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Notícia:   UNIFAP abre 32 vagas para Professor Temporário destinado ao Programa REUNI

UNIFAP - UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ

ESTADO DO AMAPÁ

REITORIA

EDITAL Nº 05/2011-REITORIA/UNIFAP

O Reitor da Universidade Federal do Amapá (UNIFAP), no uso de suas atribuições legais, em conformidade com a Lei n. 8.112, de 11 de dezembro de 1990, com o Decreto n. 94.664, de 23 de julho de 1987, com a Lei 8.745, de 09 de dezembro de 1993, MP n. 525, de 14 de fevereiro de 2011, Portaria Interministerial do MPOG e MEC n. 22, de 23 de fevereiro de 2011, e Portaria MEC n. 196, de 24 de fevereiro de 2011, que autorizou a realização de processo seletivo simplificado para a contratação de professores temporários para atender a demanda do Programa REUNI, torna público, para conhecimento dos interessados, a abertura de inscrições para o processo seletivo simplificado de provas e títulos, destinado a selecionar candidatos para o preenchimento de vagas de Professor Temporário da UNIFAP, observadas as disposições legais aplicáveis à espécie e as normas contidas neste Edital e seus anexos.

1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1.1 O Processo Seletivo Simplificado visa ao preenchimento de 32 (trinta e duas) vagas para o cargo de Professor Temporário: inicialmente, para candidatos portadores de diploma de pós-graduação stricto sensu (mestrado); após o término do prazo da inscrição contido no item 2.1 deste Edital, verificada a ausência de candidatos mestres inscritos, serão abertas as inscrições para candidatos portadores de certificado de pós-graduação lato sensu (especialização).

1.1.1 O Contrato a ser assinado entre a UNIFAP e o candidato aprovado terá duração de um ano, podendo ser renovado uma vez por igual período.

1.2 O Processo Seletivo será regido por este Edital, inclusive seus anexos, e executado pela UNIFAP, através do Departamento de Processos Seletivos e Concursos (DEPSEC) e da Comissão de Operacionalização de Processos Seletivos (COPS).

1.3 O candidato aprovado no Processo Seletivo, além da docência na graduação e na pós-graduação, exercerá, também, as incumbências previstas no Decreto n. 94.664/87, na Portaria MEC n. 475/87 e nas demais normas e legislação em vigor.

1.3.1 O candidato aprovado no Processo Seletivo ministrará aulas, no mínimo, de quatro disciplinas de sessenta horas, a cada período letivo.

1.3.2 Nos termos da Lei 8.745/93, artigo 9°, o professor contratado a partir da aprovação no presente processo seletivo não poderá receber atribuições, funções ou encargos não previstos no respectivo contrato; não poderá ser nomeado ou designado, ainda que a título precário ou em substituição, para o exercício de cargo em comissão ou função de confiança; e não poderá ser novamente contratado antes de decorridos vinte e quatro meses do encerramento de seu contrato anterior.

1.3.3 A inobservância das vedações estabelecidas no item anterior importará na rescisão do contrato ou na declaração da sua insubsistência, conforme estabelecido no parágrafo único do artigo 9°, da Lei 8.745/93.

1.4 A seleção dos candidatos será realizada por Bancas Examinadoras indicadas pelos Colegiados de Cursos, homologadas pelo Reitor, e correspondentes às áreas de conhecimento, ou áreas afins, relacionadas no Anexo I do presente Edital, mediante prova didática, de caráter eliminatório e classificatório, e julgamento de títulos, de caráter apenas classificatório, com pontuação em conformidade com os Anexos IV e V deste Edital.

1.5 As provas e demais atos do processo seletivo serão realizadas na UNIFAP, Campus Marco Zero do Equador, localizado em Macapá-AP, Bairro Jardim Marco Zero, Rodovia JK, Km 02, s/n.

1.6 O presente Edital será publicado no Diário Oficial da União e no endereço eletrônico www.unifap.br.

1.6.1 Acompanham e integram o presente Edital seus anexos, quais sejam: o quantitativo de vagas distribuído pelas áreas de conhecimento, com a indicação dos requisitos específicos por vaga, temas das provas e bibliografia sugerida, quando houver (Anexo I), a Ficha de Solicitação de Inscrição do candidato (Anexo II), a Declaração (Anexo III), o Quadro de Atribuições de Pontos para Avaliação da Prova Didática (Anexo IV), o Quadro de Atribuição de Pontos para Avaliação de Títulos (Anexo V), o Requerimento de Isenção do Pagamento da Taxa de Inscrição (Anexo VI) e o Formulário de Recurso (Anexo VII).

1.7 A titulação mínima a ser exigida para realização do presente Processo Seletivo será, inicialmente, Mestrado, de acordo com as áreas especificadas no Anexo I deste Edital.

1.8 A remuneração para o cargo de Professor Temporário, regime de trabalho de 40 horas semanais, é composta por:

1.8.1 Professor Temporário com - MESTRADO
Vencimento Básico: 1.291,52
RT: 706,37
GEMAS: 1.018,63
TOTAL: 3.016,52

1.8.2 Professor Temporário com- ESPECIALIZAÇÃO
Vencimento Básico: 1.115,02
RT: 135.45
GEMAS: 1.015,31
TOTAL: 2.265,78

1.9 A remuneração será a prevista neste Edital, mesmo que o candidato aprovado tenha titulação superior àquela da vaga para a qual concorreu. O candidato aprovado no processo seletivo não fará jus a progressão funcional.

2. DAS INSCRIÇÕES

2.1 O período de inscrições será de 16 a 19 de maio de 2011.

2.2 As inscrições serão realizadas no prédio do DEPSEC, no Campus Marco Zero da Universidade Federal do Amapá - UNIFAP , no horário de 09h00 as 12h00min e das 14h:30min às 17h:30min.

2.3 Poderão inscrever-se candidatos portadores de título de Pós-Graduação Stricto Sensu com Diploma de Graduação, que atendam aos requisitos do Anexo I deste Edital. Caso sejam reabertas as inscrições para candidatos portadores de certificado de especialização (pós-graduação lato sensu), conforme item 2.6.1, poderão inscrever-se candidatos portadores de título de Pós-Graduação Stricto Sensu ou Especialistas com Diploma de Graduação, que atendam aos requisitos do Anexo I deste Edital.

2.3.1 Poderão inscrever-se candidatos portadores de Título de Graduação e Pós-Graduação obtido no exterior, mediante apresentação de comprovante de revalidação em Programa de Pós-Graduação equivalente, reconhecido pela CAPES, mantido por Instituição de Ensino Superior Brasileira, acompanhado de tradução oficial.

2.3.2 Além dos títulos exigidos acima, os candidatos devem atender aos requisitos estabelecidos neste Edital, em especial os fixados no Anexo I.

2.4 O candidato não poderá inscrever-se em mais de 01(uma) área.

2.5 Em caso de inexistência de candidatos com as titulações adequadas, o prazo até a aplicação da prova será ampliado.

2.6 DA REABERTURA DAS INSCRIÇÕES

2.6.1 Ao término do prazo de inscrições do item 2.1, verificada a inexistência de candidatos, as mesmas serão reabertas para o cargo de Professor Temporário, portador de certificado de Especialização (Pós-graduação lato sensu), no período de 24 a 27 de maio de 2011.

2.6.2 Em havendo a reabertura das inscrições conforme item anterior, o período para pedidos de isenção de taxa de inscrição, previsto no item 4.2 deste Edital, irá de 24 a 25 de maio de 2011; a lista de pedidos de isenção deferidos, prevista no item 4.6 deste Edital, será divulgada em 26 de maio de 2011; e a lista das inscrições deferidas, conforme previsto no item 3.18 deste Edital, será divulgada a partir de 30 de maio de 2010.

2.7 A UNIFAP poderá, a seu critério e interesse, reabrir inscrições para os cargos previstos neste Edital para os quais os candidatos inscritos não logrem aprovação, através de edital a ser publicado no endereço eletrônico www.unifap.br.

3 DOS REQUISITOS PARA A INSCRIÇÃO

3.1 A inscrição far-se-á mediante o preenchimento e entrega no DEPSEC, dos seguintes documentos:

3.1.1. Formulário de solicitação de inscrição devidamente preenchido (Anexo I).

3.1.2 Pagamento da taxa de inscrição no valor de R$ 100,00 (cem reais) a ser recolhida em qualquer agência do Banco do Brasil, conforme procedimentos previstos nos subitens 3.1.2.1 ou 3.1.2.2 ou 3.1.2.3.

3.1.2.1 Comprovante do depósito, em favor da UNIFAP, a ser realizado em qualquer agência do Banco do Brasil sob o código identificador n°.1542151527828883-7, e número de CPF, conforme modelos a seguir:

OBS: CASO NECESSÁRIO, ORIENTAR O CAIXA DO BANCO A UTILIZAR A TRANSAÇÃO INTERNA: 210, SUB-OPÇÃO 7.

3.1.2.2 Pagamento via internet para correntista do Banco do Brasil.

PAGAMENTO VIA INTERNET: (CORRENTISTAS DO BANCO DO BRASIL).
- TRANSFERÊNCIA PARA CONTA ÚNICA DO TESOURO:

1- ACESSAR CONTA

2 - OPÇÃO: TRANSFERÊNCIA

3 - OPÇÃO DE TRANSFERÊNCIA: CONTA ÚNICA DO TESOURO

LANÇAR CONFORME QUADRO ABAIXO:

Valor:

UG/Gestão/Código de Receita

CPF

R$ 100,00, 15421515278288837 Recolhedor conforme especificado nos itens 2.1 e 4.1.2 (a), deste edital

15421515278288837

Recolhedor

3.1.2.3 Pagamento via GUIA DE RECOLHIMENTO DA UNIÃO-GRU-SIMPLES: ACESSAR: www.tesouro.fazenda.gov.br/

· Guia de Recolhimento da União

· Impressão - GRU

OBS: EXCLUSIVO NO BANCO DO BRASIL

3.1.3 Fotocópia autenticada da célula de identidade e do CPF.

3.1.4 Prova de quitação com o serviço militar, para o candidato do sexo masculino.

3.1.5 Prova de estar em dia com as obrigações eleitorais.

3.1.6 Diploma da Graduação e da Pós-Graduação, acompanhados dos respectivos históricos escolares, conforme previsto no Anexo I deste Edital, em duas vias: o original e uma cópia.

3.1.6.1 Na hipótese de o candidato ainda não possuir Documento Comprobatório do título de pós-graduação stricto sensu, poderá apresentar cópia da Deliberação de Homologação/Ata de Defesa assinada pelo Coordenador do Programa de Pós-Graduação cursado, juntamente com o histórico, acompanhados dos documentos originais.

3.2 Todos os documentos previstos nos itens anteriores deverão ser apresentados em duas vias: o original e uma cópia. A cópia será autenticada pelo servidor do DEPSEC responsável pelo recebimento e integrará a solicitação de inscrição do candidato.

3.3 A vedada a inscrição condicional ou posterior inclusão de documentos.

3.4 Não serão aceitos pedidos de alteração de opção de cargo/área após a realização da inscrição.

3.5 Serão aceitas inscrições apenas presencialmente.

3.6 Não serão aceitas inscrições por via postal, FAX ou correio eletrônico.

3.7 A inscrição poderá ser feita através de procurador, com procuração autenticada em Cartório, acompanhada de cópias dos documentos de identidade do candidato e do procurador. A procuração e as cópias dos documentos deverão ser anexadas ao requerimento de solicitação de inscrição e serão retidas.

3.7.1 O candidato inscrito por procuração assume total responsabilidade pelas informações prestadas por seu procurador, arcando com as conseqüências de eventuais erros de seu representante no preenchimento do requerimento de inscrição.

3.8 Todas as informações prestadas são de inteira responsabilidade do candidato, podendo o DEPSEC/COPS excluir do certame aquele que não preencher os formulários de forma completa, correta ou que fornecer dados comprovadamente inverídicos.

3.9 O candidato deverá declarar, através do preenchimento do formulário contido no Anexo III deste Edital, que os documentos exigidos para comprovar os requisitos básicos para a investidura no cargo serão apresentados por ocasião da posse.

3.10 A qualquer tempo, poder-se-á anular a inscrição, as provas, a contratação do candidato, desde que constatada falsidade em qualquer declaração e/ou qualquer irregularidade nas provas ou nos documentos apresentados.

3.11 O candidato que necessitar de qualquer tipo de condição especial para a realização das provas deverá solicitá-la, por escrito, quando da entrega da ficha de solicitação de inscrição e demais documentos (item 3.1), indicando claramente quais os recursos especiais necessários (materiais, equipamentos etc.) e apresentar laudo médico atestando tais necessidades.

3.12 A candidata que tiver necessidade de amamentar durante a realização das provas deverá levar um acompanhante, que ficará em sala reservada para essa finalidade e que será responsável pela guarda da criança. A candidata que não levar um acompanhante não fará as provas.

3.13 A solicitação de condições especiais será atendida obedecendo a critérios de viabilidade e razoabilidade.

3.14 A não solicitação de condições especiais no ato da inscrição implica sua não concessão no dia de realização das provas.

3.15 A UNIFAP não se responsabilizará pelos procedimentos via internet necessários à inscrição não recebidos por motivo de ordem técnica dos computadores, falhas de comunicação, congestionamento das linhas de comunicação, bem como outros fatores de ordem técnica que impossibilitem a transferência de dados.

3.16 Para evitar ônus desnecessários, antes de realizar o pagamento, o candidato deve verificar atentamente se preenche os requisitos estabelecidos neste Edital, especialmente em seu Anexo I. Não haverá devolução de valores pagos a título de inscrição em nenhuma hipótese, nem aproveitamento de pagamento de taxa entre candidatos ou entre certames/processos seletivos.

3.17 Quanto à participação dos candidatos portadores de deficiência, considerando que o processo seletivo simplificado destina-se ao provimento de uma ou duas vagas para cada área de conhecimento, não haverá reservas de vagas para portadores de deficiência na forma do Decreto n°. 3.298/99.

3.18 A partir do dia 20 de maio de 2011 será publicada a relação das inscrições deferidas no endereço eletrônico www.unifap.br.

3.19 Será considerado inscrito o candidato que tiver seu pedido de inscrição deferido por ter apresentado todos os documentos solicitados e comprovado o pagamento da taxa de inscrição.

3.20 Não haverá restituição da taxa de inscrição na hipótese de indeferimento da inscrição ou quando, por qualquer circunstância, o candidato deixar de prestar qualquer prova ou requisito do Processo Seletivo.

4 DA ISENÇÃO DA TAXA DE INSCRIÇÃO

4.1 Poderá requerer isenção da taxa de inscrição, em conformidade com o Decreto n.°6.593, de 2/10/2008, o candidato que estiver inscrito no CadÚnico (Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal) ou for membro de família de baixa renda, nos termos do Decreto n.° 6.135, de 26/06/2007, ou seja, cuja renda familiar mensal per capita for de até meio salário mínimo ou cuja renda familiar mensal seja de até três salários mínimos

4.2 A isenção supramencionada deverá ser solicitada mediante o preenchimento e entrega do formulário de requerimento de isenção de taxa de inscrição contido no Anexo VI deste Edital, no ato da inscrição, no período de 16 a 17 de maio de 2011, juntamente com os documentos listados no item 3.1 deste Edital, com a prestação das seguintes informações e entrega dos seguintes documentos em duas vias (o original e uma cópia):

4.2.1 Indicação do Número de Identificação Social - NIS, atribuído pelo CadÚnico;

4.2.2 Declaração, do próprio candidato ou de quem ele dependa economicamente, que atenda à condição estabelecida no subitem 4.1 (de que não exerce nenhuma atividade remunerada, ainda que informal, qualquer que seja a denominação empregada ou possui qualquer outra fonte de renda e/ou não apresenta renda familiar superior ao estabelecido no subitem 4.1);

4.2.3 Cópia da página de identificação da Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS), com número de série e da página do contrato de trabalho que identifique as datas de admissão e de demissão do último emprego, comprovando a condição de desempregado e de que não está recebendo seguro-desemprego;

4.2.4 Cópia dos três últimos contracheques, ou documento equivalente, que comprove a renda do candidato ou de quem ele dependa economicamente, nos termos do subitem 4.1;

4.2.5 Cópia das três últimas contas de energia elétrica domiciliar que não ultrapasse o consumo mensal de 120 (cento e vinte) kWh, as quais deverão ter o mesmo endereço do candidato, conforme indicado na ficha de solicitação de inscrição;

4.2.6 CPF, documento de identidade e comprovante atualizado (do mês de fevereiro, março ou abril de 2011) de residência (conta de luz, água ou telefone) do candidato e de quem ele dependa economicamente;

4.3 As informações prestadas nos pedidos de isenção, bem como a documentação apresentada, serão de inteira responsabilidade do candidato, podendo este, a qualquer momento, ser eliminado do Processo Seletivo e responder por crime contra a fé pública, sem prejuízo de outras sanções legais.

4.4 Serão desconsiderados os pedidos de inscrição com isenção de candidatos que:

4.4.1 Omitirem informações e/ou prestarem informações inverídicas;

4.4.2 Fraudarem e/ou falsificarem documentação;

4.4.3 Pleitearem a isenção sem apresentar cópia de todos os documentos indicados neste Edital.

4.5 Não serão admitidos pedidos de isenção de inscrição para candidatos que já estiverem inscritos e com a taxa de inscrição paga, ou ainda, para aqueles que não estejam amparados pela decisão em causa, seja qual for o motivo alegado.

4.6 O deferimento de isenção da taxa de inscrição será divulgado através de lista publicada no endereço eletrônico www.unifap.br, a partir do dia 18 de maio de 2011.

4.7 Não serão aceitas as solicitações de inscrição, bem como os pedidos de isenção, que não atenderem rigorosamente ao estabelecido neste Edital.

5 DOS REQUISITOS PARA CONTRATAÇÃO

5.1 Serão exigidos antes da assinatura do contrato:

5.1.1Ter sido aprovado e classificado no processo seletivo;

5.1.2 Ter nacionalidade brasileira, ou ser naturalizado na forma da lei, ou ainda, se de outra nacionalidade, apresentar documentos que comprovem a permanência regular e definitiva no país nos termos da legislação em vigor;

5.1.3 Ter idade mínima de 18 anos completos, na data da posse;

5.1.4 Comprovar estar em dia com as obrigações eleitorais, exceto para estrangeiros;

5.1.5 Comprovar estar quite com o serviço militar, quando do sexo masculino, exceto para estrangeiros;

5.1.6 Ter aptidão física e mental para o exercício das atribuições do cargo, comprovadas por junta médica;

5.1.7 Possuir o nível de escolaridade/ titulação exigida na área de atuação, conforme indicado neste Edital (Anexo I);

5.1.8 Apresentar outros documentos que se fizerem necessários à época da posse;

5.1.9 Não acumular cargo, emprego e funções públicas, exceto aqueles permitidos na lei, assegurada a hipótese de opção dentro do prazo para a posse, conforme determinado no parágrafo 1° do art. 13 da Lei 8.112/90, com a redação dada pela Lei 9.527/97.

5.1.10 Não receber proventos de aposentadoria que caracterize acumulação ilícita de cargos na forma do art. 37, inciso XVI, da Constituição Federal de 1988.

5.1.11 Não ter sofrido, no exercício de função pública, penalidade incompatível com a investidura em cargo público federal, prevista no artigo 137, parágrafo único, da Lei 8.112/90.

5.2 Por ocasião da contratação, o candidato convocado deverá comprovar, sob pena de anulação da inscrição e de todos os atos dela decorrentes, que satisfaz aos requisitos enumerados no subitem 5.1.

6 DA BANCA EXAMINADORA

6.1 A Banca Examinadora será composta por 3 (três) membros vinculados à área de conhecimento, ou áreas afins, de que é objeto o Processo Seletivo, indicados pelos respectivos Colegiados de Cursos, e escolhidos, a critério da COPS/DEPSEC/UNIFAP, preferencialmente, entre docentes de instituições oficiais de ensino superior e que não possuam parentescos ou afinidades entre si, ou em relação aos candidatos.

6.2 Os membros da Banca Examinadora serão nomeados por portaria do Reitor.

6.3 Os membros suplentes substituirão os titulares em suas impossibilidades ou impedimentos.

6.4 A presidência da Banca Examinadora será exercida pelo membro com maior titulação. Caso mais de um membro tenha a mesma titulação, presidirá a Banca aquele com maior tempo de serviço no ensino superior.

7 DAS PROVAS

7.1 O Processo Seletivo constará das seguintes provas;

7.1.1 Prova Didática (eliminatória e classificatória);

7.1.2 Prova de Títulos (classificatória);

7.2 A lista de temas, acompanhados de sugestão bibliográfica, quando houver, para a realização da prova didática constam no Anexo I deste Edital.

7.3 Em hipótese alguma haverá segunda chamada para as provas e o não cumprimento das regras previstas neste Edital implicará em eliminação do candidato.

7.4 De todas as provas será lavrada ata pela Banca Examinadora, subscrita por todos os três membros, que deverá mencionar as ocorrências relevantes durante sua realização, para fins de registro e comprovação.

8 DO CRONOGRAMA DAS PROVAS

8.1 As datas de realização das provas são as seguintes:

8.1.1 Sorteio do tema para a prova didática: 06 de junho de 2011.

8.1.2 Realização da prova didática: 07 e 08 de junho de 2011.

8.1.3 Entrega dos documentos comprobatórios para a prova de títulos (apenas para os candidatos classificados na prova didática): 09 de junho de 2011.

8.1.4 Realização da prova de título (julgamentos dos títulos em sessão não pública): 09 de junho de 2011.

8.1.5 Divulgação do resultado final: a partir de 10 de junho de 2011.

8.2 As informações sobre horários e locais de realização das etapas do Processo Seletivo serão divulgadas no endereço eletrônico www.unifap.br, a partir do dia 31 de maio de 2011.

8.3 O acompanhamento de editais, avisos e comunicados referentes ao Processo Seletivo é de responsabilidade exclusiva do candidato.

9 DA PROVA DIDÁTICA

9.1 A prova didática tem como objetivo avaliar a capacidade de planejamento de aula, de transposição didática de conteúdos e saberes, de comunicação e síntese do candidato, bem como seu conhecimento da matéria.

9.1.1 A prova didática consistirá em uma aula proferida para o nível de graduação, no tempo mínimo de 40 (quarenta) e máximo 50 (cinqüenta) minutos, versando o conteúdo do tema sorteado com 24 (vinte e quatro) horas de antecedência de sua realização. Caso o candidato não respeite os limites de tempo estipulados neste item será eliminado.

9.1.2 Os candidatos deverão estar presentes durante o sorteio do tema, nos locais e horários previamente designados, do qual será lavrada ata.

9.2 Poderão ser utilizados quaisquer recursos didáticos compatíveis, cabendo ao candidato providenciar, por seus próprios meios, a obtenção, instalação e utilização do equipamento necessário.

9.3 O candidato deverá apresentar Plano de Aula, em 3 (três) vias, que serão entregue à Banca Examinadora, no início de sua aula.

9.3.1 Não participará da prova didática o candidato que, por qualquer motivo, não apresentar o Plano de Aula em três vias. Neste caso, o candidato será eliminado.

9.4 Todos os candidatos deverão estar presentes e assinar a lista de presença na hora marcada para o início da prova didática, sendo considerado desistente o que estiver ausente.

9.5 Os candidatos habilitados à prova didática ficarão confinados em uma sala própria, aguardando o seu horário de prova.

9.5.1 A prova didática será realizada em sessão pública e será gravada, para fins de registro.

9.5.2 A vedado aos demais candidatos de uma mesma área assistirem à prova de outro candidato concorrente.

9.6 Na avaliação da prova didática, cada membro da Banca Examinadora atribuirá ao candidato nota na escala de O (zero) a 10(dez), conforme os critérios estabelecidos no Anexo IV deste Edital.

9.7 A nota final da prova didática será a média aritmética das notas atribuídas ao candidato por cada um dos examinadores, calculada até a segunda casa decimal, sem arredondamento.

9.8 Será eliminado o candidato que obtiver média inferior a 7,0 (sete) pontos inteiros.

10 DA PROVA DE TÍTULOS

10.1 A Prova de Títulos, de caráter classificatório, constará do exame dos títulos apresentados pelos candidatos classificados na prova didática e será realizada em sessão não pública.

10.1.1 Os candidatos classificados na prova didática deverão apresentar a documentação para a qual está prevista a pontuação da prova de títulos, nos locais e horários previamente divulgados.

10.1.2 A documentação para a qual está prevista a pontuação da prova de títulos deverá ser organizada de acordo com os itens descritos no Anexo V deste Edital, em três vias, acompanhadas dos originais, para que sejam certificadas pelo servidor público responsável pelo recebimento, sob pena de não ser aceita pela Comissão Organizadora do Processo Seletivo.

10.1.3 Além dos documentos comprobatórios da titulação, o candidato deverá apresentar seu currículo na Plataforma Lattes (www.cnpq.br), atualizado, em três vias.

10.2 Admitir-se-ão como Títulos:

10.2.1 Atividades Ligadas ao Ensino e Extensão;

10.2.2 Produção Científica, Técnica, Artística e Cultural na área de conhecimento do Processo Seletivo;

10.2.3 Aprovação em Concurso Público no Magistério Superior;

10.2.4 Exercício de atividades ligadas à administração universitária.

10.3 Para atribuir a pontuação referente ao julgamento de títulos e trabalhos, os examinadores deverão utilizar os critérios contidos no Anexo V deste Edital.

10.4 No julgamento de títulos, só serão considerados aqueles vinculados à área de conhecimento de que é objeto o Processo Seletivo.

10.5 No que se refere à titulação, será computada na pontuação apenas a maior titulação.

10.6 No julgamento de trabalhos acadêmicos, só serão considerados aqueles vinculados à área de conhecimento de que é objeto o Processo Seletivo e dos últimos 5 (cinco) anos.

10.7 Após o exame dos títulos do candidato, a banca examinadora atribuir-lhe-á um grau, na escala de 0 (zero) a 10 (dez), datando e assinando o formulário respectivo.

10.8 A nota final de cada candidato na Prova de Títulos será a atribuída pelos examinadores, calculada até a segunda casa decimal, sem arredondamento.

10.9 Concluída a avaliação dos Títulos, o Presidente da Banca Examinadora disponibilizará os resultados obtidos por cada candidato para publicação no endereço eletrônico www.unifap.br.

11 DO JULGAMENTO FINAL

11.1 A classificação final do Processo Seletivo é resultante da somatória da prova didática e de títulos.

11.2 Os candidatos serão classificados de acordo com a pontuação final, em ordem decrescente.

11.3 Em caso de igualdade de pontuação no resultado final serão observados os critérios de desempate, de forma sucessiva.

12 DOS CRITÉRIOS DE DESEMPATE

12.1 Em caso de empate terá preferência, sucessivamente, o candidato:

a) mais idoso, nos termos do art. 27, parágrafo único, da Lei 10.741, de 01/10/2003 (Estatuto do Idoso);

b) com maior pontuação na prova de títulos;

c) com maior média na prova didática;

d) com maior tempo de Magistério em Instituição de Ensino Superior;

e) o mais idoso, com menos de 60 anos de idade.

13 DOS RECURSOS

13.1 O candidato poderá interpor recurso, utilizando o formulário constante no Anexo VII

I deste Edital, devidamente fundamentado, que será julgado no prazo máximo de dois (2) dias úteis, contados após o término do prazo para recorrer, das seguintes provas:

13.1.1 Contra o resultado da homologação das inscrições no prazo de um (1) dia útil após a divulgação deste.

13.1.2 Contra o resultado da prova didática no prazo de um (1) dia útil após a divulgação deste.

13.1.3 Contra o resultado da prova de títulos, no prazo de um (1) dia útil após a divulgação deste.

13.2 O recurso deverá ser protocolizado no horário de 08:30h às 11:30h e das 14:30h às 17:30h , dirigido à Presidência da Comissão do Processo Seletivo, no Protocolo Geral da UNIFAP, localizada no Prédio da Reitoria, térreo, Campus Marco Zero, Rodovia JK, Km 02, s/n., Macapá - AP.

13.3 Após análise, as respostas aos recursos ficarão disponíveis individualmente aos candidatos recorrentes pelo prazo de cinco dias úteis a contar do término do prazo do julgamento (item 13.1). O candidato deverá retirar a resposta ao seu recurso diretamente no DEPSEC/UNIFAP.

13.4 Não será aceito recurso enviado por fax ou por e-mail, assim como recurso interposto por procurador, sem fundamentação ou fora do formulário.

13.5 Não será conhecido o recurso extemporâneo, inconsistente, que desrespeite a Banca Examinadora, que não atenda às exigências e especificações estabelecidas neste Edital ou em outros editais que vierem a ser publicados.

13.6 Em hipótese alguma será conhecido pedido de revisão de recurso ou recurso de recurso.

14. PRAZO DE VALIDADE

14.1 O prazo de validade do processo seletivo será de um ano, contado da publicação da homologação de seu resultado, podendo ser prorrogado uma vez, por igual período, a critério exclusivo da Administração Pública.

15 DA HOMOLOGAÇÃO DO RESULTADO FINAL

15.1 O Edital de Homologação do Resultado Final do Processo Seletivo contemplará a relação dos candidatos aprovados na seleção, relacionados em ordem decrescente de classificação, de acordo com o disposto no Anexo II do Decreto n. 6.944, de 21 de agosto de 2009.

15.2 O Edital de Homologação será publicado no D.O.U. e no endereço eletrônico www.unifap.br.

15.3 Os candidatos não classificados no número máximo de aprovados de que trata o Anexo II do Decreto n. 6.944, de 21 de agosto de 2009, ainda que tenham atingido nota mínima, estarão automaticamente reprovados no Processo Seletivo, nos termos do artigo 16, parágrafo 1°, do Decreto n. 9.644, de 21 de agosto de 2009.

15.4 Nenhum dos candidatos empatados na última classificação de aprovados serão considerados reprovados, nos termos do artigo 16, parágrafo 3°, do Decreto n. 6.944, de 21 de agosto de 2009.

16 DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

16.1 A inscrição implicará no compromisso, por parte do candidato, em aceitar as condições estabelecidas neste Edital e Anexos, bem como as disposições específicas pertinentes inseridas no Estatuto e no Regimento Geral da UNIFAP, as quais passam a integrar este Edital como se nele estivessem escritas, não podendo alegar, sob qualquer pretexto, o desconhecimento destas disposições, para qualquer fim.

16.2 Além dos instrumentos normativos mencionados no subitem anterior, os candidatos obrigam-se a acatar outras instruções e normas complementares operacionais baixadas pela Comissão Organizadora do Processo Seletivo, as quais serão divulgadas no endereço eletrônico www.unifap.br.

16.3 Anular-se-á sumariamente, sem prejuízo de eventuais sanções de caráter penal, a inscrição e todos os atos dela decorrentes, se comprovada falsidade ou inexatidão da prova documental apresentada pelo candidato e, ainda, se instado a fazê-lo, ele não comprovar a exatidão de suas declarações.

16.4 Será excluído do certame o candidato que:

a) faltar ou chegar após o horário estabelecido para o início de qualquer prova ou etapa do processo seletivo;

b) apresentar comportamento, a critério exclusivo da Banca Examinadora, considerado incorreto ou incompatível com o exercício do cargo de Magistério e com a lisura do Processo Seletivo;

c) tumultuar a aplicação das provas;

d) fizer, em qualquer documento, declaração falsa ou inexata;

e) agir com incorreção ou descortesia para com qualquer membro da Banca encarregada de aplicação das provas, as autoridades presentes e/ou os candidatos;

f) for surpreendido tomando ou emprestando material, qualquer que seja este, durante a realização das provas;

g) descumprir o que determina este Edital, no que diz respeito a horários e orientações nos atos de realização das etapas e provas;

h) recusar-se a entregar o material das provas ao término do tempo destinado para a sua realização;

i) for responsável por falsa identificação pessoal;

j) utilizar ou tentar usar meios fraudulentos para obter aprovação própria ou de terceiros, em qualquer momento da realização do processo seletivo;

k) prejudicar, de qualquer modo, a ordem dos trabalhos;

1) não atender às determinações legais da COPS/DEPSEC ou da Banca Examinadora;

m) não preencher qualquer das exigências estabelecidas no Edital e demais normas que regem o certame;

n) não permitir a realização de sua identificação especial através da coleta de assinaturas e impressão digital, quando forem tais procedimentos necessários a sua identificação;

16.5 A admissão importa no compromisso do candidato habilitado de acatar as normas estabelecidas pela legislação em vigor, pelo Departamento de Recursos Humanos da UNIFAP e pelo Plano de Trabalho do Departamento Acadêmico em que for lotado.

16.6 A classificação no processo seletivo não assegura ao candidato direito subjetivo ao ingresso no Serviço Público Federal, mas apenas a expectativa de ser admitido, observada a ordem classificatória, ficando a admissão condicionada à observância das disposições legais pertinentes e, sobretudo, ao predominante interesse da Administração Pública.

16.7 As vagas mencionadas no presente Edital são para preenchimento de vagas conforme o prazo de validade do Processo Seletivo e necessidade da Administração Pública.

16.8 Todos os documentos relativos a este Processo Seletivo (provas, requerimentos, cópia de documentos entregues pelos candidatos etc.) constituem propriedade do DEPSEC/UNIFAP, podendo este dar-lhes o destino que julgar mais adequado.

16.8.1 Não haverá devolução dos documentos entregues pelos candidatos para participar do processo seletivo.

16.9 Todos os documentos relativos a este Processo Seletivo serão conservados pelo DEPSEC/UNIFAP pelo prazo de seis meses a contar da data de publicação do edital de homologação do resultado do Processo Seletivo, após o qual, serão incinerados.

16.10 A inscrição do candidato implicará o conhecimento e a tácita aceitação das normas e condições estabelecidas neste Edital, e eventuais normas e comunicados a serem expedidos, em relação aos quais não poderá alegar desconhecimento.

16.11 O prazo para impugnar o presente edital é de cinco dias úteis, contados da sua publicação no Diário Oficial da União.

16.12 Os casos omissos serão dirimidos pela Comissão Organizadora do Processo Seletivo, ouvida a Pró-Reitoria de Ensino de Graduação.

Macapá, 27 de abril de 2011.

José Carlos Tavares Carvalho
Reitor da Universidade Federal do Amapá

ANEXO I

RELAÇÃO DAS VAGAS DO PROCESSO SELETIVO POR ÁREA DE CONHECIMENTO, REQUISITOS ESPECÍFICOS POR VAGA, TEMAS DAS PROVAS E BIBLIOGRAFIAS SUGERIDAS

1) Área de Conhecimento: FUNDAMENTOS E CRÍTICA DAS ARTES; EDUCAÇÃO ARTÍSTICA.

Número de Vagas: 01 (uma)

Regime de Trabalho: 40h (quarenta horas)

Requisitos Específicos: Licenciatura Plena em Artes Visuais ou Licenciatura Plena em Educação Artística ou Licenciatura Plena em Arte Educação; com Mestrado.

Temas:

1 A prática pedagógica em artes visuais

2 Os fundamentos do ensino de arte

3 Tendências contemporâneas no ensino de arte

4 A cultura visual e o ensino de artes visuais

5 As diversas abordagens acerca da leitura de imagens

Bibliografia Sugerida:

BARBOSA, Ana Mae (org.), Inquietações e mudanças no Ensino da Arte - São Paulo: Cortez, 2002.

BARBOSA, Ana Mae, Arte Educação no Brasil - São Paulo: Perspectiva, 1978.

BARBOSA, Ana Mae, Arte-educação: leitura no subsolo - São Paulo: Cortez, 1997.

BARBOSA, Ana Mae, John Dewey e o ensino da Arte no Brasil - São Paulo: Cortez, 2001.

BARBOSA, Ana Mae. Arte/Educação Contemporânea: consonâncias Internacionais. São Paulo:Cortez, 2006.

BUORO, Anamélia B. Olhos que pintam: a leitura da imagem e o ensino da arte. São Paulo: EDUC/FAPESP/Cortez, 2002.

DUARTE JÚNIOR, João Francisco, Por que arte-educação? - Campinas SP: Papirus, 1991.

DUARTE JUNIOR, João Francisco. Por que arte-educacao. Campinas: papirus, 1985.

EDUFPI, 1996.

FERRAZ, Maria H. de T. e FUSARI, Maria F. de Rezende. Arte na Educação Escolar. - São

FERREIRA, S. (Org.). O Ensino das Artes - Construindo Caminhos. São Paulo: Papirus, 2001.

FRANZ, T.S. Educação para uma compreensão crítica da arte. Florianópolis: Letras Contemporâneas, 2003.

GARDNER, HOWARD. AS ARTES E O DESENVOLVIMENTO HUMANO. Porto Alegre, Artes Médicas, 1997.

GUIMARAES, Leda B. Desenho, desígnio, desejo - sobre o ensino de desenho. Teresina:

HERNANDEZ, FERNANDO. Projetos de Artes visuais na escola. Porto Alegre, Artes Médicas, 1999.

HERNANDEZ, Fernando.Cultura Visual, Mudança Educativa e Projeto de Trabalho. Porto Alegre: Arte Médicas Sul, 2000.

MARTINS, Mirian Celeste; PICOSQUE, Gisa; GUERRA, Maria Teresinha Teles. Didática do ensino da arte: a linguagem do mundo: poetizar, fruir e conhecer arte. São Paulo: FTD, 1998.

Mediação, 2003.

OSINSKI, Dulce R. Arte, história e ensino: uma trajetória. São Paulo: Cortez, 2001.

Paulo: Cortez, 1992.

RICHTER, Ivone Mendes. Interculturalidade e estética do cotidiano no ensino das artes visuais. Campinas (SP): Mercado de Letras Edições e Livraria Ltda., 2003.

ROSSI, M. H. Imagens Que Falam - Leitura Da Arte Na Escola. Porto Alegre: Editora

2) Área de Conhecimento: PROJETO ARQUITETÔNICO E URBANISMO

Número de Vagas: 01 (uma)

Regime de Trabalho: 40h (quarenta horas)

Requisitos específicos: Bacharel em Arquitetura e Urbanismo, com Mestrado em Arquitetura; ou Mestrado em Urbanismo; ou Mestrado em Arquitetura e Urbanismo; ou Mestrado em Planejamento e Desenvolvimento Urbano; ou Mestrado em História e Teoria da Arquitetura e Urbanismo; ou Mestrado em História e Teoria da Arquitetura ou áreas afins.

Temas:

1. O Espaço, Protagonista da Arquitetura

2. A Cidade Como Arquitetura

3. As Relações entre o Espaço Público, o Espaço Privado e a Arquitetura

4. Os Principais Problemas Urbanos das Cidades Brasileiras

5. Cidades Planejadas na Amazônia

Bibliografia Sugerida:

ARGAN, Giulio. Historia da Arte como História da Cidade. Ed: Martins Fontes, São Paulo, 2001.5ª edição.

BASTOS. Maria Alice Junqueira. Pós-Brasília: rumos da arquitetura brasileira. São Paulo: Perspectiva, 2007. lª edição.

BRUAND, Yves. Arquitetura Contemporânea no Brasil. Ed. Perspectiva, São Paulo, 2002.4ª edição CHOY, Françoise. O Urbanismo Ed: Perspectiva, São Paulo, 1992. P edição.

FERREIRA, Manoel. História do Urbanismo no Brasil. RG Editores, São Paulo, 199. P edição.

FRANCO, M.R.A, Planejamento Ambiental para a Cidade Sustentável. Edifurb-Annablume, São Paulo, 2001. 2ª edição

FORSETH, Kevin. Projetos em Arquitetura. São Paulo: Ed: Hemus. 2004. 2° edição.

HERTZBERGER, Herman. Lições de Arquitetura. Ed: Martins Fontes. São Paulo. 2003. 3aedição.

HOLANDA., Frederico. Arquitetura e Urbanidade. Pro editores, São Paulo. 2003.

KOHLSDORF, Maria Elaine. A Apreensão da Forma da Cidade. Ed:UNB. Brasília. 1996.

LACAZE, Jean-Paul. A Cidade e o Urbanismo. Ed: Instituto Piaget, São Paulo, 1999, lª edição.

LEFEBVRE, Henry. O Direito à Cidade. Ed: Centauro. São Paulo. 3° edição.

LEGEN. Manual do Arquiteto Descalço. Livraria do Arquiteto. São Paulo.2004.1ª edição.

LYNCH, Kevin R. A Imagem da Cidade. Ed: Martins Fontes. São Paulo.1997. 1° edição.

MAHFUZ, Edson. Ensaio Sobre a Razão Compositiva. Belo Horizonte: AP Cultural, 1995

NEUFERT, Ernest. A Arte de Projetar em Arquitetura. São Paulo: Ed. Gustavo Gile,s,d.

ROSSI, Aldo. A Arquitetura da Cidade. Ed: Martins Fontes. São Paulo, 2001. 2ª edição.

RIBEIRO. Benjamin Adiron. Vila Serra do Navio: comunidade urbana na selva amazônica: um projeto de Oswaldo Bratke. São Paulo: Pini,1992.

RIBEIRO, Claúdia R.V. A Dimensão Simbólica da Arquitetura: Parâmetros Intangíveis do Espaço Concreto. Ed: C/Arte. Belo Horizonte. 2003.

ZEVI, Bruno. Saber Ver Arquitetura. Ed: Martins Fontes. São Paulo, 1997

3) Área de Conhecimento: DIREITO AMBIENTAL

Número de Vagas: 01 (uma)

Regime de Trabalho: 40h (quarenta horas)

Requisitos específicos: Bacharel em Direito, com Mestrado em Direito Ambiental.

Temas:

1 Princípios do direito ambiental

2 Política Nacional de Meio Ambiente

3 Licenciamento ambiental

4 Compromisso de Ajustamento de Conduta Ambiental

5 Acesso a biodiversidade e direitos

Bibliografia Sugerida:

ALVES, Alaor Caffé; PHIIIIPI JR, Arlindo. Questões de Direito Ambiental. Signus, 2004.

ANTUNES, Paulo Bessa. Manual de Direito Ambiental. São Paulo: Lumen Juris, 2007.

Brasil. Lei 6938. Institui a Politica Nacional de Meio Ambiente. 1981.

MACHADO Paulo Afonso Leme. Direito Ambiental Brasileiro. São Paulo: Malheiros. 2007.

MILARA, Adis. Direito do Ambiente: a Gestão Ambiente em Foco. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2007.

Revista de Direito Ambiental. www.planetaverde.org

SANTIIII, Juliana. Socioambientalismo e Novos Direitos - Proteção jurídica à diversidade biológica e cultural. Peiropólis, 2005.

4) Área de Conhecimento: ECOLOGIA, BIOLOGIA VEGETAL, FUNDAMENTOS EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS

Número de Vagas: 01 (uma)

Regime de Trabalho: 40h (quarenta horas)

Requisitos específicos: Graduação em Ciências Biológicas, Ecologia, Agronomia, Engenharia Florestal ou áreas afins, com mestrado em Ecologia, Biodiversidade Tropical, Botânica ou áreas afins.

Temas:

1 Biologia Vegetal: estrutura e desenvolvimento das angiospermas

2 Amostragem, coleta e análise de dados em Ecologia Vegetal

3 Origem e distribuição das Florestas Tropicais Úmidas

4 Biologia e morfologia das Florestas Tropicais Úmidas

5 Estruturas espaciais, temporais e funcionamento das Florestas Tropicais Úmidas

Bibliografia Sugerida:

CULLEN. L., RUDRAN R.; VALLADARES- PADUA C. (ORG.) Métodos de estudos em biologia da conservação manejo da vida silvestre 2ª edição.

GUREVITCH, J.; SCHEINER, S. M.; FOX, G. A.Ecologia vegetal. Porto Alegre:Artmed, 2009.

HAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

JANZEN. Ecologia vegetal nos trópicos

PUIG, H. A floresta tropical úmida. São Paulo: UNESP, 2008.

RICKLEFS, R. E. A Economia da Natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 5ª ed. 503p.

5) Área de Conhecimento: ZOOLOGIA DE VERTEBRADOS E PALEONTOLOGIA

Número de Vagas: 01 (uma)

Regime de Trabalho: 40h (quarenta horas)

Requisitos específicos: Graduação em Ciências Biológicas ou áreas afins, com mestrado em zoologia de vertebrados ou palenteologia ou áreas afins.

Temas:

1 Evolução, biologia, anatomia e classificação dos Ostracodermi (Diphorhina, Monorhina (Cyclostoma).

2 Evolução, biologia, anatomia e classificação dos Amphibia.

3 Evolução, biologia, anatomia e classificação de Mammallia.

4 Ramos da Paleontologia; Preservação dos Fósseis; Tipos de Fossilização; Histórico das Pesquisas Paleontológicas no Brasil; Primeiras notícias; Contribuição dos Estrangeiros; Comissão Geológica do Império; Museu Nacional.

5 Paleoinvertebrados; Paleovertebrados.

Bibliografia Sugerida:

ROMER, A. S. E T. S. PARSONS. 1985. Anatomia comparada dos vertebrados. ED. ATHENEU. São Paulo.

STORER, T. I et al. 1991.Zoologia Geral. Companhia Editora Nacional.816p.

CARVALHO, I.S. Paleontologia. Rio de Janeiro: Interciência. V1 e 2, 2004.

LIMA, M.R. Fósseis do Brasil. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1989.

MELENDEZ, B. Paleontologia. Madrid: Paraninfo, 1990. Tomo H.

MENDES, J.C. Paleontologia Geral. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1977.

6) Área de Conhecimento: BIOLOGIA DA EDUCAÇÃO; METODOLOGIA DO ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA; PRATICA DE ENSINO E ESTAGIO SUPERVISIONADO

Número de Vagas: 01 (uma)

Regime de Trabalho: 40h (quarenta horas)

Requisitos específicos: Licenciatura em Ciências Biológicas, com mestrado em Educação.

Temas:

1 Bases para a alimentação do educando; Higiene Escolar e Saneamento.

2 Bases Biológicas do Retardamento Mental.

3 Distúrbios da Linguagem; Distúrbios Auditivos; Distúrbios Visuais.

4 Contextualização do ensino de Ciências/Biologia.

5 Ensino e aprendizagem em Ciências.

Bibliografia Sugerida:

BOOTH, Wayne C. A arte da pesquisa. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

HESSEN, Johannes. Teoria do conhecimento. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

RUIZ, João Alvaro. Metodologia da ciência. São Paulo: Cortez, 1997.

AZEVEDO, Israel Belo de. O prazer da produção científica. São Paulo: Editora Presença, 2000.

SOARES, J.L. Programa de Saúde. São Paulo. Scipione, 1994.

OLIVEIRA e Cruz, A Higiene Pré-Escolar. Curitiba Ed. Da U.F.P, 1980.

SANTOS, M.A. Biologia Educacional. 17 ed. São Paulo: Ed. Atica.1999.

VERONESI, R. Doenças Infecciosas e Parasitárias. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988.

MOURA, E. Biologia Educacional. São Paulo: Ed. Moderna. 1993.

7) Área de Conhecimento: CIÊNCIAS SOCIAIS

Número de Vagas: 01 (uma)

Regime de Trabalho: 40h (quarenta horas)

Requisitos específicos: Graduação em Ciências Sociais ou Sociologia, com Mestrado em Ciências Sociais ou Sociologia ou áreas afins.

Temas:

1 Alienação e trabalho em Karl Marx

2 Modernidade, racionalização e capitalismo em Max Weber

3 A questão da objetividade do conhecimento nas Ciências Sociais

4 A política em Nicolau Maquiavel

5 Democracia e representação em Jean-Jacques Rousseau

Bibliografia Sugerida:

ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. Trad. Sérgio Bath. São Paulo: Martins Fontes, 2002.

CHISHOLM, Robert. A ética feroz de Nicolau Maquiavel. In: Clássicos do Pensamento Político.

QUIRINO, Célia Galvão et.al. (orgs.). 2a ed. São Paulo: USP, 2004.

COHN, Gabriel (org.). Sociologia: Para ler os clássicos. Rio de Janeiro: Azougue, 2005.

_____ . Crítica e resignação: Max Weber e a teoria social. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

DURKHEIM, Emile. Da divisão do trabalho social. Trad. Eduardo Brandão. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

LOWI, Michel. Ideologia e ciência social: elementos para uma análise marxista. 6. ed. São Paulo: Cortez, 1991.

MAQUTAVEL, Nicolau. O príncipe. Coleção Os Pensadores. Tradução de Olivia Bauduh. São Paulo: Nova Cultural, 2004.

MARX, Karl. O capital: crítica da economia política. 6 volumes (livros 1, 2 e 3). 18. ed. Tradução Reginaldo Sant'Anna. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.

MESZAROS, István. A teoria da alienação em Marx. Tradução Isa Tavares. São Paulo: Boitempo, 2006.

QUINTANEIRO, Tania et.al. Um toque de clássicos. 2. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2002.

ROUSSEAU, J. J. Do contrato social. In: Os pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1979.

WEBER, Max. Economia e Sociedade. Fundamentos da sociologia compreensiva. Volumes 1 e 2. Tradução Regis Barbosa e Karen Elsabe Barbosa. Brasília: UnB; São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 1999.

_______ . A ética protestante e o "espírito" do capitalismo. Tradução José Marcos Marian de Macedo. São Paulo: Cia das Letras, 2004.

________ . A ciência como vocação. In: GERTH, Hans; MIIIS, Wright. Max Weber. Ensaios de sociologia. Tradução Waltensir Dutra. Rio de Janeiro: Zahar, 1979.

________ . "A `objetividade do conhecimento nas ciências sociais". In: Weber. Coleção grandes cientistas sociais. N° 13. Gabriel Cohn (org.). São Paulo: Ática, 2006.

_____ . Crítica e resignação: Max Weber e a teoria social. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

8) Área de Conhecimento: ANTROPOLOGIA

Número de Vagas: 01 (uma)

Regime de Trabalho: 40h (quarenta horas)

Requisitos específicos: Graduação em Ciências Sociais ou Antropologia com Mestrado em Ciências Sociais ou Antropologia ou áreas afins.

Temas:

1 História da Antropologia: texto e contexto

2 Teorias Antropológicas Clássicas: a Antropologia Social Americana

3 Teorias Antropológicas Clássicas: a Antropologia Social Inglesa

4 As Especificidades do Trabalho Antropológico

5 Cultura uma Discussão Antropológica

Bibliografia Sugerida:

ARANTES, Antonio Augusto. As Culturas e agora, múltiplas e em constantes transformações. In: O que é cultura Popular. São Paulo. Ed. Brasiliense. Coleção primeiros Passos, PP.23-51, 1981

____ . O que é cultura popular. São Paulo. Ed. Brasiliense. Coleção primeiros Passos, n° 36, 1981

CARDOSO DE OLIVEIRA, Roberto. Identidade, Etnia e estrutura social. São Paulo. Livraria Pioneira Editora, 1976.

____ . O Índio e o Mundo dos brancos. São Paulo. Livraria Pioneira Editora, 1972.

COPANS, Jean. Antropologia, Ciências das Sociedades primitivas? Lisboa. ed.70. PP .21-31, 1974.

_____ . As origens da Antropologia. In: Antropologia: Ciências das sociedades Primitivas? Lisboa. ed.70. PP .21-31, 1974.

DA MATTA, Roberto. Relativizando: Uma Introdução à Antropologia Social. Petrópolis. Ed. Vozes, PP.56-85, 1981

GEERTZ, Clifford. A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro. Zahar Editores, PP.278-321, 1973

LAPLANTE, François. Aprender Antropologia. São Paulo, Ed. Brasiliense, 1988

LARAIA, Roque de Barros. Cultura. Um conceito Antropológico, Zahar Editores.

MAW, Lucy, O que é Antropologia Social? In: Introdução a Antropologia Social. Rio de Janeiro, Zahar Editores, PP.9-15, 1976

MARX, Karl. Fundamentos da História. In: Marx. Sociologia. Coleção Grandes Cientista Sociais. Org. Octávio Ianni. São Paulo, PP 45-61, 1979.

MERCIER, PAUL. História da Antropologia. Editora Teorema Ltda. Lisboa, 1986.

QUEIROZ, Maria Izaura. Identidade nacional, religião expressões culturais: a criação religiosa no Brasil. In: Brasil & EU: Religião e identidade nacional. Viola Sach. et al Rio de Janeiro, Ed. Graal, PP. 59-83,1988

ROCHA, Everardo Guimarães. O que é etnocentrismo. São Paulo. Brasiliense. Coleção Primeiros Passos, 1984.

ROGNON, Frédéric. Os primitivos, . Nossos Contemporâneos. SP, Papirus, 1991.

SANTOS, José Luiz. O que é Cultura. São Paulo. Brasiliense. Coleção Primeiros Passos, 1980.

SEEGER, Anthony, Pesquisa de Campo. Uma criação no mundo. In: Os índios e Nós: Estudos sobre as sociedades tribais brasileiras. Rio de Janeiro, Ed. Campus,PP.25-40,1980.

9) Área de Conhecimento: FILOSOFIA

Número de Vagas: 01 (uma)

Regime de Trabalho: 40h (quarenta horas)

Requisitos específicos: Graduação em Filosofia com Mestrado em Filosofia ou áreas afins.

Temas:

1 Filosofia: entre reflexão e ação.

2 O problema da verdade na filosofia moderna.

3 A urgência do pensar: a inserção da filosofia na sociedade contemporânea.

4 Filosofia do direito: conceito, atribuições e funções.

5 A justiça e a política em Aristóteles.

Bibliografia Sugerida:

ADEODATO, João Maurício. Filosofia do Direito: uma crítica à verdade na ética e na ciência. São Paulo: Saraiva, 2005.

BITTAR, Eduardo C. B. A justiça em Aristóteles. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2005.

BITTAR, Eduardo C. B. ALMEIDA, Guilherme et all. Curso de Filosofia do Direito. São Paulo: Atlas, 2007.

CHAUÍ, Marilena. Introdução à História da Filosofia: dos pré-socráticos a Aristóteles. São Paulo: Cia. Das Letras, 2002.

WEFFORT, Francisco (Org.). Os clássicos da política. São Paulo: Ática, 2006, vol. 2.

REALE, Miguel. Introdução à Filosofia. São Paulo: Saraiva, 1994.

VASQUEZ, Adolfo. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1998.

MORRISON, Wayne. Filosofia do Direito: dos gregos ao pós-modernismo. São Paulo: Martins Fontes, 2006.

MARCONDES, Danilo. Iniciação à História da Filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. Rio de Janeiro: Zahar, 2006.

LUCKESI, Cipriano Carlos & PASSOS, Elizete Silva. Introdução à Filosofia: aprendendo a filosofar. São Paulo: Cortez, 2000.

10) Área de Conhecimento: TRONCO PROFISSIONAL: ENFERMAGEM MÉDICO CIRÚRGICA

Número de Vagas: 01 (um)

Regime de Trabalho: 40h (quarenta horas)

Requisitos específicos: Graduação em Enfermagem, com Especialização ou Residência em Enfermagem Médico Cirúrgica, com Mestrado em Enfermagem.

Temas:

1 Planejamento de estrutura física do centro cirúrgico

2 Biossegurança no centro cirúrgico

3 O papel do Enfermeiro no ambiente de terapia intensiva

4 Enfermagem no Controle das Infecções Hospitalares

5 Terapia Renal Substitutiva: hemodiálise, diálise peritoneal e transplante renal

Bibliografia Sugerida:

BARRETO, S. M; VIEIRA, S.R.R; PINHEIRO, C. T. S. Rotinas em Terapia Intensiva, 3 ed. Artemed, 2001.

BARROS E. et al. Nefrologia: rotinas, diagnóstico e tratamento. 3 ed. Porto Alegre, Artmed, 2006.

BATISTA, R. E. A. Legislação e Criação de um Programa de Prevenção e Controle de Infecção Hospitalar (infecção relacionada à assistência à saúde - iras). Agência Nacional de Vigilância Sanitária. São Paulo, 2004.

BRASIL. Ministério da Saúde. Curso Básico de Controle de Infecção Hospitalar- Programa de Controle de Infecção Hospitalar. Caderno E. Agência Nacional de Vigilância Sanitária, 2000.

SMELTTZER, B. et al.Tratado de Enfermagem Médico Cirúrgica. 11. ed. R.J: Interamericana, 2008.

CINTRA, E. A. et al. Assistência de enfermagem ao paciente gravemente enfermo. 2 ed. São Paulo, Atheneu, 2001.

HUDAK, C.M.; GALLO, B.M. Cuidados Intensivos de Enfermagem: uma abordagem holistica. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

POSSARI. J. F. Centro Cirúrgico: planejamento, organização e gestão. 2 ed. São Paulo, Itria, 2006.

____ . Assistência de Enfermagem na recuperação pós-anestésica (RPA). São Paulo, Iatria, 2003.

RIELLA, M. C. Princípios de Nefrologia e Distúrbios Hidroeletroliticos, 3. Ed, Rio de Janeiro, Editora Guanabara, 1996.

SANTOS, N.C. M. Enfermagem na Prevenção e Controle da Infecção Hospitalar. 2. Ed, Iatria, 2003.

SOCIEDADE BRASILEIRA DE ENFERMEIROS DE CENTRO CIRÚRGICO, RECUPERAÇÃO ANESTÉSICA E CENTRAL DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO - SOBECC. Práticas Recomendadas SOBECC. 5 ed. São Paulo: SOBECC, 2009.

11) Área de Conhecimento: TRONCO PROFISSIONAL: ENFERMAGEM MATERNO INFANTIL

Número de Vagas: 01 (um)

Regime de Trabalho: 40h (quarenta horas)

Requisitos específicos: Graduação em Enfermagem, com Especialização ou Residência em Enfermagem Obstétrica, com Mestrado em Enfermagem ou áreas afins, sendo este com objeto de pesquisa voltado para saúde da mulher, criança e adolescente ou específico em Obstetrícia.

Temas:

1 Anatomia e Fisiologia do processo de trabalho de parto

2 Assistência de Enfermagem no pré-natal, parto e puerpério

3 Assistência de Enfermagem ao recém-nascido a termo, pré-termo, pós-termo e patológico

4 Assistência de Enfermagem à criança e adolescente em controle do crescimento e desenvolvimento

5 Sistematização da Assistência de Enfermagem à criança e adolescente hospitalizados

Bibliografia Sugerida:

AVERY,G.B. Neonatologia,Fisiologia e Cuidados com Recém-Nascido. Artes Médicas: São Paulo,1995.

CABBE, Steven G; NIEBYL, Jennifer R; SIMPSON, Joe Leegh. Gestacões Normais e Patológicas. 3. Edicão, Guanabara Koogan, 1999.

CLOHERTY, John, P. STARK. Manual de Neonatologia, 4 Ed. Medsi. Belo Horizonte, 2000.

COLLET, Neusa; OLIVEIRA, Beatriz Rosana de. Manual de Enfermagem em Pediatria. - Goiânia: AB, 2002.

CRANLEY, Mecca, ZIRGEL, Erna. Enfermagem Obstétrica. 2. Ed. Rio de Janeiro, Interamericana, 1985.

FEBRASGO. Tratado de Obstetrícia. Rio de Janeiro, Editora Revinter, 2005.

KLAUS e FANAROFF - Alto Risco em Neonatologia, 4 ed., Guanabara, 1995.

LARGURA. A Assistência Ao Parto no Brasil: aconselhamento em amamentação: Guia do Treinador. Instituto de Saúde/Organizacão de Saúde/Unicef-Fundo das Nacões Unidas para Infância, 1993.

LEONE, Clea R. & TRONCHIN, Daisy M. R. Assistência Integrada ao recém-nascido. São Paulo: Atheneu, 2001.

LEONE, Cléa Rodrigues, THONCHIN, Daisy Maria Rizatto. Assistência Integrada ao Recém-Nascido. Atheneu. São Palo. 1996.

PRITCHARD, Jack A, MACDONALD, Paul C. Obstetricia 16. Ed. Guanabara, 1995.

RESENDE, Jorge de. Obstetrícia Fundamental. 10. Edicão, Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2009.

SIGAUD, Cecilia Helena & VERISSIMO, Maria de La Ramallo. Enfermagem Pediátrica: o cuidado de enfermagem à criança e ao adolescente.- São Paulo: EPU, 1996.

WONG, Donna L. Enfermagem Pediátrica: elementos essenciais à intervenção efetiva. 5. ed. - Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.

12) Área de Conhecimento: EDUCAÇÃO FÍSICA

Número de Vagas: 01 (uma)

Regime de Trabalho: 40h (quarenta horas)

Requisitos específicos: Licenciatura em Educação Física, com Mestrado em Educação Física ou áreas afins.

Temas:

1 Reflexões pedagógicas sobre a relação entre Educação, Esporte e aula de Educação Física: fenômeno social complexo reduzido a um conteúdo hegemônico?

2 Formação de professores/as de Educação Física: implicações e desafios contemporâneos de uma área ainda em crise.

3 Dimensões e fundamentos sócio-antropo-filosóficos do movimento humano.

4 Prática Pedagógica da Educação Física: possíveis dinâmicas.

5 Educação Física Escolar e saúde: mitos, conflitos e possibilidades.

Bibliografia Sugerida:

ASSIS, Sávio. Reinventando o Esporte: possibilidades da prática pedagógica. Campinas: Autores Associados, 2001.

BETTI, Mauro. Educação Física e Sociedade: a Educação Física na Escola Brasileira. São Paulo: Hucitec, 2009.

BRACHT, Valter. Sociologia crítica do esporte: uma introdução. Ijuí: UNIJUI, 2003.

BRACHT, Valter. Pesquisa em ação: educação física na escola. Ijuí: Editora Unijuí, 2005

BAGRICHEVSKY, Marcos; ESTEVÃO, Adriana; OLIVEIRA, Alexandre Palma de (Org.). A saúde em debate na Educação Física. v. 3. Ilhéus: Editus, 2007. 294 p.

CAPARROZ, Francisco E. Entre a Educação Física da Escola e a Educação Física na Escola: a educação física como componente curricular. Vitória: UFES/CEFD, 1997.

CARVALHO, Yara M. de; RUBIO, Katia. Educação Física e Ciências Humanas. São Paulo: Hucitec, 2001.

COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino de Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992.

DARIDO, Suraya Cristina e RANGEL, Irene Conceição. Educação Física na escola; implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

DAOLIO, Jocimar. Educação Física e o Conceito de Cultura. Campinas, SP: Autores Associados, 2004.

GALLAHUE, David L.; OZMUN, John C. Compreendendo o desenvolvimento motor - bebês, crianças, adolescentes e adultos. São Paulo/SP: Phorte, 2003.

GRUPO DE TRABALHO PEDAGÓGICOS UFPE UFSM. Visão didática da Educação Física: análises críticas e exemplos práticos de aulas. RJ: Ao livro Técnico, 1991.

FENSTERSEIFER, Paulo Evaldo. A Educação Física na Crise da Modernidade. Ijuí: Editora Unijuí, 2001. v. 980. 304 p.

FENSTERSEIFER, Paulo Evaldo; GONZALEZ, Fernando Jaime. Dicionário crítico de Educação Física. Ijuí: Unijuí; 2005.

GOMES, Christianne Luce (org.) Dicionário crítico do Lazer. Belo Horizonte: Autêntica, 2004.

KUNZ, Elenor. Educação Física: ensino & mudanças. Ijuí: UNIJUÍ, 1991.

KUNZ, Elenor. Transformação didático-pedagógica do esporte. Ijuí: Ed. IJJNIJUÍ, 1994

LE BRETON, David. A Sociologia do Corpo. Petrópolis/RJ. 3 Ed. Editora Vozes, 2009.

MASCARENHAS, Fernando. Lazer como prática da Liberdade. Goiânia: Ed. UFG, 2003.

PADILHA, Valquíria. Tempo livre e Capitalismo: um par imperfeito. Campinas/SP: Alínea, 2000.

13) Área de Conhecimento: FÍSICA

Número de Vagas: 01 (uma)

Regime de Trabalho: 40h (quarenta horas)

Requisitos específicos: Graduação em Física ou em áreas afins, com Mestrado em Física.

Temas:

1) Formalismo Lagrangeano e Hamiltoniano;

2) Campos magnéticos na matéria;

3) O oscilador harmônico em uma dimensão;

4) Estatística quântica dos gases ideais: estatísticas de Maxwell-Boltzmann, Bose-Einstein e Fermi-Dirac;

5) A teoria semi-clássica da condução em metais.

Bibliografia Sugerida:

Classical Dynamics of Particles & Systems, J. B. Marion, S. T. Thornton.

Introduction to Electrodynamics, D. J. Griffiths e R. College, Ed. Prentice Hall.

Quantum Mechanics (volume 1), C. Cohen-Tannoudji, B. Diu e F. Laloë, Ed. Wiley-Interscience. Fundamentos de Física Estatística e Térmica, F. Reif, Ed. McGraw-HIII.

Física do estado sólido, N. W. Ashcroft e N. D. Mermin.

14) Área de Conhecimento: GEOGRAFIA REGIONAL

Número de Vagas: 01 (uma)

Regime de Trabalho: 40h (quarenta horas)

Requisitos específicos: Graduação em Geografia; Mestrado em Geografia ou em Areas Afins.

Temas:

1 Geografia, Região, Regionalismo: abordagens teóricas;

2 Regionalização brasileira, desigualdades regionais no Brasil, programas de desenvolvimento e integração regional;

3 Região, America Latina e neocolonialismo;

4 Globalização e regionalização no século XXI: crise regional e novos paradigmas;

5 A Fronteira Amazônica e questão regional;

Bibliografia Sugerida:

ANDRADE, Manoel Correia de (1988). O Nordeste e a questão regional. São Paulo: Editora Atica;

BECKER, Bertha K., EGLER, Cláudio A. Brasil: uma nova potência regional na economia mundo. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1993;

BECKER, Bertha K., MIRANDA, Mariana, MACHADO, Lia Osório (1990). Fronteira amazônica: questões sobre a gestão do território. Brasília: EDUNB, Rio de Janeiro:EDUFRJ;

BECKER, Bertha k; CHRISTOFPLETTI, Antônio; DAVIDOVICH, Fany R.; GEIGER, Pedro (Org.) (1995). Geografia e meio ambiente no Brasil. São Paulo: Hucitec;

BENKO, Georges (1996). Economia, espaço e globalização na aurora do século XXI. São Paulo;

CASTRO, Iná Elias de (1992). O mito da necessidade - discurso e pratica do regionalismo nordestino. São Paulo: Editora Bertrand Brasil;

CASTRO, Iná Elias. GOMES, Paulo César C., CORRÊA, Roberto Lobato. Geografia: conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003.

CORREA, Roberto Lobato (1990). Região e organização do espaço. São Paulo: Atica;

COSTA, Wanderley M. O Estado e as políticas territoriais no Brasil. 3ª ed. São Paulo: Contexto, 1991; (Coleção Repensando a Geografia)

GALEANO, Eduaro. As veias abertas da América Latina. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002.

GEORGE, Pierre; GUGLIELMO, Raymond; LACOSTE, Yves; KAYSER, Bernard. A Geografia Ativa. São Paulo/Rio de Janeiro: Difel, 1980.

GONÇALVES, Carlos Walter Porto. Amazônia, Amazônias. Rio de Janeiro: Contexto, 2002.

GONDIM, Neide. A invenção da Amazônia. São Paulo: Marco Zero, 1994.

LANDER, Edgardo. Ciências sociais: saberes coloniais e eurocêntricos. in: A colonialidade do saber: Eurocentrismo e ciências sociais - perspectivas latino-americanas. Buenos Aires: CLACSO, 2005.

LENCIONI, Sandra. Região e Geografia. São Paulo: Edusp, 1999.

LIMONARD, Ester; MOREIRA, Ruy; HAESBAERT, Rogério (orgs). Brasil Século XXI: por uma outra regionalização. Ed. Limonard, Rio de Janeiro, 2004.

LIPIETZ, Alain (1988). Miragens e milagres: problemas da industrialização no terceiro mundo. São Paulo: Nobel, 1988;

MARTINS, José de Souza. Fronteira: A degradação do outro nos confins do humano. São Paulo: Hucitec, 1997.

MOREIRA, Ruy. Para onde vai o pensamento geográfico? Por uma epistemologia crítica. São Paulo: Contexto, 2006.

OLIVEIRA, Francisco de (1981). Elegia para uma religião - SUDENE, Nordeste, Planejamento e conflito de classes. 3°. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra;

PORTO, Jadson. Amapá: Principais transformações econômicas e institucionais - 1943-2000. Macapá: Edição do autor, 2007

QUIJANO, Aníbal. Colonialidade do poder, eurocentrismo e América Latina. In: A colonialidade do saber: Eurocentrismo e ciências sociais - perspectivas latino-americanas. Buenos Aires: CLACSO, 2005.

SANTOS, Milton et all. Território, globalização e fragmentação. São Paulo: Hucite/Anpur;

15) Área de Conhecimento: GEOGRAFIA FÍSICA

Quantidade de Vagas: 01 vaga

Regime de Trabalho: Dedicação Exclusiva

Requisitos: Graduação em Geografia ou em Geociências com Mestrado em Geografia Física ou em Geociências.

Temas:

1) Metodologias e técnicas de pesquisa em Geografia Física.

2) Geossistemas e suas Aplicações a Geomorfologia, Climatologia, Hidrografia e a Pedologia.

3) Processos análises e gestão de bacias hidrográficas em ambiente urbano.

4) Riscos e vulnerabilidade social nos estudos de Geografia Física aplicados ao planejamento ambiental.

5) Estrutura geomorfológica e pedológica do Estado do Amapá.

Bibliografia Sugerida:

AB 'SABER, A. N. Domínios morfoclimáticos e fitogeográficos sul-americanos. Geomorfologia. 20. São Paulo, IGEOG-USP, 1970, 26p.

_____ . Os Domínios de Natureza no Brasil. - potencialidades paisagística. São Paulo: Ateliê Editora, 2003, 160p.

_______ . Províncias geológicas e domínios morfoclimaticos no Brasil. Geomorfologia 52. São Paulo, IGEOG-USP, 1977.

ALVES, R. A filosofia da ciência. São Paulo: Loyola, 2002.

BERTALANFFY, L. V. Teoria geral dos sistemas. Petrópolis: Editora Vozes, 1973, 351p.

BIGARELLA. J. J. BECKER, R. D., PASSOS, E. Estruturação e origem das paisagens tropicais e subtropicais. Florianópolis: Editora da UFSC, 1996 (Volumes I e II).

BUTTING, B. T. Geografia dos Solos. Rio de Janeiro, Zahar, 1971.

CHRISTOFOLLETI, A Geografia e meio ambiente no Brasil. São Paulo: Hucitec. 1995.

____ . Modelagem de sistemas ambientais. São Paulo: Edgar Blucher, 1999.

DREW, D. Processos interativos homem- meio ambiente. São Paulo: Difiel, 1986.

DUCHAUFOUR, P. L. e SOUCHIER, B. Pédologie. 2 Vols., Paris, Massori, 1979.

GIRARDI, L. H. e SILVA, B. C. N. Quantificafação em geografia. Rio de Janeiro: Difiel, 1982.

GREGORY, K. L. A natureza da geografia física. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1992.

GOMES, P. C. da C. Geografia e Mordenidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007.

GUERRA, A. J. T., CUNHA, S. B. (ORGS.). Impactos Ambientais Urbanos no Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001.

16) Área de Conhecimento: GEOGRAFIA HUMANA

Número de Vagas: 01 (uma)

Regime de Trabalho: 40h (quarenta horas)

Requisitos específicos: Graduação em Geografia com Mestrado em Geografia Humana, ou Mestrado em Desenvolvimento Regional, ou Mestrado em Biodiversidade Tropical ou Mestrado em Políticas Públicas.

Temas:

1 A questão agrária e a formação campo brasileiro

2 Dinâmica urbana e a urbanização brasileira

3 Teoria da população e a dinâmica populacional no Brasil

4 Formação e ocupação do espaço amazônico e amapaense

5 Epistemologia da Geografia e as novas bases da formação do pensamento geográfico

Bibliografia Sugerida:

BERNADES, Júlia Adão & FREIRE FILHO, Osni de Luna (2005). Geografia da Soja - BR -163 - fronteiras em mutação. Rio de Janeiro: Arquimedes edições, 2005.

OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino. Modo capitalista de Produção, Agricultura e Reforma Agrária. Labur edições, São Paulo, 2007

OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino, MARQUES, Marta Inez Medeiros. O Campo no Século 21 - Território de Vida, de Luta e de Construção, Ed. Casa Amarela/Paz e Terra, São Paulo, 2004.

CARLOS, A. F. A. A cidade. São Paulo-SP: Contexto, 2008

CARLOS, A. F. A. A (re)produção do espaço urbano. 1. ed. São Paulo: EDUSP, 2008.

CARLOS, A. F. A. Espaço Urbano. São Paulo-SP: Labur Edições/GESP, 2007.

SPOSITO, M. Encarnação Beltrão. Para pensar as pequenas e as médias cidades brasileiras. 1. ed. Belém: FASE e UFPA, 2009.

SPOSITO, M. Encarnação Beltrão (Org.). Cidades médias: espaços em transição. 1. ed. São Paulo: Expressão Popular, 2007.

SPOSITO, M. Encarnação Beltrão (Org.) ; WHITACKER, Arthur Magon (Org.) . Cidade e campo: relações e contradições entre urbano e rural. lª. ed. São Paulo: Expressão Popular, 2006. 247 p

LEFEBVRE, Henri. Lógica Formal, Lógica Dialética. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 1995.

LEFEBVRE, Henri. O direito a cidade. São Paulo: Centauro, 2007.

LEFEBVRE, Henri. A revolução urbana. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2004.

HARVEY, David. Condição Pós-moderna. São Paulo: edições Loyola, 1994.

RAFFESTIN, Claude. Por uma geografia do poder. São Paulo: Ática, 1993.

MARTINS, José de Souza. FRONTEIRA, a degradação do outro nos confins do humano. São Paulo, Hucitec, 1997.

DAMIANI, Amelia Luisa . População e Geografia,. 9ª. ed. São Paulo: Contexto, 1991.

PORTO-GONÇALVES, Carlos Walter . Amazônia, Amazônias. São Paulo: Contexto, 2001.

BECKER, BERTHA K. ; STENNER, C. . Um Futuro para a Amazônia. São Paulo: Oficina de Textos, 2008.

BECKER, B. K. . Amazônia - Geopolitica na Virada do III Milênio. Rio de Janeiro: Editora Garamond, 2004.

CASTRO, Iná Elias de. Geografia e Política - território - escalas de ação e instituições. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005.

HAESBAERT, Rogério. O mito da des-territorializaçâo - do fim dos territórios à multiterritorialidade. 2ª. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006.

MOREIRA, Ruy (2006). Para onde vai o pensamento geográfico? Por uma epistemologia critica. Contexto: São Paulo, 2006. ROCHA, Gilberto de Miranda;

MAGALHAES, Sonia; TYEISSERENC, Pierre & GUERRA, Gutemberg. Coletividades locais e desenvolvimento territorial na Amazônia. Belém : NUMA/UFPA, 2009.

SANTOS, Milton. A natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção. São Paulo: Hucitec. 1996a.

PORTO, Jadson. Amapá: Principais transformações econômicas e institucionais - 1943-2000. Macapá: Edição do autor, 2007.

GREGORY, Derek et all (Orgs.) Geografia humana: sociedade, espaço e ciência social. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1996. p.215-47.

17) Área de Conhecimento: HISTÓRIA DO BRASIL

Número de Vagas: 01 (uma)

Regime de Trabalho: 40h (quarenta horas)

Requisitos específicos: Licenciado em História, com Mestrado em História ou áreas afins, tendo como objeto de atuação em História.

Temas:

1 A escravidão negra na historiografia brasileira.

2 A Formação do Estado Nacional e a consolidação do poder das elites agrárias brasileiras.

3 As transformações sociais e econômicas na década de 1930.

4 O regime militar na historiografia brasileira.

5 A exploração extrativista na Amazônia no século XX.

Bibliografia Sugerida:

D'INCAO, Maria Angela e SILVEIRA, Isolda Maciel da (orgs.). A Amazônia e a Crise da Modernização. Belém: Museu Paraense Emilio Goeldi, 1994, pp. 177-184.

FAUSTO, Boris. A Revolução de 1930: História e Historiografia. 13ª. ed., São Paulo: Brasiliense, 1991.

FONSECA, Maria N. S. (org.). Brasil afro-brasileiro. 2a ed., Belo Horizonte: Autêntica, 2001.

LAPA, José Roberto do Amaral. História e Historiografia no Brasil pós 64. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985.

MATOS, Einar Rolhloff de. O Tempo Saquarema. A formação do Estado Imperial. 4ª. ed., Rio de Janeiro: Acces, 1999.

18) Área de Conhecimento: METODOLOGIA DO ENSINO DE HISTÓRIA

Número de Vagas: 01 (uma)

Regime de Trabalho: 40h (quarenta horas)

Requisitos específicos: Licenciado em História, com Mestrado em História ou áreas afins, tendo objeto de atuação em História.

Temas:

1 A pesquisa e a produção de conhecimento histórico em sala de aula

2 Representação histórica do tempo

3 Rank, Langlois e Seignobos: o nascimento do método positivo na história

4 A Escola dos Annales e a Nova História

5 História oral e Memória

BITTENCOURT, Circe. O saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto, 1997.

BURKE, Peter. A Escola dos Annales - 1929-1989: A Revolução Francesa da Historiografia. São Paulo: UNESP, 1992.

CARBONEL, Charles-Oliver. Historiografia. Lisboa: Teorema, 1985.

KARNAL, Leandro (org.). História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas. São Paulo: Contexto, 2003.

LE GOFF, Jacques. História e Memória. São Paulo: UNICAMP, 1994.

19) Área de Conhecimento: LÍNGUA INGLESA E SUAS RESPECTIVAS LITERATURAS

Número de Vagas: 01 (uma)

Regime de Trabalho: 40h (quarenta horas)

Requisitos específicos: Graduação em Letras, Mestrado em Língua Inglesa.

***Todas as provas para esta vaga serão realizadas em língua inglesa.

Temas:

1 Phonetics: the "th" sound: A Constrastive Analysis between Portuguese and English.

2 Developing Communicative SkIIIs in na EFL Class.

3 Approaching Modal Verbs through Reading

4 John Milton and Other Post-Shakespearian Writers of English Literature.

5 Oscar Wilde, Dickens and Other Writers of English and American Literature from the 18`h up to the 20th Century.

Bibliografia Sugerida:

AMOS, Eduardo. PRESCHER, Elizabeth & PASQUALIN, Ernesto. Challenge. São Paulo: Moderna, 2005.

BURGESS, Anthony English Literature - A Survey for Students. Essex, England: Longman, 1974. Impression 1994.

HIGH, Peter B. Na Outline of American Literature. Essex, England: Longman Group UK Limited, 1986. Impression 1994.

SIQUEIRA, Valter Lellis. O Verbo Inglês - Teoria e Prática. São Paulo: Atica, 1987. Série Princípios.

STEINBERG, Martha. Pronúncia do Inglês Norte Americano. São Paulo: Atica, 1985. Série Princípios.

20) Área de Conhecimento: LINGUÍSTICA

Número de Vagas: 01 (uma)

Regime de Trabalho: 40h (quarenta horas)

Requisitos específicos: Licenciatura em Letras (Português e literaturas de Língua Portuguesa ou Português e Língua Estrangeira) com Mestrado em Letras ou em Lingüística ou em Linguística Aplicada ou em Língua Portuguesa ou em Estudos da Linguagem.

Temas:

1 As contribuições de Ferdinand Saussure para a linguística do século XX.

2 Mecanismos de produção e critérios de classificação dos sons da fala ; os modelos teóricos em Fonética e Fonologia.

3 O conhecimento linguístico segundo a gramática gerativo-transformacional ; os modelos teóricos em morfossintaxe e semântica.

4 A Análise do Discurso. Histórico e conceitos básicos como formação ideológica e discursiva, condições de produção discursiva/ historicidade/história; interdiscurso; significado e sentido, ideologia entre outros.

5 As principais teorias da aquisição da linguagem e as suas implicações psicopedagógicas.

Bibliografia Sugerida:

BAKHTIN, M. (1952-53/1979) Estética da Criação Verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1992.

___________ ( 1927) Marxismo e Filosofia da linguagem. São Paulo: Martins Fontes.

BRAIT B. (2007) Bakhtin conceitos Chave.ORG. São Paulo. Contexto.

BRAIT B. (2008) Bakhtin Outros conceitos Chave.ORG. São Paulo. Contexto.

CARVALHO, Castelar de (1998) Para Compreender Saussure. Rio de Janeiro: Editora Rio.

ROBINS, R. H.(1983) Pequena História da Lingüística . Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico.

WEEDWOOD, Bárbara.(2002)História concisa da Lingüística. São Paulo: Parábola Editora

SAUSSURE, Ferdinand de.(1979) Curso de Linguística Geral. São Paulo: Cultrix.

MUSSALIN, Fernanda e BENTES, Ana Christina (orgs).( 2001) Introdução à Lingüística; domínios e fronteiras vl II 2ª ed.São Paulo: Cortez,

LOPES, Edwar (1975) Fundamentos da Linguística Contemporânea. São Paulo: Cultrix.

SILVA,Thais Cristófaro.( 2001) Fonética e Fonologia do Português: roteiro de estudos e guia de exercícios. 5ª Ed - São Paulo: Contexto.

LYONS, John.(1973) As ideias de Chomsky São Paulo: Cultrix.

ORLANDI, Eni.( 1999) Análise de Discurso: princípios e procedimentos. Campinas: Pontes.

FIORIN, José Luiz. (1988)Linguagem e Ideologia. São Paulo: Atica.

(2004) introdução à Linguística: 1. Objetos teóricos. São Paulo: Contexto.

FOUCAULT, Michel.( 1998) A Ordem do Discurso. São Paulo: Loyola.

MAINGUENEAU, Dominique. Novas Tendências em Análise do Discurso. Campinas: Pontes & Editora da Unicamp, 1989. KATO, Mary. (1996) No Mundo da Escrita: uma perspectiva psicolingüística. 3ª Ed. São Paulo: Atica,

GREENE, Judith.( 1987) Pensamento e Linguagem. 2a Ed. Rio de Janeiro: Guanabara.

SLOBIN, Dan Isaac, (1980) Psicolinguística. São Paulo Ao Livro Técnico.

DEL RÉ, Alessandra(org). A aquisição da linguagem: uma abordagem psicolinguística. São Paulo: Editora Contexto

21) Área de Conhecimento: LÍNGUA PORTUGUESA

Número de Vagas: 01 (uma)

Regime de Trabalho: 40h (quarenta horas)

Requisitos específicos: Licenciatura Plena em Letras com Mestrado na área de língua portuguesa e/ou linguística.

Temas:

1 Alfabetização e Letramento no contexto de ensino da língua portuguesa.

2 As Relações entre oralidade e escrita.

3 Variação Linguística/Heterogeneidade Dialetal e suas implicações para o ensino da Língua Portuguesa.

4 Os gêneros textuais orais e escritos: características gerais e importância como ferramenta/objeto de ensino da Língua Portuguesa.

5 Textualidade e seus mecanismos e a intertextualidade e seus tipos.

Bibliografia Sugerida:

ANTUNES, Irandé (2006). Lutar com palavras. Coesão e Coerência. São Paulo: Parábola.

BAKHTIN, M. (1952-53/1979) Os gêneros do discurso. IN: Estética da criação verbal, pp. 277 - 326. São Paulo: Martins Fontes, 1992.

BRANDÃO, H.N. (ORG) (2000). Gêneros do discurso na escola. São Paulo: Cortez.

BAGNO, Marcos (2007). Nada na língua é por acaso: por uma pedagogia da variação lingüística. São Paulo: Ed. Parábola. , STUBBS, M; GAGNÉ, G. Língua Materna, variação e ensino. (2002). São Paulo: Parábola Editorial.

BORTONI-RICARDO, Stella Maris. (2005) Nós chegamu na escola, e agora? Sociolingüística & educação. São Paulo: Parábola. . (2004) Educação em língua Materna: a sociolingüística na sala de aula. São Paulo: Parábola Editorial.

BARBOSA, José Juvêncio (1994). Alfabetização e leitura. São Paulo: Cortez.

BASTOS, Lúcia Kopschitz & MATTOS, Maria Augusta Bastos de (1992). A produção escrita e a gramática. São Paulo: Martins Fontes.

COSTA VAL, Maria da Graça (1999). Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes.

DIONISIO, Ângela Paiva Dionísio, MACHADO, Ana Rachel & BEZERRA, Maria Auxiliadora(orgs.)(2002). Gêneros Textuais e Ensino Rio de Janeiro: Lucerna.

FAVERO, Leonor Lopes, ANDRADE, Maria Lúcia C. V. O. & AQUINO, Zilda G. O. (2002). Oralidade e escrita: perspectivas para o ensino de língua materna. São Paulo: Cortez.

KLEIMAN, Ângela B. - Org. (1995). Os significados do letramento. Campinas: Mercado das Letras.

KOCH, Ingedore. (2005). Desvendando os segredos do texto. São Paulo: Cortez.

__________ . (2001). O Texto e a Construção dos Sentidos. São Paulo: Contexto.

MARCUSCHI, Luiz Antônio (2001). Da fala para a escrita: atividades de retextualização. São Paulo: Cortez ROJO, Roxane - Org. (1998). Alfabetização e letramento. Campinas: Mercado de Letras.

SIGNORINI, Inês (2001). Investigando a relação oral/escrito e as teorias do letramento. Campinas: Mercado de Letras. SOARES, Magda Becker (1998). Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica.

TFOUNI, Leda Verdiani (1995). Letramento e alfabetização. São Paulo: Cortez.

22) Área de Conhecimento: MATEMÁTICA PURA E APLICADA

Número de Vagas: 03 (três)

Regime de Trabalho: 40h (quarenta horas)

Requisitos específicos: a)Graduação em Matemática e que tenha Mestrado em Matemática Pura ou Matemática Aplicada ou Educação Matemática ou Estatística; ou então,

b) Graduação em Estatística ou Física e que tenha Mestrado em Matemática Pura ou Matemática Aplicada ou Educação Matemática

Temas:

1 Topologia na Reta.

2 Grupos Finitos, Teorema de Lagrange.

3 Teorema de Decomposição Primária e Forma de Jordan.

4 Sequências e Séries de Funções Reais.

5 Teoria dos Números: Teoremas de Euler, Wilson, Fermat e suas aplicações.

Bibliografia Sugerida:

GONÇALVES, Adilson. Introdução à Álgebra. Projeto Euclides, IMPA, 1999.

GARCIA, A.; LEQUAIN, Y. Álgebra: um curso de introdução. Rio de Janeiro: Projeto Euclides, IMPA, 1988.

GARCIA, A.; LEQUAIN, Y. Elementos de Álgebra. Rio de Janeiro: Projeto Euclides, IMPA,2003.

LIMA, Elon Lages. Curso de Análise. Vol. 1. Rio de Janeiro: Projeto Euclides, IMPA, 1976.

LIMA, Elon Lages. Álgebra Linear. 3. ed. Editora CMU-IMPA.

ÁVILA, Geraldo. Introdução à análise matemática.

FIGUEIREDO, Djairo G. Análise I. Brasília: Ed. UnB.

STEWART, J. Cálculo. Vol. 1 e 2. Editora Thomson, 2005.

SALAS-HIIIE. Cálculo. Vol 1 e 2. Editora LTC, 2005. HOFFMAN KENNETH. Algebra Linear. Editora Prenti

BOYCE, WIIIiam E.; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e problemas de contorno. Editora Thomson, 2005.

DOERING, Claus I.; LOPES, Artur O. Equações Diferenciais Ordinárias. 2.ed. Editora CMU-IMPA, 2005.

TENENBLAT, Kéti. Introdução à Geometria Diferencial. 2. ed. Editora CMU-IMPA, 1998.

MILIES, César Polcino. Números - uma introdução à Matemática. EDUSP, 2006.

23) Área de Conhecimento: MEDICINA: SAÚDE COLETIVA

Número de Vagas: 01 (uma)

Regime de Trabalho: 40h (quarenta horas)

Requisitos específicos: Graduação em Medicina, com Mestrado em Saúde Coletiva ou áreas afins.

Temas:

1 Aprendizagem baseada em problemas - aplicação da metodologia no ensino médico

2 Fundamentos e práticas em atenção primária à saúde

3 Proteção da saúde e prevenção das doenças do adulto e idoso

4 Condutas clínicas na promoção da saúde da criança e do adolescente

5 Condutas clínicas na promoção da saúde da mulher

Bibliografia Sugerida:

Almeida, MJ. Educação Médica e Saúde: possibilidades de mudança. la.Ed, UEL;1999

Duncan, BB. Medicina Ambulatorial: Condutas de atenção primária baseadas em evidências. 3ª. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.

Grenn M, Haggerty, RJ. Ambulatory pediatrics. Philadelphia: WB Saunders;1999.

Cecil Tratado de Medicina. 23ª.Ed, Elsevier; 2009

24) Área de Conhecimento: MEDICINA: ANATOMIA HUMANA, MORFOLOGIA

Número de Vagas: 01 (uma)

Regime de Trabalho: 40h (quarenta horas)

Requisitos específicos: Graduação em Medicina, com Mestrado em Ciências ou áreas afins.

Temas:

1 Aprendizagem baseada em problemas - aplicação da metodologia no ensino médico

2 Sistema esquelético

3 Sistema nervoso

4 Sistema endócrino

5 Sistema cardiovascular

Bibliografia Básica:

Almeida, MJ. Educação Médica e Saúde: possibilidades de mudança. la.Ed, UEL;1999

Moore, K.L. Anatomia Orientada para a Clínica, 5ª. ed., Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2007. Sobotta, J. Atlas de Anatomia Humana. 22ª. ed. 2006

Grabowski,SR. Tortora;GJ Corpo Humano - Fundamentos de Anatomia e Fisiologia, Artmed, 6ª. ed. 2006

Drake, RL. Grayªs, Anatomia Clínica para Estudantes, 3ª. ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2005

WIIIiams,Peter L Gray Anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 37ª. ed. 1995

25) Área de Conhecimento: EDUCAÇÃO E TRABALHO, EDUCAÇÃO E MOVIMENTOS SOCIAIS, EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS, E TEORIAS E PRATICAS DA EDUCAÇÃO.

Número de Vagas: 01 (uma)

Regime de Trabalho: 40h (quarenta horas)

Requisitos específicos: Licenciatura Plena em Pedagogia, com Mestrado em Educação, Ciências Sociais ou áreas afins.

Temas:

1 Modernidade e reestruturação capitalista;

2 Educação e movimentos sociais;

3 Pós-modernidade e educação;

4 Neoliberalismo e educação;

5 Educação popular e possibilidades

Bibliografia Sugerida:

ARROYO, Miguel G (Org.). Da Escola Carente a Escola Possível. Coleção Educação Popular. Edições Loyola. 4ª ed. São Paulo. SP. 1997.

GENTILI, Pablo (org.). Pedagogia da Exclusão: critica ao neoliberalismo em educação. Editora Vozes. la ed. São Paulo. SP. 1995.

GENTILI, Pablo; SILVA, Tomaz Tadeu (Orgs). Neoliberalismo, Qualidade Total e Educação: visões criticas. Editora Vozes. São Paulo. 1998.

GOHN, Maria da Glória. Movimentos Sociais e Educação. Coleção Questões de Nossa Época. 3ª ed. Cortez Editora. São Paulo. SP. 1999.

LOMBARDI, José Claudinei (Org.). Globalização, Pós-modernidade e Educação: historia, filosofia e temas transversais. Editora Autores Associados. Campinas. SP. 2001.

MCLAREN, Peter; FARAHMANDPUR, Ramim. Pedagogia Revolucionária na Globalização. DP & A Editora. Rio de Janeiro. RJ. 2002.

PAIVA, Vanilda. O Novo Paradigma de Desenvolvimento: educação, cidadania e trabalho. Revista Educação & Sociedade. Ano XIV. Agosto 1993. Editora Papirus.

TEDESCO, Juan Carlos. O Novo Pacto Educativo: educação, competitividade e cidadania na sociedade moderna. Editora Ática. São Paulo. SP. 1995.

TEIXEIRA, Francisco J. S; OLIVEIRA, Manfredo Araujo (Orgs). Neoliberalismo e reestruturação produtiva: as novas determinantes do mundo do trabalho. Cortez Editora. 2ª edição. São Paulo. SP. 1996.

26) Área de Conhecimento: DIDÁTICA

Número de Vagas: 01 (uma)

Regime de Trabalho: 40h (quarenta horas)

Requisitos específicos: Licenciado em Pedagogia, com Mestrado em Educação, ou áreas afins, com objeto de estudo na área da Educação.

Temas:

1 Planejamento dialógico e projeto pedagógico da escola: Perspectivas de uma construção coletiva

2 Avaliação democrática e construção da cidadania: desafios e perspectivas.

3 As teorias do currículo: Avanços e perspectivas para educação democrática.

4 O papel da didática no curso de formação de professores: a multidimensionalidade no /processo ensino/aprendizagem e o método dialético.

5 Educação contra-hegemônica: o debate das pedagogias críticas

Bibliografia Sugerida:

ANDRÉ, Marli e OLIVEIRA (org.). A Didática em questão. Rio de Janeiro: vozes, 2000.

ANDRÉ, Marli e OLIVEIRA, Maria Rita Neto Sales (orgs.). Alternativas no ensino da Didática. 3a ed. São Paulo: Papirus, 1997.

CANDAU, V.M. A didática em questão. Petrópolis: Vozes, 2007.

COSTA, Mansa V. (Org.). O currículo nos limiares do contemporâneo. 3. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.

FREIRE, Madalena et all. Avaliação e planejamento: a prática educativa em questão . São Paulo: Espaço Pedagógico, 1997.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa . Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997. GADOTTI, M.; ROMAO, J. E. (Org.). Autonomia da escola: princípios e propostas. São Paulo: Cortez, 1997.

GASPARIN, João Luiz. Uma didática para a pedagogia histórico-crítica.3ed.rev. Campinas,SP : Autores Associados, 2005

GENTILI, P. A A e SILVA, T. T. da S.(orgs.) Neoliberalismo, qualidade total e educação:visões críticas. 3 ed., Petrópolis: Vozes, 1995.

GIROUX, H. Escola crítica e política cultural. São Paulo: Cortez, 1987.

LOPES, Alice C.; MACEDO, Elizabeth. (Org.). Currículo: debates contemporâneos. São Paulo: Cortez, 2002.

LOPES, Antonia O. Planejamento do ensino numa perspectiva crítica da educação. In: VEIGA, lima P. A. (Coord.). Repensando a didática. Campinas: Papirus, 1988.

MÉSZAROS, István. Educação para além do capital. São Paulo: Bontempo Editorial, 2005.

PADILHA, P. R. Planejamento dialógico: como construir o projeto político pedagógico da escola. São Paulo: Cortez/Instituto Paulo Freire, 2001.

PARO, Vitor Henrique. Escritos sobre educação. São Paulo: Xamã, 2001.

ROMAO, José. E. Avaliação dialógica: desafios e perspectivas. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2001.

SAVIANI, Demerval. História das idéias pedagógicas no Brasil. 2 ed. São Paulo: Autores Associados, 2008.

SILVA, Tomaz T. Documentos de Identidade: uma introdução às teorias do currículo. 2 ed. Belo Horizonte: autêntica, 2001.

VASCONCELLOS, Celso S. Avaliação: concepção dialética-libertadora do processo de avaliação escolar. São Paulo: Libertad, 2007.

WACHOWICZ, L. A. O método dialético na didática. São Paulo: Papirus,1989.

27) Área de Conhecimento: POLÍTICA E LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL BRASILEIRA

Número de vagas: 01 (uma)

Regime de Trabalho: 40h (quarenta horas)

Requisitos específicos: Licenciatura Plena em Pedagogia; com Mestrado em Educação, ou áreas afins, com objeto de estudo na área da Educação.

Temas:

1 A LDB 9.394/1996: trajetória, concepções e implicações para a política educacional brasileira.

2 A política de financiamento da educação básica no Brasil: embates e desafios atuais.

3 A organização da educação nacional brasileira: público e privado nos sistemas de ensino.

4 As políticas nacionais de avaliação no Brasil pós-1990: fundamentos, materialidade e implicações do Estado avaliador.

5 Do universal ao múltiplo: as políticas de inclusão escolar.

Bibliografia Sugerida:

AZEVEDO, Janete M. Lins de. A educação como política pública. 2. ed. Campinas, São Paulo: 2001.

BRASIL. Congresso Nacional. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - N. 9394/96, de 20 de dezembro de 1996.

Brasília: Diário Oficial da União, 2006. (Obs: favor consultar texto da LDB atualizado frente às alterações já incorporadas na letra original da Lei).

BRZEZINSKI, Iria. LDB dez anos depois: reinterpretação sob diversos olhares. São Paulo: Cortez Editora, 2008.

CABRAL NETO, Antônio; CASTRO, Alda Maria Duarte Araújo; FRANÇA, Magna. QUEIROZ, Maria Aparecida de. Pontos e Contrapontos da Política Educacional: uma leitura contextualizada de iniciativas governamentais. Brasília: Líber Livros, 2007.

DAVIES, Nicholas. Financiamento da educação: novos ou velhos desafios? São Paulo: Xamã, 2004.

EDUCAÇÃO & SOCIEDADE. Políticas Públicas de Regulação: Problemas e Perspectivas da Educação Básica. Vol. 26, n°. 92. Campinas/SP: CEDES, 2005.

____ . DOSSIÊ "POLITICAS EDUCACIONAIS". Vol. 22, n°. 75. Campinas/SP: CEDES, 2001.

_____. Educação Escolar: os desafios da qualidade. Vol. 28, n°. 100, Campinas/SP: CEDES, 2007.

GEMAQUE, Rosana Maria Oliveira et all. Políticas públicas educacionais: o governo Lula em questão. Belém: CEJUP, 2006.

LISITA, Verbena Moreira S. de; SOUSA, Luciana Freire E. C. P. (orgs.). Políticas educacionais, práticas escolares e alternativas de inclusão. Rio de Janeiro: TP&A, 2003.

LOMBARDI, José Claudinei; SAVIANI, Dermeval; SANFELICE, José Luis (Orgs.). Capitalismo, trabalho e educação. Campinas-SP: Autores Associados, 2000.

MÉSZAROS, István. Educação para além do capital. São Paulo: Bontempo Editorial, 2005.

MONLEVADE, João. Para entender o FUNDEB. Ceilândia, DF: Editora Idéa, 2007.

PARO, Vitor Henrique. Escritos sobre educação. São Paulo: Xamã, 2001.

OLIVEIRA, Romualdo Portela de; ADRIÃO, Theresa (orgs.). Gestão, financiamento e direito à educação: análise da LDB e da Constituição Federal. 2ª edição. São Paulo: Xamâ, 2001.

SAVIANI, Dermeval. A nova lei da educação: LDB - trajetória, limites e perspectivas. Campinas, SP: Autores Associados, 1997. - (Coleção Educação contemporânea).

_______ . Da nova LDB ao novo Plano Nacional de Educação: por uma outra política educacional. Campinas, SP: Autores Associados, 1998. - (Coleção Educação contemporânea).

_______. Da nova LDB ao FUNDEB. Campinas, SP: Autores Associados, 2008. Campinas, SP: Autores Associados, 2009. - (Coleção Polêmicas do nosso tempo).

_______. PDE - Plano de Desenvolvimento da Educação: análise crítica da política do MEC.

TOMMASI, L; WARDE, M. J; HADDAD, S. (Org.). O Banco Mundial e as políticas educacionais. São Paulo: Cortez, 1998

28) Área de Conhecimento: PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO

Número de vagas: 01 (uma)

Regime de Trabalho: 40h (quarenta horas)

Requisitos específicos: Bacharel, Psicólogo ou Licenciado em Psicologia, com Mestrado em Psicologia, ou em área afim; ou Licenciado em Pedagogia, com Mestrado em Educação, ou em área afim.

Temas:

1 Epistemologia e história da Psicologia: antecedentes históricos e filosóficos.

2 Principais correntes psicológicas: Behaviorismo, Psicanálise e Gestalt (objeto, método e principais formas de intervenção.

3 O processo de desenvolvimento biopsicossocial: da primeira infância à velhice.

4 A epistemologia genética, de Jean Piaget.

5 A psicologia sociocultural, de L. S. Vygotski.

Bibliografia Sugerida:

COLL, César; PALACIOS, Jésus; MARCHESI, Alvaro. (Org.). Desenvolvimento psicológico e educação: Psicologia da Educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. v. I.

COLL, César; PALACIOS, Jésus; MARCHESI, Alvaro. (Org.). Desenvolvimento psicológico e educação: Psicologia da Educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. v. H.

PIAGET, Jean. Seis estudos de Psicologia. Rio de Janeiro: Forense, 1978.

SCHULTZ, Duane P. SCHULTZ, Sydney Ellen. História da psicologia moderna. Tradução Adail Ubirajara Sobral e Maria Stela Gonçalves. 13. ed. São Paulo: Cultrix, 2000.

VYGOTSKI, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1996.

29) Área de Conhecimento: PSICOLOGIA

Número de Vagas: 01 (uma)

Regime de Trabalho: 40h (quarenta horas)

Requisitos específicos: Graduação em Psicologia, com Mestrado em Psicologia ou em áreas relacionadas com Curso de Secretariado Executivo.

Temas:

1 Histórico e conceituação da Psicologia; principais correntes da Psicologia.

2 Herança genética, meio ambiente e suas interações na determinação do homem.

3 Processo de Socialização dos Indivíduos: Eu e os Outros; A Identidade Social; Consciência de Si.

4 Categorias Fundamentais da Psicologia Social: Pensamento e Representações Sociais Consciência e Alienação; O fazer e a Consciência.

5 Categorias da Psicologia organizacional: Motivação; Liderança; Satisfação no trabalho.

Bibliografia Sugerida:

SCHULTZ, D.P. & SCHULTZ, S.E. 1998. História da Psicologia Moderna. 10ª ed. São Paulo: Cultrix.

FIGUEIREDO, L.C.M. 1991. Matrizes do Pensamento Psicológico. Petrópolis: Vozes.

HEIDBREDER, E. 1981. Psicologias do Século XX. 5ª ed. São Paulo: Mestre Jou.

MARX, M.H. & HIIIIX, W.A. 1976. Sistemas e Teorias em Psicologia. São Paulo: Cultrix.

CIAMPA, A.C. 1987. A Estória do Severino e a História da Severina: um ensaio de Psicologia Social. São Paulo: Brasiliense. LANE S.T.M. 1981. O que é Psicologia Social. Brasiliense.

LANE S.T.M. e CODO, W. 1984. Psicologia Social: o homem em movimento. São Paulo: Brasiliense.

AGUIAR, M.A.F. 1992. Psicologia Aplicada à Administração: uma introdução à Psicologia Organizacional. São Paulo: Excellus. CHAUÍ, M.S. 1984. O que é ideologia? Coleção Primeiros Passos. São Paulo: Brasiliense.

HERSEY, P. & BLANCHARD, K. 1986. Psicologia para Administradores: a teoria e as técnicas da Liderança Situacional. São Paulo: EPU.

SPECTOR, P.E. 2002. Psicologia nas Organizações. São Paulo: Saraiva.

30) Área de Conhecimento: ELETRÔNICA E COMUNICAÇÕES

Número de Vagas: 01 (uma)

Regime de Trabalho: 40h (quarenta horas)

Requisitos específicos: Engenheiros graduados em Engenharia Elétrica ou uma de suas variantes, como Engenharia de Telecomunicações, Engenharia de Computação, Engenharia de Automação ou Engenharia Eletrônica; com Mestrado em Engenharia Elétrica ou áreas afins.

Temas:

1 Aplicações básicas de diodos.

2 Aplicações básicas de Amplificadores Operacionais.

3 Circuitos lógicos combinacionais (AND, OR, NOT, XOR, etc).

4 Modulação de onda contínua: AM e FM.

5 Ondas planas e polarização. Reflexão e transmissão de ondas planas.

Bibliografia Sugerida:

SEDRA, A. S.; SMITH, K. C. Microeletrônica. 5. ed. Pearson Editora, 2007.

TOCCI, R. J.; WIDMER, N. S.; MOSS, G. L. Sistemas digitais: princípios e aplicações. Prentice-Hall, 2007.

BOYLESTAD, R. L.; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2003.

HAYKIN, S. Sistemas de comunicação. 4. ed. Bookman, 2004.

CARLSON, A. B. Sistemas de comunicações. Mcgraw-HIII, 1986.

HAYKIN, S.; MOHER, M. Introdução aos sistemas de comunicações. 2. ed. Bookman, 2008.

SADIKU, M. N. O. Elementos de eletromagnetismo. Bookman, 2004

BUCK, J.; HAYT Jr, W. Eletromagnetismo. 7. ed. São Paulo: Mcgraw-HIII, 2008.

ANEXO II -FICHA DE SOLICITAÇÃO DE INSCRIÇÃO

IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO

Nome do Candidato:

Sexo:

( )Feminino

( )Masculino

Filiação:

CPF:

RG:

Data de Emissão:

Data de Nascimento:

Nacionalidade:

Naturalidade:

Visto Permanente: ( )Sim ( )Não

Titulo de Eleitor:
 

Local:
 

Zona:
 

Sessão:
 

Endereço:

Bairro:
 

Cidade:
 

UF:
 

País:
 

CEP:
 

DDD:
 

Fone:
 

E-mail:
 

FORMAÇÃO ACADÊMICA

Graduação:

Ano início:

Ano término:

Instituição:

País:

Cidade:

UF:

Pós-graduação:

ESPECIALIZAÇÃO: ______________________________

Instituição: ______________Cidade: ________________UF:______

MESTRADO: ___________________________________

Instituição: ________________Cidade: _______________UF:______

DOUTORADO: ___________________________________

Instituição: ________________Cidade: ______________UF:______

Ano
início:

Ano término:

  

 

 

ÁREA DE CONHECIMENTO PARA A QUAL SE INSCREVE (VER ANEXO I)
Área de Conhecimento:
 

Macapá,____________ de _________________ de 2011.

___________________________________
Assinatura do Candidato

EDITAL N. 05/2011 - PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSOR TEMPORÁRIO

ANEXO III

DECLARAÇÃO

Eu, ______________________________________________________________________ Identidade CPF , declaro, para fins de inscrição no Processo Seletivo Simplificado para Professor Temporário da Universidade Federal do Amapá - UNIFAP, que aceito as normas regulamentadoras do referido certame, constantes do Edital n° 05/2011.

Declaro ainda que os documentos exigidos para comprovar os requisitos básicos para a investidura no cargo, em caso de lograr aprovação, serão apresentados por ocasião da posse. Em não sendo apresentados tais documentos, não poderei tomar posse.

Macapá, ________ de _________ de 2011.

______________________________________
Assinatura do Candidato

ANEXO IV

QUADRO DE ATRIBUIÇÃO DE PONTOS PARA AVALIAÇÃO DA PROVA DIDÁTICA

PROVA DIDÁTICA

Matéria:

 

Tema sorteado:

 

Candidato:

 

Avaliador:Duração da prova:
  

 

Critérios:

Pontos:

1. Precisão e clareza entre os elementos do Plano de Aula (0 -10)

 

2. Coerência entre o planejamento e a execução da aula (0 - 15)

 

3. Utilização e citação no desenvolvimento da aula de referencial teórico adequado ao tema (0 - 15)

 

4. Linguagem apropriada ao gênero textual formal (padrão lingüístico formal culto) (0 - 10)

 

5. Capacidade de análise e síntese (0 - 15)

 

6. Domínio e segurança na exposição e desenvolvimento do conteúdo (0 - 10)

 

7. Utilização de exemplos reforçadores do conteúdo explorado (0 - 10)

 

8. Aula ministrada com introdução, desenvolvimento e conclusão de forma articulada com a temática explorada (0 - 15)

 

TOTAL

 

 

OBSERVAÇÃO: Dividir a somatória dos pontos por 10 (dez).

DATA: ____/______/2011

ASSINATURA DO AVALIADOR:______________________________________

ANEXO V

QUADRO DE ATRIBUIÇÃO DE PONTOS PARA AVALIAÇÃO DE TÍTULOS
OBS - o candidato deverá apresentar 3 vias de seu currículo atualizado na Plataforma Lattes, acompanhado dos
documentos comprobatórios para a prova de títulos.

Titularão

TÍTULOS

PONTOS
Máxima pontuação:
10 pontos

QUANTIDADE

PONTUAÇÃO
TOTAL

Doutorado

05 pontos por título

 

 

Mestrado

03 pontos por título

 

 

Especialização

02 pontos por título

 

 

Grupo 1- Atividades ligadas ao Ensino, a Pesquisa e a Extensão

ATIVIDADES

PONTOS
Máxima pontuação:
40 pontos

QUANTIDADE PONTUAÇÃO TOTAL

1. Docência - Ensino Superior - Graduação na área pleiteada

1 ponto/ semestre - até 05 pontos

 

2. Docência - Pós-Graduação - especialização - lato sensu, na área pleiteada

02 pontos/ semestre - até 10 pontos

 

3. Docência - Pós-Graduação - scritu sensu, na área pleiteada

03 pontos/ semestre - até 15 pontos

 

4. Orientação de tese de doutorado aprovada

03 pontos/ tese - até 15 pontos

 

5. Orientação de dissertação de Mestrado aprovada

02 pontos/ dissertação - até 10 pontos

 

6. Orientação de monografia de especialização aprovada

0,5 ponto/ monografia - até 04 pontos

 

7. Orientação de monografia de graduação aprovada

0,2 ponto/ monografia - até 02 pontos

 

8. Orientação de grupo PET

0,5 ponto por grupo/ ano - até 02 pontos

 

9. Orientação concluída de aluno bolsista de iniciação científica

0,3 ponto por bolsista/ ano - até 03 pontos

 

10. Orientação concluída de aluno bolsista de monitoria

0,2 ponto por bolsista/ ano - até 02 pontos

 

11. Orientação concluída de aluno bolsista de extensão

0,2 pontos porbolsista/ ano - até 02 pontos

 

12. Participação como membro efetivo de banca examinadora de dissertação de Doutorado

01 ponto/dissertação - até 06 pontos

 

13. Participação como membro efetivo de banca examinadora de dissertação de Mestrado

0,5 ponto/ dissertação - até 04 pontos

 

14. Participação como membro efetivo de banca examinadora de Pós-Graduação lato sensu0,2 ponto/ dissertação - até 02 pontos 
15. Participação como membro efetivo de banca examinadora de graduação0,1 ponto por trabalho - até 01 ponto 
16. Participação como membro efetivo de banca examinadora de Concurso Público para o magistério superior 0,5 ponto por concurso - até 03 pontos 
17. Coordenação de projeto de pesquisa, ensino e/ou extensão - com financiamento0,2 ponto por projeto - até 02 pontos 
18. Coordenação de projeto de pesquisa, ensino e/ou extensão - sem financiamento0,1 ponto por projeto - até 01 ponto 

Grupo II - Produção Científica, Técnica, Artística e Cultural na área de conhecimento do Processo Seletivo

ATIVIDADES

PONTOS
Máxima pontuação: 35 pontos

QUANTIDADE

PONTUAÇÃO
TOTAL

19. Autoria de livro, cultural ou técnico

03 pontos/ livro - até 09 pontos

 

 

20. Organização de livro, cultural ou técnico

02 pontos/ livro - até 06 pontos

 

 

21. Capítulo de livro, cultural ou técnico

02 pontos/ capítulo - até 06 pontos

 

 

22. Tradução de livro especializado

02 pontos/ livro - até 06 pontos

 

 

23. Artigo completo publicado em periódico científico internacional indexado pela CAPES

04 pontos/ artigo - até 16 pontos

 

 

24. Artigo completo publicado em periódico científico nacional indexado pela CAPES

02 pontos/ artigo - até 08 pontos

 

 

25. Trabalho completo publicado em anais de evento científico internacional

02 pontos/ artigo - até 05 pontos

 

 

26. Trabalho completo publicado em anais de evento científico nacional

0,5 ponto/ trabalho - até 03 pontos

 

 

27. Trabalho completo publicado em anais de evento científico regional/ local

0,1 ponto/ trabalho - até 01 ponto

 

 

28. Resumo publicado em anais de evento científico internacional

0,3 ponto/ trabalho - até 1,5 ponto

 

 

29. Resumo publicado em anais de evento científico nacional

0,2 ponto/ trabalho - até 01 ponto

 

 

30. Resumo publicado em anais de evento científico regional/ local

0,1 ponto/ trabalho - até 0,5 ponto

 

 

31. Prêmios por atividades científicas, artísticas e culturais

01 ponto/ prêmio - até 05 pontos

 

 

32. Consultorias a órgãos especializados e gestão científica, tecnológica ou cultural ou consultorias técnicas prestadas a órgãos públicos ou privados

01 ponto/ atividade - até 05 pontos

 

 

33. Conferencista em eventos científicos

01 ponto/ tema - até 05 pontos

 

 

34. Participante em congressos, seminários e Workshops

0,1 ponto/ participação - até 02 pontos

 

 

35. Comunicação em evento científico0,1 ponto/ participação - até 03 pontos  
36. Patente01 ponto/ produção - até 02 pontos  

Grupo III - Aprovarão em Concurso Público no Magistério Superior

ATIVIDADES

PONTOS
Máxima pontuação: 05 pontos

QUANTIDADE

PONTUAÇÃO
TOTAL

37. Aprovação em Concurso Público na área de conhecimento pleiteada

02 pontos/ concurso - até 04 pontos

 

 

38. Aprovação em Concurso Público em outras áreas de conhecimento

01 ponto/ concurso - até 03 pontos

 

 

Grupo IV - Exercício de atividades ligadas à administrarão Universitária

ATIVIDADES

PONTOS
Máxima pontuação: 10 pontos

QUANTIDADE

PONTUAÇÃO
TOTAL

39. Reitor

02 pontos por ano - até 06 pontos

 

 

40. Vice-Reitor, diretor de Centro, Pró-Reitor

01 ponto por ano - até 04 pontos

 

 

41. Membro de Conselhos Superiores de Universidades

0,2 ponto por ano - até 01 ponto

 

 

42. Chefias de departamento, coordenações de colegiados de curso de graduação, coordenadores de programas de pós-graduação de caráter permanente

0,2 ponto por ano - até 01 ponto

 

 

OBSERVAÇÕES:

1. INDICAR NOS TÍTULOS O ITEM PARA O QUAL ESTÁ SENDO APRESENTADO;

2. CONSIDERAR APENAS OS ÚLTIMOS 05 (CINCO) ANOS;

3. DIVIDIR A SOMATÓRIA DOS PONTOS POR 10.

ANEXO VI

REQUERIMENTO DE ISENÇÃO DO PAGAMENTO DA TAXA DE INSCRIÇÃO

Nome do candidato:
Nº de Inscrição: CPF:

Solicito a concessão de isenção do pagamento da taxa de inscrição do Processo Seletivo público supracitado e DECLARO, sob as penas da lei, que sou hipossuficiente economicamente e que preencho os requisitos e condições estabelecidos no Edital n. 05/2011- UNIFAP, regulador do Processo Seletivo.

Para os efeitos da concessão requerida, DECLARO, abaixo, a composição dos familiares dos quais dependo economicamente, bem como a renda mensal de cada um:

Nome Parentesco Atividade Salário/Renda
mensal (R$)
    
    
    
    
    
    

DECLARO, por fim, estar ciente de que meu pedido de isenção será indeferido caso não esteja anexada a este requerimento cópia autênticada da documentação que comprove a hipossuficiência econômica, minha e/ou dos familiares acima qualificados, dos quais dependo economicamente, conforme estabelecido no Edital regulador do certame.

___________________________________
Local/data

___________________________________
Assinatura

ANEXO VII

FORMULÁRIO DE RECURSO ADMINISTRATIVO

Protocolo Geral
N°_______ /_______

Hora:__________ Data:___ /___/_____

Ass.______________________

Cargo:_________________________________________________________________

Local de Prova:_______________________________________ Sala:______________

Especificar a Fase:

[___] Indeferimento do pedido de isenção da taxa de inscrição

[___] Indeferimento - Pessoa portadora de deficiência.

[___] Outras Fases/Provas (especificar): _________________________________

Nome*:_________________________________________________________________________

N° de inscrição*:_______________ CPF*:______________________ Classificação:_____________

Endereço*:_______________________________________________________________________

Fone fixo:_________________ Telefone celular:__________________ Outro Contato:____________

Questionamento Fundamentado*:______________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________

* Preenchimento obrigatório

Macapá, _______ de _______________ de 2011.

Assinatura do candidato: ______________________________________________

Assinatura do Responsável pelo Recebimento: ___________________________________.