UFAC - Universidade Federal do Acre - AC

Notícia:   UFAC retifica certame 002/2013

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE - UFAC

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

EDITAL Nº 02/2013 - PROGRAD

CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS PARA O CARGO EFETIVO DE PROFESSOR DA CARREIRA DO MAGISTÉRIO SUPERIOR

A UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE (UFAC), por sua Pró-Reitoria de Graduação (Prograd), torna pública a realização de concurso público de provas e títulos destinado ao provimento de 74 (setenta e quatro) vagas e formação de cadastro de reserva no cargo efetivo de Professor da Carreira do Magistério Superior, nos termos do artigo 207 da Constituição Federal, Lei nº 8.112/90, Lei nº 12.667/12, Lei nº 12.772/12, Decreto nº 6.944/09, Decreto nº 7.485/11, Portaria Normativa Interministerial MEC/MPOG nº 22, 30 de abril de 2007 e Portaria Interministerial MEC/MPOG nº 405, de 30 de agosto de 2012, Resolução Consu nº 09, de 08 de fevereiro de 2013, e mediante as normas contidas neste Edital e suas posteriores alterações.

1 DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1.1 O concurso reger-se-á pelas disposições contidas neste edital e será executado pela Universidade Federal do Acre.

1.2 A seleção compreenderá as seguintes fases:

1.2.1 Prova escrita, de caráter eliminatório e classificatório;

1.2.2 Prova didática, de caráter eliminatório e classificatório;

1.2.3 Prova de títulos, de caráter apenas classificatório.

1.3 As áreas de concurso, o quantitativo de vagas, os perfis exigidos, o regime de trabalho e as localidades das vagas constam no Anexo I deste Edital.

1.4 As provas serão realizadas em Rio Branco e em Cruzeiro do Sul, conforme o local de oferta da vaga.

1.5 Os nomeados serão submetidos ao Regime Jurídico Único dos Servidores Civis da União, das Autarquias e das Fundações Públicas Federais (Lei nº 8.112/90, e alterações), observadas as disposições da Lei nº 12.772/12.

2 DAS ATRIBUIÇÕES DO CARGO E DA REMUNERAÇÃO INICIAL

2.1 São atribuições do cargo de Professor da Carreira do Magistério Superior as atividades relacionadas ao ensino, pesquisa e extensão e as inerentes ao exercício de direção, assessoramento, chefia, coordenação e assistência na própria Instituição, além daquelas previstas em legislação específica.

2.2 O ingresso na Carreira de Magistério Superior ocorrerá no primeiro nível da classe de Professor Auxiliar.

2.3 A remuneração inicial será composta pelo vencimento básico da classe de Professor Auxiliar, nível I, conforme o regime de trabalho, acrescido da retribuição por titulação (RT), de acordo com o título que possui, acrescido do auxílio alimentação, segundo o quadro abaixo:

Nível

Regime de Trabalho

Titulação

Vencimento Básico (R$)

Retribuição por Titulação (R$)

Auxílio Alimentação (R$)

Remuneração (R$)

Auxiliar 1

DE

Doutor

3594,57

4455,20

373,00

8422,77

Auxiliar 1

DE

Mestre

3594,57

1871,98

373,00

5839,55

Auxiliar 1

DE

Especialista

3594,57

496,08

373,00

4463,65

Auxiliar 1

DE

Aperfeiçoamento

3594,57

272,46

373,00

4240,03

Auxiliar 1

DE

Graduado

3594,57

-

373,00

3967,57

Auxiliar 1

40

Doutor

2.714,89

1.934,76

373,00

5022,65

Auxiliar 1

40

Mestre

2.714,89

835,05

373,00

3922,94

Auxiliar 1

40

Especialista

2.714,89

253,13

373,00

3341,02

Auxiliar 1

40

Aperfeiçoamento

2.714,89

110,22

373,00

3198,11

Auxiliar 1

40

Graduado

2.714,89

-

373,00

3087,89

Auxiliar 1

20

Doutor

1914,58

785,93

186,50

2887,01

Auxiliar 1

20

Mestre

1914,58

428,07

186,50

2529,15

Auxiliar 1

20

Especialista

1914,58

152,35

186,50

2253,43

Auxiliar 1

20

Aperfeiçoamento

1914,58

69,82

186,50

2170,90

Auxiliar 1

20

Graduado

1914,58

-

186,50

2101,08

3 DOS REQUISITOS PARA A INVESTIDURA NO CARGO

3.1 São requisitos para a investidura no cargo:

3.1.1 Ter sido aprovado no concurso público;

3.1.2 Ter nacionalidade brasileira ou portuguesa e, no caso de nacionalidade portuguesa, estar amparado pelo estatuto de igualdade entre brasileiros e portugueses, com reconhecimento do gozo dos direitos políticos, nos termos do § 1º do artigo 12 da Constituição Federal;

3.1.3 Comprovar a quitação das obrigações eleitorais;

3.1.4 Comprovar a regularidade com o Serviço Militar, para os aprovados do sexo masculino;

3.1.5 Possuir o perfil exigido para o exercício do cargo, conforme consta no Anexo I deste Edital;

3.1.6 Ter idade mínima de dezoito anos completos na data da posse;

3.1.7 Ter aptidão física e mental para o exercício das atribuições do cargo.

3.2 O candidato, na solicitação de inscrição, declarará que tem ciência dos documentos exigidos para a investidura no cargo e que, caso aprovado, os apresentará por ocasião da posse.

4 DA INSCRIÇÃO

4.1 A inscrição no concurso público será realizada exclusivamente pela internet, no endereço eletrônico <www.ufac.br>, das 9 horas do dia 14 de março às 23h59min do dia 25 de março de 2013, observado o horário oficial do Acre.

4.2 A taxa de inscrição será de R$ 180,00 (cento e oitenta reais).

4.3 O candidato efetuará o preenchimento do formulário eletrônico disponível no endereço eletrônico <www.ufac.br>, devendo:

4.3.1 Preencher os campos obrigatórios com os dados pessoais;

4.3.2 Informar, em espaço próprio, o link do currículo cadastrado na Plataforma lattes, com atualização posterior a 1º de março de 2013, que será consultado para efeito da composição das bancas examinadoras, nos termos do artigo 22, §4º, inciso I, da Resolução Consu nº 09, de 08 de fevereiro de 2013;

4.4 O descumprimento de quaisquer das exigências prescritas no item anterior ensejará o indeferimento da inscrição do candidato.

4.5 O pagamento da taxa de inscrição será feito apenas por meio de Guia de Recolhimento da União (GRU Cobrança).

4.6 A GRU Cobrança poderá ser paga em qualquer banco, bem como nas casas lotéricas e nos Correios, obedecendo aos critérios estabelecidos nesses correspondentes bancários.

4.7 O pagamento da taxa de inscrição deverá ser efetuado até o dia 26 de março de 2013, observado o horário de expediente bancário.

4.8 O não pagamento da taxa de inscrição até a data do vencimento implicará na eliminação do candidato do certame.

4.8.1 Não comprovada a efetivação do pagamento, o candidato será eliminado do certame.

4.9 A Ufac não se responsabilizará por inscrição não recebida por motivos de ordem técnica dos computadores, falhas de comunicação, congestionamento das linhas de comunicação, bem como por outros fatores que impossibilitem a transferência de dados.

4.10 No momento da inscrição, o candidato deverá optar por uma única área de concurso.

4.11 Havendo mais de uma inscrição, de um mesmo candidato, prevalecerá a inscrição mais recente.

4.12 É vedada, em qualquer hipótese, a alteração da área de inscrição no concurso.

4.13 É vedada a inscrição condicional, extemporânea, via postal, via fax ou via correio eletrônico.

4.14 Antes de efetuar o recolhimento da taxa de inscrição, o candidato deverá certificar-se de que preenche todos os requisitos necessários para participação no concurso público, pois o valor referente ao pagamento da taxa de inscrição não será devolvido em hipótese alguma, salvo em caso de cancelamento do certame por conveniência da Administração Pública.

4.15 É vedada a transferência do valor pago a título de taxa para terceiros, para outros concursos ou para outra área.

4.16 As informações prestadas e os documentos anexados na solicitação de inscrição serão de inteira e exclusiva responsabilidade do candidato.

4.17 Encerrado o período da inscrição, será realizada a análise e o deferimento das inscrições pela Comissão Geral de Concurso.

4.18 A Comissão Geral de Concurso publicará, no dia 27 de março de 2013, a relação de inscrições deferidas e indeferidas no endereço eletrônico <www.ufac.br>.

4.19 O candidato que tiver a inscrição indeferida poderá interpor recurso à Comissão Geral de Concurso, no prazo de 2 (dois) dias úteis, contado da publicação do indeferimento, em formulário eletrônico disponível no endereço eletrônico <www.ufac.br>, para, em igual prazo, reconsiderar a decisão ou encaminhar à Pró-Reitoria de Graduação para julgamento.

4.20 Julgados os recursos, a Comissão Geral de Concurso publicará, no dia 03 de abril de 2013, o resultado final das inscrições deferidas e encaminhará às bancas examinadoras a relação de candidatos aptos para participarem das fases de seleção.

5 DO PEDIDO DE ISENÇÃO DE TAXA DE INSCRIÇÃO

5.1 Será concedida isenção total da taxa de inscrição para o candidato que, conforme o Decreto nº 6.593/08, preencher os seguintes critérios:

5.1.1 Estiver inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), de que trata o Decreto nº 6.135/07;

5.1.2 For membro de família de baixa renda, assim considerada aquela com renda familiar mensal per capita de até meio salário mínimo ou que possua renda familiar mensal de até três salários mínimos, conforme o Decreto nº 6.135/07.

5.2 O pedido de isenção deverá ser formulado pelo candidato exclusivamente no endereço eletrônico <www.ufac.br>, das 10 horas do dia 14 de março às 23h59min do dia 17 de março de 2013, contendo:

5.2.1 A indicação do Número de Identificação Social (NIS), atribuído pelo CadÚnico;

5.2.2 Declaração eletrônica de que atende à condição estabelecida no subitem 5.1.2 deste Edital.

5.3 A Ufac consultará o órgão gestor do CadÚnico para verificar a veracidade das informações prestadas pelo candidato.

5.4 Não será concedida isenção parcial da taxa de inscrição.

5.5 As informações prestadas no requerimento de isenção serão de inteira e exclusiva responsabilidade do candidato, sob pena de responder civil e criminalmente pelo teor das afirmativas.

5.6 A declaração falsa prestada no requerimento sujeitará, a qualquer tempo, o candidato à eliminação do concurso e às sanções previstas no artigo 299 do Código Penal (crime de falsidade ideológica), aplicando-se, ainda, o disposto no parágrafo único do art. 10 do Decreto nº 83.936/79.

5.7 Será indeferido o pedido de isenção do pagamento da taxa de inscrição que:

5.7.1 Omitir informações e/ou torná-las inverídicas;

5.7.2 Fraudar e/ou falsificar documentação;

5.7.3 Não observar a forma, o prazo e os horários estabelecidos no item 5.2 deste Edital.

5.8 A Ufac publicará, no dia 19 de março de 2013, em edital específico, a relação preliminar dos candidatos que tiveram o pedido de isenção deferido ou indeferido, no endereço eletrônico <www.ufac.br>.

5.9 Os candidatos que tiverem seus pedidos de isenção de pagamento da taxa de inscrição deferidos deverão efetuar sua inscrição no site da Ufac até o dia 25 de março de 2013, na forma do item 4.3 deste Edital.

5.10 Os candidatos que tiverem o pedido de isenção do pagamento da taxa de inscrição indeferido poderão interpor recurso no prazo de 02 (dois) dias úteis após a publicação do edital de que trata o item 5.8, utilizando o formulário eletrônico disponível no endereço eletrônico <www.ufac.br>.

5.11 Após a análise dos recursos, a Ufac publicará, no dia 22 de março de 2013, em edital específico, o resultado dos recursos dos candidatos de que trata o item anterior.

5.12 O candidato que tiver seu pedido de isenção indeferido deverá efetuar a inscrição, no endereço eletrônico <www.ufac.br>, e realizar o pagamento da taxa de inscrição, de acordo com a seção 4 e seus itens, sob pena de eliminação do certame.

6 DO REQUERIMENTO DE ATENDIMENTO ESPECIAL

6.1 O candidato que necessitar de atendimento especial para a realização das provas poderá requerê-lo por ocasião da inscrição eletrônica, indicando os recursos especiais necessários ao seu atendimento.

6.2 Para o deferimento do pedido de atendimento especial, deverá o candidato anexar, em espaço próprio e em formato PDF, laudo médico emitido nos últimos doze meses que justifique o atendimento especial solicitado.

6.3 Não serão deferidos pedidos de atendimento especial para a realização das provas após o período de inscrição.

6.4 Candidata que tiver a necessidade de amamentar durante a realização da(s) prova(s) deverá solicitar atendimento especial, anexando, em espaço próprio e em formato PDF, a certidão de nascimento da criança, e levar, no(s) dia(s) da(s) prova(s), um acompanhante adulto que ficará em sala reservada e será o responsável pela guarda do lactante.

6.4.1 No caso da criança não ter nascido quando da realização da inscrição eletrônica, a certidão de nascimento poderá ser substituída por atestado emitido por médico obstetra que ateste a data provável do nascimento.

6.5 A candidata que não levar acompanhante adulto não terá acesso ao(s) local(is) de realização da(s) prova(s).

6.6 A Ufac não disponibilizará acompanhante para guarda de crianças.

6.7 A relação dos candidatos que tiveram o seu atendimento especial deferido será divulgada, no dia 27 de março de 2013, no endereço eletrônico <www.ufac.br>, por ocasião da publicação do edital de inscrições deferidas e indeferidas.

6.8 O candidato poderá interpor recurso contra o indeferimento do pedido de atendimento especial no prazo de 2 (dois) dias úteis, contado da publicação.

6.9 A solicitação de atendimento especial, em qualquer caso, será atendida segundo os critérios de viabilidade e de razoabilidade.

6.10 Após a análise dos recursos, a Ufac publicará, no dia de 03 de abril de 2013, em edital específico, o resultado dos recursos dos candidatos de que trata o item 6.8 deste Edital.

7 DA RESERVA DE VAGAS PARA AS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

7.1 Serão reservadas 5% (cinco por cento) das vagas oferecidas e das que vierem a ser criadas durante a vigência do concurso, por área do concurso, para provimento por pessoas com deficiência, nos termos do artigo 5º, § 2º, da Lei nº 8.112/90 e dos artigos 37 a 42 do Decreto nº 3.298/99, e suas respectivas alterações.

7.2 Se da aplicação do percentual do item anterior resultar número fracionado, será elevado até o primeiro número inteiro subsequente, não podendo ultrapassar 20% (vinte por cento) das vagas ofertadas por área.

7.3 Serão consideradas pessoas com deficiência os candidatos enquadrados no disposto na Lei nº 7.853/89 e no Decreto nº 3.298/99, e suas respectivas alterações.

7.4 Os candidatos com deficiência concorrerão a todas as vagas em condições de igualdade, observando as fases de seleção e os critérios de aprovação exigidos para todos os candidatos.

7.5 O candidato que desejar concorrer às vagas para pessoas com deficiência deverá, no ato de inscrição, informar sua condição e enviar, em espaço próprio e em formato PDF, laudo médico emitido nos 12 últimos meses, atestando a espécie e o grau de deficiência, com expressa referência ao código da Classificação Internacional de Doença (CID).

7.6 A inobservância do disposto no subitem anterior acarretará a perda do direito às vagas reservadas às pessoas com deficiência, valendo a sua inscrição para as demais vagas.

7.7 O candidato aprovado e classificado, dentro do número de vagas destinadas a pessoas com deficiência, será convocado para, antes da posse, submeter-se à perícia médica, promovida pela Ufac, que avaliará a compatibilidade das atribuições do cargo com a deficiência do candidato, na forma dos artigos 37 e 42 do Decreto nº 3.298/99.

7.8 O candidato, cuja deficiência seja julgada pelo órgão competente da Ufac como incompatível com o exercício das atividades da função para a qual concorre, será excluído do concurso e considerado desclassificado, para todos os efeitos.

7.9 As vagas destinadas às pessoas com deficiência que não forem preenchidas por falta de candidatos, por reprovação no concurso ou inaptidão na perícia médica, serão preenchidas pelos demais candidatos, observada a ordem de classificação.

8 DA SELEÇÃO

8.1 As fases de seleção serão conduzidas pelas bancas examinadoras, instituídas na forma do inciso II do artigo 6º da Resolução Consu nº 09, de 08 de fevereiro de 2013.

8.1.1 A prova escrita será elaborada pelas bancas examinadoras e aplicada pela Comissão Geral de Concurso.

8.2 A Comissão Geral de Concurso publicará, no dia 5 de abril de 2013, no endereço eletrônico <www.ufac.br>, a composição das bancas examinadoras, abrindo-se prazo de 2 (dois) dias úteis para os candidatos arguirem impedimento ou suspeição dos seus membros, nos casos previstos nos artigos 18 e 20 da Lei nº 9.784/99, cabendo ao arguinte o ônus de comprovar suas alegações.

8.3 No caso do item anterior, a Comissão Geral de Concurso terá 3 (três) dias úteis para instruir e julgar a arguição de impedimento ou suspeição.

8.4 O indeferimento de alegação de suspeição poderá ser objeto de recurso à Pró-Reitoria de Graduação, sem efeito suspensivo.

8.5 O candidato somente poderá realizar as provas no local designado pela Ufac, munido de documento de identidade, de acordo com o item 15.10 deste Edital.

8.6 Será de responsabilidade exclusiva do candidato a identificação correta dos locais de realização das provas e o comparecimento no horário determinado.

8.7 As informações referentes a notas e classificações poderão ser acessadas por meio de editais de resultados, que serão publicados no endereço eletrônico <www.ufac.br>.

8.8 Não serão fornecidas informações fora do prazo previsto ou que já constem dos editais.

8.9 As fases de seleção das áreas ofertadas neste Edital serão independentes e autônomas entre si, podendo ter curso próprio em casos excepcionais.

9 DA PROVA ESCRITA

9.1 A prova escrita consistirá em questão(ões) discursiva(s) elaborada(s) pelas bancas examinadoras, de acordo com o conteúdo programático da área de inscrição que consta no Anexo II.

9.2 À prova escrita será atribuída a pontuação máxima de 10 (dez) pontos.

9.3 A nota final do candidato na prova escrita será a média aritmética das notas atribuídas, de 0 (zero) a 10 (dez) pontos, por cada membro da banca examinadora.

9.4 A prova escrita será realizada simultaneamente por todos os candidatos, no dia 14 de abril de 2013, das 8 às 12 horas (horário oficial do Acre).

9.5 A prova escrita terá duração de 4 (quatro) horas.

9.6 Os locais de prova serão designados pela Comissão Geral de Concurso e publicados, no dia 08 de abril de 2013, no endereço eletrônico <www.ufac.br>.

9.7 O candidato deverá permanecer obrigatoriamente na sala de realização da prova escrita por, no mínimo, uma hora após o seu início.

9.8 O candidato somente terá acesso à sala de realização da prova escrita até às 8 horas.

9.9 Não serão permitidas consultas e a utilização de qualquer equipamento eletrônico, durante a realização da prova escrita, exceto aquelas solicitadas pela banca examinadora e autorizadas pela Comissão Geral de Concurso.

9.10 Os três últimos candidatos deverão permanecer na sala de prova e somente poderão sair juntos do recinto, após acompanhar o lacre dos envelopes e apor em Ata suas respectivas assinaturas.

9.11 A prova escrita será feita pelo próprio candidato, à mão, em letra legível, com caneta esferográfica azul ou preta fabricada em material transparente.

9.12 A prova escrita constitui o único documento válido para a correção das provas.

9.13 O candidato deverá assinar a lista de presença, sendo o responsável pela conferência de seus dados pessoais, em especial seu nome, seu número de inscrição e o número de seu documento de identidade.

9.14 Será anulada a prova que contiver assinatura, rubrica, qualquer palavra ou marca que identifique o candidato.

9.15 As anotações que estiverem em desconformidade com este Edital ou com as instruções da prova escrita serão consideradas indevidas e não serão consideradas para efeito de correção.

9.16 Em hipótese alguma haverá substituição da prova escrita por erro do candidato.

9.17 Serão de inteira e exclusiva responsabilidade do candidato os prejuízos advindos do preenchimento indevido da prova escrita.

9.18 O candidato não deverá amassar, molhar, dobrar, rasgar, manchar ou, de qualquer modo, danificar a sua prova escrita, sob pena de impossibilitar a leitura por parte dos membros da banca examinadora.

9.19 Somente na hipótese de deferimento de atendimento especial será permitido o preenchimento da prova escrita por pessoa designada pela Comissão Geral de Concurso. Nesse caso, o candidato será acompanhado por fiscal devidamente treinado e as respostas fornecidas serão gravadas em áudio e vídeo.

9.20 O candidato que se retirar do ambiente de provas não poderá retornar em hipótese alguma.

9.21 Os resultados da prova escrita serão publicados pela Comissão Geral de Concurso, no dia 17 de abril de 2013, em edital de resultado preliminar, juntamente com as chaves de correção das provas.

9.22 Serão classificados os candidatos que obtiverem nota igual ou superior a 5,0 (cinco) pontos na prova escrita.

9.23 O candidato poderá interpor recurso à Assembleia de Centro respectiva, no prazo de 24 (vinte e quatro) horas, contado da publicação dos resultados da prova escrita, conforme procedimentos a serem disciplinados no edital de resultado preliminar da prova escrita.

9.24 O recurso será protocolizado perante a Comissão Geral de Concurso que o encaminhará à Assembleia de Centro respectiva para julgamento.

9.25 O resultado final da prova escrita será publicado pela Comissão Geral de Concurso no dia 22 de abril de 2013, no endereço eletrônico <www.ufac.br>.

10 DA PROVA DIDÁTICA

10.1 A prova didática consiste em exposição oral sobre um dos 10 (dez) temas extraídos pela banca examinadora do conteúdo programático, sorteado com 24 (vinte e quatro) horas de antecedência de sua realização.

10.2 No ato de publicação do resultado final da prova escrita, serão informados os horários de sorteio dos temas da prova didática, obedecendo a ordem de inscrição dos candidatos classificados por área.

10.3 O sorteio dos temas da prova didática será realizado nos dias 23 e/ou 24 de abril de 2013, independente da presença do candidato, respeitando o prazo de hora em hora de um candidato para outro.

10.4 À prova didática será atribuída a pontuação máxima de 10 (dez) pontos.

10.5 A nota do candidato na prova didática será a média aritmética das notas atribuídas, de 0 (zero) a 10 (dez) pontos, por cada membro da banca examinadora.

10.6 O plano de aula integra a prova didática, devendo o candidato entregar cópia a todos os membros da banca, sob pena de eliminação do certame.

10.7 A exposição oral terá duração mínima de 40 (quarenta) minutos e máxima de 60 (sessenta) minutos.

10.8 Será eliminado do concurso o candidato que não atingir o tempo mínimo ou o que ultrapassar o tempo máximo destinado à exposição oral.

10.9 A ausência ou o atraso do candidato na prova didática implica na eliminação do concurso.

10.10 Na avaliação da prova didática, a banca examinadora levará em conta, fundamentalmente, dentre outros elementos:

10.10.1 O domínio teórico do tema sorteado;

10.10.2 A capacidade de organizar as ideias sobre o tema sorteado e ministrá-lo com objetividade;

10.10.3 A coerência entre o plano de aula apresentado e o desenvolvimento da aula;

10.10.4 A utilização adequada dos recursos didáticos pelo candidato.

10.11 Para efeito de aferição da nota da prova didática, a banca examinadora terá como referência os elementos e definições contidos na planilha de avaliação constante no Anexo III deste Edital.

10.12 Após a exposição do tema, o candidato poderá ser arguido pelos membros da banca examinadora, com tempo máximo de 10 (dez) minutos para cada examinador, sendo concedido igual tempo ao candidato para resposta.

10.13 A prova didática será gravada em áudio e vídeo pela banca examinadora.

10.14 Será vedado ao candidato participar como observador ou ouvinte da prova didática de outros candidatos, bem como utilizar qualquer meio eletrônico ou digital para registro da aula do concorrente.

10.15 Os resultados da prova didática serão publicados pela Comissão Geral de Concurso, no dia 26 de abril de 2013, em edital de resultado preliminar.

10.16 Serão classificados os candidatos que obtiverem nota igual ou superior a 5,0 (cinco) pontos na prova didática.

10.17 O candidato poderá interpor recurso à Assembleia de Centro respectiva, no prazo de 24 (vinte e quatro) horas, contado da publicação dos resultados da prova didática, conforme procedimentos a serem disciplinados no edital de resultado preliminar da prova didática.

10.18 O recurso será protocolizado perante a Comissão Geral de Concurso que o encaminhará à Assembleia de Centro respectiva para julgamento.

10.19 O resultado final da prova didática será publicado no dia 02 de maio de 2013, no endereço eletrônico <www.ufac.br>.

11 DA PROVA DE TÍTULOS

11.1 Para a prova de títulos, os candidatos deverão protocolizar junto à Comissão Geral de Concurso, nos dias 03 e 04 de maio de 2013, cópia impressa do currículo cadastrado na Plataforma lattes e os documentos comprobatórios dos dados nele constantes.

11.1.1 A documentação deverá ser entregue pelo candidato pessoalmente ou por procurador com procuração particular, outorgada especificamente para esse fim. Não serão aceitos documentos enviados por correspondência, fax ou outro meio eletrônico;

11.1.2 A Comissão Geral de Concurso encaminhará os documentos à banca examinadora da área respectiva para análise e julgamento;

11.1.3 É de responsabilidade exclusiva do candidato, sob as penalidades da lei, a veracidade dos documentos apresentados.

11.2 A prova de títulos será realizada por meio da avaliação do currículo cadastrado na Plataforma lattes e documentos comprobatórios apresentados, tendo como referência os elementos e definições contidos na planilha de pontuação de títulos constante no Anexo IV.

11.3 A pontuação máxima da prova de títulos será 11 (onze) pontos, obtida a partir da seguinte fórmula: NT = ∑(planilha de títulos) / 10

11.4 Não haverá, sob qualquer hipótese, prorrogação de prazo para o cumprimento do disposto no item 11.1 deste Edital.

11.5 Os resultados da prova de títulos serão publicados pela Comissão Geral de Concurso, no dia 8 de maio de 2013, em edital de resultado preliminar.

11.6 O candidato poderá interpor recurso à Assembleia de Centro respectiva, no prazo de 24 (vinte e quatro) horas, contado da publicação dos resultados da prova de títulos, conforme procedimentos a serem disciplinados no edital de resultado preliminar da prova de títulos.

11.7 O recurso será protocolizado perante a Comissão Geral de Concurso que o encaminhará à Assembleia de Centro respectiva para julgamento.

11.8 O resultado final da prova de títulos será publicado no dia 10 de maio 2013, no endereço eletrônico <www.ufac.br>.

12 DA NOTA FINAL

12.1 A nota final do candidato será a média aritmética das provas escrita e didática, acrescida da pontuação da prova de títulos, conforme a fórmula seguinte: NF = (NE+ND)/2+NT

12.2 No cálculo da nota final, será considerada até a segunda casa decimal, arredondando-se para o número imediatamente superior se o algarismo da terceira casa decimal for igual ou superior a cinco.

13 DOS CRITÉRIOS DE DESEMPATE

13.1 São critérios de desempate, em ordem de classificação:

13.1.1 Idade igual ou superior a sessenta anos, até o último dia de inscrição no concurso, conforme artigo 27, parágrafo único, da Lei nº 10.741/03 (Estatuto do Idoso);

13.1.2 A maior pontuação na prova de títulos;

13.1.3 A maior média na prova didática;

13.1.4 A maior média na prova escrita;

13.1.5 Maior tempo de experiência no magistério em Instituição de Ensino Superior;

13.1.6 Maior idade.

13.2 Persistindo o empate, o desempate dar-se-á por sorteio.

14 DO RESULTADO FINAL DO CONCURSO E DA HOMOLOGAÇÃO

14.1 As atas contendo o resultado final de cada área do concurso serão aprovadas pelas Assembleias de Centro respectivas e encaminhadas à Comissão Geral de Concurso até o dia 14 de maio de 2013.

14.2 O edital de resultado final do concurso público contemplará a relação dos candidatos aprovados, ordenados por classificação, dentro dos quantitativos previstos no Anexo I, de acordo com o Anexo II do Decreto nº 6.944/09.

14.3 Do resultado final, caberá recurso de revisão ao Conselho Universitário, no prazo de 05 (cinco) dias úteis após a publicação, protocolizado perante a Reitoria, o qual somente poderá versar sobre casos de nulidade ocorridos no certame, sendo vedado pedido de revisão ou correção de nota.

14.4 O resultado final será homologado pela Reitoria, publicado no Diário Oficial da União e divulgado no endereço eletrônico <www.ufac.br>, até o dia 24 de maio de 2013.

14.5 Para interposição de recursos, o candidato poderá ter acesso à documentação do certame, respondendo o candidato pelo seu uso indevido, nos termos da Lei 12.527/12.

14.6 Os recursos interpostos pelos candidatos serão recebidos sempre no efeito devolutivo.

15 DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

15.1 A inscrição do candidato implicará no conhecimento e a tácita aceitação das normas e condições estabelecidas neste Edital e suas alterações em relação às quais não poderá alegar desconhecimento.

15.2 Em todas as fases do concurso é imperativa a observação das normas que o regem.

15.3 O descumprimento de qualquer item do edital implicará na eliminação do candidato no certame.

15.4 Na contagem dos prazos, exclui-se o dia do começo e inclui-se o dia do vencimento.

15.5 Iniciando o prazo em feriados ou final de semana, contar-se-á a partir do primeiro dia útil.

15.6 O prazo de validade do concurso é de 2 (dois) anos, contado a partir da data de publicação da homologação do resultado final, podendo ser prorrogado, uma única vez, por igual período.

15.7 É de inteira responsabilidade do candidato acompanhar a publicação de todos os atos, editais e comunicados referentes ao concurso.

15.8 Não serão dadas por telefone informações a respeito de datas, locais e horários de realização das provas. O candidato deverá observar rigorosamente os editais e os comunicados a serem divulgados pela Instituição.

15.9 Não serão fornecidas informações e documentos pessoais de candidatos a terceiros, em atenção ao disposto no artigo 31 da Lei nº 12.527/11.

15.10 Serão considerados documentos de identidade: carteiras expedidas pelos Comandos Militares, pelas Secretarias de Segurança Pública, pelos Institutos de Identificação e pelos Corpos de Bombeiros Militares; carteiras expedidas pelos órgãos fiscalizadores de exercício profissional (ordens, conselhos etc.); passaporte brasileiro; certificado de reservista; carteiras funcionais expedidas por órgão público que, por lei federal, valham como identidade; carteira de trabalho; carteira nacional de habilitação (somente o modelo com foto).

15.11 Não serão aceitos como documentos de identidade: certidões de nascimento, CPF, títulos eleitorais, carteiras de motorista (modelo sem foto), carteiras de estudante, carteiras funcionais sem valor de identidade, nem documentos ilegíveis, não identificáveis e/ou danificados.

15.12 Não será aceita cópia do documento de identidade, ainda que autenticada, nem protocolo do documento.

15.13 Caso o candidato esteja impossibilitado de apresentar, no dia de realização das provas, documento de identidade original, por motivo de perda, roubo ou furto, deverá ser apresentado documento que ateste o registro da ocorrência em órgão policial expedido há, no máximo, noventa dias, ocasião em que será submetido à identificação especial, compreendendo coleta de dados e de assinaturas em formulário próprio.

15.14 A Comissão Geral de Concurso será sediada no Bloco Esther de Figueiredo Ferraz (Bloco da Pró-Reitoria de Graduação), sala 05, 1º piso, Campus Universitário de Rio Branco, BR-364, Km 04, Bairro Distrito Industrial, CEP 69915-900, Rio Branco/AC, telefone (68) 3901-2645.

15.15 A nomeação dos aprovados será publicada no Diário Oficial da União e divulgada no endereço eletrônico <www.ufac.br>.

15.16 Os casos omissos serão resolvidos pela Pró-Reitoria de Graduação.

15.17 Os anexos I (Das Áreas, Da Quantidade de Vagas, Dos Perfis para Investidura no Cargo, Do Regime de Trabalho e Das Localidades das Vagas), II (Dos Conteúdos Programáticos e Das Referências), III (Planilha de Avaliação da Prova Didática) e IV (Planilha de Pontuação da Prova de Títulos) estão disponíveis no endereço eletrônico <www.ufac.br>.

Rio Branco, AC, 12 de março de 2013.

Maria do Socorro Neri Medeiros de Souza
Pró-Reitora de Graduação
Portaria nº 1979/2012

ANEXO I

DAS ÁREAS, DA QUANTIDADE DE VAGAS, DOS PERFIS PARA INVESTIDURA NO CARGO, DO REGIME DE TRABALHO E DAS LOCALIDADES DAS VAGAS

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE CRUZEIRO DO SUL
CENTRO DE EDUCAÇÃO E LETRAS - CEL
CódigoÁreaVaga(s)Perfil para investidura no cargoRegime de trabalhoCadastro de reserva
GeralPessoa com deficiência
001Didática02*Graduação em Licenciatura em PedagogiaDE81
002Investigação e Prática Pedagógica e Estágio Supervisionado01*Graduação em Licenciatura em PedagogiaDE41
003Libras01*Graduação em qualquer Licenciatura com certificado de proficiência em Libras, fornecido por instituição reconhecida pelo M EC, ou documento equivalente.DE41
004Língua Espanhola e Respectivas Literaturas03*Graduação em Licenciatura em Letras - Língua EspanholDE131
005Psicologia da Educação01*Graduação em Licenciatura em PedagogiaDE41

* Não haverá reserva de vagas para pessoas com deficiência, em virtude do quantitativo oferecido.

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE CRUZEIRO DO SUL
CENTRO MULTIDISCIPLINAR - CMULTI
CódigoÁreaVaga(s)Perfil para investidura no cargoRegime de trabalhoCadastro de reserva
GeralPessoa com deficiência
006Agroecologia / Sistemas Florestais/Gestão Ambiental01*Graduação em Bacharelado em Engenharia Agronômica ou em Agronomia ou em Engenharia Florestal ou em Bacharelado ou Licenciatura em Ciências Biológicas ou BiologiaDE41
007Anatomia e Fisiologia Animal01*Graduação em Bacharelado ou em Licenciatura em Ciências Biológicas ou BiologiaDE41
008Biofísica e Bioquímica01*Graduação em Bacharelado ou em Licenciatura em Ciências Biológicas ou Biologia ou em Bacharelado em Biomedicina ou em Bioquímica ou em Farmácia: bioquímicaDE41
009Biologia Celular/Histologia/Embriologia01*Graduação em Bacharelado ou em Licenciatura em Ciências Biológicas ou Biologia ou em Bacharelado em Biomedicina DE41
010Ciência do Solo01*Graduação em Bacharelado em Engenharia Agronômica ou em Agronomia ou em Engenharia FlorestalDE41
011Ciências Florestais01*Graduação em Bacharelado em Engenharia FlorestalDE41
012Enfermagem na Atenção à Saúde nos diversos Ciclos de Vida Hospitalar01*Graduação em Bacharelado em EnfermagemDE41
013Física01*Graduação em Bacharelado ou em Licenciatura em Física ou em Bacharelado em Astronomia ou em MeteorologiaDE41
014Genética/Melhoramento Vegetal/Biologia Celular01*Graduação em Bacharelado ou em Licenciatura em Ciências Biológicas ou Biologia ou em Bacharelado em Engenharia Agronômica ou em Agronomia ou em Engenharia Florestal DE41
015Matemática e Estatística01*Graduação em Bacharelado ou em Licenciatura em Matemática ou em Bacharelado em EstatísticaDE41
016Produção Vegetal: Culturas Anuais, Culturas Perenes e Fruticultura01*Graduação em Bacharelado em Engenharia Agronômica ou em AgronomiaDE41
017Zootecnia/ Nutrição Animal/ Forragicultura01*Graduação em Bacharelado em Zootecnia ou em Engenharia Agronômica ou em Agronomia ou em Medicina VeterináriaDE41

* Não haverá reserva de vagas para pessoas com deficiência, em virtude do quantitativo oferecido.

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE RIO BRANCO
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA NATUREZA - CCBN
CódigoÁreaVaga(s)Perfil para investidura no cargoRegime de trabalhoCadastro de reserva
GeralPessoa com deficiência
018Biofísica01*Graduação em Bacharelado ou Licenciatura em Ciências Biológicas, Biologia ou áreas afinsDE41
019Doenças Infecciosas dos Animais Domésticos e Microbiologia Veterinária01*Graduação em Bacharelado em Medicina VeterináriaDE41
020Ecologia e Educação Ambiental01*Graduação em Bacharelado ou Licenciatura em Ciências Biológicas, Biologia ou EcologiaDE41
021Manejo Florestal01*Graduação em Bacharelado em Engenharia FlorestalDE41
022Física Geral01*Graduação em Bacharelado ou Licenciatura em Física ou em Bacharelado em Engenharia FísicaDE41
023Inspeção e Tecnologia de Produtos de Origem Animal01*Graduação em Bacharelado em Medicina VeterináriaDE41
024Microbiologia Básica01*Graduação em Bacharelado em Microbiologia ou Bacharelado ou Licenciatura em Ciências Biológicas ou Biologia ou áreas afinsDE41
025Planejamento e Administração Rural e Economia Rural01*Graduação em Bacharelado em Engenharia Agronômica ou em Agronomia ou em Engenharia Agrícola ou em Engenharia Florestal ou em Economia ou em Administração RuralDE41
026Química01*Graduação em Bacharelado ou Licenciatura em Química ou em Bacharelado em Engenharia QuímicaDE41
027Solos (Gênese e Morfologia do Solo, Química e Fertilidade do Solo)01*Graduação em Bacharelado Engenharia Agronômica ou em Agronomia ou em Engenharia Florestal ou em Engenharia Agrícola.DE41
028Tecnologia de Produtos Madeireiros01*Graduação em Bacharelado em Engenharia Florestal ou em Engenharia Industrial MadeireiraDE41
029Manejo de Unidades de Conservação e de Bacias Hidrográficas01*Graduação em Bacharelado em Engenharia FlorestalDE41

* Não haverá reserva de vagas para pessoas com deficiência, em virtude do quantitativo oferecido.

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE RIO BRANCO
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS - CCET
CódigoÁreaVaga (s)Perfil para investidura no cargoRegime de trabalhoCadastro de reserva
GeralPessoa com deficiência
030Engenharia Civil: Sistemas Construtivos01*Graduação em Bacharelado em Engenharia CivilDE41
031Engenharia Elétrica: ênfase em Eletrônica01*Graduação em Bacharelado em Engenharia Elétrica na modalidade Eletrônica ou em Engenharia EletrônicaDE41
032Engenharia Elétrica: ênfase em Telecomunicações01*Graduação em Bacharelado em Engenharia em Telecomunicações ou em Engenharia EletrônicaDE41
033Engenharia Elétrica: ênfase em Eletrotécnica01*Graduação em Bacharelado em Engenharia Elétrica ou em Engenharia EletrotécnicaDE41
034Matemática05**Graduação em Bacharelado ou em Licenciatura em MatemáticaDE202

* Não haverá reserva de vagas para pessoas com deficiência, em virtude do quantitativo oferecido. ** UMA vaga reservada a candidatos com deficiência.

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE RIO BRANCO
CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E SOCIAIS APLICADAS - CCJSA
CódigoÁreaVaga (s)Perfil para investidura no cargoRegime de trabalhoCadastro de reserva
GeralPessoa com deficiência
035Administração01*Graduação em Bacharelado em Administração de EmpresaDE41

* Não haverá reserva de vagas para pessoas com deficiência, em virtude do quantitativo oferecido.

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE RIO BRANCO
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE E DO DESPORTO - CCSD
CódigoÁreaVaga (s)Perfil para investidura no cargoRegime de trabalhoCadastro de reserva
GeralPessoa com deficiência
036Alimentos/ Técnica e Dietética01*Graduação em Bacharelado em NutriçãoDE41
037Anatomia e Fisiologia Humana01*Graduação em Bacharelado em Enfermagem ou Fisioterapia ou Medicina ou Nutrição ou em Bacharelado ou Licenciatura em Educação FísicaDE41
038Ciência e Tecnologia em Saúde01*Graduação em Bacharelado em Saúde Coletiva ou em qualquer Curso da área de SaúdeDE41
039Prática e Ensino de Educação Física na Educação Básica01*Graduação em Licenciatura em Educação FísicaDE41
040Cultura das Atividades Físicas/ Movimento Humano01*Graduação em Bacharelado ou Licenciatura em Educação FísicaDE41
041Ginecologia e Obstetrícia01*Graduação em Medicina40h41
042Histopatologia e Patologia01*Graduação em Bacharelado em qualquer Curso da Área da Saúde DE41
043Nutrição Humana03 *Graduação em Bacharelado em NutriçãoDE131
044Pediatria02*Graduação em Medicina40h81
045Radiologia01*Graduação em Medicina20h41

* Não haverá reserva de vagas para pessoas com deficiência, em virtude do quantitativo oferecido.

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE RIO BRANCO
CENTRO DE EDUCAÇÃO, LETRAS E ARTES - CELA
CódigoÁreaVaga(s)Perfil para investidura no cargoRegime de
trabalho
Cadastro de reserva
GeralPessoa com deficiência
046Fundamentos de Educação01*Graduação em Licenciatura em PedagogiaDE41
047Psicologia da Educação01*Graduação em Licenciatura em Psicologia ou PedagogiaDE41
048Linguística01*Graduação em Licenciatura em Letras - Língua EstrangeiraDE41
049Didática e Investigação e Prática Pedagógica03*Graduação em Licenciatura em PedagogiaDE131
050Corpo/ Voz e Processo de Criação01*Graduação em Licenciatura em Artes CênicasDE41
051Língua Inglesa***02*Graduação em Licenciatura em Letras - Língua InglesaDE81
052Teoria e Percepção Musical e História da Música 01*Graduação em Bacharelado ou Licenciatura em MúsicaDE41
053Educação Musical01*Graduação em Licenciatura em MúsicaDE41

* Não haverá reserva de vagas para pessoas com deficiência, em virtude do quantitativo oferecido.
*** As Provas escrita e didática serão realizadas em Língua Inglesa.

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE RIO BRANCO
CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS - CFCH
CódigoÁreaVaga(s)Perfil para investidura no cargoRegime de trabalhoCadastro de reserva
GeralPessoa com deficiência
054Teoria e Metodologia da História01*Graduação em Bacharelado ou Licenciatura em HistóriaDE41
055Rádio e Telejornalismo 01*Graduação em Bacharelado em Comunicação SocialDE41
056Novas Mídias e Imagem 01*Graduação em Bacharelado em Comunicação Social DE41
057História da Filosofia Antiga/ História da Filosofia Medieval01*Graduação em Licenciatura em Filosofia DE41
058Lógica/ Teoria do Conhecimento/ Filosofia da Linguagem/ Filosofia da Mente01*Graduação em Licenciatura em Filosofia DE41
059Avaliação e Diagnóstico (Psicologia Clínica)01*Graduação em Bacharelado em Psicologia DE41
060Psicologia Social01*Graduação em Bacharelado em Psicologia DE41
061Geografia e Ensino01*Graduação em Licenciatura em Geografia DE41

* Não haverá reserva de vagas para pessoas com deficiência, em virtude do quantitativo oferecido.

ANEXO II

DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS E DAS REFERÊNCIAS

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE CRUZEIRO DO SUL
CENTRO DE EDUCAÇÃO E LETRAS - CEL
CódigoÁreaConteúdos ProgramáticosReferências
001Didática Tendências atuais da Didática. Contribuição da Didática para a formação de professores - reflexões sobre o seu ensino. Fundamentos Históricos e Filosóficos da Didática A organização do trabalho pedagógico no processo de construção do conhecimento. Planejamento de ensino e a práxis pedagógica transformadora. Os saberes pedagógicos e a interdisciplinaridade: uma construção necessária; O projeto político pedagógico enquanto prática de reflexão e ação coletiva. A avaliação da aprendizagem escolar na construção do conhecimento: perspectiva qualitativa e quantitativa A docência como ação complexa: o papel da didática na formação de professores. As dimensões do processo didático na ação docente. BORDENAVE, Juan Diaz. Estratégias de Ensino-aprendizagem. 11 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1989.

CANDAU, V. M. (Org.). Didática, currículo e saberes escolares. 2. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

CORDEIRO, Jaime. Didática. São Paulo: Contexto, 2007.

DÁLMAS, Â. Planejamento Participativo na Escola: elaboração acompanhamento e avaliação. 14 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008.

FAZENDA, I. C. A. (Org.). Didática e Interdisciplinaridade. Campinas, SP: Papirus, 1998.

FREITAS, H. C. L. de. O trabalho como principio articulador na prática de ensino e nos estágios. Campinas, SP: Papirus, 1996.

FREITAS, L. C. de. Crítica da organização do trabalho pedagógico e da didática. Campinas, SP: Papirus, 1995.

GANDIN, Danilo. A posição do planejamento participativo entre as ferramentas de intervenção na realidade. Currículo Sem Fronteiras, v. 1, nº 1, pp 81-95.

GANDIN, Danilo; CRUZ, Carlos H. Carrilho Cruz. Planejamento na sala de aula. 3. ed. Gráfica e Editora La Salle: Porto Alegre, 1998.

GASPARIN, João Luiz. Uma didática para a pedagogia histórico-crítica. 4. Ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2007.

GASPARIN, João Luiz; ALTOÉ, Anair; NEGRÃO, Maria Tempelin Ferreira; TERUYA, Teresa Kazuko. (Orgs.). Didática: processos de trabalho em salas de aula. Maringá: EDUEM, 2005.

LIBANEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.

LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar: Estudos e proposições. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2011.

OLIVEIRA, M. R. Nº S. A reconstrução da didática: elementos teórico-metodológicos. 4. ed. Campinas, SP: Papirus, 1992.

PERRENOUD, P. A prática reflexiva no ofício de professor: profissionalização e razão pedagógica. Porto Alegre: Artmed, 2002.

PERRENOUD, Philippe. Construir as competências desde a escola. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999.

PIMENTA, S. G. (Org.). Didática e formação de professores: percursos e perspectivas no Brasil e em Portugal. São Paulo: Cortez, 1997.

PIMENTA, S. G. (Org.).. Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Cortez, 2002.

RAYS, O. A. (Org.). Trabalho pedagógico. Porto Alegre: Sulina, 1999.

ROMANOSWSKI, Joana Paulin; MARTINS, Pura Lúcia Oliver; JUNQUEIRA, Sérgio R. A.(Orgs.) Conhecimento local e conhecimento universal: pesquisa, didática e ação docente. Curitiba: Champagnat, 2004. v.1.

SAVIANI, Dermeval. Escola e Democracia. 31ª ed. Campinas - SP: Autores Associados, 1997.

TARDIF, M. Saberes Docentes e Formação Profissional. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 2002.

VASCONCELOS, Celso dos S. Planejamento de Ensino-Aprendizagem e Projeto Educativo. 4.ed. São Paulo:Libertad, 1999.

VEIGA, I. P. A. (Org.). Didática: o ensino e suas relações. 5. ed. Campinas, SP: Papirus, 1996.

VEIGA, I. P. A. e ÁVILA, C. d‟(Orgs.). Profissão Docente: novos sentidos, novas perspectivas. Campinas, S.P: Papirus, 2008.

VEIGA. I. P. A. Projeto Político Pedagógico da Escola: uma construção possível. 17. ed. Campinas, SP: Papirus, 2004.

VILLELA, Elizabeth Caldeira. As interferências da contemporaneidade no trabalho docente. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos. V. 88, nº 219, maio-ago.2007.

ZABALA, Antoni. Como trabalhar os conteúdos procedimentais em aula. 2.ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999.

002 Investigação e Prática Pedagógica e Estágio Supervisionado A pesquisa e a formação de professores no Brasil. Os saberes dos professores em sua formação. A relação teoria e prática na didática escolar. A prática investigativa e a formação docente. A trajetória da nova LDB. A produção de saberes na escola. Os professores enquanto sujeitos do conhecimento. A incerteza do conhecimento. Os professores e a prática reflexiva. O conhecimento pedagógico e a interdisciplinaridade: o saber como intencionalização da prática. ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo Afonso de. (Org.). O papel da pesquisa na prática dos professores. 4. ed. Campinas,SP: Papirus, 2001.

ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo Afonso de. Estudo de caso em pesquisa e avaliação educacional. Brasília: Liberlivros, 2005. (p. 7- 70).

BAUER, Martin W.; GASKELL, George. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som. Trad. Pedrinho A. Guareschi. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005.

BOGDAN, Roberto C.; BIKLEN, Sári Knopp. Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto, Portugal: Porto Editora, 1999. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - 9394/96. Brasília, 1996.

CANDAU, Vera Maria (Org.). Didática, currículo e saberes escolares. 2. ed., Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

CORTELA, Mario Sergio. A escola e o conhecimento: fundamentos epistemológicos e políticos. 8. ed., São Paulo: Cortez, 2004.

DENZIN, Norman K.; LINCOLN Yvonna S. O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

GATTI, Bernadete A.; GARCIA, Walter E. (Org.). Textos selecionados de Bernadete A. Gatti. Belo Horizonte, MG: Autêntica, 2011. (Coleção perfil da educação 4).

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed, São Paulo: Atlas, 1991.

LINHARES, Célia Frazão; et al. Ensinar e aprender: sujeitos, saberes e pesquisa. 2. ed., Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

LÜDKE, Menga; ANDRÉ, Marli E. D. A. A pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986.

MATTOS, Carmem Lúcia Guimarães de. A abordagem etnográfica na investigação científica. Revista Espaço. Nº 16. Julho/Dezembro, 2001. Disponível em: http://www.ines.gov.br/paginas/revista/SUMARIO16.htm. Acesso em: 05.ago.2010.

MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. Tradução de Catarina Eleonora F. da Silva e Jeane Sawaya. 2. ed. São Paulo: Cortez; Brasília, DF: UNESCO, 2000.

OLIVEIRA, Dalila Andrade. A nova regulação de forças no interior da escola: carreira, avaliação e formação docente. Revista Brasileira de Política e Administração da Educação. Porto Alegre, v.27, nº 1, jan/abr,2011.

PERRENOUD, Philippe. A prática reflexiva no ofício de professor: profissionalização e razão pedagógica. Tradução Claudia Schilling. Porto Alegre: Artmed, 2002.

SACRISTÁN, J. Gimeno; GÓMEZ, A. I. Compreender e transformar o ensino. 4. ed. Tradução Ernani F. da Fonseca Rosa. Porto Alegre: Artmed, 2000.

SAVIANI, Dermeval. A nova lei da educação: trajetória, limites e perspectivas. 6. ed. Campinas - SP: Autores Associados, 2000.

TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. Tradução Francisco Pereira. 4. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004.

TARDIF, Maurice; LESSARD, Claude. O trabalho docente: elementos para a teoria da docência como profissão de interação humana. Tradução João Batista Kreuch. 3. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007.

TRIVIÑOS, Augusto Nº S. Introdução à pesquisa em Ciências Sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 2007.

ZABALA, Antoni. A prática educativa. Tradução Ernani F. da F. Rosa. Porto Alegre, RS: Artmed, 1998.

003 Libras A constituição histórica da língua de sinais brasileira; Fundamentos da educação dos surdos no Mundo e no Brasil; Aspectos legais e político do contexto da surdez no Brasil; A língua de sinais "falada‟ no Brasil: implicações para o ensino e a aprendizagem; Ensino de língua de sinais como língua materna; Ensino de língua de sinais como Segunda língua; Identidade e cultura surdas; Educação bilíngue para surdos: Formação docente; A Língua de Sinais Brasileira e a Caracterização dos níveis linguísticos: Fonologia, Morfologia, Sintaxe e Semântica e Pragmática; Escrita de Sinais.BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Língua Brasileira de Sinais. [Organizado por Lucinda F. Brito et. al.]. Série atualidades pedagógicas, v.III, Brasília: MEC/SEESP, 1998.

BROCHADO, Sônia Maria Dechandt. A Apropriação da Escrita por Crianças Surdas Usuárias da Língua de Sinais Brasileira. 2003. Tese (Doutorado em Letras) - Universidade Estadual Paulista - UNESP/Faculdade de Ciências e Letras de Assis. Assis, SP 2003. Disponível em: <http://www.ronice.cce.prof.ufsc.br/index_arquivos/Documentos/Sonia%20Maria%20Dechandt%20Brochado.pdf>. Acesso em 22 nov. 2012.

CAMPELLO, Ana Regina e Souza. A constituição histórica da língua de sinais brasileira: século XVIII a XXI. Vol. II. Revista Mundo & Letras. Faculdade de José Bonifácio - FJB. Coord. do Curso de Letras. José Bonifácio, SP, 2011. Disponível em:<http://www.revistamundoeletras.com.br/artigos2011/2011_revistacompleta.pdf>. Acesso em 09 dez. 2011. Dicionário da Língua Brasileira de Sinais Libras. Dicionário da Língua Brasileira dos Sinais. www.acessobrasil.org.br/libras/.2006.

FARIA-NASCIMENTO, Sandra Patricia de F. NASCIMENTO, Cristiane Batista. Introdução aos Estudos Linguísticos: Língua de Sinais Brasileira e Língua Portuguesa em foco. Florianópolis, SC: Universidade Federal de Santa Catarina / Centro de Comunicação e Expressão/UFSC - Centro de Educação, Campus Universitário - Trindade, 2010.

FARIA-NASCIMENTO, Sandra Patricia. A Metáfora na LSB e a Construção dos Sentidos no Desenvolvimento da Competência Comunicativa de Alunos Surdos. 2003. Dissertação (Mestrado em Letras) - Instituto de Letras, Universidade Federal de Brasília - UnB. Brasília, 2003.

FARIA-NASCIMENTO, Sandra Patricia. Representações Lexicais da Língua de Sinais Brasileira. Uma Proposta Lexicográfica. 2009. Tese (Dotourado em Letras) - Instituto de Letras, Universidade Federal de Brasília-UnB. Brasília, 2009.

FELIPE, Tanya Amara. LIBRAS em Contexto - Curso Básico - Livro do Estudante/Cursista. CDU. ed. Brasília: MEC - SEESP - Programa Nacional Interiorizando a Libras, 2004- 2007.

FERNANDES, E. Linguagem e surdez. Porto Alegre: Artmed, 2002. Filme: "E seu nome é Jonah" .Titulo original: And Your Name Is Jonah (TV Film) Gênero: Drama / Tempo de Duração: 90 min. USA/1979.

GESSER, Audrei. LIBRAS? Que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.

HAYASHI, Carlos. Universidade Gallaudet - O Filme. Disponível em: <http://www.libras.info/universidade-gallaudet-o-filme >. Acesso em 10 fev. 2012.

LANNA-JÚNIOR Mário Cléber Martins (Comp.). História do Movimento Político das Pessoas com Deficiência no Brasil. - Brasília: Secretaria de Direitos Humanos e Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência, 2010.

NASCIMENTO, Sandra Patricia de F. NASCIMENTO, Cristiane Batista. Introdução aos Estudos Linguísticos: Língua de Sinais Brasileira e Língua Portuguesa em foco. Florianópolis, SC: Universidade Federal de Santa Catarina / Centro de Comunicação e Expressão / UFSC Centro de Educação, Campus Universitário - Trindade. 2010.

PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Superintendência de Educação. Departamento de Educação Especial: Aspectos linguísticos da língua brasileira de sinais. Curitiba: SEED/SUED/DEE, 1998.

PERLIN. Gladis. STROBEL Karin. Fundamentos da Educação de Surdos. Florianópolis, SC: Universidade Federal de Santa Catarina / Centro de Comunicação e Expressão / UFSC Centro de Educação / UFSC Curso de Licenciatura em Letras-Libras. 2006.

PIZZIO, Aline L.; REZENDE, Patricia L. F.; QUADROS, Ronice M. Língua Brasileira de Sinais II. Universidade Federal de Santa Catarina/Centro de Comunicação e Expressão/Licenciatura e Bacharelado em Letras-Libras na Modalidade a Distância. Florianópolis, 2009.

QUADROS, Ronice; KARNOPP, Lodenir. Língua de sinais brasileira: Estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR: BRASIL. Saberes e Práticas da Inclusão: desenvolvendo competências para o atendimento as necessidades educacionais especiais de alunos surdos. Coordenação geral SEESP/MEC. Brasília: MEC, Secretaria de Educação Especial, 2006.

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004 Língua Espanhola e Respectivas Literaturas Fonética y fonología de la Lengua Española; Morfología: El artículo; El sustantivo; El adjetivo; El pronombre; El verbo; El adverbio; La preposición; La conjunción; El numeral; La interjección. Apócope; Acentuación; Heterogenéricos, heterotónicos, y heterosemánticos en relación al portugués; Sintaxis: oraciones compuestas coordinadas y subordinadas; Interpretación de textos; Traducción y versión de textos; Literatura Española: Edad Media; El Renacimiento; El Barroco; La Ilustración; El Romanticismo; El Realismo; La Generación del 98; La Generación del 27; La Literatura del Posguerra; Literatura Contemporánea. Autores y obras de expresión. Literatura Hispanoamericana: El Barroco; El Neoclasicismo; La Literatura Gauchesca; El Romanticismo; El Realismo; El Modernismo; Literatura Contemporánea. Autores y obras de expresión. ALVES, Adda-Nari M.; MELLO, Angélica. Mucho, Español para brasileños. São Paulo: Moderna, 2001;

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005 Psicologia da Educação Origem e evolução da ciência Psicológica. Psicologia do desenvolvimento. Psicologia da Aprendizagem. Concepções da psicologia sobre o Desenvolvimento Humano: Piaget, Vygotsky e Wallon. Desenvolvimento de crianças e adolescentes: o biológico em integração com o psicológico e o social. Aprendizagem: concepções principais e fatores que interferem no processo ensino-aprendizagem, segundo teorias contemporâneas. Os processos de aprendizagem e desenvolvimento na abordagem histórico cultural; Psicologia do desenvolvimento: adolescente e adulto. Distúrbios de aprendizagem: dislexia, disortografia, disgrafia e discalculia. Neuropsicologia e funções mentais: percepção, atenção, memória e linguagem. BOCK, A.M.B.; FURTADO, O. ; TEIXEIRA, M.L.T. Psicologias: uma introdução ao estudo da Psicologia. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 1994.

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CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE CRUZEIRO DO SUL
CENTRO MULTIDISCIPLINAR - CMULTI
CódigoÁreaConteúdos ProgramáticosReferências
006Agroecologia/ Sistemas Florestais/ Gestão AmbientalAgriculturas de Base Ecológica ou mais Sustentáveis frente à Agricultura Industrial e seus impactos; Exemplos de Agriculturas mais sustentáveis - orgânica, biodinâmica, permacultural, ecológica ou natural. O Agroecossistema e os conceitos que antecedem seu estudo: Sistemas, ecossistemas, balanço energético, biodiversidade/agrobiodiversidade, sociodiversidade e conhecimentos tradicionais, controle biológico e técnicas utilizadas, promotoras de mutualismo benéfico direcionadas ao agroecossistemas. Biodiversidade: Papel das espécies vegetais e das variedades em relação às praticas agrícolas, papel dos agricultores no processo de seleção genética, perda da diversidade genética e sustentabilidade da agricultura. Manejo Ecológico do Solo: fixação biológica de nitrogênio, micorrizas, compostagem, uso de biofertilizantes. Utilização de insumos alternativos; Rotação de culturas; Adubação verde e cultivo em aléias. Sistemas Agroflorestais. Diversificação, sucessão e consórcios de espécies, produção de biomassa, cobertura vegetal do solo, serviços ambientais e mudanças climáticas. Produção Integrada (Vegetal e Animal) na propriedade rural ou em áreas produtivas. Tipos de Sistemas Agroflorestais e práticas de manejo: os desafios da produção agroflorestal na Amazônia. Conferências Ambientais Mundiais. Convenção das Mudanças Climáticas, Convenção da Biodiversidade e Agenda 21. Política Ambiental no Brasil; Lei 6.938-81 - SISNAMA e CONAMA; Princípios e Instrumentos de Gestão Ambiental: O estudo de impacto ambiental; zoneamento ambiental; O licenciamento e a revisão de atividades efetiva ou potencialmente poluidoras. Legislação Ambiental (Lei das Águas, Lei de Crimes Ambientais, Sistema Nacional de Unidades de Conservação, Código Florestal, Política Nacional de Resíduos Sólidos - Lei 12.305). ACRE. Governo do estado do Acre. Programa Estadual de Zoneamento Ecológico-Econômico do Estado do Acre. Zoneamento Ecológico-Econômico: recursos naturais e meio ambiente - Documento Final. Rio Branco: SECTMA, 2001. v.1.

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007 Anatomia e Fisiologia Animal Características morfológicas externas em vertebrados. Estruturas locomotoras dos insetos. Estrutura do aparelho digestório em mamíferos. Estrutura comparativa do sistema nervoso nos diferentes filos animais. Estrutura dos órgãos dos sentidos em peixes. Tipos e aspectos funcionais de aparelhos respiratórios em anfíbios. Aspectos funcionais do sistema circulatório em mamíferos. Aspectos funcionais do sistema excretório em aves. Regulação da temperatura em animais ectotérmicos e endotérmicos. Equilíbrio osmótico em ambientes aquáticos e terrestres.MOYES, C. D.; SCHULTE, P. M. Princípios de fisiologia animal. 2.ed. Porto Alegre - RS: Artmed, 2010. 792p.

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SCHMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia animal: adaptação e meio ambiente. 5.ed. São Paulo - SP: Livraria Santos Editora, 2002. 611p.

008 Biofísica e Bioquímica Glicólise, gliconeogênese e via das pentoses fosfato; Biossíntese de aminoácidos, nucleotídeos e moléculas que se relacionam; Catabolismos gerais dos ácidos graxos; Catálise enzimática; Ciclo do ácido cítrico e fosforilação oxidativa; Biofísica dos sentidos: anatomia e funcionamento da olfação, audição e visão; Biofísica da fonação: órgãos associados e mecanismo da fonação; Membranas biológicas: estrutura, funções, sistemas de transporte iônico através da membrana celular e funcionamento da bomba sódio- otássio; Bioeletrogênese: composição iônica intracelular e extracelular, potencial de repouso e potencial de ação; Radiobiologia: física das radiações e os usos e efeitos das radiações nos seres vivos. CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A.; FERRIER, D. R. Bioquímica ilustrada. 4.ed. Porto Alegre - RS: Artmed, 2009. 528p.

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OKUNO E.; CALDAS, I. L. & CHOW, C. Física para ciências biológicas e biomédicas. São Paulo - SP: Harbra, 1986. 490p.

SCHMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia Animal: adaptação e meio ambiente. 5ª Ed. São Paulo - SP: Editora Santos, 2002. 616p.

009 Biologia Celular/ Histologia/ Embriologia Estrutura e função das organelas celulares; Comunicação celular; Controle do ciclo celular; Morte celular: necrose e apoptose; Tecido: epitelial, conjuntivo e muscular; Tecido: cartilaginoso e ósseo; Tecido nervoso; Células germinativas, fecundação e sexo; O sistema genital: embriologia e desenvolvimento humano; Ciclo menstrual e hormonal. ALBERTS, B., JOHNSON, A., LEWIS, J., RAFF, M., ROBERTS, K. & WALTER, P. Biologia Molecular da Célula - Artmed, 4ª ed. 2004. 1549 p.

CARVALHO, H. F.; COLLARES-BUZATO, C. B. Células: Uma abordagem multidisciplinar. Barueri, SP. 2005.

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WOLPERT, L.; JESSEL, T.; LAWRENCE, P.; MEYERONWITZ, E.; ROBERTSON, E.; SMITH, J. Princípios de Biologia do Desenvolvimento. Artmed. 2007.

010 Ciência do Solo Física, química, fertilidade e biologia do solo, uso e conservação do solo. Classes de solos do Brasil e suas principais implicações agrícolas e não-agrícolas. Sistema Brasileiro de Classificação de solo; Propriedades físicas: densidade do solo, densidade das partículas, estrutura, porosidade, textura, superfície específica, granulometria. Relações solo-água-planta. Potencial da água no solo, capacidade de campo, ponto de murcha permanente; Minerais do solo: Minerais primários, minerais secundários e acessórios e processos de intemperização e formação do solo. Mineralogia de solos sedimentares do Acre; Reação do solo: adsorção e precipitação, acidez do solo, salinidade, potencial oxiredox; Fertilidade do solo: Interação solo- raiz, processos de absorção de nutrientes (fluxo de massa, interceptação, contato íon-raiz), critérios de essencialidade, formas dos nutrientes absorvidas pelas plantas; Dinâmica de nutrientes: macronutrientes primário (N, P e K): formas e processos no solo disponibilidade para as plantas, macronutrientes secundário (S, Ca, Mg): formas e processos no solo relacionados com a nutrição das plantas, elementos benéficos; Recomendação de corretivos com base na análise do solo: Recomendação de corretivos da acidez; Avaliação da fertilidade e recomendação de adubação com base na análise do solo: Recomendação de adubação para as culturas. Manejo e manutenção da matéria orgânica do solo; Degradação dos solos: processos de degradação biológico e agrícola, processos de degradação física, química e biológica do solo; Proteção do solo contra processos de degradação: Práticas de recuperação de áreas degradadas, práticas de conservação e manejo de solos agrícolas. BERTONI, J.; F. LOMBARDI NETO. Conservação do Solo. E. Cone. S. Paulo. 1993.

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011Ciências FlorestaisLegislação florestal. Crescimento de florestal nativas. Crescimento de florestal plantadas. Inventário florestal. Dendrometria Impacto do manejo florestal. Manejo florestal de precisão. Certificação florestal. Segurança no trabalho florestal. Manejo em florestas comunitárias. BRASIL. Decreto Nº 3.420, de 20 de abril de 2000. Dispões sobre a criação do Programa Nacional de Florestas- PN F, e dá outras providências. Diário Oficial da União, República Federativa do Brasil. Brasil ia 22 de abr. de 2000.

BRASIL. Decreto Nº 6.874, de 5 de junho de 2009. Institui, no âmbito dos Ministérios do Meio Ambiente e do Desenvolvimento Agrário, o Programa Federal de Manejo Florestal Comunitário e Familiar - PM CF, e dá outras providências. Diário Oficial da União, República Federativa do Brasil. Brasília 08 de Jun. 2009.

BRASIL. Lei 9.985, de 18 de julho de 2000. Institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e dá outras providências. Diário Oficial da União, República Federativa do Brasil. Brasília 17 de jul. de 2000.

BRASIL. Lei 10650 de 16 de abril de 2003. Dispõe sobre o acesso público aos dados e informações existentes nos órgão e entidades integrantes do Sisnama Diário Oficial da União, República Federativa do Brasil. Brasília 17 de abr. de 2003.

BRASIL. Lei 6.938 de 31 de agosto de 1981. Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências. Diário Oficial da União, República Federativa do Brasil . Brasília 03 de set. de 1981.

BRASIL. Lei 11284 de 02 de março de 2006. Dispõe sobre a gestão de florestas públicas para a produção sustentável; institui, na estrutura do Ministério do Meio Ambiente, o Serviço Florestal Brasileiro-SFB; cria o Fundo Nacional de Desenvolvimento Florestal - FNDF. Altera as leis 10.683, de 28 de maio de 2003, 5.865, de 12 de dezembro de 1972, 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, 4.771 de 15 de setembro de 1965, 6.938, de 31 de agosto de 1981 e 6.015, de 31 de dezembro de 1973. (86 artigos; p. 1-9) Diário Oficial da União, República Federativa do Brasil. Brasília 03 de mar. de 2006.

BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Instrução Normativa no 5, de 11 de Dezembro de 2006. Dispõe sobre os procedimentos técnicos para elaboração, apresentação, execução e avaliação técnica de Planos de Manejo Florestal Sustentável - PMFSs nas florestas primitivas na Amazônia legal, e dá outras providências. Diário Oficial da União, República Federativa do Brasil. Brasília. 13 de dez. de 2006.

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SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO FLORESTAL: CÓDIGO DE PRÁTICAS DA OIT. São Paulo: Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho, 2005. Disponível em: http://www.fundacentro.gov.br/ARQUIVOS/PUBLICACAO/l/Trabalho%20Florestal.pdf

012Enfermagem na Atenção à Saúde nos diversos Ciclos de Vida HospitalarPlanejamento familiar e contracepção; Assistência de Enfermagem durante a gravidez; Assistência de Enfermagem à gestante no trabalho de parto; Assistência de enfermagem em problemas de saúde clínico e cirúrgicos em pediatria; Assistência ao recém-nascido em sala de parto e alojamento conjunto; Distúrbio e modalidade de cuidados referentes ao Sistema Respiratório no adulto e no idoso; Distúrbio e modalidade de cuidados referente ao Sistema Hepático no adulto e no idoso; Cuidados de Enfermagem na administração de medicamentos: administração por via oral; intramuscular, intravenosa, subcutânea; sublingual, tópica e intradérmica; Cuidados de Enfermagemfrente à necessidade de eliminação urinária do cliente hospitalizado: cateterismo vesical,ostomia, irrigação vesical, dispositivos, uso de aparadeira e papagaio; Assistência de Enfermagem ao paciente cirúrgico: Pré, trans e pós-operatório.BRASIL, Ministério da Saúde. Assistência Pré - Natal: Normas e manuais técnicos 3º edição. Brasil i a,2006.

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SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA. Tratado de Pediatria. 2 ed. São Paulo, 2010

REIS, Marcelo Conrado Dos; ZAMBON, Mariana Porto. Manual de Urgências e Emergências em Pediatria. 2 ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2010.

KENNER, Carole. Enfermagem neonatal. 2 ed. Rio de Janeiro: Reichmann& Affonso Editores, 2001. (Série enfermagem prática).

BRUNNER & SUDDARTH Tratado de Enfermagem médico cirúrgica 10ª edição. Rio de Janeiro Guanabara Koogan,2005.

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ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS: série incrivelmente fácil. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

013FísicaForça e movimento; Energia cinética e Trabalho; Princípios de conservação; Sistema de partículas; Gravitação; Leis da Termodinâmica; Oscilações e ondas; Eletromagnetismo e Equações de Maxwell; Óptica; Átomo de Bohr e quantização;NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica Volumes 1, 2, 3 e 4. São Paulo: BI ucher, 1997.

SERWAY, R. A., JEWETT JR, J. W. Princípios de Física Volume 1. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

BOHR, Nº Física Atômica e Conhecimento Humano. Ensaios 1932-1957. Rio de Janeiro: Contraponto, 1997.

TIPLER, P. FÍSICA. Volumes 1, 2, 3 e 4. 4 ed. São Paulo: LTC Ed, 1999

014 Genética/Melhoramento
Vegetal/Biologia Celular
1
Organelas celulares e sua função; Morte celular: necrose e apoptose; Replicação, transcrição, tradução e código genético; DNA como material genético; Tecnologia do DNA recombinante e organismos geneticamente modificados; Genética de populações e equilíbrio de Hardy-Weinberg; Métodos de melhoramento de espécies autógamas; 2. Métodos de melhoramento de espécies alógamas; Métodos de melhoramento de espécies assexuadas; Melhoramento para resistência a doenças e pragas.1. ALBERTS, B.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WALTER, P. Biologia Molecular da Célula - Artmed, 4ª ed. 2004. 1549 p.

2. CARVALHO, H. F.; COLLARES-BUZATO, C. B. Células: Uma abordagem multidisciplinar. Barueri, SP. 2005.

3. DE ROBERTS (JR.), E. M. F.; HIB, J.; PONZIO, R. De Roberts Biologia Celular e Molecular - Guanabara Koogan, 1ª ed. 2003. 413 p.

4. GRIFFITHS, A.J. F.; MILLER, J. H.; SUZUKI, D. T.; LEWONTIN, R.C.; GELBART, W.M. Introdução à Genética. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1998. 856p.

5. BROWN, T.B. Genética: Um enfoque molecular. GuanabaraKoogan, 3ª ed., 2009. 336p.

6. ALLARD, R. W. Princípios do melhoramento genético das plantas. Rio de Janeiro: Edgard Blücher/USAID, 1971. 381 p.

7. BORÉM, A. Melhoramento de plantas. 5ª ed. Viçosa: UFV, 2009. 520 p.

8. BUENO, L. C. S.; MENDES, A. Nº G.; CARVALHO, S. P. Melhoramento genético de plantas: princípios e procedimentos. 2ª ed. Lavras: UFLA, 2006. 319p.

015Matemática e Estatística Probabilidade e Distribuição de Probabilidades; Correlação e Regressão; Teste de Hipóteses; Análise de Variância; Estatística não paramétrica; Derivada de funções reais de uma variável real; Integral de funções reais de uma variável real; Matrizes e Determinantes; Sistemas de Equações Lineares; Espaço Vetorial;BARBETTA, P. A. Estatística aplicada às ciências sociais. 4º ed. Florianópolis, SC: UFSC, 2001. 338 p.

BUSSAB, W. de O.; MORETTIN, P. A. Estatística Básica. 5º ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2006. 526 p.

CALLEGARI-JACQUES, S. M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre, RGS: Artmed, 2003. Reimpressão 2008.

FLEMMING, D. M.; Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2006.

GUIDORIZZI, H. L.; Um Curso de Cálculo. Vol. 01. 4 Ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2000.

BOLDRINI, J. L., COSTA, S. I. R., FIGUEIREDO, V. L. e WETZLER, H. G.; Álgebra Linear. 3 Ed. São Paulo, SP: Harper &Row do Brasil, 1980.

016 Produção Vegetal: Culturas Anuais, Culturas Perenes e FruticulturaManejo de plantas daninhas em culturas anuais e perenes; Produção vegetal: Fruticultura; Manejo de solos em culturas anuais e perenes; Controle de pragas em fruteiras; Biotecnologia: Técnicas de micropropagação em fruteiras; A cultura da mandioca; A cultura do feijão; Agricultura orgânica; Agricultura de precisão; Segurança na aplicação de defensivos. OLIVEIRA Jr, R. S.; CONSTANTIN, J. ; INOUE, M. H. Biologia e Manejo de Plantas daninhas. Ominipax: 2011. 362p. ISBN 978856461905-0. Disponível em: < http://omnipax.com.br/site/?page_id=108>. Acesso em 07 mar, 2013.

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DURIGAN, J. C.; TIMOSSI, P. C. Manejo de plantas daninhas em pomares cítricos. (Boletim Citrícola, 22) EECB, 2002.Disponível em: < http://www.estacaoexperimental.com.br/documentos/BC_22.pdf >. Acesso em 07 mar, 2013.

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VERHEIJ E. A fruticultura em regiões tropicais. Série AGRODOK Nº 5 Disponível em: < http://portalruralmt.blogspot.com.br/p/download-apostilas.html> Acesso em 07 mar, 2013.

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PEREIRA D. L. Praga das Fruteiras, 2013. Disponível em: < http://www.ebah.com.br/content/ABAAAfIEgAB/pragas-das-fruteiras>. Acesso em 07 mar, 2013.

EMBRAPA 2012. Produção integrada de fruteiras tropicais. Disponível em: http://www.ebah.com.br/content/ABAAAfjUcAL/producao-integrada-fruteiras-tropicais-embrapa. Acesso em 07 mar, 2013.

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FONSECA M. F. A. (2009) Agricultura orgânica: Regulamentos técnicos e acesso aos mercados dos produtos orgânicos no Brasil. Niterói, 2009. Disponível em http://www.espacodoagricultor.rj.gov.br/pdf/agroecologia/organica.pdf Acesso em 07 mar, 2013.

EMBRAPA, 2011. Agricultura de precisão: um novo olhar. Disponível em http://www.macroprograma1.cnptia.embrapa.br/redeap2/publicacoes/publicacoes-da-rede-ap/capitulos. Acesso em 07 mar, 2013.

TSCHIEDEL M.; FERREIRA M. F. (2002) Introdução à agricultura de precisão: conceitos e vantagens. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/cr/v32n1/a27v32n1.pdf. Acesso em 07 mar, 2013.

ANDEF - Associação Nacional de Defesa Vegetal. Tecnologia de aplicação de produtos fitossanitários. Disponível em: http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAybcAA/tecnologia-aplicacao-produtos-fitossanitarios#. Acesso em 07 mar, 2013.

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VIEIRA, C.; PAULA JÚNIOR, T. J.; BORÉM, A. Feijão. Viçosa: UFV, 2006, 600p.

017Zootecnia/ Nutrição Animal/ ForragiculturaBovinocultura de Corte: aspectos gerais ligados a exploração zootécnica; Bovinocultura de Leite: aspectos gerais ligados a exploração zootécnica; Avicultura de Corte: aspectos gerais ligados a exploração zootécnica; Avicultura de Postura: aspectos gerais ligados a exploração zootécnica; Suinocultura: aspectos gerais ligados a exploração zootécnica; Formulação de rações, controle de qualidade de matérias primas e boas práticas na fabricação de rações; Aspectos gerais ligados à composição de alimentos e exigências nutricionais de animais; Metabolismos gerais de nutrientes: carboidratos, proteínas e lipídeos; Plantas forrageiras: classificação, implantação e recuperação de pastagens; Métodos de conservação de forragens. PIRES, A. V. Bovinocultura de corte. Piracicaba: FEALQ, vol.1, 2010. 760p.

PIRES, A. V. Bovinocultura de corte. Piracicaba: FEALQ, vol.2, 2010. 749p.

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FILHO, S. C. V.; MACHADO, P. A. S.; CHIZZOTTI, M. L.; AMARAL, H. F.; MAGALHÃES, K. A.; JÚNIOR, V. R. R.; CAPELLE, E. R. Tabelas brasileiras de composição de alimentos para bovinos 3.ed. Viçosa - MG: UFV/DZO, 2010. 502p.

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PIRES, W. Manual de pastagens: formação, manejo e recuperação. Viçosa - MG: A F, 2006. 302p.

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EVANGELISTA, A. R.; LIMA, J. A. Silagens: do cultivo ao silo. 2.ed. Lavras- MG: UFLA, 2002. 210p.

 

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE RIO BRANCO
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA NATUREZA - CCBN
CódigoÁreaConteúdos ProgramáticosReferências
018BiofísicaTransporte através das membranas e Biopotenciais: Campo elétrico, Potencial elétrico e energia potencia. Capacitores. Corrente elétrica e lei de Nernst-Plank. Potenciais de Nernst-Plank. Transporte ativo de íons: Bomba de sódio e potássio. Física da Audição e da Visão: Descrição detalhada do globo ocular e estruturas adjacentes. Formação de imagens. Anomalias da visão. Elevação da pressão intraocular. Apresentação de casos. Física do som. Propagação e maximização das ondas no canal auditivo. Tipos de surdez. Fluidos, Hemodinâmica e dinâmica capilar: Pressões atmosféricas e hidrostáticas. Tensão superficial. Viscosidade e difusão. Escoamento de fluidos - Princípio de Bernoulli. Forças resistivas em um fluido. Difusão e troca de gases respiratórios: Ventilação e perfusão pulmonar - introdução. Tensão superficial alveolar e surfactantes. Lei de Laplace. Pressões parciais dos gases. Efeito Bohr. Efeito Haldane. Transferência de calor: Sistema - Conceito, características e tais funções. Funções da termodinâmica. Ciclo biológico de energia: respiração e fermentação. Lei da conservação de energia. Perda de calor pelo corpo. Conservação de calor pelo corpo. Radiologia e Radiobiologia: Radiações Eletromagnéticas. Radioatividade. Interação da radiação com a matéria. As radiações ionizantes e suas aplicações. Radiações não ionizantes. Básica:

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Mourão Júnior, Carlos Alberto Abramov, Dimitri Marques. Curso de

Biofísica V Ed. Editora Guanabara, 2009.

019Doenças Infecciosas dos Animais Domésticos e Microbiologia Veterinária Brucelose, Tuberculose, Mamite, Raiva e Febre Aftosa. Clostridioses. Diarreia Viral Bovina, Leucose Bovina. Doença de New-Castle, Bouba Aviar, Doença de Marek e Gumboro. Dermatomicose. Anemia Infecciosa Equina e Mormo. Peste suina classica e africana, Doença de Aujeszky Rinite Atrofica. Cinomose, Parvovirose canina, Hepatite Infecciosa Canina. BACTÉRIAS: Patógenos Microbianos e doenças Infecciosas; Estrutura das Células bacterianas; Fisiologia Bacteriana; Genética Bacteriana; Diagnóstico laboratorial de doenças bacterianas; Agentes antimicrobianos; Uso racional de antimicrobianos; Colonização bacteriana; Métodos de coloração. VIRUS: Características gerais dos vírus; Propriedades gerais dos vírus; patogenia de doenças virais. Taxonomia e estrutura dos vírus. Genética viral. Métodos de esterilização. Cultivo de vírus. Replicação viral. Diagnóstico das doenças virais. Mecanismo de interação vírus-célula. Mecanismos de virulência dos vírus. Evasão viral. Diagnóstico laboratorial de doenças virais. ALMOSNY, N.R.P. Hemoparasitoses em pequenos animais domésticos e como zoonoses. 1º edição Rio de Janeiro: L.F. livros de Veterinária Ltda, 2002. 135p.

BEER, B. Doenças infecciosas em animais domésticos. 1 ed. Roca Livraria.vol 1, 2. 1988.

BLOOD, D.C., RADOSTIS, O. M. Clínica veterinária. tradução de Adriana Alonso Novais. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991. 1263p.

CORREA, W.M. & CORREA, C.N.M. Enfermidades infecciosas dos mamíferos domésticos. 2.ed. Rio de Janeiro: Medsi, 1992. 843p.

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MAXIE, M. G. Jubb, Kennedy and Palmer‟s Pathology of Domestic Animals. 6ª ed., Philadelphia: Elsevier, 2007. 2060p.

KESSLER, R.H.; SCHENK, M.A.M., ed. Carrapato, Tristeza Parasitária e Tripanosomose dos Bovinos. Campo Grande: EMBRAPA/CNPGC, 1998. 157p.

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual de Vigilância e Controle da Leishmaniose Visceral. Brasília: Editora MS, 2003. 124p.

RADOSTITS, O. M.; GAY, C. C.; BLOOD, D. C.; HINCHHCLIFF, K. W. Clínica Veterinária: Um Tratado de Doenças dos Bovinos, Ovinos, Suínos e Equinos. 9ª ed., Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2002. 1737p.

RISTIC, M. Babesiosis of Domestic Animais and Man. Boca Raton: CRC Press, 1988. 429p.

SOBESTIANSKY, J.; BARCELLOS, D. Doenças dos Suínos. 1ª ed., Goiânia: Cânone Editorial, 2007. 768p.

Quinn, P. J.; Markey, B. k.; Carter, M. E.; Donnelly, W. J.; Leonard, F. C. Microbiologia Veterinária e Doenças Infecciosas. Tradução WEISS, L.H.N. e WEISS, R.D.N. Porto Alegre: Artmed, 2005. 512 p.

Doenças Infecciosas. Tradução WEISS, L.H.N. e WEISS, R.D.N. Porto Alegre: Artmed, 2005. 512 p.

REBHUN, W.C.; GUARD, C; RICHARDS, C. Doenças do gado leiteiro. São Paulo: Roca, 2000. 654p.

RIET-CORREA, F.; SCHILD, A.L.; MÉNDEZ, M.C.; LEMOS, R.A.A. Doenças de Ruminantes e Eqüinos. 2.ed. São Paulo: Varela, 2001. 999 p.

PERIÓDICOS: Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science; Veterinary Microbiology; Veterinary Preventive Medicine; Além de sites relacionados à área. Artigos de Doenças Infecciosas dos Animais Domésticos e Selvagens publicados em periódicos especializados em Português, Espanhol e Inglês.

020 Ecologia e Educação Ambiental Ciclagem de nutrientes. Fluxo de matéria e energia. Estrutura e funcionamentos de ecossistemas terrestres. Estrutura e funcionamento de ecossistemas aquáticos. Dinâmica de populações. Estrutura de comunidades. Interações biológicas. Sucessão ecológica. Padrões espaciais: gradientes e ecótonos. Biodiversidade. Desmatamento na Amazônia. Problemas ambientais globais. Educação ambiental. DAJOZ, R.J. 2005. Princípios de Ecologia. 7ª ed. Porto Alegre, Artmed.DIAS, G.F. 2004. Educação Ambiental: princípios e práticas. 9ª ed. São Paulo, Gaia.

ODUM, E.P. & BARRETT, G.W. 2007. Fundamentos de Ecologia. São Paulo, Cengage Learning.

RICKLEFS, R.E. 2010. A Economia da Natureza. 6º ed. Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan.

SIOLI, H. Amazônia: fundamentos da ecologia da maior região de florestas tropicais. 3ª ed. Petrópolis, Vozes, 1991.

TOWNSEND, C.R.; BEGON, M. & HARPER, J.L. Ecologia - De Indivíduos a Ecossistemas. 4ª ed. Porto Alegre, Artmed, 2007.

TOWNSEND, C.R.; BEGON, M. & HARPER, J.L. 2009. Fundamentos de Ecologia. 3ª ed. Porto Alegre, Artmed.

021 Manejo Florestal Histórico do manejo florestal; Legislação aplicada ao manejo florestal; Estrutura e composição de vegetação; Mapeamento e delimitação da propriedade; Determinação de unidades de manejo florestal; Tipos de inventários florestais utilizados no manejo de florestas plantadas e nativas; Princípios da teoria da amostragem, métodos e processos de amostragem aplicados em florestas plantadas e nativas; Variáveis dendrométricas: tipos de variáveis, importância, métodos e equipamentos de medição; Medição de altura, diâmetro e relascopia; Modelos de distribuição de diâmetros; Modelos, eficiência estudo do afilamento do fuste; Volumetria de árvores e de toras; Crescimento e produção de florestas plantadas e nativas; Principais elementos do manejo; Modelos de prognose aplicados ao manejo de florestas nativas e plantadas; Modelagem do crescimento e produção de florestas plantadas e nativas: implicações e métodos de avaliação de modelos; Planejamento do manejo e da exploração florestal; Planejamento e implantação da Infra-estrutura de manejo; Planejamento e regulação dos cortes; Taxa de corte; Métodos e técnicas de corte; Biomassa Florestal: Fatores que afetam a produção de biomassa; métodos de medição; modelagem da biomassa florestal; Quantificação de multiprodutos da madeira: métodos de obtenção; Índice de Sítio e capacidade produtiva em florestas plantadas e nativas; Impactos do manejo florestal; Monitoramento e controle do manejo; Ergonomia e segurança no trabalho; Classificação dos sítios florestais; Planejamento de fluxo de produção; Viabilidade técnica do manejo; Elaboração de planos de manejo. AMARAL, P.H.C.; VERÍSSIMO, J.A.O.; BARRETO, P.G. & VIDAL, E.J.S. 1998. Floresta para Sempre: um Manual para Produção de Madeira na Amazônia.WF/IMAZON/USAID. Belém. 137p.

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022 Física Geral Conservação de Energia; Rotação; Rolamento, Torque e Quantidade de Movimento Angular; Gravitação; Oscilações; Ondas; Teoria Cinética dos Gases; Lei de Gauss; Circuitos; Campos Magnéticos. HALLIDAY, D.; RESNICK, R. e WALKER, J.. Fundamentos de Física, 8ª Ed.. Rio de Janeiro: L.T.C.,2009. v.1

HALLIDAY, D.; RESNICK, R. e WALKER, J.. Fundamentos de Física, 8ª Ed.. Rio de Janeiro: L.T.C.,2009.v.2

HALLIDAY, D.; RESNICK, R. e WALKER, J.. Fundamentos de Física, 8ª Ed.. Rio de Janeiro: L.T.C.,2009.v.3

HALLIDAY, D.; RESNICK, R. e WALKER, J.. Fundamentos de Física, 8ª ed.. Rio de Janeiro: L.T.C.,2009.v.4

023 Inspeção e Tecnologia de Produtos de Origem Animal Microbiologia de alimentos; Higiene, boas práticas de fabricação e manipulação de alimentos (Pop'); Análises de perigos e pontos críticos de controle/ APPCC; Tecnologia e inspeção de carnes e derivados; Tecnologia e inspeção de leite e derivados; Tecnologia e inspeção de aves, ovos e derivados; Tecnologia e inspeção de pescados e derivados; Tecnologia e inspeção de mel e produtos apícolas; Doenças dos animais, medidas gerais de profilaxia e enfrentamento de emergências sanitárias; Controle de qualidade de água e afluentes na indústria de alimentos. ANDRADE, Nº J.; MACEDO, J. A. B. Higienização na indústria de alimentos. São Paulo: Varela, 2005.

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SEBRAE. Manuais de APPCC. São Paulo: Sebrae, 2003.

024Microbiologia BásicaBACTÉRIAS: patógenos microbianos e doenças infecciosas; estrutura das células bacterianas; fisiologia bacteriana; genética bacteriana; diagnóstico laboratorial de doenças bacterianas; agentes antimicrobianos; uso racional de antimicrobianos; colonização bacteriana; métodos de coloração. VÍRUS: características gerais dos vírus; propriedades gerais dos vírus; patogenia de doenças virais; taxonomia e estrutura dos vírus; genética viral; métodos de esterilização; cultivo de vírus; replicação viral; diagnósticos das doenças virais; mecanismo de interação vírus-célula; mecanismos de virulência dos vírus; evasão viral; diagnóstico laboratorial de doenças virais. FUNGOS: características gerais dos fungos; importância econômica; aspectos microbiológicos; citologia, fisiologia, morfologia e mecanismo de patogenia.Luiz B. Trabulsi e Flávio Alterthum. Microbiologia. 5ª Ed. Atheneu 2008.

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REVISTAS: "Brazilian Journal of Microbiology", "Letters and Applied Microbiology", "Nature", Higiene Alimentar, etc

025Planejamento e Administração Rural e Economia RuralModelos de desenvolvimento rural, com exemplos no Brasil e na Região Amazônica; O processo de planejamento, seu instrumental e suas etapas; Conceitos e técnicas de elaboração e de avaliação, econômica e contábil, de projetos, com ênfase aos projetos agrícolas; Economia, seus conceitos, seus objetivos; Conceitos e caracterização dos integrantes do sistema econômico e dos fatores de produção; Demanda, oferta, mercado e preços de produtos agrícolas no Brasil; Conceitos de comercialização e marketing de produtos agrícolas; Conceitos e caracterização de agronegócio; Noções de macroeconomia, seus conceitos e indicadores macroeconômicos; Intervenção governamental e políticas públicas nos mercados agrícolas.ANGELO, H.; ENCINAS, J.I.; HOSOKAWA, R.T. Elementos para o planejamento florestal. Brasília: Editora UnB, 1991. 42 p.

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026Química Teoria atômica: números quânticos, dualidade onda-partícula, orbitais atômicos e distribuição eletrônica; Ligação química: teoria VSPER (repulsão dos elétrons da camada de valência) e TOM (orbital molecular); Termoquímica: entalpia, entropia e energia livre de reações, lei de Hess; Equilíbrio Químico: Kc, Kp, princípio de Le Chatelier; Teoria dos gases: lei dos gases, lei dos gases ideias, teoria cinética dos gases; Interações Moleculares (forças intermoleculares); Soluções: unidades de concentração, titulação ácido-base; Hibridização dos orbitais s, p e d; Estereoquímica: isomeria constitucional e espacial (óptica); Acidez e basicidade de compostos orgânicos. ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2001.

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027 Solos (Gênese e Morfologia do Solo, Química e Fertilidade do Solo)Fatores de formação do solo. Processos (Pedogenéticos) de formação do solo. Perfil do solo. Características físicas, químicas e mineralógicas associadas à fertilidade do solo. Macronutrientes primários (N, P e K). Micronutrientes (B, Cu, Fe, Mn, Mo, Zn). Matéria orgânica e decomposição de resíduos orgânicos. Acidez e calagem. Recomendação de corretivo e de adubos com base na análise de solo. Formulação de adubação. BRADY, Nº C.; WEIL, R. R. The nature and properties of soils. 14. ed. New Jersey: Prentice-Hall, 2007. 980p.

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SANTOS, R.D. e LEMOS, R. C. Manual de descrição e coleta de solo no campo. 5ª ed. Revista e Ampliada. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo. 2005.

028 Tecnologia de Produtos MadeireirosQuímica da madeira e estrutura de sua parede celular. Propriedades anatômicas da madeira. Propriedades físicas da madeira (massa específica, retratibilidade, propriedades térmicas, acústicas e elétricas). Propriedades mecânicas da madeira. Qualidade e usos da madeira. A madeira como elemento estrutural em construções. Secagem, tratamento e preservação da madeira. Propriedades energéticas da madeira; Processos de pirólise e carbonização. Uso de resíduos da madeira para produção de energia. Materiais reconstituídos da madeira.ASSOCIAÇÃO Brasileira de normas técnicas (ABNT). Projetos de estruturas de madeira - NBR 7190. Rio de Janeiro, 1997. 107p.

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029 Manejo de Unidades de Conservação e de Bacias HidrográficasImplementação do Sistema Nacional e Unidades de Conservação, SNUC. Distribuição e localização das Unidades de Conservação, por grupo de manejo, na Amazônia. Situação atual das Unidades de Conservação na Amazônia quanto à implementação do Plano de Manejo. Métodos, técnicas e estudos necessários para Planos de Manejo para Unidades de Conservação na Amazônia. Zoneamento de intensidades de uso nas Unidades de Conservação na Amazônia. Avaliação da implementação e efetividade dos instrumentos de gestão de Unidades de Conservação na Amazônia: Plano de Manejo e Conselhos Deliberativo ou Consultivo. Conflitos de competência do Serviço Florestal Brasileiro e do ICMBio na gestão das Unidades de Conservação do grupo de manejo de Uso Sustentável na Amazônia. Elaboração e implantação de Projetos de restauração florestal de mata ciliar em rios amazônicos. Implicações das normas exaradas do Novo Código Florestal para as Áreas Protegidas da Amazônia. Histórico e eficiência na implantação do Sistema Estadual de Áreas Protegidas no Acre. Acre. Procuradoria-Geral do Estado Coletânea de normas ambientais do Estado do Acre. /Rodrigo Neves (org.), Procuradoria Especializada do Meio Ambiente. _ 3ª. ed._ Rio Branco: PGEAC, 2010. 395p.

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SCHNEIDER, P. R. Manejo florestal: planejamento da produção florestal. Santa Maria: UFSM, 2002. 492 p.

SEMA - Acre: Zoneamento Econômico-Ecológico. Fases I e II. Rio Branco, Acre. 2007.

Serviço Florestal Brasileiro Florestas do Brasil em resumo - 2010: dados de 2005-2010. Serviço Florestal Brasileiro. - Brasília: SFB, 2010. 152 p.

SOARES, C. P. B.; PAULA NETO, F.; SOUZA, A. L. Dendrometria e inventário florestal. Viçosa-MG: UFV, 2006. 276 p.

SOUZA, A. L. SOARES, C. P. B. Florestas nativas: estrutura, dinâmica e manejo. Viçosa-MG: UFV, 2013. 322 p.

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VAN LAAR, A.; AKÇA, A. Forest mensuration. Netherlands: Springer, 2007. 383 p.

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VRIES, P.G. Sampling theory for forest inventory. Wageningen, Springer-Verlag. 1968. 339p.

 

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE RIO BRANCO
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS --CCET
CódigoÁreaConteúdos ProgramáticosReferências
030Engenharia Civil: Sistemas Construtivos Desenho e construção civil: Normas ABNT para o desenho técnico; Projeção ortogonal e Construções geométricas; Teoria elementar do desenho projetivo; Perspectivas isométricas; Ponto, Reta, Plano e Cortes. Propriedades e Utilização dos Materiais de Construção: Aços. Aglomerantes. Agregados. Cerâmicas. Madeiras. Metais. Plásticos. Tintas. Vernizes. Vidros. Ensaios Tecnológicos: Métodos de ensaio, especificações e normas de execução de ensaios de: Cimento; Agregados (miúdo e graúdo); Concreto e Argamassa. Processos Construtivos de Obras de Engenharia Civil: Serviços preliminares. Locação de obra. Movimento de terra.Fundações. Estrutura em concreto armado. Estrutura de aço. Estrutura de madeira. Alvenaria de vedação, paredes estruturais e outros sistemas de vedação. Instalações elétricas, hidro-sanitárias, ar condicionamento, combate a incêndio e pânico. Revestimentos. Forros. Coberturas. Sistemas de impermeabilização. Controle de qualidade de execução. Patologia e cuidados preventivos em sistemas construtivos. Construções de Obras Rurais: Habitações, Instalações para animais e vegetais, e Obras complementares. Planejamento, Gerenciamento e Controle de Obras: Contratos de construção. Licitações. Orçamento. Cronogramas. Canteiro de obras. Estocagem e controle de materiais. Memorial descritivo e Especificações técnicas. Gestão de recursos humanos da construção. Estrutura analítica de projeto. Diagrama de rede (PERT/COM); Segurança do Trabalho: Normas regulamentadoras aplicáveis à construção civil. Medidas de controle e Sistemas preventivos de segurança. Meio ambiente do trabalho. H. A. O Edifício até a sua cobertura. Editora Edgard Blücher, 2002.

AZEREDO, H. A. O Edifício e o seu acabamento. Editora Edgard Blücher, 2008.

BAUER, L. A. F. Materiais de construção. vol. 1. 5ª ed. Editora LTC - 2001.

BAUER, L. A. F. Materiais de construção. vol. 2. 5ª ed. Editora LTC - 1999.

HALPINS W. D. e WOODHEAL R. W. Administração da Construção Civil. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.

GIONGO, A. R. Curso de Desenho Geométrico. 34ª ed. São Paulo: Editora Nobel, 1984.

7. JANUÁRIO, Antônio Jaime. Desenho Geométrico. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2000.

031Engenharia Elétrica: ênfase em EletrônicaFísica dos Semicondutores: Diagrama de bandas de energia nos sólidos; Tipos de portadores de corrente; Dopagem de materiais semicondutores. Diodos: Cristal de Silício, Nível de resistência, Circuitos equivalentes de diodo, Semicondutor tipo N e tipo P, Tensão de ruptura, Diodo Ideal, Análise de Circuitos com Diodos, Diodos Zener, Fotodiodos, Diodos Emissores de Luz, etc. Aplicações do diodo. Transistores Bipolares de Junção (TBJ): Operação do transistor, Configurações do TBJ, Limites de operação. Polarização em c.c. do TBJ, Ponto de operação, Configurações mistas de polarização, Procedimentos de projeto, Estabilização da polarização e Circuito de chaveamento com transistor. Análise de circuitos TBJ para pequenos sinais, Modelagem do transistor, Amplificação, Parâmetros Zi, Zo, Av, Ai, Parâmetros II, Variações dos parâmetros do transistor. Transistores de Efeito de Campo (FET): Operação dos FETs, Configurações dos FETs, Polarização do FET, FETs de potência, Modelagem do Transistor FET, Aplicações dos FETs, Procedimentos de projeto, Circuito de chaveamento, Análise para pequenos sinais de circuitos FETs. Amplificação em CA, Modelos equivalentes. Resposta de Frequência do FET e JFET. Ganâncias de potência e de tensão em decibéis, Diagrama bode em magnitude e fase, Teorema de Miller. Amplificadores operacionais. Amplificador operacional ideal, comparador, amplificador inversor. O amplificador não-inversor. Circuitos com amplificadores operacionais: Fonte de corrente dependente, Conversor corrente-tensão, Conversor tensão-corrente, Integrador, Diferenciador, Somador. Análise dos amplificadores para pequenos sinais. Osciladores. Conversores. Detetores. Multiplicadores de frequência. Amplificadores sintonizados de potência. Moduladores FM e AM. Demoduladores FM e AM. Sensores e dispositivos eletrônicos especiais: amplificadores para instrumentação. Técnicas analógicas e digitais em instrumentação; conversão A/D e D/A. Técnicas e instrumentação de medida de tensões e de correntes. Técnicas e instrumentação de medida de tempo e frequência; técnicas e instrumentação de medidas de admitâncias, impedâncias e parâmetros elétricos em geral. Amplificadores de potência e fontes de alimentação Tempo sugerido: 4 horas Utilizar SPICE quando for adequado a. Classes de amplificadores. Operação em classe A. Operação em classe B. Operação em classe AB. Operação em classe C b. Introdução à Fonte de alimentação chaveada. Retificadores não controlados: comportamentos não lineares dos retificadores mono e trifásicos. Análise do fator de potência e da distorção harmônica das correntes consumidas. Circuitos com tiristores, Circuitos com TRIAC; Caracterização de dispositivos semicondutores rápidos de potência: diodos, transistor bipolar, MOSFET, IGBT. Circuitos com transistor MOSFET: aplicação em fontes chaveadas, Circuitos com IGBT‟s: inversores monofásicos. Acionamento de motor de corrente alternada com ajuste de velocidade. Teoria de controle de sistemas. Matrizes e álgebra linear. Representação de sistemas através de equações dinâmicas: Solução geral e operações algébricas com sistemas. Análise de sistemas descritos por equações dinâmicas: controlabilidade, observabilidade e estabilizabilidade. Redução de ordem. Projeto de controladores utilizando realimentação de estados. Projeto de observadores de estados. Projeto de controladores utilizando realimentação de saída. Controle ótimo linear-quadrático. Introdução ao controle ótimo H2, Hinfinito. RASHID, M.H. Power Electronics, Circuits Devices and Applications. Prentice Hall International.

SEDRA, A. S., Smith, K. C.; "Microeletrônica", Vol. 1, Makron do Brasil, 1995

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MALVINO,A.P. Eletrônica Vol. 1, McGraw-Hill, São Paulo, 1986.

MILLMAN, J., Halkias, C.C.; "Eletrônica", Vol. 1, McGraw-Hill, São Paulo, 1986.

OGATA, K.; "Modern Control Engineering", Prentice-Hall, U.S.A., 1997.

DORF, D.C.; "Modern Control Systems", Addison Wesley, U.S.A., 1995.

032Engenharia Elétrica: ênfase em TelecomunicaçõesElementos de um Sistema de Comunicações, Análise e representação de sinais e sistemas. Análise de Fourier: espectros de sinais de tempo contínuo. Modulação de amplitude (AM, AM-DSB.SC, SSB, VSB). Moduladores e demoduladores. Aplicações: Receptor AM superheteródino e televisão. Ruído em Modulação, desempenho na presença de ruído. Modulação Angular. Conceito de frequência instantânea. Modulação em frequência e Modulação em fase: Largura de faixa. Moduladores e demoduladores. Aplicações: Receptor FM. Desempenho na presença de ruído. Comparação de sistemas. Codificação de Sinais Analógicos. Amostragem e quantização. Modulação por codificação de pulsos (PCM). Modulação Delta e PCM diferencial. Desempenho na presença de ruído. Transmissão Analógica e Digital em Banda Básica. Formas de onda PCM e seus atributos espectrais. Detecção ótima para sinais binários e seu desempenho. Filtro casado. Interferência intersimbólica. Conformação de pulsos. Equalização. Equalização de resposta parcial. Modulação Digital. Técnicas de modulação digital de faixa limitada: PAM, QAM, PSK, FSK. Detecção de sinais M-ários: regiões de decisão. Detecção coerente. Deteção não-coerente para sinais FSK, sinais DPSK. Eficiência espectral de sistemas M-ários. Desempenho na presença de ruído. Sinais de espalhamento espectral. Telefonia. Técnicas de comutação. Tráfego Telefônico. Sinalização Telefônica. Sistemas de telefonia; Sistemas de comunicação ponto a ponto; Sistemas de comunicação por fibras ópticas; Técnicas de acesso múltiplo; Redes de comunicação de dados; Sistemas de comunicação via satélite; Sistemas de comunicação sem fio. Redes de Comunicação. Rede de comunicação tipo difusão. Rede telefônica. Redes wireless. Rede de computadores. Rede digital de serviços integrados. Integração de Redes. Propagação de ondas eletromagnéticas. Comunicações por fibra óptica. Topologia e redes de fibra óptica. Dispersão e perdas. Antenas. Fundamentos. Técnicas de casamento de impedância para antenas. Métodos de caracterização de antenas.FREEMAN,R.L.; "Telecommunication System Engineering", John Wiley, 1996.

GIBSON,J.D.; "The Communication Handbook", IEEC+CRC, 1998.

RODDY, D., Coolen,J.; "Electronic Communication Systems", Prentice Hall, 1995.

KENNEDY,G.; "Electronic Communication Systems", McGraw-Hill, 1984.

VINCENT, F. Fusco.; "Teoria e Técnicas de Antenas: Princípios e Prática", ARTMED Editora S.A, 2005.

033Engenharia Elétrica: ênfase em EletrotécnicaConceitos básicos: tensão; corrente; potência elétrica; energia e rendimento. Elementos e Leis de Circuitos Elétricos: lei de Ohm e leis de Kirchhoff. Circuitos de Corrente Contínua (CC): resolução de circuitos resistivos. Circuitos de Corrente Alternada (CA) em regime permanente senoidal: tensões e correntes senoidais de mesma frequência; valor de pico, médio e eficaz; representação por fasores; leis de Kirchhoff e equações de elementos de circuito na forma fasorial; diagrama fasorial; conceito de impedância e admitância; métodos de resolução de circuitos CA usando impedância e admitância. Potência em Circuitos CÁ: potência ativa, reativa, aparente e complexa; fator de potência; ajuste do fator de potência. Circuitos Trifásicos: sequência de fases; ligações de geradores e cargas em triângulo e estrela; tensões e correntes de fase e de linha; métodos de resolução de circuitos trifásicos equilibrados e desequilibrados; potências trifásicas em função de grandezas de linha. Transformadores: Monofásicos e Trifásicos; associação de transformadores monofásicos; aplicações. Máquinas Elétricas Rotativas: Aplicações. Máquinas de Corrente Alternada: produção de campo girante; Motor de Indução: partida a plena tensão e partida com tensão reduzida. Gerador Síncrono. Máquinas de Corrente Contínua: Gerador CC Elementar: com Ímã Permanente; com Eletroímã. Motor CC Elementar: com Ímã Permanente; com Eletroímã. Motor Universal. Instrumentos de Medidas Elétricas: princípios de funcionamento e utilização de instrumentos de medidas elétricas. Instalações elétricas Interruptores: Interruptor Simples ou Unipolar; Interruptor paralelo e Interruptor intermediário. Chaves Faca sem ou com porta-fusíveis. Contatores. Fusíveis. Disjuntores. Iluminação: Princípio de funcionamento. Equacionamento e Soluções de Circuitos por Métodos Algébricos e Matriciais. Equacionamento de Circuitos Dinâmicos Solução por equações diferenciais. Variáveis de Estado. Circuitos no domínio do tempo e da frequência. Entradas (fontes): constante, degrau e impulso. Eletromagnetismo. Campos Variáveis no Tempo: Lei de Faraday, corrente de deslocamento, equações de Maxwell nas formas integral e pontual, relações constitutivas, potenciais escalar e vetorial para campos variáveis no tempo, fluxos de potência. AROUCA, M., "Eletrotécnica - Circuitos Elétricos de Corrente Contínua", São Carlos-USP, 1978.

BURIAN JR, Y., "Circuitos Elétricos", Editora da Unicamp, Campinas, 1991.

EDMINISTER, J.A., "Circuitos Elétricos", Makron Books - McGraw-Hill, São Paulo 1991.

HAYT, W.H., KEMMERLY, J.E., "Análise de Circuitos em Engenharia", McGraw-Hill, SP, 1975.

ORSINI, L.Q. "Circuitos Elétricos", Edgard Blücher, São Paulo, 1975.

034MatemáticaAnálise: Sequências e Séries de Números Reais; Limites de Funções; Funções Contínuas; Derivadas e Aplicações; Máximos e Mínimos; Esboços de Curvas; Curvas Regulares; Teorema da Função Inversa e Implícita; Integral de Riemann e Aplicações. Análise Complexa: O Corpo dos Números Complexos; Funções Elementares; Funções Analíticas, Funções Harmônicas e o Teorema de Cauchy; Teoria da Integral; Séries de Potência: Séries de Taylor e Laurent; Resíduos e Pólos. Equações Diferenciais Ordinárias: Equações Diferenciais Lineares de 1ª e 2ª ordens; Soluções e Problemas de Valores Iniciais; Aplicações; Teorema de Existência e Unicidade. Álgebra Linear: Matrizes, Determinantes e Sistemas Lineares; Espaços Vetoriais de Dimensões Finitas; Aplicações Lineares; Diagonalização de Operadores; O Teorema Espectral para Operadores Auto- Adjunto e Operadores Normais. Noções de Aritmética e Estruturas Algébricas: Indução Finita; Divisibilidade e Algoritmo da Divisão; O Teorema Fundamental da Aritmética; Grupos de Simetria; O Teorema de Lagrange (para Grupos Finitos); Anéis e suas subestruturas; Anéis de Polinômios; Extensões do Corpo dos Números Racionais; Extensões Algébricas de um Corpo. Lista de Temas para a Prova Didática: Teorema do Valor Médio; Teorema Fundamental do Cálculo; Teorema de Cauchy e Funções Analíticas; Soluções de Equações Diferenciais Lineares de 1ª e 2ª ordens e Problemas de Valores Iniciais; Séries Numéricas; O Teorema Fundamental da Aritmética; Espaços Vetoriais e Aplicações Lineares; O Teorema de Lagrange; Corpos Ordenados. Diagonalização de Operadores; Análise

AVILA, G. Análise Matemática para Licenciatura. 1. ed. São Paulo: E. Blücher, 2002.

FIGUEIREDO, Djairo Guedes. Análise I. 2ª Ed. Editora LTC, 1996, 272 p. ISBN 8521610629.

LIMA, E. L., "Análise Real, vol. I", Coleção Matemática Universitária (SBM), 2001.

RUDIN, W. Princípios de Análise Matemática. Rio de Janeiro, Ao Livro Técnico, 1971.

ÁVILA, Geraldo. Cálculo I e II : Funções de uma Variável. Rio de Janeiro. Livros Técnicos e Científicos. 1989.

ÁVILA, Geraldo. Cálculo III. Funções de Várias Variáveis. Rio de Janeiro. Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda. 1980.

GUIDORIZZI, H.: Um Curso de Cálculo (volumes 01,02,03 e 04). LTC, 2001.

LEITHOLD, L.: O Cálculo com Geometria Analítica (01 e 02 volumes). Harbra, 1994.

SWOKOWSKI, Earl W. Cálculo com Geometria Analítica. V. 01 e 02; Makron do Brasil Editora. 1995. São Paulo

Análise Complexa

ÁVILA, Geraldo.S.S. Variáveis complexas e aplicações. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos S.A e Editora., 1990.

FERNANDEZ, Cecília S. & BERNARDES JÚNIOR, Nilson C. Introdução às funções de uma variável complexa. Rio de Janeiro: SBM, 2006.

CHURCHILL, Ruel.V. Variáveis complexas e suas aplicações. São Paulo: Ed McGraw-Hill do Brasil Ltda, 1975.

SOARES, Marcio G.. Cálculo em uma variável complexa. Rio de Janeiro: IMPA, 2006.

Equações Diferenciais Ordinárias BOYCE, W.E. & DIPRIMA, R.C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. Rio de Janeiro: LTC, 1998.

BRAUN, M. Equações diferenciais e suas aplicações. Rio de Janeiro: Campus, 1979.

ZILL DENNIS G & CULLEN MICHAEL R. Equações diferenciais. São Paulo, Makron, 2001. 2v.

SOTOMAYOR, J. Lições de equações diferenciais ordinárias. Rio de Janeiro: IMPA, 1979.

Álgebra Linear

BOLDRINI, J. L.; Costa, S.I.R.; Ribeiro, V. L.,Wetzler, H.G., Álgebra Linear. Harper-Row, São Paulo, CALLIOLI, C.A; Domingues, H.H. e Costa, R.C.F., Álgebra Linear e Aplicações. 4ª edição, São Paulo, Atual, 1983.

KOLMAN, Bernard. Introdução à álgebra linear com aplicações. 6ª ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil.

GONÇALVES, Adilson de Sousa e Rita M. L. Introdução À Algebra Linear. Ed. Edgard Blucher Ltda.

LIMA, Elon L.: Álgebra Linear, Coleção Matemática Universitária,
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STEINBRUCH, A. Winterle, P. Álgebra Linear. Makron Books. HOFFMAN K e R. KUNZE. Álgebra Linear. Livros Técnicos e Científicos, 1970.

LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra Linear. Makron Books do Brasil Editora Ltda; Editora McGraw-Hill Ltda - (Coleção Schaum). São Paulo, 1994.

Noções de Aritmética e Estruturas Algébricas: HEFEZ, Abramo. Curso de Álgebra, Coleção Matemática Universitária, Volume 01, 2 ed., RJ, IMPA, CNPq, 1993.

DOMINGUEZ, H. IEZZE, G. Algebra Moderna. 4. ed. São Paulo: Atual, 2004

SANTOS, José Plínio de Oliveira. Introdução à Teoria dos Números. Rio de Janeiro: IMPA, 2007

GONÇALVES, A. Introdução a Álgebra. Projeto Euclides, 4ª. Edição, IMPA, Rio de Janeiro, 1999.

MONTEIRO, L. H. JACY MONTEIRO. Elementos de Álgebra. 2ª ed. Livros Técnicos e Científicos Editora S.A.: Rio de Janeiro, 1978.

GARCIA, Arnaldo e LEQUAIN, Yves. Elementos de Álgebra. Associação Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada - Projeto Euclides, Rio de Janeiro, 2002.

ALENCAR Filho, Edgard de. Teoria Elementar dos Números. Nobel, São Paulo, 1987.

 

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE RIO BRANCO
CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E SOCIAIS APLICADAS - CCJSA
CódigoÁreaConteúdos ProgramáticosReferências
035AdministraçãoEvolução do papel do administrador de organizações: perspectiva histórica, movimentos teóricos, sociedade contemporânea e possibilidades para o administrador. Abordagem Clássica, Humanista e Estruturalismo nas Organizações; Administração estratégica; Pesquisa e Prática em Administração: aspectos epistemológicos e metodológicos. Marketing; Organização Sistemas e Métodos;Gestão Ambiental; Inovação e Empreendedorismo; Aprendizagem e Gestão da Mudança Organizacional;Administração Financeira. AAKER, D. A. Administração estratégica de mercado. 7ª Ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.

ANSOFF, H.I.; DECLERCK, R. P.; HAYES, R. L. Do planejamento estratégico à administração estratégica. São Paulo: Atlas, 1990.

ARAÚJO, L.C. G. Organização Sistema e Métodos. São Paulo: Atlas, 2000 BARNEY, J.; HESTERLEY, W. Administração estratégica e vantagens competitivas. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

BUARQUE, C. Avaliação econômica de projetos. São Paulo: Campus, 1984

CALDAS, M. P.; BERTERO, C.O. (coord). Teoria das organizações. São Paulo: Atlas, 2007.

DONAIRE, D. Gestão ambiental na empresa. 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 1999

DORNELAS, J.C. A. Empredorismo: transformando ideias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

DRUCKER, P.F. Inovação e espírito empreendedor: entrepreneurship. São Paulo: Tompson Learning, 2003.

MAY. P.H. (org). Economia do meio ambiente: teoria e prática. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier/Campus, 2010 (Parte II - Políticas ambbientais e gestão empresarial).

MONTANA, P. J.; CHARNOW, B. M. Administração. SP São Paulo. Saraiva, 2003

KOTLER, P. Marketing essencial: conceitos, estratégias e casos. 2ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.

KOTLER, P.; ARMSTRONG, G. Princípios de Marketing, 9ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2003.

SILVA, A. T. Administração Básica. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2006

 

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE RIO BRANCO
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE E DO DESPORTO - CCSD
CódigoÁreaConteúdos ProgramáticosReferências
036Alimentos/ Técnica e Dietética Bromatologia: noções de química analítica; preparo de soluções; acidez e pH dos alimentos; composição química dos alimentos; análise de macros e micronutrientes. Alimentos de Origem Animal e Vegetal: Estudos dos alimentos, composição química e alterações. Produção, transporte, beneficiamento, conservação e armazenamento considerando os aspectos tecnológicos, toxicológicos. Técnica e Dietética.EVANGELISTA, J. T. Tecnologia dos alimentos: Um estudo Abrangente. São Paulo: Atheneu

PINHEIRO, A.B.V.; LACERDA, E.M.A; BENZECRY, E.H. Tabela para avaliação de consumo alimentar em medidas caseiras. São Paulo: Atheneu, 2002.

FRANCO, Guilherme. Tabela de composição química dos alimentos. 9 ed. São Paulo: Atheneu, 2004.

ORNELLAS, A.; LIESELOTTE, H. Técnica Dietética: Seleção e Preparo de Alimentos. 8 ed. São Paulo: Atheneu, 2007

PHILIPPI, S. T. Nutrição e Técnica e Dietética. São Paulo: Manole, 2002

SILVA JÚNIOR, E. A. Manul de controle higiênico-sanitário em alimentos. 6ed. São Paulo: Varela.

SUZA, T.C. Alimentos: propriedades físico-químicas. Rio de Janeiro: Cultura Médica.

037Anatomia e Fisiologia HumanaAnatomia e Fisiologia do Sistema Cardiovascular. Anatomia e Fisiologia do Sistema Nervoso Central. Anatomia e Fisiologia do Sistema Nervoso Periférico. Anatomia e Fisiologia do Sistema Locomotor. Anatomia e Fisiologia do Sistema Reprodutor Masculino. Anatomia e Fisiologia do Sistema Reprodutor Feminino. Anatomia e Fisiologia do Sistema Respiratório. Anatomia e Fisiologia do Sistema Digestório. Anatomia e Fisiologia do Sistema Urinário/Excretor. Fisiologia do Sistema Endócrino.AIRES, M. M. - Fisiologia. 4ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

BERNE, R. M; LEVY, M. Nº ; KOEPPEN, M. B. STANTON, A. B. Fisiologia. 6 ed. São Paulo: Elservier, 2009.

GUYTON, A. C. HALL, J. E. - Tratado de Fisiologia Médica. 12ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3.ed. Rio de Janeiro: Atheneo, 2007.

NETTER, F.H. Atlas de anatomia humana. 5ª ed, Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana. 22ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

GARDNER, E., GRAY, D.J. & O‟RAHILLY, R. Anatomia: estudo regional do corpo humano. 4ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.

SPENCE, Alexander P., 1929 - Anatomia Humana Básica. Tradução de Edson Aparecido Liberti - São Paulo. Editora Manole Ltda. 2ª Edição, 1991.

TORTORA, G. J. Corpo humano - fundamentos de anatomia e fisiologia. 4ª ed. Porto alegre: Artmed Editora, 2000.

VAN DE GRAAF, Kent M. 1942 - Anatomia Humana. Tradução e Revisão Científica Nader Wafaee. Barueri, São Paulo. Editora Manole Ltda. 6ª Edição, 2003.

038Ciência e Tecnologia em SaúdeConceito de ciência; história das descobertas, das inovações e das várias áreas da saúde; Introdução ao método científico; Ética na pesquisa científica; Método científico; Fundamentos da análise de dados quantitativos e qualitativos; Política de Ciência e Tecnologia em saúde; Documentação: biblioteca e habilitação em consulta; Elaboração de relatórios, resumos e resenhas; Interpretação de textos, técnica de leitura de laboratórios técnico - científicos; Leitura crítica de artigos relevantes; Introdução à Informática em saúde: habilitação básica em Internet "principais portais de busca de artigos científicos da área de Saúde". Apresentação da tecnologia de informática e telemática para dados e informações em saúde; Tecnologia da Informação, Informática em saúde: Manejo de principais configurações da Internet; Habilitação básica em aplicativos informatizados aplicados em saúde. Utilização de Programas de concepção de figuras, gráficos, imagem e audio; Questionários, avaliações e instrumentos de coleta, registro e processamento de dados em EPI-INFO e em outros pacotes informatizados; Introdução a programas de análise de dados e técnicas informatizadas de tratamento de dados e informações; Tabuladores genéricos de dados em saúde.BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. 1988. Disponível em: <http://www.senado.gov.br>.

______. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. 1990. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/LEI8080.pdf>. Acesso em nov. 2012. Ministério da Saúde. Conferência Nacional de Ciência e Tecnologia, 1. Brasília: Ministério da Saúde, 1994a.

______. Resolução nº 196, de 10 de outubro de 1996. Resolve aprovar as seguintes diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos, 1996.

______. Portaria nº 1.418, de 24 de julho de 2003. Institui o Conselho de Ciência, Tecnologia e Ciência e Tecnologia em Saúde Inovação em Saúde do Ministério da Saúde. Diário Oficial da União de 25 jul. 2003, Seção 1.

_____. Política Nacional de Informação e Informática em Saúde. Proposta versão 2.0 (inclui deliberações da XII Conferência Nacional de Saúde). Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/PoliticaInformacaoSaude29_03_2004.pdf>. Acesso em nov. 2012.

______. Portaria nº GM/MS nº 2.510, de 19 de dezembro de 2005. Institui Comissão para Elaboração da Política de Gestão Tecnológica no âmbito do Sistema Único de Saúde (CPGT). 2005c.

______. Política Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde. 1. ed. Brasília: Ministério da Saúde; 2005b.

______. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Ciência e Tecnologia. Agenda nacional de prioridades de pesquisa em Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2005. (B. Textos Básicos em Saúde.) Disponível em: <http://portal.saude. gov.br/portal/arquivos/pdf/AGENDA.pdf>. Acesso em nov. 2012.

______. Conferência de Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde, 2. Brasília: Ministério da Saúde, 2005a.

______. Conselho Nacional de Secretários de Saúde - Ciência e Tecnologia em Saúde - Brasília: CONASS, 2011 (Tomo 11)

______. Ministério da Saúde - TAB: Programa para Realização de Tabulações, Construção de Gráficos e Mapas - Brasília: MS, 2011.

______. Ministério da Saúde - Auditoria no SUS: Noções Básicas de Informação em Saúde - Brasília: MS, 2004.

______. Ministério da Saúde - Consolidados dos Seminários Nacionais de Comunicação, Informações e Informática em Saúde - Brasília: MS, 2005

______. Ministério da Saúde -Diretrizes para Planejamento de Ações em Ciência e Tecnologia em Saúde - Brasília: MS, 2002.

______. Portaria nº 1.418, de 24 de julho de 2003, Institui o Conselho de Ciência Tecnologia e Inovação em Saúde do Ministério da Saúde. Diário Oficial da União de 25 de jul. 2003, Seção 1.

BECKER, Howard S. Métodos de pesquisa em ciências sociais. SP, Hucitec, 1999

BOMBASSARO, Luiz Carlos. As fronteiras da Epistemologia. 3ª ed. Petrópolis: Vozes, 1993.

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041Ginecologia e ObstetríciaPré-natal de baixo e alto risco. DHEG. Diabetes Gestacional. Mecanismo de Parto. Hemorragias da primeira metade da gestação. Câncer de colo uterino. Distopias genitais. Endometriose. Semiologia do Aparelho Genital Feminino. Leiomioma Uterino.Manual de Ginecologia e Obstetrícia do Johns Hopkins - K. Joseph Hurt ; Edward E. Wallach, 4ª Edição 2012, Editora Artmed Nº de Págs 720 Formato: 14x21 cm, ISBN: 9788536327211.

Obstetrícia Fundamental - Rezende, 12ª Edição 2011, Editora Guanabara Koogan Nº de Págs 170 Formato: 17 X 24 cm ,ISBN: 9788527717144. ZUGAIB OBSTETRÍCIA - 2ª EDIÇÃO - 2012, Marcelo Zugaib - Manole. SOGIMIG - Manual de Ginecologia e Obstetrícia - TEGO, 5ª. Edição 2012, Editora: Coopmed.

042Histopatologia e PatologiaMecanismo e patologia das inflamações agudas e crônicas. Trombose, embolia, hemorragia, isquemia e infarto. Conceitos gerais sobre Neoplasias. Histologia e Patologia cardiovascular. Histologia e Patologia pulmonar. Histologia e Patologia do Fígado, Vesícula Biliar e Pâncreas. Histologia e Patologia do Sistema Nervoso Central. Lesão e morte celular. Histologia e Patologia dos órgãos linfóides. Histologia e Patologia das Doenças Renais.JUNQUEIRA, L.C.U & CARNEIRO, J. Histologia Básica. 11ª edição. Editora Guanabara Koogan, 2004. Rio de Janeiro.

COTRAN, R.S., KUMAR, V., COLLINS, T. Robbins Patologia Estrutural e Funcional. 8ª ed, Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2010.

BRASILEIRO Filho, G. BOGLIOLO Patologia. 8. ed, Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2011.

043Nutrição HumanaIntrodução a Nutrição: Introdução ao estudo da ciência; História da ciência da nutrição e o estado da arte; História Sócio-antropológica da alimentação. Dietoterapia: Terapia nutricional. Fisiopatologia e Dietoterapia nas enfermidades orais e esofágicas, gástricas e intestinais. Saúde e Nutrição Materno Infantil: Determinantes no Brasil, Nutrição da gestante, nutriz e lactente: aspectos fisiológicos e sociais; Diagnóstico Alimentar e nutricional; Saúde e Nutrição do Adulto e Idoso: Estudo sobre a saúde e nutrição da população adulta e idosa: aspectos fisiológicos e sociais. Diagnóstico alimentar e nutricional das principais patologias. Avaliação Nutricional: Introdução ao estudo da avaliação nutricional, Avaliação antropométrica de adultos, idosos, gestante, crianças e adolescentes. Epidemiologia: Estudos de intervenções; Perfil epidemiológico da população; SUS; Processos Mórbidos relacionados a Nutrição. Saúde Coletiva: Introdução a Saúde coletiva; história da constituição e práticas; principais conceitos; papel do sanitaristaBRAGA, V. Cultura alimentar: contribuições da antropologia da alimentação. Saúde em Revista, Piracicaba, v.6, nº 13, 2004.

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044PediatriaCuidados com o recém nascido normal. Classificação do recém nascido de risco. Crescimento e desenvolvimento. Aleitamento materno e nutrição infantil. Diarreia aguda na infância. Rehidratação parenteral. Rehidratação oral. Dor abdominal na infância. Os cuidados com o adolescente. O esquema básico de imunização. Enteroparasitoses. BEHRMAN: Fundamentos de Nelson - Tratado de Pediatria. 2ed. Guanab Koogan, 2003.

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045RadiologiaFundamentos da obtenção da imagem radiológica. Radiografia de tórax normal. Infiltrados pulmonares e patologias brônquicas. Bases da Ultrassonografia. Ultrassonografia de rins e vias urinárias. Tomografia de Abdome Superior. Tomografia de Pelve. Tomografia de Tórax. Tomografia de Crânio. Bases da Ressonância Magnética Nuclear.NOVELLINE, Robert A. Fundamentos de Radiologia de Squire. Artmed. 5ª Ed.

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CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE RIO BRANCO
CENTRO DE EDUCAÇÃO, LETRAS E ARTES - CELA
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046Fundamentos de EducaçãoGênese da escola: o nascimento da instrução pública; As funções sociais, epistemológicas e culturais da escola; A escola nova e o movimento de renovação pedagógica; A relação educação- sociedade: as diferentes formas de interpretação das funções culturais e formativas da escola; O discurso ideológico em educação e nas práticas escolares; As análises acerca da relação indivíduo-sociedade e educação-socialização na perspectiva dos estudos sociológicos da educação; Críticas e alternativas a educação escolar: a desescolarização da sociedade e a pedagogia crítica; As novas exigências para a formação docente e a reorganização do trabalho escolar; Possibilidades, contradições e limites da ação escolar; O ideário liberal na constituição da escola pública brasileira. ADORNO. Theodor. Educação e Emancipação. São Paulo: Paz e Terra, 1995.

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047Psicologia da EducaçãoConfiguração histórica da Psicologia da Educação. Teoria Comportamental e aplicações à educação. A Teoria Gestalt e aplicações à educação. A abordagem Piagetiana e suas aplicações para a educação. A abordagem Vygotskiana e suas aplicações para a educação. A abordagem Walloniana e suas aplicações para a educação. A contribuição da Psicanálise Freudiana para a educação. As contribuições de Eric Erikson para a educação. Afetividade, motivação e aprendizagem escolar. As práticas educativas como contexto de desenvolvimento humano. BARROS, C. S. G. Pontos de Psicologia Escolar. 3ª ed. São Paulo: Ática,1993.

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A listagem acima é apenas indicativa e não restringe a busca por outras fontes bibliográficas.

048LinguísticaLinguística Aplicada e ensino de línguas. O lugar da disciplina língua estrangeira no currículo da educação básica e seu efeitos na relação ensino aprendizagem. Gêneros do discurso: perspectivas teóricas e aplicação no ensino de línguas. Tipos e finalidades dos instrumentos de avaliação no ensino de língua estrangeira. Abordagem comunicativa: princípios e procedimentos para o ensino de língua estrangeira. O erro: concepção e tratamento na perspectiva da Análise Contrastiva e da Análise de Erros. Aspectos políticos da formação (inicial e continuada) do professor de línguas estrangeiras. Aspectos interculturais no ensino/aprendizagem de línguas estrangeiras. Interdisciplinaridade no ensino de línguas. Crenças e mitos no ensino de línguas.ALVAREZ, M. L. O.; SILVA, K. A. da (Orgs.). Linguística aplicada: múltiplos olhares. Campinas: Pontes, 2007.

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A listagem acima é apenas indicativa e não restringe a busca por outras fontes bibliográficas.

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052Teoria e Percepção Musical e História da MúsicaTécnicas de coleta de dados em musicologia histórica; Aplicações musicológicas das técnicas de experimentação; Impacto da cognição musical na prática musicológica e na prática musical; Enfoques analíticos em arte sonora; Impacto dos estudos de performance na prática musicológica; Enfoques musicológicos no estudo da improvisação; Avanços recentes em neurociência aplicada a musicologia; Musicologia computacional aplicada ao estudo de estilos históricos; Técnicas para estudo de performance de estilos históricos, enfatizando as técnicas seriais; Impacto da cognição social na musicologia;BARREIRO, D. L. & KELLER, D. (2010). Composição com modelos sonoros: fundamentos e aplicações eletroacústicas. In D. Keller & R. Budasz (eds.), Criação Musical e Tecnologias: Teoria e Prática Interdisciplinar. Goiânia, GO: Editora ANPPOM.

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CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE RIO BRANCO
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055Rádio e TelejornalismoTelejornalismo e as mudanças econômicas, políticas e culturais do Brasil: A linguagem jornalística na televisão.A construção da notícia na TV: planejamento, apuração, produção, gravação e a transmissão ao vivo e/ou pré-gravada.Telejornalismo e as novas tecnologias: a TV digital, jornalismo na internet etc. A informação jornalística audiovisual na sociedade global.O processo de produção do jornalismo radiofônico: da pauta ao produto final. O papel sociocultural do rádio no Brasil. Radiodifusão oficial, radiodifusão comercial e radiodifusão comunitária na sociedade atual. História do rádio: avanços e perspectivas frente às novas mídias.Ética em rádio e telejornalismo. ARISTARCO, Guido e Teresa - O novo mundo das imagens eletrônicas. Lisboa: Ed. 70.

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056Novas Mídias e ImagemNovas mídias e o processo de transformação da atividade jornalística. O real e o virtual na comunicação contemporânea. O Jornalismo online, características e aplicações. A comunicação e a convergência de mídias e tecnologias. O processo de produção da informação na Internet. Cibercultura, redes sociais e as novas formas de sociabilidade.O papel da imagem na Internet.Relações entre jornalismo impresso e jornalismo online.Função da fotografia jornalística (informação, documentação, testemunho, memória histórica etc).Comunicação e expressão visual. Do analógico ao digital: aplicações da imagem no fotojornalismo. BAUDRILLARD, Jean. O sistema de objetos. São Paulo: Perspectiva, 1968.

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057História da Filosofia Antiga/ História da Filosofia MedievalOs pré-socráticos e os problemas da natureza, do ser e do cosmos. Os sofistas e a arte retórica de ensinar. Sócrates e a fundação da filosofia moral. Platão, a teoria das Ideias e a questão do conhecimento. Ética e política na República de Platão. Ética e política em Aristóteles. A Metafísica de Aristóteles. A filosofia na era helenística: estoicismo, epicurismo e ceticismo. A filosofia de Santo Agostinho. A filosofia de São Tomás de Aquino. Os pré-socráticos e os problemas da natureza, do ser e do cosmos BORNHEIM, Gerd. Os filósofos pré-socráticos. São Paulo: Cultrix, 1994.

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Os sofistas e arte retórica de ensinar

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Sócrates e a fundação da filosofia moral

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Platão, a teoria das Idéias e a questão do conhecimento

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Ética e política na República de Platão

PLATAO. Diálogos. Edição completa. Belém: Editora da UFPA, 1972 e ss

___. Obras completas. 2 ed. Madrid: Aguilar, 1990\

___. A República. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1987.

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Ética e política em Aristóteles

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A Metafísica de Aristóteles

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___. Metafísica, I, II e III. Tradução, introdução e notas de Lucas Angioni.

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A filosofia da era helenística: estoicismo, epicurismo e ceticismo

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058Lógica/ Teoria do Conhecimento/ Filosofia da Linguagem/ Filosofia da Mente Desenvolvimento histórico da lógica. Lógica Clássica: proposição e silogismo. Lógica não clássica: Cálculo sentencial e Cálculo dos predicados. Racionalismo e empirismo. Criticismo. A concepção formalista da linguagem. Linguagem e pragmática. Dualismo tradicional, behaviorismo e materialismos contemporâneos n Filosofia da Mente.Teorias computacionais da mente.Teorias da consciência e intencionalidade na Filosofia da Mente. ARISTÓTELES. Organon. 2 ed. Tradução Edson Bini. São Paulo: Edipro, 2009.

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059Avaliação e Diagnóstico (Psicologia Clínica)História, métodos e campos da Avaliação em Psicologia. Avaliação Psicológica e desenvolvimento humano a partir das perspectivas de Piaget, Vygotsky e Wallon. Avaliação psicodinâmica a partir do enfoque psicanalítico. Teoria cognitivista e avaliação psicológica. Análise do Comportamento (Teorias comportamentais) e avaliação psicológica. Teorias Humanistas e avaliação psicológica. Métodos qualitativos em avaliação psicológica. Métodos quantitativos em avaliação psicológica. Psicologia e trabalho. Psicologia da saúde. BECK, A. T. Terapia Cognitiva dos Transtornos da Personalidade. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

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060Psicologia SocialOrigens, métodos e campos da Psicologia Social. Liberdade individual X Controle social. Comportamento coletivo e de grupo. Afetividade e comunicação social. Estudo da constituição do sujeito na perspectiva das políticas de subjetivação. A Psicologia Social na Pós-modernidade. A Teoria das Representações Sociais. Psicolgia Social e a atenção às diversidades. A Psicologia Social e as Políticas Públicas. Identificações Sociais. BEHRING, E. ; BOSCHETTI, I. Política Social: fundamentos e história. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2008.

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061Geografia e EnsinoEvolução do Pensamento Geográfico - A Geografia como Ciência; A Geografia no Contexto das Ciências; Instrumentos, Práticas e Métodos para o Ensino da Geografia na Educação Básica; Globalização, Políticas Públicas e Ensino de Geografia; A Geografia Escolar Brasileira; Conteúdos Geográficos e Ensino de Geografia no Brasil; Formação do Professor de Geografia no Brasil; Epistemologia do Ensino de Geografia; A História das Disciplinas Escolares e o Currículo de Geografia na Educação Básica; Evolução da Legislação de Ensino no Brasil; Diferentes Linguagens no Ensino de Geografia.ALMEIDA, Rosângela Doin de; PASSINI, Elza Yasuko. O espaço geográfico: ensino e representação. São Paulo: Contexto, 1989.

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