UTFPR - Universidade Tecnológica Federal do Paraná - PR

Notícia:   UTFPR abre concurso para Professor Adjunto no campus Pato Branco

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ - UTFPR

COMISSÃO PERMANENTE DE CONCURSO PÚBLICO - CPCP

CAMPUS PATO BRANCO

EDITAL Nº 059/2012 - CPCP - PB - ABERTURA

ALTERADO PELA RETIFICAÇÃO I

Via do Conhecimento, Km 01, caixa postal 571, Pato Branco - PR - 85503-390
www.utfpr.edu.br/patobranco - E-mail: cogerh-pb@utfpr.edu.br

CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS PARA O PROVIMENTO DE CARGO DA CARREIRA DO MAGISTÉRIO SUPERIOR - CLASSE ADJUNTO

De ordem do Magnífico Reitor da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, consoante o contido no Decreto 7.485, de 18 de maio de 2011, publicado no Diário Oficial da União de 19 de maio de 2011, torno público que, no período de 22 de setembro de 2012 a 28 de outubro de 2012, estarão abertas as inscrições para o Concurso Público de Provas e Títulos, destinado ao provimento de 05 (cinco) cargos da Carreira do Magistério Superior, Classe Adjunto, para atender o Campus Pato Branco da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), na Áreas/Subáreas especificadas no Anexo I, nos termos do presente Edital.

1. DOS REQUISITOS PARA A INVESTIDURA NO CARGO

1.1 A investidura do candidato no cargo está condicionada ao atendimento dos seguintes requisitos:

a) Ser brasileiro nato ou naturalizado ou, ainda, no caso de nacionalidade estrangeira, apresentar comprovante de permanência definitiva no Brasil;

b) Estar em gozo dos direitos políticos;

c) Estar quite com as obrigações militares e eleitorais;

d) Ser portador de diploma de graduação reconhecido pelo MEC e de pós-graduação de curso credenciado pela CAPES exigidos para o cargo que irá concorrer, conforme Anexo I, com validade nacional;

e) Possuir aptidão física e mental para o exercício das funções do cargo;

f) Possuir idade mínima de 18 (dezoito) anos;

g) Não participar de sociedade privada na condição de administrador ou sócio-gerente, na forma da lei;

h) não ter sofrido, no exercício de função pública, penalidade incompatível com a investidura em cargo público federal, prevista no artigo 137, parágrafo único, da Lei nº 8.112/90;

i) não receber proventos de aposentadoria ou exercer cargo/emprego público que caracterizem acumulação ilícita de cargos, na forma do artigo 37, inciso XVI, da Constituição Federal.

1.2 Os títulos de pós-graduação obtidos no exterior deverão, obrigatoriamente, estar revalidados no Brasil.

1.3 Os documentos comprobatórios dos requisitos fixados nos subitens precedentes deverão ser apresentados após a aprovação do candidato, por ocasião da convocação para assumir o cargo.

1.4 Anular-se-ão, sumariamente, a inscrição e todos os atos dela decorrentes, se o candidato não comprovar que, no ato da investidura no cargo, satisfazia os requisitos constantes dos subitens 1.1 e 1.2.

2. DA INSCRIÇÃO

2.1 A inscrição deverá ser efetuada pela Internet, no endereço eletrônico www.utfpr.edu.br, das 17 (dezessete) horas do dia 22 de setembro de 2012 as 20 (vinte) horas do dia 28 de outubro de 2012.

2.2 Após o preenchimento do formulário de inscrição, o candidato deverá imprimir a GRU (Guia de Recolhimento da União), que deverá ser paga exclusivamente no Banco do Brasil, até o dia 29/10/2012.

2.3 Antes de efetuar o recolhimento da taxa de inscrição, o candidato deverá certificar-se de que preenche todos os requisitos exigidos para a participação no Concurso Público, pois a taxa, uma vez paga, só será restituída em caso de revogação ou anulação plena do Concurso.

2.3.1 Caso o candidato não tenha acesso à Internet, poderá registrar ou consultar dados referentes a sua inscrição, nos dias úteis, no horário das 14 (quatorze) horas às 17 (dezessete) horas, na Coordenadoria de Gestão de Recursos Humanos, da UTFPR - Campus Pato Branco, sita na Via do Conhecimento, Km 01, Bloco Térreo, Bairro Fraron, Pato Branco - PR.

2.4 Caso ocorram problemas técnicos no servidor da Internet que atende a UTFPR, no último dia das inscrições, o prazo será prorrogado até as 17 (dezessete) horas do dia 29/10/2012. A UTFPR não se responsabiliza por solicitações de inscrições não recebidas por motivo de ordem técnica dos computadores, falhas de comunicação, congestionamento de linhas de comunicação, bem como outros fatores externos que impossibilitem a transferência de dados.

2.5 A UTFPR reserva-se o direito de anular as inscrições realizadas com dados incompletos, incorretos, ausentes ou inidôneos no formulário de inscrição, bem como os pagamentos da taxa de concursos (GRU) em que os dados sejam digitados incorretamente pelo candidato ou pelo agente bancário.

2.6 A partir do dia 06/11/2012, o candidato deverá consultar, via Internet, se foi confirmado o pagamento da taxa de inscrição, bem como o ensalamento (local das provas). A UTFPR - Campus Pato Branco disponibilizará, no endereço citado no subitem 2.3.1, atendimento para os candidatos que tenham dificuldade de acesso à Internet.

2.7 É vedada a inscrição condicional ou por correspondência.

2.8 A inscrição implica em compromisso tácito, por parte do candidato, de aceitar as condições estabelecidas para a realização do Concurso, dentre elas as constantes do presente Edital.

2.9 Não haverá isenção total ou parcial do valor da taxa de inscrição, exceto para o candidato que, na forma do Decreto nº 6.593, de 02.10.2008, estiver inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal - CADÚNICO - e for membro de família de baixa renda.

2.10 O candidato interessado em solicitar a isenção de pagamento de taxa deverá fazê-lo no período improrrogável de 08 (oito) horas do dia 22 de setembro de 2012 as 20 (vinte) horas do dia 11 de outubro de 2012, procedendo da seguinte forma:

a) preencher todos os campos obrigatórios no formulário de inscrição;

b) marcar a opção Sim no campo referente a isenção da taxa de inscrição do formulário de inscrição;

c) inserir o Número de Identificação Social (NIS) no campo indicado no formulário;

d) conferir os dados e imprimir o boleto gerado no momento da inscrição, guardando-o como comprovante de inscrição, nele observando o respectivo código de acesso e o número do protocolo de inscrição para uso futuro.

2.11 Serão desconsiderados os pedidos de isenção, na forma do item anterior, quando:

a) o campo NIS tenha sido deixado vazio no formulário de inscrição;

b) o NIS indicado seja inválido ou inexistente;

c) o NIS não seja correspondente ao nome e CPF do candidato que solicita a inscrição.

d) o candidato preencher corretamente o número do NIS, porém, deixar de assinalar a opção Sim no campo referente a isenção da taxa de inscrição;

e) a inscrição tiver sido feita fora do prazo estabelecido no item 2.10;

2.12 A Comissão Permanente de Concurso Público não receberá pedidos de correção, alteração ou inserção de dados após a efetivação do pedido de inscrição. Caso necessite, o candidato deverá inutilizar o boleto e código de acesso e fazer uma nova inscrição, observado o prazo disposto no subitem 2.10.

2.13 A simples solicitação não garante ao interessado a isenção do pagamento da taxa de inscrição.

2.14 Após o encerramento do prazo estabelecido no item 2.10, a Comissão Permanente de Concurso Público analisará as solicitações de isenção que se enquadrem nos termos dos subitens anteriores, submetendo os dados ao Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) que, com base nas informações cadastradas pelo candidato no CADÚNICO, indicará se o candidato preenche ou não os requisitos para a concessão da isenção da taxa de inscrição.

2.15 Os pedidos de isenção deferidos e indeferidos pelo MDS serão divulgados no dia 14/06/2012, até às 18h, no endereço eletrônico do concurso (www.utfpr.edu.br), onde constará o número da inscrição dos candidatos requerentes, classificados em uma lista de pedidos deferidos e outra de indeferidos.

2.16 O candidato cuja solicitação de isenção tiver sido indeferida poderá efetivar sua inscrição no concurso efetuando o pagamento da taxa conforme o previsto no item 2.1.

2.17 Não caberá recurso contra o indeferimento do pedido de isenção.

3. DAS VAGAS RESERVADAS ÀS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

3.1 As pessoas com deficiência, amparadas pelo Art. 37, inciso VIII, da Constituição Federal, e pelo art. 5º, § 2º, da Lei nº 8.112, de 11.12.90, poderão, nos termos do presente edital, concorrer a 1 (uma) vaga, correspondente a 5% do total de vagas arredondamento para o primeiro número inteiro subsequente) aprovadas para o magistério, de acordo com o disposto no Decreto nº 3.298, de 20.12.99.

3.2 O candidato que desejar concorrer à vaga definida no subitem anterior deverá, no ato da inscrição, declarar-se pessoa com deficiência e, posteriormente, se convocado após a aprovação, deverá submeter-se à perícia médica oficial promovida por equipe multiprofissional de responsabilidade da UTFPR, na forma da lei, que procederá às exigências previstas na legislação vigente.

3.2.1 A perícia se destina a verificar a existência da deficiência conforme declarado pelo candidato no momento da sua inscrição e a compatibilidade da deficiência com o exercício das atribuições do cargo, conforme legislação específica, sendo independente dos exames médicos relacionados no item 12.

3.3 O candidato deverá comparecer à perícia munido de laudo médico atestando a espécie, o grau ou nível de deficiência, com expressa referência ao código correspondente da Classificação Internacional de Doenças (CID), conforme especificado no Decreto nº 3.298, de 20.12.99 e suas alterações, bem como a causa provável da deficiência.

3.4 A não observância do disposto nos subitens anteriores acarretará a perda do direito ao pleito da vaga reservada ao candidato em tal condição.

3.5 As pessoas com deficiência participarão do concurso em igualdade de condições com os demais candidatos.

3.6 O candidato que, no ato da inscrição, declarar-se como pessoa com deficiência, se classificado no Concurso Público, figurará em lista específica e também na listagem de classificação geral.

3.7 Caso a perícia conclua negativamente quanto a tal compatibilidade, o candidato não será considerado apto à nomeação, na condição de deficiente.

3.8 A vaga definida no subitem 3.1 que não for provida por falta de candidatos, por reprovação no concurso ou na perícia médica, será preenchida pelos demais candidatos, observada a ordem geral de classificação.

3.9 No caso de haver aprovados na vaga preferencial em maior quantidade que o número de vagas, a preferência de nomeação será para aquele que obtiver a maior média, independentemente da Área/Subárea do concurso na qual houve a classificação.

3.10 O candidato aprovado dentro das vagas preferenciais terá precedência sobre os candidatos aprovados na ampla concorrência.

4. DAS PROVAS

4.1 O Concurso constará das seguintes provas:

a) Escrita, de caráter classificatório e eliminatório, seguida de leitura pública da prova;

b) de Desempenho Didático, de caráter classificatório e eliminatório;

c) de Produção Intelectual, de caráter classificatório; e

d) de Títulos, de caráter classificatório e eliminatório.

4.2 Em todas as atividades programadas para o Concurso, os candidatos deverão apresentar-se com antecedência mínima de 30 (trinta) minutos, munidos de documento oficial de identidade e comprovante de inscrição.

4.2.1 A ausência do candidato a qualquer das provas ou etapa do concurso implicará em sua exclusão do certame.

4.3 Não será permitida a entrada do candidato no local das provas, após o horário estabelecido.

4.4 Não haverá, sob qualquer justificativa, segunda chamada para as provas.

5. DA PROVA ESCRITA

5.1 A Prova Escrita será dissertativa, sobre tema a ser sorteado dentre os tópicos que compõem o programa de cada subárea, indicada pelo candidato no momento da inscrição, disponível no Anexo II deste edital.

5.1.1 A Prova Escrita avaliará o candidato quanto à:

a) Capacidade analítica e crítica do tema, com pontuação até 40 pontos;

b) Complexidade e acuidade dos conteúdos desenvolvidos, com pontuação até 30 pontos;

c) Articulação e contextualização dos conteúdos desenvolvidos, com pontuação até 20 pontos;

d) Clareza no desenvolvimento das ideias e conceitos, com pontuação até 10 pontos;

5.1.2 Nos casos de fuga ao tema ou ausência de texto, o candidato receberá nota zero na prova escrita.

5.2 A prova escrita será realizada no dia 09/11/2012, às 09 horas, com sorteio do ponto às 08 (oito) horas, no local constante do ensalamento a ser divulgado conforme o item 2.6, sendo que a prova escrita para a área de Fisiologia Vegetal/Biologia Molecular será realizada no dia 23/11/2012, às 9h, com sorteio do ponto às 08 (oito) horas.

5.2.1 O sorteio de ponto para a Prova Escrita será único para todos os candidatos, respeitando-se a área/subárea escolhida.

5.3 Após o sorteio do ponto, o candidato terá uma hora livre para consulta bibliográfica; transcorrido esse prazo, terá início a prova, com duração máxima de 03 (três) horas.

5.4 Na Prova Escrita, o candidato deverá portar caneta esferográfica tinta azul, tonalidade escura, ou preta, ponta média, e outros materiais previstos pela Banca Examinadora que constem do programa da Área/Subárea, se for o caso.

5.5 O candidato deverá se identificar apenas na Ficha de Identificação, constante na Folha de Rosto da Prova Escrita. Em havendo quaisquer outras marcas no caderno de Provas, isto implicará na sua eliminação do Concurso Público.

5.6 Durante as provas, não será permitido consulta a livros, revistas, folhetos e anotações, bem como o uso de calculadora, computadores ou outros instrumentos, exceto se previstos pela Banca Examinadora, no respectivo programa.

5.7 Serão aprovados na Prova Escrita os candidatos que obtiverem nota mínima igual a 50 (cinquenta) pontos e serão classificados, em ordem decrescente de notas, de acordo com o número previsto no Anexo I.

6. DA LEITURA PÚBLICA DA PROVA ESCRITA

6.1 A leitura pública da Prova Escrita ocorrerá no mesmo dia da prova previsto no subitem 5.2, às 15 horas, seguindo a ordem alfabética de candidatos, em local a ser divulgado no ensalamento da Prova Escrita, conforme subitem 2.6.

6.1.1 O comparecimento na leitura da Prova Escrita é de presença obrigatória, devendo cada candidato ler a sua própria prova para a Banca Examinadora e demais presentes. Entretanto, a permanência na leitura da prova dos demais candidatos é facultativa.

7. DA PROVA DE DESEMPENHO DIDÁTICO

7.1 Para a Prova de Desempenho Didático estarão convocados os candidatos na quantidade prevista no Anexo I, desde que tenham obtido a nota mínima exigida para a aprovação na Prova Escrita, prevista no subitem 5.67, em ordem alfabética.

7.1.1 Caso ocorram empates na Prova Escrita, serão convocados todos os candidatos que obtiverem a mesma nota do último candidato classificado entre os aprovados dentro do limite de vagas previstas no Anexo I - PDD.

7.1.2 Os candidatos não convocados para a Prova de Desempenho Didático, em conformidade com o Anexo I, estarão automaticamente excluídos do certame.

7.2 A Prova de Desempenho Didático consistirá em uma aula perante a Banca Examinadora de, no máximo, 50 (cinquenta) minutos, com a finalidade de verificar os conhecimentos e a capacidade didática do docente.

7.3 O tema para a Prova de Desempenho Didático (PDD) será sorteado dentre os pontos constantes do programa da respectiva Área/ Subárea que consta no Anexo II.

7.4 O Sorteio do Ponto acontecerá com 24 horas de antecedência à Prova de Desempenho Didático, às 8h do dia 10/11/2012, sendo que para a área de Fisiologia Vegetal/Biologia Molecular será às 8h do dia 24/11/2012, nos locais definidos no subitem 2.3.1, sendo o número do ponto sorteado único para todos os candidatos, respeitando-se a área/subárea escolhida.

7.5 A Prova de Desempenho Didático será realizada às 8h do dia 11/11/2012, sendo que para a área de Fisiologia Vegetal/Biologia Molecular será às 8h do dia 25/11/2012 na Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR - Campus Pato Branco, sita na Via do Conhecimento, Km 01, nos locais indicados no ensalamento publicado conforme o item 2.6.

7.6 Os recursos didáticos os quais o candidato pretenda fazer uso durante a prova, com exceção de quadro, giz ou pincel, computador e projetor multimídia, deverão ser por ele mesmo providenciados e instalados, sob sua inteira responsabilidade.

7.7 Os candidatos habilitados, ao se apresentarem para o sorteio de ponto para a Prova de Desempenho Didático, nos locais e horários estabelecidos no item 7.4, deverão entregar à Banca Examinadora 01 (uma) via do Currículo Lattes atualizado, contendo cópias dos diplomas de graduação e pós-graduação e 01 (uma) via do Memorial Descritivo em que conste a comprovação a que alude o subitem 9.1. No dia da Prova de Desempenho Didático, conforme estabelecido no subitem 7.5, deverão entregar à Banca Examinadora um Plano de Aula em três vias idênticas, contendo:

a) Identificação do tema;

b) Identificação dos pré-requisitos;

c) Objetivos;

d) Desenvolvimento do tema;

e) Metodologia de avaliação;

f) Bibliografia.

7.8 O Memorial Descritivo deve apresentar os documentos comprobatórios na ordem a que alude o subitem 10.4, tendo todas as páginas numeradas sequencialmente, apresentando os aspectos significativos de sua trajetória pessoal e profissional de modo analítico e crítico.

7.9 A Prova de Desempenho Didático ocorrerá em sessão pública e haverá gravação em meio eletrônico de voz.

8. DA PROVA DE PRODUÇÃO INTELECTUAL

8.1 A Prova de Produção Intelectual consistirá da submissão do candidato à arguição pela Banca Examinadora, em sessão gravada.

8.2 A prova de Produção Intelectual será realizada no dia 11/11/2012, às 15 horas, sendo que para a área de Fisiologia Vegetal/Biologia Molecular será realizada às 15 horas do dia 25/11/2012, nos locais constantes do ensalamento a ser divulgado conforme o item 2.6.

6.2 A Prova de Produção Intelectual será composta de:

a) exposição oral da produção intelectual e tema de pesquisa do candidato, com duração máxima de até 20 (vinte) minutos;

b) arguição sobre a produção intelectual e tema de pesquisa do candidato respeitando-se sua pertinência à área de conhecimento e programa do concurso, com duração máxima de até 20 (vinte) minutos.

6.3 A apresentação das arguições dos candidatos será em ordem alfabética.

9. DA PROVA DE TÍTULOS

9.1 Para efeito da Prova de Títulos, somente serão considerados:

a) livros, trabalhos ou artigos em anais de congressos e em revistas técnicas de circulação nacional e/ou internacional, trabalhos ou artigos na área a que o candidato irá concorrer, e patentes registradas;

b) relação dos projetos em que o candidato aparece como coordenador ou colaborador, financiados por órgãos públicos como, por exemplo, CNPq, CAPES, FINEP, etc., com cópia das cartas de aprovação, bem como do comprovante de conclusão, se for o caso;

c) orientação de dissertação de mestrado e de tese de doutorado, anexando cópia da capa, do resumo e da página que contém a assinatura da banca examinadora;

d) participação em Bancas Examinadoras de dissertação de mestrado e de tese de doutorado;

e) comprovante de tempo de exercício de magistério no ensino médio/técnico ou superior;

f) comprovante de tempo de experiência profissional, exceto magistério, na área do Concurso.

10. DA AVALIAÇÃO

10.1 Será constituída uma Banca Examinadora, encarregada da elaboração, aplicação e avaliação das provas, composta de um mínimo de 03 (três) membros designados pelo Reitor da UTFPR.

10.2 As provas serão avaliadas na escala de 0 (zero) a 100 (cem) pontos.

10.3 Na avaliação da produção intelectual, serão atribuídos os seguintes valores:

a) Aderência do tema de pesquisa à área do concurso, até 30 pontos.

b) Domínio do tema de pesquisa, até 30 pontos.

c) Articulação do tema com atividades de pesquisa, até 20 pontos.

d) Viabilidade do desenvolvimento de pesquisa e extensão na região Sudoeste do Paraná, até 10 pontos.

e) Interação com grupos de pesquisa nacionais ou internacionais, até 5 pontos.

f) Clareza de expressão, até 5 pontos.

10.4 Na avaliação dos títulos, serão atribuídos os seguintes valores:

a) Publicação de livros, trabalhos ou artigos em Anais de congressos e em revistas técnicas de circulação nacional e/ou internacional, na área a que concorre, e patentes, até o limite 50 pontos:

1. livro: até 6 pontos por livro;

2. editor ou organizador de livro publicado: até 4 pontos por livro;

3. tradução de livro: até 4 pontos por livro;

4. capítulo de livro: até 2 pontos por capítulo;

5. tradução de capítulo de livro: até 2 pontos por capítulo;

6. trabalhos em periódicos: até 2 pontos por trabalho;

7. publicação em sítio eletrônico especializado com ISSN: até 1 ponto por publicação, até o limite de 3 pontos;

8. trabalhos completos em congressos internacionais: até 1 ponto por trabalho, até o limite de 5 pontos;

9. trabalhos completos em congressos nacionais: até 0,6 ponto por trabalho, até o limite de 3 pontos.

10. patentes devidamente registradas: até 2,5 pontos por patente, até o limite de 5 pontos.

b) Projetos financiados: até 1 ponto por projeto, até o limite de 15 pontos.

c) Orientação, co-orientação de dissertações e teses, até o limite de 20 pontos:

1. orientação: 2 pontos por orientando de mestrado;

2. co-orientação: até 1 ponto por orientando de mestrado;

3. orientação: até 4 pontos por orientando de doutorado;

4. co-orientação: até 2 pontos por orientando de doutorado.

d) Participação em bancas examinadoras: 1 ponto por banca, até o limite de 5 pontos.

e) Comprovante de tempo de exercício de magistério: 1 ponto por ano, até o limite de 5 pontos.

f) Comprovante de tempo de experiência profissional, exceto magistério, na área a que concorre: 1 ponto por ano, até o limite de 5 pontos.

10.5 Para fins de pontuação de que trata o subitem 10.4, somente serão considerados os trabalhos publicados a partir de 2007.

11. DA APROVAÇÃO

11.1 Serão considerados aprovados os candidatos cuja média aritmética entre as notas das Provas Escrita e de Desempenho Didático seja igual ou superior a 60 (sessenta) e que a nota em cada uma dessas provas não seja inferior a 50 (cinquenta) pontos, e que a nota na Prova de Títulos não seja inferior a 5 (cinco) pontos.

12. DA CLASSIFICAÇÃO FINAL

12.1 Para obtenção da classificação final dos candidatos aprovados, utilizar-se-á a média ponderada, atribuindo-se peso 1 (um) à Prova Escrita, peso 1 (um) à Prova de Desempenho Didático, peso 1 (um) à Prova de Produção Intelectual e peso 1 (um) à Prova de Títulos.

12.2 Em caso de empate entre dois ou mais candidatos terão preferência àquele com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos, conforme dispõe o parágrafo único do art. 27 da Lei nº 10.741/2003. Persistindo o empate ou em caso de não haver candidato na situação prevista no dispositivo legal em comento, terá preferência para efeito de desempate o candidato que, na seguinte ordem:

1. Obtiver maior número de pontos na Prova de Produção Intelectual

2. Obtiver maior número de pontos na Prova de Títulos

3. Obtiver maior número de pontos na Prova de Desempenho Didático;

4. Obtiver maior número de pontos na Prova Escrita;

5. For o mais idoso.

13. DA DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS

13.1 O resultado final do Concurso será divulgado pela Comissão Permanente de Concurso Público, em Edital afixado na Coordenadoria de Gestão de Recursos Humanos, Campus Pato Branco da UTFPR, e disponibilizado pela Internet no endereço eletrônico do concurso em www.utfpr.edu.br.

13.2 O candidato poderá solicitar vista de Prova Escrita, das pontuações obtidas na Prova de Desempenho Didático, na Prova de Produção Intelectual e na apreciação de Títulos, mediante solicitação do candidato, por escrito, após a divulgação do resultado de cada etapa do concurso. O prazo para solicitação de vista da prova escrita será concomitante ao prazo destinado à interposição de recurso, em conformidade com o estabelecido no subitem 13.3.

13.3 Será admitido recurso, devidamente fundamentado, indicando com precisão os pontos a serem examinados, mediante requerimento formal dirigido à Comissão Permanente de Concurso Público desta Instituição e protocolado na Coordenadoria de Gestão de Recursos Humanos do Campus Pato Branco (COGERH) da UTFPR, sita à Via do Conhecimento, Km 01, Piso Térreo do Bloco B, Bairro Fraron, Pato branco, PR, no prazo de 24 (vinte e quatro) horas, a partir da publicação do resultado final.

13.4 Não será aceito recurso via postal, via fac-símile ou correio eletrônico.

13.5 Os recursos serão apreciados pela Comissão Permanente de Concurso Público e decididos pelo Reitor no prazo de até 03 (três) dias úteis. O resultado estará à disposição dos interessados na COGERH-PB.

13.6 O resultado do Concurso Público, uma vez homologado pelo Reitor, será publicado no Diário Oficial da União, através de Edital, constituindo-se o único documento capaz de comprovar a habilitação do candidato.

14. DO PROVIMENTO DOS CARGOS E DO APROVEITAMENTO DOS CANDIDATOS HABILITADOS

14.1 O provimento do cargo dar-se-á no nível inicial da Classe Adjunto, da carreira do Magistério Superior, de que trata a Lei nº 7.596/87 e ulteriores modificações, no regime de trabalho de Tempo Integral - Dedicação Exclusiva, com a remuneração correspondente e definida em Lei, no Regime Jurídico de que trata a Lei nº 8.112/90 ou em outro que venha a substituí-lo.

14.1.1 São atribuições gerais do cargo a docência e a participação nas atividades de graduação, pesquisa, extensão, assistência e administração da UTFPR, nos termos do Art. 3º do Anexo ao Decreto 94.664/87.

14.2 Os candidatos habilitados serão nomeados rigorosamente de acordo com a classificação obtida, consideradas as vagas existentes ou que venham a existir na carreira do Magistério Superior, em todos os níveis de ensino da UTFPR, na área do Concurso e/ou em outras correlatas, do Quadro de Pessoal da Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Campus Pato Branco.

14.2.1 Além da Área/Subárea para a qual foi nomeado, o candidato deverá, eventualmente, assumir aulas de Área/Subárea correlata, desde que possua qualificação para isso.

14.3 A classificação do candidato não assegurará o direito ao seu ingresso automático no cargo para o qual se habilitou, mas apenas a expectativa de nele ser investido. A UTFPR reserva-se o direito de chamar os habilitados na medida das necessidades da Administração.

14.4 O provimento do cargo fica condicionado à apresentação de todos os documentos originais comprobatórios dos requisitos relacionados nos subitens 1.1 e h), bem como a obtenção de parecer favorável em exame de aptidão médica.

14.5 A aptidão médica para o cargo será avaliada com base nos seguintes exames laboratoriais e pareceres médicos, a serem apresentados ao clínico geral indicado pela UTFPR em data especificada pela COGERH-PB:

a) hemograma completo;

b) glicemia;

c) urina tipo 1 (EAS);

d) creatinina;

e) colesterol total e triglicérides (lipidograma);

f) AST (TGO);

g) ALT (TGP);

h) citologia oncótica - papanicolau (mulheres);

i) PSA (homens acima de 50 anos);

j) mamografia (mulheres acima de 50 anos);

k) raios-X de tórax PA e perfil;

l) pesquisa de sangue oculto nas fezes - método imunocromatográfico (homens e mulheres, acima de 50 anos);

m) eletrocardiograma, com parecer cardiológico do especialista;

n) avaliação oftalmológica, com parecer do especialista;

o) avaliação psiquiátrica, com parecer do especialista;

p) avaliação psicológica, com parecer emitido por profissional indicado pela UTFPR.

14.6 Os pareceres indicados nas alíneas "m", "n" e "o" do subitem anterior poderão ser emitidos por médicos da preferência do candidato habilitado, em formulários específicos obtidos no link www.utfpr.edu.br/servidores/formsRH/exames.

14.7 A avaliação psicológica, indicada na alínea "p" do subitem 14.5, em conjunto com os demais exames de aptidão, possui caráter eliminatório e consistirá na realização de entrevista individual, visando identificar se o candidato possui perfil adequado ao exercício das atividades inerentes ao cargo.

14.7.1 Nos casos em que o psicólogo julgar necessária avaliação mais aprofundada, poderão ser aplicados testes psicológicos individualizados, cuja avaliação será "apto" ou "inapto" para a ocupação do cargo.

14.8 No período de três anos, após o início do exercício, não serão aceitos pedidos de remoção ou redistribuição e nem de alteração do regime de trabalho, salvo por estrito interesse da Administração.

14.9 A inexatidão das afirmativas ou irregularidades de documentos, ainda que verificadas posteriormente, eliminarão o candidato do Concurso, anulando-se todos os atos decorrentes da inscrição.

14.10 Após o provimento das vagas, objeto deste Edital, as listas de candidatos remanescentes aprovados neste certame poderão ser utilizadas para eventuais nomeações, para posse e exercício, nos diversos Campus da UTFPR ou por outras Instituições Federais de Ensino.

14.11 Candidatos remanescentes, aprovados em certames realizados por outros Campus da UTFPR, poderão ser nomeados em vagas a serem providas em outro município onde exista Campus da UTFPR.

14.12 A UTFPR poderá fazer o aproveitamento de candidatos aprovados em certames realizados por outras Instituições Federais de Ensino.

15. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

15.1 O Concurso terá validade de 01 (um) ano, a contar da data de publicação da homologação do resultado final no Diário Oficial da União, podendo ser prorrogado uma vez, por igual período, mediante ato próprio da autoridade competente.

15.2 A convocação dos candidatos habilitados para se manifestarem, em prazo determinado, sobre a aceitação ou não do cargo, será feita através de correspondência registrada, não se responsabilizando a UTFPR pela mudança de endereço sem comunicação prévia, por escrito, por parte do candidato.

15.3 O candidato convocado terá 03 (três) dias úteis para manifestar-se sobre a aceitação ou não do cargo e mais 03 (três) dias úteis para apresentar à Coordenadoria de Gestão de Recursos Humanos (COGERH) a documentação exigida para o processo de nomeação.

15.4 O não pronunciamento do candidato habilitado no prazo estabelecido para esse fim facultará à Administração a convocação dos candidatos seguintes, sendo seu nome excluído do Concurso.

15.5 Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão Permanente de Concurso Público.

Curitiba, 12 de setembro de 2012.

Adelaide Strapasson
PRESIDENTE DA COMISSÃO PERMANENTE DE CONCURSO PÚBLICO

De acordo:

Carlos Eduardo Cantarelli
REITOR

ANEXO I - AO EDITAL Nº 059/2012 - CPCP - PB - Abertura

Professor do Magistério Superior - Classe Adjunto

ÁREA/ SUBÁREA

VG

PDD

CH

T

REQUISITOS

Bovino de Corte e Leite

01

06

DE

M/T

Graduação em Zootecnia ou em Agronomia ou em Medicina Veterinária, todos com Doutorado em Zootecnia ou em Produção Animal ou em Ciência Animal, com área de concentração na área do concurso e/ou tese defendida na área do concurso.

Culturas de Lavoura e Tecnologia de Sementes

01

06

DE

M/T

Graduação em Agronomia com Doutorado em Agronomia ou em Fitotecnia ou em Tecnologia de Sementes, com área de concentração nas áreas de Culturas de Lavoura e Tecnologia de Sementes e/ou tese defendida nas áreas de Culturas de Lavouras e Tecnologia de Sementes.

Experimentação Agrícola

01

06

DE

M/T

Graduação em Ciências Agrárias ou em Agronomia, todos com Doutorado em Agronomia ou em Programa que contenha Experimentação Agrícola como área de concentração ou com Tese defendida na área de Experimentação Agrícola.

Fisiologia Vegetal/Biologia Molecular

01

06

DE

M/T

Graduação em Agronomia ou em Biologia, todos com Doutorado em Fisiologia Vegetal ou em Programa que contenha Fisiologia Vegetal ou Biologia Molecular como área de concentração ou tese defendida nas áreas de Fisiologia Vegetal e Biologia Molecular.

Olericultura e Climatologia Agrícola

01

06

DE

M/T

Graduação em Agronomia com Doutorado em Fitotecnia ou em Olericultura ou em Climatologia, com área de concentração na área do concurso e/ou tese defendida na área do concurso.

Legenda:
VG - nº de vagas
PDD - quantidade de candidatos a serem classificados para a Prova de Desempenho Didático
CH - carga horária (em horas-aula semanais)
T: turno (M: manhã; T: tarde; N: noite) - * as vagas serão distribuídas nos turnos M/T ou T/N DE: Dedicação Exclusiva

Titulação

Dedicação Exclusiva(1)

Vencimento Básico

Retribuição por Titulação

Total

Doutorado

R$ 3.553,46

R$ 4.073,56

R$ 7.627,02

(1)O regime de Dedicação Exclusiva impede o exercício de outra atividade remunerada, pública ou privada, e incorpora um acréscimo de 55% sobre a remuneração de tempo integral (40 horas semanais).

TAXA DE INSCRIÇÃO: R$ 190,00

ANEXO II AO EDITAL Nº 059/2012 - CPCP - PB - Abertura

Nível de Ensino: Superior
Área/Subárea: Bovino de Corte e Leite
Campus: Pato Branco

PROGRAMA PROVA ESCRITA

Obs.: o ponto sorteado para a prova escrita será eliminado quando do sorteio para a prova de desempenho didático.

01 Cadeia produtiva de bovino de corte;

02 Cadeia produtiva de bovino de leite;

03 Melhoramento genético dos bovinos;

04 Raças de bovinos;

05 Nutrição dos bovinos;

06 Produção de bovinos em sistemas Integrados de produção;

07 Manejo de bovinos de corte;

08 Manejo de bovinos de leite;

09 Sistema de produção dos bovinos de leite;

10 Sistema de produção dos bovinos de corte.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contém os livros considerados elementares, o que não impede que outros sejam utilizados para estudo e consulta.

BOWMAN, J. CHRISTOPHER. Introdução ao melhoramento animal. São Paulo: EPU. 1981. 87 p.

DOMINGUEZ, OTAVIO. Elementos de zootecnia tropical. 6. ed. São Paulo: Nobel. 1984. 143p.

DOMINGUEZ, OTAVIO. O zebu: sua reprodução e multiplicação dirigida. 5. ed. São Paulo: Nobel, 1977, 187 p.

GOTTSCHALL, C.S.; FLORE, A.W; RIES,L.R; ANTUNES,L.M. Gestão e Manejo para Bovinocultura Leiteira. Guaíba: agropecuária, 2002. p184

GIANNONI, M. ANTÔNIO. Genética e melhoramento de rebanhos nos trópicos. 2. ed. São Paulo: Nobel. 1987. 463p.

JARDIM, W. RAMOS. Curso de bovinocultura. 4. ed. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola. 1973. 525p.

MARQUES, Dorcimar da Costa. Criação de bovinos. 7.ed. Belo Horizonte - CVP Consultoria Veterinária e Publicações, 2003. 586p.

MARTIM, L. C. TAYLOR. Confinamento de bovinos de corte: modernas técnicas. São Paulo. Nobel. 1987 124p.

MILLEN, EDUARDO. Zootecnia e veterinária: teoria e práticas gerais. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola. 1985. 2 vs.

PEIXOTO, A.M.; MOURA, J.C.; FARIA, V.P. Planejamento da exploração leiteira. Editora FEALQ.

RESTLE, JOÃO. Eficiência na produção de bovinos de corte. Santa Maria: UFSM. 2000. 369p.

SANTOS, F.A.P.; MOURA, J.C.; FARIA, V.P. Visão técnica e econômica da produção de leite. Editora FEALQ.

THOMAS, Heather Smith. Getting started beef & dairy cattle. North Adams, MA Story Publish ing, 2005. 281p.

THOMAS, Heather Smith. Storey's guide to raising beef cattle.North Adams, MA Story Publish ing, 2009.340p.

UTFPR. Sistema de produção agropecuária. Dois Vizinhos: UTFPR. 2009. 449p.

Nível de Ensino: Superior
Área/Subárea: Culturas de Lavoura e Tecnologia de Sementes
Campus: Pato Branco

PROGRAMA PROVA ESCRITA

1. Instalação e inspeção de campos de produção de sementes (Ênfase na nova legislação);

2. Beneficiamento e secagem de sementes;

3. Armazenamento e comercialização de sementes;

4. Vigor e análises de sementes;

5. Fisiologia da germinação de sementes.

PROGRAMA PROVA DE DESEMPENHO DIDÁTICO

1. Crescimento e desenvolvimento de milho, arroz e feijão e sua associação à execução das principais práticas de manejo;

2. Exigências climáticas de milho, arroz e feijão e fatores importantes a considerar na definição da época de semeadura destas espécies;

3. Manejo da adubação nas culturas de milho, arroz e feijão;

4. Estratégias de controle de pragas, plantas daninhas e doenças em milho, arroz e feijão;

5. Fatores determinantes do arranjo de plantas nas culturas do milho, arroz e feijão

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contém os livros considerados elementares, o que não impede que outros sejam utilizados para estudo e consulta.

ARAÚJO, R.S.; RAVA, C.A.; ZIMMERMANN, M.J.O. *Cultura do Feijoeiro Comum no Brasil*. Piracicaba (SP): Potafós, 1996, 786p.

CARVALHO, H. M., NAKAGAWA, J. Sementes: ciência, tecnologia e produção. 3ª ed. Campinas: Fundação Cargill, 1988. 429p.

CARVALHO, H. M. A secagem de sementes. Jaboticabal:FUNEP, 1994. 165p. CTSBF. Comissão Técnica Sul-Brasileira de Feijão*. Informações técnicas para o cultivo do feijão na Região Sul brasileira - 2009*. Florianópolis: Epagri, 2010. 163p.

DOURADO-NETO, D.; FANCELLI, A.L. *Produção de Feijão*. Guaíba: Agropecuária, 2000, 385p.

EMBRAPA/CPATB Arroz Irrigado no Sul do Brasil. Pelotas: EMBRAPAP/SOJA. 899 p. 2004.

EPAGRI. *A cultura do feijão em Santa Catarina*. Florianópolis (SC): EPAGRI (Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina S.A.), 1992. 285p.

GUI FERREIRA, A.; BORGHETTI, F. Germinação: do básico ao aplicado. Porto Alegre: Artmed, 2004. 323 p.

KRZYZANOWSKI, F. C.; VIEIRA, R. D.; FRANCANETO, J. B. Coord. Vigor de Sementes: conceitos e testes. Londrina: ABRATES, 1999. 218p.

MARCOS FILHO, J. Fisiologia de sementes de plantas cultivadas. Piracicaba: FEALQ, 2005.495P.

PUZZI, D. Abastecimento e armazenamento de grãos. Campinas: Instituto Capineiro de Ensino Agrícola, 1986. 603p.

SANTOS, A.B.; STONE, L.F. et al. A Cultura do Arroz no Brasil, 2ª Edição, revisada e ampliada. Sete Lagoas: EMBRAPA. 1000 p. 2006.

SILVA, P.R.F; et al. Arranjo de Plantas e sua importância na definição de produtividade em milho. Porto Alegre: UFRGS, UDESCLages, Syngenta Seeds. Evangraf 2004, 64 p.

VIEIRA, C.; TRAZILBO JR.; T.J. P.; BORÉM, A. Feijão. Viçosa: Editora UFV, 2006, 600 p. ilust..

WORDELL FILHO, J.A.; ELIAS, H.T. A cultura do milho em Santa Catarina. Florianópolis:Epagri, 2010. 480p. (Embora o titulo se refira a Santa Catarina, é um livro atual e bastante abrangente).

SOSBAI. Arroz Irrigado: recomendações técnicas da pesquisa para o sul do Brasil. Porto Alegre:Sosbai, 2010. 188p.

Nível de Ensino: Superior
Área/Subárea: Experimentação Agrícola
Campus: Pato Branco

PROGRAMA PROVA ESCRITA

Obs.: o ponto sorteado para a prova escrita será eliminado quando do sorteio para a prova de desempenho didático.

1. Planejamento de experimentos: definição do objetivo; determinação dos tratamentos (um ou mais fatores); escolha da unidade experimental (tamanho e número); distribuição dos tratamentos (sem e com uma ou mais restrições);

2. Delineamentos experimentais básicos: caracterização; análise; interpretação dos resultados de experimentos com tratamentos (fixos e aleatórios);

3. Analise e interpretação de experimentos com tratamentos quantitativos;

4. Testes não-paramétricos aplicados aos delineamentos básicos;

5. Medidas de precisão e métodos de melhoria da qualidade experimental no planejamento, execução e análise;

6. Experimentos fatoriais: Caracterização, análise e interpretação;

7. Experimentos em parcelas subdivididas e em faixas;

8. Correlações (simples e parcial) e análise de trilha (causa e efeito);

9. Análise da covariância: aplicação, análise e interpretação;

10. Análise conjunta de experimentos: Aplicação, análise e interpretação.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contém os livros considerados elementares, o que não impede que outros sejam utilizados para estudo e consulta.

Banzatto, D. A.; Kronka, S. Nº Experimentação agrícola. 4.ed. Jaboticabal: FUNEP, 2006. 237p.

CAMPOS, H. de. Estatística Experimental Não-Paramétrica. ESALQ / Piracicaba. 1983. 349p.

COCHRAN, W.G. & COX, G.M. Experimental design. (ou Diseños experimental). 1957. 611p.

CRUZ, C.D.; REGAZZI, A.J. Modelos biométricos aplicados ao melhoramento genético. 2.ed. Viçosa: UFV, 2001. 390p.

NUNES, R.P. Métodos para a pesquisa agronômica. Fortaleza: UFC / Centro de Ciência Agrárias, 1998. 564 p.

PIMENTEL GOMES, F. Curso de estatistica experimental. 11.ed. São Paulo: Livraria-Nobel, 1985, 466p.

RAMALHO, M.A.P.; FERREIRA, D.F.; OLIVEIRA, A.C. Experimentação em genética e melhoramento de plantas. 2.ed. Lavras: UFLA. 2005. 322p.

SEARLE, S.R. Linear Models. New York: John Wiley. 1971. 531p.

SNEDECOR, G.W.; COCHRAN, W.G. Statistical Methods. 6.ed. Ames: Iowa State University Press. 1967. 503p.

STEEL, R.G.D.; TORRIE, J. H.; DICKEY, D. Principles and procedures of statistics: a bimetrical approach. 3ª ed Boston: WCB/McGraw Hill, 1997. 666p.

STORCK, L; GARCIA, D.C., LOPES, S.J., ESTEFANEL, V. Experimentação vegetal. Santa Maria: UFSM, 2006, 198p.

Nível de Ensino: Superior
Área/Subárea: Fisiologia Vegetal e Biologia Molecular
Campus: Pato Branco

PROGRAMA PROVA ESCRITA

1. Absorção, metabolismo e função de íons minerais;

2. Padrões do desenvolvimento vegetal;

3. Fitocromo e o controle do desenvolvimento vegetal pela luz;

4. Hormônios vegetais: biossíntese e funções;

5. O controle do florescimento;

6. Fisiologia dos estresses hídrico e salino;

7. Fisiologia dos estresses por hipoxia/anoxia e térmico.

PROGRAMA PROVA DE DESEMPENHO DIDÁTICO

1. Transformação genética de plantas.

2. Clonagem gênica e Reação em Cadeia da Polimerase.

3. Marcadores moleculares baseados em DNA.

4. Técnicas de análise da expressão gênica.

5. Genômica.

6. Metabolômica.

7. Proteômica.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contém os livros considerados elementares, o que não impede que outros sejam utilizados para estudo e consulta.

BORÉM, A.; CAIXETA, E.T. Marcadores moleculares. 2ª Ed. Viçosa, 2009. 532p.

BROWN, T. A. 1999. Genética: Um enfoque molecular. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. Rio de Janeiro. 364 p.

BROWN, T. A. 2010. Gene Cloning & DNA Analysis: an Introduction. 6. ed. Wiley-Blackwell. Chichester, UK. 336 p

BUCHANAN, B.B.; GRUISSEM, W.; JONES, R.L. Biochemistry & Molecular Biology of Plants. Rockville: American Society of Plant Physiologists. 2001. 1341p.

FERREIRA, M.E.; GRATTAPAGLIA, D. Introdução ao uso de marcadores moleculares em análise genética. 2ª Ed. Brasília: Embrapa/Cenargen, 1996. 220p.

HOPKINS, G.W.; HUNER, N.P.A. Introduction to plant physiology. New York: John Wiley & Sons, 2004.

KERBAUY, G.B. Fisiologia Vegetal. 1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

LARCHER, W. Ecofisiologia Vegetal. São Carlos: Rima Artes e Textos, 2000.

LEHNINGER, A. L; NELSON, D. L; COX, M. M. Princípios de bioquímica. 4 ed. São Paulo: Sarvier, 2006. 812p

LEWIS J., ALBERTS B., BRAY D. Biologia Molecular da Célula. 5ª ed. Artes Médicas. 2009.

TAIZ, L. & ZEIGER, D.E. Fisiologia Vegetal ; tradução Eliane Romanoto Santarém ... [et al.].- 4ª ed. - Porto Alegre : Artmed, 2009. 848 p.

Nível de Ensino: Superior
Área/Subárea: Olericultura e Climatologia Agrícola
Campus: Pato Branco

PROGRAMA PROVA ESCRITA

1. Ecofisiologia das principais culturas olerículas;

2. Rotação, consorciação e sucessão de culturas olericulas;

3. Sistemas de manejo das principais culturas olerículas;

4. Viabilidade sócio-econômica e ambiental dos sistemas de produção olerículas: convencional e alternativo ;

5. Produção de hortaliças em ambientes protegidos.

PROGRAMA PROVA DE DESEMPENHO DIDÁTICO

1. Elementos do clima de importância agropecuária (radiação solar, seca, geadas, excessos hídricos, ventos);

2. Elementos do clima em ambiente protegido;

3. Balanço hídrico;

4. Classificações climáticas;

5. Zoneamento agrícola.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contém os livros considerados elementares, o que não impede que outros sejam utilizados para estudo e consulta.

ALTIERI, M. Agroecologia: bases científicas para uma agricultura sustentável. Guaíba­RS: Agropecuária, 2002, 592 p.

ALVARENGA, M. A. R. Tomate: produção em campo, em casa-de-vegetação e em hidroponia. Lavras: UFLA, 2004. 393p.

ANDRIOLO, J.L. Olericultura geral: princípios e técnicas. 1ª ed. Santa Maria: UFSM, 2002, 158p.

BERGAMASCHI, H.; BERLATO, M. A.; MATZENAUER, R. et al. Agrometeorologia aplicada a irrigação. Porto Alegre: Editora UFRGS, 1992. 125 p.

CHITARRA, M.I.F.; CHITARRA, A.B. Pós-colheita de frutos e hortaliças: fisiologia e manuseio. Lavras: ESAL/FAEPE, 1990. 293 p.

EHLERS, E. M.; Agricultura Sustentável: Origens e perspectivas de um novo paradigma. 2. ed. Guaíba: Livraria e Editora Agropecuária Ltda. 1999. 157p.

FERREIRA ME; CASTELLANE PD; CRUZ MCP. Nutrição e adubação de hortaliças. Simpósio sobre nutrição e adubação de hortaliças, Jaboticabal-SP, 1993. Potafós. 480p.

FILGUEIRA, F. A. R. Novo Manual de olericultura: Agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. Viçosa MG: UFV, 2008. 421 p

FONTES, Paulo César Resende. Olericultura: Teoria e prática. Editor. Viçosa: MG; UFV. 2005. 486 p

GLIESSMAN, S. R. Agroecologia: Processos ecológicos em agricultura sustentável. Porto Alegre: Editora Universidade UFRGS, 2005. 658p.

KLAR, A. E. 1984. A água nos sistema solo-planta-atmosfera. Nobel. São Paulo.

MAROTO, J. V. Horticultura: Herbacea especial. Madri: Mundi-prensa, 1986. 590 p.

MOTA, Fernando Silveira. 1983 Meteorologia Agrícola. Nobel. São Paulo

OMETTO, José Carlos. 1981. Bioclimatologia vegetal. CERES. São Paulo.

POPIA A. F.; Homero Cidade Junior H. A.; Almeida R. Olericultura Orgânica. Curitiba PR, EMATER/PR, 2000. 72 p

REICHARDT, Klaus. 1987. A água nos sistemas agrícolas. São Paulo.

SOUZA J. L. de, RESENDE P. Manual de horticultura orgânica. 2. ed. Vicosa Aprenda Facil, 2006., 843p.

SOUZA, J. L AGRICULTURA ORGÂNICA. TECNOLOGIAS PARA A PRODUÇÃO DE ALIMENTOS SAUDÁVEIS. Vol. 1. Vitória-ES. EMCAPA, 1998. 176p.

TUBELIS, A. e NASCIMENTO, F.J.L. 1982. Meteorologia descritiva: fundamentos e aplicações brasileiras. Nobel. São Paulo