UNIFEI - Universidade Federal de Itajubá - MG

Notícia:   Unifei - MG cancela área do certame 22/2013 para Professor Adjunto

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBA - UNIFEI

DIRETORIA DE PESSOAL

EDITAL Nº 22/2013

31/07/2013 - DOU DE 01/08/2013

O Reitor da Universidade Federal de Itajubá, no uso de suas atribuições legais, estatutárias e regimentais, e nos termos das Leis nos 8.112/1990 e 12.772/2012, da Medida Provisória nº 614/2013, dos Decretos nos 6.944/2009, 7.485/2011, da Portaria Interministerial MPOG/MEC nº 182/2013 e Regulamento de Provimento da Carreira do Magistério Superior da Universidade Federal de Itajubá, torna público que estarão abertas as inscrições para o Concurso Público de Provas e Títulos para o cargo efetivo de PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR.

1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1.1. As áreas, número de vagas, classes e titulação exigida estão no Anexo I deste Edital.

1.2. Os diplomas de graduação e pós-graduação deverão ser de cursos reconhecidos pelo MEC, nos termos da legislação vigente, e quando expedidos por instituições de ensino estrangeiras, deverão estar revalidados/reconhecidos, conforme determina o disposto nos §§ 22 e 32 do art. 48 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394/1996).

1.3. Atribuições do cargo: os candidatos nomeados deverão atuar nos programas de graduação e pós-graduação, na ministração de disciplinas relacionadas à área do concurso (nas modalidades presencial ou à distância) e na orientação de alunos, bem como na execução de atividades pertinentes à pesquisa, à extensão e às atividades administrativas da UNIFEI.

1.4. O regime de trabalho será de dedicação exclusiva, com obrigação de prestar quarenta horas semanais, em tempo integral, nas atividades de ensino, pesquisa, extensão e gestão institucional.

1.5. A remuneração inicial da Classe A, com a denominação de Professor Adjunto A, é a constante na tabela abaixo:

Classe / Nível

Vencimento Básico - R$

Retribuição por titulação - R$

TOTAL - R$

Adjunto A / Nível 1

3.594,57

4.455,20

8.049,77

1.6. O prazo de validade do concurso será de 1 (um) ano, contado a partir da data da publicação da homologação no Diário Oficial da União, podendo ser prorrogado por igual período, a critério da UNIFEI.

1.7. Novas vagas que venham a ser autorizadas pelos órgãos competentes, dentro do prazo de validade deste concurso, poderão ser preenchidas por ordem de classificação dos candidatos nas respectivas áreas, observada a legislação vigente.

2. DAS VAGAS DESTINADAS AOS CANDIDATOS PORTADORES DE DEFICIÊNCIA

2.1. Às pessoas portadoras de deficiência é assegurado o direito de inscrição nos Concursos Públicos para provimento de cargos cujas atribuições sejam compatíveis com a deficiência de que são portadoras, de acordo com o inciso VIII, do art. 37, da Constituição Federal, e §22 do art. 52, da Lei nº 8.112/1990 e pelo Decreto nº 3.298/1999, e suas alterações.

2.2. Das vagas previstas neste Edital de Concurso Público para provimento de cargo efetivo de Professor de Ensino Superior, e das que vierem a ser criadas para cada área durante o prazo de validade, 5% (cinco por cento) serão providas na forma do § 22, do art. 52, da Lei nº 8.112/1990 e do Decreto nº 3.298/1999.

2.3. Caso a aplicação do percentual de que trata o subitem 2.2 resulte em número fracionado, este deverá ser elevado até o primeiro número subseqüente.

2.4. Considerando os termos dos subitens 2.1 a 2.3, reserva-se 2 (duas) vagas neste concurso público a candidatos portadores de deficiência.

2.5. Consideram-se portadoras de deficiência as pessoas que se enquadrarem nas categorias descritas no art. 4º do Decreto nº. 3.298/1999, alterado pelo Decreto nº 5.296/2004.

2.6. Não serão considerados como deficiência visual os distúrbios de acuidade visual passíveis de correção, salvo o portador de visão monocular, conforme se depreende do disposto na Súmula nº. 45, de 14/9/2009, da Advocacia-Geral da União.

2.7. No ato da inscrição, o candidato deverá informar a deficiência da qual é portador e se necessita de condições especiais para a realização das provas, e de quais condições necessita, que serão atendidas obedecendo a critérios de viabilidade e razoabilidade, conforme item 3.12 deste Edital.

2.8. Os candidatos portadores de deficiência participarão do concurso em igualdade de condições com os demais candidatos no que se refere a conteúdo de provas, avaliação, critérios de aprovação, horário e local de aplicação de provas e pontuação mínima exigida.

2.9. O candidato que se declarar portador de deficiência, se aprovado no Concurso, figurará em lista específica e também na lista geral de aprovados.

2.10. Caso haja número de candidatos com deficiência superior ao número de vagas reservadas, serão selecionados aqueles que obtiverem as maiores notas, comparativamente aos demais candidatos da lista específica para deficientes.

2.11. Se aprovado e classificado para o provimento de vagas, o candidato portador de deficiência será submetido à avaliação a ser realizada pela Junta Médica Oficial do SUS de Itajubá. Caso não compareça à Junta Médica Oficial do SUS de Itajubá na data previamente agendada pela Diretoria de Pessoal, comunicada por escrito com aviso de recebimento, perderá o direito à vaga reservada a candidato em tais condições.

2.12. A Junta Médica Oficial do SUS de Itajubá decidirá: (1) se o candidato se encontra em condições físicas e mentais para o exercício do cargo; (2) se a deficiência alegada pelo candidato no ato da inscrição se enquadra ao disposto no art. 4º do Decreto nº. 3.298/1999, alterado pelo Decreto nº 5.296/2004; (3) se a deficiência de que é portador é compatível com o exercício das atribuições do cargo.

2.13. O candidato que tiver sua deficiência reconhecida pela Junta Médica Oficial do SUS de Itajubá, permanecerá na classificação de reserva de vagas para deficientes.

2.14. O candidato aprovado, cuja deficiência não for comprovada pela Junta Médica Oficial do SUS de Itajubá, passará a concorrer somente pela classificação geral de todos os candidatos ao respectivo cargo.

2.15. Do parecer da Junta Médica Oficial do SUS de Itajubá de que tratam os subitens 2.11 e 2.14 caberá recurso no prazo de 2 (dois) dias úteis, a contar da data de ciência do interessado, por qualquer meio que assegure a certeza do conhecimento do candidato da decisão recorrida.

2.15.1. O recurso deverá ser endereçado ao Pró-Reitor de Administração, por meio de requerimento fundamentado e entregue na Diretoria de Pessoal da UNIFEI.

2.16. Não havendo aprovação de candidatos portadores de deficiência para o preenchimento de vagas para o cargo previsto em reserva especial, essas serão preenchidas pelos demais candidatos aprovados, observada a ordem geral de classificação.

3. DAS INSCRIÇÕES

3.1. O Período de inscrição está relacionado no Anexo I deste Edital.

3.2. As inscrições poderão ser encaminhadas pelo Correio, via SEDEX, com data de postagem até o último dia de inscrição ou realizadas pessoalmente ou por procuração simples na Diretoria de Pessoal da UNIFEI, Campus Professor José Rodrigues Seabra, Av. BPS, 1303, Bairro Pinheirinho, CEP: 37500-903 - Itajubá/MG e Itec - Rua São Paulo, 377, Bairro Amazonas, CEP: 35900-373 - Itabira/MG, de 9h as 11h e de 14h as 16h (horário de Brasília), de 2ª a 6ª feira, exceto feriados.

3.3. Para se inscrever o candidato deverá preencher a ficha de inscrição, disponível no sítio: www.unifei.edu.br, declarando que atende todos os requisitos exigidos no presente Edital, acompanhada dos seguintes documentos:

a) Cópia de um documento de identidade: Carteiras expedidas pelos Comandos Militares, pelas Secretarias de Segurança Pública e pelos Corpos de Bombeiros Militares, carteiras expedidas pelos órgãos fiscalizadores de exercício profissional (ordens, conselhos, etc...), carteiras funcionais expedidas por órgão público reconhecido por lei, como identidade, carteira de trabalho, passaporte e carteira nacional de habilitação (somente modelo aprovado pelo art. 159 da Lei nº 9503/1997).

b) Comprovante de pagamento da taxa de inscrição, a ser paga no Banco do Brasil S. A. através de depósito com a GRU, que deverá ser emitida a partir do sítio: https://consulta.tesouro.fazenda.gov.br/gru/grusimples.asp, informando: UG 153030 - GESTÃO 15249 - CÓDIGO DE PAGAMENTO: 28883-7 - Nº DE REFERÊNCIA 16001300.

c) Caso a inscrição seja feita por procuração, o candidato deverá encaminhar também procuração simples e cópia de um documento de identidade do procurador.

3.4. São requisitos para a inscrição no concurso:

I . Ser brasileiro, nato ou naturalizado, ou estrangeiro em situação regular no país;

II . Possuir documento de identidade válido no país e;

III . Ter recolhido a taxa de inscrição através do documento gerado pelo sistema.

3.5. A taxa de inscrição para a Classe A, com denominação de Professor Adjunto A é de R$ 150,00 (cento e cinquenta reais). O pagamento deverá ser efetuado até o período especificado no subitem 3.1, e o comprovante entregue conforme subitem 3.3.

3.6. Em nenhuma hipótese, haverá devolução da quantia paga a título de inscrição, salvo em caso de cancelamento do concurso por conveniência da UNIFEI.

3.7. É vedada a inscrição condicional e/ou extemporânea.

3.8. Não serão aceitas inscrições via fax ou via correio eletrônico.

3.9. A UNIFEI não se responsabiliza por solicitação de inscrição não recebida fatores de ordem técnica que impossibilitem o recebimento da inscrição.

3.10. Não será válida a inscrição cujo pagamento seja realizado em desacordo com as condições previstas no subitem 3.4 e cuja inscrição seja feita em desacordo com o subitem 3.3.

3.11. O candidato que se enquadrar nos termos do Decreto nº. 6.593/2008 poderá solicitar isenção da taxa de inscrição à UNIFEI, durante os cinco primeiros dias úteis de inscrição, preenchendo de forma legível o requerimento disponível no sítio: www.unifei.edu.br e endereçá-lo, juntamente com a cópia de um documento de identidade, conforme letra "a" do subitem 3.3, à Diretoria de Pessoal da UNIFEI, Av. BPS, 1303, Bairro Pinheirinho, CEP: 37500-903 - Itajubá/MG.

3.11.1. A declaração de que é membro de família de baixa renda, constante do requerimento, sendo falsa, sujeitará ao candidato as sanções previstas em lei, aplicando-se ainda, o disposto no parágrafo único do art. 10 do Decreto nº 83.936/1979.

3.11.2. Apesar de o Programa de Integração Social (PIS) utilizar a mesma regra de geração do NIS, ter o PIS não significa estar cadastrado no Cadastro Único. Para o candidato estar no Cadastro Único, é necessário efetuar o cadastramento junto ao órgão gestor do Cadastro Único do município em que reside (procurar a Prefeitura). Se informar o PIS e não estiver cadastrado no Cadastro Único, o pedido de isenção será indeferido.

3.11.3. O cadastro do candidato somente consegue ser visualizado na base do SISTAC (Sistema de Isenção de Taxa de Inscrição de Concursos) após 45 (quarenta e cinco) dias do processamento das informações na base nacional do Cadastro Único. Se o candidato fizer seu cadastro, dentro deste prazo, ocorrerá a não habilitação no Cadastro Único e, conseqüentemente, o pedido de isenção será indeferido.

3.11.4. Para a concessão da isenção da taxa de inscrição, é de suma importância que os dados informados sejam idênticos aos que foram informados no Cadastro Único. Caso o candidato esteja com divergências cadastrais, o SISTAC negará a solicitação de isenção.

3.11.5. Terá seu pedido de isenção negado o pleiteante que:

a) fizer mais de um requerimento de isenção;

b) apresentar pedido com informações insuficientes e/ou contraditórios, que não comprovem o relato do requerimento de isenção de taxa de inscrição;

c) fizer o cadastro no Cadastro Único dentro do prazo de 45 (quarenta e cinco) dias;

d) se, após a consulta ao órgão gestor do Cadastro Único (SISTAC), constatar que as informações prestadas não são verídicas.

3.11.6. Será divulgado no endereço eletrônico www.unifei.edu.br, o resultado da análise dos pedidos de isenção, entre o 8º (oitavo) e o 11º (décimo primeiro) dia útil de inscrição.

3.11.7. O candidato cuja solicitação de isenção tenha sido deferida deverá inscrever-se normalmente de acordo com este Edital, sob pena da não participação no concurso e o candidato que tiver seu pedido indeferido deverá inscrever-se normalmente, efetuando o pagamento da taxa de inscrição.

3.12. No caso de candidato portador de deficiência, esse deverá:

a) indicar, na ficha de inscrição, se irá concorrer à vaga reservada para candidatos portador de deficiência, conforme o item 2 deste Edital;

b) informar, na ficha de inscrição, a deficiência da qual é portador;

c) informar, na ficha de inscrição, se há necessidade de condições especiais para a realização das provas e quais são estas condições;

d) encaminhar, pessoalmente, ou via Correios, por SEDEX, o Atestado Médico (original), emitido pelo médico assistente do candidato contendo a descrição (espécie e o grau ou nível) da deficiência, com expressa referência ao código correspondente da Classificação Internacional de Doença - CID, a Diretoria de Pessoal da UNIFEI, Av. BPS, 1303, Bairro Pinheirinho, CEP 37500-903, Itajubá/MG, com data de postagem até o último dia de inscrição, impreterivelmente.

3.12.1. Candidato portador de deficiência que necessite de condições especiais para realizar as provas, mas não se manifestou no ato da inscrição e/ou não encaminhou os documentos especificados na letra "d" do item 3.12, fará as provas nas mesmas condições que os demais candidatos.

3.12.2. Será de exclusiva responsabilidade do candidato os dados cadastrais informados no ato de sua inscrição. A UNIFEI não se responsabiliza por quaisquer atos ou fatos decorrentes de informações e/ou endereço incorretos ou incompletos fornecidos pelo candidato.

3.13. Da confirmação da inscrição:

3.13.1. A confirmação da inscrição estará à disposição, via Internet, até o 5º (quinto) dia útil após o término da inscrição, caso o nome não apareça no período previsto, o candidato deverá entrar em contato com a Diretoria de Pessoal da UNIFEI, por meio do telefone (35)36291277.

4. DA COMISSÃO JULGADORA

4.1. A comissão julgadora será composta por 03 (três) membros efetivos, sendo 02 (dois) externos e 01 (um) interno e 02 (dois) membros suplentes, sendo 01 (um) externo e 01 (um) interno.

4.2. Ficam impedidos de participar da Comissão Julgadora: Cônjuge, companheiro ou parente e afins até o terceiro grau com os candidatos inscritos ou tenha tido com os candidatos algum relacionamento de parceria em atividades técnica e científicas como: orientação de dissertação de mestrado, de tese de doutorado, redação e a submissão de artigos técnicos, livros, relatórios e outras publicações.

5. DAS PROVAS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

5.1. O processamento do concurso obedecerá ao Regulamento do Provimento da Carreira do Magistério Superior da Universidade Federal de Itajubá, disponível no endereço eletrônico www.unifei.edu.br.

5.2. O concurso constará de:

I . Prova escrita, de caráter eliminatório e classificatório, no valor de 100 (cem) pontos;

II . Prova didática, de caráter eliminatório e classificatório, no valor de 100 (cem) pontos;

III . Prova científica, na forma de seminário, sobre projeto de pesquisa, de caráter eliminatório e classificatório, no valor de 100 (cem) pontos;

IV . Prova de títulos, de caráter classificatório, no valor de 100 (cem) pontos.

5.3. Os tópicos da prova escrita, comuns a todos os candidatos, serão sorteados pelo presidente da comissão julgadora, entre aqueles contidos no endereço eletrônico www.unifei.edu.br, em sessão pública e na presença dos candidatos, considerando-se desclassificado o candidato ausente ao sorteio.

5.3.1. Poderão ser sorteados, a critério do presidente da comissão julgadora, até 03 (três) tópicos para a prova escrita, de que trata o subitem 5.3.

5.3.2. Os tópicos da prova escrita deverão ser sorteados após o sorteio do tópico da prova didática e da ordem de apresentação da prova didática.

5.3.3. A divulgação dos temas sorteados será feita simultaneamente a todos os candidatos presentes, os quais terão um prazo, logo após o sorteio, de uma hora para consulta bibliográfica e, na seqüência, um prazo de três horas para realização e entrega da prova. Não será permitido ao candidato ausentar-se da sala de aula durante o prazo de uma hora à consulta bibliográfica e após este prazo só será permitido ausentar-se em casos especiais.

5.3.4. A prova escrita será feita, obrigatoriamente, à caneta, de cor azul ou preta, e será vedado ao candidato portar qualquer material como livros, apostila, dicionários, réguas, "pagers", telefones celulares ou quaisquer outros meios de consulta e comunicação durante o período de realização da prova, considerando-se desclassificado o candidato que não cumprir este subitem.

5.3.5. A critério da comissão julgadora poderá ser autorizado, durante o prazo de três horas de realização da prova, o uso de calculadora e anotações pessoais em folha com timbre da UNIFEI, rubricada pelo presidente da comissão julgadora.

5.3.6. Constituirão elementos para avaliação da prova escrita:

I . Conteúdo desenvolvido com clareza, coerência e coesão;

II . Domínio e profundidade dos tópicos selecionados;

III . Capacidade de síntese e;

IV . Adequação de linguagem empregada.

5.4. A prova didática constará de uma aula com duração de 30 (trinta) a 40 (quarenta) minutos sobre tópico sorteado do programa, comum a todos os candidatos, contido no endereço eletrônico www.unifei.edu.br e será seguida de argüição oral, com duração de até 30 (trinta) minutos, não excluindo a possibilidade de argüição durante a aula, considerando-se desclassificado o candidato que descumprir a duração da aula.

5.4.1. O candidato deverá entregar 03 (três) vias impressas do plano de aula sobre o tópico sorteado, ao Presidente da Comissão Julgadora, após o prazo mínimo de 24 (vinte e quatro) horas do sorteio do tópico, em horário e local definidos no ato do sorteio, sendo desclassificado o candidato que não o fizer.

5.4.2. O tópico sorteado para a prova didática deverá ser excluído do sorteio dos tópicos para a prova escrita.

5.4.3. A prova didática será realizada após o prazo mínimo de 24 (vinte e quatro) horas, contado a partir do horário do sorteio do tema, que ocorrerá antes do início da prova escrita, considerando-se desclassificado o candidato ausente ao sorteio.

5.4.4. A ordem de realização da prova didática pelos candidatos deverá ser sorteada imediatamente após o sorteio dos tópicos.

5.4.5. Quando a natureza da matéria o exigir, o candidato poderá recorrer a métodos audiovisuais ou práticos, necessários à exposição do assunto, desde que solicitado previamente ao Presidente da Comissão Julgadora, que disponibilizará o recurso a todos os candidatos, ou o negará justificadamente.

5.4.6. A sessão será pública e deverá ser gravada em forma audiovisual para efeito de registro e avaliação, conforme o disposto no § 3º do art. 13 do Decreto nº 6.944, de 21 de agosto de 2009, sendo vedada a participação dos demais candidatos e permitidos questionamentos somente por parte dos membros da Comissão Julgadora.

5.4.7. A prova didática será gravada, sem cortes, com apresentação dos membros da Comissão Julgadora e do candidato e com indicação dos horários de início e término dessa prova, por dispositivo que capture sons e imagens, devidamente aferido pela Universidade quanto à sua idoneidade e confiabilidade.

5.4.8. Antes do início da prova, será facultado ao candidato verificar o funcionamento do equipamento de gravação.

5.4.9. Na hipótese de não funcionamento do equipamento verificado antes do início da prova, a Comissão Julgadora providenciará equipamento reserva, seguindo os procedimentos normais; e verificando-se o não funcionamento durante a prova, a Comissão Julgadora deverá verificar o tempo de prova transcorrido sem a respectiva gravação e, tendo providenciado equipamento reserva, determinar o reinício da prova, devolvendo-se ao candidato o tempo em questão.

5.4.10. A prova didática terá como objetivo apurar do candidato seu desempenho nos seguintes itens:

I . Domínio do conteúdo;

II . Capacidade de síntese;

III . Clareza de exposição e;

IV . Adequação de linguagem empregada.

5.5. A prova científica constará de uma apresentação oral, na forma de seminário, de uma proposta de projeto de pesquisa, versando sobre tema na área do concurso.

5.5.1. Na prova científica o candidato será avaliado sobre quaisquer aspectos relativos à proposta de projeto de pesquisa, nos seus conhecimentos básicos na área do concurso e na sua capacidade científica.

5.5.2. A prova científica terá duração de 30 (trinta) a 40 (quarenta) minutos e será seguida de argüição oral com duração de até 30 (trinta) minutos, considerando-se desclassificado o candidato que descumprir a duração da prova científica.

5.5.3. A prova científica deverá ser gravada para efeito de registro e avaliação, aplicando igualmente o disposto nos subitens 5.4.6, 5.4.7, 5.4.8 e 5.4.9.

5.5.4. A proposta de projeto de pesquisa, a ser apresentada durante a prova científica, deverá ser acompanhada de uma versão impressa para cada membro da comissão julgadora, que deverá ser entregue, ao presidente da comissão julgadora, no ato do sorteio das provas, sendo desclassificado o candidato que não o fizer.

5.5.5. Na prova científica, a comissão julgadora deverá avaliar os seguintes elementos:

I . Atualidade do tema, domínio e relevância da contribuição pessoal do candidato para o assunto;

II . Capacidade de organizar as idéias e expô-las com objetividade, clareza, segurança e espírito crítico;

III . Pertinência do tema à área do conhecimento objeto do concurso e

IV . Capacidade para sugerir pontos relevantes para pesquisa futura.

5.5.6. A ordem de apresentação da prova científica será a mesma estabelecida para a prova didática.

5.6. A prova de títulos será constituída da apreciação do currículo do candidato. O candidato deverá entregar uma versão impressa do currículo, acompanhado de um bloco dos respectivos comprovantes, ao presidente da comissão julgadora, no ato do sorteio da prova escrita, sendo desclassificado o candidato que não o fizer, observando-se os Critérios de Julgamento de Títulos estabelecidos no Anexo I - Tabela de Valoração de Títulos - da Resolução CONSUNI nº. 2/2010, dando-se proeminência aos elementos comprobatórios pertinentes à área do concurso.

5.6.1. Na prova de títulos a comissão julgadora considerará e pontuará, desde que devidamente comprovados na data estabelecida no item 5.6:

I . Títulos acadêmicos;

II . Produção técnico-científica;

III . Atividade didática e

IV . Atividade técnico-profissional.

5.6.2. A contagem de pontos no julgamento da prova de títulos será realizada nos termos do Anexo I - Tabela de Valoração de Títulos - do Regulamento de Provimento da Carreira do Magistério Superior da Universidade Federal de Itajubá.

5.6.3. Somente será pontuado o maior título comprovado pelo candidato.

5.6.4. Considerar-se-á um único comprovante no grau acadêmico pontuado.

5.6.5. Os comprovantes dos títulos acadêmicos obtidos em instituições de ensino superior estrangeiras deverão ser revalidados ou reconhecidos por instituição de ensino superior credenciada pelo Ministério da Educação.

5.6.6. A prova de títulos será a última prova a ser realizada após o conjunto de provas de conhecimento.

6. DAS CONDIÇÕES DE REALIZAÇÃO DAS PROVAS

6.1. As provas serão realizadas no Campus da UNIFEI, em Itabira/MG, a partir de 30 dias a contar da publicação do edital no Diário Oficial da União. Os dias, horários e locais de realização das provas serão informados no endereço eletrônico www.unifei.edu.br

6.2. A UNIFEI reserva-se o direito de alterar o horário, o local e a data de realização das provas, responsabilizando-se, contudo, pela divulgação, com a devida antecedência.

6.3. O candidato deverá estar na sala de realização das provas com antecedência mínima de 30 (trinta) minutos do horário fixado para o seu início, portando obrigatoriamente um documento de identidade, conforme letra "a" do subitem 3.3.

6.4. Não será permitido, em hipótese alguma, o ingresso de candidato no local de realização das provas, após o horário fixado para o início de cada prova.

6.5. O não comparecimento do candidato em qualquer das provas implicará sua exclusão do concurso.

7. DA APURAÇÃO DO RESULTADO DO CONCURSO

7.1. Na apuração do resultado do concurso público serão observados os seguintes procedimentos:

I . Caberá a cada examinador, individualmente, atribuir a cada candidato e em cada prova realizada, uma nota, em número inteiro, na escala de 0 (zero) a 100 (cem);

II . O presidente da comissão julgadora deverá calcular, com até duas casas decimais, a média aritmética de cada candidato em cada prova;

III . Serão classificados os candidatos que, além de obterem a média igual ou superior a 70 (setenta) em cada prova eliminatória, tenham obtido este mínimo da maioria dos examinadores nestas provas, sendo os demais candidatos desclassificados;

IV . A classificação final deverá ser feita em ordem decrescente, observando-se a média global dos candidatos, calculadas com duas casas decimais, tomando-se a média aritmética das notas médias em cada prova (eliminatória e classificatória).

7.2. A Comissão julgadora elaborará o relatório final contendo todas as etapas e resultado do concurso e encaminhará ao Conselho de Ensino, Pesquisa, Extensão e Administração (CEPEAd) para homologação, respeitado o prazo para recurso.

8. DOS RECURSOS

8.1. Caberá recurso contra o resultado do concurso, devidamente fundamentado, dirigido ao CEPEA de protocolado na Diretoria de Pessoal da UNIFEI no prazo de 2 (dois) dias úteis após a divulgação do resultado do concurso.

8.2. Da decisão do CEPEAd não caberá novo recurso.

8.3. Recursos inconsistentes serão indeferidos.

8.4. Não serão aceitos pedidos de recursos intempestivos ou promovidos por intermédio de correio eletrônico, fax ou postal.

8.5. Havendo alteração de resultado final, proveniente do deferimento de recurso, haverá nova e definitiva publicação dos resultados.

9. DA HOMOLOGAÇÃO DO RESULTADO DO CONCURSO

9.1. O resultado do concurso deverá ser homologado e publicado no Diário Oficial da União, além de ficar disponível na Internet, no endereço eletrônico www.unifei.edu.br.

9.2. Será homologado o número máximo de candidatos aprovados no certame, de acordo com o Art. 16 e Anexo II do Decreto nº 6944/2009, publicado no Diário Oficial da União de 24/08/2009.

9.3 Será(ão) escolhido(s) para provimento no cargo o(s) candidato(s) aprovado(s) que obtiver(em) maior(es) nota(s) final(is), exceto na hipótese de reserva de vagas para candidatos portadores de deficiência, nas quais tais candidatos terão prioridade.

9.4. Em caso de empate, observada a legislação em vigor, terá preferência o candidato de maior idade.

10. DOS REQUISITOS BÁSICOS PARA A INVESTIDURA NOS CARGOS

10.1. O candidato deverá atender, cumulativamente, para a investidura no cargo, aos seguintes requisitos:

a) Ter sido aprovado e classificado no concurso, na forma estabelecida neste Edital.

b) No caso de nacionalidade portuguesa, estar amparado pelo estatuto de igualdade entre brasileiros e portugueses, com reconhecimento do gozo dos direitos políticos, nos termos do § 1º do art. 12 da Constituição da República Federativa do Brasil e na forma do disposto no art. 13 do Decreto nº. 70.436, de 18 de abril de 1972, e no caso de outros estrangeiros, apresentar visto permanente.

c) Ter aptidão física e mental para o exercício das atribuições do cargo, incluindo a compatibilidade de deficiência apurada pela Junta Médica Oficial do SUS de Itajubá, no caso de candidatos aprovados que indicaram serem candidatos portadores de deficiência.

d) Apresentar autorização de acesso às declarações de ajuste anual do imposto de renda pessoa física, conforme IN TCU nº 65, DOU de 28/04/2011.

e) Estar em dia com as obrigações eleitorais.

f) Estar quite com as obrigações militares.

g) Ter idade mínima de dezoito anos completos na data da posse.

h) Apresentar, na data da posse, a titulação exigida nos itens 1.1 e 1.2 e Anexo I deste Edital.

i) Apresentar outros documentos que se fizerem necessários, na forma da lei, à época da posse.

j) Atendimento de demais requisitos previsto em lei.

10.2. Estará impedido de tomar posse o candidato que deixar de comprovar qualquer um dos requisitos especificados no item 10 deste Edital.

11. DA POSSE

11.1. Os candidatos nomeados deverão submeter-se a exame admissional, com vistas à apuração de aptidão física e mental para o exercício das atribuições do cargo, cuja comprovação deverá ser apresentada no ato de posse, conforme determina o art. 5º, inciso VI, da Lei nº. 8.112/1990.

11.2. Somente poderá ser empossado o candidato que cumprir, integralmente, todas as determinações constantes neste Edital.

11.3. O candidato aprovado será convocado para a posse, que deverá ocorrer no prazo improrrogável de 30 (trinta) dias, contado a partir da publicação do ato de sua nomeação no Diário Oficial da União.

O não pronunciamento do candidato convocado no prazo estipulado tornará sem efeito a portaria de nomeação, cabendo à UNIFEI convocar o próximo candidato classificado.

11.4. A posse dos candidatos classificados e nomeados observará o limite de vagas estabelecido neste Edital, exceto se a ampliação desse limite for autorizada pelo órgão competente, ou na hipótese de ocorrência de substituições permitidas pela legislação pertinente.

11.5. A data prevista para o ingresso dos aprovados e nomeados dar-se-á no período de validade do concurso, respeitados os prazos e requisitos estabelecidos em lei para a investidura em cargo público.

12. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

12.1. A aprovação no concurso, em número excedente ao número de vagas prevista neste Edital, não assegura ao candidato o direito de ingresso no quadro de servidores da UNIFEI, mas sim a expectativa de direito à nomeação, ficando a concretização desse ato condicionada à observância do subitem 1.7 e das disposições legais pertinentes, da rigorosa ordem de classificação, do prazo de validade do concurso e da apresentação da documentação exigida em lei.

12.2. É de inteira responsabilidade de o candidato acompanhar no Diário Oficial da União e no sítio da UNIFEI - endereço eletrônico www.unifei.edu.br, a publicação dos atos, editais e comunicados referentes a este concurso.

12.3. O candidato aprovado deverá comunicar, por escrito, a Diretoria de Pessoal da UNIFEI qualquer alteração de endereço, responsabilizando-se por prejuízos decorrentes da não atualização.

12.4. A qualquer tempo, poderá haver anulação da inscrição, das provas, da nomeação e da posse do candidato, quando verificada a falsidade em qualquer declaração, documento e/ou irregularidade e utilização de meios ilícitos durante a realização das provas, observado o devido processo legal.

12.5. A inscrição do candidato implicará o conhecimento e aceitação tácita das condições estabelecidas no presente Edital e no Regulamento de Provimento da Carreira do Magistério Superior da Universidade Federal de Itajubá, expedientes dos quais não poderá alegar desconhecimento.

12.6. Os membros das comissões julgadoras são indicados nos termos dos artigos 18,19 e 20 da Lei nº 9.784/1999.

12.7. Não será devolvida a documentação entregue para as provas.

12.8. Os candidatos que não atenderem o Edital na íntegra serão automaticamente desclassificados.

12.9. A UNIFEI poderá autorizar o aproveitamento por outras Instituições Federais de Ensino Superior de candidatos classificados neste concurso (em número excedente ao número de vagas previsto neste Edital), mediante solicitação escrita encaminhada ao Reitor.

12.10. Incorporar-se-ão a este Edital, para todos os efeitos legais, quaisquer editais complementares deste concurso que vierem a ser publicados pela UNIFEI, bem como as disposições e instruções contidas no endereço eletrônico www.unifei.edu.br e demais expedientes pertinentes, tais como Programa e Bibliografia.

12.11. Os casos omissos serão resolvidos pela Pró-Reitoria de Administração da UNIFEI, ouvidos a Diretoria de Pessoal e a Comissão Julgadora.

Dagoberto Alves de Almeida
Reitor

ANEXO I

PERÍODO DE INSCRIÇÃO: 05/08/2013 a 03/09/2013 (30 dias)

Área de conhecimento

ESTRUTURA/PONTES

Nº de vagas

01 (uma) vaga

Regime de Trabalho

Dedicação Exclusiva

Classe

Classe A com a denominação de Professor Adjunto A

Lotação

Itabira

Titulação Exigida

GRADUAÇÃO em Engenharia Civil, Engenharia de Produção Civil, Engenharia Mecânica com DOUTORADO em Engenharia de Estruturas.

Tipos de Provas

Escrita (dissertativa), Didática, Científica e Prova de Títulos.

 

Área de conhecimento

MÉTODOS DE SELEÇÃO DE MATERIAIS

Nº de vagas

01 (uma) vaga

Regime de Trabalho

Dedicação Exclusiva

Classe

Classe A com a denominação de Professor Adjunto A

Lotação

Itabira

Titulação Exigida

GRADUAÇÃO em Engenharia ou Ciências Exatas e da Terra com DOUTORADO em: Engenharia de Materiais ou Engenharia Metalúrgica ou Engenharia Metalúrgica e de Materiais ou Engenharia Mecânica ou Engenharia Química ou Engenharia de Processos ou Engenharia Civil ou Engenharia Metalúrgica e de Minas ou Engenharia Metalúrgica, Materiais e de Minas.

Tipos de Provas

Escrita (dissertativa), Didática, Científica e Prova de Títulos.

 

Área de conhecimento

TECNOLOGIA DE CONFORMAÇÃO DE MATERIAIS

Nº de vagas

01 (uma) vaga.

Regime de Trabalho

Dedicação Exclusiva

Classe

Classe A com a denominação de Professor Adjunto A

Lotação

Itabira

Titulação Exigida

GRADUAÇÃO em Engenharia ou Ciências Exatas e da Terra com DOUTORADO em: Engenharia de Materiais ou Engenharia Metalúrgica ou Engenharia Metalúrgica e de Materiais ou Engenharia Mecânica ou Engenharia Química ou Engenharia de Processos ou Engenharia Civil ou Engenharia Metalúrgica e de Minas ou Engenharia Metalúrgica, Materiais e de Minas.

Tipos de Provas

Escrita (questões), Didática, Científica e Prova de Títulos.

 

Área de conhecimento

PLANEJAMENTO URBANO E INFRAESTRUTURA

Nº de vagas

01 (uma) vaga

Regime de Trabalho

Dedicação Exclusiva

Classe

Classe A com a denominação de Professor Adjunto A

Lotação

Itabira

Titulação Exigida

GRADUAÇÃO em Engenharia Civil, Engenharia de Produção Civil ou Arquitetura e Urbanismo, com Doutorado nas áreas de: Engenharia de Transportes ou Planejamento de Transportes ou Arquitetura e Urbanismo ou Planejamento Urbano e Regional.

Tipos de Provas

Escrita (dissertativa), Didática, Científica e Prova de Títulos.

 

Área de conhecimento

MATERIAIS METÁLICOS

Nº de vagas

01 (uma) vaga

Regime de Trabalho

Dedicação Exclusiva

Classe

Classe A com a denominação de Professor Adjunto A

Lotação

Itabira

Titulação Exigida

GRADUAÇÃO em Engenharia ou Ciências Exatas e da Terra com DOUTORADO em: Engenharia de Materiais ou Engenharia Metalúrgica ou Engenharia Metalúrgica e de Materiais ou Engenharia Mecânica ou Engenharia Química ou Engenharia de Processos ou Engenharia Civil ou Engenharia Metalúrgica e de Minas ou Engenharia Metalúrgica, Materiais e de Minas.

Tipos de Provas

Escrita (dissertativa), Didática, Científica e Prova de Títulos.

 

Área de conhecimento

ELETROTÉCNICA GERAL

Nº de vagas

01 (uma) vaga

Regime de Trabalho

Dedicação Exclusiva

Classe

Classe A com a denominação de Professor Adjunto A

Lotação

Itabira

Titulação Exigida

GRADUAÇÃO em Engenharia Elétrica ou Engenharia de Controle e Automação com DOUTORADO em programas de pós-graduação avaliados na grande área: Engenharias.

Tipos de Provas

Escrita (dissertativa), Didática, Científica e Prova de Títulos.

 

Área de conhecimento

SISTEMAS DINÂMICOS E CONTROLE

Nº de vagas

01 (uma) vaga

Regime de Trabalho

Dedicação Exclusiva

Classe

Classe A com a denominação de Professor Adjunto A

Lotação

Itabira

Titulação Exigida

GRADUAÇÃO em Engenharia ou Ciências Exatas e da Terra e DOUTORADO em programas de pós-graduação avaliados nas grandes áreas de Engenharia ou Ciências Exatas e da Terra, conforme classificação da CAPES, disponível em www.capes.gov.br/avaliacao/tabela-de-areas-de-conhecimento.

Tipos de Provas

Escrita (dissertativa), Didática, Científica e Prova de Títulos.

 

Área de conhecimento

ELETRÔNICA DIGITAL E SISTEMAS EMBARCADOS

Nº de vagas

01 (uma) vaga

Regime de Trabalho

Dedicação Exclusiva

Classe

Classe A com a denominação de Professor Adjunto A

Lotação

Itabira

Titulação Exigida

GRADUAÇÃO em Engenharia ou Ciências Exatas e da Terra e DOUTORADO em programas de pós-graduação avaliados nas grandes áreas de Engenharia ou Ciências Exatas e da Terra, conforme classificação da CAPES, disponível em www.capes.gov.br/avaliacao/tabela-de-areas-de-conhecimento.

Tipos de Provas

Escrita (dissertativa), Didática, Científica e Prova de Títulos.

 

Área de conhecimento

ELETRÔNICA ANALÓGICA

Nº de vagas

01 (uma) vaga

Regime de Trabalho

Dedicação Exclusiva

Classe

Classe A com a denominação de Professor Adjunto A

Lotação

Itabira

Titulação Exigida

GRADUAÇÃO em Engenharia de Controle e Automação ou

Engenharia Elétrica ou Engenharia Eletrônica ou Engenharia de Telecomunicações ou Engenharia de Computação e DOUTORADO em programas de pós-graduação avaliados na grande área de Engenharia, conforme classificação da CAPES, disponível em www.capes.gov.br/avaliacao/tabela-de-areas-de-conhecimento.

Tipos de Provas

Escrita (dissertativa), Didática, Científica e Prova de Títulos.

 

Área de conhecimento

PROCESSOS DE FABRICAÇÃO

Nº de vagas

01 (uma) vaga

Regime de Trabalho

Dedicação Exclusiva

Classe

Classe A com a denominação de Professor Adjunto A

Lotação

Itabira

Titulação Exigida

GRADUAÇÃO em Engenharia e DOUTORADO em Engenharia de Produção ou Engenharia Mecânica.

Tipos de Provas

Escrita (dissertativa), Didática, Científica e Prova de Títulos.

 

Área de conhecimento

DINÂMICA - VIBRAÇÕES

Nº de vagas

01 (uma) vaga

Regime de Trabalho

Dedicação Exclusiva

Classe

Classe A com a denominação de Professor Adjunto A

Lotação

Itabira

Titulação Exigida

GRADUAÇÃO em Engenharia ou Ciências Exatas e da Terra e DOUTORADO na área do concurso.

Tipos de Provas

Escrita (dissertativa), Didática, Científica e Prova de Títulos.

 

Área de conhecimento

SISTEMAS TÉRMICOS

Nº de vagas

01 (uma) vaga

Regime de Trabalho

Dedicação Exclusiva

Classe

Classe A com a denominação de Professor Adjunto A

Lotação

Itabira

Titulação Exigida

GRADUAÇÃO em Engenharia ou Ciências Exatas e da Terra e DOUTORADO na área do concurso.

Tipos de Provas

Escrita (dissertativa), Didática, Científica e Prova de Títulos.

 

Área de conhecimento

AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

Nº de vagas

02 (duas) vagas - 01 (uma) vaga reservada a candidatos portadores de deficiência (tanto portadores quanto não portadores de deficiência podem se inscrever. Entretanto, em caso de aprovação de portadores de deficiência, este terá prioridade).

Regime de Trabalho

Dedicação Exclusiva

Classe

Classe A com a denominação de Professor Adjunto A

Lotação

Itabira

Titulação Exigida

GRADUAÇÃO em Engenharia ou Ciências Exatas e da Terra e DOUTORADO em programas de pós-graduação avaliados nas grandes áreas de Engenharia ou Ciências Exatas e da Terra, conforme classificação da CAPES, disponível em www.capes.gov.br/avaliacao/tabela-de-areas-de-conhecimento.

Tipos de Provas

Escrita (dissertativa), Didática, Científica e Prova de Títulos.

 

Área de conhecimento

SISTEMAS HIDROPNEUMÁTICOS

Nº de vagas

01 (uma) vaga

Regime de Trabalho

Dedicação Exclusiva

Classe

Classe A com a denominação de Professor Adjunto A

Lotação

Itabira

Titulação Exigida

GRADUAÇÃO em Engenharia ou Ciências Exatas e da Terra e DOUTORADO na área do concurso.

Tipos de Provas

Escrita (dissertativa), Didática, Científica e Prova de Títulos.

 

Área de conhecimento

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA

Nº de vagas

01 (uma) vaga

Regime de Trabalho

Dedicação Exclusiva

Classe

Classe A com a denominação de Professor Adjunto A

Lotação

Itabira

Titulação Exigida

GRADUAÇÃO em Engenharia ou Ciências Exatas e da Terra e DOUTORADO na área do concurso.

Tipos de Provas

Escrita (dissertativa), Didática, Científica e Prova de Títulos.

 

Área de conhecimento

GESTÃO EMPRESARIAL

Nº de vagas

01 (uma) vaga

Regime de Trabalho

Dedicação Exclusiva

Classe

Classe A com a denominação de Professor Adjunto A

Lotação

Itabira

Titulação Exigida

GRADUAÇÃO em Engenharia ou Administração e DOUTORADO em Engenharia de Produção ou Administração.

Tipos de Provas

Escrita (dissertativa), Didática, Científica e Prova de Títulos.

 

Área de conhecimento

ENGENHARIA DA QUALIDADE

Nº de vagas

01 (uma) vaga

Regime de Trabalho

Dedicação Exclusiva

Classe

Classe A com a denominação de Professor Adjunto A

Lotação

Itabira

Titulação Exigida

GRADUAÇÃO em Engenharia e DOUTORADO em Engenharia de Produção ou Engenharia Mecânica.

Tipos de Provas

Escrita (dissertativa), Didática, Científica e Prova de Títulos.

 

Área de conhecimento

CARTOGRAFIA E GEOTÉCNICA AMBIENTAL

Nº de vagas

02 (duas) vagas - 01 (uma) vaga reservada a candidatos portadores de deficiência (tanto portadores quanto não portadores de deficiência podem se inscrever. Entretanto, em caso de aprovação de portadores de deficiência, este terá prioridade).

Regime de Trabalho

Dedicação Exclusiva

Classe

Classe A com a denominação de Professor Adjunto A

Lotação

Itabira

Titulação Exigida

GRADUAÇÃO em Engenharia ou Ciências Exatas e da Terra e DOUTORADO em programas de pós-graduação avaliados nas grandes áreas de Engenharia ou Ciências Exatas e da Terra, conforme classificação da CAPES, disponível em www.capes.gov.br/avaliacao/tabela-de-areas-de-conhecimento.

Tipos de Provas

Escrita (dissertativa), Didática, Científica e Prova de Títulos.

 

Área de conhecimento

SANEAMENTO

Nº de vagas

01 (uma) vaga.

Regime de Trabalho

Dedicação Exclusiva

Classe

Classe A com a denominação de Professor Adjunto A

Lotação

Itabira

Titulação Exigida

GRADUAÇÃO em Engenharia e DOUTORADO em programas de pós-graduação avaliados nas grandes áreas de Engenharia, conforme classificação da CAPES, disponível em www.capes.gov.br/avaliacao/tabela-de-areas-de-conhecimento.

Tipos de Provas

Escrita (dissertativa), Didática, Científica e Prova de Títulos.

 

Área de conhecimento

ROBÓTICA

Nº de vagas

01 (uma) vaga.

Regime de Trabalho

Dedicação Exclusiva

Classe

Classe A com a denominação de Professor Adjunto A

Lotação

Itabira

Titulação Exigida

GRADUAÇÃO em Engenharia de Controle e Automação ou Engenharia Elétrica ou Engenharia Eletrônica ou Engenharia de Telecomunicações ou Engenharia de Computação e DOUTORADO em programas de pós-graduação avaliados nas grandes áreas de Engenharias, conforme classificação da CAPES, disponível em www.capes.gov.br/avaliacao/tabela-de-areas-de-conhecimento.

Tipos de Provas

Escrita (dissertativa), Didática, Científica e Prova de Títulos.

 

Área de conhecimento

ELETRÔNICA DE POTÊNCIA

Nº de vagas

01 (uma) vaga.

Regime de Trabalho

Dedicação Exclusiva

Classe

Classe A com a denominação de Professor Adjunto A

Lotação

Itabira

Titulação Exigida

GRADUAÇÃO em Engenharia de Controle e Automação ou Engenharia Elétrica ou Engenharia Eletrônica ou Engenharia de Telecomunicações ou Engenharia de Computação e DOUTORADO em programas de pós-graduação avaliados na grande área de Engenharia, conforme classificação da CAPES, disponível em www.capes.gov.br/avaliacao/tabela-de-areas-de-conhecimento.

Tipos de Provas

Escrita (dissertativa), Didática, Científica e Prova de Títulos.

 

Área de conhecimento

CIRCUITOS INTEGRADOS

Nº de vagas

01 (uma) vaga.

Regime de Trabalho

Dedicação Exclusiva

Classe

Classe A com a denominação de Professor Adjunto A

Lotação

Itabira

Titulação Exigida

GRADUAÇÃO em Engenharia ou Ciências Exatas e da Terra e DOUTORADO em programas de pós-graduação avaliados nas grandes áreas de Engenharia ou Ciências Exatas e da Terra, conforme classificação da CAPES, disponível em www.capes.gov.br/avaliacao/tabela-de-area-de-conhecimento.

Tipos de Provas

Escrita (dissertativa), Didática, Científica e Prova de Títulos.

 

Área de conhecimento

GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

Nº de vagas

01 (uma) vaga.

Regime de Trabalho

Dedicação Exclusiva

Classe

Classe A com a denominação de Professor Adjunto A

Lotação

Itabira

Titulação Exigida

GRADUAÇÃO em Engenharia Elétrica ou Engenharia de Controle e Automação com DOUTORADO em programas de pós-graduação avaliados na grande área: Engenharias.

Tipos de Provas

Escrita (dissertativa), Didática, Científica e Prova de Títulos.

 

Área de conhecimento

PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS

Nº de vagas

01 (uma) vaga.

Regime de Trabalho

Dedicação Exclusiva

Classe

Classe A com a denominação de Professor Adjunto A

Lotação

Itabira

Titulação Exigida

GRADUAÇÃO em Engenharia Elétrica ou Engenharia de Controle e Automação com DOUTORADO em programas de pós-graduação avaliados na grande área: Engenharias.

Tipos de Provas

Escrita (dissertativa), Didática, Científica e Prova de Títulos.

 

Área de conhecimento

OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE SISTEMAS DE TRANSPORTE

Nº de vagas

01 (uma) vaga.

Regime de Trabalho

Dedicação Exclusiva

Classe

Classe A com a denominação de Professor Adjunto A

Lotação

Itabira

Titulação Exigida

GRADUAÇÃO em Engenharia Civil ou Engenharia de Produção ou Engenharia de Produção Civil com DOUTORADO na área do concurso.

Tipos de Provas

Escrita (dissertativa), Didática, Científica e Prova de Títulos.

 

Área de conhecimento

PROCESSAMENTO E CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS CERÂMICOS E TRADICIONAIS REFRATÁRIOS E VITROCERÂMICOS

Nº de vagas

01 (uma) vaga.

Regime de Trabalho

Dedicação Exclusiva

Classe

Classe A com a denominação de Professor Adjunto A

Lotação

Itabira

Titulação Exigida

GRADUAÇÃO em Engenharia ou Ciências Exatas e da Terra com DOUTORADO em: Engenharia de Materiais ou Engenharia Metalúrgica ou Engenharia Metalúrgica e de Materiais ou Engenharia Mecânica ou Engenharia Química ou Engenharia de Processos ou Engenharia Civil ou Engenharia Metalúrgica e de Minas ou Engenharia Metalúrgica, Materiais e de Minas.

Tipos de Provas

Escrita (dissertativa), Didática, Científica e Prova de Títulos.

PROGRAMA EDITAL 22/2013

ÁREA: AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

PROGRAMA

1. Estrutura de hardware de controladores lógicos programáveis (CLP): componentes e arquitetura interna de um controlador lógico programável. Sistemas de entradas e saídas. CPU, ciclo de varredura e organização da memória. Módulos especiais (termopar, PID, entradas e saídas remotas). Exemplos de aplicações.

2. Linguagens de programação baseadas na norma IEC 61131: Diagramas Ladder (LD), Diagramas de Blocos Funcionais (FBD), Funções Gráficas de Seqüenciamento (SFC), Texto Estruturado (ST) e Lista de Instruções (IL). Exemplos de aplicações;

3. Computadores industriais e sistemas digitais de controle distribuído (SDCD): arquitetura especificação e configuração. Softwares de supervisão de sistemas industriais e sistemas SCADA. Exemplos de aplicações;

4. Redes industriais de comunicação: evolução das arquiteturas e topologias de rede, visão geral de protocolos (DeviceNet, Hart, Profibus, Foundation Fieldbus, Modbus, Ethernet), características e aplicações. Escalonamento de mensagens em redes industriais de comunicação. Exemplos de aplicações;

5. Instrumentação industrial: princípio de funcionamento de transdutores/sensores: temperatura, pressão, vazão, nível, rotação/posição. Redes de sensores sem fio. Exemplos de aplicações.

BIBLIOGRAFIA

1. Luiz Antônio Aguirre, Augusto Humberto Bruciapaglia, Paulo Eigi Miyagi. Enciclopédia de Automática: Controle e Automação. Volume II. Editora Blucher. 2006.

2. Valter Luís Arlindo de Camargo, Claiton Moro Franchi. Controladores Lógicos Programáveis - Sistemas Discretos. Editora Érica. 2ª Edição. 2008.

3. Plínio de Lauro Castrucci, Cícero Couto de Moraes. Engenharia de Automação Industrial, Editora LTC. 2ª Edição. 2007.

4. Paulo Rogério da Silveira, Winderson E. Santos. Automação e Controle Discreto. Editora Érica. 4ª Edição. 2002.

5. Frank D. Petruzalla. Programmable Logic Controllers. Editora McGraw Hill. 4ª Edição. 2010.

6. L. A. Bryan, E. A. Bryan. Programmable Controllers: Theory and Implementation. 2ª Edição. Industrial Text Company. 1997.

7. Marcos de Oliveria Fonseca, Constantino Seixas Filho, João Aristides Bottura Filho. Aplicando a Norma IEC 61131 na Automação de Processos. Editado por ISA - Sociedade de Instrumentação, Sistemas e Automação/ Distrito 4 América do Sul. 2008.

8. John Park, Edwin Wright, Steve Mackay. Practical Data Communications for Instrumentation and Control. Editora Newnes. 2003.

9. Pedro Urbano Braga de Albuquerque, Auzuir Ripardo de Alexandria. Redes Industriais - Aplicações em Sistemas Digitais de Controle Distribuído. Editora Ensino Profissional. 1ª Edição. 2009.

10. Alexandre Baratella Lugli, Max Mauro Dias Santos. Sistemas Fieldbus para Automação Industrial - DeviceNET, CANopen, SDS e Ethernet. Editora Érica. 2009.

11. Jonas Berge. Fieldbuses for Process Control: Engineering, Operation and Maintenance. Editado por ISA - The Instrument, Sytems and Automation Society. 2004.

12. Alexandre Balbinot, Valner João Brusamarello. Instrumentação e Fundamentos de Medidas Vol 1. Editora LTC. 2ª Edição. 2011.

13. Alexandre Balbinot, Valner João Brusamarello. Instrumentação e Fundamentos de Medidas Vol 2. Editora LTC. 2ª Edição. 2011.

14. Egídio Alberto Bega. Instrumentação Industrial. Editora Inter Ciência. 2ª Edição. 2006.

15. Arivelto Bustamante Fialho. Instrumentação Industrial: Conceitos, Aplicações e Análises. Editora Érica. 3ª Edição. 2002.

16. João Maurício Rosário. Princípios de Mecatrônica. Editora Pearson. 2005.

ÁREA: CARTOGRAFIA E GEOTÉCNICA AMBIENTAL

PROGRAMA

1. Topografia clássica - definição, objetivos, equipamentos, métodos de mensuração horizontais e verticais.

2. Propriedades Mecânicas dos Materiais e Carga Axial. Análise de tensões e deformações. Esforços em vigas. Flexão e flambagem por compressão

3. Geomecânica dos Resíduos sólidos: propriedades geotécnicas, barragens e rejeitos de mineração, lodos de ETA, resíduos da construção civil e mecanismos de transporte de poluentes em solos.

4. Aterros de resíduos sólidos: conceitos básicos, critérios de projeto, seleção de locais, normalização e legislação, revestimento de fundo, cobertura, sistemas de drenagem.

5. Águas subterrâneas- definições, tipos de aquífero, Qualidade das Águas Subterrâneas, Água Subterrânea em Meios Porosos Homogêneos e em Meios Heterogêneos, Efeitos locais da retirada de água subterrânea, Descarga de água subterrânea.

BIBLIOGRAFIA

1. BORGES, A. C.. Topografia Aplicada à Engenharia Civil, Volume 1. Editora Blucher. São Paulo, 2ª Ed. 1977, 17ª reimpressão 2011. 191p.

2. BORGES, A. C.. Topografia Aplicada à Engenharia Civil, Volume 2. Editora Blucher. São Paulo, 2ª Ed. 1992, 8ª reimpressão 2010. 232p.

3. COMASTRI, J. A., TULER, J. C.. Topografia: Altimetria. Impr. Univ. Viçosa, UFV, 3ª Ed. 1999. 200p

4. McCORMAC, J. C.. Topografia. Tradução Silva, D. C., Editora LCT. Rio de Janeiro. 5ª edição. 2007. 391p.

5. Casaca, J., Natos, J., Baio, M.. Topografia Geral. Tradução: Silva, L. F. C. F., Corrêa, D. C.. LCT, Rio de Janeiro. 4. Ed.. 2010. 208p.

6. HIBBELER, R. C.. Estática: mecânica para engenharia. 10 ed. Editora Pearson Prentice Hall, (2008).

7. HIBBELER, R. C.. Resistência dos Materiais. 5 ed. Editora Pearson Prentice Hall, (2009).

8. CAPUTO, H.P. Mecânica dos Solos e suas Aplicações, Vol. 1 a 3, Livros Técnicos e Científicos, Editora S.A., 6ª. Edição.1988.

9. SOUZA PINTO, C. Curso Básico de Mecânica dos Solos - Exercícios Resolvidos, Editora Oficina de Textos, pp112, 2001.

10. MASSAD, F.. Obras de Terra - Curso Básico de Geotecnia. 2ª edição. Editora Oficina de Textos. São Paulo. 2010. 216p.

11. FEITOSA, F. A.. Hidrogeologia: Conceitos e Aplicações. 3ª edição revisada e ampliada. Editora CPRMSERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL. Rio de Janeiro. 2008. 820p.

12. Boscov, M. E..Geotecnia Ambiental. Editora Oficina de Textos. São Paulo. 2008. 248p.

13. Oliveira, A. M. dos S., Brito, S. Nº A. Geologia de Engenharia. Editora Oficina de Textos. São Paulo. 1998. 587 P.

Ministério da Educação
UNIVERSIDADE FEDERAL ITAJUBÁ
Criada pela Lei nº 10.435 - 24/04/2002

ÁREA: CIRCUITOS INTEGRADOS

PROGRAMA

1. Introdução à microeletrônica. Classificação de materiais. Concentração de portadores e nível de Fermi. Teoria das bandas de energia. Impurezas e dopagem. Teoria de junções PN. Densidades de corrente de deriva e de difusão. Teoria de efeito de campo. Capacitores MOS. Análise de pequenos sinais. Modelagem SPICE. Ferramentas de CAD para circuitos integrados.

2. Modelagem de transistores BJT e MOS. Características de construção. Curvas características. Ponto de operação. Modelagem. Análise de pequenos sinais. Capacitâncias intrínsecas. Configurações com BJT e FET. Resposta em Frequência. Operação diferencial e em modo comum. Conceito de realimentação positiva e negativa. Análise computacional utilizando SPICE.

3. Circuitos integrados analógicos. Configurações de amplificadores BJT. Configurações de amplificadores MOS. Chave analógica MOS. Efeitos de freqüência em transistores BJT e MOS. Amplificador diferencial MOS. Resposta em freqüência de amplificadores. Projeto de amplificadores operacionais MOS. Análise computacional utilizando SPICE. Layout de circuitos integrados. Processos de fabricação.

4. Processos de fabricação em tecnologias BJT, MOS e BiCMOS. Descrição de etapas de processos de fabricação (limpeza de amostras, oxidação, foto gravação, difusão e implantação de íons, deposição e crescimento de filmes, corrosão úmida e seca, etc.). Análises físicas e elétricas para caracterização do processo de fabricação (FTIR, SIMS, SEM, medida de resistência de folha, etc.)

5. Projeto de circuitos integrados analógicos. Fluxo de projeto de circuitos integrados analógicos (front-end e backend). Projeto assistido por computador e ferramentas de software de padrão industrial.

BIBLIOGRAFIA

1. FRANSSILA, SAMI. Introduction to microfabrication, 2ª ed. John Wiley & Sons, 2010.

2. SEDRA, A. S., SMITH, K. C. Microeletrônica, 5ª ed. Pearson, 2007.

3. RAZAVI, B. Design of Analog CMOS Integrated Circuits, ed. McGraw Hill, 2000.

4. JOHNS, D.; MARTIN, K. Analog Integrated Circuit Design, ed. John Wiley & Sons, 1996.

5. GRAY, P. R.; HURST, P. J.; LEWIS, S. H.; MEYER, R. G. Analysis and Design of Analog Integrated Circuits, 5ª ed. John Wiley & Sons, 2009.

6. LAKER, K. R.; SANSEN, W. M. C. Design of Analog Integrated Circuits and Systems, ed. McGraw Hill, 1994.

7. MALVINO, A.P., Eletrônica. vol. 2., McGrawHill Ltda., São Paulo.

8. BOYLESTAD, R. L.; NASHELSKY L., Dispositivos Eletrônicos e Teoria de

Circuitos, 8ª Ed., Prentice Hall, 2004.

ÁREA: DINÂMICA - VIBRAÇÕES

PROGRAMA

Dinâmica:

1. Cinemática de um ponto material;

2. Dinâmica de um ponto material;

3. Cinemática dos corpos rígidos;

4. Dinâmica dos corpos rígidos;

Vibrações:

5. Fundamentos de vibrações;

6. Vibração livre de sistemas com um e dois graus de liberdade;

7. Vibrações forçados de sistemas mecânicos;

8. Conceitos básicos de Análise Modal;

9. Sistemas contínuos (Soluções exatas e métodos aproximados);

10. Medições de vibrações e aplicações;

11. Modelagem e simulação de sistemas mecânicos.

BIBLIOGRAFIA

1. BALACHANDRAN, B. and MAGRAB, E. B. Vibrações Mecânicas. São Paulo: CENGAGE, 2011.

2. Burton, T. D. Introduction to Dynamics System Analysis. McGraw-Hill, 1994. 2. HIBBELER, R. C. Mecânica dinâmica. 10ª ed. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2005.

3. JOHNSTON Jr., E. R. and BEER, F. P. Mecânica Vetorial para Engenheiros: Cinemática e Dinâmica. 5ª ed. São Paulo: Makron Books, 1991.

5. Kane, T. R. and Levision, D. A. Dynamics: Theory and Applications. McGraw-Hill, 1985.

6. KATOK, A. and HASSELBLAT, B. An Introduction to the Modern Theory of Dynamical Systems. Univ. Cambridge, 1999.

7. Ljung, L and Glad, T. Modelling of Dynamics Systems. Prentice Hall, 1994.

8. MABIE, H. H. and OCVIRK, F. W. Mecanismo e Dinâmica das Máquinas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1980.

9. PRODONOFF, V. Vibrações Mecânicas: Simulação e Análise. Rio de Janeiro, Maity, 1990.

10. RAO, S. S. Mechanical Vibrations, Fourth edition. Prentice Hall, 2003.

11. Santos, I. F. Dinâmica de sistemas mecânicos: modelagem, simulação, visualização e verificação. Makron Books Ltda, 2001.

12. SHIGLEY, J. E. Cinemática dos Mecanismos. São Paulo. Edgard Blücher, 1970.

13. SHIGLEY, J. E., MISCHKE, C. R. and BUDYNAS, R. G. Projeto de engenharia mecânica. 7ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.

14. SOTELO Jr, J. and FRANÇA, L. Nº F. Introdução às Vibrações Mecânicas. São Paulo, Edgard Blücher, 2006.

15. TENENBAUM, R. A. Dinâmica Aplicada. 3ª ed. Barueri: Manole, 2006.

16. TIMOSHENKO, S. e YOUNG, D. H. Mecânica Técnica - Dinâmica. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, v.2, 1978.

ÁREA: ELETRÔNICA ANALÓGICA

PROGRAMA

1. Física de semicondutores. Diodo semicondutor. Operação do diodo e características mais relevantes. Tipos de diodo e suas aplicações. Análise computacional utilizando SPICE.

2. Transistor bipolar de junção. Operação do transistor bipolar de junção e características mais relevantes. Configurações básicas do transistor bipolar de junção. Polarização do transistor bipolar de junção. Análise em pequenos sinais do transistor bipolar de junção (em baixa e alta freqüência). Realimentação. Tipos de transistor bipolar de junção e suas aplicações. Análise computacional utilizando SPICE.

2. Transistor de efeito de campo. Operação do transistor de efeito de campo e características mais relevantes. Configurações básicas do transistor de efeito de campo. Polarização do transistor de efeito de campo. Análise em pequenos sinais do transistor de efeito de campo (em baixa e alta freqüência). Realimentação. Tipos de transistor de efeito de campo e suas aplicações. Análise computacional utilizando SPICE.

3. Amplificadores operacionais. Características mais relevantes. Configurações básicas do amplificador operacional. Aplicações de amplificadores operacionais. Conversores A/D e D/A. Análise computacional utilizando SPICE.

4. Filtros ativos. Operação de filtros ativos. Tipos de filtros ativos e características relevantes. Aplicações de filtros ativos. Análise computacional utilizando SPICE.

5. Osciladores. Operação de osciladores. Tipos de osciladores e características relevantes. Aplicações de osciladores. Análise computacional utilizando SPICE.

BIBLIOGRAFIA

1. Robert L. Boylestad e Louis Nashelsky. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. 8ª Edição. Prentice Hall, 2004.

2. Albert P. Mavino. Eletrônica. Vol. I e II. 4ª Edição. Makron Books, 1997.

3. Adel S. Sedra e Kenneth C. Smith. Microeletrônica. 5ª Edição. Prentice Hall, 2007.

ÁREA: ELETRÔNICA DE POTÊNCIA

PROGRAMA

1. Física de semicondutores e dispositivos semicondutores de potência - estrutura, características e operação: Diodo de potência, tiristores (SCR, GTO, TRIAC, DIAC, IGCT), MOSFET, IGBT, MCT, UJT, BJT.

2. Retificadores - retificadores comutados pela rede de meia onda e de onda completa, não controlados, semicontrolados e controlados monofásicos e trifásicos. Retificadores chaveados de onda completa monofásicos e trifásicos.

3. Conversores CC - CC - chopper de I, II e IV quadrantes, conversor buck, boost e buck-boost. Fontes lineares e chaveadas (flyback, forward, push-pull, half bridge e full bridge).

4. Conversor CC - CA - inversores não autônomos, inversores autônomos de tensão e corrente monofásicos e trifásicos e técnicas de comando com controle escalar e vetorial.

5. Conversor CA - CA - reguladores de tensão monofásicos e trifásicos de meia onda e onda completa, cicloconversores monofásicos e trifásicos.

6. Aplicações industriais- Inversores de freqüência, UPS, filtro ativo série, filtro ativo shunt, HVDC, DVR, FACTS, inversores freqüência multinível. Aplicações na área de geração alternativa.

BIBLIOGRAFIA

1. Nº Mohan, T. M. Undeland, e W. P. Robbins. Power Electronics: converters, applications, and design. John Wiley & Sons, 2ª. ed., 1995.

2. M. H. Rashid. Power Electronics: circuits, devices, and applications. Prentice-Hall, 2ª. ed., 1993.

3. S. B. Dewan e A. Straughen, Power Semiconductor Circuits. John Wiley & Sons, 1975.

4. Ivo Barbi. Eletrônica de Potência. 6ª. ed. Florianópolis, 2006.

5. Ivo Barbi e D. C. MARTINS. Conversores CC-CC Básicos Não Isolados. 2ª. ed. Florianópolis, 2006.

6. Ivo Barbi e D. C. MARTINS. Introdução ao Estudo dos Conversores CC-CA. 1ª. ed. Florianópolis, 2005.

7. Ivo Barbi. Projetos de Fontes Chaveadas. 1ª. ed. Florianópolis, 2001.

8. Daniel Hart. Power Electronics. McGraw-Hill Science 1ª ed., 2010.

9. Robert W. Erickson. Fundamentals of Power Electronics. Springer, 2ª ed., 2001.

10. Philip T. Krein. Elements of Power Electronics. Oxford University Press, 1997.

11. A. Pressman; K. Billings e T. Morey. Switching Power Supply Design. McGraw-Hill Professional, 3ª ed., 2009.

12. Understanding Facts: Concepts and Technology of Flexible AC Transmission Systems - Narain G. Hingorani & Laszlo Gyugyi. IEEE Series on Power Engineering Society; Mohamed E. El-Hawary, Series Edit.

13. Ahmed, Ashfaq. Eletrônica de Potencia. Prentice Hall, 1ª ed., 2001.

ÁREA: ELETRÔNICA DIGITAL E SISTEMAS EMBARCADOS

PROGRAMA

1. Simplificações de expressões booleanas, Teoremas, Expressões com Não-E e Não-Ou; Circuitos lógicos básicos; Famílias lógicas; Mapas de Karnaugh. Circuitos Lógicos: Funções Booleanas Básicas; Expressões Booleanas; Minimização de Expressões Booleanas; Mapas de Karnaugh; Minimização de somas de produtos e produtos de somas; Redes Nand-Nand e Nor-Nor. Circuitos Aritméticos; Somador, Subtrator, Soma e Subtração; Circuito BCD; Overflow, Underflow; Geração antecipada de Carry; Unidade Aritmética e lógica; Unidade lógica e aritmética.

2. Redes Combinacionais: Decodificadores-Codificadores; Multiplexadores- Demultiplexadores; Deslocadores. Circuitos Integrados Combinacionais: Representação de Variáveis Binárias; Estrutura Básica de um transistor; Estrutura e Operação de portas CMOS: Portas NOT, NAND, NOR e Portas Complexas; Retardo de propagação; Características de famílias CMOS.

3. Redes Seqüenciais: Latches; Flip-flops; Projeto e análise de circuitos sequenciais assíncronos e síncronos. Módulos Padrão Sequenciais: Registradores; Registradores de Deslocamento; Contadores. Máquinas de Mealy e Moore; Diagramas de Estado; Comportamento no Tempo de Máquinas de Estados Finitos; Minimização de Estados; Registradores de deslocamento; Contadores assíncronos e síncronos; Acoplamento de contadores.

4. Módulos Programáveis e Linguagens de Descrição de Hardware: Matrizes Sequenciais Programáveis; Memórias semicondutoras; Temporizadores; Comunicação de dados em sistemas digitais; Analise de atrasos e timing; Linguagem VHDL e Verilog; Testbench e Verificação Funcional; Recursos embarcados para teste em componentes programáveis; Soluções de prototipação para lógicas Digitais. Projeto de sistemas digitais com dispositivos lógicos programáveis (PAL, PLA, CPLD e FPGA).

5. Arquitetura das principais famílias de microcontroladores: Arquitetura das famílias de microcontroladores de 8 bits PIC e HCS08, de 16 bits PIC24 e HCS12 e de 32 bits ARM. Técnicas de programação de microcontroladores: Técnicas de temporização, interfaceamento com periféricos e manipulação de interrupções. Protocolos de interconexão I2C, RS232, SPI, LIN e CAN. Protocolos de comunicação USB e RS485.

6. Arquitetura de sistemas embarcados: Aspectos gerais de arquitetura de sistemas operacionais dedicados e de tempo real; Modelos de desenvolvimento de aplicativos embarcados; Implementação e programação de microcontroladores em dispositivos lógicos programáveis (FPGA) e ferramentas de desenvolvimento.

BIBLIOGRAFIA

1. SEDRA, A. S., SMITH, K. C. Microeletrônica, 5ª ed. Pearson, 2007.

2. MALVINO, A.P., Eletrônica. vol. 2., McGrawHill Ltda., São Paulo.

3. TOCCI R.J.; WIDMER, N.S.; Sistemas digitais: princípios e aplicações. 8ª edição, Pearson Brasil. 2003.

4. ZEIDMAN B.; Designing with FPGAs and CPLDs. 1ª edição, CMP Books. 2002.

5. D'AMORE R.; VHDL: Descrição e Síntese de Circuitos Digitais. 1ª edição, Editora LTC. 2005.

6. BOTROS, N.M.; HDL Programming Fundamentals: VHDL and Verilog. 1ª edição, Charles River Media. 2005.

7. ERCEGOVAC, M., LANG, T.; MORENO J.H.; Introdução aos Sistemas Digitais, Ed.Bookman, 2000.

8. FLOYD, THOMAS Sistemas Digitais - Fundamentos e Aplicações. 9ª Edição, Editora BOOKMAN COMPANHIA ED (2007) ISBN: 9788560031931

9. ROTH Jr., CHARLES H. Fundamentals of Logic Design. 5ª Edição, Editora CENGAGE LEARNING INT (2003) ISBN: 9780534378042

10. BOGART Jr., THEODORE F. Introduction to Digital Circuits. 1ª Edição, Editora MCGRAW-HILL UK (1992) ISBN: 9780071125550

11. VALVANO, J.W. Embedded Microcomputer Systems: Real Time Interfacing. 3ª Edição, Editora CL-Engineering (2011) ISBN: 0534366422

12. KAMAL, R. Embedded Systems: Architecture, Programming and Design. 1ª Edição, Editora McGraw-Hill (2006) ISBN: 9780073404561

13. SHAW, A. Sistemas e Software de Tempo Real. 1ª Edição, Editora BOOKMAN (2000) ISBN: 8536301724

14. PEDRONI, V. A.; Eletrônica Digital Moderna e VHDL. Rio de Janeiro, Elsevier (2010).

ÁREA: ELETROTÉCNICA GERAL

PROGRAMA

1. Princípios do magnetismo e eletromagnetismo: Imãs e campo magnético, campo magnético criado por corrente, tensão induzida, força de Lorentz, conjugado;

2. Corrente alternada: Forma de onda, geração de tensões alternadas, ângulo de fase, defasagem, valor médio e eficaz. Fasores;

3. Circuitos monofásicos: Resistência, indutores e indutância, capacitores e capacitância, impedância, triângulo de impedâncias. Teoria dos circuitos em regime permanente senoidal. Potência ativa, reativa e aparente, triângulo de potências, fator de potência. Componentes e equipamentos elétricos e eletrônicos. Circuitos resistivos lineares. Circuitos não lineares;

4. Circuitos magnéticos. Saturação. Associação de circuitos magnéticos. Dualidade. Perdas no ferro;

5. Sistemas trifásicos: Produção de tensão trifásica; Sistemas simétricos de carga equilibrada; Ligações em estrela e triângulo; Grandezas de fase e de linha; Cargas desequilibradas; Potência em sistemas trifásicos; Medição de potência trifásica. Correção do fator de potência;

6. A representação PU: cargas, transformadores de tapes variáveis, choques de bases e circuitos π equivalente;

7. O método dos componentes simétricos: potência e componentes sequenciais para sistemas de impedâncias desequilibrados, circuitos sequenciais e análise de circuitos desequilibrados;

8. Curtos-circuitos: Tipos de curtos-circuitos; Cálculo e análise da corrente de curto-circuito; Capacidade de curto circuito. Impedâncias sequenciais de equipamentos e máquinas;

9. Faltas simétricas e assimétricas "Shunt", série e simultâneas. Aterramento de neutro. A matriz de impedância nodal.

BIBLIOGRAFIA

1. Stevenson, W.D. - "Elementos de Análise de Sistemas de Potência", Editora McGraw-Hill, 1974;

2. Monticelli, A. e Garcia, A. - "Introdução a Sistemas de Energia Elétrica", 2004;

3. Boylestad, R. L - "Introdução à Análise de Circuitos". Prentice-Hall do Brasil, 8ª Edição;

4. Edminister, J.; Nahvi, M. - "Circuitos Elétricos". Artmed - Bookman - 2005;

5. Edminister, J. A - "Eletromagnetismo" - Editora Artmed; 2006; 2ª Edição;

6. Montgomery, E. - "Eletromagnetismo: Eletrostática e Magnetostática" - Editora Alta Books; 2005;

7. Sadiku, M. Nº O - "Elementos de Eletromagnetismo" - Editora: Bookman; 2004; 3ª edição;

8. Visacro Fº, S - "Aterramentos Elétricos - Conceitos Básicos, Técnicas de Medição e Instrumentação, Filosofia de Aterramento" - Editora ArtLiber; 2002;

9. Kindermann, G. & Campagnolo, J. M. - "Aterramento Elétrico" - Editora Sagra - DC Luzzato; 1995; 3ª edição.

ÁREA: ENGENHARIA DA QUALIDADE

PROGRAMA

1. Controle estatístico da qualidade: As sete ferramentas da qualidade (Pareto, causa e efeito, check-list, histograma, estratificação, gráficos de controle e correlação); Cartas de Controle para variáveis; Cartas de Controle por atributos; Amostragem; Cartas de Controle para processos multivariados.

2. Capacidade de Processos: Cálculo de capacidade para variáveis; Cálculo de capacidade para atributos; Cálculo de capacidade para múltiplas características.

3. Análise do sistema de medição (Gage R&R para variáveis e atributos); Controle estatístico de processos (gráficos de controle para variáveis e atributos); índices de capacidade (Cpk, Ppk, Zbench), amostragem, previsão (introdução a séries temporais e redes neurais artificiais para previsão); Cálculo de capacidade para processos multivariados; projeto de tolerâncias.

4. Planejamento e otimização de experimentos (experimentos fatoriais completos e fracionários, experimentos exploratórios, experimentos de Taguchi, metodologia de superfície de resposta, experimentos com misturas, otimização de múltiplas respostas).

5. Metodologia Seis Sigma (DMAIC e DFSS, Projetos Seis Sigma).

BIBLIOGRAFIA

1. COSTA, A . F. B., EPPRECHT, E. K., CARPINETTI, L. C. R. Planejamento e Análise de Experimentos. Gráfica EESC/USP, 2000.

2. COSTA, A. F. B.; EPPRECHT, E. K.; CARPINETTI, L. C. R. Controle Estatístico de Qualidade. 2ª. Edição, Editora Atlas, 2005.

3. EVANS, J. R; LINDSAY, W. M., The Management and Control of Quality. Cincinnati, Ohio, South-Western College Publishing, 1999.

4. LEFEBVRE, M., Applied probability and statistics. Nova York: Springer, 2006

5. MONTGOMERY, D. C., Design and Analysis of Experiments. John Wiley & Sons, 5. ed., 2005.

6. MONTGOMERY, D. C., Introdução ao Controle Estatístico da Qualidade, LTC, Rio de Janeiro, 2004.

7. MONTGOMERY, D. C.; RUNGER, G. C. Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros. 4ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

8. ROTONDARO, R. G. (Coord.). Seis Sigma: Estratégia Gerencial para a Melhoria de Processos, Produtos e Serviços. 1ª Edição. São Paulo. Editora Atlas, 2002.

9. WERKEMA, M. C. C., As ferramentas da qualidade no gerenciamento de processos, Belo Horizonte, Fundação Christiano Ottoni, 1995.

ÁREA: ESTRUTURA / PONTES

PROGRAMA

1. Propriedades Mecânicas dos Materiais: O ensaio de tração e comportamento da tensão-deformação de materiais dúcteis e frágeis. Lei de Hook e energia de deformação. Fadiga dos materiais.

2. Análise das estruturas: Método das Forças e Método dos Deslocamentos. Linhas de Influência

3. Concreto Armado: Introdução, Definições, Conceitos. Materiais para o Concreto Estrutural. Estados Limites. Valores característicos e de Cálculo. Ações, Solicitações e Resistências.

4. Concreto Protendido: Conceitos de protensão, classificação, tipos de protensão, aderência posterior e imediata, relações constitutivas.

5. Pontes: Infraestruturas e Meso-estruturas de pontes. Tipos de superestruturas. Aparelhos de apoio. Diretrizes para elaboração de projeto.

BIBLIOGRAFIA

1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7187: Projeto de pontes de concreto armado e de concreto protendido - Procedimento. Rio de Janeiro, 2003.

2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7189: Cargas móveis para projeto estrutural de obras ferroviárias. Rio de Janeiro, 1985.

3. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118: Projetos de Estruturas de Concreto - Procedimento. Rio de Janeiro, 2007.

4. HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson, 2011.

5. HIBBELER, R. C. Análise das estruturas. 8. ed. São Paulo: Pearson, 2013.

6. MARCHETTI. Pontes de Concreto Armado. 1ª Ed., Editora Edgar Blucher, S. Paulo, 2008.

7. Vasconcelos A. C. PONTES BRASILEIRAS - Viadutos e passarelas notáveis, São Paulo, ED. Pini, 1993.

8. PFEIL, W., Concreto Pretendido. Editora Didática e Científica Ltda, 1991.

9. PFEIL, W.; Pontes em concreto armado: elementos de projeto, solicitações, superestrutura. V.1, 4ª. edição. Rio de janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1990.

ÁREA: GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

PROGRAMA

1. Energia hidráulica e térmica. Implantação de centrais hidro e termoelétricas;

2. Meio ambiente e hidrologia aplicados às centrais. Componentes de centrais. Operação de centrais. Custo e avaliação;

3. O novo quadro institucional do setor elétrico. Conservação de energia elétrica. Planejamento integrado de recursos. Sistemas de cogeração. Energias alternativas.

4. Máquinas Síncronas e Assíncronas. Tipos de Turbinas e aplicações;

5. Impacto da geração na estabilidade dos sistemas.

BIBLIOGRAFIA

1. Tolmasquim, M. T. - "Geração de Energia Elétrica no Brasil", Cenergia, 2005;

2. Wood, A. J.. Wollenberg, B. F. - "Power Generation, Operation and Control", 2ª Edição, 1996;

3. Boyle, G. - "Renewable Energy: Power for a Sustainable Future", 3ª Edição, 2012;

4. El-Wakyl, M. M., Powerplant Technology, Ed. McGraw Hill, 1984;

5. Souza, Z., Fuchs, R. D., Santos, A. H. M., Centrais Hidro e Termelétricas, Ed. Edgard Blucher, 1983.

6. Fitzgerald, A.E., C. Kingsley Jr., and A. Kusko, 1975. Máquinas Elétricas. Editora McGraw-Hill do Brasil, Ltda.

7. SOUZA, Zulcy de; SANTOS, Afonso Henriques M; BORTONI, Edson da Costa. "Centrais Hidrelétricas: estudos para implantação". Rio de Janeiro: Eletrobras, 1999.

8. Kundur, P., 1994. Power System Stability and Control. EPRI, McGraw-Hill.

ÁREA: GESTÃO EMPRESARIAL

PROGRAMA

1. Gestão Empresarial: A organização e a administração das empresas. Teorias gerais da administração. Abordagens Contemporâneas de gestão.

2. Empreendedorismo: A ação empreendedora: perfil do empreendedor, criatividade, desenvolvimento da visão e identificação de oportunidades, validação de uma ideia inovadora. Desenvolvimento da capacidade empreendedora envolvendo engenharia produção: análise de viabilidade comercial, técnica e econômica de negócio e fontes de capital empreendedor. Confecção de Plano de Negócio.

3. Gestão de Pessoas: Papel Estratégico da Gestão de Pessoas. Competitividade e Gestão de Pessoas. Políticas e práticas da Gestão de Pessoas. A Gestão de pessoas por competências. Recrutando e Selecionando Pessoas. Treinamento, Formação Profissional e Desenvolvimento de Pessoas. Avaliação de Performance. Gestão da Mudança, Clima e Cultura Organizacionais. Liderança.

4. Logística Empresarial: Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos (SCM). Nível de serviço logístico. Gestão de relacionamento com o cliente (CRM). Gestão de relacionamento com fornecedores (SEM). Resposta Eficiente ao Consumidor (ECR). Canais de distribuição. Distribuição física. Planejamento das necessidades de distribuição (DRT). Armazenagem e movimentação de materiais. Fundamentos de transportes. Roteirização de veículos.

BIBLIOGRAFIA

1. CHIAVENATO, Idalberto; Administração - Teoria, processo e prática. 4ª Edição. Rio de Janeiro. Elsevier. 2003.

2. CHIAVENATO, Idalberto; Introdução à teoria geral da administração. 7ª Edição. Rio de Janeiro. Elsevier. 2003.

3. COZZI, A. (Org.) et al. Empreendedorismo de base tecnológica spin-off: criação de novos negócios a partir de empresas constituídas, universidades e centros de pesquisa. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

4. AIDAR, M. M. Empreendedorismo. São Paulo: Thomson Learning, 2007. xvii, 145 p. (Coleção Debates em Administração - Thomson).

5. CHIAVENATO, I. Gestão de Pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

6. DESSLER, G. Administração de Recursos Humanos. 2ª Edição. Editora Pearson, 2003.

7. NOVAES, A. G. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição. 3ª edição. Rio de Janeiro: Campus, 2007.

8. BALLOU, R. H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos/Logística Empresarial. 5ª edição. Porto Alegre: Bookman, 2006.

ÁREA: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA

PROGRAMA

1. Estruturas Cristalinas.

2. Imperfeições estruturais e Movimentos Atômicos.

3. Difusão.

4. Deformação dos metais.

5. Ruptura dos materiais sob tensão.

6. Mecanismos de endurecimento dos Aços.

7. Diagramas de Equilíbrio (ou Fases).

8. Tratamentos térmicos e termoquímicos dos aços e ferros fundidos.

9. Materiais Metálicos Não-Ferrosos

10. Noções sobre Corrosão.

11. Mecânica da fratura.

BIBLIOGRAFIA

1. Callister, W. D. Ciência e Engenharia de Materiais - Uma introdução. Editora LTC, 7ª ed., 2008.

2. Padilha, A. F. Materiais de Engenharia: Microestrutura e propriedades. Editora Hemus, 2ª ed., 2007.

3. Shackelford, J. F. Ciência dos Materiais. Editora Prentice Hall Brasil, 6ª ed., 2008.

4. Ashby, M. F. Materials' selection in Mechanical design, Editora Elsevier, 3ª ed., 2005.

5. Askeland, D. R.; Phule, P. P. Ciência e engenharia de materiais. Editora Cengage, 1ª ed., 2008.

6. Colpaert, H. Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns. Editora Edgard Blücher, 4ª ed., 2008.

7. Rios, P. R.; Padilha, A. F. Transformações de fase, Editora ArtLiber, 2007.

8. Nunes, L. P.; Kreischer, A. T. Introdução à metalurgia e aos materiais metálicos, Editora Interciência, 1ª ed., 2010.

9. Nunes, L.P.; Fundamentos de Resistência á Corrosão, Editora Interciência: IBP: ABRACO, 2007.

10. Dieter,G.E. Mechanical Metallurgy, McGraw-Hill Book Company,1988.

11. Anderson T.L.; Fracture Mechanics - Fundamentals and Applications, Department of Mechanical Engineering, Texas A&M University, College Station, Texas, 3 edition 2004.

ÁREA: MATERIAIS METÁLICOS

PROGRAMA

1. Fundamentos do comportamento mecânico dos metais;

2. Metais reativos;

3. Mecanismos de endurecimento;

4. Ligas de metais leves, ligas de cobre e ligas para alta temperatura;

5. Aços e ferros fundidos, aço ferramenta e Aços inoxidáveis;

6. Conformação de metais: laminação; forjamento; extrusão; trefilação; corte; embutimento; estiramento e dobramento.

7. Fundição, solidificação e tratamentos térmicos e termo-químicos dos metais e ligas;

8. Metalurgia do pó e os diferentes processos de fabricação e compactação de pós.

9. Sinterização: fundamentos e efeitos de temperatura e tempo;

10. Diagrama de fases;

11. Proteção de superfícies e Metalografia.

BIBLIOGRAFIA

1. ABBASCHIAN, R.; ABBASCHIAN, I.; REED-HILL, R .Physical metallurgy principles, 4th Edition, Editora CLEngineering, 4ª. ed., 2008.

2. CAHN, R.W.; HAASEN, P. Physical metallurgy, 4th Edition, Vol. 1, 2 e 3; North-Holland Ed.,1996.

3. WALKER, R. D. Modern Ironmaking Methods. The Institute of Metals, 1986.

4. PORTER, D.A.; EASTERLING, K.E.; SHERIF, M. Phase transformations in metals and alloys, Editora CRC Press 3ª. ed., 2009.

5. DIETER, G.E, BACON, D. Mechanical Metallurgy, Editora McGraw-Hill Education, 3ª Ed, 1989.

6. R. W. HERTZBERG, Deformation and Fracture Mechanics of Engineering Materials, Editora Wiley; 4ª. ed., 1995.

7. ALTAN, T., OH, S., GEGEL, H. Conformação Plástica dos Metais: Fundamentos e Aplicações. Publicação EESC-USP, 1999.

8. COSTA E SILVA, A.L.V.; MEI, P.R. Aços e Ligas Especiais. 2ª Edição, Editora Edgard Blucher, 2006.

9. CHAWLA, K.; MEYERS, M. A., Mechanical Behavior Of Materials, Editora PRENTICE HALL, 1ª. ed., 1998.

10. BHADESHIA, H.K.D.H.; HONEYCOMBE, R. Steels: Microstructure and Properties. 3ª Ed., Elsevier, 2006.

11. ARAUJO, L. A. Manual de Siderurgia - Produção. V.1, Ed. Arte & Ciência, 1997.

12. COUDURIER, L. et al. Fundamentals of Metallurgical Processes. Pergamon Press, London, 1985.

13. MARQUES, P.V.; MODENESI, P.J.; BRACARENSE, A.Q. Soldagem: Fundamentos e Tecnologia. 3ª Ed., Editora UFMG, 2011.

14. WAINER, E; BRANDI, S.D.; HOMEM DE MELLO, F.D. Soldagem: Processos e Metalurgia. Editora Edgard-Blucher, 1992.

15. NOVIKOV, I. Teoria dos tratamentos térmicos dos metais. Editora UFRJ, 1994.

16. SANGUINETTI FERREIRA, R.A. Conformação Plástica: Fundamentos Metalúrgicos e Mecânicos. Editora Universitária UFPE, 2006.

17. CAMPBELL, J. Castings. Butterworth-Heinemann, 2ª Ed., 2003.

18. UMBELINO GOMES, U. Tecnologia dos Pós: Fundamentos e Aplicações. UFRN Editora Universitária, 1995.

19. THUMMLER, F.; OBERACKER, R. Introduction to Powder Metallurgy. London: The Institute of Materials, 1993.

ÁREA: MÉTODOS DE SELEÇÃO DE MATERIAIS

PROGRAMA

1. Seleção de materiais: Princípios e critérios de seleção de materiais;

2. Integração entre seleção de materiais e projeto;

3. Mapas das propriedades dos materiais: propriedades mecânicas e propriedades térmicas;

4. Seleção de materiais baseada no critério da rigidez estrutural;

5. Seleção de materiais baseada no critério da resistência mecânica;

6. Seleção de materiais e segurança de estruturas e componentes;

7. Seleção de materiais e seleção de processo;

8. Sistematização dos métodos de seleção de materiais;

9. Propriedades e seleção de materiais metálicos;

10. Propriedades e seleção de materiais cerâmicos;

11. Propriedades e seleção de materiais poliméricos;

12. Propriedades e seleção de materiais compósitos;

13. Propriedades e seleção de biomateriais;

14. Estudo de casos: projeto de seleção de materiais.

BIBLIOGRAFIA

1. ASHBY, M. F., JONES, David R. H. Engenharia de Materiais, Volume I: Uma Introdução a Propriedades, Aplicações e Projeto. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

2. ASHBY, M. F., JONES, DAVID R. H. Engenharia de Materiais, volume II. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus, 2007.

3. ASHBY, M. F., Seleção de Materiais no Projeto Mecânico. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

4. ASHBY, M. F., Materials Selection in Mechanical Design. 3rd edition, Butterworth- Heinemann, Oxford, UK, 2005.

5. ASHBY, M. F. & JHONSON, K., Materiais e Design - Arte e Ciência da Seleção de Materiais no Design de Produto. 2ª Edição, Editora Campus/Elsevier, 2010.

6. ASKELAND, DONALD R.; PHULÉ, PRADEEP P.. Ciência e engenharia dos materiais. São Paulo: Cengage Learning, 2008.

7. CARLEO, J., GREEN, R.E. (Eds.). Handbook of Manufacturing Processes: How Products, Components and Materials are Made. Industrial Press, 2007.

8. FERRANTE, M., Seleção de Materiais. 2ª Edição, EdUFSCAR, São Carlos, 2002.

9. SHACKELFORD, JAMES F.. Ciência dos Materiais. 6ª Edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

ÁREA: OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE SISTEMAS DE TRANSPORTE

PROGRAMA

1. Operação de sistemas de transporte: problemas de tráfego e transporte urbano. Teoria do fluxo de tráfego: variáveis de serviço, demanda e oferta. Operação em fluxo contínuo. Relações fundamentais. Operação em fluxo interrompido. Relações fundamentais. Determinação da capacidade e dos níveis de serviço. Teoria do controle de tráfego. Fluxo contínuo. Fluxo interrompido. Semaforização. Modelos computacionais para análise.

2. Monitoramento e Controle de Tráfego: Conceitos básicos. Equipamentos de controle de tráfego. Critérios de implantação. Centrais de controle de tráfego: rodoviário, ferroviário e aeroviário. Softwares para controle.

3. Modo Ferroviário: Características técnicas e operacionais do modo ferroviário: Modelos de dimensionamento e de operação de pátios e terminais ferroviários. Movimento de vagões e de trens. Análise de custos. Tarifação. Análise de desempenho.

4. Manutenção de Sistemas de transporte: conceitos pavimentos, tipos de pavimentos, deterioração dos pavimentos rígidos e flexíveis; tipos de defeitos em pavimentos rígidos e flexíveis, avaliação das condições do pavimento. Tipos de manutenção em pavimento: rotineira; corretiva / preventiva; reabilitação; superficial; recapeamento; reconstrução. Via permanente ferroviária: Critérios e Técnicas de manutenção.

BIBLIOGRAFIA

1. Adler, H. A. (1978) Avaliação econômica dos projetos de transporte. LTC, Rio de Janeiro.

2. Ben-Akiva, M.E.; Lerman, S.R. (1985) Discrete choice analysis: theory and application to travel demand. Cambridge, MIT.

3. Bruton, M. (1979) Introdução ao Planejamento dos transportes. Interciência, Rio de Janeiro.

4. De Neufville, R. e Stafford, J.H. (1971) System analysis for engineers and planners. McGrawHill, Nova Iorque, EUA.

5. Ferraz, A. C. P. e Torres, I. G. E. (2001) Transporte Público Urbano, ISBN 85- 86552-88-7.

6. Gray, G. e Hoel, L. A. (1992) Public transportation. Prentice-Hall, Englewood Cliffs, NJ, EUA.

7. Hanson. S. (ed.) (1995) The geography of urban transportation. New York, Guilford.

8. Hensher, D.A; Rose, J.M.; Greene, W.H. (2005) Applied choice analysis: a primer. New York, Cambridge.

9. Hutchinson, B.G. (1978) Princípios de planejamento dos sistemas de transporte urbano. Guanabara Dois, Rio de Janeiro.

10. Manheim, M.L. (1979) Fundamentals of transportation systems analysis - Basic concepts. MIT, Cambrigde, MA, EUA.

11. Meyer, J.R. (1978) Techniques of transport planning. McGraw-Hill, Nova Iorque, EUA.

12. Meyer, M. e Miller, E. J. (2000) Urban Transportation Planning, McGraw-Hill, 2nd. Edition, ISBN:0072423323

13. Morlok, E.K. (1978) Introduction to Transportation Engineering and Planning. McGraw-Hill, Nova Iorque, EUA.

14. Novaes. A. G. (1986) Sistemas de Transportes (vols. 1, 2 e 3), editora Edgard Blucker, São Paulo.

15. Ortüzar, J.D. e Wilumsen, L. G. (2001) Modelling Transport, John Wiley & Sons, Chichester, Inglaterra.

16. DUARTE, F. Introdução à mobilidade urbana. Curitiba: Juruá, 2007.

17. FERRAZ, A. C. P. (2001) Transporte Público Urbano: Operação e Administração. Universidade de São Paulo. Editora Rima, São Carlos.

18. FRANCO, C. Trânsito como eu o entendo: a ciência da mobilidade humana. Rio de Janeiro: E-papers, 2008.

19. NOVAES, A. G. Sistemas de Transportes, Vol. 1: Análise de Demanda, Editora Bücher Ltda, 1986.

20. MELLO, J. C. Planejamento dos Transportes Urbanos. Editora Campus. Brasil, 1981.

21. VASCONCELLOS, E. A. Transporte urbano, espaço e equidade: análise das políticas públicas. São Paulo: Annablume, 2001.

22. VASCONCELLOS, E. A. Transporte urbano nos países em desenvolvimento: reflexões e propostas. 3. ed. São Paulo: Annablume, 2000.

23. SILVA, Paulo Fernando A. Manual de Patologia e Manutenção de Pavimentos, 1ª ed. São Paulo - Ed. PINI, 2005.

24. YOSHIZANE, Prof. Hiroshi Paulo. Defeitos, Manutenção e Reabilitação de Pavimento Asfáltico. Universidade Estadual de Campinas, Centro Superior de Educação Tecnológica CESET, Limeira, 2005.

25. Pereira, P., and Miranda, C. (1999). "Gestão da Conservação dos Pavimentos Rodoviários." Universidade de Braga. Braga.

26. DNIT. (2006). "Manual de Restauração de Pavimentos Asfálticos - 2. ed." I. P. Rodoviárias, ed., Departamento de Infraestruturas de Transportes, Rio de Janeiro, Brasil.

27. BALBO, J. T. Pavimentação Asfáltica: materiais, projetos e restauração. São Paulo: Oficina de Textos, 2007. ISBN 978-85-86238-56-7

28. BALBO, J. T. Pavimentos de concreto. São Paulo: Oficina de Textos, 2009. ISBN 978 -85-86238-90-1.

ÁREA: PLANEJAMENTO URBANO E INFRAESTRUTURA

PROGRAMA

1. Projeto e desenho Urbano

2. Os Sistemas de Transportes no Planejamento Urbano e Regional

3. Geoprocessamento aplicado ao Planejamento Urbano e da Infraestrutura

4. Infraestrutura urbana: concepção e planejamento.

5. Poder Público e Organização do Espaço Urbano

6. A sustentabilidade no Planejamento Urbano e Regional

7. Mobilidade Urbana Sustentável

8. Regulação de Sistemas de Transportes

9. Modelos de Planejamento de Transportes

BIBLIOGRAFIA

1. FERRAZ, Antônio C.C. P. Escritos sobre transporte, trânsito e urbanismo. EESC­USP, 1998

2. FRANCO, Maria de Assunção Ribeiro. Planejamento Ambiental para a Cidade Sustentável. São Paulo: Annablume: EDIFURB, 2001.

3. JUAN, Luis Mascaro e Yoshinaga, Mario. Infra-estrutura Urbana. Masquatro, Porto Alegre; 1ª edição, 2004. ISBN 85-902663-3-8.

4. LACAZE, Jean-Paul. Os métodos do urbanismo. São Paulo: Papirus, 1993.

5. MARICATO, Ermínia. Brasil, cidades: alternativas para a crise urbana. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2002.

6. SANTOS, E. M. (Org.) ; ARAGÃO, J. J. G. (Org.) Transporte em tempos de reforma. Estudos sobre o transporte urbano. 2. ed. Natal: EDUFRN - Editora Universitária da UFRN, 2004. v. 1. 276 p.

7. SANTOS, Milton. Espaço e método. São Paulo: Nobel, 1985.

8. SANTOS, Rosely Ferreira dos. Planejamento Ambiental: teoria e prática. Oficina de Textos: São Paulo, 2004. ISBN978-85-86238-62-8.

9. SOUZA, Marcelo Lopes de. Mudar a cidade: uma introdução critica ao planejamento e a gestão urbanos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002.

10. ORRICO FILHO, R. D. et. al. Ônibus Urbano - Regulamentação e Mercados. LGE Editora, Brasília, pp. 25-43.

11. VASCONCELLOS, Eduardo Alcântara. Circular É Preciso, Viver Não É Preciso. Annablume-Fapesp, S. Paulo, 1999. ISBN: 8574191841, 9788574191843.

12. VASCONCELLOS, Eduardo Alcântara. Mobilidade Urbana e Cidadania. SENAC Nacional: Rio de Janeiro, 2012 ISBN: 978-85-7458-318-1.

13. VASCONCELLOS, Eduardo Alcântara. Transporte Urbano, espaço e equidade: análise de políticas públicas. São Paulo: Editora Unidas, 1996. ISBN 85-7419-184-1.

ÁREA: PROCESSAMENTO E CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS CERÂMICOS TRADICIONAIS, REFRATÁRIOS E VITROCERÂMICOS

PROGRAMA

1. Técnicas de seleção e caracterização de matérias-primas cerâmicas.

2. Beneficiamento de pós-cerâmicos: Aditivos de processamento, processos de comunicação, mistura, classificação, granulação, spray drying.

3. Processos de conformação de cerâmicas tradicionais e avançadas (óxidas, não­óxidas e biocerâmicas): prensagem, extrusão, injeção, colagem, tape casting, aspersão, produção de espumas cerâmicas, fibras cerâmicas e filmes finos.

4. Pós-conformação: processos de secagem, queima, usinagem / acabamento.

5. Fabricação por prensagem de pós, conformação líquida e colagem.

6. Materiais cerâmicos refratários: Síntese, propriedades e aplicações.

7. Métodos Físicos e Químicos para síntese de vidros e vitrocerâmicos;

8. Processamento e conformação de vidros e vitrocerâmicos;

9. Processos de sinterização e empacotamento de partículas;

10. Diagramas de equilíbrio de fases de materiais cerâmicos: termodinâmica e aplicações.

11. Materiais cerâmicos avançados: Cerâmicas com propriedades elétricas, magnéticas, ópticas e biocerâmicas.

BIBLIOGRAFIA

1. Reed, James Stalford, 1938- Principles of ceramics processing / Nova York: John Wiley e Sons, 1995.

2. Kingery, W.D., Bowen, H.K., Uhlmannn, D.R., Introduction to Ceramics, 2ª. ed., Wiley, 1976.

3. RICHERSON, D.W.; Modern Ceramic Engineering. 2nd ed. New York: Mercel Dekker, 1992.

4. BROSNA, Denis A.; ROBINSON, Gilbert C. Introduction to Drying of Ceramics: With Laboratory Exercises. The American Ceramic Society & John Wiley & Sons, 1ª edição, 2003.

5. KING, A. G., Ceramic technology and processing, William Andrew, 2002.

6. MISTLER, Richard E.; TWINAME, Eric R. Tape Casting: Theory and Practice. The American Ceramic Society & John Wiley & Sons, 1ª edição, 2000.

7. OLIVEIRA, Ivone R. de; STUDART, Andre R.; PILEGGI, Rafael G.; PANDOLFELLI, Victor C. Dispersão e Empacotamento de Partículas: Princípios e Aplicações. Fazendo Arte Editorial, 1ª edição, 2000.

8. RAHAMAN, M. Nº Ceramic Processing and Sintering, CRC, 2nd, 2003.

9. RICE, Roy W. Ceramic Fabrication Technology. Marcel Dekker, 1ª edição, 2003.

10. SEWARD, III, Thomas P.; VASCOTT. High Temperature Glass Melt Property Database for Process Modeling. Terese Vascott (Editores), The American Ceramic Society & John Wiley & Sons, 1ª edição, 2005.

11. SHANEFIELD, D. J. Organic Additives and Ceramic Processing: With Applications in Powder Metallurgy, Ink, and Paint, Kluwer Academic Publishers; 1995.

12. HILLERT, M. Phase Equilibria, Phase Diagrams and Phase Transformations: Their Thermodynamic Basis. Cambridge University Press, 2ª edição, 2007.

13. HEIMANN, R. B. Classic and Advanced Ceramics: From Fundamentals to Applications. Wiley VCH, 2010.

ÁREA: PROCESSOS DE FABRICAÇÃO

PROGRAMA

1. Processos de conformação: Fundamentos da técnica de conformação; Mecanismos de deformação plástica; Discordâncias e os fenômenos de escorregamento; Deformação a frio e a quente; Encruamento dos materiais; Recristalização, recuperação e crescimento dos grãos; Velocidade de deformação; Fundamentos da conformação plástica dos metais.

2. Forjamento dos materiais: Forjamento livre; Forjamento em matriz; Comportamento dos metais em relação ao forjamento; recentes avanços na tecnologia de forjamento.

3. Estampagem: Ferramentas de corte e dobra; Ferramentas de repuxo e embutimento; Forças envolvidas na estampagem; Desenvolvimento de peças; Estudo do aproveitamento de tiras.

4. Laminação: Relações Geométricas na laminação; Forças envolvidas na laminação; tipos de laminadores;

5. Extrusão: Descrição do processo; Ferramentas para extrusão; Máquina para extrusão; Lubrificação na extrusão; defeitos em produtos extrudados;

6. Trefilação: Mecânica da trefilação; Máquinas de trefilação; Ferramentas da trefilação;

7. Processos e metalurgia da soldagem;

8. Usinagem: fundamentos da teoria da usinagem; geometria das ferramentas de corte; formação de cavaco; força e potência de usinagem; materiais para ferramentas de corte; Avarias, desgastes e mecanismos de desgaste da ferramenta de corte; Fluidos de corte; Impacto Ambiental do Fluido de corte; Integridade superficial; condições econômicas de corte; Usinagem por abrasão; Aspectos tecnológicos e recomendações na usinagem de materiais.

9. Metrologia: Sistemas de tolerâncias e ajustes; aferição e calibração de instrumentos de medição; seleção de sistemas de medição.

BIBLIOGRAFIA

1. NOVASKI, O. Introdução à Engenharia de Fabricação Mecânica, Editora Blucher, 1994.

2. SCHAEFFER, L., ROCHA, A. L. Conformação Mecânica - Cálculos, 1ª edição, Imprensa Livre, 2007.

3. DIETER, G.E. Metalurgia Mecânica. Editora Guanabara Dois, Segunda Edição, Rio de Janeiro, 1981.

4. GRUNING, K. Técnica da Conformação. Editora Polígono, São Paulo, 1973.

5. MARQUES, P. V.; MODENESI, P. J; BRACARENSE, A. Q, Soldagem Fundamentos e Tecnologia, 3◦ edição atualizada- Belo Horizonte, Editora UFMG, 2009.

6. WAINER, E.; Brandi, S.D.; Melo, V.O. Soldagem Processos e Metalurgia , Editora Edgar Blucher, 6ª edição, 1983.

7. MACHADO, A.R.; COELHO, R.T.; ABRÃO, A.M.; SILVA, M.B. Teoria da Usinagem dos Materiais, Edgard Blucher, 2009.

8. DINIZ, A.E.; MARCONDES, F.C.; COPPINI, N.L. Tecnologia da Usinagem de Materiais. 6ª edição. Editora ArtLiber, 2006.

9. SANTOS, S.C.; SALES, W.F. Aspectos Tribológicos da Usinagem dos Materiais. Editora ArtiLiber, 2007.

10. FERRARESI, D. Fundamento da Usinagem dos Metais. Editora Blucher, 1970.

11. ALBERTAZZI, A. G. JR.; SOUSA, A. R., Fundamentos de Metrologia Científica e Industrial, 1ª Edição, Editora Manole, 2008.

12. SCARAMBONI, A., Mecânica: Metrologia, Telecurso 2000 - Curso Profissionalizante, Editora Globo, 2003.

13. SILVA NETO, João Cirilo da. Metrologia e Controle Dimensional: Conceitos, Normas e Aplicações. Rio de Janeiro: Campus, 2012.

ÁREA: PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS

PROGRAMA

1. Filosofia da proteção. Funções e relés de proteção;

2. Proteção dos elementos de um sistema elétrico. Coordenação gráfica e seletividade. Proteção numérica;

3. Subestações: Diagramas unifilar, trifilar, funcional; Cálculos elétricos típicos; Configurações em função de cargas (tipos de barramento: singelo, duplo; triplo; auxiliar; em anel; dois disjuntores; um e meio disjuntor; chave seccionadora by­pass); Esquemas típicos de proteção elétrica;

4. Especificações básicas dos componentes e equipamentos tais como Relés de Proteção, Pára-raios, TCs, TPs, Disjuntores, Chaves seccionadoras, religadores, transformadores, reatores, etc;

5. Coordenação de isolamento; Cálculo de sobre tensões; Malhas de terra; Serviços auxiliares.

BIBLIOGRAFIA

1. Caminha, A. C. - "Introdução à Proteção dos Sistemas Elétricos", 1ª Edição, 1977;

2. Anderson, P. M. - "Power System Protection", 1999;

3. D' Ajuz, A., Resende, F., Kastrupp, "Equipamentos Elétricos - Especificação e Aplicação em Subestações de Alta Tensão", Furnas, 1985;

4. McDonald, J. D. - "Electric Power Substations Engineering", 2ª Edição, 2007;

5. Schlabbach, J. Rofalski, K. - "Power System Engineering: Planning, Design and Operation of Power Systems and Equipments", 1ª Edição, 2008.

ÁREA: ROBÓTICA

PROGRAMA

1. Cinemática de robôs móveis: modelos cinemáticos e restrições, manobrabilidade, espaço de trabalho;

2. Percepção: sensores para robótica móvel, representação de incerteza, filtros, fusão sensorial;

3. Localização: SLAM, odometria, representação de mapas, sistemas de localização;

4. Planejamento e navegação: planejadores, representação de incerteza, planejamento de caminho, desvio de obstáculos, arquiteturas de navegação;

5. Robótica cooperativa: arquiteturas, taxonomia, aplicações;

6. Aplicações da robótica móvel: industrial, educacional, aeroespacial, submarina, competições de robótica, etc.

BIBLIOGRAFIA

1. Choset, Howie; Lynch, Kevin; Hutchinson, Seth. Principles of Robot Motion: Theory, Algorithms, and Implementations. Ed: The Mit Press-id. 2005.

2. Craig, John J. Introduction to robotics: mechanics and control. Ed: Pearson Prentice Hall. 2005.

3. Spong, Mark W.; Vidyasagar, M.; Hutchinson, Seth. Robot Modeling and Control. Ed: John Wiley & Sons. 2005.

4. Siegwart, Roland; NOURBAKHSH, Illah R.; SCARAMUZZA, Davide. Introduction to autonomous mobile robots. Ed: Cambridge: MIT Press, 2011.

ÁREA: SANEAMENTO

PROGRAMA

1. Tecnologia e projeto de sistemas de captação, adução, tratamento, reservação e distribuição de água de abastecimento;

2. Tecnologia e projeto de sistemas de coleta, transporte e tratamento de esgotos domésticos;

3. Tecnologia e projeto de sistemas de coleta, transporte e tratamento de águas residuárias industriais;

4. Tecnologia e projeto de aterros de resíduos sólidos: critérios de projeto, seleção de locais, normalização e legislação, revestimento de fundo, cobertura, sistemas de drenagem.

BIBLIOGRAFIA

1. CHERNICHARO, C.A.L. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. Reatores Anaeróbios. Vol. 5. Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental - UFMG, 2007.

2. DI BERNARDO, L.; DI BERNARDO, A.; CENTURIONE FILHO, P.L. Ensaios de tratabilidade de água e dos resíduos gerados em estações de tratamento de água. RiMa, 1ª ed., 2005.

3. DI BERNARDO, L.; SABOGAL-PAZ, L.P. Seleção de Tecnologias de Tratamento de Água. Ed. LdiBe, 1ª ed., 2009.

4. JORDÃO, E.P.; PESSÔA, C.A. Tratamento de Esgotos Domésticos. 5ª ed. ABES, 2009.

5. LIBÂNIO, M. Fundamentos de qualidade e tratamento de água. Ed. Átomo, 2ª ed., 2008.

6. MIERZWA, J.C.; HESPANHOL, I. Água na indústria: Uso racional e reúso. Oficina de Textos. 1.ed., 2005.

7. NUVOLARI, A.; TELES, D.A.; RIBEIRO, J.T.; MIYASHITA, N.J.; ARAÚJO, R. Esgoto sanitário: coleta, transporte, tratamento e reúso agrícola. Ed. Edgard Blucher, 1ª ed, 2003.

8. RICHTER, C.A.; AZEVEDO NETTO, J.M. Tratamento de água: tecnologia atualizada. Ed. Edgard Blucher, 2003.

9. TCHOBANOGLOUS, G.; BURTON, F.L.; STENSEL, H.D. Wastewater engineering: treatment and reuse. McGraw-Hill. 4ª ed., 2003.

10. VIANNA, M.R. Hidráulica aplicada às estações de tratamento de água. Ed. Imprimatur, 5. ed., 2006.

11. VON SPERLING, M. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. Vol. 1. Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental - UFMG. 3ª ed., 4ª reimpressão, 2009.

12. VON SPERLING, M. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. Princípios básicos do tratamento de esgotos. Vol. 2. Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental - UFMG, 1996.

13. VON SPERLING, M. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. Lagoas de estabilização. Vol. 3. Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental - UFMG, 2006.

14. VON SPERLING, M. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. Lodos Ativados. Vol. 4. Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental - UFMG, 2008.

15. TSUTIYA, M. T. Abastecimento de água. São Paulo: Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, 2004. 643p.

16. CAVALCANTI, José Eduardo. Manual de tratamento de efluentes Industriais. Fundo Editorial da ABES - 5 ed. 315p./2008.

17. NUNES, José Alves. Tratamento físico-químico de águas residuárias industriais. 5. ed. Aracaju: Info Graphics, 2008. 315 p.

18. Boscov, M. E..Geotecnia Ambiental.Editora Oficina de Textos. São Paulo. 2008. 248 p.

ÁREA: SISTEMAS DINÂMICOS E CONTROLE

PROGRAMA

1. Representações de Sistemas Contínuos: Representação por função de transferência: transformada de Laplace, polos e zeros, resíduos, decomposição em frações parciais, resposta temporal, resposta de sistemas de primeira ordem, segunda ordem e ordem superior a entradas do tipo impulso, degrau unitário e rampa unitária. Representação por diagramas de blocos. Representação por equações diferenciais ordinárias. Representação por modelos por variáveis de estado: obtenção da função de transferência a partir do modelo por variáveis de estado, obtenção de um modelo por variáveis de estado a partir da função de transferência, classificação dos modelos por variáveis de estado (SISO a MIMO). Aplicações;

2. Representações de Sistemas Discretos: Representação por função de transferência: transformada z, polos e zeros, resíduos, decomposição em frações parciais. Representação por diagramas de blocos. Representação por equações de diferenças: solução de equações de diferenças para sinais discretos de entrada dos tipos impulso, degrau unitário e rampa unitária. Representação por modelos discretos por variáveis de estado: obtenção da função de transferência a partir do modelo discreto por variáveis de estado, obtenção de um modelo discreto por variáveis de estado a partir da função de transferência, classificação dos modelos discretos por variáveis de estado (SISO a MIMO). Aplicações;

3. Estabilidade: Estabilidade de sistemas contínuos e discretos. Planos s, z e w. Algoritmo de Routh-Hurwitz. Critério de estabilidade de Jury. Decomposição por autovalores e autovetores, critério de estabilidade de Lyapunov, pontos de equilíbrio e suas classificações, linearização de modelos. Aplicações;

4. Sistemas de Controle Contínuo: Tipos de controladores (PI, PD, PID, atraso e avanço de fase), resposta em freqüência, critério de estabilidade de Nyquist, lugar das raízes, projeto de controladores utilizando resposta em freqüência e lugar das raízes. Definições: realimentação de saída (estática e dinâmica), realimentação de estados (estática e dinâmica), controle em malha aberta e controle em malha fechada, observabilidade e controlabilidade. Alocação de polos. Observadores de estado. Controle ótimo. Aplicações;

5. Sistemas de Controle Digital: transformada z, equações a diferenças, amostragem e reconstrução de sinais, tipos de controladores (PI, PD, PID, atraso e avanço de fase), resposta em freqüência, critério de estabilidade de Nyquist, lugar das raízes, projeto de controladores utilizando resposta em freqüência e lugar das raízes. Definições: realimentação de saída (estática e dinâmica), realimentação de estados (estática e dinâmica), controle em malha aberta e controle em malha fechada, observabilidade e controlabilidade. Alocação de polos. Observadores de estado. Controle ótimo. Aplicações;

6. Processamento de Sinais: representação de sinais periódicos contínuos, aproximação de sinais periódicos contínuos utilizando série de Fourier, transformada de Fourier, propriedades e teoremas da transformada de Fourier, transformada discreta de Fourier, propriedades e teoremas da transformada discreta de Fourier, FFT. Transformada discreta dos cossenos. Filtros analógicos: filtros passivos e ativos, resposta em freqüência, tipos de filtros com relação à faixa de freqüência. Aproximações para filtros: filtro protótipo, Butterworth, Chebyshev I e II, Elliptic. Amostragem e reconstrução de sinais: teorema da amostragem de Shannon­Nyquist, conversão A/D e D/A e tipos de conversores. Técnicas de projetos de filtros digitais: filtros do tipo IIR, filtros do tipo FIR, janelamento e tipos de janelas. Aplicações em processamento de sinais.

BIBLIOGRAFIA

1. Katsuhiko Ogata, Engenharia de Controle Moderno, 5ª Edição, Prentice Hall Brasil, 2010.

2. Richard C. Dorf, Robert H. Bishop, Sistemas de Controle Modernos, 11ª Edição, Editora LTC, 2009.

3. Norman S. Nise, Engenharia de Sistemas de Controle, 5ª Edição, Editora LTC, 2009.

4. Katsuhiko Ogata, Discrete-Time Control Systems, Second Edition, Prentice Hall, 1995.

5. Charles L. Phillips, H. Troy Nagle, Digital Control System Analysis and Design, Third Edition, Prentice Hall, 1995. 6. B. P. Lathi, Sinais e Sistemas Lineares, 2ª Edição, Bookman, 2007.

7. Alan V. Oppenheim, Ronald Schafer, Discrete-Time Signal Processing, Third Edition, Prentice Hall, 2009.

8. Alan V. Oppenheim, Alan S. Willsky, Signals and Systems, Second Edition, Prentice Hall, 1997.

ÁREA: SISTEMAS HIDROPNEUMÁTICOS

PROGRAMA

1. Introdução à hidráulica. Classificação e aplicação dos sistemas hidráulicos. Esquema geral de sistemas hidráulicos. Vantagens e desvantagens dos sistemas hidráulicos. Conhecimentos fundamentais para hidráulica. Transmissão hidráulica de força e energia. Simbologia.

2. Fluídos hidráulicos. Filtros. Reservatórios e acessórios. Unidades hidráulicas. Bombas hidráulicas. Acumuladores hidráulicos. Intensificadores de pressão. Trocadores de calor.

3. Atuadores lineares. Atuadores rotativos. Acumuladores hidráulicos. Válvulas reguladoras de pressão (alívio e segurança, de descarga, de contrabalanço, de sequência, redutora de pressão, supressora de choque). Válvulas de controle direcional. Válvulas reguladoras de vazão, válvulas proporcionais.

4. Circuitos e diagramas hidráulicos (de descarga, com aproximação rápida e avanço controlado, descarga automática da bomba, sistema alta-baixa, com controle de entrada de fluxo, com controle de saída de fluxo, com controle de vazão por desvio de fluxo, com válvula de contrabalanço, com redução de pressão, com válvula de contrabalanço diferencial, com válvula de retenção pilotada). Dimensionamentos de elementos de circuitos. Circuito hidráulico regenerativo.

5. Circuitos e aplicações eletro-hidráulicas avançadas. Softwares de simulação hidráulica Exemplos de aplicação.

6. Introdução à pneumática. Classificação e aplicação dos sistemas pneumáticos.

7. Conhecimentos fundamentais. Rendimento e comparação entre sistemas pneumáticos e hidráulicos. Transmissão pneumática de força e energia. Simbologia.

8. Produção de ar comprimido. Tipos, dimensionamento e especificação de compressores. Qualidade do ar segundo a ISSO (Preparação, secagem e filtragem do ar comprimido). Dimensionamento e perda de cargas em redes de distribuição. Tubulação, acessórios e tipos de elementos de distribuição de ar comprimido.

9. Elementos pneumáticos de trabalho. Tipos e aplicações de cilindros pneumáticos.

10. Dimensionamento de cilindros. Velocidade de avanço e retorno. Consumo de ar. Elementos pneumáticos com movimento giratório. Unidades de construção especial. Controles pneumáticos e atuadores pneumáticos. Válvulas (de sede ou assento, corrediça, de bloqueio, de retenção, alternadora, reguladora de fluxo unidirecional, válvula de escape rápido, válvula de simultaneidade, válvula de pressão, reguladora de pressão, de sequência, de fluxo, de fechamento).

11. Circuitos e diagramas pneumáticos. Circuitos básicos.

12. Circuitos e diagramas pneumáticos e eletropneumáticos avançados. Software de simulação Exemplos de aplicação.

13. Normas aplicáveis ao Desenho Técnico Mecânico; Técnicas de representação; Indicação de rugosidade; Tolerâncias dimensionais e geométricas; Simbologias de soldagem; Elementos de fixação; Vedação e transmissão; Desenhos de Conjunto e Detalhes; Desenhos Auxiliados por Computador.

BIBLIOGRAFIA

1. FIALHO, A. B. Automação Hidráulica: Projetos, dimensionamento e análise de circuitos. 2. ed. São Paulo. Érica, 2007.

2. PRUDENTE,F. Automação Industrial - Pneumática Teoria e Aplicações, Ed.LTC, 2013.

3. MACINTYRE, A. J. Máquinas motrizes hidráulicas. Ed. Guanabara Dois S. A. - SP-1980.

4. STEWART, H. L. Pneumática e hidráulica. 3. ed. São Paulo: Hemus, 2002.

5. DA SILVA MOREIRA, ILO. Sistemas Hidráulicos Industriais, 2ª edição, Ed.SENAI­SP, 2012.

6. AZEVEDO NETTO, José M. de et al. Manual de hidráulica. 8. ed. São Paulo: E. Blücher, 1998.

7. RIBEIRO, A.C.; PERES, M.P.; IZIDORO, Nº Desenho Técnico e AutoCAD,1ª ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013.

8. PROVENZA, F. Desenhista de Máquinas. Editora Protec, 1ª edição, 1977.

9. PROVENZA, F. Projetista de Máquinas. 1ª edição, Editora Protec, 1986.

10. CRUZ, M.D. Desenho Técnico para Mecânica. Editora Erica, 1ª edição, 2010.

ÁREA: SISTEMAS TÉRMICOS

PROGRAMA

1. Conceitos Fundamentais da termodinâmica

2. Equilíbrio líquido- vapor

3. Trabalho e calor na Termodinâmica

4. Primeira Lei da Termodinâmica

5. Segunda Lei da Termodinâmica

6. Ciclos termodinâmicos: Rankine, Otto, Diesel, Brayton, Stirling e de refrigeração por compressão de vapor

7. Relações termodinâmicas básicas

8. Mistura de gases sem afinidade química e psicometria

9. Relações químicas e combustão

10. Combustíveis e combustão.

11. Compressores

12. Motores de combustão interna

13. Geradores de vapor

14. Turbinas a vapor e centrais térmicas a vapor

15. Geração e custos de energia elétrica: hidrelétricas, nucleares, a gás, eólica, diesel, cogeração

16. Noções de desenho técnico

BIBLIOGRAFIA

1. MICHAEL J.MORAN - HOWARD Nº SHAPIRO - BRUCE R. MUNSON - DAVID P. DEWITT - Introdução à Engenharia de Sistemas Térmicos. Editora LTC. 1◦ edição,2005.

2. JORGE MARTINS, Motores de Combustão Interna, Editora Publindústria, 1◦Edição,

3. GARCIA, Roberto. Combustão e Combustíveis. Rio de Janeiro, Editora Interciência, 2002,

4. DMITRI VLASSOV,Combustíveis, Combustão e Câmaras de Combustão, Editora:UFPR, 1 ◦ edição,2001

5. Carvalho, J.Andrade e Mardson Mcquay, Princípios de Combustão Aplicada, Editora UFSC,1ª edição, 2007.

6. JOAO ANDRADE DE CARVALHO JR.; PEDRO TEIXEIRA LACAVA - Emissões em Processos de Combustão, Editora UNESP, 1ª edição,

7. HENDERSON, Robert E.; SCHMIDT, Frank W., Introdução as Ciências Térmicas. 2ª Ed, Editora Edgard Blucher, 1996.

8. VAN WYLEN, G.J. & SONNTAG, R.E.; Fundamentos da Termodinâmica Clássica, São Paulo, Edgard Bucher,1973.

9. SILVA, M.B.; Termodinâmica: para cursos de graduação em engenharia mecânica, São Paulo; McGraw-Hill do Brasil, 1972.

10. FAIRES, V.M.; Termodinâmica, Rio de Janeiro; Ao Livro Técnico, 1966.

11. PERA, HILDO. Geradores de vapor. Editora Fama, 1990.

12. TAYLOR, C.F.; Análise dos Motores de Combustão interna. São Paulo: Edgard Blucher, 1995.

13. CARRIER COMPAN.;, Handbook of Air Conditioning System Design, Editora Marcombo.,1986.

14. CREDER, H., Instalações de ar condicionado. Editora LTC Livros Técnicos e Científicos.,1996.

15. SOUZA, ZULCY E OUTROS; Centrais hidro e termoelétrica. Editora Edgard Blucher, 1990.

16. CORTEZ, L.A.B; LORA,E.E.S.; GÒMEZ,E.O. Biomassa para Energia. Editora Unicamp, 2008.

17. SANTOS N.O.; Termodinâmica Aplicada ás Termelétricas - Teoria e Prática, Editora Interciência, 2006.

18. SILVA, N.F.; Compressores Alternativos Industriais, Editora Interciência, 2009.

19. RIBEIRO, A.C.; PERES,M.P.; IZIDORO,N. Desenho Técnico e AutoCAD, 1ª ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013.

ÁREA: TECNOLOGIA DE CONFORMAÇÃO DE MATERIAIS

PROGRAMA

1. Processamento e conformação de materiais poliméricos: extrusão, termoformação; rotomoldagem e sopro:

Fundamentos das técnicas e métodos, equipamentos, controle de processo e vantagens;

2. Processamento e conformação de materiais poliméricos: rotomoldagem e sopro: Fundamentos das técnicas e métodos, equipamentos, controle de processo e vantagens;

3. Moldagem de materiais poliméricos termoplásticos e termorrígidos por injeção;

4. Reologia de polímeros fundidos: propriedades reológicas importantes no processamento de polímeros;

5. Elastômeros e Blendas poliméricas: Formulação e processamento;

6. Processamento de compósitos poliméricos: Fundamentos das técnicas e métodos, equipamentos, controle de processo e vantagens;

7. Processamento de compósitos de matriz metálica;

8. Processamento de compósitos de matriz cerâmica;

9. Processamentos de compósitos estruturais: Laminados e painéis sanduíche.

BIBLIOGRAFIA

1. BRETAS, R.S e D´ÁVILA, M. A. Reologia de Polímeros Fundidos. 2ª Edição, São Carlos, Editora EdUFSCAR, 2005.

2. CHAWLA, K.K. Composite Materials - Science and Engineering. Springer-Verlag, 1987.

3. COLLYER, A A. Polymer Rheology and Processing. Editora Kluwer Academic, 1990.

4. FLAMÍNIO LEVY NETO & LUIZ CLAUDIO PARDINI. Compósitos Estruturais: Ciência e Tecnologia. Editora: Edgard Blucher, São Paulo, 2006.

5. HULL, D. - Introduction to Composite Materials. Cambridge University Press, 1981.

6. LOKENSGARD, E. Plásticos industriais - Teoria e Aplicações, Editora Cengage Learning, 2013.

7. MAZUMDAR, SANJAY K. Composites Manufacturing: Materials, Product, and Process Engineering. Taylor Francis Group LLC, 1ª Edição, 2001.

8. TADMOR, Z., GOGOS, C. G. Principles of Polymer Processing. Editora John Wiley Professional, 2006.

9. Hernandez-Ortiz, Juan P., Polymer Processing: Modeling and Simulation. Hanser Gardner Publications, 2006.