UEPA - Universidade do Estado do Pará - PA

Notícia:   Universidade do Estado - PA abre inscrição para Professor de Educação Física

UEPA - UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ

CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA

EDITAL Nº 01/2010

PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO

O Centro de Ciências Biológicas e da Saúde-CCBS/UEPA, a partir da Normativa nº01/2010 da Pró-Reitoria de Graduação-PROGRAD/UEPA, torna público que se encontram abertas as inscrições para o Processo Seletivo Simplificado destinado ao provimento de vagas para Professor Substituto para atuar no Curso de Educação Física.

1. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1.1. O Processo Seletivo de que trata o presente Edital objetiva o preenchimento de 14 vagas (capital e interior) para a função de Professor Substituto, de acordo com os quadros demonstrativos abaixo discriminados, observados os requisitos correspondentes, segundo as necessidades da instituição e a ordem rigorosa de classificação.

BELÉM

DEPARTAMENTO

ÁREA DO CONHECIMENTO / DISCIPLINA

QUANT. VAGAS/REGIME DE TRABALHO

FORMAÇÃO EXIGIDA

DEPARTAMENTO DE ARTE CORPORAL-DAC

PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA

02/40h

Licenciado em Educação Física, com titulação mínima de Especialista na área do conhecimento/disciplina objeto da Seleção ou áreas afins, que apresente experiência profissional em pesquisa e prática pedagógica na área da Educação Física.

POLÍTICAS PÚBLICAS DE ESPORTE & LAZER

01/40h

Licenciado em Educação Física, com titulação mínima de Especialista na área do conhecimento/disciplina objeto da Seleção ou áreas afins, que apresente experiência profissional em Políticas Públicas de Esporte e Lazer

TOTAL

03

 

ALTAMIRA

DEPARTAMENTO

ÁREA DO CONHECIMENTO / DISCIPLINA

QUANT. VAGAS / REGIME DE TRABALHO

FORMAÇÃO EXIGIDA

DEPARTAMENTO DE ARTE CORPORAL-DAC

PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA

01/40h

Licenciado em Educação Física, com titulação mínima de Especialista na área do conhecimento/disciplina objeto da Seleção ou áreas afins, que apresente experiência profissional em pesquisa e prática pedagógica na área da Educação Física.

GINÁSTICA, DANÇA E PRÁTICA DOCENTE

01/40h

Licenciado em Educação Física, com titulação mínima de Especialista na área do conhecimento/disciplina objeto da Seleção ou áreas afins, que apresente experiência profissional em Ginástica, Dança e Prática Docente em práticas corporais não escolares.

DMCF/DCMH/DEDE S

CINESIOLOGIA, FISIOLOGIA APLICADA A EDUCAÇÃO FÍSICA E MEDIDAS E AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA

01/40

Graduado em Fisioterapia ou áreas afins da saúde, ou Licenciado Pleno em Educação Física, com titulação mínima de Especialista na área do conhecimento/disciplina objeto da Seleção ou áreas afins da saúde, que apresente experiência profissional em Cinesiologia, Fisiologia do Exercício Aplicada à Educação Física e Medidas e Avaliação em Educação Física.

TOTAL

03

 

CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA

DEPARTAMENTO

ÁREA DO CONHECIMENTO/DISCIPLINA

QUANT. VAGAS / REGIME DE TRABALHO

FORMAÇÃO EXIGIDA

DEPARTAMENTO DE DESPORTO-DEDES

FUNDAMENTOS E

MÉTODOS DO ESPORTE; FUTEBOL

01/20h

Licenciado em Educação Física, com titulação mínima de Especialista na área do conhecimento/disciplina objeto da Seleção ou áreas afins, que apresente experiência profissional em Fundamentos do Esporte e Futebol.

DEPARTAMENTO DE ARTE CORPORAL-DACPOLÍTICAS PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA & ESPORTE & LAZER E PRÁTICA DOCENTE01/20h Licenciado em Educação Física, com titulação mínima de Especialista na área do conhecimento/disciplina objeto da Seleção ou áreas afins, que apresente experiência profissional em Políticas Públicas de Educação Física & Esporte & Lazer prática docente na Educação Física
DMCFANATOMIA E BIOLOGIA01/20h Graduado na área da saúde, com titulação mínima de Especialista na área do conhecimento/disciplina objeto da Seleção ou áreas afins da saúde, que apresente experiência profissional em Anatomia e Biologia Aplicadas à Educação Física.
TOTAL03 

SANTARÉM

DEPARTAMENTO

ÁREA DO CONHECIMENTO / DISCIPLINA

QUANT. VAGAS / REGIME DE TRABALHO

FORMAÇÃO EXIGIDA

DEPARTAMENTO DE ARTE CORPORAL-DAC

PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA, ESTÁGIO SUPERVISIONADO E PRÁTICA DOCENTE

01/40h

Licenciado em Educação Física, com titulação mínima de Especialista na área do conhecimento/disciplina objeto da Seleção ou áreas afins, que apresente experiência profissional em pesquisa e prática pedagógica e docência na área da Educação Física.

DEPARTAMENTO DE ARTE CORPORAL-DAC

EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA E PRÁTICA DOCENTE

01/40h

Licenciado em Educação Física, com titulação mínima de Especialista na área do conhecimento/disciplina objeto da Seleção ou áreas afins, que apresente experiência profissional em Educação Física Adaptada e Prática Docente na Educação Física.

TOTAL

02

 

TUCURUÍ

DEPARTAMENTO

ÁREA DO CONHECIMENTO / DISCIPLINA

QUANT. VAGAS/REGIME DE TRABALHO

FORMAÇÃO EXIGIDA

DEPARTAMENTO DE ARTE CORPORAL-DAC

LAZER E POLÍTICAS PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA & ESPORTE & LAZER

01/20h

Licenciado em Educação Física, com titulação mínima de Especialista na área do conhecimento/disciplina objeto da Seleção ou áreas afins, que apresente experiência profissional em Lazer e Políticas Públicas de Educação Física & Esporte & Lazer.

DEPARTAMENTO DE DESPORTO-DEDES

FUNDAMENTOS E MÉTODOS DAS LUTAS E FUTEBOL

01/20h

Licenciado em Educação Física, com titulação mínima de Especialista na área do conhecimento/disciplina objeto da Seleção ou áreas afins, que apresente experiência profissional em Fundamentos e Métodos das Lutas e Futebol.

TOTAL

02

 

2. DAS INSCRIÇÕES

2.1. Período: 01/02/2010 a 06/02/2010

2.2. Horário: Das 8h às 18h.

2.3. Local: Protocolos dos respectivos Campi (capital e interior), nos quais as vagas estão sendo ofertadas. Os locais de realização das provas são os seguintes:

LOCAL

ÁREA DO CONHECIMENTO/DISCIPLINAS

Campus III - Curso de Educação Física

PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA (Vagas para Belém e Altamira)

Campus IX - Núcleo de Altamira

PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA, GINÁSTICA, DANÇA E PRÁTICA DOCENTE, CINESIOLOGIA, FISIOLOGIA APLICADA A EDUCAÇÃO FÍSICA E MEDIDAS E AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA

Campus VII - Núcleo de Conceição do Araguaia

FUNDAMENTOS E MÉTODOS DO ESPORTE; FUTEBOL, POLÍTICAS PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA & ESPORTE & LAZER E PRÁTICA DOCENTE, ANATOMIA E BIOLOGIA

Campus XII - Núcleo de Santarém

PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA, ESTÁGIO SUPERVISIONADO E PRÁTICA DOCENTE, EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA E PRÁTICA DOCENTE

Campus XIII - Núcleo de Campus Tucuruí

LAZER E POLÍTICAS PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA & ESPORTE & LAZER, FUNDAMENTOS E MÉTODOS DAS LUTAS E FUTEBOL

2.4. Das condições para inscrição

2.4.1. O candidato deverá efetuar o pagamento da inscrição, no valor de R$70,00 (setenta reais), no Setor Financeiros do Campus onde prestará o Processo Seletivo Simplificado, apresentando o comprovante de pagamento com os demais documentos exigidos no ato da inscrição;

2.4.2. No ato da inscrição, o candidato deverá preencher a Ficha de Inscrição de modo legível; apresentar 1 foto 3x4, a Declaração de disponibilidade docente, o Curriculum Lattes (Resumido) comprovado e a carteira de identidade ou documento legal equivalente (com foto).

2.4.3. Será fornecida ao candidato, no ato da inscrição, uma via da ficha de inscrição confirmada, a qual, juntamente com a carteira de identidade, deverá ser apresentada no(s) dia(s) de prova(s) do processo seletivo.

3. DOS REQUISITOS PARA CONTRATAÇÃO

O candidato deverá atender, cumulativamente, no ato da contratação, aos seguintes requisitos:

a) ter nacionalidade brasileira e, em caso de nacionalidade portuguesa, estar amparado pelo estatuto de igualdade entre brasileiros e portugueses, com reconhecimento de gozo de direitos políticos, nos termos do parágrafo 1º, art.12 da Constituição Federal e na forma do disposto no art.13 do Decreto nº 70.436, de 18 de abril de 1972;

b) estar quite com as obrigações eleitorais;

c) estar em pleno gozo de seus direitos políticos;

d) estar quite com as obrigações do Serviço Militar, para os candidatos do sexo masculino;

e) não estar incompatibilizado com o disposto no art.6º da Lei nº 8.745, de 09 de dezembro de 1993, que proíbe a contratação de servidores da administração direta ou indireta da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, bem como de empregados ou servidores de suas subsidiárias e controladas. São aplicadas também as restrições à contratação de aposentados previstas no artigo 37, § 10 da CRFB/88;

f) não ter sido contratado nos últimos 24 (vinte e quatro) meses para serviço temporário com fundamento na Lei nº8.745, e suas alterações posteriores;

g) ter idade mínima de 18 (dezoito) anos;

h) possuir aptidão física e mental para o exercício das atribuições da função;

i) ser aprovado no Processo Seletivo Simplificado e possuir nível de escolaridade exigido para o exercício da função conforme estabelecido neste Edital;

j) cumprir as determinações deste Edital.

4. PARTICIPAÇÃO DOS CANDIDATOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS

4.1- Em cumprimento ao disposto no art. 37, inciso VIII, da Constituição Federal da República do Brasil; da Lei Estadual nº 5.810/ 1994- RJU, art. 15; ficam reservadas 5% ( cinco por cento) do total das vagas aos portadores de necessidades especiais. Para efeito de cálculo, quando não resultar número inteiro , as frações resultantes serão arredondadas para o primeiro número inteiro seguinte.

4.2- O candidato portador de necessidades especiais, amparado pela legislação vigente e sob sua inteira responsabilidade, concorre em igualdade de condições com todos os candidatos, resguardadas as ressalvas legais vigentes e, ainda o percentual de 5%( cinco por cento) de vagas reservadas.

4.2.1- O candidato portador de necessidades especiais será inicialmente classificado de acordo com as vagas de ampla concorrência para função a que concorre. Caso não esteja situado dentro dessas vagas, será classificado em relação à parte, disputando as vagas reservadas a portadores de necessidades especiais na referida função, caso existam.

4.2.2- Os candidatos portadores de deficiência não serão nomeados para o exercício de cargo incompatível com a deficiência possuída.

4.3- Somente serão considerados portadores de necessidades especiais aqueles que se enquadrem nas categorias constantes do art. 4º do Decreto nº 3298, de 20 de dezembro de 1999, com alterações introduzidas pelo Decreto nº5296, de 02 de de dezembro de 2004.

4.4- As necessidades especiais do candidato, admitida a correção por equipamentos, adaptações, meios ou recursos especiais, devem permitir o desempenho adequado das atribuições e exigências especificadas para a função de acordo com o expresso neste Edital.

4.5- O candidato portador de necessidades especiais deve optar no ato da inscrição por concorrer as vagas reservadas assinalando no espaço próprio do requerimento de inscrição, a sua condição e , caso necessite de tratamento diferenciado no dia das provas, deverá indicar as condições diferenciadas de que necessita ( ledor, prova ampliada, auxilio para transcrição, sala de mais fácil acesso ao tempo adicional), devendo enviar o laudo médico conforme descrito neste Edital.

4.5.1-O candidato portador de necessidades especiais, que necessite de tempo adicional para realização das provas, deverá requerê-lo, com justificativa, acompanhada de parecer emitido por especialista da área de sua deficiência. O parecer citado deverá ser enviado até o último dia de inscrição, via Sedex, com aviso de recebimento( A.R.) para o Curso de Educação Física (Av. João Paulo II, 817 - CEP:66070-800, Bairro:Marco), mencionado " Processo Seletivo Simplificado nº01/CCBS". Caso o candidato não envie o parecer do especialista, não realizará as provas com tempo adicional, mesmo que tenha assinalado tal opção no Requerimento de Inscrição.

4.5.2- O candidato portador de necessidades especiais que optar por concorrer as vagas reservadas , e efetuar sua inscrição nos Postos de Inscrição, deverá anexar, ao Requerimento de Inscrição Laudo médico original ou cópia autenticada em cartório,devendo obedecer as seguintes exigências:

a) ter sido expedido há, no máximo, 06 (seis) meses, a contar da data de inicio do período de inscrição;

b) descrever a espécie e o grau ou o nível de deficiência;

c) apresentar a provável causa da deficiência;

d) apresentar os graus de autonomia;

e) contar referência ao código correspondente da Classificação Internacional de Doenças- CID 10;

f) constar se faz uso de órteses, próteses ou adaptações;

g) no caso de deficiente auditivo, o laudo deverá vir acompanhado de uma audiometria recente- até 06 (seis) meses a contar da data de início do período de inscrição;.

h) no caso de deficiente visual, o laudo deverá vir acompanhado de acuidade em AO (ambos os olhos), patologia e campo visual;

i) no caso de deficiência mental, no laudo deverá constar a data do inicio da doença, áreas de limitação associadas e habilidades adaptadas;

j) no caso de deficiência múltipla, no laudo deverá constar a associação de duas ou mais deficiências;

k) o laudo médico deverá ser legível, sob pena de não ser considerado;

l) o laudo médico não será devolvido, nem será fornecida cópia.

4.5.3- A não observância do disposto supra acarretará a perda do direito ao pleito das vagas reservadas aos portadores de necessidades especiais.

4.5.4- As vagas reservadas a portadores de necessidades especiais que não forem providas por falta de candidatos, por reprovação no Processo Seletivo Simplificado, por avaliação dos laudos médicos ou por outro motivo serão preenchidas pelos demais não eliminados, observada a ordem de classificação.

4.5.5- O candidato portador de necessidades especiais que, no ato da inscrição, não declarar esta condição, não será desta forma considerado. Neste caso, ao candidato portador de necessidades especiais, não serão concedidas as condições diferenciadas de que necessite para a realização das provas, ficando sobre sua responsabilidade a opção de realizá-las ou não.

4.6- Os laudos médicos dos candidatos portadores de necessidades especiais não eliminados serão avaliados previamente à contratação, por uma equipe de especialistas, indicada pela UEPA, a qual emitirá parecer conclusivo. Observando: as informações prestadas pelo candidato no ato da inscrição e seu respectivo laudo médico do ambiente do trabalho na execução das tarefas, a possibilidade de utilização pelo candidato, de equipamentos ou outros meios que habitualmente utilize e a CID 10- Classificação Internacional de Doenças apresentada.

4.6.1- A decisão final da equipe será soberana e irrecorrível, não existindo desta forma,recurso contra esta decisão.

4.6.2- Os candidatos cujos laudos médicos forem considerados inconclusivos, em desacordo com os requisitos constantes deste Edital ou não caracterizarem a necessidade especial alegada, de acordo com Classificação Internacional de Doenças ( CID 10) vigente, passarão a disputar apenas as vagas de ampla concorrência.

5. DO PROCESSO SELETIVO

5.1. O processo seletivo será realizado em quatro etapas distintas:

1ª Etapa: Prova Escrita (Eliminatória)- 08/02/2010

2ª Etapa: Prova Didática (Eliminatória) - 10/02/2010

3ª Etapa: Entrevista (Classificatória) - 11/02/2010

4ª Etapa: Prova de Títulos (Classificatória) - 12/02/2010

O Resultado Final será divulgado nos Campi e site da UEPA, até o dia 25/02/2010.

5.1.1. A Prova Escrita de caráter eliminatório, valerá de 0 (zero) até 10 (dez) pontos e será realizada pela Banca Examinadora, no dia 08/02/2010, com início às 9h e término às 12h. O sorteio do tema da Prova Escrita ocorrerá antes do horário previsto para o início da mesma. O assunto sorteado será o mesmo para todos os candidatos de uma mesma área de conhecimento/disciplina objeto da seleção. Concluído o período destinado para a realização desta prova, cada candidato deverá proceder a leitura de sua prova perante os membros da banca examinadora e dos demais candidatos. A Prova Escrita terá como referência para avaliação os seguintes aspectos:

1- Estrutura e desenvolvimento textual

2- Conteúdo

3- Argumentação

4- Referencial Teórico

5- Normas Técnicas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas)

5.1.2. O Sorteio do Tema da Prova Didática e da Ordem de Apresentação dos Candidatos ocorrerá no dia 09/02/2010, às 9h. No caso de ausência do candidato no sorteio o mesmo será excluído das etapas posteriores. A Prova Didática acontecerá após 24 horas do sorteio dos temas. A Prova Didática terá como referência para avaliação os seguintes aspectos:

1- Plano de aula

2- Organicidade da aula

3- Conteúdo

4- Argumentação

5- Referencial Teórico

6- Tempo Pedagógico

5.1.3. A Entrevista de caráter classificatório, valerá de 0 (zero) até 10 (dez) pontos e será realizada no dia 11/02/2010. Os aspectos abordados nesta etapa são os seguintes:

1- Experiência na Docência Superior;

2- Compromisso Institucional;

3- Aspectos ético-profissionais;

4- Perspectivas Institucionais.

5.1.4. A Prova de Títulos de caráter classificatório, valerá de 0 (zero) até 10 (dez) pontos e será realizada no dia 12/02/2010, pela Banca Examinadora.

5.1.5. A não comprovação da titulação exigida para função docente, ou seja título mínimo de Especialista, conforme o quadro de vagas, no item 1.1, eliminará sumariamente o candidato, pois se trata de pré-requisito indispensável para o exercício da docência universitária na UEPA;

5.1.6. A Prova de Títulos terá como referência para avaliação os seguintes aspectos:

1- Títulos Acadêmicos;

2- Experiência na Docência;

3- Experiência Acadêmico-Científica;

4- Outras Experiências (Administrativa, Participativa e de Orientação)

5.1.7. Na pontuação dos títulos de pós-graduação será considerado aquele que apresentar a maior titulação.

5.1.8. Serão classificados para a Prova Didática, os candidatos que obtiverem no mínimo 70%, igual a 07 (sete) pontos na Prova Escrita.

5.1.9. A Prova Didática, de caráter eliminatório, valerá 10 (dez) pontos, serão aprovados os candidatos que obtiverem no mínimo 70%, igual a 07 (sete) pontos. A prova constará de uma aula expositiva de 50 (cinquenta) minutos sobre um tema sorteado dentro da área de conhecimento/disciplina ofertada.

5.1.10. A Prova Didática será realizada pela ordem dos candidatos sorteados.

5.1.11. Todos os candidatos deverão estar presentes 30 (trinta) minutos antes do início da Prova Didática e entregar o Plano de Aula (em três vias) que será desenvolvido durante a Prova.

5.1.12. Durante a realização da Prova Didática:

a) É vedado aos candidatos que não realizaram a prova assistirem às aulas;

d) O público poderá estar presente à prova apenas como ouvinte.

5.1.13. A Banca Examinadora por área de conhecimento/disciplina será constituída de 2 membros, sendo os dois docentes do quadro da UEPA. Um Assessor Pedagógico participará obrigatoriamente da Prova Didática e da Entrevista.

5.1.14. Cada componente da Banca Examinadora procederá ao julgamento individual, atribuindo uma nota na escala de 0 (zero) a 10 (dez) pontos, sendo habilitado o candidato que obtiver, no mínimo 70%, igual a 07 (sete) pontos.

5.1.15. O resultado final do Processo Seletivo será afixado nos Campis para os quais as vagas estão sendo ofertadas e no Site da UEPA, a saber: www.uepa.br.

6. DOS PROGRAMAS

5.1. Os temas de cada área de conhecimento/disciplina para as Prova Escrita e Prova Didática são apresentados no Anexo I deste Edital.

7.DA CLASSIFICAÇÃO

7.1. A nota final (NF) que dará base à aprovação e classificação do candidato será apurada como média aritmética entre as notas atribuídas a cada uma das Provas Escrita (PE) e Didática (PD), acrescentando ao resultado os pontos obtidos na Entrevista (E) e da Prova de Títulos (PT), conforme a seguinte fórmula: NF = (PE + PD)/2 + E + PT=

7.2. Será atribuída nota 0 (zero) ao candidato que não comparecer a Prova Didática.

7.3. Não caberá recurso das notas atribuídas.

7.4. Serão considerados aprovados no Processo Seletivo, os candidatos que obtiverem nota final, igual ou superior, a 7,0 (sete) pontos.

7.5. A classificação dos candidatos será feita pela ordem decrescente da nota final (NF) até que seja preenchido o número de vagas previstas para a respectiva área.

7.6. Na apuração da nota final de classificação, quando a divisão não for exata, levar-se-á em conta, a fração até centésimo, sem arredondamento ou aproximação.

7.7. Ocorrendo igualdade na Nota Final de classificação entre dois ou mais candidatos de uma mesma área, o desempate far-se-á pela aplicação sucessiva dos critérios seguintes:

a) a maior nota na Prova Didática;

b) a maior nota na Prova Escrita;

c) o candidato mais idoso;

d) Servidor Público Estadual.

8.DOS RECURSOS

O candidato que desejar interpor recursos contra os resultados preliminares das provas objetivas disporá de 48 (quarenta e oito) horas ininterruptas, após a publicação dos mesmos, na forma de requerimento, via protocolo do campus de realização das provas, encaminhado à Coordenação Geral do Processo Seletivo. Os recursos deverão ser concisos, diretos e objetivos. Não serão aceitos os pedidos de recursos apresentados fora do prazo, fora de contexto ou encaminhados de forma diferente da estipulada neste Edital. O resultado dos recursos serão disponibilizados no site da UEPA (www.uepa.br), de forma coletiva, assim como eventuais alterações de resultados que vierem a ocorrer após a avaliação dos recursos, quando da divulgação dos resultados finais. A(s) Etapa(s) eventualmente anulada(s) contemplará(ão) a todos os candidatos que realizaram a(s) prova(s). A Comissão Organizadora da entidade promotora do presente Processo Seletivo Simplificado constitui última instância para recurso, sendo soberana em suas decisões, razões pela qual não caberão recursos adicionais.

9.DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

9.1. O candidato assume total responsabilidade por todos os documentos apresentados e declarações prestadas, ficando ciente de que terá sua inscrição cancelada e, a qualquer tempo, anulados todos os atos dela decorrentes e sujeito aos demais rigores da lei, no caso de ficar provado serem aqueles falsos ou inexatos.

9.2. A aprovação no Processo Seletivo não gera ao candidato o direito de ser contratado pela Universidade, resguardo apenas a observância da ordem de classificação.

9.3. O candidato classificado será contratado como Professor Substituto considerando-se a classificação obtida, o número de vagas e a necessidade da Universidade do Estado do Pará.

9.3.1. O contrato de trabalho do Professor Substituto será de 06 (seis) meses, podendo ser prorrogado, por igual período, dependendo da avaliação de desempenho e necessidades da Instituição, sob o Regime de Trabalho de 20h ou 40h semanais, podendo ser alterado de acordo com as normas e necessidades da instituição.

9.3.2. O valor da remuneração do professor substituto, segue o princípio da transparência, obedecendo o art.43 da Lei Estadual nº 6839/2006 que diz "o salário do Professor Substituto corresponderá ao de Professor Auxiliar, Nível A, observando-se o regime de trabalho de 20 ou 40 horas semanais". Portanto, os valores aplicados pela UEPA, segundo o Plano de Cargos e Salários da Instituição, são os seguintes:

Categoria/Regime de Trabalho

Remuneração

Professor Auxiliar - NÍVEL A - 20 HORAS

R$1.020,00

Professor Auxiliar - NÍVEL A - 40 HORAS

R$1.913,64

9.4. Não será fornecido ao candidato documento comprobatório de habilitação e classificação no Processo Seletivo, valendo, para esse fim, a lista publicada com os nomes dos aprovados.

9.5. No ato da contratação os candidatos aprovados deverão fornecer todos os documentos exigidos pelos Departamentos DAC e DEDES, assim como, os exigidos pelo DGP/UEPA, sob pena de perda da vaga, no caso de não apresentação dos mesmos.

9.5. Os casos omissos do Processo Seletivo para Professor Substituto serão resolvidos, em primeira instância, pela Comissão Responsável pelo Processo Seletivo Simplificado, e no caso de impossibilidade de resolução pela Pró-Reitoria de Graduação-PROGRAD, por meio do Departamento de Desenvolvimento do Ensino-DDE da Universidade do Estado do Pará.

9.6. Este Edital entra em vigor na data de sua publicação.

ANEXO I

TEMAS DAS PROVAS ESCRITA E DIDÁTICA

ÁREA DO CONHECIMENTO/DISCIPLINA: PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA

1- As distintas explicações do conhecimento sobre a realidade

2- O desenvolvimento do pensamento científico

3- Prática pedagógica e a produção do conhecimento na Educação Física

4- Influência positivista e das abordagens críticas na Educação Física

5- As concepções sobre pesquisa e a formulação da pergunta-problema

6- Abordagens da pesquisa: empírico-analítica, fenomenológica-hermenêutica e crítico-dialética

7- Abordagem sobre a relação entre a pesquisa e a prática pedagógica na formação do professor de Educação Física

8- Procedimentos sobre a leitura, análise e interpretação de textos acadêmico-científicos

9- Paradigma qualitativo e crítica ao positivismo

10- Orientações necessárias à elaboração do projeto de pesquisa

SUGESTÕES DE REFERÊNCIAS

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: ATLAS, 2007.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Filosofia. São Paulo: Cortez, 1994.

_________ . Metodologia do trabalho científico. 22 ed. São Paulo: Cortez, 2002

TAFFAREL, C. N. Z.; CHAVES, M. F.; GAMBOA, S. A. S. (Orgs.). Prática Pedagógica e Produção do Conhecimento na Educação Física & Esporte e Lazer. Maceio: Edufal - Editora da Universidade Federal de Alagoas, 2003.

TRIVIÑOS, Augusto Nibaldo S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987.

ÁREA DO CONHECIMENTO/DISCIPLINA: POLÍTICAS PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA, ESPORTE & LAZER

1- Estado, sociedade civil e políticas públicas : concepções conceituais

2- Abordagem histórica de Políticas Públicas de Educação Física, Esporte e Lazer no Brasil

3- As Políticas Públicas de Educação Física, Esporte e Lazer como direitos sociais

4- Formação de agentes sociais como Política Publica participativa de Educação Física, Esporte e Lazer

5- A intervenção do professor de Educação Física em projetos sociais de esporte e lazer

6- Políticas Públicas de Educação Física, Esporte e Lazer no Estado do Pará7- Gestão pública e políticas de esporte e lazer

8- Políticas públicas e políticas públicas de esporte e lazer: questões conceituais

9- Políticas públicas de esporte e lazer: planejamento, execução e processo avaliativo

10-A Produção do conhecimento em políticas públicas de esporte e lazer

SUGESTÕES DE REFERÊNCIAS

CAVALCANTE, Mônica m. de Arruda. Avaliação de políticas públicas e programas governamentais: uma abordagem conceitual. Disponível em interfacesdesaberes.fafica.com/seer/ojs/include/getdoc.php?id=34&article=24&mode=pdf.

GODOI, Guilherme C. de Souza. Ensinando e pesquisando em políticas públicas: bases para a qualificação do futuro jornalista. [S.I.]. [s.n.]. [2006?].

SUASSUNA, Dulce. Políticas públicas para o esporte e o lazer no Brasil (1996-2005). In: 30º Encontro da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa, sessão temática 03, 2006.

TAFFAREL, Celi Zulke. Para um manifesto em defesa das reivindicações em defesa da Educação Física & Esporte e Lazer. Disponível em www3.faced.ufba.br/rascunho_digital/textos/213.htm.

ÁREA DO CONHECIMENTO/DISCIPLINA: GINÁSTICA, DANÇA E PRÁTICA DOCENTE

1-A formação em Educação Física face ao ordenamento legal.

2-As concepções teórico-metodológicas da Educação Física: limites e possibilidades

3- Escola pública: espaço de intervenção do professor de Educação física

4- O ensino da Ginástica na escola: planejamento, execução e avaliação

5- Aspectos fundamentais para a organização didático-pedagógica da Ginástica na formação em Educação Física

6- Pressupostos históricos da Ginástica como conteúdo da Educação Física

7- A produção do conhecimento sobre a Ginástica na escola

8- O ensino da Dança na escola: planejamento, execução e avaliação

9- Os conteúdos da Dança na formação do professor de Educação Física

10- Elementos técnicos necessários à aprendizagem da dança na escola

SUGESTÕES DE REFERÊNCIAS

ALMEIDA, Roseane. Ginástica na escola e na formação de professores: realidade e possibilidades. Salvador, BA: Faculdade de Educação (Tese de Doutorado), 2005.

COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino de Educação Física. São Paulo: Cortez/Autores Associados, 1992.

FARIA JUNIOR, Alfredo Gomes de. Licenciatura e Bacharelado: uma abordagem perspectiva/projetiva. In: Anais do VII Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, São Paulo, v. 11, n. 1, p.48-53, set. 1989.

GOELLNER, Silvana V. O método francês e a Educação Física no Brasil: da caserna à escola (Dissertação de Mestrado) - Escola Superior de Educação Física. Rs: UFRGS, 1992.

KUNZ, E. . Educação Física: Ensino & Mudanças. 2ª. ed. Ijuí: Unijuí, 2001. 207 p.

LANGLADE, A.; LANGLADE, N. R. Teoria general de 1ª gimnasia. Buenos Aires, ARG: Stadium, 1970.

PENNA MARINHO, I. Sistemas e métodos da Educação Física. São Paulo: Gráfica Mercúrio, 1965.

PISTRAK, M. M. Fundamentos da escola do trabalho. SP : Expressão Popular, 2000.

STRAMANN- HILDEBRANT, R.; KUNZ, E (orgs). Intercâmbios científicos internacionais em Educação Física e Esportes. Ijuí: Ed. Unijuí, 2004.

STRAMANN- HILDEBRANT, R. Concepções de aulas abertas no ensino da educação física. RJ: Ao Livro Técnico, 1986.

GARCIA, Ângela & Haas, Aline Nogueira. Ritmo e dança. São Paulo: Phorte, 2004.

MARQUES, Isabel A. Dançando na escola. São Paulo: Cortez, 2003.

RANGEL, Nilda B. Cavalcante. Dança, Educação, Educação Física. Jundiaí: Fontoura, 2002.

ARTAXO, Inês; MONTEIRO, Gizele de Assis. Ritmo e movimento. São Paulo: Phorte 2000.

VERDERI, Érica B. L. Dança na escola. Rio de Janeiro: Sprint, 2001.

ÁREA DO CONHECIMENTO/DISCIPLINA: CINESIOLOGIA, FISIOLOGIA APLICADA À EDUCAÇÃO FÍSICA E MEDIDAS E AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA

1- Planos anatômicos e sua relação com o movimento

2- Análise Cinesiológica do movimento humano relacionadas aos Músculos e ações musculares, amplitude de movimento, articulações, inervação, ligamentos, fatores limitantes. Movimentos dos membros superiores.

3- Considerações a cerca do movimento, alavancas, torque, peso, equilíbrio e centro de gravidade.

4- Resposta Cardiovascular ao exercício (Frequência cardíaca, volume de ejeção, débito cardíaco, pressão arterial).

5- Sistema de produção de energia para o movimento humano.

6- Regulação Respiratória durante o exercício.

7- Avaliação Indireta do VO2 Máx. relacionada aos esportes.

8- Avaliação da aptidão física relacionada à saúde

9- Critérios de autenticidade científica

10- Aptidões neuromuscular e motora, atividades de vida diária e qualidade de vida

SUGESTÕES DE REFERÊNCIAS

DUANE, V. Análise qualitativa do movimento humano. São Paulo: Manole, 2001.

HALL, S. J. Biomecânica básica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

HAMILL, J.; KNUTZEN, K. M. Bases biomecânicas do movimento humano. São Paulo: Manole, 1999.

KAPANDJI, A.I. Fisiologia articular. 5.ed. Madrid: Panamericana, 1998. v. 1.

McARDLE, William et al. Fisiologia do exercício, nutrição e desempenho humano. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

POWERS, Scoott K. HOWLEY, Edward T. Fisiologia do exercício. 5. ed. São Paulo: Manole ,2006.

POLLOCK, M.L., WILMORE, I.H., FOX, S.M. Exercícios na saúde e na doença: Avaliação e prescrição para prevenção e reabilitação. Rio de Janeiro: Editora Medsi, 1994.

CARNAVAL, P.E. Medidas e Avaliação em Ciências do Esporte. Rio de Janeiro: Editora Sprint, 1998.

MATHEWS, Donald K. Medida e avaliação em educação física. 5.ed., Rio de Janeiro, Interamericana, p. 452, 1980.

AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Manual do ACSM para avaliação da aptidão física relacionada à saúde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

ÁREA DO CONHECIMENTO/DISCIPLINA: FUNDAMENTOS E MÉTODOS DO ESPORTE E FUTEBOL

1. Esporte: atividade ou manifestação cultural?

2. A gênese do esporte moderno

3. O tempo pedagógico necessário ao trato com o conhecimento esporte.

4. O esporte em diferentes âmbitos: o lazer, a escola e o treino.

5. A proposta de construção do Sistema Nacional de Esporte.

6. O ensino do Futebol numa perspectiva crítica: elementos teórico-metodológicos.

7. Os fundamentos técnicos e táticos do Futebol

8. Futebol, cultura e sociedade

9. O Futebol como business. Alto rendimento ou altos rendimentos?

10. Futebol e Mídia

SUGESTÕES DE REFERÊNCIAS

ASSIS, Sávio. Reinventando o esporte: possibilidades da prática pedagógica. Campinas, SP: Autores Associados, 2001.

BETTI, Mauro. A janela de vidro: esporte, televisão e educação física. Papirus, 1998.

BRACHT, Valter. Sociologia crítica dos esportes. UNIJUI, 2003.

BRACHT, Valter. Educação Física e Aprendizagem Social. Magister: Porto Alegre, 1992.

BRACHT, Valter. Esporte, Estado, Sociedade. In. Revista Brasileira de Ciências do Esporte - CBCE. 10 (2) Dez. 91.

BREGOLATO, Roseli Aparecida. Cultura corporal do esporte. Ícone, 2007.

COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do Ensino da Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992.

LIPPI, Bruno Gonçalves; SOUZA, Dirley Adriano de e NEIRA, Marcos Garcia. Mídia e Futebol: Contribuições para a construção de uma pedagogia crítica. In. Revista Brasileira de Ciências do Esporte. Campinas, v. 30, n. 1, p. 91-106, set. 2008.

KUNZ, Elenor. Transformação didático-pedagógica do esporte. Ijuí: Editora Unijuí, 1994.

STIGGER, Marco Paulo. Educação física, esporte e diversidade. Campinas, SP: Autores Associados, 2005

BELTRÃO, A. Bases táticas do futebol. Rio de Janeiro: Centro Brasileiro de Futebol, 1996.

FREIRE, João Batista. Pedagogia do Futebol. 2. ed. Campinas: Autores Associados (Coleção educação física e esportes), 2003.

SANTOS FILHO, José Laudier A. dos. Manual de futebol. São Paulo: Phorte, 2002. VENLIOLES, Fábio Motta. Escola de futebol. Rio de Janeiro: Sprint, 2001

ÁREA DO CONHECIMENTO/DISCIPLINA: POLÍTICAS PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA, ESPORTE & LAZER E PRÁTICA DOCENTE

1- Políticas Públicas de Educação Física, Esporte e Lazer no Estado do Pará2- Gestão pública e políticas de esporte e lazer

3- Políticas públicas e políticas públicas de esporte e lazer: questões conceituais

4- Políticas públicas de esporte e lazer: planejamento, execução e processo avaliativo

5- A Produção do conhecimento em políticas públicas de esporte e lazer 6-A formação em Educação Física face ao ordenamento legal.

7-As concepções teórico-metodológicas da Educação Física: limites e possibilidades

8- Escola pública: espaço de intervenção do professor de Educação física

9- Prática Docente na Educação Física: formação profissional e emancipação

10- Organização didática da Prática Docente na formação em Educação Física.

SUGESTÕES DE REFERÊNCIAS

CAVALCANTE, Mônica m. de Arruda. Avaliação de políticas públicas e programas governamentais: uma abordagem conceitual. Disponível em interfacesdesaberes.fafica.com/seer/ojs/include/getdoc.php?id=34&article=24&mode=pdf.

GODOI, Guilherme C. de Souza. Ensinando e pesquisando em políticas públicas: bases para a qualificação do futuro jornalista. [S.I.]. [s.n.]. [2006?].

TAFFAREL, Celi Zulke. Para um manifesto em defesa das reivindicações em defesa da Educação Física & Esporte e Lazer. Disponível em www3.faced.ufba.br/rascunho_digital/textos/213.htm.

COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino de Educação Física. São Paulo: Cortez/Autores Associados, 1992.

FARIA JUNIOR, Alfredo Gomes de. Licenciatura e Bacharelado: uma abordagem perspectiva/projetiva. In: Anais do VII Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, São Paulo, v. 11, n. 1, p.48-53, set. 1989.

KUNZ, E. . Educação Física: Ensino & Mudanças. 2ª. ed. Ijuí: Unijuí, 2001. 207 p. PISTRAK, M. M. Fundamentos da escola do trabalho. SP : Expressão Popular, 2000.

STRAMANN- HILDEBRANT, R.; KUNZ, E (orgs). Intercâmbios científicos internacionais em Educação Física e Esportes. Ijuí: Ed. Unijuí, 2004.

STRAMANN- HILDEBRANT, R. Concepções de aulas abertas no ensino da educação física. RJ: Ao Livro Técnico, 1986.

ÁREA DO CONHECIMENTO/DISCIPLINA: ANATOMIA E BIOLOGIA

1. Sistema ósseo;

2. Sistema Muscular;

3. Sistema articular;

4. Sistema Respiratório;

5. Sistema Nervoso.

6. Fontes energéticas (carboidratos, lipídeos, proteínas);

7. Membrana plasmática;

8. Retículo endoplasmático (síntese proteica e outras funções);

9. Mitocôndrias;

10. Citoesqueleto e contração muscular

SUGESTÕES DE REFERÊNCIAS

BOLSANELLO, M. O grande Manual de Biologia. São Paulo: Ícone Editora, 1996.

DANGELO, J. G., FATTINI, C. A. Anatomia sistemática humana e sistêmica segmentar. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 1998.

JUNQUEIRA, L. C. Carneiro, José. Biologia Celular e Molecular. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1997.

______________ . Histologia Básica. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.

GARTNER, Hiatti. Tratado de Histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.

WARWICK, Roger; WILLIAMS, Peter L. Gray. Anatomia. 36ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1992. 2v.

WEINEK, J. Anatomia Aplicada ao Esporte. 4ª ed. São Paulo, Manole, 1999.

SOBOTA, J.E BECHER. Atlas de anatomia humana. 21ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara: Koogan, 2001.

ÁREA DO CONHECIMENTO/DISCIPLINA: PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA, ESTÁGIO SUPERVISIONADO E PRÁTICA DOCENTE

1- O desenvolvimento do pensamento científico

2- Orientações necessárias à elaboração do projeto de pesquisa

3- Abordagens da pesquisa: empírico-analítica, fenomenológica-hermenêutica e crítico-dialética

4- Abordagem sobre a relação entre a pesquisa e a prática pedagógica na formação do professor de Educação Física

5-A formação em Educação Física face ao ordenamento legal.

6-As concepções teórico-metodológicas da Educação Física: limites e possibilidades

7- Prática Docente na Educação Física: formação profissional e emancipação

8- Ordenamento legal do Estágio Supervisionado na Educação Física

9- Competências docente para a supervisão do estágio na Educação Física

10- Organização do trabalho pedagógico e da didática no Estágio Supervisionado na Educação Física

SUGESTÕES DE REFERÊNCIAS

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: ATLAS, 2007.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Filosofia. São Paulo: Cortez, 1994.

_________ . Metodologia do trabalho científico. 22 ed. São Paulo: Cortez, 2002

TAFFAREL, C. N. Z.; CHAVES, M. F.; GAMBOA, S. A. S. (Orgs.). Prática Pedagógica e Produção do Conhecimento na Educação Física & Esporte e Lazer. Maceio: Edufal - Editora da Universidade Federal de Alagoas, 2003.

TRIVIÑOS, Augusto Nibaldo S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987.

COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino de Educação Física. São Paulo: Cortez/Autores Associados, 1992.

FARIA JUNIOR, Alfredo Gomes de. Licenciatura e Bacharelado: uma abordagem perspectiva/projetiva. In: Anais do VII Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, São Paulo, v. 11, n. 1, p.48-53, set. 1989.

Lei Nº. 11.788, de 25 de setembro de 2008.

KUNZ, E. . Educação Física: Ensino & Mudanças. 2ª. ed. Ijuí: Unijuí, 2001. 207 p.

PISTRAK, M. M. Fundamentos da escola do trabalho. SP : Expressão Popular, 2000.

STRAMANN- HILDEBRANT, R.; KUNZ, E (orgs). Intercâmbios científicos internacionais em Educação Física e Esportes. Ijuí: Ed. Unijuí, 2004.

STRAMANN- HILDEBRANT, R. Concepções de aulas abertas no ensino da educação física. RJ: Ao Livro Técnico, 1986.

ÁREA DO CONHECIMENTO/DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA E PRÁTICA DOCENTE

1- Trajetória conceitual da Educação Física Adaptada

2- Educação Física Adaptada: o que se ensina e o que se adapta?

3- As concepções teórico-metodológicas da Educação Física Adaptada

4- Pessoa com deficiência: possibilidades de inclusão nas aulas de Educação Física

5- Fundamentos para o processo de inclusão da pessoa com deficiência nas aulas de Educação Física

6-A formação em Educação Física face ao ordenamento legal.

7-As concepções teórico-metodológicas da Educação Física: limites e possibilidades

8- Escola pública: espaço de intervenção do professor de Educação física

9- Prática Docente na Educação Física: formação profissional e emancipação

10- Organização didática da Prática Docente na formação em Educação Física.

SUGESTÕES DE REFERÊNCIAS

BARBANTI, Valdir José. Dicionário de educação física e do esporte. 2. ed. São Paulo: Manole, 2003.

BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. LDB-Lei nº 9394. Brasília, DF: MEC, 1996.

BRASIL.Ministério da Educação e Cultura. Decreto nº 5.296. Brasília, DF: MEC, 2004.

CRETELLA JÚNIOR, José(Coord.). Constituição brasileira 1988. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1988.

CIDADE, Ruth Eugênia; FREITAS, Patrícia Silvestre. Educação Física e Inclusão: Considerações para a Prática Pedagógica na Escola. Disponível em: www.rc.unesp.br/ib/efisica/sobama/sobamaorg/inclusao.pdf. Acesso em: 27 fev. 2008.

GORLA, José Irineu; ARAÚJO, Paulo Ferreira de. Avaliação em Educação Física Adaptada. Disponível em: www.rc.unesp.br/ib/efisica/sobama/sobamaorg/avaliacao.pdf. Acesso em: 27 fev. 2008.

JUNIOR, Luiz Seabra; ARAÚJO, Paulo Ferreira de. Educação Física e Inclusão: considerações sobre a ação docente no ambiente escolar. Disponível em: www3.fe.usp.br/efisica/trabs/31.doc. Acesso em: 27 fev. 2008.

LEMOS, Elizabeth Ferreti. O princípio da Inclusão: um elemento da metodologia das aulas de Educação Física. Disponível em: www.sociedadeinclusiva.pucminas.br/anaispdf/principioincl.pdf. Acesso em: 27 fev. 2008.

COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino de Educação Física. São Paulo: Cortez/Autores Associados, 1992.

FARIA JUNIOR, Alfredo Gomes de. Licenciatura e Bacharelado: uma abordagem perspectiva/projetiva. In: Anais do VII Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, São Paulo, v. 11, n. 1, p.48-53, set. 1989.

KUNZ, E. . Educação Física: Ensino & Mudanças. 2ª. ed. Ijuí: Unijuí, 2001. 207 p.

PISTRAK, M. M. Fundamentos da escola do trabalho. SP : Expressão Popular, 2000.

STRAMANN- HILDEBRANT, R.; KUNZ, E (orgs). Intercâmbios científicos internacionais em Educação Física e Esportes. Ijuí: Ed. Unijuí, 2004.

STRAMANN- HILDEBRANT, R. Concepções de aulas abertas no ensino da educação física. RJ: Ao Livro Técnico, 1986.

ÁREA DO CONHECIMENTO/DISCIPLINA: FUNDAMENTOS E MÉTODOS DAS LUTAS E FUTEBOL

1. O ensino do Futebol numa perspectiva crítica: elementos teórico-metodológicos.

2. Os fundamentos técnicos e táticos do Futebol

3. Futebol, cultura e sociedade

4. O Futebol como business. Alto rendimento ou altos rendimentos?

5. Futebol e Mídia

6. Caracterização geral das Artes Marciais e das manifestações de lutas nas diversas culturas

7. A diferença entre Lutas e Artes Marciais

8. O ensino das Lutas na escola

9. Abordagem das técnicas corporais das lutas na formação do professor de Educação Física

10. A metodologia do ensino das lutas na formação do professor de Educação Física

SUGESTÕES DE REFERÊNCIAS

ASSIS, Sávio. Reinventando o esporte: possibilidades da prática pedagógica. Campinas, SP: Autores Associados, 2001.

BRACHT, Valter. Educação Física e Aprendizagem Social. Magister: Porto Alegre, 1992

BELTRÃO, A. Bases táticas do futebol. Rio de Janeiro: Centro Brasileiro de Futebol, 1996.

CAVICHIOLLI, Fernando. História do futebol brasileiro. Coletânea do I Encontro de História da Educação Física e do Esporte. Campinas, 1994.

COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do Ensino da Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992.

HILDEBRANDT, R. & LANGING, R. Concepções abertas no ensino da Educação Física. São Paulo; Ao Livro Técnico, 1986.

LIPPI, Bruno Gonçalves; SOUZA, Dirley Adriano de e NEIRA, Marcos Garcia. Mídia e Futebol: Contribuições para a construção de uma pedagogia crítica. In. Revista Brasileira de Ciências do Esporte. Campinas, v. 30, n. 1, p. 91-106, set. 2008.

PRONI, Marcelo Weishaupt. De esporte amador a esporte-espetáculo: sobre a profissionalização do futebol no Brasil. Coletânea do IV Encontro Nacional de História do Esporte, Lazer e Educação Física. Belo Horizonte, 1996.

ROCHA, Maria A. A capoeira como ação educativa nas aulas de Educação Física. Dissertação de mestrado. São Paulo: PUC/SP, 1994.

SANTOS FILHO, José Laudier A. dos. Manual de futebol. São Paulo: Phorte, 2002.

VENLIOLES, Fábio Motta. Escola de futebol. Rio de Janeiro: Sprint, 2001.

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARA CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA

PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO - UEPA

INSCRIÇÃO Nº _________________________________________________________________________

DISCIPLINA: ___________________________________________________________________________

NOME COMPLETO: _____________________________________________________________________

NACIONALIDADE: _____________________________________ NATURALIDADE: ________________

DATA DO NASCIMENTO: ___/___/____ ESTADO CIVIL: ______________________________________

SEXO: [_] MASCULINO [_] FEMININO

ENDEREÇO: ______________________________________________________ CEP:_________________

TELEFONE: ________________________________ TÍTULO DE ELEITOR Nº: ______________________

DATA E LOCAL DE INSCRIÇÃO: ____/____/____, ___________________________________________

RESPONSÁVEL PELA INSCRIÇÃO: _______________________________________________________

PORTADOR DE NECESSIDADE ESPECIAL? [_] NÃO [_] SIM ESPECIFIQUE _____________________

____________________________
ASSINATURA DO CANDIDATO:

1ª VIA- INSTITUIÇÃO; 2ª VIA- CANDIDATO

2ª VIA

PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO - UEPA

COMPROVANTE DE INSCRIÇÃO

INSCRIÇÃO Nº _____________

DISCIPLINA:________________

NOME COMPLETO:_____________________________________________________________________

DATA E LOCAL DE INSCRIÇÃO: ____/____/_____, _____________________

________________________
ASSINATURA E CARIMBO DO RESPONSÁVEL PELA INSCRIÇÃO:

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARA CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA

DEPARTAMENTO DE ARTE CORPORAL-DAC

PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO - UEPA

DECLARAÇÃO

Declaro para os devidos fins, que não sofri pena disciplinar, de forma que estou habilitado para o exercício de função docente.

Declaro para os devidos fins, que possuo disponibilidade de tempo para desempenhar a função docente para exercer o Magistério Superior no Curso de Educação Física, permitindo-me compatibilizar o horário nesta IES com outra atividade, sem incorrer em acumulação de cargos prevista no Cap. X, Arts. 161 a 164 da Lei 5.810 de 24 de janeiro de 1994, que dispõe sobre o Regime Jurídico Único dos Servidores Públicos Civis da Administração Direta, das Autarquias e das Fundações Públicas do Estado do Pará, acatando desde já as normas legais, estatutárias e regimentais que regulam o exercício docente;

Declaro para os devidos fins, que conheço e concordo com as cláusulas e condições do presente Edital.

Belém (PA), ______ de ________________ de 2009

____________________________
ASSINATURA DO CANDIDATO