UFAC - Universidade Federal do Acre - AC

Notícia:   UFAC abre 15 vagas para Professor nos campi de Cruzeiro do Sul e Rio Branco

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

EDITAL Nº. 031/2013 - PROGRAD

PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA PROFESSOR TEMPORÁRIO E SUBSTITUTO

A Universidade Federal do Acre (Ufac), por sua Pró-Reitoria de Graduação (Prograd), toma pública a realização de Processo Seletivo Simplificado para ocupação do cargo de Professor Temporário e Substituto, para contratação conforme a necessidade da instituição, por até 24 meses, visando o preenchimento de vagas em caráter emergencial nos Centros dos Campi de Cruzeiro do Sul e Rio Branco, de acordo áreas abaixo discriminadas, nos termos das Leis n.º 8.745/93, 9.849/99, Portaria Interministerial nº 405, de 30 de agosto de 2012, Portaria MEC Nº 1.099, de 8 de novembro de 2013, Resolução CEPEX nº 14/89, alterada pela Resolução CEPEX nº 09/2001, Resolução Consu nº 09/2013 e Resolução Reitoria nº21, de 14 de novembro de 2013:

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE CRUZEIRO DO SUL

Centro Multidisciplinar - CMULTI

CÓDIGO

ÁREA

Nº. DE VAGA

REGIME DE TRABALHO

CATEGORIA

PERFIL MÍNIMO EXIGIDO PARA INSCRIÇÃO

01

Enfermagem na Atenção à Saúde nos Diversos Ciclos de Vida/Hospitalar

02

20h/40h

Substituto ou Temporário

Graduado em Enfermagem

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE RIO BRANCO

Centro de Educado; Letras e Artes - CELA

CÓDIGO

ÁREA

Nº. DE VAGA

REGIME DE TRABALHO

CATEGORIA

PERFIL MÍNIMO EXIGIDO PARA INSCRIÇÃO

02

Fundamentos da Educação

01

20h/40h

Substituto ou Temporário

Graduado em Licenciatura em Pedagogia ou Licenciado em História ou em Ciências Sociais ou em Psicologia ou em Filosofia, com Mestrado ou Doutorado em Educação

03

Ensino e Aprendizagem Planejamento e Avaliação

01

20h/40h

Substituto ou Temporário Substituto ou

Graduado em licenciatura em Pedagogia

04

Educacional e Currículo

02

20h/40h

Temporário

Graduado em licenciatura em Pedagogia
Centro de Ciência Exatas e Tecnológicas - CCET

CÓDIGO

ÁREA

Nº DE VAGA

REGIME DE TRABALHO

CATEGORIA

PERFIL MÍNIMO EXIGIDO PARA INSCRIÇÃO

05

Matemática Pura e Aplicada

02

20h/40h

Substituto ou Temporário

Graduado em Matemática.

06

Informática

01

20h/40h

Substituto ou Temporário

Graduado em Análise de Sistemas, Sistemas de Informações ou Ciências da Computação.

Centro de Ciências Biológicas e da Natureza - CCBN

CÓDIGO

ÁREA

Nº DE VAGA

REGIME DE TRABALHO

CATEGORIA

PERFIL MÍNIMO EXIGIDO PARA INSCRIÇÃO

07

Física Geral

01

20h/40h

Substituto ou Temporário

Graduado em Física.

08

Reprodução Animal

01

20h/40h

Substituto ou Temporário

Graduação em Medicina Veterinária ou Zootecnia

09

Clínica Médica e Cirúrgica

01

20h/40h

Substituto ou Temporário

Graduação em Medicina Veterinária

Centro de Ciências da Saúde e do Desporto - CCSD
CÓDIGOÁREANº. VAGAREGI M E DE TRABALHOCATEGORIAPERFIL MÍNIMO EXIGIDO PARA INSCRIÇÃO
10Ensino de Educação Física0120h/40hSubstituto ou TemporárioGraduado em Licenciatura em Educação Física
11Movimento Humano0120h/40hSubstituto ou TemporárioGraduado em Educação Física ou Fisioterapia
12Enfermagem Médico- Cirúrgica0120h/40hSubstituto ou TemporárioGraduado (bacharelado ou licenciatura) em Enfermagem

*Fica a critério da UFAC o regime de trabalho 20h/40h, no qual o docente deverá ser contratado de acordo com a necessidade da Instituição, considerando a demanda de disciplinas da área no Semestre.

1. Das inscrições

1.1. A inscrição no concurso público será realizada nas secretarias dos Centros responsáveis pelas vagas, do dia 02 de janeiro ao dia 08 & janeiro de 2014, observado o horário de funcionamento do respectivo Centro.

Campus Sede (Rio Branco)
Centro de Educação, Letras e Artes - CELA: Campus Universitário, Bloco Professora Francisca Corina,
BR 364, km 04 - Distrito Industrial, Rio Branco/AC;
Centro de Ciência Exatas e Tecnológicas - CCET: Campus Universitário, Bloco Governador Joaquim
Falcão Macedo, BR 364, km 04 - Distrito Industrial, Rio Branco/AC;
Centro de Ciências Biológicas e da Natureza - CCBN: Campus Universitário, Bloco Professora Elda
Moreira, BR 364, km 04 - Distrito Industrial, Rio Branco/AC;
Centro de Ciências da Saúde e do Des porto - CCSD: Campus Universitário, Bloco Francisco Bacurau,
BR 364, km 04 - Distrito Industrial, Rio Branco/AC.

Campus Floresta (Cruzeiro do Sul)
Centro Multidisciplinar - CMULTI: Estrada do Canela Fina, Km 12, Gleba formoso, Lote 245, Colônia São
Francisco os quais serão responsáveis pela condução do processo seletivo.

1.2 No ato da inscrição, obriga-se o candidato a entregar os seguintes documentos:

1.2.1. Fotocópia de documento oficial de identificação com foto;

1.2.2. Fotocópia de diploma de graduação e/ou pós-graduação, conforme o caso, registrado e reconhecido na forma da lei ou certidão de conclusão de curso;

1.2.3. Curriculum Vitae acompanhado dos documentos comprobatórios e documentos pessoais.

1.3 A inscrição do candidato implicará no seu conhecimento e na tácita aceitação das normas e condições estabelecidas neste Edital, das quais não poderá alegar desconhecimento.

1.4. E de responsabilidade exclusiva do candidato, sob as penalidades da lei, a veracidade das informações fornecidas pelo candidato.

2. Dos requisitos par a investidura no cargo

2.1. Ser portador de diploma de graduação ou mestrado ou doutorado, conforme o caso, registrado e reconhecido na forma da lei ou Certidão de Conclusão de Curso, no perfil exigido para a área de inscrição do candidato;

2.2. Ter aptidão física e mental para o exercício das atribuições do cargo;

2.3. Firmar declaração de não estar cumprindo sanção por inidoneidade aplicada por qualquer órgão público ou entidade de esfera federal, estadual ou municipal.

2.4. Apresentar todos os documentos pessoais que se fizerem necessários para investidura no cargo:

2.4.1. Documento oficial de identidade com foto;

2.4.2. Cadastro de pessoa física - CPF;

2.4.3. Título de eleitor, com comprovante de votação da última votação ou certidão de quitação eleitoral emitida pelo Tribunal Superior Eleitoral ou Tribunal Regional Eleitoral para brasileiros maiores de 18 anos;

2.4.4. Comprovante de regularidade com o Serviço Militar, para brasileiros maiores de 18 anos, do sexo masculino;

2.5. Não ter sido contratado com fundamento na Lei nº 8.745/93 nos últimos 24 (vinte e quatro) meses;

2.6. Cumprir as determinações deste edital.

3. Da realização das provas

3.1. As provas ocorrerão no período de 13 a 21 de janeiro de 2014 (excetuados sábados e domingos).

3.2. Os Centros definirão os elementos de julgamentos, os horários e os locais das suas dependências para realização dos exames que serão publicados pela Comissão Geral do Processo Seletivo, no dia 9 de janeiro de 2014, no endereço eletrônico <www.ufac.br>.

4. Dos elementos de julgamento

4.1. Os critérios de seleção serão definidos em Assembléia de Centro, podendo ser aplicados, além da prova de títulos - de caráter classificatório: até 10 (dez) pontos, no mínimo, dois dos critérios abaixo citados (Resolução n.º 09/2001- CEPEX), de caráter eliminatório e classificatório:

4.1.1. Prova escrita: até 10 (dez) pontos;

4.1.2. Prova prática: até 10 (dez) pontos;

4.1.3. Prova didática: até 10 (dez) pontos;

4.1.4. Seminário: até 10 (dez)pontos;

4.1.5. Entrevista: até 10 (dez) pontos;

4.2. O conteúdo programático para as provas escrita e didática constará no Anexo I;

4.3. Nas fases eliminatórias, o candidato deverá obter nota igualou superiora 5,0 (cinco) pontos para aprovação.

5. Da prova escrita

5.1. A prova escrita consistirá em questão(ões) discursiva(s) elaborada(s) pelas bancas examinadoras, de acordo como conteúdo programático da área de inscrição que consta no Anexo I.

5.2. A nota final do candidato na prova escrita será a média aritmética das notas atribuídas, de 0 (zero) a 10 (dez) pontos, por cada membro da banca examinadora.

5.3. A prova escrita será realizada simultaneamente por todos os candidatos inscritos para a mesma Área e será aplicada por membros da banca examinadora correspondente.

5.4. A prova escrita terá duração de até 4 (quatro) horas.

5.5. Não serão permitidas consultas e a utilização de qualquer equipamento eletrônico, durante a realização da prova escrita, exceto aquelas solicitadas pela banca examinadora e autorizadas pela Comissão Geral de Concurso.

5.6. Será desclassificado o candidato que, durante a realização da prova escrita, for surpreendido portando, em local diverso do indicado pelos fiscais, equipamento eletrônico e/ou material de uso não autorizado, ainda que desligado.

5.7. De igual forma, será desclassificado o candidato cujo equipamento eletrônico e/ou material de uso não autorizado que estiver em local indicado emitir qualquer tipo de ruído, alerta ou vibração.

5.8. A prova escrita será feita pelo próprio candidato, à mão, em letra legível, com caneta esferográfica de cor azul ou preta, fabricada em material transparente.

5.9. A prova escrita constitui o único documento válido para a correção das provas.

5.10. As anotações que estiverem em desconformidade com este Edital ou com as instruções da prova escrita serão consideradas indevidas e não serão consideradas para efeito de correção.

5.11. Serão de inteira e exclusiva responsabilidade do candidato os prejuízos advindos do preenchimento indevido da prova escrita.

5.12. O candidato não deverá amassar, molhar, dobrar, rasgar, manchar ou, de qualquer modo, danificar a sua prova escrita, sob pena de impossibilitar a leitura por parte dos membros da banca examinadora.

5.13. Após entregar a prova escrita o candidato não poderá retornar ao local de realização da mesma em hipótese alguma.

5.14. Os resultados da prova escrita serão publicados pela Comissão Geraldo Processo Seletivo.

6. Da prova didática

6.1. A prova didática, com duração de 40 (quarenta) a 60 (sessenta) minutos consiste em dissertação oral sobre o tema sorteado com 24 (vinte e quatro) horas de antecedência, de uma lista de 10 (dez) temas organizados pela Banca Examinadora com base no conteúdo programático específico de cada área;

6.2. Cada candidato deverá entregar à Banca Examinadora, antes do início de sua exposição, o seu Plano de Aula em 04 (quatro) vias, sob pena de eliminação do Processo Seletivo;

6.3. O candidato poderá fazer uso, se assim quiser, dos recursos audiovisuais existentes na UFAC, tais como retro projetor, projetor de slides e etc., desde que esteja disponível pelo respectivo Centro e requisite com 12 (doze) horas de antecedência;

6.4. O candidato poderá ser arguido ao final de sua exposição, por qualquer dos membros da Banca Examinadora;

6.5. A Banca Examinadora comunicará a cada candidato o local e o horário de realização da prova didática;

6.6. Fica vedada a participação de candidatos que ainda não efetuaram a prova didática, quando da realização desta por qualquer dos outros candidatos;

6.7. Na hipótese do item anterior, os candidatos integrantes de cada grupo devem submeter-se à prova no mesmo dia;

6.8. Na prova didática a Banca Examinadora tem em vista, fundamentalmente, avaliar no candidato, dentre outros elementos:

6.8.1. O domínio teórico do tema sorteado;

6.8.2. A capacidade de organizar as idéias sobre o tema sorteado e ministrá-lo com objetividade;

6.8.3. A coerência entre o plano de aula apresentado e o desenvolvimento da aula;

6.8.4. A utilização adequada dos recursos didáticos pelo candidato.

6.9. A prova didática dos candidatos será gravada, em cumprimento ao inciso XVI, do art. 18, do Decreto nº. 6.944/2009.

6.10. Os resultados da prova didática serão publicados pela Comissão Geral do Processo Seletivo.

7. Da prova de títulos

7.1. A Banca Examinadora avaliará os títulos do Curriculum Vitae dos candidatos, de acordo com a tabela de pontuação constante da Resolução Consu n.º 09/2013.

8. Do empate

8.1. Em caso de empate a Banca Examinadora deverá decidir em favor de um dos candidatos, levando em consideração sequencialmente, os seguintes elementos:

8.1.1. Idade igual ou superior a sessenta anos, até o último dia de inscrição no concurso, Conforme artigo 27, parágrafo único, da Lei nº 10.741/03 (Estatuto do Idoso);

8.1.2. Maior pontuação na prova de títulos;

8.1.3. Maior média na prova didática;

8.1.4. Maior Tempo de Magistério em Instituição de Ensino Superior;

8.1.5. Maior idade.

8.1.6. Persistindo o empate, a decisão dar-se-á por sorteio.

9. Do Recurso

9.1. Para efeito de interposição de recursos, o candidato terá prazo de 24 (vinte e quatro) horas, após a divulgação dos resultados de cada fase, sendo-lhe facultado o acesso a todos os documentos do processo do concurso. O recurso deverá ser protocolado junto ao respectivo Centro e julgado pela Banca Examinadora.

10. Da nota e do resultado final

10.1. A nota final do candidato será a média aritmética dos elementos de julgamento classificatórios e eliminatórios, acrescida da pontuação da prova de títulos, conforme a fórmula seguinte: NF = (NE+ND)/2+NT

10.2. No cálculo da nota final, será considerada até a segunda casa decimal, arredondando-se para o número imediatamente superior se o algarismo da terceira casa decimal for igual ou superior a cinco.

10.3. O resultado final será homologado pela Reitoria, publicado no Diário Oficial da União e divulgado no endereço eletrônico <www.ufac.br>

11. Da validade

11.1. O prazo de validade do processo seletivo será de 12 (doze) meses, contados da publicação do seu resultado final, podendo ser renovado por igual período.

11.2. Para cada área, será montada cadastro de reserva dos candidatos aprovados, na forma do Anexo II do Decreto nº 6.944/09.

12. Da Remuneração

Titulo

Vencimento Básico

Retribuição por ação

Remuneração

Doutor

40 h

2.714,89

1.934,76

4.649,65

20 h

1.914,58

785,93

2.700,51

Mestre

40 h

2.714,89

835,05

3.549,94

20 h

1.914,58

428,07

2.342,65

Especialista

40 h

2.714,89

253,13

2.968,02

20 h

1.914,58

152,35

2.066,93

Aperfeiçoamento

40 h

2.714,89

110,22

2.825,11

20 h

1.914,58

69,82

1.984,40

Graduado

40 h

2.714,89

-

2.714,89

20 h

1.914,58

-

1.914,58

12.1. A todas as remunerações adicionam-se valores relativos ao Auxílio-Alimentação.

13. Das disposições gerais

13.1. Os candidatos serão informados sobre o resultado do processo seletivo através de publicação no sítio da Ufac e D.O.U.;

13.2. Não será fornecido qualquer documento comprobatório de classificação do processo seletivo, valendo para este fim o resultado publicado no sítio da Ufac e D.O.U.;

13.3. Os candidatos serão nomeados de acordo coma necessidade e demanda da instituição.

13.4. Candidatos estrangeiros deverão estar com a situação regularizada no País.

13.5. Os títulos acadêmicos obtidos no exterior deverão estar revalidados no Brasil, na forma da legislação em vigor (observado o disposto no Art. 48, da Lei 9.394/96).

13.6. Não poderão se inscrever candidatos que já tenham sido contratados sob vigência da Lei 8.745/93, antes de decorrido 24 (vinte e quatro) meses do encerramento de seu contrato anterior.

13.7. O candidato aprovado portador de título de especialista, mestre ou doutor será contratado na classe correspondente a titulação apresentada no ato da inscrição e receberá a remuneração em conformidade com o apresentado no item 10 do presente Edital.

13.8. Todos os candidatos contratados para os cargos do presente processo seletivo estarão subordinados às normas da Lei nº 8.745, de 09 de dezembro de 1993.

Rio Branco/AC, 23 de dezembro de 2013.

Maria do Socorro Neri Medeiros de Souza
Pró-Reitora de Graduação

ANEXO I

Centro Multidisciplinar - CMULTI

Área 01 - Enfermagem na Atenção à Saúde nos Diversos Ciclos da Vida/Hospitalar

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Planejamento familiar e contracepção;

2. Assistência de Enfermagem durante a gravidez;

3. Assistência de Enfermagem à gestante no trabalho de parto;

4. Assistência de enfermagem em problemas de saúde clinico e cirúrgicos em pediatria;

5. Assistência ao recém-nascido em sala de parto e alojamento conjunto;

6. Distúrbio e modal idade de cuidados referentes ao Sistema Respiratório no adulto e no idoso;

7. Distúrbio e modal idade de cuidados referente ao Sistema Hepático no adulto e no idoso;

8. Cuidados de Enfermagem na administração de medicamentos: administração por via oral; intramuscular, intravenosa, subcutânea; sublingual, tópica e intradérmica;

9. Cuidados de Enfermagem f rente à necessidade de eliminação urinária do cliente hospitalizado: cateterismo vesicai,ostomia, irrigação vesicai, dispositivos, uso de aparadeira e papagaio;

10. Assistência de Enfermagem ao paciente cirúrgico: Pré, trans e pós-operatório.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL, Ministério da Saúde. Assistência Pré - Natal: Normas e manuais técnicos. 3º edição. Brasília,2006.

BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Área Técnica de Saúde da Mulher. Assistência em

Planejamento Familiar. 4ª edição. Brasília: Ministério da Saúde, 2002

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Área Técnica de Saúde da Mulher. Parto, aborto e puerpério: assistência humanizada à mulher. Brasília: Ministério da Saúde, 2001.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Área Técnica de Saúde da Mulher. Gestação de alto - risco. Brasília: Ministério da Saúde, 2000.

MONTENEGRO, C. A. B; REZENDE, J. Obstetrícia fundamental - 11. ed. - Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

OLIVEIRA, E. O; et. al, Enfermagem obstétrica neonatológica : textos fundamentais - Florianópolis: 2ª edição. UFSC, CCS, 2002.

ALBUQUERQUE. S. A. M; et, al, Atividades da enfermeira obstetra no ciclo gravídico puerperal. São Paulo: EDU, 1990.

CABRAL, I E; FIGUEIREDO, E. F. Enfermagem pediátrica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. (Série incrivelmente fácil).HOCKENBERRY,M J; WILSON D; WINKELSTEIN M L Wong fundamentos de enfermagem pediátrica. 7 ed. Rio de Janeiro: Editora MosbyFlsevier, 2006.

SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA. Tratado de Pediatria. 2 ed. São Paulo, 2010

REIS, Marcelo Conrado Dos; ZAMBON, Mariana Porto. Manual de Urgências e Emergências em Pediatria. 2 ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2010.

KENNER, Carole. EnfermagemneonataL 2 ed. Rio de Janeiro: Reichmann& Affonso Editores, 2001. (Série enfermagemprática).

BRUNNER& SUDDARTH Tratado de Enfermagem médico cirúrgica loa edição. Rio de Janeiro Guanabara Koogan,2005.

NETTINA, S.H. Prática de enfermagem, 7 ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2003.

DUGAS, B. W. Enfermagem Pratica. 4ª edição, Rio de Janeiro. Guanabara Koogan,2008

POTTER, P. A; PERRY, A. G. Fundamentos de Enfermagem: conceitos, processo e prática. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS: série incrivelmente fácil. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

Centro de Educação, Letras e Artes - CELA

Área 02 - Fundamentos da Educação

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Gênese e desenvolvimento do modelo escolar;

2. A função social e pública da educação escolar;

3. O discurso ideológico em educação;

4. A relação educação-sociedade: as diferentes formas de interpretação do papel da escola;

5. A escola como local de produção e reprodução do conhecimento;

6. As teorias pedagógicas e suas manifestações nas concepções de educação e de escola;

7. A reorganização da educação básica e as novas exigências para o trabalho escolar;

8. Ética, Prática Pedagógica e Cidadania;

9. As funções sociais, epistemológicas e culturais da escola;

10. Trabalho docente: condicionantes e especificidades.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

ADORNO. Theodor. Educação e Emancipação. São Paulo: Paze Terra, 1995.

CASASSUS, Juan. A escola e a desigualdade. Brasília: Líber Livro Editora. UNESCO, 2007.

CANDAU, Vera Maria (org.) Reinventar a escola. Petropolis, RJ: Vozes, 2000.

CHA BLOT, Bernard. Da relação como saber: elementos para uma teoria Porto Alegre: Artes M 'Micas, 2000.

CORT EL LA, Mária Sérgio. A escola e o conheci mento: fundamentos epistemológicos e políticos. São Paulo: Cortez, 2002.

ENGUI TA, M ariano F. A face oculta da escola: educação e trabalho no capitalismo. Porto Alegre: Artes M

FORQU IN, Jean Claude. Escola e Cultura: as bases sociais e epistemológicas do conhecimento escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993.

LINHA RES, Célia Frazão (org.) Os professores e a reinvenção da escola. São Paulo: Cortez, 2001.

PERRENOUD, Philippe. Práticas Pedagógicas, profissão docente e formação: perspectiva sociológicas. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1993.

PETITAT, André. Produção da Escola-Produção da Sociedade: análise sócio-histórica de alguns momentos decisivos da evolução escolar no ocidente. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.

RIOS, Terezinha A zeredo. Compreender e ensinar: por uma docência da melhor qualidade;

SACRISTA N, José C mero. A educação obrigatória: seu sentido educativo e social. Porto Alegre: ARTMED, 2001.

SANTOM É, Jurjo Torres. A educação em tempos neoliberais. Fbrto Alegre: Art. M ed. 2003.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Educação, sujeitos e história. São Paulo: Olho D'Água, 2001.

TURA, Maria de Lourdes Rangel (org.) Sociologia para Educadores. Rio de Janei ro. Quartet, 2000.

Área 03 - Ensino e Aprendizagem

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Fundamentos epistemológicos da Didática como campo de conhecimento;

2. O papel da Didática na formação docente;

3. A relação entre Didáticae Currícula;

4. A constituição do professor-pesquisador: desafios e perspectivas;

5. O papel da pesquisa na formação e na prática dos educadores;

6. A investigação e a prática pedagógica como experiência formativa na profissão docente;

7. A prática de ensino e o estágio supervisionado no contexto das atuais reformas educacionais;

8. A função formativa da prática de ensino e do estágio supervisionado nos cursos de formação de professores;

9. Os saberes, a formação e o trabalho docente;

10. A construção da identidade profissional docente: relações de gênero e de classe.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

ANDRÉ, Marli Eliza D. A. de; OLIVEIRA, Rita Nº S. (Orgs.). Alternativas no ensino de didática. 5. ed. São Paulo: Papirus, 2003.

BATISTA, Analia S.; CODO, Wanderley. Crise de identidade e sofrimento. In: CODO, Wanderley (Coord.). Educação: carinho e trabalho. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1999. p. 60-85.

BRASIL. CNF/CP. Resolução nº 1, de 18 de fevereiro de 2002. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena, 2002.

BRASIL. CNF/CP. Resolução nº 2, de 19 de fevereiro de 2002. Duração e carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior, 2002.

BRZEZINSKI, Iria. Profissão Professor: identidade e profissionalização docente. Brasília: Plano Editora, 2002.

CANDAU, Vera Maria (Org.). Didática, currículo e saberes escolares. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.

COSTA, Mansa Cristina Vorraber. Trabalho docente e profissionalismo. Porto Alegre-RS: Sulina, 1995.

FRANCO, Maria Amelia Santoro. (Org.). O lugar do professor na pesquisa educacional. Santos: Editora Universitária Leopoldianum, 2005.

GIMENO SACRISTAN, José; PEREZ GÓMEZ, Angel I. Compreender e transformar o ensino. Porto Alegre: Artmed, 2000.

OLIVEIRA, Maria Rita Neto Sales. (Org.). Didática: ruptura, compromisso e pesquisa. Campinas: Papirus, 1993.

OLIVEIRA, Maria Rita Neto Sales. (Org.). Confluências e divergências entre didática e curriculo. Campinas: Papirus, 1998.

PIMENTA, Selma Garrido. (Org.). Saberes pedagógicos e atividade docente. São. Paulo: Cortez, 2000.

TARDIF, Maurice. Saberes docentes & formação profissional. Petrópolis: Vozes, 2002.

VEIGA, lima Passos de Alencastro. (Org.). Didática: o ensino e suas relações. Campinas: Papirus, 1996.

Área 04 - Planejamento e Avaliação Educacional e Currículo

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. A Organização da Educação no Brasil. A Educação Básica e as Modalidades da Educação no contexto da legislação de ensino;

2. LDB (Lei 9394/96): trajetória, contexto de aprovação e alterações;

3. Plano Nacional de Educação: histórico e metas;

4. Política de Financiamento da Educação Básica no Brasil.

5. Currículo, Avaliação e Gestão no contexto das políticas educacionais e da Legislação do Ensino.

6. A produção teórica sobre currículo, gestão escolar e avaliação no Brasil.

7. O currículo como organização geral da escola. Os níveis de realização curricular. Instâncias e agentes, papéis e competências;

8. Poder, resistência, ideologia, cultura, autonomia e participação na legitimação de currículos;

9. A gestão democrática e o Projeto Político Pedagógico.

10. Identidade, diversidade e diferença no currículo e na gestão da escola.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

ANDREOTTI, A. L.; LOMBARD!, J. C. e MINTO, L. W. (Orgs). História da Administração Escolar no Brasil: do Diretor ao Gestor. Campinas-SP, A línea, 2010.

APPLE, M . Educando à direita: mercados, padrões, Deus e desigualdade. São Paulo: Cortez, 2003.

__________ . Para além da lógica do mercado: compreendendo e opondo-se ao neoliberalismo. Rio de Janeiro: DP&A, 2005.

_______. Ideologia e Currículo. Porto Alegre: Artmad, 2006.

APPLE, M . W; AU, W; GANDI N, L.A. Educação crítica: análise internacional. Porto Alegre: Artmad, 2011.

APPLE, M ; B EA NE, J. Escolas democráticas. 24 ed. São Paulo: Cortez, 2001.

BALL, S; MAINARDES,J. (orgs) Políticas educacionais: questões e dilemas.São Paulo: Cortez, 2011.

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996.

______ . Constituição Federal de 1988. República Federativa do Brasil : Senado Federal, Centro Gráfico, 1988.

BRASI L. Lei nº. 10.639, de 09 de Janeiro de 2003. Dispõe sobre a obrigatoriedade da inclusão no currículo oficial o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana na Educação Básica DOU, Brasil ia, DF, 10 jan. 2003. Seção 1, p.10. 2003.

______ . Lei nº 11.645, de 10 Março de 2008. Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada pela Lei nº. 10.639 , de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro -Brasileira e Indígena". Diário Oficial da União, Brasília, DF, 11 mar. 2008. Seção 1, p. 19. 2008.

CNE (Conselho Nacional de Educação). Parecer CNE/CP 03/2004. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. DOU. Brasília, DF, 19 mai. 2004. Seção 1, p. 16. 2004a.

______. Resolução CNE/CP 01/2004. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação dm Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasi leira e Africana. DOU. Brasil ia, DF, 22 jun. 2004. Seção 1, p. 11. 2004b.

BRZEZINSKI, I. (Org.). LDB dezanos depois: interpretando os diversos olhares. 2. ed. São Paulo: 2008.

CURY, C.R. J. LDB- Lei dediretrizese Bases da Educação Lei 9394/96. Rio de Janeiro DP&A editora, 2005.

DA VI ES, Nº Fundeb: a redenção da Educação Básica?. Campinas, SP: Autores Associados, 2008. - (Coleção Polêmicas do Nosso Tempo).

DETOMAMASI, L.; WARDE, M.J. e HADDAD, S. (Orgs.). O Banco Mundial e as Políticas Educacionais. São Paulo: Cortez, 2007.

FERNANDES, C. de O. Indagações sobre o currículo: currículo e avaliação. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2008.

FREITAS, L. C. A avaliação e as reformas dos anos 90: novas formas de exclusão, velhas formas de subordinação. Educação & Sociedade, Campinas/São Paulo, n 86, p. 133-170, 2004.

HAIDAR, M. L. M; TANURI, L. M. Educação Básica: política, legislação e gestão: leituras. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.

LIBÂ NEO, J. C; OLIVEIRA, J. F; TOSCHI, M. S. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. 6. ed. São

Paulo: Cortez, 2008. (Coleção Docência em Formação/coordenação Antônio Joaquim Severino, Selma Garrido Pii menta);

LIMA, E M.de. Consenso, Dissenso e Trama: A LDB e o novo ordenamento da educação nacional. Rio Branco, AC: Edufac, 2004.

LOPES, A. C; MACEDO,E.(orgs.) Disciplinas e integração curricular: história e políticas. Rio de Janeiro, DP&A, 2002.

______. Políticas de currículo em múltiplos contextos. São Paulo: Cortez, 2006.

_______ . Teorias de Currículo. São Paulo: Cortez, 2011.

KRAWCZYK, N.; CAMPOS, M.M. e HADDAD, S.(Orgs.). O Cenário Educacional Latino-Americano no Limiar do Século XXI - Reformas em Debate. Campinas-SP, Autores Associados, 2000.

OLIVEIRA, R. P.; ADRIÃO, T. (Orgs.). Organização do ensino no Brasil: níveis e modalidades na Constituição Federal e na LDB. 2. ed. São Paulo: Xarr , 2007.

OLIVEIRA, R. P. de, e A D RIA 0, T. (Orgs.) Gestão, Financiamento e Direito à Educação. São Paulo, Xarr , 2001

OLIVEIRA, D.A. (Org.) Gestão Democráticada Educação: Desafios contemporâneos. Petrópolis-RJ, Vozes, 1997.

PERONI , V. Pol ítica educacional e papel do Estado no Brasil dos anos 90. São Paulo, Xarr , 2003.

PINTO, J. M. dos Reis. Os Recursos para Educação no Brasil no Contexto das Finanças Públicas. Brasília Plano, 2000.

RIBEIRO, M. L. S. História da educação brasileira: a organização escolar.13 ed. Campinas: Autores Associados, 1993.

SACRI STÁ N,J.C. O currículo - uma reflexão sabre a prática. ed . Porto A legre: A rt med, 1998.

SA U L, A. M. Aval iação emancipatória: desafios à teoria e a Prát ica de aval iação e reformulação de currículo. São Paulo, Cortez, 2005.

SAVIANI, D. O legado educacional do século XX no Brasil. Campinas, SP: Autores Associados, 2004. - (Coleção educação contemporânea).

______. A Nova Lei da educação: trajetória, limites e perspectiva. 11. ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2008. - (Coleção educação contemporânea).

VEIGA, Ilma Passos Alencastro (org.) Projeto Político-Pedagógico da escola - uma construção possível. São Paulo, Papirus, 1995.

________ . (Org.) Quem sabe faz a hora de construir o Projeto Político-Pedagógico. Campinas, SP: Papirus, 2007.

VIEIRA, Sofia Lerche. Desejos de Reforma: legislação educacional no Brasil Império e República Brasília: Líber Livro, 2008.

Centro de Ciência Exatas e Tecnológicas - CCET

Área 05 - Matemática Pura e Aplicada

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Cálculo:

1. Sequências e Séries de Números Reais;

2. Limites de Funções;

3. Funções Contínuas;

4. Derivadas e Aplicações;

5. Máximos e Mínimos

6. Esboços de Curvas

7. Teorema da Função Inversa e Implícita

8. Integral de Riemann e Aplicações.

Álgebra Linear e Geometria Analítica

1. Retas e Planos;

2. Cônicas;

3. Matrizes, Determinantes e Sistemas Lineares;

4. Espaços Vetoriais de Dimensões Finitas;

5. Aplicações Lineares;

6. Diagonalização de Operadores;

Noções de Aritmética e Estruturas Algébricas:

1. Indução Finita;

2. Divisibilidade e Algoritmo da Divisão;

3. O Teorema Fundamental da Aritmética;

4. Polinômios;

5. Extensões do Corpo dos Números Racionais;

Lista de Temas para a Prova Didática

1. Teorema do Valor Médio;

2. Teorema Fundamental do Cálculo;

3. Esboços de Curvas;

4. Cônicas;

5. Divisibilidade e Algoritmo da Divisão;

6. Séries Numéricas;

7. 0 Teorema Fundamental da Aritmética;

8. Espaços Vetoriais e Aplicações Lineares;

9. Diagonalização de Operadores

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

Cálculo

AVILA, Geraldo. Cálculo I e II : Funções de uma Variável. Rio de Janeiro. Livros Técnicos e Científicos. 1989.

AVILA, Geraldo. Cálculo III. Funções de Várias Variáveis. Rio de Janeiro. Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda. 1980.

GUIDORIZZI, H.: Um Curso de Cálculo (volumes 01,02,03 e 04). LTC, 2001.

LEITHOLD, L.: O Cálculo com Geometria Analítica (01 e 02 volumes). Harbra, 1994.

SWOKOWSKI, Earl W. Cálculo com Geometria Analítica. V. 01 e 02; Makron do Brasil Editora. 1995. São Paulo.

Álgebra Linear e Geometria Analítica

BOLDRINI, J. L.; Costa, S.I.R.; Ribeiro, V. L.,Wetzler, H.G., Álgebra Linear. Harper-Row, São Paulo.

GONÇA LVES, Adilson de Sousa e Rita M. L. Introdução À Algebra Linear. E. Edgard Blucher Ltda.

LIMA, Elon L.: Álgebra Linear, Coleção Matemática Universitária, IM PA, Rio de Janeiro, RJ, 1996.

STEINBRUCH,A. Winterle, P. Álgebra Linear. Makron Books.

K. Hoffman e R. Kunze. Álgebra Linear. Livros Técnicos e Científicos, 1970.

LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra Linear. Makron Books do Brasil Editora Ltda; Editora McGraw-Hill Ltda- (Coleção Schaum). São Paulo, 1994.

BOULOS, P.; Camargo, I., Geometria Analítica. Um Tratamento Vetorial. Makron Books do Brasil Editora, 1987, São Paulo.

STEINBRUCH,A. & WINTERLE, P. Geometria analítica. São Paulo: Mcáaw-Hill, 1987.

WINTERLE, P.,Vetores e Geometria Analítica. Makron Books do Brasil Editora, 2000, São Paulo.

Noções de Aritmética e Estruturas Algébricas:

HEFEZ, Abramo. Curso de Álgebra, Coleção Matemática Universitária, Volume 01, 2 ed., RJ, IM PA, CNPq, 1993.

DOM INGUEZ, H. I az E, G. Algebra Moderna. 4. ed. São Paulo: Atual, 2004

SANTOS, José Plínio de Oliveira Introdução à Teoria dos Números. Rio de Janeiro: IM PA, 2007

GONÇA LVES, A. Introdução a Algebra. Projeto Euclides, 44. Edição, IMPA, Rio de Janeiro, 1999.

MONTEIRO, L. H. JACY MONTEIRO. Elementos de Álgebra. 24 ed. Livros Técnicos e Científicos Editora S.A.: Rio de Janeiro, 1978.

GARCIA, Arnaldo e LEQUA IN, Yves. Elementos de Álgebra. Associação Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada- Projeto Eucl ides, Rio de Janeiro, 2002.

ALENCA R Filho, Edgard de. Teoria Elementar dos Números. Nobel, São Paulo, 1987.

Área 06 - Informática

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Introdução à Informática;

2. Redes de Computadores;

3. Sistemas Operacionais;

4. Engenharia de Software;

5. Algoritmos e Estruturas de Dados;

6. Linguagens de Programação;

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

BROOKSHEAR, J. Glenn. Ciência da Computação: uma visão abrangente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. 499 p.

CAPRON, H. L. & JOHNSON, J. A. Introdução à informática. São Paulo: Prentice-Hall, 2004.

FEDELI, Ricardo Daniel; POLLONI, Enrico G. F.; PERES, Fernando E. Introdução à Ciência da Computação. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.

TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos. 3ª Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

PAULA FILHO, Wilson de Pádua. Engenharia de software: fundamentos, métodos e padrões. 3. ed. São Paulo: LTC, 2009.

SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. 9ª Ed. São Paulo: Pearson, 2011.

TANENBAUM, Andrew S. Redes de Computadores. 4ª Ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003. 955 p.

SOARES, Luiz Fernando Gomes. Redes de Computadores: das LANs, MANs e WANs às Redes ATM. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1995. 705 p.

CELES FILHO, WALDEMAR. Introdução a Estrutura de Dados: Com técnicas de programação em C. Rio de Janeiro: ELSEVIER. 2004.

TANENBAUM, Aaron M.; LANGSAM, Yedidyah, AUGENSTEIN, Moshe. Estruturas de dados usando C. São Paulo: Makron Books, 1995. 904 p.

Centro de Ciências Biológicas e da Natureza - CCBN

Área 07 - Física Geral

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Conservação de Energia;

2. Rotação;

3. Rolamento, Torque e Quantidade de Movimento Angular;

4. Gravitação;

5. Oscilações;

6. Ondas;

7. Teoria Cinética dos Gases;

8. Lei de Gauss;

9. Circuitos;

10. Campos Magnéticos.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

HALLI DAY, D.; RESNICK, R. e WA LKER, J.. Fundamentos de Física, if Ed.. Rio de Janeiro: L.T.C.,2009. v.1

HALLIDAY, D.; RESNICK, R. e WA LK ER, J.. Fundamentos de Física,8áEd.. Rio de Janeiro: L.T.C.,2009.v.2

HALLI DAY, D.; RESNICK, R. e WA LKER, J.. Fundamentos de Física, if Ed.. Rio de Janeiro: L.T.C.,2009.v.3

HALLI DAY, D.; RESNICK, R. e WA LKER, J.. Fundamentos de Física, if Ed.. Rio de Janeiro: L.T.C.,2009.v.4

Área 08 - Reprodução Animal

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Aplicações da ultrassonografia na reprodução animal .

2. Controle farmacológico do ciclo estral;

3. Endocrinologia da reprodução;

4. Espermatogênese e Ovogênese/ foliculogênese;

5. Inseminação Artificial nos animais domésticos;

6. Métodos de conservação e estocagem de Sêmen e embriões;

7. Produção in vivo e invitro de embriões;

8. Causas infecciosa de problemas reprodutivos em bovinos.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

BALL, P. J. H.; PETERS, A. R. Reprodução em Bovinos, 3ª edição, editor Roca

FUCK, E. J.; DE MORA ES, G. V. E-Book Reprodução dos Animais Domésticos, 2005.

GONÇA LVES, P.B. D. Biotécnicas aplicadas reprodução animal. Porto Alegre: Varela. 2002. 340p.

GRUNERT, E; BI RGEL, E.H.; VA LE, W.G. Patologia e Clínica da Reprodução dos Mamíferos Domésticos, la edição. Editora: Varela, 2005.

HAFEZ, E.S.E. / HA FEZ, B. Reprodução Animal. 7ed., Philadelphia: Lea& Febiger, 2004, 513p.

JACKSON, P. Obstetrícia Veterinária. 2ed., Editora: Roca- Brasil, 2005.

PRESTES, N.C., LANDIN-ALVARENGA, F.C. Obstetrícia Veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2006. 241 p.

Revistas especializadas - periódicos

- A nas dos congressos de reprodução animal e da sociedade brasileira de transferência de embriões. - Animal reproduction science.

- Arquivo brasileiro de medicinaveterinária

- Revista brasileira de reprodução animal.

- Theriogenology.

Área 09 - Clínica Médica e Cirúrgica

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Afecções cirúrgicas dos intestinos em pequenos animais;

2. Afecções cirúrgicas do sistema urinário em pequenos animais;

3. Desor na em bovinos;

4. Síndrome dilatação vólvulo-gástrica;

5. Traumatismo em Geral (Contusão, Feridas, Fraturas, Luxação, entorses);

6. Infecções Cirúrgicas: (Abcessos, septicemias, drenagemcirúrgica);

7. Hérnias;

8. Profilaxia da infecção, assepsia, anti-sepsia, desinfecção e esterilização;

9. Suturas de tecidos e sua classificação;

10. Afecções cirúrgicas dos olhos e anexos oftálmicos.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

BOJRAB, Técnicas Atuais em Cirurgia de Pequenos Animais 3ª Ed. Manole, 2005.

DENNY H. R.; BUTTERWORTH, S. J. Cirurgia Ortopédica em Cães e Gatos, 4 ed. São Paulo: Roca, 2006.

FOSSUM, T.W. Cirurgia de Pequenos Animais - 3ª edição. Ed. Elsevier, 2008. 1632p.

HENDRICKSON, D. A. Técnicas Cirúrgicas em Grandes Animais 3º edição. Ed. Guanabara Koogan, 2005.

LAUS, J. L. Oftalmologia Clínica e Cirúrgica Veterinária - Roca, 2009

PIERMATTEI, D. L,; FLO, G. L Manual de Ortopedia e Tratamento das Fraturas dos Pequenos Animais, 4 ed. São Paulo: Manole, 2009.

SLATTER, D. Manual de Cirurgia de Pequenos Animais - 3ª edição - 2 volumes Ed. Manole, 2007. 2806p.

TUDURY, E.A.; POTIER, G.M. Tratado de Técnicas Cirúrgicas Veterinária. Ed. Medvet, 2009. 480p.

Centro de Ciências da Saúde e do Desporto - CCSD

Área 10 - Ensino de Educação Física

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Característica e Estrutura da Ginástica Rítmica;

2. A Psicomotricidade e a Ginástica Rítmica;

3. Fundamentos da Ginástica Rítmica;

4. A Ginástica Rítmica na perspectiva Educacional e Desportiva;

5. Possíveis relações entre dança e a Educação Física;

6. A Dança e as Dimensões na Escola;

7. A Dança na História das Civilizações

8. Metodologia Aplicada à Prática da Dança Escolar

9. Legislação do Estágio;

10. 0 Estágio Superando a separação entre Teoria e Prática.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

Soares, Artemis de Araújo. Ginástica Rítmica Manaus: Editora Valer 2012.

Myrian Nunonura, Mariana Harumi Cruz, (organizadores). Ed. Jundiaí, Sp: Fontoura, 2009. Ferrira, Vanja. Dança Escolar: um novo ritmo para a educação física. - Rio de Janeiro: Sprint, 2005.

VERDERI, Erica Beatriz L. P. Dançanaescola Rio de Janeiro: Sprint, 1998.

BRASIL. M mistério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: Educação Física/ Secretaria de Educação Fundamental. 24 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2000

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA. Ametros curriculares nacionais (54 a EP séries): Educação Física. Brasília: MEISEF, 1998.

PIMENTA, S.G. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática.24 ed. São Paulo: Cortez, 2001.

PIMENTA, Selma G. & LIMA, Maria Socorro L. Estágio edocência São Paulo: Cortez, 2004.

Área 11 - Movimento Humano

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Teorias do desenvolvimento motor humano;

2. Cresci mento Infantil e Desenvolvi mento Motor;

3. Estudo das Fases e Estágio do Desenvolvi mento Motor;

4. Fatores que afetando desenvolvimento motor do indivíduo;

5. Processo de aquisição e evolução de habilidades motoras;

6. Classificação das Habilidades Motoras (Amplas e finas; Discretas e contínuas e Abertas e fechadas);

7. Aprendizagem motora e organização da prática ;

8. Habilidades motoras e padrões de movimento;

9. Estágios da Aprendizagem motora;

10. Feedback e a aprendizagem motora.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

MAGILL, R. A. Aprendizagem Motora: conceitos e aplicações. São Paulo: Edagrd Blucher ltda., 2000.

GALLA HU E, DA VI D L; JOHN C. OZM UN. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos; revisão científica de M arcos Garcia Neira; [Tradução de Maria A parecida da silva Pereira Araújo, Jul iana de Medeiros Ribei ro, Juliana Ranhei ro Silva]. - 3.ed. - São Paulo: Phorte, 2005

GALLHUE, DAVID L. Educação Fisica Desenvolvimentista para todas as crianças; [tradução Samantha prado Stamat iv, Adriana Bisa Inacio]. 44. ed. São Paulo: Phorte, 2008.

SILVA , JUNIOR, AFONSO GOM ES DA SILVA. Aprendizagem por meio da ludicidade. Rio de Janeiro: Sprint, 2005.

LUIS ROBERTO RIGOLIN DA SILVA. Desempenho Esportivo: treinamento com crianças e adolescentes. São Paulo: Phorte, 2006.

TANI, G. Comportamento motor: Aprendizageme desenwlvimento. 14. ed. Guanabara Koogan.

Go TANI; Andréa Michele FREUDENHEIM; Cássio de Miranda M EIRA JÚNIOR e Umberto Cesar CORRÊA. Aprendizagem motora:tendências, perspectivas e aplicações. Rev. paul. Educ. Fís., São Paulo, v.18, p.55-72, ago. 2004. N.esp. 55

Área 12 - Enfermagem Médico-Cirúrgica CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Terapêutica e assistência à pacientes com queimaduras; Assistência ao paciente com distúrbio endócrino: diabetes mellitus; Avaliação e assistência ao paciente nas disfunções do sistema renal: insuficiência renal muda; Sinais Vitais; Avaliação e assistência ao paciente na terapêutica medicamentosa: preparo e administração de medicamentos; Prevenção e controle das infecções relacionadas à assistência à saúde; Feridas: fisiologia, tratamento e assistência de enfermagem; Avaliação e assistência ao paciente com distúrbios cardiovasculares: insuficiência cardíaca congestiva; Atuação do enfermeiro na alimentação do paciente: sondagem nasogástrica e nasoentdrica; Avaliação e assistência aos pacientes com distúrbios hematológicos: anemias hipoproliferativas.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária Resolução RDC nº 63, de 6 de julho de 2000.

Regulamento técnico paraterapiade nutrição enteral. Diário Oficial da União. 2000. 10 abr.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 2616, de 12 de maio de 1998. Regulamenta as ações de controle de infecção hospitalar no país, em substituição a Portaria MS 930/92. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 1998.

CABRA L, I .E. (Rev.) Administração de medicamentos. Trad. de Nurse's Clinical Guide, 2002.

DUGAS, B.W. Enfermagem prática. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1984.

HESS, C.T. Tratamento de feridas e úlceras. 4. ed. Rio de Janeiro: Reich mann & Affonso Editores, 2002.

JORGE, SA.; DANTAS, S.R.P.E. Abordagem multiprofissional do tratamento de feridas. São Paulo: Editora Atheneu, 2003.

POTTER, P. A.; PERRY, A.G. Fundamentos de enfermagem: conceitos, processo e prática. Trad. de I. C. F. CRUZ, Lisboa: Guanabara Koogan, 2009.

SM ELTZ ER, S. C.; BARE, C. Enfermagem médico-cirúrgica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 11. ed. 2005.

VASCONCELOS, M .I.L. Nutrição Enteral. In: CUPPA RI, L. Nutrição Clínica no Adulto. 2 ed. São Paulo: Manole; 2007. p. 369-90.