UFPI - Universidade Federal do Piauí - PI

Notícia:   UFPI abre 20 vagas para Professor e oferece salários de até 4,8 mil

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ - UFPI

EDITAL Nº 14/2012-UFPI, DE 07 DE DEZEMBRO DE 2012

CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR

O Reitor da Universidade Federal do Piauí, de acordo com o que estabelecem os artigos 12 e 76, § 1º, do Decreto nº 94.664/1987; o Decreto Nº. 6.944/2009 c/c o Art. 48 do Estatuto da Universidade Federal do Piauí; o Art. 66 da Lei Nº. 9.394/96, de 20/12/1996 (LDBE); o Decreto Nº 7.485/2011; a Resolução Nº. 039/08-CONSUN e suas alterações e a Portaria Interministerial MEC/MPOG Nº 405, de 30 de agosto de 2012, torna público que estão abertas inscrições para Concurso Público de Provas e Títulos para provimento de vagas docentes da Carreira do Magistério Superior existentes nos Campi Amilcar Ferreira Sobral, na cidade de Floriano, e Senador Helvídio Nunes de Barros, na cidade de Picos, todas no Estado do Piauí.

1. REGIME JURÍDICO, VAGAS, REMUNERAÇÃO E LOTAÇÃO.

1.1. Regime Jurídico Único dos Servidores Públicos Civis da União, das Autarquias e das Fundações Públicas, previsto na Lei nº. 8.112/1990.

1.2. São oferecidas 20 (vinte) vagas de Professor do Magistério Superior, distribuídas por áreas, quantidades, classes e regime de trabalho constantes do Quadro de Distribuição de Vagas abaixo

QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE VAGAS

ORDEM

ÁREA

CAMPUS

VAGAS

CLASSE

PERFIL

1.

Administração Geral

CAFS**

02

Assistente

Graduado em Administração e, no mínimo, Mestre em Administração.

2.

Bioquímica

CAFS

01

Assistente

Graduado na área da saúde ou em Ciências Biológicas e, no mínimo, Mestre na área do concurso.

3.

Ciências Contábeis

CAFS

01

Assistente

Graduado em Ciências Contábeis, e, no mínimo, Mestre na área do concurso.

4.

Direito

CAFS

01

Assistente

Graduado em Direito, e, no mínimo, Mestre em direito ou Administração.

5.

Enfermagem

CAFS

08 + 01*

Assistente

Graduado em Enfermagem e, no mínimo, Mestre na área do concurso.

6.

Ensino de Ciências

CAFS

01

Assistente

Graduado em Ciências Biológicas e, no mínimo, Mestre na área do concurso.

7.

Geociências e Paleontologia

CAFS

01

Assistente

Graduado em Ciências Biológicas ou Geologia e, no mínimo, Mestre na área de Paleontologia ou áreas afins.

8.

Linguagem e Educação

CAFS

01

Assistente

Graduado em Pedagogia, e, no mínimo, Mestre em Educação ou áreas afins.

9.

Libras

CAFS

01

Auxiliar

Graduado em Pedagogia, e, no mínimo, Especialista em áreas afins e habilidade específica para o ensino da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS.

10.

Matemática/Estatística

CAFS

01

Auxiliar

Graduado em Matemática, e, no mínimo, Especialista em Estatística ou Graduado em Estatística, e, no mínimo, Especialista em Matemática.

11.

Sistema de Informação

CSHNB***

01

Auxiliar

Graduado em Ciências da Computação ou em Sistemas de Informação, e, no mínimo, Especialista na área do concurso ou áreas afins.

*Vaga destinada a portadores de necessidades especiais, conforme dispõe o Artigo 4º do Decreto nº 3.298/1999.

** Campus Amílcar Ferreira Sobral (Floriano-PI).

*** Campus Senador Helvídio Nunes de Barros (Picos-PI).

1.3. Os professores serão nomeados em regime de Dedicação Exclusiva - DE.

1.4. Remuneração, compreendendo Vencimento e Retribuição por Titulação (RT), a partir de dezembro de 2012:

Regime de Trabalho

Vencimento

RT

Total

Auxiliar 1 - DE

2.872,85

372,03

3.244,88

Assistente 1 - DE

3.181,04

1.656,62

4.837,66

1.5. Os candidatos classificados serão nomeados e lotados nos Campi para os quais se inscreverem, dentro do prazo de validade do concurso e à medida das necessidades da Universidade, podendo a UFPI oferecer aos candidatos habilitados e classificados sua nomeação para outros Campi ou Centros para os quais existam ou venham a existir vagas e não possuam candidatos aprovados e classificados em concursos anteriores para a mesma área e para o mesmo cargo.

2. INSCRIÇÕES

2.1 Período: as inscrições ocorrerão no período de 12/12/2012 a 21/12/2012 e de 07 a 18/01/2013, conforme cronograma a seguir.

CRONOGRAMA

DATA

EVENTO

10 a 21/12/2012 e de 07 a 18/01/2013.

Inscrições dos candidatos.

25/01/2013.

Divulgação das inscrições deferidas e indeferidas.

28 a 30/01/2013.

Interposição de recursos contrários ao deferimento ou indeferimento de inscrições.

05/02/2013.

Divulgação do julgamento dos recursos e Homologação das inscrições.

07/02/2013.

Divulgação do local de aplicação da prova escrita.

24/02/2013.

Aplicação da Prova Escrita, no Campus Ministro Petrônio Portela, em Teresina-PI, no horário de 08h30min às 12h30min.

A partir de 25/02/2013.

Divulgação do resultado da Prova Escrita, por área, e dos locais onde serão realizados os sorteios dos temas da Prova Didática.

Dois dias úteis após a divulgação, no sítio da UFPI, do resultado da Prova Escrita da área.

Interposição de recursos contrários ao resultado da Prova Escrita.

A partir de 26/02/2013.

Sorteio do Tema da Prova Didática, por área.

A partir de 27/02/2013.

Aplicação da Prova Didática, por área, em local a ser informado por ocasião do sorteio do tema e de entrega do Curriculum Vitae pelos candidatos.

A partir de 28/02/2013.

Divulgação dos resultados da Prova Didática, por área.

Dois dias úteis após a divulgação, no sítio da UFPI, do resultado da Prova Didática.

Interposição de recursos contrários ao resultado da Prova Didática.

A partir de 01/13/2013.

Divulgação do resultado da Prova de Títulos.

Divulgação posterior.

Interposição de recurso contrário ao resultado da Prova de Títulos.

Divulgação posterior.

Divulgação do julgamento dos recursos contrários ao resultado da Prova de Títulos.

Divulgação posterior.

Publicação do resultado final do concurso.

2.2 Local: a inscrição deverá ser realizada no Protocolo Geral da UFPI, situado no bloco SG-7 do Campus Ministro Petrônio Portella, no bairro Ininga, em Teresina - PI, CEP 64.049-550, de segunda a sexta-feira, nos horários de 08h30min às 12h e de 14h às 17h30min, nos dias úteis.

2.3 Valor: O valor da taxa de inscrição é de R$ 81,00 (oitenta e um reais) para a Classe Auxiliar; R$ 120,00 (cento e vinte reais) para a Classe Assistente e R$ 152,00 (cento e cinqüenta e dois reais) para a Classe Adjunto. O pagamento deverá ser efetuado através de depósito bancário com Guia de Recolhimento da União (GRU) (ver https://consulta.tesouro.fazenda.gov.br/gru/gru_simples.asp; Unidade Gestora, cód. 154048; Gestão, cód 15265; Recolhimento, cód. 288837).

2.3.1 Não será válida a inscrição cujo pagamento da taxa seja realizado de forma diversa da prevista no item 2.3.

2.4 Estará dispensado do pagamento da taxa de inscrição o candidato que se enquadrar no disposto no § 1º do Art.1º do Decreto nº. 6.593, de 2 de outubro de 2008.

2.5 O pedido de inscrição far-se-á mediante requerimento à Presidente da Comissão Organizadora do Concurso, conforme modelo constante no sítio na UFPI (www.ufpi.br), link Concurso, e documentação que comprove o perfil para o cargo que o candidato pleiteia, devendo obrigatoriamente ser instruído com os seguintes documentos:

a) cópia autenticada de Documento de Identidade que contenha foto;

b) cópias autenticadas do diploma do Curso de Graduação e do respectivo histórico escolar;

c) cópias autenticadas dos diplomas ou certificados dos cursos de pós-graduação e dos respectivos históricos, correspondentes ao perfil do cargo que pleiteia;

d) comprovação do tema da tese, dissertação ou monografia defendida ou a ser defendida.

e) comprovante original de pagamento da taxa de inscrição.

2.5.1 A autenticação poderá ser feita por servidor da Universidade no momento da inscrição, mediante apresentação do documento original.

2.5.2 Não há necessidade de apresentar Curriculum Vitae no ato de inscrição.

2.6 Para a comprovação da titulação (item 2.5, alíneas b) e c) serão considerados:

a) os diplomas de graduação registrados, reconhecidos ou revalidados;

b) os diplomas de Doutor ou de Mestre expedidos por instituições de ensino superior nacionais credenciadas ou por universidades estrangeiras, desde que reconhecidos ou revalidados no Brasil;

c) os certificados dos cursos de especialização, devidamente registrados.

2.7 Na hipótese de o candidato já ter concluído ou estar fazendo o curso de pós-graduação e ainda não possuir o diploma, ou o certificado, poderão estes ser substituídos por declaração oficial da instituição onde o título ou o certificado foram ou estão sendo obtidos e em que conste o nome da tese, ou da dissertação, ou da monografia.

2.8 Na hipótese de o diploma ou o certificado obtidos em universidade estrangeira não terem sido reconhecidos ou revalidados, o candidato deverá comprovar a solicitação da revalidação ou de reconhecimento dos mesmos.

2.9 Admitir-se-á a inscrição por procuração, em instrumento público ou particular, desde que tenha firma reconhecida do outorgante, acompanhada de cópia autenticada de documento de identidade do candidato e de seu procurador (ver item 2.5.1).

2.10 Admitir-se-á inscrição via postal, registrada e com aviso de recebimento, postada via SEDEX, para o endereço especificado no item 2.2, até a data do último dia de inscrição e recebida até 72 (setenta e duas) horas úteis após a hora de encerramento das inscrições.

2.11 A Universidade não aceitará documentação recebida fora do prazo fixado no item 2.10, independente do fato que tenha gerado o atraso na entrega da documentação.

2.12 Não será admitida inscrição condicionada a posterior complementação de documentos.

2.13 Os dados informados no ato da inscrição e o pagamento da respectiva taxa são de responsabilidade exclusiva do candidato, ficando expresso que, em nenhuma hipótese, haverá devolução da taxa de inscrição, salvo em caso de cancelamento do concurso por conveniência da Administração.

2.14 O deferimento das inscrições pela Comissão Organizadora do Concurso e a homologação por seu Presidente serão publicados no sítio eletrônico da Universidade (www.ufpi.br), link Concurso.

2.15 A pessoa portadora de deficiência, amparada pelo disposto no Artigo 4º do Decreto nº 3.298/1999, poderá concorrer às vagas a ela reservadas, discriminadas no Quadro de Distribuição de Vagas. Para tanto, deverá anexar à ficha de inscrição Requerimento e Laudo Médico atestando a espécie e o grau ou nível da deficiência, com expressa referência ao código correspondente da Classificação Internacional de Doenças - CID.

2.16 O portador de deficiência que não atender o disposto no item 2.15 não poderá interpor recurso em favor de sua situação e, assim, não será considerado candidato portador de deficiência.

2.17 O candidato portador de deficiência que necessitar de qualquer tipo de atendimento diferenciado no momento de realização das provas deverá solicitá-lo no ato da inscrição, conforme Requerimento disponibilizado no sítio da UFPI (www.ufpi.br), link Concurso, indicando claramente o tipo de atendimento diferenciado de que necessite. Deixando de fazê-lo, não lhe será disponibilizado esse atendimento.

2.18 A qualquer tempo serão anuladas inscrição, provas, nomeação e posse de candidato, se verificada a falsidade de declarações prestadas ou qualquer irregularidade nas provas ou em documentos apresentados.

3. PROVAS

3.1 O concurso será realizado no campus Ministro Petrônio Portella, em Teresina-PI, em datas, locais e horários que serão divulgados no sítio eletrônico da Universidade (www.ufpi.br), link Concurso.

3.2. O concurso constará de:

a) prova escrita, de caráter eliminatório;

b) prova didática, de caráter eliminatório;

c) prova de títulos, de caráter classificatório;

d) defesa do memorial e do projeto de pesquisa, de caráter classificatório, nos concursos para Professor Adjunto.

3.3. O conteúdo programático das provas escrita e didática e a bibliografia sugerida serão disponibilizados no sítio da UFPI (www.ufpi.br), link Concurso.

3.4. A prova escrita versará sobre tema da área para a qual o concurso está sendo realizado, que será sorteado no momento de sua aplicação. A duração da prova escrita será de 4 (quatro) horas e a amplitude da nota variará de 0 (zero) a 10 (dez), com variação de décimos, sendo eliminado o candidato que não obtiver nota mínima 7,0 (sete).

3.5. Não é permitida a utilização na prova escrita de qualquer equipamento (notebook, calculadora, telefone celular, entre outros) nem a consulta a qualquer bibliografia.

3.6. O candidato aprovado na prova escrita deverá entregar à Banca Examinadora do Concurso, por ocasião do sorteio do tema da prova didática, seu Curriculum Vitae comprovado, ou seja, a apresentação de todos os documentos originais. Os trabalhos aceitos para publicação deverão ser acompanhados de carta de aceitação de revista ou de editora, não sendo considerados trabalhos apenas submetidos aos editores ou em preparação. Nos concursos para professor adjunto deverá ser entregue, também, o Memorial e o Projeto de Pesquisa.

3.7. A prova didática consistirá de uma aula teórica, ou teórico-prática, com duração de 50 (cinquenta) a 60 (sessenta) minutos, cujo tema será sorteado com antecedência mínima de 24 (vinte e quatro) horas de sua realização. Será realizada no idioma oficial do país e a ela será atribuída nota de 0 (zero) a 10 (dez), com variação de décimos, sendo eliminado o candidato que não obtiver nota mínima 7,0 (sete).

3.8. As datas prováveis do sorteio dos temas e de realização das provas didáticas serão disponibilizadas no sítio da UFPI (www.ufpi.br), link Concurso, após a divulgação do resultado da prova escrita e informadas pela Banca Examinadora aos candidatos no dia da aplicação da prova escrita.

3.9. Ao iniciar a prova didática o candidato distribuirá aos membros da Banca Examinadora o seu Plano de Aula, em que deverão constar: o tema, os objetivos específicos, o conteúdo a ser abordado, a metodologia, o material didático a ser utilizado, a avaliação e a bibliografia básica consultada.

3.10. O não comparecimento do candidato a qualquer das provas previstas, inclusive ao sorteio do tema da prova didática, implicará em sua eliminação do concurso.

3.11. A prova didática será gravada.

3.12. O julgamento dos títulos e do memorial e do projeto de pesquisa obedecerá à Resolução nº. 039/08, de 11 de setembro de 2008, do Conselho Universitário da UFPI, disponível no sítio www.ufpi.br, link Concurso.

3.13. O julgamento final do Concurso e a relação dos candidatos habilitados e classificados obedecerão às disposições do Decreto nº 6.944/2009 e, complementarmente, à Resolução nº. 039/2008-CONSUN e suas alterações.

3.14. Os candidatos empatados em último lugar na relação dos habilitados e classificados não serão considerados reprovados.

3.15. Não havendo candidatos portadores de deficiência habilitados, as vagas a eles reservadas serão destinadas aos demais candidatos.

3.16. A UFPI fará a composição de Bancas Examinadoras para cada uma das áreas objeto do concurso, discriminadas no Quadro de Distribuição de Vagas.

4. REQUISITOS PARA A INVESTIDURA NO CARGO

4.1 O candidato deverá:

a) ter sido habilitado e classificado no concurso;

b) possuir a titulação exigida para o cargo, comprovada através de Diplomas ou Certificados, devidamente registrados ou reconhecidos;

c) Apresentar, revalidados ou reconhecidos no Brasil, os títulos de Graduação e Pós-Graduação emitidos por instituições de ensino superior estrangeiras;

d) ser brasileiro ou estrangeiro portador do visto permanente;

e) estar quite com as obrigações eleitorais e militares, quando for o caso;

f) contar com aptidão física e mental para o exercício das atribuições do cargo, consoante laudo da Junta Médica Oficial da UFPI;

g) não acumular cargos, empregos ou funções públicas, inclusive na inatividade, exceto aqueles permitidos pela Constituição Federal, assegurada a hipótese de opção dentro do prazo para posse previsto no § 1º do art. 13 da Lei 8.112/1990;

h) não ter sofrido no exercício de função pública penalidade incompatível com a investidura em cargo público federal, prevista no art. 137, Parágrafo Único, da Lei 8.112/1990.

4.2 Após a nomeação, o docente possuidor de titulação superior à exigida no concurso a que se submeteu poderá requerer progressão imediata para a classe correspondente à sua titulação.

4.3 Durante o estágio probatório previsto na Lei Nº 8.112/90 o candidato empossado não poderá ter alterado o seu regime de trabalho; ser redistribuído; ser colocado à disposição de outro órgão ou afastar-se para capacitação.

5. ATRIBUIÇÕES DO CARGO

5.1 O professor do magistério superior tem como atribuições:

Preparar e ministrar aulas teóricas e práticas em cursos de graduação, de pós-graduação e de extensão; produzir material de trabalho; coordenar cursos e outras atividades de ensino, de pesquisa e de extensão; aplicar e corrigir provas, orientar e avaliar alunos, programas e projetos, avaliar disciplinas e cursos; participar do processo de avaliação institucional; supervisionar alunos em internatos e em estágios obrigatórios e não obrigatórios; participar da administração universitária em cargos e funções acadêmicas e administrativas e em Colegiados; realizar pesquisas; divulgar sua produção acadêmica, participar de seminários, simpósios, congressos e outros encontros acadêmico-científico-culturais; participar de bancas examinadoras de concursos e outras formas de seleção; avaliar trabalhos acadêmicos; orientar a elaboração de teses, dissertações, monografias e trabalhos de conclusão de curso; planejar e implementar cursos e disciplinas, elaborar programas, projetos e planos de trabalho; comunicar-se oralmente, por escrito e por meio eletrônico; prestar assessoria e consultoria; atualizar seus conhecimentos.

6. DISPOSIÇÕES GERAIS

6.1. A nomeação dos candidatos habilitados e classificados obedecerá às normas legais pertinentes, à ordem de classificação, ao prazo de validade do concurso e às regras deste Edital.

6.2. O prazo de validade do concurso será de 1 (um) ano, contado a partir da data da publicação da homologação do resultado final no Diário Oficial da União, podendo ser prorrogado por igual período, conforme estabelece o Decreto nº. 6.944/2009.

6.3. Não será fornecido ao candidato qualquer documento comprobatório de classificação ou de notas, valendo para tal fim a homologação do resultado final do concurso publicada no Diário Oficial da União.

6.4. A inscrição do candidato no concurso implica o conhecimento e a aceitação das condições estabelecidas no presente Edital e em Informações Complementares e nos Temas de cada área, publicados exclusivamente no Boletim Oficial da Universidade e no seu sítio eletrônico (www.ufpi.br), link Concurso, das quais o candidato não poderá alegar desconhecimento.

6.5. Os professores aprovados e nomeados deverão participar, obrigatoriamente, de um Curso de Introdução à Docência do Ensino Superior.

6.6. O professor nomeado ministrará aulas relacionadas às disciplinas da área para a qual prestou concurso, ou de áreas afins, na própria Unidade de Ensino em que for lotado ou em outra Unidade, de acordo com as necessidades da Universidade.

6.7. A Comissão Organizadora do Concurso divulgará no sítio eletrônico da Universidade as atualizações ou alterações deste Edital e de seu Cronograma.

6.8. O Curriculum Vitae, o Memorial e o Projeto de Pesquisa serão devolvidos ao candidato, ou a procurador, no prazo de até 90 (noventa) dias após a publicação do resultado final do certame no D.O.U. Findo este prazo, serão incinerados.

6.9. Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão Organizadora do Concurso, admitido recurso ao Conselho de Administração da UFPI.

José Arimatéia Dantas Lopes
Reitor

TEMAS E SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

ÁREA

TEMAS

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

1. ADMINISTRAÇÃO

GERAL

1. Perspectiva contemporânea na Administração.

2. Planejamento de Recursos Humanos.

3. Responsabilidade Social e Ética no Marketing.

4. O Perfil do Empreendedor.

5.Histórico e evolução da Administração estratégica.

6. O comportamento do Consumidor de Serviços.

7. Estratégia de produção e Operação.

8. Gestão da Qualidade.

9. Gestão da Cadeia de suprimento logística

10. Gestão ambiental e sustentabilidade

ADMINISTRAÇÃO GERAL

1. MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Introdução à administração. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

2. CHIAVENATO, Idalberto, Teoria Geral da Administração. 7. ed. São Paulo: Campus, 2004.

3. MOTTA, Fernando C. Prestes. Teoria da administração. 3. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 428p.

4. CHIAVENATO, Idalberto, Recursos Humanos. 9. ed. São Paulo: Campus, 2009.

5. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

6. GIANESI, Irineu G. Nº ; CORRÊA, Henrique Luiz. Administração Estratégica de Serviços: operação para a satisfação do cliente. São Paulo: Atlas, 1996.

7. COSTA, E.A da. Gestão estratégica. São Paulo: Saraiva. 2004, 292p..

8. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas - 3. ed. São Paulo: Campus, 2009.

9. KOTLER, Philip. Administração de Marketing. 10. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 2000.762p.

10. BALLOU, Ronaldo H. Logística Empresarial: transportes, administração de materiais, distribuição física. São Paulo: Atlas. 1993.

11. DONAIRE, Denis. Gestão Ambiental na Empresa. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 169p.

2. BIOQUÍMICA

1.Bioquímica de micro-organismos

- fermentação lática

- fermentação etanólica

- fermentação propiônica

- fermentação de aminoácidos

2. Integração do metabolismo microbiano

3. Vias glicolíticas

- Via EM

4. Ciclo de Krebs - Cadeia Respiratória

- Gliconeogênese

- Via das pentoses fosfato

5. Bioquímica clínica

- Diagnóstico laboral do Diabetes

- Diagnóstico laboral das dislipidemias

6. Hemoglobinopatias - Hemoglobinas normais

- Hemoglobinas anormais - Diagnóstico laboratorial das hemoglobinopatias

7. Hemostasia - Hemostasia primária

- Coagulação - Fibrinólise

- Diagnóstico laboral dos distúrbios da hemostasia 8. pH e tampão

9. equilíbrio ácido-básico - Alcalose

- Acidose 10. Diagnóstico laboral dos desequilíbrios ácido-base

BAYNES, J. W. ; DOMINICZAR, M. H. Bioquímica Médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011, 680 p.

DA SILVA , P. h.; Hashimoto, Y. Coagulação: visão laboratorial da hemostasia primária e secundária. Rio de Janeiro: Revinter, 2006, 152 p.

MANDIGAN, M. T. et al. Microbiologia de Brook. 1ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2010, 1128 p.

MOTTA, V. T. Bioquímica Clinica para o laboratório: princípios e interpretações. 5. ed. Rio de Janeiro: Medbook, 2008, 419 p.

MURRAY, R. K.; GRANNER, D. K.; RODWEEL, V. W. Bioquímica ilustrada. 27. ed. Porto alegre: McGram-Hill, 2008, 632 p.

NELSON, D. L.; COX, M. M . Princípios de Bioquímica de Lehhinger. 5. ed. São Paulo: Sarvier, 2010, 1204 p.

ROCHA, H, H. G. Anemia Falciforme. Rio de Janeiro: Rubio, 2004, 291 p.

SMITH, C.; MARKS, A, D.; LIEBERMAN, M. Bioquímica Médica básica de Marks: uma abordagem clínica. 2. ed. Porto Aldegre: Artmed, 2007, 992p.

TYMOCZKO, J. L.; BERG, J. M.; STRYER, L. Bioquímica Fundamental. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011, 748p.

VOET, D.; JUDITH, G. VOET.; PRATT, C. W. Fundamentos de Bioquímica: a via em nível molecular. 2. ed.Porto Alegre: Artmed, 2008, 1241p.

3. CIÊNCIAS CONTÁBEIS1. Demonstração de lucros e prejuízos acumulados.

2. Demonstrações de origens e aplicação de recursos. 3. Escrituração (com enfoques na gestão administrativa- compra e venda).

4. Regimes de contabilidade (em relação a apuração de resultado). 5. Relatórios Contábeis.

6. Contabilidade de custos: Controle de materiais e avaliação de estoques. 7. Sistemas de custos.

8. Apropriação dos gastos indiretos de produção. 9. Métodos de custeio.

10. Margem de contribuição.

1. ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e Análise de Balanços. ATLAS.

2. BACKER, Morton. Contabilidade de Custos: um enfoque para a Administração. Editora McGraw-Hill. 1997. 3. BRUNI, Adriano. Administração de custos, preços e lucros. ATLAS.

4. FISCHMANN, A. & ALMEIDA, M. Planejamento estratégico na prática. 2 ed. São Paulo, Atlas,1991. 5. FRANCO, Hilário. Contabilidade Geral. 1ª ed. São Paulo, Atlas, 1973.

6. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Curso de Contabilidade para não contadores. ATLAS. 7. LEONE, George Sebastião Guerra. Custos: planejamento, implantação e controle. 2. ed. São Paulo, Atlas, 1998.

8. MAHER, Michael. Contabilidade de custos: criando valor para a administração. São Paulo: Atlas, 2001. 9. MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. ATLAS.

10. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. São Paulo, Atlas, 1978.
4. DIREITO1. Organização da Administração Pública.

2. Atos Administrativos. 3. Licitação e Contratos Administrativos.

4. Responsabilidade Civil do Estado. 5 .Contrato Individual de Trabalho.

6 . Direito do trabalho na Constituição Federal de 1988. 7.Direito Coletivo do Trabalho.

8. Empresário e os direitos do consumidor. 9. Títulos de créditos: teoria geral e espécies.

10. Falência e Recuperação de empresas

DIREITO ADMINISTRATIVO

1.CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de Direito Administrativo. 2ª ed. Rio de Janeiro: Lumen Júris, 2009. 2.DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 27. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

3.MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 2ª ed. São Paulo: Malheiros, 2003. 4.MELLO, Celsa Antônio Bandeira de. Curso de Direito Administrativo. 26. ed. São Paulo: Malheiros, 2009.

5.MOREIRA NETO, Diogo de Figueiredo. Curso de Direito Administrativo. 1ª ed. Rio de Janeiro: Forense, 2002. 6.GASPARINI, Diógenes. Direito Administrativo. 11. ed. São Paulo: Saraiva: 2006.

DIREITO COMERCIAL 1. COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de Direito Comercial. São Paulo: Saraiva, 2011. V. 1,2 e 3.

2. FAZZIO JÚNIOR, Waldo. Manual de Direito Comercial. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2011. 3. FAZZIO JÚNIOR, Waldo. Nova lei de falência e recuperação de empresas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2005.

4. MARTINS, Fran. Curso de Direito Comercial. 2ª ed. Rio de Janeiro: Forense, 2002. 5. REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial. 24. ed. São Paulo: Saraiva, 2000. V. 1 e2.

6. BRITO, Dante Ponte de. A Publicidade na Internet e a Violação dos Direito do Consumidor. Parnaíba: A3, 2009. 7. FILOMENO, José Geraldo Brito. Manual de Direito do Consumidor. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2004.

DIREITO DO TRABALHO 1.CARRION, Valenti. Comentários à consolidação das leis do trabalho. 35. ed. São Paulo: Saraiva,2010.

2. DELGADO, Mauricio Godinho. Curso de direito do trabalho. 4. ed. São Paulo: LTr, 2005. 3. MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. 27. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

4. NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito do trabalho. 25. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

5. ENFERMAGEM1. Assistência de enfermagem individual e coletiva nos serviços de atenção primária de saúde.

2. Cuidados de enfermagem na promoção da saúde do recém-nascido a termo: mudanças anatomofisiológicas, cuidados mediatos e imediatos. 3. Teorias de enfermagem e o cuidado ao adulto hospitalizado.

4. Sistematização da assistência de enfermagem ao paciente com hipertensão arterial sistêmica e diabetes mellitus. 5. Assistência de enfermagem na prevenção do câncer de mama e de colo uterino.

6. Política e Programa de Atenção à Saúde do Idoso. 7. Sistematização da assistência de enfermagem perioperatória.

8. Assistência de enfermagem ao paciente com trauma raquimedular e cranioencefálico. 9. Assistência de enfermagem em hemoterapia: competências, princípios transfusionais, hemoterapia e reações transfusionais.

10. Assistência de Enfermagem ao paciente grave em ventilação mecânica.

ALFARO-LEFEVRE, R. Aplicação do Processo de Enfermagem: promoção do cuidado colaborativo. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

BARROS, A. L. B. L. et al. Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. Porto Alegre: Artmed, 2010. BRASIL. LEI 10741 de 1º. outubro de 2003. Estatuto do Idoso.

BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Manual Técnico de Hemovigilância. 3ª. versão. Brasília/MS, 2003. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção a Saúde. Departamento de Atenção Básica.

Envelhecimento e saúde da pessoa idosa. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Instituto Nacional de Câncer. Coordenação de Prevenção e Vigilância. Nomenclatura brasileira para laudos cervicais e condutas preconizadas: recomendações para profissionais de saúde. 2. ed. - Rio de Janeiro: INCA, 2006. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Política nacional de promoção da saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.

BRASIL. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Controle dos cânceres do colo do útero e da mama. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. CARPENITO, L. Plano de Cuidados de Enfermagem e Documentação: Diagnósticos de Enfermagem e Problemas Colaborativos. 1 ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

FIDLARCZYK, D.; FERREIRA, S. S. Enfermagem em Hemoterapia. 1. ed. Rio de Janeiro: Medbook, 2009. GARCIA, T. R.; EGRY, E. Y. Integralidade da Atenção no SUS e Sistematização da Assistência de Enfermagem. Porto Alegre: Artmed, 2010.

GOLDENZWAIG, C. SOARES, Nº R. Manual de enfermagem médico-cirúrgico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. MARCONDES, E. Pediatria básica. 9. ed. São Paulo: SARVIER, 2002.

POTTER, P.A.; PERRY, A.G. Fundamentos de enfermagem: conceitos, processo e prática. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. SANTOS, I. et al. Enfermagem e campos de prática em saúde coletiva: realidade, questões e soluções. São Paulo: Atheneu, 2008.

SANTOS, Nº C. M. Centro cirúrgico e os cuidados de enfermagem. São Paulo: Iátria, 2003. SMELTZER, S. C.; BARE, B. G. Brunner & Suddarth: tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 11. edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

SOUSA, C.C.A. Enfermagem Cirúrgica. Goiânia: AB Editora, 2003. TIMBY, B. K.; SMITH, Nº E. Enfermagem Médico-Cirúrgica. 8. ed. São Paulo: Manole, 2005.

WALDOW, V. R. Bases e princípios do conhecimento e da arte da enfermagem. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008. WHALEY, L. F.; WONG, D. L. Enfermagem pediátrica: elementos essenciais à intervenção efetiva. 5. ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.

6. ENSINO DE CIÊNCIAS1. Experimentação didática em Ciências Naturais e Biologia

2. Uso de materiais didáticos para o ensino das Ciências Naturais e Biologi 3. O movimento das concepções alternativas e das propostas educacionais no ensino de Ciências e Biologia

4. Pesquisas atuais em Ciências e Biologia e suas relações com o ensino e aprendizagem 5. Projetos didáticos e o ensino de BiologiaAnimal.

6. Alfabetização científica e tecnológica no Brasil 7. A formação inicial e continuada de professores para o ensino de Ciências e Biologia

8. História, Filosofia e Sociologia das Ciências e suas relações com o ensino de Ciências Biologia. 9. Ciência, Tecnologia e Sociedade e o ensino de Educação Ambiental

10. A dimensão ética no ensino de Ciências Naturais e Biologia

1. ASTOLFI, J. P. & DEVELAY, M. A didática das ciências. Campinas: Papirus, 2008.

2. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências Naturais. Brasília: MEC/SEF, 1997. 3. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: temas transversais Meio Ambiente e Saúde. Brasilia: MEC/SEF, 1997.

4. CACHAPUZ, A; GIL-PÉREZ, D.; CARVALHO, A.M.P.; VILCHES, A (Org). A necessária renovação do Ensino das Ciências. São Paulo: Editora Cortez, 2005. 5. CARVALHO, A. M. P. & GIL-PÉREZ, D. A formação de professores de ciências. São Paulo: Cortez, 2003.

6. CARVALHO, A M.P e outros. Ciências no Ensino Fundamental. São Paulo: Editora Scipione,2007. 7. DELlZOICOV, D & Angotti J. A & Pernambuco, M.M. Ensino de Ciências: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002.

8. DE ROBERTIS, E.D.P. et aI. Base celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan SA,2003. 9. DIAS, Genebaldo F.. Atividades Interdisciplinares de Educação Ambiental. São Paulo, Gaia Editora, 2009.

10. MORTIMER, E. F. Linguagem e formação de conceitos no ensino de ambiental. ciências. BeloHorizonte: Ed. UFMG, 2000. 11. NARDI, R.; BASTOS, F.; DINIZ, R. E. S. (Orgs.) Pesquisas em ensino de ciências: contribuições para a formação de professores. 5 ed. São Paulo: Escrituras, 2004. 254p.

12. PURVES et aI. Vida: A ciência da Biologia. Vol. 1, 2 e 3. 8ed. São Paulo: Artmed, 2008. 13. SANTOS, F.M.T. & GRECA, I.M. (orgs.) A pesquisa em ensino de ciências no Brasil e suas metodolog Editora Unijui, 2006.

14. SANTOS, Maria Teixeira dos. A pesquisa em,ensino de ciências: contribuições para a formação de professores. Ijuí, Editora Unijuí, 2004. 15. VASCONCELOS. C.S. Planejamento: Projeto de Ensino Aprendizagem e Projeto político-Pedagógico, elementos metodológicos para elaboração e realização. 5.ed. São Paulo: Libertad,1999.

7. GEOCIÊNCIAS E PALEONTOLOGIA1. Minerais (Gênese, Classificação, Distribuição e Uso) e sua apropriação pela sociedade e cultura.

2. Rochas (Classificação, Distribuição, Utilidade e Ciclo das Rochas) e sua apropriação pela sociedade e cultura. 4.Principais aplicações da paleontologia na geologia e na biologia

5. Processos de fossilização: permineralização, substituição, moldes e marcas 6.Importância dos fósseis: marcadores do tempo geológico

7. Estratigrafia: conceitos, aplicações e objetivos 8.Fósseis do Éon Arqueozóico e do Éon Proterozóico

9. Eventos Geológicos e Paleontológicos do Paleozóico, Mesozóico e Cenozóico 10 Características climáticas e paleogeográficas do planeta

1.CARVALHO, I. (ed.). 2004. Paleontologia. Interciências Ed., Rio de Janeiro, 2 edição, 2vols.

2.CARVALHO, I. (ed.). 2010. Paleontologia. Vol1. Conceitos e Métodos. Interciências Ed., Rio de Janeiro, 3ª edição. 3.HILDEBRAND, Milton; GOSLOW, George (Colab.). Analise da Estrutura dos Vertebrados. 2. ed. Sao Paulo: Atheneu, 2006. 637p.

4.POUGH, F. H., JANIS, C.M.; HEISER, J.B.. Vida dos Vertebrados. 4ª ed. São Paulo, Atheneu. 2008. 684p. 5.SCHOBBENHAUS, C.; CAMPOS, D.A.; QUEIROZ, E.T.; WINGE, M.& BERBERTBORN, M.L.C.

Sítios Geológicos e Paleontológicos do Brasil. Brasília, DNPM, 2002, 554p. 6.SUGUIO, Kenitiro. Evolução Ecológica da Terra e a Fragilidade da Vida. São Paulo: Blucher, 2003. 152p.

7.POPP, J. H. 1984 - Geologia Geral. Editora LTC, 5 ed.400p. 8.WINCANDER, R. & MONROE, J. 2009 - Fundamentos de Geologia. Cengage Learning ed., 925p.

8. LINGUAGEM E EDUCAÇÃO1. Projetos pedagógicos na educação infantil.

2. O desafio de alfabetizar e letrar. 3. Alfabetização e construtivismo.

4. Linguagem e educação da criança. 5. O mundo da escrita: uma perspectiva psicolinguística.

6. Psicogênese da língua. 7. Educação infantil e inclusão.

8. Literatura infantil e formação de crianças leitoras. 9. Didática da alfabetização.

10. Construção da leitura e da escrita: significados do letramento na educação infantil.

1.GERALDI, João Wanderley. Linguagem e Ensino. Campinas (SP): Mercado das Letras, 1999.

2.ROJO, Roxane (Org.). A prática da linguagem em sala de aula: praticando os PCNs.São Paulo: EDUC, Mercado das Letras, 2000. 3.VASCONCELOS, V. M. R. de; VALSINER, J. Perspectiva Co-Construtivista na Psicologia e na Educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.

4.COLOMER, T. e CAMPS, A. Ensinar a ler, ensinar a compreender. Porto Alegre: ARTMED, 2002. 5.SCILIAR - CABRAL, L. Introdução à Psicolinguística. São Paulo: Ática, 1991.

6.SOLË, I. Estratégias de leitura. Porto Alegre: ARTMED, 1998. 7.TASCA, M. e PORSCH, J. M.(Orgs). Suportes linguísticos para a alfabetização. Porto Alegre: Sagra, 1990.

8.TEBEROSKY, A. Aprendendo a escrever: perspectivas psicológicas e implicações pedagógicas. São Paulo: Ática, 1995. 9.VARELLA, Nº K. Leitura e Escrita: Temas para Reflexão. Porto Alegre: Premier, 2004.

10.BORTONI-RICARO, Stella Maris. Educação em língua materna: a sociolinguística na sala de aula. São Paulo: Parábola Editorial, 2004.

11.ILARI, Rodolfo. A linguística e o ensino da língua portuguesa. 4ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001. 12.ZILBERMAN, Regina. A literatura Infantil na escola. São Paulo: Global, 1981.

13.ABRAMOVICH, Fanny. Literatura Infantil: gostosuras e bobices. São Paulo, 2000. 14.CUNHA, Maria Antonieta A. Literatura Infantil - teoria e prática. São Paulo: Ática, 2004.

15.ZILBERMAN, Regina. LAJOLO, Marisa. Literatura Infantil Brasileira. São Paulo: Ática, 2003. 16. . Como e por que ler a literatura infantil brasileira. Rio de Janeiro: Objetiva, 2005.

9. LIBRAS1. Cultura e identidade surda

2. História da educação dos surdos: oralismo, comunicação total e bilinguísmo. 3. O ensino de língua portuguesa com segunda língua para surdos.

4. Políticas públicas educacionais brasileiras na educação de surdos. 5. Educação de surdos no Brasil.

6. Libras: Fonologia. 7. Libras: Morfologia.

8. Libras: Sintaxe. 9. Libras: Semântica e Pragmática.

10. Tradutor e intérprete de Libras.

1.CAPOVILLA, Fernando. C; RAPHAEL, Walkyria. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilingue da Língua de Sinais. 3. ed. São Paulo: EDUSP, 2008.

2.FELIPE, Tânia Amara. Libras em Contexto: curso básico. Brasília: MEC/SEESP, 2007. 3.LABORIT, Emmanuelle. O Vôo da Gaivota. Best Seller, 1994.

4.QUADROS, Ronice Müller; KARNOPP, Lodenir B. Língua de Sinais Brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: ARTMED, 2004. 5.SACKS, Oliver. Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Cia. Das Letras, 1998.

6.FERNANDES, Eulália. Linguagem e surdez. Porto Alegre: ARTMED, 2003. 7.GOES, Maria Cecília Rafael; SMOLKA, Ana Luiza B. A linguagem e o outro no espaço escolar: Vygotsky e a construção do conhecimento. Campinas: Papirus, 1993.

8.GOLDFELD, Marcia. A Criança Surda: linguagem e cognição numa perspectiva sócio-interacionista. São Paulo: Plexus, 1997. 9.LACERDA, Cristina Broglia & GOES, Cecília Rafael de. Surdez: processos educativos e subjetividade. São Paulo: LOVISE, 2000

10.LIMA-SALLES, Heloisa Maria Moreira (org). Bilinguismo dos surdos: questões linguísticas e educacionais. Goiânia: Cânone Editorial, 2007

10. MATEMÁTICA/ESTATÍSTICA1. Estatística descritiva

2. Variáveis aleatórias 3. Distribuição de probabilidade discreta e continua

4. Amostragem 5. Probabilidade

6. Diagonalização de operadores lineares 7. Teorema da função inversa e aplicações

8. Teorema da função implícita e aplicações 9. Funções holomorfas

10. Teorema dos resíduos

1. BUSSAB, W. DE O.; MORETIN, P.A. Estatística Básica. 5 ed. Ed Saraiva: São Paulo, 2004

2. COSTA NETO, P. L. DE O. Estatística. 2 ed. São Paulo Ed. Edgar Blucher, 2004 3. FARIAS, A.A.; CESAR, C.C; SOARES, J.F.: Introdução à Estatística. 2 ed. Ed LTC, 2003.

4. FERREIRA, D. F. Estatística Básica. Ed. UFLA: Lavras 2005 5. MAGALHÃES, M. N.; LIMA, A. C. P. de Noções de probabilidade e estatística, 6 ed. Ed. EDUSP.

6. MAYER, P. L. Probabilidade: aplicações à estatística. 2 ed: Rio de Janeiro. Ed. LTC. 2000 7. SILVA, N.N. da, Amostragem probabilística. 2 ed, Ed. EDUSO: São Paulo. 2004

8. Triolla. M. F. Introdução à estatística. 7 ed, Ed LTC. Rio de janeiro, 1999. 9. Do Carmo, Manfredo Perdigão. Geometria Diferencial de Curvas e Superfícieis. Rio de janeiro, IMPA- textos universitários - SBM, 2005

10. GARCIA, A e Lequain, Y. Elementos Da Álgebra. Projeto Euclides. Rio de janeiro, IMPA, 2003 11. GARCIA, A e Lequain, Y. Álgebra: um curso de introdução. Projeto Euclides. Rio de janeiro, IMPA, 1988

12. LANG, SERGE. Álgebra linear - traduzido da terceira edição em Inglês, ed. Rio de Janeiro, Ciência Moderna. (Coleção Clássicos da Matemática), 2003. 13. LIMA, ELON L. Álgebra Linear, Rio de Janeiro: Instituto de Matemática Pura e Aplicada (Coleção Matemática Universitária, -SBM), 1988

14. ______. Curso de analise. Rio de janeiro: instituto de matemática pura e aplicada V.1-2 (projeto Euclides - SBM), 1976. 15. . LINS NETO, Alcides. Funções de uma variável complexa. Rio de Janeiro, IMPA, 2005

11. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO1. Linguagens de programação

2. Arquitetura e organização de computadores 3. Sistemas operacionais

4. Redes de computares 5. Engenharia de Software

6. Banco de dados 7. Estruturas de dados e algoritmos de busca e ordenação

8. Sistemas Distribuídos 9. Inteligência artificial

1. SEBESTA, Robert W. Concepts of Programming Languages; 7th. Ed. Pearson Addison Wesley. 2005.

2. TANENBAUM, Andrews. Organização Estruturada de Computadores. LTC - Livros Técnicos e Científicos, Editora SA. Quarta Edição. 2001. 3. TANENBAUM, Andrew S. Sistemas Operacionais Modernos. 2ª Edição. Prentice Hall

4. KUROSE, James F. Redes de Computadores e a Internet. Addison-Wesley. São Paulo, 2003. 5. KORTH, Henry et all. Sistemas de Banco de Dados. 3ª edição. Ed. Makron Books, São Paulo, 1999.

6. SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. 6ª Edição. Pearson Addison Wesley. São Paulo, 2004. 7. GUIMARÃES, A. de M. et LAGES, Nº A. de C. Algoritmos e Estruturas de Dados. LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora AS. 29ª Tiragem. 1994.

8. UYEMURA, John P. Sistemas Digitais: Uma abordagem Integrada. Pioneira Thomson Learning Ltda. 2002. 9. COULOURIS, George. et all. Distributed Systems: Concepts and Design. Addison Wesley. USA. 1995.

10. TANEMBAUM, Andrew S., Distributed Operating Systems, Prentice-Hall, 1995. 11. RUSSELL, Stuart. Inteligência artificial. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004

Profª. Drª. Antonia Dalva França Carvalho
Presidente da Comissão Organizadora de Concursos para Docentes