interdisciplinaridade. Campinas, SP: Papirus, 2002.

7. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996

8. FRIGOTTO, Gaudêncio & GENTILI, Pablo. (Org) A cidadania Negada. Políticas de exclusão na educação e no trabalho. Cortez. CLACSO. 2008.

9. LIBÂNEO. José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 2004.

10. LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, 2002

11. SOUSA, Antonia de A. & OLIVEIRA Elenice G de. (orgs.) Educação profissional: análise contextualizada. Fortaleza: CEFET - CE, 2005.

12. VEIGA, Ilma P. A. (org.) Repensando a Didática. Campinas, SP: Papirus, 2004.

13. . Projeto Político Pedagógico: uma construção possível. Campinas, SP: Papirus, 2000.

14. . Didática: o ensino e suas relações. Campinas, SP: Papirus,1996.

15. ZABALA, Antoni. Prática Educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

II - LEGISLAÇÃO - COMUM A TODAS AS ÁREAS DE ATUAÇÃO

1. Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996, suas alterações e regulamentações.

2. Lei 8.112, de 11 de dezembro de 1990, suas alterações e regulamentações.

3. Lei 11.784, de 22 de setembro de 2008, suas alterações e regulamentações.

4. Lei 11.892, de 28 de dezembro de 2008.

5. Decreto l.171/94 e suas alterações e regulamentações.

6. Constituição Federal - Da administração pública (arts. 37 a 43) - Da educação e da cultura (arts. 205 a 216) - Do meio ambiente (art. 225)

Observação: Considerar-se-á a legislação vigente até a data da publicação do Edital de Abertura das Inscrições.

III - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

1) ÁREA: ADMINISTRAÇÃO

Gestão Mercadológica I

1. O que é Marketing.

2. O que é Administração de Marketing?

3. Análise do Ambiente de Marketing.

4. Planejamento Estratégico orientado para o mercado.

5. Análise dos mercados consumidores e do comportamento de compra.

6. Análise dos mercados empresariais e do comportamento de compra organizacional.

7. Segmentação de Mercado.

Administração Estratégica

1. Motivações para a estratégia

2. Desafios para a estratégia

3. Administrando Empresas Iniciantes

4. Administrando Maturidade

5. Administrando Especialistas

6. Administrando Inovação

7. Administrando Diversidade

8. Conceitos básicos de estratégia

9. Gestão Estratégica

10. Transformação Estratégica

11. Análise do ambiente externo

12. Análise da turbulência e vulnerabilidade

13. Análise do ambiente interno

14. Estratégias de balanceamento de portfólio

15. Capacitação estratégica

16. O Plano Estratégico

17. Metodologia de Planejamento Estratégico

18. Implantação da Gestão Estratégica

Matemática Comercial e Financeira

1. JUROS E DESCONTOS SIMPLES

1.1 Juros, Montante e Capital

1.2 Taxa de Juros: Forma Percentual e Forma Unitária

1.3 Taxas Proporcionais e Taxas Equivalentes

1.4 Juros Comerciais e Juros Exatos

1.5 Valor Atual e Valor Nominal

1.6 Desconto Racional ou "Por Dentro"

1.7 Desconto Racional ou "Por fora"

1.8 Desconto Bancário

1.9 Taxa de juros Efetiva

1.10 Relação entre Desconto Racional e Comercial

1.11 Equivalência de Capitais: Data Focal e Equação de valor

1.12 Capitais Equivalentes com Desconto por Dentro e com Descontos por fora

1.13 Conjunto de Capitais Equivalentes

2. JUROS COMPOSTOS

2.1 Juro, Montante e Capital

2.2 Valor Atual e Valor Nominal

2.3 Taxas Equivalentes

2.4 Convenção Linear e Convenção Exponencial

2.5 Taxas Efetiva e Nominal

2.6 Taxas Equivalentes

2.7 Desconto Racional e Composto

2.8 Desconto Bancário Composto

2.9 Equivalência de capitais: Equivalência com Desconto Racional Conjuntos Equivalentes de Capitais com Desconto Racional Composto.

2.10 Equivalência de Capitais. Equivalência de Capitais com desconto Comercial

Gestão de Pessoas

1. Conteúdos Programáticos

2. Turn over e Absenteísmo.

3. Pesquisa Salarial

4. Recrutamento

5. Seleção

6. Desenho de Cargos

7. Descrição e Análise de Cargos

8. Gestão de Carreiras

9. Avaliação de Desempenho

10. Desenvolvimento de Pessoas

11. Desenvolvimento Organizacional

12. Administração de Salários

13. Qualidade de Vida no Trabalho

14. Sistemas de Informação em RH

15. Gestão de Competências.

16. Comportamento Humano nas Organizações.

TGA

1. A ADMINISTRAÇÃO E SUAS PERSPECTIVAS

1.1 Administração e suas perspectivas

1.2 Antecedentes históricos da administração

2. TEORIA CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO

2.1 Administração Científica

2.2 Administração clássica ou Anatômica

3. TEORIA HUMANÍSTICA DA ADMINISTRAÇÃO

3.1 Teoria das Relações Humanas

3.2 Consequência da teoria das Relações Humanas

4 TEORIA NEOCLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO

4.1 Teoria Neoclássica da Administração

4.2 Consequência da abordagem neoclássica: Tipos de organização

4.3 Consequência da abordagem Neoclássica: Departamentalização

5. ADMINISTRAÇÃO POR OBJETIVOS - APO

5.1. Características da APO

5.2 Fixação de Objetivos

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contempla obras consideradas elementares, o que não impede que outras sejam utilizadas para a elaboração de questões.

Gestão Mercadológica I

KOTLER, Philip. & KELLER, Kevin Lane. Administração de Marketing: 12 a edição. São Paulo: Person Prentice Hall, 2006.

CHURCHILL, Gilberto. A. Marketing: criando valor para o cliente. São Paulo: Saraiva, 2005.

MCCARTHY, E.J., PERREAULT JUNIOR, W.D. Marketing Essencial: uma abordagem gerencial e global. São Paulo: Atlas, 1997.

KEEGAN, Warren J. & GREE, MARK C. Principios de Marketing Global. São Paulo: Saraiva, 2000.

KOTLER, Philip & ARMSTRONG, Gary. Princípios de Marketing. 9a.edição. São Paulo: Prentice Hall, 2003.

WEINSTEIN, A Segmentação de mercado. São Paulo: Atlas, 1995.

WESTWOOD, J. O Plano de marketing: Guia pratico. São Paulo: Makron, 1996. Administração Estratégica

CHIAVENATTO, Idalberto. Administração nos novos tempos. São Paulo: Makron Books, 1999.

COSTA, Eliezer Arantes. Gestão Estratégica. São Paulo: saraiva 2002.

HUNGER, J.D. & WHEELEN, T.L. Gestão Estratégica: princípios e prática. Rio de Janeiro: Reichmann & Afonso Editores, 2002.

LEWIS, Jordan. Alianças estratégicas. São Paulo pioneira, 1998.

MINTZBERG, Henry e QUINN, James B. O processo de estratégia. Porto Alegre: Bookman, 2001.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças, Planejamento estratégico, conceitos, metodologias e práticas, São Paulo, Editora Atlas, 2002;

PORTER, Michael E. Competição: Estratégias Competitivas Essenciais, 6º Edição Rio de Janeiro. Editora Campus, 1998.

SERRA, F.; TORRES,M.C.S.; TORRES,A.P .Administração estratégica: conceitos, roteiro prático, casos. Rio de janeiro: Reichmann & Afonso Editores, 2003;

TAVARES, Mauro Calixta, Gestão Estratégica, São Paulo, Editora Atlas, 2000.*

MATEMÁTICA COMERCIAL FINANCEIRA

FRANCISCO, Walter de. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas, 1994.

MATHIAS, Washington Franco. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas, 1996.

SPINELLI, Walter. Matemática comercial e Financeira. São Paulo: Ática, 1998.

Gestão de Pessoas

MILKOVICH, George T. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Atlas, 2000.

MARRAS, Jean Pierre. Administração de Recursos Humanos. 12. ed. São Paulo: Editora Futura, 2007.

CARVALHO, Antônio Vieira de. Administração de recursos humanos. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. V. 1 e 2.

CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos: o capital humano das organizações . 6 ed. São Paulo: Atlas, 2000.

GRAMIGNA, Maria Rita Miranda. Modelo de competências e gestão dos talentos. São Paulo: Makron Books, 2006.

FLEURY, Maria Tereza Leme. Estratégias empresariais e formação de competências: um quebra-cabeça caleidoscópico da indústria brasileira . São Paulo: Atlas, 2004.

RESENDE, Ênio. Cargos, salários e carreira: Novos paradigmas conceituais e práticos . São Paulo: Summus, 2002 TGA

CHIAVANETO, Idalberto. Introdução á teoria geral da administração. 7 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.

CHIAVANETO, Idalberto. Teoria Geral da Administração. 6 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001.

MAXMIANO, Antônio César Amaru. Teoria geral da administração. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2005.

MONTANA, Patrick J e CHARNOV, Bruce H. Administração. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2006.

2) ÁREA: DIDÁTICA/FUNDAMENTOS

1. As interrelações entre educação e sociedade: redenção, reprodução e transformação

2. Educação e pesquisa: transposição didática e ciência

3. Didática e formação de professores: abordagens conceituais e metodológicas

4. A ação docente numa perspectiva crítica, planejamento e metodologia

5. Os fundamentos e ação docente nas diferentes tendências pedagógicas

6. A relação professor - aluno: abordagens e concepções

7. Didática e interdisciplinaridade: abordagens conceituais e metodológicas

8. A didática como atividade integradora da metodologia de ensino

9. As teorias psicológicas da aprendizagem: comportamentismo e interacionismo

10. Conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais: abordagens conceituais e metodológicas

11. Gestão democrática: contextualização e ação

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contempla obras consideradas elementares, o que não impede que outras sejam utilizadas para a elaboração de questões.

1. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da Educação. São Paulo. Moderna. 1989

2. COOL, César (org). O construtivismo em sala de aula. São Paulo: Atica, 1999.

3. COLL, César, et alii.Os conteúdos na reforma: ensino e aprendizagem de conceitos, procedimentos e atitudes. Porto Alegre: Artmed. 1992.

4. COUTINHO, Mª Tereza da C. & MOREIRA, Mércia, Psicologia da educação: um estudo dos processos psicológicos de desenvolvimento e aprendizagem humanos, voltados para a educação. - 10 ed. rev e amp. Belo Horizonte: Formato Editorial, 2004.

5. CUNHA, Maria Isabel da. O bom professor e sua prática. Campinas, SP: Papirus, 1989.

6. DAYRELL, Juarez. Múltiplos olhares sobre educação e cultura. Belo Horizonte:UFMG, 1999.

7. DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. São Paulo: Cortez, 2003.

8. FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Didática e Interdisciplinaridade. Campinas, SP: Papirus, 2002.

9. LA TAILLE, Yves de. et al. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussões. São Paulo: Summus, 1992.

10. LIBÂNEO. José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 2004.

11. LUCKESI, Carlos Cipriano. Filosofia da educação. São Paulo: Moderna, 1994.

12. LUDKE, Menga & ANDRÉ, Marli, Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986.

13. NOGUEIRA, Mª Alice e CATANI, A. Escritos de Educação. Petrópolis: Vozes, 1998.

14. OLIVEIRA, Dalila Andrade. (Org.). Gestão democrática da educação: desafios contemporâneos. Petrópolis: Vozes, 1997.

15. ______ ; ROSAR, Maria de Fátima Felix. (Org.). Política e gestão da educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.

16. PÉREZ GÓMEZ, A. I. A cultura escolar na sociedade neoliberal. Porto Alegre: Artmed Editora, 2002.

17. SOBRINHO, José Augusto de C. e CARVALHO, Marlene Araújo de. (Orgs) Formação de professores e práticas docentes: olhares contemporâneos. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.

18. TURA, Mª de Lour des. Sociologia para Educadores. Rio de Janeiro: Quartet, 2004.

19. VEIGA, Ilma P. A. (org.) Repensando a Didática. Campinas, SP: Papirus, 2004.

20. ___________ . Didática: o ensino e suas relações. Campinas, SP: Papirus,1996.

21. ZABALA, Antoni. Prática Educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

3) ÁREA: DIDÁTICA/FUNDAMENTOS/LIBRAS

1. As interrelações entre educação e sociedade: redenção, reprodução e transformação

2. Educação e pesquisa: transposição didática e ciência

3. Didática e formação de professores: abordagens conceituais e metodológicas

4. A ação docente numa perspectiva crítica, planejamento e metodologia

5. Os fundamentos e ação docente nas diferentes tendências pedagógicas

6. A relação professor - aluno: abordagens e concepções

7. Didática e interdisciplinaridade: abordagens conceituais e metodológicas

8. A didática como atividade integradora da metodologia de ensino

9. As teorias psicológicas da aprendizagem: comportamentismo e interacionismo

10. Conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais: abordagens conceituais e metodológicas

11. Gestão democrática: contextualização e ação

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contempla obras consideradas elementares, o que não impede que outras sejam utilizadas para a elaboração de questões.

1.ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da Educação. São Paulo. Moderna. 1989

2.COOL, César (org). O construtivismo em sala de aula. São Paulo: Atica, 1999.

3. COLL, César, et alii.Os conteúdos na reforma: ensino e aprendizagem de conceitos, procedimentos e atitudes. Porto Alegre: Artmed. 1992.

4. COUTINHO, Mª Tereza da C. & MOREIRA, Mércia, Psicologia da educação: um estudo dos processos psicológicos de desenvolvimento e aprendizagem humanos, voltados para a educação. - 10 ed. rev e amp. Belo Horizonte: Formato Editorial, 2004.

5. CUNHA, Maria Isabel da. O bom professor e sua prática. Campinas, SP: Papirus, 1989.

6. DAYRELL, Juarez. Múltiplos olhares sobre educação e cultura. Belo Horizonte:UFMG, 1999.

7. DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. São Paulo: Cortez, 2003.

8. FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Didática e Interdisciplinaridade. Campinas, SP: Papirus, 2002.

9. LA TAILLE, Yves de. et al. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussões. São Paulo: Summus, 1992.

10. LIBÂNEO. José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 2004.

11. LUCKESI, Carlos Cipriano. Filosofia da educação. São Paulo: Moderna, 1994.

12. LUDKE, Menga & ANDRÉ, Marli, Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986.

13. NOGUEIRA, Mª Alice e CATANI, A. Escritos de Educação. Petrópolis: Vozes, 1998.

14. OLIVEIRA, Dalila Andrade. (Org.). Gestão democrática da educação: desafios contemporâneos. Petrópolis: Vozes, 1997.

15. ______ ; ROSAR, Maria de Fátima Felix. (Org.). Política e gestão da educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.

16. PÉREZ GÓMEZ, A. I. A cultura escolar na sociedade neoliberal. Porto Alegre: Artmed Editora, 2002.

17. SOBRINHO, José Augusto de C. e CARVALHO, Marlene Araújo de. (Orgs) Formação de professores e práticas docentes: olhares contemporâneos. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.

18. TURA, Mª de Lourdes. Sociologia para Educadores. Rio de Janeiro: Quartet, 2004.

19. VEIGA, Ilma P. A. (org.) Repensando a Didática. Campinas, SP: Papirus, 2004.

20. ____________ . Didática: o ensino e suas relações. Campinas, SP: Papirus,1996.

21. ZABALA, Antoni. Prática Educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

Língua Brasileira de Sinais

Aspectos educacionais e sócio-antropológicos da surdez. A Língua Brasileira de Sinais - Libras: características básicas da fonologia. Noções básicas de léxico, de morfologia e de sintaxe com apoio de recursos áudio-visuais; Noções de variação. Praticar Libras: desenvolver a expressão visual-espacial.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contempla obras consideradas elementares, o que não impede que outras sejam utilizadas para a elaboração de questões.

1) BRASIL, Língua Brasileira de Sinais. Brasília: SEESP/MEC Nº Edição, 1998.

2) BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma gramática de línguas de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995.

3) FELIPE, Tanya A; MONTEIRO, Myrna S. Libras em Contexto: curso básico, livro do professor instrutor - Brasília: Programa Nacional de Apoio à Educação dos Surdos, MEC: SEESP, 2001.

4) QUADROS, Ronice Muller de. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre : Artmed, 2004.

5) SACKS, Oliver W. Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.

6) SKLIAR, Carlos. A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1998.

7) Decreto 5.626 de 22 de dezembro de 2005. Brasília: MEC, 2005.

4) ÁREA: ENFERMAGEM

Saúde da Criança

Assistência ao RN normal e de alto risco;

Assistência à criança sadia e enferma;

Crescimento/desenvolvimento;

Calendário vacinal da criança;

Principais patologias da infância.

Saúde do adolescente

Aspectos físicos e psicológicos do adolescente;

Assistência de enfermagem ao adolescente.

Saúde da mulher

Assistência de enfermagem nos períodos clínicos do parto natural e cirúrgico;

Assistência de enfermagem à gestante no pré-natal e purpério;

Prevenção e tratamento do câncer de colo de útero e de mama;

Política Nacional Integral de atenção à saúde da mulher.

Saúde do adulto

Assistência de Enfermagem às afecções dos sistemas cardiovascular, respiratório, urinário, nervoso, gastrintestinal, endócrino e reprodutor.

Assistência ao paciente em fase terminal e ao morto.

Saúde do Idoso

Aspectos físicos e psicológicos do envelhecimento;

Assistência de enfermagem ao idoso.

Enfermagem cirúrgica

Assistência de Enfermagem no pré, trans e pós-operatório;

Complicações Cirúrgicas;

Central de Materiais Esterilizados (CME).

Saúde mental

Assistência de Enfermagem ao paciente portador de transtorno mental;

Manifestações clínicas dos principais transtornos mentais;

Modalidades terapêuticas dos diversos transtornos mentais;

Legislação em saúde mental.

Fundamentos de Enfermagem: Semiologia e semiotécnica

Avaliação das funções vitais;

Assistência de Enfermagem ao paciente portador de feridas;

Administração de medicamentos na Enfermagem;

Processo de Enfermagem; anamnese, exame físico, diagnóstico e plano de cuidados de Enfermagem;

Cuidados básicos na assistência ao paciente quanto aos aspectos de higiene, eliminações, conforto, alimentação e emocional.

Atendimento pré-hospitalar nas situações de urgência e emergência Suporte básico de vida;

Suporte avançado de vida.

Saúde Pública

Legislação orgânica do SUS;

PNI. Programa Nacional de Imunização;

Doenças Sexualmente Transmissíveis;

Doenças transmissíveis e parasitárias;

Vigilância Epidemiológica;

PSF: Política Nacional de Atenção básica; Planejamento familiar.

Aspectos éticos e legais do exercício da Enfermagem

Administração de serviço de Enfermagem

Características, objetivos, planejamento, organização, comando, controle, avaliação e treinamento em serviço.

Controle de infecção hospitalar

Portaria 2616/98;

Preocupações padrão; Tipos de isolamento; Acidentes de trabalho.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contempla obras consideradas elementares, o que não impede que outras sejam utilizadas para a elaboração de questões.

MINAS GERAIS. Atenção à Saúde da Criança. 1ed. Belo Horizonte: SAS/DNAS, 2004.

MINAS GERAIS. Secretaria de Estado de Saúde. Atenção à saúde do idoso. 1 ed.Belo Horizonte: SAS/MG, 2006.

BRASIL. Envelhecimento e saúde da pessoa idosa. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.

MINAS GERAIS. Secretaria de Estado de Saúde. Atenção à saúde do adolescente. 1 ed. Belo Horizonte: SAS/MG, 2006.

SMELTZER, Suzanne C.; BARE, Brenda G. Tratado de Enfermagem Médico- Crúrgica. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

ZIEGEL, Erna E.; CRANLEY, Mecca S. Enfermagem Obstétrica. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1986.

MAEQUIS, Bessie L.; HUSTON, Carol J. Administração e Liderança em Enfermagem - teoria e aplicação. 2 ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul Ltda, 1999.

Avaliação e procedimentos iniciais nos casos traumáticos. Páginas 162-175 de http://neu.saude.sc.gov.br/arquivos/apostila_do_samu_santa_catarina pdf

BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria Nacional de Assistência à Saúde. Instituto Nacional do Câncer. Coordenação de Prevenção e Vigilância - (Conprev). Falando sobre o Câncer de Mama. Rio de Janeiro: MS/INCA, 2000.

BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria Nacional de Assistência à Saúde. Instituto Nacional do Câncer. Coordenação de Prevenção e Vigilância - (Conprev). Falando sobre o Câncer do Colo do Útero. Rio de Janeiro: MS/INCA, 2000.

BRASIL, Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Manual de Normas de Vacinação. 3 ed. 2001. Disponível em: http://bvsms.saúde.gov.br/bvs/publicações/funasa/many_normas_vac.pdf

BRASIL, Ministério da Saúde. Manual de Controle de DST e AIDS, 4 ed. Brasília/DF: M. da Saúde, 2006.

KURCGANT, P. Administração em Enfermagem. Editora EPU, 7 Edição, 2005.

Código de Ética e Deontologia de Enfermagem. Conselho Federal de Enfermagem.

BRASIL. Senado Federal. Lei 8080: Dispõe sobre as condições para promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/LeiI8080.pdf.

BRASIL. Senado Federal. Lei 8142: Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema de Saúde (SUS) e sobre as transferências inergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/Lei_8142.pdf.

JORGE,S. A.; DANTAS,S. R. P. E. Abordagem multiprofissional do tratamento de ferida. São Paulo: Atheneu, 2003.

PRADO, M.L.E.; GELBGKE, F.L. Fundamentos de enfermagem. Florianópolis: Cidade Futura. 2002.

REZENDE,J.; MONTEGREGRO A.C.N. Obstetrícia Fundamental. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan 2006.

BRASIL, Ministério da Saúde, Gestação de Alto Risco, e Ed., Brasília/DF, 2003

BRASIL, Ministério da Saúde. Pré-natal e Puerpério: atenção qualificada e humanizada. Brasília/DF, 2006.

Brasil, Ministério da Saúde. FREBASCO, ABENFO, Parto , Aborto e Puerpério: assistência humanizada a mulher. Brasília/DF, 2003.

Brasil, Ministério da Saúde. Assistência em Planejamento Familiar: manual técnico, 4 ed. Brasília/DF, 2002.

Brasil, Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Básica: pacto pela saúde Brasília/DF, 2006

WHALEY & WONG, Enfermagem Pediátrica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.

MARY C. Enfermagem Psiquiátrica: conceitos de cuidados. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais. Atenção em Saúde Mental. 1 ed. Belo Horizonte, 2006.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Hipertensão arterial sistêmica para o Sistema Único de Saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. - Brasília : Ministério da Saúde, 2006.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Diabetes Mellitus / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. - Brasília : Ministério da Saúde, 2006.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Guia de vigilância epidemiológica / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. - 7. ed. - Brasília : Ministério da Saúde, 2009.

BRASIL. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Controle dos cânceres do colo do útero e da mama / Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. - Brasília : Ministério da Saúde, 2006.

BRASIL. Ministério da Saúde. Departamento da Atenção Básica. Guia Prático do Programa Saúde da Família. Brasília, 2001. CURRENTS IN EMERGENCY CARDIOVASCULAR CARE. Citizen CPR Foudantion & American Heart Association. Aspectos mais Relevantes das Diretrizes da American Heart Association sobre Ressuscitação Cardiopulmonar e Atendimento Cardiovascular de Emergência. Vol 16. Nº 4 de Dezembro de 2005. Fev./06.

BRASIL. Ministério da Saúde. Protocolos da unidade de emergência / Hospital São Rafael - Monte Tabor , Ministério da Saúde. - 10. ed. - Brasília: Ministério da Saúde, 2002.

BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Curso Básico de Controle de Infecção Hospitalar. Cadernos. Brasília, 2000.

BRASIL. Ministério da Saúde. Processamento de Artigos e Superfícies em Estabelecimentos de Saúde. 2 ed. Brasília, 1994.

MOURA, Maria Lucia Pimentel de Assis. Enfermagem em Centro de Material de Esterilização. 5 ed. São Paulo, SENAC, 1994.

COUTO, Renato Camargos. PEDROSA, Tânia M. Grillo. Guia Prático de Controle de Infecção Hospitalar. 2 ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2004

5) ÁREA: INFORMÁTICA

Redes:

Redes de Computadores: Conceitos, Classificação de redes, Topologias (Anel, Barramento e Estrela), Serviços, Modelos de referência: OSI e TCP/IP, Padrões e exemplos de redes, Tecnologias (FDDI, X.25, Fibre Channel, Frame Relay, ATM, ISDN e xDSL, Cable Modem e VOIP), Repetidores, switch's, hub's, pontes e roteadores;

Camada Física: Sinal Analógico e Sinal Digital, Largura de banda e Latência, Teorema de Nyquist e Lei de Shannon e Meios de transmissão de dados;

Camada Enlace de Dados: Serviços oferecidos à camada de redes, Violações de codificação da camada física, Controle, detecção e codificação de erros e controle de fluxo e PPP - Point-to-point Protocol; Subcamada de Acesso ao Meio: Protocolos de acesso múltiplo (Aloha, CSMA e CSMS/CD), Ethernet, LANs sem fio e Token-bus;

Camada de Rede: Serviços oferecidos à camada de transporte, Protocolo IP e Algoritmos de roteamento e de controle de congestionamento;

Camada de Transporte: Serviços oferecidos à camada superiores, Protocolo TCP, Serviços e QoS eProtocolos: TCP e UDP;

Camada Aplicação: Cliente-Servidor e Ponto-a-Ponto, DNS, Telnet, SSH, FTP, SMTP, POP, IMAP e HTTP.

SO:

Estrutura do Sistema Operacional: System Call, Modo de Acesso e Tipos de Arquitetura;

Processo: Estrutura e mudança de estados do processo, Criação e Eliminação de Processos, Processos Independentes e Sub-processos, Processos Foreground e Background e Processos do Sistema Operacional;

Thread: Ambiente Monothread, Ambiente Multithread e Modelos de Programação;

Sincronização e Comunicação entre Processos: Aplicações Concorrentes, Especificações de Concorrência em Programas, Problemas de compartilhamento de recursos, Exclusão Mútua, Sincronização condicional, Semáforos, Monitores, Troca de Mensagens e Deadlock;

Gerencia do Processador: Critérios de escalonamento, Tipos de escalonamentos e Políticas de escalonamento;

Gerencia de memória: Alocação contígua simples, Técnica de Overlay, Alocação Particionada e Swapping; Gerência de memória virtual: Espaço de endereçamento virtual, Mapeamento, Memória virtual por paginação,

Memória virtual por segmentação, Memória virtual por segmentação e paginação, Swapping em memória virtual e Thrashing;

Sistemas de Arquivos: Arquivos e Diretórios, Gerencia de espaço livre em Disco, Gerencia de alocação de espaço em Disco, Proteção de acesso e Implementação de Caches;

Gerência de Dispositivos: Acesso ao subsistema de entrada/saída, Subsistema de entrada/saída, Device

Drivers, Controladores, Dispositivos de Entrada e Saída e Discos Magnéticos.

Web (HTML e PHP):

HTML, XML e XHTML;

PHP: Conhecimento da linguagem PHP, sintaxe, tipos de variáveis, constantes, operadores, estruturas de controle, funções, conhecimento de aspectos de segurança em ambiente de produção PHP.

CSS

Programação:

Complexidade de Algoritmos: Tempo e espaço; Notação assintótica; Algoritmos polinomiais e intratáveis; Tipos de Dados, estruturas de dados e tipos abstratos de dados;

Estruturas de dados: listas lineares. Tipos de listas lineares; Alocação seqüencial (arranjos); Alocação encadeada (ponteiros); Listas circulares; Listas simplesmente e duplamente encadeadas; Complexidade;

Estruturas de dados: listas não lineares. Árvores; Representação de árvores; Árvores binárias; Percursos em árvores binárias; Árvores de busca binária; Árvores balanceadas; Árvores AVL; Complexidade; Algoritmos de ordenação interna; Complexidade.

Algoritmos de ordenação externa; Complexidade.

Algoritmos de busca em texto, criptográficos e compressão de dados;

Organização de dados em memória: tabelas ordenadas e não ordenadas (pesquisa binária, pesquisa sequencial); Tabelas hash; Armazenamento e tratamento de colisões em funções hash; Complexidade;

Árvore-B. Estrutura de dados; Inserção, Pesquisa e Remoção; Complexidade;

Árvores vermelho-preto;

Grafos: Representação; Busca em grafos: Busca em profundidade; Busca em largura; Complexidade; Caminhos e ciclos em grafos; O problema do caminho mais curto (Algoritmo de Dijkstra); Complexidade.

Arquitetura:

Linguagem de máquina, conjunto de instruções e modos de endereçamento: operações e operandos no hardware do computador, representação de instruções de máquina, operações lógicas e aritméticas, instruções para tomada de decisões, modos de endereçamento, introdução ao funcionamento dos compiladores, exemplos nas arquiteturas MIPS e IA-32

Avaliando e compreendendo o desempenho: desempenho da UCP e seus fatores, avaliando o desempenho, benchmarks para avaliação de desempenho

Caminho de dados e controle: convenções lógicas de projeto, implementação de caminho de dados de ciclo único e multiciclo, tratamento de exceções, projeto da unidade de controle, microprogramação na unidade de controle.

Máquinas RISC e CISC: principais características, exemplo de arquitetura RISC (o mips reduzido), discussão CISC versus RISC

Melhorando o desempenho com pipeline: conceitos de pipelining, Hazards de dados e encaminhamento, Hazards de dados e stalls, pipelining avançado.

Hierarquia de memória: princípios básicos de cachê, medindo e melhorando o desempenho da cachê, memória virtual, exemplos de hierarquias de memória virtual.

Subsistema de entrada e saída, barramentos e dispositivos de E/S: armazenamento e confiabilidade, barramentos e outras conexões entre processadores, memória e dispositivos de E/S, medidas de desempenho de E/S.

Computadores paralelos: taxonomia de computadores paralelos, computação em memória compartilhada e distribuída, desempenho em sistemas paralelos.

Tópicos especiais em arquitetura e organização de computadores: multicomputadores e multiprocessadores (estrutura, topologias de redes de interconexão, compartilhamento de memória, comunicação entre processadores), processadores vetoriais e processadores de array.

Banco de Dados:

Conceitos: administração de dados; sistemas de gerência de banco de dados; independência de dados; linguagem de definição de dados e linguagem de manipulação de dados; dicionário de dados; conceito de transação; bancos de dados relacionais, banco de dados distribuídos e conceitos de bancos de dados orientados a objeto;

Projeto lógico de modelagem de dados: modelo entidade relacionamento;

Modelos de banco de dados: hierárquico, rede e relacional; terminologia; propriedades e operações das relações; normalização.

Ambiente Operacional: segurança; concorrência; recuperação; integridade; procedimentos (stored procedures); gatilhos (triggers). SQL (ANSI) e PL/SQL: conceitos gerais; principais operadores.

Engenharia de Software:

Princípios da engenharia de software: formalização; divisão do problema; modularização; abstração; antecipação de mudanças; generalização;

Ciclos de vida de desenvolvimento de sistemas: análise de requisitos; modelo cascata; modelo evolutivo; modelo incremental; modelo espiral; prototipação; fases de um projeto de sistema; estratégias de teste de software; verificação de requerimentos e objetivos; técnicas de teste de software; estratégias de testes de software; testes de módulos; testes integrados; inspeções de código; revisões de software;

Metodologia de desenvolvimento de software: RUP, Processo Unificado e Extreme Programming;

Qualidade de software: classificação das principais qualidades de software; requerimentos de qualidade em

sistemas de informação; medidas de qualidade de software; medidas de confiabilidade de software.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contempla obras consideradas elementares, o que não impede que outras sejam utilizadas para a elaboração de questões.

Redes:

TANENBAUM, A. S., Redes de Computadores. Rio de Janeiro: Campus, 2003, 4ª Edição.

ROSS, Keith W.; KUROSE, James F., Redes de Computadores e a Internet - Uma Abordagem Top-Down. Pearson Education, 3ª Edição.

STALLINGS, W.; Redes e Sistemas de Comunicação de Dados. Campus, 2005.

SO:

MACHADO, Francis B; MAIA, Luiz P. Arquitetura de Sistemas Operacionais. 3ª Edição. LTC, 2004;

TANENBAUM, A. S. Sistemas operacionais modernos. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2003. 695 p WEB:

SILVA, Maurício Samy Criando sites com HTML : sites de alta qualidade com HTML e CSS. São Paulo: Novatec Editora, 2008.

SILVA, Maurício Samy Construindo sites com CSS e (X)HTML : sites controlados por folhas de estilo em cascata / Maurício Samy Silva. São Paulo: Novatec Editora, 2008.

SILVA, Osmar J. HTML 4.0 e XHTML: Domínio e trasição. São Paulo: Érica, 200.

CASTAGNETTO, Jesus; RAWAT, Harish; SCHUMANN, Sascha; SCOLLO, Chris; VELIATH, Deepak. Professional PHP Programming. Wrox Press, 1999.

Programação:

ZIVIANI, N. Projeto de algoritmos com implementações em Pascal e C, Pioneira, 1993.

CORMEN, Thomas H. et al.. Algoritmos: teoria e prática. 2. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. C++ Como Programar, 5 ed., São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

DROSDEK, A. Estruturas de dados e algoritmos em C++. São Paulo: Thompson, 2002.

DEITEL, H. M. Java: Como Programar, 6 ed., São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. LEA, D. Concurrent Programming in Java, 2 ed, Reading, Mass.: Addison-Wesley, 2000.

PRATT, T. W.; ZELKOWITZ, M. V. Programming languages: design and implementation. 4 ed. Upper Saddle River. New Jersey: Prentice Hall, 2001.

SEBESTA, R. W. Concepts of Programming Languagens, 8 ed. Boston: Pearson Addison Wesley, 2008.

STROUSTROUP, B. A linguagem de programação C++. 3 ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2000.

WATT, D. A. Programming language design concepts. Hoboken. New Jersey: Jonh Wiley & Sons, 2004.

ZIVIANI, N. Projeto de algoritmos com implementações em Java e C++. São Paulo: Thomson. 2006.

WIRTH, Niklaus. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro: LTC, 1989.

SZWARCFITER J. L., MARKEZON L., Estruturas de dados e seus algoritmos, LTC 1994. Banco de Dados:

Elmasri, R.; Navathe, S. B. Sistemas de bancos de dados: fundamentos e aplicações. 5. Ed. São Paulo: Addison Wesley, 2005.

KORTH, H.F. e SILBERSCHATZ, Abraham. Sistemas de banco de dados. São Paulo: McGraw-Hill, 1999.

DATE, C. J. Introdução aos Sistemas de Bancos de Dados. 8. Ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. 975 p. Engenharia de Software:

SOMMERVILLE, I. Engenharia de software. 8. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2007. 552 p. Pressman, R. S. Engenharia de Software. 6. ed. São Paulo: McGraw Hill, 2006. 720 p.

LARMAN, Craig. Utilizando UML e Padões - Uma introdução à análise e ao projeto orientados a objetos e ao Processo Unificado. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.

Arquitetura:

TANEMBAUM, A. S. Organização estruturada de computadores. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007. 449 p.

STALLINGS, W. Arquitetura e organização de computadores : projeto para o desempenho. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2003. 786 p.

6) ÁREA: LÍNGUA PORTUGUESA/LÍNGUA INGLESA

Sub-área do conhecimento: Língua Portuguesa

O candidato será avaliado em relação à capacidade de compreensão, análise e interpretação de texto (informações literais e inferenciais), bem como contextualizar o domínio gramatical aplicado a textos diversos.

Tópicos de linguística

1.1. Compreensão e interpretação de textos verbais e não-verbais.

1.2. Tipologias e gêneros textuais.

1.3. Uso da língua e variação linguística.

1.4. Semântica: polissemia, ambiguidade, denotação e conotação, figuras e funções de linguagem.

1.5. Ortografia e valores fonéticos.

1.6. Acentuação.

1.7. Sintaxe: concordância, regência; uso das orações nos períodos e dos termos na oração, pontuação.

1.8. Coesão e Coerência: identificação dos aspectos da micro e da macroestrutura textual.

1.9. Morfologia: emprego das classes gramaticais; estrutura e formação das palavras.

1.10. O texto na sala de aula: a formação do produtor/leitor.

Literatura Brasileira:

2.1. Estilo individual e estilos de época.

2.2. Literatura e subjetividade.

2.3. Literatura e a construção da identidade nacional.

2.4. Escolas literárias, contexto sócio-político-histórico-cultural e características dos estilos de época (literatura de informação, barroco, arcadismo, romantismo, realismo, naturalismo e parnasianismo, simbolismo, pré-modernismo, modernismo e pós-modernismo).

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contempla obras consideradas elementares, o que não impede que outras sejam utilizadas para a elaboração de questões.

BECHARA, Evanildo. Gramática escolar da língua portuguesa. 1. ed., Rio de Janeiro: Lucerna, 2001.

BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 36. ed. São Paulo: Cultrix, 1999.

CÂNDIDO, Antônio. Formação da Literatura Brasileira: momentos decisivos. 8 ed. Belo Horizonte/Rio de Janeiro: Editora Itatiaia, 1997.

CUNHA, Celso; CINTRA Lindley. Nova Gramática do Português Contemporâneo. 5. ed. Rio de Janeiro: Lexikon, 2008.

FIORIN, José Luiz, SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de Texto: Leitura e Redação. São Paulo; Ática, 2008.

GARCIA, Othon M. Comunicação em Prosa Moderna . 23. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2000.

GERALDI, João Wanderley. O texto na sala de aula. São Paulo: Ática, 1997.

KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2006.

LIMA, Luiz Costa. A literatura e o leitor: textos da estética da recepção. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.

MUSSALIM, F.; BENTES, A. C. (orgs.). Introdução à linguística: domínios e fronteiras. vols. 1, 2 e 3. São Paulo: Cortez, 2004.

Sub-área do conhecimento: Língua Inglesa

1. Grammar

1.1. Adjectives: complementation, order, position, comparisons

1.2. Adverbs: particles, positions, types

1.3. Coordination and subordination

1.4. Determiners: articles, possessives, demonstratives, quantifiers

1.5. Idioms

1.6. Modals

1.7. Passives

1.8. Prepositions

1.9. Pronouns

1.10. Reported speech

1.11. Relatives: relative clauses and pronouns

1.12. Verb (aspects and tenses)

2. Teaching English as a foreign language

2.1. Technology in the language classroom

2.2. Methods and approaches to language teaching

2.3. Teaching communication skills

2.4. Developing learners' strategies

2.5. Teaching English for specific purposes

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contempla obras consideradas elementares, o que não impede que outras sejam utilizadas para a elaboração de questões.

BASTURKMEN, Helen. Ideas and options in English for specific purposes. Mahwah, N.J.: Lawrence Erlbaum Associates, Publishers, 2006.

HEWINGS, Martin. Advanced Grammar in Use: a self study reference and practice book for advanced learners of English. Cambridge University Press, 2000.

MURPHY, Raymond, VINEY, Brigit; CRAVEN, Miles (eds.). English Grammar in Use: a self-study reference and practice book for intermediate students of English. Cambridge: C.U.P., 2004.

RICHARDS, J. C.; RENANDYA, W. A. Methodology in Language Teaching: an anthology of current practice. New York: Cambridge, 2002.

SWAN, Michael. Practical English Usage. Oxford University Press, 2005.

SWAN, Michael; WALTER, Catherine. How English Works: Grammar Practice Book. Oxford: O.U.P., 1997.

7) ÁREA: MATEMÁTICA

1 - ÁLGEBRA

Conjuntos numéricos, funções, função afim, função quadrática, função modular, função exponencial, função logarítmica, progressão aritmética, progressão geométrica, matrizes, determinantes, sistemas lineares, números binomiais e binômio de Newton, análise combinatória, probabilidade, números complexos, polinômios e equações polinomiais ou algébricas.

2 - TRIGONOMETRIA

Trigonometria no triângulo retângulo, funções circulares, relações entre funções, soma, diferença e multiplicidade de arcos, transformação em produto, equações e inequações, resolução de triângulo.

3 - GEOMETRIA PLANA

Paralelismo, semelhança de triângulos, comprimento da circunferência, áreas de superfícies planas.

4 - GEOMETRIA DE POSIÇÃO ESPACIAL

Posições relativas, perpendicularidade, teoremas sobre paralelismo e perpendicularidade, projeções, distâncias e ângulos.

5 - GEOMETRIA MÉTRICA ESPACIAL

Prisma, pirâmide, cilindro, cone, esfera, troncos.

6 - GEOMETRIA ANALÍTICA

O ponto, a reta , Cônicas e Vetores.

7 - MATEMÁTICA FINANCEIRA

Razão e proporção, porcentagem, juros simples, juros compostos, descontos simples.

8 - CÁLCULO

Limite e continuidade de funções reais de uma variável real. Derivadas de funções de uma variável real: Derivadas e taxas de variação; regras de derivação; aplicações da derivação. Integrais de funções de uma variável real: A integral definida; aplicações da integração; integrais impróprias e técnicas de integração. Séries Numéricas: critérios de convergência. Funções de várias variáveis. Diferenciabilidade de funções de várias variáveis; máximos e mínimos. Integrais de funções de várias variáveis: Integração dupla e integração tripla.

9 - ESTATÍSTICA

Variância, frequência, histograma, escala, mediana, desvio padrão, médias, probabilidade, princípios modelos teóricos de distribuições de probabilidade, correlação e regressão.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contempla obras consideradas elementares, o que não impede que outras sejam utilizadas para a elaboração de questões.

BIANCHINI, Edwaldo; PACCOLA, Herval. Matemática. 2º Grau. São Paulo: Moderna, 1995, v. 1, 2 e 3.

BONJORNO, J. Roberto; GIOVANI, José Ruy. Matemática. 2º. Grau. São Paulo: FTD, 1992, v. 1, 2 e 3.

DANTE, Luiz Roberto. Matemática: Contextos & Aplicações. Ensino Médio. São Paulo: Ática, 1999, v. 1, 2 e 3.

PAIVA, Manoel. Matemática. 2º. Grau. São Paulo: Moderna, 1995, v. 1, 2 e 3.

SPINELLI, Walter; SOUZA, M. Helena S. Matemática Comercial e Financeira. São Paulo: Ática, 1998.

TEIXEIRA, James; PIERRO NETTO, Scipione Di. Matemática Financeira. São Paulo: Makron Books, 1998.

FONSECA, J.S.; MARTINS, G.A. Curso de estatística. 6.ed. São Paulo: Atlas, 1996. 320p.

Geometria Analítica/ Ivan de Camargo, Paulo Boulos, 3ª ed, São Paulo: Prentice Hall, 2005

Geometria Analítica/ Steinbruch, Alfredo; Winterle, Paulo, 2ª ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1987

FLEMMING, Diva Marília e GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração - 5ª ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1992

FOULIS, MUNEM. Cálculo. Vol. I, Editora Guanabara Dois, 1978

IEZZI, Gelson et al. Fundamentos de matemática elementar. São Paulo: Atual, 1998-2001. (todos os volumes)

MÁRIO f triola , Introdução à Estatística, 9ªed , Rio de Janeiro.LTC 2005.

Introdução à estatistica 2ªed.LTC 1998.Alfredo Alves de Farias,José Francisco Soares, Cibele Comini Cèzar. Editora S.A.

BETSY Ron Larson , Estatística Aplicada. 2ªed.São Paulo. Pearson Prentice Hall, 2004.

STEWART, J. Cálculo - Vol. 1 e 2. 6ª edição. Editora Cengage Learning, 2009.

ANTON, Howard.; Cálculo volume 1e2. Editora artmed. 8º Edição 8A. 2007.

GUIDORIZZI, H. Luiz. Um Curso de Cálculo. Vol. 1 e 2. 5ª edição. Editora LTC. São Paulo: 2008.

LEITHOLD, Louis.; Cálculo com Geometria Analítica, vol 1 e 2. Editora Harbra. Edição 3ª ED. 1994.

8) ÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA

1. Aspectos didático-metodológicos do ensino da educação física.

2. Fisiologia do Exercício: Respostas agudas e crônicas ao exercício físico.

3. Treinamento esportivo: Princípios do treinamento e Métodos de treinamento das capacidades físicas e motoras.

4. Aprendizagem motora: conceitos básicos envolvidos na organização da aprendizagem de habilidades motoras.

5. Lazer e suas inter-relações com a Educação Física.

6. Conteúdos de ensino da educação física no ensino médio: jogos, esportes, ginásticas, lutas e danças.

7. Corpo, estética e aparência.

8. Educação Física e inclusão: aspectos didático-metodológicos das atividades físico-desportivas para pessoas com necessidades especiais.

9. Educação Física, saúde e qualidade de vida.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contempla obras consideradas elementares, o que não impede que outras sejam utilizadas para a elaboração de questões.

1. BOJIKIAN, João Crisóstomo Marcondes. Ensinando Voleibol. Guarulhos-SP: Phorte, 1999.

2. BOMPA, Tudor O. Periodização: teoria e metodologia do treinamento. São Paulo: Phorte, 2002.

3. DARIDO Suraya Cristina; CONCEIÇÃO, Irene. Educação física na escola: implicações para pratica pedagogica. São Paulo: Artmed, 2007.

4. DIEHL, Rosilene Moraes. Jogando com as diferenças: jogos para crianças e jovens com deficiência. São Paulo: Phorte, 2006.

5. FERNANDES, José Luís. Atletismo: corridas. 3ª ed. rev. São Paulo: EPU, 2003.

6. FERREIRA, Aluísio Elias Xavier. Basquetebol - técnicas e táticas: uma abordagem didático pedagógica. Ed. rev. atual. São Paulo: EPU, 2003.

7. LE BRETON, David. Adeus ao corpo - Antropologia e sociedade. Campinas: Papirus, 2003.

8. MAGILL, Richard A. Aprendizagem motora: conceitos e aplicações. Tradução da 5ª ed.

9. McARDLE, D.Willian; KATCH, Frank I; KATCH, Victor L. Fisiologia do exercício: Energia, nutrição e desempenho humano. 5a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

10. MARCELLINO, Nelson. Lazer e Educação. 6ª ed. Campinas: Papirus, 2000.

11. NAHAS, Marcos V. Atividade física, saúde e qualidade de vida: conceitos e sugestões para um estilo de vida ativo. 4ª ed. Londrina: Midiograf, 2006.

12. RANGEL, Nilda Barbosa Cavalcante. Dança, educação, educação física: propostas de ensino da dança e o universo da educação física. Jundiaí: Fontoura, 2002.

13. SOARES, Carmen Lúcia et al. Metodologia do ensino de Educação Física. São Paulo: Cortez, 2002.

14. VOSER, Rogério da Cunha; GIUSTI, João Gilberto. O futsal e a escola: uma perspectiva pedagógica. Porto Alegre: Artmed, 2002.

15. ZAMBERLAN, Elói. Handebol: escolar e de iniciação. Cambé: Imagem, 1999.

9) ÁREA: ELETROTÉCNICA: PROJETOS, INSTALAÇÕES E MANUTENÇÃO DE REDES ELÉTRICAS PREDIAIS, INDUSTRIAIS E MÁQUINAS ELÉTRICAS

1. Instrumentos de medições elétricas: osciloscópio; galvanômetro; Ponte de Weatstone; multímetro digital e analógico; medidores com memória de massa; erro em medições.

2. Instalações elétrica domiciliar e predial: previsão de cargas; esquema de distribuição de cargas; símbolos gráficos norma NBR-5444/1989; prescrições da norma NBR IEC 61643-1; luminotécnica.

3. Instalações elétricas industriais: dimensionamento e proteção de circuitos alimentadores; proteção de instalações elétricas; correção do fator de potência; tarifação de energia elétrica.

4. Fundamentos de análise de circuitos: circuitos de corrente contínua; circuitos RL, RC e RLC.

5. Dispositivos de proteção contra sobrecorrentes e contra choque elétrico: terminologia; tipos e aplicações; dimensionamento (NBR-5410/04).

6. Eletrificação rural: redes de distribuição elétrica monofásicas e trifásicas para o meio rural; cálculo de demanda; dimensionamento e locação do transformador; cerca elétrica.

7. Geradores e motores de corrente contínua e de corrente alternada e suas aplicações no meio rural.

8. Motores de indução monofásico e trifásico: instalação, partida, circuitos de proteção e controle, aterramento.

9. Prevenção de acidentes elétricos: legislação; primeiros socorros; conhecimentos gerais para valorização da segurança e comportamento preventivo.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contempla obras consideradas elementares, o que não impede que outras sejam utilizadas para a elaboração de questões.

DE CICCO, F. & FANTAZZINI, M. Introdução à engenharia de segurança de sistemas. São Paulo: FUNDACENTRO, 1993

DEMATTÊ, J. B. I. Eletrificação rural - uma experiência de ensino. Jaboticabal: FUNEP, 1992. 175 p. FILONI, E. & AIUBI, J. E. Eletrônica: eletricidade - corrente contínua. 8. ed. São Paulo: Érica, 1998.

IRWIN, J. D. Análise de Circuitos em Engenharia. São Paulo: Makron Books, 2000.

MACIEL, N. F. & LOPES, J. D. S. Cerca Elétrica - Equipamentos, instalação e manejo. Ed. Aprenda Fácil, 2000. 116 p. MACIEL, N. F. & LOPES, J. D. S. Distribuição elétrica na fazenda. Viçosa, MG: CPT, 1998. 72p

MACIEL, N. F. & LOPES, J. D. S. Instalação, comando e proteção de motores elétricos. Viçosa: CPT, 1998. 62 p MANTOVANI, E. C.; DIAS, G. P.; SILVA, J. S; RAMOS, M. M.; MACIEL, N. F.; BERBERT, P. A. Manual de Equipamentos Eletrorurais. Belo Horizonte - MG: Imprensa Universitária da UFV / GTZ, 1997. 370 p.

NBR - 5410/04 - Instalações elétricas de baixa tensão.

NBR - 5444/89 - Símbolos gráficos para instalações elétricas prediais.

NBR IEC 61643-1 - Dispositivos de proteção contra surtos em baixa tensão

NASCIMENTO JUNIOR, G. C. Máquinas Elétricas: Teoria e Ensaios. 2. ed.. São Paulo: Érica, 2008.

MEDEIROS FILHO, S. Medição de energia elétrica. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997. 484 p.

CAVALI, G. & CERVELIN, S. Instalações elétricas prediais. 20. ed. São Paulo: Érica.

10) ÁREA: CONSTRUÇÃO CIVIL: ARQUITETURA, URBANIZAÇÃO, PAISAGISMO,

EDIFICAÇÕES

História e Teoria da Arquitetura e Urbanismo. Paisagismo. Conforto Ambiental. Planejamento Urbano e Regional. Habitação Coletiva. Projetos Habitacionais. Habitação Multifamiliar. Avaliação de Desempenho na construção civil. Análise de viabilidade social, técnica, econômico-financeira e mercadológica do empreendimento arquitetônico e urbanístico. Escala; Geometria Plana; Geometria Descritiva; Perspectiva cavaleira e isométrica; Normas técnicas para desenho técnico; Desenho como linguagem; Sistemas Estruturais. Normas para edifícios; Código de obras e edificações; Desenho Auxiliado por Computador (CAD). Instalações Hidro sanitárias: Sistema de abastecimento público. Instalações de água fria. Instalações de água quente. Instalações de combate à Incêndio. Instalações prediais de esgoto sanitário. Instalação de Esgoto Pluvial. Noções Gerais de Projeto de Instalações Elétricas. Luminotécnica. Projeto de Instalação Telefônica e Cabeamento Estruturado. Orçamento e Planejamento de Obras. Higiene e segurança do trabalho.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contempla obras consideradas elementares, o que não impede que outras sejam utilizadas para a elaboração de questões.

- ADDIS, B. Edificação: 3000 Anos de Projeto, Engenharia e Arquitetura. Editora: Artmed - Porto Alegre. 1ª Edição. 2009. 640p.

- ARANTES, O. Urbanismo em fim de linha e outros estudos sobre o colapso da modernização arquitetônica. São Paulo, EDUSP, 1998.

- ASBEA - ASSOC. BRAS. ESC. DE ARQUITETURA. Diretrizes Gerais para Intercambialidade de Projetos em CAD. 1ª Edição. Editora: Pini - Bom Retiro - São Paulo - SP. 2002. 44p.

- AZEREDO, H. A. Edifício e Seu Acabamento: Prática de Construção Civil. 1ª Edição. Editora: Edgard Blucher - São Paulo - SP. 2000. 178p.

- BACKES, P. Lutzenberger e a Paisagem. Editora: Memorial - Espírito Santo. 1ª Edição. 2005. 207p.

- BLASCHKE, T. & LANG, S. Análise da Paisagem. 1ª Edição. Editora: Oficina de Textos - São Paulo. 2009. 424p.

- BONDUKI, N. Origens da Habitação Social no Brasil. Editora: Estação Liberdade - São Paulo. 4ª Edição. 2004. 342p.

- BOTELHO, M. H. C. Concreto Armado: Eu Te Amo para Arquitetos. 1ª Edição. Editora: Edgard Blucher - São Paulo - SP. 2006. 240p.

- CAMPOS FILHO, C. M. Cidades brasileiras: seu controle ou o caos. São Paulo, Nobel, 1989.

- CARLOS, A. F. A. Espaço-tempo na metrópole. A fragmentação da vida cotidiana. São Paulo, Contexto/FAPESP, 2001.

. CARVALHO JÚNIOR, R. Instalações Elétricas e o Projeto de Arquitetura. 2ª Edição. Editora: Edgard Blucher - São Paulo - SP. 2009. 224p.

- CHING, F. D. K. & JUROSZEK, S. P. Representação Gráfica para Desenho e Projeto. Editora: GG - São Paulo. 1ª Edição. 2001. 345p.

- CHOMA, A. A. Como Gerenciar Contratos Com Empreiteiros. 2ª Edição. Editora: Pini - Bom Retiro - São Paulo - SP. 2007. 107p.

- CORREA, R. L. O espaço urbano. São Paulo, Ática, 1993.

- COSTA, E. C. Arquitetura Ecológica: Condicionamento Térmico Natural. Editora: Edgard Blucher - São Paulo. 2ª Edição. 1982. 264p.

- DEÁK, C.; SCHIFFER, S. R. (orgs.). O processo de urbanização no Brasil. São Paulo, EDUSP, 1999.

- GOLDMAN, P. Introdução ao Planejamento e Controle de Custos na Construção Civil. 4ª Edição. Editora: Pini - Bom Retiro - São Paulo - SP. 2004. 176p.

- GUERRINI, D. P. Iluminação: Teoria e Projeto. Editora: Érica - Tatuapé-SP. 1ª Edição. 2008. 136p.

- GURGEL, M. Projetando Espaços. Editora: Senac - São Paulo. 4ª Edição. 2007. 302p.

- HALL, P. Cidades do amanhã. Uma história intelectual do planejamento e do projeto urbanos no século XX. São Paulo, Perspectiva, 1995.

- HARVEY, D. A condição pós-moderna. Uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. São Paulo, Loyola, 1992.

- IANNI, O. Estado e planejamento econômico no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1991.

- LACAZE, Jean-Paul. Os métodos do urbanismo. Trad. Marina Appenzeller. Campinas, Papirus, 1993.

- MONTENEGRO, G. A. Desenho de Projetos. 1ª Edição. Editora: Edgard Blucher - São Paulo. 2007. 128p.

- MONTENEGRO, G. A. Ventilação e Cobertas: a Arquitetura Tropical na Prática. 1ª Edição. Editora: Edgard Blucher - São Paulo - SP. 1984. 128p.

- NEUFERT. Arte de Projetar em Arquitetura. Editora: GG - São Paulo. 17ª Edição. 2004. 618p.

- RATTNER, Henrique (org.). Brasil no limiar do século XXI. Alternativas para a construção de uma sociedade sustentável. São Paulo, EDUSP/FAPESP, 2000.

- RELPH, E. Paisagem Urbana Moderna. Editora: Edições 70. 1ª Edição. 1990. 248p.

- RIFRANO, L. Avaliação de Projetos Habitacionais. Editora: Ensino Profissional - São Paulo. 1ª Edição. 2006. 164p.

- ROLNIK, R.; CYMBALISTA, R. (orgs.). Instrumentos urbanísticos contra a exclusão social. São Paulo: Polis. 1997.

- ROUSSELET, E. S. & FALCÃO, C. A. Segurança na Obra. 1ª Edição. Editora: Interciência - Paraíba - PB. 1999. 344p.

- SCULLY JR, V. Arquitetura Moderna. Editora: Cosac Naify - São Paulo. 1ª Edição. 2002. 174p.

- VILLAÇA, F. Espaço intra-urbano no Brasil. São Paulo, Studio Nobel/FAPESP, 1998.

11) ÁREA: CONSTRUÇÃO CIVIL: EDIFICAÇÕES, URBANIZAÇÃO, SANEAMENTO BÁSICO, HIDROLOGIA, HIDRÁULICA, SOLOS, TOPOGRAFIA.

Topografia, Tópicos de Cartografia. Desenho para Construção Civil. Desenho Auxiliado por Computador (CAD). Ciência dos Materiais. Seleção de Materiais. Materiais de Construção Civil. Construção de Edifícios. Mecânica dos Solos e subsolos. Fundações. Incorporações, Perícias e Avaliações em Engenharia civil. Estruturas de Concreto. Concretos Especiais. Produção e Durabilidade. Corrosão em Aços. Resistência e Rigidez da Madeira. Relações Constitutivas em Compósitos. Processos e Técnicas Construtivas. Construções Especiais. Estruturas Metálicas e de Madeira. Tensões e deformações em peças estruturais. Máquinas e Equipamentos em obras de construção. Orçamento e Planejamento de Obras. Higiene e segurança do trabalho. Gestão da Qualidade. Instalações na Construção Civil. Noções Gerais de Projeto de Instalações Elétricas. Eletricidade Básica; Sistema Elétrico; Diagramas de Instalação Elétrica Residencial; Projeto Elétrico - NBR 5410 e NTD 04. Quadro Geral de Cargas. Esquema Unifilar da Instalação. Luminotécnica.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contempla obras consideradas elementares, o que não impede que outras sejam utilizadas para a elaboração de questões.

ALONSO, U. R. Dimensionamento de Fundações Profundas. 1ª Edição. Editora: Edgard Blucher - São Paulo - SP. 1998. 169p.

AZEREDO, H. A. Edifício e Seu Acabamento: Prática de Construção Civil. 1ª Edição. Editora: Edgard Blucher - São Paulo - SP. 2000. 178p.

AZEREDO, H. A. O Edifício Até sua Cobertura. 2ª Edição. Editora: Edgard Blucher - São Paulo - SP. 2000. 182p.

BEER, F. P. & JOHNSTON JR, R. Resistência dos materiais. 3ª Edição. Editora: McGraw-Hill, 1995.

BORGES, A. C. Topografia Aplicada à Engenharia Civil. 2ª Edição. Vol. 1. Editora: Edgard Blucher - São Paulo - SP. 2002. 191p.

BORGES, A. Prática das Pequenas Construções. 9ª Edição. Vol. 1. Editora: Edgard Blucher - São Paulo - SP. 2009. 385p.

BOTELHO, M. H. C. Concreto Armado : Eu Te Amo. 5ª Edição. Vol. 1. Editora: Edgard Blucher - São Paulo - SP. 2008. 504p.

BOTELHO, M. H. C. Concreto Armado: Eu Te Amo para Arquitetos. 1ª Edição. Editora: Edgard Blucher - São Paulo - SP. 2006. 240p.

CÁNOVAS, M. F. Patologia e Terapia do Concreto Armado. 1ª Edição. Editora Pini - São Paulo - SP. 1988. 522p.

CARVALHO JÚNIOR, R. Instalações Elétricas e o Projeto de Arquitetura. 2ª Edição. Editora: Edgard Blucher - São Paulo - SP. 2009. 224p.

CHOMA, A. A. Como Gerenciar Contratos Com Empreiteiros. 2ª Edição. Editora: Pini - Bom Retiro - São Paulo - SP. 2007. 107p.

FUSCO, P. B. Técnica de Armar as Estruturas de Concreto. 1ª Edição. Editora: Pini - Bom Retiro - São Paulo - SP. 2002. 381p.

GOLDMAN, P. Introdução ao Planejamento e Controle de Custos na Construção Civil. 4ª Edição. Editora: Pini - Bom Retiro - São Paulo - SP. 2004. 176p.

HALPIN, D. W. & WOODHEAD, R. W. Administração da Construção Civil. 2ª Edição. Editora: LTC - Rio de Janeiro - RJ. 2004. 364p.

HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. 5ª ed. Editora LTC, Rio de Janeiro, 2004.

LIMA FILHO, D. L. Projetos de Instalações Elétricas Prediais. 1ª Edição. Editora: Érica - Tatuapé - São Paulo - SP. 1997. 280p.

MEHTA, P. K.; MONTEIRO, P. J. M. Concreto: Estrutura, Propriedades e Materiais. São Paulo: Pini. 1994.

MELO, V. O. & AZEVEDO NETTO, J. M. Instalações Prediais Hidráulico-Sanitárias. 4ª Edição. Editora: Edgard Blucher - São Paulo - SP. 1988. 185p.

NEIZEL, E. Desenho Técnico para Construção Civil. 1ª Edição. Vol. 1. Editora: EPU Editora - São Paulo - SP. 1974. 72p.

NEVILLE, A. M. Propriedades do Concreto. São Paulo: Pini, 1997.

PIANCASTELLI, E. M. Patologia, Recuperação e Reforço de Estruturas de Concreto Armado - Ed. Depto. Estruturas da EEUFMG - 1997 - 160p.

PINTO, C. S. Curso Básico de Mecânica dos Solos. 3ª Edição. Editora: Oficina de Textos - São Paulo - SP. 2006. 355p.

RIPPER, T. & SOUZA, V. C. M. Patologia, Recuperação e Reforço de Estruturas de Concreto. 1ª Edição. Editora: Pini - Bom Retiro - São Paulo - SP. 2001. 255p.

ROUSSELET, E. S. & FALCÃO, C. A. Segurança na Obra. 1ª Edição. Editora: Interciência - Paraíba - PB. 1999. 344p.

TELLES, D. D. Reúso da Água. 1ª Edição. Editora: Edgard Blucher - São Paulo - SP. 2007. 328p.

TIMOSHENKO, S. P. & GERE, J. M. Mecânica dos Sólidos, vol. 1 e 2. Editora LTC, Rio de Janeiro. 1994.

US NAVY. Construção Civil: Teoria e Prática. 1ª Edição. Vol. 1. Editora: Hemus - São Paulo - SP. 2005. 504p.

VAN VLACK, L. H. Princípios de Ciência e Tecnologia dos Materiais. 1ª Edição. Editora: Campus - Rio de Janeiro - RJ. 1994. 568p.

VIEIRA, H. F. Logística Aplicada à Construção Civil. 1ª Edição. Editora: Pini - Bom Retiro - São Paulo - SP. 2006. 178p.

VILLELA, F. F. Indústria da Construção Civil e Reestruturação. 1ª Edição. Editora: Giz - São Paulo. 2009. 448p.

WILLEMS, N. Resistência dos materiais. Rio de Janeiro: Editora: McGraw-Hill, 1982.

12) ÁREA: ENGENHARIA QUÍMICA

1. TERMODINÂMICA NO EQUILÍBRIO;

2. TERMODINÂMICA APLICADA;

3. FÍSICO-QUÍMICA DE SUPERFÍCIES E SISTEMAS COLOIDAIS;

4. MÉTODOS INSTRUMENTAIS DE ANÁLISE QUÍMICA;

5. CINÉTICA QUÍMICA;

6. QUÍMICA DE POLÍMEROS E APLICAÇÕES INDUSTRIAIS;

7. FENÔMENOS DE TRANSPORTE;

8. BALANÇOS DE MASSA E ENERGIA;

9. OPERAÇÕES UNITÁRIAS;

10. PROCESSOS INDÚSTRIAIS.

OBS: O conhecimento a respeito de equipamentos (exemplo: tipos de bomba ou tipos de válvula, etc.), materiais e normas técnicas (exemplo: classificação do grau de periculosidade de produtos químicos ou normas técnicas como NBR 14725, etc.) poderão ser explorados na prova de conhecimentos específicos.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contempla obras consideradas elementares, o que não impede que outras sejam utilizadas para a elaboração de questões.

1. Shreve, R.N. & Brink Jr., J.A., "Indústria de Processos Químicos", Rio de Janeiro, Guanabara Dois (1990).

2. Mano, E.B., "Introdução à Polímeros", Edgar Blucher, 2ª Edição (1994).

3. Szklo, A.S. & Uller, V.C., "Fundamentos do Refino do Petróleo", Interciência, 2ª Edição (2008).

4. Felder, R. M., Rosseau, R. W., "Princípios Elementares dos Processos Químicos", 3º Edição, Editora LTC (2008).

5. Terron, L. R. "Termodinâmica Química Aplicada", 1º Edição, Editora Manole (2009).

6. Geankoplis, C. J. "Transport Processes and Separation Process Principles (Includes Unit Operations)", 4º edição, Prentice Hall PTR) (2003).

7. Bird, R.B., Stewart,W.E, e Lightfoot, E.N, "Fenômenos de Transporte", 2º Edição, Editora LTC (2004).

8. Richard G. Griskey, "Transport Phenomena and Unit Operations: A Combined Approach", Wiley-Interscience (2006).

9. R K Sinnott, "Chemical Engineering Design", 4º Edition: Chemical Engineering, Volume 6 (Coulson & Richardson's Chemical Engineering) Butterworth-Heinemann (2005).

10. Alan S. Foust, Leonard A. Wenzel, Curtis W. Clump, Louis Maus, L. Bryce Andersen, "Princípios das Operações Unitárias", 2 Ed. Ltc Editora (1982).

11. J R Backhurst, J H Harker, J.F. Richardson, J.M. Coulson, "Chemical Engineering", Vol. 1, 6º Edição, Butterworth-Heinemann (1999).

12. Warren L. McCabe, Julian Smith, Peter Harriott, "Unit Operations of Chemical Engineering", McGraw-Hill Education, 7º Edição (2005).

13. Frank P. Incropera, "Fundamentals of Heat and Mass Transfer", Wiley 6th Edition (2006).

14. Robert E. Treybal, "Mass Transfer Operations" (McGraw-Hill International Editions) 3 ed. (1980).

15. Himmelblau, D. M.; Riggs, J. B. "Engenharia Química: Princípios e Cálculos",

16. J.M. Smith, Hendrick C Van Ness, and Michael Abbott, Introduction to Chemical Engineering Thermodynamics. Mcgraw-Hill Series, (2004).

17. Partha Sarathi Chattopadhyay, "Distillation Engineering Handbook", McGraw-Hill Professional (2008).

18. Jack P. Holman, "Heat Transfer", McGraw-Hill (2001).

19. Shaw, J.D.; "Introdução à Química dos Colóides e de Superfícies"; Editora Edgard Blücher Ltda (1975).

20. Adamson, A.W.; "Physical Chemistry of Surface"; Wiley, New York (1990).

21. Myers, D.; "Surfaces, Interfaces and Colloids", Wiley-VCH, N. York (1999).

22. Peter Atkins, Júlio de Paula. "Físico-Química". - 8ª ed. vol. 1. Editora LTC (2008).

23. Peter Atkins e Júlio de Paula. "Físico-Química". 8ª ed. vol. 2. Editora LTC (2008).

24. Peter Atkins. "Físico-Química - Fundamentos". 3ª ed. Editora LTC (2003).

25. Chang, R. "Físico-Química. vol. 1". Editora Mcgraw Hill Brasil (2009).

26. Castellan, G. W. "Fundamentos de Físico-Química". Editora LTC (2008).

27. Donald A. McQuarrie, John D. Simon. "Physical Chemistry: A Molecular Approach". Editora: University Science Books (1997).

28. Vennard, John K.; Street Robert L. "Elementos de Mecânica dos Fluidos", 5ªed. Rio de Janeiro-RJ, Editora Guanabara Dois S.A. (1978).

29. Braga Filho, W. "Fenômenos de Transporte para Engenharia", Rio de Janeiro, LTC (2006).

30. Skoog, D. A., Holler, F. J.; Nieman, T. A.; "Princípios de Análise Instrumental", 5a. Ed., Bookman, Porto Alegre (2002).

31. Skoog, D. A.; West, D. M.; Holler, F. J.; Crouch, S. R. "Fundamentos de Química Analítica" 8a. Ed., Pioneira Thomson Learning, São Paulo (2006).

32. Harris, D. C. "Análise Química Quantitativa", 7a. Ed., Editora LTC (2008).

33. Elias, H.G.; "Macromolecules: Structure and Properties", Plenum Press (1977).

13) ÁREA: QUÍMICA

Química Geral, Química Inorgânica, Química Analítica, Química Orgânica, Bioquímica, Físico-química, Ensino de Química.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contempla obras consideradas elementares, o que não impede que outras sejam utilizadas para a elaboração de questões.

ALLINGER, N.L.; CAVA, M.P.; JONGH, D.G.; LEBEL, N.A.; STEVENS, Química Orgânica, 2a ed., Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1978.

ATKINS, P. W.; PAULA, J. Físico-Química, Tradução da 8a edição inglesa, v.1 e v.2. Rio de Janeiro: LTC, 2008. ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química, 1a ed., Porto Alegre: Bookman, 2001.

ATKINS, P.W. Físico-Química: Fundamentos, 3ª ed., Rio de janeiro: LTC, 2003.

BACCAN, N.; ALEIXO, L. M.; STEIN, E.; GODINHO, O. E. S. Introdução à Semimicroanálise Qualitativa, 6a ed., Campinas: Editora da UNICAMP, 1995.

BRASIL. Ministério da Educação, Secretaria da Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Brasília: MEC, SEMTEC, 2002.

CACHAPUZ, A.; GIL-PEREZ, D.; CARVALHO, A.M.P.; PRAIA, J.; VILCHES, A. A Necessária Renovação do Ensino das Ciências. São Paulo: Editora Cortez, 2005.

CARVALHO, A. M. P. de; GIL-PÉREZ, D. Formação de professores de ciências: tendências e inovações. São Paulo: Cortez, 1993.

CARVALHO, A.M.P. (Org.). Ensino de Ciências: unindo a pesquisa e a prática. São Paulo: Pioneira, 2004.

CASTELLAN, G.W. Físico-Química, v. I e II, Rio de Janeiro: LCT, 1996.

CHASSOT, A. I. A educação no ensino de Química. Ijuí: Ed. Unijuí, 1990.

CHASSOT, A. I. Catalisando transformações na educação. Ijuí: Editora UNIJUÍ, 1990.

CHASSOT, A. I. Para quem é útil o ensino de Química? Canoas: Ed. Ulbra, 1995.

COTTON, W. Química Inorgânica. Rio de Janeiro: LTC, 1978

GALIAZZI, M.C. Educar pela pesquisa. Ijuí: Editora UNIJUÍ, 2003.

HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa, 7ª ed., Rio de janeiro: LTC, 2008.

KOTZ J. C.; TREICHEL Jr., P. M. Química Geral e Reações Químicas, v.1 e v.2, Rio de Janeiro: LTC, 2002.

KRASILCHIK, M. e MARANDINO, M. Ensino de Ciências e Cidadania. São Paulo: Editora Moderna Ltda, 2004.

LEE, J. D. Química Inorgânica não tão concisa. 5ª ed., Editora Edgar Blücher, 2000.

LEHNINGER, A. L.; NELSON, D.L.; COX, M.M. Princípios de bioquímica . 2ª. ed., São Paulo: Sarvier, 2003.

LOPES, A. C. Conhecimento escolar: ciência e cotidiano. Rio de Janeiro: EDUERJ, 1999.

LOPES, A. C. e MACEDO, E. (orgs.). Currículo de ciências em debate. Campinas: Papirus, 2004.

LOPES. A. C. Currículo e epistemologia. Ijuí: Editora UNIJUI, 2007.

MAHAN, B.M. e MYERS, R.J., Química, Um Curso Universitário, 4a ed., São Paulo:Edgard Blücher Ltda, 1987.

MALDANER, O. A. A formação inicial e continuada de professores de química: professor/pesquisador. Ijuí: Ed. UNIJUÍ, 2000.

MASTERTON, W.L.; SLOWINSKI, E. J. e STANITSKI, C. L.; Princípios de Química, 6a ed., Rio de Janeiro: LCT, 1990.

MOORE, W. J. Físico-Química; 2V. 1ª ed., São Paulo: Edgar Blucher, 1976.

PILLA, L. Físico-Química; 2V. 1ª ed., Rio de Janeiro: LTC, 1980.

RICHEY, J.R.; HERMAN, G. Química Orgânica, Rio de Janeiro, Prentice Hall do Brasil, 1986.

RIEGEL, R. E. Bioquímica. 4ª Ed., São Leopoldo: Unisinos, 2004.

ROSA, M. I. P. Investigação e ensino: articulações e possibilidades na formação de professores de ciências. Ijuí: Ed. UNIJUÍ, 2004.

ROSA, M. I. P.; ROSSI, A. V. (orgs). Educação em Química no Brasil: memórias, políticas e tendências. Campinas: editora átomo, 2008.

ROSENBERG, J.L.; Química Geral, 6a ed., São Paulo: McGraw Hill, 1982.

RUSSEL, J. Química Geral. v.1 e v.2. 2ª ed., São Paulo: Makron Books, 1994.

SANTOS, W. L.; SCHNETZLER, R. P. Educação em Química: compromisso com a cidadania. Ijuí: Ed. Unijuí, 1997.

SHRIVER, D. F.; ATKINS, P. W. Química Inorgânica. Porto Alegre: Bookman, 2003.

SKOOG, D. A., HOLLER, F. J.; NIEMAN, T. A. Princípios de Análise Instrumental, 5a. Ed., Porto Alegre: Bookman, 2002.

SKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOLLER, F. J.; CROUCH, S. R. Fundamentos de Química Analítica, 8a. Ed., São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.

SLABAUGH, W. H. e PARSONS, T. D.; Química Geral , 2a ed., Rio de Janeiro: LCT, 1982.

SOLOMONS, T. G.; FRYHLE, C.. Química Orgánica. Tradução da 8a edição americana, vols 1 e 2. Rio de Janeiro: LCT, 2005.

TEIXEIRA, M. M. (org.). Ensino de Ciências: Pesquisas e reflexões. São Paulo: Holos Editora Ltda, 2006.

VOGEL, A. I. Química Analítica Qualitativa, São Paulo: Mestre Jou, 1981.

ZANON, L. B.; MALDANER, O. A.; GAUCHE, R.; SANTOS, W. L. P. Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias: Conhecimentos de Química. In: Ministério da Educação/ Secretaria de Educação Básica, Orientações Curriculares para o Ensino Médio: Ciências da natureza, Matemática e suas Tecnologias, pp. 207-257, Brasília, MEC/SEB, 2008.

ZANON, L. B; MALDANER, O. A. Fundamentos e propostas de ensino de química para educação básica no Brasil. Ijuí: Editora UNIJUÍ, 2007.

*Artigos da Revista Química Nova na Escola e Química Nova.

14) ÁREA: DIREITO

DIREITO AMBIENTAL.

1. Princípios gerais do Direito Ambiental.

2. Direitos Materiais Difusos: Direitos difusos; Direitos coletivos e Direitos individuais homogêneos.

3. Bens Ambientais. Conceito de Meio Ambiente.

4. Tutela Constitucional do Meio Ambiente. Tutela do Meio Ambiente do Trabalho. Tutela penal, civil e administrativa do Meio Ambiente.

5. SISNAMA - Política Nacional do Meio Ambiente. Sistema Nacional do Meio Ambiente. Instrumentos da Política Nacional de Meio Ambiente: licenciamento ambiental, avaliação de impacto ambiental e relatório de impacto ambiental. EIA. RIMA.

6. Educação Ambiental. Ética Ambiental e cidadania.

7. Meio Ambiente Cultural.

8. Recursos hídricos.

9. Agrotóxicos.

10. Crimes contra o Meio Ambiente. Lei de crimes ambientais.

11. Poluição por resíduos sólidos.

DIREITO EMPRESARIAL:

1. Fontes do Direito Comercial.

2. Da capacidade civil.

3. O estabelecimento: conceito e natureza, fundo de comércio e sucessão comercial.

4. Nome empresarial: natureza e espécies.

5. Registro de empresas: do empresário individual e da sociedade empresária.

6. Das obrigações dos empresários: do dever de inscrição, do dever de escrituração, do dever de levantamento do balanço patrimonial e do resultado econômico.

7. Atos de comércio.

8. Livros comerciais obrigatórios e auxiliares: espécies e requisitos e valor probante dos livros comerciais.

9. Do nome empresarial: proteção ao nome empresarial, alteração e extinção do nome empresarial.

10. Do preposto do empresário: o gerente e o contabilista.

11. Contratos de Empresas: noções, requisitos, classificação, formação, meios de provas, contratos de compra e venda e de prestação de serviços, contratos de conta corrente, de abertura de crédito, de alienação e contrato de leasing.

12. Sociedades Empresárias: classificação das sociedades no Código Civil, características, distinções: sociedades não personificadas, sociedade comum e em conta de participação; sociedades personificadas, sociedade simples, em nome coletivo, em comandita simples, limitada, anônima, em comandita por ações, cooperativa e coligadas - liquidação, transformação, incorporação, fusão e da cisão das sociedades; sociedade dependente de autorização.

13. Da sociedade de marido e mulher.

14. Da desconsideração da personalidade jurídica.

15. Títulos de crédito.

16. Recuperação Judicial e extrajudicial de empresas.

17. Falência.

DIREITO TRIBUTÁRIO:

- Definição de Tributo.

- Princípios Constitucionais do Direito Tributário.

. Repartição das receitas tributárias.

- Competência e capacidade tributária.

- Limitação ao poder de tributar.

- Obrigação Tributária:

- Fato gerador. Aspectos do fato gerador.

- Sujeito ativo: competência e capacidade tributária.

- Sujeito passivo: contribuinte, responsável, substituição e transferência tributária.

- Infrações tributárias administrativas.

- Crimes tributários: elisão, evasão, conluio.

- Crédito Tributário:

- Lançamento: modalidades de lançamento.

- Extinção do crédito tributário. Espécies extintivas do crédito tributário.

- Suspensão da exigibilidade do crédito tributário.

- Exclusão do crédito tributário: isenção e anistia.

- Garantias e privilégios do crédito tributário.

- Sujeito passivo da obrigação tributária: contribuinte, responsável, responsabilidade solidária, responsabilidade por transferência e sucessão, fusão, transformação, incorporação e cisão. Responsável pela aquisição do fundo de comércio. Responsabilidade de terceiros. Responsabilidade por multas tributárias.

- Conceituação de tributo. Natureza Jurídica.

- Impostos: Municipais, Estaduais e Federais.

- Domicílio tributário.

- Responsabilidade tributária: sucessores, terceiros, responsabilidade nas infrações, responsabilidade dos diretores e gerentes das pessoas jurídicas de direito privado por dívidas sociais.

- Responsabilidade supletiva.

- Denúncia espontânea.

- Classificação dos tributos: impostos, taxas, contribuições de melhoria, empréstimos compulsórios e contribuições sociais.

- Contribuições: espécies e natureza jurídica.

- Repartição das receitas tributárias.

- Dívida ativa: inscrição, presunção de certeza e de liquidez e consectários.

- Certidões negativas.

- A fiscalização tributária.

- Processo administrativo tributário.

DIREITO ADMINISTRATIVO:

1. Conceito de Administração, natureza e fins da administração.

2. Princípios básicos da Administração: legalidade, moralidade, impessoalidade e finalidade, publicidade e eficiência.

3. Poderes e deveres do administrador público. O uso e abuso do poder.

4. Estado, Governo e Administração Pública: conceito, Administração direta e indireta. Autarquias. Fundações. Associações e Consórcios Públicos.

5. Poderes Administrativos.

6. Poder de Polícia.

7. Atos Administrativos: atributos, classificação, espécies, motivação, invalidação.

8. Licitação.

9. Contratos Administrativos.

10. Serviços Públicos: Concessão, delegação, permissão e autorização dos serviços públicos.

11. Bens Públicos.

12. Prescrição administrativa.

13. Controle da administração pública: controle administrativo, controle legislativo e controle judiciário.

14. Domínio público.

15. Proteção e defesa de bens de valor artístico, estético, histórico, turístico e paisagístico.

16. Agentes administrativos.

17. Investidura e exercício da função pública.

18. Pessoas jurídicas de direito público: órgãos e agentes.

19. Da responsabilidade civil das pessoas jurídicas de direito público e das privadas prestadoras de serviço público.

20. Direito de regresso.

21. Intervenção do Estado na propriedade: desapropriação, servidão administrativa, requisição, ocupação provisória e limitação administrativa.

22. Loteamento e zoneamento.

23. Reversibilidade dos bens afetos ao serviço.

24. Responsabilidade civil da administração: evolução doutrinária e reparação do dano.

25. Desapropriação: bens suscetíveis de desapropriação. Competência para decretá-la. Desapropriação judicial por necessidade ou utilidade pública. Desapropriação direta e indireta.

26. Imissão na posse do imóvel desapropriado.

27. Indenização e seu conceito legal.

28. Imprescritibilidade, impenhorabilidade e não-oneração dos bens públicos.

DIREITO DO TRABALHO.

1. Direito do Trabalho: conceito, características, divisão, natureza, funções, autonomia.

2. Fontes formais do Direito do Trabalho. Conceito, classificação e hierarquia. Conflitos e suas soluções.

3. Hermenêutica: interpretação, integração e aplicação do Direito do Trabalho. Eficácia das normas trabalhistas no tempo e no espaço. Revogação. Irretroatividade.

4. Princípios do Direito do Trabalho. Princípios constitucionais do Direito do Trabalho.

5. Relação de trabalho e relação de emprego.

6. Relações de trabalho lato sensu: trabalho autônomo, eventual, temporário, avulso. Estágio. Cooperativas de mão-de-obra.

7. Empregado: conceito, caracterização. Empregado doméstico.

8. Empregador: conceito, caracterização. Sucessão de empregadores. Consórcio de empregadores.

9. Trabalho rural: empregador, empregado e trabalhador rural.

10. Terceirização no Direito do Trabalho. Trabalho temporário.

11. Contrato de emprego. Trabalho voluntário.

12. Modalidades de contratos de emprego. Tipos de contratos a termo. Contrato de experiência e período de experiência. Contrato de emprego e contratos afins.

13. Formas de invalidade do contrato de emprego. Nulidades: total e parcial. Trabalho ilícito e trabalho proibido.

14. Trabalho infantil. Estágio e aprendizagem.

15. Trabalho da mulher.

16. Duração do trabalho. Jornada de trabalho e horário de trabalho. Trabalho extraordinário. Banco de horas. Horas in itinere. Jornadas especiais de trabalho. Repousos. Remuneração simples e dobrada. Descanso anual: férias. Remuneração e salário: conceito, distinções. Gorjetas. Caracteres e classificação do salário. Composição do salário. Modalidades de salário. Adicionais. Gratificação. Comissões. 13º salário.

17. Formas e meios de pagamento do salário. Proteção ao salário.

18. Interrupção e suspensão do contrato de trabalho.

19. Cessação do contrato de trabalho.

20. Obrigações decorrentes da cessação do contrato de emprego. Aviso prévio. Multa do art. 477 da CLT.

21. Estabilidade e garantias provisórias de emprego.

22. FGTS - Fundo de Garantia do Tempo de Serviço.

23. Segurança e higiene do trabalho. Periculosidade e insalubridade. Trabalho da criança, do menor e da mulher. A discriminação no contrato de trabalho. Trabalho noturno.

24. Direito Coletivo do Trabalho. Liberdade sindical. Convenção nº 87 da OIT. Organização sindical. Modelo sindical brasileiro. Entidades sindicais. Negociação coletiva. Mediação e arbitragem no Direito do Trabalho. A greve no direito brasileiro. Direitos e interesses difusos, coletivos e individuais homogêneos na esfera trabalhista.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contempla obras consideradas elementares, o que não impede que outras sejam utilizadas para a elaboração de questões.

BRASIL. Lei 9.605, de 12 de fevereiro de 1998. Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências.

BRASIL. Lei nº 4.771, de 15 de setembro de 1965 - Institui o Código Florestal.

BRASIL. Lei nº 9.433, de 8 de janeiro de 1997. Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, regulamenta o inciso XIX do art. 21 da Constituição Federal, e altera o art. 1º da Lei nº 8.001, de 13 de março de 1990, que modificou a Lei nº 7.990, de 28 de dezembro de 1989.

BRASIL. Lei no 9.984, de 17 de julho de 2000. Dispõe sobre a criação da Agência Nacional de Águas - ANA, entidade federal de implementação da Política Nacional de Recursos Hídricos e de coordenação do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, e dá outras providências.

BRASIL. Lei nº 7.802 de 11 de julho de 1989. Dispõe sobre a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial, a utilização, a importação, a exportação, o destino final dos resíduos e embalagens, o registro, a classificação, o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos, seus componentes e afins, e dá outras providências.

BRASIL. Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências.

FIORILLO, Celso Antônio Pacheco. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2001.

MILARÉ, Edis. Direito do ambiente: doutrina, prática, Jurisprudência, glossário. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2000.

Código Civil Brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2009.

MARTINS, Fran. Curso de Direito Comercial. São Paulo: Forense, 2008.

REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial. São Paulo: Saraiva, 2007. Volume 1 e 2.

AMARO, Luciano. Direito Tributário Brasileiro. 9. ed. São Paulo, Saraiva: 2003.

BALEEIRO, Aliomar. Direito Tributário. 11. ed. São Paulo: Forense, 2006.

BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de Direito Financeiro e de Direito Tributário. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 1995.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. São Paulo: Saraiva, 2009.

COÊLHO, Sacha Calmon Navarro. Curso de Direito Tributário Brasileiro. São Paulo: Forense, 2007.

CASSONE, Vittorio. Direito Tributário. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1991.

Código Tributário Nacional. São Paulo: Saraiva. 2009

DENARI, Zelmo. Curso de Direito Tributário. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

BANDEIRA DE MELLO, Celso Antônio. Curso de Direito Administrativo. 13. ed. São Paulo: Malheiros, 2004.

MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 24. ed. atual. São Paulo: Malheiros, 2003.

BRASIL. Consolidação das leis do trabalho. São Paulo: Saraiva, 2006.

MARTINS, Sergio Pinto. Direito do Trabalho. 19. ed. São Paulo: Atlas, 2004.

NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de Direito do Trabalho. São Paulo: Saraiva, 2005.

15) ÁREA: GESTÃO AMBIENTAL; MANEJO E GESTÃO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS E TRATAMENTO DE RESÍDUOS NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS

1. Instrumentos de identificação: descrição, seleção e valorização de impactos ambientais: tipos de impacto ambiental; diagnóstico do meio físico, químico, biológico e socioeconômico; análise de riscos ambientais; metodologias de avaliação e valoração de impactos ambientais; metodologias de tomada de decisões frente à descrição dos impactos ambientais; auditoria ambiental; perícias ambientais; licenciamento ambiental; EIA/RIMA.

2. Monitoramento Ambiental: principais poluentes ambientais; indicadores da qualidade ambiental; danos ambientais relacionados à poluição ambiental; monitoramento dos recursos naturais; indicadores ambientais; redes hidrometeorológicas no gerenciamento de recursos hídricos; metodologia para amostragem de resíduos sólidos, líquidos e gasosos; metodologia para analises laboratoriais de água; monitoramento e análise de dados.

3. Gestão Ambiental: gestão de recursos hídricos; gestão de resíduos sólidos, líquidos e gasosos; gestão ambiental na agropecuária; política e planejamento territorial; instrumentos para a gestão ambiental pública; saneamento e saúde Ambiental; gestão de Unidade de Conservação; gestão ambiental na empresa; estratégia empresarial e meio ambiente; economia ambiental; normas para certificação ambiental; Normas ISO 14000; rotulagem ambiental (selos verdes); sistema de produção limpa.

4. Meio ambiente e desenvolvimento sustentável: concertos básicos e definições, bases e definições do desenvolvimento sustentável, desenvolvimento e meio ambiente; indicadores de desenvolvimento sustentável.

5. Legislação ambiental: Princípios constitucionais relativos aos recursos ambientais; Sistema Nacional de Meio Ambiente; legislação referente a gestão pública do meio ambiente; legislação ambiental para o gerenciamento empresarial; código florestal brasileiro; Lei nº 9.433/1997; Resolução Conama nº 357; Lei de crimes ambientais (Lei nº 9605/1998); Lei nº 9.985; Lei 9795.

6. Tecnologia em Meio Ambiente: fontes alternativas de energia; tratamento de água para abastecimento; tratamento e aproveitamento de efluentes agroindustriais; tratamento e aproveitamento de resíduos sólidos; recuperação de áreas degradadas; tratamento de efluentes gasosos.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contempla obras consideradas elementares, o que não impede que outras sejam utilizadas para a elaboração de questões.

ABNT. Coletânea de Normas de Gestão Ambiental. ABNT, Rio de Janeiro. 2001

ALMEIDA, J. R., CAVALCANTI, Y. T., MELLO, C. S. Gestão ambiental: planejamento, avaliação, implantação, operação e verificação. 2.ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Thex, 2004. 257p.

ANDRADE, R. O. B., CARVALHO, A. B., TACBIZAWA, T. Gestão ambiental - enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. 2ª. ed. Sao Paulo: Pearson Education - Makrons Books, 2002. 224p.

BARBIERI, J. C, Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. São Paulo: Saraiva, 2004.

BRAGA B., et al. Introdução a Engenharia Ambiental, 2a ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002, 305p.

GEBLER, L., PASCALE, J, C, Gestão Ambiental na Agropecuária. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2007. 310 p.: il.

HINRICHS, R.A. e KLEINBACH, M. Energia e Meio Ambiente. Trad. F.M. Vichi e L.F.Mello. São Paulo, Ed. Thomson Learning, 2003.

JORDAO, E. P., PESSOA, C. A. Tratamento de Esgotos Domésticos. V.l, 3a. Ed. Rio de Janeiro. ABES/BNH, 1995. (Livro texto).

JULIANO, R. Manual de perícias. Rio Grande: Gráfica Palotti, 2005, 600p.

LA ROVERE, E. LÈBRE et al, Manual de auditoria ambiental, Rio de Janeiro, 2000, 140p.

LORA, E. E. S. Prevenção e controle da poluição nos setores energético, industrial e de transporte. Brasília: DF: ANEEL, 2000.

MARTINS, S. V. Recuperação de matas ciliares. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001. 146p.

MONTEIRO, J. H. P. et al. Manual de gerenciamento integrado de resíduos sólidos. Rio de Janeiro: IBAM, 2001. 200p. Disponível no site: www.ibam.org.br/piibIiqiie/media/maniialRS.pdf

MOTA, S. Preservação e conservação de recursos hídricos. 2.ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: ABES, 1995.

NUNES, J. A. Tratamento físico-químico de águas residuárias industriais. 3.ed. Aracaju: Triunfo, 2001.

PHILIPPI Jr, A. Saneamento, saúde e ambiente. Barueri, SP: Manole, 2005. 842p.

PHILIPPI Jr, A., ROMERIO, M, A., BRUNA, G. C. Curso de gestão ambiental. Barueri, SP: Manole, 2004. 1045p.

ROMEIRO et al. Avaliação e contabilidade de impactos ambientais, São Paulo, Ed. Unicamp, 2004, 399p.

SANCHEZ, L. E. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. São Paulo; Oficina de Textos, 2006.

SCHIAVETTI, A. (Org.); CAMARGO, A. F. M. (Org.). Conceitos de Bacias Hidrográficas: teoria e aplicações. 1. ed. Ilhéus: Editus, 2005 (2ª edição). v. 1. 290 p.

TUCCI C. E. M. Hidrologia: ciência e aplicação. Porto Alegre: Editora da UFRGS/ABRH, 3ª edição, 2002. 943p.

VON SPERLING, M. Introdução a qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 3ª ed.3 Belo Horizonte: DESA/UFMG, 2005. 452p.

16) ÁREA: CONSTRUÇÕES E INSTALAÇÕES RURAIS, MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA E IRRIGAÇÃO E DRENAGEM

1. Princípios de funcionamento e partes fundamentais do motor dos tratores agrícolas

2. Tipos de trator, sua utilização e manutenção (do livro: Os cuidados com o trator, de

3. Regulagens de implementos agrícolas para preparo do solo, semeadura direta e convencional, tratos culturais, aplicação de defensivos e colheita

4. Custo operacional dos conjuntos mecanizados.

5. Ergonomia e segurança em mecanização agrícola

6. Princípios de ambiência agrícola em construções rurais

7. Materiais e processos construtivos para construções rurais

8. Principais instalações agrícolas

9. Obras de saneamento básico rural.

10. Armazenamento de água no solo;

11. Inter-relações solo-água-clima-planta

12. Métodos de irrigação

12. Dimensionamento de sistemas de irrigação;

14. Manejo de irrigação

15. Métodos de drenagem

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contempla obras consideradas elementares, o que não impede que outras sejam utilizadas para a elaboração de questões.

ABCP - Associação Brasileira de Cimento Portland. Guia de construções rurais a base de cimento. Fascículo 1, São Paulo, 1996.

ABCP - Associação Brasileira de Cimento Portland. Guia de construções rurais a base de cimento. Fascículo 2, São Paulo, 1996.

BAETA, F. C.; SOUZA, C. F. Ambiência em edificações rurais: conforto animal. Viçosa: UFV, 1997.

BALESTREIRE, L.A 1ª Máquinas agrícolas. São Paulo, Nobel, 1993.

BARREIRA, P. Biodigestor: Energia, fertilidade e saneamento para a zona rural. São Paulo, Ícone, 1993. 106p.

BERNARDO, S. Manual de irrigação. Viçosa : Impr. Univ. UFV 8 ed. 2006. 596 p.

BORGES. A.C. Práticas das pequenas construções. 7a. ed. rev. amp. São Paulo: Edgar Blucher. v.I. 284p.

CARNEIRO, O. Construções Rurais. 8a. ed. São Paulo: Nobel, 1979. 719p.

CEPED/THABA. Manual de Construção em Solo-Cimento. São Paulo, ABCP, 1984. 147p.

CRUCIANI, D.E. A drenagem na agricultura. São Paulo : Nobel. 1987. 333 p.

GOMES, E.P. Engenharia de irrigação. Universidade Federal da Paraíba. 2 ed. 1997.

GRANDI, L. A. O prático: Máquinas e implementos agrícolas.1ª Lavras/MG UFLA/FAEPE 1998.

RANGEL, C. Arado, Componentes e Emprego. 1º Guaíba Icea, 1993.

MANTOVANI, E. C., BERNARDO, S., PALARETTI, L. F. Irrigação - Princípios e Métodos. Viçosa: UFV. 2007.

MIALHE, L. G. Máquinas Motoras na Agricultura. São Paulo: EDUSP, 1980. v.1.

NÃÃS, I.A. Princípios de Conforto Térmico na Produção Animal. São Paulo, Ícone, 1989. 183p.

PORTELLA, J. A. Semeadoras para plantio direto. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001.

SILVEIRA, G. M. Os cuidados com o trator. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001. (Série mecanização; v.1)

SILVEIRA, G. M. Máquinas para plantio e condução das culturas. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001. (Série mecanização; v.3)

TUBELIS, A. Clima e Irrigação. Viçosa: UFV. 2003

17) ÁREA: HISTOLOGIA VETERINÁRIA, PATOLOGIA VETERINÁRIA E PATOLOGIA CLÍNICA VETERINÁRIA

Histologia Veterinária: Estrutura microscópica e histofisiologia dos sistemas: circulatório, digestivo, urinário, respiratório e reprodutor. Patologia Veterinária: Alterações regressivas. Alterações circulatórias. Alterações inflamatórias. Cicatrização e reparo. Choque. Patologia Clínica Veterinária: Hematologia clínica. Bioquímica do sangue. Raspado de pele e citologia cutânea. Provas de função renal. Interpretação de exames laboratoriais.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contempla obras consideradas elementares, o que não impede que outras sejam utilizadas para a elaboração de questões.

1. BACHA, W.J.; BACHA, L.M. Atlas colorido de histologia veterinária. 2ª ed. São Paulo: Editora Roca, 2003.

2. BANKS, W. J. Histologia veterinária aplicada. São Paulo: Editora Manole, 1998.

3. CHEVILLE, N. F. Introdução à patologia veterinária. 3ª ed. São Paulo: Editora Manole, 2009.

4. GARCIA-NAVARRO, C. E. K. Manual de hematologia veterinária. São Paulo: Editora Varela, 1994.

5. KERR, M. Exames laboratoriais em medicina veterinária. Bioquímica clínica e hematologia. 2ª ed. São Paulo: Editora Roca, 2003.

6. KUMAR, V.; ABBAS, A. K.; FAUSTO, N. Robbins e Contran Patologia: bases patológicas das doenças. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2005.

7. MCGAVIN, M. D.; ZACHARY, J. F. Bases da patologia em veterinária. 4ª ed. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2009.

8. SAMUELSON, D.A. Tratado de Histologia Veterinária. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2007.

9. THRALL, M. A. Hematologia e bioquímica clínica veterinária. São Paulo: Editora Roca, 2007.

18) ÁREA: FISIOLOGIA VETERINÁRIA, FARMACOLOGIA VETERINÁRIA E TERAPÊUTICA VETERINÁRIA

Fisiologia Veterinária: Neurofisiologia. Fisiologia cardiovascular. Fisiologia da reprodução. Fisiologia renal. Endocrinologia. Farmacologia Veterinária: Mecanismos gerais de ação de drogas. Introdução à farmacologia do sistema nervoso autônomo. Histamina, serotonina e seus antagonistas. Farmacologia dos principais antibióticos de uso veterinário. Hemostáticos e anticoagulantes. Terapêutica Veterinária: Sedativos e hipnóticos. Anestesia geral. Drogas que atuam no trato digestivo. Anticonvulsivantes.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contempla obras consideradas elementares, o que não impede que outras sejam utilizadas para a elaboração de questões.

1. ADAMS, H. R. Farmacologia e Terapêutica em Veterinária. 8ª ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2004.

2. CUNNINGHAM, J. G. KLEN, B. J. Tratado de fisiologia veterinária. 4ª ed. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2008.

3. GUYTON, A. C., HALL, JOHN E. Fundamentos de Guyton - Tratado de Fisiologia Médica. 11ª ed. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2006.

4. REECE, W. O. Dukes/Fisiologia dos animais domésticos. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2007.

5. SPINOSA, H. S.; GÓRNIAK, S. L.; BERNARDI, M. M. Farmacologia aplicada à Medicina Veterinária. 4ª ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2006.

6. WEBSTER, C. R. L. Farmacologia clínica em Medicina Veterinária. São Paulo: Editora Roca, 2005.

19) ÁREA: PARASITOLOGIA VETERINÁRIA, IMUNOLOGIA VETERINÁRIA, EPIDEMIOLOGIA VETERINÁRIA E DOENÇAS PARASITÁRIAS E MICÓTICAS

Parasitologia Veterinária: Morfologia e biologia do phylum Platyhelminthes de importância em medicina veterinária. Morfologia e biologia dos principais carrapatos em medicina veterinária. Desenvolvimento de imunidade antiparasitária. Imunologia Veterinária: Mecanismos de resistência constitucional do hospedeiro. Resposta imunitária. Reação antígeno-anticorpo. Métodos de Imunodiagnóstico. Epidemiologia Veterinária: Incidência e prevalência de doenças. Programa de combate às doenças. Vigilância epidemiológica. Doenças de Notificação Compulsória. Doenças Parasitárias e Micóticas: Importância, tratamento e controle de Rhipicephalus (Boophilus) microplus no Brasil. Importância, tratamento e profilaxia da Tristeza Parasitária Bovina. Controle estratégico de vermifugação em gado bovino. Importância e métodos de diagnóstico de Leishmania sp em cães.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contempla obras consideradas elementares, o que não impede que outras sejam utilizadas para a elaboração de questões.

1. ABBAS, A.K.; LICHTMAN, A.H.; POBER, J. Imunologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro: REVINTER, 1995.

2. ALMEIDA FILHO, N.; ROUQUAYROL, M. Z. Introdução à epidemiologia. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2006.

3. BERLLUSCI, S. M. Epidemiologia. São Paulo: Editora SENAC, 1995.

4. FOREYT, W. J. Parasitologia Veterinária - Manual de Referência. São Paulo: Editora Roca, 2005.

5. FORTES, E. Parasitologia Veterinária. 4ª ed. São Paulo: Ícone Editora, 2004.

6. MADRUGA, C.R.; ARAÚJO, F.R.; SOARES, C.O. Imunodiagnóstico em Medicina Veterinária. Campo grande: Embrapa Gado de Corte, 2001.

7. MEDRONHO, R. A. Epidemiologia. 2ª ed. Rio de Janeiro: Editora Atheneu, 2008.

8. PEREIRA, M. C.; LABRUNA, M. B.; SZABÓ, M. P. J.; KLAFKE, G. M. Rhipicephalus (Boophilus) microplus - Biologia, controle e resistência. São Paulo: Editora Medvet, 2008.

9. THRUSFIEL, M. Epidemiologia veterinária. 2ª ed. São Paulo: Editora Roca, 2004.

10. TIZARD, I. R. Imunologia Veterinária - Uma Introdução. 8ª ed. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2009.

11. URQUHART, GM et al. Parasitologia Veterinária. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan Ltda, 2010.

20) ÁREA: ANATOMIA VEGETAL E ANATOMIA DE MADEIRA, DENDROLOGIA E BIOLOGIA DA MADEIRA, DENDROLOGIA E TECNOLOGIA DA MADEIRA

1. Anatomia vegetal: Célula vegetal, parede celular (formação da parede, composição química e estrutura), meristemas, tecidos de revestimento, tecidos vasculares primários e secundários, estruturas secretoras, estrutura primária e secundária da raiz e do caule, anatomia foliar.

2. Anatomia da madeira: Estrutura geral do caule em Angiospermas e Gimnospermas. O CRESCIMENTO DAS ÁRVORES - Crescimento primário estrutura e atividade do meristema apical. Ontogenia e estrutura dos tecidos primários do caule. Crescimento secundário: estrutura e atividade, divisões celulares e atividade do câmbio vascular. Anéis de crescimento verdadeiros, descontínuos e falsos. MADEIRAS DE CONÍFERAS - Esquema geral. Estudo anatômico dos traqueídeos longitudinais. Parênquima axial e raios. Canais resiníferos e cristais em madeiras de coníferas. MADEIRAS DE FOLHOSAS - Esquema geral.- Estudo anatômico dos elementos vasculares. Parênquima axial, raios e fibras. Canais intercelulares, estratificação e cristais em madeiras de folhosas. Microtécnica. Relação entre a estrutura anatômica e as propriedades da madeira.

3. Dendrologia: Morfologia externa de raiz, caule, folha, flor, inflorescência, fruto e semente; Caracterização das Gimnospermas e Angiospermas; Técnicas de coleta e herborização dos principais grupos vegetais; principais famílias botânicas e espécies florestais, com ênfase no bioma cerrado.

4. Dendrometria: medição de diâmetro das árvores em florestas plantadas e nativas: importância, instrumentos para medição, erros na medição e médias diamétricas; medição de altura das árvores em florestas plantadas e nativas: importância, instrumentos para medição, erros na medição e Relação hipsométrica; volumetria: importância, protótipos dendrométricos, cubagem rigorosa, fator de forma, modelos para estimativa de volume; crescimento e produção em florestas plantadas e nativas: crescimento, incremento e produção, modelos de crescimento e produção, idade técnica de corte; análise estrutural de florestas nativas; sistemas ou processos de amostragem em inventário de florestas plantadas e nativas; plano de manejo de florestas plantadas e nativas.

5. Tecnologia da madeira: física da madeira; química da madeira; propriedades mecânicas da madeira; secagem da madeira; usinagem da madeira; preservação de madeiras; deterioração e degradação da madeira; energia da biomassa florestal; qualidade tecnológica da madeira; propriedades de produtos reconstituídos de madeira e outros materiais lignocelulósicos para a indústria madeireira; Adesivos naturais e sintéticos para madeiras e derivados; avaliação de inseticidas como preservantes de madeira; processamento primário da madeira; estruturas de madeira.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contempla obras consideradas elementares, o que não impede que outras sejam utilizadas para a elaboração de questões.

BARROSO, G. M. et. al. Sistemática de Angiospermas do Brasil - Vol 01. Viçosa: UFV. 1978. 255 p.

BARROSO, G. M. et. al. Sistemática de Angiospermas do Brasil - vol 02. São Paulo: EDUSP. 1999.

BARROSO, G. M. et. al. Sistemática de Angiospermas do Brasil - vol 03. São Paulo: EDUSP. 1999.

BELL, A. D. AND BRYAN, A. Plant Form / An Illustrated guide to flowering plant morphology. Oxford: Oxford University Press. 1998. 341p.

BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Ibama. Normas de procedimentos em estudos de anatomia de madeira: angiospermae e gymnospermae. Brasília: Imprensa oficial, 1992. 19p.

BURGER, L. M. & RICHTER, H.G. Anatomia da Madeira. São Paulo.Nobel, 1991. 154p.

CARVALHO, P.E.R. Espécies arboreas brasileiras - Vol. 1 Editora Embrapa. 2003.1040 p.

CARVALHO, P.E.R. Espécies arboreas brasileiras - Vol. 2 Editora Embrapa. 2003. 627 p.

CARVALHO, P.E.R. Espécies arboreas brasileiras - Vol. 3 Editora Embrapa. 2003. 604 p.

CORTEZ, L.A. & LORA, E.S. Ed. Tecnologias de conversão energética da biomassa. Séries Sistemas Energéticos II, EDUA/EFEI, Manaus, 1997.

CUTLER, DAVID, F.; BOTHA, TED; STEVENSON, DENNIS, W. Plant Anatomy, an applied approach, Blackwell Publishing, 2008, 302 p.

ESAU, K. Anatomia das plantas com sementes. São Paulo, Edgar Blucher, 1976, 293 p.

FERRI, M. G; N.; L. MENEZES & W.R. MONTEIRO-SCANAVACCA. Glossário Ilustrado de Botânica. São Paulo: Ebratec. 1978. 197p.

FERRI, M. G. Morfologia Externa das Plantas (Organografia). São Paulo: Nobel. 1983. 149p.

GALVÃO, A.P.M, & JANKOWSKY, I. P. Secagem racional de madeira. São Paulo, Nobel,1984. 111p.

KOLLMANN, F. F. P. & CÔTE, JR, W. A . Principles of wood science and technology, Berlim, Springer-Verlag, 1968, 592p.

LEPAGE, E. S. Preservativos e sistemas preservativos. In: LEPAGE, E. S. Manual de Preservação de Madeiras. São Paulo: IPT/ SICT, 1986, v. 1, cap. 6, p. 279-330.

LORENZI, HARRI. Árvores brasileira 5 Ed. - Vol 1 Editora Plantarum. 1992. 368 p.

LORENZI, HARRI. Árvores brasileira 5 Ed. - Vol 2 Editora Plantarum. 1992. 368 p.

LUIZ AUGUSTO H. NOGUEIRA & ELECTO EDUARDO SILVA LORA. Dendroenergia: Fundamentos e Aplicações - 2ª. Ed. 2003. 200p.

MARCHIORI, J.N. C.; SOBRAL, M. Dendrologia das angiospermas-myrtales. 1997. 304 p.

MARCHIORI, J.N.C. Dendrologia das angiospermas-leguminosas. 1997.

MARCHIORI, J.N.C. Dendrologia das gimnospermas. 1997.

MACHADO, S.A.; FIGUEIREDO FILHO, A. Dendrometria. 2003, 309 p.

PANSHIN, A.J. & ZEEUW, C. Textbook of wood technology. NewYork, MacGraw-Hill, Vol. 1.1970, 705 p.

RICHARDSON, B. A. Wood Preservation. 2. ed. London: E & F Spon, 1993. 226p.

SCOLFORO, J.R.; FIGUEIREDO FILHO, A. Biometria florestal: Medição e Volumetria de Árvores Florestais. UFLA/FAEPE. Lavras, 1998. 310 p.

SCOLFORO, J.R.; MELLO, J.M. DE; OLIVEIRA, A.D. DE. 2008. Inventário Florestal de Minas Gerais: Cerrado. Editora UFLA.

TSOUMIS, G. Science and technology of wood: structure, properties and utilization. NewYork, Van Nostrand Reinold, 1991, 441 p.

U.S. FOREST PRODUCT LABORATORY - Wood Handbook: Wood as an Enginneeering Material, Madison, Forest Products Laboratory, USDA, 1999.

VIDAL, W. N. e VIDAL, M. R. R. Botânica - Organografia; quadros sinóticos ilustrados de fanerógamos. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa. 2000. 124 p.

21) ÁREA: BIOLOGIA E PRODUÇÃO DE SEMENTES FLORESTAIS, PATOLOGIA FLORESTAL, MELHORAMENTO FLORESTAL, SILVICULTURA TROPICAL E PROPAGAÇÃO DE ESSÊNCIAS FLORESTAIS.

1 - Biologia e Produção de Sementes Florestais: Formação e estrutura de sementes; Germinação de sementes florestais; Dormência e vigor de sementes florestais; Áreas de produção, inspeção e colheita de sementes florestais; Secagem, beneficiamento, tratamento e armazenamento de sementes florestais.

2 - Patologia Florestal: Principais agentes bióticos e abióticos de doenças florestais em viveiros e em campos; princípios de controle e de manejo de doenças florestais.

3 - Melhoramento Florestal: Recursos genéticos e bancos de germoplasma; métodos de melhoramento de espécies florestais; sistemas reprodutivos das principais espécies florestais; biotecnologia aplicada ao melhoramento florestal.

4 - Silvicultura Tropical: Conceitos e Fundamentos da silvicultura; Práticas silviculturais; Silvicultura de espécies exóticas e de espécies nativas; Ciclo de vida dos povoamentos florestais; Implantação, manutenção e exploração de povoamentos florestais; Fertilização de povoamentos florestais; Cortes culturais; Desbastes e desramas de povoamentos florestais; Regeneração e reforma de povoamentos florestais. Sistemas agrosilvipastoris.

5 - Propagação de Essências Florestais: Tipos de viveiros florestais; Tratos culturais em viveiros florestais; Propagação sexuada e assexuada de mudas florestais; Avaliação de qualidade de mudas florestais; Tipos recipientes e substratos usados na produção de mudas; Controle fitossanitário em viveiros florestais.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contempla obras consideradas elementares, o que não impede que outras sejam utilizadas para a elaboração de questões.

AGRIOS, G.N. Plant pathology. Fifth Edition. New York: Academic Press, 2005. 922p.

AGUIAR, I.B.; PIÑA RODRIGUES, F.C.M.; FIGLIOLIA, M.B. Sementes Florestais Tropicais, 1 ed Brasília: ABRATES, 1993. 350 p.

ALFENAS, A.C.; ZAUZA, E.A.V.; MAFIA, R.G., ASSIS, T.F. Clonagem e Doenças do Eucalipto. Viçosa: Editora UFV, 2004. 442p.

ALVES, A. A. M. Técnicas de produção florestal: fundamentos, tipificação e métodos. Ed. Lisboa Instituto Nacional de Investigação Científica, 1988. 331 p.

BORÉM, A. Melhoramento de Espécies Cultivadas. 2. ed. Viçosa: Editora UFV, 2005. v.1. 969 p.

BORÉM, A.; MIRANDA, G. V. Melhoramento de Plantas. 4. ed. Viçosa: Editora UFV, 2005. v.1. 525 p.

CARNEIRO, J.G. de A. Produção e Controle de Qualidade de Mudas Florestais, 1ª ed. Curitiba: UFPR/FUPEF; Campos: UENF, 1995. 451 p.

CARVALHO, P.E.R. Espécies florestais brasileiras: recomendações silviculturais, potencialidade e uso das madeira. Colombo: EMBRAPA - CNPB, 1994. 640p.

DURRIGAN, G. Sementes e mudas de árvores tropicais. São Paulo: Páginas & Letras Editora e Gráfica, 2ª ed, 2002. 65 p.

FERREIRA, F.A. Patologia Florestal - Principais doenças no Brasil. Viçosa: UFV/SIF, 1989. 570p.

GALVÃO, A.P.M. Reflorestamento de propriedades rurais para fins produtivos e ambientais: um guia para ações municipais e regionais. Colombo, PR: Embrapa Florestas, 2000. 351p.

GOMES, J.M.; PAIVA, H. N. de Viveiros florestais: Propagação sexuada. Viçosa: Editora UFV, 2004. 116p.

LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. Nova Odessa, SP. Editora Plantarum, 1992. 368p.

NASS, Luciano Lourenço. Recursos Genéticos Vegetais. Brasília: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, 2007. 858 p.

NASS, L. L.; VALOIS, A. C. C.; MELO, I. S. de; VALADARES-INGLIS, M. C. Recursos Genéticos e Melhoramento - Plantas. Rondonópolis: Fundação MT, 2001. 1183 p.

PAIVA, H.N.; GOMES, J.M. Propagação Vegetativa de Espécies Florestais. Viçosa: Editora UFV, 2001. 46p.

RESENDE, M. D. V. Genética Biométrica e Estatística no Melhoramento de Plantas Perenes. 1. ed. Embrapa Informação Tecnológica, 2002. 975 p.

RIBEIRO, A.C.; GUIMARÃES, P.T.G.; ALVAREZ, V.H. Recomendação para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais - 5ª Aproximação. Viçosa, 1999.

SOUZA, M.N.; GRIFFITH, J.J.; PAIVA, H.N.; SILVA, E. A importância dos sistemas agroflorestais para a obtenção de crédito em projetos do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo. Revista Arvore, SIF - Viçosa, 2005. p.36-41.

VILCAHUAMÁN, L.J.M.; RIBASKI, J.; MACHADO, A.M.B. Sistemas agroflorestais e desenvolvimento com proteção ambiental: práticas e tecnologias desenvolvidas. Colombo: Embrapa Florestas, 2006. 214p.

XAVIER, A . Silvicultura Clonal I - Princípios e Técnicas de Propagação Vegetativa. Viçosa: Editora UFV, 2002. 64p.

22) ÁREA: GEOLOGIA APLICADA A PEDOLOGIA; CLASSIFICÃO, LEVANTAMENTO E USO DO SOLO; AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS; MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO.

Geologia Aplicada a Pedologia; Classificação, Levantamento e Uso do Solo

A Terra - Composição, estrutura, dinâmica e equilíbrio do Planeta; Minerais - resfriamento de magma e Formação de minerais e rochas; Rochas - ciclo Geológico das rochas, rochas igneas, metamórficas e sedimentares; Intemperismo - Físico, químico e biológico; Fatores de formação de solos - Material de origem, clima, relevo, tempo e organismos; Características e Propriedades do Solo - Constituição, Atividade de argilas, Cor, Textura, Estrutura, Porosidade, Cerosidade, Cimentação, Mosqueamento e Consistência; Fração sólida do solo: Textura, Arranjamento das partículas. Estrutura e Consistência de solo. Gênese da estrutura do solo; teoria de dupla camada difusa. Relações Massa-Volume dos constituintes do solo. Ar do solo. Transferência de calor, água e solutos. Processos de Formação do Solo - Latolização, Podzolização, Calcificação, Hidromorfismo, Halomorfismo, Sequência Litológica; Horizontes do Solo - Horizontes diagnósticos (superficiais e subsuperficiais), Níveis categóricos; Classificação Brasileira de Solos - Neossolos, Vertissolos, Cambissolos, Chernossolos, Luvissolos, Alissolos, Argissolos, Nitossolos, Latossolos, Espodossolos, Plintossolos, Gleissolos, Organossolos. Levantamento e Uso do Solo: Métodos de prospecção, Tipos de levantamento, Avaliação de mapas de solos: limitações e aplicabilidade, Execução de levantamento de solos

Avaliação de Impactos Ambientais

Conceito de impacto ambiental, suas causas e conseqüências; As tecnologias e procedimentos de Avaliação de Impactos Ambientais; Estudo de Impactos Ambientais (EIA), Relatório de Impactos Ambientais; Estudos Simplificados de Impactos Ambientais; Noções de Legislação Ambiental; Passivo ambiental; Impactos causados por resíduos sólidos e construção de gasodutos; Responsabilidade e controle de qualidade ambiental; Planejamento da gestão ambiental, políticas de desenvolvimento integrado, uso e ordenamento do solo; Noções de ecologia industrial.

Manejo e Conservação do Solo

O manejo e a conservação do solo: Definição; importância; conservação do solo no Brasil; conseqüências sociais, econômicas e ambientais; Fundamentos básicos de hidrologia: Ciclo hidrológico; Conceitos e fundamentos para a caracterização de bacias hidrográficas; comportamento hidrológico de uma bacia hidrográfica. Erosão do solo: Definição; mecanismos; agentes; classes; fontes; formas e fases do processo erosivo; erosão hídrica; equação universal de perdas de solo; erosão eólica. Degradação e recuperação da produtividade do solo: Conceitos e fundamentos; caracterização de áreas degradadas; práticas conservacionistas: mecânicas, vegetativas e edáficas; práticas para recuperação de áreas degradadas; técnicas para conservação e aproveitamento de água em regiões semi-áridas. Manejo do solo: Preparo primário e secundário; sistemas de preparo: convencional, reduzido e plantio direto; sistemas de cultivo: monocultura, consórcio, sucessão e rotação. Manejo de solos coesos. Capacidade de uso e aptidão agrícola das terras: Fundamentação da classificação do solo de acordo com sua capacidade de uso; formas de utilização do solo de acordo com sua classe de capacidade de uso; fundamentação da aptidão agrícola das terras; utilização das terras agrícolas de acordo com sua aptidão agrícola. Planejamento conservacionista:

Princípios para o planejamento conservacionista. Elaboração de um plano conservacionista em uma área agrícola.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contempla obras consideradas elementares, o que não impede que outras sejam utilizadas para a elaboração de questões.

AB'SABER, A.N. Base Conceituais e Papel do Conhecimento na Previsão de Impactos. In: MÜLER,Clarita. Plantenberg e Azis AB' Saber (ORGS). Avaliação de Impactos. 1994. p. 27 - 50.

BITAR, O. (ORG) O Meio Físico em Estudos de Impacto Ambiental. 25 p. 1990. IPT, Boletim 56.

BRANCO, S.M. Ecossistêmica: uma abordagem integrada dos problemas do meio ambiente. São Paulo ; Editora Blucher. 1989.

BERTONI, J. & LOMBARDI NETO, F. Conservação do Solo. Piracicaba, Livroceres, 2008.

CAMARGO, M.N.; KLAMT, E. & KAUFFMANN, J.H. Classificação de solos usada em levantamentos pedológicos no Brasil. B.Inf. da SBCS, Campinas, v.12, n.1, p.11-33, 1987.

CAPUTO, H.P. Mecânica dos solos e suas aplicações. LTC. 6ª edição, vol 1, 1987, 234p.

CAPUTO, H.P. Mecânica dos solos e suas aplicações. LTC. 6ª edição, vol 2, 1987, 498p.

COSTA FILHO, C. & MUZILLI, O. Manejo integrado de solos em microbacias hidrográficas. Londrina, SBCS, 1996.

CURI, N.; J.O.I.L.; KAMPF, N.; MONIZ, A.C.; FONTES, L.E.F. Vocabulário de ciência do solo. SBCS, 1993. 90p.

DERPSH, R.; ROTH, C. H.; SIDIRAS, N. & KOPKE, U. Controle da erosão no Paraná, Brasil: Sistemas de cobertura do solo, plantio direto e preparo conservacionista do solo. Paraná, IAPAR, 1990. 273p.

EMBRAPA. CNPS. Sistema Brasileiro de Classificação do Solo. Embrapa Solos, Rio de Janeiro, 1999, 412p.

EMBRAPA. CNPS (Centro Nacional de Pesquisas de Solos). Procedimentos normativos de levantamentos pedológicos. Brasília: Embrapa - SPI, 1995. 116 p.

EMBRAPA. SNLCS (Serviço Nacional de Levantamento e Conservação de Solos). Bases para leitura de Mapas de Solos. Rio de Janeiro: Embrapa - SNLCS, 1981. (Série Miscelânea, 4)

EMBRAPA. SNLCS. Definição e notação de horizontes e camadas do solo. 2.ed. Rio de Janeiro, 1988a. 54p. (Documentos SNLCS, 3)

EMBRAPA. SNLCS. Critérios para distinção de classes de solos e de fases de unidades de mapeamento - normas em uso pelo SNLCS. Rio de Janeiro, 1988b. 67p. (Documentos SNLCS, 11)

FONTES, L.E.F.; FONTES, M.P.F. Glossário de termos e expressões em ciência do solo. Caderno Técnico 138. Imprensa Universitária, UFV, 1982, 97p.

FONTES, L.E.F.; SANS, L.M.A.; FONTES, M.P.F. Física do solo - princípios básicos. UFV. Departamento de Solos. Imprensa Universitária. Viçosa, 1992, 130 p.

FREITAS, P. L. Manejo físico do solo. In: SIMPÓSIO SOBRE MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO NO CERRADO, Goiânia, 1990. Anais: Campinas, Cargill, 1992.

GUERRA, A.J.T.; SILVA, A.S.; BOTELHO, R.G.M. Erosão e conservação de solos: conceitos temas e aplicações. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1999.

INFORME AGROPECUÁRIO: Conservação do solo. Belo Horizonte, 11(28), 1985.

INFORME AGROPECUÁRIO: Manejo de Microbacias. Belo Horizonte, 21(207), 1987.

INFORME AGROPECUÁRIO: Manejo do solo.. Belo Horizonte, 147, 1987.

INFORME AGROPECUÁRIO: Agropecuária e ambiente. Belo Horizonte, 21 (202), 2000.

www.cnps.embrapa.br/

www.pedologiafacil.com.br/

www.ofitexto.com.br/

KIEHL, E.J. Manual da Edafologia. Agronômica Ceres. São Paulo, 1979, 263p.

KIRCHOFF, D. Avaliação de risco ambiental e o processo de liceciamento: O caso do gasoduto de distribuição gás brasiliano. Trecho São Carlos ? Porto Ferreira (SP). 2004. Dissertação (Mestrado) Escola de Engenharia de São Carlos, USP, 2004.

KLAMT, E. Estilo de relatório de levantamentos semidetalhados e seus usuários mais comuns. B. Inf. da SBCS, Campinas, v.12, n.3, p.84-92, 1987.

LEMOS, R.C. & SANTOS, R.D. Manual de descrição e coleta de solo no campo. 3.ed. Campinas: SBCS/SNLCS, 1996. 83p.

LEPSCH, I.F. Formação e Conservação dos Solos. Oficina Textos, 2002, 177p.

LEPSCH, I. F. Manual para levantamento utilitário do meio físico e classificação de terras no sistema de capacidade de uso. Campinas, SBCS, 1991.

LEPSCH, I. F. Solos: formação e conservação, São Paulo, Melhoramentos, 1993.

MAGLIO, I.C. Questões Verificadas na Aplicação do EPIA/RIMA: A experiência da Secretaria do Meio Ambiente de São Paulo. In: TAUK ,Sania, Org. Análise ambiental - Uma visão multidisciplinar. Editora UNEPS, 1991. p. 64-70.

MILARÉ, E. Estudo prévio de impacto ambiental no Brasil. In: PLANTENBERG, Clarita Muller; AB'SABER, Azis (Eds.). Previsão de Impactos. 1994. p. 51-80.

OLIVEIRA, J.B.; JACOMINE, P.K. & CAMARGO, M.N. Classes gerais de solos do Brasil. Jaboticabal: FUNEP, 1992. 201p.

PINTO, O.C.B. Noções de Geologia Geral. Caderno Técnico 234. Imprensa Universitária, UFV, 1985, 134p.

RAMALHO FILHO, A. & BEEK, K.J. Sistema de Avaliação de Aptidão Agrícola das Terras. 3a ed., Rio de Janeiro: EMBRAPA-CNPS, 1995. 65p.

RESENDE, M. Pedologia. Caderno Técnico 140. Imprensa Universitária, UFV, 1991, 100p.

RICCI, M. & PETRI, S. Princípios de aerofotogrametria e interpretação geológica. São Paulo: Cia Ed. Nacional, 1965. RONZA, C. A política do meio ambiente e as contradições do Estado. AIA em São Paulo. 1988. (Dissertação de Mestrado). IG/UNICAMP, 1988.

SEIXAS, B. L. S. Fundamentos do manejo e da conservação do solo. Salvador, UFBA, 1985.

SILVA, J. R. C. & MELO FILHO, J. F. Uso da equação universal de perdas de solo no sistema internacional de unidades e métodos de pesquisa para estudo das perdas de solo por erosão. Salvador, EBDA. , 2002. (Documento, 15)

SPALLING, H. - Avaliação dos efeitos cumulativos - conceitos e princípios. Avaliação de Impactos, v.1, n.2, p. 55-68, 1996.

TEIXEIRA, M.G. Análise dos Relatórios de Impactos Ambientais de grandes hidrelétricas no Brasil. In: PLANTENBERG, Clarita Müller ; AB'SABER, Aziz (Eds.) Avaliação Impactos, p. 163-187, 1994.

TOMMASI, L.C. Avaliação de Impacto Ambiental. São Paulo: CETESB. 1994.

TROEH, F.R.; THOMSON, L.M. Solos e fertilidade do solo. Andrei, 6ª edição, 2007, 718p.

VIEIRA, L. S. Manual de Morfologia e Classificação dos Solos, 1983. 319p.

VIEIRA, L. S. Manual da Ciência do Solo: com ênfase aos solos tropicais, Agronômica Ceres, 1988. 484p.

VIEIRA, L. S.; SANTOS, P. C. T. & VIEIRA, M. N. F. Solos: propriedades, classificação e manejo. Brasília, MEC/ABEAS, 1988.

23) ÁREA: FENÔMENOS DO TRANSPORTE E OPERAÇÕES UNITÁRIAS NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS

Sólidos particulados: divisão, transporte, armazenagem e peneiração, mecânica dos fluidos aplicada, Operações unitárias para separação de componentes com base nos princípios da mecânica dos fluidos: filtração, flotação, fluidização, agitação e mistura. Classificação e decantação, Operações por estágio. Extração sólido-líquido e líquido-líquido, Destilação, Absorção. Adsorção, Evaporação, Cristalização, Secagem de sólidos. Psicrometria, Umidificação e desumidificação, Processos de separação por membranas, Estática e Dinâmica dos Fluídos, Equações Básicas, Escoamentos Incompressíveis de Fluídos Não-Viscosos, Escoamentos Incompressíveis interno de Fluídos Viscosos, Escoamentos Incompressíveis externo de Fluídos Viscosos, Dinâmica dos Fluídos Computacional, Condução, Convecção, Radiação Térmica, Transferência de Massa por Difusão.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contempla obras consideradas elementares, o que não impede que outras sejam utilizadas para a elaboração de questões.

BEJAN, ADRIAN. Transferência de Calor. São Paulo. Edgard Blucher. 1996.

BIRD, R. BYRON. Fenômenos de Transporte. 2. ed. Rio de Janeiro. LTC, 2004.

BLACKADDER, D. A, NEDDERMAN, R.M. Manual de Operações Unitárias. Hemus Editora. 1982.

CALDAS, J. NAVAES. LACERDA, A. IGNÁCIO DE. Torres recheadas. Rio de Janeiro: Editora Técnica, 1988.

COULSON, J. M., RICHARDSON, J. F. Chemical engineering: particle technology and separation processes. v. 2. 4 ed. Butterworth Heinemann, 1991.

FOUST, ALAN S., WENZEL, LEONARD A. ;CLUMP, CURTIS W. et al. Princípios das Operações Unitárias. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982.

FOX, ROBERT W. et alli. Introdução à Mecânica dos Fluídos. 6 ed. Rio de Janeiro. LTC, 2006.

FREIRE, J. T., GUBULIN, J. C. Tópicos especiais de sistemas particulados. v. 2. São Carlos: Edição dos autores, 1986.

GEANKOPLIS, C. J. Transport Processes and Unit Operations. 3 ed.

GOMIDE, REYNALDO. Operações Unitárias: operações com sistemas sólidos granulares. v.1. São Paulo: Edição do autor, 1983.

GOMIDE, REYNALDO. Operações Unitárias: operações de transferência de massa. Vol. 4. São Paulo: Edição do autor, 1988.

GOMIDE, REYNALDO. Operações Unitárias: separações mecânicas. v. 3. São Paulo: Edição do autor, 1980.

INCROPERA, FRANK P. E DE WITT, DAVID P. Fundamentos de transferência de calor e de massa. 5. ed. Rio de Janeiro. LTC, 2003.

MASSARANI, G. Fluidodinâmica em sistemas particulados. Rio de Janeiro: Editora da UFRJ, 1997.

MASSARANI, G. Problemas em sistemas particulados. São Paulo: Edgar Blucher, 1984.

McCABE, WARREN L., SMITH, JULIAN C. Operaciones básicas de ingeniería química. Vol.2. España: Editorial Reverté, 1981.

PERRY, R. H., GREEN, D. H., MALONEY, J. O. Perry's chemical engineer's handbook. 6 ed. New York: McGraw-Hill do Brasil, 1984.

POTTER, MERLE C. et alli. Mecânica dos Fluídos. 3 ed. São Paulo. Pioneira Thomson Learning. 2004.

ROUSSEAU, R. W. Handbook of separation process technology. New York: John Wiley, 1987.

SLATTERY, JOHN C. Advanced transport phenomena. New York, N.Y.: Cambridge University, 1999.

STREETER, VICTOR L. Mecânica dos fluidos. 7 ed. São Paulo: Mc Graw-Hill, 1982.

WHITE, FRANK M. Mecânica dos Fluídos. 4 ed. São Paulo. McGraw-Hill Brasil, 2002.

24) ÁREA: ENGENHARIA DE ALIMENTOS, RESISTÊNCIA E MECÂNICA DOS ALIMENTOS

1. Princípios básicos de conservação de alimentos

2. Microbiologia de Alimentos.

3. Química e Bioquímica de Alimentos

4. Processamento de Produtos de Origem Animal.

5. Processamento de Produtos de Origem Vegetal

6. Garantia da Qualidade de Alimentos.

7. Higiene e Sanitização de Alimentos.

8. Embalagens de Alimentos.

9. Legislação de Alimentos.

10. Princípios fundamentais do equilíbrio dos corpos sólidos

11. Esforços internos solicitantes

12. Diagrama de esforços e momentos

13. Tensões e deformações

14. Materiais e diagramas de tensão e deformação

15. Elasticidade e plasticidade

16. Lei de Hooke

17. Flexão simples

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contempla obras consideradas elementares, o que não impede que outras sejam utilizadas para a elaboração de questões.

ANDRADE, Nélio José de. Higiene na indústria de alimentos: avaliação e controle de adesão e formação de biofilmes bacterianos. São Paulo: Varela, 2008, 412p

ARAUJO, J. M. Química de Alimentos, teoria e prática. Viçosa: Imprensa Universitária. 2004, 478 p.

Beer & Johnston. Mecânica Vetorial para Engenheiros - Estática. Editora Pearson Education, 2008. 793 p.

BEER, FERDINAND P. & JOHNSTON Jr., E. RUSSEL. Resistência dos Materiais. São Paulo, 1995. Editora PEARSON EDUCATION , 1256 p.

BOBBIO, F. O.; BOBBIO, P. A. Introdução à Química de Alimentos. São Paulo: Varela. 2003, 223 p.

BOBBIO, F. O.; BOBBIO, P. A. Manual de Laboratório de Química de Alimentos. São Paulo: Varela. 2003, 136 p.

BOBBIO, P. A.; BOBBIO, F. O. Química do Processamento de Alimentos. São Paulo: Varela. 2000, 152 p. Botelho, M. H. C. Resistência dos Materiais - para entender e gostar. São Paulo. Editora Blucher, 2008. 236 p.

CHAVES, J. B. P. Controle de Qualidade para Indústrias de Alimentos (princípios gerais). Viçosa : UFV, 1998. 94p.

CHAVES, J. B. P. Controle de qualidade para indústrias de alimentos (métodos gerais). Viçosa: UFV, 1994.

FRANCO, Bernadete Dora Gombossy de Melo.; LANDGRAF, Mariza. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu, 2005. 182p

GAVA, A. J. Tecnologia de Alimentos Princípios e Aplicações. Nobel . 512. 2009

Hibbeler, R.C. Resistência dos Materiais. São Paulo. Editora Pretince Hall, 2004.Editora: Pretince Hall, 2004 . 670 p.

JAY, James M. Microbiologia de Alimentos. Trad. Eduardo César Tondo et al. 6ª ed: Porto Alegre: Artmed, 2005. 711p

KOLBLITZ, M. G. B. Bioquímica de Alimentos: Teoria e Aplicações Práticas. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2008

LAWRIE, R.A. Ciência da carne. 6ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 384p.

LIDON,Fernando; SILVESTRE, Maria Manuela . Conservação de Alimentos: Princípios e Metodologias. Escolar Editora. 2008. 232p.

ORDÓÑEZ, Juan A. (Org.). Tecnologia de alimentos. Componentes dos Alimentos e Processos. Trad. Fátima Murad. Vol. 1. Porto Alegre: Artmed, 2005. 294p.

ORDÓÑEZ, Juan A. (Org.). Tecnologia de alimentos. Alimentos de Origem Animal. Trad. Fátima Murad. Vol. 2. Porto Alegre: Artmed, 2005. 279p.

PARDI, Miguel Cione et al. Ciência, Higiene e Tecnologia da carne. Vol.I. Goiânia: UFG. 2006. 623p.

__________ . Ciência, Higiene e Tecnologia da carne. Vol. II. Goiânia: UFG. 2007. 624-1150p.

SHIMOKOMAKI, Massami et al. Atualidades em ciência e tecnologia de carnes. São Paulo: Varela, 2006.

SILVA, Neusely da. et al. Manual de métodos de análise microbiológica de alimentos. 3 ed., São Paulo: Varela. 2007. 552p.

25) ÁREA: BIOTECNOLOGIA E BIOENGENHARIA

1. Cinética de crescimento microbiano

2. Cinética enzimática

3. Simulação de sistemas biológicos

4. Cinética das fermentações industriais

5. Fermentação descontínua

6. Fermentação contínua

7. Aeração e agitação

8. Produção de etanol

9. Análise e projetos de biorreatores

10. Sistemas de biocatalisadores imobilizados

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contempla obras consideradas elementares, o que não impede que outras sejam utilizadas para a elaboração de questões.

1. BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U. A., AQUARONE, E. Biotecnologia Industrial: Fundamentos. Vol. 1. São Paulo: Edgar Blücher, 2001. 288 p.

2. CRUEGER, W.; CRUEGER, A. Biotecnologia: Manual de Microbiologia Industrial. Zaragoza: Acríbia, 1993, 413 p.

3. LEHNINGER, A. L. Lehninger: Princípios de bioquímica. Tradução David L. Nelson e Michael M. Cox. 3. ed. São Paulo: Sarvier, 2002.

4. LIMA, U. A., AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W. Biotecnologia: Processos Fermentativos e Enzimáticos. Vol. 3. São Paulo: Blücher, 2002, 616 p.

5. SCHMIDELL, W.; LIMA, U. A., AQUARONE, E.; BORZANI, W.; Biotecnologia: Engenharia Bioquímica. Vol. 2. São Paulo: Blücher, 2001, 560 p.