UEM - Universidade Estadual de Maringá - PR

Notícia:   UEM - PR divulga os locais de realização das Provas para 20 vagas de Professor

UEM - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ

ESTADO DO PARANÁ

PRÓ-REITORIA DE RECURSOS HUMANOS E ASSUNTOS COMUNITÁRIOS

EDITAL Nº 125/2011-PRH

A PROFESSORA DOUTORA SONIA LUCY MOLINARI, PRÓ-REITORA DE RECURSOS HUMANOS E ASSUNTOS COMUNITÁRIOS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ, no uso de suas atribuições e, considerando a Lei Complementar nº 108, de 18 de maio de 2005 com alteração dada pela Lei Complementar nº 121, de 29 de agosto de 2007, os Decretos Estaduais nºs 5862, de 01 de dezembro de 2009 e 6841, de 27 de abril de 2010 e as Resoluções nºs 284/2009-CAD, 319/2010-CAD, 320/2010-CAD, 321/2010-CAD e 79/2011- CAD, TORNA PÚBLICO o presente Edital que estabelece instruções especiais destinadas à realização de Teste Seletivo para contratação de PROFESSOR TEMPORÁRIO conforme segue.

1 - DO REGIME JURÍDICO

1.1 - A contratação ocorrerá em Regime Especial, de acordo com a autorização governamental, com fundamento no artigo 37, inciso IX da Constituição da República, na Lei Complementar nº 108, de 18 de maio de 2005 com alteração dada pela Lei Complementar nº 121, de 29 de agosto de 2007 e no Decreto Estadual nº 4512, publicado no Diário Oficial nº 7942 de 1º de abril de 2009.

1.2 - O contrato poderá ter prazo máximo de 02 (dois) anos, já considerando as prorrogações permitidas em Lei.

2 - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

2.1 - O Teste Seletivo aberto por meio deste edital tem por objetivo atender à necessidade temporária de excepcional interesse público, suprindo as vagas existentes na instituição, nos casos previstos no inciso VI, parágrafos 1º e 2º do artigo 2º da Lei Complementar nº 108/2005.

2.2 - O presente Teste Seletivo será regido por este edital e pelas resoluções nºs 740/2002- CAD, 148/2004-CAD, 349/2004-CAD e 396/2005-CAD, cabendo ao candidato observar as normas estabelecidas disponíveis no endereço www.scs.uem.br ou www.uem.br/concurso.

3 - DO SALÁRIO BASE E TAXA DE INSCRIÇÃO

3.1 - A taxa de inscrição é de R$ 30,00 (trinta reais).

3.2 - Para o recolhimento da taxa de inscrição o candidato deverá informar o código 901 para emitir e imprimir a Ficha de Compensação que está disponível no endereço eletrônico www.uem.br/concurso.

3.3 - O recolhimento da taxa de inscrição deverá ser efetuado até o último dia de inscrição (08 de julho de 2011), em qualquer agência da rede bancária ou em casas lotéricas credenciadas pela Caixa Econômica Federal, mediante a apresentação da Ficha de Compensação mencionada no subitem 3.2.

3.4 - O vencimento mensal com base em carga horária semanal de 40 horas, em vigor, é:

Classe

Salário Base (40 h/s)

Com Adicional de Titulação

Professor Auxiliar (graduado)

R$ 1.808,81

----

Professor Auxiliar (especialista)

R$ 1.808,81

R$ 2.170,57

Professor Assistente

R$ 2.080,13

R$ 3.016,18

Professor Adjunto

R$ 2.613,96

R$ 4.574,43

4 - DAS ÁREAS DE CONHECIMENTO OU MATÉRIA, REQUISITOS, Nº DE VAGAS E CARGA HORÁRIA.

CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE AGRONOMIA

Área de conhecimento ou matéria(s):

(01) Gênese, Química e Mineralogia de Solos Agrícolas.

Nº de vaga(s) e carga horária:

01 vaga / 20 horas semanais.

Local de atuação:

Campus Sede.

Requisito(s):

· Graduação em Agronomia.

Tipos de prova:

Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae.

 

Área de conhecimento ou matéria(s):

(02) Silvicultura.

Nº de vaga(s) e carga horária:

01 vaga / 40 horas semanais.

Local de atuação:

Campus Sede.

Requisito(s):

· Graduação em Engenharia Florestal, com créditos concluídos de mestrado em uma das seguintes áreas de concentração: Silvicultura, Ciências Florestais, Biometria, Manejo Florestal ou Genética e Melhoramento Florestal.

Tipos de prova:

Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae.

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS

Área de conhecimento ou matéria(s):

(03) Mecanização Agrícola.

Nº de vaga(s) e carga horária:

01 vaga / 40 horas semanais.

Local de atuação:

Campus Regional de Umuarama.

Requisito(s):

· Graduação em Agronomia ou Graduação em Engenharia Agrícola; e · Mestrado na área objeto do Teste Seletivo ou áreas afins.

Tipos de prova:

Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae.

DEPARTAMENTO DE MEDICINA VETERINÁRIA

Área de conhecimento ou matéria(s):

(04) Farmacologia e Fisiologia Animal.

Nº de vaga(s) e carga horária:

01 vaga / 40 horas semanais.

Local de atuação:

Campus Regional de Umuarama.

Requisito(s):

· Médico Veterinário com Mestrado.

Tipos de prova:

Escrita e avaliação do curriculum vitae.

CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE MEDICINA

Área de conhecimento ou matéria(s):

(05) Anatomia Patológica.

Nº de vaga(s) e carga horária:

01 vaga / 20 horas semanais.

Local de atuação:

Campus Sede.

Requisito(s):

· Graduação em Medicina e Residência Médica em Anatomia Patológica reconhecida pela Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM) ou com Título de Especialista em Patologia reconhecido pela Associação Médica Brasileira (AMB).

Tipos de prova:

Escrita e avaliação do curriculum vitae.

 

Área de conhecimento ou matéria(s):

(06) Pediatria I; Pediatria II e Cirurgia Pediátrica; Clínica Pediátrica I; Clínica Pediátrica II; Residência de Pediatria e Residência de Terapia Intensiva Pediátrica

Nº de vaga(s) e carga horária:

01 vaga / 40 horas semanais.

Local de atuação:

Campus Sede.

Requisito(s):

· Graduação em Medicina com Residência em Pediatria reconhecida pela Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM) ou com Título de Especialista emitido pela Associação Médica Brasileira (AMB); e

· Formação em uma das seguintes especialidades ou áreas de atuação comprovada através de certificado emitido pela Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM) ou certidão provisória de residência médica concluída em 2011 emitida por Instituição credenciada pela Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM) ou título de especialista emitido pela Associação Médica Brasileira (AMB) em: Alergologia e Imunologia, Cancerologia, Infectologia, Gastroenterologia, Genética Médica, Nefrologia, Neonatologia, Medicina do Adolescente, Medicina Intensiva, Pneumologia.

Tipos de prova:

Escrita e avaliação do curriculum vitae.

CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE LETRAS

Área de conhecimento ou matéria(s):

(07) Teoria da Literatura e Literaturas de Língua Portuguesa.

Nº de vaga(s) e carga horária:

01 vaga / 40 horas semanais.

Local de atuação:

Campus Sede.

Requisito(s):

· Mestrado em Letras - Teoria da Literatura e Literaturas de Língua Portuguesa.

Tipos de prova:

Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae.

CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO

Área de conhecimento ou matéria(s):

(08) Administração Financeira.

Nº de vaga(s) e carga horária:

01 vaga / 40 horas semanais.

Local de atuação:

Campus Sede.

Requisito(s):

· Mestrado em Administração.

Tipos de prova:

Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae.

 

Área de conhecimento ou matéria(s):

(09) Administração Geral.

Nº de vaga(s) e carga horária:

01 vaga / 12 horas semanais.

Local de atuação:

Campus Sede.

Requisito(s):

· Graduação em Administração; e

· Especialização concluída na área de Administração e/ou matrícula regular no curso de Mestrado na área de Administração.

Tipos de prova:

Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae.

 

Área de conhecimento ou matéria(s):

(10) Administração Geral.

Nº de vaga(s) e carga horária:

01 vaga / 40 horas semanais.

Local de atuação:

Campus Sede.

Requisito(s):

· Mestrado em Administração.

Tipos de prova:

Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae.

DEPARTAMENTO DE DIREITO PÚBLICO

Área de conhecimento ou matéria(s):

(11) Instituição de Direito.

Nº de vaga(s) e carga horária:

01 vaga / 40 horas semanais.

Local de atuação:

Campus Sede.

Requisito(s):

· Graduação em Direito; e

· Mestrado em Direito.

Tipos de prova:

Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae.

CENTRO DE TECNOLOGIA

DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO

Área de conhecimento ou matéria:

(12) Projeto Arquitetônico e Representação Bidimensional e Tridimensional.

Nº de vaga(s) e carga horária:

01 vaga / 20 horas semanais.

Local de atuação:

Campus Sede.

Requisito(s):

· Mestrado em Arquitetura e Urbanismo ou áreas afins; e

· Apresentação de portfólio com trabalhos na área; e

· Experiência docente de, no mínimo, 02 (dois) anos.

Tipos de prova:

Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae.

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL

Área de conhecimento ou matéria(s):

(13) Construção Civil.

Nº de vaga(s) e carga horária:

01 vaga / 20 horas semanais.

Local de atuação:

Campus Sede.

Requisito(s):

· Graduação em Engenharia Civil ou Arquitetura.

Tipos de prova:

Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae.

 

Área de conhecimento ou matéria(s):

(14) Infra-Estrutura em Transportes.

Nº de vaga(s) e carga horária:

01 vaga / 40 horas semanais.

Local de atuação:

Campus Sede.

Requisito(s):

· Graduação em Engenharia Civil com doutorado em Engenharia Civil; e

· Experiência de magistério em ensino superior de, no mínimo, 02 (dois) anos.

Tipos de prova:

Escrita e avaliação do curriculum vitae.

 

Área de conhecimento ou matéria(s):

(15) Instalações Elétricas Prediais - Baixa Tensão e Desenho.

Nº de vaga(s) e carga horária:

01 vaga / 40 horas semanais.

Local de atuação:

Campus Sede.

Requisito(s):

· Graduação em Engenharia Civil ou Engenharia Elétrica.

Tipos de prova:

Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae.

Edital nº 125/2011-PRH fl. 6

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA

Área de conhecimento ou matéria(s):

(16) Operações Unitárias.

Nº de vaga(s) e carga horária:

01 vaga / 40 horas semanais.

Local de atuação:

Campus Sede.

Requisito(s):

· Graduação em Engenharia de Alimentos ou Engenharia Química com Doutorado em Engenharia.

Tipos de prova:

Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae.

 

Área de conhecimento ou matéria(s):

(17) Tecnologia de Carnes e Análise Sensorial.

Nº de vaga(s) e carga horária:

01 vaga / 40 horas semanais.

Local de atuação:

Campus Sede.

Requisito(s):

· Graduação em Engenharia de Alimentos; e

· Mestrado em Ciência, Tecnologia ou Engenharia de Alimentos.

Tipos de prova:

Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae.

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA

Área de conhecimento ou matéria:

(18) Matemática.

Nº de vaga(s) e carga horária:

01 vaga / 40 horas semanais.

Local de atuação:

Campus Regional de Umuarama.

Requisito(s):

· Graduação em Matemática ou áreas afins.

Tipos de prova:

Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae.

 

Área de conhecimento ou matéria:

(19) Materiais de Construção e Estruturas.

No de vaga(s) e carga horária:

01 vaga / 40 horas semanais.

Local de atuação:

Campus Regional de Umuarama.

Requisito(s):

· Graduação em Engenharia Civil ou áreas afins.

Tipos de prova:

Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae.

 

Área de conhecimento ou matéria:

(20) Recuperação de Áreas Degradadas e Obras de Proteção e Recuperação Ambiental.

Nº de vaga(s) e carga horária:

01 vaga / 40 horas semanais.

Local de atuação:

Campus Regional de Umuarama.

Requisito(s):

· Graduação em Engenharia Ambiental; e

· Mestrado em Engenharia Ambiental.

Tipos de prova:

Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae.

5 - DAS INSCRIÇÕES

5.1 - As inscrições serão recebidas na sede da Universidade Estadual de Maringá, sito na Av. Colombo, 5790, no Protocolo Geral, Bloco A-01 (Próximo à rotatória em frente ao Parque Ecológico da UEM), no Campus Universitário em Maringá-PR, no seguinte período e horários:

Período de inscrição: De 27 de junho a 08 de julho de 2011, exceto sábado e domingo. Horário para recebimento das inscrições: das 7h40 às 11 horas e das 13h30 às 16h30min.

5.2 - As inscrições poderão ser feitas pessoalmente, por intermédio de procurador nos termos do § 7o do art. 5o da Resolução nº 740/2002-CAD ou via correio, postada, preferencialmente, com Aviso de Recebimento (AR) ou SEDEX.

5.3 - A inscrição feita via correio somente será aceita se recebida pelo Protocolo Geral da UEM até às 16h30min do dia 08 de julho de 2011.

5.4 - A inscrição que chegar ao Protocolo Geral da UEM após os prazos estabelecidos nos subitens 5.1 a 5.3 será indeferida.

5.5 - A inscrição e os documentos encaminhados pelo correio deverão ser postados para a Universidade Estadual de Maringá, Av. Colombo nº 5790, CEP: 87020-900, Maringá/PR, A/C Protocolo Geral com a referência, "Teste Seletivo para Professor Temporário - Edital nº 125/2011-PRH".

5.6 - As inscrições serão efetivadas mediante a entrega dos seguintes documentos:

I. Requerimento de inscrição (Ficha de Inscrição) disponível no endereço eletrônico www.uem.br/concurso, no qual deverá especificar a área de conhecimento ou matéria da seleção e declarar conhecer e estar de acordo com todas as normas do processo de seleção (assinar a declaração).

II. Comprovante de pagamento da taxa de inscrição.

III. Fotocópia de documento de identidade oficial com foto e, no caso de estrangeiro, também do visto de trabalho.

IV. Comprovante de graduação: fotocópias (frente e verso) do Diploma e fotocópia do Histórico Escolar. Na ausência do diploma apresentar Certificado de Colação de Grau ou declaração de que o candidato já colou grau. Em ambos os casos apresentar o histórico do curso de graduação emitido após a colação de grau.

V. Comprovante de especialização quando for requisito: fotocópia do Certificado de conclusão e fotocópia do histórico do curso de especialização. Na ausência do Certificado de conclusão apresentar fotocópia da ata de defesa ou apresentar declaração que comprove a obtenção do título de especialista e que atende as normas estabelecidas pela legislação federal em vigor que trata dos cursos de especialização. Em ambos os casos deverão constar, no mínimo, a área de conhecimento do curso, a carga horária do curso, a relação das disciplinas, nota ou conceito obtido pelo aluno, nome e titulação do corpo docente do curso.

VI. Comprovante de mestrado ou doutorado quando for requisito: fotocópia (frente e verso) do diploma e fotocópia do histórico escolar. Na ausência do diploma, apresentar fotocópia da ata de defesa ou declaração que comprove a obtenção do título. Em ambos os casos deverá ser apresentada fotocópia do histórico do mestrado ou doutorado.

VII. Fotocópia de outros documentos especificados no edital, inclusive para comprovar experiência profissional, quando esta for requisito, conforme especificado no subitem 5.7 do presente edital.

VIII. Currículo descritivo e documentado em uma única via que será utilizado para avaliação e pontuação.

IX. Os documentos a que se referem os incisos I, II, III, IV, V, VI e VII deverão ser juntados primeiramente e na sequência deverá ser juntado o currículo conforme inciso VIII. Os documentos deverão ser encadernados preferencialmente em espiral.

5.7 - A experiência profissional, quando exigida como requisito ou para pontuação no currículo, deverá ser assim comprovada:

I. Mediante registro na Carteira de Trabalho e Previdência Social - cópia da página com foto, qualificação civil e da(s) página(s) com registro(s), quando necessário, acrescida de declaração do órgão ou empresa constando expressamente a área de atuação.

II. Mediante apresentação de declaração(ões) de pessoa(s) jurídica(s) de direito privado, constando no mínimo, identificação do declarado; período em que trabalhou; cargo/área de atuação e quando for o caso, atividades desempenhadas e identificação do declarante. As declarações deverão ser emitidas, preferencialmente, em papel timbrado.

III. Mediante apresentação de declaração(ões) de pessoa(s) física(s) com firma reconhecida.

IV. Mediante apresentação de certidão de tempo de serviço, com especificação da função/cargo/área de atuação, no caso de servidor público.

V. Mediante apresentação de contratos sociais de constituição de empresa ou alvará de licença do órgão oficial competente, no caso de profissionais liberais.

VI. Para comprovação de experiência, quando for o caso, não será considerado tempo de serviço paralelo ou concomitante. Será considerado o de maior tempo.

5.8 - Os diplomas de graduação obtidos no exterior serão aceitos se revalidados no Brasil por universidades públicas, de acordo com o § 2º do art. 48 da Lei nº 9394 de 20-12-1996 - Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional - LDB. O diploma e o histórico escolar deverão estar acompanhados de tradução pública e juramentada.

5.9 - Os diplomas de mestrado e doutorado obtidos no exterior serão aceitos se reconhecidos por universidade brasileira, de acordo com o § 3º do art. 48 da Lei nº 9394/96 (LDB). O diploma e o histórico escolar deverão estar acompanhados de tradução pública e juramentada.

5.10 - Para a área de conhecimento ou matéria que requisitar curso de pós-graduação em nível de especialização, este deverá atender as normas estabelecidas pela legislação federal.

5.11 - Para a área de conhecimento ou matéria que requisitar curso de pós-graduação em nível de mestrado e/ou doutorado, estes deverão ser em programas recomendados ou reconhecidos pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES.

5.12 - Não serão aceitas inscrições ou documentos enviados via fax ou e-mail.

5.13 - Em hipótese alguma será admitida juntada de documentos ou aditamentos após o encerramento do prazo de inscrições.

5.14 - Não haverá isenção e/ou devolução da taxa de inscrição.

6 - DO RESULTADO DAS INSCRIÇÕES

6.1 - A Pró-Reitoria de Recursos Humanos e Assuntos Comunitários divulgará o resultado da análise das inscrições, por meio de edital, no dia 19 de julho de 2011, às 17 horas.

6.2 - O edital de que trata o subitem anterior será publicado no mural do Bloco 104 do Campus Universitário e disponibilizado no endereço eletrônico www.uem.br/concurso.

6.3 - No caso de o candidato pedir reconsideração quanto ao indeferimento de sua inscrição deverá observar o disposto nº § 2º e 3º do art. 7o da Resolução nº 740/2002-CAD.

6.4 - Os pedidos de reconsideração deverão ser feitos por escrito e pessoalmente ou por procurador nos temos do § 7º do art. 5º da Resolução nº 740/2002-CAD, e protocolados no Protocolo Geral da UEM, localizado na Av. Colombo, 5790, Bloco A-01 (Próximo à rotatória em frente ao Parque Ecológico da UEM), Maringá-PR, no primeiro dia útil após a publicação do resultado das inscrições, no horário das 7h40min às 11 horas e das 13h30min às 16h30min.

6.5 - Somente poderão submeter-se às provas os candidatos que tiverem a inscrição homologada.

7 - DA AVALIAÇÃO

7.1 - As provas serão realizadas no período de 25 a 28 de julho de 2011 em datas e locais a serem informados por edital que será publicado no dia 22 de junho de 2011, às 17 horas.

7.2 - O processo de seleção de professor temporário consiste de prova(s) e títulos conforme definido para cada área de conhecimento ou matéria constante do item 4 deste edital.

7.3 - A avaliação do currículo será norteada pelo Anexo III da Resolução nº 740/2002-CAD.

7.4 - A avaliação da prova didática ou prática será nos termos do art. 13 e seus parágrafos e do art. 14 da Resolução nº 740/2002-CAD.

7.5 - A avaliação será realizada por uma Comissão de Seleção indicada pelo departamento pertinente e nomeada pela Pró-reitora de Recursos Humanos e Assuntos Comunitários da Universidade Estadual de Maringá.

8 - DO RESULTADO E CLASSIFICAÇÃO

8.1 - Para o cálculo da nota final será observado o estabelecido no art. 16 da Resolução nº 740/2002-CAD.

8.2 - Será considerado aprovado o candidato que obtiver a nota final igual ou superior a 5,0 (cinco inteiros).

8.3 - A classificação será efetuada pela ordem decrescente da nota final obtida por cada candidato e, em caso de empate, terá preferência, sucessivamente, o candidato que:

I - possuir maior titulação acadêmica;

II - obtiver maior nota na prova escrita;

III - obtiver maior nota na prova didática ou prática, quando for o caso;

IV - possuir mais tempo de experiência no magistério superior;

V - tiver mais idade.

8.4 - Para a aplicação do critério de desempate previsto no subitem 8.2, IV, será considerada somente a documentação apresentada quando da inscrição.

8.5 - O resultado do Teste Seletivo será publicado na Imprensa Oficial do Estado, através do caderno Suplemento Concursos Públicos Estaduais, em edital afixado na Pró-reitoria de Recursos Humanos e Assuntos Comunitários da Universidade Estadual de Maringá, e no endereço eletrônico www.uem.br/concurso no dia 03 de agosto de 2011, às 17 horas.

8.6 - Contra o resultado do teste seletivo caberá recurso nos termos do art. 19, § 1º e 2º da Resolução nº 740/2002-CAD.

8.7 - Os recursos deverão ser feitos por escrito e protocolados no Protocolo Geral da UEM, localizado na Av. Colombo, 5790, Bloco A-01, CEP 87020-900, Maringá-PR, no horário das 7h40 às 11h e das 13h30 às 16h30, com indicação do nome, edital e área de conhecimento a que concorre o candidato com a necessária justificativa e indicação da insatisfação do reclamante.

9 - DA CONVOCAÇÃO E CONTRATAÇÃO

9.1 - A convocação será feita por edital a ser publicado na Imprensa Oficial do Estado, através do caderno Suplemento de Concursos Públicos Estaduais e no endereço eletrônico www.uem.br/concurso.

9.2 - O candidato convocado deverá apresentar fotocópia e original ou fotocópia autenticada dos seguintes documentos: Certidão de Nascimento ou Casamento; Cédula de Identidade; CPF; Título de Eleitor e Certidão de Quitação Eleitoral; comprovação de quitação do Serviço Militar; Carteira de Trabalho e Previdência Social (onde consta o nº da carteira, qualificação civil, primeiro e último contrato de trabalho); número e data de cadastramento no PIS/PASEP, se já for cadastrado; diploma de graduação; histórico escolar do curso de graduação; certificado ou diploma de pós-graduação; certidão de nascimento de filhos menores de 21 anos; número de conta corrente em agência da Caixa Econômica Federal, declaração de bens e rendimentos e apresentar declaração de não ter sido demitido ou exonerado a bem do serviço público nos últimos 05 (cinco) anos.

9.3 - O candidato convocado será encaminhado para providenciar exames laboratoriais para posterior avaliação médica admissional por Médico do Trabalho da UEM.

9.4 - No edital de convocação serão relacionados os exames admissionais para inspeção médica, a serem providenciados pelos convocados.

9.5 - No edital previsto no subitem anterior será estabelecido prazo para providenciar os documentos, exames laboratoriais, consulta admissional com o médico do trabalho da UEM e para comparecer à Divisão de Recrutamento e Seleção munido dos documentos requisitados.

9.6 - As despesas decorrentes da realização dos exames e laudos médicos exigidos pelo Serviço de Engenharia e Segurança e Medicina do Trabalho da UEM, poderão ocorrer a expensas do candidato convocado.

9.7 - O candidato que deixar de comparecer no prazo previsto no edital mencionado, perderá automaticamente a vaga.

9.8 - O candidato que não puder assumir a vaga assinará termo de desistência. Na impossibilidade de assinatura de termo de desistência, será emitido edital tornando pública a exclusão no processo seletivo do candidato. Não será permitida a reclassificação.

9.9 - Na avaliação médica o candidato deverá ser considerado apto para ser contratado. Se o laudo médico acusar inaptidão para o exercício do cargo, o candidato será automaticamente eliminado do teste seletivo.

9.10 - O contrato será para uma carga horária semanal já especificada para a área de conhecimento ou matéria, respeitada a compatibilidade de horário e a acumulação legal de cargos.

9.11 - Não será admitido candidato com vínculo de trabalho por prazo determinado ou indeterminado, em empregos/cargos/funções ou que receber proventos de aposentadoria em empresa pública, autarquia, sociedade de economia mista ou fundação mantida pelo poder público, caso em que o candidato deverá fazer sua opção, conforme previsto na Constituição Federal, e comprovar a opção no processo de admissão, exceto as hipóteses de acúmulo legal, nos termos do Estatuto dos Funcionários Civis do Estado do Paraná, Constituição Federal, Emendas Constitucionais nºs 19, 20 e 34, publicadas no Diário Oficial da União em 05/06/98, 16/12/98 e 14/12/2001, respectivamente, e Resolução nº 01185 da Secretaria de Estado da Administração, publicada no Diário Oficial do Estado do Paraná em 20/8/1999.

9.12 - A aprovação no teste seletivo não gera direito à contratação.

10 - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

10.1 - O preenchimento correto da ficha de inscrição será de inteira responsabilidade do candidato ou de seu procurador.

10.2 - O candidato que tenha sido afastado por cometimento de falta grave, mediante processo administrativo ou demitido com justa causa pela Universidade Estadual de Maringá será eliminado da lista de classificação.

10.3 - Preenchidas as vagas iniciais previstas neste edital e surgindo novas vagas durante a validade do teste seletivo, poderão, por conveniência administrativa, serem convocados demais candidatos aprovados, para o suprimento de vagas com carga horária distinta da prevista neste edital, obedecendo-se rigorosamente a ordem de classificação.

10.4 - O candidato classificado que não aceitar a vaga ofertada será excluído do processo de seleção.

10.5 - É de responsabilidade do candidato manter seu cadastro (endereço e telefone) atualizado na Divisão de Recrutamento e Seleção da Universidade Estadual de Maringá.

10.6 - Os candidatos não aprovados ou que tiveram suas inscrições indeferidas poderão retirar as fotocópias dos documentos apresentados para inscrição até 120 (cento e vinte) dias após o encerramento do teste seletivo, observando-se os prazos para recurso.

10.7 - Os candidatos aprovados e não convocados, poderão retirar as fotocópias dos documentos apresentados para inscrição até 30 (trinta) dias após a data de vencimento do prazo de validade do teste seletivo. Decorridos os prazos ora citados os documentos serão reciclados.

10.8 - O candidato poderá retirar as fotocópias pessoalmente ou através de procurador, junto à Divisão de Recrutamento e Seleção.

10.9 - A inscrição no Teste Seletivo implicará na aceitação, por parte do candidato, das normas estabelecidas neste edital e nas resoluções nºs 740/2002-CAD, 148/2004-CAD, 349/2004-CAD e 396/2005-CAD, disponíveis no endereço www.scs.uem.br ou www.uem.br/concurso.

10.10 - Será de inteira responsabilidade do candidato conhecer as normas do presente teste seletivo estabelecidas neste edital e nas Resoluções nºs 740/2002-CAD, 148/2004-CAD, 349/2004-CAD e 396/2005-CAD.

10.11 - O prazo de validade do teste seletivo será de 12 (doze) meses, contados da data de publicação do resultado final no Diário Oficial do Estado do Paraná, podendo ser prorrogado uma única vez, por igual período.

10.12 - Os casos omissos serão resolvidos pelo Conselho de Administração da Universidade Estadual de Maringá.

Maringá, 09 de junho de 2011.

Profa. Dra. Sonia Lucy Molinari,
Pró-reitora.

ANEXO DO EDITAL Nº 125/2011-PRH

DEPARTAMENTO DE AGRONOMIA / Área de conhecimento ou matéria:

(01) Gênese, Química e Mineralogia de Solos Agrícolas

PROGRAMA DE PROVA

1. Fatores externos e processos internos de formação do solo.

2. Atributos morfológicos, físicos, químicos e mineralógicos dos solos.

3. Matéria orgânica do solo.

4. Intemperismo.

5. Classificação dos solos.

REFERÊNCIAS

BEAR, F.E. (ed.). Chemistry of the soil. 2nd ed., New York, Reinhold Publishing Corp., 250 p.

BRADY, N. C. Natureza e Propriedades dos solos. 7 ed. Livraria Freitas Bastos. Rio de Janeiro. 1989, 878p.

BUOL, S. W.; HOLE, F. D. & McCRACKEN, R. J. 1989. Soil genesis and classification, 3rd ed. Iowa State Univ. Press. Ames, IA. 446 p.

CORNELL, R.M.; SCHWERTMANN, U. The iron oxides: structure, properties, reactions, occurrence and uses. VCH, Pub., New York, 1996. p.573.

EMBRAPA. 1984. Levantamento de reconhecimento dos solos do Estado do Paraná. Curitiba, PR.

EMBRAPA/SNLCS/SUDESUL/IAPAR. Boletim técnico nº 57.

EMBRAPA. 1997. Serviço Nacional de Levantamento e Conservação de Solos. Manual de Métodos de Análises de Solos. Rio de Janeiro.

EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Centro Nacional de Pesquisa de solos. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. Brasília: 1999, 412 p.

LEPSCH, I.F. Formação e Conservação de Solos. Ed. Oficina de Textos, São Paulo, 2002.

MCBRIDE, M.B. Environmental chemistry of soils. Oxford University Press, 2002. 1994.

OLIVEIRA, J.B.; JACOMINE, P.K.T. & CAMARGO, M.N. - Classes Gerais de solos do Brasil. Guia auxiliar para seu reconhecimento. FUNEP, Jaboticabal, 1992.

SANTOS, R.D.; LEMOS, R. C.; SANTOS, H.G.; KER, J.C. & ANJOS, L.H.C. Manual de descrição e coleta de solos no campo. Quinta edição. Viçosa. Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, Centro Nacional de Pesquisa de Solos, 2005. 92p.

SPARKS, D. Methods of soil analysis. Part.3. Chemical methods. SSSA Book Series nº 5. Soil Sci. Soc. Am., Madison, 1996.

SPOSITO, G. The surface chemistry of soils. Oxford Univ. Press, NY, 1984.

TAN, K.N. - Principles of Soil Chemistry, New York, Marcel Dekker, Inc. 1993. 362p.

THENG,B.K.G.(ed.). Soils with variable charge. New Zealand Society of Soil Science. New Zealand. Lower Flutt,N.Z., 1982. 481p.

DEPARTAMENTO DE AGRONOMIA / Área de conhecimento ou matéria:

(02) Silvicultura

PROGRAMA DE PROVA

1. Repetibilidade e avaliação genética com medidas repetidas.

2. Melhoramento de híbridos interpopulacionais e seleção recorrente em espécies perenes.

3. Espécies de reprodução vegetativa e testes clonais

4. Contexto da produção de mudas e os biomas florestais.

5. Importância da localização dos viveiros florestais.

6. Parâmetros determinantes e técnicas que afetam o desenvolvimento e qualidade de mudas florestais.

7. Tipos e características de espécies florestais utilizadas na produção de óleos essenciais.

8. Sistemas agroflorestais, inventários florestais. Áreas de Preservação Permanente e Reserva Legal.

9. Conceitos e aspectos teóricos-práticos de dendrometria e volumetria.

10. Produção e comercialização de sementes florestais.

REFERÊNCIAS

Aguiar, Ivor Bergermann; Piña-Rodrigues, Fatima C. Márques; Figliolia, Márcia Balistiero. Sementes florestais tropicais. Brasília: ABRATES, 1993. 350p.

Borges, Eduardo Euclydes de Lima. Produção e comercialização de sementes florestais. Série: Produtos Florestais, Manual nº298. Viçosa, CPT, 2001. 80p.

Carneiro, José Geraldo de Araújo. Produção e controle de qualidade de mudas florestais. Curitiba: UFPR/FUPEF; Campos: UNEF, 1995. 451p.

Carvalho, Paulo Ernani Ramalho. Espécies Arbóreas Brasileiras. Brasília:[ s.d.]

EMBRAPA Informação Tecnológica, Colombo, PR. EMBRAPA FLORESTAS, 2003. vol I. 1039p.

Carvalho, Paulo Ernani Ramalho. Espécies Arbóreas Brasileiras. Brasília: EMBRAPA Informação Tecnológica, Colombo, PR. EMBRAPA FLORESTAS, 2006. vol II. 627p.

Carvalho, Paulo Ernani Ramalho. Espécies Arbóreas Brasileiras. Brasília: EMBRAPA Informação Tecnológica, Colombo, PR. EMBRAPA FLORESTAS, 2008. vol III. 593p.

Carvalho, Paulo Ernani Ramalho. Espécies Arbóreas Brasileiras. Brasília: EMBRAPA Informação Tecnológica, Colombo, PR. EMBRAPA FLORESTAS, 2010. vol IV. 644p.

Coombes, Allen J. Trees: the clearest recognition guides available. China, 2000.319p.

Franke, Idésio Luís. Sistemas silvipastoris: fundamentos e aplicabilidade. Rio Branco: EMBRAPA, Acre, 2001. 51p.

Galvão, Antonio Paulo Mendes; Silva, Vanderley Porfírio da. Restauração florestal: fundamentos e estudos de caso.Colombo: Embrapa Florestas, 2005. 139p.

ISA; SBAU. Guia de consulta rápida: arboricultura. São Paulo, editora Nova Cultural, 2006.95p. Könemann. Botanica´s pocket - trees & shrubs. Tandem Verlag GmbH. Ed.2006. 1008p.

Lilly, Sharon; Neely, Dan; Chacalo, M.C. Manual de arborilcultura: guia de estúdio para la certification del arborista. International Society of Arboriculture. Universidad Autonoma Metropolitana, 1999.

Lorenzi, Harri. Árvores exóticas no Brasil: madeireiras, ornamentais e aromáticas. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2003. 368p.

Lorenzi, Harri. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil, vol I. 4.ed. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2002. 368p.

Lorenzi, Harri. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil, vol II. 2.ed. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2002. 368p.

Lorenzi, Harri. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil, vol III. 1.ed. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2009. 384p.

Lorenzi, Harri. Flora Brasileira - Arecaceae (Palmeiras). Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2010. 368p.

Martins, Sebastião Venâncio. Recuperação de matas ciliares. Editora Aprenda Fácil, 2ª ed. rev. e ampl. Viçosa, MG: CPT, 2007. 255p.

Martins, Sueli Sato. Recomposição de matas ciliares no Estado do Paraná. 2. Ed. rev. e atual. Maringá: Clichetec, 2005. 32p.

Martins, Sueli Sato; Silva, Ivan Crespo; Bortolo, Luciano de; Nepomuceno, Aline Nikosheli. Produção de mudas de espécies florestais nos viveiros do Instituto Ambiental do Paraná. Maringá, PR: 2004. Clichetec, 2004. 192p.

Martins, Sueli Sato. Recuperação de matas ciliares: floresta estacional semidecidual. Maringá: Clichetec, 2004. 34p.

Machado, Sebastião do Amaral. Dendrometria. 2. ed. Guarapuava: UNICENTRO, 2006. 316p.

Paiva, Haroldo Nogueira de; Gonçalves, Wantuelfer. Produção de mudas. Série: Arborização Urbana. Coleção: Jardinagem e paisagismo. Editora Aprenda Fácil, Viçosa, MG. CPT, 2001. 130p.

Paula, José Elias de; Alves, José Luiz de Hamburgo. Madeiras Nativas - Anatomia, dendrologia, dendometria, produção e uso. Empresa Gráfica Gutenberg, Brasília, DF, 1997. 543p.

RESENDE, Marcos Deon Vilela de. Genética biométrica e estatística no melhoramento de plantas perenes. Brasília: EMBRAPA Informação Tecnológica, 2002. p. 167-208 (item 1), 717-752 (item 2) e 815-852 (item 3).

Rizzini, Carlos Toledo. Árvores e madeiras úteis do Brasil: manual de dendrologia brasileira. 2° ed. São Paulo: Edgard Blüclher, 1978.296p.

Silva, Márcio Lopes da; Jacovine, Laércio Antônio Gonçalves; Valverde, Sebastião Renato. Economia florestal. 2. ed. Viçosa: UFV, 2005. 178p.

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS/ Área de conhecimento ou matéria:

(03) Mecanização Agrícola

PROGRAMA DE PROVA

1. Motores de Combustão Interna (ciclo Otto e Diesel).

2. Tratores Agrícolas.

3. Arados e Grades.

4. Escarificador e Subsolador.

5. Pulverizadores.

6. Semeadora-Adubadora.

7. Distribuidores de Fertilizantes.

8. Colhedores de Grãos.

9. Seleção de Máquinas e Implementos Agrícolas.

10. Tração Animal e Motor.

REFERÊNCIAS

ANDRADE, G.I. Manejo de Máquinas Agrícola. Lavras: Departamento de Engenharia Rural, 1976.111p.

BALASTREIRE, L. A. Máquinas Agrícolas. São Paulo, Manole, 1987. 507p. BERETA, C. Tração Animal na Agricultura. São Paulo. Nobel, 1988.103p.

GALETI, P. A. Mecanização Agrícola: preparo do solo. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola,1981.220p.

MIALHE, L. G. Manual de Mecanização Agrícola. São Paulo: Editora Agronomia e Ceres, 1974. 301p.

MIALHE, L. G. Máquinas Motoras na Agricultura. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária, 1980. 301p.

DEPARTAMENTO DE MEDICINA VETERINÁRIA/ Área de conhecimento ou matéria:

(04) Farmacologia e Fisiologia Animal

PROGRAMA DE PROVA

1. Farmacologia dos anestésicos injetáveis.

2. Farmacologia dos anestésicos inalatórios.

3. Farmacologia dos antibióticos.

4. Farmacologia dos endo e ectoparasitários.

5. Farmacologia dos antiinflamatórios não esteroidais.

6. Fisiologia do sistema digestório.

7. Fisiologia do sistema nervoso.

8. Fisiologia do sistema endócrino.

9. Fisiologia do sistema reprodutor masculino.

10. Fisiologia do sistema reprodutor feminino.

REFERÊNCIAS

CRAIG, C.R.; STIZEL, R.E. Farmacologia Moderna, 6ª. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

CUNNINGHAM, J. G. Tratado de Fisiologia Veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara, 2004. 579p.

GUYTON, A.C. & HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2002. 1008p.

LAURENCE, L.; LAZO, J.S.; PARKER, K.L. As Bases Farmacológicas da Terapêutica de Goodman & Gilman. Rio De Janeiro: Mcgraw-Hill, 2006.

RANG, H.P.; DALE, M.M.; RITTER, J.M. Farmacologia 4ª. Ed. Rio De Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

SOUZA VALLE, L.B.; OLIVEIRA-FILHO, R.M.; LUCIA, R.; OGA, S. Farmacologia Integrada. Rio de Janeiro: Atheneu, 1991.

SWENSON, M.J.; REECE, W.O. Dukes Fisiologia dos Animais Domésticos. 12.ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2007. 946p.

ZANINI, A.C.; OGA, E S. Farmacologia Aplicada. 5 a. Ed. São Paulo: Atheneu, 1994.

DEPARTAMENTO DE MEDICINA / Área de conhecimento ou matéria:

(05) Anatomia Patológica

PROGRAMA DE PROVA

1. Neoplasia: Conceito, nomenclatura, epidemiologia, bases moleculares do câncer, agentes carcinogênicos, defesa do hospedeiro contra os tumores, características clínicas dos tumores, síndromes paraneoplásicos, graduação e estadiamento dos tumores, diagnóstico laboratorial do câncer.

2. Coração: Cardiopatia isquêmica, cardiopatia hipertensiva, cardiopatia reumática, endocardite bacteriana, cardiopatias.

3. Rim: Doenças císticas, doenças glomerulares, doenças tubulares e intersticiais, neoplasias primárias dos rins.

4. Pulmão: Infecções pulmonares, doenças pulmonares obstrutivas, neoplasias primárias dos pulmões.

5. Sistema Endócrino: Pituitária: adenomas, hiperpituitarismo e hipopituitarismo. Tireóide: tireoidites e neoplasias primárias. Adrenais: neoplasias primárias.

6. Trato Gastrointestinal: Doenças inflamatórias do esôfago, estômago e grosso intestino. Doença inflamatória intestinal idiopática. Tumores epiteliais e mesenquimais do esôfago, estômago e do colo-reto.

7. Fígado e Trato Biliar: Hepatites por vírus. Doença hepática induzidas por toxinas e drogas. Nódulos e tumores do fígado. Doenças da vesícula biliar. Tumores da via biliar intra e extrahepáticas.

8. Trato Genital Masculino: Neoplasias do pênis e do testículo. Hiperplasia e carcinoma da próstata.

9. Trato Genital e Mama Femininos: Carcinoma do colo uterino. Hiperplasia e tumores malignos do endométrio. Tumores do miométrio. Tumores ovarianos. Doença trofoblástica gestacional. Lesões epiteliais benignas e carcinoma da mama feminina.

10. Sistema Nervoso Central e Periférico: Tumores do sistema nervoso central e periférico.

REFERÊNCIAS

BRASILEIRO FILHO, G. et al. Bogliolo Patologia. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006

KUMAR, V.; ABBAS, A. K.; FAUSTO, N: Robbins e Cotran: Patologia - Bases Patológicas das Doenças. 7ª ed.Elsevier. 2005.

ROSAI, J. Rosai and Ackerman's Surgical Pathology. 9ª ed. Elsevier. 2004.

DEPARTAMENTO DE MEDICINA / Área de conhecimento ou matéria:

(06) Pediatria I; Pediatria II e Cirurgia Pediátrica; Clínica Pediátrica I; Clínica Pediátrica II; Residência de Pediatria e Residência de Terapia Intensiva Pediátrica.

PROGRAMA DE PROVA

1. Crescimento e desenvolvimento e seus distúrbios.

2. Distúrbios da nutrição.

3. Imunização.

4. Infecção do trato urinário.

5. Infecções respiratórias agudas.

6. Tuberculose.

7. Asma.

8. Meningites.

9. Insuficiência cardíaca.

10. Infecções no período neonatal.

REFERÊNCIAS

Tratado de pediatria - Sociedade Brasileira de Pediatria - Barueri, SP: Manole, 2007.

Pediatria básica - Eduardo Marcondes (Coordenador geral) 9. ed. São Paulo : Sarvier, reimpressão 2003. Tomos I, II e III.

DEPARTAMENTO DE LETRAS / Área de conhecimento ou matéria:

(07) Teoria da Literatura e Literaturas de Língua Portuguesa

PROGRAMA DE PROVA

1. Tópicos de Teoria Literária

a. Análise da narrativa: personagens, tempo, espaço, focalização.

b. As formas narrativas: conto, novela, romance.

c. Análise dos textos em verso: níveis sintático, lexical, semântico, sonoro e gráfico.

d. A poética clássica: Aristóteles, Longino e Horácio.

e. Correntes de crítica: formalismo russo, teorias pós-estruturalista e estética da recepção.

f. Teorias do teatro: teatro aristotélico; teatro épico; teatro do absurdo e teatro do oprimido.

2. Tópicos de Literatura Brasileira

a. Barroco: Gregório de Matos.

b. Romantismo: José de Alencar (romance e teatro) e Álvares de Azevedo (poesia).

c. Realismo/Naturalismo: Machado de Assis (conto e romance) e Artur Azevedo (teatro).

d. Simbolismo/Impressionismo: Cruz e Souza (poesia e poema em prosa) e Raul Pompéia (conto, romance e poema em prosa).

e. Modernismo: Oswald de Andrade (romance, poesia e teatro), Guimarães Rosa (conto e romance), Clarice Lispector (conto e romance), Carlos Drummond de Andrade (poesia).

f. História do teatro no Brasil.

3. Tópicos de Literatura Portuguesa

a. Poesia portuguesa: Trovadorismo, Camões, Cesário Verde, Antero de Quental e Fernando Pessoa.

b. Teatro português: Gil Vicente (Autos), Almeida Garret (Frei Luís de Souza).

c. Prosa portuguesa: Almeida Garret, Camilo Castelo Branco, Eça de Queirós, Vergílio Ferreira e José Saramago.

4. Literatura e ensino

a. A literatura infantil no Brasil.

b. Novas tecnologias na educação.

c. Metodologia de ensino de literatura.

DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO / Área de conhecimento ou matéria:

(08) Administração Financeira.

PROGRAMA DE PROVA

1. Administração geral e a função financeira.

2. Gestão do capital de giro.

3. Planejamento financeiro de curto prazo.

4. Valor do dinheiro no tempo.

5. Análise de investimentos a longo prazo.

6. Risco e retorno.

7. Fontes de financiamento de longo prazo.

8. Mercados financeiros, de capital e cambial.

9. Custo de Capital, estrutura de capital e alavancagem.

10. Análise econômico-financeira através de índices.

REFERÊNCIAS

ASSAF NETO, Alexandre e SILVA, César Augusto Tibúrcio. Administração de capital de giro. São Paulo: Atlas, 2ed., 1997.

ASSAF NETO, Alexandre. Mercado financeiro. São Paulo: Atlas, 1999.

BREALEY, Richard A. e MYERS, Stewart C. Princípios de finanças empresariais. Lisboa: McGraw-Hill, 1992.

BRIGHAM, E.F.; HOUSTON, J.F. Fundamentos da moderna administração financeira. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

BRIGHAM, E.F. GAPENSKI, L.C.; EHRHARDT, M.C. Administração financeira: teoria e prática. São Paulo, Atlas, 2001.

CAVALCANTE FILHO, Francisco da Silva e MISUMI, Jorge Yoshio. Mercado de capitais. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

FORTUNA, E.. Mercado financeiro: produtos e serviços. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1992.

GITMAN, L.J. Princípios de administração financeira. São Paulo: Harbra, 1997.

GROPPELLI, A.A.; NIKBAKHT, E. Administração financeira. São Paulo: Saraiva, 1998.

HAMPTON, D. R. Administração: processos administrativos. São Paulo: Makron, 1993.

LAPPONI, Juan Carlos. Avaliação de projetos de investimento: modelos em excel. São Paulo: Lapponi, 1996.

LEMES JR. et al. Administração financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileiras. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

MARTINS, E. e ASSAF NETO, Alexandre. Administração financeira. São Paulo: Atlas, 1985.

MAXIMIANO, A.C.A. Teoria geral da administração. São Paulo: Atlas, 1997.

OLIVEIRA, M. D.. Introdução ao mercado de ações. Rio de Janeiro: Comissão Nacional de Bolsa de Valores, 1991.

ROSS, S.A; WESTERFIELD, R.W.; JAFFE, J.F. Administração financeira. São Paulo: Atlas, 1994.

SANVICENTE, Antonio Z. e MALLAGI FILHO, A.. Mercado de capitais e estratégias de investimento. São Paulo: Atlas, 1988.

SAUL, N. Análise de investimentos: critérios de decisão de desempenho nas maiores empresas do Brasil. Porto Alegre: Ortiz, 1992.

STONER, J.A. Administração. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 1995.

WESTON, J.F.; BRIGHAM, E.F. Fundamentos da administração financeira. São Paulo: Makron Books, 2000.

DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO / Área de conhecimento ou matéria:

(09) Administração Geral.

PROGRAMA DE PROVA

1. Teoria Geral da Administração.

2. Processos e Técnicas Administrativas.

3. Administração financeira.

4. Administração da produção.

5. Administração de Materiais e Logística.

6. Administração Mercadológica.

7. Administração de Recursos Humanos.

8. Administração Pública.

REFERÊNCIAS

ALVARENGA, Antonio C. e NOVAES, Antonio G. Logística aplicada: suprimentos e distribuição física. 3. ed. Editora Edgar Blüches Ltda, 2000.

BALLOU, R. H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos. Porto Alegre: Bookman, 2001.

BALLOU, Ronald H. Logística empresarial. 1. ed. São Paulo: Atlas, 1993.

BATEMAN, Thomas S.; SNELL, Scott A. Administração: construindo vantagem competitive. São Paulo: Atlas, 1998.

BAZERMAN, Max H. Processo decisório: para cursos de administração e economia. Tradução de Arlete Simille Marques. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

BERNARDES, Ciro; MARCONDES, Reynaldo. Teoria geral da administração: gerenciando organizações. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.

BITENCOURT, Cláudia. Gestão contemporânea de pessoas novas práticas, conceitos tradicionais. Porto Alegre: Bookman, 2003.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, 1998.

BRESSER PEREIRA, Luís Carlos. Gestão do setor público: estratégia e estrutura para um novo Estado. In: BRESSER

PEREIRA, Luís Carlos e SPINK, Peter Kevin (orgs). Reforma do estado e administração pública gerencial. Rio de Janeiro: FGV, 2001, p. 21-39

CHIAVENATO, Idalberto. Teoria geral da administração. 7. ed. São Paulo: Campus, 2003.

CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

CURY, Antonio. Organização e métodos: uma visão holística. 7. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2000.

CROCCO, Luciano; TELLES, Renato; GIOIA, Ricardo M.; RCOHA, Thelma; STREHLAU, Vivian I. Fundamentos de marketing: conceitos básicos. São Paulo: Saraiva, 2006. 185p.

DAFT, Richard L. Organizações: teorias e projetos. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.

DIAS, Marco Aurélio.P. Administração de materiais: uma abordagem logística. 4ª. Ed. São Paulo: Atlas, 1993.

DIAS, Sergio R. (Org.) Gestão de marketing. São Paulo: Saraiva, 2003. 539p.

DOLAN, Simon L. ;CABRERA, Ramón Valle.; JACKSON, Susan E. y SCHULER, Randall S. La gestión de los recursos humanos. Preparando profesionales para el siglo XXI. Madrid: McGraw Hill, 2003.

GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 7. Ed. São Paulo: Harbra, 1997.

KEINERT, Tânia Margarete Mezzomo. Administração pública no brasil. Crises e mudanças de paradigmas. São Paulo: FAPESP, 2000.

LIMONGI-FRANÇA, Ana Cristina et al, As Pessoas na organização. São Paulo: Editora Gente, 2002.

MARTINS, Petrônio G. e ALT, Paulo R. C. Administração de materiais e recursos patrimoniais. 2. Ed. São Paulo: Saraiva, 2006.

MEGGINSON, L. C.; MOSLEY, D. C. PIETRI Jr., P. H. Administração: conceitos e aplicações. São Paulo: Harper & Raw, 1986.

MONTANA, Patric J. ET all. Administração. São Paulo: Saraiva, 1998. MORGAN, Gareth. Imagens da organização. São Paulo: Atlas, 1996.

MOTTA, Fernando Cláudio Prestes.Teoria geral da administração. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.

PAES DE PAULA, Ana Paula. Administração pública brasileira entre o gerencialismo e a gestão social. Revista da Administração de Empresas, ERA, Debate, jan./mar. 2005, p. 37-49.

PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da qualidade no processo: qualidade na produção de bens e serviços. São Paulo: Atlas, 1995.

PRESTES MOTTA, Fernando; VASCONCELOS, Isabella. Teoria geral da administração. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.

POZO, Hamilton. Administração de recursos materiais e patrimoniais. 1. Ed. São Paulo, Atlas, 2001.

RITZMAN, L. P.; KRAJEWSKI, L. J. Administração da produção e operações. São Paulo: Pearson, 2004.

ROBBINS, Stephen Paul. Comportamento organizacional. 9.ed., S.Paulo: Prentice Hall, 2002.

SOBRAL, Filipe; PECI, Alketa. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.

SLACK, Nigel et al. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 2002.

STONER, James A. ; FREEMAN, R. Edward. Administração. 5.ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1985.

TUBINO, Dalvio Ferrari. Manual de planejamento e controle de produção. São Paulo: Atlas, 2000.

ULRICH, Dave. Gestão estratégica de pessoas com scorecard interligando pessoas, estratégias e performance. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

ULRICH, Dave. Os campeões de Recursos Humanos: inovando para obter os melhores resultados. São Paulo: Futura, 1998.

ULRICH, Dave. Recursos Humanos Estratégicos: novas perspectivas para os profissionais de RH. São Paulo: Futura, 2000.

VIANA, João J. Administração de materiais: um enfoque prático. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

VROOM, Victor. (org.). Gestão de pessoas, não de pessoal. Rio de Janeiro: Campus, 1997.

DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO / Área de conhecimento ou matéria:

(10) Administração Geral.

PROGRAMA DE PROVA

1. Teoria Geral da Administração.

2. Processos e Técnicas Administrativas.

3. Administração financeira.

4. Administração da produção.

5. Administração de Materiais e Logística.

6. Administração Mercadológica.

7. Administração de Recursos Humanos.

8. Administração Pública.

REFERÊNCIAS

ALVARENGA, Antonio C. e NOVAES, Antonio G. Logística aplicada: suprimentos e distribuição física. 3. ed. Editora Edgar Blüches Ltda, 2000.

BALLOU, R. H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos. Porto Alegre: Bookman, 2001.

BALLOU, Ronald H. Logística empresarial. 1. ed. São Paulo: Atlas, 1993.

BATEMAN, Thomas S.; SNELL, Scott A. Administração: construindo vantagem competitive. São Paulo: Atlas, 1998.

BAZERMAN, Max H. Processo decisório: para cursos de administração e economia. Tradução de Arlete Simille Marques. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

BERNARDES, Ciro; MARCONDES, Reynaldo. Teoria geral da administração: gerenciando organizações. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.

BITENCOURT, Cláudia. Gestão contemporânea de pessoas novas práticas, conceitos tradicionais. Porto Alegre: Bookman, 2003.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, 1998.

BRESSER PEREIRA, Luís Carlos. Gestão do setor público: estratégia e estrutura para um novo Estado. In: BRESSER

PEREIRA, Luís Carlos e SPINK, Peter Kevin (orgs). Reforma do estado e administração pública gerencial. Rio de Janeiro: FGV, 2001, p. 21-39

CHIAVENATO, Idalberto. Teoria geral da administração. 7. ed. São Paulo: Campus, 2003.

CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

CURY, Antonio. Organização e métodos: uma visão holística. 7. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2000.

CROCCO, Luciano; TELLES, Renato; GIOIA, Ricardo M.; RCOHA, Thelma; STREHLAU, Vivian I. Fundamentos de marketing: conceitos básicos. São Paulo: Saraiva, 2006. 185p.

DAFT, Richard L. Organizações: teorias e projetos. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.

DIAS, Marco Aurélio. P. Administração de materiais: uma abordagem logística. 4ª. Ed. São Paulo: Atlas, 1993.

DIAS, Sergio R. (Org.) Gestão de marketing. São Paulo: Saraiva, 2003. 539p.

DOLAN, Simon L.ABRERA, Ramón Valle.; JACKSON, Susan E. y SCHULER, Randall S. La gestión de los recursos humanos. Preparando profesionales para el siglo XXI. Madrid: McGraw Hill, 2003.

GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 7. Ed. São Paulo: Harbra, 1997.

KEINERT, Tânia Margarete Mezzomo. Administração pública no brasil. Crises e mudanças de paradigmas. São Paulo: FAPESP, 2000.

LIMONGI-FRANÇA, Ana Cristina et al, As Pessoas na organização. São Paulo: Editora Gente, 2002.

MARTINS, Petrônio G. e ALT, Paulo R. C. Administração de materiais e recursos patrimoniais. 2. Ed. São Paulo: Saraiva, 2006.

MEGGINSON, L. C.; MOSLEY, D. C. ; PIETRI Jr., P. H. Administração: conceitos e aplicações. São Paulo: Harper & Raw, 1986.

MONTANA, Patric J. ET all. Administração. São Paulo: Saraiva, 1998. MORGAN, Gareth. Imagens da organização. São Paulo: Atlas, 1996.

MOTTA, Fernando Cláudio Prestes.Teoria geral da administração. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.

PAES DE PAULA, Ana Paula. Administração pública brasileira entre o gerencialismo e a gestão social. Revista da Administração de Empresas, ERA, Debate, jan./mar. 2005, p. 37-49.

PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da qualidade no processo: qualidade na produção de bens e serviços. São Paulo: Atlas, 1995.

PRESTES MOTTA, Fernando; VASCONCELOS, Isabella. Teoria geral da administração. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.

POZO, Hamilton. Administração de recursos materiais e patrimoniais. 1. Ed. São Paulo, Atlas, 2001.

RITZMAN, L. P.; KRAJEWSKI, L. J. Administração da produção e operações. São Paulo: Pearson, 2004.

ROBBINS, Stephen Paul. Comportamento organizacional. 9.ed., S.Paulo: Prentice Hall, 2002.

SOBRAL, Filipe; PECI, Alketa. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.

SLACK, Nigel et al. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 2002.

STONER, James A. FREEMAN, R. Edward. Administração. 5.ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1985.

TUBINO, Dalvio Ferrari. Manual de planejamento e controle de produção. São Paulo: Atlas, 2000.

ULRICH, Dave. Gestão estratégica de pessoas com scorecard interligando pessoas, estratégias e performance. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

ULRICH, Dave. Os campeões de Recursos Humanos: inovando para obter os melhores resultados. São Paulo: Futura, 1998.

ULRICH, Dave. Recursos Humanos Estratégicos: novas perspectivas para os profissionais de RH. São Paulo: Futura, 2000.

VIANA, João J. Administração de materiais: um enfoque prático. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

VROOM, Victor. (org.). Gestão de pessoas, não de pessoal. Rio de Janeiro: Campus, 1997.

DEPARTAMENTO DE DIREITO PÚBLICO / Área de conhecimento ou matéria:

(11) Instituição de Direito.

PROGRAMA DE PROVA

Ponto 1:

1.1 Direito: conceito, natureza, caracteres e divisão.

1.2 O estado e seus elementos constitutivos.

1.3 Teorias da conduta Punível.

1.4 Atividade financeira do Estado.

1.5 Relação de emprego.

1.6 Teoria Geral da norma jurídica.

1.7 Agentes Diplomáticas e Consulares.

Ponto 2:

2.1 Formas de Estado. Formas de Governo.

2.2 Poder Legislativo.

2.3 Direito e Moral.

2.4 Teorias do Tipo.

2.5 Organização das Nações Unidas.

2.6 Princípios constitucionais tributários.

2.7 Interrupção e suspensão do contrato de trabalho e natureza Jurídica das relações empregatícias.

Ponto 3:

3.1 Antijuridicidade penal.

3.2 Do Processo legislativo.

3.3 Direitos e garantias fundamentais.

3.4 Contratos administrativos.

3.5 Obrigação tributária.

3.6 Férias.

3.7 Responsabilidade internacional do Estado.

PONTO 4:

4.1 Da Organização do Estado Federal Brasileiro.

4.2 Culpabilidade penal.

4.3 Evolução e fontes do Direito Internacional Público.

4.4 Atos administrativos. Lançamento tributário.

4.5 Descanso semanal remunerado.

PONTO 5:

5.1 Poder Judiciário

5.2 Extradição e asilo.

5.3 O homem nas relações internacionais.

5.4 Da defesa do Estado e das instituições democráticas.

5.5 Escolas penais.

5.6 Serviços públicos.

5.7 Suspensão e exclusão do crédito tributário.

5.8 Alteração do contrato individual de trabalho.

PONTO 6:

6.1 Interpretação e aplicabilidade das normas constitucionais.

6.2 Espécies normativas. Da tentativa.

6.3 Fundações e Autarquias.

6.4 Impostos Federais, Garantias, privilégios e preferências do crédito tributário.

6.5 Tratados Internacionais.

6.6 Justas Causas para a rescisão do contrato de trabalho.

PONTO 7:

7.1 Poder Executivo.

7.2 Concurso de pessoas.

7.3 Sucessão de Estados.

7.4 Organização dos Estados Americanos.

7.5 Empresas públicas e sociedades de economia mista.

7.6 Fato gerador da obrigação tributária.

7.7 Aviso prévio e indenização.

PONTO 8:

8.1 Da Nacionalidade e dos Direitos políticos.

8.2 Concurso aparente de norma penal e concurso de crimes.

8.3 Direitos e Deveres dos Estados.

8.4 Litígios internacionais.

8.5 Poder de Policia.

8.6 Impostos estaduais.

8.7 Classificação geral dos Impostos.

8.8 Estabilidade e FGTS.

PONTO 9:

9.1 Controle da constitucional idade das leis e demais atos normativos.

9.2 Organizações Supranacíonais, Européias, Asiáticas e Africanas.

9.3 Da Sanção Penal.

9.4 Desapropriação.

9.5 Impostos municipais.

9.6 Competência, capacidade e responsabilidade tributárias.

9.7 Direito Sindical.

PONTO 10:

10.1 Da ordem econômica e financeira.

10.2 Da ordem social.

10.3 Do Conselho da República e do Conselho de Defesa Nacional.

10.4 O domínio Público.

10.5 Extinção do crédito tributário.

10.6 Convenções e acordo coletivo de trabalho.

10.7 A Guerra Frente ao Direito Internacional Contemporâneo.

10.8 Medidas de segurança. Sursi e livramento condicional.

REFERÊNCIAS

ACCIOLY, Hildebrando. Manual de Direito Internacional Público, SP., Saraiva. [s.d.]

ACCIOLI, Wilson. Instituições de Direito Constitucional, Rio, Forense, 1984.

AMERICANO, Odin I. do Brasil. Manual de Direito Penal, SP., Saraiva, 1985.

ARAUJO, Luis I. de Amorim. Curso de Direito Internacional Publico, Rio, Forense. [s.d.]

ATALIBA, Geraldo. Direito Tributário. Edit. Revista dos Tribunais, SP., 1981.

BALEEIRO, Aliomar. Direito Tributário Brasileiro, Rio, Forense, 1967.

BASTOS, Celso R. Curso de Direito Constitucional, SP. Saraiva, 1989.

BATAGLINI, G. Direito Penal, 3 vols. SP., tradução brasileira, Saraiva. [s.d.]

BECKER, Alfredo Augusto. Teoria Geral do Direito Tributário, Saraiva, 1963.

BETTIOL, G. Direito Penal, 3 vols. SP. RT. tradução brasileira. [s.d.]

BONAVIDES, Paulo. Ciência Política, Rio, Forense, 1983.

BRUNO, Aníbal. Direito Penal, Rio, Forense, 3 vols. [s.d.]

CARVALHOSA, Modesto. A Ordem Econômica na Constituição de 1969, SP., RT., 1972. Constituição Federativa do Brasil (nova), SP., Atlas, 1988.

CUNHALUNA, Eduardo. Capítulos de Direito Penal, SP., Saraiva, 1985.

DE JESUS, Damásio E. Direito Penal, vols. 1, 2, e 3, SP., Saraiva, 1985.

FERRAZ JR., Teórico Sampaio. Ciência do Direito, SP., Atlas, 1977.

FERREIRA FILHO, Manoel G. Curso de Direito Constitucional, SP.saraiva,1989.

FIGUEIREDO, Ariovaldo Alves de. Comentários ao Código Penal, Parte Geral, SP., Saraiva, 1985.

FRAGOSO, Helena C. Lições de Direito Penal, Rio, Forense, 1985.

GAMA, João da. Sistema de Direito do Trabalho, 19 Vol., Edit. Revista dos Tribunais, SP., 1961.

GASPARINI, Diógenes. Direito Administrativo. Edit. Saraiva, SP., 1989.

GIGLIO, Wagner D. Férias e Descansos Remunerados, Editora LTR, SP. 1978.

GOITSCHALK, Élson. Curso de Direito do Trabalho, Forense, Rio de Janeiro. [s.d.]

HUNGRIA, Nelson. Comentários ao Código Penal, Rio, Forense. [s.d.]

JACQUES, Paulino. Curso de Direito Constitucional, Rio, Forense, 1977.

KELSEN, Hans. Teoria pura do Direito, Coimbra, Armênio Amado Editor, Tradução de João Baptista Machado, 1974.

LAMARCA, Antonio. Manual de Justas Cansas. Edit. Revista aos ir Dundu, ir. [s.d.]

MATTOS, Adherbal Meira. Direito Internacional Público, SP., Saraiva. [s.d.]

MATTOS, José Dalmo Fairanks S. de. Manual de Direito Internacional Público, SP, Saraiva. [s.d.]

MAXIMILIANO, Carlos. Hermenêutica e Aplicação do Direito, Rio, Forense, 1979.

MAZZARI, Giuliano. Relacões-Coletivas de Trabalho, Editora Revista dos Tribunais, 1972.

MEIRELEES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro, SP., RT., 1967.

MELLO, Celso D. de Albuquerque. Curso de Direito Internacional Público, 2 vols., Biblioteca Jurídica Freitas Bastos. [s.d.]

MENEZES, Djacir. Tratado de Filosofia de Direito, SP. Atlas, 1980.

MIGUEL, Jorge. Curso de Direito Constitucional, Edit. Atlas, SP., 1989.

MIRANDA, Pontes de. Comentários à Constituição de 1967, SP. RT. 1969.

NORONHA, E. Magalhães. Direito Penal, v. 1 (2,3,4), (SP), Saraiva, 1985 (atualizada).

NUVOLONE, Pietro. O Sistema de Direito Penal . SP. RT. Tradução Brasileira. [s.d.]

PINHEIRO, José Rodrigues. Comentários à Nova Parte do Código Penal, SP., Saraiva, 1985.

PRADO, Luiz R. & KARAN, Munir. Estudos de Filosofia do Direito, SP., RT. 1985.

REALE, Miguel. Filosofia do Direito, SP:, Saraiva, 1975.

REZEK, J.F. Direito Internacional Público, SP. Saraiva. [s.d.]

RIBEIRO DE VILHENA, Paulo Emílio. Direito do Trabalho e Fundo de Garantia, Editora LTR. SP., 1978.

RIBEIRO DE VILHENA, Paulo Emílio. Relação de Emprego, Editora Saraiva, SP. [s.d.]

SALDANHA, Nelson. Formação da Teoria Constitucional, Rio, Forense, 1983.

SANTOS; Gerson Pereira dos - Inovações do Código Penal, Parte Geral, SP., Saraiva, 1985.

SILVA, José Afonso da - Curso de Direito Constitucional Positivo, SP. RT, 1984.

SUSSEKIND, Arnaldo; MARANHÃO, Delio & VIANA, Segadas - Instituições de Direito do Trabalho, 2º v., Liv. Freitas Nobre, 1984.

VILANOVA, Lourival - As Estruturas Lógicas e o Sistema do Direito Positivo, SP., RT. , 1977.

DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO / Área de conhecimento ou matéria:

(12) Projeto Arquitetônico e Representação Bidimensional e Tridimensional

PROGRAMA DE PROVA

1. Introdução à Arquitetura e ao Urbanismo.

1.1 Fundamentos da Arquitetura e do Urbanismo.

1.2 Introdução ao projeto arquitetônico.

1.3 Pesquisa em arquitetura e urbanismo.

1.4 Simbolismo na arquitetura e no urbanismo.

1.5 A arquitetura como resultado das complexas relações sociais.

1.6 Compreensão e leitura do espaço urbano.

2. Projeto Arquitetônico.

2.1 Programa de necessidades: concepção e condicionantes.

2.2 Partido arquitetônico.

2.3 Estudo preliminar de edificação de pequeno porte inserida no meio urbano.

2.4 Anteprojeto de edificação de pequeno porte inserida no meio urbano.

2.5 Representação do projeto arquitetônico: memorial, peças gráficas e modelo tridimensional.

2.6 Estudo das relações entre forma, função, técnicas construtivas, materiais, sistemas estruturais e o ambiente urbano.

3 Desenho Projetivo e sua aplicação na representação arquitetônica.

3.1 Projeções ortogonais: planta, corte e elevação.

3.2 Representação tridimensional: perspectivas.

3.3 Detalhamento do objeto arquitetônico: sistemas de abertura, de circulação e de cobertura.

REFERÊNCIAS

ABNT. NBR 9050. Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2004.

ABNT. NBR 6492. Representação de Projetos em Arquitetura. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas, 1994.

ARGAN, G. C. Projeto e Destino. São Paulo: Ática, 2001.

ARTIGAS, J. B. V. Caminhos da Arquitetura. São Paulo: Cosac Naify, 2004.

BENEVOLO, L. Introdução à Arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1991.

CHING, F. D. K. Técnicas de Construção Ilustradas. Porto Alegre: Bookman, 2002.

CORBUSIER, L. Por uma Arquitetura. São Paulo: Perspectiva, 1989.

COSTA, L. Arquitetura. José Olympio, 2010.

COSTA, L. Lúcio Costa: Registro de uma vivência. São Paulo: Empresa das Artes, 1995.

DUNSTER, D. 100 Casas Unifamiliares de la Arquitectura del Siglo XX. Barcelona: Gustavo Gili, 2003.

HERTZBERGER, H. Lições de Arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1996.

INAKI, A. La Buena Vida. Barcelona: Gustavo Gili, 2001.

JUROSZEK, S. P.; CHING, F. D. K. Repesentação Gráfica para Desenho e Projeto. Barcelona: Gustavo Gili, 2001.

MONEO, R. Inquietação Teórica e Estratégia Projetual. São Paulo: Cosac Naify, 2008.

NEUFERT, E.; NEUFERT, P. A Arte de Projetar em Arquitetura. Barcelona: Gustavo Gili, 2004.

OBERG, L. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Ao Livro Técnico, 1998.

PANERO, J.; MARTIN, Z. Dimensionamento Humano para Espaços Interiores. Barcelona, Gustavo Gili, 2002.

SCHINEIDER, F. (Ed) Atlas de Plantas: vivendas. Barcelona: Gustavo Gili, 2000.

SEGRE, R. Arquitetura Brasileira Contemporânea. Rio de Janeiro: Viana e Mosley, 2004.

SERRA, G.G. Pesquisa em Arquitetura e Urbanismo - Guia prático para o trabalho de pesquisadores em pós-graduação. São Paulo: EDUSP; Mandarim, 2002.

SOARES FILHO, Oscar Niemeyer. Minha Arquitetura. Oscar Niemeyer. 3 de. Rio de Janeiro: Renavan, 2000.

ZEVI, B. Saber Ver Arquitetura. São Paulo: Martins Fontes,

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL / Área de conhecimento ou matéria:

(13) Construção Civil.

PROGRAMA DE PROVA

1. (a) Introdução ao desenho técnico: Manejo de instrumentos, escrita técnica, formatos de papel, margens, legendas e dobramento; (b) Execução e análise de desempenho de subsistemas construtivos: estruturas, vedações horizontais e verticais, e coberturas.

2. (a) Padronização do desenho técnico: representação: ponto, linhas, traços e plano; caligrafia técnica; (b) Execução e análise de desempenho de subsistemas construtivos: revestimentos, esquadrias, sistemas de proteção e impermeabilização.

3. (a) Padronização do desenho técnico: escalas: gráficas e numéricas, cotas; (b) Processos construtivos tradicionais e industrializados.

4. (a) Desenho geométrico: paralelas e perpendiculares; proporcionalidade e divisão de segmentos;(b) Manutenção das edificações.

5. (a) Desenho geométrico: Concordância de segmentos e arcos; (b) Patologia das construções;

6. (a) Sistema de representação: projeção ortogonal, representação de cortes; (b) Canteiro de obras. Segurança do trabalho no canteiro de obras. Controle de águas. Execução de contenções e muros de arrimo.

7. (a) Sistema de representação: Perspectiva isométrica; (b) Escavação em solos e rochas. Execução de fundações.

8. (a) Projeto arquitetônico: fundamentos, normas e convenções do desenho arquitetônico; (b) Execução de cimbramentos e escoramentos. Montagem de tubulões.

9. (a) Projeto arquitetônico: plantas, cortes e elevações; (b) Orçamento da edificação. Cronograma físico-financeiro PERT-CPM e representação gráfica.

10. (a) Projeto arquitetônico: Representação de projetos arquitetônicos; (b) Detalhamento técnico-construtivo das etapas executivas da edificação.

REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) NBR - 5674: Manutenção de edificações - Procedimento Rio de Janeiro, Set, 1999

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) NBR-7171: Bloco cerâmico para alvenaria - Especificação. Rio de Janeiro, 1992.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 10067: Princípios gerais de representação em desenho técnico. Rio de Janeiro, Mai, 1995.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 10068: Folha de desenho - Leiaute e dimensões. Rio de Janeiro, Out, 1987.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 10126: Cotagem em desenho técnico. Rio de Janeiro, Nov, 1987.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 10582: Apresentação da folha para desenho técnico. Rio de Janeiro, Dez, 1988.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT).NBR 6136: Bloco vazado de concreto simples para alvenaria estrutural - Especificação. Rio de Janeiro, 1994

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT).NBR 7186: Bloco vazado de concreto simples para alvenaria estrutural - Método de ensaio. Rio de Janeiro, 1979

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT).NBR 8798: Execução e controle de obras em alvenaria estrutural de blocos vazados de concreto - Procedimento. Rio de Janeiro, 1985

AZEREDO, H. A. O edifício até sua cobertura. 2ª. ed. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 1997, 188p.

AZEREDO, H. A. O edifício e seu acabamento. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 1987, 192p.

BORGES, ALBERTO DE CAMPOS. Prática das Pequenas Construções. 8ª Ed. São Paulo: Editora Edgard Blücher, V. 1, 1996, 336p.

FERREIRA, Patrícia; MICELI, Maria Teresa. Desenho técnico básico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2001.

FRENCH, Thomas E.; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. Porto Alegre: Globo, 1995.

JUROSZEK, Steven P.; CHING, Francis D. K. Representação gráfica para desenho e projeto. Barcelona: GUSTAVO GILI, 2001.

MASCARÓ, JUAN. O Custo das Decisões Arquitetônicas. 4ª ed. São Paulo: IBI/Editora Pini

MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico. São Paulo: Edgard Blucher, 1998.

NEUFERT, Ernest. A Arte de Projetar em Arquitetura. São Paulo: Gustavo Gili, 1976.

PIRONDI, Z. Manual Prático da Impermeabilização e de Isolação Térmica.2ª. Ed. São Paulo: IBI / Editora Pini, SP, 1988.

PUJADAS, F. A.; GOMIDE, T. L. F.; FAGUNDES, J. C. P. Técnicas de Inspeção e Manutenção Predial. 1ª.ed. São Paulo: IBI/Editora Pini, 2007.

SILVA, Arlindo; RIBEIRO, Carlos Tavares; DIAS, João. Desenho técnico moderno. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

SOUZA, UBIRACI E. LEMES DE. Como Reduzir Perdas nos Canteiros - Manual de Gestão do Consumo de Materiais na Construção Civil. 1ª. Ed. São Paulo: IBI/Editora Pini.

TISAKA, MAÇAHIKO. Orçamento na Construção Civil - Consultoria, Projeto e Execução. 1ª. Ed. São Paulo: IBI/Editora Pini

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL / Área de conhecimento ou matéria:

(14) Infra-Estrutura em Transportes.

PROGRAMA DE PROVA

1. Projeto geométrico de rodovias.

2. Projeto de terraplanagem de rodovias.

3. Materiais asfálticos e sua aplicação em pavimentação.

4. Bases e sub-bases estabilizadas de pavimentos flexíveis.

5. Misturas asfálticas a quente.

REFERÊNCIAS

AASHTO. A policy on geometric design of highways and streets. American Association of State Highway and Transportation Officials. Washington, D.C., 2002.

BALBO, J. T. Pavimentação Asfáltica - Materiais, Projeto e Restauração. Oficina de Texto. São Paulo, 2007.

BERNUCCI, L. B.; MOTTA, L. M. G.; CERATTI, J. A. P.; SOARES, J. B. Pavimentação Asfáltica. Formação básica para engenheiros. Petrobrás/ABEDA. Rio de Janeiro, 2006.

INSTITUTO DE ASFALTO. Manual de asfalto. Serie do Manual nº 4 (MS-4), Instituto do asfalto. Lexignton, 1989.

PIMENTA, C. R; OLIVEIRA, M. P. Projeto geométrico de Rodovias. RiMa. São Carlos, 2004.

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL / Área de conhecimento ou matéria:

(15) Instalações Elétricas Prediais - Baixa Tensão e Desenho.

PROGRAMA DE PROVA

1. Conceitos básicos de Eletricidade. Normas técnicas e convenções para o desenho técnico.

2. Fornecimento de Energia aos Prédios. Alimentadores Gerais. Desenho geométrico: paralelas e perpendiculares; proporcionalidade e divisão de segmentos;.concordância de segmentos e arcos.

3. Instalações para Iluminação e Aparelhos Domésticos. Sistema de representação: projeção ortogonal, representação de cortes, perspectiva isométrica.

4. Condutores Elétricos. Dimensionamento e Instalação. Desenho assistido por computador.

5. Luminotécnica. Fundamentos do desenho arquitetônico.

REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 5410: Instalações elétricas de baixa tensão. Rio de Janeiro, 1980

__ NBR 5444: Símbolos gráficos para instalações elétricas prediais. Rio de Janeiro, 1988

__ NBR 5473: Instalações elétricas prediais. Rio de Janeiro, 1986

__ NBR 1492 - Representação de projetos de arquitetura. Rio de Janeiro: ABNT, 1994.

__ NBR 8196 - Desenho técnico - Emprego de escalas. Rio de Janeiro: ABNT, 1992.

__ NBR 8402 - Execução de caractere para escrita em desenho técnico. Rio de Janeiro: ABNT, 1994.

__ NBR 8403 - Aplicação de linhas em desenhos - Tipos de Linhas - Larguras das Linhas. Rio de Janeiro: ABNT, 1984.

__ NBR 10067: Princípios gerais de representação em desenho técnico. Rio de Janeiro: ABNT, 1995.

__ NBR 10068: Folha de desenho - Leiaute e dimensões. Rio de Janeiro: ABNT, 1987.

__ NBR 10126: Cotagem em desenho técnico. Rio de Janeiro: ABNT, 1987.

__ NBR 10582: Apresentação da folha para desenho técnico. Rio de Janeiro: ABNT, 1988.

COTRIM, ADEMARO A. M. B. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: Makron Books. [s.d.] CREDER, HÉLIO. Instalações Elétricas. 15ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

KRATO, HERMANN. Projetos de Instalações Elétricas. São Paulo: Editora Pedagógica Universitária. [s.d.]

FERREIRA, P.; MICELI, M. T. Desenho técnico básico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2001.

FRENCH, T. E.; VIERCK, C. J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 6ª ed. Rio de Janeiro: Globo. 1999.

MOTENEGRO, G. A. Desenho arquitetônico. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2001.

NISKIER, JULIO. Manual de Instalações Elétricas. 1ª. Ed. São Paulo: LTC. [s.d.]

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA / Área de conhecimento ou matéria:

(16) Operações Unitárias.

PROGRAMA DE PROVA

1. Filtração.

2. Destilação.

3. Extração.

4. Absorção.

5. Agitação e Mistura.

6. Bombas e Tubulações.

7. Leitos Fico e Fluidizado.

8. Trocador de Calor.

9. Secagem.

10. Sedimentação Gravitacional e Centrífuga.

REFERÊNCIAS

COULSON & RICHRDSON. Tecnologia Química. Vol.2 - Fundação Caloustre Gulbenkian. [s.d.] FOUST E COLABORADORES. Princípios das Operações Unitárias. Guanabara dois, 1982.

MCCABE - SMITH. Unit Operations of Chemical Engineering. McGraw - Hill - 4ª edição.

PERRY & CHILTON. Manual de Engenharia Química. Guanabara dois, 5ª edição.

SHREVE, R.N. Indústria de Processos Químicos. 4ª Edição, Guanabara dois, 1977.

TREYBAL, R.E. Mass Transfer Operations. McGraw - Hill - 3ª edição.

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÌMICA / Área de conhecimento ou matéria:

(17) Tecnologia de Carnes e Análise Sensorial.

PROGRAMA DE PROVA

1. Tecnologia da carne bovina.

2. Tecnologia da carne suína.

3. Tecnologia dos pescados.

4. Tecnologia da carne de aves.

5. Alterações pos mortem em carnes.

6. Seleção e treinamento de degustadores.

7. Testes descritivos.

8. Testes discriminativos.

9. Testes de aceitação.

REFERÊNCIAS

DUTCOSKY, S.D. Análise Sensorial de Alimentos. Editora Universitária Champagnat, Curitiba, 123 p., 1996.

HEDRICK,H.B.; ABERLE, E.D.; FORREST, J.C.; JUDGE, M.D.; MERKEL, R.A. Principles of Meat Science. 3rd ed., Kendall/Hunt Publ. Co., Dubuque, Iowa. 1994. 354p.

MEILGAARD, D. T. M.; CIVILLE, B.S.G.V.; THOMAS CARR, M.S.B. Sensory evaluation techniques. Bocaraton - Flórida, 1988

Pardi et al. Ciência e Tecnologia da Carne. v.1 e 2. Goiânia: EDUF/UFG, 2002.

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA / Área de conhecimento ou matéria:

(18) Matemática.

PROGRAMA DE PROVA

1. Sequência e séries de números reais.

2. Limites e continuidade de funções de uma variável real.

3. Integral de Riemann de funções de uma variável real.

4. Equações diferenciais ordinárias.

5. Cálculo diferencial de funções de mais de uma variável real.

6. Integração múltipla.

7. Integrais curvilíneas e integrais de superfície.

8. Espaços vetoriais.

9. Transformações lineares.

10. Autovalores e autovetores.

REFERÊNCIAS

ANTON, H. e RORRES, C.; Álgebra linear com aplicações. 8.ª ed. Bookman. 2001.

BOLDRINI, J. L. et al.; Álgebra linear. 3.ª ed., São Paulo, Harbra, 1986.

BOYCE, W. e DIPRIMA, R.. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

BRAUN, M. Equações Diferenciais e suas Aplicações. Rio de Janeiro, 1979.

EDWARDS, C. H.; PENNEY, D. E., Cálculo com Geometria Analítica. Vol 1 e 2. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.

FIGUEIREDO, D. G. Análise I. 2ª Ed. Livros Técnicos e Científicos Editora. 1996.

GUIDORIZZI, H. L.; Um curso de cálculo. Vols. 1, 2, 3 e 4. 5.ª ed. LTC. 2001.

HOFFMAN, K.; KUNZE, R.; Álgebra Linear. 2ª Ed., Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1979.

KREYSZIG, E.; Matemática Superior para Engenharia. Vols. 1 e 2. 9.ª ed. LTC. 2009.

LEITHOLD, L., O Cálculo com Geometria Analítica, Vol 1 e 2. 3ª ed., São Paulo: Harba, 1994.

LIMA, E. L.; Álgebra linear. 7.a ed., Rio de Janeiro, IMPA. 2006.

LIMA, E. L.; Curso de Análise, Vol 1, 12ª ed. Rio de Janeiro, IMPA. 2007.

SPIVAK, M. Calculus; 4.a ed. Publish or Perish. 2008.

THOMAS, G. et al.; Cálculo Vol. 1 e 2. 10ª ed., São Paulo: Addison Wesley, 2003.

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA / Área de conhecimento ou matéria:

(19) Materiais de Construção e Estruturas.

PROGRAMA DE PROVA

1. Agregados e pedras naturais.

2. Aglomerantes.

3. Argamassas.

4. Concretos.

5. Madeiras.

6. Noções de estática Clássica: Equilíbrio de ponto e corpos rígidos.

7. Características geométricas de seção transversal.

8. Diagramas de Esforços internos: Esforço normal, Esforço cortante e momento fletor.

9. Conceito de tensão e deformação.

10. Flexão em vigas.

REFERÊNCIAS

A.B.N.T., Materiais para Concreto e Concreto Armado - Especificações e Métodos de Ensaios, Associação Brasileira de Normas Técnicas, Rio de Janeiro, 1978.

BAUER, L. A. F., Materiais de Construção V. 1 e 2, Livros Técnicos e Científicos, São Paulo, 2001.

GERE, J.M. Mecânica dos materiais, Editora thomson, 1ª edição, 2003.

HIBBELER, R.C., Estática - Mecânica para Engenharia, Editora Prentice Hall do Brasil, 10ª edição, 2004.

HIBBELER, R.C., Resistência dos Materiais, Editora Prentice Hall do Brasil, 5ª edição, 2004.

NEVILLE, A. M., Propriedades do Concreto, Editora Pini Ltda, São Paulo, 1982.

PETRUCCI, E., Concreto de Cimento Portland, Editora Globo, Porto Alegre, 1995.

PETRUCCI, E., Materiais de Construção, Editora Globo, Porto Alegre, 1995.

PFEIL, W., Estruturas de Madeira, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., Rio de Janeiro, 1985.

RIPPER, Ernesto. Manual Prático de Materiais de Construção. Ed. Pini Ltda. 1995.

SORIANO, H.L, Estática das Estruturas, Editora ciência moderna, 2007.

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA / Área de conhecimento ou matéria:

(20) Recuperação de Áreas Degradadas e Obras de Proteção e Recuperação Ambiental

PROGRAMA DE PROVA

1. Obras de proteção ambiental.

2. Geossintéticos: tipos e aplicações.

3. Geomantas e geocompostos para drenagem.

4. Sistemas de contenção de resíduos e efluentes.

5. Obras de proteção ambiental barreiras de silte e reforços de solo.

6. Recuperação de áreas degradadas e contaminadas.

7 Legislação e normas relacionadas a recuperação de áreas degradadas.

8. As técnicas de recuperação de áreas degradadas.

9. Implementação de planos de recuperação de áreas degradadas.

10. Monitoramento de áreas degradadas.

REFERÊNCIAS

CETESB. Manual de gerenciamento de áreas contaminadas. São Paulo:

Cetesb/GTS, 1999. Disponível em: www.cetesb.sp.gov.br/solo/areas_contaminadas/manual.asp

DIAS, L. E; MELLO, J. W. V. Recuperação de áreas degradadas. Viçosa:UFV, 1998.

DAVIDE,Antonio C.Seleção de Espécies vegetais para Recuperação de Áreas Degradadas. Simpósio Nacional de Recuperação de Áreas degradadas- SINRAD,1999.

GLUFKE,Clarice.Éspécies Floretais Recomendadas para Recuperação de Áreas Degradadas.Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul.Porto Alegre,1999.

IBAMA.Manual de Reabilitação de Áreas degradadas.1990.

INGOLD,T.S. The Geotêxtiles and Geomembranes.Manual,Elsevir,London, 610 p. 1994.

KAGEYAMA,Paulo et al. Revegetação de Áreas degradadas:Modelos de Consorciação com Alta Diversidade. Simpósio Nacional de Recuperação de Áreas degradadas- SINRAD,1994.

KOERNER.R.M. Designing with Geosynthetics,Prentice hall Inc.1997. Lei Nº 6.938,31 de Agosto de 1981.

Manual Brasileiro de Geossintéticos, ABNT, 2004.

MASCHIO,Lucila et AL Evolução, Estágio e Caracterização da Pesquisa em Recuperação de Áreas Degradadas no Brasil. Simpósio Nacional de Recuperação de Áreas degradadas- SINRAD,1992.

MELO, I. S; SILVA, C. M. M. S; SCRAMIN, S; SPESSOTO, A.Biodegradação. São Paulo: Embrapa Meio Ambiente, 2001.

QUIAN,X/;KOERNER,R.M.&GRAD,D.H.Geotechnical Aspects of Landfill Design and Construction-Prentice Hall,Upper Saddle Riner,New Jersey 07458. 2002.

SHARMA,H.D.&LEVIS,S.P.Waste Containement Systems,Waste Stabilization and Landfils.Design and Evaluation-Joh Willy& Sons,In.New York. 1994.

VAN ZATEN,R.V.Geotextiles and Geomembranes in Civil Engineering.A.A. Balkema,Rotherdam, Netherlands, 654p. 1996.