UTFPR - Universidade Tecnológica Federal do Paraná - PR

Notícia:   UTFPR abre 17 vagas para Professor Substituto em Curitiba

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UTFPR - UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

COMISSÃO PERMANENTE DE CONCURSO PÚBLICO

EDITAL 009/2012-PS-CT-ABERTURA

De ordem do Magnífico Reitor da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, consoante Portaria Interministerial nº 253, de 26/07/2011, publicada no DOU de 27 subsequente, c/c Portaria MEC nº 1.034, de 27/07/2011, publicada no DOU de 28 subsequente, torno público que, na Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campus Curitiba, sita na Avenida Sete de Setembro, 3165, Centro, no período de 07 a 17 de junho de 2012, estarão abertas as inscrições para o Processo Seletivo para o preenchimento de 17 (dezessete) vagas para Professor do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, Substituto, nas áreas especificadas no Anexo I, nos termos do presente Edital.

1. DOS REQUISITOS PARA PARTICIPAÇÃO NO PROCESSO SELETIVO

1.1 Não ser docente vinculado à Lei nº 7.596/87 (PUCRCE) ou Lei nº 11.784/2008.

1.2 Atender aos requisitos do Anexo I.

1.3 Nos termos da Lei nº 8.745/93, fica impedido de assumir o candidato que já tenha tido vínculo com a Administração, sob a égide da Lei nº 8.745/93, nos últimos 24 meses.

1.4 Não participar de sociedade privada na condição de administrador ou sócio-gerente conforme Lei nº 8.112/90.

1.5 No caso de acumulação de cargos, possuir carga horária compatível com a proposta no Anexo I.

2. DA INSCRIÇÃO

2.1 A inscrição deverá ser efetuada pela Internet, no endereço eletrônico www.utfpr.edu.br, das 08h00 do dia 07 de junho de 2012 às 20h00 do dia 17 de junho de 2012.

2.1.1 Caso o candidato não possua acesso à Internet, será disponibilizado computador para o acesso, no horário das 14h00 às 18h00, nos dias úteis, na Divisão de Recrutamento e Movimentação de Pessoas, sita na Avenida Sete de Setembro, 3.165, Centro, Curitiba - PR.

2.1.2 Após o preenchimento do formulário de inscrição, o candidato deverá imprimir a GRU (Guia de Recolhimento da União), que deverá ser paga exclusivamente no Banco do Brasil, até o dia 18/06/2012.

2.2 A inscrição somente será confirmada após a informação, pelo banco, do pagamento da taxa de inscrição.

2.3 A partir do dia 28/06/2012, o candidato deverá consultar, via internet, se foi confirmado o pagamento da sua inscrição, bem como o ensalamento (local das provas). A UTFPR disponibilizará computador e atendentes para os candidatos que tenham dificuldade de acesso à Internet, na Divisão de Recrutamento e Movimentação de Pessoas, sita na Avenida Sete de Setembro, 3.165, Centro, Curitiba - PR.

2.4 Não haverá isenção total ou parcial do valor da taxa de inscrição, exceto para o candidato que estiver inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal - CADÚNICO - e for membro de família de baixa renda, devendo requerer a isenção na forma do Decreto nº 6.593, de 02/10/2008.

3. DA PROVA ESCRITA

3.1 A Prova Escrita para cada área será dissertativa ou de questões, conforme especificado no Anexo I, relativas aos tópicos que compõem o Programa da Área/ Subárea, constantes no Anexo II deste edital.

3.1.2. A prova de questões pode ser na forma objetiva e/ou discursiva.

3.2. A Prova Escrita será realizada no dia 01/07/2012, na UTFPR, na Avenida Sete de Setembro, 3.055 - Centro - Curitiba - PR, em local a ser divulgado conforme o subitem 2.3.

3.2.1. Para as áreas/ subáreas cuja prova for de questões, a mesma terá início às 09 horas, com duração máxima de 03 (três) horas.

3.2.2. Para as áreas/ subáreas cuja prova for dissertativa, conforme especificado no Anexo I do edital, haverá sorteio de ponto às 08 horas. Após o sorteio do ponto, o candidato terá uma hora livre para consulta bibliográfica; transcorrido esse prazo, às 09 horas terá início a prova, com duração máxima de 03 (três) horas.

3.3. Serão considerados aprovados na Prova Escrita os candidatos que obtiverem nota igual ou superior a 50 (cinquenta) pontos.

3.4. Os candidatos não convocados para a Prova de Desempenho Didático ou para a Prova Prática, em conformidade com o Anexo I, estarão automaticamente excluídos do Processo Seletivo.

4. DO SORTEIO DO PONTO PARA A PROVA DE DESEMPENHO DIDÁTICO

4.1 A data, o horário e o local de realização do sorteio de ponto para a Prova de Desempenho Didático serão divulgados no Edital de Resultado da Prova Escrita para os casos em que se aplica.

5. DA PROVA DE DESEMPENHO DIDÁTICO

5.1 Com exceção dos candidatos da área de Design/ Fabricação e Modelagem, os candidatos das demais áreas serão submetidos à Prova de Desempenho Didático.

5.2 A data, o horário e o local de realização da Prova de Desempenho Didático serão divulgados no Edital de Resultado da Prova Escrita.

5.3 Para a Prova de Desempenho Didático serão convocados os candidatos na quantidade prevista no Anexo I, assim como aqueles que obtiveram a mesma nota do último classificado na Prova Escrita.

5.4 A Prova de Desempenho Didático consistirá em uma aula, de no máximo 30 minutos, perante a Banca Examinadora, com a finalidade de verificar os conhecimentos e a capacidade didática do docente.

5.5 O tema da Prova de Desempenho Didático será único para todos os candidatos, extraído do programa da respectiva Área de Conhecimento que compõe o Anexo II do presente Edital e será sorteado com 24 (vinte e quatro) horas de antecedência.

5.5.1 A presença do candidato ao sorteio do ponto é facultativa.

5.5.2 Os pontos sorteados serão divulgados no endereço www.utfpr.edu.br.

5.6 A ordem para apresentação dos candidatos nessa prova será correspondente à ordem alfabética dos candidatos aprovados na prova escrita.

5.7 Os recursos didáticos de que os candidatos pretendam fazer uso durante a prova, com exceção de quadro-negro, giz e projetor multimídia, deverão ser por ele mesmo providenciados e instalados, sob sua inteira responsabilidade.

5.8 Os candidatos, ao se apresentarem para a Prova de Desempenho Didático, nos locais e horários estabelecidos, deverão entregar à Banca Examinadora, uma via do Currículo Lattes atualizado - com cópias simples dos diplomas de graduação e pós-graduação - e um plano de aula, em três vias idênticas, contendo:

a) identificação do tema; e) modo de avaliar o aprendizado;

b) desenvolvimento do tema; f) objetivos instrucionais;

c) lista de exercícios (se couber); g) bibliografia.

d) identificação dos pré-requisitos;

6. DA PROVA PRÁTICA

6.1 Os candidatos da área de Design/ Fabricação e Modelagem serão submetidos a Prova Prática.

6.2 A data, o horário e o local de realização da Prova Prática serão divulgados no Edital de Resultado da Prova Escrita.

6.3 Para a Prova Prática serão convocados os candidatos na quantidade prevista no Anexo I, desde que tenham obtido a nota mínima para aprovação na Prova Escrita, conforme subitem 3.3.

6.4 No momento da Prova Prática serão sorteadas 03 (três) das tarefas constantes no Anexo II do presente Edital, para cada candidato.

6.5 A Prova Prática terá duração de no máximo 40 minutos por candidato, perante a Banca Examinadora, com a finalidade de verificar os conhecimentos e a capacidade didática e prática do docente.

6.6 A ordem para apresentação dos candidatos nessa prova será correspondente à ordem alfabética dos candidatos aprovados na Prova Escrita.

6.7 Os candidatos, ao se apresentarem para a Prova Prática, nos locais e horários estabelecidos, deverão entregar à Banca Examinadora, uma via do Currículo Lattes atualizado - com cópias simples dos diplomas de graduação e pós-graduação

7. DOS CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO

7.1 Todas as provas serão avaliadas na escala de 0 (zero) a 100 (cem) pontos.

7.2 Os candidatos serão classificados em função da pontuação nas Provas Escrita e de Desempenho Didático ou Prática, conforme o caso, através do cálculo de Média Aritmética Simples.

8. DA APROVAÇÃO

8.1 Serão considerados aprovados os candidatos cuja Média Aritmética Simples entre as Provas Escrita e de Desempenho Didático ou Prática, conforme o caso, seja igual ou superior a 50 (cinquenta) pontos e que as notas em cada uma das provas não sejam inferior a 50 (cinquenta) pontos.

8.2 Em caso de empate entre dois ou mais candidatos, terá preferência aquele com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos, conforme dispõe o parágrafo único do Art.27 da Lei nº 10.741/2003.

8.3 Persistindo o empate ou em caso de não haver candidato na situação prevista no dispositivo legal em comento, terá preferência, para efeito de desempate o candidato que, na seguinte ordem:

a) obtiver maior número de pontos na Prova de Desempenho Didático ou Prova Prática;

b) obtiver maior número de pontos na Prova Escrita;

c) for mais idoso.

9. DA DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS

9.1 O resultado da Prova Escrita será publicado em Edital, no local das inscrições de que trata o subitem 2.1.1 e no endereço eletrônico www.utfpr.edu.br, até às 18 horas do dia 09/07/2012.

9.2 O resultado final será publicado em Edital, no endereço constante do subitem 2.1.1 e no endereço eletrônico www.utfpr.edu.br, às 18 horas do dia 24/07/2012.

10 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

10.1 O não pronunciamento do candidato habilitado no prazo estabelecido para o seu ingresso facultará à Administração a convocação dos candidatos seguintes, sendo seu nome excluído do processo seletivo.

10.2 Os candidatos aprovados serão contratados para atender necessidade temporária de excepcional interesse público, na forma da Lei nº 8.745/93, como Professor Substituto do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, do Campus Curitiba da UTFPR em qualquer de suas sedes, conforme critérios do Edital e seus Anexos, respeitada a classificação obtida, constituindo-se também em cadastro reserva.

10.2.1 As atividades serão desenvolvidas no Campus Curitiba da UTFPR, tanto na Sede Central quanto na Sede Ecoville.

10.3 Anular-se-ão, sumariamente, a inscrição e todos os atos dela decorrentes se o candidato não comprovar, no ato da contratação, que satisfaz os requisitos constantes no Anexo I e no item 1 deste edital.

10.4 O candidato, quando for convocado, terá 24 horas para manifestar-se sobre a aceitação ou não do cargo e mais 02 (dois) dias úteis para apresentar à Coordenadoria de Gestão de Recursos Humanos a documentação exigida para a sua contratação.

10.5 O presente Processo Seletivo terá validade pelo período de 01 (um) ano.

10.6 Os casos omissos serão resolvidos pela Presidente da Comissão Permanente de Concurso Público.

Curitiba, 06 de junho de 2012.

Adelaide Strapasson
Presidente da Comissão Permanente de Concurso Público

De acordo:

Carlos Eduardo Cantarelli Reitor

ANEXO I

AO EDITAL 009/2012 - PS - CT - Abertura
Professor de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico - Substituto

Área/Subárea

VG

NC

CH

T

Tipo de Prova Escrita

PDD
ou PP

Requisitos

Biologia

01

06

40

T/N

Dissertativa

PDD

Graduação em Biologia ou em áreas afins, com Pós-Graduação na área.

Computação/ Algoritmos e Estrutura de Dados

01

06

40

T/N

Dissertativa

PDD

Graduação na área de Ciências Exatas ou em Engenharia da área Elétrica, com Pós-Graduação na área de Computação.

Construção Civil/ Estruturas e Processos Construtivos

01

06

40

M/N

Dissertativa

PDD

Graduação em Engenharia Civil, com Pós-Graduação em Estruturas ou na área de Construção Civil.

Construção Civil/ Gestão da Saúde e Segurança do Trabalho e Ergonomia

01

06

40

M/T

Dissertativa

PDD

Graduação em Engenharia, com Pós-Graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho.

Design/ Fabricação e Modelagem

01

06

40

M/T

Questões

PP

Graduação em Engenharia Mecânica ou Tecnologia em Mecânica Industrial, com Pós-Graduação na área de Engenharia.

Design/ Projeto

01

06

40

M/N

Questões

PDD

Graduação em Design ou em Desenho Industrial ou em Design de Produto ou em Tecnologia em Móveis ou em Tecnologia em Design de Móveis, com Pós‑Graduação na área.

Engenharia Sanitária/ Saneamento Ambiental

01

06

40

T/N

Dissertativa

PDD

Graduação na área de Química ou em Engenharia Sanitária ou em Engenharia Ambiental ou em áreas afins, com Pós-Graduação na área Ambiental.

Educação Física/ Futebol de Salão

01

06

40

T/N

Dissertativa

PDD

Graduação em Educação Física,com Pós-Graduação na área.

Educação Física/ Handebol

01

06

40

T/N

Dissertativa

PDD

Graduação em Educação Física, com Pós-Graduação na área.

História

01

06

40

T/N

Dissertativa

PDD

Graduação em História, com Pós-Graduação na área ou em áreas afins.

Humanas/ Comunicação Social010640M/TDissertativaPDDGraduação em Comunicação Social, com Pós-Graduação em Comunicação ou em Ciências Sociais Aplicadas ou em Ciências Humanas.
Matemática/ Matemática031440T/NQuestõesPDDGraduação em Matemática, com Pós-Graduação na área.
Projetos/ Desenho Mecânico, Desenho de Máquinas, Sistemas CAD010640M/TQuestõesPDDGraduação em Engenharia Mecânica ou em Engenharia Industrial Mecânica ou em Tecnologia em Gestão da Manufatura ou em Tecnologia Mecânica, com Pós‑Graduação na área.
Psicologia010640T/NDissertativaPDDGraduação em Psicologia, com Pós-Graduação na área ou em áreas afins.
Sociologia010640T/NDissertativaPDDGraduação em Ciências Sociais, com Pós-Graduação na área ou em áreas afins.

* Se não especificado, a pós-graduação mínima é em nível de especialização.

Legenda:

NC: nº de candidatos convocados para a Prova de Desempenho Didático ou Prova Prática, conforme o caso. PDD: Prova de Desempenho Didático PP: Prova Prática VG: nº de vagas

T: Turno (M = manhã, T = tarde, N = noite) CH: carga horária

REMUNERAÇÃO

Titulação

Tempo Integral (40 h)

Vencimento Básico

Retribuição por Titulação

Total

Especialização

2.215,54

140,87

2.356,41

Mestrado

2.215,54

678,75

2.894,29

Doutorado

2.215,54

1.610,35

3.825,89

ANEXO II

AO EDITAL 009 /2012 - PS - CT - Abertura

NÍVEL DE ENSINO: Técnico e Graduação
ÁREA/SUBÁREA: Biologia
CAMPUS: Curitiba

PROGRAMA PROVA ESCRITA

1. SISTEMAS ENERGÉTICOS DOS SERES VIVOS: Fotossíntese. Respiração aeróbia e anaeróbia. Quimiossíntese.

2. CITOLOGIA: Estrutura celular. Fisiologia celular. Divisão celular.

3. REPRODUÇÃO: Assexuada e sexuada. Reprodução humana.

4. EMBRIOLOGIA e HISTOLOGIA: Desenvolvimento dos seres vivos. Embriogênese; tecidos vegetais; tecidos animais.

5. ORGANIZAÇÃO E DIVERSIDADE DOS SERES VIVOS: Vírus. Reinos Monera, Protista, Fungi, Metaphyta, Metazoa.

6. GENÉTICA: Mendelismo. Polialelismo. Interação gênica. Genética do sexo. Ligação fatorial. Genética de população.

7. ECOLOGIA: O ambiente físico. Matéria e energia. Populações e sociedades. Comunidades. Interações nas comunidades. Ecossistemas da biosfera. Ecossistemas brasileiros. Impactos ambientais. Conservação ambiental. Educação ambiental. Biodiversidade. Desenvolvimento sustentável.

8. BIOQUÍMICA: A Bioquímica e a organização das células; Lipídeos e membranas; Ácidos nucléicos; Carboidratos; Glicose; Mecanismos de armazenamento e Controle do metabolismo de carboidratos; O ciclo do ácido cítrico; Transporte de elétrons e fosforilação oxidativa; O metabolismo dos lipídeos; Fotossíntese.

9. NOÇÕES DE MICROBIOLOGIA: Características gerais dos vírus. Características e estruturas de bactérias e fungos. Noções básicas de meios de culturas.

PROGRAMA PROVA DE DESEMPENHO DIDÁTICO

1. CITOLOGIA E HISTOLOGIA: Membrana plasmática e organelas celulares.

2. MICROBIOLOGIA: Morfologia e Estrutura bacteriana e fúngica.

3. BIOQUÍMICA: Estrutura de proteínas.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contempla os livros considerados elementares, o que não impede que outros sejam utilizados para a elaboração de questões.

AMABIS, Mariano; MARTHO, Gilberto. Os Fundamentos da Biologia Moderna. Editora Moderna, 4º Edição.

BIER, Otto : Bacteriologia e Imunologia. São Paulo, Ed. Melhoramentos, 16ª edição.

CAMPBELL, Mary K. Bioquímica, Edição Universitária- 3ª edição.

CHAMPE & cols., Bioquímica Ilustrada - 3ª edição.

CURTIS Helena, Biologia. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1997.

DONALD VOET, Judith G. Voet, Charlotte W. Pratt. Fundamentos de Bioquímica: A vida em nível molecular . Ed. Artmed, 2ª Edição, 2008.

JUNQUEIRA,L.C.,CARNEIRO José. Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan SA, 1997.

LEHNINGER. Princípios de Bioquímica. Ed. Sarvier, 4º edição, 2006.

LOPES, Sônia . Bio 1, 2 e 3. São Paulo, Ed. Saraiva, 2008.

ODUM, Eugene P. Ecologia. Rio de Janeiro, Ed, Guanabara Koogan S.A., 1988.

RICKLEFS, Robert E. A Economia da Natureza. Ed. Guanabara Koogan, 5º ed., 2003.

NÍVEL DE ENSINO: Técnico e Graduação
ÁREA/SUBÁREA: Computação/ Algoritmos e Estruturas de Dados
CAMPUS: Curitiba

PROGRAMA

1. Algoritmos em pseudo-linguagem:

a. Estruturas de repetição e controle

b. Funções e Procedimentos

c. Estruturas de dados homogêneas (vetores e matrizes).

2. Linguagem C:

a. Estruturas de dados heterogêneas (registros).

b. Alocação dinâmica de memória e ponteiros.

c. Armazenamento em disco

3. Métodos de ordenação: Quicksort, mergesort e heapsort

4. Manipulação de tipos abstratos de dados: Lista encadeada, fila, pilha e árvore.

5. Pesquisa em memória primária: Busca binária, árvore de pesquisa binária e tabela hash.

6. Grafos: Busca em largura e profundidade, caminho mais curto e árvore geradora mínima.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contempla os livros considerados elementares, o que não impede que outros sejam utilizados para a elaboração de questões.

ASCENCIO, A.F.; CAMPOS, E.A. Fundamentos da programação de Computadores. São Paulo: Prentice Hall, 2002.

FARRER, H.; Algoritmos Estruturados. São Paulo: LTC, 1999.

CORMEN, Thomas H. et al. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

SEDGEWICK, R. Algorithms in C, Parts 1-4: Fundamentals, Data Structures, Sorting, Searching. Third Edition Addison-Wesley, 1997.

SEDGEWICK, R. Algorithms in C, Part 5: Graph Algorithms. Third Edition Addison-Wesley, 1997.

HOROWITZ, E.; SAHNI, S. Fundamentos de Estruturas de Dados. Rio de Janeiro, Ed. Campus, 1986.

SCHIDT, H. C Completo e Total, 3 ed, Makron Books LTDA, 1996.

NÍVEL DE ENSINO: Técnico e Graduação
ÁREA/SUBÁREA: Construção Civil / Estruturas e Processos Construtivos
CAMPUS: Curitiba

PROGRAMA

1. Cálculo de reações de apoio

2. Diagramas de esforços cortantes e momentos fletores

3. Estruturas em madeira - características e dimensionamento

4. Estruturas em concreto armado - características e dimensionamento

5. Processos construtivos - técnicas construtivas aplicadas à construção de edifícios

6. Sondagens e ensaios de caracterização de solos

7. Fundações rasas e profundas

8. Equipamentos da Construção Civil Pesada

9. A Construção Civil Pesada e os Modais de Transporte

10. Instalações prediais - elétricas e hidrossanitárias

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contempla os livros considerados elementares, o que não impede que outros sejam utilizados para a elaboração de questões.

WALID, Yazigi - A Técnica de Edificar. - editora Pini - 9ª edição - São Paulo - 2008

BEER, Ferdinand P., JOHNSTON Jr, E.Russel. Resistência dos materiais. 3ª ed. São Paulo: Makron Books, 1996.

BEER, F.P. E JOHNSTON, E.R. JR. Mecânica Vetorial Para Engenheiros - Estática, 5ª Edição Revisada, Makron Books do Brasil Editora Ltda, 1991.

VAN VLACK, L., Princípios de Ciência e Tecnologia dos Materiais, 4ª ed. Ed. Campus, Rio de Janeiro, 1994.

AZEVEDO NETO, J. M. Manual de Hidráulica; 6ª Edição. São Paulo. Edgard Blücher, 1998

MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações hidráulicas prediais e industriais;

CREDER, Helio. Instalações Domiciliares e Sanitárias. 6ª. ed., Rio de Janeiro, LTC, 2006 ABNT. Normas Técnicas Brasileiras.

URBANO, Alonso. Exercícios de Fundações. São Paulo: Ed. Edgard Blücher,1986.

HACHICHI et al. Fundações - Teoria e Prática. São Paulo: Ed. Pini, 1996.

SOUZA PINTO, Carlos, Curso Básico de Mecânica dos Solos. São Paulo: Ed. Oficina de Textos, 2000.

RICARDO, H S; CATALANI, G. Manual prático de escavação, terraplenagem e escavação de rocha - - ed. Pini -2ª edição - São Paulo - 2007.

NISKIER, J. e MACINTYRE, A. J.Instalações elétricas. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos Editora AS, 2000

RODRIGUES, P. R. A. Introdução aos Sistemas de Transportes. Ed. Aduaneiras, São Paulo, SP. 2004.

GRAZIANO, F. P. Projeto e Execução de Estruturas de Concreto Armado. São Paulo: O Nome da Rosa Editora, 2005.

PINHEIRO, A.C.B Estruturas metálicas - cálculos, detalhes e exercícios. Ed Edgar Blucher-SP, 2003

PFEIL, Walter; PFEIL, Michele. Estruturas de Madeira. Rio de Janeiro: Editora LTC, 6ª Edição, 2003.

NÍVEL DE ENSINO: Técnico e Graduação
ÁREA/SUBÁREA: Construção Civil / Gestão da Saúde e Segurança do Trabalho e Ergonomia
CAMPUS: Curitiba

PROGRAMA

1. Conceitos e legislação de segurança do trabalho (NR´s e OHSAS 18001:2007);

2. Acidentes e doenças do trabalho: princípios, regras e métodos de prevenção;

3. Equipamentos de proteção individual (EPI) e equipamentos de proteção coletiva (EPC);

4. Comissão interna de prevenção de acidentes (CIPA) e serviços especializados em engenharia de segurança e medicina do trabalho (SESMT);

5. Programa de condições e meio ambiente do trabalho na indústria da construção (PCMAT);

6. Programa de prevenção de riscos ambientais (PPRA) e programa de controle médico de saúde ocupacional (PCMSO);

7. Integração de sistemas certificáveis (qualidade, meio ambiente, saúde e segurança do trabalho);

8. Ergonomia: conceitos fundamentais e noções de fisiologia do trabalho;

9. Aspectos antropométricos;

10. Sistemas homem-máquina - Dimensionamento do posto de trabalho.

Observação: o ponto sorteado para a prova escrita deverá ser retirado para o sorteio de ponto da prova de desempenho didático.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contempla os livros considerados elementares, o que não impede que outros sejam utilizados para a elaboração de questões.

ARAÚJO, Giovanni Moraes de. Legislação de segurança e saúde ocupacional: Normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego . Rio de Janeiro: GVC Gerenciamento Verde Consultoria, 2006.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 9000:2008. Sistemas de gestão da qualidade- Fundamentos e vocabulário. Rio de Janeiro: ABNT, 2005.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Níveis de ruído para conforto acústico. Rio de Janeiro: ABNT, 1987.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 9001:2008. Sistemas de Gestão da Qualidade - Requisitos. Rio de Janeiro: ABNT, 2005.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 19011:2000. Sistemas de Gestão da Qualidade - Diretrizes para Auditorias de Sistema de Gestão da Qualidade e/ou Ambiental. Rio de Janeiro: ABNT, 2005.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 14001:2004. Sistemas de Gestão Ambiental. Rio de Janeiro: ABNT, 2005.

AYRES, Dennis de Oliveira. Manual de Prevenção de Acidentes do Trabalho. São Paulo: Ed. Atlas, 2011.

BSi Brasil Sistemas de Gestão. OHSAS 18001:2007 - Occupational Health and Safety Assessment Series. São Paulo.

IIDA, ITIRO. Ergonomia - Projeto e Produção. 2005. Editora: Edgard Blucher. 2005.

PACHECO JUNIOR, Waldemar. Gestão da segurança e higiene do trabalho: Contexto estratégico, análise ambiental, controle e avaliação das estratégias. São Paulo: Atlas, 2000.

SALIBA, Tuffi Messias; SALIBA, Sofia C. Reis. Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde do trabalhador. 5. ed. São Paulo: LTr, 2007.

SALIM, Celso Amorim (Org.). Saúde e Segurança no Trabalho: Novos Olhares e Saberes. Belo Horizonte: Segrac Ed. e Graf., 2003.

SEGURANÇA e Medicina do Trabalho: - NR 1 a 34 - Lei nº 6.514, de 22 de dezembro de 1977, Normas Regulamentadores - NR, aprovadas pela Portaria nº 3.214, de 8 de junho de 1978, Ed. 69. São Paulo: Atlas, 2012. (Coleção Manuais de Legislação Atlas).

SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. Sistemas de Gestão Ambiental (ISO 14001) e Saúde e Segurança Ocupacional (OHSAS 18001): Vantagens da Implantação Integrada. São Paulo: Ed. Atlas, 2010.

SENAI; SECCO, Marco Antônio Areias (Coord.) Higiene industrial. Curitiba: SENAI/PR, 2001. 36 p.

NÍVEL DE ENSINO: Técnico e Graduação
ÁREA/SUBÁREA: Design/ Fabricação e Modelagem
CAMPUS: Curitiba

PROGRAMA PROVA ESCRITA

1. Ferramentas manuais e elétricas.

2. Máquinas de conformação e usinagem (convencional e CNC) para madeiras e metais.

3. Tecnologias e elementos de união para madeira e metais (adesivos, encaixes, parafusos, rebites e soldas).

4. Interpretação de desenho técnico.

5. Modelagem CAD e geração de arquivos para usinagem CNC.

6. Segurança do trabalho.

PROGRAMA PROVA PRÁTICA

Tempo de Duração: 40 minutos

Serão sorteadas 03 (três) das tarefas abaixo para cada candidato no momento da prova.

1. Identificar e operar ferramentas manuais e elétricas para trabalhos em madeira e metal.

2. Identificar e operar máquinas de conformação e usinagem (convencional e CNC) para madeira e metais.

3. Efetuar união com adesivos, encaixes, parafusos, rebites e solda elétrica com eletrodo revestido.

4. Ler e interpretar desenhos e projetos técnicos.

5. Construções diversas em madeira e metal.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contempla os livros considerados elementares, o que não impede que outros sejam utilizados para a elaboração de questões.

CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia mecânica. 2.ed. São Paulo: Ed. UTFPR, 1986.

MC DOMNELL Leo. P.- Ferramentas Materiais Para Madeira -, R.J. -USAID HJORTH, Herman- Manual Do Marceneiro, São Paulo- LEP.

MARCELLINI, Domingos- Manual Prático de Marcenaria - São Paulo - Melhoramentos

NORMAS: Manual e normas regulamentadoras de segurança e medicina no trabalho. São Paulo. Atlas

NORMAS PARA DESENHO TÉCNICO: ABNT. Rio de janeiro. ABNT.

MARQUES P.V; Tecnologia de Soldagem.; S.Paulo. ESAB. 1991

MATSUMOTO, Élia Yathie; AutoCAD 2006: guia prático 2D e 3D. São Paulo, S.P. Érica, 2005

NÍVEL DE ENSINO: Técnico e Graduação
ÁREA/SUBÁREA: Design/ Projeto
CAMPUS: Curitiba

PROGRAMA

1. Composição (conceito, principais aspectos e classificações): Ponto, Linha, Forma; Estrutura; Ritmo; Movimento; Proporção; Unidade; Harmonia; Equilíbrio; Princípios da Gestalt.

2. Criatividade, inovação e mudança (conceitos): Processo criativo (etapas); Técnicas e ferramentas aplicadas à criatividade; Criatividade e design; Valores e contextos culturais, Experiência e intuição no processo criativo.

3. Métodos projetuais, técnicas e ferramentas a eles associadas: O processo de design, da necessidade ao produto; Técnicas e ferramentas para o desenvolvimento de projetos de design, para exploração da estrutura do problema e da busca de soluções; Técnicas para avaliar resultados e controlar o tempo.

Observação:

a) Será permitido o uso de materiais para desenvolver esboços na Prova Escrita (lápis, canetas coloridas, marcadores etc.).

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contempla os livros considerados elementares, o que não impede que outros sejam utilizados para a elaboração de questões.

ARNHEIM, Rudolf. Arte & percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo: Pioneira, 2006.

BAXTER, Mike. Projeto de produto: guia prático para o desenvolvimento de novos produtos. São Paulo: E. Blücher, 1998.

DOCZI, György. O poder dos limites: harmonias e proporções na natureza, arte e arquitetura. São Paulo: Mercuryo, 1990.

DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 1997.

DUALIBI, Roberto; SIMONSEN, Harry. Criatividade e Marketing. São Paulo: M.Books, 2000.

GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto: sistema de leitura visual da forma. São Paulo: Escrituras, 2000.

KELLEY, Tom. A arte da inovação. São Paulo: Futura, 2001.

LÖBACH, Bernard E. Design industrial: bases para a configuração dos produtos industriais. São Paulo: Edgard Blücher, 2001.

OSTROWER, Fayga. Criatividade e processos de criação. Petrópolis: Vozes, 2004.

PHILLIPS, Peter L. Briefing: a gestão do projeto de design. São Paulo: Blucher, 2008.

WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

NÍVEL DE ENSINO: Técnico e Graduação
ÁREA/SUBÁREA: Engenharia Sanitária/Saneamento Ambiental
CAMPUS: Curitiba

PROGRAMA

1. Adequação Ambiental de Empresas.

2. Avaliação de Impactos Ambientais e Ações Mitigadoras.

3. Gestão da Saúde e Segurança do Trabalho e Responsabilidade Social.

4. Auditoria de sistemas de gestão: conceitos, classificação, diretrizes para auditorias de sistemas de gestão ambiental; processo de certificação.

5. Normas da série ISO 14001 e 14004, processo de implantação de um SGA; e Boas práticas de gestão.

6. Processo de licenciamento ambiental de atividades; controle de atividades em operação.

7. Normas regulamentadoras da Saúde e Segurança do trabalho e as diretrizes da OHSAS 18001 e 2.

8. Monitoramento ambiental e indicadores de desempenho ambiental.

9. Planejamento e condução de auditorias segundo a NBR ISO 19011.

10. Lei 6938/81, SISNAMA e CONAMA, CONAMA 01/86; CONAMA 237/97; termo de ajuste de conduta.

Observação: o ponto sorteado para a prova escrita deverá ser retirado para o sorteio de ponto da prova de desempenho didático.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contempla os livros considerados elementares, o que não impede que outros sejam utilizados para a elaboração de questões.

BRAGA, B. Et al. Introdução à Engenharia Ambiental. 2ª. Ed. Prentice-Hall. São Paulo, 2005, 305 p..

CERQUEIRA, Jorge Pereira de, MARTINS, Márcia Copello. Auditorias de sistemas de gestão: ISO 9001, ISO 140001; OHSAS 18001, ISO/IEC 17025, AS 8000, ISO 19011: 2002. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2004.

COSTA, Marco Antônio Ferreira da. Segurança e saúde no trabalho: cidadania, competitividade e produtividade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005.

CUNHA, S.; GUERRA, A. Avaliação e perícia ambiental. 3º edição. São Paulo. Bertrand Brasil. 2002.

FOGLIATTI, Maria Cristina; FILIPPO, Sandro e GOUDARD, Beatriz. Avaliação de Impactos Ambientais - aplicação aos sistemas de transportes. Rio de Janeiro: Interciência, 2004.

GONZAGA, Paulo. Temas atuais em segurança e saúde no trabalho. São Paulo: LTr, 2007.

MOREIRA, Maria Suely. Estratégia e Implantação do Sistema de |Gestão Ambiental (Modelo ISO 14000). Belo Horizonte - Editora de Desenvolvimento Gerencial, 2001.

MOURA, Luiz Antônio Abdalla de. Qualidade e Gestão Ambiental. 4º.ed. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2004.

PARANÁ (Estado). Lei nº 13448/2002. Trata da realização das auditorias ambientais compulsórias no Estado do Paraná. Curitiba, 2002.

PHILIPPI JR, Arlindo; ROMERO, Marcelo de Andrade; BRUNA, Gilda Collet. Curso de Gestão Ambiental. Barueri, SP: Manole, 2004.

SANCHEZ, E. Avaliação de Impacto Ambiental - conceitos e métodos. São Paulo: Oficina de Textos. 2008.

VALLE, Cyro Eyer do. Como se preparar para as normas ISO 14000: qualidade ambiental: o desafio de ser competitivo protegendo o meio ambiente. 3ª.ed. São Paulo: Pioneira, 2000.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 19011: diretrizes para auditorias de sistema de gestão da qualidade e/ou ambiental. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.

LA ROVERA, E. Lébre (coord). Manual de auditoria ambiental. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2000.

BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Consultoria Jurídica.Legislação Ambiental Básica / Ministério do Meio Ambiente. Consultoria Jurídica. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, UNESCO, 2008.350 p.: il. ; 25,5 cm.(PDF - livre)

NÍVEL DE ENSINO: Técnico e Graduação
ÁREA/SUBÁREA: Educação Física/ Futebol de Salão
CAMPUS: Curitiba

PROGRAMA

1. Histórico, evolução e fundamentos técnicos do futsal.

2. Fundamentos técnicos: procedimentos pedagógicos para o ensino dos fundamentos técnicos do futsal.

3. Fundamentos técnicos: procedimentos para o treinamento dos fundamentos técnicos do futsal de equipes competitivas.

4. Fundamentos táticos: procedimentos pedagógicos para o ensino dos fundamentos táticos do futsal.

5. Fundamentos táticos: procedimentos para o treinamento dos fundamentos táticos do futsal de equipes competitivas.

6. Pequenos jogos aplicados ao futsal (iniciação/alto nível).

7. Sistemas de jogos defensivos no futsal (iniciação/alto nível).

8. Sistemas de jogos ofensivos no futsal (iniciação/alto nível).

9. Jogos para treinar sistemas de ataque, defesa e contra-ataque (iniciação/alto nível).

10. Periodização para equipes competitivas de Futsal - micro, meso e macrociclos.

Observação:

a) O ponto sorteado para a prova escrita deverá ser retirado para o sorteio de ponto da prova de desempenho didático.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contempla os livros considerados elementares, o que não impede que outros sejam utilizados para a elaboração de questões.

ANDRADE JÚNIOR, José R. de. O jogo de futsal: técnico e tático. Curitiba: Expoente, 1999.

COSTA JÚNIOR, Edson F. da; SOUZA, Sandro C. de; MUNIZ, Augusto C. P. (Autor). Futsal: teoria e prática. Rio de Janeiro, RJ: Sprint, 2005.

FERREIRA, Ricardo L. Futsal e a iniciação. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: Sprint, 2008.

GOMES, Antônio C. & MACHADO, Jair de A. Futsal: metodologia e planejamento na infância e adolescência. Londrina: Midiograf, 2001.

GRECO, Pablo J. Iniciação esportiva universal: metodologia da iniciação esportiva na escola e no clube. v.2. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1998.

MELO, Rogério S. de. Futsal: 1000 exercícios. 5. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2007.

MUTTI, Daniel. Futsal: da iniciação ao alto nível. 2ª Ed. São Paulo: Phorte, 2003.

SAAD, Michel Angillo; COSTA, Claiton F. Futsal: movimentações defensivas e ofensivas: mais de 100 movimentos defensivos e ofensivos. 2. ed. Florianópolis: Visual Books, 2005.

SANTANA, Wilton C. de. Futsal: apontamentos pedagógicos na iniciação e na especialização. 2. ed. rev. Campinas: Autores Associados, 2008.

SANTANA, Wilton C. de. Futsal: metodologia da participação. 2. ed. Londrina: Lido, 2001.

TANI, GO et all. Pedagogia do desporto. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

NÍVEL DE ENSINO: Técnico e Graduação
ÁREA/SUBÁREA: Educação Física/ Handebol
CAMPUS: Curitiba

PROGRAMA

1. Processos Pedagógicos no Ensino das Técnicas e Táticas no Handebol.

2. Preparação física no Handebol - aplicação dos princípios científicos do treinamento desportivo.

3. Sistemas de defensivos táticos do handebol.

4. Funções Goleiro de Handebol: aspectos, características, valências físicas, atitudes, deslocamentos e ações.

5. Capacidades técnicas e variações táticas do pivô.

Observação: O ponto sorteado para a prova escrita deverá ser retirado para o sorteio de ponto da prova de desempenho didático.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contempla os livros considerados elementares, o que não impede que outros sejam utilizados para a elaboração de questões.

SIMÕES, A. C. Handebol defensivo: conceitos técnicos e táticos. 2ª. ed. São Paulo: Phorte, 2008. Confederação Brasileira de Handebol, Regras oficiais de handebol - Rio de Janeiro: Sprint, 2006-2009.

TENROLLER, C.A. Handebol: teoria e prática - Rio de Janeiro: 3ª Ed.: Sprint, 2008.

EHRET, A. Manual de handebol: treinamento de base para crianças e adolescentes. São Paulo: Phorte, 2002.

PAES, R. R.; BALBINO, H. F. Pedagogia do Esporte: Contexto e Perspectivas. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2005.

GOMES, A. C. Treinamento desportivo: Estruturação e periodização. 2ª. ed.Porto Alegre: Artmed Editora, 2009.

NÍVEL DE ENSINO: Técnico e Graduação
ÁREA/SUBÁREA: História
CAMPUS: Curitiba

PROGRAMA

1. Antiguidade Clássica.

2. Idade Média Ocidental.

3. Idade Moderna.

4. Idade Contemporânea.

5. Período Colonial Brasileiro.

6. Período Imperial Brasileiro.

7. Período Republicano Brasileiro.

8. História do Paraná.

9. História da América;

10. História da África e Afro-Brasileira.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contempla os livros considerados elementares, o que não impede que outros sejam utilizados para a elaboração de questões.

CORVISIER, André. História Moderna. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995.

FALCON, Francisco; RODRIGUES, Antônio E. A formação do mundo moderno: a construção do Ocidente dos séculos XIV ao XVIII. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

FAUSTO, Boris (dir.). História geral da civilização brasileira - O Brasil republicano. RJ: Bertrand Brasil, 2004. 4 v.

FLORENZANO, Maria Beatriz B. O mundo antigo: economia e sociedade (Grécia e Roma). SP: Brasiliense, 1994.

FRANCO JR., Hilário. A Idade Média - Nascimento do Ocidente. SP: Brasiliense, 1986.

HERNANDEZ, Leila L. A África na sala de aula: visita à história contemporânea. SP: Selo Negro, 2005.

HOBSBAWN, Eric J. A era das revoluções. Paz e Terra, RJ, 1977.

____________ A era do capital. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1982.

____________ A era dos impérios. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1988.

____________ Era dos extremos, o breve século XX. SP: Cia. das Letras, 1995.

HOLANDA, Sérgio B (dir.). História geral da civilização brasileira - A época colonial. RJ: Bertrand Brasil, 2004. 2 v.

_____________ História geral da civilização brasileira - O Brasil monárquico. RJ: Bertrand Brasil, 2004.

LOPEZ, Luiz Roberto. História da América Latina. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1986.

MOURA, Clóvis. História do negro brasileiro. SP: Ática, 1989.

ROSSI, Paolo. O nascimento da ciência moderna na Europa. SP: Edusc, 2001.

WACHOWICZ, Ruy C. História do Paraná. 6ª Ed. Curitiba: Vicentina, 1988.

NÍVEL DE ENSINO: Técnico e Graduação
ÁREA/SUBÁREA: Humanas/ Comunicação Social
CAMPUS: Curitiba

PROGRAMA

1. Comunicação Oral e Escrita

2. Teorias da Comunicação

3. Textos Jornalísticos

4. Elaboração de Projetos de Comunicação Institucional

5. Comunicação Interna

6. Assessoria de Imprensa

7. Língua e Comunicação

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contempla os livros considerados elementares, o que não impede que outros sejam utilizados para a elaboração de questões.

BUENO, Wilson da Costa. Comunicação Empresarial: teoria e pesquisa. São Paulo, Manole.

DUARTE, Jorge (org.). Assessoria de Imprensa e Relacionamento com a Mídia: teoria e técnica. São Paulo, Atlas.

GRUNIG, J. E.; FERRARI, M. A.; FRANÇA, F. Relações Públicas: teoria, contexto e relacionamentos. São Caetano do Sul, SP: Difusão Editora.

HOHLFELDT, Antônio; MARTINO, Luiz C.; FRANÇA, Vera Veiga. Teorias da Comunicação. Petropolis: Vozes.

KUNSCH, M. M. K. Planejamento de Relações Públicas na Comunicação Integrada. São Paulo: Summus.

KUNSCH, M. M. K. Relações Públicas e Modernidade: novos paradigmas na comunicação organizacional. São Paulo: Summus.

LAGE, Nº A linguagem jornalística. São Paulo: Ática.

MACHADO, A. M. de B. Você tem medo de falar em público? São Paulo: Makron Books.

MATTELART, A.; MATTELART, M. História das Teorias da Comunicação. São Paulo: Loyola.

MINTZBERG, H., AHLSTRAND, B. e LAMPEL, J. Safári de estratégia: um roteiro pela selva do planejamento estratégico. Porto Alegre, Bookman.

REGO, F.G.T Jornalismo empresarial: teoria e prática. São Paulo: Summus.

VILLELA, R. Quem tem medo da imprensa? Como e quando falar com jornalistas - Guia básico de mídia training. Rio de Janeiro: Campus.

NÍVEL DE ENSINO: Técnico e Graduação
ÁREA/SUBÁREA: Matemática/ Matemática
CAMPUS: Curitiba

PROGRAMA PROVA ESCRITA

1. Limite e continuidade de funções reais de uma variável real.

2. Estudo das derivadas de funções reais de uma variável real.

3. Estudo das integrais indefinidas.

4. Estudo e aplicações das integrais definidas.

5. Derivadas parciais.

6. Integrais múltiplas.

7. Sistemas de coordenadas, matrizes e sistemas de equações lineares.

8. Álgebra vetorial e produto de vetores.

9. Espaços vetoriais, transformações lineares.

10. Autovalores e autovetores.

PROGRAMA PROVA DE DESEMPENHO DIDÁTICO

1. Limites notáveis.

2. Aplicações geométricas das derivadas.

3. Integração por partes.

4. Cálculo de áreas planas.

5. Definição de derivadas parciais.

6. Cálculo de volumes.

7. Resolução de sistemas de equações lineares por escalonamento.

8. Produto misto.

9. Produto interno.

10. Determinação de autovalores e autovetores.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contempla os livros considerados elementares, o que não impede que outros sejam utilizados para a elaboração de questões.

ANTON, Howard. Cálculo: um novo horizonte. Vol. 1 e 2. Porto Alegre: BOOKMAN, 2000.

BOLDRINI, José Luiz et al. Álgebra linear. 3 ed. São Paulo: Harper & Row do Brasil, 1980.

CAMARGO, Ivan; BOULOS, Paulo. Geometria analítica: um tratamento vetorial. 3 ed. São Paulo: Pearson, 2005.

KOLMAN, Bernard. Introdução à álgrebra linear: com aplicações. 6 ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1998.

LEITHOLD, Louis. O Cálculo com geometria analítica. Vol. 1 e 2. São Paulo: Harbra, 1996.

STEINBRUCH, A. e WINTERLE, P. Introdução à álgebra linear. São Paulo: McGRAW-Hill do Brasil, 1990.

STEWART, James. Cálculo. Vol. 1 e 2. 5 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008.

SWOKOWSKI, Earl W. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Editora McGRAW-Hill do Brasil, 1983.

NÍVEL DE ENSINO: Técnico e Graduação
ÁREA/SUBÁREA: Projetos / Desenho Mecânico, Desenho de Máquinas, Sistemas CAD
CAMPUS: Curitiba

PROGRAMA

1. Técnicas de representação utilizadas em desenho mecânico.

2. Técnicas de desenho para a fabricação e montagem.

3. Tolerância Dimensional e Geométrica.

4. Rugosidade superficial.

5. Desenvolvimento de sistemas mecânicos com ferramentas CAD 3D (Projeto Auxiliado por Computador).

6. Projeto de dispositivos mecânicos.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contempla os livros considerados elementares, o que não impede que outros sejam utilizados para a elaboração de questões.

AGOSTINHO, O. L.; RODRIGUES, A. C. S.; LIRANI, J. Tolerâncias, ajustes, desvios e análise de dimensões. São Paulo : Edgard Blücher, 1995.

BESANT, C.B. CAD/CAM: Projeto e fabricação com o auxílio do computador. Rio de Janeiro, Ed. Campus, 1995.

CAULLIRAUX, H. M.; COSTA, L. S. S. (Organizadores). Manufatura Integrada por Computador: Sistemas Integrados de Produção: Estratégia, Organização, Tecnologia e Recursos Humanos. Rio de Janeiro: Editor Campus, SENAI, COPPE/UFRJ, 1995.

FRENCH, E. Thomas. Desenho Técnico. Porto Alegre : Globo, 1975.

HOELSCHER, P. Randolph. Expressão Gráfica Desenho Técnico. Rio de Janeiro : Livros Técnicos e Científicos, 1978.

MANFÉ, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATTO, Giovanni. Desenho Técnico Mecânico. 2ª ed. São Paulo : Hemus, 1981.

MARTIGNONI, A. Construção Eletromecânica. Porto Alegre : Globo, 1979.

Normas Técnicas para desenho técnico e para representação de elementos de máquinas.

RESHETOV, D. Nº Atlas de Construção de Máquinas. São Paulo : Hemus, 1979.

HIGLEY, Joseph E. Elementos de Máquinas. V. 1,2. Rio de Janeiro : Livros Técnicos e Científicos, 1984.

STEMMER, C. E. Projeto e Construção de Máquinas. Porto Alegre : Globo, 1979.

MAURI, H.. Construção de dispositivos. São Paulo: Polígono, 1972. 3 v.

GRANT, Hiram E.. Dispositivos em usinagem: fixações, localizações e gabaritos não-convencionais. São Paulo: Ciência e Tecnologia, 1982.

NÍVEL DE ENSINO: Técnico e Graduação
ÁREA/SUBÁREA: Psicologia
CAMPUS: Curitiba

PROGRAMA

1. Principais teoria psicológicas e suas articulações com o contexto organizacional.

2. Liderança e poder nas organizações.

3. Processo grupal nas organizações.

4. Saúde mental e trabalho.

5. Trabalho e identidade.

6. Modos de gestão e subjetividade.

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BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contempla os livros considerados elementares, o que não impede que outros sejam utilizados para a elaboração de questões.

AGUIAR, M.A.F. Psicologia aplicada à Administração: uma abordagem interdisciplinar. São Paulo: Saraiva, 2005.

DEJOURS, C. ABDOUCHELI, E. e JAYET, C. Psicodinâmica do Trabalho: contribuições da escola dejouriana...São Paulo: Atlas, 2007.

DEJOURS, C. A loucura do Trabalho. São Paulo: Cortez, 1992.

FARIA, J.H (org). Análise crítica das teorias e práticas organizacionais. São Paulo: Atlas, 2007. FREITAS, M.E. e MOTTA, F. C . Vida psíquica e organizações. Rio de Janeiro: Editora da FGV, 2002. LANE, S. T.M. O que é psicologia social. São Paulo: Brasiliense, 1994.

HARDY, C; CLEGG, S.R e NORD, W. (orgs). Handbook de estudos organizacionais. São Paulo: Atlas, 2004, v.3, p.257-281

SENNETT, R. A Corrosão Do Caráter: As Conseqüências Pessoais do Trabalho No Novo Capitalismo. Rio De Janeiro: Record, 2009

Ministério da Educação
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Comissão Permanente de Concurso Público

NÍVEL DE ENSINO: Técnico e Graduação ÁREA/SUBÁREA: Sociologia

CAMPUS: Curitiba

PROGRAMA

1. Contexto histórico do surgimento da sociologia e a caracterização de seu objeto de estudo.

2. A relação indivíduo-sociedade em Émile Durkheim, Karl Marx e Max Weber.

3. Processos produtivos e relações de trabalho na sociedade capitalista.

4. Concepções de tecnologia e suas implicações na socieade contemporânea.

5. Poder, política e Estado no Brasil pós-redemocratização.

6. Desenvolvimento econômico e desigualdade social na atualidade Brasileira.

7. O papel dos movimentos sociais e a mobilização cidadã na construção da sociedade democrática.

8. Cultura e identidade no contexto das novas tecnologias de informação e comunicação.

9. Diversidade cultural, exclusão social e movimentos sociais contemporâneos.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contempla os livros considerados elementares, o que não impede que outros sejam utilizados para a elaboração de questões.

ANTUNES, R. Adeus ao trabalho?: ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho. São Paulo: Cortez,1995.

_______ . Os sentidos do trabalho: ensaio sobre a afirmação e a negação do trabalho. 3ª ed. São Paulo: Boitempo, 2000.

BRAVERMAN, H. Trabalho e capital monopolista. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,1976. CHARON, J. Sociologia. São Paulo: Saraiva, 1999.

CARVALHO, M. G. Relações de gênero e tecnologia: uma abordagem teórica. In: Relações de gênero e tecnologia. Curitiba: PPGTE/CEFET-PR, 2003.

COHN, G. (org.). Weber. São Paulo: Ática, 1991.

CASTRO, C. A. P. de. Sociologia geral. São Paulo: Atlas, 2000.

CASTRO, A. M. de; DIAS, E. F. Introdução ao pensamento sociológico. 9. ed. São Paulo: Moraes, 1992.

CUCHE, D. A noção de cultura nas ciências sociais. Bauru: EDUSC, 1999.

Dicionário do pensamento social do Século XX / editado por William Outhwaite, Tom Bottomore; com a consultoria de Ernest Gellner, Robert Nisbet, Alain Touraine; editoria da versão brasileira, Renato Lessa, Wanderley Guilherme dos Santos; tradução de Eduardo Francisco Alves, Álvaro Cabral. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1996.

FERREIRA, D. Manual de sociologia: dos clássicos à sociedade da informação. São Paulo: Atlas, 2001.

FIGUEIREDO, V. Produção social da tecnologia. São Paulo: E.P.U. 1989.

FORRACHI, M. M.; MARTINS, J. de S. Sociologia e sociedade. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1977.

GIDDENS, A. Sociologia. Porto Alegre: Artmed Editora, 2005.

IANNI, O. (org.). Marx. São Paulo: Ática, 1980.

LARAIA, R. de B. Cultura: um conceito antropológico. 11. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1997.

ORTIZ, R. Cultura brasileira e identidade nacional. São Paulo: Brasiliense, 1985.

ORTIZ, R. Mundialização e cultura. São Paulo: Brasiliense, 1998.

PINTO, G. A. A Organização do trabalho no século 20. Editora Expressão Popular, São Paulo, 2007.

QUINTANEIRO, T.; BARBOSA, M. L. de O.; OLIVEIRA, M. G. M. de. Um Toque de Clássicos. 2. ed. rev. e amp. Belo Horizonte: UFMG, 2002.

RODRIGUES, J. A. (org). Durkheim. São Paulo, Ática, 1988.

TOMAZI, Nº D. Sociologia para o ensino médio. São Paulo: Saraiva, 2010.

Trabalho e tecnologia: dicionário crítico. Antônio David Cattani (organizador). Petrópolis, RJ: Vozes, 1997.

TRIGUEIRO, M. G. S. Sociologia da tecnologia: bioprospecção e legitimação. São Paulo: Centauro, 2009.

WARNIER, J.-P. A munidalização da cultura. Bauru, SP: EDUSC, 2000.