UNIFAP - Universidade Federal do Amapá - AP

Notícia:   UNIFAP abre 85 vagas para docente em diversas áreas

UNIFAP - UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ

GABINETE DA REITORIA

EDITAL Nº 12/2012

ALTERADO PELA RETIFICAÇÃO 1 DO EDITAL E ANEXOS I E V, PELA RETIFICAÇÃO 2 DOS ANEXO I E V, PELA RETIFICAÇÃO 3 DOS ANEXOS I E V, E RETIFICAÇÃO 4 DO ANEXO I.

O Reitor da Universidade Federal do Amapá - UNIFAP, no uso de suas atribuições legais, e em conformidade com a Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, com o Decreto nº 94.664, de 23 de julho de 1987, com o Decreto nº 6.944, de 21 de agosto de 2009, e com a Portaria do MEC nº 1.181/2012, torna pública a abertura de inscrições e estabelece as normas para a realização do Concurso Público de Provas e Títulos para o provimento de cargos de Professor da Carreira do Magistério Superior para o quadro permanente da Universidade Federal do Amapá, com sede e foro na cidade de Macapá, Estado do Amapá, observadas as disposições legais aplicáveis à espécie e as normas contidas neste Edital e seus Anexos, constante do Processo nº 23125.003004/2012-81.

1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1.1 O Concurso Público visa o provimento de 85 (oitenta e cinco) vagas para o cargo de Professor de Terceiro Grau, Nível I.

1.2 O Concurso será executado pelo Departamento de Processos Seletivos e Concursos (DEPSEC), em conjunto com a Comissão de Operacionalização de Processo Seletivos (COPS), designada especialmente para tal fim.

1.3 O candidato aprovado no concurso para docente na Universidade Federal do Amapá (UNIFAP) deverá atender às áreas de ensino, pesquisa e extensão nos cursos de graduação e pós-graduação conforme as incumbências previstas no Decreto nº 94.664/87, Portaria MEC nº 475/87 e nas demais normas e legislação em vigor, a exemplo da resolução do Conselho Universitário da UNIFAP que trata do assunto.

1.3.1 O candidato aprovado será lotado no respectivo Departamento Acadêmico e poderá ter que desempenhar suas atividades docentes em qualquer departamento ou campus da UNIFAP, sempre no atendimento ao interesse desta.

1.4 A seleção dos candidatos será realizada por Bancas Examinadoras sugeridas pelos Colegiados de Cursos, nomeadas pelo Reitor, e correspondente às áreas de conhecimento relacionadas no presente Edital (Anexo I), mediante prova escrita, de caráter eliminatório e classificatório; prova didática, de caráter eliminatório e classificatório, e prova de títulos, de caráter classificatório.

1.5 As provas e demais atos relativos ao presente concurso serão realizados na Universidade Federal do Amapá, no Campus Marco Zero do Equador, localizado em Macapá - AP, no Bairro Universidade, na Rodovia JK, s/n., Km 02, sempre no horário local de Macapá.

1.6 Este Edital será publicado no Diário Oficial da União e no endereço eletrônico www.unifap.br. Integram o presente Edital, os Anexos: Quadro de Vagas por áreas de conhecimento (Anexo I), Quadro de Atribuição de Pontos para Avaliação da Prova Escrita (Anexo II), Quadro de Atribuição de Pontos para Avaliação da Prova Didática (Anexo III), Quadro de Atribuição de Pontos para Avaliação de Títulos (Anexo IV), Temas das Provas e Bibliografias sugeridas, por área de conhecimento (Anexo V) e Formulário de Recurso Administrativo (Anexo VI).

1.7 O ingresso na carreira do magistério superior far-se-á no nível inicial das classes de Adjunto, Assistente ou Auxiliar, observando os requisitos previstos no parágrafo 12 do Decreto Nº 94.664, de 23 de julho de 1987, sendo que os nomeados e empossados exercerão a docência na Universidade Federal do Amapá, percebendo salário inicial conforme tabela a seguir (MP nº 568, de 11 de maio de 2012):

Remuneração Inicial para professores em Regime de Trabalho 40h com DE (em R$)

Titulação

Vencimento Básico

R.T. *

Valor Total

Adjunto I - Doutorado

R$ 3.553,46

R$ 4.073,56

R$ 7.627,02

Assistente I - Mestrado

R$ 3.181,04

R$ 1.656,62

R$ 4.837,66

Auxiliar I - Especialização

R$ 2.872,85

R$ 372,03

R$ 3.244,88

(*) R.T. - Retribuição por Titulação

2. DAS INSCRIÇÕES

2.1 Poderão inscrever-se candidatos para os Cargos de Professor Adjunto I, Assistente I ou Auxiliar I, que atendam aos requisitos do Anexo I deste Edital.

2.2 Somente serão admitidos diplomas de graduação expedidos por universidades estrangeiras se devidamente revalidados por universidades públicas brasileiras, nos termos do § 2º, do art. 48, da Lei nº 9.394, de 1996, e na Resolução CNE/CES nº 1, de 28 de janeiro de 2002, e na Resolução CNE/CES nº 8, de 4 de outubro de 2007, publicada no DOU de 5/10/2007, Seção 1, p. 49-50. Somente serão admitidos diplomas de conclusão de cursos de pós-graduação stricto sensu (mestrado e/ou doutorado) obtidos de instituições de ensino superior estrangeiras se devidamente reconhecidos e registrados por universidades brasileiras que possuam cursos de pós-graduação reconhecidos e avaliados na mesma área de conhecimento e em nível equivalente ou superior ou em área afim, nos termos do § 3º, do art. 48, da Lei nº 9.394, de 1996; art. 4º da Resolução CNE/CES nº 1, de 3 de abril de 2001, e art. 7º da Resolução CNE/CES nº 3, de 1º de fevereiro de 2011.

2.3 Os candidatos deverão atender aos requisitos específicos de vagas dispostos no Anexo I.

2.4 A inscrição do candidato implicará em conhecimento e aceitação das normas contidas neste Edital, seus Anexos, na legislação aplicável e nos comunicados a serem publicados no endereço eletrônico www.unifap.br/depsec, das quais não poderá alegar desconhecimento.

2.5 As inscrições para o Concurso deverão ser realizadas via Internet, no endereço eletrônico www.unifap.br/depsec, a partir das 09h30min do dia 17 de dezembro de 2012 até as 17h30min do dia 17 de janeiro de 2013, observando o horário local de Macapá.

2.6 Antes de efetuar a inscrição, o candidato deverá certificar-se de que preencheu todos os requisitos exigidos neste Edital, sendo de sua inteira responsabilidade qualquer prejuízo advindo de sua inobservância.

2.7 O candidato deverá preencher o formulário de solicitação de inscrição, disponível no endereço eletrônico www.unifap.br/depsec, seguindo suas orientações.

2.8 Para efetuar a inscrição, necessário o número de Cadastro de Pessoa Física (CPF) do candidato.

2.9 Ao preencher o formulário de inscrição, o candidato indicará obrigatoriamente a vaga para a qual concorrerá.

2.10 O valor da taxa de inscrição para este concurso público será de R$ 100,00 (cem reais).

2.11 Para realizar o pagamento, o candidato deverá, após ter preenchido o formulário de solicitação de inscrição on line, gerar e imprimir o boleto bancário e pagá-lo até o dia 18 de janeiro de 2013.

2.12 Objetivando evitar ônus desnecessário, o candidato deverá orientar-se no sentido de recolher o valor de inscrição somente após tomar conhecimento de todos os requisitos e condições exigidas para o Concurso.

2.13 A Inscrição será considerada válida após a confirmação do pagamento do boleto pelas agências bancárias responsáveis pelo recolhimento. A relação de candidatos inscritos será divulgada no endereço eletrônico www.unifap.br/depsec, a partir do dia 30 de janeiro de 2013.

2.14 O pagamento da taxa de inscrição efetuado, após o vencimento não validará a referida inscrição.

2.15 Não serão aceitos como forma de pagamento da taxa de inscrição, comprovantes de entrega de envelope através de terminais de autoatendimento ou comprovantes de agendamento de pagamento ou cheques não compensados.

2.16 O recolhimento da taxa, sem o preenchimento do formulário, não servirá de confirmação à inscrição do candidato no concurso.

2.17 Não serão aceitas as solicitações de inscrição, bem como os pedidos de isenção, que não atenderem ao estabelecido neste Edital.

2.18 O candidato será responsável por todas as informações prestadas no formulário de inscrição, bem como, por qualquer erro ou omissão existente neste, dispondo a UNIFAP do direito de excluir do concurso público aquele que não preencher o formulário de forma completa e correta.

2.19 Após a efetivação do pagamento não serão aceitos pedidos para alteração do cargo pleiteado, bem como, não haverá devolução da importância paga, salvo em caso de cancelamento do concurso por conveniência da Administração Pública.

2.20 A qualquer tempo poder-se-á anular a inscrição, prova ou nomeação do candidato, caso seja verificada falsidade de declarações ou irregularidades nos documentos ou exames ou não preenchimento dos requisitos exigidos (Anexo I).

2.21 A UNIFAP não se responsabilizará por solicitação de inscrição não recebida por motivo de ordem técnica dos computadores, falhas de comunicação, congestionamento de linhas de comunicação ou quaisquer outros fatores que prejudiquem a transferência dos dados.

2.22 O candidato deverá realizar inscrição para apenas um dos cargos previstos neste Edital.

2.23 Não será permitida a transferência do valor pago como taxa de inscrição para terceiros ou para outros concursos.

2.24 O candidato, portador de deficiência ou não, que necessitar de atendimento especial para realização da prova, deverá indicar na solicitação da inscrição, as condições que necessita para a sua realização, conforme previsto no artigo 40, § 1º e 2º, do Decreto nº. 3.298/1999.

2.25 A candidata que tiver necessidade de amamentar durante a realização das provas, deve solicitar atendimento especial para tal fim, bem como deverá levar um acompanhante que ficará em sala reservada e será responsável pela guarda da criança.

2.25.1 A candidata que não levar o acompanhante no dia de realização da prova não poderá permanecer com a criança no local de realização da prova.

2.25.2 A UNIFAP não disponibilizará acompanhantes para a guarda de crianças.

2.25.3 Não haverá compensação do tempo de amamentação no tempo de duração da prova.

2.26 As condições especiais solicitadas serão atendidas pelos critérios de viabilidade e de razoabilidade.

2.27 A UNIFAP poderá, a seu critério e interesse, reabrir inscrições para os cargos previstos neste Edital para os quais os candidatos inscritos não logrem aprovação, através de edital a ser publicado no endereço eletrônico www.unifap.br.

3 DA ISENÇÃO DA TAXA DE INSCRIÇÃO

3.1 O candidato pleiteante à isenção da taxa de inscrição deverá solicitá-la por meio do formulário eletrônico, disponível no endereço www.unifap.br/depsec, a partir das 09h30min do dia 17 de dezembro de 2012 às 17h30min do dia 21 de dezembro de 2012.

3.2 A seleção dos candidatos para a isenção da taxa de inscrição será de acordo com o Decreto n.º 6.593, de 02.10.2008, declarando que é membro de família de baixa renda, nos termos do Decreto n.º 6.135, de 26.06.2007, indicando no ato da inscrição, o seu Número de Identificação Social - NIS, atribuído pelo Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico).

3.3 A UNIFAP, por meio do Número de identificação Social (NIS), procederá à consulta no órgão competente, podendo o candidato ter seu pedido deferido ou indeferido, de acordo com o art. 2ª do Decreto nº 6.593/2008.

3.4 Os dados informados no ato da inscrição deverão estar em conformidade com os dados utilizados no CadÚnico, caso contrário, ocorrerá inconsistência e indeferimento da solicitação.

3.5 As informações prestadas são de inteira responsabilidade do candidato.

3.6 A listagem dos candidatos cujo pedido de isenção da taxa foi deferido será publicada no endereço eletrônico www.unifap.br/depsec, a partir do dia 08 de janeiro de 2013.

3.7 Aqueles candidatos que não obtiverem deferimento de sua solicitação de isenção da taxa de inscrição poderão validar sua inscrição com o pagamento da taxa de inscrição conforme previsto nos subitens 2.1 e 3.1 deste Edital.

4 DOS REQUISITOS PARA A INVESTIDURA NO CARGO

4.1 Serão exigidos antes da assinatura do ato de provimento de cargo:

4.1.1 Ter sido aprovado e classificado no Concurso Público;

4.1.2 Ter nacionalidade brasileira, ou ser naturalizado na forma da lei, ou ainda, se de outra nacionalidade, apresentar documentos que comprovem a permanência regular e definitiva no país nos termos da legislação em vigor;

4.1.3 Ter idade mínima de 18 anos completos, na data da posse;

4.1.4 Comprovar estar em dia com as obrigações eleitorais, exceto para estrangeiros;

4.1.5 Comprovar estar quite com o serviço militar, quando do sexo masculino, exceto para estrangeiros;

4.1.6 Os candidatos estrangeiros deverão apresentarProficiência em Língua Portuguesa por meio da certificação CELPE-Bras.

4.1.7 Ter aptidão física e mental para o exercício das atribuições do cargo, comprovadas por junta médica;

4.1.8 Possuir a titulação exigida na área de atuação, conforme indicado neste Edital (Anexo I);

4.1.9 Apresentar o Registro do Conselho de Classe para a área de atuação, conforme indicado neste Edital (Anexo I);

4.1.10 Apresentar outros documentos que se fizerem necessários à época da posse;

4.1.11 Não acumular cargo, emprego e funções públicas, exceto aqueles permitidos na lei, assegurada a hipótese de opção dentro do prazo para a posse, conforme determinado no parágrafo 1º do art. 13 da Lei 8.112/90, com a redação dada pela Lei 9.527/97;

4.1.12 Não receber proventos de aposentadoria que caracterize acumulação ilícita de cargos na forma do art. 37, inciso XVI, da Constituição Federal de 1988.

4.1.13 Não ter sofrido, no exercício de função pública, penalidade incompatível com a investidura em cargo público federal prevista no artigo 137, parágrafo único da Lei 8.112/90.

4.2 Por ocasião da nomeação, o candidato convocado deverá comprovar, sob pena de anulação da inscrição e de todos os atos dela decorrentes, que satisfaz aos requisitos enumerados no subitem 4.1.5

DA BANCA EXAMINADORA

5.1. A Banca Examinadora será composta por três membros titulares e um suplente, todos vinculados à área de conhecimento ou áreas afins, de que é objeto o concurso, sugeridos pelos respectivos Colegiados de Cursos, e escolhidos, a critério da Comissão de Operacionalização do Concurso, preferencialmente, entre docentes de instituições oficiais de ensino superior, e que não possuam parentescos ou afinidades entre os mesmos ou em relação aos candidatos.

5.2 Os membros da Banca Examinadora serão nomeados por portaria do Reitor.

5.3 Os membros suplentes substituirão os titulares em suas impossibilidades ou impedimentos.

5.4 A presidência da Banca Examinadora será exercida pelo membro com maior titulação. Caso mais de um membro tenha a mesma titulação, presidirá a Banca aquele com maior tempo total de serviço no ensino superior, tanto no serviço público, quanto na iniciativa privada. Persistindo ainda o empate, presidirá a Banca o membro mais idoso.

6 DO CRONOGRAMA DAS PROVAS

6.1 As datas de realização das provas obedecerão aos seguintes prazos:

6.1.1 Realização da prova escrita: 18 de fevereiro de 2013 e o resultado dia 19 de fevereiro de 2013.

6.1.2 Sorteio do tema para a prova didática: 20 a 22 de fevereiro de 2013, após a divulgação dos resultados da prova escrita.

6.1.3 Realização da prova didática: 21 a 23 de fevereiro de 2013.

6.1.4 Entrega dos documentos comprobatórios para a prova de títulos (apenas para os candidatos classificados na prova didática): 22 a 24 de fevereiro de 2013, logo após a divulgação dos resultados da prova didática.

6.1.5 Realização da prova de título (julgamentos dos títulos em sessão não pública): 23 a 25 de fevereiro de 2013.

6.1.6 Resultado da prova de título: 23 a 25 de fevereiro de 2013.

6.1.7 Divulgação do resultado final: a partir de 04 de março de 2013.

6.2 A realização das provas poderá ser estendida por mais dias, conforme necessidade e número de candidatos inscritos para cada vaga.

6.3 As informações sobre horários e locais de realização das etapas do Processo Seletivo serão divulgadas no endereço eletrônico www.unifap.br/depsec, a partir do dia 04 de fevereiro de 2013.

6.4 O cronograma poderá ser alterado em virtude da quantidade de inscritos ou pela conveniência administrativa da Universidade sendo sempre divulgado no endereço eletrônico www.unifap.br/depsec.

6.5 O acompanhamento de editais, avisos e comunicados referentes ao Concurso Público é de responsabilidade exclusiva do candidato.

7 DAS PROVAS

7.1 O Concurso Público constará das seguintes provas;

7.1.1 Prova Escrita (eliminatória e classificatória);

7.1.2 Prova Didática (eliminatória e classificatória);

7.1.3 Prova de Títulos (classificatória);

7.2 A lista de temas, acompanhados de sugestão bibliográfica, para a realização das provas constam no Anexo V deste Edital.

7.3 Em hipótese alguma haverá segunda chamada para as provas e o não cumprimento das regras previstas neste Edital implicará em eliminação do candidato.

7.4 De todas as provas será lavrada ata pela Banca Examinadora, subscrita por todos os três membros, que deverá mencionar as ocorrências relevantes durante sua realização, para fins de registro e comprovação.

7.5 Os candidatos deverão comparecer aos locais designados para as provas munidos de documento de identidade original, atualizado, com foto que bem o identifique, e comprovante de confirmação de inscrição.

7.5.1 Serão considerados documentos de identidade: carteiras expedidas pelos Comandos Militares, pelas Secretarias de Segurança Pública, pelos Institutos de Identificação e pelos Corpos de Bombeiros Militares; carteiras expedidas pelos órgãos fiscalizadores de exercício profissional (ordens, conselhos etc.); passaporte brasileiro; certificado de reservista; carteiras funcionais do Ministério Público; carteiras funcionais expedidas por órgão público que, por lei federal, valham como identidade; carteira de trabalho; carteira nacional de habilitação com foto (somente o modelo aprovado pelo artigo 159 da Lei n.º 9.503, de 23 de setembro de 1997).

7.5.2 Não serão aceitos como documentos de identidade: certidões de nascimento, títulos eleitorais, carteiras de motorista que não atendam o artigo 159 da Lei n.º 9.503, de 23 de setembro de 199, carteiras de estudante, carteiras funcionais sem valor de identidade, nem documentos ilegíveis, não identificáveis e/ou danificados.

7.5.3 Não será aceita cópia de documento de identidade, ainda que autenticada, nem protocolo de quaisquer tipos de documentos.

7.5.4 Por ocasião da realização das provas, o candidato que não apresentar documento de identidade original na forma definida no subitem 7.5.1 deste Edital, não poderá fazer as provas e será automaticamente eliminado do Concurso Público.

7.5.5 Caso o candidato esteja impossibilitado de apresentar, no dia de realização das provas, documento de identidade original, por motivo de perda, roubo ou furto, deverá ser apresentado documento que ateste o registro da ocorrência em órgão policial, expedido no máximo de 30 (trinta) dias para a realização da prova, ocasião em que será submetido à identificação especial, compreendendo coleta de dados, de assinaturas e de impressão digital em formulário próprio.

7.5.5.1 A identificação especial será exigida, também, ao candidato cujo documento de identificação apresente dúvidas relativas à fisionomia ou à assinatura do portador.

8 DA PROVA ESCRITA

8.1 A prova escrita será realizada imediatamente após o sorteio do tema e terá a duração de 03h (três horas), constará de elaboração de texto sobre o tema sorteado constante no Anexo V, em horário e local a ser publicado no site www.unifap.br/depsec a partir do dia 04 de fevereiro de 2013.

8.1.1 O não comparecimento do candidato no horário e local estabelecidos para o sorteio do tema da prova escrita implicará a eliminação automática do candidato faltoso.

8.1.2 A leitura da prova escrita será feita inteiramente de acordo com o texto produzido, em voz alta, pelo candidato após o término de sua realização e na presença de todos os participantes.

8.1.3 O candidato não poderá utilizar material de consulta de nenhuma espécie.

8.1.4 A ordem da leitura da prova escrita será feita através de sorteio realizado pela banca.

8.1.5 Os textos deverão ser escritos com caneta esferográfica cor preta ou azul. Não serão aceitos textos escritos a lápis/grafite.

8.1.6 Os rascunhos, quando houver, serão retidos pela Banca Examinadora, mas não computados para efeito de análise e atribuição de nota.

8.2 A avaliação da prova escrita será feita de acordo com critérios estabelecidos no Anexo II deste Edital.

8.3 Na avaliação da prova escrita, cada examinador atribuirá ao candidato uma nota na escala de 0 (zero) a 10 (dez). A nota final será a média aritmética das notas atribuídas ao candidato por cada um dos examinadores. Será eliminado o candidato que obtiver média inferior a 7,0 (sete) pontos inteiros.

8.4 O Resultado da prova escrita será publicado de acordo com o subitem 6.1.1que trata do cronograma das provas.

9. DA PROVA DIDÁTICA

9.1 A prova didática tem como objetivo avaliar a capacidade de planejamento de aula, de transposição didática de conteúdos e saberes, de comunicação e síntese do candidato, bem como seu conhecimento do conteúdo.

9.1.1 A prova didática consistirá de uma aula proferida para o nível de graduação, no tempo mínimo de 40 (quarenta) e máximo 50 (cinquenta) minutos, versando o conteúdo do tema (conforme Anexo V deste Edital) sorteado com pelo menos 24h (vinte e quatro horas) de antecedência de sua realização em horário e local a ser publicado no site www.unifap.br/depsec. Caso o candidato não respeite os limites de tempo estipulados neste subitem será eliminado.

9.2 Poderão ser utilizados quaisquer recursos didáticos compatíveis, cabendo ao candidato providenciar, por seus próprios meios, a obtenção, instalação e utilização do equipamento necessário.

9.3 O candidato, no início de sua aula, deverá apresentar Plano de Aula, em 3 (três) vias, que serão entregues à Banca Examinadora.

9.3.1 Não participará da prova didática o candidato que não apresentar o Plano de Aula em três vias. Neste caso, o candidato será eliminado.

9.4 Todos os candidatos deverão estar presentes e assinar a lista de presença na hora marcada para o início da prova didática, sendo considerado desistente o que estiver ausente.

9.5 Os candidatos habilitados à prova didática ficarão confinados em uma sala própria, aguardando o seu horário de prova.

9.5.1 A prova didática será realizada em sessão pública e será gravada, para fins de registro. No início da aula, o candidato lerá declaração informando o horário do início da aula e, ao final, o horário do término da mesma.

9.5.2 É vedado aos demais candidatos de uma mesma área assistirem à prova de outro candidato concorrente.

9.5.3 Em sendo necessário prolongar as provas didáticas por mais de um turno (matutino, vespertino ou noturno), em razão do grande número de candidatos, para cada turno de prova será sorteado novo tema, sempre com pelo menos 24h (vinte e quatro horas) de antecedência à sua realização.

9.5.4 Quando for necessário prolongar a prova por mais de um turno a Banca fará inicialmente o sorteio do conjunto de apresentações dos candidatos por turno.

9.6 Na avaliação da prova didática, cada membro da Banca Examinadora atribuirá ao candidato nota na escala de 0 (zero) a 10 (dez), conforme os critérios estabelecidos no Anexo III deste Edital.

9.7 A nota final da prova didática será a média aritmética das notas atribuídas ao candidato por cada um dos examinadores, calculada até a segunda casa decimal, sem arredondamento.

9.8 Será eliminado o candidato que obtiver média inferior a 7,0 (sete) pontos inteiros.

9.9 O Resultado da prova didática será publicado dentro de, no máximo, 24h (vinte e quatro horas) após a realização da mesma.

10 DA PROVA DE TÍTULOS

10.1. A Prova de Títulos, de caráter classificatório, constará do exame dos títulos apresentados pelos candidatos classificados nas provas escrita e didática e será realizada em sessão não pública.

10.2 Os candidatos classificados nas provas escrita e didática deverão apresentar, após a divulgação dos resultados da prova didática, em local a ser publicado pela Comissão, a documentação para a qual está prevista a pontuação da prova de títulos, organizada conforme o Anexo IV deste Edital, em três vias, acompanhadas dos originais a fim de certificação pelo servidor responsável pelo recebimento.

10.2.1 O candidato deverá apresentar todas as três vias encadernadas, com os documentos na ordem dos itens do Anexo IV deste Edital, acompanhadas do formulário constante no Anexo IV deste Edital, pré-preenchido pelo próprio candidato, bem como do currículo atualizado na plataforma Lattes, disponível em www.cnpq.br. Todos os documentos devem estar encadernados e paginados pelo próprio candidato, na seguinte ordem: formulário do Anexo IV pré-preenchido pelo candidato, currículo na plataforma Lattes e documentos comprobatórios da titulação/atividades do candidato conforme ordem do Anexo IV.

10.2.1.1 O não cumprimento do subitem anterior (10.2.1) implicará na devolução da documentação ao candidato.

10.3 Além das três vias, necessariamente deverão ser apresentados os originais dos documentos. Não serão aceitas cópias autenticadas por nenhum meio, especialmente quanto à identificação pessoal e titulação do candidato.

10.3.1 Dentre os documentos, os candidatos deverão apresentar, necessariamente:

10.3.1.1 Cédula de Identidade.

10.3.1.2 Diploma da Graduação.

10.3.1.3 Título(s) de Pós-Graduação, acompanhado(s) do(s) respectivo(s) histórico(s) escolar(es).

10.3.1.4 Na hipótese de o candidato ainda não possuir Documento Comprobatório da pós-graduação stricto sensu, poderá apresentar cópia da Deliberação de Homologação/Ata de Defesa assinada pelo Coordenador do Programa de Pós-Graduação stricto sensu cursado, juntamente com o histórico, acompanhados dos documentos originais, com data de emissão não superior a seis meses da data da inscrição no concurso.

10.4 Admitir-se-ão como documentos para Prova de Títulos:

10.4.1 Atividades ligadas ao Ensino, Pesquisa e Extensão;

10.4.2 Produção Científica, Técnica, Artística e Cultural na área de conhecimento do Concurso, conforme Anexo I;

10.4.3 Aprovação em Concurso Público no Magistério Superior;

10.4.4 Exercício de atividades ligadas à administração universitária.

10.5 A documentação supramencionada deverá ser organizada de acordo com a sequência dos itens descritos no Anexo IV, sob pena de não ser aceita pela Comissão Organizadora do Concurso.

10.6 Para atribuir a pontuação referente ao julgamento de títulos e trabalhos, os examinadores deverão utilizar os critérios contidos no Anexo IV deste Edital.

10.7 No julgamento de títulos, só serão considerados aqueles vinculados à área de conhecimento de que é objeto o Concurso e conforme os critérios estabelecidos no Anexo IV deste Edital.

10.8 No que se refere à titulação, será computada na pontuação apenas a maior titulação.

10.9 No julgamento de trabalhos acadêmicos, só serão considerados aqueles vinculados à área de conhecimento de que é objeto o concurso e dos últimos cinco anos.

10.10 Após o exame dos títulos do candidato, a banca examinadora atribuir-lhe-á um grau, na escala de 0 (zero) a 10 (dez), datando e assinando o formulário respectivo.

10.11 A nota final de cada candidato na Prova de Títulos será a atribuída pelos examinadores, calculada até a segunda casa decimal, sem arredondamento.

10.12 Concluída a avaliação das Provas de Títulos, o Presidente da Banca Examinadora disponibilizará os resultados obtidos por cada candidato para publicação no endereço eletrônico www.unifap.br.

10.13 O Resultado da prova de títulos será publicado dentro de, no máximo, 24h (vinte e quatro horas) após a realização da mesma.

11 DO RESULTADO FINAL

11.1 A classificação final do concurso é resultante da somatória da prova escrita e didática, acrescentada da pontuação obtida na prova de títulos.

11.2 O Resultado Final será publicado de acordo com o subitem 6.1.7 que trata do cronograma das provas.

11.3 Os candidatos serão classificados de acordo com a pontuação final, em ordem decrescente, em conformidade com o Anexo I deste edital.

11.4 Em caso de igualdade de pontuação no resultado final, serão observados os critérios de desempate.

12 DOS CRITÉRIOS DE DESEMPATE

12.1 Em caso de empate terá preferência o candidato:

a) mais idoso, nos termos do art. 27, parágrafo único, da Lei 10.741, de 01/10/2003 (Estatuto do Idoso);

b) com maior pontuação na prova de títulos;

c) com maior média na prova didática;

d) com maior tempo de Magistério em Instituição de Ensino Superior (pública ou privada);

e) o mais idoso, com menos de 60 anos de idade.

13 DOS RECURSOS

13.1. Serão aceitos recursos administrativos, sem efeito suspensivo, de todas as fases do concurso, sempre no prazo de 02 (dois) dias úteis após a divulgação do resultado da respectiva etapa.

13.2 O recurso será julgado no prazo máximo de cinco dias úteis, contados após o término do prazo para recorrer.

13.3 O recurso deverá ser protocolado no horário de 08h30min às 11h30min e das 14h30min às 17h30min, dirigido à Presidência da Comissão do Concurso Público, no Protocolo Geral da Universidade Federal do Amapá - UNIFAP, localizada no Prédio da Reitoria, térreo, Campus Marco Zero, Rodovia JK, Km 02, s/n., bairro Universidade, Macapá - AP.

13.4 Após análise, as respostas aos recursos ficarão disponíveis individualmente aos candidatos recorrentes pelo prazo de 15 (quinze) dias úteis a contar do término do prazo do julgamento (subitem 13.1). O candidato poderá retirar a resposta ao seu recurso no DEPSEC/UNIFAP, no campus Marco Zero, conforme horário e endereço informados no subitem 13.3.

13.5 Não será aceito recurso enviado por fax ou por e-mail, assim como recurso interposto por procurador, manuscrito ou sem fundamentação.

13.6 Não será conhecido o recurso extemporâneo, inconsistente, que não atenda às exigências e especificações estabelecidas neste Edital ou em outros editais que vierem a ser publicados.

13.7 Em hipótese alguma será conhecido pedido de revisão de recurso.

14 DA HOMOLOGAÇÃO DO RESULTADO FINAL

14.1 O Edital de Homologação do resultado final do Concurso Público contemplará a relação dos candidatos aprovados no certame, relacionados em ordem decrescente de classificação, de acordo com o disposto no Anexo II do Decreto nº 6.944, de 21 de agosto de 2009.

14.2 O Edital de Homologação será publicado no Diário Oficial da União e no endereço eletrônico www.unifap.br.

14.3 Os candidatos não classificados no número máximo de aprovados de que trata o Anexo II do Decreto nº 6.944, de 21 de agosto de 2009, ainda que tenham atingido nota mínima, estarão automaticamente reprovados no concurso público, nos termos do artigo 16, parágrafo 1º, do Decreto nº 6.944, de 21 de agosto de 2009.

14.4 Nenhum dos candidatos empatados na última classificação de aprovados serão considerados reprovados, nos termos do artigo 16, parágrafo 3º, do Decreto nº 6.944, de 21 de agosto de 2009.

15 DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

15.1 A inscrição implicará no compromisso tácito, por parte do candidato, em aceitar as condições estabelecidas neste Edital e Anexos, bem como as disposições específicas pertinentes inseridas no Estatuto e no Regimento Geral da Universidade Federal do Amapá - UNIFAP, as quais passam a integrar este Edital como se nele estivessem escritas, não podendo alegar, sob qualquer pretexto, o desconhecimento destas disposições, para qualquer fim.

15.2 Além dos instrumentos normativos mencionados no subitem anterior, os candidatos obrigam-se a acatar outras instruções, comunicados e normas complementares operacionais baixadas pela Comissão Organizadora do Concurso Público, as quais serão divulgadas no endereço eletrônico www.unifap.br.

15.3 Anular-se-á sumariamente, sem prejuízo de eventuais sanções de caráter penal, a inscrição e todos os atos dela decorrentes, se comprovada falsidade ou inexatidão da prova documental apresentada pelo candidato e, ainda, se instado a fazê-lo, ele não comprovar a exatidão de suas declarações.

15.4 Será excluído do concurso público o candidato que:

15.4.1 Faltar a qualquer prova.

15.4.2 Apresentar comportamento, a critério exclusivo da Banca Examinadora, considerado incorreto ou incompatível com o exercício do cargo de Magistério e com a lisura do concurso.

15.5 A admissão importa no compromisso do candidato habilitado de acatar as normas estabelecidas pela legislação em vigor, pelo Departamento de Recursos Humanos da Universidade Federal do Amapá - UNIFAP e pelo Plano de Trabalho do Departamento Acadêmico em que for lotado.

15.6 A classificação no processo seletivo não assegura ao candidato direito subjetivo ao ingresso no Serviço Público Federal, mas apenas a expectativa de ser admitido, observada a ordem classificatória, ficando a admissão condicionada à observância das disposições legais pertinentes e, sobretudo, ao predominante interesse da Administração Pública.

15.7 As vagas mencionadas no presente Edital são para provimento de cargo conforme o prazo de validade do Concurso e necessidade da Administração Pública.

15.8 O prazo de validade do concurso será de 1 (um) ano, prorrogável por mais 1 (um), contados a partir da publicação da homologação de seu resultado no Diário Oficial da União.

15.9 Considerando o número de vagas a serem providas por área de conhecimento, não haverá reservas de vagas para portadores de deficiência na forma do Decreto nº. 3.298/99.

15.10 O candidato aprovado no presente certame poderá ser chamado para ocupar vaga diferente daquela para a qual prestou o concurso, desde que haja afinidade entre a área para a qual prestou o concurso e a área para a qual foi chamado e desde que haja compatibilidade da formação acadêmica do candidato com aquela exigida na vaga a ser preenchida, sempre respeitando estritamente a ordem de classificação dos candidatos e desde que para a vaga para a qual está sendo chamado não tenha havido candidatos aprovados.

15.11 O prazo para impugnação do presente Edital é de 5 (cinco) dias úteis, contados de sua publicação.

15.12 Todos os documentos relativos ao presente concurso, inclusive aqueles entregues pelos candidatos, constituem propriedade do DEPSEC/UNIFAP, não sendo devolvidos, em nenhuma hipótese.

15.13 Os documentos relativos ao presente concurso ficarão arquivados pelo prazo de 06 (seis) meses a contar da publicação do edital de homologação do resultado final. Após, serão incinerados.

15.14 Os casos omissos serão dirimidos pela Comissão Organizadora do Concurso Público, ouvida a Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (PROGRAD).

Macapá, 29 de novembro de 2012.

Prof. Dr. José Carlos Tavares Carvalho
Reitor da Universidade Federal do Amapá

ANEXO I

VAGAS POR ÁREA DE CONHECIMENTO

VAGAS NO CAMPUS MARCO ZERO, EM MACAPÁ-AP

1) Área de Conhecimento: Artes
Quantidade de Vagas: 01 vaga
Regime de Trabalho: 40 Horas DE (Dedicação Exclusiva)
Requisitos: Licenciatura Plena em Artes Visuais ou Licenciatura Plena em Educação Artística ou Licenciatura Plena em Arte Educação, com Especialização, Mestrado ou Doutorado em Artes, Comunicação, Letras, Educação, História e Multidisciplinar.

2) Área de Conhecimento: Artes
Quantidade de Vagas: 01 vaga
Regime de Trabalho: 40 Horas DE (Dedicação Exclusiva)
Requisitos: Licenciatura Plena em Artes Visuais ou Licenciatura Plena em Educação Artística ou Licenciatura Plena em Arte Educação, com Especialização, Mestrado ou Doutorado em Artes, Comunicação, Letras, Educação, História, Museologia e Multidisciplinar.

3) Área de Conhecimento: Política Ambiental, Áreas Protegidas, Educação Ambiental, Avaliação de Impacto Ambiental e Sistemas de Gestão Ambiental.
Quantidade de Vagas: 01 vaga
Regime de Trabalho: 40 Horas DE (Dedicação Exclusiva)
Requisitos: Graduação em Ciências Ambientais, Engenharia Ambiental, Engenharia Florestal, Engenharia Agronômica, Ciências Biológicas, Geologia ou Geografia com Especialização, Mestrado ou Doutorado nas Áreas citadas para a Graduação.

4) Área de Conhecimento: Química e Engenharias (Química Geral, Química Ambiental, Saneamento Ambiental e Métodos Quantitativos Aplicados as Ciências Ambientais)
Quantidade de Vagas: 01 vaga
Regime de Trabalho: 40 Horas DE (Dedicação Exclusiva)
Requisitos: Graduação em Ciência Ambientais, Química ou Engenharias Químicas, Sanitária ou Industrial com Especialização, Mestrado ou Doutorado nas Áreas citadas para a Graduação.

5) Área de Conhecimento: Cartografia, Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento
Quantidade de Vagas: 01 vaga
Regime de Trabalho40 Horas DE (Dedicação Exclusiva)
Requisitos: Graduação em Ciências Ambientais ou Engenharias com desenvolvimento de trabalhos utilizando ferramentas de geotecnologias aplicadas à gestão ambiental com Especialização, Mestrado ou Doutorado nas Áreas citadas para a Graduação.

6) Área de Conhecimento: Ciências Ambientais (Direito)
Quantidade de Vagas: 01 vaga
Regime de Trabalho: 40 Horas DE (Dedicação Exclusiva)
Requisitos: Graduação em Direito com Especialização, Mestrado ou Doutorado em Direito com ênfase em pesquisa e atuação voltadas para o Direito Ambiental e Políticas Públicas.

7) Área de Conhecimento: Ciências Ambientais (Ciências Sociais Aplicadas)
Quantidade de Vagas: 01 vaga
Regime de Trabalho: 40 Horas DE (Dedicação Exclusiva)
Requisitos: Graduação em Sociologia ou Pedagogia com Especialização, Mestrado ou Doutorado em Áreas afins no campo das Ciências Sociais Aplicadas.

8) Área de Conhecimento: Anatomia Humana e Comparada, Histologia Humana e Comparada, Embriologia Humana e Comparada
Quantidade de Vagas: 01 vaga
Regime de Trabalho: 40 horas DE (Dedicação Exclusiva)
Requisitos: Graduação em Ciências Biológicas ou Biomedicina com Especialização, Mestrado ou Doutorado em Ciências Biológicas ou Ciências Morfológicas, ou em Anatomia Humana e Comparada, Histologia Humana e Comparada, Embriologia Humana e Comparada.

9) Área de Conhecimento: Metodologia do Ensino de Ciências e Biologia, Estagio Supervisionado, Biologia da Educação e Pratica de Ensino.
Quantidade de Vagas: 01 vaga
Regime de Trabalho: 40 horas DE (Dedicação Exclusiva)
Requisitos: Licenciatura em Ciências Biológicas com Especialização, Mestrado ou Doutorado em Ciências Biológicas ou em Educação com área de concentração em Ensino ou em Metodologia do Ensino de Ciências e Biologia; Estagio Supervisionado; Biologia da Educação e Prática de Ensino.

10) Área de Conhecimento: Ciências Sociais - Filosofia (Ciências Humanas)
Quantidade de Vagas: 01 vaga
Regime de Trabalho: 40 horas DE (Dedicação Exclusiva)
Requisitos: Graduação em Filosofia com Mestrado em Filosofia ou Doutorado em Filosofia ou Áreas afins definidas pela CAPES (Ciências Humanas)

11) Área de Conhecimento: Ciências Sociais- (Ciências Humanas)
Subáreas: Sociologia e Ciência Política.
Quantidade de Vagas: 01 vaga
Regime de Trabalho: 40 horas DE (Dedicação Exclusiva)
Requisitos: Graduação em Ciências Sociais com Mestrado em Ciências Sociais ou em Ciência Política ou em Sociologia ou Doutorado em Ciência Política, e/ ou em Sociologia e/ ou em Ciências Sociais e áreas afins definidas pela CAPES (Ciências Humanas).

12) Área de Conhecimento: Ciências Sociais - Antropologia (Ciências Humanas)
Quantidade de Vagas: 01 vaga
Regime de Trabalho: 40 horas DE (Dedicação Exclusiva)
Requisitos: Graduado em Antropologia ou Ciências Sociais com Doutorado em Antropologia ou Ciências Sociais, ou em áreas afins definidas pela CAPES (Ciências Humanas)

13) Área de Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas
Subáreas: Economia
Quantidade de Vagas: 01 vaga
Regime de Trabalho: 40 horas DE (Dedicação Exclusiva)
Requisitos: Graduação em Ciências Econômicas com Mestrado em Economia ou áreas afins ou Doutorado em Economia ou áreas afins definidas pela CAPES/CNPQ.

14) Área de Conhecimento: Direito Público
Quantidade de Vagas: 01 vaga
Regime de Trabalho: 40 Horas DE (Dedicação Exclusiva)
Requisitos: Graduação em Direito com Especialização, Mestrado ou Doutorado em Direito ou Ciências Humanas ou em curso Interdisciplinar. O Candidato deverá estar regularmente inscrito na OAB, uma vez que o mesmo atuará como docente em sala de aula e também atuará como professor orientador nas atividades de prática real no Núcleo de Prática Jurídica, inclusive, na condução de processos judiciais.

15) Área de Conhecimento: Direito Privado
Quantidade de Vagas: 01 vaga
Regime de Trabalho40 Horas DE (Dedicação Exclusiva)
Requisitos: Graduação em Direito com Especialização, Mestrado ou Doutorado ou Ciências Humanas ou em curso Interdisciplinar. O Candidato deverá estar regularmente inscrito na OAB, uma vez que o mesmo atuará como docente em sala de aula e também atuará como professor orientador nas atividades de prática real no Núcleo de Prática Jurídica, inclusive, na condução de processos judiciais.

16) Área de Conhecimento: Direito Público
Quantidade de Vagas: 01 vaga
Regime de Trabalho: 40 Horas DE (Dedicação Exclusiva)
Requisitos: Graduação em Direito com Especialização, Mestrado ou Doutorado em áreas afins.

17) Área de Conhecimento: Educação Física
Quantidade de Vagas: 01 vaga
Regime de Trabalho: 40 horas DE (Dedicação Exclusiva)
Requisitos: Licenciatura em Educação Física, Especialização em Fisiologia com Trabalho de Conclusão de Curso nas seguintes áreas: Treinamento Esportivo; Fisiologia do Exercício; Cinesiologia; Doenças Crônico-degenerativas relacionadas ao exercício físico; com Mestrado e/ou Doutorado em Educação Física e/ou áreas afins (Ciências Biológicas: Fisiologia; Ciências da Saúde; Saúde Coletiva)

18) Área de Conhecimento: Educação Física
Quantidade de Vagas: 02 vagas
Regime de Trabalho: 40 Horas DE (Dedicação Exclusiva)
Requisitos: Licenciatura em Educação Física com Especialização em Educação Física Escolar com Trabalho de Conclusão de Curso na área da Educação Física Escolar, com Mestrado e/ou Doutorado em Educação Física e/ou áreas afins (Ciências Humanas: Educação; Multidisciplinar; Interdisciplinar)

19) Área de Conhecimento: Saúde do Adulto
Quantidade de Vagas: 01 vaga
Regime de Trabalho: 40 Horas DE (Dedicação Exclusiva)
Requisitos: Graduação em Enfermagem com Especialização ou Residência em Enfermagem Cirúrgica ou Unidade de Terapia Intensiva ou Urgência e Emergência ou Nefrologia ou Mestrado ou Doutorado em Unidade de Terapia Intensiva ou Urgência e Emergência ou Nefrologia . Deverá estar registrado no COREN/AP.

20) Área de Conhecimento: Semiologia e Semiotécnica
Quantidade de Vagas: 01 vaga
Regime de Trabalho: 40 Horas DE (Dedicação Exclusiva)
Requisitos: Graduação em Enfermagem com Especialização, Mestrado ou Doutorado em uma das áreas: enfermagem geral, médico-cirúrgica, geriátrica, emergências, pediátrica, do trabalho e unidade de terapia intensiva. Com inscrição no Conselho de Classe.

21) Área de Conhecimento: Materno Infantil na Atenção Básica, Enfermagem Obstétrica, Neonatal e Enfermagem Pediátrica.
Quantidade de Vagas: 01 vaga
Regime de Trabalho40 Horas DE (Dedicação Exclusiva)
Requisitos: Graduação em Enfermagem com Especialização, Mestrado ou Doutorado em uma das áreas: Enfermagem em Obstetrícia; Enfermagem em Neonatologia e Enfermagem Pediátrica. Com inscrição no Conselho de Classe.

22) Área de Conhecimento: Didática aplicada a Enfermagem, Metodologia do Ensino da Enfermagem, Prática Pedagógica e Estágio Supervisionado em Docência.
Quantidade de Vagas: 01 vaga
Regime de Trabalho: 40 Horas DE (Dedicação Exclusiva)
Requisitos: Licenciado em Pedagogia ou Licenciado em Enfermagem, com Especialização, Mestrado ou Doutorado em Educação ou em área afim, com objeto de estudo na área da Educação.

23) Área de Conhecimento: Estágio Supervisionado
Quantidade de Vagas: 01 vaga
Regime de Trabalho: 40 Horas DE (Dedicação Exclusiva)
Requisitos: Graduação em Enfermagem com Especialização, Mestrado ou Doutorado em uma das áreas: emergências, obstetrícia, saúde pública, saúde da família, cirúrgica e unidade de terapia intensiva. Com inscrição no Conselho de Classe.

24) Área de Conhecimento: Transmissão da energia elétrica e distribuição da energia elétrica.
Quantidade de Vagas: 02 vagas
Regime de Trabalho: 40 horas DE (Dedicação Exclusiva)
Requisitos: Graduados em Engenharia Elétrica ou Engenharia de Computação ou Engenharia Eletrônica ou Engenharia de Telecomunicações ou Engenharia de Energia ou Engenharia Mecânica ou Engenharia Química ou Engenharia Industrial ou Física com Especialização,Mestrado ou Doutorado em Engenharia Elétrica ou Engenharia de Computação ou Engenharia Eletrônica ou Engenharia de Telecomunicações ou Engenharia de Energia.

25) Área de Conhecimento: Circuitos eletrônicos, controle de processos eletrônicos e retroalimentação.
Quantidade de Vagas: 01 vaga
Regime de Trabalho:40 Horas DE (Dedicação Exclusiva)
Requisitos: Graduados em Engenharia Elétrica ou Engenharia de Computação ou Engenharia Eletrônica ou Engenharia de Telecomunicações ou Engenharia de Energia ou Engenharia Mecânica ou Engenharia Química ou Engenharia Industrial ou Física com Especialização,Mestrado ou Doutorado em Engenharia Elétrica ou Engenharia de Computação ou Engenharia Eletrônica ou Engenharia de Telecomunicações ou Engenharia de Energia.

26) Área de Conhecimento: Geração de Energia Elétrica, Máquinas Elétricas e Dispositivos Potência.
Quantidade de Vagas: 02 vagas
Regime de Trabalho: 40 Horas DE (Dedicação Exclusiva)
Requisitos: Graduados em Engenharia Elétrica ou Engenharia de Computação ou Engenharia Eletrônica ou Engenharia de Telecomunicações ou Engenharia de Energia ou Engenharia Mecânica ou Engenharia Química ou Engenharia Industrial ou Física com Especialização,Mestrado ou Doutorado em Engenharia Elétrica ou Engenharia de Computação ou Engenharia Eletrônica ou Engenharia de Telecomunicações ou Engenharia de Energia.

27) Área de Conhecimento: Teoria eletromagnética e sistemas de telecomunicações.
Quantidade de Vagas: 01 vaga
Regime de Trabalho: 40 Horas DE (Dedicação Exclusiva)
Requisitos: Graduados em Engenharia Elétrica ou Engenharia de Computação ou Engenharia Eletrônica ou Engenharia de Telecomunicações ou Engenharia de Energia ou Engenharia Mecânica ou Engenharia Química ou Engenharia Industrial ou Física com Especialização,Mestrado ou Doutorado em Engenharia Elétrica ou Engenharia de Computação ou Engenharia Eletrônica ou Engenharia de Telecomunicações ou Engenharia de Energia.

28) Área de Conhecimento: Epidemiologia, Farmacoepidemiologia, Saúde Pública e Estágio Supervisionado em Farmácia.
Quantidade de Vagas: 01 vaga
Regime de Trabalho: 40 Horas DE (Dedicação Exclusiva)
Requisitos: Graduação em Farmácia, Farmácia-Bioquímica, Farmácia Industrial ou Farmácia Generalista, com Mestrado e/ou Doutorado em Ciências Farmacêuticas ou áreas afins (grandes áreas CAPES: Ciências Biológicas, Ciências da Saúde, Ciências Exatas e da Terra). Deverá estar registrado no Conselho de Farmácia.

29) Área de Conhecimento: Citologia e Histologia, Citologia Clínica, Patologia Geral e Estágio Supervisionado em Farmácia.
Quantidade de Vagas: 01 vaga
Regime de Trabalho: 40 Horas DE (Dedicação Exclusiva)
Requisitos: Graduação em Farmácia Bioquímica ou Farmácia Generalista, com Mestrado e/ou Doutorado em Citopatologia ou Ciência Relacionada (Patologia, Histologia, Morfologia) ou com Mestrado e/ou Doutorado em áreas afins (grandes áreas CAPES: Ciências Biológicas, Ciências da Saúde, Ciências Exatas e da Terra), acrescido de título de Especialista em Citopatologia. Deverá estar registrado no Conselho de Farmácia.

30) Área de Conhecimento: Química Orgânica, Mecanismos de Reações Orgânicas, Química Farmacêutica e Estágio Supervisionado em Farmácia.
Quantidade de Vagas: 01 vaga
Regime de Trabalho: 40 Horas DE (Dedicação Exclusiva)
Requisitos: Graduação em Farmácia, Farmácia-Bioquímica, Farmácia Industrial ou Farmácia Generalista, com Mestrado e/ou Doutorado em Ciências Farmacêuticas ou áreas afins (grandes áreas CAPES: Ciências Biológicas, Ciências da Saúde, Ciências Exatas e da terra). Deverá estar registrado no Conselho de Farmácia.

31) Área de Conhecimento: Biologia Molecular, Biologia Molecular Aplicada ao Diagnóstico Laboratorial, Virologia Clínica e Estágio Supervisionado.
Quantidade de Vagas: 01 vaga
Regime de Trabalho: 40 Horas DE (Dedicação Exclusiva)
Requisitos: Graduação em Farmácia Bioquímica ou Farmácia Generalista, com Mestrado e/ou Doutorado em Genética, Virologia, Biologia Molecular ou áreas afins (grandes áreas CAPES: Ciências Biológicas, Ciências da Saúde, Ciências Exatas e da Terra). Deverá estar registrado no Conselho de Farmácia.

32) Área de Conhecimento: Hematologia, Hematologia Clínica, Biossegurança e Estágio Supervisionado em Farmácia.
Quantidade de Vagas: 01 vaga
Regime de Trabalho: 40 Horas DE (Dedicação Exclusiva)
Requisitos: Graduação em Farmácia Bioquímica ou Farmácia Generalista, com Mestrado e/ou Doutorado em Ciências Farmacêuticas ou áreas afins (grandes áreas CAPES: Ciências Biológicas, Ciências da Saúde, Ciências Exatas e da Terra).Deverá estar registrado no Conselho de Farmácia.

33) Área de Conhecimento: Micologia Clínica, Parasitologia Clínica, Deontologia, Legislação Farmacêutica e Estágio Supervisionado em Farmácia.
Quantidade de Vagas: 01 vaga
Regime de Trabalho: 40 Horas DE (Dedicação Exclusiva)
Requisitos: Graduação em Farmácia Bioquímica ou Farmácia Generalista, com Mestrado e/ou Doutorado em Ciências Farmacêuticas ou áreas afins (grandes áreas CAPES: Ciências Biológicas, Ciências da Saúde, Ciências exatas e da terra). Deverá estar registrado no Conselho de Farmácia.

34) Área de Conhecimento: Gestão e Garantia da Qualidade no Laboratório Clínico, Bioquímica Clínica, Bioquímica Geral e Estágio Supervisionado em Farmácia.
Quantidade de Vagas: 01 vaga
Regime de Trabalho: 40 Horas DE (Dedicação Exclusiva)
Requisitos: Graduação em Farmácia Bioquímica ou Farmácia Generalista, com Mestrado e/ou Doutorado em Ciências Farmacêuticas ou áreas afins (grandes áreas CAPES: Ciências Biológicas, Ciências da Saúde, Ciências Exatas e da Terra). Deverá estar registrado no Conselho de Farmácia.

35) Área de Conhecimento: Farmacotécnica, Controle Físico-Químico e Estágio Supervisionado em Farmácia.
Quantidade de Vagas: 01 vaga
Regime de Trabalho: 40 Horas DE (Dedicação Exclusiva)
Requisitos: Graduação em Farmácia, Farmácia-Bioquímica, Farmácia Industrial ou Farmácia Generalista, com Mestrado e/ou Doutorado em Ciências Farmacêuticas ou áreas afins (grandes áreas CAPES: Ciências Biológicas, ciências da saúde, ciências exatas e da terra). Deverá estar registrado no Conselho de Farmácia.

36) Área de Conhecimento: Física
Quantidade de Vagas: 02 vagas
Regime de Trabalho: 40 Horas DE (Dedicação Exclusiva)
Requisitos: Graduado em Física com Mestrado ou Doutorado em Ensino de Física ou em Física.

37) Área de Conhecimento: : Física
Quantidade de Vagas: 02 vagas
Regime de Trabalho: 40 Horas DE (Dedicação Exclusiva)
Requisitos: Graduado em Física com Mestrado em Física ou Doutorado em Física.

38) Área de Conhecimento: Geografia do Brasil
Quantidade de Vagas: 01 vaga
Regime de Trabalho: 40 Horas DE (Dedicação Exclusiva)
Requisitos: Graduação em Geografia com Especialização, Mestrado ou Doutorado em Geografia, Geociências, Ciência Política, Ecologia e Meio Ambiente, Demografia, Filosofia, Sociologia, Antropologia, História, Educação, Desenvolvimento Regional, Urbanismo e Planejamento Urbano e Regional.

39) Área de Conhecimento: Cartografia
Quantidade de Vagas: 01 vaga
Regime de Trabalho: 40 Horas DE (Dedicação Exclusiva)
Requisitos: Graduação em Geografia ou Engenharia Cartográfica com Especialização, Mestrado ou Doutorado em Geografia ou Geociências cujas experiências possuam tema correlato à Cartografia/Geoprocessamento.

40) Área de Conhecimento: Arqueologia (Pré-História,Fundamentos de Museologia, Arqueologia, Patrimônio Cultural e Ambiental)
Quantidade de Vagas: 01 vaga
Regime de Trabalho: 40 Horas DE (Dedicação Exclusiva)
Requisitos: Graduação em Arqueologia, História ou áreas afins: Geografia, Sociologia, com Mestrado ou Doutorado em Arqueologia.

41) Área de Conhecimento: História do Brasil
Quantidade de Vagas: 01 vaga
Regime de Trabalho: 40 Horas DE (Dedicação Exclusiva)
Requisitos: Graduação em Licenciatura e/ou Bacharelado em História, com Mestrado ou Doutorado em História ou em Desenvolvimento Regional.

42) Área de Conhecimento: História Moderna
Quantidade de Vagas: 01 vaga
Regime de Trabalho: 40 Horas DE (Dedicação Exclusiva)
Requisitos: Graduação em Licenciatura e/ou Bacharelado em História com Mestrado ou Doutorado em História.

43) Área de Conhecimento: Metodologia do Ensino de História
Quantidade de Vagas: 03 vagas
Regime de Trabalho: 40 Horas DE (Dedicação Exclusiva)
Requisitos: Graduação em Licenciatura em História com Mestrado ou Doutorado em História ou em Educação.

44) Área de Conhecimento: Radiojornalismo
Quantidade de Vagas: 01 vaga
Regime de Trabalho: 40 Horas DE (Dedicação Exclusiva)
Requisitos: Graduação em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo, com Especialização, Mestrado ou Doutorado nas áreas afins (CIÊNCIAS HUMANAS:Antropologia, Ciência Política, Educação, Filosofia, Geografia, História, Psicologia, Sociologia e Teologia; CIÊNCIAS HUMANAS APLICADAS: Comunicação Social - Jornalismo, Publicidade e Propaganda e Relações Públicas, Administração E Marketing, Ciências da Informação, Demografia - Planejamento Urbano e Regional / Demografia , Desenho Industrial, Direito, Economia, Museologia, Planejamento Urbano e Regional - Planejamento Urbano e Regional / Demografia, Serviço Social, Turismo; LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES: Letras, Linguística e Artes; MULTIDISCIPLINAR: Biotecnologia, Ciências Ambientais e Ensino).

45) Área de Conhecimento: Assessoria de comunicação, cibercultura e novas mídias
Quantidade de Vagas: 01 vaga
Regime de Trabalho: 40 Horas DE (Dedicação Exclusiva)
Requisitos: Graduação em Comunicação Social com qualquer habilitação com Especialização, Mestrado em comunicação ou áreas afins (CIÊNCIAS HUMANAS: Antropologia, Ciência Política Educação, Filosofia, Geografia, História, Psicologia, Sociologia e Teologia; CIÊNCIAS HUMANAS APLICADAS : Comunicação Social - Jornalismo, Publicidade e Propaganda e Relações Públicas, Administração e Marketing, Ciências da Informação, Demografia - Planejamento Urbano e Regional / Demografia , Desenho Industrial, Direito, Economia, Museologia, Planejamento Urbano e Regional - Planejamento Urbano e Regional / Demografia, Serviço Social e Turismo; LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES: Letras, Linguística e Artes; MULTIDISCIPLINAR: Biotecnologia, Ciências Ambientais e Ensino).

46) Área de Conhecimento:Jornalismo especializado
Quantidade de Vagas: 02 vagas
Regime de Trabalho: 40 Horas DE (Dedicação Exclusiva)
Requisitos: Graduação em Comunicação Social, com habilitação em Jornalismo, com doutorado, mestrado ou especialização em comunicação ou áreas afins(como áreas afins, entende-se: CIÊNCIAS HUMANAS (Antropologia; Ciência Política; Educação; Filosofia; Geografia; História; Psicologia; Sociologia e Teologia); CIÊNCIAS HUMANAS APLICADAS (Comunicação Social - Jornalismo; Publicidade E Propaganda e Relações Públicas; Administração E Marketing; Ciências da Informação; Demografia - Planejamento Urbano e Regional / Demografia ; Desenho Industrial; Direito; Economia; Museologia; Planejamento Urbano e Regional - Planejamento Urbano e Regional / Demografia; Serviço Social; Turismo); LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES (Letras; Linguística; Artes); MULTIDISCIPLINAR (Biotecnologia; Ciências Ambientais; Ensino).

47) Área de Conhecimento: Fotografia e planejamento gráfico
Quantidade de Vagas: 01 vaga
Regime de Trabalho: 40 Horas DE (Dedicação Exclusiva)
Requisitos: Graduação em Comunicação Social, em qualquer habilitação com Especialização, Mestrado ou Doutorado em comunicação ou áreas afins.

48) Área de Conhecimento:Telejornalismo
Quantidade de Vagas: 01 vaga
Regime de Trabalho: 40 Horas DE (Dedicação Exclusiva)
Requisitos: Graduação em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo com Especialização, Mesrtado ou Doutorado em comunicação ou áreas afins (CIÊNCIAS HUMANAS: Antropologia, Ciência Política, Educação, Filosofia, Geografia, História, Psicologia, Sociologia e Teologia; CIÊNCIAS HUMANAS APLICADAS :Comunicação Social - Jornalismo, Publicidade e Propaganda e Relações Públicas, Administração e Marketing, Ciências da Informação, Demografia - Planejamento Urbano e Regional / Demografia , Desenho Industrial, Direito Economia, Museologia, Planejamento Urbano e Regional - Planejamento Urbano e Regional / Demografia, Serviço Social e Turismo); LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES: Letras, Linguística e Artes); MULTIDISCIPLINAR :Biotecnologia, Ciências Ambientais e Ensino).

49) Área de Conhecimento: Língua Portuguesa
Quantidade de Vagas: 02 vagas
Regime de Trabalho: 40 horas DE (Dedicação Exclusiva)
Requisitos: Licenciatura em Letras (Português e literaturas de Língua Portuguesa ou Português e Língua Estrangeira) com Especialização, Mestrado ou Doutorado em Letras ou em Linguística ou em Linguística Aplicada ou em Estudos da Linguagem ou Mestrado interdisciplinar com tema de pesquisa na área da linguagem.

50) Área de Conhecimento: Literaturas em Língua Portuguesa.
Quantidade de Vagas: 01 vaga
Regime de Trabalho: 40 horas DE (Dedicação Exclusiva)
Requisitos: Licenciatura Plena em Letras com Especialização, Mestrado ou Doutorado em Literaturas (Brasileira ou Portuguesa) em Língua Portuguesa ou Mestrado interdisciplinar com tema de pesquisa na área de Literatura Brasileira ou Literatura Portuguesa.

51) Área de Conhecimento: Língua Inglesa e suas respectivas literaturas.
Quantidade de Vagas: 02 vagas
Regime de Trabalho: 40 DE (Dedicação Exclusiva)
Requisitos: Licenciatura Plena ou Bacharelado em Letras com Especialização, Mestrado ou Doutorado em Língua Inglesa.

52) Área de Conhecimento: Língua Francesa e suas respectivas literaturas.
Quantidade de Vagas: 01
Regime de Trabalho: 40 horas vaga DE (Dedicação Exclusiva
Requisitos: Licenciatura Plena ou Bacharelado em Letras, com Doutorado ou Mestrado ou especialização em Língua Francesa.

53) Área de Conhecimento: Matemática Pura e Aplicada.
Quantidade de Vagas: 01 vaga
Regime de Trabalho: 40 horas vaga DE (Dedicação Exclusiva)
Requisitos: Graduação em Matemática com Especialização ,Mestrado ou Doutorado em Matemática.

54) Área de Conhecimento: Educação Matemática.
Quantidade de Vagas: 02 vagas
Regime de Trabalho: 40 horas vaga DE (Dedicação Exclusiva)
Requisitos: Graduação em Matemática com Especialização, Mestrado ou Doutorado em Educação Matemática.

55) Área de Conhecimento: Didática
Quantidade de Vagas: 01 vaga
Regime de Trabalho: 40 horas vaga DE (Dedicação Exclusiva
Requisitos: Licenciado Pleno em Pedagogia com Especialização, Mestrado ou Doutorado em Educação ou área afim, com objeto de estudo na área da Educação.

56) Área de Conhecimento: Educação, Trabalho e Sociedade
Quantidade de Vagas: 01 vaga
Regime de Trabalho: 40 horas vaga DE (Dedicação Exclusiva)
Requisitos: Licenciado Pleno em Pedagogia com Especialização, Mestrado ou Doutorado em Educação ou área afim, com objeto de estudo na área da Educação.

57) Área de Conhecimento: Direito Internacional
Quantidade de Vagas: 01 vaga
Regime de Trabalho: 40 Horas DE (Dedicação Exclusiva)
Requisitos: Graduação em Direito com Especialização, Mestrado ou Doutorado em Relações Internacionais ou Direito Internacional.

58) Área de Conhecimento: Língua Inglesa
Quantidade de Vagas: 01 vaga
Regime de Trabalho: 40 Horas DE (Dedicação Exclusiva)
Requisitos: Graduação em Licenciatura em Letras com habilitação em língua inglesa e portuguesa com Especialização, Mestrado ou Doutorado em Língua Inglesa.

59) Área de Conhecimento: Economia Política Internacional
Quantidade de Vagas: 01 vaga
Regime de Trabalho: 40 Horas DE (Dedicação Exclusiva)
Requisitos: Graduação em Relações Internacionais ou Economia com Especialização, mestrado ou doutorado em Relações Internacionais ou Economia.

60) Área de Conhecimento: Segurança Internacional e Política Externa Brasileira
Quantidade de Vagas: 01 vaga
Regime de Trabalho: 40 Horas DE (Dedicação Exclusiva)
Requisitos: Graduação em Relações Internacionais, Ciências Políticas e Sociais ou História com Especialização, Mestrado ou Doutorado em Relações Internacionais, Ciências Políticas e Sociais ou História.

61) Área de Conhecimento:História das Relações Internacionais e Cooperação.
Quantidade de Vagas: 01 vaga
Regime de Trabalho: 40 Horas DE (Dedicação Exclusiva)
Requisitos: Graduação em Relações Internacionais, Ciências Políticas e Sociais ou História com Especialização, Mestrado ou Doutorado em Relações Internacionais, Ciências Políticas e Sociais ou História.

62) Área de Conhecimento: Secretariado Executivo
Quantidade de Vagas: 02 vagas
Regime de Trabalho: 40 Horas DE (Dedicação Exclusiva)
Requisitos: Graduação em Secretariado Executivo com Especialização, Mestrado ou Doutorado em Secretariado Executivo ou áreas afins relacionadas com o Curso de Secretariado Executivo (Especificamente nas áreas de Educação, de Administração ou de Comunicação).

63) Área de Conhecimento: Economia Aplicada ao Secretariado Executivo
Quantidade de Vagas: 01 vaga
Regime de Trabalho: 40 Horas DE (Dedicação Exclusiva)
Requisitos: Graduação em Economia com Especialização, Mestrado ou Doutorado em Economia, Secretariado ou áreas afins relacionadas com o Curso de Secretariado Executivo (Especificamente área de Administração).

64) Área de Conhecimento: Psicologia Aplicada ao Secretariado Executivo
Quantidade de Vagas: 01 vaga
Regime de Trabalho: 40 Horas DE (Dedicação Exclusiva)
Requisitos: Graduação em Psicologia com Especialização, Mestrado ou Doutorado em Psicologia Social, Psicologia organizacional ou áreas afins relacionadas com o Curso de Secretariado Executivo (especificamente área de Administração ou Secretariado).

65) Área de Conhecimento:Língua Portuguesa e Língua Francesa
Quantidade de Vagas: 01 vaga
Regime de Trabalho: 40 Horas DE (Dedicação Exclusiva)
Requisitos: Licenciatura em Letras com habilitação em Português/Francês com Especialização, Mestrado ou Doutorado na área de Letras, na área de Educação ou áreas afins ao curso de Secretariado Executivo (especificamente nas áreas de Administração, de Comunicação ou de Secretariado Executivo).

66) Área de Conhecimento:Língua Portuguesa e Língua Inglesa
Quantidade de Vagas: 01 vaga
Regime de Trabalho: 40 Horas DE (Dedicação Exclusiva)
Requisitos: Licenciatura em Letras com habilitação em Português/Inglês com Especialização, Mestrado ou Doutorado na área de letras, na área de educação ou áreas afins ao curso de Secretariado Executivo (especificamente nas áreas de Administração, de Comunicação ou de Secretariado Executivo).

VAGAS NO CAMPUS DE SANTANA - AP

67) Área de Conhecimento: Arquitetura e Urbanismo ou Geografia (Bacharelado) ou Engenharia Civil
Sub-áreas (Matérias): Planejamento Urbano e Regional e Meio Ambiente (Atribuições relativas à Resolução Nº 021 CAU/BR)
Quantidade de Vagas: 01 vaga
Regime de Trabalho: 40 Horas DE (Dedicação Exclusiva)
Requisitos: Graduado em Arquitetura e Urbanismo ou Geografia (Bacharelado) ou Engenharia Civil com Mestrado ou Doutorado em Arquitetura ou Arquitetura e Urbanismo ou Geografia ou Planejamento Urbano e Regional ou Desenvolvimento Urbano ou Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano ou Desenvolvimento Sustentável. O candidato deve estar regularmente inscrito no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia ou no Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil.

68) Área de Conhecimento: Arquitetura e Urbanismo ou Engenharia Civil
Sub-áreas (Matérias): Tecnologia e Informática Aplicada à Arquitetura e ao Urbanismo
Quantidade de Vagas: 01 vaga
Regime de Trabalho: 40 Horas DE (Dedicação Exclusiva)
Requisitos: Graduado em Arquitetura e Urbanismo ou em Engenharia Civil com Especialização, Mestrado ou Doutorado em Arquitetura e Urbanismo ou Engenharia Civil ou Tecnologias. O candidato deve estar regularmente inscrito no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia ou no Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil.

69) Área de Conhecimento: Arquitetura e Urbanismo
Sub-áreas (Matérias): Teoria e história (Estética e História da Arte, Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo, Técnicas Retrospectivas, Urbanismo, Arquitetura contemporânea, Fundamentos sociológicos da arquitetura e urbanismo, Pesquisa aplicada à Arquitetura e Urbanismo, Linguagens da Arquitetura, Arquitetura Brasileira, Gestão e Políticas públicas)
Quantidade de Vagas: 01 vaga
Regime de Trabalho: 40 Horas DE (Dedicação Exclusiva)
Requisitos: Graduado em Arquitetura e Urbanismo com Especialização, Mestrado ou Doutorado em Arquitetura e Urbanismo. O candidato deve estar regularmente inscrito no Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil.

70) Área de Conhecimento: Arquitetura e Urbanismo
Sub-áreas (Matérias): Projeto arquitetônico, Planejamento da Paisagem, Paisagismo, Projeto Urbano, Atividades Especiais em Arquitetura e Urbanismo (Resolução nº 21 CAU/BR)
Número de Vagas: 01 vaga
Regime de Trabalho: 40 Horas DE (Dedicação Exclusiva)
Requisitos: Graduado em Arquitetura e Urbanismo com Mestrado ou Doutorado em Arquitetura ou Arquitetura e Urbanismo. O candidato deve estar regularmente inscrito no Conselho de Arquitetura e Urbanismo.

71) Área de Conhecimento: Arquitetura e Urbanismo
Sub-áreas (Matérias): Projeto Arquitetônico, Planejamento da Paisagem, Paisagismo, Projeto Urbano, Estudos de interiores, Acessibilidade, Habitação Popular, Expressão e Representação Gráfica
Quantidade de Vagas: 01 vaga
Regime de Trabalho: 40 Horas DE (Dedicação Exclusiva)
Requisitos: Graduado em Arquitetura e Urbanismo com Mestrado ou Doutorado em Arquitetura ou Arquitetura e Urbanismo. O candidato deve estar regularmente inscrito no Conselho de Arquitetura e Urbanismo.

72) Área de Conhecimento: Arquitetura e Urbanismo ou Engenharia Civil.
Sub-áreas (Matérias): Tecnologia[Instalações Prediais, Construção do Edifício, Ergonomia e Conforto Ambiental e Estudos Ambientais (Atribuições relativas à Resolução Nº 021 CAU/BR)]
Quantidade de Vagas: 01 vaga
Regime de Trabalho: 40 Horas DE (Dedicação Exclusiva)
Requisitos: Graduado em Arquitetura e Urbanismo ou em Engenharia Civil com Especialização, Mestrado ou Doutorado em Arquitetura e Urbanismo ou Engenharia Civil ou Tecnologias. O candidato deve estar regularmente inscrito no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia ou no Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil.

73) Área de Conhecimento: Arquitetura e Urbanismo ou Engenharia Civil
Sub-áreas (Matérias): Tecnologia [Sistemas Estruturais, Saneamento Urbano, Estruturas Especiais, Estatística Aplicada e Gestão (Atribuições relativas à Resolução Nº 021 CAU/BR)].
Quantidade de Vagas: 01 vaga
Regime de Trabalho: 40 Horas DE (Dedicação Exclusiva)
Requisitos: Graduado em Arquitetura e Urbanismo ou em Engenharia Civil com Especialização, Mestrado ou Doutorado em Arquitetura e Urbanismo ou Engenharia Civil ou Tecnologias. O candidato deve estar regularmente inscrito no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia ou no Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil.

ANEXO II

QUADRO DE ATRIBUIÇÃO DE PONTOS PARA AVALIAÇÃO DA PROVA ESCRITA

PROVA ESCRITA

Matéria: _______________________________________________________________________

Tema sorteado: __________________________________________________________________

Candidato: _____________________________________________________________________

Avaliador

Duração da prova:

  

Critérios:

Pontos:

1. Sequência lógica das ideias (progressão temática) (0 - 10)

 

2. Abordagem de aspectos relevantes ao tema de modo articulado (0 - 15)

 

3. Fundamentação teórica própria à área de conhecimento (0 - 15)

 

4. Linguagem apropriada ao gênero textual formal (correção respeitando a variante padrão da língua; seleção vocabular própria ao tema) (0 - 10)

 

5. Clareza e sustentação na argumentação (por meio de exemplificações, enumerações de fatos e/ou princípios; citação; comprovação com dados e/ou estatísticas etc.) (0 - 15)

 

6. Capacidade de análise e síntese (0 - 10)

 

7. Análise crítica e contextualizada do tema (0 - 15)

 

8. Articulação coerente das ideias na abordagem do tema (0 - 10)

 

TOTAL

 

OBSERVAÇÃO: Dividir a somatória dos pontos por 10 (dez).

DATA: _____/____/_____

__________________________________
ASSINATURA AVALIADOR:

ANEXO III

QUADRO DE ATRIBUIÇÃO DE PONTOS PARA AVALIAÇÃO DA PROVA DIDÁTICA

PROVA DIDÁTICA

Matéria: _______________________________________________________________________

Tema sorteado: __________________________________________________________________

Candidato: _____________________________________________________________________

AvaliadorDuração da prova:
  

Critérios:

Pontos:

1. Precisão e clareza entre os elementos do Plano de Aula (0 - 10)

 

2. Coerência entre o planejamento e a execução da aula (0 - 15)

 

3. Utilização e citação no desenvolvimento da aula, de referencial teórico adequado ao tema de modo articulado (0 - 15)

 

4. Linguagem apropriada à situação de comunicação de uma aula em nível de graduação (com o uso da variante padrão da língua) (0 - 10)

 

05.Capacidade de análise e síntese considerando o tempo estipulado (0 - 15)

 

6. Domínio e segurança no desenvolvimento do conteúdo (0 - 10)

 

7. Utilização de exemplos reforçadores do conteúdo explorado (0 - 10)

 

8. Aula ministrada com introdução, desenvolvimento e conclusão de forma articulada com a temática explorada (0 - 15)

 

TOTAL

 

OBSERVAÇÃO: Dividir a somatória dos pontos por 10 (dez).

DATA: ____/____/____

_____________________________________
ASSINATURA AVALIADOR:

ANEXO IV

QUADRO DE ATRIBUIÇÃO DE PONTOS PARA A AVALIAÇÃO DE TÍTULOS

Titulação

Candidato:
Área de Conhecimento:

 

TÍTULOS*

PONTOS

QUANTIDADE**

PONTUAÇÃO TOTAL

Doutorado na área

20 pontos

 

 

Mestrado na área

12 pontos

 

 

Especialização na área

8 pontos

 

 

* Deverá ser pontuada apenas a maior titulação do(a) candidato(a). ** Neste quadro será pontuado apenas um título.

Atividades ligadas ao Ensino, a Extensão e a Pesquisa

ATIVIDADES

PONTOS

QUANTIDADE

PONTUAÇÃO TOTAL

1. Docência - Ensino Superior - Graduação na área pleiteada

1 ponto/ semestre - até 05 pontos

 

 

2. Docência - Pós-Graduação - especialização - lato sensu, na área pleiteada

02 pontos/ semestre - até 10 pontos

 

 

3. Docência - Pós-Graduação - scritu sensu, na área pleiteada

03 pontos/ semestre - até 15 pontos

 

 

4. Orientação de tese de doutorado aprovada

03 pontos/ tese - até 15 pontos

 

 

5. Orientação de dissertação de Mestrado aprovada

02 pontos/ dissertação - até 10 pontos

 

 

6. Orientação de monografia de especialização aprovada

0,5 ponto/ monografia - até 04 pontos

 

 

7. Orientação de monografia de graduação aprovada

0,2 ponto/ monografia - até 2 pontos

 

 

8. Orientação de grupo PET

0,5 ponto por grupo/ ano - até 01 pontos

 

 

9. Orientação concluída de aluno bolsista de iniciação científica

0,3 ponto por bolsista/ ano - até 1,5 pontos

 

 

10. Orientação concluída de aluno bolsista de monitoria

0,2 ponto por bolsista/ ano - até 01 pontos

 

 

11. Orientação concluída de aluno bolsista de extensão

0,2 pontos por bolsista/ ano - até 01 pontos

 

 

12. Participação como membro efetivo de banca examinadora de dissertação de Doutorado

01 ponto/ dissertação - até 05 pontos

 

 

13. Participação como membro efetivo de banca examinadora de dissertação de Mestrado

0,5 ponto/ dissertação - até 04 pontos

 

 

14. Participação como membro efetivo de banca examinadora de Pós-Graduação lato sensu

0,2 ponto/ dissertação - até 2 pontos

 

 

15. Participação como membro efetivo de banca examinadora de graduação

0,1 ponto por trabalho - até 01 ponto

 

 

16. Participação como membro efetivo de banca examinadora de Concurso Público de Professor da Carreira do Magistério Superior

0,5 ponto por concurso - até 1,5 pontos

 

 

17. Coordenação de projeto de pesquisa, ensino e/ou extensão - com financiamento

0,2 ponto por projeto - até 2 pontos

 

 

18. Coordenação de projeto de pesquisa, ensino e/ou extensão - sem financiamento

0,1 ponto por projeto - até 01 ponto

 

 

Produção Científica, Técnica, Artística e Cultural na área de conhecimento do Concurso

ATIVIDADES

PONTOS

QUANTIDADE

PONTUAÇÃO TOTAL

19. Autoria ou coautoria de livro, cultural ou técnico

03 pontos/ livro - até 09 pontos

 

 

20. Organização de livro, cultural ou técnico

02 pontos/ livro - até 04 pontos

 

 

21. Capítulo de livro, cultural ou técnico

02 pontos/ capítulo - até 06 pontos

 

 

22. Tradução de livro especializado

02 pontos/ livro - até 04 pontos

 

 

23. Artigo completo publicado em periódico científico internacional indexado pela CAPES

04 pontos/ artigo - até 16 pontos

 

 

24. Artigo completo publicado em periódico científico nacional indexado pela CAPES

02 pontos/ artigo - até 08 pontos

 

 

25. Trabalho completo publicado em anais de evento científico internacional

02 pontos/ artigo - até 06 pontos

 

 

26. Trabalho completo publicado em anais de evento científico nacional

0,5 ponto/ trabalho - até 03 pontos

 

 

27. Trabalho completo publicado em anais de evento científico regional/ local

0,1 ponto/ trabalho - até 0,5 ponto

 

 

28. Resumo publicado em anais de evento científico internacional

0,3 ponto/ trabalho - até 1,5 ponto

 

 

29. Resumo publicado em anais de evento científico nacional

0,2 ponto/ trabalho - até 01 ponto

 

 

30. Resumo publicado em anais de evento científico regional/ local

0,1 ponto/ trabalho - até 0,5 ponto

 

 

31. Prêmios por atividades científicas, artísticas e culturais

01 ponto/ prêmio - até 03 pontos

 

 

32. Consultorias a órgãos especializados e gestão científica, tecnológica ou cultural ou consultorias técnicas prestadas a órgãos públicos ou privados

01 ponto/ atividade - até 2 pontos

 

 

33. Participação como conferencista, palestrante, assessor, debatedor ou membro de mesa redonda em eventos científicos

01 ponto/ tema - até 04 pontos

 

 

34.Trabalhos apresentados em congressos, seminários e Workshops (Internacional)

0,5 ponto /trabalho - até 03 pontos

 

 

35.Trabalhos apresentados em congressos, seminários e Workshops (Nacional)

0,3 ponto /trabalho - até 1,5 pontos

 

 

36. Participação em congressos, seminários e Workshops (Internacional)

0,2 ponto/ participação - até 2 pontos

 

 

37. Participação em congressos, seminários e Workshops (Nacional)

0,1 ponto/ participação - até 2 pontos

 

 

38. Comunicação em evento científico

0,1 ponto/ participação - até 01 pontos

 

 

39. Patente

01 ponto/ produção - até 2 pontos

 

 

Aprovação em Concurso Público no Magistério Superior

ATIVIDADES

PONTOS

QUANTIDADE

PONTUAÇÃO TOTAL

40. Aprovação em Concurso Público na área e conhecimento pleiteada

02 pontos/ concurso - até 04 pontos

 

 

41. Aprovação em Concurso Público em outras áreas de conhecimento

01 ponto/ concurso - até 2 pontos

 

 

Exercício de atividades ligadas à administração Universitária

ATIVIDADES

PONTOS

QUANTIDADE

PONTUAÇÃO TOTAL

42. Reitor

02 pontos por ano - até 06 pontos

 

 

43. Vice-Reitor, diretor de Centro, Pró-Reitor

01 ponto por ano - até 04 pontos

 

 

44. Membro de Conselhos Superiores de Universidades

0,2 ponto por ano - até 01 ponto

 

 

45. Chefias de departamento, coordenações de colegiados de curso de graduação, coordenadores de programas de pós- graduação de caráter permanente

0,2 ponto por ano - até 01 ponto

 

 

OBSERVAÇÕES:

1. INDICAR NOS TÍTULOS O ITEM PARA O QUAL ESTÁ SENDO APRESENTADO;

2. CONSIDERAR APENAS OS ÚLTIMOS 05 (CINCO) ANOS;

3. DIVIDIR A SOMATÓRIA DOS PONTOS POR 20 (VINTE).

Macapá, _______ de ________________ de 2013

Assinatura da Banca Examinadora:

Presidente:
____________________________________________

Membros:
_____________________________________________
_____________________________________________

ANEXO V

TEMAS DAS PROVAS E BIBLIOGRAFIAS SUGERIDAS POR ÁREA DE CONHECIMENTO

OBS - As bibliografias sugeridas são mera sugestão, não vinculando as Bancas Examinadoras ou os candidatos.

VAGAS NO CAMPUS MARCO ZERO, EM MACAPÁ-AP

1) Área de Conhecimento: Artes

Temas:

1) Bidimensionalidade na Composição Artística Contemporânea;

2) Tridimensionalidade: Apropriação, Objetos E Instalação;

3) O Corpo E A Arte Contemporânea;

4) Culturas Hibrídas E Globalização;

5) Razão Compositiva;

6) Visualidade Na Rte Contemporânea: Fotografia, Cinema E Vídeo

7) Reprodutibilidade Na Arte: Da Gravura A Fotografia

8) Obra E Autoria Na Arte Digital

9) Arte E Tecnologia: Possibilidades De Interação

10) Performance No Brasil

Bibliografia Sugerida:

ARANTES, Priscila. @rte e mídia:perspectivas da estética digital. São Paulo: Senac, 2005.

ARCHER, Michel. Arte contemporânea: uma história concisa. São Paulo: Martins Fontes,1994.

ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. São Paulo. Companhia das Letras. 1992.

BENNET, Ed. Colaborações entre artistas e técnicos. In: DOMINGUES, Diana (Org.)A arte do século XXI: a humanização das tecnologias. São Paulo: UNESP, 1997.

BRIKMAN, L. A Linguagem do Movimento Corporal. São Paulo: Summus Editorial, 1989.

CANCLINI, Néstor García. Culturas Híbridas. 3ª ed. São Paulo, Ed. da USP, 2000.

CANTON, Kátia. Novíssima arte brasileira. São Paulo: Iluminuras, 2000.

COUCHOT, Edmond. A tecnologia da arte: da fotografia à realidade virtual. Trad.Sandra Rey. Porto Alegre: Ed da UFRGS, 2003. (Coleção Interfaces)

DEMPSEY, Amy. Estilos, escolas e movimentos: guia enciclopédico da arte moderna. [S.l.]: Cosac Naify, 2003.

DUTRA, Lidiane Fonseca; MAIO, Ana Zeferina Ferreira. O ensino de arte diante das tecnologias contemporâneas. In. Revista Palíndromo. Disponível em: http://ppgav.ceart.udesc.br/revista/arquivos/3_palindromo_lidiane.pdf. Acesso em 10/05/2011.

FREIRE, C. Poéticas do Processo. São Paulo: Iluminuras/MAC-USP, 1999.

GOLDBERG, Roselee. A Arte da Performance. SP: Martins Fontes, 2006.

HARRISON, Hazel. Desenho e Pintura. RS: Edelbra.1994.

HEARTNEY, E. Pós-Modernismo. S. Paulo. Cosac & Nayfy, 2002.

HERNÁNDEZ, Fernando; OLIVEIRA. Marilda Oliveira de. A formação do professor e o ensino das artes visuais. Santa Maria (RS): UFSM, 2005.

KRAUSS, Rosalind. Caminhos da Escultura Contemporânea. São Paulo: Martins Fontes,

MELIM, Regina, A performance nas artes visuais. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2008

MELLO, Odon Ferreira. Percepções do professor universitário sobre a incorporação e o uso de novas tecnologias na sua prática pedagógica. Belo Horizonte, PUCMINAS, 2001. (Dissertação, Mestrado).

RUSH, Michael. Novas Mídias na arte contemporânea. Trad. Cássia Maria Nasser. São Paulo: Martins Fontes, 1999-2006. (Coleção a)

WONG, W. Princípios de Forma e Desenho. São Paulo: Martins Fontes. 1996

2) Área de Conhecimento: Artes

Temas:

1) Cultura visual, experiência visual e aprendizagens fora e dentro do contexto escolar.

2) Arte contemporânea, cotidiano e ensino de arte na educação básica.

3) Compreensão crítica em processos educativos com imagens e objetos de arte

4) Educação da cultura visual, currículo e cotidiano

5) Professor reflexivo e as complexas relações com a identidade no espaço de formação.

6) Aprendizagens, educação não formal e a formação do professor de arte na contemporaneidade.

7) Subjetividade, currículo e avaliação no ensino de arte

8) Pedagogias culturais, experiência estética e compreensão crítica da cultura visual

9) Abordagens históricas e metodológicas no ensino de arte

10) Multiculturalismo e representações visuais nos processos de ensino de arte.

Bibliografia Sugerida:

AGUIRRE. Imanol. Imaginando um futuro para educação artística. In: MARTINS, Raimundo; TOURINHO, Irene. Educação da cultura visual: narrativas de ensino e pesquisa. Santa Maria: Ed. UFSM, 2009, pp. 157-186.

COSTA, Marisa Vorraber (Org.). Caminhos investigativos II: outros modos de pensar e fazer pesquisa em educação. Rio de Janeiro: Ed. DP&A, 2002.

DIAS, Belidson. O I/Mundo da educação em Cultura Visual. Brasília: Editora do Programa de Pós-graduação em Arte Universidade de Brasília. 2011

FREEDMAN Kerry Currículo dentro e fora da escola: representações de da arte na cultura visual. In BARBOSA, Ana Mae. (org.) Arte/educação contemporânea consonâncias internacionais. São Paulo: Cortez, 2005. p. 126-142

HERNÁNDEZ, Fernando. Catadores da cultura visual: transformando fragmentos em nova narrativa educacional. Porto Alegre: Mediação, 2007.

______. A Construção da subjetividade docente como base para uma proposta de formação inicial de professores de artes visuais In: HERNANDES Fernando e OLIVEIRA Marilda Oliveira. A Formação do Professor e o ensino das artes visuais. editora UFSM Santa Maria 2005.

KINCHELOE L. Joe e BERRY S. Kathleen Pesquisa e Educação conceituando a bricolagem a Porto Alegre: Artmed. 2007.

LARROSA, J. Tecnologias do eu e educação. In: SILVA, Tomaz Tadeu da (Org.). O sujeito da educação: estudos foucaultianos. Petrópolis: Vozes, 1994. Cap. III, pp. 35-85.

MARTINS Raimundo. A Cultura visual e a construção social da arte, da imagem e das práticas do ver. In: OLIVEIRA, Marilda Oliveira de. (Org.) Arte, educação e cultura. Santa Maria: Ed. da UFMS, pp. 19-40, 2007.

______. Cultura visual: imagem, subjetividade e cotidiano. In: MEDEIROS, Maria Beatriz de (Org.). Arte em pesquisa: especificidades. Ensino e aprendizagem da Arte; Linguagens Visuais. Brasília: Editora da Pós-Graduação em Arte da Universidade de Brasília (UnB), 2004, v. 2. Ensino e Aprendizagem da Arte, pp. 160-166.

______. Das belas artes à cultura visual: enfoques e deslocamentos. In: MARTINs Raimundo (Org.). Visualidade e educação. Goiânia: FUNAPE, 2008, pp. 25-36 (Coleção Desenredos, 3).

______. Educação e poder: deslocamentos perceptivos e conceituais da cultura visual. In: OLIVEIRA, Marilda Oliveira; HERNÁNDEZ, Fernando (Org.). A Formação do professor e o ensino de artes visuais. Santa Maria: Ed. UFSM, 2005, pp. 133-146.

MOREIRA, Antônio Flavio; SILVA Tomaz Tadeu da (Org.). Currículo, cultura e sociedade. 8 ed. São Paulo: Cortez, 2005.

OSINSKI, Dulce Regina Baggio. Arte, história e ensino: uma trajetória. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2002.

SILVA, Tomaz Tadeu da. A produção social da identidade e da diferença. In: ______. (Org). Identidade e Diferença: a perspectiva dos estudos culturais. 6 ed. Petrópolis: Vozes, 2000. Cap. 3, pp. 73-102.

______. Adeus às metanarrativas educacionais. In: ______. O sujeito da educação: estudos foucaultianos. Petrópolis: Vozes, 2007. Cap. 12, pp. 247-258.

______. Currículo e identidade social: territórios contestados. In: Alienígenas na sala de aula. 3 ed. Petrópolis: Vozes, 2001, pp. 190- 207.

MARTINS Raimundo e TOURINHO (org.) Cultura das Imagens: desafios para arte e para a educação. Santa Maria. Editora UFSM, 2012, p. 231-182

PEREIRA Alexandre A. Imagens e identidades: diversidade sexual no ensino de arte multicultural. Disponível no site; www.anpap.org.br/anais/2012/pdf/simposio12/alexandre_pereira.pdf

VEIGA-NETO, Alfredo. Olhares... In: COSTA, Vorraber Marisa. Caminhos investigativos: novos olhares na pesquisa em educação. Porto Alegre:

3) Área de Conhecimento: Política Ambiental, Áreas Protegidas, Educação Ambiental, Avaliação de Impacto Ambiental e Sistemas de Gestão Ambiental.

Temas:

1) Política Nacional e Estadual (Amapá) de Educação Ambiental.

2) Desenvolvimento Sustentável: Diferentes Visões.

3) Política Nacional e Estadual (Amapá) de Meio Ambiente e seus Instrumentos.

4) Sistema de Gestão Ambiental -SGA.

5) Zoneamento Ecológico-Econômico e a Experiência do Amapá.

6) Áreas Protegidas no Contexto Mundial, Amazônico e no Amapá.

7) Conferências da ONU sobre Meio Ambiente - Estocolmo 72 a Rio+20.

8) Gestão de Áreas Protegidas, Manejo e Uso Público.

9) Avaliação de Impacto Ambiental.

10) Licenciamento Ambiental no Brasil e no Amapá.

Bibliografia Sugerida:

ARAUJO, Marcos Antônio Reis. Unidades de Conservação no Brasil: da República à Gestão de Classe Mundial. Belo Horizonte : SEGRAC, 2007.

BARBIERI. José Carlos. Gestão Ambiental Empresarial: Conceitos, Modelos e Instrumentos. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2007.

BECKER, Berta. Amazônia: Geopolítica na virada do III milênio. São Paulo: Ed. Garamond, 2004.

BRASIL. Lei 6.938. Dispõe sobre a Política Nacional de Meio Ambiente. 1981.

BRASIL. CONAMA. Resolução 01, de 23 de janeiro de 1986.

_____. CONAMA. Resolução 237, de 19 de dezembro 1997.

BRASIL. Lei 9.795. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental. 1999.

BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Site: www.mma.gov.br

BRASIL. ICMBio. Site: www.icmbio.gov.br

CHAGAS, Marco Antônio (org.). Sustentabilidade e Gestão Ambiental no Amapá: Saberes Tucujus. Macapá: SEMA/PPG7/SPRN, 2002.

CHAGAS, Marco Antônio. Gestão Ambiental no Amapá: Evolução e Contribuição do Subprograma de Política de Recursos Naturais do PPG7. 2003. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento Sustentável). Brasília: UnB/CDS, 2003.

CHAGAS, Marco Antônio. Tumucumaque: O Big Park e a História do Conservacionismo no Amapá. Rio de Janeiro: Ed. do Autor, 2008.

FERNANDES, Marcionila; GUERRA, Lemuel (Orgs.). Contra-Discurso do Desenvolvimento Sustentável. 2ª Ed. Belém: UNAMAZ/UFPA/NAEA, 2006.

LEFF, Enrique. Aventuras da epistemologia ambiental: da articulação das ciências ao diálogo de saberes. Rio de Janeiro: Garamond, 2004.

______, Enrique. Epistemologia Ambiental. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2002.

______, Enrique. Saber Ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade e poder. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2001.

REIGOTA, Marcos. Meio Ambiente e Representação Social. 8ª Ed. São Paulo: Ed. Cortez, 2010.

SACHS, Ignacy. Desenvolvimento: includente, sustentável, sustentado. Rio de Janeiro: Garamond, 2004.

SÁNCHEZ, Luiz Enrique. Avaliação de Impacto Ambiental: Conceitos e Métodos. São Paulo: Ed. Oficina de Textos, 2006.

VEIGA, José Eli. Desenvolvimento Sustentável: o desafio do século XXI. São Paulo: Editora Garamond, 2005.

4) Área de Conhecimento: Química e Engenharias (Química Geral, Química Ambiental, Saneamento Ambiental e Métodos Quantitativos Aplicados as Ciências Ambientais.)

Temas:

1) Química Geral, Leis da conservação de massa e energia.Equilíbrio Químico e Cinética das reações químicas no meio ambiente.

2) Processos Biogeoquímicos no meio ambiente. Solo, Água e Atmosfera. Ciclos Biogeoquímicos.

3) Termoquímica e Combustíveis Fósseis: Ciclos do Carbono. Petróleo, Gás, Carvão, Descarbonização.

4) Química e Atmosfera: Clima, partículas e nuvens, aerossóis. Gases de Efeito Estufa; Poluição do ar e seus efeitos. Monóxido de Carbono, Dióxido de Enxofre, Orgânicos Tóxicos, Partículas, NOx e Gases Voláteis. Ozônio e outros oxidantes; Smog Fotoquímico; Controle de Emissões.

5) Química e Hidrosfera: Água como Solvente no Meio Ecológico. Uso da Água e Qualidade da Água. Poluição e Tratamento da Água. Fontes Pontuais e não-pontuais de poluição. Água e Tratamento de Resíduos Líquidos; Água e Perigos à Saúde. Contaminantes Inorgânicos e Orgânicos. Acidificação, Eutrofização. Desinfecção.

6) Química e Litosfera: Solo como substrato no meio Ecológico. Propriedades físico-químicas e biológicas dos solos e sub-solos. Poluição e contaminantes, Resíduos Sólidos e Efluentes Líquidos no solo e sub-solo. Tecnologias de recuperação de áreas degradadas. Tecnologias de Tratamento e Recuperação do solo e sub-solo.

7) Química e Bioesfera: Controle de Pesticidas; Substâncias Químicas Tóxicas: Toxicidade Aguda e Crônica; Poluentes Orgânicos Persistentes; Metais Tóxicos; Dioxinas; Transporte Global.

8) Qualidade da Água, Avaliação da Qualidade da Água, Padrões da Qualidade da Água, Fornecimento e Tratamento de Água.

9) Efluentes Industriais e Tratamento de efluentes.Tratamento de Águas Residuárias: Tratamento Primário e Preliminar.

10) Operações e Processos de Tratamento Secundário, Tratamento Terciário, Tratamento e Eliminação do Lodo, Seleção de Estratégias de Tratamento.

Bibliografia Sugerida:

BAIRD, Colin; Química Ambiental, Porto Alegre, Bookman, 4ª Ed., 2011.

BATSCHELET, E. Introdução à matemática para biocientistas. Rio de Janeiro: Editora Interciência. 1978.

BRAGA, B.; HESPANHOL, I.; CONEJO, J. G. L.; BARROS, M. T. L.; SPENCER, M.; PORTO, M.; NUCCI, N.; JULIANO, N.; EIGER, S. Introdução à Engenharia Ambiental. São Paulo, SP: Prentice Hall. 305 p. 2002.

BRASIL, FUNASA (Fundação Nacional da Saúde do Ministério da Saúde). Manual de Saneamento: Orientações Técnicas - Engenharia de Saúde Pública. Brasília - DF, 408p, 2006.

CANHOLI, A, P. Drenagem Urbana e Controle de Enchentes. São Paulo. Editora Oficina de Textos. 2ª Ed.. 301 p, 2005.

COLIN, B. Química Ambiental. Tradução Maria Angeles Lobo Recio; Luiz Carlos Marques Carrera. 2ª Ed.. Porto Alegre Bookman, 2002.

LENZI, E. et al. Química da Água: Ciência, Vida e Sobrevivência. Rio de Janeiro; LTC, 604p. 2009.

_____I, E. et al. Química Geral Experimental. Rio de Janeiro; Freitas Bastos, 39op. 2004.

MILLER Jr, G. T.Ciência Ambiental. Tradução da 11ª Ed. norte-americana. Cencage Learning. São Paulo. 2006.

NUVOLARI, A. et al.. Esgoto Sanitário: Coleta, Transporte, Tratamento e Reuso Agrícola. Editora Edgard Blücher LTDA. 1991.

RICHTER, C. A. Água: Métodos e Tecnologia de Tratamento. Editora Edgard Blücher Hemfibra Tecnologia em Saneamento, São Paulo. 320 p, 2009 (Re-impresso em 2011).

ROCHA, CÉSAR, JÚLIO, ROSA, ANDRÉ HENRIQUE, CARDOSO, ARNALDO ALVES. Introdução à Química Ambiental. 2ª Ed.. Bookman. Porto Alegre. 2009.

RUSSEL, J. B, Química Geral. Vol 1. 2Ed.. Tradução e revisão técnica Márcia Guzekian et al. Makron Books, São Paulo. 621 p, 1994.

______, J. B, Química Geral. Vol 2. 2ª Ed.. Tradução e revisão técnica Márcia Guzekian etl al. Makron Books, São Paulo. p 623-1268, 1994. VESILIND, P. A. e MORGAN, S.M. Introdução à Engenharia Ambiental. Tradução da 2ª Ed. norte-americana.Cencage Learning. São Paulo. 437 p. 2011.

5) Área de Conhecimento: Cartografia, Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento.

Temas:

1) A aplicação do Sensoriamento Remoto como ferramenta de subsídio a Gestão Ambiental.

2) A importância da cartografia para a gestão do Território.

3) Aplicação de um SIG (Sistema de Informações Geográficas) para a Gestão de áreas Protegidas.

4) O uso do Sensoriamento Remoto como ferramenta para auxiliar no monitoramento das alterações ambientais.

5) Impactos ambientais causados pela ocupação humana vistos a partir da Utilização de imagens de satélite.

6) A importância de um SIG (Sistema de Informações Geográficas) como ferramenta de gestão para tomada de decisões no âmbito ambiental.

7) A importância da existência de uma Base Cartográfica para a elaboração do Zoneamento Ecológico-Econômico.

8) A Gestão do território a partir de uma Cartografia de base.

9) Quantificação de desmatamentos a partir da utilização de Imagens de Satélites.

10) O uso de Sistemas de Informações Geográficas para subsidiar a gestão de problemas e políticas sociais.

Bibliografia Sugerida:

CARVALHO, M. S., PINA, M.F., SANTOS, S.M. Conceitos básicos desistemas de informação geográfica e cartografia aplicados à saúde. Brasília,Organização Pan-Americana da Saúde-Representação no Brasil, 2000.

FITZ, Paulo Roberto. Cartografia Básica, Paulo Roberto Fitz, 2ª Ed., 2005.

JOLY, Fernand. A Cartografia, Papirus, 1990.

FLORENZANO, Teresa Galloti. Iniciação em Sensoriamento Remoto. Oficina de textos,2aEd., 2007.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE - Diretoria de Geociências - DGC, Departamento de Cartografia - DECAR.Noções Básicas de Cartografia. Disponível em:www.ibge.gov.br/home/geociencias/cartografia/manual_nocoes/indice.htm

MATOS, João. Fundamentos de Informação Geográfica, Lidel, 5aEd..

MENEGUETTE, A. A. C. Curso virtual de Cartografia e SIG. Disponível em:<www.multimidia.prudente.unesp.br/cartosig/index.html>. Acesso em30.06.2004.

MIRANDA, José Iguelmar. Fundamentos de Sistemas de Informações Geográficas, Embrapa, 1aEd., 2005.

MONTEIRO, Antônio Miguel Vieira; ALMEIDA, Cláudia Maria; CÂMARA, Gilberto. Geoinformação em Urbanismo: Cidade Real X Cidade Virtual, Oficina de Textos, 1ª Ed., 2007.

NOVO, Evlyn M L de Moraes. Sensoriamento Remoto Princípios e Aplicações. Edgard Blucher, 2aEd., 1992.

PAESE, Adriana; UEZU, Alexandre; LORINI, Maria Lúcia; CUNHA, André. Conservação da Biodiversidade com SIG, Oficina de Textos, 1ª Ed., 2012.

SILVA, Jorge Xavier; ZAIDAN, Ricardo Tavares. Geoprocessamento e Análise Ambiental: Aplicações, Bertrand Brasil, 2aEd., 2007.

SILVA, Reginaldo Macedonio. Introdução ao Geoprocessamento, Feevale, 1aEd., 2007.

6) Área de Conhecimento: Ciências Ambientais(Direito)

Temas:

1) A Constituição Federal e Estadual (Amapá) em Matéria de Meio Ambiente.

2) Princípios do Direito Ambiental.

3) Política Nacional e Estadual (Amapá) de Meio Ambiente.

4) Licenciamento Ambiental e Estudo Prévio de Impacto Ambiental.

5) Espaços Territoriais Especialmente Protegidos.

6) Zoneamento Ecológico-Econômico.

7) Meio Ambiente e Mineração.

8) Proteção Jurídica da Diversidade Biológica.

9) Compromisso de Ajustamento de Conduta Ambiental.

10) A Proteção Ambiental do Ambiente Urbano.

Bibliografia Sugerida:

AMAPÁ. Código Ambiental do Estado do Amapá. Macapá, 1999.

ANTUNES, Paulo de Bessa.Direito Ambiental. 11ª ed.. Rio de Janeiro: Editora Lumen Juris, 2008.

ANTUNES, Paulo de Bessa. Direito Ambiental. 14ª Ed.. São Paulo: Editora Atlas S.A., 2012.

CORRÊA, Jacson. Proteção Ambiental e Atividade Minerária. Curitiba: Juruá, 2006.

FERNANDES, Rodrigo. Compromisso de Ajustamento de Conduta Ambiental. Rio de Janeiro: Renovar, 2008.

FIORILLO, Celso Antônio Pacheco. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. São Paulo: Editora Saraiva, 2012.

MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito Ambiental Brasileiro. 20ª Ed.. São Paulo: Malheiros, 2005.

MILARÉ, Édis. Direito Ambiental - A Gestão Ambiental em foco. 5ª Ed.. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2007.

SANTILLI, Juliana. Socioambientalismo e novos direitos. São Paulo: Peirópolis, 2005.

SERRA, S. H. Mineração: Doutrina, Jurisprudência, Legislação e Regulação. Coleção Direito Econômico. São Paulo, Editora Saraiva. 2012.

7) Área de Conhecimento: Ciências Ambientais (Ciências Sociais Aplicadas) Temas:

1) O Método Científico na Visão de Boaventura de Sousa Santos.

2) Trabalho de Conclusão de Curso: Metodologias.

3) O Estágio Supervisionado nos Cursos de Graduação - Normas e Aplicação.

4) As Universidades e a Sustentabilidade.

5) Os Desafios do Ensino Superior no Brasil.

6) Educação Ambiental, Cidadania e Sustentabilidade.

7) A extensão Universitária como Processo de Formação Acadêmica.

8) Interdisciplinaridade e Meio Ambiente.

9) A Universidade no Século XXI.

10) Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES).

Bibliografia sugerida:

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília: Ministério da Educação, 1996.

BRASIL. Política Nacional de Educação Ambiental. Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999.

DIAS, G. F. Atividades interdisciplinares de educação ambiental. São Paulo: Global, 1994.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. 36ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 2007.

JACOBI, P. Educação Ambiental, cidadania e sustentabilidade. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, nº 118, p. 189-205, mar. 2003.

LEFF, Enrique. Aventuras da epistemologia ambiental - da articulação das ciências ao diálogo de saberes. São Paulo: Cortez, 2012. LEFF, Enrique. Ecologia, Capital e Cultura. São Paulo: Vozes, 2009.

_____, Enrique. Epistemologia Ambiental. São Paulo: Cortez, 2001.

MARTINS JUNIOR, Joaquim. Como Escrever Trabalhos de Conclusão de Curso. São Paulo: Vozes, 2007.

PERRENOUD, P. A formação dos professores no século XXI. In: (org) As competências para ensinar no século XXI - a formação dos professores e o desafio da avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2002.

PICONEZ, Stela Bertholo. A Prática de Ensino e o Estagio Supervisionado. São Paulo: Papirus, 1994.

PIMENTA, Selma Garrido. Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Cortez, 2002.

REIGOTA, Marcos. A Floresta e a Escola: por uma educação ambiental pós-moderna. São Paulo: Editora Cortez, 2002.

___ , Marcos; POSSAS, Raquel; RIBEIRO, Adalberto (orgs.). Trajetórias e narrativas através da Educação ambiental. DP&A editora, 2003.

SANTOS, Boaventura.A Universidade do Século 21 - Para uma Reforma Democrática e Emancipatória da Universidade. 3ª Ed.. São Paulo: Editora Cortez, 2010.

SANTOS, Boaventura. Introdução a Uma Ciência Pós-Moderna. Editora Graal, 1989.

____ , Boaventura. Um Discurso sobre as Ciências. 7ª Ed.. São Paulo: Editora Cortez, 2010.

SANTOS, Clóvis Roberto dos. Trabalho de Conclusão de Curso - Guia de elaboração passo a passo. São Paulo: Editora Cengage Learning, 2010.

SCHWARTZAN, S. Os desafios da educação no Brasil. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 2005.

TAMAIO, A. Mediação do professor na construção do conceito de natureza. Dissertação (Mestrado em Educação) - Faculdade de Educação - Unicamp, Campinas, 2000.

TAUCHEN, Joel; BRANDLI, Luciana Londero. Gestão Ambiental em Instituições de Ensino Superior: Modelo Para Implantação em Campus Universitário. Disponível em: www.scielo.br/pdf/gp/v13n3/11.pdf. Acesso em 18 de outubro de 2012.

8) Área de Conhecimento: Anatomia Humana e Comparada, Histologia Humana e Comparada, Embriologia Humana e Comparada. Temas:

1) Anatomia comparada do sistema nervoso central (SNP) e sistema nervoso periférico (SNP) dos grandes grupos: anfíbios, répteis, aves e mamíferos.

2) Desenvolvimento e evolução dos rins: holonefro, pronefro, opistonefro e metanefro, estrutura renal e bexiga urinária.

3) Importância do sistema esquelético para a morfologia e evolução dos vertebrados: crânio, esqueleto axial pós-craniano, esqueleto apendicular e adaptações do sistema locomotor.

4) Função geral e natureza do sistema cardiovascular, coração e arcos aórticos, vasos sangüíneos: desenvolvimento, estrutura e evolução do sistema linfático.

5) Caracterização histológica dos tecidos epitelial e conjuntivo: uma análise comparativa e evolutiva nos vertebrados.

6) Histologia e composição geral do tecido nervoso dos vertebrados.

7) Caracterização histológica do sistema digestório e glândulas anexas dos grandes grupos: anfíbios, répteis, aves e mamíferos.

8) Tipos de ovócitos, segmentação, gastrulação e organogênese dos anfíbios, aves e mamíferos.

9) Gametogênese e fecundação nos vertebrados.

10) Folhetos embrionários presentes nos vertebrados: origem, tipos e funções.

Bibliografia Sugerida:

D'ÂNGELO, J.G.; FATTINI, C.A. 2002. Anatomia Humana Básica. 2ª Ed.. Editora Atheneu.

_____ , J.G.; FATTINI, C.A. 2011. Anatomia Humana - Sistêmica e Segmentar. 3ª Ed.. Editora Atheneu.

ERNANDEZ, C.G.; GARCIA, S.M.L. 2001. Embriologia. 2ª Ed.. Editora Guanabara Koogan.

GARTNER, L.P.; HIATT, J. L. 2007. Tratado de Histologia em Cores. 3ª Ed.. Editora Elsevier.

GEORGE, L.L.; CASTRO, R.R.L. 1985. Histologia Comparada. 2ª Ed.. Editora Roca.

HILDEBRAND, M.; GOSLOW, G. 2006. Análise da estrutura dos vertebrados. 2ª Ed.. Editora Atheneu.

HÖFLING, E.; OLIVEIRA, A.M.S.; RODRIGUES, M.T.; TRAJANO, E.; ROCHA, P.L.B. 1995. Chordata: manual para um curso prático. Editora EDUSP, São Paulo.

JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. 2008. Histologia Básica. 11ª Ed.. Editora Guanabara Koogan.

KARDONG, K.V. 2010. Vertebrados: Anatomia comparada, função e evolução. 5ª Ed.. Editora Roca.

MOORE, K.L. 2008. Embriologia básica. 7ª Ed.. Editora Guanabara Koogan.

_______, K.L. 2008. Embriologia clínica. 8ª Ed.. Editora Elsevier.

ORR, R.T. 1986. Biologia dos Vertebrados. 5ª Ed.. Editora Roca.

POUGH, F.H.; HEISER, J.B.; McFARLAND, W.N. 2003. A vida dos vertebrados. 3ª Ed.. Editora Atheneu.

SACHETIM, R.L.M.; LEPRI, S.R.; MESQUITA, S.F.P.; ARREBOLA, N.R. 2006. Embriologia: manual de aulas práticas. Editora Eduel, Londrina.

TELSER, A.G.; YOUNG, J.K. 2008. Histologia. 1ª Ed.. Editora Elsevier.

TORTORA, G.J. 2007. Princípios de Anatomia Humana. 10ª Ed.. Editora Guanabara Koogan.

9) Área de Conhecimento: Metodologia do Ensino de Ciências e Biologia, Estagio Supervisionado, Biologia da Educação e Pratica de Ensino.

Temas:

1) Ensino de Ciências e Biologia: Histórico, Contextualização, Correntes Teóricas e Formação de Professores.

2) Planejamento Curricular no Ensino de Ciências e Biologia: Formas de Apresentação Curricular, Correntes Teóricas, Interdisciplinaridade e Multidisciplinaridade.

3) A comunicação entre professor e aluno: Os principais tipos de comunicação e o processo de ensino e aprendizagem em Ciências.

4) Modalidades Didáticas e Processo de Avaliação no Ensino de Ciências e Biologia (planejamento, tipos de provas e analise dos resultados dos alunos).

5) Parâmetros Curriculares Nacionais/PCN's (eixos temáticos, temas transversais, critérios de avaliação e orientações didáticas).

6) Múltiplas Deficiências: Conceito, Legislação e Tipos de Deficiência Física.

7) Distúrbios de Linguagem: Considerações Neurológicas, Fenômenos de Base Biológica, Tipologia e Atividades Educativas.

8) Deficiência Auditiva: Classificação, Tipologia, Métodos de Comunicação, Etiologia, Sintomas e Atividades Educativas. Deficiência Visual: Identificação, Fatores de Risco, Causas, Etiologia, Tipologia, Sintomas e Atividades Educativas.

9) Deficiência Mental e suas Implicações na Aprendizagem: Conceito, Causas, Identificação e Tipos de Apoio.

10) Transtorno do Déficit de Atenção/Hiperatividade - TDA/H: Conceito, Etiologia, Sintomas, Manejo do TDA/H na Escola, Diagnóstico, Apoio Pedagógico e Tratamento. Condutas Típicas - Autismo: Conceito, Teorias de Causa, Características, Critérios para Diagnostico (CID) e Apoio Pedagógico.

Bibliografia Sugerida:

ANTUNES, C. Como desenvolver as competências em sala de aula. Petrópolis: Vozes, 2001.

ARKLEY, R. A. Transtorno de Déficit de Atenção / Hiperatividade - TDAH. Editora Artmed, 2002.

BAPTISTA, C. R.; BOSA, C. Autismo e Educação: Reflexões e propostas de intervenção. Porto Alegre, RS: Editora Artmed, 2002.

BIANCHETTI, L. (orgs.). Interdisciplinaridade: para além da filosofia do sujeito. 4ª ed. Petrópolis: Vozes, 1995. p. 25-49.

BIZZO, Nº A educação para a ciência e as novas tecnologias, 1999.

BUSATO, Z. S. L. Avaliação nas práticas de ensino e estágios: a importância dos registros na reflexão sobre a ação docente. Porto Alegre: Mediação, 2005.

CARVALHO, A. M. P. de Os estágios nos cursos de licenciatura. São Paulo: CENGAGE Learning, 2012.

DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A. Metodologia do Ensino de Ciências. 2ª, São Paulo: Cortez, 1992.

___ , D.; ANGOTTI, J. A.; PERNAMBUCO. Ensino de ciências: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002.

DROUET, R. C. R. Distúrbios da Aprendizagem. São Paulo, SP: Editora Ática, 2003.

FELÍCIO, H. M.; OLIVEIRA, R. A. A. A formação prática de professores no estágio curricular. Educar, Curitiba, nº 32, p.215-232, 2008.

FRACALANZA, H. O Ensino de Ciências. São Paulo: Atual, 1986

GAMA, M. C. S. S. 2006. Educação de Superdotados: teoria e prática. São Paulo, SP: Editora E.P.U, 2006.

GANDIN, D. e CRUZ, C. H C. Planejamento na sala de aula. 9. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009.

KRASILCHICK, M. Prática de Ensino em Biologia, 3ª, São Paulo: Herbra, 1996

LIBÂNEO, J. C. Democratização da escola pública: a pedagogia crítico-social dos conteúdos. 2ª ed. São Paulo: Loyola, 1985.

MOURA, E. Biologia Educacional. São Paulo: Ed. Moderna. 1993.

RUIZ, João Álvaro. Metodologia da ciência. São Paulo: Cortez, 1997.

SANTOS, M.A. Biologia Educacional. 17ª ed. São Paulo: Ed. Ática.1999.

SEVERINO, A. J. O conhecimento pedagógico e a interdisciplinaridade: o saber como intencionalização da prática. In: Fazenda, Ivani (org.). Didática e interdisciplinaridade. Campinas: Papirus, 1995. p. 31-46.

10) Área de Conhecimento: Ciências Sociais - Filosofia (Ciências Humanas) Temas:

1) Filosofia, mito, religião e ideologia na contemporaneidade.

2) O problema epistemológico da verdade nas ciências humanas.

3) A lógica formal e as possibilidades críticas das novas lógicas.

4) Ética e Moral

5) O problema ético atual e a Ética Aplicada

6) Filosofia Política

7) O Problema do Conhecimento.

8) Filosofia da Ciência

9) Horizontes filosóficos, justiça e direito.

10) Crítica à metafísica na contemporaneidade.

Bibliografia Sugerida:

ARANHA, Maria Lúcia de A. MARTINS, Maria Helena P. FILOSOFANDO: INTRODUÇÃO À FILOSOFIA. 4º Ed.rev.atual. São Paulo: Moderna, 2011.

ALVES, R. FILOSOFIA DA CIÊNCIA: INTRODUÇÃO AO JOGO E SUAS REGRAS. 4. ed. São Paulo: Loyola, 2002. ARISTÓTELES. Política. Brasília: UnB, 1988.

_________ . ÉTICA À NICÔMACO. São Paulo: Martin Claret, 2001.

_________ . ARISTÓTELES. METAFÍSICA. Ensaio introdutório, texto grego com tradução e comentário de Giovanni Reale.

Tradução brasileira de Marcelo Perine. São Paulo: Loyola, 2001.

BITTAR, Eduardo C. B. DOUTRINAS E FILOSOFIAS POLÍTICAS: CONTRIBUIÇÕES PARA A HISTÓRIA DAS IDÉIAS POLÍTICAS. São Paulo: Atlas, 2002.

___________________ . CURSO DE FILOSOFIA DO DIREITO. São Paulo: Attlas, 2001.

BOBBIO, Nº ESTADO, GOVERNO E SOCIEDADE. PARA UMA TEORIA GERAL DA POLÍTICA. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1999.

CASSIRER, E. ANTROPOLOGIA FILOSÓFICA. São Paulo: Saraiva, 1976.

CHAUÍ, Marilena. CONVITE À FILOSOFIA. 13ª edição revista e ampliada. São Paulo, Ed. Ática, 2004.

COSTA, Sérgio Ibiapina Ferreira e OSELKA, Gabriel e GARRAFA, Volnei (coordenadores). INICIAÇÃO À BIOÉTICA - Brasília: Conselho Federal de Medicina, 1998.

DELACAMPAGNE, Cristian. A FILOSOFIA POLÍTICA HOJE; IDÉIAS/DEBATES/QUESTÕES. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.

FOUCAULT, Michel. VIGIAR E PUNIR. Petrópolis: Vozes, 2002.

FURROW, D. ÉTICA: CONCEITOS-CHAVE EM FILOSOFIA. Porto Alegre: Artmed, 2007.

GRAMSCI, Antônio. CONCEPÇÃO DIALÉTICA DA HISTÓRIA. Rio de janeiro: civilização Brasileira, 1987.

HABERMAS, J. DIREITO E DEMOCRACIA. A INCLUSÃO DO OUTRO: ESTUDOS DE TEORIA POLÍTICA. São Paulo: Loyola, 2002. -

HESSEN, Johannes. TEORIA DO CONHECIMENTO. 6º Ed. Editoria Armênio Amado Coimbra, 1973.

HOBBES, T. O Leviatã. São Paulo: Abril Cultural, 1981.

KANT, I. METAFÍSICA DOS COSTUMES: A DOUTRINA DO DIREITO. São Paulo: Edipro/USP, 2003 (Introdução, Parte I: Direito Privado (§ 1-9,15) Parte II: Direito Público).

LOCKE, J. SEGUNDO TRATADO DO GOVERNO CIVIL. São Paulo: Abril Cultural, 1981.

JAPIASSU, Hilton. INTRODUÇÃO AO PENSAMENTO EPISTEMOLÓGICO. Francisco Alves. RJ, 1990.

MARCONDES, Danilo. INICIAÇÃO À HISTÓRIA DA FILOSOFIA: DOS PRÉ-SOCRÁTICOS A WITTGENSTEIN. 6º ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2001.

MAQUIAVEL, Nº O PRÍNCIPE. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

PLATÃO. A REPÚBLICA. São Paulo: Martin Claret, 2001.

REALE, Miguel. FILOSOFIA DO DIREITO. São Paulo: Saraiva, 1996.

SINGER, P. ÉTICA PRÁTICA. São Paulo: Martins Fontes, 2002.

VÁSQUEZ, Adolfo Sánchez. ÉTICA. 15º Ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1995.

11) Área de Conhecimento: Ciências Sociais (Ciências Humanas)

Subáreas: Sociologia e Ciência Política.

Temas:

1) República e corrupção em Nicolau Maquiavel

2) Estado, medo e terror em Thomas Hobbes

3) Estado de natureza, contrato social e propriedade: um diálogo entre Hobbes, Locke e Rousseau

4) Poder e a circulação das elites em Vilfreto Pareto

5) Regimes totalitários e a banalidade do mal em Hannah Arendt

6) Gilles Deleuze e os dispositivos de controle

7) Teorias, objetos e métodos em Sociologia: contribuições de Durkheim, Weber e Marx

8) O ofício do sociólogo: a construção do objeto, profetismo e o empirismo ingênuo

9) Processos civilizatórios em Norbert Elias

10) Subjetividades e disciplinas: leituras foucaultianas.

Bibliografia Sugerida:

ARENDT, Hannah. Sobre a violência. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2001.

______. Eichmann em Jerusalém. Um relato sobre a banalidade do mal. Tradução José Rubens Siqueira. São Paulo: Companhia das Letras, 1999.

BOURDIEU, Pierre & CHAMBOREDON, Jean-Claude & PASSERON, Jean-Claude. Ofício de sociólogo. Metodologia da pesquisa na sociologia. Tradução Guilherme Teixeira. Petrópolis: Vozes, 2010.

COHN, Gabriel (org.). Sociologia: Para ler os clássicos. Rio de Janeiro: Azougue, 2005.

DURKHEIM, Émile. As Regras do Método Sociológico. São Paulo: Cia. Editora Nacional, 1971.

______. Da divisão do trabalho social. Tradução Eduardo Brandão. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

DELEUZE, Gilles. Conversações. Tradução Peter Pál Pelbart. São Paulo: Ed. 34, 1992.

ELIAS, Norbert. O processo civilizador. Uma história dos costumes. Vols. 1 e 2. Tradução Ruy Jungmann. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1994.

FOUCAULT, Michel.Vigiar e Punir. História da violência nas prisões. 2ª ed. Tradução Raquel Ramalhete. Rio de janeiro: Vozes, 2004.

HOBBES, Thomas. Leviatã ou matéria, forma e poder de um estado eclesiástico e civil. São Paulo: Nova Cultural, 1999. LOCKE, John. Segundo tratado sobre o governo. São Paulo: Abril Cultural, 1983.

MAQUIAVEL, Nicolau. O príncipe. São Paulo: Abril, 1983.

_____. Comentários sobre a primeira década de Tito Lívio. Brasília: UnB, 1982.

MARX, Karl. O capital: crítica da economia política. 6 v.. 1ª ed. Tradução Reginaldo Sant'Anna. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.

MARX, Karl & ENGELS, F. A ideologia alemã. 2 v. Tradução Conceição Jardim e Eduardo Nogueira. Lisboa: Presença / Martins Fontes, 1976.

____. O 18 de brumário de Louis Bonaparte. Lisboa: Avante, 1982.

PARETO, Vilfreto. Manual de economia política. Trad. João Guilherme Netto. 2 vols. Col. Os economistas. São Paulo: Nova Cultural, 1996.

ROUSSEAU, Jean-Jacques. O contrato social. São Paulo: Ediouro, 1997.

WEBER, Max. Economia e Sociedade. Fundamentos da sociologia compreensiva. 2 vols. Tradução Regis Barbosa e Karen Elsabe Barbosa. Brasília: UnB; São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 1999.

_____. Metodologia das Ciências Sociais. Tradução Augustin Wernet. 2 v. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2001.

12) Área de Conhecimento: Ciências Sociais - Antropologia (Ciências Humanas)

Temas:

1) Narrativas etnográficas: do realismo à etnografia contemporânea

2) Antropologia da religião

3) Antropologia econômica

4) Antropologia política

5) Ritos: teoria e análise

6) Estudos de etnicidade

7) Gênero, natureza e cultura

8) Antropologia simbólica

9) Antropologia urbana

10) Globalização e Identidade

Bibliografia Sugerida:

AGIER, Michel. Antropologia da cidade: lugares, situações, movimentos. São Paulo: Editora Terceiro Nome, 2011.

CARDOSO DE OLIVERIRA, Roberto. Caminhos da identidade: ensaios sobre etnicidade e multiculturalismo. São Paulo: Ed. UNESP; Brasília: Paralelo 15, 2006.

CARRIER, James G. (Org). A handbook of economic anthropology. Indiana: Indiana University Press, 2005.

CLIFFORD, James. A experiência etnográfica: antropologia e literatura no século XX. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1998.

DURKHEIM, Emile. As formas elementares da vida religiosa. São Paulo: Martins Fontes, 1996.

EVANS-PRITCHARD, Edward E. Bruxaria, oráculos e magia entre os Azande. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2005.

FELDMAN-BIANCO, Bela e CAPINHA, Graça (Orgs). Identidades. São Paulo: Hucitec, 2000.

FISCHER, Michael. Futuros antropológicos: redefinindo a cultura na era tecnológica. Rio de Janeiro: Zahar, 2011.

GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1978.

LEACH, Edmund. Edmund Leach (antropologia). R. Da Matta (Org.) São Paulo: Editora Ática, 1983.

ORO, Ari P. e STEIL, Carlos A. (Orgs). Globalização e religião. Petrópolis: Vozes, 1997.

PALMEIRA, Moacir e GOLDMAN, Marcio (Orgs). Antropologia, voto e representação política. Rio de Janeiro: Contra Capa Livraria, 1996.

PALMEIRA Moacir e BARREIRA, César (Orgs). Política no Brasil: a visão dos antropólogos. Rio de Janeiro: Ed. Relume-Dumará, 2006.

PEIRANO, Mariza. A favor da etnografia. Rio de Janeiro: Editora Relume-Dumará, 1995.

PEIRANO, Mariza. Rituais ontem e hoje. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editores, 2000.

POLANYI, Karl. A grande transformação: as origens de nossa época. 7ª ed.. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2000.

POUTIGNAT, Philippe e STREIFF-FENART, Jocelyne. Teorias da etnicidade. São Paulo: Ed. UNESP, 1998.

SAHLINS, Marshall. Cultura na prática. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2004.

SPERBER, Dan. O simbolismo em geral. São Paulo: Editora Cultrix, 1974.

______ , Dan. O saber dos antropólogos. Lisboa: Edições 70, 1992.

TURNER, Victor. Floresta de símbolos. Rio de Janeiro: Ed. UFF, 2005.

WHYTE. William Foote. Sociedade de esquina. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2005.

13) Área de Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas

Subáreas: Economia

Temas:

1) O método de Marx no estudo da Economia Política.

2) O trabalho como determinante do valor em Adam Smith, David Ricardo e Karl Marx.

3) A teoria do valor na economia neoclássica: da filosofia utilitarista a revolução marginalista.

4) A teoria do equilíbrio geral e parcial dos preços na economia neoclássica.

5) As crises econômicas nas visões marxista, keynesiana e schumpteriana.

6) O papel do empresário na teoria do desenvolvimentoeconômico de Schumpeter.

7) O "velho" e o "novo" institucionalismo na economia.

8) A CEPAL e o suas contribuições para o desenvolvimento econômico da América Latina.

9) Globalização, capital social e desenvolvimento local.

10) As relações entre a natureza e a economia nas visões da economia ambiental neoclássica e da economia ecológica.

Bibliografia Sugerida:

BARQUERO, Antônio Vázquez. Desenvolvimento endógenoem tempos de globalização. Porto Alegre: Fundação de Economia e Estatística, 2001.

BIELSCHOWSKY, Ricardo. Cinqüenta anos de pensamentona CEPAL. Rio de Janeiro: Record, 2000. 2v.

BRUE, Stanley L.. História do Pensamento Econômico.São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.

CHANG, Ha-Joon Chutando a Escada. São Paulo: Editora da UNESP, 2004.

FAUCHEAUX, Sylvie, J.F. Noel, Economia dos recursosnaturais e do meio ambiente. Lisboa: Instituto Piaget,1995.

FUSFELD, Daniel R. A era do economista. São Paulo: Saraiva, 2001, p. 356.

HUNT, K.E." A História do Pensamento Econômico. Riode Janeiro, Editora Campus· 1989.

KEYNES, John Maynard. A teoria geral do emprego do juro e da moeda. São Paulo: Nova Cultural, 1996, p.352.

MANTEGA, Guido. A Economia Política Brasileira. Edit. Polis/Vozes.

MARINI, Rui Mauro. Dialética da dependência. Petroplis-RJ: Vozes, 2000.

MARX, Karl, "O Capital". São Paulo, DIFEL, 1985 .

MUELLER, Charles C..Os economistas e as relações entre o sistema econômico e o meio ambiente. Brasilia: Editora da Universidade de Brasilia; FINATEC, 2007.

NAPOLEONI, C.. "Smith, Ricardo e Marx. São Paulo, GRAAL. 1985 .

NELSON, Richard R. e WINTER, Sidney G. Uma teoria evolucionária da mudança social. Campinas: Editora da UNICAMP, 2005.

NORTH, Douglas. Institutions, Institutional Change and Economic Perfomance. Cambridge: University Press, 1990.

PUTNAM, Robert D.Comunidade e democracia: a experiência da Itália moderna. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2002, p. 260.

RICARDO, David."Principios de Economia Política e Tributação".São Paulo, Nova Cultural. 1982.

SCHUMPETER, J. A. Teoria do desenvolvimento econômico. São Paulo: Abril, 1982. (Os Economistas).

SMITH, Adam. "A Riqueza das Nações". São Paulo, Nova Cultural. 1982·

SOUZA, Nali de Jesus de. Desenvolvimento Econômico.São Paulo: Atlas, 2005.

14) Área de Conhecimento: Direito Público

Temas:

1) Procedimento no juizado especial criminal

2) Princípios de direito administrativo

3) Recursos no processo civil: fundamentos e espécies

4) Os remédios constitucionais de garantia dos direitos fundamentais

5) Inovações legislativas sobre a prova no processo penal

6) Teoria geral das penas: penas privativas de liberdade e aplicabilidade

7) Inovações sobre a execução no processo civil

8) A lei de execução penal: as garantias do apenado no sistema prisional

9) Teoria geral da ação civil

10) Teoria geral do crime

Bibliografia Sugerida:

BARROSO, Luis Roberto. Curso de Direito Constitucional Contemporâneo. São Paulo: Saraiva.

BANDEIRA DE MELLO, Celso Antônio. Curso de direito administrativo. São Paulo: Malheiros.

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988. Revisão e atualizada 2012.

_______. Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991. Dispõe sobre a Organização da Seguridade Social, institui Plano de Custeio, e dá outras providências.

_______. Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991. Dispõe sobre os Planos de Benefício de Previdência Social e dá outras providências.

_______. Código de Processo Penal. Decreto-Lei nº 3.689 de 03 de outubro de 1941: atualizada em 2012.

_______. Código de Processo Civil. Lei nº 5.869, de 11 de janeiro de 1973: atualizado em 2012.

CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de direito administrativo. São Paulo: Lumen Juris.

DIDIER JR, Fredie. Curso de Direito Processual Civil. Salvador: Juspodivm.

DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. São Paulo: Atlas.

GRECCO FILHO, Vicente. Manual de Processo Penal, São Paulo: Saraiva.

MARQUES, José Frederico. Instituições de Direito Processual Civil. Rio de Janeiro: Forense

MARTINS, Sérgio Pinto. Direito da Seguridade Social. São Paulo: Atlas.

SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo. São Paulo:Malheiros.

MEIRELLES, Hely Lopes. Direto administrativo brasileiro. São Paulo: Malheiros.

NUCCI, Guilherme de Souza. Código de Processo Penal. São Paulo: RT

15) Área de Conhecimento: Direito Privado Temas:

1) Procedimento no juizado especial civil

2) Responsabilidade civil da empresa e o código de consumidor

3) Princípios constitucionais de proteção ao consumidor

4) Fundamento doutrinário e legal da sociedade empresária

5) A nova lei de falência

6) Títulos de crédito e a execução civil

7) Espécies de contratos no código civil

8) Ações de proteção ao direito de família

9) Garantias legais aos direitos da criança e do adolescente

10) Aspectos gerais da responsabilidade civil

Bibliografia Sugerida:

ALMEIRA, Amador Paes de. Curso de Falência e Concordata. São Paulo: Saraiva.

BULGARELLI, Waldirio, Manual de Direito Comercial. São Paulo:Atlas COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de Direito Comercial. São Paulo: Saraiva.

DIAS, Maria Berenice. Manual de Direito das Famílias. Ed. Livraria do Advogado.

DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro. Responsabilidade Civil. São Paulo:Saraiva GAMA, Hélio Zaguetto. Curso de Direito do Consumidor.

NUNES, Luiz Antônio Rizatto. Curso de Direito do Consumidor. São Paulo: Saraiva.

VENOSA, Silvio de Salvo. Direito Civil IV - Responsabilidade Civil. São Paulo:Atlas.

________, Silvio de Salvo. Direito Civil III -Contratos em espécie. São Paulo:Atlas.

________, Silvio de Salvo. Direito Civil VI - Responsabilidade Civil. São Paulo:Atlas.

16) Área de Conhecimento: Direito Público

Temas:

1) Procedimento no juizado especial criminal

2) Princípios de direito administrativo

3) Recursos no processo civil: fundamentos e espécies

4) Os remédios constitucionais de garantia dos direitos fundamentais

5) Inovações legislativas sobre a prova no processo penal

6) Teoria geral das penas: penas privativas de liberdade e aplicabilidade

7) Inovações sobre a execução no processo civil

8) A lei de execução penal: as garantias do apenado no sistema prisional

9) Teoria geral da ação civil

10) Teoria geral do crime

Bibliografia Sugerida:

BARROSO, Luis Roberto. Curso de Direito Constitucional Contemporâneo. São Paulo: Saraiva.

BANDEIRA DE MELLO, Celso Antônio. Curso de direito administrativo. São Paulo: Malheiros.

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988. Revisão e atualizada 2012.

_______. Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991. Dispõe sobre a Organização da Seguridade Social, institui Plano de Custeio, e dá outras providências.

_______. Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991. Dispõe sobre os Planos de Benefício de Previdência Social e dá outras providências.

_______. Código de Processo Penal. Decreto-Lei nº 3.689 de 03 de outubro de 1941: atualizada em 2012.

_______. Código de Processo Civil. Lei nº 5.869, de 11 de janeiro de 1973: atualizado em 2012.

CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de direito administrativo. São Paulo: Lumen Juris.

DIDIER JR, Fredie. Curso de Direito Processual Civil. Salvador: Juspodivm.

DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. São Paulo: Atlas.

GRECCO FILHO, Vicente. Manual de Processo Penal, São Paulo: Saraiva.

MARQUES, José Frederico. Instituições de Direito Processual Civil. Rio de Janeiro: Forense

MARTINS, Sérgio Pinto. Direito da Seguridade Social. São Paulo: Atlas.

SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo. São Paulo:Malheiros.

MEIRELLES, Hely Lopes. Direto administrativo brasileiro. São Paulo: Malheiros.

NUCCI, Guilherme de Souza. Código de Processo Penal. São Paulo: RT

SOUZA FILHO, Carlos Frederico Marés de. O renascer dos Povos Indígenas para o Direito. Curitiba: Juruá, 2009. SANTILLI, Juliana (Coord.). Os direitos indígenas e a Constituição. Porto Alegre: NDI/Fabris, 1993.

17) Área de Conhecimento: Educação Física

Temas:

1) Adaptações agudas e crônicas decorrentes do exercício físico.

2) Educação Física: Salutogênese ou Patogênese, quais os fatores que garantem a vida saudável?

3) Processo de Crescimento e Desenvolvimento motor do ser humano.

4) Fundamentos da fisiologia do exercício.

5) Produção de energia: diferenciação entre os níveis de intensidade metabólica.

6) Benefícios e malefícios da atividade física/exercício físico relacionadas as doenças crônico-degenerativas.

7) Avaliação da aptidão física e do equilíbrio nas diferentes etapas etárias da vida do ser humano.

8) Aspectos metodológicos para o estudo biomecânico das forças internas ao aparelho locomotor: importâncias e aplicações.

9) A saúde e a função da Educação Física no processo de escolarização do ser humano.

10) Treinamento esportivo: fundamentos teórico-práticos.Bibliografia Sugerida:

ASSIS, Sávio. Reinventando o Esporte: possibilidades da prática pedagógica. Campinas: Autores Associados, 2001.

BETTI, Mauro. Educação Física e Sociedade: a Educação Física na Escola Brasileira. São Paulo: Hucitec, 2009. BRACHT, Valter. Sociologia crítica do esporte: uma introdução. Ijuí: UNIJUI, 2003.

BAGRICHEVSKY, Marcos; ESTEVÃO, Adriana; OLIVEIRA, Alexandre Palma de (Org.). A saúde em debate na Educação Física. v. 3. Ilhéus: Editus, 2007. 294 p.

CAPARROZ, Francisco E. Entre a Educação Física da Escola e a Educação Física na Escola: a educação física como componente curricular. Vitória: UFES/CEFD, 1997.

CARVALHO, Yara M. de; RUBIO, Katia. Educação Física e Ciências Humanas. São Paulo: Hucitec, 2001.

COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino de Educação Física. 2ª Ed. São Paulo: Cortez, 2009.

DARIDO, Suraya Cristina e RANGEL, Irene Conceição. Educação Física na escola; implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

DAOLIO, Jocimar. Educação Física e o Conceito de Cultura. Campinas, SP: Autores Associados, 2004.

DEL PRIORE, Mary e MELO, Victor Andrade de. (Org.). História do Esporte no Brasil: do Império aos dias atuais. São Paulo: Editora da UNESP, 2009.

FENSTERSEIFER, Paulo Evaldo. A Educação Física na Crise da Modernidade. Ijuí: Editora Unijuí, 2001. v. 980. 304 p.

____________ , Paulo Evaldo; GONZÁLEZ, Fernando Jaime. Dicionário crítico de Educação Física. Ijuí: Unijuí; 2005.

FENSTERSEIFER, P. E. ; GONZÁLEZ, F. J..Entre o 'Não Mais' e o 'Ainda Não': pensando Saídas do Não-Lugar da Educação Física Escolar I. Cadernos de Formação RBCE, v. 1, p. 9-24, 2009.

GOMES, Christianne Luce (org.) Dicionário crítico do Lazer. Belo Horizonte: Autêntica, 2004.

KUNZ, Elenor. Educação Física: ensino & mudanças. Ijuí: UNIJUÍ, 1991.

______, Elenor. Transformação didático-pedagógica do esporte. Ijuí: Ed. UNIJUÍ, 1994

MASCARENHAS, Fernando. Lazer como prática da Liberdade. Goiânia: Ed. UFG, 2003.

PADILHA, Valquíria. Tempo livre e Capitalismo: um par imperfeito. Campinas/SP: Alínea, 2000.

SOARES, Carmen Lúcia. (Org.) .Pesquisas sobre o corpo: ciências humanas e educação. Campinas: Autores Associados, 2007. 162

TAFFAREL, Celi Nelza Zulke; GAMBOA, M. F. C. ; CHAVES, M. F. . Prática de Ensino: Formação Profissional e Emancipação. 3. ed. ALAGOAS: EDUFAL, 2011. 256p.

18) Área de Conhecimento: Educação Física

Temas:

1) Reflexões pedagógicas sobre a relação entre Educação, Esporte e aula de Educação Física: fenômeno social complexo reduzido a um conteúdo hegemônico?

2) Formação de professores/as de Educação Física: implicações e desafios contemporâneos de uma área ainda em crise.

3) Dimensões e fundamentos sócio-antropo-filosóficos do movimento humano.

4) Prática Pedagógica da Educação Física: possíveis dinâmicas.

5) Educação Física Escolar e saúde: mitos, conflitos e possibilidades.

6) Estágio Supervisionado: campos de atuação, dimensões legais e cotidianas da formação docente em Educação Física;

7) Lazer e Sociedade, memória e cotidiano relacionado ao campo de conhecimento da Educação Física.

8) Mundo do Trabalho e Formação Profissional em Educação Física.

9) História e Teorias do conhecimento, contextualizando a Educação Física

10) Organização do Trabalho Pedagógico, fundamentos, práxis, conteúdos específicos da Educação Física e formação científica. Bibliografia Sugerida:

AZEVEDO, M. R.et al. Tracking of physical activity from adolescence adulthood: a population-based study. Rev. Saúde Pública, vol.41, nº 1, pp. 69-7 2007.

BACHELADESNSKI, M. S. ;MATIELLO JUNIOR, E.. Contribuições do campo crítico do lazer para a Promoção da Saúde. Ciência & Saúde Coletiva (Online), v. online, p. p1579, 2008.

BOMBA, T. O. Treinamento total para jovens campeões. Barueri/SP: Manole, 2002.

BUSETTI, G. R. Saúde e qualidade de vida. São Paulo: Fundação Petróploi 1998.

CUPPARI, L. Nutrição: nutrição clinica no adulto. São Paulo: Manole, 2002.

FERREIRA, M. S. Atletismo e promoção da saúde nos livros-texto brasileiros. Movimento: 26-36 p. 1996.

GALLAHUE, David L.; OZMUN, John C. Compreendendo o desenvolvimento motor - bebês, crianças, adolescentes e adultos. São Paulo/SP: Phorte, 2003.

GOBBI, Sebastião et al. Bases teórico-práticas do condicionamento físico. Rio de Janeiro/RJ: Guanabara Janeiro/RJ: Guanabara Koogan, 2005.

GONÇALVES, A.; MONTEIRO, H. L. ; GHIROTTO, F. M. S. ; MATIELLO JUNIOR, E. Saúde Coletiva e Atividade Física: conceitos básicos. Horizonte (João Pessoa), Lisboa, v. 59, p. 185-188, 1994.

GONÇALVES, Aguinaldo. (Org.). Conhecendo e Discutindo Saúde Coletiva e Atividade Física. Conhecendo e Discutindo Saúde Coletiva e Atividade Física. 01 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004

______________ , Aguinaldo. (Org.). Saúde Coletiva e urgências em Educação Física e Esportes. Saúde Coletiva e urgências em

Educação Física e Esportes. 1 ed.Campinas: Papirus, 1997,

MARQUE, A.T. Atividade física e saúde. A perspectiva pedagógica. In: Diniz et al. Educação para a Saúde. Lisboa: omniserviços, 1998.

MATIELLO JUNIOR, E.; GONÇALVES, A.; MARTINEZ, J. F. N.. Superando riscos na atividade física relacionada à saúde. Movimento (Porto Alegre), v. 14, p. 39-61, 2008.

____ JUNIOR, E.(Org.) ; CAPELA, P. R. C. (Org.) ; Breilh, Jaime (Org.) . Ensaios alternativos latino-americanos de Educação

Física, Esportes e Saúde. 1. ed. Tubarão, SC: Copiart, 2010. v. 1. 200p .

McARDLE, Willian et al. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho humano. 3a.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005

MELLO, Alexandre M. Psicomotricidade, educação física e jogos. São Paulo/SP: IBRASA, 1989

NAHAS, M. V. Atividade física, saúde e qualidade de vida: conceitos e sugestões para um estilo de vida ativo. 3ed. Londrina: Midiograf, 2003.

VARGAS NETO, Francisco X. A criança e o esporte: uma perspectiva lúdica. Canoas/RS: ULBRA, 2001.

WEINECK, J. Biologia do esporte. Barueri/SP: Manole, 2005

WILLMORE, J.H.; COSTILL, D. L. Fisiologia do esporte e do exercício. 2ª ed. São Paulo/SP: Manole, 2003.

19) Área de Conhecimento: Saúde do Adulto

Temas:

1) Doenças ocupacionais e relacionadas ao trabalho: Lesões de Esforço Repetitivo/LER e Distúrbios Osteoarticulares Relacionados ao Trabalho/DORT.

2) Sistematização da Assistência de Enfermagem Perioperatória.

3) Choque: classificação, fisiopatologia e cuidados de enfermagem.

4) Enfermagem no Controle de Infecção Hospitalar.

5) Sistematização da Assistência de Enfermagem nas cirurgias do trato digestório: bariátrica; gastrectomia parcial e total; colostomia.

6) Infarto Agudo do Miocárdio e Insuficiência Cardíaca Congestiva.

7) Traumatismo Cranioencefálico (T. C. E.).

8) Acidente Vascular Cerebral: Isquêmico e Hemorrágico.

9) Terapias Renais Substitutivas: Hemodiálise, Diálise Peritoneal e Transplante Renal.

10) Normatização da Estrutura Física, Planejamento do Serviço e Atuação do Profissional Enfermeiro no Ambiente de Terapia Intensiva.

Bibliografia Sugerida:

ARAÚJO, C.C. et al. Enfermagem em Unidade de Transplante Renal. São Paulo: Sarvier, 1991.

BARRETO, S. S. M; VIEIRA, S. R. R; PINHEIRO, C. T. S. Rotinas em Terapia Intensiva. 3. ed.. Porto Alegre: Artemed, 2003. BOLICK, D. et.al. Segurança e Controle de Infecção. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso Editores, 2000.

BRASIL. Ministério da Saúde. Hipertensão arterial sistêmica para o Sistema Único de Saúde. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. - Brasília: Ministério da Saúde, 2006.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica. Área Técnica de Saúde do Trabalhador. Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. - Brasília: Ministério da Saúde, 2001.

CINTRA, E. de A. et al. Assistência de Enfermagem ao Paciente Crítico. S.P: Ateneu. 2000.

DOUGLAS, C. R. et al. Patofisiologia de Sistemas Renal. São Paulo: Robe Editorial, 2001.

FILHO, I. J. et al. Cirurgia Geral: Pré e Pós Operatório. S.P: Ateneu. 1995.

FILHO. Eurico Thomaz de Carvalho; NETTO, Matheus Papaléo. Geriatria: fundamentos, clínica e terapêutica. São Paulo: Editora Atheneu, 2006.

HUDAK, C. M.; GALLO, B. M. Cuidados Intensivos de Enfermagem: uma abordagem holística. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2004.

PORTH, C., M. Fisiopatologia. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2005.

RIELLA, M. C. Princípios de Nefrologia e Distúrbios Hidroeletrolíticos. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

SANTOS, Nº C. M. Enfermagem na Prevenção e Controle da Infecção Hospitalar. São Paulo: Iátria, 2003.

SMELTEZER, S.C. et. al. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 1ª ed. Rio de Janeiro: Interamericana. 2011.

SOCIEDADE BRASILEIRA DE ENFERMAGEM EM CENTRO CIRÚRCIGO; RECUPERAÇÃO PÓS ANESTESICA E CENTRAL DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO. Práticas Recomendadas pela SOBECC, 5. Ed. São Paulo, 2009.

MORAES, M.V.G. Sistematização da Assistência de Enfermagem em Saúde do Trabalhador. São Paulo: Iátria, 2008.

FARIAS, R.B. SAESO: Sistematização da Assistência de Enfermagem em Saúde Ocupacional: uma contribuição para enfermagem do trabalho. EDUFAL, 2007.

SIQUEIRA;B.G.; SCHMIDT, A. CHOQUE CIRCULATÓRIO: DEFINIÇÃO, CLASSIFICAÇÃO, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO. Revista de Medicina, Ribeirão Preto, v.36; p:145-150, abr/dez, 2003.

20) Área de Conhecimento: Semiologia e Semiotécnica Temas:

1) Exame Físico: princípios gerais, aspectos éticos e legais e procedimento;

2) Administração de Medicamentos: princípios que envolvem a preparação e administração;

3) Sistematização da Assistência de Enfermagem;

4) Assistência de enfermagem à Necessidade de Higiene pessoal;

5) Assistência de enfermagem à Necessidade de Oxigenação;

6) Assistência de Enfermagem à Necessidade de Movimentação;

7) Assistência de Enfermagem nas Necessidades de Eliminações;

8) Assistência de Enfermagem à Integridade cutaneomucosa;

9) Assistência de enfermagem nas necessidades de sondagens: cateterismo gástrico, vesical e lavagem intestinal;

10) Necessidades da Fase Terminal e Após a Morte;

Bibliografia Sugerida:

ALFARO-LEFEVRE, R. A Aplicação do Processo de Enfermagem: um guia. São Paulo: Artmed, 2002.

ÁLVARES, G. V. O Enfermeiro e o Exame Clínico. Goiânia: UCG, 2003

ATKINSON, Leslie D. Fundamentos de Enfermagem: Introdução ao Processo de Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989.

BARRETO, S. S. M; VIEIRA, S. R. R; PINHEIRO, C. T. S. Rotinas em Terapia Intensiva. 3. ed. Porto Alegre: Artemed, 2003.

BARROS, A.L.B.L. et al. Anamnese e Exame Físico: Avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

BICKLEY, L.S; HOCKELMAN, R.A.B. Propedêutica Médica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

DANIEL, Liliane Felcher. A Enfermagem Planejada. 3 ed. São Paulo: E.P.U., 1983.

FIGUEREDO, Nº M. A. de.Administração de Medicamentos: revisando uma prática de enfermagem. São Paulo: Difusão, 2003

HUDAK, C.M. ; GALLO, B.M. Cuidados Intensivos de Enfermagem: uma abordagem holística. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2004.

KAWAMOTO, Emília Emi. Fundamentos de Enfermagem. São Paulo: E.P.U., 1997.

KNOBEL, Elias. Condutas no Paciente Grave. São Paulo: Atheneu, 1998.

PAIM, R.C Nogueira. Problema de Enfermagem e Terapia Centrada nas Necessidades do Paciente. Rio de Janeiro: 1978.

PORTO, C.C. Semiologia médica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

POSSO, Maria Belen Salazar. Semiologia e Semiotécnica de Enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2002.

POTTER, P. Semiologia em Enfermagem. 4. ed. Rio de Janeiro: Reichmann & Afonso, 2002.

RIELLA, M.C. Princípios de Nefrologia e Distúrbios Hidroeletrolíticos. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

SKELLEY, Esther G. Medicação e Matemática na Enfermagem. São Paulo: E.P.U., 1997.

SMELTEZER, S.C et al. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 1ª ed. Rio de Janeiro: Interamericana. 2010.

SUDDARTH, Doris Emith. Prática de Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994.

TANNURE, M.C.; GONÇALVES, A.M.P. Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE): guia prático. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

21) Área de Conhecimento: Materno Infantil na Atenção Básica, Enfermagem Obstétrica, Neonatal e Enfermagem Pediátrica. Temas:

1) A Estratégia Saúde da Família (ESF) no âmbito da Política Nacional de Atenção Básica (PNAB) 2011;

2) Consulta de Enfermagem na atenção à gestante, parturiente, puérpera, e recém-nascido;

3) Atenção à criança de zero a cinco anos e Adolescentes no âmbito da Política Nacional da atenção básica;

4) Atuação do Enfermeiro no Planejamento Familiar e prevenção do câncer cérvico -uterino;

5) Organização, planejamento e funcionamento da sala de vacina

6) Assistência de Enfermagem ao recém-nascido normal e patológico ;

7) Impacto da hospitalização na criança, adolescente, voltadas as principais patologias inerentes a essas faixas etárias;

8) Atenção a mulher e adolescente gestante nos Períodos do Parto, Nascimento e Puerpério;

9) Atenção a Saúde do Escolar, voltado para a promoção, proteção a DSTs/Hiv, Gravidez na Adolescência e cuidados sociais e ambientais para melhoria da saúde;

10) Assistência de Enfermagem a gestante de Alto Risco e urgências obstétricas.

Bibliografia Sugerida:

ARANDA, C.M.S.S. et al. Manual de Procedimentos para Vacinação. 4. ed. Brasília: Ministério da Saúde - Fundação Nacional de Saúde, 2001

BRASIL. Ministério da Saúde. Assistência em planejamento familiar: manual técnico. Secretaria de Políticas de Saúde. Área técnica de Saúde da Mulher / Área técnica de Saúde da Mulher .4. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2002.

_______ . Ministério da Saúde. Atenção ao pré-natal de baixo risco. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. - Brasília: Ministério da Saúde, 2012.

_______ . Ministério da Saúde. Parto, aborto e puerpério: assistência humanizada à mulher. Secretaria de Políticas de Saúde, Área Técnica da Mul

_______ . Ministério da Saúde. Portaria Nº 2.488, de 21 de outubro de 2011. Aprova a Política nacional de Atenção Básica..2011. Disponível em: http://brasilsus.com.br/legislacoes/gm.

_______ . Ministério da Saúde. Prevenção do câncer do colo do útero: manual técnico para profissionais de saúde. Brasilia, 2002. Disponível em: <bvsms.saude.gov.br/bvs/.../inca/manual_profissionaldesaude.pdf>;

_______ . Ministério da Saúde. Programa Nacional de Imunização 30 anos. Secretaria de Vigilância em saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2003.

CRANLEY, M. S.; ZIEGEL, E. E. - Enfermagem Obstétrica - 2. ed. Rio de Janeiro: Interamericana, 1985.

INSTITUTO NACIONAL DO CÂNCER. Câncer do colo do útero. Rio de Janeiro, 2012. Disponível em: <inca.gov.br/wps/wcm/connect/tiposdecancer/site/home>

MONTENEGRO, C.A.B.; REZENDE FILHO, J. Obstetrícia Fundamental. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

RICCI, S.S. Enfermagem materno-Infantil e Saúde da Mulher. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

SOUZA, A.B.G. et al. Enfermagem Neonatal: cuidado integral ao recém-nascido. São Paulo: Martinari, 2011.

WHALEY, L. F.; WONG, D. L. Enfermagem Pediátrica. 5. ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan. 1999.

CARVALHO, G. M. de. Enfermagem em Obstetrícia. São Paulo: EPU, 1990.

SIGAUD, C. H. de S. & VERÍSSIMO, M. de La Ó R. Enfermagem Pediátrica, E.P.U, São Paulo. 1996.

LEONE, Clea R. & TRONCHIN, Daisy M. R. Assistência Integrada ao recém-nascido. São Paulo: Atheneu, 1996.

KING, F. Savage. Como ajudar as mães a amamentar. Ministério da Saúde, Brasília, 1998.

AVERY,G.B. Neonatologia,Fisiologia e Cuidados com Recém-Nascido. Artes Médicas: São Paulo,1995.

CLOHERTY, John, P. STARK. Manual de Neonatologia, 4ª Ed. Medsi. Belo Horizonte, 2000.

MONTEIRO, D.L.M.; TRAJANO, A. J.B.; BASTOS,A. C - Gravidez na Adolescência. Ed. Revinter. Rio de Janeiro 2009.

22) Área de Conhecimento: Didática aplicada a Enfermagem, Metodologia do Ensino da Enfermagem, Prática Pedagógica e Estágio Supervisionado em Docência.

Temas:

1) Tendências Pedagógicas no Brasil e a Didática.

2) A estruturação do trabalho docente.

3) As reformas e atuais políticas educacionais envolvendo o processo de planejamento do sistema.

4) O planejamento educacional: concepção, objetivos e pressupostos básicos.

5) Planejamento e avaliação na escola: articulação e desdobramentos.

6) As teorias do currículo: avanços e perspectivas para educação democrática.

7) Multiculturalismo: desafios para a sustentação de um currículo flexível.

8) O processo ideológico na educação e na avaliação.

9) Avaliação democrática e construção da cidadania: desafios e perspectivas.

10) A Prática Pedagógica e o Estágio Supervisionado à luz das DCN para as Licenciaturas e regulamentação decorrente: marcos conceituais e operacionais.

Bibliografia Sugerida:

COSTA, Marisa V. (Org.). O currículo nos limiares do contemporâneo. 3. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.

FERNANDES, M. Mudança e inovação na pós-modernidade: perspectivas curriculares. Porto: Porto Editora, 2000.

LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola: teoria e prática . 5. ed. Goiânia: Alternativa,2004.

LOPES, Alice C.; MACEDO, Elizabeth. (Org.). Currículo: debates contemporâneos. São Paulo: Cortez,2002.

LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, 1995.

NOVAIS, Gercina Santana; CICILLINI, Graça Aparecida (Org.). Formação docente e práticas pedagógicas: olhares que se entrelaçam. Araraquara, SP: Junqueira & Martins; Belo Horizonte, MG: FAPEMIG, 2010.

PADILHA, P. R. Planejamento dialógico: como construir o projeto político-pedagógico da escola. São Paulo: Cortez/Instituto Paulo Freire, 2001.

PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria do Socorro Lucena. Estágio e docência. 6. ed - São Paulo: Cortez, 2011 (Coleção docência em formação - Série saberes pedagógicos).

ROMÃO, José. E. Avaliação dialógica: desafios e perspectivas. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2001.

SACRISTÁN, Gimeno. O currículo: uma reflexão sobre a prática. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

SOBRINHO, José D. Avaliação: políticas educacionais e reformas da educação superior. São Paulo:Cortez, 2003.

VASCONCELLOS, Celso S. Coordenação do trabalho pedagógico: do projeto político-pedagógico ao cotidiano da sala de aula. 6. ed. São Paulo: Libertad, 2006.

VEIGA, Z. de P. A. As instâncias colegiadas da escola. In: RESENDE, L. M. G. de; VEIGA, I. P. A. (Org.). Escola: espaço do projeto político-pedagógico. 6. ed. Campinas: Papirus, 2003, p. 113-126.

23) Área de Conhecimento: Estágio Supervisionado

Temas:

1) A Estratégia Saúde da Família (ESF) no âmbito da Política Nacional de Atenção Básica (PNAB) 2011: atuação do profissional enfermeiro;

2) Consulta de Enfermagem na atenção à gestante;

3) Consulta de Enfermagem na atenção à puérpera e ao recém-nascido;

4) Consulta de Enfermagem na atenção à criança de zero a cinco anos;

5) Organização, planejamento e funcionamento da sala de vacina;

6) Sistematização da Assistência de Enfermagem;

7) Assistência de Enfermagem ao recém-nascido normal;

8) Assistência de Enfermagem ao paciente no pré e trans-operatório;

9) Trabalho de parto: fases clínicas e assistência de enfermagem;

10) Assistência de Enfermagem ao portador de Traumatismo Crânio Encefálico (TCE).

Bibliografia Sugerida:

ARANDA, C.M.S.S. et al. Manual de Procedimentos para Vacinação. 4. ed. Brasília: Ministério da Saúde - Fundação Nacional de Saúde, 2001

ALFARO-LEFEVRE, R. A Aplicação do Processo de Enfermagem: um guia. São Paulo: Artmed, 2002.

BARRETO, S. S. M; VIEIRA, S. R. R; PINHEIRO, C. T. S. Rotinas em Terapia Intensiva. 3. ed. Porto Alegre: Artemed, 2003.

BRASIL. Ministério da Saúde. Atenção ao pré-natal de baixo risco. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. - Brasília: Ministério da Saúde, 2012.

_______ . Ministério da Saúde. Parto, aborto e puerpério: assistência humanizada à mulher. Secretaria de Políticas de Saúde, Área Técnica da Mul

_______ . Ministério da Saúde. Portaria Nº 2.488, de 21 de outubro de 2011. Aprova a Política nacional de Atenção Básica. 2011. Disponível em: http://brasilsus.com.br/legislacoes/gm.

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_____ . Ministério da Saúde. Programa Nacional de Imunização 30 anos. Secretaria de Vigilância em saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2003.

CIANCIARULLO. T. I. Instrumentos Básicos para o Cuidar. Um desafio para a qualidade da assistência. São Paulo: Atheneu, 1996

CRANLEY, M. S.; ZIEGEL, E. E. - Enfermagem Obstétrica - 2. ed. Rio de Janeiro: Interamericana, 1985.

HUDAK, C.M. ; GALLO, B.M. Cuidados Intensivos de Enfermagem: uma abordagem holística. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2004.

MONTENEGRO, C.A.B.; REZENDE FILHO, J. Obstetrícia Fundamental. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

POTTER, P. Semiologia em Enfermagem. 4. ed. Rio de Janeiro: Reichmann & Afonso, 2002.

RICCI, S.S. Enfermagem materno-Infantil e Saúde da Mulher. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

RODRIGUES, C.R.F. Do Programa Saúde da Família à Estratégia Saúde da Família. In: AGUIAR, Z.N. (Org.). Sistema Único de Saúde: antecedentes, percurso, perspectivas e desafios. São Paulo: Martinari, 2011.

ROSA, W.A.G.; LABATE, R.C. Programa Saúde da família: a construção de um novo modelo de assistência. Saúde Coletiva, v.13, nº 6, p. 1027-34. São Paulo, 2005.

SMELTEZER, S.C et al. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 1ª ed. Rio de Janeiro: Interamericana. 2010. SOUZA, A.B.G. et al. Enfermagem Neonatal: cuidado integral ao recém-nascido. São Paulo: Martinari, 2011.

TANNURE, M.C.; GONÇALVES, A.M.P. Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE): guia prático. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

24) Área de Conhecimento: Transmissão da energia elétrica e distribuição da energia elétrica TEMAS:

1) Cálculo de Capacitância em Linha de Transmissão

2) Cálculo de Indutância em Linha de Transmissão

3) Modelos de Linha de Transmissão (linhas curtas, médias e longas)

4) Transitórios em linhas de transmissão (regime permanente)

5) Compensação de Reativos em Linha de Transmissão (Série e Shunt)

6) Potência Natural ou SIL (Surge Impedande Loading)

7) Regulação e reguladores de tensão (redes de distribuição)

8) Fatores típicos utilizados em distribuição (Fator de Demanda, Diversidade, Utilização, etc)

9) Conceitos Gerais de Tarifação de energia elétrica

10) Arranjos de Subestações

Bibliografia Sugerida:

CAMARGO, C. Celso de Brasil. "Transmissão de Energia Elétrica". Ed. EFSC - Florianópolis: 1984.

CIPOLI, José Adolfo - "Engenharia de Distribuição", Editora Qualitymark, Rio de Janeiro, 1993.

COTRIM, Ademaro A. M. B. - "Instalações Elétricas", 3ª ed., Editora Mc.Graw-Hill Ltda, São Paulo, 1993.

FUCHS, Rubens Dario / ALMEIDA, Márcio Tadeu. "Projetos Mecânicos nas Linhas Aéreas de Transmissão". 2ª Ed.. Ed. Edgard Blücher Ltda. São Paulo. 1994

______, Rubens Dario. "Transmissão de Energia Elétrica". 2ª Ed.. Ed. L.T.C. Rio de Janeiro: 1979

HADI SAADAT. Power System Analysis. Ed. WCB McGraw-Hill, First Edition, 1990

KAGAN, Nelson; OLIVEIRA, Carlos César Barioni; ROBA, Ernesto João - Introdução aos Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica, Editora Edgard Blucher - 2ª. Ed. 2010.

MAMEDE FILHO, João - "Instalações Elétricas Industriais", 8ª ed., Editora Livros Técnicos e Científicos S.A, Rio de Janeiro, 2010.

________ FILHO, João - "Manual de Equipamentos Elétricos", 3ª ed., Editora Livros Técnicos e Científicos S.A, Rio de Janeiro, 2005.

MENEZES, Amaury Alves - "Subestações e Pátio de Manobras de Usinas Elétricas", vol. 1, Ed. Conquista, Rio de Janeiro, 1976.

________, Amaury Alves - "Subestações e Pátio de Manobras de Usinas Elétricas", vol. 2, Ed. Conquista, Rio de Janeiro, 1977.

PLANEJAMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO - Vol 1 - Editora Campus - Eletrobrás

RAMOS, Dorel Soares / DIAS, Eduardo Mário - "Sistemas Elétricos de Potência", vol. 1, Editora Guanabara Dois, Rio de Janeiro, 1983.

SOUZA, Benemar Alencar de - "Distribuição de Energia Elétrica", Programa de Apoio a Projetos de Ensino, UFPB, Centro de Ciências e Tecnologia, Departamento de Engenharia Elétrica, Campina Grande, 1997.

STEVENSON, W. D & GRAINGER, J. J. Power System Analysis. McGraw-Hill. 1994

25) Área de Conhecimento: Circuitos eletrônicos, controle de processos eletrônicos e retroalimentação

Temas para a prova escrita e didática:

1) Analise de Circuitos elétricos em corrente contínua e alternada: Teoremas de Norton e Thevenin e Superposição;

2) Diodos e Amplificadores operacionais: Conceitos e Aplicações;

3) Transistores Bipolar de Junção (TBJ): Conceitos e Aplicações;

4) Transistores de Efeito de Campo (FET) : Conceitos e Aplicações;

5) Portas lógicas e Circuitos Combinacionais;

6) Flip-Flops: Conceitos, classificação e aplicações;

7) Microcontroladores, microprocessadores e microcomputadores no controle de processos industriais;

8) Processos industriais e instrumentação: Transdutores, Condicionamento de sinais para sistemas digitais e Sistemas Supervisórios;

9) Linguagem de Diagrama de Contatos (Lader);

10) Controlador Lógico Programável (CLP): Conceitos e Aplicações;

Bibliografia Sugerida:

ALBUQUERQUE, R.O. Análise de Circuitos de Corrente Alternada. 2. ed. São Paulo: Érica, 2011.

ALVES, J. L. L. - Instrumentação, Controle e Automação de Processos, Editora LTC, 2010

BOYLESTAD, R. N.; NASHELSKY, L. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. 8.ed. Rio de Janeiro:Person/Prentice Hall, 2004.

BROPHY, J. J. Eletrônica Básica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1978.

CAPUANO, Francisco Gabriel; MARINO, Maria Aparecida Mendes. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica. 24. ed. São Paulo: Érica, 2007.

CATHEY, J.F. Dispositivos e Circuitos Eletrônicos. Porto Alegre: Bookman, 2003.

HETTEN JR., A. Fundamentos de Informática - Eletrônica Básica para Computação. Rio de Janeiro: LTC Livros Técnicos e Científicos, 2009.

HOROWITZ, P.; HILL, W.The Art of Electronics. Cambride: Cambridge University Press, 1990.

JUNG, W. Op Amp Applications Handbook (Analog Devices Series).Burlington: Elsevier's Science & Technology, 2004.

LANDO, R.A.; ALVES, S. R. Amplificador operacional. 4.ed.São Paulo: Érica, 1983.

MALVINO, A. P. Eletrônica. 7.ed São Paulo: Mcgraw-Hill Interamericana, 2008, v 1.

_________ , A. P. Eletrônica. 7.ed São Paulo: Mcgraw-Hill Interamericana, 2008, v. 2.

MILMAN, J.; HALKIAS, C.C. Eletrônica, Dispositivos e Circuitos. São Paulo: McGraw-Hill,1981.

MORAES, C. C., CASTRUCCI, P. L. - Engenharia de Automação Industrial , Editora LTC, 2007

NATALE, F., - Automação Industrial, 2ª ed. , São Paulo: Editora Érica, 2000.

NILSSON, J. W.; RIEDEL, S. A. Circuitos Elétricos. 8. ed. Rio de Janeiro:Pearson/Prentice Hall, 2008.

SEDRA, A.S.; SMITH,K.C. Microeletrônica. 5.ed. Rio de Janeiro: Person/Prentice Hall, 2007.

SZE, S.M. Semiconductor Devices. 2. ed. Hoboken: John Wiley & Sons, 2002. TAUB, H., - Circuitos Digitais e Microprocessadores, McGraw-Hill do Brasil, 1984.

26) Área de Conhecimento: Geração de Energia Elétrica, Máquinas Elétricas e Dispositivos de Potência Temas:

1) Princípios de Conversão Eletromecânica de Energia

2) Máquinas de Indução

3) Máquinas Síncronas

4) Máquinas CC

5) Sistemas de Geração: Hídrico e Diesel

6) Sistemas de Geração: Eólica e Solar

7) Retificação: CA-CC

8) Inversão: Conversão CC-CA

9) Controle de Motores Síncrono

10) Controle de Motores de Indução

Bibliografia Sugerida:

AHMED, Ashfaq, "Eletrônica de Potência". 1ª ed. São Paulo. Prentice Hall Brasil. 2000.

BIM, Edson, "Máquinas Elétricas e Acionamento", 10 Ed.. Editora Campus. 2009.

CARVALHO, Geraldo, "Máquinas Elétricas - Teoria e Ensaios", 4º Ed.. Editora Érica. 2006.

CHAPMAN, Stephen. "Electric Machinery Fundamentals". 5ª Ed.. New York, USA. McGraw-Hill. 2011.

DEL TORO, Vicente, "Fundamentos de Máquinas Elétricas", Editora LTC. 1994

DOS REIS, Lineu B., "Geração de Energia Elétrica". 2º Ed.. Editora Manole. 2010.

FITZGERALD, A. E. "Máquinas Elétricas". 6ª ed. Editora Bookman. São Paulo. 2006

GRAINGER, John; STEVENSON Jr., William, "Power System Analysis". 1º Ed.. New York, USA. McGraw-Hill Primis Custom Publishing. 1994

KOSOW, I. "Máquinas Elétricas e Transformadores". Editora Globo. São Paulo. 2005.

KRAUSE, P. C. ; WASYNCZUK, O. ; SUDHOFF, S. D., "Analysis of Electric Machinery". New York, IEEE Press. 1994.

KUNDUR, P., "Power System Stability and Control". 1ª ed. New York. McGraw-Hill. 1994.

MOHAN, Ned; UNDELAND, Tore M.; ROBBINS, William P., "Power Electronics:Converters, Applications and Desing", Third Edition. Editora Wiley. 2002.

NASAR, S. A. , "Máquinas Elétricas", Schaum McGraw-Hill, 1984.

NETO, Manuel Borges; CARVALHO, Paulo, "Geração de Energia Elétrica - Fundamentos". 1º Ed.. Editora Érica. 2012.

ONG, Chee-Mun, "Dynamic Simulation of Electric Machinery Using MATLAB/SIMULINK". Prentice Hall PTR. 1998.

RASHID, Muhammad, "Eletrônica de Potência: Circuitos, Dispositivos e Aplicações". 1ª Ed.. Editora Makron. 1999.

________, Muhammad. "Power Electronics Handbook", Third Edition. 3ª Ed.. Editora Butterworth-Heinemann. 2010.

REZEK, Ângelo José J., "Fundamentos Básicos de Máquinas Elétricas - Teorias e Ensaios". Editora Brochura. 2012.

SAADAT, Hadi, "Power System Analysis". Ed. McGraw-Hill Primis Custom Publishing, Second Edition, New York, USA. 2002.

SLEMON, P. S.; STRAUGHEN, A., "Electric Machines", Add. Wes. Pub. Com., 1980.

27) Área de Conhecimento: Teoria eletromagnética e sistemas de telecomunicações. Temas:

1) Campos magnéticos

2) Lei de Faraday

3) Equações de Maxwell

4) Ondas planas uniformes

5) Linhas de Transmissão

6) Parâmetros fundamentais das antenas

7) Modulação de ondas contínuas

8) Modulação por pulso

9) Processos estocásticos para comunicações

10) Dispositivos e componentes para comunicações ópticas

Bibliografia Sugerida:

CARLSON, Bruce: Communication Systems - 5ª Ed. Ano 2009 - McGraw Hill. CARVALHO, Rogerio M.: Comunicações Analógicas e Digitais - 1ª Ed. Ano 2009 - LTC.

FITZ, Michael: Fundamentals of Communications Systems - 1st Ed. Ano 2007 - McGraw Hill - Professional. HAYKIN, S., "Communication Systems", John Wiley & sons, inc., 4rd edition, 2001

_______, S. Sistemas de Comunicação - 5ª Ed. Ano 2011 - Bookman.

HAYT Jr, W. H., Buck, J. A. Eletromagnetismo. 7ª Ed., McGraw-Hill, 2008.

J. M. Senior, "Optical Fiber Communications: Principle and Pratice", Prentice Hall, 1992.

Lathi, B. P.: Modern Digital and Analog Communication Systems - 4th Ed. Ano 2009 - Oxford University Press

MATTHEW .N.O Sadiku. Elementos do Eletromagnetismo. 3ª Ed., Porto Alegre: Bookman, 2004.

PAUL, C., R. Eletromagnetismo para Engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

PROAKIS, John: Fundamentals of Communication Systems - 1st Ed. 2004 - Prentice Hall.

SKLAR, Bernard: Digital Communications: Fundamentals and Aplications - 2nd Ed. Ano 2001 - Prentice Hall.

WENTWORTH, S. M. Eletromagnetismo Aplicado - Uma abordagem Antecipada das Linhas de Transmissão. Porto Alegre: Bookman, 2009.

28) Área de Conhecimento: Epidemiologia, Farmacoepidemiologia, Saúde Pública e Estágio Supervisionado em Farmácia. Temas:

1) Conceitos em epidemiologia

2) Modelos epidemiológicos e a dinâmica das doenças

3) Noções de farmacoepidemiologia

4) Sistemas de Farmacovigilância

5) Centros de informação sobre medicamentos (CIM) e a Promoção do uso racional de medicamentos (URM);

6) Política nacional de medicamentos

7) Farmacoeconomia

8) Estudos de utilização de medicamentos (EUM).

9) O estudo da distribuição dos agravos à saúde relacionados aos efeitos adversos de medicamentos e seus determinantes em populações humanas.

10) Sistema Único de Saúde (SUS) e assistência farmacêutica no âmbito do SUS.

Bibliografia Sugerida:

ANVISA: ANGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA -www.portal.anvisa.gov.br/wps/portal/anvisa Assistência farmacêutica para gerentes municipais. / Organizado por Nelly Marin et al. Rio de Janeiro: OPAS/OMS, 2003.

BENICHOU, C. Guia Prático de Farmacovigilância. 2ª ed. São Paulo: Andrei, 1999.

BISSON, M.P. Farmácia Clínica & Atenção Farmacêutica. 2ª Ed. São Paulo: Manole, 2007.

BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Coordenação de Controle de Infecção Hospitalar. Guia Básico para a Farmácia Hospitalar. Brasília: MS, 1994.

CASTRO, Lia Lusitana Cardozo de(Org.). Fundamentos de farmacoepidemiologia. Campo Grande: Grupo de Pesquisa em Uso Racional de Medicamentos, 2001.

CAVALLINI, Miriam E. Farmácia Hospitalar. 2ª Ed. São Paulo: Manole, 2010.

CURY, G. C. Epidemiologia Aplicada ao Sistema Único de Saúde / Programa de Saúde da Família. Minas Gerais: Coopmed, 2005.

FERRACINI, F. T. Prática Farmacêutica no Ambiente Hospitalar - Do Planejamento à Realização. 2ª Ed. São Paulo: Atheneu, 2010.

JEKEL, J. F. et al. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva. Porto Alegre: Artmed, 1999.

LEE, A. Reações Adversas a Medicamentos. 2ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.

Lei nº 8.080 de 19 de Setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências.

MEDRONHO, R.A. Epidemiologia. 2ª Ed. São Paulo: Atheneu, 2008.

MINISTÉRIO DA SAÚDE - Epidemiologia e Serviços de Saúde - Revista do Sistema Único de Saúde do Brasil. Brasília, 2011.

MINISTÉRIO DA SAÚDE - www.portal.saude.gov.br/portal/saude/default.cfm

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Guia de vigilância epidemiológica. Brasília: 2007.

PEREIRA, M. G. Epidemiologia: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.

ROUQUAYROL, M. Z. Epidemiologia e saúde. Rio de Janeiro: Medica e científica, 1999.

______ , M. Z. Introdução À Epidemiologia. 4ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

ZUBIOLI, A. (Coord.). A farmácia clínica na farmácia comunitária. Brasília: Ethosfarma, 2001

29) Área de Conhecimento: Citologia e Histologia, Citologia Clínica, Patologia Geral e Estágio Supervisionado em Farmácia. Temas:

1) Introdução à composição química da célula; componentes das células; organelas celulares; citoesqueleto.

2) Introdução à patologia. Conceitos de saúde e doença. Conceitos gerais. Etiologia, patogenia, alterações morfológicas, perturbações funcionais e importância clínica. Conceito de agressão, defesa, adaptação e lesão. Métodos de estudo em patologia - Noções Gerais.

3) Alterações básicas da patologia celular: Definição e conceito: Degeneração, necrose, apoptose, atrofia, hipertrofia, hiperplasia, neoplasia (benigna e maligna), metaplasia e displasia.

4) Técnica Histológica e Microscopia - preparo do material, fixação, emblocagem, cortes e coloração. Microscópio óptico.

5) Noções elementares de inflamação. Conhecimento da morfologia das células sangüíneas e linfóides e dos elementos do sistema retículo-histiocitário. Tipos exsudativos e produtivos. Tipos inespecíficos e específicos. Definição de autólise, citólise, picnose, cariorrexe, cariolise, exsudato e transudato.

6) Distúrbios da circulação. Congestão, hemorragia, hiperemia, doenças hemorrágicas, hemostasia, trombose, embolia, infarto, edema e choque.

7) Neoplasias: Benignas e malignas. Tipos de crescimento. Metástase e circulação de células neoplásicas. Estudo dos papilomas, adenomas, carcinomas, adenocarcinomas, tumores conjuntivos, benignos e malignos (sarcomas) e linfomas.

8) Citologia esfoliativa e citopatologia.

9) Citologia do aparelho genital feminino; coleta de material citológico e técnicas citopreparatórias.

10) Carcinomas do colo uterino. Lesão intraepitelial escamosa com carcinoma in situ. Carcinoma microinvasivo. Carcinoma invasor. Adenocarcinoma.

Bibliografia Sugerida:

ALBERTS, B. Biologia molecular da Célula. 5ed. Porto Alegre: Artmed. 2010.

BERKALOFF, André et al. Biologia e fisiologia celular. Tradução Nécia Dulce Wendell Magalhães. São Paulo: Blucher, 1998.

BIBBO, M; FILHO, A.M. Lesões relacionadas à infecção por HPV no trato genital anogenital, Rio de Janeiro, Revinter, 1998.

BRASILEIRO-FILHO, GB. Bogliolo: patologia geral. 2.ed Rio de janeiro: Guanabara- Koogan,2004.

CARLSON, B. M. Embriologia humana e biologia do desenvolvimento. Rio deJaneiro: Guanabara, 1996.

CARVALHO, G. Citologia do trato genital feminino, 4ªed. Rio Janeiro, Atheneu, 2002.

DE ROBERTIS, Eduardo Diego Patrício. Bases da biologia celular e molecular. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c1993.

GAMBONI, M; MIZIARA, E.F. Manual de citopatología diagnóstica., Manole, 2011.

GARCIA, Sônia Maria Laurer; JECKEL NETO, Emilio; GARCIA, FERNANDEZ, Casimiro. Embriologia. 2ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2001. 416p.

GARTNER, L, HIATT, J.L. Tratado de Histologia em Cores. 4ed. Rio de Janeiro: Elsevier.2007.

GRACE T. MCKEE. Citopatologia. São Paulo, Artes, 2001.

JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Histologia básica. 11ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

MARIANO DI FIORE, Atlas de Histologia. 7ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,1988.

MONTENEGRO, MF.; FRANCO, M. Patologia processos gerais. 5ed. São Paulo: Atheneu, 2010.

MOORE, Keith L.; PERSAUD, T. V. Nº Embriologia clínica. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

MOORE. Embriologia Básica. 7ed. Rio de Janeiro. Elzevier, 2008.

ROBBINS, SL.; CONTRAN, RS. Patologia estrutural e funcional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

ROBINS KUMAR. Patologia básica.8ed. Rio de Janeiro: Elsevier. 2008.

TAKAHASHI, M. Atlas Colorido de Citologia Geral. 2ª ed. São Paulo. Manole, 2001.

30) Área de Conhecimento: Química Orgânica, Mecanismos de Reações Orgânicas, Química Farmacêutica e Estágio Supervisionado em Farmácia

Temas:

1) Aromaticidade e reações de substituição em sistemas aromáticos;

2) Espectroscopia e Espectrometria;

3) Acidez e basicidade em química orgânica

4) Oxidações e Reduções;

5) Química dos Heterociclos;

6) Estudo e determinação de mecanismos de reações orgânicas

7) A importância da estereoquímica na atividade e no desenvolvimento de fármacos.

8) Relações estrutura-atividade no desenvolvimento de fármacos: o papel dos grupos químicos

9) Descoberta e desenvolvimento de novos agentes terapêuticos: Bioisósteros; QSAR: descritores, metodologias e exemplos. Pró­fármacos.

10) Uso do processo de hibridação molecular no desenvolvimento de fármacos.

Bibliografia Sugerida:

ALLINGHER, Nº L. Química Orgânica. 2ª ed., Editora Guanabara, Rio de Janeiro, 1978.

ANDREI, C.C.; FERREIRA, D.T.; FACCIONE, M.; FARIA, T.J. Da química medicinal à química combinatória e modelagem molecular: um curso prático. 1ª Ed. Editora Manole, São Paulo, 2002.

BARREIRO, E.J.; FRAGA, C.A.M. Química Medicinal - as bases moleculares da ação dos fármacos. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.

BARREIRO, E.J.; FRAGA, C.A.M. Química medicinal: as bases moleculares de ação dos fármacos. 2ª Ed. Editora Artmed, Porto Alegre, 2008.

BOYD, R. N.; MORRISON, R. T. Química Orgânica. 15ª ed., Editora: CALOUSTE GULBENKIAN, São Paulo, 2009.

BRUICE, P. Y. QUIMICA ORGANICA V. 1. 4ª ed., Editora PRENTICE HALL BRASIL, Rio de Janeiro, 2006.

_______, P. Y. QUIMICA ORGANICA V. 2. 4ª ed., Editora PRENTICE HALL BRASIL, Rio de Janeiro, 2006.

CAREY, Francis et al. Química Orgânica. Vol 1 e 2. 7. ed. Spring Verlag, 2011.

DELGADO, J. N.; REMERS, W. A. (Ed.) Wilson and Gisvold's Textbook of Organic Medicinal and Pharmaceutical Chemistry. 11 ed. Philadelphia: Lippincott-Raven, 2003.

EPUB. Dicionario de especialidades farmacêuticas. 39ª Ed. Editora PUBLIC CIENTIFICA. 2010-2011.

KOROLKOVAS, A. Dicionário Terapêutico Guanabara. 18ª Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2011-2012.

KOROLKOVAS, A; BURCKHALTER, J.H. Química Farmacêutica. 1ª Ed. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2008.

LEMKE, T.L.; WILLIAMS, D.A Foye's Principles of Medicinal Chemistry. 6 ed. Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins, 2008.

MCMURRY, John. Química Orgânica. vol. 1 e 2. 6 ed. Cengage Learning, 2005.

PATRICK, G. L. An Introduction to Medicinal Chemistry. 3 ed. Oxford: Oxford University Press, 2005.

SCHORE, Nº E.; VOLLHARDT, K. P. C. Organic Chemistry. 3ª ed., Editora: W H FREEMAN - USA, New York, 2006

SILVERMAN, R. B. The Organic Chemistry of Drug Design and Drug Action. 2 ed. Amsterdam: Elsevier, 2004.

SILVERSTEIN, Robert et al. Identificação Espectrométrica de Compostos Orgânicos. 7 ed. LTC, 2006.

SOLOMONS, T. W. Graham; Fryhle, Craig B. Química Orgânica, vol. 1 e 2. 9 ed. LTC, 2009.

THOMAS, G. Quimica Medicinal - Uma Introducao. 1ª Ed. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2003.

31) Área de Conhecimento: Biologia Molecular, Biologia Molecular Aplicada ao Diagnóstico Laboratorial, Virologia Clínica e Estágio Supervisionado.

Temas:

1) Mecanismos de duplicação, transcrição, tradução e reparo do DNA,

2) Contribuições da biologia molecular para os avanços alcançados nas Ciências da Saúde e Biológicas

3) Principais Técnicas de Biologia Molecular aplicadas ao Diagnóstico.

4) Classificação, nomenclatura, estrutura e composição dos vírus

5) Hepatites virais

6) Síndrome da Imunodeficiência Adquirida

7) Principais vírus causadores de doenças.

8) Replicação e mecanismos de patogenicidade viral.

9) Clonagem molecular

10) Genômica, Transcriptômica e Proteômica.

Bibliografia Sugerida:

BRUCE A.; VOYLES B.A. BIOLOGY OF VIRUSES. 2ª Ed. McGraw-Hill Higher Education, Boston (USA). 2002.

DAVID M. KNIPE; PETER M. HOWLEY; DIANE E. GRIFFIN. FIELDS VIROLOGY. 5ª Ed. (v.1 e v.2). Lippincott Willians & Wilkins (LWW). Philadelphia. 2007.

NORMA SUELY DE OLIVEIRA SANTOS; MARIA TERESA VILLELA ROMANOS; MARCIA DUTRA WIGG. INTRODUÇÃO À VIROLOGIA HUMANA. 2ª Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2008.

ANDREJUS KOROLKOVAS. Dicionário Terapêutico Guanabara. 18ª Ed. Editora Guanabara Koogan. Rio de Janeiro. 2011-2012

SANTOS, Nº S. O. ; ROMANOS, M. T. V.; WIGG, M. D. Introdução à virologia humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

MURRAY, P.R.; ROSENTHAL, K.S.; KOBAYASHI, O.S.; PFALLER, M.A. Microbiologia Médica. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

ROSSETTI ML, SILVA CMD, RODRIGUES JJS. Doenças Infecciosas - Diagnóstico molecular. Editora Guanabara Koogan. 2006. PASTERNAK, J. J. Genética Molecular Humana-Mecanismos das Doenças Hereditárias. Editora Manole.2002.

MIR, L. e colaboradores. Genômica. Editora Atheneu.2004.

ALBERTS, B. et al. Fundamentos da biologia celular: uma introdução à biologia molecular da célula. Rio Grande de Sul: Artes Médicas, 2002. 757pp.

BROWN, T. A. Clonagem Gênica e Análise de DNA. 4ª ed. Porto Alegre, Artmed, 2003.

WATSON, J. D., AMY A CAUDY, RICHARD M. MYERS, JAN A. WITKOWSKI. DNA Recombinante: Genes e Genomas. 3ª Ed.Porto Alegre, Artmed. 2009.

ZAHA, A. et al. Biologia Molecular Básica. 3ª ed. Porto Alegre, Editora Mercado Aberto, 2003.

ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. 3. ed. Rio Grande do Sul: Artes Médicas.

BROWN, T. A. Clonagem Gênica e Análise de DNA. 4ª ed. Porto Alegre, Artmed, 2003., 1997.

DE ROBERTIS, E. M. F. & HIB, J. Bases da biologia celular e molecular. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 418pp.

GRIFFITHS, A. J. F. et al. Introdução à Genética. 8ª Ed. Rio de Janeiro. Editora Guanabara Koogan, 2008.

SNUSTAD, D.P., SIMMONS, J.M. Fundamentos de Genética. 3ª Ed. 2001.Rio de Janeiro. Guanabara Koogan.

BORÉM, A.; CAIXETA, E.T. Marcadores Moleculares. Viçosa. Editora Universidade Federal de Viçosa, 2006.

32) Área de Conhecimento: Hematologia, Hematologia Clínica, Biossegurança e Estágio Supervisionado em Farmácia.

Temas:

1) Leis, normas e procedimentos de Biossegurança que regem o funcionamento de um laboratório;

2) Hematopoese; fatores de crescimento; regulação

3) Conceito, classificação e diagnóstico laboratorial das leucemias

4) Doenças mieloproliferativas e linfoproliferativas

5) Doenças hemorrágicas e trombofilias

6) Imunohematologia: Classificação ABO e Rh; Anticorpos irregulares; Teste de Coombs

7) Fisiopatologia e diagnóstico laboratorial das anemias

8) Alterações série leucocitária. Fisiopatologia e diagnóstico laboratorial dos processos inflamatórios e infecciosos.

9) Hemograma: conceito, finalidade, execução e interpretação.

10) Sistema de Coagulação. Diagnóstico laboratorial do processo de coagulação sanguínea.

Bibliografia Sugerida:

AURO DEL GIGLIO. Principios de Hematologia Clínica. 1ª Ed. Editora Manole, São Paulo. 2006.

______ DEL GIGLIO. Principios de Hematologia Clínica. 1ª Ed. Editora Manole, São Paulo. 2006.

BRASIL. Ministério da Saúde Agencia Nacional de Vigilância Sanitária. Cartilha de Proteção Respiratória contra Agentes Biológicos para Trabalhadores de Saúde.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento do Complexo Industrial e Inovação em Saúde. Classificação de risco dos agentes biológicos / Ministério da Saúde, Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Departamento do Complexo Industrial e Inovação em Saúde. - 2. ed. - Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2010.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Diretrizes gerais para o trabalho em contenção com material biológico / Ministério da Saúde, Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos - Brasília: Ministério da Saúde, 2004.

CONSELHO Regional de Farmácia do Estado de São Paulo. Resíduos e Gestão Ambiental. Abril de 2007.

HEMERSON BERTASSONI ALVES, YOSHIO HASHIMOTO, PAULO HENRIQUE DA SILVA. Hematologia laboratorial. 1ª Ed. Editora Revinter, São Paulo. 2009.

HIRSCHMANN, Jan V.; Tkachuk, Douglas C. Wintrobe - Atlas colorido de hematologia. 1ª Ed. Editora Revinter, São Paulo 2010.

________ , Jan V.; Tkachuk, Douglas C. Wintrobe - Atlas colorido de hematologia. 1ª Ed. Editora Revinter, São Paulo 2010.

HOFFBRAND, A. VICTOR; MOSS, P. A. H; PETTIT, J. E. Fundamentos em hematologia. 5ª Ed. Editora Artemed, Porto Alegre. 2008.

TEIXEIRA, Jose Eduardo C. Diagnostico Laboratorial em Hematologia. 1ª Ed. Editora Roca, São Paulo. 2006.

FIGUEIREDO, Maria Stella Jose Kerbauy, Dayse Mari Lourenço. Hematologia. 1ª Ed. Editora Manole, São Paulo, 2010.

___________ ,Maria Stella, Jose Kerbauy, Dayse Mari Lourenço. Hematologia. 1ª Ed. Editora Manole, São Paulo, 2010.

RAPAPORT, Samuel Hematologia - Introduçao. 2ª Ed. Editora Roca, São Paulo. 1990.

LORENZI, Therezinha Ferreira. Atlas de Hematologia. 1ª Ed. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro. 2006.

_______ , Therezinha Ferreira, Verastro, Silvano Wendel Neto. Hematologia e Hemoterapia. 1ª Ed. Editora Atheneu, São Paulo 2002.

U.S. Department of Health and Human Services. Public Health ServiceCenters for Disease Control and Prevention. National Institutes of Health. HHS Publication No. (CDC) 21-1112Revised December 2009.

ZAGO MA; Falcão RP; Pasquini, R. Hematologia. Fundamentos e prática. 1ª Ed. Editora Atheneu, São Paulo. 2001.

33) Área de Conhecimento: Micologia Clínica, Parasitologia Clínica, Deontologia e Legislação Farmacêutica e Estágio Supervisionado em Farmácia.

Temas:

1) Leishmaniose tegumentar americana: morfologia do agente etiológico, patogenia, métodos de diagnóstico.

2) Trypanosoma cruzi: morfologia, patogenia e métodos de diagnóstico.

3) Parasitas da malária: morfologia dos agentes etiológicos, patogenia e métodos de diagnóstico.

4) Métodos de diagnóstico para detecção e identificação de helmintos e protozoários.

5) Biologia dos fungos patogênicos para o homem, transmissão e patogenicidade.

6) Aspectos clínicos e laboratoriais de micoses superficiais, sub-cutâneas e sistêmicas.

7) Morfologia de fungos causadores de micoses em humanos.

8) Exame direto, isolamento, identificação e antibiograma de fungos agentes de micoses em humanos.

9) O exercício, âmbito e estrutura organizadora da profissão farmacêutica

10) Responsabilidade civil, penal, administrativa e ética do profissional farmacêutico.

Bibliografia Sugerida:

BONFIM, J R de A. A construção da política de medicamentos. 1. ed. São Paulo: Hucitec, 1997.

CAMPBELL, IPHIS; FRAMIL, VALERIA MARIA DE SOUZA; MARQUES, SILVIO ALENCAR; RUIZ, LIGIA RANGEL BARBOZA. Atlas de Micologia Médica. 1ª Ed. Editora Medsi. Belo Horizonte, 2004.

CONSELHO FEDERAL, Farmácia. A organização jurídica da profissão farmacêutica. 2. ed. Brasília: Conselho Federal de Farmácia, 1999.

COSTA E A, E A. Vigilância Sanitária: proteção e defesa da saúde. 1. ed. São Paulo: Hucitec, 1999

CUNHA, B. Assistência Farmacêutica- Lei 5991/73 Anotada e comentada. 1. ed. São Paulo: AB, 2008.

DE CARLI , G.A.- Parasitologia Clínica. Seleção de Métodos e técnicas de Laboratório para o Diagnóstico das Parasitoses Humanas SP. Ed.Atheneu, 2007.

FIGUEIREDO, J. Medicamentos sob controle especial no Brasil. 1. ed. São Paulo: Pharmabooks, 2008.

FISHER, FRANK. Micologia: fundamentos e diagnóstico. 1ª Ed. Editora Revinter, São Paulo. 2001.

FORTES, PAC. Ética e Saúde: questões éticas, deontológicas e legais, tomada de decisões, auto. 1. ed. São Paulo: Epu,2008.

HEINS-VACCARI, ELISABETH; MARTINS, JOSE EDUARDO COSTA; MELO, NATALINA TAKAHASHI DE. Atlas de Micologia Médica. 1ª Ed. Editora Manole, São Paulo, 2004.

J A Z, BERMUDEZ. Medicamentos e a reforma do setor saúde. 1. ed. São Paulo: 1999., 1999.

LACAZ, CARLOS DA SILVA. Tratado de Micologia Médica. 9ª Ed. Editora Sarvier, São Paulo, 2002.

LEVENTHAL, R.; CHEADLE, R. Parasitologia médica: texto e atlas. São Paulo, Premier, 2000.

MINAMI, PAULO S. Micologia. 1ª Ed. Editora Manole, São Paulo, 2002.

MORAES. Parasitologia e Micologia Humana. 5ª Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro. 2008.

NEVES, D.P. Parasitologia Humana. 11ª Ed Atheneu S.P,427 pp 2005.

______,D.P; NETO, J. B. B. Atlas Didático De Parasitologia.2ª ed., São Paulo, Atheneu, 2002.

REY,L. PARASITOS E DOENÇAS PARASITÁRIAS DO HOMEM NAS AMÉRICAS E ÁFRICA. 3ª Ed, Guanabara Koogan RJ ,856 pp 2001.

VERONESI, R. Doenças Infecciosas e Parasitárias. 8ª Ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1991.

ZUBIOLI, Arnaldo. Ética farmacêutica. 1. ed. São Paulo: Sociedade Brasileira de Vigilância de Me, 2004.

34) Área de Conhecimento: Gestão e Garantia da Qualidade no Laboratório Clínico, Bioquímica Clínica, Bioquímica Geral e Estágio Supervisionado em Farmácia.

Temas:

1) Planejamento do laboratório clínico e gestão dos recursos materiais do laboratório

2) Gestão das informações e gestão dos resíduos do laboratório clínico

3) Metabolismo e Bioenergética: Compostos de alta energia; Ciclo do ATP; Vias metabólicas.

4) Metabolismo de carboidratos

5) Metabolismo de lipídios

6) Metabolismo de proteínas

7) Investigação laboratorial de anormalidades do metabolismo de carboidratos e lipídios,

8) Investigação laboratorial de anormalidades do metabolismo de proteínas, eletrólitos e minerais.

9) Função renal e hepática e os principais métodos bioquímicos utilizados no Laboratório de Análises Clínicas com vista ao diagnóstico das diversas patologias correlacionadas com alterações nestas funções orgânicas.

10) Função endócrina, enzimologia clínica e os principais métodos bioquímicos utilizados no Laboratório de Análises Clínicas com vista ao diagnóstico das diversas patologias correlacionadas com alterações nestas funções orgânicas.

Bibliografia Sugerida:

BERG, J.M.; TYMOCZKO, J.C., STRYER, L. BIOQUÍMICA. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A, 2004. 1059p.

Brasil. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Gestão do Trabalho na Saúde / Conselho Nacional de Secretários de Saúde. 20ª ed.. Brasília :

CAMPBELL, M.K. Bioquímica. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2003. 752p.

CHAMPE, P.C.; HARVEY, R.A.; FERRIER, D.R. Bioquímica Ilustrada. 3ª Ed. Artmed. Porto Alegre. 2006

CHARLOTTE W. PRATT e KATHLEEN CORNELY. Bioquímica Essencial. 1ª Ed Guanabara Koogan. Rio de Janeiro. 2006

CYRINEU, T. José C. Gestão do Conhecimento - O grande desafio empresarial. São Paulo: Negócio Editora, 2000.

DAVID L. NELSON e MICHAEL M. COX. Principios de Bioquímica de LEHNINGER. 5ª Ed. Editora Sarvier, São Paulo, 2011.

DEVLIN, THOMAS. Manual de Bioquímica com correlações Clínicas. 1ª Ed. Edgard Blucher, São Paulo. 2007.

HARMENING, Denise M; ANDRIOLO, Adagmar. Administração de laboratórios: princípios e processos. 2ª Ed. São Paulo: LMP, 2009.

HENRI, J.B. Diagnósticos clínicos e condutas terapêuticas por exames laboratoriais. 17ª Ed. Manole, São Paulo. 2000.

MOTTA, T. V.; CORRÊA, J.A.; MOTTA, L.R. Gestão da qualidade no laboratório clínico. 2ºed. Caxias do Sul: Editora Médica Missau, 2001.

MOTTA, V.T. Bioquímica Clínica para o Laboratório: Princípios e interpretação. 2ª Ed. Ed.Médica Missau. Caxias do Sul. 2000. MOTTA, V.T. Bioquímica Clínica para o Laboratório: Princípios e interpretação. 2ª Ed. Ed.Médica Missau. Caxias do Sul. 2000.

NBR ISO 9004 Sistemas de gestão da qualidade - Diretrizes para melhorias de desempenho01/12/2000.www.abnt.org.br/ NBR16001 Responsabilidade social - Sistema da gestão http://portal.mj.gov.br/corde/arquivos/ABNT/nbr16001.pdf

NBRISO19011 Diretrizes para auditorias de sistema de gestão da qualidade e/ou ambiental http://qualidadeonline.files.wordpress.com/2009/12/iso19011

NBRISO9000 Sistemas de gestão da qualidade - Fundamentos e vocabulário www.abnt.org.br

OLIVEIRA LIMA, A..; SOARES,J.B.; GALIZZI,J; CANÇADO, R.J. Métodos laboratoriais aplicados a Clínica: técnica e interpretação. 8ª Ed. Guanabara Koogan. 2001.

VOET, D., VOET, G.P. Bioquímica. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 1616p.

35) Área de Conhecimento: Farmacotécnica, Controle Físico-Químico e Estágio Supervisionado em Farmácia. Temas:

1) Operação unitária; Bases das operações unitárias; Trituração e tamisação; Pulverização; Filtração.

2) Comprimidos: conceitos e tipos, componentes da formulação (diluentes, adsorventes, aglutinantes, desagregantes, umectantes, corantes e edulcorantes, excipientes para compressão direta)

3) Cápsulas: tipos e vantagens, método de preparação, classificação de defeitos, transporte e armazenagem, controle de qualidade.

4) Desintegração e dissolução de formas farmacêuticas sólidas orais, avaliação do perfil de Dissolução.

5) Emulsões: generalidades, tipos de emulsões, componentes, teoria da emulsificação e agentes emulsivos,

6) Equilíbrio hidrófilo-lipófilo de emulsões, métodos de emulsificação e estabilidade de emulsões.

7) Preparações parenterais: Vias de administração parenterais, tipos oficiais de injetáveis, solventes e veículos para injetáveis, métodos de esterilização.

8) Métodos físico-químicos aplicáveis ao controle de qualidade de formas farmacêuticas líquidas e sólidas.

9) Métodos para obtenção do teor dos fármacos, estabilidade e prazo de validade.

10) Sistemas de Liberação Controlada de Fármacos;

Bibliografia Sugerida:

ALLEN Jr., L.V.; POPOVICH, N.G.; ANSEL, H.C. Formas Farmacêuticas e Sistemas de Liberação de Fármacos; Tradução SENNA, E.L. et al. 8ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.

AMARAL, M. P.H. Controle de qualidade na farmácia de manipulação. 3ª ed. Juiz de Fora: UFJF, 2009.

ANSEL, H. C.; STOKLOSA, M. J. Cálculos Farmacêuticos. 12ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.

AULTON, M.E. Delineamento de Formas Farmacêuticas. 2ª Ed. São Paulo: Artmed. 2005.

BARATA, E. A. F. Cosmetologia: Princípios Básicos. 1ª ed. São Paulo: Tecnopress, 2000

BATISTUZZO, Jose Antônio de Oliveira. Formulário medico-farmaceutico. Colaboração de Masayuki Itaya; Yukiko Eto. São Paulo: Tecnopress, 2000.

BOYER, Mary Jo. Calculo de dosagem e preparação de medicamentos. 7ª ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2010

BRASIL - MINISTÉRIO DA SAÚDE/Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Farmacopéia brasileira Vol. 1. 5ª ed. Brasília: Editora Fiocruz, 2010

BRASIL - MINISTÉRIO DA SAÚDE/Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Farmacopéia brasileira Vol. 2. 5ª ed. Brasília: Editora Fiocruz, 2010

CAVALCANTI, L.C. Incompatibilidades farmacotécnicas. 2ª ed. São Paulo: Pharmabooks, 2008

DRAELOS, Zoe Diana; DOVE, Jeffrey S. R; MURAD, Alam. Cosmecêuticos. 2ª ed. Camboriú, SC: Elsevier Editora LTDA, 2009

FERREIRA, A.O. Guia Prático da Farmácia Magistral Vol. 2. 4ª ed. São Paulo: Pharmabooks, 2008

FERREIRA, A.O. Guia Prático da Farmácia Magistral Vol.1. 4ª ed. São Paulo: Pharmabooks, 2008

FLORENCE, A.T.; ATTWOOD, D. Princípios Físico-Químicos em Farmácia. 2ª ed. São Paulo: Pharmabooks, 2009.

GENNARO, G.R. Remington: A Ciência e a Prática da Farmácia. 20ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2004.

Gil, E. S. Controle fisico-quimico de qualidade de medicamentos. 3ª ed. São Paulo: Pharmabooks, 2010.

GIL, ERIC S.; BRANDÃO, ANDRÉ LUIZ A. Excipientes: suas aplicações e controle físico-químico. 2ª ed. São Paulo: Pharmabooks, 2007

HIR, A. Le. Noções de farmácia galenica. Traduzido por Dhalia Gutemberg. 6ª ed. rev. e ampl. São Paulo: Organizacao Andrei, 1997.

NIAZI, Sarfaraz k. Handbook of pharmaceutical manufacturing formulations, vols 1., 2, 3, 4, 5 e 6. 2ª ed. California: 2009

THOMPSON, J. E. A Prática na Manipulação de Medicamentos. Porto Alegre: Artmed, 2005, 576 p.

36) Área de Conhecimento: Física

Temas:

1) Práticas computacionais e novas multimídias no ensino de Física;

2) A inserção da atividade experimental no ensino de Física;

3) Abordagem da Mecânica no Ensino Médio;

4) Abordagem da Termodinâmica no Ensino Médio;

5) Abordagem da Eletricidade no Ensino Médio;

6) Abordagem da Óptica no Ensino Médio;

7) Abordagem da Física Moderna e Contemporânea no Ensino Médio.

8) Entropia: Conseqüências da definição absoluta da Entropia; Parâmetros extensivos e intensivos.

9) Equações de Maxwell.

10) Principio da Superposição na Mecânica Quântica e medições.

Bibliografia Sugerida:

Ensino

BORGES A. T., Caderno Brasileiro de Ensino de Física v. 19, nº 3, p. 291 -313 (2002).

GASPAR A.: Experiências de Ciências para o Ensino Fundamental. São Paulo: Editora Ática, 2005.

KAWAMURA M.R.D., HOSOUME Y. Física na Escola, v. 4, nº 2, p. 22 -27 (2003).

MEDEIROS A., Farias de Medeiros C., Revista Brasileira de Ensino de Física, v. 24, nº 2, p. 77 -86 (2002).

MOREIRA M. A., OSTERMANN F., Caderno Catarinense de Ensino de Física 10, 108 (1993).

PIETROCOLA M. (Org.): Ensino de Física-conteúdo metodológico e epistemológico numa concepção integradora. Florianópolis: Editora da UFSC, 2001.

RICARDO E. C., Física na Escola, v. 4, nº 1, p. 8 -11 (2003).

Fornecemos a seguir uma lista de publicações nacionais representativas da área de ensino de Física e ensino de Ciências que podem ser consultadas:

Revista Brasileira de Ensino de Física, publicação da Sociedade Brasileira de Física (www.sbfisica.org.br/rbef).

A Física na Escola, publicação da Sociedade Brasileira de Física (www.sbfisica.org.br/fne/Welcome.shtml). Caderno Brasileiro de Ensino de Física, publicação do Departamento de Física da UFSC (www.fsc.ufsc.br/ccef).

Livros de Física

Silvio R. A. Salinas. Introdução a Física Estatística.

C . Cohen-Tannoudji, B. Diu e F. Laloe . Quantum Mechanic - Wiley, 2ª Ed.

David J. Griffiths. Introduction to Quantum Mechanics.

David J. Griffiths. Introduction to Electrodynamics - 3ª Ed.

F. Reif. Fundamental of Statistical and Thermal Physics

37) Área de Conhecimento: Física

Temas:

1) Interpretação física dos Postulados da Mecânica Quântica sobre observáveis e sua med.

2) Momento angular e rotação na Mecânica Quântica

3) Equações de Maxwell e Ondas Eletromagnéticas

4) Propriedades elétricas e magnéticas dos materiais

5) Condições de contorno na eletrostática e na magnetostática

6) Leis da Termodinâmica

7) 7. Ensembles Estatístico

8) Estatistica de Fermi-Dirac e Bose-Einstein

9) Movimento de uma partícula sob uma força central

10) Mecânica Relatisvistica

Bibliografia Sugerida:

C . Cohen-Tannoudji, B. Diu e F. Laloe . Quantum Mechanic - Wiley, 2ª Ed.

Classical Mechanics, H. Goldstein - Addison-Wesley, 2 da Ed..

David J. Griffiths. Introduction to Electrodynamics - 3ª Ed.

David J. Griffiths. Introduction to Quantum Mechanics.

F. Reif. Fundamental of Statistical and Thermal Physics

Fundamentos Da Teoria Eletromagnética - Robert W Christy, Frederick J Milford, John R Reitz, 3ª Ed. Nivaldo a. Lemos, Mecânica Analítica, Editora Livraria da Física, 1ª Ed.

Silvio R. A. Salinas. Introdução a Física Estatística.

Teoria do Eletromagnetismo. Kleber Daum Machado, Volume I - 2 da Ed..

38) Área de Conhecimento: Geografia do Brasil

Temas:

1) O Estado e a reestruturação do espaço brasileiro pós 1964.

2) A gestão do território brasileiro.

3) O processo de urbanização e o uso capitalista do solo no Brasil

4) Domínios morfoclimáticos e Fitogeográficos do Brasil

5) Apropriação do espaço Amazônico e meio ambiente.

6) Organização política e econômica da Amazônia no século XX e XIX: Defesa Nacional, Valorização e Desenvolvimento.

7) A formação territorial da Amazônia brasileira.

8) Amapá: formação histórica e geográfica.

9) A atuação dos regimes aduaneiros especiais na Amazônia e a Área de Livre Comércio de Macapá e Santana.

10) As políticas territoriais no Brasil: o Amapá e a questão de Fronteira com a França.

Bibliografia Sugerida:

AB'SÁBER, A. Nº Megageomorfologia do território brasileiro. In: CUNHA, S. B.; GUERRA, A. (Orgs.). Geomorfologia do Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998, p. 71-106.

_________ , A. Nº A Região Amazônica. In: D'INCAO, M. A.; SILVEIRA, I. M. (Org.). Amazônia e a Crise da Modernização.

Belém: Museu Paraense Emílio Goeldi. 1994. p. 77-84.

_____ , A. Os domínios de natureza no Brasil. Potencialidades paisagísticas. São Paulo, Ateliê Ed.,2003.

______ , A. Domínios morfoclimáticos e províncias fitogeográficas no Brasil. Orientações, São Paulo, nº 3, p.45-48, 1967.

BECKER, Berta K. Amazônia: geopolítica na virada do III milênio. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Garamond, 2006.

BIGARELLA, J.J. - Estrutura e Origem das Paisagens Subtropicais e Tropicais, Florianópolis: UFSC, 1994.

DRUMMOND, José Augusto e PEREIRA, Mariângela de Araújo Póvoas. O Amapá nos tempos do manganês: um estudo sobre o desenvolvimento de um estado amazônico- 1943-2000. Rio de Janeiro: Garamond, 2007.

FREITAS, Marcílio de. Amazônia e desenvolvimento sustentável: um diálogo que todos os brasileiros deveriam conhecer. Petropolis/RJ: Vozes, 2004.

GONÇALVES, Carlos Walter Porto. Amazônia, Amazonas. 2ª Ed. São Paulo: Contexto, 2005.

MORAES, Antônio Carlos Robert de. Território e História no Brasil. São Paulo: Annablume e Hucitec, 2002

NASCIMENTO, Elimar Pinheiro do & DRUMMOND, José Augusto (Orgs). Amazônia: dinamismo econômico e conservação ambiental. Rio de Janeiro: Garamond, 2003.

PORTO, Jadson. Amapá; principais transformações econômicas e institucionais - 1943 a 2000. Macapá: SETEC, 2003.

REIS, Arthur Cézar Ferreira. A Amazônia e a integridade do Brasil. Brasília: Senado Federal, 2001.

____, Arthur Cézar Ferreira. Limites e demarcações na Amazônia brasileira: A fronteira colonial com a Guiana Francesa. Volume I. Belém: CEJUP, 1993.

SANTOS, Milton, SILVEIRA, Maria Laura. O Brasil - território e sociedade no início do século XXI. 8ª Ed. Rio de Janeiro: Record, 2005.

SOUZA, Marcio. Breve história da Amazônia. Rio de Janeiro: Agir, 2001.

39) Área de Conhecimento: Cartografia

Temas:

1) Sensoriamento Remoto aplicado ao planejamento ambiental.

2) O uso do geoprocessamento em gestão de riscos ambientais em centros urbanos.

3) Técnicas de Processamento digital de imagens e sua importância em aplicações em questões ambientais.

4) Banco de dados e análise espacial de dados geográficos para gestão e planejamento urbano, rural e gestão de bacias hidrográficas.

5) GPS: uso e aplicações

6) Comportamento espectral de alvos e suas aplicações em estudos ambientais.

7) Interpretação de dados geográficos por meio de imagens de satélites, aéreas e de radar.

8) Uso de imagens de radar para estudar o relevo

9) Comparação de sensores multiespectrais passivos e radares

10) SIG (Sistema de Informações Geográficas) e tomada de decisão em planejamento urbano

Bibliografia Sugerida:

BERTIN, J. A Neográfica e o Tratamento Gráfico da Informação. Curitiba: Editora UFPR, 1986.

BURROUGH; P. A., 1994: Principles of Geographical Information Systems for Land Resources Assesment. Oxford University

Press, New York.

CHRISTOFOLLETI, A Geografia e meio ambiente no Brasil. São Paulo: Hucitec. 1995.

_________ . Modelagem de sistemas ambientais. São Paulo: Edgar Blucher, 1999.

FLORENZANO, T. G. (2002). Imagens de Satélite para Estudos Ambientais. Oficina de textos. São Paulo. GIRARDI, L. H. e SILVA, B. C. Nº Quantificação em geografia. Rio de Janeiro: Difiel, 1982.

HASENACK, H.; WEBER. E. ; VALDAMERI,R. (1998). Análise de Vulnerabilidade de um Parque Urbano Através de Módulos de Apoio à Decisão em Sistemas de Informação Geográfica. Disponível na internet.www.Fatorgis. Com.br. 10 Outubro l999. IBGE, Noções básicas de cartografia. Rio de Janeiro, IBGE, 1999.

JENSEN, J.R. Sensoriamento Remoto do Ambiente: Uma perspectiva em Recursos Terrestres. Editora Parêntese. São José dos Campos-SP. 2009.

JOLY, Fernand. A cartografia. Campinas, SP, Papirus, 2002.

LIBAULT, André. Geocartografia. São Paulo, Nacional/ EDUSP, 1975.

MARTINELLI, M. Curso de Cartografia Temática. São Paulo, Manuais Contexto, 1991. , M. Mapas da geografia e cartografia temática. São Paulo, Contexto, 2003.

MENDES, C. A. B.; CIRILO, J. A. Geoprocessamento em recursos hídricos: princípios, integração e aplicação. Porto Alegre:

ABRH, 2001.

MOREIRA, M.A. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de aplicação. Primeira ed., São José dos Campos-SP, 2001.

NOVO, E. M. M. Sensoriamento Remoto: Princípios e aplicações. 2ª Ed.. São Paulo: Edgard Blücher, 1992, 308p.

OLIVEIRA, Céurio de. Curso de Cartografia moderna. Rio de Janeiro, IBGE, 1968.

_______ , Céurio de. Dicionário cartográfico. Rio de Janeiro, IBGE, 1980.

ROSS, J. Ecogeografia do Brasil: subsídios para o planejamento ambiental. São Paulo, Oficina de textos.

_____, J. Geomorfologia: Ambiente e Planejamento. São Paulo: Ed. Contexto, 1992.

SANTOS, R. F. 2004. Planejamento Ambiental. São Paulo, Oficina de Textos.

SILVA, J. X. Geoprocessamento para análise ambiental. Rio de Janeiro: O autor, 2001.

40) Área de Conhecimento: Arqueologia - (Pré-História, Fundamentos de Museologia, Arqueologia, Patrimônio Cultural e Ambiental).

Temas:

1) Conceitos, teorias e métodos da arqueológica pré-histórica e histórica

2) História do Pensamento Arqueológico

3) Estudo da Cultura Material

4) História da Arqueologia Pré-histórica no Brasil

5) História das Sociedades Pré-coloniais Brasileiras

6) História da Pesquisa Arqueológica no Amapá

7) Teorias de ocupação da América

8) A cerâmica Arqueológica como Documento

9) Teorias de ocupação Pré-histórica da Bacia Amazônica

10) Legislação de Proteção ao Patrimônio Cultural Brasileiro

Bibliografia Sugerida:

ALVES, Claúdia et al. A cerâmica pré-histórica no Brasil: novas perspectivas analíticas. CLIO, Recife, Universidade Fed. de Pernambuco; EDUPE, v. 1, p. 11-89, 1991. (Série Arqueológica nº 7).

______. Técnica cerâmica pré-histórica. CLIO, Recife, Universidade Federal de Pernambuco; EDUPE, v. 1, p. 47-59, 1994. (Série Arqueológica nº 10).

BARRETO, Mauro Viana. História da pesquisa arqueológica no Museu Paraense Emílio Goeldi. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi, série Antropológica, v. 8, nº 2, p. 203-294, 1992.

BICHO, Nuno Ferreira. Manual de arqueologia pré-histórica. Lisboa: Edições 70, 2006.

FAUSTO, C. Os índios antes do Brasil. 3. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005.

FRANCH, J. Alcina. Arqueología antropológica. Madrid-España: Ediciones Akal, 1989.

FUNARI, Pedro Paulo Abreu. Arqueologia. - São Paulo: Contexto, 2003.

GOMES, Denise Maria Cavalcante. Cerâmica arqueológica da Amazônia: vasilhames da Coleção Tapajônica MAE-USP. São Paulo: EDUSP: FAPESP: Imprensa Oficial do Estado, 2002.

LEMOS, Carlos. O que é patrimônio histórico. 5. ed. São Paulo: Brasiliense, 2004.

MEGGERS, Betty (1977). Amazônia: a ilusão de um paraíso; tradução de Maria Yedda Linhares, apresentação de Darcy Ribeiro. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira.

NEVES, Eduardo Góes. Arqueologia da Amazônia. - Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2006. (Coleção Descobrindo o Brasil).

NUNES FILHO, Edinaldo Pinheiro. Túmulos Pré-Históricos no Amapá: Sepultamentos em Poço. Ed. Centro Genildo Batista, 2010.

__________ . Pesquisa Arqueológica no Amapá. 2. ed. Vitória-ES : B-A-BÀ, 2005, v.1. p.75.

PORRO, Antônio. O povo das águas: ensaios de etno-história amazônica. Petrópolis: Vozes, 1995.

PROUS, André. O Brasil antes dos brasileiros: a pré-história do nosso país. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2006.

_______ . Arqueologia brasileira. Brasília, DF: Editora Universitária de Brasília, 1992.

RIBEIRO, Bertha G. O índio na história do Brasil. 10 ed. São Paulo: Global, 2001.

ROOSEVELT, Anna C. Arqueologia da Amazônia. In: CUNHA, M. C. da. (Org.) História dos índios do Brasil. São Paulo: Ed. da Universidade São Paulo, 1992a. p. 53-86.

TENÓRIO, Maria Cristina. Pré-história da Terra brasilis. - Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2000.

TRIGGER, Bruce G. História do pensamento arqueológico. São Paulo: Odysseus, 2004.

41) Área de Conhecimento: História do Brasil

Temas:

1) A dinâmica do sistema colonial brasileiro.

2) A Independência: o pacto entre os grupos oligárquicos e a monarquia.

3) Formação do Estado Nacional e a consolidação do poder das elites agrárias brasileiras.

4) A escravidão negra na historiografia brasileira.

5) O mundo agrário: coronelismo, religiosidade e revoltas rurais.

6) Imigração, economia cafeeira e o debate sobre a industrialização no Brasil República.

7) Classes trabalhadoras, movimento operário e contestação política.

8) As transformações sociais e econômicas na década de 1930.

9) A Era Vargas na História do Brasil: economia e política.

10) Cultura brasileira e identidade nacional.

Bibliografia Sugerida:

AMARAL, A.; COSTA, P.; LOBATO, S.; OLIVEIRA JÚNIOR, A.; SANTOS, Dorival. (Org.). Do lado de cá: fragmentos de história do Amapá. Belém: Açaí, 2011.

BORNHEIM, Gerd e BOSI, Alfredo. Cultura brasileira: tradição/contradição. Rio de Janeiro: Zahar, 1997.

CARVALHO, José Murilo de. A Construção da Ordem. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1981.

CHALHOUB, Sidney. Visões de Liberdade , São Paulo: Companhia das Letras, 1990.

Cultura brasileira: tradição/contradição

FAUSTO, Boris. A Revolução de 1930: História e Historiografia. 13ª ed., São Paulo: Brasiliense, 1991.

FONSECA, Maria Nº S. (org.). Brasil afro-brasileiro. 2ª ed., Belo Horizonte: Autêntica, 2001.

FRANCO, Maria Sílvia de Carvalho. Homens Livres na Sociedade Escravocrata. São Paulo: Kairós, 1983.

FREITAS, Marcos Cezar (org.). Historiografia Brasileira em Perspectiva. 2ª ed., São Paulo: Contexto, 1998.

GOMES, Flávio dos S. Nas Terras do cabo Norte: Fronteiras, Colonização e Escravidão na Guiana Brasileira, Séculos XVIII-XIX. Editora Universitária/UFPA, 1999.

Janeiro: Acces, 1999.

LAPA, José Roberto do Amaral. História e Historiografia no Brasil pós 64. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985.

LENHARO, Alcir. Sacralização da Política. Campinas: Papirus, 1982.

MATOS, Ilmar Rolhloff de. O Tempo Saquarema. A formação do Estado Imperial. 4ª ed., Rio de

MOTA, Carlos Guilherme (org.). Brasil em Perspectiva. 19ª ed., Rio de Janeiro, Bertrand Brasil S.A., 1990.

ORTIZ, Renato. Cultura Brasileira e Identidade Nacional. São Paulo: Brasiliense, 2005.

42) Área de conhecimento: História Moderna

Temas:

1) Conceitos de Moderno, Modernidade, Modernismo e Modernização;

2) Rupturas e continuidades constituintes das transformações entre o mundo medieval e as revoluções burguesas;

3) "Transição" e "transformação cultural" na historiografia sobre o período moderno;

4) A formação da sociedade de Corte, sua dinâmica efuncionalidade;

5) As cidades modernas e a emergência do "povo";

6) O mercantilismo e a expansão marítima;

7) Renascimento Cultural e o resurgimento da cultura clássica;

8) As tensões religiosas: a Reforma e a Contra-Reforma;

9) O absolutismo e a formação dos Estados Nacionais;

10) As "utensilagens mentais" elaboradas nos "Tempos Modernos".

Bibliografia Sugerida:

"Antigo/Moderno". In: LE GOFF, Jacques História e Memória. S.P. UNICAMP. 1996.

BERMAN, Marshall. Tudo que é sólido desmancha no ar. S. P. Cia das Letras. 1986.

MENDONÇA, Nadir Domingues. O Uso dos Conceitos. Uma questão de interdisciplinariedade. Petrópolis Vozes. 1985.

"A crise geral" e "A crise no Leste". IN: ANDERSON,Perry. Passagens da Antiguidade para o feudalismo. S.P. Brasiliense. 2004, p 191-202 e 237-254.

HILTON, Rodney e outros. A transição do feudalismo para o capitalismo. R.J. Paz e Terra. 1977.

EISENSTEIN, Elizabeth, L. A Revolução da Cultura Impressa. Os primórdios da Europa moderna. S.P. Ática.

ELIAS, Norbert. O Processo Civilizador. Formação do estado e Civilização.Rio de Janeiro. Jorge Zahar Editor. 1º vol. 1994.

ROSSI, Paolo. O nascimento da Ciência moderna na Europa. São Paulo: Educs. 2001.

RIBEIRO, Renato Janine. Do Sangue à doce vida. Etiqueta no Antigo Regime.São Paulo. Brasiliense.

BURKE, Peter. Cultura Popular na Idade Moderna.S.P. Cia das letras. 1998 pp. 31/49.

GINZBURG, Carlo. O Queijo e os Vermes. O Cotidiano e as ideias de ummoleiro perseguido pela Inquisição. S.P.: Cia das Letras. 1998, pp. 15-34.

HUNT, Lynn."Revolução Francesa e Vida Privada". In:ARIÈS, Philippe & DUBY, Georges. 13)(Orgs.) História da Vida Privada. Da Revolução Francesa à Segunda Guerra.Vol 04, p.p. 21-52.

MICELI, Paulo. O Ponto Onde estamos. Viagens e Viajantes na História da Expansão e da Conquista (Portugal séculos XV e XVI). S.P. Página Aberta. 1994.

GIUCCI, Guillermo. Viajantes do Maravilhoso. O novo mundo. São Paulo: Cia das Letras. 1992, pp. 23/60.

43) Área de Conhecimento: Metodologia do Ensino de História Temas:

1) Historiografia, livro didático e ensino de História: tendências atuais

2) Tempo e Espaço no ensino de História: práticas e representações

3) Permanências e mudanças nas propostas curriculares para o ensino de História

4) Memória e ensino de História

5) O uso de documentos escritos no ensino de História

6) Seleção dos conteúdos escolares no conteúdo no ensino da História

7) Ações afirmativas e o ensino de História da África na educação básica

8) Ensino da História local: desafios e possibilidades

9) Educação histórica, patrimônio e o cotidiano escolar

10) Tempo presente, cidadania e ensino de História

Bibliografia Sugerida:

BITTENCOURT, Circe. O saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto, 1997.

______. O ensino de história: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2004.

DAVIES, Nicholas (org.) para alem dos conteúdos no ensino de História. Rio de Janeiro: Access, 2001.

FONSECA, Selva Guimarães. Didática e prática de ensino de história: experiências, reflexões e aprendizados. Campinas; papirus, 2003.

FUNARI, Pedro Paulo, PINÓN, Ana. A temática indígena na escola: subsídios para os professores. São Paulo: Contextos, 2011.

HORN, Geraldo Balduino & GERMINARI, Geyso Dongley. O ensino de História e seu Currículo: teoria e método. Petrópolis: Vozes, 2006.

KARNAL, Leandro (org.). História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas. São Paulo: Contexto, 2003.

PINSKY, Jayme (org.). O ensino de história e a criação do fato. São Paulo: Contexto, 1998.

SILVA, Marcos A. da. História: o prazer em ensino e pesquisa. São Paulo: Brasiliense, 2003.

WHITROW, G. J. O tempo na história. Rio de Janeiro: Zahar, 1993.

44) Área de Conhecimento: Radiojornalismo

Temas:

1) O texto para rádio

2) As características e os elementos técnicos do radiojornalismo

3) A linguagem documental no rádio

4) Novas tecnologias no radiojornalismo

5) A ed. no radiojornalismo

6) Diferentes estilos de noticiário radiofônico; a entrevista e notícia no rádio.

7) Técnicas de investigação jornalísticas para o rádio

8) Teoria e técnica da reportagem para rádio

9) O radiojornalismo no contexto da Amazônia

10) Radiojornalismo: e o mundo contemporâneo: A estrutura da Comunicação Social no Amapá.

BARBEIRO, Heródoto; LIMA, Paulo Rodolfo. Manual de Radiojornalismo: produção, ética e internet. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus-Elsevier, 2003.

BATISTA, Djalma. O complexo da Amazônia: análise do processo de desenvolvimento. 2. ed. Manaus: Editora Valer, 2007.

BORDIEU, Pierre. Coisas ditas. São Paulo: Brasiliense, 2004.

CANCLINI, Nestor Garcia. As culturas populares no capitalismo. São Paulo: Brasiliense, 1983.

CHANTLER, Paul; STEWART, Peter. Fundamentos do Radiojornalismo. São Paulo: Roca, 2007.

DIZARD JUNIOR, Wilson. A nova mídia: a comunicação de massa na era da informação. 2. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000.

FERRARETTO, Luiz Arthur. Rádio: o veículo, a história e a técnica. Porto Alegre: Sagra: 2001.

FERRARI, Pollyana. Jornalismo Digital. São Paulo: Contexto, 2003.

JUNG, Milton. Jornalismo de rádio. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2005.

MEDITSCH, Eduardo. A rádio na era da informação. São Paulo: Insular, 2007.

PINHO, J. B. Jornalismo na internet: planejamento e produção da informação online. São Paulo: Summus, 2003.

PRADO, Emílio. A estrutura e informação radiofônica. São Paulo. Summus: 1989.

45) Área de Conhecimento: Assessoria de comunicação, cibercultura e novas mídias Temas:

1) Cultura e tecnologia: da revolução à evolução da comunicação digital

2) O campo dos estudos de cibercultura: conexão entre comunicação, cultura e tecnologia.

3) A comunicação como processo social.

4) Novas tecnologias na Comunicação

5) Comunicação e o mundo contemporâneo: A estrutura da Comunicação Social no Amapá.

6) Técnicas de comunicação dirigida em mídia impressa e eletrônica.

7) Planejamento e execução de projetos de comunicação em instituições e movimentos populares.

8) O sistema de comunicação nas organizações: processos, fluxos, redes e canais.

9) Princípios de Assessoria de Comunicação e da Assessoria de Imprensa.

10) A comunicação Comunitária

Bibliografia Sugerida:

AMARAL, Márcia. Jornalismo popular. São Paulo: Contexto, 2006.

BATISTA, Djalma. O complexo da Amazônia: análise do processo de desenvolvimento. 2. ed. Manaus: Editora Valer, 2007.

BORDIEU, Pierre. Coisas ditas. São Paulo: Brasiliense, 2004.

BUENO, Wilson da Costa. Comunicação Empresarial. Barueri- SP: Manole, 2003.

CANCLINI, Nestor Garcia. As culturas populares no capitalismo. São Paulo: Brasiliense, 1983.

CESCA, Cleusa Gertrudes Gimenes. Comunicação dirigida escrita na empresa: teoria e prática. São Paulo: Summus, 2006

CORREIA, Luciano. Jornalismo e espetáculo: o mundo da vida nos canais midiáticos. Aracaju: Banese, 2007.

DIZARD JUNIOR, Wilson. A nova mídia: a comunicação de massa na era da informação. 2. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000.

FERRARI, Pollyana. Jornalismo Digital. São Paulo: Contexto, 2003.

LEVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 1999.

MARTINS, Francisco Menezes. Impressão digitais: cibercultura, comunicação e pensamento contemporâneo. Porto Alegre: Sulina, 2008.

PINHO, J. B. Jornalismo na internet: planejamento e produção da informação online. São Paulo: Summus, 2003.

RAMOS, Luiz Fernando. Angerami. Meio ambiente e meios de comunicação. São Paulo: Annablume, 1996.

REGO, Francisco Gaudencio Torquato do. Comunicação empresarial/comunicação institucional. São Paulo: Summus, 1986.

RUDIGER, Francisco. Introdução as Teorias da Cibercultura. Porto Alegre: Sulina, 2007.

46) Área de Conhecimento: Jornalismo especializado Temas:

1) Natureza e características do webjornalismo

2) O jornalismo ambiental nas diferentes mídias

3) Jornalismo e mídias sociais

4) Adequação da linguagem no jornalismo científico

5) O jornalismo literário (da teoria à prática)

6) Jornalismo de quadrinhos

7) Jornalismo esportivo (da teoria à prática)

8) Jornalismo cultural (da teoria à prática)

9) Redação jornalística (da teoria à prática

10) As principais técnicas da redação jornalística

Bibliografia Sugerida:

AZZOLINO, Adriana Pessatte. et al. Sete propostas para o jornalismo cultural. São Paulo: Miró Editorial, 2009.

BARBEIRO, Heródoto; RANGEL, Patrícia. Manual do jornalismo esportivo. São Paulo: Contexto, 2006.

BUENO, Wilson da Costa. Comunicação, jornalismo e meio ambiente: teoria e pesquisa. São Paulo: Mojoara, 2007.

CASTRO, Gustavo de; GALENO, Alex. Jornalismo e literatura. São Paulo: Escrituras, 2002.

COELHO, Paulo Vinícius. Jornalismo esportivo. São Paulo: Contexto, 2003.

DIZARD JUNIOR, Wilson. A nova mídia: a comunicação de massa na era da informação. 2. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000.

EISNER, Will. Narrativas gráficas. São Paulo: Devir, 2005.

FERRARI, Pollyana. Jornalismo Digital. São Paulo: Contexto, 2003.

GIRARDI, Ilza; SCHWAAB, Reges. Jornalismo ambiental: desafios e reflexões. Porto Alegre: Dom Quixote, 2008.

GONÇALO JR, .A guerra dos gibis. São Paulo: Companhia das Letras, 2004.

LAGE, Nilson. Estrutura da notícia. São Paulo: Ática, 1987.

LINDOSO, Felipe. et al. Rumos do jornalismo cultural. São Paulo: Summus, 2007.

MORETZSOHN, Sylvia. Jornalismo em "tempo real". Rio de Janeiro: Revan, 2002.

OLIVEIRA, Fabíola. Jornalismo científico. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2005.

PENA, Felipe. Jornalismo literário. São Paulo: Contexto, 2006.

PINHO, J. B. Jornalismo na internet planejamento e produção da informação online. São Paulo: Summus, 2003.

PIZA, Daniel. Jornalismo cultural. 3. ed. São Paulo: Contexto, 2007.

RAMOS, Luiz Fernando. Angerami. Meio ambiente e meios de comunicação. São Paulo: Annablume, 1996.

SODRÉ, Muniz; FERRARI, Maria Helena. Técnica de reportagem: notas sobre a narrativa jornalística. São Paulo: Summus, 1986.

ULZETE, Celso. Jornalismo esportivo: relatos de uma paixão. São Paulo: Saraiva, 2009.

VILAS BOAS, Sérgio. Formação & Informação ambiental: jornalismo para iniciados e leigos. São Paulo: Summus, 2004.

WARREN, Baukett. Jornalismo Científico: como escrever sobre ciências, medicina e alta tecnologia para os meios de comunicação. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1990.

47) Área de Conhecimento: Fotografia e planejamento gráfico

Temas:

1) O uso de programas informático-gráficos para editoração eletrônica e utilização de cores, ilustrações e fotografia.

2) Fundamentos e princípios da diagramação, da composição, da paginação gráfica e das técnicas de impressão.

3) Técnicas de produção e planejamento visual gráfico aplicadas ao jornalismo.

4) Iniciação à composição fotográfica

5) A prática da fotografia

6) Gêneros do fotojornalismo

7) A fotografia no cinema

8) Fotodocumental: Características práticas

9) O uso da composição e da iluminação fotográfica no cinema

10) Considerações teóricas e metodológicas do uso da fotografia como fonte.

Bibliografia Sugerida:

BANN, David. Novo Manual de Produção Gráfica. São Paulo: Bookman Companhia, 2010.

BARBEIRO, Heródoto; RANGEL, Patrícia. Manual do jornalismo esportivo. São Paulo: Contexto, 2006.

BARTHES, Rolland. A câmera clara. .3ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984.

BUSSELE, Michel. Tudo sobre fotografia. São Paulo, Thomson, 1979.

CARRAMILLO NETO, Mário. Produção Gráfica II. Sâo Paulo: Global, 1997.

CIAVATTA, Maria; ALVES, Nilda (orgs.). A leitura de imagens na pesquisa social: história, comunicação e educação. São Paulo: Cortez, 2004.

COELHO, Paulo Vinícius. Jornalismo esportivo. São Paulo: Contexto, 2003.

COLLARO, Antônio Celso. Produção Gráfica. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

_________ , Antônio Celso. Projeto gráfico: São Paulo: Summus, 2000.

DUBOIS, Phillipe. O Ato Fotográfico. Campinas: Papirus, 2004.

FABRIS, Mariarosaria. O neo-realismo cinematográfico italiano. São Paulo: Edusp, 1996

FERNANDES, Amaury. Fundamentos de Produção Gráfica. Rio de Janeiro: Livraria Rubio, 2003.

KOSSOY, Boris. Realidades e Ficções na Trama Fotográfica. 2.ed. São Paulo: Atelie Editorial, 2000.

KUBRUSLY, Cláudio A. O Que é Fotografia. 4. ed. São Paulo: Brasiliense, 1991.

LABAKI, Amir. Folha conta 100 anos de cinema. 2. ed. Rio de Janeiro, Imago, 1995.

MERTEN. Luiz Carlos. Cinema: entre a realidade e o artifício. Porto Alegre: Artes e Ofícios, 2003.

NOBLAT, Ricardo. A arte de fazer um jornal diário. 4. ed. São Paulo: Contexto, 2004.

SOUZA, Jorge Pedro. Introdução à história, às técnicas e à linguagem da fotografia na imprensa. Florianópolis: Letras Contemporâneas, 2004.

ULZETE, Celso. Jornalismo esportivo: relatos de uma paixão. São Paulo: Saraiva, 2009.

VERGER, Pierre. Repórter fotográfico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004.

48) Área de Conhecimento: Telejornalismo

Temas:

1) O texto para televisão

2) As características e os elementos técnicos do telejornalismo

3) A linguagem documental na televisão

4) Novas tecnologias no Jornalismo audiovisual

5) A ed. no telejornalismo

6) Telejornalismo: A comunicação como processo social.

7) Telejornalismo e o mundo contemporâneo: A estrutura da Comunicação Social no Amapá.

8) Técnicas de investigação jornalísticas para jornalismo audiovisual.

9) A reportagem e a ed. de televisão

10) A ed. de documentário

Bibliografia Sugerida:

BARBEIRO, Heródoto; Lima, Paulo Rodolfo. Manual de telejornalismo. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

BATISTA, Djalma. O complexo da Amazônia: análise do processo de desenvolvimento. 2. ed. Manaus: Editora Valer, 2007.

BORDIEU, Pierre. Coisas ditas. São Paulo: Brasiliense, 2004.

CANCLINI, Nestor Garcia. As culturas populares no capitalismo. São Paulo: Brasiliense, 1983.

LAGE, Nilson. Linguagem jornalística. 8. ed. São Paulo: Ática, 2007.

LOREDO, João. Era uma vez a Televisão. São Paulo: Alegro, 2000.

MARCONDES FILHO, Ciro. Televisão. São Paulo: Scipione, 1994.

PATERNOSTRO, Vera Isis. O texto na TV: manual de telejornalismo. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2006.

REZENDE, Guilherme Jorge de. Telejornalismo no Brasil: um perfil editorial. São Paulo: Summus, 2000.

SQUIRRA, Sebastião Carlos de M. Aprender telejornalismo: produção e técnica. 2. ed. São Paulo: Brasiliense, 1993.

STASHEFF, Edward. et al. O programa de televisão: sua direção e produção. São Paulo: EPU, 1978.

WATTS, Harris. On câmera: o curso de produção de filme e vídeo da BBC. 5. ed. São Paulo: Summus, 1990.

49) Área de Conhecimento: Língua Portuguesa

Temas:

1) Alfabetização e Letramento no contexto de ensino dalíngua portuguesa.

2)As relações entre linguagem oral e escrita na realidade atual de existência dos gêneros textuais multimodais e dos multiletramentos.

3) Leitura e produção escrita: perspectivas, processos, estratégias e capacidades.

4)Didatização e transposição didática no ensino de Língua portuguesa e as ferramentas de auxílio nesses processos: livros didáticos de língua portuguesa e sua política nacional de circulação e uso; sequências didáticas e projetos didáticos.

5) A pesquisa na área da linguagem sob a perspectiva da linguística aplicada: o paradigma indiciário ea etnografia da prática escolar.

6)Variação Linguística/Heterogeneidade Dialetal e suas implicações para o ensino da Língua Portuguesa.

7)A Língua Portuguesa e seus reflexos fonético/fonológicos; morfossintáticos e semântico lexicais nos atlas linguísticos brasileiros.

8) História interna da Língua Portuguesa.

9))A disciplinarização da língua portuguesa do seu nascimento ao novo paradigma.

10)Os gêneros textuais orais e escritos: características gerais e importância como ferramenta/objeto de ensino da Língua Portuguesa;

Bibliografia Sugerida:

ANDRÉ, Marli E. D. A. de. Diferentes tipos de Pesquisa qualitativa. In.: Etnografia da prática escolar. Campinas, São Paulo: Papirus, 1998.

AGUILERA, Vanderci de Andrade. Caminhos e Perspectivas para a dialetologia no Brasil. Londrina: Editora da UEL, 1998.

ANTUNES, Irandé. Análise de Textos: fundamentos e práticas. SP: Parábola Editorial, 2010.

__________, Irandé. Lutar com Palavras. Coesão e Coerência. SP: Parábola, 2006.

__________, Irandé. Aula de Português: encontro & interação. SP: Parábola Editorial, 2003.

__________, Irandé. Muito Além da Gramática: por um ensino sem pedras no caminho. SP: ParábolaEditorial, 2007

AZEREDO, José Carlos. Ensino de português: fundamentos, percursos, objetos. RJ: Jorge Zahar, 2007.

BAGNO, Marcos; STUBBS, M; GAGNÉ, G. Língua Materna,variação e ensino. SP: Parábola Editorial, 2002.

________, M. Nada na língua é por acaso: por uma pedagogia da variação linguística. São Paulo: Parábola, 2007.

BAKHTIN, M. Os Gêneros do Discurso. IN: Estética da criação verbal, pp. 277 - 326. SP: Martins Fontes, 1992 [952-53/1979].

BATISTA, Antônio; GALVÃO, Ana (Orgs.). (2005). Leitura: práticas, impressos, letramentos. BH: Autêntica.

BATISTA, Antônio; COSTA VAL, Maria da Graça (Orgs.). Livros de Alfabetização e de Português: os professores e suas escolhas. BH: Autêntica, 2004.

BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos - PCN.Brasília: MEC/SEF, 1998.

BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio. Brasília: MEC/SEF, 1999.

BRANDÃO, H.N. (Org). Gêneros do discurso na escola. SP: Cortez, 2000.

BORTONI-RICARDO, Stella Maris. Nós chegamu na escola, e agora? Sociolingüística& educação. SP: Parábola, 2005.

____________, Stella Maris. Educação em língua Materna: a sociolingüística na sala de aula. SP: Parábola Editorial, 2004.

BRONCKART, Jean-Paul. Atividade de linguagem, textos e discursos: por um interacionismo sociodiscursivo. São Paulo: EDUC, 2007.

BUNZEN, Clécio; MENDONÇA, Márcia. (Org.) Português no ensino médio e formação do professor.SP: Parábola, 2006.

CÂMARA JR, Joaquim Mattoso. Estrutura da língua portuguesa. RJ: Padrão Editora, 1979.

CARDOSO, S. A. Geolinguística: tradição e modernidade.. São Paulo: Parábola, 2010.

COSTA VAL, Maria da Graça. Redação e textualidade.SP: Martins Fontes, 1999.

__________, Maria da Graça; MARCUSCHI, Beth. (Orgs.). Livros de Língua Portuguesa: letramento e cidadania. BH: Autêntica, 2005.

DIONISIO, Ângela Paiva Dionísio, MACHADO, Ana Rachel & BEZERRA, Maria Auxiliadora(orgs.). Gêneros Textuais e Ensino. RJ: Lucerna, 2010.

FÁVERO, Leonor Lopes, ANDRADE, Maria Lúcia C. V. O.& AQUINO, Zilda G. O. Oralidade e escrita: perspectivas para o ensino de língua materna. SP: Cortez, 2002.

FERRAZ C. & MENDOÇA M. Alfabetização e letramento: conceitos e relações. Belo Horizonte, Autêntica, 2005.

FERREIRA, Carlota; CARDOSO, Suzana. A Dialetologia no Brasil. SP: Contexto, 1994.

KLEIMAN, Ângela B. - Org. Os significados do letramento. Campinas: Mercado das Letras, 1995.

KOCH, Ingedore; ELIAS, Vanda. Ler e Escrever: estratégias de produção textual. 2 ed. SP: Contexto, 2010.

________, Ingedore; ELIAS, Vanda. Ler e Compreender: os sentidos do texto. 3 ed. SP: Contexto, 2009.

________, Ingedore. Desvendando os segredos do texto. SP: Cortez, 2005.

________, Ingedore.O Texto e a Construção dos Sentidos. SP: Contexto, 2001.

MATTOS E SILVA, Rosa Virgínia. Ensaios para uma Sócio-História do Português Brasileiro. SP: Parábola Editorial, 2004.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. SP: Cortez, 2001.

_________, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola, 2008.

MEURER, J.L.; BONINI, A.; MOTTA-ROTH, D. (orgs.). Gêneros: teorias, métodos e debates. São Paulo: Parábola Editorial. 2005.

MILLER, Carolyn R. Gênero Textual, Agência e Tecnologia. Recife, Ed. Universitária da UFPE, 2009.

RAZKY, A.; LIMA, A. OLIVEIRA, M. Atlas Linguísticos: contribuição para o ensino básico. In: MOTA, Jacyra & CARDOSO, Suzana. Documentos 2: projeto atlas linguístico do Brasil. Salvador: Quarteto, 2006.

ROJO, Roxane.Org. Alfabetização e letramento. Campinas: Mercado de Letras, 1998.

_________, Roxane - Org. A prática de linguagem em sala de aula: praticando os PCNs. Campinas: Mercado de Letras, 2000.

_________, Roxane; BATISTA, Antônio - Org. Livro didático de língua portuguesa, letramento e cultura da escrita. Campinas: Mercado de Letras, 2003.

_________, Roxane. Letramentos múltiplos, escola e inclusão social. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.

_________, Roxane; MOURA, Eduardo (Org.). Multiletramentos na escola. São Paulo: Parábola Editorial, 2012.

SANTOS, Leonor Werneck; PAULIUKONIS, Maria Aparecida Lino. (Org.). Estratégias de Leitura: texto e ensino. RJ: Lucerna, 2006.

SIGNORINI, Inês. Investigando a relação oral/escrito e as teorias doletramento.Campinas: Mercado de Letras, 2001.

SIGNORINI, Inês.(org.). Re(Discutir) Texto, Gênero e Discurso. SP: Parábola, 2008.

SOARES, Magda Becker. Letramento: um tema em três gêneros. BH: Autêntica, 1998.

TARALLO, F. A Pesquisa Sociolinguística. SP: Ática, 1985.

TFOUNI, Leda Verdiani. Letramento e alfabetização.SP: Cortez, 1995.

50) Área de Conhecimento: Literaturas em Língua Portuguesa.

Temas:

1) Trovadorismo português: a lírica das cantigas galego-portuguesas de Amor e de Amigo;

2) Classicismo português: a obra lírica e épica de Luís de Camões;

3) Neoclassicismo português: a obra lírica de M. M. Barbosa Du Bocage;

4) Romantismo português: a prosa romântica de Almeida Garrett e Alexandre Herculano;

5) Modernismo português: a questão da heteronímia na obra poética de Fernando Pessoa.

6) O Barroco no Brasil: a lírica amorosa de Gregório de Matos Guerra

7) A prosa romântica: José de Alencar

8) O simbolismo em Cruz e Sousa

9) O romance de Clarice Lispector

10) O contista Guimarães Rosa

Bibliografia Sugerida:

ÁVILA, Affonso. O modernismo. São Paulo: Perspectiva, 2007.

BERARDINELLI, Cleonice. Estudos camonianos. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000;

BOCAGE, M. M. Barbosa Du. Sonetos completos. São Paulo: Núcleo, 1995;

BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 2006

CAMÕES, Luis de. Obra completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2005;

CANDIDO, Antônio e CASTELO, José Aderaldo. Presença da Literatura Brasileira: das origens ao Realismo. Rio de Janeiro: Bertrand, 1994.

CARVALHO, Maria do Socorro Fernandes de. Poesia de agudeza em Portugal. São Paulo: Humanitas/Edusp/FAPESP, 2007;

CARVALHO, Rómulo. O texto poético como documento social. Lisboa: Fundação CalousteGulbenkian, 1995;

COUTINHO, Afrânio. A literatura no Brasil. São Paulo: Global, 2003.

GOTILIB, Nadia. Clarice: uma vida que se conta. São Paulo: Ática, 1995.

HUE, Sheila Moura (Org.). Antologia de poesia portuguesa: século XVI. Rio de Janeiro: 7Letras, 2007;

MASSINI-CAGLIARI, Gladis. Cancioneiros medievais galego-portugueses.

MENDES, Lauro Belchior e OLIVEIRA, Luiz Cláudio Vieira de. A astúcia das palavras: ensaios sobre Guimarães Rosa. Belo Horizonte: UFMG, 1998.

MOISÉS, Massaud. A literatura portuguesa. São Paulo: Cultrix, 1994;

_______, Massaud. A literatura portuguesa. São Paulo: Cultrix, 1994;

_______, Massaud. História da literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 2001.

_______, Massaud. História da literatura brasileira: modernismo 1922 - atualidade. São Paulo: Cultrix, 2001.

PROENÇA FILHO, Domício. Estilos de época na literatura. São Paulo: Ática, 1992.

RONCARI, Luiz. Dos primeiros cronistas aos últimos românticos. São Paulo: EDUSP, 1995.

SÁ, Olga. A escritura de Clarice Lispector. Petrópolis: Vozes, 1993.

São Paulo: Martins Fontes, 2007;

SPINA, Segismundo. A lírica trovadoresca. São Paulo: Edusp, 1996;

_____, Segismundo. Presença da literatura portuguesa: era medieval. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1999;

51) Área de Conhecimento: Língua Inglesa e suas respectivas literaturas Temas:

1) Phonetics: the "th" sound: A Constrastive Analysis between Portuguese and English.

2) Developing Communicative Skills in an EFL Class.

3) Approaching Grammar through Reading

4) William Shakespeare, Poet and Playwriter.

5) Geoffrey Chaucer, King James I and the Beginnings of English Literature.

6) Approaching Writing through Reading.

7) Teaching English for Specific Purposes (ESP).

8) Regular English Intonation Patterns.

9) English and American Literature in the XIX Century and Later.

10) Writing the Paragraph and the Composition.

Bibliografia Sugerida:

AMOS, Eduardo. PRESCHER, Elizabeth & PASQUALIN, Ernesto. Challenge. São Paulo: Moderna, 2005.

BURGESS, Anthony. English Literature - A Survey for Students. Essex, England: Longman, 1974. Impression 1994.

HIGH, Peter B. An Outline of American Literature. Essex, England: Longman Group UK Limited, 1986. Impression 1994.

MANIN, Gregory J & ARTUSI, Alicia. Engage: Starter. New York: Oxford University Press, 2006.

______, Gregory. Engage Level 2. Student Book and Workbook. Oxford. First Published: 2008.

McMICHAEL, George (ed.). Concise Anthology of American Literature. 4ª ed. Upper Saddle River, New Jersey, USA: Prentice Hall, 1998.

SIQUEIRA, Valter Lellis. O Verbo Inglês - Teoria e Prática. São Paulo: Ática, 1987. Série Princípios.

STEINBERG, Martha. Pronúncia do Inglês Norte Americano. São Paulo: Ática, 1985. Série Princípios.

SWAN, Michael. Practical English Usage. Oxford: Oxford University Press, 1980.

THOMSON, A. J. & MARTINET, A. V. A Practical English Grammar - New Edition. 3ª ed. Oxford: Oxford University Press, 1980. Com livros de exercícios 1 e 2.

52) Área de Conhecimento: Língua Francesa e suas respectivas literaturas Temas:

1) L'approche communicative X approche actionnelle

2) La place de l'erreur et l'enseignement/apprentissage de langues étrangères

3) Comment évaluer la production orale en classe de FLE ?

4) Le multimédia et l'enseignement de FLE.

5) Le discours direct et indirect

6) Exprimer l'antériorité et la postériorité

7) Parler de l'avenir

8) Les textes littéraires en classe de FLE.

9) Littétarature et francophonie

10) Les contes de Maupaussant.

Bibliografia Sugerida:

AUBRIT Jean-Pierre, Le conte et la nouvelle. Paris: Armand Colin/Masson, Paris, 1997.

BÉRARD, Évelyne. L'approche communicative. Théorie et pratiques. Paris: CLE International (coll "Didactiques des Langues étrangères »), 1981.

______ , LAVENNE, Christian. Modes d'emploi. Grammaire utile du français. Paris, Hatier. 1989.

BLONDEAU Nicole, ALLOUACHE Ferroudja, NÉ Marie-Françoise. Littérature progressive de la francophonie. Cle Interntional. Paris, 2003.

BOULET, R, Vergne-Sirièys, A, Quinton, S, Ogle, C.Grammaire Expliquée du Français. Paris, Clé International, 2003.

CASTEX P-G., SURRER P.. Manuel des études littéraires françaises XIXe et XXe siècles. Hachette. Paris

CICUREL, Francine. Les interactions dans l'enseignement des langues : agir professoral et pratiques de classe. Didier, Paris, 2011.

COURTILLON, Janine. Élaborer un cours de FLE, Hachette, 2002.

CRINON, Jacques, Marin Brigitte, LALLIAS, Jean-Claude. Enseigner la littérature. Nathan, Paris, 2006.

CUQ, Jean-Peirre. Dictionnaire de didactique du français, langue étrangère et seconde. CLE International, Paris, 2003. CYR, Paul. Les stratégies d'apprentissages, Paris, CLE international, 1998.

DARCOS Xavier. Histoire de littérature française. Hachette .Paris, 1992.

DELATOUR, Jennepen, LÉON-DUJOUR. Teyssier. Grammaire Pratique du français. Paris. HACHETTE

DE LIGNY C., ROUSSELOT M.. La littérature française : répères pratiques. Nathan. Paris, 1992.

EHRSAM Jean, DECOTE Georges, EHRSAM, Guy de Maupassant: une vie. Paris: Hatier, coll. "Profil", 2003.

GALISSON, Robert. D'hier à aujourd'hui. La Didactique Générale des Langues étrangères. Du Structuralisme au Fonctionnalisme, Paris, CLE International, 1980.

GERMAIN, Claude. L'approche communicative en Didactiques de Langues. Anjou (Québec) : CEC (coll « Le point sur... »), 1981.

________. Evolution de l'enseignement des langues. 5000 ans d'histoires. Paris, CLÉ International, 1993.

GREGOIRE, M, THIEVENAZ, O. Grammaire Progressive du français. CLE Internatioinal (3 volumes: débutant, intermediaire et avancé).

HIRSCHSPRUNG, Nathalie, Apprendre et enseigner avec le multimédia, Hachette, Paris, 2005.

JOUBERT, Jean-Louis. La francophonie. CLE international, Paris, 1997.

________ Littérature francophone : « anthologie », Paris : Nathan, 1992

________. Les voleurs de langue : traversée de la francophonie littéraire, Philippe Rey, Paris, 2006.

LANCIEN, Thierry. De la vidéo à l'internet: 80 activités pratiques. Hachette,Paris, 2004.

LARRUY, Martine Marquilló. L'interprétation de l'erreur. CLE International, Paris, 2003.

___________ . Le multimédia.CLE International, Paris 1998.

MAUPASSANT Guy, Toine et autres contes.Paris : Hachette, 1999

MONNERIE, Annie. Le français au présent. Grammaire. Français langue étrangère. Paris. Didier-Hatier. 1987.

NATUREL. Pour la littérature : de l'extrait à l'oeuvre. CLE International, Paris,1995.

PUREN, Christian. Histoires des méthodologies de l'enseignement des langues. Paris, CLÉ International, 1988.

Robert, Jean-Pierre ; Rosen, Evelyne ; Reinhardt Claus. Faire classe en FLE : Une approche actionnelle et pragmatique. Hachette, Paris, 2011.

SEOUD, Amor. Pour une didactique de la littérature. Hatier/Didier, Paris, 1997.

TAGLIANTE, Christine. La Classe de Langue. CLÉ International, 1994.

VALETTE, Bernard. Histoire de la littérature française. Ellipses, Paris, 2009.

53) Área de Conhecimento: Matemática Pura e Aplicada. Temas:

1) Topologia na Reta.

2) Teorema de Lagrange para Grupos Finitos e aplicações.

3) Autovalores, Autovetores e Diagonalização.

4) Sequências e Séries de Números Reais.

5) Teoria dos Números: Teoremas de Euler, Wilson, Fermat e suas aplicações.

6) Teorema do Ponto Fixo de Banach e o Teorema de Existência e Unicidade.

7) Plano Tangente e orientação de Superfícies.

8) Fórmula Integral de Cauchy e Aplicações.

9) Operadores Auto-Adjuntos, Unitários e Normais.

10) Integral de Riemann e Teoremas clássicos.

Bibliografia Sugerida:

ÁVILA, Geraldo. Introdução à análise matemática.

BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais

CARMO, Manfredo Perdigão. Geometria diferencial de curvas e superfícies. Rio de Janeiro: SBM, 2010.

CHURCHILL, Ruel Vance. Variáveis Complexas e suas aplicações. São Paulo, MacGraw-Hill do Brasil e Editora da Universidade de São Paulo, 1975.

COELHO, Fávio Ulhoa; Mary Lilian Lourenço. Um curso de Álgebra Linear. 2. ed.- São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2005. elementares e problemas de contorno. Editora Thomson, 2005.

FIGUEIREDO, Djairo G. Análise I. Brasília: Ed. UnB.

FRALEIGH, J. B. A First Course in Abstract Algebra - Addison Wesley Longman.

GARCIA, A.; LEQUAIN, Y. Álgebra: um curso de introdução. Rio de Janeiro: Projeto Euclides, IMPA, 1988.

_______, A.; LEQUAIN, Y. Elementos de Álgebra. Rio de Janeiro: Projeto Euclides, IMPA,2003.

GONÇALVES, Adilson. Introdução à Álgebra. Projeto Euclides, IMPA, 1999.

HOFFMAN KENNETH. Álgebra Linear. Editora Prenti

KREYSZIG, E. Introductory Functional Analysis with Applications, Nova Iork, John Wiley & Sons.

LIMA, Elon Lages. Álgebra Linear. 3. ed. Editora CMU-IMPA.

____, Elon Lages. Curso de Análise. Vol. 1. Rio de Janeiro: Projeto Euclides, IMPA, 1976.

LINS, Nº A. Funções de uma variável complexa. Rio de Janeiro: IMPA, 2005 (projeto euclides).

MILIES, César Polcino. Números - uma introdução à Matemática. EDUSP, 2006.

SALAS-HILLE. Cálculo. Vol 1 e 2. Editora LTC, 2005.

STEWART, J. Cálculo. Vol. 1 e 2. Editora Thomson, 2005.

TENENBLAT, Keti. Introdução à geometria diferencial. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1990.

54) Área de Conhecimento: Educação Matemática.

Temas:

1) Jogos no Ensino de matemática

2) Modelagem matemática como ferramenta no ensino de matemática

3) Historia da matemática no ensino de matemática

4) A utilização de novas tecnologias no ensino de Matemática;

5) O ensino de Álgebra: aspectos teóricos e metodológicos;

6) O ensino de Geometria: aspectos teóricos e metodológicos;

7) Tendências Atuais do Ensino de Matemática;

8) Resolução de problemas no ensino de matemática.

9) Tópicos de didática da matemática: teoria das situações didáticas, contrato didático, obstáculos didáticos e registros de representação semiótica.

10) Etnomatemática: questões de ordem científica e pedagógica/educacional desta teoria

Bibliografia Sugerida:

ASSANEZI, R. C. Ensino-aprendizagem com Modelagem Matemática. São Paulo: Contexto, 2002. Autêntica, 001.

BASSANEZI, R. C. Ensino-Aprendizagem Com Modelagem Matemática. São Paulo: Contexto,2002.

BICUDO, M. A. V. Educação Matemática: pesquisa em movimento. Belo Horizonte: Cortez, 2004.

BIEMBENGUT, M. S. Modelagem matemática e implicações no ensino e aprendizagem de matemática. Blumenau: Furb, 1999.

BORBA, M. C. PENTEADO, M. G. Informática e Educação Matemática. Belo Horizonte:

________, M. C.; PENTEADO, M. Informática e Educação Matemática, Editora Autêntica, 2001.

BRITO, M. R. F. Solução de problemas e a matemática escolar. Campinas: Alínea, 2006.

CARNEIRO, V. C. G. Engenharia Didática: um referencial para ação investigativa e para a formação de professores de matemática . In: Zetetiké Campinas, SP, v 13, nº 23, jan/fev, 2005, pp. 87-119

COXFORD, A. F.; SHULTE, A.; As Idéias da Álgebra; São Paulo: Atual, (1995).

CURY, H. Nº Análise de erros: o que podemos aprender com as respostas dos alunos. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.

D'AMBROSIO, U. Da realidade à ação: reflexões sobre educação matemática. Campinas: Summus, 1986.

________, U. Educação Matemática: Da Teoria a Pratica, Editora Papirus, 1997.

________, U. Etnomatemática: elo entre as tradições e a modernidade. Coleção Tendências em Educação Matemática. Belo

Horizonte: Autêntica, 2001.

FIORENTINI, D.; LORENZATO, S. Investigação em educação matemática: percursos teóricos e metodológicos. Campinas, SP: Autores Associados, 2006.

LINDQUIST, M. M & SHULTE, A. P. (org.). Aprendendo e Ensinando Geometria, trad. H.Domingues. São Paulo: Atual Editora, 1994.

LORENZATO, S. Investigação em Educação Matemática - Série Formação de Professores, Editora Autores Associados.

MIGUEL, A.; MIORIM, M. A. História na Educação Matemática: propostas e desafios. Belo Horizonte: Autêntica, 2004.

MOREIRA, M.A. Teorias de aprendizagem. São Paulo: EPU, 1999.

MUNIZ, C. A. Brincar e jogar: enlaces teóricos e metodológicos no campo da educação matemática. Belo Horizonte: Autêntica, 2010.

PAIS, L. Didática da matemática. Uma análise da influência francesa. Belo Horizonte:Autêntica,2001.

55) Área de Conhecimento: Didática

Temas:

1) A Didática e as Teorias da Educação.

2) O Planejamento Educacional: concepção, objetivos e pressupostos básicos.

3) Planejamento de Ensino e Projeto Pedagógico da Escola: perspectivas de uma construção coletiva.

4) Currículo, planejamento e avaliação democrática: desafios e perspectivas para/na construção da cidadania.

5) As teorias do Currículo: contribuições na discussão da diversidade cultural do/no espaço escolar.

6) Avaliação no processo ensino-aprendizagem, na perspectiva quantitativa/qualitativa.

7) A contribuição da Didática na formação docente.

8) Formação de professores: relação teoria/prática no Estágio e na Prática Pedagógica.

9) A Pesquisa como princípio educativo na formação do professor.

10) A inovação como ferramenta pedagógica na Educação Básica.

Bibliografia Sugerida:

ARROYO, Miguel G. Currículo, território em disputa. Petrópolis: Vozes, 2011.

DESPRESBITERIS, Léa; TAVARES, Marinalva Rossi. Diversificar é preciso...instrumentos e técnicas de avaliação de aprendizagem. São Paulo, 2009.

FERNANDES, M. Mudança e inovação na pós-modernidade: perspectivas curriculares. Porto: Porto Editora, 2000.

FERREIRA, F. W. Planejamento, sim e não: um modo de agir num mundo em permanente mudança. 11. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989.

FREIRE, Madalena et al. Avaliação e planejamento: a prática educativa em questão . São Paulo: Espaço Pedagógico, 1997.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997.

GADOTTI, M.; ROMÃO, J. E. (Org.). Autonomia da escola: princípios e propostas. São Paulo: Cortez, 1997.

GASPARIN, João Luiz. Uma Didática para a Pedagogia Histórico-Crítica. 3. ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2002.

LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola: teoria e prática. 5. ed. Goiânia: Alternativa, 2004.

LOPES, Alice C.; MACEDO, Elizabeth. (Org.). Currículo: debates contemporâneos. São Paulo: Cortez, 2002.

______. Teorias de currículo. São Paulo: Cortez, 2011.

LOPES, Antonia O. Planejamento do ensino numa perspectiva crítica da educação. In: VEIGA, Ilma P. A. (Coord.). Repensando a didática. Campinas: Papirus, 1988.

PADILHA, P. R. Planejamento dialógico: como construir o projeto político-pedagógico da escola. São Paulo: Cortez/Instituto Paulo Freire, 2001.

PIMENTA, Selma G. A Didática como mediação na construção da identidade do professor: uma experiência de ensino e pesquisa". In: ANDRÉ, M. e OLIVEIRA, M. R. (Org.). Alternativas do Ensino de Didática. Campinas: Papirus, 1997.

______. A pesquisa em Didática (1996 - 1999). In: Didática, currículo e saberes escolares. Rio de janeiro. DP&A, 2000.

ROMÃO, José. E. Avaliação dialógica: desafios e perspectivas. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2001.

SAVIANI, Dermeval. Escola e democracia. 36. ed. rev. Campinas: Autores Associados, 2003.

VASCONCELLOS, Celso S. Coordenação do trabalho pedagógico: do projeto político-pedagógico ao cotidiano da sala de aula. 6. ed. São Paulo: Libertad, 2006.

VEIGA, I. P. A. As instâncias colegiadas da escola. In: RESENDE, L. M. G. de; VEIGA, I. P. A. (Org.). Escola: espaço do projeto político-pedagógico. 6. ed. Campinas: Papirus, 2003.

56) Área de Conhecimento: Educação, Trabalho e Sociedade

Temas:

1) A Educação em tempos de reestruturação capitalista.

2) A política de educação profissional em tempos neoliberais.

3) Relação trabalho/educação: pressupostos teóricos e desafios atuais.

4) A Escola e os desafios para a construção do saber e o questionamento ao conceito de competências.

5) Educação de Jovens e Adultos ontem e hoje: bases legais, conceitos e funções.

6) O locus da EJA na política educacional brasileira contemporânea.

7) O Método Paulo Freire de Alfabetização: pressupostos teórico-metodológicos.

8) Os Movimentos Sociais e sua interface com a sociedade e o poder político.

9) Movimentos Sociais e Educação Popular no contexto brasileiro.

10) O papel da Academia e do(a) Intelectual como elementos propulsores de mudanças sociais.

Bibliografia Sugerida:

ARROYO, Miguel G. (Org.). Da escola carente à escola possível. São Paulo: Loyola, 1997. Coleção Educação Popular.

BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é o método Paulo Freire. São Paulo: Brasiliense, 1981.

BRUNO, Lúcia Emília Nº B. Poder político e sociedade: qual sujeito, qual objeto? In: FERREIRA, Eliza B.; OLIVEIRA, Dalila A. (Org.). Crise da escola e políticas educativas. Belo Horizonte: Autêntica, 2009. p. 81-117.

CIAVATTA, Maria; RAMOS, Marise (Org.). Ensino médio integrado: concepções e contradições. São Paulo: Cortez, 2005.

ENGUITA, Mariano Fernández. A face oculta da Escola: educação e trabalho no capitalismo. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989.

FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 50. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2011.

GENTILI, Pablo (Org.). Pedagogia da exclusão: crítica ao neoliberalismo em educação. São Paulo: Vozes, 1995.

GOHN, Maria da Glória. Movimentos sociais e educação. 3. ed. São Paulo: Cortez, 1999.

GOMEZ, Carlos Minayo et al. Trabalho e conhecimento: dilemas na educação do trabalhador. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2012.

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57) Área de Conhecimento: Direito Internacional

Temas:

1) Caráter jurídico do direito internacional público (DIP): fundamento de validade da norma jurídica internacional; DIP e direito interno; DIP e direito internacional privado (Lei de Introdução ao Código Civil);

2) Fontes do DIP: Estatuto da Corte Internacional de Justiça (artigo 38); atos unilaterais do Estado; decisões de organizações internacionais; normas imperativas (jus cogens);

3) O s sujeitos do Direito Internacional;

4) Solução pacífica de controvérsias internacionais (artigo 33 da Carta da ONU): meios diplomáticos, políticos e jurisdicionais (arbitragem e tribunais internacionais);

5) Direito internacional dos direitos humanos: proteção (âmbito internacional e regional) o direito internacional humanitário e o direito do refugiado;

6) Direito da integração: noções gerais; MERCOSUL e União Européia (gênese, estrutura institucional, solução de controvérsias);

7) Direito do comércio internacional: conhecimentos elementares: A Organização Mundial do Comércio (gênese, estrutura institucional, solução de controvérsias);

8) Cooperação jurídica internacional em matéria penal -a criação dos Tribunais de Guerra;

9) Os fenômenos transfronteiriços e o conceito de patrimônio comum da humanidade e do meio ambiente;

10) Crimes contra a segurança nacional e a ordem política e social: terrorismo e extraterritorialidade; Bibliografia Sugerida:

Documentos:

Acordo constitutivo da Organização Mundial do Comércio - OMC (Marraqueche, 1994).

Carta das Nações Unidas e Estatuto da Corte Internacional de Justiça (1945).

Constituição da República Federativa do Brasil (1988).

Convenções de Viena sobre: Relações Diplomáticas (1961); Relações Consulares (1963); e Direito dos Tratados (1969).

Memorando de Acordo relativo às Normas e Procedimentos para A solução de Litígios na OMC (1994). Protocolo adicional ao Tratado de Assunção sobre a estrutura institucional do Mercosul (Ouro Preto, 1994). Tratado de Assunção para a Constituição do Mercado Comum do Sul, Mercosul (1991).

Livros:

ACCIOLY, Hildebrando e Geraldo Eulálio do Nascimento e Silva. Manual de direito internacional público. 17 ed. São Paulo: Saraiva, 2004.

BOBBIO, Norberto. Teoria do ordenamento jurídico. 10 ed. Brasília: Editora UnB, 1999.

BONAVIDES, Paulo. Curso de direito constitucional. 1ª ed. São Paulo: Malheiros, 2002.

BROWNLIE, Ian. Princípios de direito internacional público. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1997.

DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. 14 ed. São Paulo: Atlas, 2002.

MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de direito administrativo. 14 ed. São Paulo:Malheiros, 2002.

_______, Celso de Albuquerque. Curso de direito internacional público. 14 ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2004. MORAES, Alexandre de. Direito constitucional. 15 ed. São Paulo: Atlas, 2004.

RANGEL, Vicente Marotta. Direito e relações internacionais. 7 ed. São Paulo: RT, 2002.

58) Área de Conhecimento: Língua Inglesa Temas:

1) Teaching English as a second or foreign language.

2) Teaching grammar within the communication approaches.

3) English phonetics and phonology.

4) The role of interaction in language learning.

5) Learning styles and learning strategies in EFL.

6) Genre-based approach to teaching: focus on oral and or written skills.

7) The use of corpus linguistics in the language classroom.

8) EFL and culture.

9) The use of technology in the language classroom.

10) Factors affecting foreign language learning.

Bibliografia Sugerida:

CELCE-MURCIA, M. Teaching English as a second or foreign language. USA: Heinle & Heinle, 2001.

DALE, P. POMS, L. English pronunciation for international students. Englewood Cliffs: Prentice Hall, 1994.

DUDENEY G. HOCKLY, Nº How to teach English with teachnology. London: Pearson Longman, 2007.

GENESEE, F.UPSHUR, J.A. Classroom-based evaluation in second language education. New York: Cambridge University Press, 1996

HARMER, J. How to teach English. London and New York: Longman, 2001.

________, J. The practice of English language teaching. (Third Edition). London and New York: Longman, 2001.

HUTCHINSON, T ; WATERS,A. English for specific purposes: a learning centred approach. Cambridge: Cambridge University Press, 2000.

LARSE-FREEMAN, D. Techniques and principles in language teaching. Oxford: Oxford University Press, 2000.

O'KEEFFE, A.M; McCARTTHY, M.J; CARTER, R.A. From corpus to classroom. Cambridge: Cambridge University Press, 2007. OXFORD, R. Language learning strategies: what every teacher should know. New York: Newbury House, 1990.

59) Área de Conhecimento: Economia Política Internacional

Temas:

1) Perspectivas Teóricas da Economia Política em Relações Internacionais;

2) Análise das Teorias do Desenvolvimento Econômico;

3) Instituições Internacionais e Desenvolvimento Econômico;

4) Teorias do Comércio Internacional;

5) Multilateralismo Comercial e Desenvolvimento Econômico;

6) Instituições e Regimes Políticos e o Impacto sobre o Desenvolvimento Econômico dos Países;

7) As Negociações, Estratégias de Desenvolvimento Econômico e Política Comparada;

8) Ciência, Tecnologia e Inovação como instrumento do Desenvolvimento Econômico;

9) Empresas Multinacionais e as Relações Internacionais;

10) Processo de Integração Sul-Americano em Perspectiva Comparada.

Bibliografia Sugerida:

ALMEIDA, Paulo Roberto de. Relações internacionais e política externa do Brasil. Porto Alegre: Editora da Universidade, 1998.Unidas (CS/ONU): dos anos 90 até 2002". In: RBPI: vol 2, 2005.

CALDAS, Ricardo; ERNST, Christoph. ALCA, APEC, NAFTA e União Europeia: cenários para o Mercosul no século XXI. Rio de Janeiro: Editora Lúmen Júris, 2003.

CARDOSO, F.H. Política e Desenvolvimento em Sociedades Dependentes. RJ: Ed. Zahar, 2008.

GRUGEL, Jean (1996), "Latin America and the remaking of the Americas", in Andrew Gamble and Anthony Payne (eds.), Regionalism and World Order, Houndmills andLondon: , Macmillan Press Ltd.

GUIMARÃES, Samuel Pinheiro (org). Alca e Mercosul: riscos e oportunidades para o Brasil. Brasília: IPRI/FUNAG, 1999. HURRELL, Andrew. O ressurgimento do regionalismo na política mundial. Contexto Internacional, vol.17, n 1, 1995.

KEOHANE, Robert. After hegemony. Cooperation and discord in the world political economy. Princeton, NJ: Princeton University Press, 1984

MIYAMOTO, Shiguenoli. "O Brasil e as negociações multilaterais". In: Revista Brasileira de Política Internacional. Ano 43, No. 1, 2000.

PORTO, Manuel Carlos L. Teoria da integração e políticas comunitárias: o comércio internacional, as restrições ao comércio, a teoria da integração, as políticas da União Europeia. Portugal: Coimbra, 1999.

VAZ, Alcides Costa. Cooperação, integração e processo negociador: a construção do Mercosul. Brasília: IBRI, 2002.

60) Área de Conhecimento: Segurança Internacional e Política Externa Brasileira Temas:

1) Teorias da Guerra

2) O Brasil e as novas dimensões da segurança internacional

3) Novos temas de segurança internacional

4) Guerra Assimétrica, Terrorismo e políticas de contenção

5) Direitos Humanos e Segurança Internacional

6) Política Externa Brasileira da Era Vargas

7) Política Externa da Era Lula

8) Pragmatismo Responsável

9) Formação das fronteiras Brasileira

10) Brasil e o Conselho de Segurança da ONU

Bibliografia Sugerida:

ALMEIDA, Paulo Roberto. Uma nova "arquitetura' diplomática? Interpretações divergentes sobre a política externa do governo Lula (2003-2006). In: Revista Brasileira de Política Internacional, 49 (1), 2005, pp. 95-116.

AMORIM, Celso. O Brasil e o Conselho de Seguranca das Nacoes Unidas. Política Externa, São Paulo , v.3, nº 4, p.3-15, mar. 1995.

BUZAN, Barry. An introduction to strategic studies: military technology and international relations. Houndmills: Macmillan Press, 1987.

BRIGAGÃO, Clóvis; PROENÇA JÚNIOR, Domício (Orgs.). O Brasil e os novos conflitos internacionais. Rio de Janeiro: Gramma, 2006.

BURGES, Sean W. Consensual Hegemony: Theorizing Brazilian Foreign Policy after the Cold War. In: International Relations, 22 (1), 2008.

CARVALHO, Carlos Delgado. História diplomática do Brasil. Ed. Fac-similar. Brasília: Senado Federal, 1998.

CASTRO, Thales. Conselho se segurança da ONU: unipolaridade, consensos e tendências. Curitiba, PR: Juruá, 2007. 335 p. ISBN 9788536214498

CEPIK, Marco (Org.). Segurança internacional: práticas, tendências e conceitos. São Paulo: Hucitec, 2010.

CERVO, Amado L. Relações internacionais do Brasil: um balanço da era Cardoso. In: Revista Brasileira de Política Internacional, 45 (1), 2002, pp. 5-35.

_______, Luiz Amado e BUENO, Clodoaldo. História da Política Exterior do Brasil. Brasília: Editora da UnB, 2002 (pelo menos: pp. 427-490).

DUPAS, Gilberto; VIGEVANI, Tullo (Org.). O Brasil e as novas dimensões da segurança internacional. São Paulo: Alfa-Omega, 1999.

FONSECA, Gelson. Temas de política externa brasileira. Brasilia: Fundacao Alexandre de Gusmao, 1989. 288 p (CEDEP e DIR) FUSER, Igor. O Estadão e a diplomacia do 'pragmatismo responsável'. Communicare:revista de Pesquisa, São Paulo , v.8, nº , p.25- 32, jul. 2008.

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GONÇALVES, Pascoal Teófilo Carvalho. Ação Coletiva e Potências Médias:: uma análise do comportamento de Brasil, Índia e África do Sul nas agendas internacionais de segurança, meio ambiente e comércio. 2010. 122 f. Dissertação (Mestrado) - Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Prog Pos-Grad em Relacoes Internacionais

HERZ, Mônica; AMARAL, Arthur Bernardes (orgs.). Terrorismo & relações internacionais: perspectivas e desafios para o século XXI. Rio de Janeiro: Editora PUC-Rio, 2010.

HUNTINGTON, Samuel P. O choque das civilizações e a recomposição da ordem mundial. Trad. M.H.C. Côrtes. Rio de Janeiro: Objetiva, 1997.

HURRELL, Andrew. Security in Latin America. International Affairs, London, v. 74, nº 3, p. 529-546, July 1998. MASCARENHAS, Eduardo. Brasil : de Vargas a Fernando Henrique: conflito de paradigmas. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, c1994. 308 p. ISBN 8520905617

NOGUEIRA, Joana Laura Marinho. A Articulação Doméstica da Burocracia Brasileira para Implementação das Ações do Fórum IBAS. 2009 131 f. Dissertação (Mestrado) - Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Programa de Pós-Graduação em Relacoes Internacionais

NOSSO século: a era de Vargas 1930/1945. São Paulo: Abril Cultural, 1985. nv.

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OLIVEIRA, Eliézer Rizzo de. Democracia e defesa nacional: a criação do Ministério da Defesa na presidência de FHC. São Paulo: Manole, 2005.

POMER, Leon. Os Conflitos na Bacia do Prata. São Paulo: brasiliense, 1979.

RODRIGUES, José Honório; Seitenfus, Ricardo. Uma História diplomática do Brasil (1531-1945). Rio de janeiro: Civilização Brasileira, 1995.

SILVA, José Werneck. As duas faces da moeda: a política externa do Brasil monárquico. Rio de Janeiro: Univerta, 1990.

VELASCO E CRUZ, Sebastião; SENNES, Ricardo. O Brasil no mundo: conjecturas e cenários. In: Estudos Avançados, 20 (56), pp. 26-42, 2006.

VIGEVANI, Tullo; CEPALUNI, Gabriel. A política externa de Lula da Silva: a estratégia da autonomia pela diversificação. In: Contexto Internacional, 29 (2), 2007.

VIZENTINI, Paulo Fagundes. O Sistema de Yalta como condicionante da política internacional do Brasil e dos países do Terceiro Mundo. In: Revista Brasileira de Política Internacional, 40 (1), 1997, pp. 5-17.

61) Área de Conhecimento: História das Relações Internacionais e Cooperação Temas:

1) Cooperação Internacional na Política Brasileira de Desenvolvimento

2) Agenda XXI

3) Cooperação Internacional: Estratégia e Gestão

4) A Estratégia dos Bancos Multilaterais para o Brasil

5) Cooperação Norte-Sul

6) Formação do Estado-Nação

7) Dupla Revolução: Revolução Industrial e Revolução Francesa

8) Congresso de Viena

9) Período entre Guerras

10) Guerra Fria e os não alinhados

Bibliografia Sugerida:

ABONG. Outro diálogo é possível na cooperação Norte-Sul. São Paulo: ABONG: Petrópolis 2003. ANDERSON, Perry. Linhagens do Estado Absolutista. São Paulo: Brasiliense, 1985.

ARMANI, Domingos, Como Elaborar Projetos? Guia Prático para Elaboração e Gestão de Projetos SociaisPorto Alegre: Tomo Editorial, 2000.

ARRIGHI, Giovanni. O longo século XX. Rio de janeiro: Contraponto; São Paulo: UNESP, 1996.

BARROS, Edgard Luiz de. A guerra fria. 6. ed. São Paulo: Atual, [1988]. 80p.

CASTRO, Marcus Faro de, Latin America and the Future of Internacional Development Assistance, Review, XXIII, 4, Ferdnand Braudel Center, 2000, pp 503-532

CERVO, Amado, A cooperação técnica internacional do Brasil, Revista Brasileira de Política Internacional, 37, 1, 1994, pp. 37-63 CHAMBER, Robert. Challenging the Professions. Frontiers for rural development. London: ITDG Publishing, 2002 (first published in 1993)

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HOBSBAWM, E. J. Da revolução industrial inglesa ao imperialismo. 5. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2000

HOBSBAWM, E. J. Ecos da Marselhesa: dois seculos reveem a Revolução Francesa. São Paulo: Companhia das Letras, 1996

___________ , E. J. Era das revoluções: 1789-1848. 25. ed. rev. São Paulo: Paz e Terra, 2010. 535 p. ISBN 9788577530991 Número de Chamada: 940.27 H684a.Pt 25.ed.

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KENNEDY, Paul. Ascensão e queda das grandes potências. Transformação econômica e conflito militar de 1500 a 2000. Rio de Janeiro: Campus, 1989

KOLK, Ans. From Coflict to Cooperation: International Policies to Protect the Brazilian Amazon. In:World Development. Vol. 26, No. 8, 1998, pp. 1481-1493

LESSA, Antônio C. História das Relações Internacionais - A pax britânica e o mundo do século XIX. 1ª Edição. Petrópolis: Editora Vozes, 2005.

LOPES, Carlos. Cooperação e Desenvolvimento Humano. A agenda emergente para o novo milênio. São Paulo: Editora UNESP, 2005.

THOMSON, David. Historia mundial desde 1914 hasta 1950. México: Fondo de Cultura Económica, 1959.

62) Área de Conhecimento: Secretariado Executivo

Temas:

1) Desenvolvimento histórico e as competências profissionais do Secretario Executivo contemporâneo.

2) Os processos de atendimento e suas relações com os resultados organizacionais.

3) Os Processos de Controle de Agenda e de Acompanhamento e suas relações com a eficiência, eficácia e efetividade nas organizações.

4) Elementos envolvidos no adequado planejamento e organização de reuniões organizacionais.

5) Elementos envolvidos no adequado planejamento e organização de Eventos.

6) Os processos de organização de viagens e o papel do profissional de Secretariado Executivo.

7) Cerimonial, Protocolo e Etiqueta e as Novas Competências do Profissional de Secretariado.

8) Redação e Correspondência oficial: Sua Importância para a organização, principais tipos e formas.

9) Documentação e Arquivo no contexto organizacional.

10) Gestão Secretarial: Suas Características e esferas de influência na organização.

Bibliografia Sugerida:

ANDRADE, Marielza. O Cerimonial nas Empresas: Etiqueta nas Relações Profissionais.Brasília: LGE Editora, 2006.

BETTEGA, Maria Lucia. Eventos e Cerimonial: Simplificando as Ações. 4. ed. Rio Grande do Sul: Educs, 2006.

CRUZ, EDWALDO. Redação Oficial. Editora Edufal, 2008.

DURANTE, Daniela Giareta; Fávero, Altair Alberto. Gestão Secretarial: formação e atuação profissional. Editora Universidade Passo Fundo. Passo Fundo: 2009.

DUTRA, Joel Souza; Fischer, André Luiz; Amorim, Wilson Aparecido Costa de. Gestão de Pessoas: Práticas Modernas e Transformação nas Organizações. São Paulo: Atlas, 2010.

NEIVA, Edmea Garcia. As Novas Competências do Profissional de Secretariado. 2. ed. São Paulo: Iob, 2009.

OLIVEIRA, PEDRO. Correspondência - Oficial Empresarial e Conhecimentos de Gramática. Editora Doravante. 2005.

PAES, Marilena Leite. Arquivo: teoria e prática. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2008.

RIBEIRO,Célia Maria; Santos, Gildenir Carolino. Arquivística, Biblioteconomia, Documentação e Informática. Editora Átomo,2003.

SABINO, ROSIMERI FERRAZ; ROCHA, FABIO GOMES. Secretariado - Do Escriba ao Web Writer. Editora Brasport. 2004.

VEIGA, RACHEL DENIZE. Guia de Secretariado Técnicas e Comportamento. Editora Erica, 2007.

63) Área de Conhecimento: Economia Aplicada ao Secretariado Executivo

Temas:

1) Teoria da Firma

2) Estrutura de Mercado: Concorrência Perfeita e Concorrência Imperfeita

3) Análise de Equilíbrio Parcial e Equilíbrio Geral

4) Externalidades e Bens Públicos

5) Assimetria de Informações e Risco Moral

6) Sistema de Contabilidade Nacional e Balanço de Pagamentos.

7) Oferta agregada: Curva de Oferta Agregada (clássica e Keynesiana); Curva de Oferta de Lucas; Curva de Phillips e xpectativas.

8) Teorias do Crescimento Econômico

9) Oferta e Demanda de Moeda, Dívida Pública e Inflação.

10) Demanda Efetiva em Keynes e Kalecki.

Bibliografia Sugerida:

BLANCHARD, O. Macroeconomia, São Paulo, Prentice Hall (Pearson), 2007.

CARVALHO, SOUZA, SICSÚ, PAULA & STUDART Economia Monetária e Financeira. Rio de Janeiro, Editora Campus, 2007.

DORNBUSCH, R.; FISCHER, S. Macroeconomia. São Paulo: Makron Books, 2009.

FEIJO,C. A. Contabilidade Social. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

FROYEN, R. T. Macroeconomia. São Paulo: Saraiva. 2001.

JONES, C. Introdução à teoria do crescimento econômico. Rio de Janeiro, Editora Campus, 2000.

KALECKI, M. Teoria da dinâmica econômica. São Paulo, Editora Nova Cultural, 1985.

KEYNES, J. M. Teoria geral do emprego, do juro e da moeda. São Paulo, Editora Nova Cultural, 1985.

MCCONNELL, C.R.; BRUE, S.L. Microeconomia: princípios, problemas e políticas. Rio de Janeiro: LTC, 2001

PINDYCK, R.; RUBINFELD, D. Microeconomia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

SACHS, J.D.; LARRAIN, F. Macroeconomia. São Paulo: Makron Books, 2000.

SANTOS, M.L.; LÍRIO, V.S.; VIEIRA, W.C. Microeconomia Aplicada. Viçosa: UFV, 2009.

64) Área de Conhecimento: Psicologia Aplicada ao Secretariado Executivo Temas:

1) Aspectos históricos do desenvolvimento da Psicologia Organizacional e do Trabalho.

2) Diagnósticos de clima e cultura organizacional;

3) Teorias da motivação e liderança nos contextos organizacionais;

4) Reestruturação produtiva e o papel do psicólogo nas organizações;

5) Processos de trabalho e constituição da subjetividade;

6) Trabalho e saúde nas organizações;

7) Avanços tecnológicos e suas influências no comportamento organizacional;

8) Relações interpessoais no trabalho;

9) Grupos, organizações e instituições;

10) Criatividade e mudança organizacional.

Bibliografia Sugerida:

AGUIAR, M.A.F. 1992. Psicologia Aplicada à Administração: uma introdução à Psicologia Organizacional. São Paulo: Excellus.

CHAUÍ, M.S. 1984. O que é ideologia? Coleção Primeiros Passos. São Paulo: Brasiliense.

CIAMPA, A.C. 1987. A Estória do Severino e a História da Severina: um ensaio de Psicologia Social. São Paulo: Brasiliense.

FIGUEIREDO, L.C.M. 1991. Matrizes do Pensamento Psicológico. Petrópolis: Vozes.

HEIDBREDER, E. 1981. Psicologias do Século XX. 5ª ed. São Paulo: Mestre Jou.

HERSEY, P. & BLANCHARD, K. 1986. Psicologia para Administradores: a teoria e as técnicas da Liderança Situacional. São Paulo: EPU.

HOBBINS, S.P. Comportamento Organizacional, 9ª Ed., 2002, Prentice Hall.

LANE S.T.M. 1981. O que é Psicologia Social. Brasiliense.

_____ S.T.M. e CODO, W. 1984. Psicologia Social: o homem em movimento. São Paulo: Brasiliense.

MARX, M.H. & HILLIX, W.A. 1976. Sistemas e Teorias em Psicologia. São Paulo: Cultrix.

SCHULTZ, D.P. & SCHULTZ, S.E. 1998. História da Psicologia Moderna. 10ª ed. São Paulo: Cultrix.

SPECTOR, P.E. 2002. Psicologia nas Organizações. São Paulo: Saraiva.

65) Área de Conhecimento: Língua Portuguesa e Língua Francesa

Temas:

1) Panorama de l'évolution de l'enseignement du FLE : tendances actuelles.

2) Stratégies et pratiques de la lecture et de la production de textes.

3) Les moyens audiovisuelles et électroniques dans l'enseignement et l'apprentissage du FLE : facilités et dansgers de leur usage.

4) Comparaison entre la phonétique du français et du portugais du Brésil ; les spécificités de la phonétique françalse

5) Morphosyntaxe des pronoms de la langue françalse.

6) La condition et l'hypothèse ; la concession, l'opposition ;1'intensité et la comparaison.

7) Les temps verbaux dans la production textuelle françalse.

8) Les différentes formes du discours. Le style direct ; le style indirect ; le style indirect libre.

9) Français pratiqué dans la dynamique de l'administration publique.

10) Français pratiqué dans la dynamique des entreprises.

Obs.: Todas as provas serão realizadas em Língua Francesa

Bibliografia Sugerida:

CHARAUDEAU, P. Grammaire du Sens et de l'Expression. Paris: Hachette, 1992.

CHARAUDEAU, P. Langage et Discours. Paris: Hachette, 1983.

CONSEIL DE L'EUROPE. Un cadre commun de reference pour les langues : apprendre, enseigner, évaluer. Paris : Didier, 2000

CUQ, Jean Pierre; GRUCA, Isabelle. Cours de francais langue étrangère et seconde. Grenoble : Presses Universitaires de Grenoble, 2005.

GERMAIN, Claude. Evolution de l'enseignement des langues : 5000 ans d'histoire. Paris : CLE International, 1993.

GREVISSE, Maurice ; GOOSSE, André. Le bon usage. Paris : De boeck, Duculot, 2007.

LE GOFFIC, Pierre. Grammaire de la Phrase Française. Paris: Hachette, 1993.

MAINGUENEAU, Dominique. Précis de grammaire pour les concours. Paris : Bordas, 1992.

MOIRAND, Sophie. Enseigner à communiquer em langue étrangère. Paris :Hachette, 1982..

66) Área de Conhecimento: Língua Portuguesa e Língua Inglesa

Temas:

1) Pronunciation

2) Punctuation Marks

3) Plural of Nouns

4) Pronouns

5) Adverbs

6) Conditional Sentences

7) Comparison

8) Phrasal Verbs

9) Verb Tenses

10) Written Communication

Obs.: Todas as provas serão realizadas em Língua Inglesa

Bibliografia Sugerida:

The Richmond Simplified Grammar of English. Amos, Eduardo, Amos, Prescher. - São Paulo: Moderna, 2008.

Challenge. Amos, Eduardo, Prescher, Elisabeth, Pasqualin, Ernesto. - 2 ed. - São Paulo: Richmond Publishing, 2011.

Upgrade / obra coletiva concebida, desenvolvida e produzida pela Editora. -1 ed. - São Paulo: Moderna, 2009.

Compact English Book, Liberato, Wilson Antônio. - São Paulo: FTD, 1998.

Inglês para secretárias: um guia prático para secretárias, assessoras e assistentes. Assumpção, Sônia, Ferreira, Fernanda. - Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

Help! meu inglês enferrujou: exercícios e dicas para você redescobrir o seu inglês. Assumpção, Sônia, Ferreira, Fernanda. - Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

VAGAS NO CAMPUS DE SANTANA - AP

67) Área de Conhecimento: Arquitetura e Urbanismo ou Geografia (Bacharelado) ou Engenharia Civil

Sub-áreas (Matérias): Planejamento Urbano e Regional e Meio Ambiente (Atribuições relativas à Resolução Nº 021 CAU/BR) Temas:

1) Planejamento de Estruturas Urbanas e Regionais - A formação do Espaço Nacional

2) Planejamento de Estruturas Urbanas e Regionais - A formação do Espaço Amazônico;

3) Planejamento Urbano e Gestão de Cidades;

4) O Plano Diretor como Instrumento Técnico e Político de Aplicação nas Cidades;

5) Legislação urbanística como instrumento de intervenção urbana: o direito à Cidade e o Direito Urbanístico e Ambiental;

6) Estudo de Impacto de Vizinhança

7) Relatório de Impacto Ambiental

8) Estudos Cartográficos e Topográficos Aplicados ao Ensino de Arquitetura e Urbanismo e Estudos Computacionais aplicados à Cartografia e Topografia (Introdução às aplicações ArcGIS e Arcview).

9) A crise urbana e a reformatação da cidade.

10) Habitação de interesse social: políticas e intervenção;

Bibliografia Sugerida:

CARDOSO. Ana Cláudia Duarte (Org.). Rural e Urbano na Amazônia: diferentes olhares em perspectivas. Belém: EDUFPA, 2006.

CASTELLS, Manuel. A Questão Urbana. São Paulo: Paz e Terra, 2000.

_____. A Sociedade em Rede. 8 ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 2005.

CORREA, Roberto Lobato. O Espaço Urbano. Rio de Janeiro: Ática, 2005.

FITZ, Paulo Roberto. Cartografia Básica. Editora Oficina dos Textos, 2008.

LEFEBVRE, Henri. O direito à cidade. 4 ª ed. São Paulo: Centauro, 2006.

MARICATO, Ermínia. MARICATO, Ermínia. Brasil, Cidades: Alternativas para a crise urbana. Petrópolis-RJ: Vozes, 2001.

PORTO, Jadson Luís Rebelo. Amapá: Principais Transformações Econômicas e Institucionais (1943-2000). Macapá: SETEC, 2003.

_____. Interações espaciais Amapá (BR)-Guiana Francesa (FR). Uso político do território e cooperação transfronteiriça. In: PORTO, J.L.R.; NASCIMENTO, D. M. (Org). Interações fronteiriças no Platô das Guianas: novas construções, novas territorialidades. Rio de Janeiro: Publit, 2010. p. 75-106.

RESOLUÇÃO do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil - CAU/BR nº 21 de 05.04.2012. D.O.U.: 23.04.2012. Dispõe sobre as atividades e atribuições profissionais e dá outras providências.

ROLNIK, Raquel. Estatuto da Cidade: Instrumento para as Cidades que Sonham Crescer com Justiça e Beleza. Disponível na internet através do endereço: www.polis.org.br/publicacoes_interno.asp?codigo=92, acessado em 27/06/2007.

SANTOS Milton. O Espaço Dividido: os dois circuitos da economia urbana dos países subdesenvolvidos. São Paulo: USP. 2004

_____. A Natureza do Espaço: Técnica e Tempo. Razão e Emoção. São Paulo: HUCITEC, 1996.

_____. Urbanização Brasileira. São Paulo: HUCITEC, 1994.

SILVA & TOSTES. Guttemberg Vilhena; José Alberto Tostes. Objetos técnicos que re-configuraram uma realidade periférica: notas sobre a organização do espaço amapaense vista pela ótica das redes técnicas. Anais do XIV Encontro Nacional da ANPUR. Rio de Janeiro, 2011.

SILVA, Ardemírio de Barros. Sistemas de Informações Georeferenciadas: Conceitos e Fundamentos. Campinas: Editora da UNICAMP, 1999.

SILVA, Gutenberg; CONTE, Maria Irene. Análises sócio-espaciais de uma cidade de fronteira: o caso de Oiapoque / Estado do Amapá. Anais do 1º simpósio nacional o rural e o urbano no Brasil (SINARUB), São Paulo, 2006.

SOUZA, Marcelo Lopes. Mudar a Cidade: uma introdução crítica ao planejamento e à gestão urbanos. 4 ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006.

TOSTES, José Alberto. Planos Diretores no Estado do Amapá: Uma contribuição para o Desenvolvimento Regional. J.A Tostes, Macapá, 2006.

VICENTINI, Yara. Cidade e História na Amazônia. Editora.UFPA, Paraná, 2004.

VILLAÇA, Flavio. Espaço Intra-Urbano no Brasil. Editora. Studio Nobel. 2001.São Paulo.

68) Área de Conhecimento: Arquitetura e Urbanismo ou Engenharia Civil

Sub-áreas (Matérias): Tecnologia e Informática Aplicada à Arquitetura e ao Urbanismo

Temas:

1) Fundamentos do Conforto Ambiental;

2) Edifícios Sustentáveis;

3) Eficiência energética em edificações;

4) Os Sistemas Estruturais e a Arquitetura;

5) Alternativas Tecnológicas para Edificações;

6) A Modelagem Digital em Arquitetura e Urbanismo;

7) Arquitetura, Automação Residencial e os Projetos Complementares;

8) Informática Aplicada ao Ensino de Arquitetura e Urbanismo (CAD, Corel Draw, Sketchup, Tecnologia BIM). Aplicação para execução de projeto arquitetônico e urbanístico com a utilização da ferramenta CAD; Tratamento e construção de apresentações de plantas baixas, elevações, layouts, plantas, com ferramentas computacionais que utilizem tecnologia para este fim.

9) A Construção do Edifício

10) Instalações Prediais Residenciais.

Bibliografia Sugerida:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15220-3: 2005. Desempenho térmico de edificações. Parte 3: Zoneamento bioclimático brasileiro e diretrizes construtivas para habitações unifamiliares de interesse social.

BITTENCOURT, L. Uso das cartas solares - diretrizes para arquitetos. 4ªed. Maceió: EDUFAL, 2004.

CHARLESON, Andrew W. A Estrutura Aparente: Um Elemento de Composição em Arquitetura. Bookman. Porto Alegre. 2009. FROTA, Anésia Barros. Manual do Conforto Térmico. Studio Nobel, 2003.

CORBELLA, Oscar, YANNAS, Simos. Em Busca de Uma Arquitetura Sustentável para os Trópicos: Conforto Ambiental. Revan. Rio de Janeiro. 2003.

CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. 13ª ed., Rio de Janeiro, 1995. CREDER, Helio. Instalações hidráulicas e sanitárias. Rio de Janeiro: LTC, 1991.

HARDIN, BRAD. Bim and Construction Management. John Wiley Consumer. 1ª ed., 2009.

KEELER, M.;Burke, B. Fundamentos de Projeto de Edificações Sustentáveis. Bookman. Porto Alegre. 2010.

LAMBERTS, R at ali. Eficiência energética na arquitetura, São Paulo: Pw, 1997.

LEGGIT, Jim. Desenho de Arquitetura. Técnicas e atalhos que usam tecnologia. Porto Alegre: Editora Bookman, 2004.

MANCITYRE, A.J. Instalações hidráulicas, prediais e industriais. Rio de Janeiro: LTC, 1991.

MASCARÓ, Lúcia. "Luz, Clima e Arquitetura". São Paulo, Nobel, 1989.

MATSUMOTO, E. Y. Autocad 2004: Fundamentos 2D e 3D. São Paulo: Editora Érika, 432p, 2003.

PINI. Alternativas Tecnológicas para Edificações. PINI. Vol. 1. São Paulo. 2008.

SILVA, Pérides. Acústica arquitetônica & condicionamento de ar. EDTAL, Belo Horizonte, 1997.

VIANNA, Nelson S., GONÇALVES, Joana C. Iluminação e Arquitetura. São Paulo, Geros, 2001.

YOPANAN, C.P. Rebelo. A Concepção Estrutural e a Arquitetura. Zigurate. 4ª ed. São Paulo. 2006.

69) Área de Conhecimento: Arquitetura e Urbanismo

Sub-áreas (Matérias):Teoria e História (Estética e História da Arte, Teoria e História da Arquitetura e Urbanismo, Técnicas Retrospectivas, Urbanismo, Arquitetura Contemporânea, Fundamentos sociológicos da Arquitetura e Urbanismo, Pesquisa Aplicada a Arquitetura, Linguagens da Arquitetura, Arquitetura Brasileira, Gestão e Políticas Públicas

Temas:

1) Linguagem e forma na Arquitetura.

2) A cidade renascentista.

3) As influências europeias na formação das cidades brasileiras.

4) O Urbanismo moderno - O caso de Brasília .

5) A produção arquitetônica contemporânea no Brasil

6) O discurso da modernidade na Arquitetura.

7) A Arquitetura e o Urbanismo no Brasil Pós-Revolução Industrial

8) Patrimônio histórico e cultural: desafios e perspectivas

9) Patrimonialização, revitalização e reabilitação urbana na cidade contemporânea

10) Planejamento e Gestão do espaço urbano.

Bibliografia Sugerida:

ARANTES, Otília. O lugar da arquitetura depois dos modernos. São Paulo, Edusp, 1995.

ARGAN, Giulio. Historia da Arte como História da Cidade. 5. Ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: uma visão da psicologia criadora. São Paulo, Cengage - Learning,2008.

BENEVOLO, L. História da Arquitetura Moderna, Perspectiva, 1976.

BRUAND, Y. Arquitetura Contemporânea no Brasil. 2 ed. São Paulo: Perspectiva, 1991.

CASTRIOTA, Leonardo Barci. Patrimônio Cultural: conceitos, políticas, instrumentos. São Paulo; Annablume; Belo Horizonte: IEDS, 2009.

CHOAY, Françoise. A alegoria do patrimônio. São Paulo, Estação Liberdade/ Editora UNESP: 2001.

_______, Françoise. O Urbanismo. São Paulo: Perspectiva, 1992.

CONSIGLIERY, Vitor. A morfologia da arquitetura: 1920-1970, Lisboa. Editora estampa,1999.

CORRÊA, Roberto Lobato. A Periodização da Rede Urbana Amazônica. Revista brasileira de geografia. Rio de Janeiro: IBGE, 49(3): 36-67, jul./ set. 1987.

FRAMPTON, K. Historia Crítica de la Arquitectura Moderna, Gustavo Gilli, Barcelona, 1993.

GHIRARDO. Diane. Arquitetura Contemporânea - Uma História Concisa. Martins fontes. S. Paulo, 2002.

REIS FILHO, Nestor Goulart. Evolução Urbana no Brasil. São Paulo: Pioneira, 1968.

ROSSI, Aldo. A Arquitetura da Cidade. Ed: Martins Fontes. São Paulo, 2001. 2ª ed..

SEGRE, Roberto. Arquitetura Contemporânea Brasileira. Viana & Mosley Editora. Rio de Janeiro. 2003.

SIMÃO, Maria Cristina Rocha. Preservação do patrimônio cultural em cidades, Belo Horizonte, Autêntica, 2006.

SOUZA, Marcelo Lopes. Mudar a cidade: uma introdução crítica ao planejamento e à gestão urbanos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003.

VICENTINI, Yara. Cidade e História na Amazônia. Curitiba: Ed. UFPR, 2004

VILLAÇA, Flávio. Dilemas do Plano Diretor. In: CEPAM. O município no século XXI: cenários e perspectivas. São Paulo: Fundação Prefeito Faria Lima - Cepam, 1999. p. 237 - 247.

YÁZIGI, Eduardo. Civilização urbana, planejamento e turismo: discípulos do amanhecer. São Paulo, Contexto, 2003.

70) Área de Conhecimento: Arquitetura e Urbanismo

Sub-áreas (Matérias): Projeto arquitetônico, Planejamento da Paisagem, Paisagismo, Projeto Urbano, Atividades Especiais em Arquitetura e Urbanismo (Resolução nº 21 CAU/BR)

Temas:

1) Metodologia de projetos urbanos e paisagísticos

2) Metodologia de projeto arquitetônico

3) Arquitetura participativa: diálogos na concepção de projetos arquitetônicos e urbanísticos

4) As praças como espaços livres públicos

5) Projetos de grande complexidade e a relação com o entorno

6) Arquitetura e Sustentabilidade: projetos na Amazônia

7) Estatuto da Cidade: instrumentos e aplicações

8) Cidade e Paisagem: interfaces entre a paisagem construída e a paisagem natural

9) Sistema viário e acessibilidade: aplicações na cidade contemporânea

10) Atividades Especiais em Arquitetura e Urbanismo: Vistoria, Perícia e Laudo Técnico.

Bibliografia Sugerida:

ABBUD, Benedito. Criando paisagens: guia de trabalho em arquitetura paisagística. 3. Ed. São Paulo: SENAC, 2007.

BAKER, Geoffrey H. Análise de la forma: Urbanismo y Arquitetura. México: Gustavo Gili, 1991.

BARCELLOS, V.. Os parques como espaços livres públicos de lazer: O caso de Brasília. Tese de doutorado. FAU/Usp, São Paulo, 1999.

CARNEIRO, Ana Rita Sá. Parque e Paisagem: um olhar sobre o Recife. Recife: UFPE, 2010.

CULLEN, Gordon. Paisagem Urbana Coleção Arquitetura & Urbanismo I. Edições 70. São Paulo. 1996.

DEL RIO, Vicente. Introdução ao Desenho Urbano no Processo de planejamento. São Paulo: Pini, 1990.

FORSETH, Kevin. Projetos em Arquitetura. Hemus. 2004.

FRANCO, M. A R. Desenho Ambiental: uma introdução à arquitetura da paisagem com o paradigma ecológico. São Paulo: Annablume: Fapesp, 1997.

GARCÍA LAMAS, J.M. Morfologia urbana e desenho da cidade. Lisboa: Ed.Fundação Gulbenkian, 2004.

LACAZE, Jean-Paul , Os Métodos do Urbanismo. São Paulo: Ed: Papirus, 1993.

LORENZI, H. Árvores Brasileiras. Nova Odessa/SP: Instituto Plantarum, 2002. Vol.1 e 2.

MACEDO, Silvio Soares. Quadro do Paisagismo no Brasil. São Paulo, 1999. (Coleção QUAPA).

MAHFUZ, Edson da Cunha. Ensaio sobre a razão compositiva. Viçosa: UFV/AP Cultural,1995.

MONEO, Rafael. Inquietação teórica e estratégia projetual na obra de oito arquitetos contemporâneos. Tradução: Flávio Coeldon. São Paulo: Cosac Naify, 2008.

NEUFERT, Ernst. Arte de Projetar em Arquitetura. São Paulo: Gustavo Gili, s.d.

PINON, Hélio. Teoria do Projeto. Livraria do Arquiteto. Porto Alegre. 2006.

PORTO, Márcio. Processos de projeto e a sustentabilidade na Arquitetura. São Paulo: Editora C4, 2010.

RESOLUÇÃO do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil - CAU/BR nº 21 de 05.04.2012. D.O.U.: 23.04.2012. Dispõe sobre as atividades e atribuições profissionais e dá outras providências.

ROBBA, Fabio, MACEDO, Silvio Soares. Praças brasileiras. 2. Ed. São Paulo: EDUSP/Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2003 (Coleção QUAPA).

SEGAWA, H. Ao amor do público: jardins no Brasil. São Paulo: Terceiro Nome, 2000.

71) Área de Conhecimento: Arquitetura e Urbanismo

Sub-áreas (Matérias): Projeto Arquitetônico, Planejamento da Paisagem, Paisagismo, Projeto Urbano, Estudos de interiores, Acessibilidade, Habitação Popular, Expressão e Representação Gráfica

Temas:

1)Metodologia de projetos urbanos e paisagísticos

2) Metodologia de projeto arquitetônico

3) Arquitetura participativa nos projetos de Habitação de Interesse Social

4) As praças como espaços livres públicos

5) Projetos de grande complexidade e seus entornos

6) Arquitetura e Sustentabilidade: projetos na Amazônia

7) Estatuto da Cidade: instrumentos e aplicações

8) Cidade e Paisagem: interfaces entre a paisagem construída e a paisagem natural

9) Sistema viário e acessibilidade: aplicações na cidade contemporânea

10) O desenho como linguagem da Arquitetura

Bibliografia Sugerida:

ABBUD, Benedito. Criando paisagens: guia de trabalho em arquitetura paisagística. 3. Ed. São Paulo: SENAC, 2007.

BAKER, Geoffrey H. Análise de la forma: Urbanismo y Arquitetura. México: Gustavo Gili, 1991.

BARCELLOS, V.. Os parques como espaços livres públicos de lazer: O caso de Brasília. Tese de doutorado. FAU/Usp, São Paulo, 1999.

CARNEIRO, Ana Rita Sá. Parque e Paisagem: um olhar sobre o Recife. Recife: UFPE, 2010.

CONSIGLIERY, Vitor. A morfologia da arquitetura: 1920-1970, Lisboa. Editora estampa,1999.

CULLEN, Gordon. Paisagem Urbana Coleção Arquitetura & Urbanismo I. Edições 70. São Paulo. 1996.

DEL RIO, Vicente. Introdução ao Desenho Urbano no Processo de planejamento. São Paulo: Pini, 1990.

FORSETH, Kevin. Projetos em Arquitetura. Hemus. 2004.

FRANCO, M. A R. Desenho Ambiental: uma introdução à arquitetura da paisagem com o paradigma ecológico. São Paulo: Annablume: Fapesp, 1997.

GARCÍA LAMAS, J.M. Morfologia urbana e desenho da cidade. Lisboa: Ed.Fundação Gulbenkian, 2004.

LACAZE, Jean-Paul , Os Métodos do Urbanismo. São Paulo: Ed: Papirus, 1993.

LORENZI, H. Árvores Brasileiras. Nova Odessa/SP: Instituto Plantarum, 2002. Vol.1 e 2.

MACEDO, Silvio Soares. Quadro do Paisagismo no Brasil. São Paulo, 1999. (Coleção QUAPA).

MAHFUZ, Edson da Cunha. Ensaio sobre a razão compositiva. Viçosa: UFV/AP Cultural,1995.

MONEO, Rafael. Inquietação teórica e estratégia projetual na obra de oito arquitetos contemporâneos. Tradução: Flávio Coeldon. São Paulo: Cosac Naify, 2008.

NEUFERT, Ernst. Arte de Projetar em Arquitetura. São Paulo: Gustavo Gili, s.d.

PINON, Hélio. Teoria do Projeto. Livraria do Arquiteto. Porto Alegre. 2006.

PORTO, Márcio. Processos de projeto e a sustentabilidade na Arquitetura. São Paulo: Editora C4, 2010.

RESOLUÇÃO do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil - CAU/BR nº 21 de 05.04.2012. D.O.U.: 23.04.2012. Dispõe sobre as atividades e atribuições profissionais e dá outras providências.

ROBBA, Fabio, MACEDO, Silvio Soares. Praças brasileiras. 2. Ed. São Paulo: EDUSP/Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2003 (Coleção QUAPA).

SEGAWA, H. Ao amor do público: jardins no Brasil. São Paulo: Terceiro Nome, 2000.

72) Área de Conhecimento: Arquitetura e Urbanismo ou Engenharia Civil

Sub-áreas (Matérias): Tecnologia [Instalações Prediais, Construção do Edifício, Ergonomia e Conforto Ambiental e Estudos Ambientais (Atribuições relativas à Resolução Nº 021 CAU/BR)]

Temas:

1) Fundamentos do Conforto Ambiental;

2) Edifícios Sustentáveis;

3) Gerenciamento de resíduos sólidos;

4) Adequação Ergonômica;

5) Alternativas Tecnológicas para Edificações;

6) Eficiência energética em edificações;

7) Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e Relatório de Impacto Ambiental (RIMA);

8) A Construção do Edifício;

9) Recuperação de áreas degradadas;

10) Instalações Prediais Residenciais.

Bibliografia Sugerida:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15220-3: 2005. Desempenho térmico de edificações. Parte 3: Zoneamento bioclimático brasileiro e diretrizes construtivas para habitações unifamiliares de interesse social.

FROTA, Anésia Barros. Manual do Conforto Térmico. Studio Nobel, 2003.

CORBELLA, Oscar, YANNAS, Simos. Em Busca de Uma Arquitetura Sustentável para os Trópicos: Conforto Ambiental. Revan. Rio de Janeiro. 2003.

CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. 13ª ed., Rio de Janeiro, 1995.

CREDER, Helio. Instalações hidráulicas e sanitárias. Rio de Janeiro: LTC, 1991.

KEELER, M.;Burke, B. Fundamentos de Projeto de Edificações Sustentáveis. Bookman. Porto Alegre. 2010.

LAMBERTS, R at ali. Eficiência energética na arquitetura, São Paulo: Pw, 1997. MANCITYRE, A.J. Instalações hidráulicas, prediais e industriais. Rio de Janeiro: LTC, 1991. MASCARÓ, Lúcia. "Luz, Clima e Arquitetura". São Paulo, Nobel, 1989.

PINI. Alternativas Tecnológicas para Edificações. PINI. Vol. 1. São Paulo. 2008.

73) Área de Conhecimento: Arquitetura e Urbanismo ou Engenharia Civil

Sub-áreas (Matérias): Tecnologia [Sistemas Estruturais, Saneamento Urbano, Estruturas Especiais, Estatística Aplicada e Gestão (Atribuições relativas à Resolução Nº 021 CAU/BR)].

Temas:

1) Coordenação e compatibilização de projetos

2) Gerenciamento de obra ou serviço técnico;

3) Fiscalização de obra ou serviço técnico;

4) Demografia Urbana;

5) Supra-estrutura: Tipos de estrutura, procedimentos de execução, armadura e concreto (preparo, transporte, lançamento, adensamento e cura);

6) Noções de orçamento e gerenciamento da obra: quantitativo, composição de preços unitários, a planilha orçamentária, A utilização da informática;

7) Sistemas urbanos de drenagem e águas pluviais: Necessidades e funções, elementos constituintes, critérios para dimensionamento;

8) Esforços que atuam nas estruturas: Tipos de esforço, tipos de carga, classificação das estruturas;

9) Estruturas de concreto armado, aço e madeira: Principais utilizações, vãos usuais, seções mais usadas, vantagens e desvantagens entre as estruturas;

10) Vigas de Madeira: Cálculo das cargas nas vigas, cálculo dos esforços nas vigas isostáticas, dimensionamento de vigas, noções de vigas Hiperestáticas.

Bibliografia Sugerida:

BEER, Ferdinand Pierre. Resistência dos Materiais. Pearson Mark Book. São Paulo. 1995;

BOTELHO, Manoel Henrique Campus. Concreto Aramado, Eu Te Amo (Para Arquiteto) Vol. I À VI. Edgard Blucher. São Paulo. 2008;

CHAVES, Roberto. Como Construir uma Casa. Rio de Janeiro: Tecnoprint, s.d. (690C512c);

NASH, William Arthur. Resistência dos Materiais. McGraw-Hill do Brasil. São Paulo. 1982;

ANEXO VI

FORMULÁRIO DE RECURSO ADMINISTRATIVO

Protocolo Geral Nº ____________/___________

Hora: Data:____/______/_____

Ass. ___________________________________

Área de Conhecimento: _________________________________________________________________

Local da Prova: _______________________________________________________________________

Nome do Candidato*:___________________________________________________________________

Endereço*: ___________________________________________ Bairro: ________________ Nº ______

Fone Fixo: __________________________ Telefone Celular: ___________________________________

Especificar a Fase: _____________________________________________________________________

[__] Indeferimento do pedido de isenção da taxa de inscrição

[__] Prova Escrita

[__] Prova Didática

[__] Prova de Título

[__] Outros: __________________________________________________

Questionamento Fundamentado*:
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________

* Preenchimento obrigatório

Macapá, _______ de _______________________ de _______.

Assinatura do candidato: _______________________

Assinatura do Responsável pelo Recebimento: ___________________________