UFPI - Universidade Federal do Piauí - PI

Notícia:   Universidade Federal - PI oferece 139 vagas para Professores

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UFPI - UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ

EDITAL Nº 13/2009, DE 27 DE ABRIL DE 2009

CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR

O Reitor da Universidade Federal do Piauí, de acordo com o que estabelecem os arts. 12 e 76, § 1°, do Decreto nº. 94.664/1987, c/c o Art. 48 do Estatuto da Universidade Federal do Piauí e com a Resolução n° 039/08, do Conselho Universitário, e considerando as Portarias MP n° 286, de 02 de setembro de 2008 e N° 36, de 26 de fevereiro de 2009, a Portaria MEC n° 1.226, de 6 de outubro de 2008 e o Programa de Expansão da Universidade, torna público que estarão abertas inscrições para Concursos Públicos de Provas e Títulos, para provimento de cargos docentes da Carreira do Magistério Superior, com lotação nos Campi Ministro Reis Velloso, na cidade de Parnaíba Senador Helvídio Nunes de Barros, na cidade de Picos e Professora Cinobelina Elvas, na cidade de Bom Jesus, todas no estado do Piauí.

1 REGIME JURÍDICO, VAGAS, REMUNERAÇÃO E LOTAÇÃO

1.1 Regime Jurídico Único dos Servidores Públicos Civis da União, das Autarquias e das Fundações Públicas, previsto na Lei n° 8.112/1990;

1.2 São oferecidas 139 (cento e trinta e nove) vagas de Professor do Magistério Superior, distribuídas por Campi, Centros de Ensino e Cursos constantes do Anexo a este Edital.

1.3 Remuneração, compreendendo Vencimento, GEMAS e RT:

a) Professor Adjunto 1: R$ 6.722,85 (seis mil, setecentos e vinte e dois reais e oitenta e cinco centavos);

b) Professor Assistente 1: R$ 4.442,60 (quatro mil, quatrocentos e quarenta e dois reais e sessenta centavos);

c) Professor Auxiliar 1: R$ 2.763,32 (dois mil, setecentos e sessenta e três reais e trinta e dois centavos).

1.4 Após a nomeação, o docente possuidor de titulação superior à exigida no concurso a que se submeteu poderá requerer progressão imediata para a classe correspondente à sua titulação;

1.5 Os nomeados serão lotados nos Campi e Centros para os quais se inscreveram, sendo facultada à UFPI o direito de oferecer a candidatos aprovados e classificados sua nomeação para outro Campus ou Centros para os quais não existam candidatos aprovados e classificados, na área para a qual se inscreveram no concurso.

1.6 Não havendo candidatos aprovados para o preenchimento de todas as vagas oferecidas, o Edital será reaberto para o provimento das vagas remanescentes, não havendo limitação quanto ao número de vezes de reaberturas.

1.7 No interesse da Administração, poderão ser aproveitados para nomeação candidatos aprovados em outros certames editalícios promovidos pela própria Universidade ou por outras instituições federais de ensino superior, nas mesmas áreas objeto do concurso.

2. INSCRIÇÕES

2.1 Período: 11 (onze) a 29 (vinte e nove) de maio de 2009, para o cargo de Professor Assistente 1 e para candidatos portadores, no mínimo, da titulação de mestre. Nas áreas de Libras o concurso será para o cargo de Professor Auxiliar 1, para candidatos portadores de certificado de especialização.

2.2 Local: o candidato deverá realizar sua inscrição em uma única Área, no protocolo geral da UFPI, situado no bloco SG-7 do Campus Ministro Petrônio Portella, no bairro Ininga, em Teresina - PI, CEP 64.049-550, de segunda a sexta-feira, nos horários de 08:30 às 12:00 e 14:00 às 17:30 horas.

2.3 Taxa de Inscrição: R$ 88,00 (oitenta e oito reais) para o cargo de Professor Assistente 1 e de R$ 55.,00 (cinquenta e cinco reais) para o cargo de Professor Auxiliar 1. O pagamento deverá ser efetuado através de depósito bancário com Guia de Recolhimento da União (GRU), obtida no site https://consulta.tesouro.fazenda.gov.br/gru/gru_simples.asp; Unidade Gestora cód. 154048; Gestão, cód. 15265; Recolhimento, cód. 288306)

2.3.1 Estará dispensado do pagamento da taxa de inscrição o candidato que se enquadrar no disposto no Art 1° e seu § 1° do Decreto n° 6.553, de 2 de outubro de 2008.

2.4 O pedido de inscrição far-se-á mediante requerimento ao Presidente da Comissão Organizadora do Concurso, conforme modelo constante no sítio na UFPI, (www.ufpi.br) e deverá ser obrigatoriamente instruído com os seguintes documentos:

a) cópia autenticada de Documento de Identidade que contenha foto;

b) cópias autenticadas do diploma do Curso de Graduação e dos diplomas e certificados dos cursos de Pós-Graduação, bem como dos respectivos históricos escolares;

c) comprovante original de pagamento da taxa de inscrição ou documentação que comprove sua isenção (item 2.3.1).

2.5 Para a comprovação da titulação (item 2.4, b) serão considerados:

a) os diplomas de graduação registrados, reconhecidos ou revalidados;

b) os diplomas de Mestre ou de Doutor expedidos por instituições de ensino superior nacionais credenciadas ou por universidades estrangeiras, reconhecidos ou revalidados;

2.6 Na hipótese do candidato já ter concluído ou está concluindo o curso de pós-graduação, e ainda não possuir o diploma ou o título, poderão estes ser substituídos por declaração oficial da instituição onde o mesmo está sendo obtido.

2.7 Na hipótese do título ou diploma obtido em universidades estrangeiras não terem sido reconhecidos ou revalidados, o candidato deverá comprovar a solicitação da revalidação ou de reconhecimento dos mesmos.

2.8 Admitir-se-á a inscrição por procuração, em instrumento público ou particular, este com firma reconhecida do outorgante, acompanhada de cópia autenticada de documento de identidade do candidato e de seu procurador.

2.9 Admitir-se-á inscrição via postal, registrada e com aviso de recebimento, postada via SEDEX até a data do último dia de inscrição e recebida até 72 (setenta e duas) horas após a data de encerramento das inscrições.

2.10 Não será admitida inscrição condicionada a posterior complementação de documentos, nem a juntada posterior de documentos.

2.11 Os dados informados no ato da inscrição e o pagamento da taxa serão de responsabilidade exclusiva do candidato, ficando expresso que em nenhuma hipótese haverá devolução da taxa de inscrição, salvo em caso de cancelamento do concurso por conveniência da Administração.

2.12 O deferimento das inscrições pela Comissão Organizadora do Concurso e a homologação por seu Presidente serão publicados no Boletim Oficial da Universidade e em seu sítio eletrônico (www.ufpi.br).

2.13 As pessoas portadoras de necessidades especiais, amparadas pelo disposto no Artigo 4° do Decreto n° 3.298/1999, poderão concorrer às vagas a elas reservadas, discriminadas no Quadro de distribuição de Vagas. Para tanto, deverá ser anexada à ficha de inscrição Requerimento e Laudo Médico atestando a espécie e o grau ou nível da deficiência, com expressa referência ao código correspondente da Classificação Internacional de Doenças - CID.

2.14 O portador de necessidades especiais que não atender o disposto no item 2.13 não poderá interpor recurso em favor de sua situação e, assim, não será considerado candidato portador de deficiência.

2.15 O candidato portador de necessidades especiais que necessitar de qualquer tipo de atendimento diferenciado no momento de realização das provas deverá solicitá-lo no ato da inscrição, conforme Requerimento disponibilizado no sítio da UFPI, indicando claramente o tipo de atendimento diferenciado de que necessite. Deixando de fazê-lo, não lhe será disponibilizado esse atendimento.

2.16 A qualquer tempo serão anuladas inscrição, provas, nomeação e posse do candidato, se verificada a falsidade de declarações prestadas ou qualquer irregularidade nas provas ou em documentos apresentados.

2.17 Não será válida a inscrição cujo pagamento da taxa de inscrição não seja realizado na forma prevista no item 2.3.

3. PROVAS

3.1 As provas serão aplicadas no campus Ministro Petrônio Portella, em Teresina - PI, em datas, locais e horários que serão divulgados na imprensa local e no sítio eletrônico da Universidade (www.ufpi.br), link Concursos

3.2 O concurso constará de:

a) prova escrita, de caráter eliminatório;

b) prova didática, de caráter eliminatório;

c) prova de títulos, de caráter classificatório.

3.3 O conteúdo programático das provas escrita e didática e a bibliografia sugerida serão disponibilizados no sítio da UFPI (www.ufpi.br).

3.4 A prova escrita versará sobre tema da área para a qual o concurso está sendo realizado, a ser sorteado no momento de sua realização; terá a duração de 04 (quatro) horas e nota de O (zero) a 10 (dez), sendo eliminado o candidato que não obtiver nota mínima 7 (sete).

3.5 O candidato aprovado na prova escrita deverá entregar à Banca Examinadora do Concurso, no momento da realização do sorteio do tema da prova didática, o seu Curriculum Vitae, com cópia dos trabalhos produzidos, inclusive os realizados em co-autoria. Os trabalhos aceitos para publicação deverão ser acompanhados de cópia de carta de aceitação de revista ou de editora, não sendo considerados trabalhos apenas submetidos aos editores ou em preparação.

3.6 A prova didática consistirá de uma aula teórica, com duração de 50 (cinquenta) a 60 (sessenta) minutos, ou teórico-prática, com duração de 100 (cem) a 120 (cento e vinte) minutos. Será realizada no idioma oficial do país e versará sobre um tema da área para a qual o concurso está sendo realizado, a ser sorteado com antecedência mínima de 24 (vinte e quatro) horas de sua realização. A ela será atribuída nota de O (zero) a 10 (dez), sendo eliminado o candidato que não obtiver nota mínima 7 (sete).

3.7 As datas do sorteio dos temas e de realização das provas didáticas serão disponibilizados no sítio da UFPI (www.ufpi.br), link Concursos, após a divulgação do resultado da prova escrita.

3.8 Ao iniciar a prova didática o candidato distribuirá aos membros da Banca Examinadora o seu Plano de Aula, no qual deverão constar: o tema, os objetivos específicos e o conteúdo a ser abordado, a metodologia, o material didático a ser utilizado, a avaliação e a bibliografia básica consultada.

3.9 A data de apresentação do memorial e defesa do projeto de pesquisa dos candidatos ao cargo de professor adjunto será disponibilizada no sítio da UFPI (www.ufpi.br) após a divulgação do resultado da prova didática.

3.10 O não comparecimento do candidato a qualquer das provas previstas implicará na sua eliminação do concurso.

3.11 O julgamento dos títulos terá por base a Resolução n° 039/08, de 11 de setembro de 2008, do Conselho Universitário da UFPI.

3.12 O resultado final do Concurso e a relação dos candidatos aprovados e classificados serão publicados no sítio eletrônico da Universidade e no Diário Oficial de União

3.13 Não havendo candidatos portadores de necessidades especiais aprovados, as vagas a eles reservadas serão destinadas aos demais candidatos.

3.14 A UFPI fará a composição de Bancas Examinadoras para cada uma das áreas objeto do concurso discriminadas no Quadro de distribuição de Vagas.

4. NOMEAÇÃO

4.1 A nomeação dos aprovados e classificados obedecerá à ordem de classificação, ao prazo de validade do concurso e às regras deste Edital., e ocorrerá à medida que forem autorizados os respectivos provimentos, nos termos da Portaria MP n° 286, de 2 de setembro de 2008, respeitado o prévio aproveitamento de candidatos classificados em concursos anteriores para a mesma área e para o mesmo Campus ou Centro

4.2 Todos os professores serão nomeados em regime de Dedicação Exclusiva - DE.

5. REQUISITOS PARA A INVESTIDURA NO CARGO

5.1 No momento da posse o candidato deverá:

a) ter sido aprovado e classificado no concurso;

b) possuir a titulação exigida para o cargo, comprovada através de Diploma ou Certificado devidamente registrado, reconhecido ou revalidado;

c) ser brasileiro ou estrangeiro portador do visto permanente;

d) estar quite com as obrigações militares e eleitorais, quando for o caso;

e) contar com aptidão, física e mental, para o exercício das atribuições do cargo, consoante laudo da Junta Médica Oficial da UFPI;

f) não acumular cargos, empregos e funções públicas, inclusive na inatividade, exceto aquelas permitidas pela Constituição Federal, assegurada a hipótese de opção dentro do prazo para posse previsto no § 1° do art. 13 da Lei 8.112/1990;

g) não ter sofrido, no exercício de função pública, penalidade incompatível com a investidura em cargo público federal, prevista no Art 137, Parágrafo Único, da Lei 8.112/1990.

h) atender às normas e as exigências legais para o exercício da profissão.

6. DISPOSIÇÕES GERAIS

6.1 A qualquer tempo serão anuladas inscrição, provas, nomeação e posse do candidato, se verificada a falsidade de declarações prestadas ou qualquer irregularidade nas provas ou em documentos apresentados.

6.2 O prazo de validade do concurso será de 1 (um) ano, contado a partir da data da publicação da homologação do resultado final no Diário Oficial da União, podendo ser prorrogado por igual período, conforme estabelece o Decreto n°. 4.175/2002 e a Portaria n°. 450/2002, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão.

6.3 Não será fornecido ao candidato qualquer documento comprobatório de classificação ou de notas, valendo para tal fim a homologação do resultado final do concurso publicada no Diário Oficial da União.

6.4 A inscrição do candidato no concurso implica o conhecimento e a aceitação das condições estabelecidas no presente Edital e em Informações Complementares e nos Temas de cada área, publicados exclusivamente no Boletim Oficial da Universidade e no seu sítio eletrônico, das quais o candidato não poderá alegar desconhecimento.

6.5 Os professores aprovados e nomeados deverão participar, obrigatoriamente, de um Curso de Introdução à Docência do Ensino Superior.

6.6 O professor nomeado ministrará aulas relacionadas às disciplinas da área para a qual prestaram concurso, podendo, ainda, de acordo com as necessidades da Universidade, ser designado para ministrar disciplinas de outras áreas vinculadas ao mesmo curso de graduação ou a cursos afins.

6.7 Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão Organizadora dos Concursos, admitido recurso ao Conselho de Administração da UFPI.

Prof. Dr. Luiz de Sousa Santos Junior
Reitor

ANEXO I

ÁREAS, NÚMERO DE VAGAS E PERFIL EXIGIDO

CAMPUS PROFESSORA CINOBELINA ELVAS (BOM JESUS-PI)

ÁREAVAGASPERFIL
PROFESSOR ASSISTENTE
1. Botânica01Graduado em Ciências Biológicas e, no mínimo, Mestre na área do concurso.
2. Bioclimatologia e Comportamento Animal01Graduado em Engenharia Agronômica ou em Medicina Veterinária ou em Zootecnia e, no mínimo, Mestre em Zootecnia ou em áreas afins.
3. Ciências da Computação01Graduado em Ciência da Computação ou em Engenharia de Computação ou em Informática ou em Sistemas de Informação ou em Tecnologia em Processamento de Dados e, no mínimo, Mestre na área do concurso ou áreas afins.
4. Clínica e Manejo de Animais Silvestres01Graduado em Medicina Veterinária e, no mínimo, Mestre na área do concurso ou áreas afins.
5. Ecologia01Graduado em Ciências Biológicas ou em Ecologia ou em Engenharia Ambiental ou Agronômica ou Florestal e, no mínimo, Mestre em Ecologia ou áreas afins a Engenharia Florestal.
6. Economia Florestal: Política e Legislação02Graduado em Engenharia Florestal e, no mínimo, Mestre na área do concurso ou áreas afins.
7. Economia Rural01Graduado na área de Ciências Agrárias e, no mínimo, Mestre em Economia Rural.
8. Educação01Licenciatura em Pedagogia e, no mínimo, Mestre em Educação.
9. Engenharia Agrícola02Graduado em Ciências Agrárias ou em Arquitetura ou Engenharia Civil e, no mínimo, Mestre na área do concurso.
10. Estatística01Graduado em Estatística e, no mínino, Mestre em Estatística ou em áreas afins.
11. Extensão Rural01Graduado em Ciências Agrárias e, no mínimo, Mestre em Extensão Rural.
12. Física01Graduado em Física e, no mínimo, Mestre em Física ou em áreas afins.
13. Fisiologia e Anatomia Comparada01Graduado em Medicina Veterinária ou em Ciências Biológicas e, no mínimo, Mestre na área do concurso ou áreas afins.
14. Fitotecnia02Graduado em Engenharia Agronômica e, no mínimo, Mestre em Produção Vegetal ou Fitotecnia.
15. Genética e Biologia Molecular01Graduado em Medicina Veterinária ou em Ciências Biológicas ou em Zootecnia ou em Engenharia Agronômica ou Florestal e, no mínimo, Mestre em Genética ou em áreas afins a Biologia Molecular.
16. Libras01Graduado, com certificação de proficiência em Língua Brasileira de Sinais - Prolibras - e, no mínimo Especialista.
17. Engenharia Florestal02 + 01*Graduado em Engenharia Florestal e, no mínimo, Mestre na área do concurso ou áreas afins.
18. Metodologia Científica01Graduado em Ciências Agrárias ou Biológicas ou Humanas ou Sociais e, no mínimo, Mestre.
19. Metodologia do Ensino de Ciências01Graduado em Pedagogia e, no mínimo, Mestre em Educação.
20. Microbiologia Geral01Graduado em Ciências Agrárias e, no mínimo, Mestre na área do concurso áreas afins.
21. Microbiologia Veterinária e Inspeção de Produtos de Origem Animal01Graduado em Medicina Veterinária e, no mínimo, Mestre em Microbiologia ou Tecnologia e Inspeção de Produtos de Origem Animal ou em áreas afins.
22. Piscicultura, Carcinocultura e Ranicultura01Graduado em Engenharia Agronômica ou de Pesca ou de Aquicultura ou em Medicina Veterinária ou em Zootecnia ou em Oceanografia e, no mínimo, Mestre na área do concurso.
23. Português/Inglês01Graduado em Letras Português/Inglês e, no mínimo, Mestre na área do concurso.
24. Química/Bioquímica01Graduado em Química ou em Farmácia e, no mínimo, Mestre em Química ou em Bioquímica.
25. Solos01Graduado em Ciências Agrárias e, no mínimo, Mestre em Ciência do Solo.
26. Tecnologia da Madeira01Graduado em Engenharia Florestal e, no mínimo, Mestre na área do concurso.
27. Tecnologia de Produtos de Origem Animal e Vegetal01Graduado em Engenharia de Alimentos ou em Tecnologia de Alimentos e, no mínimo, Mestre em uma das áreas do concurso.
28. Zoologia Geral01Graduado em Ciências Agrárias ou Biológicas e, no mínimo, Mestre na área do concurso ou áreas afins.

Já incluídas as retificações publicadas no D.O.U. (n°. 84 e n°. 86, de 06 e 8 de maio, respectivamente).

CAMPUS MINISTRO REIS VELLOSO (PARNAÍBA-PI)

ÁREAVAGASPERFIL
PROFESSOR ASSISTENTE
1. Administração02Graduado em Administração e, no mínimo, Mestre na área do Concurso.
2. Anatomia Humana01Graduado em Ciências Biológicas ou da Saúde e, no mínimo, Mestre na área do concurso.
3. Avaliação Psicológica02Graduado em Psicologia e, no mínimo, Mestre em Psicologia.
4. Biomedicina02Graduado em Biomedicina e, no mínimo, Mestre.
5. Bioquímica e Biologia Molecular01Graduado em Ciências Biológicas ou da Saúde e, no mínimo, Mestre na área do concurso.
6. Ciências Fisiológicas01Graduado em Ciências Biológicas ou da Saúde e, no mínimo, Mestre na área do concurso.
7. Diagnóstico de Doenças Infecciosas e Parasitárias01Graduado em Ciências Biológicas ou da Saúde e, no mínimo, Mestre em Microbiologia.
8. Educação01Graduado em Pedagogia e, no mínimo, Mestre em Educação.
9. Estatística01Graduado em Estatística, e no mínino, Mestre em Estatística ou áreas afins.
10. Engenharia de Pesca01Graduado em Engenharia de Pesca e, no mínimo, Mestre na área do concurso ou áreas afins.
11. Fisioterapia08 + 02*Graduado em Fisioterapia e, no mínimo, Mestre na área da saúde.
12. Gastronomia e Práticas Hoteleiras01Graduado em Turismo ou em Hotelaria e, no mínimo, Mestre na área do concurso ou áreas afins.
13. Geologia/Paleontologia01Graduado em Ciências Biológicas ou Geociências e, no mínimo, Mestre na área do concurso.
14. Gestão de Negócios Turísticos01Graduado em Turismo e, no mínimo, Mestre.
15. Histologia e Embriologia01Graduado em Ciências Biológicas ou da Saúde e, no mínimo, Mestre em uma das áreas do concurso.
16. Imunologia Clínica01Graduado em Ciências Biológicas ou da Saúde e, no mínimo, Mestre na área do concurso.
17. Lazer e Eventos01Graduado em Turismo e, no mínimo, Mestre na área do concurso ou áreas afins.
18. Libras01Graduado, com certificação de proficiência em Língua Brasileira de Sinais - Prolibras - e, no mínimo Especialista.
19. Matemática04 + 01*Graduado em Matemática, e no mínimo, Mestre em Matemática ou em áreas afins.
20. Microbiologia e Controle de Qualidade do Pescado01Graduado em Engenharia de Pesca e, no mínimo, Mestre na área do concurso ou áreas afins.
21. Patologia e Citopatologia01Graduado em Ciências Biológicas ou da Saúde e, no mínimo, Mestre na área do concurso.
22. Patrimônio Histórico Cultural e Sociologia do Turismo01Graduado em Ciências Sociais e, no mínimo, Mestre na área do concurso ou áreas afins.
23. Pesca Continental e Oceânica02Graduado em Engenharia de Pesca e, no mínimo, Mestre na área do concurso ou áreas afins.
24. Prática de Ensino de Ciências Biológicas e Estágio Supervisionado01Licenciado em Ciências Biológicas e, no mínimo, Mestre em Educação.
25. Processos Clínicos em Psicologia02Graduado em Psicologia e, no mínimo, Mestre em Psicologia.
26. Psicologia da Saúde01Graduado em Psicologia e, no mínimo, Mestre em Psicologia ou em área da Saúde.
27. Psicologia e Processos Educativos01Graduado em Psicologia e, no mínimo, Mestre em Psicologia ou em Educação.
28. Psicologia Organizacional e Trabalho01Graduado em Psicologia e, no mínimo, Mestre em Psicologia ou em Administração.
29. Química e Análise de Alimentos01Graduado em Engenharia de Alimentos ou em Ciências Biológicas ou da Saúde e, no mínimo, Mestre na área do concurso.
30. Sistemática Animal01Graduado em Ciências Biológicas e, no mínimo, Mestre em Zoologia.
31. Turismo: Legislação e Ética01Graduado em Turismo e, no mínimo, Mestre em Hospitalidade ou em Turismo ou em áreas afins.

* Vagas destinadas aos portadores de necessidades especiais.

CAMPUS SENADOR HELVIDIO NUNES DE BARROS(PICOS-PI)

ÁREAVAGASPERFIL
PROFESSOR ASSISTENTE
1. Administração03 + 01*Graduado em Administração e, no mínimo, Mestre em Administração ou em áreas afins.
2. Alimentos02 + 01.Graduado em Nutrição e, no mínimo, Mestre em Nutrição ou em Tecnologia de alimentos ou em Alimentos e Nutrição ou em Ciências dos Alimentos.
3. Biologia Geral02Graduado em Ciências Biológicas e, no mínimo, Mestre na área do concurso.
4. Botânica01Graduado em Ciências Biológicas e, no mínimo, Mestre na área do concurso.
5. Ciências da Computação05 + 01*Graduado em Ciência da Computação ou em Engenharia de Computação ou em Informática ou em Sistemas de Informação ou em Tecnologia em Processamento de Dados e, no mínimo, Mestre na área do concurso ou áreas afins.
6. Direito01Graduado em Direito e, no mínimo, Mestre em Direito ou em áreas afins.
7. Economia01Graduado em Economia e, no mínimo, Mestre em Economia ou em áreas afins.
8. Enfermagem07 + 01*Graduado em Enfermagem e, no mínimo, Mestre em Enfermagem.
9. Estatística01Graduado em Estatística e, no mínimo, Mestre em Estatística.
10. Geociência01Graduado em Ciências Biológicas ou em Geologia, no mínimo, ou Mestre em Geologia, Paleontologia ou Geociência.
11. História07 + 01*Graduado em História e, no mínimo, Mestre em História.
12. Letras/Inglês01Graduado em Licenciatura Plena em Letras/Inglês, com, no mínimo, Mestre em Lingüística.
13. Libras01Graduado, com certificação de proficiência em Língua Brasileira de Sinais - Prolibras - e, no mínimo Especialista.
14. Matemática06 + 01*Graduado em Matemática e, no mínimo, Mestre em Matemática.
15. Microbiologia e Imunologi01Graduado em Ciências Biológicas ou em Farmácia ou em Biomedicina e, no mínimo, Mestre em Microbiologia e Imunologia.
16. Nutrição Clínica02 + 01.Graduado em Nutrição e, no mínimo, Mestre em Nutrição ou em Ciências da Nutrição ou em Alimentos e Nutrição ou em Ciências e Saúde.
17. Nutrição em Saúde Coletiva01Graduado em Nutrição e, no mínimo, Mestre em Nutrição ou em Ciências da Nutrição ou em Alimentos e Nutrição ou em Ciências e Saúde.
18. Pedagogia02Graduado em Pedagogia e, no mínimo, Mestre em Educação.
19. Prática de Ensino de Biológicas Ciências02Licenciado em Ciências Biológicas e, no mínimo, Mestre em Educação.
20. Psicologia01Graduado em Psicologia e, no mínimo, Mestre em Psicologia.
Sociologia01Graduado em Ciências Sociais e, no mínimo, Mestre em Ciências Sociais.
Zoologia Geral01Graduado em Ciências Biológicas e, no mínimo, ou Mestre na área do concurso.

CRONOGRAMA

DATA DE DIVULGAÇÃOEVENTO
11 a 29/05/2009Inscrições dos candidatos.
04/06/2009Inscrições indeferidas.
05 a 09/06/09Interposição de recurso contra o indeferimento de inscrições.
10/06/2009Homologação das inscrições e do local onde será realizada a Prova Escrita e das demais etapas do concurso.
21/06/2009Aplicação da Prova Escrita, no Campus Ministro Petrônio Portella, em Teresina­PI, no horário de 08h30min às 12h30min.
PosteriorResultado da Prova Escrita e dos locais onde serão realizados os sorteios da Prova Didática.
PosteriorSorteio do tema da prova didática.
PosteriorRealização da Prova Didática no local a ser definido por ocasião do sorteio.
PosteriorResultados da prova didática.
PosteriorDivulgação do resultado da prova de títulos.
PosteriorInterposição de recurso contrário ao resultado da prova de títulos.
PosteriorPublicação do resultado final do concurso.

Teresina, 07 de maio de 2009.

Comissão Organizadora do Concurso

TEMAS E SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

CAMPUS PROFESSORA CINOBELINA ELVAS (BOM JESUS-PI)

ÁREATEMASSUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
1. Botânica1. Caule e raiz: organografia e anatomia.
2. Sistemas de condução: comparação entre Pteridófitas, Gimnospermas e Angiospermas.
3. Folha: organografia e anatomia. Variações morfológicas ligadas ao ambiente.
4. Flor: organografia e anatomia. Síndromes de Polinização.
5. Fruto e semente: organografia e anatomia. Síndromes de Dispersão.
6. Padrões de distribuição geográfica. Endemismo, raridade e vicariância.
8. Formações Vegetais Brasileiras.
Fisiologia do estresse no cultivo de plantas.
9. Considerações fisiológicas e ecológicas da fotossíntese
10. Princípios de conservação e manejo da biodiversidade vegetal
1. APPEZZATO-da-GLÓRIA, B. & CARMELLO-GUERREIRO, S. M. Anatomia vegetal. 2. ed. Viçosa: Editora UFV, 2006
2. COX, C.B. & MOORE, P.D. Biogeography: an ecological and evolutionary approach.7th ed. Blackwell Publishing: Oxford 2005.
3. CUTTER, E. G. Anatomia Vegetal. Parte I: células e tecidos. São Paulo: Editora Roca, 1986.
4. CUTTER, E. G. Anatomia Vegetal. Parte II: órgãos, experimentos e interpretação. São Paulo:Editora Roca, 1987.
5. ENDRESS, P. K. Diversity and evolutionary biology of tropical flowers. Cambridge: Cambridge University Press, 1994.
6. ESAU, K. Anatomia das Plantas com Sementes. São Paulo:Editora Edgar Blücher, 1974.
7. FAEGRI, K. & VAN DER PIJL, L. The principles of pollination ecology. Oxford:Pergamon Press, 1979.
8. FERRI, M. G.; MENEZES, N. L. & MONTEIRO, W. R. Glossário Ilustrado de Botânica. São Paulo: Nobel, 1981.
9. GONÇALVES, E. G. & LORENZI, H. Morfologia Vegetal: organografia e dicionário ilustrado de morfologia das plantas vasculares. Nova Odessa-SP: Editora Plantarum,2007.
10. RAVEN, P. H., EVERT, R. F. & EICHORN, S. E. Biologia Vegetal. 7. ed. Rio de Janeiro.Editora Guanabara Koogan, 2007.
2. Bioclimatologia e Comportamento Animal1. Termorregulação nos animais domésticos
2. Atributos anátomo-fisiológicos de adaptação
3. Adaptabilidade e índices de adaptação
4. O estresse térmico e as estratégias para amenizá-lo
5. Instalações para animais em estresse térmico
6. Bases fisiológicas do comportamento animal
7. Adaptação e evolução do comportamento animal
8. Metodologias de estudo do comportamento animal
9. Principais padrões de comportamento
10. Comportamento das principais espécies de interesse zootécnico (bovinos, equinos, caprinos, ovinos, suínos, frangos)
1. BAÊTA, F.C., SOUZA, C.F. Ambiência em edificações rurais: conforto animal. Viçosa: Editora UFV, 1997. 246p.
2. DARWIN, C. A expressão das emoções no homem e nos animais. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.3'76p.
3. DAWKINS, M.A. Explicando o comportamento. São Paulo: Manole, 1989.
4. DEL-CLARO, K.; PREZOTO, F. (Eds.) As distintas faces do comportamento animal. Jundiaí: Sociedade Brasileira de Etologia e Livraria Conceito, 2003.
5. DETHIER, V.G., STELLAR, E. Comportamento animal. Editora Edgard Blücher Ltda: São Paulo, 1988, 151p.
6. FUTUYMA, D.J. Biologia Evolutiva. 2. ed. Ribeirão Preto: SBG/CNPq, 1992.
7. HAFEZ, E. S. E. Adaptacion de los animales domesticos. Barcelona: Labor, 1973. 563p.
8. McDOWELL, R. E. Bases biologicas de la producion animal en zonas tropicales. Zaragoza: Acribia, 1974. 692p.
9. PARANHOS DA COSTA, M.J.R., CROMBERG, V.U. Comportamento materno em mamíferos: bases teóricas e aplicações aos ruminantes domésticos. SBEt: São Paulo, 1998, 272p.
10. PEREIRA, J. C. C. Fundamentos de bioclimatologia aplicados à produção animal. Belo Horizonte: FEPMVZ, 2005. 195p.
11. SCHMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia animal: adaptação e meio ambiente. 5. ed. São Paulo: SANTOS. 1996. 600p.
12. SILVA, R.G. Introdução à Bioclimatologia Animal. São Paulo: Nobel, 2000. 286p.
3. Ciências da
Computação
1. Linguagens de programação.
2. Arquitetura e organização de computadores.
3. Sistemas operacionais.
4. Redes de computadores.
5. Banco de dados.
6. Engenharia de software.
7. Estruturas de dados e algoritmos de busca e ordenação.
8. Circuitos digitais.
9. Sistemas distribuídos.
10. Projeto e análise de algoritmos.
1. COMER, Douglas E.; Redes de Computadores e Internet; 2nd. Ed. Bookman. Porto Alegre. 2001.
2. CORMEN, Thomas H. et alli.; Algoritmos: Teoria e Prática; Editora Campus; 2.. Tiragem; 2002.
3. ELMASRI, Ramez & NAVATHE, Shamkant B.; Fundamentos de Sistemas de Banco de Dados; 4. Ed. Ed. LTC, 2005.
4. GHEZZI, Carlo and JAZAYERI, Mehdi; Programming Language Concepts; Third ed. John Wiley & Sons, Ltd. 1998.
5. GUIMARÃES, A. de M. et LAGES, N. A. de C.; Algoritmos e Estruturas de Dados; LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora AS; 29.. Tiragem; 1994.
6. KORTH, Henry et all.; Sistemas de Banco de Dados; 3. ed. Ed. Makron Books, São Paulo, 1999.
7. SEBESTA, Robert W.; Concepts of Programming Languages; 7th. Ed. Pearson Addison Wesley. 2005.
8. SILBERSCHATZ, A.; Fundamentos de Sistemas Operacionais; LTC - Livros Técnicos e Científicos, AS. 6th. Ed. 2004.
9. SOMIVIERVILLE, Ian.; Engenharia de Software; 6.. Ed; Pearson Addison Wesley. São Paulo, 2004.
10. STALLINGS, William; Arquitetura e Organização de Computadores. Quinta ed. Prentice Hall. São Paulo. 2002.
11. TANENBAUM, Andrew S.; Redes de Computadores; Editora Campus. 4.. Ed. 2004.
12. WIRTH, N. Algoritmos e Estruturas de Dados. Prentice Hal1.1989.
4. Clínica e Manejo de Animais Silvestres1. Manejo de fauna: técnicas de manejo, manejo em cativeiro e em vida livre
2. Manejo sanitário, reprodutivo e nutricional de aves silvestres.
3. Manejo sanitário, reprodutivo e nutricional de répteis e anfíbios.
4. Manejo sanitário, reprodutivo e nutricional mamíferos silvestres.
5. Clinica de aves silvestres.
6. Clinica de mamíferos silvestres.
7. Clinica de répteis e anfíbios.
8. Clinica e manejo sanitário de Coelhos.
9. Nutrição e alimentação de coelhos.
10. Produção comercial de coelhos.
1. ALHO, C.J.R. (1965). Contribuição ao Conhecimento da Fauna Helmintológica de Quelônios do estado do Pará, Brasil. Boletim do Museu Paraense Emilio Goeldi. Série Zoologia. , Belém. N. 58, p.1-8, set.
2. ALHO, C.J.R; CAMPOS, Z.M. da. S; GONÇALVES, H.C. (1987) Ecologia de Capivara (Hydrochaeris hidrochaeris, Rodentia) do Pantanal: I habitats, Densidade e Tamanho do Grupo. Revista Brasileira de Biologia , Rio de Janeiro. V. 47, n1/2, p. 87-97. Fev./mai.
3. BAILEY, J.A. Principles of wildlife management. John Wiley & Sons, New York, 3'73p., 1984.
4. OJASTI, J. Manejo de Fauna Silvestre Neotropical. F. Dallmeier (ed). SIMAB série n° 5. Smithsonian Instituto/MAB Program, Washington, 2000. P. 290.
5. SCHEMNITZ, S.D. (Ed). Wildlife Management Techniques Manual. 4a ed. The Wildlife Society, Washington, D.C., 686p. , 1980.
6. CHEEKE, P. R. Produção e alimentação de coelhos em sistemas de produção agrícola e tropical. Informe Agropecuário. Belo Horizonte, EPAMIG, 14 (159): 9-13. 1989.
7. DUARTE, A. T; & CARVALHO, J. M. Cunicultura. Lisboa, Livraria clássica Editora, 1979, 413 P.
8. FERREIRA, W. M. Matérias primas utilizadas na formulação de rações para coelhos: restrições e alternativas. Informe Agropecuário. Belo Horizonte. EPAMIG. 14 (159): 16-22. 1989.
9. MELLO, H.V. & SILVA, J.F. A criação de coelhos. Editora Aprenda fácil. 2003.
10. NATIONAL RESEARCH COUNCIL- Nutrient requeriment of rabbits. Washington. National Academy of sciences, 1977. 3 op.
11. PEREZ, L. R. O coelho - manejo alimentação, doenças. Lisboa, Litexa-Portugal, 1980.210 p.
12. SANTOS, W. D. M. & VIANA, L. S. Tecnologia e inspeção do abate de coelhos. Informe Agropecuário. Belo Horizonte. EPAMIG 14 (159): 39-45. 1989.
13. VIANA, L. S. Manejo na criação de coelhos para produção de carne. Informe agropecuário. Belo Horizonte. EPAMIG, 14 (159): 34. 1989.
5. Ecologia1. Estrutura e Dinâmica de Populações.
2. Padrões em Riqueza de Espécies.
3. Biogeografia de Ilhas: Teoria e Aplicações Práticas.
4. Cadeias e Teias Alimentares.
5. Fluxo de Matéria e Energia através dos Ecossistemas.
6. Diversidade biológica e conservação de espécies.
7. Dinâmica da competição intra- e interespecífica.
8. Sustentabilidade ecológica agrícola
9. Sucessão Ecológica.
10. Agroecossistemas
1. ALTIERI, M. A. Agroecologia: Bases científicas da agricultura alternativa. São Paulo, PTA‑FASE, 1989.240p.
2. ALTIERI, M.. Agroecologia - a dinâmica produtiva da agricultura sustentável. - 2.ed. - Porto Alegre: Editora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2000.
3. BEGON, M.; HARPER, J. L.; TOWNSEND . C.R. 2007. Ecologia - de Indivíduos a Ecossistemas. 4.. Ed. Editora ARTMED.
4. BONILLA, J.A. Fundamentos da Agricultura Ecológica. São Paulo, Nobel, 1992. 260 p.
5. DAJOZ, R. 2005.Princípios de Ecologia. 7.ed. Porto Alegre: Artmed.
6. GOTELLI, N. J. Ecologia. Londrina: Planta, 2007.
7. MORIN, P.J. 1999. Community ecology. Blackwell, Oxford.
8. ODUM, E. P. 1988. Ecologia. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan.
9. PIANKA, E. 2000. Evolutionary ecology (6. Ed.). Adilson Wesley.
10. PRIMACK, R.B. & RODRIGUES, E. 2001. Biologia da Conservação. Londrina: Planta, 2001.
11. RICKLEFS, R. E. 1996. A economia da natureza: um livro-texto em ecologia básica. 3. ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan.
12. TOWNSEND, C. R.; BEGON, M.; HARPER, J. L. 2005. Fundamentos de Ecologia. 2. . Ed. Editora ARTMED
6. Economia Florestal: Política e Legislação1. Introdução a Economia Florestal - Origem da economia florestal. Objetivos da economia florestal. Influência do setor florestal nos setores da economia nacional. Inter-relação entre a economia florestal nacional e os objetivos da economia particular (a política florestal);
2. Análise de investimentos florestais -Cálculo da produtividade. Julgamento dos riscos. Julgamento de outras conseqüências;
3. Modelos de planejamento florestal e Elaboração e avaliação de projetos florestais;
4. Custos e margens de comercialização. Análise de preços dos produtos florestais. Controle de qualidade;
5. Legislação e política na comercialização de
produtos florestais;
6. Estudo de Impacto Ambiental: conceitos,
princípios e elaboração;
7. A Lei N° 6.938 de 1981 - Política Nacional do Meio Ambiente;
8. A Lei N°9.605 de 1998 - A Lei de Crimes Ambientais;
9. A Lei N°4.771 de 1965 - O Código Florestal;
10. A Lei N°9.985 de 2000 - O SNUC;
1. ALMEIDA, J. R. Perícia ambientiaL Ed. Thex, 207p. 2000.
2. CARVALHO, C.G. Legislação ambiental brasileira. Vol.01: Política Ambiental / Tecnosfera; Vol.02: Política Urbana / Biosfera; Vol.03: Legislação Processual / Legislação Constitucional / Acordos Internacionais. 2002 Millenium.
3. CUNHA, S. B.; Guerra, A. J. T. Avaliação e perícia ambiental. 1999 266p.
4. MACHADO, P. A. L. Direito ambiental brasileiro. 2006 15. ed. 1094p, Malheiros Editores
5. MARGULIS, S. (ed.). Meio Ambiente: aspectos técnicos e econômicos. IPEA, Brasília, 1990. 246p.
6. MEDAUAR, O. Coletânea de legislação ambiental e Constituição FederaL ED. RT 2007 6. Ed atualizada até 16.01.2007
7. MONTORO Fo. A.F. et alii (1989). Manual de Economia. Saraiva. São Paulo/SP.
8. MOOSMAYER, H. Economia Florestal. UFPR CURITIBA/PR 1968.
9. REZENDE, J.L.P.; OLIVEIRA, A.D. Análise econômica e social de projetos florestais. UFV. 2008. 386 p.
10. RODRIGUEZ, L.C.E. Gerenciamento da produção florestaL Documentos Florestais, Piracicaba (13): 1-41, 1991.
11. RODRIGUEZ, L.C.E.; LIMA, A.B.N.P.M. de; BUENO, A.C. & MARTINI, E.L. Programação linear no Planejamento florestal: uma aplicação prática. In: CONGRESSO FLORESTAL BRASILEIRO, 5, Olinda, 1986. Silvicultura. São Paulo, SBS, 41 (11): 163-168, 1986.
12. SÁNCHEZ, L. E. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. 2006 495p.
7. Economia Rural1. A economia agrícola no contexto do sistema econômico.
2. A agricultura segundo as diversas correntes do pensamento econômico.
3. Contabilidade agrícola.
4. Elaboração e análise de projetos agrícolas.
5. A empresa rural como unidade de produção.
6. Planejamento e controle da empresa rural.
7. Políticas agropecuárias.
8. Instrumentos de comercialização agrícola.
9. Custos de produção agroindustrial.
10. Economia aplicada ao agronegócio.
1. ARAÚJO, M.J. Fundamentos de Agronegócios. 1. ed., São Paulo: Atlas, 2003.
2. BATALHA, M.O. Gestão Agroindustrial - Volume 2. 3. ed., São Paulo: Atlas, 2000.
3. CAIXETA-FILHO, J.V.; GAMEIRO, A.H. Transporte e Logística em Sistemas Agroindustriais. 1. ed., São Paulo: Atlas, 2001.
4. CHIAVENATO, I. Gestão de Pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
5. CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
6. FREIRE, P. Extensão ou comunicação. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983. 93 p.
7. JORGE, F.T.; SILVA, F.G. da. Economia Aplicada à Administração. 1. ed., São Paulo: Futura, 1999.
8. KOTLER, P. Administração de marketing: Análise, Planejamento, Implementação e Controle. 5. ed., São Paulo: Atlas, 1998.
9. MARION, J.C. Contabilidade Empresarial. 2. ed., São Paulo: Atlas, 2003.
10. MARTINE, G.; GARCIA, R. Impactos sociais da modernização agrícola. Rio de Janeiro: Caetés, 1987.
11. MEDEIROS FILHO, B.C. de. Fundamentos de Economia Geral e Economia Política. 3. ed., São Paulo: EFETA, 2001.
12. MENDES, J. T. G. Economia agrícola: princípios básicos e aplicações. Curitiba- PR. Editora da UFPR, 1989. 399p.
13. SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da Produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
8. Educação1. Política educacional no Brasil.
2. Políticas Públicas de educação no Brasil.
3. História, Educação e Sociedade.
4. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e o Plano Nacional de Educação.
5. As políticas de Gestão e Financiamento da educação básica e superior.
6. Formação Inicial e Continuada de Professores.
7. Educação, Inclusão social e ações afirmativas.
8. História, Cultura e Sociedade.
9. Teorias Curriculares dos Formadores.
10. Utilização da Pesquisa no Ensino
AZEVEDO, J. 1. A Educação como Políticas Públicas. São Paulo: Autores Associados, 1997.
1. BRASIL, Congresso Nacional. Lei de Diretrizes da Educação Nacional, Brasília, 1996.
2. BRASIL, Congresso Nacional. Plano Nacional de Educação, Brasília, 2001.
3. FARIA FILHO, Luciano Mendes de. Pensadores sociais e história da educação. Minas Gerais: Autêntica, 2006.
4. FRIGOTTO, Gaudêncio. Educação e a crise do capitalismo real. São Paulo: Cortez, 1995.
5. GONDRA, José Gonçalves. Pesquisa em história da educação no Brasil. Rio de Janeiro: DP&A Editora, 2005.
6. HILSDORF, Maria Lúcia. História da educação brasileira: leituras. São Paulo: Thomson, 2003.
7. LOMBARDI, José Claudinei. História, cultura e educação. Campinas, SP: Autores Associados, 2006.
8. MONARCHA, Carlos Roberto. História da educação brasileira. Rio Grande do Sul: Unijuí, 1999.
9. NEVES, Lúcia M. W. Educação e Politica no Brasil de Hoje. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2004.
10. OLIVEIRA, D. A. (Orgs.). Gestão democrática da educação. Petrópolis: Vozes, 1997.
11. VEIGA, Cyntia Greive. História e historiografia da educação no Brasil. Minas Gerais: Autêntica, 2003.
9. Engenharia Agrícola1. Projeções ortogonais e cortes.
2. Cotagem de desenhos e escalas.
3. Instrumentos de desenho e uso da computação gráfica.
4. Construções rurais: técnicas e materiais básicos.
5. Instalações agrícolas e zootécnicas.
6. Ambiência em construções rurais.
7. Sistemas de cobertura de instalações rurais.
8. Planimetria: Medição direta e indireta de distâncias.
9. Altimetria: Nivelamento geométrico de um perfil de solo.
10. Sistemas de irrigação e drenagem.
1. ALVES, J.O. Materiais de construções. São Paulo: Nobel, 1974. 259p.
2. BAÊTA, F.C. Ambiência em edificações rurais: conforto animal. Viçosa: UFV, 1997. 246 p.
3. BERALDO, A.L.; NikikS, I.A.; FREIRE, W.J. Construções rurais: materiais. Rio de Janeiro: LTC, 1991. 167p.
4. BORGES, A.C. Prática das pequenas construções. São Paulo: Edgard Blucher, 1968. 329p.
5. CARNEIRO, O. Construções Rurais. 8.ed. São Paulo, Nobel: 1979. 719p.
6. COMASTRI, J.A.; TULLER, J.C. Topografia: Altimetria. Viçosa: Imprensa Universitária, 1980. 160p.
7. ESPARTEL, L. Curso de Topografia. 7. ed. Porto Alegre: Globo, 1980. 655p.
8. FRENCH, T.E.; VIERCK, C.J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 6.ed. São Paul:, Globo, 1999.
9. MILLAR, A.A. Drenagem de terras agrícolas. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1978. 276 p.
10. PEREIRA, M.F. Construções Rurais. São Paulo. Nobel. 1986. 330p.
11. REICHARDT, K. A Água em sistemas agrícolas. São Paulo: Manole, 1990. 188 p.
12. TOLEDO FILHO, R.D.; NASCIMENTO, J.W.B.; GHAVAMI, K. Materiais não convencionais para construções rurais. In: Simpósio Materiais Não Convencionais para Construções Rurais. Campina Grande, UFPB, 1997. 323p.
10. Estatística1. Estatística descritiva
2. Distribuições discretas de probabilidade
3. Distribuições contínuas de probabilidade
4. Amostragem probabilística, não probabilisística e distribuições amostrais. Intervalo de Confiança. Teste de Hipótese e de Significância
5. Análise de variância
6. Regressão linear e correlação linear
7. Estatística não-pararmétrica
8. Estatística experimental: princípios e delineamentos básicos (Dic e Dbc)
1. BUSSAB, W. O. & MORETTIN, P. A. Estatística Básica. São Paulo: SARAIVA, 5. ed. 2003. 526P.
2. CAMPOS, H. de. Estatística experimental não-paramétrica. Piracicaba: ESALQ, 1983. 349p.
3. CARVALHO, S. Estatística Básica. Impetus Elsevier editora, 2 Ed. 2006. 492p.
4. COSTA NETO, P.L. Estatística. 2 ed. São Paulo: Edgard: Blücher, 2003. 280p.
5. DOUGLAS, D.; JEFREY, CLARCK. Estatística aplicada, 2 ed. Saraiva. São Paulo. 2002.368 p
6. FONSECA, J.S.; MARTINS, G.A. & TOLEDO, G.L. Estatística Aplicada. São Paulo: Atlas, 6 ed. 2006. 26'7p.
7. HINES, W. W. ;BORROR, C. M. ;MONTGOMERY, D. C. GOLDSMAN, D. M. Probabilidade e estatística na engenharia. LTC editora, 4 Ed. 2006. 604p.
8. MAGALHÃES, M. N.; LIMA, C. P. Noções de probabilidade e estatística. EDUSP, 6 ed.2005. 416p.
9. MARTINS, G. A. Estatística geral e aplicada. - 3. Ed. Editora Atlas, 2005. 428p.
10. MURRAY R. SPIEGEL; JOHN SCHILLER; E. R ALU SRUNIVASAN. Probabilidade e Estatística. Porto Alegre: 2. ed. Bookman, 2004. 398p.
11. OGLIARI, P. J. Estatística para as Ciências Agrárias e Biológicas-Editora da UFSC 1 Ed.2006. 650p. (Apostila).
12. SILVESTRE, A. L. Análise de Dados Estatística Descritiva. Lisboa: Vulgata. 2001.342p.
11. Extensão Rural1. Cooperativismo e Associativismo.
2. Contextualizar a extensão no Brasil e no Nordeste;
3. Estratégias para o desenvolvimento de pequenos empreendimentos rurais.
4. Desenvolvimento, crescimento e sustentabilidade.
5. A terra como fator de produção: valor de uso social e de mercado
6. A agricultura segundo as diversas correntes do pensamento econômico
7. Fundamentos da extensão: origem, processo educativo, aprendizagem e processo de ensino e metodologia de extensão.
8. Comunicação: o processo de comunicação; modelo clássico; novas funções da comunicação rural; difusão de inovações; comunicação visual e audiovisual.
9. As transformações sócio-espaciais no campo brasileiro.
10. A economia agrícola no contexto do sistema econômico
1. ABRAMOVAY, R.0 futuro das regiões rurais. Porto Alegre: Ed. UFRGS, 2003.
2. BRAGA, G.M. Comunicação rural: discurso e prática. Viçosa: UFV, 1993.
3. CAMPANHOLA, C.; SILVA, J.G. O novo rural brasileiro. Jaguariúna: EMBRAPA, 2000.
4. DIAZ, B. J. O que é participação. São Paulo. Ed. Brasiliense, 1995, 84p.
5. FREIRE, P. Extensão ou comunicação. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983. 93 p.
6. MARTINE, G.; GARCIA, R. Impactos sociais da modernização agrícola. Rio de Janeiro: Caetés, 1987.
7. MARTINS, J. S. Os camponeses e a política no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1986.
8. MENDES, J. T. G. Economia agrícola: princípios básicos e aplicações. Curitiba- PR. Editora da UFPR, 1989. 399p.
9. PINAZA, L. A.; ARAÚJO, N. B. Agricultura na virada do século XX: visão de agribusiness.São Paulo: Ed. Globo, 1993.
10. PRADO, Jr. G. A. Modernização dolorosa: estrutura fundiária, fronteira agrícola e trabalhadores rurais no Brasil. Rio de Janeiro: Zahar, 1981, 192p.
11. SIMONSEN, M.H. Teoria microeconômica.Rio de Janeiro: Fundação Getulio Vargas, 1971.
12. SORJ, B. Estados e classes sociais na agricultura brasileira. Rio de Janeiro: Guanabara, 1986, 161p.
13. VEIGA, J. E. da. O desenvolvimento agrícola. São Paulo: Hucitec, 1991. 219p.
12. Física1. Leis de Newton e Aplicações
2. Trabalho e Energia
3. Leis da Termodinâmica e Entropia
4. Teoria Cinética dos Gases
5. Hidrostática e Hidrodinâmica
6. Força Elétrica, Campo Elétrico e Lei de Gauss
7. Campo Magnético
8. Equações de Maxwell
9. Relatividade Restrita Fótons e Ondas de Matéria
1. HALLIDAY, D; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física - vol. 1, 2 e 3.. LTC Editora, 6. ed., Rio de Janeiro, 2002.
2. Nussenzveig, H.M. Curso de Física Básica - Vol. 1, 2, 3 e 4. Edgar Blucher, São Paulo, 2002.
3. SEARS, ZEMANSKY, YOUNG & FREEDMAN. Física - vol. 1, 2, 3 e 4. Pearson - Addison Wesley, 10. ed., 2006.
4. SERWAY, R. A.; JEWETT Jr., J.W. Princípios de Física - vol. 1, 2, 3 e 4. Thomson, São Paulo, 2004.
5. TIPLER, P.; MOSCA, GENE. Física para Cientistas e Engenheiros - vol. 1, 2 e 3. LTC Editora, 5. ed., Rio de Janeiro, 2006
13. Fisiologia e Anatomia Comparada1. Fisiologia Celular
1. Anatomia e Fisiologia do sistema Cardiovascular de aves e mamíferos.
2. Fisiologia comparada do sistema Urinária
3. Anatomia Comparada do sistema nervoso Central
4.Fisiologia e Classificação dos músculos estriados esqueléticos
5. Fisiologia do sistema reprodutor Feminino, Endócrina e seus componentes anatômicos
6. Fisiologia do sistema reprodutor Masculino, Endócrina e seus componentes anatômicos
7. Anatomia e Fisiologia do sistema Disgestório de Monocavitárias
8. Anatomia e Fisiologia do sistema Disgestório de Pluricavitários
1. BERNE, R. M. & LEVY M. N. Fisiologia. 4 ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan. 2000, 1034 1:0-
2. BRODECK, J. R. (ed.) BEST e TAYLOR. Bases fisiológicas de la prática médica 10 ed. Buenos Aires: Panamericana, 1982. 1560 p.
3. CUNNINGHAN, J.G. (ed.). Tratado de fisiologia veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara. 1999. 454p.
4. DYCE, K. M.; SACK, W. O.; WENSING, C. J. G.; Tratado de anatomia veterinária, Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1990.
5. FRANDSON, R. D. Anatomia dos animais domésticos. 2. ed. Guanabara, Rio de Janeiro, 1979.
6. GODINHO, H. P.; CARDOSO, F. M.; NASCIMENTO, J. F.; Anatomia dos ruminantes domésticos. I. C. B.; UFMG.; Belo Horizonte, 1981.
7. HAFEZ, S. E. E. Reprodução animal. 6. ed. São Paulo, Manole, 1995. 720p.
8. MACARI, M.; FURLAN, R.L; GONZALES, E. Fisiologia aviária aplicada a frangos de corte. 1 ed. Jaboticabal, SP., FUNEP, 1994. 296 p.
9. MALNIC, G.: MARCONDEZ, M. Fisiologia renal. 2.ed. São Paulo: E.P.U., 1983. 407 p.
10. PINHEIRO, M.R. Fisiologia da digestão e absorção nas aves. 1 ed. Campinas, SP, Fundação APINCO, 1994, 176 p.
11. PINHEIRO, M.R. Fisiologia da reprodução de aves. 1 ed. Campinas, SP., Fundação APINCO, 1994. 142 p.
12. POPESKO, P.; Atlas of topographical anatomy of the domestic animals, 2. ed., W. B. Saunders, Philadelphia, 1977.
13. ROMER, A. S.; PARSONS, T. A.; Anatomia comparada dos vertebrados, 5. ed., Atheneu, São Paulo, 1985
14. Fitotecnia1. Biologia e manejo de controle das plantas daninhas
2. Métodos de controle de plantas invasoras
3. Aspectos toxicológicos de herbicidas e receituário agronômico
4. Tecnologia de aplicação de herbicidas
5. Herbicidas: resistência de plantas
6. Controle de plantas tóxicas e invasoras de pastagens
7. Culturas fitotécnicas I: café, milho e cana-de- açúcar
8. Culturas fitotécnicas II: fumo, mamona e mandioca
9. Fisiologia vegetal: fotossíntese e respiração
10. Hormônios Vegetais
1. BIANCO, S.; GAIAD, J.L.; OLIVEIRA, G. Cultura do fumo: manejo integrado de pragas e doenças. Santa Cruz do Sul, Souza Cruz. 44p, 1998
2. BÜLL, L.T.; CANTARELLA, H. Cultura do milho. Piracicaba, POTAFOS, 1993, 301p.
3. CUENCA, M. A. G. e MANDARINO, D. C. Aspectos agroeconômicos da cultura da mandioca: características e evolução da cultura no Estado do Piauí entre 1990 e 2004. Aracaju : Embrapa Tabuleiros Costeiros, 2006.
4. FANCELLI, A.L.; DOURADO-NETO, D. (Ed). Produção de milho. Guaíba: Editora Agropecuária , 2000.360p
5. GONÇALVES, N. P.; FARIA, M. A. V. R; SATURNINO, H. M.; PACHECO, D. D. Cultura da mamoneira. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v.26, n.229, p.28-32, 2005.
6. KERBAUY, G.B. 2004. Fisiologia Vegetal. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 452p.
7. LARSHER, W. 2000. Ecofisiologia Vegetal. Rima Artes e Textos, São Carlos, 531p.
8. LIMA, G.A. Cultura da cana de açúcar. Fortaleza: Editora Fortaleza, 1984.
9. LORENZI, H. Manual de identificação e controle de plantas daninhas. Nova Odessa: Plantarum, 1995.
10. RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 906p.
11. SILVA, ANTONIO ALBERTO; SILVA, JOSÉ FRANCISCO. Tópicos em manejo de plantas daninhas. Viçosa: UFV, 2007.
12. TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. Artmed, Porto Alegre, 2004. 719p.
13. THEISEN, G.; RUEDELL, J. Tecnologia de aplicação de herbicidas: Teoria e prática. Cruz alta: Editora Aldeia Norte, 2004. 90p.
15. Genéticae Biologia Molecular1. Bases moleculares da Hereditariedade;
2. Genética Mendeliana;
3. Mutação e alterações cromossômicas;
4. Genética de Populações;
5. Genética Quantitativa;
6. Noções gerais de citogenética;
7. Avanços em Biotecnologia e Marcadores Moleculares;
8. Mecanismo Evolutivo;
9. Evolução Molecular;
10. Variação Biológica;
11. Teorias evolutivas.
1. BROWN, T.A. Genética: um enfoque molecular. 3. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1999. 336p.
2. FUTUYMA, D.J. Biologia evolutiva. 2. Ed. Ribeirão Preto: Funpec, 2003.631p.
3. GRIFFTHS, A.J.F.; WESSLER, S. R; LEWONTIN, R.C.; GELBART, W.M; SUZUKI, D.T.; MILLER, J.H. Introdução à genética. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. '743p.
4. GUERRA, M. Introdução a citogenética geral. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1989. 142p.
5. KREUZER, H.; MASSEY, A. Engenharia genética e biotecnologia. Porto Alegre: Artmed. 2002.434p :
6. LEWIN, B. Genes VII. Editora Artmed. 2001, 955p.
7. LODISH, H.; BERK, A.; MATSUDAIRA, P.; P; KAISER, C.A; KRIEGER, M; SCLTT, M.P. Biologia Celular e Molecular. 5' ed., Editora Artmed. 2005.
8. PIERCE, B.A. Genética um enfoque conceituaL Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2004.758p.
9. RAMALHO, M.A.P.; SANTOS, J.B.; PINTO, A.C.B.P. Genética na Agropecuária. 4. Ed. Lavras: UFLA, 2008. 464p.
10. RIDLEY, M. Evolução, B. Trad. FERREIRA, H. B. et al. ARTMED Editora, S. A. Porto Alegre. 3. ed. 2006, 752 p.
11. VIANA, J.M.S., CRUZ, C.D.; BARROS, E.G.de. Genética: Fundamentos (vol.1). 2. Ed. Viçosa: UFV, 2003, 330p.
16. Libras1. O sujeito surdo: conceitos, cultura e a relação histórica da surdez com a língua de sinais.
2. Teoria da tradução e interpretação.
3. Noções lingüísticas de Libras: parâmetros, classificadores e intensificadores no discurso.
4. A Língua de Sinais Brasileira -Libras: características básicas da fonologia.
5. Noções básicas de léxico, de morfologia e de sintaxe.
6. Técnicas de tradução em Libras / Português; desenvolvimento da expressão visual-espacial.
7. Técnicas de tradução Português / Libras.
8. Noções básicas da língua de sinais brasileira.
9. A gramática da língua de sinais.
10. Legislação brasileira.
1. ALMEIDA, Elizabeth G. C. de. Leitura e surdez: um estudo com adultos não oralizados. Rio de Janeiro: Revinter, 2000.
2. ARAÚJO, Antônia Delamar e SILVA, Santilha Maria Sampaio. Caminhos para leitura: inglês instrumental. - Teresina: Alínea Publicações Editora, 2002. 206p.
3. BECHARA. Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 37 ed. Rio de Janeiro:Lucema,2001.
4. BECHARA.Evanildo. Lições de Português pela análise sintática. 16. Ed. Rio de Janeiro; Lucerna, 2001.
5. BRASIL. Secretaria de Educação Especial. Saberes e práticas da inclusão. Brasília, DF: MEC; SEEP, 2005.
6. CAPOVILLA, Fernando Cezar.; RAPHAEL, Walquíria Duarte. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira. São Paulo: EDUSP. V.8, 2006.
7. CUNHA, Celso e CINTRA, Luis F. Lindley, Nova Gramática do Portugês Contemporâneo.
8. GADELHA, Isabel Maria Brasil. Inglês Instrumental:conscientização e prática/ Isabel Maria Brasil Gadelha. Teresina: EDUFPI, 2000.
9. GOLDFELD, Márcia. A criança surda: linguagem cognição, numa perspectiva sóciointeracionista. São Paulo: Plexus, 1997.
10. LACERDA, C. B. F. de; GOES, M.C.R. (orgs.). Surdez: processos educativos e subjetividade. São Paulo: Lovise, 2000.
11. MOURA, Maria Cecília. O surdo: caminhos para uma nova identidade. Rio de Janeiro: Revinter, 2000.
12. QUADROS, R. M. de; KARNOPP, L. B (col.). Língua de sinais brasileira, estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.
13. SOLE, Maria Cristina Petrucci. Sujeito Surdo e a Psicanálise: uma outra via de escuta. Rio Grande do Sul: UFRGS, 2005.
17. Engenharia Florestal1. Diâmetro e altura: importância, medição e utilização;
2. A análise da vegetação e os estudos de crescimento e produção florestal;
3. Manejo de Florestas Nativas e Exóticas;
4. Modelos de produção para a tomada de decisões nos planos de manejo florestal;
5. Metodologia para extração de madeira - Conceitos e considerações gerais. Elaboração de projetos de extração de madeira. Planejamento e racionalização das operações de campo;
6. Transporte florestal rodoviário - conceitos, veículos utilizados, normas legais, tipos de madeira a ser transportada, planejamento do transporte , distribuição e acomodação da carga, manutenção mecânica, pneus e acessórios e segurança no transporte;
7. Ecossistemas naturais e agroecossistemas;
8. Características dendrológicas e métodos de identificação de árvores na Floresta Tropical e no Cerrado.
9. Fenologia Florestal;
10. Angiospermas e Gimnospermas de interesse florestal;
1. BARRETO, P.; Amaral, P. Vidal, E.; Christophe, U. Custos e benefícios do manejo florestal para a produção de madeira na amazônia orientaL1998 46p IMAZON
2. BARROSO, G.M. et . al. Sistemática de Angiospermas do Brasil. Vol.2 Viçosa:Editora UFV, 3'7'7p. 1991.
3. GLIESSMAN, S. R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. Porto Alegre: Ed. Universidade/UFRGS, 2001.
4. GONÇALVES, E.G., LORENZI, H. Morfologia vegetal - Organografia e dicionário ilustrado de morfologia das plantas vasculares. São Paulo: Plantarum, 2007.
5. JMARCHIORI, J.N.C. 2004. Elementos de Dendrologia. 2.ed Santa Maria: Editora da UFSM. 176p.
6. MACHADO, C.C. Exploração Florestal. Viçosa, Imprensa Universitária. Volumes 1 a 6.
7. MACHADO, C.C.; LOPES, E.S.; BIRRO, M.H.B. Elementos básicos de transporte florestal rodoviário. Viçosa/UFV. 2000. 167 p.
8. MALINOVSKI, J.R. - Técnicas de estudo do trabalho florestal. In: DIETZ, P. Curso de Atualização sobre Sistemas de Exploração e Transporte Florestal. Curitiba-PR, FUPEF, 1983. p.92-109.
9. MARGULIS, S. (ed.). Meio Ambiente: aspectos técnicos e econômicos. IPEA, Brasília, 1990. 246p.
10. MIALHE, L.G. Manual de Mecanização Agrícola. São Paulo: Ed. Ceres, 1974. 301p.
11. PINHEIRO, A. L., ALMEIDA, E. C. de. 1994. Fundamentos de taxonomia e dendrologia tropical: introdução aos estudos dendrológicos, v.1. Viçosa: UFV.
12. RODET, J.C., 1978. A Agricultura Biológica. Edições Itaú, Lisboa, 165 p.
13. SANQUETTA, C.R. et al. Inventários florestais: Planejamento e Execução. 2006 271p. PELD/CNPq
14. SCHNEIDEr, P. R. Introdução ao manejo florestal. 2.ed., Santa Maria: FACOS-UFSM, 2008, 566p.
15. SCOLFORO, J. R. S. Biometria florestal: modelos de crescimento e produção florestal. Lavras: UFLA/FAEPE, 2006, 393p.
16. SCOLFORO, J. R. S.; FIGUEIREDO-FILHO, A. Biometria florestal: medição e volumetria de árvores. Lavras: UFLA/FAEPE, 1998, 310p.
17. SEIXAS, F. Mecanização e exploração florestal. Notas de aula. Piracicaba, LCF-ESALQ, 1998. 125 p
18. SOARES, C. P.B.; Neto, F. P.; Souza, A. L. Dendrometria e inventário florestaL. UFV, 01, 276p. 2006.
19. VIEIRA, G.A. Logística de processo florestal - uma abordagem gerencial. In : XIII Seminário de atualização em Sistemas de Colheita de Madeira E Transporte Florestal, Curitiba, 2004. Anais. Curitiba, FUPEF. P.147-192.2004.
18.Metodologia Cientifica1. A relação teoria e prática na produção da Pesquisa Científica.
2. Pressupostos teórico-metodológicos da investigação científica.
3. O processo de investigação científica: elaboração e execução de projeto de pesquisa.
4. A formação do espírito científico.
5. Tipos de pesquisa e as formas de desenvolvê-las.
6. O método científico numa perspectiva histórica.
7. Delineamento teórico-metodológico nas pesquisas básicas e aplicadas em educação.
8. O preparo de manuscritos científicos e de relatos expositivos.
9. A pesquisa científica do Brasil.
10. As técnicas de informação e comunicação na divulgação do trabalho científico.
1. ALVES, Rubem. Filosofia da Ciência: introdução ao jogo e suas regras. 21. ed. São Paulo: Brasilier
2. ANDERY, M.. Amália et al. Para Compreender a Ciência: uma perspectiva histórica. Rio de Jan Espaço e Tempo, 1988.
3. BACHELARD, G. A Formação do Espírito Científico. Trad. Estela dos Santos Abreu. Rio de Jan Contraponto, 1996.
4. BARBIER, R. Pesquisa-Ação na instituição educativa. Trad. Estela dos Santos Abreu. Rio de Jan Jorge Zahar, 1985.
5. BRANDÃO, C.R (org). Pesquisa Participante. São Paulo: Brasiliense, 1981.
6. CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais. 2.ed. São Paulo: Cortez, 1995.
7. DEMO, Pedro. Introdução à Metodologia da Ciência. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1985.
8. KUHN, Thomas S. A Estrutura das Revoluções Cientificas. 4. ed. São Paulo: Perspectiva, 1996.
9. MORIN, Edgard. O Método. Porto Alegre: Sulina, 2002.
10. PÁDUA, Elisabete M. M. de. Metodologia da Pesquisa: abordagens teórico-práticas. 2. ed. Campir Papirus, 1997.
11. PINTO, A. V. Ciência e existência: problemas filosóficos da pesquisa científica. Rio de Janeiro: Paz 1979.
12. RICHARDSON, Roberto Jarry. Pesquisa Social: métodos e técnicas. São Paulo: Atlas, 1985.
19. Metodologia do Ensino de Ciências1. Formação Inicial e Continuada de Professores de Ciências.
2. O Ensino de Ciências no Brasil.
3. Experimentação no ensino de Ciências.
4. Metodologias Alternativas no Ensino de Ciências.
5. Noções sobre ética, moral e Direito.
6. Bioética e Biodireito.
7. Os modelos explicativos da Bioética.
8. Meio Ambiente e Complexidade.
9. A água como tema transversal.
10. A questão ambiental no ensino de Biologia.
1. ANTONIAllI, A. "Ética e ciência", in Cadernos de bioética (PUC - Minas) 1 (1992) 59-62.
2. AQUINO, São Thomas. "apud" Maria Helena Diniz. Compêndio de Introdução ao Estudo do Direito. Saraiva, São Paulo, 1997.
3. CAMPOS, M. C. C. & NIGRO, R. G. Didática de ciências: o ensino-aprendizagem como investigação. São Paulo: FTD, 1999.
4. CARVALHO, A. M. & GIL-PÉREZ, D. A formação de professores de ciências. São Paulo, Cortez, 2001.
5. DELIZOICOV, D. & ANGOTTI, J.A . Metodologia do Ensino de Ciências. São Paulo: Cortez, 1990.
6. ENGELHARDT, H. T., Fundamentos de bioética, Loyola, São Paulo 1998 (Trad. De J. A. Ceschin).
7. FERRAZ, Sérgio. Manipulações biológicas e princípios constitucionais: uma introdução -Sérgio Fabris Editor. Porto Alegre, 1991.
8. LUTZENBERGER, J. Ciência, Ética e Meio Ambiente. UFRGS, Porto Alegre, v- 15. p. 101-116. 1992.
9. MENEZES, LC (org). Formação continuada de Professores de Ciências - no âmbito iberoamericano. Campinas/SP: Autores Associados e São Paulo. NUPES. 1999;
10. NALINI, J. R. Ética Geral e ProfissionaL 3. ed. (revisada e ampliada), São Paulo, Editora Revista dos Tribunais Ltda, 2001. p. 35-74.
11. NARDI.R. (org). Questões atuais no Ensino de Ciências. São Paulo: Escritas,1999.
12. NOGUEIRA, A. Ciências para quem? Formação científica para quê? Petrópolis/RJ: Vozes, 2000.
13. PEGORARO, O. A. Ética e bioética: da subsistência à existência. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.
20. Microbiologia Geral1. Caracterização e classificação dos microrganismos.
2. Estruturas e morfologia de microrganismos procariotos e eucariotos.
3. Fatores que afetam o desenvolvimento microbiano.
4. Metabolismo bacteriano.
5. Alimentos produzidos com a participação dos microrganismos.
6. Deterioração microbiana de alimentos frescos e
processados.
7. Microrganismos patogênicos em alimentos.
8. Controle do desenvolvimento microbiano em alimentos.
9. Introdução a análise de perigos de pontos de controle críticos (APPCC) para garantir a qualidade e segurança microbiológica de alimentos.
10. Princípios básicos, responsabilidade, organização e aplicação do controle de qualidade na indústria de alimentos.
1. ADAMS, M.S.; MOSS, M.O. Microbiologia de los alimentos. Zaragoza: Editorial Acribia, S.A., 1997. 464 p.
2. ANVISA. Legilações vigentes sobre Padrões Microbiológicos para Alimentos.
3. APPCC na qualidade e segurança microbiológica de alimentos. São Paulo Livraria Varela, 1997.
4. BLACK, J.G. Microbiologia: Fundamentos e Perspectiva. Guanabara Koogan, 4. . Ed. 2002. 829 p.
5. DAVIS, D. B. et al. Tratado de Microbiologia. São Paulo: Salvat
6. EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. Ed. Nobel, São Paulo, 1989. 284 p.
7. FRANCO, B.D.G.; LANDRAF, M. Microbiologia de alimentos. São Paulo:Ed. Atheneu, 1996.
8. JAY, J.M. Microbiologia dos Alimentos. 6 ed. Artmed, 2005.
9. LARPENT, J. P.; LARPENT, M. G. Microbiologia prática. São Paulo: Universidade de São
Paulo. 162p'.
10. ROITMAM, I.; TRAVASSOS, L.R.; AZEVEDO, J.L. Tratado de Microbiologia. São Paulo: Ed. Manole, 1988.
11. SILVA, N.; JUNQUEIRA, V.C.A; SILVEIRA, N.F.A. Manual de Métodos de Análise
Microbiológica de alimentos. São Paulo: Livraria Varela, 1997. 295 p.
12. STROHL, W.A.; ROUSE, H.; FISCHER, B.D. Microbiologia Ilustrada. Artmed. 2004, 531p.
13. TORTORA, G.J.; FUNKE, B.R.; CASE, C.L. Microbiologia. Artmed. 8. . Ed. 2005, 894 p.
TRABULSI, I. R.; TOLEDO, M. R. F.; CASTRO, A. F. P. et al. Microbiologia. Rio de Janeiro: Atheneu. 2004. 718p.
21. Microbiologia Veterinária e Inspeção de produtos de Origem Animal1. Classificação, morfologia e fisiologia bacteriana.
2. Morfologia, nutrição, reprodução e taxonomia dos fungos.
3. Composição, estrutura e replicação dos vírus.
4. Controle de microrganismos: fundamentos,
5. gentes físicos e químicos.
6. Microrganismos de interesse para a reprodução animal.
7. Microbiologia de alimentos.
8. Normas e critérios de inspeção de pescado e produtos derivados.
9. Normas e critérios de inspeção dos estabelecimentos e produtos lácteos.
10. Sistema de análise de perigos e pontos críticos de controle.
11. Normas e critérios de inspeção dos estabelecimentos e produtos cárneos.
1. BRASIL. Ministério da Agricultura, Abastecimento e da Reforma Agrária. Métodos de análise microbiológica para alimentos. Brasília, 1988.
2. BRASIL. Ministério da Agricultura. Instrução Normativa 51/2002. Brasília, 2004.
3. BRASIL. Ministério da Agricultura. Regulamento de Inspeção Industrial e Sanitária de 4. BURTON, G.R.W.; ENGELKIRF, P.G. Microbiologia para as ciências da saúde. Ed. Guanabara Koogan.
5. CARDOSO, W. M.; SILVA, G. G. Microbiologia em análises clínicas. Rio de Janeiro: Merck,Dpto. CPM. 79p.
6. CARTER, G. R. Fundamentos de bacteriologia e micologia veterinária. São Paulo: Roca
7. DAVIS, D. B. et al. Tratado de Microbiologia. São Paulo: Salvat
8. HIRSH, D. C.; ZEE, Y. C. Microbiologia veterinária. Rio de Janeiro: GUANABARA KOOGAN, 2003. 446 p.
9. JAWETZ, E.; MELNICK, J. L.; ADELBERG, E. Microbiologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 568p.
10. PELCZAR, M.; REID, R.; CHAN, E. C. S. Microbiologia. Vol. 1 e 2. São Paulo: Malron books, 1996. 1073p
11. Produtos de Origem Animal. Brasília, 1997.
12. TORTORA, G. J. , FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 8 ed. São Paulo: Artmed, 2005.
920 p.
13. TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F.; MARTINEZ, M. B.; CAMPOS, L. C.; GOMPERTZ, O. F.; RÂCZ, M. L. Microbiologia. São Paulo: Atheneu, 2005. 718 p
22. Piscicultura, Carcinocultura e Ranicultura1. Características físicas, químicas e biológicas da água para piscicultura e carcinicultura continentais e marinhas.
2. Anatomia, fisiologia, reprodução e ciclo de vida de camarões marinhos e de água doce;
3. Anatomia, fisiologia e reprodução de peixes marinhos e de água doce;
4. Nutrição e alimentação de peixes, camarões e rãs (exigências nutricionais e métodos de determinação, avaliação de alimentos, alimentos e aditivos utilizados em formulação de dietas, formas de processamento e administração);
5. Sistemas de produção, instalações e manejo de
peixes marinhos e continentais;
6. Sistemas de produção, instalações e manejo de camarões marinhos e continentais;
7. Sistema de produção, instalações e manejo de rãs;
8. Princípios de sanidade e profilaxia na piscicultura, carcinicultura e ranicultura;
9. Histórico, Importância, viabilidade técnica e
econômica e elaboração de projetos para captação de recursos financeiros para aqüicultura.
10. Princípios para o desenvolvimento de aquicultura sustentável.
1. BCC - Associação Brasileira de Criadores de Camarão. Código de conduta e de práticas de manejo para o desenvolvimento de uma carcinicultura ambiental e socialmente responsável. Recife : ABCC, 2001, 15p.
2. ABCC - Associação Brasileira de Criadores de Camarão. Programa de biossegurança para fazendas de camarão marinho. Recife : ABCC, 2005, 61p.
3. BALDISSEROTTO, B. Fisiologia de peixes aplicada à piscicultura. Santa Maria : Ed. UFSM, 2002.212p.
4. ESTEVES, F. A. Fundamentos de Limnologia. Editora Interciência/ FINEP. Rio de Janeiro, 1988.
5. KUBITZA, F. Nutrição e alimentação dos peixes cultivados. Fernando Kubitza, 3. ed. Jundaí,
1999.
6. KUBITZA, F. Tfiápia: tecnologia e planejamento na produção comercial . Fernando Kubitza,
Jundiaí, 2000. 285p.
7. KUBITZA, F. Qualidade da água no cultivo de peixes e camarões. Jundiaí: Fernando Kubitza,
229p. 2003.
8. LIMA, S. L. & AGOSTINHO, C. A. A tecnologia de criação de rãs. Ed. Imprensa Universitária/UFV, Viçosa, 1992, 168p.
9. LIMA, S. L., CRUZ, T. A. & MOURA, O. M., Ranicultura: Análise da Cadeia Produtiva
Editora Folha de Viçosa, Viçosa - MG. 1999. 172p.
10. PROENÇA, C.E.M.; BITTENCOURT, P.R.L. Manual de Piscicultura Tropical,. IBAMA, Brasília, 1994.205p.
11. SCHAFER, A. Fundamentos de Ecologia e Biogeografia das Águas Continentais. Editora da Universidade, UFRGS, Porto Alegre, 1984.352p.
12. VALENTI, W. C.; POLI, C. R.; PEREIRA, J. A., BORGHETTI, J. R. Aqüicultura no Brasil: base para um desenvolvimento sustentável. CNPq/Ministério da Ciência e Tecnologia, Brasília, 2000.
13. VALENTI, W. C. Carcinicultura de água doce: tecnologia para produção de camarões. IBAMA. Brasília. 1998. 68p.
23. Português/Inglês1. Tipologia Textual
2. Concordância Verbal
3. Ambigüidade
4. Adjetivos
5. Palavras Parônimas e Homônimas
6. Cognats, Key Words, Repeated Words
7. Non Verbal Signals,Skimming, Scanning
8. Nominal Groups
9. Contextual Reference
10. Discourse Markers
1. ALMEIDA, Elizabeth G. C. de. Leitura e surdez: um estudo com adultos não oralizados. Rio de Janeiro: Revinter, 2000.
2. BRASIL. Secretaria de Educação Especial. Saberes e práticas da inclusão. Brasília, DF: MEC; SEEP, 2005.
3. ARAÚJO, Antônia Delamar e SILVA, Santilha Maria Sampaio. Caminhos para leitura: inglês instrumental - Teresina: Alínea Publicações Editora, 2002.206p.
4. BECHARA. Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 37 ed. Rio de Janeiro:Lucema,2001.
5. BECHARA.Evanildo. Lições de Português pela análise sintática. 16. Ed. Rio de Janeiro; Lucema, 2001.
6. CUNHA, Celso e CINTRA, Luis F. Lindley, Nova Gramática do Portugês Contemporâneo.
7. FERNANDES, Eulália. Problemas lingüísticos e cognitivos do surdo. Rio de Janeiro: Agir, 1990.
8. GADELHA, Isabel Maria Brasil. Inglês Instrumental:conscientização e prática/ Isabel Maria Brasil Gadelha. Teresina: EDUFPI, 2000.
24. Química/Bioquímica1. Ligação Química
2. Acidez e Basicidade em Compostos Orgânicos
3. Química e mecanismos de reações de hidrocarbonetos
4. Química e mecanismos de reações de compostos oxigenados
5. Química e mecanismos de reações de compostos nitrogenados
6. Estereoquímica
7. Química e Metabolismo de Carboidratos
8. Química e Metabolismo de Lipídeos
9. Química e metabolismo de aminoácidos e proteínas
10. Química de ácidos nucléicos e síntese protéica
1. ALLINGER, N. L., CAVA, M. P., JONGH, D. C., JOHNSON, C. R., LEBEL, N. A., STEVENS, C. L. Química Orgânica. 2a Ed. Livros Técnicos e Científicos, Rio de janeiro, 1976.
2. BARBOSA, Luiz Cláudio A. Introdução à Química Orgânica. São Paulo, Prentice Hall, 2004.
3. BAYNES, J. Bioquímica Médica. Elsevier, 2007.
4. CAMPBELL, M.K. Bioquímica: ed universitária. Artmed, 2001.
5. CAMPBELL, M.K; Farrel, S.O. Bioquímica combo. Thomsom Learning, 2007.
6. CHAMPE, P.C.; Harvey, R.A. Bioquímica Ilustrada. Porto Alegre: Artes Médicas, 2007
7. DELVIN, T.M. Manual de Bioquímica com correlações clínicas. São Paulo: Editora Edigar Blucher Ltada, 2007.
8. KOOLMAN, J.; ROHM, K. Bioquímica texto e atlas. Artmed, 2005.
9. LEHNINGER, A. NELSON, D.L.; COX, M.M. Princípios de Bioquímica. São Paulo: Savier, 2000.
10. McMURRY, J. Química Orgânica. 6a Ed. Pioneira Thomsom Learning, São Paulo, 2006.
11. SOLOMONS T. W. GRAHAN. Química Orgânica. Livros técnicos e cientiíficos, Rio de Janeiro, 2006
12. VOLLHARDT, K.P.C; SCHORE, N. E.; Química Orgânica: Estrutura e função, 4a Ed - Porto Alegre, Bookman - Artmed Editora S.A. , 2004.
25. Solos1. Mineralogia: Conceitos, classificação das espécies minerais e estrutura dos silicatos.
2. Intemperismo: Processos e índices de intemperismo.
3. Pedogênese: Fatores, processos e classes de formação de solos.
4. Classificação do solo: Sistema Brasileiro de Classificação de Solos.
5. Solubilidade de minerais: Dissolução e Estabilidade de minerais.
6. Princípios de termodinâmica: Aplicação em solos.
7. Adsorção e troca de cátions.
8. Matéria orgânica do solo.
9. Reações de oxidação e redução no solo.
10. Reação do solo: Acidez, alcalinidade e salinidade.
1. CURI, N. et al. Vocabulário de ciência do solo. Campinas, Sociedade Brasileira de Ciência do Solo. 1993. 90 p.
2. DANA, J. D. Manual de mineralogia. Rio de Janeiro: Livro Técnico SA, 1969, v.1 e 2. 642p.
3. EMBRAPA. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. Rio de Janeiro: Embrapa, 2006, 2a ed. 306p.
4. LE1NZ, V.; AMARAL, S.E. Geologia Geral. loa ed. São Paulo. Companhia Editora Nacional, 1987. 397 p.
5. LEMOS, R. C.; SANTOS, R. D. Manual de descrição e coleta de solo no campo. Campinas: SBCS/SNLCS, 1982. 46p.
6. LEPSCH, I. F. Formação e conservação dos solos. São Paulo: Oficina de textos, 2002. 178p.
7. LEPSCH, I.F. Manual para levantamento utilitário do meio físico e classificação de terras no sistema de capacidade de uso. 4. Aproximação, 2. impressão, Campinas, Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 1991. 175p.
8. MEURER, E. J. Fundamentos de Química do Solo - 3. ed. Porto Alegre: Editora Evangraf, 2006. v.1. 285 p.
9. MONIZ, A.C. Elementos de Pedologia. Rio de Janeiro. Livros Técnicos e Científicos, 1975. 460 p.
10. POPP, J.H. Geologia Geral. 5a ed. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1995. 3'76 p.
11. RESENDE, M.; CURI, N.; KER, J.C.; REZENDE, S. B. Mineralogia de Solos Brasileiros: Interpretação e Aplicações. la. ed. Lavras-MG: Editora UFLA, 2005. v. 1. 192 p.
12. RESENDE, M.; CURI, N.; REZENDE, S.B.; CORRÊA, G.F. Pedologia: Base para distinção de ambientes. 5a. ed. Lavras-MG: Editora UFLA, 2007. 322 p.
13. TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M. C. M.; FAIRCHILD, T. R.; TAIOLI, F. Decifrando a terra. São Paulo: Oficina de textos, 2003. 558p.
26. Tecnologia da Madeira1. Localização, importância e influências da água e da umidade na madeira;
2. Métodos para determinação da umidade da madeira;
3. Movimentação da água e processo de secagem na madeira;
4. Secagem controlada da madeira;
5. Agentes degradadores da madeira e preservativos da madeira;
6. Método de tratamento de madeira e os fatores que afetam o tratamento preservativo;
7. Composição e analise química da madeira;
8. Reações químicas da madeira;
9. Polissacarídeos: Celulose e hemicelulose (estrutura, isolamento, reações);
10. Lignina e extrativos da madeira (estrutura, isolamento, reações).
1. BROWNING, B.L. - Methods of Wood Chemistry - Vol I e Vol II, New York: Interscience Publications, 1967.
2. CAVALCANTE, M.S. Deterioração Biológica e Preservação da Madeira. Editora IPT. São Paulo - SP - Brasil. 1982.
3. GALVÃO, A.P. M & JANKOWSKY, I. P. - Secagem Racional da Madeira. São Paulo: Nobel, 1985.
4. GALVÃO, A.P.M. - Processos Práticos para Preservar a Madeira. ESALQ/LCF, 1975. 30 P.
5. JANKOWSKY,I; - Fundamentos de secagem de madeira, Documentos florestais(10), Piracicaba/SP, p 1-13, jun 1990.
6. JANKOWSKY,I; - Fundamentos da preservação da madeira, Documentos florestais(11), Piracicaba/SP, p 1-12, jun 1990.
7. INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS -IPT - Celulose e papel - Vol I. Segunda Ed. São Paulo: IPT, 1988. INSTITUTO PESQUISA TECNOLÓGICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO. Manual de Preservação de Madeiras. Vol. I e II. Editora IPT. São Paulo - SP - Brasil. 1986.
8. KLOCK,U. & MUNIZ, G.I.B. Química da Madeira. Curitiba: Fundação de Pesquisas Florestais do Paraná - Fupef , 2005. 96p. (Série didática n° 01/05).
9. KLOCK, U. - Qualidade da Madeira Juvenil de Pinus maximinoi H.E Moore. Curitiba: 2000. Tese (Doutorado em Ciências Florestais - Tecnologia e Utilização de Produtos Florestais) - Setor de Ciências Agrárias, Universidade Federal do Paraná.
10. KLOCK, U. Polpa e Papel. Curitiba: Fundação de Pesquisas Florestais do Paraná - Fupef , 1998.
124p. (Série didática n° 04/98).
11. MENTES, A. DE S., ALVES, M. V. DA S. - A degradação da madeira e sua preservação, Brasília 1988/IBDF, 57p.
12. OLIVEIRA, S.T.J.,FIEDLER, N.C., NOGUEIRA, M. - Tecnologias aplicadas ao setor madereiro. Jerônimo Monteiro, ES. 2007. 420p.
13. TOMAZELLI, I. Secagem da Madeira. - Curitiba, FUPEF, 1980. 29 p.
27. Tecnologia de Produtos de Origem Animal e Vegetal1. Métodos de conservação de alimentos
2. Acondicionamento e embalagens para alimentos.
3. Classificação e processamento de leite e derivados
4. Classificação e processamento de carnes, aves e pescados
5. Tecnologia de bebidas
6. Tecnologia de cana de açúcar
7. Processamento de cereais, leguminosas, frutas e hortaliças.
8. Tratamento de água para uso industrial e tratamento de efluentes industriais.
9. Higiene e controle de qualidade
10. Aproveitamento de subprodutos
1. BARUFFALD, R.; OLIVEIRA, M. N. Fundamentos de tecnologia de alimentos. São Paulo: Atheneu, 1998. (Série: Ciência, Tecnologia, Engenharia de Alimentos e Nutrição, 3).
2. BEHMER, M.L.A. Tecnologia do Leite. São Paulo: Nobel.
3. CAMARGO, R. et al. Tecnologia de Produtos Agropecuários. São Paulo: Nobel.
4. FUERTADO, M.M. Fabricação de Queijo de Leite de Cabra. Ed. Nobel, 1985.
5. ITAL. Desidratação de frutas e hortaliças. Campinas: ITAL, 2000.205p. Manual Técnico.
6. ITAL. Embalagem para produtos de lacticínios. Campinas: ITAL, 1994. 85p.
7. ITAL. Embalagens para produtos cárneos. Campinas: ITAL, 1991. 92p.
8. ITAL. Fabricação de vinho de frutas. Campinas: ITAL, 1991. 9p. Manual Prático, 1.
9. ITAL. Requisitos de conservação de alimentos em embalagens flexíveis. Campinas: ITAL, 2001.215p.
10. LIMA, U. A. Aguardente: fabricação em pequenas desfilarias. Manual Técnico. Piracicaba: FUNEP, 2003. 187p.
11. MARAFANTE, L. J. Tecnologia de fabricação do álcool e do açúcar. Ed. Ícone, 1993, 148p.
28. Zoologia Geral1. Nomenclatura, Taxonomia e Sistemática Zoológica. Fisiologia Animal Comparada (Organização dos Animais, Homeostase, Termorregulação, Sustentação e Locomoção, Nutrição e Digestão, Circulação e Respiração, Excreção, Sistema Nervoso, Reprodução e Evolução.Evolução).
2. Helminthes - Classificação, Morfologia, Fisiologia e Relação parasitária veterinária e humana (Tipos de Hospedeiros, Ciclos Biológicos, Métodos Profiláticos e Epidemiologia).
3. Arthropoda - Anatomia e morfologia externa, Desenvolvimento, Crescimento e Reprodução, Classes Zoológicas.
4. Arthropoda - Conceito de Peçonha e Veneno. Artrópodes de interesse médico, veterinário e agrícola
5. Anatomia e Fisiologia de Insecta, Metamorfose, Morfologia dos Táxons de Hexapoda: Apterigota e Pterigota (todas as ordens).
6. Anatomia comparada, aspectos filogenéticos e organogênese dos diferentes sistemas dos Vertebrata: tegumento e derivados, sistemas: esquelético, muscular, digestório, respiratório, circulatório, urogenital, nervoso e sensorial.
7. Tetrapoda: Anfíbios Atuais, Conquista do ambiente terrestre, Ordens de Anfíbios Atuais: filogenia, morfologia, biologia e diversidade.
8. Arrmiota: "Reptilia", Testudinea, Lepidosauria e Archosauria exceto aves: Filogenia, morfologia, biologia e diversidade.
9. Aves: Filogenia, morfologia, biologia e diversidade.
10. Mammalia: Filogenia, morfologia, biologia e diversidade.
1. BARNES, R.D.K.; CALOV, P.; OLIVE, P.J.W.; GOLDING, D.W. Os Invertebrados: uma nova síntese. 2. ed. São Paulo: Atheneus, 1995. 526p.
2. BUZZI, Z.J. Entomologia Didática. Curitiba, UFPR, 1985.272p.
3. GALLO. D. et. al.. Entomologia Agrícola. Biblioteca de Ciências Agrárias Luiz Queiroz, Piracicaba, SP: FEALQ, 2002, 920p.
4. HICKMAN,C.P.; ROBERTS,L.S.;LARSON,A. Princípios Integrados de Zoologia. 11.ed.Rio de Janeiro: Ed.Guanabara Koogan, 2004. 846p.
5. HILDEBRAND, Milton. Análise da estrutura dos vertebrados. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 1995. 700 p.
6. ORR, Robert T.. Biologia dos vertebrados. 5. ed. São Paulo: Roca, 1986. 508 p. ISBN 85-7241¬004-X
7. POUGH, F. et al. A vida dos vertebrados. São Paulo: Atheneu, 2003. '749 p. ISBN 85-7454-079-x
8. STORER, T. J.;USINGER, R.L.; STEBBINS, R.C.; NYBAKKEN, J.W. Zoologia Geral. 6. ed. São Paulo: Ed. Nacional, 1989. 816p.

CAMPUS MINISTRO REIS VELLOSO (PARNAÍBA-PI)

ÁREATEMASSUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
1. Administração1. Decorrências da Teoria das Relações Humanas
2. Teoria Comportamental da 3. Administração - alguns aspectos e abordagens Gestão da Qualidade.
4. Gestão da Cadeia de Suprimentos e Logística;
5. Cliente como Consumidor e Co-produtor
6. Sistema de Gestão de Estoques.
7. Estratégias de marketing para o ciclo de vida do produto.
8. Empreendedorismo: teorias sobre empreendedores; processo de desenvolvimento de idéias de negócios e elementos do plano de negócios.
9. Fontes de Recursos a Longo Prazo e Política de Dividendos.
10. Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais.
1. ASSAF NETO, Alexandre; SILVA, César Augusto Tiburcio. Administração do capital de giro. 3. ed., São Paulo: Atlas, 2002.
2. BALLOU, Ronald H. Logística empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição física. São Paulo: Atlas, 1993.
3. BARCANTE, Luiz Cesar. Qualidade total: uma visão brasileira. Rio de Janeiro, Campus, 1998.
4. CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas: O novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
5. CHIAVENATO, I. Teoria da Administração (Vols. I e II). Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2001.
6. COBRA, M. Administração de Marketing. 2 ed. São Paulo, Atlas, 1992.
7. COSTA, E. A. da. Gestão Estratégica. São Paulo: Saraiva, 2002.
8. GAITHER, Norman. Administração da produção e operações. 8. ed., São Paulo: Pioneira,
2001.
9. GIANESI, I. & CORRÊA, H. Administração Estratégica de Serviços. São Paulo: Atlas, 2001.
10. KOTLER, P. Administração de marketing: a edição do novo milênio. São Paulo: Prentice Hall, 2000.
11. NORMAN, R. Administração de serviços: estratégia e liderança na empresa de serviços. São Paulo: Atlas, 2003.
12. VIANA, João José. Administração de Materiais: um enfoque prático. São Paulo: Atlas, 2006
2. Anatomia Humana1. Planos e terminologia anatômicos;
2. Sistema esquelético e articular;
3. Sistema muscular;
4. Sistema nervoso;
5. Sistema circulatório;
6. Sistema respiratório;
7. Sistema digestório;
8. Sistema urinário;
9. Sistema genital masculino e feminino;
10. Sistema endócrino.
1. DÂNGELO JG, FATTINI CA. Anatomia Humana: Sistêmica e Segmentar. 2. ed. São Paulo, Editora Atheneu , 2;.002.
2. DIDIO LJA. Tratado de Anatomia Sistêmica Aplicada. 2. ed. São Paulo, Editora Atheneu, 2.002.
3. SPENCE AP. Anatomia Humana Básica. 2. ed. São Paulo, Editora Manole, 1991.
4. SOBOTA J, BECHER H. Atlas de Anatomia Humana. 21. ed. Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan, 2000.
5. WOLF-HEIDEGGER G. Atlas de Anatomia Humana. 5. ed. Rio de Janeiro, Editora
Guanabara Koogan, 2000.
3. Avaliação Psicológica1. A avaliação em Psicologia
2. Elementos que caracterizam a medida psicológica
3. O exame psicológico: diferentes perspectivas e instrumentos
4. Os testes mentais: qualidades fundamentais e classificação
5. Os testes no exame psicológico e utilização prática na avaliação intelectual, aptidão, interesse e personalidade.
6. Validade e eficiência dos testes psicológicos
7. Fidedignidade das medidas psicológicas
8. A avaliação psicológica sob uma perspectiva crítica: limites éticos
9. A construção do psicodiagnóstico
10. Avaliação psicológica com técnicas projetivas
1. ANASTASI, A. Testes psicológicos. São Paulo: Herder-EPU, 1986.
2. ARZENO, M.E.G. Psicodiagnóstico clínico. Porto Alegre: Artemed, 2003.
3. CRONBACH, L.J. Fundamentos da Testagem Psicológica. 5. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
4. CUNHA, J.A. (org.) Psicodiagnóstico V. Porto Alegre: Artmed Editora S.A., 5. edição, 2000.
5. GRASSANO, E. Indicadores Psicopatológicos nas Técnicas Projetivas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1996.
6. OCAMPO, M. L. S. O Processo Psicodiagnóstico e as Técnicas Projetivas. São Paulo: Martins Fontes, 1995.
7. PASQUALI, L. (org) Técnicas de Exame Psicológico - TEP: manual. São Paulo: Casa do Psicólogo/Conselho Federal de Psicologia, 2001.
8. PASQUALI, L. Psicometria: teoria e aplicações. Brasília: Editora Universidade de Brasília,
1997.
9. PASQUALI, L. (org) Teoria e métodos de medida em ciências do comportamento. Brasília: UnB- INEP, 1996.
10. PASQUALI, L. (org) Instrumentos Psicológicos: Manual de Elaboração. Brasília: LabPAM/IBAPP, 1999.
11. VAN KOLCH, O.L. Técnicas de exame psicológico. Rio de Janeiro: Vozes, 1981.
4. Biomedicina1. Líquido cefalorraquidiano;
2. Análise laboratorial dos líquidos biológico: seminal, sinovial, serosos e amniótico;
3. Uroanálise
4. Testes das funções hepáticas;
5. Distúrbios clínicos do metabolismo de lipídios;
6. Diagnóstico e monitoramento do diabete melito;
7. Métodos Epidemiológicos;
8. Indicadores de saúde;
9. Definição de bioética e sua relação com ética, deontologia e diceologia;
10. Doação de transplantes de órgãos e tecidos: aspectos éticos e jurídicos.
1. CHAMPE, P.C. et al. Bioquímica Ilustrada - 4.ed. Artmed 2008.
2. GAW/COWAN/O'REILLY /STEWART/SHEPHERD. Bioquímica Clínica Ed. Guanabara
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3. JEKEL, J. F. et al. Epidemiologia, Bioestatística e Medicina Preventiva Porto Alegre, ArtMed, 2004.
4. MEDRONHO, R. A. Epidemiologia. São Paulo, Atheneu, 2004.
5. PEREIRA, M.G. Epidemiologia: Teoria e Prática. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1995.
6. ROQUAYROL, M.Z. Epidemiologia e Saúde. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2003.
7. SEGRE, M.; COEH, C. Bioética. 3. ed. São Paulo, Editora Edusp, 2002.
8. SMITH C. et al. Bioquímica Médica Básica de Marks: Uma abordagem clínica. 2. Ed. Artmed 2007.
9. SOARES, A. M. M.; PIREIRO, W. E. Bioética e Biodireito: Uma introdução. Edições Loyoloa, São Paulo, 2002.
10. TRASINGER S.K. Uroanálise e fluidos biológicos 3 . Ed. Editorial Premier ,2000.
5. Bioquímica e Biologia Molecular1. Replicação, recombinação e reparo do DNA;
2. Transcrição e processamento de RNAs e importância do splicing alternativo;
3. Tradução e endereçamento de proteínas;
4. Regulação da expressão gênica em procariotos;
5. Regulação da expressão gênica em eucariotos;
6. Bancos de dados e recuperação de informação;
7. Alinhamentos de sequências;
8. Transporte de elétrons e fosforilação oxidativa
9. Metabolismo dos lipídeos;
10. Metabolismo dos nucleotídeos.
1. AZEVEDO, M.O. et al. Técnicas básicas em Biologia Molecular. Brasília: UNB, 2003
2. KAMOUN, P. et al. Bioquímica e Biologia Molecular. Guanabara Koogan
3. LEHNINGER, A. L. et al. Princípios de Bioquímica. 4. ed. Sarvier, 2006.
4. LESK, M. L. Introdução à Bioinformática. 2. ed. Artmed, 2008.
5. SNUSTAD, D.P.; SIMMONS, M.J. Fundamentos de Genética. 4. ed. Guanabara Koogan,
2008.
6. ULRICH, H. et al. Bases Moleculares da Biotecnologia. 1. ed. Roca, 2008.
7. VOET, D e VOET, J.G. Bioquímica. 3 ed. Artmed, 2006.
8. WATSON, J.D.; BAKER, T.A. Biologia Molecular do Gene. 5. . ed. Artmed, 2006.
9. XIONG, J. Essencial bioinformatics. Cambridge University Press, 2006.
10. ZAHA, A. Biologia Molecular Básica. 3. ed. Mercado Aberto, 2003.
6. Ciências Fisiológicas1. Bioeletricidade: geração e propagação do potencial de ação;
2. Biofísica do sistema cardiovascular;
3. Biofísica da respiração;
4. Biofísica aplicada à ultra-sonografia;
5. Dinâmica dos fluidos;
6. Fisiologia da função renal: filtração glomerular, fluxo sanguíneo renal e seu controle da osmolaridade;
7. Organização do sistema nervoso: funções básicas
das sinapses e das substâncias neurotransmissoras e receptores;
8. Fisiologia do sistema reprodutor feminino;
9. Fisiologia do sistema endócrino;
10. Equilíbrio ácido-base.
1. AIRES, Margarida de Mello (org). Fisiologia. 3. ed. RJ. Guanabara Koogan. 2008 1232p
2. ANONG, W.F. Fisiologia médica. 17a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999
3. BERNE, R.M.; LEVY, M.N. Fisiologia. 4a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000
4. CINGOLANI, H.E; HOUSAY, A.B. (Colab.). Fisiologia Humana de Houssay. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 1124p.
5. DURAN, J.E.R. Biofísica: Fundamentos e Aplicações. 1. ed. Makron Books,2003.
6. GARCIA, E.A.C. Biofísica São Paulo, Ed. Sarvier 2002.
7. GUYTON, A. et al. Tratado de Fisiologia Médica. Elsevier, 11. Ed. 2006
8. HENEINE, I.F. Biofísica Básica. São Paulo, 2006, Ed. Atheneu.
9. SILVERTHORN, D.U. Fisiologia Humana: uma abordagem integrada. 2a ed. São Paulo: Manole, 2003.
7. Diagnóstico de Doenças Infecciosas e Parasitárias1. Nutrição, cultivo e controle do crescimento microbiano;
2. Caracterização e multiplicação da partícula viral;
3. Patogenia das infecções microbianas;
4. Doenças microbianas transmitidas por alimentos;
5. Métodos gerais de isolamento e identificação de vírus;
6. Defesas imunológicas do hospedeiro;
7. Microscopia e cultivo de tecido;
8. Staphylococcus;
9. Hepatites virais;
10. Arboviroses humanas e insetos vetores correlatos.
1. COURA JR. Dinâmica das doenças infecciosas e parasitárias, 2005.
2. FIELDS; KNIPE, D. M.; HOWLEY, P. M. Virology Lippincott Williams & Wilkins. 2006
3. FRESHNEY RI. Culture of Animal Cells - A manual of basic technique. Wiley-Liss. 2005
4. JAY JM. Microbiologia dos alimentos, Artmed, 2005.
5. MURRAY PR et al. A. Microbiologia médica. Elsevier. 2006.
6. MURRAY PR. Microbiologia clínica. Guanabara Koogan, 2003.
7. NEVES DP. Parasitologia humana Atheneu, 2005.
8. SANTOS NOS et al. Introdução à virologia humana. Guanabara Koogan. 2002
9. SPICER WJ. Bacteriologia, Micologia e Parasitologia Clínicas - Um texto ilustrado em cores. Guanabara Koogan. 2002
10. TORTORA GJ et al. Microbiologia. Artmed. 2005.
8. Educação1. Didática e prática de ensino: a dimensão técnica, política e pedagógica da ação docente;
2. A prática de ensino/estágio supervisionado e a articulação entre universidade e escola como instâncias formadoras;
3. A relação teoria e prática como eixo central da formação docente;
4. O processo de ensino e suas relações;
5. A prática pedagógica e os saberes docentes numa perspectiva crítica;
6. Didática: aspectos conceituais e tendências pedagógicas;
7. Planejamento e avaliação: instrumentos da práxis pedagógica;
8. O planejamento didático e a organização do trabalho docente;
1. BARREIRO, Iraíde Marques de Freitas; GEBRAN, Raimunda Abou. Prática de ensino e estágio supervisionado na formação de professores. São Paulo: Avercamp, 2006.
2. CANDAU, Vera Maria et al. (org.) Didática, currículo e saberes escolares. 2 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
3. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 7 ed. São Paulo, SP: Paz e Terra, 1998.
4. FREITAS, Helena Costa L. de. O trabalho como princípio articulador na prática de ensino e nos estágios supervisionados. 5 ed. Campinas, SP: Papirus, 2007.
5. HAYDT, Regina Célia Cazaux. Curso de didática geral. São Paulo: Ática, 1994.
6. LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da aprendizagem na escola: reelaborando conceitos e recriando a prática. Salvador: Malabares Comunicação e Eventos, 2003.
7. MENEGOLLA, Maximiliano; SANT'ANNA, Ilza Martins. Por que planejar? Como
planejar? Currículo, área, aula. 14 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005.
8. MORETTO, Vasco Pedro. Planejamento : planejando a educação para o desenvolvimento de competências. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007.
9. PERRENOUD, Philippe. A prática reflexiva no oficio de professor: profissionalização e razão pedagógica. Porto Alegre: Artmed, 2002.
10. PICONEZ, Stela C. Bertholo. (Org.) et al. A prática de ensino e o estágio supervisionado. 12 ed. Campinas; SP: Papirus, 2006.
11. VEIGA, Ilma. Passos de A. (Org.). Repensando a didática. 21 ed. Campinas: Papirus, 2004.
12. ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2007.
9. Estatística1. Estatística descritiva
2. Distribuições discretas de probabilidade
3. Distribuições contínuas de probabilidade
4. Amostragem probabilística, não probabilisística e distribuições amostrais. Intervalo de Confiança.
5. Teste de Hipótese e de Significância Análise de variância
6. Regressão linear e correlação linear
7. Estatística não-pararmétrica
8. Estatística experimental: princípios e delineamentos básicos (Dic e Dbc)
1. BUSSAB, W. O. & MORETTIN, P. A. Estatística Básica. São Paulo: SARAIVA, 5. ed. 2003. 526P.
2. CAMPOS, H. de. Estatística experimental não-paramétrica. Piracicaba: ESALQ, 1983. 349p.
3. CARVALHO, S. Estatística Básica. Impetus Elsevier editora, 2 Ed. 2006. 492p.
4. COSTA NETO, P.L. Estatística. 2 ed. São Paulo: Edgard: Blücher, 2003. 280p.
5. DOUGLAS, D.; JEFREY, CLARCK. Estatística aplicada, 2 ed. Saraiva. São Paulo. 2002.368p
6. FONSECA, J.S.; MARTINS, G.A. & TOLEDO, G.L. Estatística Aplicada. São Paulo: Atlas, 6 ed. 2006. 26'7p.
7. H1NES, W. W. ;BORROR, C. M. ;MONTGOMERY, D. C. GOLDSMAN, D. M. Probabilidade e estatística na engenharia. LTC editora, 4 Ed. 2006.604p.
8. MAGALHÃES, M. N.; LIMA, C. P. Noções de probabilidade e estatística. EDUSP, 6 ed.2005. 416p.
9. MARTINS, G. A. Estatística geral e aplicada. - 3. Ed. Editora Atlas, 2005. 428p.
10. MURRAY R. SPIEGEL; JOHN SCHILLER; E. R. ALU SRUNIVASAN. Probabilidade e Estatística. Porto Alegre: 2. ed. Bookman, 2004. 398p.
11. OGLIARI, P. J. Estatística para as Ciências Agrárias e Biológicas..Editora da UFSC 1 Ed.2006. 650p. (Apostila).
12. SILVESTRE, A. L. Análise de Dados Estatística Descritiva. Lisboa: Vulgata. 2001. 342p.
10. Engenharia de Pesca1. Elaboração, Análise e Avaliação de projetos de Aquicultura e Pesca Extrativa;
2. Associativismo e Cooperativismo Pesqueiro;
3.Desenvolvimento Local e Extensão Pesqueira
4. Teoria básica da Demanda e Oferta aplicada ao setor pesqueiro e aquícola
5. Teoria da Produção aplicada ao setor pesqueiro e aquícola
6. Macroeconomia e o Setor Primário Brasileiro
7. Organização do Agronegócio
8. Crescimento Sustentável e Formas de Mensuração
9. Estrutura de Mercado e Teoria de Preços
10. Custos de Produção aplicado ao setor pesqueiro e aquícola
1. ACCARINI, José Honório. Economia Rural e Desenvolvimento. Rio de Janeiro, Ed. Vozes.
2. ALBUQUERQUE, Marcos C. E NICOL, Robert. Economia Agrícola. Rio de Janeiro,
McGraw-Hill.
3. ARBAGE, A. P. Economia Rural: conceitos básicos e aplicações. Chapecó, Grifos.
4. BUARQUE, C. Avaliação econômica de projetos: uma apresentação didática. Rio de Janeiro: Campus, 1991. 266 p.
5. DIEGUES, Antonio Carlos Sant'Ana. O mito moderno da natureza intocada. São Paulo, NUPAUB. 1994. 163 p.
6. FERGUSON, C. E. Microeconomia. Tradução de Almir Barbosa e Antônio Brandão. Rio de Janeiro, Forense.
7. FURTADO, Celso. Análise do "Modelo" Brasileiro. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira.
8. JOLLY, C.M.; CLONTS, H.A. Economics of Aquaculture. Food Products Press, 1992.
9. LEFTWICH, R.H. O Sistema de preços e a alocação de recursos. 7a. Ed., São Paulo: Pioneira, 1991.
10. OLIVEIRA, Cantalício P. de. Economia e Administração Rural. Porto Alegre, Sulina.
11. SANTOS, M. Coutinho dos. Crédito, Investimento e Financiamentos Rurais. Rio de Janeiro, Livraria Freitas Bastos S/A.
11. Fisioterapia1. Recursos e métodos fisioterapêuticos em afecções neurológicas.
2. Abordagem fisioterapêutica no paciente com traumatismo crânio encefálico.
3. O processo de envelhecimento e abordagem fisioterapêutica preventiva e reabilitação.
4. Anatomia, cinesiologia e biomecânica e tratamento fisioterapêutico nas lesões da coluna vertebral.
5. Avaliação e técnicas de reeducação postural.
6. Avaliação e reabilitação cárdio-vascular.
7. Avaliação e tratamento fisioterapêutico em ginecologia e obstetrícia.
8. A interação dos recursos terapêuticos com tecidos biológicos nos processos inflamatórios.
9. A inserção e atuação do fisioterapeuta na estratégia de saúde da família.
10. Avaliação e tratamento fisioterapêutico em dermatologia: abordagem em grandes queimados.
1. A atenção à saúde da família. São Paulo: Hucitec, 1999.
2. CAMPOS, GWS. MINAYO, MCS. AKERMAN, M. JÚNIOR, MD. CARVALHO, YM (org.) Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo - Rio de Janeiro: Editora HUCITEC - Editora FIOCRUZ, 2006.
3. CARVALHO FILHO, E.T. & PAPALÉO NETTO, M. Geriatria: Fundamentos, Clínica e
4. COHEN, M; ABDALLA, RJ. Lesões nos esportes: diagnóstico, prevenção e tratamento. Rio de Janeiro: Editora Revinter, 2002.
5. DAVID, C; LYOYD, J. Ortopedia para fisioterapeutas. 2. ed. São Paulo: Premier, 2001.
6. LIANZA, S.. Medicina de Reabilitação. 2. .ed., Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1995.
7. POLDEN, M; MANTLE, J. Fisioterapia em Ginecologia e Obstetrícia. 2.ed. São Paulo: Santos Livraria, 2000.
8. REGENGA, M. Fisioterapia em cardiologia: da unidade de terapia intensiva. São Paulo: Roca, 2000.
9. STOKES, M. Neurologia para Fisioterapeutas. 1. ed., São Paulo, Premier, 2000.
10. Terapêutica. Editora Atheneu, 1994.
11. UMPHRED, D. A. Fisioterapia Neurológica. São Paulo: Manole, 1994.
12. WEBBER, Bárbara A. Fisioterapia para problemas respiratórios e cardíacos. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
12. Gastronomia e Práticas Hoteleiras1. Hospitalidade e Tendências no setor de A & B.
2. Higiene, conservação e manutenção de alimentos.
3. Formatos e desenvolvimento de cartas; análise de cardápios.
4. Restaurante: conceito, classificação, tipologia e organização.
5. Culinária internacional.
6. Culinária nacional e regional.
7. Gerenciamento de serviços de restauração e mise en place.
8. Métodos de cocção, montagem, apresentação e decoração de pratos.
9. Administração hoteleira.
10. Setores e serviços criativos em hotelaria.
1. BARRETO, Ronaldo P. Comidas e bebidas. São Paulo: SENAC, 1981.
2. BARRETO, Ronaldo P. Passaporte para o sabor: tecnologias para elaboração de cardápios. São Paulo: SENAC, 2000.
3. CASTELLI, Geraldo. Administração Hoteleira. 8. ed. Caxias do Sul/RS: EDUSC, 2001.
4. CAVALCANTI, Pedro. A pátria nas panelas: história e receitas da cozinha brasileira. São Paulo: SENAC, 2007.
5. CHON, K. S. et al. Hospitalidade: Conceitos e aplicações. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.
6. DAVIES, Carlos Alberto. Alimentos & Bebidas. Caxias do Sul: EDUCS, 1999.
7. DIAS, Reinaldo; Pimenta, Maria Alzira (Orgs.). Gestão de hotelaria e turismo. São Paulo:
Pearson/Prentice Hall, 2005.
8. FONSECA, Marcelo Traldi. Tecnologias gerenciais de restaurantes. São Paulo: SENAC,
2000.
9. JEOLÁS, Roberto R. Sollberger; SANTOS, Elias Gomes dos. O negócio em alimentos e bebidas: custos, receitas e resultados no Food Service através da Engenharia de Cardápio. São Paulo: Ponto Crítico, 2000.
10. KNIGHT, John Barton; KOTSCHEVAR, Lendal H. Gestão, planejamento e operação de restaurantes. ( trad. Renata Carvalho Stefani Fonseca; revisão técnica Marcelo Traldi Fonseca). São Paulo: Roca, 2005.
11. PACHECO, Aristides de. Manual de organização de banquetes. São Paulo: SENAC, 1999.
12. RIBEIRO, Célia. Etiqueta na prática: um guia moderno para as boas maneiras. São Paulo: L&PM, 1991.
13. Geologia/Paleontologia1. Princípios da geologia aplicados à paleontologia;
2. Tectônica global;
3. Origem e constituição da Terra;
4. Materiais terrestres: minerais e rochas;
5. Geologia do Nordeste;
6. Uso estratigráfico dos fósseis e tempo geológico;
7. Evolução e Sistemática em Paleontologia;
8. Tafonomia;
9. Fósseis pleistocênicos do NE com ênfase no Estado do Piauí;
10. A Bacia Sedimentar do Parnaíba no Piauí e seus fósseis.
1. CARVALHO, I.S. (Ed.) Paleontologia. 2.. Ed. Rio de Janeiro. Ed. Interciência, 2 vol, 2 004.
2. DEVILLERS, C.; CHALINE, J. Evolution - An Evolving Theory. Berlin: Ed. Springer-Verlag, 251 p.
3. ELLIOTT, D.K. (Ed.) Dynamics of Extinction. Ed. John Wiley & Sons, Inc., 1986. New York, 294 p.
4. GOULD , S.J. Vida Maravilhosa. São Paulo: Ed. Companhia das Letras, 1990. 391 p.
5. GOULD, S.J. (Ed.) El Libro de la Vida. Barcelona: Ed. Crítica, 1993. 256 p.
6. LE1NZ, V. & AMARAL, S.E. Geologia Geral. Ed. Nacional, 8. . Ed. (revisada), São Paulo, 1980.
7. MCALESTER, A.L. História Geológica da Vida. (reimpressão) Ed. Edgar Blücher,São Paulo, 1999.
8. MENDES, J.C.. Paleontologia Básica. T.A. São Paulo: Queiroz ed. & EDUSP, 1988.
9. SALGADO-LABORIAU, M.L. História Ecológica da Terra. São Paulo: Ed. Edgar Blücher, 1994.
10. TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M.C.M.; FAIRCHILD, T.R. & TAIOLI, F. Decifrando a Terra. São Paulo: Ed. Oficina de Textos, 2000.
14. Gestão de Negócios Turístico1. Avaliação e Monitoramento de Projetos.
2. Planejamento e controle fmanceiros de negócios turísticos.
3. Estudo de viabilidade técnica e econômica para projetos turísticos.
4. Metodologias de estudo do mercado.
5. Projeção de resultados e cenários.
6. Principais conceitos da ciência econômica e suas aplicações na atividade turística.
7. Análise teórica e empírica dos principais aspectos microeconômicos do Turismo.
8. Análise teórica e empírica dos principais aspectos macroeconômicos do Turismo.
9. Modelos econométricos aplicados ao Turismo.
10. Sistemas de Gestão de qualidade e certificação no Turismo.
11. Gestão sustentável de negócios turísticos.
1. ACERENZA, Miguel Angel. Administração do Turismo. Bauru: EDUSC, 2003.
2. BARBOSA, Dalva Regina Ribeiro; MILONE, Giuseppe (Colab.) Estatística Aplicada ao Turismo e Hotelaria. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2004.
3. BARRETO, Margarita. Planejamento e organização em turismo. Campinas: Papirus, 1994.
4. BENI, Mário. Globalização do Turismo - Megatendencias do setor e a realidade brasileira. São Paulo: Aleph, 2003.
5. BRASIL. Ministério do Turismo. Plano nacional de turismo: 2007-2010 : uma viagem de inclusão. Brasília: Ministério do Turismo, 2007
6. CHIAVENETO, Idalberto. Teoria geral da administração. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
7. CLELAND, David I.; IRELAND, Lewis R. Gerência de projetos. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso Editores, 2002.
8. DIAS, Reinaldo; Pimenta, Maria Alzira (Orgs.). Gestão de hotelaria e turismo. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2005.
9. DUCKER, Peter. Administração nos Novos Tempos. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
10. FONT, Xavier; BUCKLEY, Ralf (Ed.). Tourism ecolabelling: certification and promotion of sustainable management. Oxon: CABI Pub., 2001
11. LAGE, Beatriz H Gelas e MILONE, Paulo Cesar. Economia do turismo. São Paulo: Papirus 1996.
12. PETROCCHI, Mario. Turismo: planejamento e gestão. São Paulo: Futura, 2002.
15. Histologia e Embriologia1. Tecido epitelial e conjuntivo.
2. Fertilização.
3. Padrões de clivagem.
4. Gastrulação em aves e mamíferos.
5. Neurulação.
6. Folhetos embrionários e seus derivados.
7. Tecido muscular.
8. Tecido nervoso.
9. O sangue e hemocitopoese.
10. Órgãos linfóides.
1. BLOOM, W., FAWCETT, Don W. - Tratado de histologia, 10. ed. Rio de Janeiro: Interamericana, 1977.
2. CORMACK, D. H. - Histologia - HAM. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991.
3. COSTA FILHO, A. Perguntas e respostas: histologia e embriologia. Teresina: Gráfica do Povo, 1999.
4. DI FIORI, M.S.H. et al. Atlas de histologia. 7. ed. Guanabara Koogan, 2000.
5. GARTNER, L. P.; HIATT, J. L. Tratado de histologia em cores. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
6. JUNQUEIRA, L. C. U. & CARNEIRO, J. - Histologia básica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2001.
7. MELLO, R. A. Embriologia comparada e humana. São Paulo: Atheneu, 1989.
8. MOORE, K. L. Embriologia básica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991.
9. MOORE, K. L., PERSUAD, T. V. N. - Embriologia clínica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994.
16. Imunologia Clínica1. Imunidade Inata;
2. Células e tecidos do sistema imune adquirido.
3. Resposta imune celular.
4. Resposta imune humoral.
5. Complexo principal de histocompatibilidad.
6. Sistema complemento.
7. Tolerância imunológica e doenças autoimunes.
8. Imunidade aos microrganismos.
9. Imunologia dos transplantes.
10. Hipersensibilidade imediata.
1. ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H. Imunologia Celular e Molecular. 6a ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
2. BENJAMIN', E. et al. Imunologia. 4a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
3. CALICH, V.; VAZ, C. Imunologia. Rio de Janeiro: Revinter, 2001.
4. JANEW A Y, C. A. Imunologia. 4. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2000.
5. ROITT, I. et al. Imunologia. 6a ed. Barueri-SP: Manole, 2003.
17. Lazer e Eventos1. O Lazer contemplativo, induzido e ativo.
2. Importância dos eventos para a economia local e promoção de destinos turísticos. Cerimonial e protocolo nos eventos
3. Evolução histórica e abordagens teóricas do tempo livre e do lazer.
4. Estratégias de captação de eventos.
5. Políticas Públicas em Lazer e Eventos.
6. Eventos e a inter-relação com a infraestrutura turística.
7. Turismo: o lazer do tempo livre.
8. Planejamento e execução de atividades de lazer e recreação.
9. Tempo livre, recreação e lazer. O lúdico no desenvolvimento das atividades turísticas.
10. Práticas em gestão de eventos: do pré ao pós evento;
1. ANDRADE, José Vicente de. Gestão em lazer e turismo. Belo Horizonte. Autêntica, 2001.
2. ANDRADE, Renato Brenol. Manual de eventos. Caxias do Sul: EDUCS, 1.999.
3. CAMARGO, Luiz O. Lima. O que é lazer? São Paulo: Brasiliense, 1992.
4. CANTON, Antonia Marisa. Eventos: ferramenta de sustentação para as organizações do terceiro setor. São Paulo, Roca, 2002.
5. CESCA, Cleusa Gimenes. Organização de eventos: manual para planejamento e execução. 2. ed. São Paulo: Summus, 1997.
6. CIACAGLIA, Maria Cecília. Organização de eventos: teoria e prática. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2.003.
7. CORRÊA, Tupã Gomes (org.). Turismo e lazer: prospecções da fantasia do ir e vir. 2. ed. São Paulo: Edicon, 2001.
8. DE MASI, Domenico. O Ócio Criativo. Rio de Janeiro: 6. ed. Sextante, 2000.
9. FRANCHESCHI NETO, Márcia, Lazer - opção pessoal. Brasília. Departamento de Educação Física, Esportes e Recreação, 1993.
10. GUTIERREZ, Gustavo Luis. Lazer e Prazer - Questões metodológicas e alternativas políticas. Campinas - SP: Autores Associados. 2001.
11. HOURDRIN, Georges. Uma civilização dos tempos livres: o tempo e o modo. Lisboa: Moraes, 1970.
12. MARCELINO, Nelson C. Políticas públicas e setoriais de lazer: o papel das prefeituras. Campinas - SP: Autores Associados, 1996.
13. MATIAS, Marlene. Organização de eventos. 2.ed. São Paulo: Manole, 2002.
14. MELO NETO, Francisco. Marketing de eventos. 2.ed. Rio de Janeiro: Sprint, 1.999.
15. MORIN, E. Uma cultura de lazer: cultura de massas no século XX. São Paulo: Brasiliense, 1992.
16. PIRES, Mario Jorge. Lazer e turismo cultural. Barueri, SP: Manole, 2001.
17. TRIBE, John. Economia do lazer e do turismo. 2. ed. São Paulo: Manole, 2003.
18. TRIGO, Luiz Gonzaga Godoi. Entretenimento. São Paulo: SENAC, 2003.
18. Libras1. O sujeito surdo: conceitos, cultura e a relação histórica da surdez com a língua de sinais.
2. Teoria da tradução e interpretação.
3. Noções lingüísticas de Libras: parâmetros, classificadores e intensificadores no discurso.
4. A Língua de Sinais Brasileira - Libras: características básicas da fonologia.
5. Noções básicas de léxico, de morfologia e de sintaxe.
6. Técnicas de tradução em Libras / Português;
desenvolvimento da expressão visual-espacial.
7. Técnicas de tradução Português / Libras.
8. Noções básicas da língua de sinais brasileira.
9. A gramática da língua de sinais.
10. Legislação brasileira.
1. ALMEIDA, Elizabeth G. C. de. Leitura e surdez: um estudo com adultos não oralizados. Rio de Janeiro: Revinter, 2000.
2. ARAÚJO, Antônia Delamar e SILVA, Santilha Maria Sampaio. Caminhos para leitura: inglês instrumentaL - Teresina: Alínea Publicações Editora, 2002.206p.
3. BECHARA. Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 37 ed. Rio de Janeiro:Lucema,2001.
4. BECHARA.Evanildo. Lições de Português pela análise sintática. 16. Ed. Rio de Janeiro; Lucema, 2001.
5. BRASIL. Secretaria de Educação Especial. Saberes e práticas da inclusão. Brasília, DF: MEC; SEEP, 2005.
6. CAPOVILLA, Fernando Cezar.; RAPHAEL, Walquíria Duarte. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira. São Paulo: EDUSP. V.8, 2006.
7. CUNHA, Celso e CINTRA, Luis F. Lindley, Nova Gramática do Portugês Contemporâneo.
8. GADELHA, Isabel Maria Brasil. Inglês Instrumental:conscientização e prática/ Isabel Maria Brasil Gadelha. Teresina: EDUFPI, 2000.
9. GOLDFELD, Márcia. A criança surda: linguagem cognição, numa perspectiva sóciointeracionista. São Paulo: Plexus, 1997.
10. LACERDA, C. B. F. de; GOES, M.C.R. (orgs.). Surdez: processos educativos e subjetividade. São Paulo: Lovise, 2000.
11. MOURA, Maria Cecília. O surdo: caminhos para uma nova identidade. Rio de Janeiro: Revinter, 2000.
12. QUADROS, R. M. de; KARNOPP, L. B (col.). Língua de sinais brasileira, estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.
13. SOLE, Maria Cristina Petrucci. Sujeito Surdo e a Psicanálise: uma outra via de escuta. Rio Grande do Sul: UFRGS, 2005.
19. Matemática1. Teorema da função inversa e aplicações.
2. Teorema da função implícita e aplicações.
3. Funções holomorfas.
4. Teorema dos resíduos.
5. Teorema de Poincaré-Bendixson.
6. Diagonalização de operadores lineares.
7. O Teorema da mudança de variáveis para integrais múltiplas;
8. Os Teoremas de Sylow.
9. Teoremas de Gauss-Bonnet.
10. Teorema de Stokes e aplicações.
1. DO CARMO, Manfredo Perdigão. Geometria Diferencial de Curvas e Superficieis. Rio de Jar IMPA-Textos Universitários - SBM, 2005.
2. DOERING, Grauss I. e LOPES, Artur. O. Equações Diferenciais Ordinárias. 2 ed. Rio de Jar IMPA. (Coleção Matemática Universitária - SBM), 2007.
3. GARCIA, A. e LEQUAIN, Y. Elementos de Álgebra. Projeto Euclides. Rio de Janeiro, IMPA. 2003.
4. GARCIA, A. e LEQUAIN, Y. Álgebra: Um Curso de Introdução. Projeto Euclides. Rio de Jar IMPA. 1988.
5. LANG, Serge. Álgebra linear - Traduzido da terceira edição em inglês, ed. Rio de Janeiro, Ci Moderna. (Coleção Clássicos da Matemática), 2003.
6. LIMA, Elon L. Álgebra linear, Rio de Janeiro: Instituto de Matemática Pura e Aplicada (Co] Matemática Universitária, - SBM), 1988.
7. ____ Curso de análise. Rio de Janeiro: Instituto de Matemática Pura e Aplicada. V. 1-2. (Projeto Euc - SBM), 1976.
8. LINS NETO, Alcides. Funções de uma variável complexa. Rio de Janeiro, IMPA, 2005.
9. O'NEIL, Barrett. Elementos de Geometria Diferencial. México, Limusa - Wiley, 1972.
10. SOARES, Marcio G. Cálculo em uma variável complexa. Rio de Janeiro, IMPA - Coleção Matem Universitária - SBM, 1999.
11. SOTOMAYOR TELLO, Jorge Manuel. Lições de equações diferenciais ordinárias. Rio de Jar Instituto de Matemática Pura e Aplicada, (Projeto Euclides - SBM). V. 1. 1979.
20. Microbiologia e Controle de Qualidade do Pescado1. Microbiologia do pescado;
2. Doenças que afetam o pescado;
3. Controle de na indústria da qualidade pesca;
4. Controle de qualidade aplicado à aquicultura;
5. HACCP/APPCC;
6. BPF;
7. Legislação Brasileira aplicada à indústria da pesca;
8. Biologia molecular;
9. Genética aplicada à aquicultura.
1. ABCC. Código de conduta e de boas práticas de Fabricação para as indústrias de Processamento e embalagem de Camarão Marinho. Associação Brasileira de Criadores de camarão. 1. Ed. Disponível em: www.abccam.com.br.
2. ALTERTHUM, F. TRABULSI, L,R. Microbiologia. 5. ed. Editora Atheneu, São Paulo, 2008.
3. BEAUMONT, A. R.; HOARE, K. Biotechnology and genetics in fisheries and aquaculture. Oxford: Blackwell Science, 2003. 158 p. ISBN 0632055154.
4. BERNADETTE D. GOMBOSSY DE MELO FRANCO; MARIZA LANDGRAF. Microbiologia dos alimentos. Editora Atheneu, 2005.
5. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária/ ANVISA. Portaria SVS/MS n° 326 de 30 de julho de 1997. Regulamento Técnico sobre as condições higiênico-sanitárias e de boas práticas de fabricação para estabelecimentos produtores/industrializadores de alimentos.
6. BRASIL. Ministério da Agricultura e Pecuária. Decreto N° 1.255, de 25 de junho de 1962. Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal. Alterado pelo decreto 1255/1962 (Vigente). Disponível em: www.mapa.br.
7. BRASIL. Portaria n° 185, de 13 de maio de 1997. Regulamento técnico de identidade e qualidade de peixe fresco (inteiro e eviscerado). Brasília: Ministério da Agricultura e do Abastecimento, 1997.
8. CODEX ALIMENTARIUS - Normas Oficiales del Codex. Disponível em: URL: www.codexalimentarius.net/web/index_es.jsp
9. FORSYTHE, S. J.; HAYES, P. R. Higiene de los alimentos. Microbiologia y HACCP. Editora Acribia, 2002.
10. IAMFES. Guia de procedimentos para implantação do método de perigos e pontos críticos de controle. Editora Ponto Crítico, 2001.
11. JAY, J. M. Microbiologia de Alimentos, 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
21. Patologia e Citopatologia1. Lesões celulares reversíveis e irreversíveis;
2. Reparo, regeneração e cicatrização de tecidos;
3. Carcinogênese e Neoplasias;
4. Pigmentações. Calcificações;
5. Distúrbios da circulação;
6. Inflamação: conceitos gerais, inflamações agudas e crônicas;
7. Citologia normal e inflamatória do trato genital feminino;
8. Achados citológicos em diferentes fases do ciclo menstrual normal e circunstâncias;
9. Fisiopatologia do sistema respiratório;
10. Fisiopatologia do sistema cardiovascular.
1. MONTENEGRO, MR; FRANCO, M. Patologia: Processos gerais. 4 . Ed Ateneu 2006.
2. KING, TC. Patologia 1 . Ed Editora: Elsevier 2007.
3. BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo. Patologia Gera1.3. ed. Ed. Guanabara Koogan. 2004
4. CONCEIÇÃO QUEIROS, DAYSE LIMA, O Laboratório de Citopatologia (Universidade Federal da Bahia) ISBN-10: 8523202153 ISBN-13: 1. Edição: Editora: UFBA 2007
5. JOSE BENEDITO DE LIRA NETO. Atlas de Citopatologia E Histologia do Colo Uterino. Editora: Guanabara Koogan 2000.
6. KOSS, LEOPOLD G. E GOMPEL, CLAUDE. Introdução A Citopatologia Ginecológica Com Correlações Histológicas E Editora: Roca 2006.
7. JOSÉ ELEUTÉRIO JUNIOR Noções Básicas De Citologia Ginecológica Editora: Santos (Grupo GEN) 2003.
8. BIRNEY, MARGARET. Fisiopatologia. Traduzido por Ivan Lourenço Gomes. Rio de Janeiro. Editora Guanabara Koogan, 2007.
22. Patrimônio Histórico Cultural e Sociologia do Turismo1. Antropologia do turismo.
2. Turismo, cultura e identidade.
3. Turismo e etnicidade
4. Cultura e sociedade.
5. Cultura, Identidade e Representações Sociais.
6. Antropologia e história.
7. Memória e Identidade.
8. Patrimônio cultural e lugares de memória.
9. Sociedade, turismo e hospitalidade.
10. Construção social dos espaços-tempos de lazer, turismo e hospitalidade.
1. ALBUQUERQUE JÚNIOR, Durval Muniz. A invenção do nordeste e outras artes. São Paulo: Cortez; Recife: Massangana, 1999. (Estudos e pesquisas, 104). cap.I, p.39-64.
2. AUGÉ, Marc. Pour une anthropologie des mondes contemporains. Paris: Aubier, 1994.
3. BANDUCCI Jr., Alvaro; BARRETO, Margarita (org.). Turismo e identidade local: uma visão antropológica. Campinas: Papirus, 2001. (Turismo).
4. BARRETO, Margarita. O imprescindível aporte das ciências sociais para o planejamento e a compreensão do turismo. Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, ano 9, n. 20, p. 15-29, outubro de 2003.
5. BOURDIEU, Pierre. A Economia das Trocas Simbólicas. 3ed. São Paulo: Perspectiva, 1992. (Coleção Estudos,20).
6. BRAUDEL, Fernand. Escritos Sobre a História. São Paulo: Perspectiva, 1978. p.41-78: História e Ciências Sociais.
7. CHARTIER, R. A História Cultural Entre práticas e representações. Lisboa : Difel, 1990.
8. DUMAZEDIER, Joffre. Sociologia empírica do lazer. 2ed. São Paulo: Perspectiva/Sesc, 1999 (Debates, 164).
9. GEERTZ, Clifford. A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro: LTC, 1989. (Coleção Antropologia Social).
10. GODOI, Emília Pietrafesa de. O trabalho da memória: cotidiano e história no sertão do Piauí. Campinas: Unicamp, 1999.
11. HALBWACHS, Maurice. A memória coletiva. São Paulo: Centauro, 2004.
12. HOBSBAWN, Eric e RANGER, Terence. A Invenção das Tradições. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997. (Pensamento Critico, 55).
23. Pesca Continental e Oceânica1. Classificação dos aparelhos de pesca;
2. Embarcações pesqueiras para pesca continental e marítima;
3. Ambientes: fluvial, lacustre e estuarino;
4. Armação de barcos: Materiais utilizados. Características e classificação dos materiais;
5. Confecção de apetrechos de pesca;
6. Princípios de geoprocessamento, leitura, registro e processamento de imagens;
7. Comportamento dos organismos aquáticos perante aos aparelhos de pesca;
8. Técnicas de captura em águas interiores e marítimas;
9. Equipamentos auxiliares à pesca;
10. Técnicas de elaboração, análise e avaliação de projetos;
11. Tipos e origem de projetos de inversão pesqueira e aquícolas;
12. Etapas da fase de elaboração de projetos com ênfase aos estudos sobre disponibilidade de recursos existentes, mercado, localização, tamanho, engenharia de projeto, organização, investimentos, custos, receitas e financiamentos;
1. DA COSTA, P.S. & ALBUQUERQUE, J.J. Experimentação de covos para a captura de lagostas no Ceará. Bol. Est. Biol. Mar. Univ. Fed. Ceará, 13: 1-7. 1966.
2. FAO. Modern fishing gear of the world, p. 1-607. London, Fishing News Books Ltd. 1968.
3. FAO. Definición y classificación de lãs diversas categorias de artes de pesca. Fisheries Technical PAPER 222 Rev.1 - Roma, 1999.
4. FAO. Manajement techniques for elasmobranch fisheries. PAPER 474 - Roma 2005
5. FUREVIK, D.M. 1997a. Development of a new cod pot and comparative trials with commercial pots and long-line. Paper presented to the ICES Working Group on Fishing Technology and Fish Behaviour, Hamburg, Germany, 14-17 April 1997.
6. GONZALES, A., CARDENAS, L. & FERNANDEZ, R. Improved design of a lobster trap used in the Cuban fisheries, p. 1-7. Centro de Investigationes Pesqueras, Cuba, 1993.
7. MIKOLAJCZYK, A. Recommended handling methods for fresh tropical reef fish, p. 1-16. Fisheries Division, Northern Territory Department of Primary Industry and Fisheries, Australia, 1991.
8. ROCHA, C. H. B. - Geoprocessamento Tecnologia Transdisciplinar - Edição do Autor. Juiz de Fora, 2000. 220p.
9. RODRIGUES, M. Introdução do Geoprocessamento. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE GEOPROCESSAMENTO, 1990, São Paulo. Anais... , São Paulo, 1990. p.1-26.
10. SCHAFER, A. Fundamentos de ecologia e biogeografia da águas continentais. Porto Alegre, 1985.
24. Prática de Ensino de Ciências Biológicas e Estágio Supervisionado1. O ensino de Ciências e Biologia no Brasil: tendências e perspectivas.
2. Atividades de prática de ensino: planejamento,
avaliação e ensaios pedagógicos.
3. Metodologias de ensino e recursos didáticos para o ensino de Ciências e Biologia.
4. As perspectivas históricas, filosóficas e sociológicas da educação e o ensino de ciências;
5. A prática de ensino na formação docente e o papel do estágio supervisionado.
6. A seleção de conteúdos e métodos de ensino nos currículos de Ciências e Biologia.
7. O Estágio supervisionado em ciências e biologia em escolas de ensino fundamental e médio e em outros espaços de intervenção pedagógica.
8. O ensino de ciências e de biologia nos parâmetros curriculares nacionais para o ensino fundamental e médio.
9. Filosofia Política e Filosofia da Educação: pontos de contato e diferenças.
10. Educação, Cultura, Infância e Juventude na contemporaneidade.
1. ASTOLFI, J. P. & DEVELAY, M. A didática das ciências. Campinas: Papirus, 2008.
2. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências Naturais. Brasília: MEC/SEF, 1997.
3. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: temas transversais Meio Ambiente e Saúde. Brasília: MEC/SEF, 1997.
4. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências Naturais, Matemática e as novas tecnologias. Brasília: MEC/SEF, 2002.
5. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: ciências naturais. Brasília: MEC/SEF, 1997.
6. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: temas transversais Meio Ambiente e Saúde. Brasília: MEC/SEF, 1997.
7. CARVALHO, A. M. P. & GIL-PEREZ, D. A formação de professores de ciências. São Paulo: Cortez, 2003.
8. CARVALHO, Ana M. Pessoa; GIL-PÉREZ, Daniel. Formação de Professores de Ciências. 5. ed. Cortez Editora. São Paulo, 2001. Coleção Questões da Nossa Época.
9. DELIZOICOV, D., ANGOTTI, J. & PERNAMBUCO, M.P. Ensino de Ciências: Fundamentos e Métodos. São Paulo: Cortez, 2002.
10. JANTSCH, A. P.; BIANCHETTI, L. (Org.). Interdisciplinaridade. Para além da filosofia do sujeito.Petrópolis: Vozes, 1997. 2. ed., 1986
11. NETO, Jorge Megid e FRACALANZA Hilário. O livro didático de ciências: problemas e soluções. Revista Ciência & Educação, v. 9, n. 2, p. 147-157, 2003
12. PAVÃO, A. C. & FREITAS, D. (org.), Quanta Ciência há no Ensino de Ciências. Edufscar, São Carlos‑SP, 2008.
25. Processos Clínicos em Psicologia1. Modelos, métodos e indicações psicoterapêuticos
2. A psicoterapia na infância e adolescência
3. A psicopatologia: aspectos históricos e epistemológicos
4. Terapias e técnicas psicológicas contemporâneas
5. Sintomas psicológicos contemporâneos
6. Psicologia clínica e políticas públicas
7. O normal e o patológico - limites éticos
8. Pesquisa e produção do conhecimento em psicologia clínica
9. O psicopatológico segundo seu referencial teórico
10. A supervisão em psicologia clínica
1. ABERASTURY, Arminda. Abordagens à psicanálise de crianças. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
2. AJURIAGUERRA, J. & MARCELLI, D. Manual de psicopatologia infantil. Porto Alegre: Artes Médicas, 1986.
3. BELLAK, L. & SMALL, L. Psicoterapia de emergência e psicoterapia breve. Porto Alegre: Artes Médicas, 1980.
4. BRAIER, Eduardo Alberto. Psicoterapia Breve de Orientação Psicanalítica. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
5. CORDIOLI, Aristides Volpato. Psicoterapias: abordagens atuais. Porto Alegre: Artmed, 1998.
6. DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
7. FREUD, S. Obras Completas. Edição Standard Brasileira. Rio de Janeiro: Imago, 1980.
8. JUNG, C.G. Fundamentos de psicologia analítica. Petrópolis: Vozes, 1989.
9. MORO, M.R & LACHAL, C. As psicoterapias - modelos, métodos e indicações. Petrópolis: Vozes, 2008.
10. RANGÉ, B. P. Psicoterapia comportamental e cognitiva - pesquisa, prática, aplicações e problemas. Campinas: Editorial Psy, 1998.
26. Psicologia da Saúde1. A inserção do psicólogo no contexto das políticas sociais
2. Políticas nacionais de saúde e organização do sistema de saúde no Brasil
3. A atuação dos psicólogos nos serviços de saúde: contextos e níveis de atuação
4. Atenção psicológica e os serviços básicos de saúde
5. A inserção do psicólogo nas equipes de saúde
6. Psicologia da saúde: fundamentos, histórico e perspectivas
7. O desenvolvimento de programas de saúde para grupos populacionais específicos
8. A interdisciplinaridade na atenção à saúde
9. As políticas de saúde mental no Brasil
10. Questões contemporâneas em saúde coletiva
1. ARAÚJO, T.C.C.F. Notícia: Segunda Conferência Internacional - reconstruindo a

Psicologia da Saúde. Psicologia: Teoria e Pesquisa, Mai-Ago, 17(2), 199-200, 2001.

2. BOSI, M. L. M. & Mercado, F. J. (Orgs.). Pesquisa qualitativa nos serviços de saúde. Petrópolis: Vozes, 2004.
3. CAMPOS, F. C. B. (Org.). Psicologia e Saúde: repensando práticas. São Paulo: Hucitec, 1992.
4. CARVALHO, B. G., MARTIN, G. B. & CORDONI JUNIOR, L. A organização do Sistema de Saúde no Brasil in Andrade, S. M., Soares, D.A. & Cordoni Júnior, L. (Orgs.). Bases da Saúde Coletiva. Londrina: ed. UEL, 2001.
5. DIMENSTEIN, M. D. B. O Psicólogo no contexto do Sistema Único de Saúde (SUS): perfil profissional e perspectivas de atuação nas Unidades Básicas de Saúde (UBS). Tese de Doutorado, UFRJ, Rio de Janeiro: 1998.
6. DIMENSTEIN, M. D. B. O psicólogo e o compromisso social no contexto da saúde coletiva. Psicologia em Estudo: v. 6, n. 2, jul./dez, p. 57-63, 2001.
7. MENDES, E. V. A atenção primária à saúde no SUS. Fortaleza: Escola de Saúde Pública do Ceará, 2001.
8. OLIVEIRA, V.B. & YAMAMOTO, K. (Orgs.). Psicologia da Saúde: temas de reflexão e prática. São Bernardo do Campo: UMESP, 2003.
9. SP1NK, M. J. Psicologia Social e Saúde. Petrópolis: Vozes, 2003.
10. STRAUB, R. O. Psicologia da Saúde. Porto Alegre: Artmed, 2005.

27. Psicologia e Processos

Educativos

1. Abordagens teóricas da aprendizagem: histórico e perspectivas atuais.
2. O papel do psicólogo educacional/escolar como agente de promoção de saúde e transformação social.
3. Histórico da relação entre Psicologia e Educação.
4. Dificuldades de aprendizagem: trajetória e atualidade na intervenção
5. Psicologia educacional/escolar: aspectos teóricos e metodológicos da atuação do psicólogo na escola
6. Fatores que configuram o fracasso escolar e suas implicações sobre o trabalho do psicólogo na educação.
7. Contribuições de Piaget para a educação e atualidades na perspectiva Construtivista
8. Contribuições de Vygotsky para a educação e atualidades na perspectiva Sócio-Histórica
9. Relações interpessoais na escola e Processos de Ensino-Aprendizagem
10. Família, Escola e processos educativos
1. ALMEIDA, S. F. C. Psicologia escolar: ética e competências na formação e atuação profissional. Campinas: Alínea, 2003.
2. COLL, C.; PALACIOS, J.; MARCHES', A. Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia da educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004.
3. CORREIA, M. Psicologia e escola: uma parceria necessária. Campinas: Alínea, 2004.
4. DEL PRETTE, Z. A. P. Psicologia escolar e educacional: saúde e qualidade de vida. Campinas: Alínea, 2001.
5. GUZZO, R. S. L. Psicologia escolar: LDB e educação hoje. Campinas: Alínea, 2002.
6. GUZZO, R. S. L., ALMEIDA, L. S., WECHSLER, S. M. Psicologia escolar: padrões e práticas em países de língua espanhola e portuguesa. Campinas: Alínea, 2001.
7. MARTINEZ, A. M. (Org.). Psicologia escolar e compromisso social. Campinas: Alínea, 2005.
8. PATTO, M. H. S. A produção do fracasso escolar: histórias de submissão e rebeldia. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1999.
9. PATTO, M. H. S. Introdução à psicologia escolar. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1997.
10. VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos mentais superiores. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
11. VYGOTSKY, L. S.; LURIA, A. R. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
28. Psicologia Organizacional e Trabalho1. O fazer do Psicólogo no mundo atual das Organizações e do Trabalho: possibilidades e desafios.
2. Desenvolvimento Humano e Processos Organizacionais
3. Qualidade de vida no trabalho: perspectivas teóricas e práticas
4. Clima Organizacional: pesquisa e intervenção
5. Psicologia e Saúde do Trabalhador
6. O Psicólogo e os novos desafios em Gestão de Pessoas.
7. Relações entre Trabalho e Subjetividade
8. Modos de Gestão Organizacional: contribuições e contemporaneidade.
9. Construção Histórica do campo da Psicologia Organizacional e do Trabalho
10. Questões éticas em Psicologia Organizacional e do Trabalho.
1. AGUIAR, M.A.F. Psicologia aplicada à administração: uma abordagem multidisciplinar. São Paulo: Saraiva, 2005.
2. ALBORNOZ, S. O que é trabalho. (Coleção primeiros passos). São Paulo: Brasiliense, 1998. CHIAVENATO, I Gestão de Pessoas. São Paulo: Atlas, 2004.
3. DEJOURS, C., ABDOUCHELI, E. e JAYET, C. Psicodinâmica do Trabalho: uma abordagem psicossomática, 3. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
4. FERNANDES, E. Qualidade de vida no trabalho: como medir para melhorar. Salvador: Casa da Qualidade, 1996.
JACQUES, M.G. & CODO, W. (orgs). Saúde Mental & Trabalho. 2. ed. Petrópolis: Vozes. 2003.
5. GOMEZ, C.M. & COSTA, S.M.F. A construção do campo da saúde do trabalhador: percursos e dilemas. Cadernos de Saúde Pública, 13(2), pp. 21-32, ISSN 0102-311X. 1997.
6. SELIGMAN, E.S. Desgaste Mental no Trabalho Dominado. Rio de Janeiro: Cortez Editora, 1994.
7. TORRES, O.L.S. O Indivíduo na Organização: dimensões esquecidas. São Paulo: Atlas. 1992.
8. SPECTOR, P. Psicologia nas Organizações. São Paulo: Saraiva, 2002.
9. TRACTENBERG, L. A complexidade nas organizações - Futuros desafios para o psicólogo frente à reestruturação competitiva, em psicologia. Ciência e Profissão, 1999.
10. ZANELLI, J. C. BORGES-ANDRADE, J. E.; BASTOS, A. V. B. Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artemed, 2004.
11. ZANELLI, J. C.; SILVA, N. Interação Humana e Gestão: a construção psicossocial das organizações de trabalho. São Paulo: Casa do psicólogo, 2008.
29. Química e Análise de Alimentos1. Soluções e unidades de concentração;
2. Equilíbrio químico;
3. Métodos volumétricos: neutralização, precipitação, complexação e oxi-redução;
4. Estrutura, propriedades físicas e principais reações dos compostos orgânicos;
5. Inter-relações entre dieta, saúde e doenças com ênfase no suporte nutricional;
6. As interações de medicamentos com os nutrientes, os alimentos e o estado nutricional;
5. Determinação da composição química de alimentos, produtos alimentícios, dietas através de análises químicas;
6. Avaliação de métodos utilizados na análise de alimentos;
7. As novas biotecnologias: inovações simultâneas de produto e processo;
8. Bases legais para a análise de alimentos.
1. ATKINS P. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2001.
2. AUGUSTO ALP. Terapia nutricional. São Paulo, Atheneu, 2005.
3. BACCAN N. et al. Química analítica quantitativa elementar. 3. ed. São Paulo: Edgard Blücher e Universidade Estadual de Campinas, 2001.
4. BARUFFALDI R, OLIVEIRA MN. Fundamentos de tecnologia de alimentos. Atheneu. 1998.
7. BRASIL. MS. ANVISA. Instituto Adolf Lutz. Métodos físico-químicos para análise de alimentos. Brasília, Ministério da Saúde, 2005.
8. BRASIL. Regulamento Técnico sobre as condições higiênico-sanitárias e de boas práticas de fabricação para estabelecimentos produtores/industrializadores de alimentos. ANVISA. Portaria SVS/MS n° 326 de 30 de julho de 1997.
9. CECCHI HC. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. Campinas, UNICAMP, 2003.
10. OETTERER M, et al. Fundamentos de Ciência e Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Manole. 2006.
9. RUSSEL JB. Química geral. 2. ed. Rio de Janeiro: McGraw Hill do Brasil, 1994.
30. Sistemática Animal1. Classificação e nomenclatura Zoológica.
2. Sistemas e métodos em taxonomia animal.
3. Origem e filogenia dos metazoários.
4. Osmorregulação nos cordados.
5. Evolução do esqueleto cefálico.
6. Sustentação e nutrição do sistema nervoso central.
7. A importância da filogenia no entendimento de aspectos comportamentais e ecológicos dos vertebrados atuais.
8. Evolução do sistema sensorial nos vertebrados.
9. Estrutura, adaptação e evolução do sistema digestivo dos cordados.
10. Vertebrados e a transição água-terrra: mudanças estruturais e fisiológicas que permitiram o sucesso em um ambiente terrestre.
1. AMORIM, D.S. Fundamentos de Sistemática Filogenética. Ribeirão Preto: Editora Holos, 2002. 153p.
2. AMORIM, D.S. Elementos Básicos de Sistemática Filogenética. Ribeirão Preto: Editora Holos, 2002.
3. HICKMAN, C.P.; ROBERTS, L.S. & LARSON, A. Princípios Integrados de Zoologia. Editora Guanabara Koogan S. A., Rio de Janeiro. 2004.
4. HILDEBRAND, M. Análise da Estrutura dos Vertebrados. Atheneu Editora São Paulo.700p. 1995
4. ORR, R. T. Biologia dos Vertebrados. Livraria Roca, S. Paulo. 1986.
6. POUGH, F.H; HEISER, J.B; MCFARLAND, W.N. A vida dos Vertebrados. Atheneu Editora. São Paulo.19937.
7. INTERNATIONAL CODE OF ZOOLOGICAL NOMENCLATURE - ICZN PAPAVERO, N. (Org.). Fundamentos práticos de taxonomia zoológica. 2. Ed.São Paulo: Editora da UNESP/FAPESP, 1994. 285p.
8. POUGH, F.V.; JANIS, C. M.; HEISER, J. B. A vida dos vertebrados. 4A ed. Editora Unesp. São Paulo. SP. 2008
31. Turismo: Legislação e Ética1. Acordos e Descentralizações: aplicação no Turismo e Termos técnicos.
2. Histórico das leis e a importância delas no desenvolvimento do turismo doméstico e internacional.
3. Tecnologias da Informação e da Comunicação na gestão de empresas turísticas.
4. Política Nacional de Turismo e o incremento do Ministério do Turismo.
5. O código mundial de ética, a lei geral do turismo e demais códigos da atividade turística no Brasil e suas implicações no âmbito público e privado.
6. Código de Defesa do Consumidor e a relação com o Turismo.
7. Relações Internacionais e o Turismo Emissivo.
8. Recursos Humanos: Ética nas empresas turísticas.
9. Lei ambiental brasileira e a responsabilidade jurídica do turismo de aventura.
10. Leis e Políticas Públicas do Turismo no Estado do Piauí.
1. ACERENZA, Miguel Ángel. Administração do Turismo: conceituação e organização. Bauru/SP: EDUSC, 2002.
2. ALVIM,Thereza [et al]. Código do Consumidor Comentado. 2. edição, revista e ampliada. São Paulo. Editora Revista dos Tribunais, 1995. .0 direito processual de estar em juizo. São Paulo. Editora Revista dos Tribunais, 1996.
3. ARAÚJO, Cíntia Moller. Ética e Qualidade no Turismo do Brasil. São Paulo: ATLAS. 2003. 232p.
4. BADARÓ, Rui Aurélio de Lacerda. Direito do Turismo: História e Legislação no Brasil e no Exterior. São Paulo: SENAC. 2005.
5. BENI, Mário Carlos. Análise Estrutural do Turismo. 2. ed. São Paulo/SP: Editora SENAC, 1998.
6. CASTELLI, Geraldo. Administração hoteleira. 8 ed. Caxias do Sul: Educs, 2001.
7. CHON, K. S. et al. Hospitalidade: Conceitos e aplicações. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.
8. DENCKER, Ada de Freitas Maneti (Coord.). Planejamento e gestão em turismo e hospitalidade. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.199p.
9. MAMEDE, Gladston. Direito do Turismo: legislação específica aplicada. São Paulo: Atlas, 2001.
10. MARTINS, Sérgio Pinto. Instituições de Direito Público e Privado. São Paulo: Atlas, 2001.
11. MINISTÉRIO DO TURISMO. Plano nacional de turismo: 2007/2010. Brasília: MTUR, 2007. 83p.
12. MINISTÉRIO DO TURISMO. LEI GERAL DO TURISMO. Brasília: MTUR, 2009.

CAMPUS SENADOR NELI/11310 NUNES DE BARROS (PICOS-PI)

ÁREATEMASSUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
1. Administração1. Decorrências da Teoria das Relações Humanas
2. Teoria Comportamental da Administração - alguns aspectos e abordagens
3. Gestão da Qualidade.
4. Gestão da Cadeia de Suprimentos e Logística;
3. Cliente como Consumidor e Co-produtor
4. Sistema de Gestão de Estoques.
7. Estratégias de marketing para o ciclo de vida do produto.
8. Empreendedorismo: teorias sobre empreendedores; processo de desenvolvimento de idéias de negócios e elementos do plano de negócios.
9. Fontes de Recursos a Longo Prazo e Política de Dividendos.
10. Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais.
1. ASSAF NETO, Alexandre; SILVA, César Augusto Tiburcio. Administração do capital de giro. 3. ed., São Paulo: Atlas, 2002.
2. BALLOU, Ronald H. Logística empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição física. São Paulo: Atlas, 1993.
5. BARCANTE, Luiz Cesar. Qualidade total: uma visão brasileira. Rio de Janeiro, Campus, 1998.
6. CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas: O novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
5. CHIAVENATO, I. Teoria da Administração (Vols. I e II). Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2001.
6. COBRA, M. Administração de Marketing. 2 ed. São Paulo, Atlas, 1992.
7. COSTA, E. A. da. Gestão Estratégica. São Paulo: Saraiva, 2002.
8. GAITHER, Norman. Administração da produção e operações. 8. ed., São Paulo: Pioneira, 2001.
9. GIANESI, I. & CORRÊA, H. Administração Estratégica de Serviços. São Paulo: Atlas, 2001.
10. KOTLER, P. Administração de marketing: a edição do novo milênio. São Paulo: Prentice Hall, 2000.
11. NORMAN, R. Administração de serviços: estratégia e liderança na empresa de serviços. São Paulo: Atlas, 2003.
12. VIANA, João José. Administração de Materiais: um enfoque prático. São Paulo: Atlas, 2006
2. Alimentos1. Unidades de Alimentação e Nutrição: conceitos, tipos,
planejamento físico e funcional;
2. Administração de materiais;
3. Sistema de distribuição de refeições;
4. Gestão de pessoas e segurança no trabalho em UAN;
5. Segurança Alimentar em UAN: Boas Práticas, POP's, APPCC;
6. Gestão Financeira da UAN
7. Métodos gerais de preservação e de conservação de alimentos;
8. Processamento de alimentos e alterações do valor nutritivo resultantes;
9. Alimentos para fins especiais: produtos Diet, Light,
alimentos enriquecidos e modificados.
1. ABERC. Manual de práticas de Elaboração e Serviço de Refeições para Coletividades. São Paulo, 2003. 8. ed.
2. BOBBIO, P.A.; BOBBIO, F.O. Química do processamento de alimentos. 3. Ed. São Paulo: Varela, 2001.
3. EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. Ed. Atheneu: São Paulo, 2003.
4. FREITAS, SML. Alimentos com alegação Diet ou Ligth. São Paulo:Atheneu, 2005.
5. KIMURA, A. Y. Planejamento e Administração de custos em restaurantes industriais. São Paulo, Livraria Varela, 2003.
6. MEZOMO, I.F. de B. Os Serviços de Alimentação: Planejamento e Administração. 5. ed. Atual ver. São Paulo: Manole Ltda, 2002.
7. SACCOL, A.L.F. et al. Lista de avaliação para boas práticas em serviços de alimentação. RDC 216/2004 - Anvisa. São Paulo: Varela, 2006.
8. SILVA, J. E A. Manual de controle higienico sanitário em serviços de alimentação. São Paulo: Varela, 2000.
9. TEIXEIRA, S.F.G., et al. Administração Aplicada às Unidades de Alimentação e Nutrição. São Paulo - SP: Atheneu. 1997.
3. Biologia Geral1. Morfofisiologia da célula procariótica;
2. Morfofisiologia da célula eucarionte;
3. Ciclos celulares;
4. Estrutura do DNA e replicação;
5. Transcrição e processamento;
6. Tradução e código genético;
7. Padrões de Herança mendeliana e não mendeliana;
8. Tecnologia do DNA recombinante e sua aplicação na saúde;
9. Impacto ambiental;
10. Bioética.
1. ALBERTS, B., BRAY, D, LEWIS, J., RAFF, M., ROBERTS, K. and WATSON J.D. Biologia molecular da célula. 4a Ed., Artmed, 2004.
2. GRIFFITHS, AJF et al. An introduction to genetic analysis. 9a edição, WH Freeman.
3. IAP/SEMA-PR. Manual de avaliação de impactos ambientais. 2a Ed., Curitiba,PR, 1993, 300p.
4. LEWIN B. Genes IX. 9. edição, Jones and Bartlett.
5. LODISH, H & DARNELL, J.E. Biologia Celular e Molecular. 5a Ed., Artmed. 2005.
6. NELSON, D. & COX, M. Lehninger: Princípios de bioquímica. 3a ed., Sarvier, 2003.
7. STRYER, L. Bioquímica. 5a ed., Guanabara Koogan, 2004.
4. Botânica1. Caule e raiz: organografia e anatomia.
2. Sistemas de condução: comparação entre Pteridófitas, Girrmospermas e Angiospermas.
3. Folha: organografia e anatomia. Variações morfológicas ligadas ao ambiente.
4. Flor: organografia e anatomia. Síndromes de Polinização.
5. Fruto e semente: organografia e anatomia. Síndromes de Dispersão.
6. Padrões de distribuição geográfica. Endemismo, raridade e vicariância.
7. Formações Vegetais Brasileiras.
8. Fisiologia do estresse no cultivo de plantas.
9. Considerações fisiológicas e ecológicas da fotossíntese
10. Princípios de conservação e manejo da biodiversidade vegetal
1. APPEZZATO-da-GLÓRIA, B. & CARMELLO-GUERREIRO, S. M. Anatomia vegetal. 2.ed Viçosa: Editora UFV, 2006
2. COX, C.B. & MOORE, P.D. Biogeography: an ecological and evolutionary approach.7th ed. Blackwell Publishing: Oxford 2005.
3. CUTTER, E. G. Anatomia Vegetal. Parte I: células e tecidos. São Paulo: Editora Roca, 1986.
4. CUTTER, E. G. Anatomia Vegetal. Parte II: órgãos, experimentos e interpretação. São Paulo:Editora Roca, 1987.
5. ENDRESS, P. K. Diversity and evolutionary biology of tropical flowers. Cambridge: Cambridge University Press, 1994.
6. ESAU, K. Anatomia das Plantas com Sementes. São Paulo:Editora Edgar Blücher, 1974.
7. FAEGRI, K. & VAN DER PIJL, L. The principles of pollination ecology. Oxford:Pergamon Press, 1979.
8. FERRI, M. G.; MENEZES, N. L. & MONTEIRO, W. R. Glossário Ilustrado de Botânica. São Paulo: Nobel, 1981.
9. GONÇALVES, E. G. & LORENZI, H. Morfologia Vegetal: organografia e dicionário ilustrado de morfologia das plantas vasculares. Nova Odessa-SP: Editora Plantarum,2007.
10. RAVEN, P. H., EVERT, R. F. & EICHORN, S. E. Biologia Vegetal. 7. ed. Rio de Janeiro.Editora Guanabara Koogan, 2007.
5. Ciências da Computação1. Linguagens de programação.
2. Arquitetura e organização de computadores.
3. istemas operacionais.
4. Redes de computadores.
5. Banco de dados.
6. Engenharia de software.
7. Estruturas de dados e algoritmos de busca e ordenação.
8. Circuitos digitais.
9. Sistemas distribuídos.
10. Projeto e análise de algoritmos.
1. CORMEN, T., LEISERSON and RIVEST, R. Introdução a algoritmos. Campus, São Paulo, 2002.
2. COULOURIS, George. et all. Distributed Systems: Concepts and Design. Addison Wesley. USA. 1995.
3. GUIMARÃES, A. de M. et LAGES, N. A. de C. Algoritmos e Estruturas de Dados. LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora AS. 29. Tiragem. 1994.
4. KORTH, Henry et all. Sistemas de Banco de Dados. 3. ed. Ed. Makron Books, São Paulo, 1999.
5. KUROSE, James F. Redes de Computadores e a Internet. Addison-Wesley. São Paulo, 2003.
6. SEBESTA, Robert W. Concepts of Programming Languages; 7ffi. Ed. Pearson Addison Wesley. 2005.
7. SOMIVIERVILLE, Ian. Engenharia de Software. 6. ed. Pearson Addison Wesley. São Paulo, 2004.
8. TANEMBAUM, Andrew S., Distributed Operating Systems, Prentice-Hall, 1995.
9. TANENBAUM, Andrew S. Sistemas Operacionais Modernos. 2.ed Prentice Hall
10. TANENBAUM, Andrews. Organização Estruturada de Computadores. LTC - Livros Técnicos e Científicos, Editora SA. Quarta Ed. 2001.
11. UYEMURA, John P. Sistemas Digitais: Uma abordagem Integrada. Pioneira Thomson Learning Ltda. 2002.
6. Direito1. Ciência do Direito: Classificação e Formulações.
2. Disciplinas do Direito: Objeto de Estudo de cada ramo.
3. Conceitos: Direito, Lei, Justiça, Norma e Faculdade
4. Direito e Moral.
5. Direito e Justiça. Eqüidade.
6. Fontes e Conceito de Direito Administrativo
7. Poderes Administrativos
8. Ato Administrativo
9. Contratos Administrativos
10. Responsabilidade Civil do Estado
1. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires ( org. ). Filosofando: Introdução a Filosofia. São Paulo: Moderna, 1990.
2. ARISTÓTELES Os Pensadores. São Paulo: Moderna, 1990.
3. BOBBIO, Norberto. M. Sociedade e Estado na Filosofia política Moderna. 3.ed. São Paulo: Brasiliense, 1991.
4. CHAUÍ, Marilena. Introdução à História da Filosofia: Dos Pré Socráticos a Aristóteles. São Paulo: Brasiliense, 1994. v.1.
5. FERRAZ JUNIOR, Tércio Sampaio. A Ciência do Direito. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1980.
6. MONTORO, André Franco. Introdução à Ciência do Direito. 25. ed. São Paulo: RT, 2000.
7. NADER, Paulo. Introdução ao Estudo do Direito. 24.ed. Rio de Janeiro: Forense, 2001.
8. NALINI, José Renato. Ética Geral e ProfissionaL 6.ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2004.
9. REALE, Miguel. Lições Preliminares de Direito. 27.ed.São Paulo: Saraiva, 2003.
10. MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 21. ed. São Paulo: Malheiros, 1996
11. MELLO, Osvaldo Aranha Bandeira de. Princípios gerais de direito administrativo. Rio de Janeiro, Forense, 1979.
12. MOREIRA NETO, Diogo de Figueiredo. Curso de direito administrativo. Rio de Janeiro: Forense, 1992.
11. Economia1. Contabilidade Nacional
2. Sistemas Monetários
3. Inflação e Desemprego
4. Política Cambial
5. Demanda, Oferta e Equilíbrio de Mercado
6. Estruturas de Mercado
7. Custos de Produção
8. O Milagre Econômico
9. A Década Perdida
10. Plano Real
1. BROWNING, Edgar; ZUPAN, Mark. Microeconomia: Teorias e aplicações. 7. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
2. FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil. 34. Ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.
3. GIAMBIAGI, Fábio et. al. Economia brasileira contemporânea (1945-2004). Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
4. MANKIW, N. Gregory. Macroeconomia. 6. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
5. MOCHÓN, Francisco. Princípios de economia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
6. PASSO, Carlos Roberto Martins; NOGAMI, Otto. Princípios de economia. 5. Ed. São Paulo: Thomson, 2005.
7. PRADO Jr. Caio. História econômica do Brasil. São Paulo: Brasiliense, 2006.
8. ROSSETTI, Donato José; ROSSETTI, José Paschoal; ROSSETTI, Maria Carolina. Introdução à economia. 4. Ed. São Paulo: Atlas, 2004.
9. SOUSA, Nilson Araújo de. Economia brasileira contemporânea. São Paulo: Atlas, 2008.
10. VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval. Economia: Micro e macro. 4. Ed. São Paulo: Atlas, 2006.
12. Enfermagem1. Política Institucional de Humanização do Parto e Nascimento.
2. Assistência de Enfermagem nos períodos clínicos do parto normal.
3. Política Nacional de Atenção Integral a Saúde da Mulher.
4. Política de atenção à mulher vítima de violência sexual e doméstica.
5. Organização administrativa dos serviços de saúde pública (da atenção básica ao hospital de grande porte).
6. Sistematização da assistência de enfermagem a criança e ao adolescente hospitalizados.
7. Política e programa de atenção a saúde do adulto e do idoso.
8. Gerenciamento e assistência ao idoso em instituições asilares, ambulatórios e no domicílio.
9. Sistematização da assistência de enfermagem - SAE - à saúde do adulto e idoso nodesenvolvimento da assistência, ensino e pesquisa.
10. Assistência de enfermagem aos pacientes portadores de alterações do crescimento celular.
1. BALASKAS, J, Parto Ativo: Guia prático para o parto natural. São Paulo: Editora Grund, 1999
2. BRASILEIRO, F., GERARDO. Patologia Geral - BOGLIOLO. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
3. BRUNNER, L, S. & SUDDARTH, D. S. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 12. Ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
4. CARPENITO-MOYET,L.J .Diagnósticos de Enfermagem.Aplicações a prática clínica.10. . ed.Porto Alegre:Artmed, 2006
5. CHAVES NETO, H. Obstetrícia Básica. São Paulo: Atheneu,2004
6. FAVERI, F.; FERNANDES, M.. S. Função administrativa do enfermeiro: administração da assistência ou administração dos serviços? Rev. Enfermagem Atual. v3, n.18, nov/dez, 2003.
7. FEBRASGO, ABENFO, Parto, Aborto e Puerpério - Assistência Humanizada à Mulher, Brasília/ DF: Ministério da Saúde, 2003.
8. MARCONDES, E. Pediatria Básica. 9 ed. São Paulo: SARVIER, 2002
9. REZENDE, J.; MONTENEGRO A. C. N. Obstetrícia Fundamental. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2006.
10. TEZZA, V. M. Enfermagem Obstétrica e Neonatal. Florianópolis: Renúncia, 2002.
13. Estatística1. Estatística Descritiva
2. Variáveis Aleatórias rias
3. Distribuições de Probabilidade Discreta e Contínua
4. Amostragem
5. Probabilidade Hipóteses
6. Teste de Hip
7. Estimação por ponto e Intervalar
8. Analise de Regressão Simples
9. Analise de Variância
10. Inferência Estatística
1. BUSSAB, W. DE O.; MORETIN, P.A. Estatística Básica. 5 ed.Ed. Saraiva: São Paulo, 2004.
2. COSTA NETO, P. L. DE O. Estatística. 2 ed. São Paulo Ed. Edgar Blucher, 2002.
3. FARIAS, A.A.; CESAR, C.C.; SOARES, J.F.: Introdução à Estatística. 2 ed. Ed. LTC, 2003.
4. FERREIRA, D. F. Estatística Básica. Ed. UFLA: Lavras 2005.
5. MAGALHÃES, M.N.; LIMA, A.C.P.de. Noções de Probabilidade e Estatística, 6 ed. Ed. EDUSP.
6. MAYER, P. L. Probabilidade: Aplicações à Estatística. 2 edição: Rio de Janeiro. Ed. LTC. 2000.
7. SI1VA, N.N. da, Amostragem probabilística. 2. ed. Ed. EDUSP: São Paulo. 2004
8. TRIOLLA, M.F. Introdução à Estatística. 7 ed. Ed. LTC. Rio de Janeiro, 1999.
14. Geociências1. A litosfera terrestre.
2. Mineralogia sistemática - propriedades físicas e químicas dos minerais na identificação e classificação de minerais.
3. Rochas magmáticas, sedimentares e metamórficas.
4. Dinâmica interna: vulcanismo. magmatismo, terremotos, dobramentos, falhamentos e evolução crustal.
5. Dinâmica externa: intemperismo e formação de solos.
6. Eras Geológicas.
7. Aspectos da Paleontologia, Paleobiologia e processos de fossilização.
8. Paleontologia de vertebrados.
9. Paleontologia de invertebrados.
10. Paleontologia e evolução.
1. BENTON, MJ.. Vertebrate Paleontology. Chapman & Hall, London, 1997, 452 p.
2. BRASIER, M.D. Microfossils. George Allen & Unwin, London, 1980, 193 p.
3. CARVALHO, I. DE S.. Paleontologia. Editora Interciência, Rio de Janeiro, 2000, 628 p.
4. DANA, J. D. Manual de mineralogia. São Paulo: Livros técnicos e Científicos Editora S.A., 1976.
5. EICHER, D. L. Tempo geológico. São Paulo: Edgard Blucher Ltda, 1977.
6. ERNEST, W. B. Minerais e rochas. São Paulo: Edgard Blucher Ltda, 1977.
7. HOLMES, A. Geologia física. Barcelona: Ediciones Omega S. A., 1971.
8. LE1NZ, V.; AMARAL, S. E. do. Geologia geral. 8.ed. São Paulo: Cia. Editora Naciona1,1981.
9. MCALESTER, A. L. História geológica da vida. São Paulo: Edgard Blucher, 1977.
15. História1. História e cultura.
2. História e memória.
1. Teorias da história.
2. História do Piauí.
5. História e cidade.
6. Nova história cultural.
7. História social.
8. O ensino de História e os Pcn's.
9. História oral.
10. Nova história política.
1. AMADO, Janaina. Usos e abusos da história oral. Rio de Janeiro: FGV, 2006
2. BURKE, Peter. A escrita da história: novas perspectivas. São Paulo: UNESP, 1992.
3. BURKE, Peter. Variedades de história cultural. São Paulo: Civilização Brasileira, 2006.
4. CARDOSO, Ciro Flamarion S. e BRIGNOLI, Hector Perez. Os métodos da história. Rio de Janeiro: GRAAL, 2002.
5. CARDOSO, Ciro Flamarion S. e VAINFAS, Ronaldo. Domínios da História. Rio de Janeiro: Campus, 1997.
6. CASTELO BRANCO, Edwar de Alencar e outros. Histórias: cultura, sociedade e cidades. Recife: Bagaço, 2005.
7. EUGÊNIO, João Kennedy. ((Org.) História de vário feitio e circunstância. Teresina: Instituto Dom Barreto, 2001.
8. LE GOFF, Jacques. A História Nova. São Paulo:Martins Fontes, 2005.
9. LE GOFF, Jacques. História e Memória. São Paulo: UNICAMP, 2003.
10. REMOND, RENÊ. Por uma História Política. Rio de Janeiro: Ed. UFRJ/FGV, 1996.
16. Letras/Inglês1. Theoretical and practice advances in English teaching techniques.
2. Factors affecting Second Language teaching.
3. Cohesion in English.
4. Discourse Analysis and Applications.
5. Reading Skills and Reading Strategies.
6. Spoken and written English: main differences and similarities.
7. The role of grammar in language teaching.
8. Integrating the focar skills.
9. New approaches in second language acquisition.
10. Language and cultue.
1. BROWN, Gillian, and George Yule. Discourse analysis. Cambridge: Cambridge University Press,1983.
2. BROWN, H.D. Strategies for success. White Plains, NY: Longman/Pearson Education, 2002.
3. BROWN, H.D. Principies of language learning and teaching. 4th ed. White Plains, NY: Addison Wessley Longman, 2000.
4. CARRELL, P. Second language reading: Reading ability or language proficiency. Applied Linguistics, 1991.
5. HALLIDAY, M.A.K., and R. Hasan. Cohesion in English. London: Longmans.1976.
6. OXFORD, R. "Language learning strategies. What every teacher should know." Boston, MA: Heinle & Heinle, 1990.
7.___. "Language learning strategies around the world. Cross-cultural perspectives." Manoa: University of Hawaii Press, 1996.
8. PEREGOY, S.F.; BOYLE, O.F. Reading, writing, and learning in ESL. New York: Addison Wesley Longman, 2001.
17. Libras1. O sujeito surdo: conceitos, cultura e a relação histórica da surdez com a língua de sinais.
2. Teoria da tradução e interpretação.
3. Noções lingüísticas de Libras: parâmetros, classificadores e intensificadores no discurso.
4. A Língua de Sinais Brasileira - Libras: características básicas da fonologia.
5. Noções básicas de léxico, de morfologia e de sintaxe.
6. Técnicas de tradução em Libras / Português; desenvolvimento da expressão visual-espacial.
7. Técnicas de tradução Português / Libras.
8. Noções básicas da língua de sinais brasileira.
9. A gramática da língua de sinais.
10. Legislação brasileira.
1. ALMEIDA, Elizabeth G. C. de. Leitura e surdez: um estudo com adultos não oralizados. Rio de Janeiro: Revinter, 2000.
2. ARAÚJO, Antônia Delamar e SILVA, Santilha Maria Sampaio. Caminhos para leitura: inglês instrumentaL - Teresina: Alínea Publicações Editora, 2002.206p.
3. BECHARA. Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro:Lucema,2001.
4. BECHARA.Evanildo. Lições de Português pela análise sintática. 16. Ed. Rio de Janeiro; Lucema, 2001.
5. BRASIL. Secretaria de Educação Especial. Saberes e práticas da inclusão. Brasília, DF: MEC; SEEP, 2005.
6. CAPOVILLA, Fernando Cezar.; RAPHAEL, Walquíria Duarte. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira. São Paulo: EDUSP. V.8, 2006.
7. CUNHA, Celso e CINTRA, Luis F. Lindley, Nova Gramática do Portugês Contemporâneo.
8. GADELHA, Isabel Maria Brasil. Inglês Instrumental:conscientização e prática/ Isabel Maria Brasil Gadelha. Teresina: EDUFPI, 2000.
9. GOLDFELD, Márcia. A criança surda: linguagem cognição, numa perspectiva sóciointeracionista. São Paulo: Plexus, 1997.
10. LACERDA, C. B. F. de; GOES, M.C.R. (orgs.). Surdez: processos educativos e subjetividade. São Paulo: Lovise, 2000.
11. MOURA, Maria Cecília. O surdo: caminhos para uma nova identidade. Rio de Janeiro: Revinter, 2000.
12. QUADROS, R. M. de; KARNOPP, L. B (col.). Língua de sinais brasileira, estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.
13. SOLE, Maria Cristina Petrucci. Sujeito Surdo e a Psicanálise: uma outra via de escuta. Rio Grande do Sul: UFRGS, 2005.
18. Matemática1. Teorema da função inversa e aplicações.
2. Teorema da função implícita e aplicações.
3. Funções holomorfas.
4. Teorema dos resíduos.
5. Teorema de Poincaré-Bendixson.
6. Diagonalização de operadores lineares.
7. O Teorema da mudança de variáveis para integrais múltiplas;
8. Os Teoremas de Sylow.
9. Teoremas de Gauss-Bonnet.
10. Teorema de Stokes e aplicações.
1. DO CARMO, Manfredo Perdigão. Geometria Diferencial de Curvas e Superficieis. Rio de Jar IMPA-Textos Universitários - SBM, 2005.
2. DOERING, Grauss I. e LOPES, Artur. O. Equações Diferenciais Ordinárias. 2 ed. Rio de Jar IMPA. (Coleção Matemática Universitária - SBM), 2007.
3. GARCIA, A. e LEQUAIN, Y. Elementos de Álgebra. Projeto Euclides. Rio de Janeiro, IMPA. 2003.
4. GARCIA, A. e LEQUAIN, Y. Álgebra: Um Curso de Introdução. Projeto Euclides. Rio de Jar IMPA. 1988.
5. LANG, Serge. Álgebra linear - Traduzido da terceira edição em inglês, ed. Rio de Janeiro, Ci Moderna. (Coleção Clássicos da Matemática), 2003.
6. LIMA, Elon L. Álgebra linear, Rio de Janeiro: Instituto de Matemática Pura e Aplicada (Co Matemática Universitária, - SBM), 1988.
.7. ____. Curso de análise. Rio de Janeiro: Instituto de Matemática Pura e Aplicada. V. 1-2. (Pr Euclides - SBM), 1976.
8. LINS NETO, Alcides. Funções de uma variável complexa. Rio de Janeiro, IMPA, 2005.
9. O'NEIL, Barrett. Elementos de Geometria Diferencial. México, Limusa - Wiley, 1972.
10. SOARES, Marcio G. Cálculo em uma variável complexa. Rio de Janeiro, IMPA - Coleção Matem Universitária - SBM, 1999.
11. SOTOMAYOR TELLO, Jorge Manuel. Lições de equações diferenciais ordinárias. Rio de Jar Instituto de Matemática Pura e Aplicada, (Projeto Euclides - SBM). V. 1. 1979.
19. Microbiologia
e Imunologia
1. Morfofisiologia da célula procariótica;
2. Mecanismos Microbianos de Patogenicidade;
1. Antibacterianos: Mecanismos de ação e resistência;
2. Infecções fúngicas: Superficiais, Cutâneas e Sistêmicas;
5. Hepatites Virais;
6. Síndrome da Imunodeficiência Adquirda (HIV/AIDS);
7. Antígenos, Anticorpos e Complemento;
8. Hipersensibilidade dos tipos I, II, III e IV;
9. Resposta Imune aos Agentes Infecciosos;
10. Métodos Diagnósticos em Bacteriologia.
1. BENJAMIN', E.; SUNSHINE, G.; COICO, R. Imunologia. 4a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
2. ABBAS et al. Cellular and Molecular Immunology. - 6. . Edição, Saunders; 2007, 3. BLACK, J. G. Microbiologia: Fundamentos e Perspectivas 4a ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan„ 2002.
4. CALICH V. & Vaz C. Imunologia. Livraria e Editora. Rio de Janeiro: Revinter, 2001.
5. JANEWAY, C.A.; TRAVERS, P.; Walport, M., Capra, J.D. Imunobiologia: O Sistema Imunológico na Saúde e na Doença.5a ed. Porto Alegre: Artmed Editora, 2002.
6. JAWETZ, E. Et al. Microbiologia Médica. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2000.
7. KONEMAN, E.W. ET Al. Diagnóstico Microbiológico: Texto y Atlas Color. 5a ed. São Paulo: Editora Médica Panamericana, 1999.
8. Mims, C.A. et al. Microbiologia Médica 2. ed. São Paulo: Editora Manole, 1999.
9. OPLUSTIL, C.P. Et al. Procedimentos Básicos em Microbiologia Clinica. 2a ed. São Paulo:Sarvier, 2004.
10. PARHAM, P. O sistema Imune. Porto Alegre: Artmed Editora, 2001.
11. PELCZAR Jr. et al. Microbiologia- Conceito e Aplicações vol. 1 e 2; 2. Ed. Makron Books do Brasil. 1996,
12. SCHAECTER, M., ENGLEBERG, C. N., EISENSTEIN, B. I., Medoff, G. Microbiologia: Mecanismos das Doenças Infecciosas. 3a ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2002.
20. Nutrição Clínica1. Uso de biomarcadores no diagnóstico nutricional.
2. Importância da alimentação, característica e cálculos dietéticos nos ciclos de vida da mulher.
3. Alimentação do lactente a termo, prematuro e recém-
nascido de baixo peso, do pré-escolar e escolar.
4. Nutrição Idoso.
5. Suplementação na atividade física;
6. Avaliação e recomendações nutricionais para Atletas.
7. Abordagem nutricional e manejo dietoterápico no
câncer.
8. Métodos especiais de alimentação: suporte nutricional enteral e parenteral.
1. COZZOLINO, S.M.F. Biodisponibilidade de nutrientes. Barueri - SP: Manole, 2005.
2. CUPPARI, Lílian (Coord.). Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2. ed. Barueri: , 2005. Manole,
3. FRANK,A A., SOARES,E. de A. Nutrição no envelhecer. São Paulo: Atheneu,2002. 300 p.
4. LANCHA JÚNIOR, A. H. Nutrição e metabolismo aplicado à atividade física. São Paulo: Atheneu, 2002.
5. MAHAN, L. Kathleen; SCOTT-STUMP, 5 . Krause: Alimentos. Nutrição e Dietoterapia, 11. 1. ed. são Paulo. Roca, 2005.
6. PINHO, N. Et al. Manual de Nutrição oncológica - Bases clinicas. São Paulo, editora Atheneu, 2004.
7. REGO, JD. Aleitamento materno: um guia para pais e familiares. São Paulo: Atheneu, 2002, 409p.
8. SANTOS, A.F.L. Guia Prático - dietas enterais. São Paulo, editora Atheneu, 2006.
9. TIRAPEGUI J. Nutrição, metabolismo e suplementação na atividade física. São Paulo: Atheneu, 2005.
10. WAITZBERG, DL. Nutrição enteral e parenteral na prática clínica. 3. ed. Rio Janeiro: Atheneu, 2006.
21. Nutrição em Saúde Coletiva1. O processo saúde doença;
2. Indicadores e coeficientes adotados em saúde pública;
3. Abordagem das escolas de administração;
4. Sistema Único de Saúde;
5. Políticas e programas de alimentação e nutrição;
6. Planejamento e gerenciamento das ações públicas e comunitárias de nutrição;
7. Problemas nutricionais de impacto na saúde da população
8. Instrumentos da Educação em Nutrição;
9. Educação nutricional aplicada.
1. ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE MEDICINA. SUS: O que você precisa saber sobre o Sistema Único de Saúde, volume 1. São Paulo: Editora Atheneu, 2004.256p.
2. CARVALHO, G. I.; SANTOS, L. Sistema Único de Saúde: Comentários à Lei Orgânica da Saúde. 3 ed. São Paulo: Editora da UNICAMP, 2002.
3. CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. São Paulo: Makron Books, 1993.
4. Epidemiologia Nutricional Gilberto Kac, Rosely Sichieri, Denise Petrucci Gigante (orgs.).2008.
5. LINDEN, Sonia. Educação nutricional: algumas ferramentas de ensino. Sao Paulo: Varela. 153p.
6. PEREIRA, M.G. Epidemiologia: teoria e prática. 21.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
7. PILETTI, Claudino. Didática geral-série educação. 23. .ed. São Paulo, Ática, 2004.258p.
8. Políticas e Sistema de Saúde no Brasil. Lígia Giovanella, Sarah Escorel, Lenaura de Vasconcelos Costa Lobato, José de Carvalho Noronha e Antonio Ivo de Carvalho (Orgs.). 2008.
9. ROUQUAROL, M.Z.;ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e saúde. S.ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2003.
10. TAJRA, S. F. Gestão estratégica na saúde: Reflexões e práticas para uma administração voltada para excelência / Sanmya Feitosa Tajra; colaboradora: Samanda Antunes dos Santos. 2. ed. São Paulo: Iátria, 2007.
22. Pedagogia1. O papel da didática na formação do educador.
2. A educação brasileira e as atuais tendências filosóficas.
3. Prática pedagógica e saberes docentes.
4. A reforma educacional no contexto da reforma do estado brasileiro.
5. Os constructos teóricos da psicologia e suas implicações para a educação.
6. Multiculturalismo, currículo e formação de professores.
7. O planejamento didático e a organização do trabalho docente.
8. Concepções, tipos, funções e critérios de avaliação educacional.
9. Concepções, tendências e avaliação de planejamento curricular.
10. História das políticas educacionais no brasil.
1. BRASIL, Congresso Nacional. Plano Nacional de Educação, Brasília, 2001.
2. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. 1988.
3. BRASIL. Emenda Constitucional n. 14. Brasília, 1996.
4. BRASIL. Lei n. 9.394, 20 de dezembro de 1996.
5. CANDAU, Vera Maria. (Org.). A didática em questão. 12. ed. Petrópolis: Vozes, 1994.
6. COLL, César. Fundamentos do currículo. IN: Psicologia e currículo. São Paulo: Ática.
7. CARVALHO, A.D. F. As transposições dos constructos teóricos da psicologia para as praticas pedagógicas: limites e possibilidades. In. Linguagens, Educação e Sociedade: revista do mestrado em educação/UFPI. n° 7. Teresina: EDUFPI, 2002.
8. GADOTTI, M. Perspectivas atuais da educação. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.
9. HOFFMAN, Jussara. Avaliação mito e desaflo:mma perspectiva construtivista.
10. LUCKESI. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 15. ed. São Paulo: Cortez, 2003.
11. MENDES SOBRINHO, José Augusto de Carvalho; CARVALHO, Marlene Araújo. Formação de professores e práticas docentes: olhares contemporâneos. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.
12. SAVIANI, D. Política e educação no Brasil: o papel do Congresso Nacional na legislação do ensino. São Paulo: Cortez/Autores Associados, 1987.
13. SILVA, Tomás Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.
14. TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação inicial, Petrópolis: Vozes, 2002.
23. Prática de Ensino de Ciências Biológicas1. Formação de professores para o ensino de Ciências e de Biologia.
2. Concepções de Ciências e Ensino de Ciências. Visões epistemológicas do conhecimento científico e implicações para o processo de ensino-aprendizagem.
3. Análise Crítica de Teorias da Aprendizagem no Contexto do Ensino de Ciências e Biologia.
4. Interdisciplinaridade e Educação em Ciências.
5. Currículo e Ensino de Biologia.
6. Metodologia do Ensino de Ciências.
7. Planejamento e Avaliação da aprendizagem no ensino de Ciências Biológicas.
8. A questão ambiental no ensino de Ciências Biológicas.
9. Estágio e Docência na Formação do professor de Ciências e Biologia.
10. A pesquisa no Ensino de Ciências e Biologia e a sua relação com a formação de professores da área.
1. CAMPOS, M. C. C. & NIGRO, R. G. Didática de ciências: o ensino-aprendizagem como investigação. São Paulo: FTD, 1999.
2. CARVALHO, A. M. & GIL-PÉREZ, D. A formação de professores de ciências. São Paulo, Cortez, 1993.
3. CARVALHO, A. M. P. & GIL-PÉREZ, D. O saber e o saber fazer dos professores. In: CASTRO, A. D. & CARVALHO, A. M. P. (orgs.). Ensinar a Ensinar. São Paulo: Pioneira, 2001.
4. CASONATO, O. J. Tendências atuais do Construtivismo no Ensino de Ciências. In: Revista USP/3. Escola de Verão para professores de Prática de Ensino de Física, Química e Biologia Coletânia. São Paulo: USP, 1995.
5. DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A. & PERNAMBUCO, M. M. Ensino de Ciências: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez Editora, 2002.
6. DELIZOICOV, D. & ANGOTTI, J.A . Metodologia do Ensino de Ciências. São Paulo: Cortez, 1990.
7. FAZENDA, (org). Práticas Interdisciplinares na Escola. 4. ed. São Paulo: Cortez,1997.
8. KRASILCHIK, M. o Professor e o Currículo de Ciências. São Paulo: EDUSP, 1987.
9. ___. Prática de Ensino de Biologia. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2004.
24. Psicologia1. Análise crítica da evolução da psicologia como ciência;
2. Sistemas psicológicos contemporâneos.
3. A ética na psicologia;
4. Perspectivas metodológicas de pesquisa em psicologia;
5. Processos psicológicos superiores;
6. Desenvolvimento psicológico na infância;
7. Teorias do desenvolvimento humano;
8. Identidade, valores e auto-estima na adolescência;
9. Psicologia das relações humanas;
10. Dinâmica de grupo.
1. BAUM, W. Compreender o behaviorismo: ciência, comportamento e cultura. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.
2. BIAGGIO, A.M.B. Psicologia do desenvolvimento. Petrópolis-RJ: Vozes, 1991.
3. BOCK, A.M.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M.L. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva, 1993.
4. BOCK, Ana Mercês Bahia; GONÇALVES, Maria da Graça Marchina; FURTADO, Odair (Org.). Psicologia sociohistórica: uma perspectiva crítica em psicologia. 2. ed. Rev. São Paulo: Cortez, 2002.
5. CAMPOS, L. F. de L. Métodos e técnicas de pesquisa em psicologia. Campinas-SP: Alínea, 2001.
6. CARPIGIANI, Berenice. Psicologia: das raízes aos movimentos contemporâneos. São Paulo: Pioneira, 2000.
7. EE, Helen. O ciclo vital. Porto Alegre: ARTMED, 2000.
8. GONZÁLEZ-REY, Fernando. Pesquisa qualitativa em psicologia. São Paulo: Pioneira, 2002.
9. JACÓ-VILELA, Ana Maria (Org.). História da psicologia: rumos e percursos. Rio de Janeiro: Nau, 2005.
10. MINAYO, M. C. S. E SANCHES, O. Quantitativo-qualitativo: oposição ou complementaridade. Cadernos de Saúde Pública, v. 9, n. 3, p. 239-262, 2003.
25. Sociologia1. Objetividade do conhecimento científico nas Ciências Sociais
2. A realidade e o pensamento dos séculos XVIII e XIX
3. Weber e a Teoria da Ação Social
4. A concepção materialista da história
5. Estratificação e estrutura de classes
6. Indivíduo e Sociedade
7. Estado Governo e poder político
8. O processo de industrialização no Brasil e as lutas operárias;
9. Principais contribuições da sociologia para o campo educacional;
10. A sociologia e as interpretações das desigualdades sociais perante o ensino.
1. DURKHEIM, Émile. Divisão do trabalho social.
2. . Educação e sociologia.
3. DURKHEIM, E.; As regras do Método Sociológico. São Paulo, Editora Nacional, 1987.
4. FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. 18. ed. Rio de janeiro: Graal, 1979.
5. GIDDENS, Anthony. As conseqüências da modernidade. São Paulo: UNESP, 1991.
6. GOMES, Candido Alberto. Educação em Perspectiva Sociológica. São Paulo: EPU, 1989.
7. GRAMSCI, Antônio. Maquiavel, a Política e o Estado Moderno, RJ, Civilização Brasileira.
8. IANNI, Octavio. Teorias da globalização. 5. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999.
9. LAHIRE, Bernard. Retratos sociológicos: disposições e variações individuais. Porto Alegre: Artmed, 2004.
10.WEBER, M. Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo. S. Paulo, Editora Pioneira, 1967.
26. Zoologia Geral1. Sistemática Filogenética
2. Nematoda
3. Mollusca
4. Arthropoda
5. Chondrichthyes, Actinopterygii e Sarcopterygii (Peixes)
6. Anura, Urodela e Gymnophiona (Anfíbios)
7. Lepidossauria, Crocodylia, Testudinata (Répteis)
8. Aves
9. Mammalia
10. Regras de Nomeclatura Zoológica
1. AMORIM, D. S. Elementos Básicos de Sistemática Filogenética. Holos Editora e Sociedade Brasileira de Entomologia. Ribeirão Preto, SP. 2002.
2. BRUSCA, R.C.; BRUSCA, G.J. Invertebrados. 2. ed. Editora Guanabra Koogan. Rio de Janeiro, RJ. 2007.
3. NIELSEN, C. Animal Evolution: interrelationships of the living phyla. Oxford University Press. 2. ed. 2001.
4. PAPAVERO, N. Fundamentos Práticos de Taxonomia Zoológica. 2. ed. Editora Unesp. São Paulo. 2004.
5. POUGH, F.V.; JANIS, C.M.; HEISER, J.B. A vida dos vertebrados. 4. ed. Atheneu Editora. São Paulo, SP. 2008.
6. RANDALL, D.; BURGGREN, W.; FRENCH, K. Fisiologia Animal mecanismos e adaptações. 4. ed. Editora Guanabra Koogan. Rio de Janeiro, RJ. 2000.
7. RUPPERT, E. E. & R. D. BARNES. 1996. Zoologia dos Invertebrados. 6. ed. Ed.ROCCA. São Paulo. 1029p.
8. RUPPERT, E. E.; Fox, R.S.; Barnes, R.D. Zoologia dos Invertebrados: uma abordagem funcional-evolutiva. 4. ed. Editora Roca. São Paulo, SP. 2005.
9. SCHMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia Animal. 5. ed. Santos Editora. 2002.

Teresina, 07 de maio de 2009.

Profª.Dr. Antônia Dalva França Carvalho
Presidente da Comissão Organizadora do Concurso

Prof. Dr. Luiz de Sousa Santos Junior
Reitor