IFMS - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia - MS

Notícia:   Prorrogado por mais 1 ano a validade do Concurso nº 104/2009 do IFMS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

IFMS - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO DO SUL

CAMPUS NOVA ANDRADINA

EDITAL Nº 104/2009 - CPCP - NA/ IFMS

CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS PARA O PROVIMENTO DE CARGOS DO GRUPO MAGISTÉRIO, NA CATEGORIA FUNCIONAL DE PROFESSOR DO ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO PARA O INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO DO SUL (IFMS) - CAMPUS NOVA ANDRADINA

De ordem do Magnífico Reitor da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), consoante o disposto na Portaria/MEC nº 1.063, de 14 de novembro de 2007, e a autorização contida na Portaria/MP nº 370, de 04 de dezembro de 2008, publicada no DOU de 05 subsequente, e Portaria/MEC nº 1.500, de 09 de dezembro de 2008, publicada no DOU de 10 subsequente, torno público que, no período de 21 de junho a 19 de agosto de 2009, estarão abertas as inscrições para o Concurso Público de Provas, destinado ao provimento de 25 (vinte e cinco) cargos do Grupo Magistério, categoria funcional de Professor do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico - Classe "DI", para atender ao Campus Nova Andradina do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do Sul (IFMS), nas áreas/subáreas especificadas no Anexo I, nos termos do presente Edital.

01 DOS REQUISITOS PARA A INVESTIDURA NO CARGO

1.1 A investidura do candidato no cargo está condicionada ao atendimento aos seguintes requisitos:

a) ser brasileiro nato ou naturalizado ou, ainda, no caso de nacionalidade estrangeira, apresentar comprovante de permanência definitiva no Brasil;

b) estar em gozo dos direitos políticos;

c) estar quite com as obrigações militares e eleitorais;

d) ser portador de diploma de graduação em curso superior reconhecido pelo MEC exigido para o cargo a que irá concorrer, conforme Anexo I;

e) possuir aptidão física e mental para o exercício das funções do cargo;

f) ter idade mínima de 18 (dezoito) anos;

g) não ter sofrido, no exercício de função pública, penalidade incompatível com a investidura em cargo público federal, prevista no artigo 137, parágrafo único, da Lei nº 8.112/90;

h) não receber proventos de aposentadoria ou remuneração que caracterizem acumulação ilícita de cargos, na forma do artigo 37, inciso XVI, da Constituição Federal;

1.2. Os títulos de pós-graduação obtidos no exterior deverão, obrigatoriamente, estar revalidados no País.

1.3. Os documentos comprobatórios dos requisitos fixados no subitem 1.1 deverão ser apresentados após a aprovação do candidato, por ocasião da convocação para assumir o cargo.

1.4. Anular-se-ão, sumariamente, a inscrição e todos os atos dela decorrentes, se o candidato não comprovar que, no ato da investidura no cargo, satisfaz os requisitos constantes do subitem 1.1.

02. DA INSCRIÇÃO

2.1. A inscrição deverá ser efetuada pela internet, no endereço eletrônico www.utfpr.edu.br, das 8h do dia 21 de junho às 24h do dia 19 de agosto de 2009, observando o horário de Brasília.

2.1.1. Caso o candidato não possua acesso à internet, será disponibilizado computador para o acesso, no horário das 1 3h às 1 7h e das 20h às 22h, nos dias úteis, no SESI - Indústria do Conhecimento, sito na Rua Walter Hubacher, s/n, esquina com a Rua Vearni Castro, Centro, em Nova Andradina - MS (ao lado da Secretaria Municipal de Educação, atrás do Museu).

2.1.2. Caso ocorram problemas técnicos no servidor de internet que atende à UTFPR, no último dia das inscrições, o prazo será prorrogado até 1 7h do dia 20 de agosto de 2009, observando o horário de Brasília. A UTFPR não se responsabiliza por solicitações de inscrições não recebidas por motivo de ordem técnica dos computadores, falhas de comunicação, congestionamento de linhas de comunicação, bem como outros fatores de ordem técnica que impossibilitem a transferência de dados.

2.2. Após o preenchimento do formulário de inscrição, o candidato deverá imprimir o boleto bancário, podendo pagá-lo em qualquer agência bancária, até o dia 20 de agosto de 2009.

2.2.1 No período 14 a 18 de setembro de 2009, o candidato deverá consultar, via Internet, a confirmação de sua inscrição, endereço e a sala que será realizada a prova. O IFMS disponibilizará, no mesmo período, microcomputadores e atendentes para candidatos que tenham dificuldade de acesso à Internet no endereço e horários citados no subitem 2.1 .1.

2.3 As pessoas com deficiência, amparadas pelo Art. 37, inciso VIII, da Constituição Federal, e pelo art. 5º, § 2ª, da Lei nª 8.112, de 11.12.90, poderão, nos termos do presente edital, concorrer a 1 (uma) vaga para a Informática - Desenvolvimento, correspondente a 2% do total de vagas aprovadas para o magistério, de acordo com o disposto no Decreto nº 3.298, de 20.12.99.

2.3.1 O candidato que desejar concorrer à vaga definida no subitem anterior deverá, no ato da inscrição, declarar-se pessoa com deficiência e, posteriormente, se convocado, deverá submeter-se à perícia promovida por Junta Médica a ser determinada pela UTFPR, que verificará o grau de deficiência, e se esta o habilita a concorrer à vaga reservada.

2.3.2 O candidato deverá comparecer à perícia munido de laudo médico atestando a espécie, o grau ou nível de deficiência, com expressa referência ao código correspondente da Classificação Internacional de Doenças (CID), bem como a causa provável, ou não, da deficiência.

2.3.3 A não-observância do disposto nos subitens anteriores acarretará a perda do direito ao pleito da vaga reservada ao candidato em tal condição.

2.3.4 As pessoas com deficiência participarão do concurso em igualdade de condições com os demais candidatos.

2.3.5 O candidato que, no ato da inscrição, declarar-se como pessoa com deficiência, se classificado no Concurso Público, figurará em lista específica e, caso obtenha classificação necessária, figurará também na listagem de classificação geral.

2.3.6 Os candidatos de que trata o subitem anterior que tiverem a deficiência reconhecida nos termos do subitem 2.3.1 serão submetidos, no curso do exame de saúde, à perícia específica, destinada a verificar a compatibilidade da deficiência com o exercício das atribuições de magistério.

2.3.7 Caso a perícia conclua negativamente quanto a tal compatibilidade, o habilitado não será considerado apto à nomeação, na condição de deficiente.

2.3.8 A vaga definida no subitem 2.3 que não for provida por falta de candidatos, por reprovação no concurso ou na perícia médica, será preenchida pelos demais candidatos, observada a ordem geral de classificação.

2.4. É vedada a inscrição condicional ou por correspondência.

2.5. A inscrição implica em compromisso tácito, por parte do candidato, em aceitar as condições estabelecidas neste edital para a realização do Concurso.

2.6. Antes de efetuar o recolhimento da taxa de inscrição, o candidato deverá certificar-se de que preenche todos os requisitos exigidos para a participação no Concurso Público, pois, após efetivação do pagamento da taxa, esta só será restituída em caso de revogação ou anulação plena do Concurso.

2.7 Não haverá isenção total ou parcial do valor da taxa de inscrição, exceto para o candidato que, na forma do Decreto nº 6.593, de 02 de outubro de 2008, estiver inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal - CadÚnico - e for membro de família de baixa renda de acordo com o item 2.7.3.

2.7.1 A isenção deverá ser solicitada mediante requerimento do candidato, contendo:

a) indicação do Número de Identificação Social - NIS, atribuído no CadÚnico; e

b) declaração de que é membro de família de baixa renda.

2.7.2 A declaração, de próprio punho, deverá ser firmada sob as penas da lei.

2.7.3 Considera-se família de baixa renda:

a) aquela com renda familiar mensal per capita de até meio salário mínimo; ou

b) a que possua renda familiar mensal de até três salários mínimos.

2.7.4 Considera-se renda familiar mensal a soma dos rendimentos brutos auferidos por todos os membros da família.

2.7.5 Considera-se renda familiar per capita a razão entre a renda mensal e o total de membros indivíduos na família.

2.7.6 Para solicitar a isenção de pagamento de taxa, o candidato deverá preencher a ficha de inscrição disponível no endereço eletrônico do concurso, anexar o requerimento de acordo com o item 2.7.1 contendo a indicação do Número de Identificação Social - NIS, a declaração de que é membro de família de baixa renda e enviá-los por sedex, para a Comissão Permanente de Concurso Público da UTFPR, Av. Sete de Setembro, 3.165, Curitiba - PR, CEP 80230-901, no período de 22 de junho a 03 de julho de 2009.

2.7.7 A entrega da documentação não garante a isenção do pagamento da taxa de inscrição.

2.7.8 Após a entrega da documentação, não serão aceitos acréscimos ou alterações das informações prestadas.

2.7.9 O candidato é responsável pela veracidade de suas informações e pela autenticidade da documentação apresentada, respondendo civil e criminalmente pelo teor das afirmativas.

2.7.10 Os pedidos de isenção serão analisados pela Comissão Permanente de Concurso Público.

2.7.11 Os pedidos de isenção deferidos e indeferidos serão divulgados no dia 21 de julho de 2009, no endereço eletrônico do Concurso, na opção "consulta inscrição", por meio do "código de acesso", constante no boleto bancário.

2.7.12 O candidato cuja solicitação tiver sido indeferida poderá efetivar sua inscrição no concurso, no período de 22 de julho a 19 de agosto de 2009, efetuando o pagamento da taxa no período respectivo.

2.7.13 O candidato que não tiver seu pedido de isenção deferido e que não efetuar o pagamento da taxa de inscrição na forma e no prazo estabelecido estará automaticamente excluído do concurso.

2.8 A candidata que tiver necessidade de amamentar durante a realização da prova deverá levar um acompanhante, o qual ficará em sala reservada e será responsável pela guarda da criança.

2.9 No ato da inscrição, o candidato deverá, obrigatoriamente, optar por uma única área/subárea.

03. DAS PROVAS

3.1. O Concurso constará das seguintes provas:

a) escrita;

b) de Desempenho Didático;

c) de Títulos.

3.2. As Provas Escrita e de Desempenho Didático terão caráter eliminatório e a Prova de Títulos terá caráter classificatório.

3.3. Em todas as atividades programadas para o Concurso, os candidatos deverão apresentar- se, com antecedência mínima de 30 (trinta) minutos, munidos de documento hábil de identidade, comprovante de inscrição, caneta esferográfica tinta azul, tonalidade escura, ou preta, ponta média, e outros materiais previstos pela Banca Examinadora, se for o caso, constantes do programa (Anexo II).

3.4. Os portões serão fechados impreterivelmente 15 (quinze) minutos antes do horário estipulado para o início das provas, após não será permitido em nenhuma hipótese, acesso aos locais das provas.

3.5. Durante as provas, não será permitido consulta a livros, revistas, folhetos e anotações, bem como o uso de calculadora, computadores ou outros instrumentos, exceto se previstos pela Banca Examinadora, no respectivo programa.

3.6. Não haverá, sob qualquer justificativa, segunda chamada para as provas.

04. DA PROVA ESCRITA

4.1. A Prova Escrita constará de questões relativas aos tópicos que compõem o programa, fornecido por ocasião da inscrição e disponibilizado na Internet (Anexo II).

4.2. A prova será realizada no dia 20 de setembro de 2009, na cidade de Nova Andradina, e terá duração máxima de 3 horas, em local e horário a serem divulgados posteriormente.

4.3. No ato de realização da prova escrita, o candidato deverá se identificar apenas na Ficha de Identificação, constante na Folha de Rosto da Prova Escrita. Em havendo quaisquer outras marcas no caderno de Provas, isto implicará na sua eliminação do Processo Seletivo.

4.4. Será atribuída nota zero à questão de prova objetiva que contiver mais de uma resposta assinalada, se for o caso.

4.5. O resultado da Prova Escrita será publicado em Edital, no local das inscrições, às l7h do dia 08 de outubro de 2009, e na página www.utfpr.edu.br, às 18h, observando o horário de Brasília.

4.6. Serão considerados aprovados na Prova Escrita os candidatos que obtiverem nota mínima igual a 50 (cinquenta) pontos e serão classificados, em ordem decrescente de notas, de acordo com o número de candidatos previstos para a Prova de Desempenho Didático, conforme Anexo I.

4.7. Os candidatos não convocados para a Prova de Desempenho Didático estarão automaticamente excluídos do Concurso.

05. DA PROVA DE DESEMPENHO DIDÁTICO

5.1. Para a Prova de Desempenho Didático serão convocados os candidatos, até a quantidade prevista no Anexo I, desde que tenham obtido nota mínima exigida para a aprovação na Prova Escrita, prevista no subitem 4.6.

5.2. Todos os candidatos que obtiverem a mesma nota do último classificado na Prova Escrita serão também convocados para realizar a Prova de Desempenho Didático.

5.3. A Prova de Desempenho Didático consistirá em uma aula de, no máximo, 30 (trinta) minutos, perante a Banca Examinadora, com a finalidade de verificar os conhecimentos e a didática do docente. O tema será sorteado dentre os pontos constantes do programa.

5.4. Os candidatos aprovados na Prova Escrita, observado o limite previsto no subitem 5.1, serão convocados para a Prova de Desempenho Didático, obedecendo-se ao critério de ordem alfabética.

5.5. A Prova de Desempenho Didático será realizada em local, data e horário a serem divulgados juntamente com o resultado da Prova Escrita. O ponto será sorteado com 24 (vinte e quatro) horas de antecedência, sendo único para todos os candidatos.

5.6. Os recursos didáticos de que o candidato pretenda fazer uso durante a prova de desempenho didático, com exceção da lousa, deverão ser por ele mesmo providenciados e instalados, sob sua inteira responsabilidade.

5.7. Os candidatos, ao se apresentarem para a Prova de Desempenho Didático, nos locais e horários estabelecidos, deverão entregar à Banca Examinadora "Curriculum Vitae" documentado (modelo Lattes) e um Plano de Aula, em três vias idênticas, contendo:

a) identificação do tema ou conteúdo;

b) identificação dos pré-requisitos;

c) objetivos da aula;

d) metodologia;

e) modo de avaliar o aprendizado;

f) lista de exercícios (quando couber);

g) bibliografia.

06. DA PROVA DE TÍTULOS

6.1. Para efeito da Prova de Títulos, somente serão considerados:

a) grau de Doutor, obtido em cursos recomendados pela Comissão de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), ou título de Livre-Docente, obtido na forma da legislação em vigor, na área de conhecimentos a que concorre, em área correlata ou em Educação;

b) grau de Mestre, obtido em cursos recomendados pela Comissão de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), na área de conhecimentos a que concorre, em área correlata ou em Educação;

c) certificado de conclusão do Curso de Especialização na área de conhecimentos a que concorre, em área correlata ou em Educação, obtido em curso organizado de acordo com as normas do Conselho Nacional de Educação (CNE).

d) publicação de livros, trabalhos ou artigos em anais de congressos e em revistas técnicas de circulação nacional e/ou internacional, na área a que concorre;

e) patentes devidamente concedidas, relativas a inventos, orientação, co-orientação de dissertações e teses, concluídas com êxito;

f) comprovante de tempo de exercício de magistério no ensino médio ou superior;

g) comprovante de tempo de experiência profissional, exceto magistério, na área a que concorre.

07. DA AVALIAÇÃO

7.1. Para cada área/disciplina constante do Anexo I, será constituída uma Banca Examinadora, encarregada da elaboração, aplicação e avaliação das provas, composta de um mínimo de 03 (três) membros indicados pela Comissão Permanente de Concurso Público e designados pelo Reitor da UTFPR.

7.2. As provas serão avaliadas na escala de 0 (zero) a 100 (cem) pontos.

7.3. Na avaliação dos títulos, serão atribuídos os seguintes valores:

a) Grau de Doutor ou título de Livre Docente - 40 (quarenta) pontos.

b) Grau de Mestre - 30 (trinta) pontos.

c) Certificado de Conclusão de Curso de Especialização - 20 (vinte) pontos.

d) Publicação de livros, trabalhos ou artigos, com International Standard Book Number (ISBN) ou International Standard Serial Number (ISSN), - até o limite de 15 (quinze) pontos:

1. livro: 6 pontos por livro;

2. editor ou organizador de livro publicado: 4 pontos por livro;

3. tradução de livro: 4 pontos por livro;

4. capítulo de livro: 2 pontos por capítulo;

5. tradução de capítulo de livro: 2 pontos por capítulo;

6. trabalhos em periódicos: 2 pontos por trabalho;

7. publicação em sítio eletrônico especializado com ISSN: 2 pontos por publicação;

8. trabalhos completos em congressos internacionais: 1 ponto por trabalho;

9. trabalhos completos em congressos nacionais: 0,6 ponto por trabalho;

10. trabalhos resumidos em congressos internacionais: 0,4 ponto por trabalho;

11. trabalhos resumidos em congressos nacionais: 0,2 ponto por trabalho.

e) Patentes relativas a inventos, orientação, co-orientação de dissertações e teses, concluídas com êxito - até o limite de 5 (cinco) pontos:

1. patente: 2,5 pontos cada;

2. orientação: 2 pontos por orientando de doutorado;

3. co-orientação: 1 ponto por orientado de doutorado;

4. orientação: 1 ponto por orientando de mestrado;

5. co-orientação: 0,5 ponto por orientando de mestrado.

f) Tempo de exercício de magistério - 3 (três) pontos por ano, até o limite de 20 (vinte) pontos.

g) Tempo de experiência profissional na área - 3 (três) pontos por ano, até o limite de 20 (vinte) pontos.

7.4 A contagem dos títulos de que tratam as alíneas "a", "b" e "c" não são cumulativas.

08. DA APROVAÇÃO

8.1. Serão considerados aprovados os candidatos cuja média aritmética entre as notas das Provas Escrita e de Desempenho Didático seja igual ou superior a 60 (sessenta) e que a nota em cada uma destas provas não seja inferior a 50 (cinquenta) pontos.

09. DA CLASSIFICAÇÃO FINAL

9.1. Para obtenção da classificação final dos candidatos aprovados, utilizar-se-á a média ponderada, atribuindo-se peso 4 (quatro) à Prova Escrita, peso 4 (quatro) à Prova de Desempenho Didático e peso 2 (dois) à Prova de Títulos.

9.2. Em caso de empate entre dois ou mais candidatos terá preferência àquele com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos, conforme dispõe o parágrafo único do art. 27 da Lei nº 10.741/2003. Persistindo o empate ou em caso de não haver candidato na situação prevista no dispositivo legal em comento, terá preferência, para efeito de desempate o candidato que, na seguinte ordem:

1) obtiver maior número de pontos na prova de desempenho didático;

2) obtiver maior número de pontos na prova escrita;

3) obtiver maior número de pontos na prova de títulos;

4) for mais idoso.

10. DA DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS

10.1. O resultado de cada etapa e o resultado final do Concurso serão divulgados pela Comissão Permanente de Concurso Público, em Edital afixado no endereço de que trata o subitem 2.1.1 e na página www.utfpr.edu.br.

10.2. Não haverá vista de prova, nem caberá pedido de revisão.

10.3. Será admitido recurso, devidamente fundamentado, indicando com precisão os pontos a serem examinados, mediante requerimento dirigido à Comissão Permanente de Concurso Público da UTFPR e protocolizado no endereço de que trata o subitem 2.1.1, no prazo de 24 (vinte e quatro) horas, a partir da publicação do resultado de cada etapa.

10.4. Não será aceito recurso via postal, fax ou "e-mail".

10.5. Os recursos serão apreciados pela Comissão Permanente de Concurso Público e decididos pelo Reitor da UTFPR no prazo de 5 (cinco) dias úteis. O resultado estará à disposição dos interessados no endereço de que trata o subitem 2.1 .1.

10.6. O resultado, uma vez homologado pelo Reitor da UTFPR, será publicado no Diário Oficial da União, por meio de Edital, constituindo-se no único documento capaz de comprovar a habilitação do candidato.

11. DO PROVIMENTO DOS CARGOS E DO APROVEITAMENTO DOS CANDIDATOS HABILITADOS

11.1. O provimento do cargo dar-se-á no nível inicial da classe "DI" da carreira do Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico de que trata a Lei nº 11.784/2008, no regime de trabalho de tempo integral, com a remuneração correspondente e definida em Lei, no Regime Jurídico de que trata a Lei nº 8.112/90. A jornada de trabalho poderá ser distribuída nos turnos da manhã, tarde ou noite, inclusive aos sábados pela manhã.

11.2. Os candidatos habilitados serão nomeados rigorosamente de acordo com a classificação obtida, consideradas as vagas existentes ou que venham a existir na carreira do Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, na área/subárea do Concurso ou em área correlata, do Quadro de Pessoal do Campus Nova Andradina do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do Sul (IFMS).

11.3. A classificação do candidato não assegurará o direito ao seu ingresso automático no cargo para o qual se habilitou, mas apenas a expectativa de nele ser investido. O IFMS reserva-se o direito de chamar os habilitados na medida das necessidades da Administração.

11.4. O candidato habilitado que lograr classificação e for convocado para assumir o cargo somente tomará posse se for considerado apto na avaliação médica.

11.4.1 - O candidato habilitado deverá apresentar, no dia da entrevista, os seguintes exames/avaliações recentes:

a) hemograma com plaquetas;

b) glicemia;

c) colesterol;

d) HDL;

e) tiglicerídeos;

f) creatinina;

g) parcial de urina;

h) eletrocardiograma;

i) raio X de tórax PA e perfil;

j) PSA (para homens ≥ 45 anos);

k) avaliação oftalmológica;

l) avaliação psiquiátrica;

m) avaliação cardiológica (acima de 40 anos).

11.5. O provimento do cargo fica condicionado à apresentação de todos os documentos originais com probatórios dos requisitos relacionados no subitem 1.1.

11.6. No período de três anos, após o início do exercício, não serão aceitos pedidos de redistribuição, salvo nos casos de estrito interesse da Administração.

11.7. Até três anos após o provimento do cargo, o docente não licenciado deverá cursar e concluir, com êxito, o Programa Especial de Formação Pedagógica.

11.8. A inexatidão das afirmativas ou irregularidades de documentos, ainda que verificadas posteriormente, eliminarão o candidato do Concurso, anulando-se todos os atos decorrentes da inscrição.

12. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

12.1. O Concurso terá validade de 01 (um) ano, a contar da data de publicação de sua homologação no Diário Oficial da União, podendo ser prorrogado uma vez, por igual período, mediante ato próprio da autoridade competente.

12.2. A convocação dos candidatos habilitados será feita através de correspondência registrada, a fim de se manifestarem no prazo determinado, sobre a aceitação ou não do cargo. A UTFPR e/ou IFMS não se responsabiliza pela mudança de endereço sem comunicação prévia, por escrito, por parte do candidato.

12.3. O candidato convocado terá 03 (três) dias úteis para manifestar-se sobre a aceitação ou não do cargo e mais 03 (três) dias úteis para apresentar ao representante da UTFPR e/ou IFMS a documentação exigida para a sua nomeação.

12.4. Caso o candidato habilitado não se pronuncie no prazo estabelecido para esse fim, facultará à Administração a convocação dos candidatos seguintes, sendo seu nome excluído do concurso público.

12.5. O resultado estará disponível, na internet, no endereço www.utfpr.edu.br, até o dia 31 de dezembro de 2009.

12.6. Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão Permanente de Concurso Público.

Curitiba, 22 de maio de 2009.

ADELAIDE STRAPASSON
Presidente da Comissão Permanente de Concurso Público

De acordo.

CARLOS EDUARDO CANTARELLI
Reitor

ANEXO I AO EDITAL Nº 104/2009 - CPCP - NA - IFMS

Área/subárea

VG

PD

CH

Turno*

Requisito

Língua Portuguesa/Língua Inglesa

01

06

40

M/T/NM (sábado)

Licenciado em Letras, com habilitação em Língua Portuguesa e Língua Inglesa

Língua Portuguesa/ LIBRAS

01

06

40

M/T/NM (sábado)

Licenciado em Letras, com habilitação em Língua Portuguesa e Certificação de Intérprete de Língua de Sinais.

Educação Física

01

06

40

M/T/NM (sábado)

Licenciado em Educação Física

História

01

06

40

M/T/NM (sábado)

Licenciado em História

Geografia

01

06

40

M/T/NM (sábado)

Licenciado em Geografia

Matemática

01

06

40

M/T/NM (sábado)

Licenciado em Matemática

Física

01

06

40

M/T/NM (sábado)

Licenciado em Física

Química

01

06

40

M/T/NM (sábado)

Licenciado em Química

Biologia

01

06

40

M/T/NM (sábado)

Licenciado em Ciências Biológicas

Ciências Agrárias - Agronomia

Subárea: Fitotecnia de Culturas Olerículas e Floricultura, Parques e Jardins.

Subárea: Gestão Ambiental.

Subárea: Fitotecnia de Culturas anuais e Bioenergéticas e Irrigação e Drenagem. Subárea: Fitotecnia de Culturas frutíferas e florestais e fitossanidade

Subárea: Tecnologia de Produtos de Origem Animal e Tecnologia de Produtos de Origem Vegetal.

01

10

40

M/T/NM (sábado)

Graduado em Ciências Agrícolas ou Agrárias ou Agronomia ou na área

Ciências Agrárias - Zootecnia

Subárea de: Produção Animal de aves, coelhos, Abelhas e peixes e Nutrição e Alimentação Animal.

Subárea de: Produção Animal de suínos, eqüinos e criações alternativas e Nutrição e Alimentação Animal.

Subárea de: Produção Animal de caprinos, ovinos, bovinos de leite e bovinos corte e Pastagem e Forragicultura.

01

10

40

M/T/NM (sábado)

Graduado em Ciências Agrícolas ou Agrárias ou Curso Superior em Zootecnia ou em Medicina Veterinária ou Licenciado na área

Ciências Agrárias - Agronomia Subárea: Engenharia Agrícola - Máquinas e Implementos Agrícolas, Topografia, Construções Rurais e Ambiência.

01

06

40

M/T/NM (sábado)

Graduado em Ciências Agrícolas ou em Engenharia Agrícola ou Agronomia ou na Licenciado na área.

Administração - Administração

Subárea: Extensão Rural, Administração e Economia Rural, Gestão de Qualidade, Gestão de Pessoas, Empreendedorismo, Economia e Desenvolvimento Agrário.

010640M/T/NM (sábado)Graduado em Administração ou Licenciado na área.
Informática - Desenvolvimento Algoritmos, Linguagem de Programação e Estrutura de Dados030640M/T/NM (sábado)Graduado na área de Computação.
Informática - Desenvolvimento WEB Análise, Projeto e Desenvolvimento WEB010640M/T/NM (sábado)Graduado na área de Computação.
Banco de Dados - Engenharia de Software010640M/T/NM (sábado)Graduado na área de Computação.
Redes de Computadores/Manutenção de Computadores - Redes de Computadores; Gerência e Configuração de Serviços de Internet; Sistemas Digitais; Sistemas Operacionais; Instalação e Manutenção de Computadores.020640M/T/NM (sábado)Graduado na área de Computação.

*O s docentes terão carga horária de 40 horas, podendo ser distribuídas nos turnos da manhã (M), tarde (T), noite (N) e/ou aos sábados pela manhã.

Legenda:

VG - nº de vagas

PD - nº de candidatos convocados para a Prova de Desempenho Didático

CH - carga horária

T - turno ( M: Manhã; T: Tarde; N: Noite )

TITULAÇÃO

REMUNERAÇÃO R$

TAXA DE INSCRIÇÃO - R$ 22,00
A ser paga em qualquer agência bancária, durante o horário bancário, após a impressão do boleto disponível na internet, no endereço www.utfpr.edu.br

40 (tempo integral)

Dedicação Exclusiva **

Graduação

2.124,20

2.757,64

Aperfeiçoamento

2.178,45

2.847,07

Especialização

2.206,29

3.077,28

** proibição do exercício de outra atividade remunerada,
pública ou privada, concedida a pedido do interessado e
no interesse da Administração.

Mestrado

2.551,34

4.094,25

Doutorado

3.542,75

6.055,01

ANEXO II AO EDITAL Nº 104/2009 - CPCP - NA - IFMS

PROGRAMAS

ÁREA/ SUBÁREA: LÍNGUA PORTUGUESA/ LÍNGUA INGLESA

PROGRAMA

1. The role of culture in the teaching of English as a foreign language

2. Teaching morphology, syntax and lexis in communicative approach

3. Evaluation paradigms in foreign language teaching: conceptual and practical issues

4. Developing communicative competence in reading, writing, speaking and listening

5. The Global Role of English and the Cultural Pressures in Teaching the Language

6. Interpretação e análise de textos (dialetos, falares regionais, norma culta, linguagem cotidiana, etc.);

7. Significação das palavras, conotação e denotação;

8. Coesão, coerência;

9. Concordância;

10. Regência;

11. Elementos da obra literária;

12. Escola e movimentos literários: Barroco, Arcadismo, Romantismo, Realismo, Naturalismo, Modernismo.

Obs: O ponto sorteado para a prova escrita deve ser eliminado para o sorteio da prova didática.

BIBLIOGRAFIA

A bibliografia relacionada abaixo é sugerida, o que não impede que outras fontes sejam utilizadas.

ALMEIDA FILHO,J.C.P.de.Dimensões Comunicativas no Ensino de Línguas. Campinas,Pontes, 1993.

BURNS, A,; COFFIN, C. (Eds.). Analysing English in a Global Context: A Reader.London: London:Routledge. 2001.

CANDLIN, C. N.; MERCER, N. (Eds.). English Language Teaching in its Social Context: A Reader. Routledge: The Open University and Macquarie University, 2001.

CELANI, M.A.A. (Org.) Ensino de segunda língua: redescobrindo as origens. São Paulo: EDUC, 1997.

CELANI, M.A.A. et al. ESP in Brazil: 25 years of evolution and reflection. Campinas, SP: Mercado de Letras; SP: EDUC, 2005.

HEWINGS, M. Advanced Grammar in Use. Cambridge University Press, 1999.

LIMA, M,S. Língua Estrangeira e Segunda Língua-Aspectos Pedagógicos.Caxias do Sul:Educs, 2006.

NEVES, Maralice S. Os mitos de abordagens tradicionais e estruturais ainda interferem na prática em sala de aula. IN: PAIVA, V.L.M.O.(Org.) Ensino de Língua Inglesa: reflexões e experiências. Campinas: Pontes, 1996.

PIETRAROIA, C. M. C. Percursos de leitura: léxico e construção do sentido na leitura em língua estrangeira, São Paulo: Annablume, 1997.

RICHARDS, J. C.; RENANDYA, W.A. Methodology in Language Teaching: an Anthology of Current Practice. Cambridge: CUP, 2005.

ÁREA/ SUBÁREA: LÍNGUA PORTUGUESA/ LIBRAS

PROGRAMA

1. Interpretação e análise de textos (dialetos, falares regionais, norma culta, linguagem cotidiana, etc.);

2. Significação das palavras, conotação e denotação;

3. Coesão, coerência;

4. Concordância;

5. Regência;

6. Elementos da obra literária;

7. Barroco e Arcadismo;

8. Romantismo;

9. Realismo, Naturalismo;

10. Modernismo.

BIBLIOGRAFIA

A bibliografia relacionada abaixo é sugerida, o que não impede que outras fontes sejam utilizadas.

BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. São Paulo: Lucerna, 2001.

BOSI, Alfredo. História Concisa Da Literatura Brasileira. São Paulo: Cultrix, 1997.

CANDIDO, Antonio. Formação da Literatura Brasileira, 2v. Rio de Janeiro: Itatiaia, 1975.

MATEUS, Maria Helena Mira. Gramática da Língua Portuguesa. Lisboa: Caminho, 2003.

ROCHA LIMA, Carlos H. Gramática Normativa da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: José Olympio, 1983.

Observação: material necessário para a resolução da prova (caneta).

ÁREA/ SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA

PROGRAMA

PARTE TEÓRICA:

1. História da Educação Física e Compreensão e respeito à diversidade cultural, racial, social, etária e de gênero na área.

2. Saúde e Qualidade de vida.

3. O esporte e sua relação com a prática pedagógica.

4. Planejamento das aulas de Educação Física (sistematização e organização).

5. Finalidades/objetivos e avaliação da Educação Física.

6. Conteúdos e estratégias/metodologias da Educação Física.

7. O jogo (cooperativo, competitivo e lúdico) na Educação Física.

8. A educação pelo/para o lazer na Educação Física.

9. Os elementos da Cultura Corporal (jogo, esporte, lutas, ginástica e dança): organização do conhecimento e abordagem metodológica.

10. Atividades rítmicas e expressivas na Educação Física.

PARTE PRÁTICA:

1. Jogos.

2. Esportes.

3. Lutas.

4. Ginástica.

5. Dança.

6. Atividades rítmicas e expressivas.

7. Fundamentos de Qualidade de Vida Ativa.

BIBLIOGRAFIA

A bibliografia relacionada abaixo é sugerida, o que não impede que outras fontes sejam utilizadas.

ACHOUR JUNIOR, A. Flexibilidade - Teoria e Prática. São Paulo: PhorteShop, 1998.

CAMARGO, L. O. Educação para o lazer. São Paulo: Moderna, 1998.

COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do Ensino de Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992.

DARIDO, S. C. Educação Física na escola. Questões e reflexões. Rio de Janeiro: Guanabara/Koogan, 2003.

DARIDO, S. C. & Rangel, I. C. A. Educação Física na escola - Implicações para Prática Pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara/Koogan, 2005.

GALLAHUE, D. L.; OZMUN, J. C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. São Paulo. Phorte, 2001.

MARCELLINO, N. Estudos do lazer: uma introdução. 3ª edição (ampliada). Campinas: Autores Associados, 2002.

MARINHO, I. P. História geral da Educação Física. São Paulo: Cia. Brasil, 1980.

MATTOS, M.G. Educação Física infantil. São Paulo: Phorte Editora, 1999.

MATTOS, M.G. Educação Física na adolescência. São Paulo: Phorte Editora, 2000

MEC/SEMTEC. Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio. Brasília: MEC/SEMTEC, 1999.

NAHAS, V.M. Atividade física saúde e qualidade de vida: conceitos e sugestões para um estilo de vida ativo. 4ª ed. Londrina: Midiograf, 2006.

NEIRA, M. G. Contribuições de diferentes metodologias de ensino em Educação Física ao processo de desenvolvimento motor. Dissertação de Mestrado em Educação. USP: FEPUSP, 1999.

PERRENOUD, P.; THURLER, M. G. et al. As competências para ensinar no século XXI. A formação dos professores e o desafio da avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2002.

TANI, G. et al. Educação física escolar: fundamentos de uma abordagem desenvolvimentista. São Paulo: Edusp, 1988.

ÁREA/ SUBÁREA: HISTÓRIA

PROGRAMA

1. Antigüidade Clássica: Grécia e Roma.

2. Características políticas, econômicas e sociais do período

3. medieval europeu e transição feudo-capitalista.

4. Eventos capitais da modernidade: Renascimento, Grandes Navegações,

5. Reforma Religiosa e formação dos Estados Nacionais.

6. Período colonial brasileiro.

7. Revolução industrial, revoluções inglesa e francesa.

8. Período imperial brasileiro.

9. Período republicano brasileiro.

10. O mundo em guerra: 1914 - 1945.

11. A Guerra Fria.

12. Mundo atual e globalização.

BIBLIOGRAFIA

A bibliografia relacionada abaixo é sugerida, o que não impede que outras fontes sejam utilizadas.

ARRUDA, José J. & PILETTI, Nelson. Toda a História. São Paulo: Ática1996.

AZEVEDO, Gislane; SERIACOPI, Reinaldo. História - Série Brasil. São Paulo: Ática 2005

BERUTTI, Flávio. Tempo & Espaço - História. São Paulo: Saraiva, 2004.

COTRIM, Gilberto. História para o Ensino Médio. Geral e Brasil. SãoPaulo: Saraiva, 2006.

FAUSTO, Bóris. História do Brasil. São Paulo: EDUSP, 1995.

CAMPOS, Flávio de & MIRANDA, Renan G. Oficina de História. São Paulo:Moderna, 2000.

FIGUEIRA, Divalte G. História. São Paulo: Ática, 2002.

FRANCO Jr., Hilário. O Feudalismo. São Paulo: Brasiliense, 1983.

HOBSBAWN, Eric J. A Era dos Extremos. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.

KOSHIBA, Luiz. História -origens, estruturas e processos. São Paulo:Atual, 2000.

MOTA, Myriam Becho; BRAICK, Patrícia Ramos. História das Cavernas ao Terceiro Milênio. São Paulo: Moderna, 2005.

VICENTINO, Cláudio; DORIGO, Gianpaolo. História - História Geral e do Brasil. São Paulo: Scipione, 2006. (Série Parâmetros

ÁREA/ SUBÁREA: GEOGRAFIA

PROGRAMA

1. CARTOGRAFIA: coordenadas geográficas e os movimentos da Terra.

2. GEOGRAFIA FÍSICA: Geologia e paisagens morfoclimáticas; Atmosfera e climatologia; Recursos hídricos e paisagens naturais; Princípios da Geologia aplicados ao Brasil; Climatologia aplicada à análise de dados meteorológicos; Quadro natural do Brasil e a devastação histórica

3. GEOGRAFIA HUMANA: Características dos processos produtivos atuais; Os setores da economia; Demografia e urbanização; O Impacto da indústria na modelagem do espaço geográfico; A modernização da agricultura e os conflitos no campo; Tecnologia e a infra-estrutura de comunicações; Mudança climática global e a nova economia; Produção e consumo de fontes de energia

BIBLIOGRAFIA

A bibliografia relacionada abaixo é sugerida, o que não impede que outras fontes sejam utilizadas.

MOREIRA, João Carlos. Geografia Geral e do Brasil: espaço geográfico e globalização. João Carlos Moreira e Eustáquio de Sene. São Paulo: Scipione, 2004.

GARCIA, Hélio Carlos. Geografia - De Olho no Mundo do Trabalho/ Hélio Carlos Garcia. Tito Marcio Garavello. São Paulo: Scipione, 2007

MAGNOLI, Demétrio. A construção do mundo: geografia geral e do Brasil. Demétrio Magnoli e Regina Araújo. São Paulo: Moderna, 2007.

TERRA, Lígia. Geografia do Brasil: espaço natural, territorial e socioeconômico brasileiro. 5.ed. Lygia Terra e Marcos de Amorim Coelho. São Paulo: Moderna

Observação: material necessário para a resolução da prova. (ex: material de desenho, calculadora, tabela).

ÁREA/ SUBÁREA: MATEMÁTICA

PROGRAMA

1. Funções: conjuntos, funções afins, funções quadráticas, funções polinomiais, funções exponenciais e logarítmicas, funções trigonométricas.

2. Trigonometria e números complexos: trigonometria do triângulo retângulo, identidades trigonométricas, arcos e o radiano, fórmulas de adição, lei dos cossenos, lei dos senos, equações trigonométricas, números complexos, equações algébricas.

3. Análise combinatória, probabilidade e estatística: combinações e permutações, números binomiais, espaço amostral, espaços de probabilidades, probabilidades condicionais, distribuição binomial, medidas de centralidade e de dispersão, mínimos quadrados e regressão linear.

4. Geometria plana e espacial: ponto, reta e plano, paralelismo e perpendicularismo, áreas, poliedros, volumes, superfícies e sólidos de revolução.

5. Geometria analítica plana e espacial: coordenadas na reta, coordenadas e vetores no plano, distância entre dois pontos, equações da reta, ângulo entre duas retas, distância de ponto a reta, área de um triângulo, equação da circunferência, coordenadas e vetores no espaço, equações paramétricas da reta, distância entre dois pontos no espaço, equação do plano, distância de um ponto a um plano.

6. Tópicos de álgebra linear I: matrizes, determinantes e sistemas de equações lineares.

7. Tópicos de álgebra linear II: espaços vetorias, produto interno, transformações lineares, autovalores e autovetores.

8. Limites e funções contínuas: limites de funções, funções contínuas, descontinuidades, funções contínuas em intervalos.

9. Derivada: derivada no ponto, funções deriváveis em um intervalo, fórmulas de derivação, regra da cadeia, regra de L´Hospital, fórmula de Taylor, série de Taylor.

10. Integral: funções integráveis, o teorema fundamental do cálculo, métodos de integração, integrais impróprias. BIBLIOGRAFIA

A bibliografia relacionada abaixo é sugerida, o que não impede que outras fontes sejam utilizadas.

BARBOSA, J. L. M. Geometria Euclidiana plana. Rio de Janeiro : Sociedade Brasileira de Matemática.

BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatística básica. São Paulo : Editora Saraiva.

CARMO, M. P.; MORGADO, A. C. O.; WAGNER, E. Trigonometria e números complexos. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemática.

CARVALHO, P. C. P. Introdução à geometria espacial. Rio de Janeiro : Sociedade Brasileira de Matemática.

HOFFMAN, K.; KUNZE, R. Álgebra linear. Rio de Janeiro : Livros Técnicos e Científicos.

IEZZI, Gelson et al. Fundamentos de matemática elementar. Vol 1 a 11. São Paulo : Atual.

LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. Vol 1 e 2. São Paulo : Harbra.

LIMA, Elon Lages. Álgebra linear. Rio de Janeiro : IMPA.

LIMA, Elon Lages. Coordenadas no plano. Rio de Janeiro : IMPA.

LIMA, Elon Lages. Coordenadas no espaço. Rio de Janeiro : IMPA.

LIMA, Elon Lages. Logaritmos. Rio de Janeiro : IMPA.

LIMA, E. L.; CARVALHO, P. C. P.; WAGNER, E.; MORGADO, A. C. O. A matemática do ensino médio. Vol 1 a 4. Rio de Janeiro : Sociedade Brasileira de Matemática.

LIPSCHULTZ, S. Álgebra linear. São Paulo : McGraw-Hill.

MORGADO, A. C. O.; CARVALHO, J. B. P.; CARVALHO, P. C. P.; FERNANDEZ, P. Análise combinatória e probabilidade. Rio de Janeiro : Sociedade Brasileira de Matemática.

STEWART, James. Cálculo. Vol 1 e 2. São Paulo : Thomson Pioneira.

Observações

1. Material necessário para a resolução da prova: caneta esferográfica azul ou preta, lápis e borracha.

2. Não será permitido o uso de formulário e calculadora.

ÁREA/ SUBÁREA: FÍSICA

PROGRAMA

1. Sistemas de Unidades e Algarismos Significativos

2. Grandezas Escalares e Vetoriais

3. Estática

4. Cinemática

5. Dinâmica

6. Hidrostática

7. Termologia

8. Ondulatória

9. Ótica física e geométrica

10. Eletromagnetismo

BIBLIOGRAFIA

A bibliografia relacionada abaixo é sugerida, o que não impede que outras fontes sejam utilizadas.

Ramalho, Nicolau e Toledo. Os Fundamentos da Física. Volumes 1,2 e 3. Editora Moderna-2007.

MÁXIMO Antonio e ALVARENGA Beatriz, Física - Volume Único. Editora Scipione- 2007.

Kazuhito, Fuke e Carlos. Os Alicerces da Física. Volumes 1,2 e 3. Editora Saraiva -2007.

Grupo de Reelaboração do Ensino de Física. Física 1, 2 e 3. Edusp - 2002

ÁREA/ SUBÁREA: QUÍMICA

PROGRAMA

1. Ligações químicas. Teoria da ligação de valência (TLV). Geometria molecular e hibridação. Teoria do orbital molecular (TOM).

2. Preparo de soluções, concentração de soluções, diluições, misturas, titulação, curvas de titulação.

3. Tabela periódica dos elementos, variação periódica e propriedades físicas dos elementos

4. Cinética Química. Leis de velocidade, energia de ativação, catálise, mecanismos das reações.

5. Equilíbrio químico homogêneo: ácido-base, pH, solução tampão. Equilíbrio químico heterogêneo: produto de solubilidade e separação seletiva.

6. Termodinâmica: três leis da termodinâmica, entalpia, entropia e a energia livre.

7. Eletroquímica: Reações de oxirredução, pilhas e eletrólise.

8. Compostos de coordenação: propriedades dos metais de transição, teoria do campo cristalino e isomeria.

9. Análise espectroquímica: introdução e espectroscopia ótica, espectrometria de absorção molecular no ultravioleta e visível e no infravermelho.

10. Espectroscopia atômica: de absorção atômica e de emissão.

BIBLIOGRAFIA

A bibliografia relacionada abaixo é sugerida, o que não impede que outras fontes sejam utilizadas.

COTTON, F. A.; GAUS, P. L.; WILKINSON, G. Basic Inorganic Chemistry, 3a. ed., New York, J. Willey Intersince, 1995.

HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa, Ed. LTC, 5a edição,Rio de Janeiro, 2008.

LEE, J. D. Química Inorgânica - não tão concisa, 5a. ed., São Paulo, Edgar Blücher, 2004.

PETER ATKINS E LORETTA JONES. PRINCÍPIOS DE QUÍMICA QUESTIONANDO A VIDA MODERNA E O MEIO AMBIENTE. São Paulo, Bookman, 2006.

RUSSEL, J.B. Química Geral, V. 1 e 2, 2a ed., São Paulo, Makron, 1994.

SHRIVER, D. F.; ATKINS, P. W. Química Inorgânica, 3a ed., São Paulo, Bookman, 2003.

SKOOG,D.A, WEST,D.M. Fundamentals of Analytical Chemistry , Ed. Saunders College Publishing, 7th edition,2005.

ÁREA/ SUBÁREA: BIOLOGIA

PROGRAMA

1. Organização morfológica e molecular das células procariontes e eucariontes.

2. Divisão Celular, Cromossomo e Genes.

3. Bioquímica e metabolismo celular; síntese protéica; respiração e fotossíntese.

4. Origem dos seres vivos e a teoria simbiótica.

5. A classificação dos vegetais vasculares - "pteridófitas, gimnospermas e angiospermas": caracterização; ciclos biológicos.

6. A classificação dos seres vivos: organismos avasculares - "bactérias, algas, fungos, liquens e briófitas". Caracterização; ciclos, biológicos; aspectos taxonômicos e evolutivos; importância ecológica e econômica; representantes principais.

7. Ecologia: conceitos. Ecossistemas. Ciclos biogeoquímicos. Recursos naturais renováveis e não renováveis. Tipos de impactos ambientais.

8. Seres Vivos e Energia: Fotossíntese, Respiração, Fluxo de Energia.

9. Relações interespecíficas: competição, predação, mutualismo, parasitismo e alelopatia.

10. Bioindicadores ambientais invertebrados e vertebrados.

BIBLIOGRAFIA

A bibliografia relacionada abaixo é sugerida, o que não impede que outras fontes sejam utilizadas.

ALBERTS, B.; BRAY, D. et al. Fundamentos da biologia cellular. ArtMed Editora.

AMORIM, D.S. Fundamentos de Sistemática Filogenética. Holos, 2009.

BEGON, M., HARPER, J.L.,TOWNSEND, C.R. . Fundamentos em Ecologia, 2ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

Griffiths A. J.F., Wessler S. R., Lewontin R. C., Gelbart W. M., Suzuki D. T. Introdução à Genética. 8 ed. Guanabara. 2006.

LEHNINGER, A. L. Princípios de Bioquímica. 4a . ed. Ed. Sarvier, 2000.

PELCZAR JR, M. J. Microbiologia: conceitos básicos e aplicações. Vol 1. 2a ed.. Makron Books, SP. 1996.

RAVEN, P.H. , EVERT, R.F. & CURTIS, H. Biologia Vegetal. 2 ed. Rio de Janeiro, Guanabara Dois, 724p. 1978.

RUPPERT, E.E; BARNES, R.D. Zoologia dos Invertebrados. 6ª Edição, São Paulo: Roca, 1029p, 1996.

TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE C. L. Microbiologia. 6ª. Ed. Ed. Artmed, Porto Alegre, 2000.

ÁREA/ SUBÁREA: CIÊNCIAS AGRÁRIAS - AGRONOMIA/ Subárea: Fitotecnia de Culturas Olerículas e Floricultura, Parques e Jardins/ Subárea: Gestão Ambiental/ Subárea: Fitotecnia de Culturas anuais e Bioenergéticas e Irrigação e Drenagem/ Subárea: Fitotecnia de Culturas frutíferas e florestais e fitossanidade/ Subárea: Tecnologia de Produtos de Origem Animal e Tecnologia de Produtos de Origem Vegetal.

PROGRAMA

1. Implantação e manejo de culturas hortículas.

2. Implantação e manejo de grandes culturas: soja, milho, cana-de-açúcar, algodão e feijão.

3. Fertilidade do solo: acidez, calagem e adubação e Manejo e conservação do solo.

4. Reprodução sexuada e assexuada de plantas cultivadas.

5. Manejo fitossanitário de plantas cultivadas.

6. Gestão ambiental e agroecologia.

7. Hidrometria, captação e elevação de água, e métodos de irrigação.

8. Processamento tecnológico do leite, da carne, de frutas e hortaliças.

9. Higiene e Segurança Alimentar, Análise sensorial de Alimentos e Técnicas de Conservação de alimentos.

10. Produção de mudas e implantação e manejo de floretas cultivadas.

BIBLIOGRAFIA

A bibliografia relacionada abaixo é sugerida, o que não impede que outras fontes sejam utilizadas.

BEHMER, M. L. A. Tecnologia do Leite. São Paulo: Livraria Nobel, 1996.

BERGAMIN FILHO, A.; KIMATI, H.; AMORIM, L. (et al). Manual de Fitopatologia. Volume 2: Doenças de Plantas Cultivadas. 3. ed. São Paulo: Ceres, 1997.

BERGAMIN FILHO, A.; KIMATI, H.; AMORIM, L. Manual de Fitopatologia. Volume 1: Princípios e conceitos. 3. ed. São Paulo: Ceres, 1995.

BERNARDO, S. Manual de Irrigação. 6 ed. Viçosa: Ed. Universitária, 1995.

BERTONI, J. & LOMBARDI NETO, F. Conservação do solo. 5 ed. São Paulo : Ícone, 2005, 355p.

BISSANI, C. A. et al. (Eds) Fertilidade dos Solos e manejo da adubação de culturas. Porto Alegre: Gênesis, 2008, 344 p.

BORNE, H. R. Produção de mudas de hortaliças. Guaíba: Agropecuária, 1999.

CAPORAL, F. R. E COSTABEBER, J. A. Agroecologia: Alguns conceitos e princípios. Brasília:MDA/SAF/DATER-IICA,2004

CASTRO, P. R. C.; KLUGE, R. A.; PERES. L. E. P. Manual de Fisiologia Vegetal. São Paulo: Editora Agronômica Ceres Ltda., 2005.

COSTA, J. A.; MANICA, I. Cultura da Soja. Porto Alegre: MANICA, J. A. Costa , 1996.

CROCOMO, W.B. (Org.) Manejo Integrado de Pragas. Botucatu: Editora UNESP, 1990.

DOURADO NETO, D. Produção de Milho. Guaíba: Agropecuária, 2000. 360p.

DUTCOSKY, S. D. Análise Sensorial de Alimentos. Curitiba: Editora Champagnat, 2007.

EHLERS, E. Agricultura Sustentável: origens e perspectivas de um novo paradigma. 2ª. ed. Guaíba, RS: Agropecuária, 1999.

EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Livraria Atheneu, 2001.

FACHINELLO, J. C. et al. Propagação de plantas frutíferas de clima temperado. Pelotas, UFPel, 1994,179p.

FAJARDO, T.V.M. Uva para processamento. Fitossanidade. Bento Gonçalves: Embrapa Uva e Vinho, 2003.

FILGUEIRA, F. A. R. Manual de Olericultura. São Paulo: Agronômica Ceres, 2003.

FUNDAÇÃO MT. Algodão de Mato Grosso: qualidade e tecnologia ampliando mercados. Rondonópolis, 2001. 238p. (Fundação MT. Boletim, 04).

FURTADO, M. M.; LOURENÇO NETO, J.P.M. Tecnologia de Queijos. São Paulo: DIMEPAR, 1994.

GALLO, D. et al. Manual de Entomologia Agrícola. 2ª ed. SP: Editora Agronômica Ceres, 1998.

GAVA, A. J. Tecnologia de Alimentos Princípios e Aplicações. São Paulo: Livraria Nobel, 2009.

GLIESSMAN, S. R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. Porto Alegre, RS: UFRGS - Editora da Universidade do Rio Grande do Sul, 2005.

GLIESSMAN, S. R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. Porto Alegre, RS: UFRGS - Editora da Universidade do Rio Grande do Sul, 2005.

GOMES, H. P. Engenharia de Irrigação. 1 ed. Campina Grande: Ed. Universitária, 1994

GOMES, P. Fruticultura brasileira. São Paulo: Nobel, 13 ed., 2007. 446p.

GUEDES, J. C.; COSTA, I. D.; CASTIGLIONI, E. (Org.) Bases e Técnicas do Manejo de Insetos. Santa Maria: Pallotti, 2000.

HILL, L. Segredo da propagação de plantas, Nobel, 1996.

KIMATI, H. Manual de Fitopatologia. v.2, 3ª ed. Piracicaba, Editora Agronômica Ceres. 1997.

KLAR, A. E. A água no sistema solo-planta-atmosfera. São Paulo: Livraria Nobel, 1984.

KROLOW, A.C.R. Agroindústria Familiar - Hortaliças em Conserva. Brasília: Embrapa, 2006.

LAWIRE, R. A. Ciência da Carne. 6ª Ed. São Paulo: Artmed, 2004.

LIMA, U. A. Agroindustrialização de Frutas. 2ª. Ed. Piracicaba: FEALQ.

LORENZI, H. Manual de identificação e controle de plantas daninhas: plantio direto e convencional. Nova Odessa: Plantarum, 1994. 336p.

LOVATEL, J.; CONSTANZI, A; CAPELLI, R. Processamento de Frutas e Hortaliças. Caxias do Sul: EDUCS.

NEVES, E. T. Curso de Hidráulica. 5 ed. Porto Alegre: Ed. Globo, 1977.

NOVAIS, R. F. et al. (Eds) Fertilidade dos solos, SBCS, Viçosa, MG, 2007. 1017 p.

OLIVEIRA, J. S. Queijo: Fundamentos Tecnológicos. São Paulo: Cone, 1986.

ORDÓÑEZ, J. A. Tecnologia de Alimentos. Vol.2. São Paulo: Artmed, 2005.

PETTERSON, B. D. Agricultura Biodinâmica. São Paulo: Nobel, 1983.

SILVA Jr, E. A. Manual de Controle Higiênico Sanitário em Alimentos. 6ª Ed. São Paulo: Livraria Varela, 2007.

TANAKA, R. T. et al. Soja: Nutrição, Correção do Solo e Adubação. Campinas: Fundação Cargill,1992.

TIBAU, A.O. Técnicas Modernas de Irrigação. 5 ed. São Paulo: Nobel, 1984.

TRONCO, V. M. Manual para Inspeção da Qualidade do Leite. 3ª Ed. Santa Maria: UFSM, 2008.

VALE, F. X. R & ZAMBOLIM, L. eds. Controle de doenças de plantas. Volume 1. Universidade Federal de Viçosa. Viçosa, MG. 1997.

VALE, F. X. R & ZAMBOLIM, L. eds. Controle de doenças de plantas. Volume 2. Universidade Federal de Viçosa. Viçosa, MG. 1997.

VICENTE, A. M.; CENZANO, I.; VICENTE J. M. Manual de Indústrias dos alimentos. São Paulo: Livraria Varela. 1996.

VIEIRA, L. S. Manual de Ciência do Solo: Com Ênfase aos Solos Tropicais. 2.ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 1988. 464p.

VOLTOLINI, J.; SILVA,J.A. Curso sobre manejo da irrigação e manutenção de equipamentos. Florianópolis: EPAGRI/GTZ. 1995.

WINTER, E. J. A água, o solo e a planta. São Paulo, Editora Pedagógica e Editora da Universidade de São Paulo, 1970.

WITHERS, B.;VIPOND,S. Irrigação Projeto e Prática. São Paulo: EPU - Ed. Da Universidade de São Paulo, 1977.

ZAMBOLIM, L. Manejo integrado - Produção integrada frutíferas tropicais, UFV, 2003.

ÁREA/ SUBÁREA: CIÊNCIAS AGRÁRIAS - ZOOTECNIA/ Subárea de: Produção Animal de aves, coelhos, Abelhas e peixes e Nutrição e Alimentação Animal/ Subárea de: Produção Animal de suínos, eqüinos e criações alternativas e Nutrição e Alimentação Animal/ Subárea de: Produção Animal de caprinos, ovinos, bovinos de leite e bovinos corte e Pastagem e Forragicultura.

PROGRAMA

1. Manejo de suínos do nascimento até o abate.

2. Produção de frangos de corte e poedeiras comerciais.

3. Apicultura.

4. Piscicultura.

5. Nutrição a alimentação animal.

6. Eqüinocultura.

7. Produção de coelhos.

8. Produção de bovinos de corte e leite.

9. Forragicultura.

10. Produção de pequenos ruminantes.

BIBLIOGRAFIA

A bibliografia relacionada abaixo é sugerida, o que não impede que outras fontes sejam utilizadas.

ALCÂNTARA, P. B., BUFARAH, G. Plantas forrageiras: Gramíneas e Leguminosas. SP, Nobel, 1988.

ANDRIGUETTO, J. M. Nutrição animal Vol. 01 e 02. As bases e os fundamentos da nutrição animal. Livraria Nobel, São Paulo, 1992.

BETERCHINI, A. G. Nutrição de monogástricos. Lavras, MG: UFLA/FAEPE, 2000.

CARVALHO, R. T. L. et. al. A criação e a nutrição de cavalos. Globo: SP. 4a. ED. 1990.

CAVALCANTI, S. S. Suinocultura Dinâmica. FEP-MVZ Editora. 1998. 494p.

ENGLERT, S. Avicultura: tudo sobre raças, manejo e alimentação. 7ª ed. Atual. Guaíba: agropecuária, 1998. 239p.

FABICHAK, I. Coelho: Criação Caseira. 5ª Ed. 1982.

FURTADO, J. F. R. Piscicultura: uma alternativa rentável. Guaíba: Agropecuária, 1995, 180p.

GALLI, L. F.; TORLONI, C. E. Criação de Peixes. São Paulo: Nobel, 1999, 119p.

ITAGIBA, M. G. R. Noções Básicas sobre Criação de Abelhas. Ed. Nobel. São Paulo, 1997.

LANA, G. R. Q. Avicultura. Recife, PE:2000, 268p.

MAFESSONI, E. L. Manual Prático de Suinocultura, Vol. 1. Editora UPF. 2006.

MAFESSONI, E. L. Manual Prático de Suinocultura, Vol. 2. Editora UPF. 2006.

MARTINHO, M. R. A criação de abelhas. 2.ed. São Paulo:Globo,1989.

MENDES, A. A., NAAS, I. A., MACARI, M. Produção de frangos de corte. 1ed. Campinas:FACTA, 2004.

NUNES, I. J. Nutrição animal básica. FEP-MVZ Editora, 1998, 2ª ed. Belo Horizonte. 388p.

PEIXOTO, A. M., MOURA, J. C., FARIA, V. P. Bovinocultura de corte. Fundamentos da exploração racional. Piracicaba: FEALQ, 1986. 345p.

PEREIRA, M. N. P. Sistema de produção de bovino de leite. 636214. Lavras- MG: UFLA/ FAEPE, 2001.

PUPO, N. I. H. Manual de pastagens e forrageiras: formação, conservação e utilização. Campinas, ICEA, 1977, 311p.

RIBEIRO, S. D. A. Caprinocultura - Criação racional de caprinos. São Paulo:NOBEL. 1997, 318p.

ROSTAGNO, H. Tabelas Brasileiras para aves e suínos: composição de alimentos e exigências nutricionais. 2a ed. Viçosa - MG: UFV/DZO, 2005. 186p.

SOBESTIANSKY, J., WENTZ, I., SILVEIRA, P. R. S. et al. Suinocultura Intensiva: produção, manejo e saúde do rebanho. Brasília: Embrapa-SPI; Concórdia: Embrapa-CNPSA, 1998, 388p.

SOBRINHO, A. G. S. Criação de Ovinos. Jaboticabal:FUNEP. 2 Ed Revisada e Ampliada. 2001, 302p.

TEIXEIRA,A.S. Alimentos e alimentação dos Animais. vol I. Textos Acadêmicos.Lavras:UFLA/FAEPE, 2001

TORRES, A. D. P. Criação de Cavalos e de outros Eqüinos. 3a ed. 1987. 654pg.

VIEIRA, M. I. Produção de coelhos. Editora Prata, 1995.

ÁREA/ SUBÁREA: CIÊNCIAS AGRÁRIAS - AGRONOMIA/ Subárea: Engenharia Agrícola - Máquinas e Implementos Agrícolas, Topografia, Construções Rurais e Ambiência.

PROGRAMA

1. Técnicas e materiais de construções rurais e desenho técnico.

2. Instalações agrícolas e zootécnicas.

3. Conceitos básicos em trigonometria.

4. Goniometria, planimetria e altimetria.

5. Ambiência na criação de animais.

6. Operação e manutenção de tratores agrícolas.

7. Segurança na operação de máquinas agrícolas.

8. Operação e manutenção de colhedoras agrícolas.

9. Implementos de preparo do solo, implantação e tratos culturais das culturas.

10. Capacidade operacional, vida útil, depreciação, custos fixos e variáveis de máquinas e implementos agrícolas.

BIBLIOGRAFIA

A bibliografia relacionada abaixo é sugerida, o que não impede que outras fontes sejam utilizadas.

BALASTREIRE, L.A. Máquinas Agrícolas. São Paulo: Editora Manole Ltda, 1987.

CARNEIRO, O. Construções rurais. São Paulo. 12ª ed. Nobel, 1987, 729p.

COMASTRI, J.A. Topografia: planimetria. 3 ed. Viçosa, MG Ed. UFV. 1999.

COMASTRI, J.A. e TULER, J. C. Topografia - Altimetria. 3 ed. Viçosa, MG. Ed. UFV. 1999. 200p.

COMASTRI, J.A. Topografia aplicada. Viçosa, MG. Ed. UFV. 1990.

GADANHA JR., C.D. (et al). Máquinas e implementos agrícolas do Brasil. São Paulo: NSI-MA/CIENTEC, 1991.

GARCIA, G. J., PIEDADE, C. Topografia aplicada às Ciências Agrárias. São Paulo: Nobel. 1978.

GIONGO, A.R. Curso de Desenho Técnico. 31 ed. São Paulo, Nobel. 1978. 98p.

MACHADO, A.L.T.; REIS, A.V.; MORAES, M.L.B. & ALONÇO, A.S. Máquinas para preparo do solo, semeadura, adubação e tratos culturais. Pelotas: Ed. Universitária / UFPel, 1996. 171p.

MIALHE, L.G. Máquinas agrícolas: ensaios & certificação. Piracicaba: FEALQ, 1996. 722p.

MIALHE, L.G. Manual de Mecanização Agrícola. São Paulo: Ed. Ceres, 1974.

MICELI, M.T. e FERREIRA, P. Desenho Técnico Básico. Rio de Janeiro. Ed. Ao Livro Técnico. 2001. 143 p.

MORAES, M.L.B.; REIS, A.V.; TOESCHER, C.F. & MACHADO, A.L.T. Máquinas para colheita e processamento dos grãos. Pelotas: Ed. Universitária/UFPel, 1999. 150p

NEIZEL, E. Desenho Técnico para a construção civil. SCHMIESKE, M.L. (Trad.) v.1.São Paulo, EDUSP 1974. 68p.

OLIVEIRA E SILVA, E. DE e ALBIERO, E. Desenho Técnico Fundamental. São Paulo. E.P.U. 1977. 123 p.

PEREIRA, M.F. Construções rurais. São Paulo, Nobel. 19__, 231p.

PEREIRA, M.F. Construções Rurais. São Paulo. Nobel. 1986. 330p.

REIS, A.V.; MACHADO, A.L.T.; TILLMANN, C.A.C. & MORAES, M.L.B. Motores, tratores, combustíveis e lubrificantes. Pelotas: Ed. Universitária / UFPel, 1999. 315p.

ÁREA/ SUBÁREA: ADMINISTRAÇÃO - ADMINISTRAÇÃO/ Subárea: Extensão Rural, Administração e Economia Rural, Gestão de Qualidade, Gestão de Pessoas, Empreendedorismo, Economia e Desenvolvimento Agrário.

PROGRAMA

1. Teorias econômicas: clássica, marxismo e neoclássica.

2. Microeconomia: demanda e oferta, equilíbrio de mercado, ponto de equilíbrio, custos fixos, variáveis, custos médios; viabilidade econômica de projetos; economias de escala e economias de escopo; estruturas de mercado.

3. Organizações no meio rural: associativismo, cooperativismo, sindicalismo, ONGs e movimentos sociais do campo.

4. Extensão Rural: histórico e concepções de ATER.

5. A questão agrária na abordagem clássica e a questão agrária brasileira.

6. Desenvolvimento agrícola: modernização e a agricultura familiar.

7. Desenvolvimento rural na perspectiva da sustentabilidade.

8. Administração rural: a empresa rural e a unidade de produção familiar.

9. Empreendedorismo.

10. Gestão de pessoas.

BIBLIOGRAFIA

A bibliografia relacionada abaixo é sugerida, o que não impede que outras fontes sejam utilizadas.

ABRAMOVAY, R. Paradigmas do capitalismo agrário em questão. São Paulo: Hucitec, 1992.

ALMEIDA, J.; NAVARRO, Z. A. (Org.) Reconstruindo a agricultura: Idéias e Ideais na perspectiva do desenvolvimento rural sustentável. Porto Alegre: UFRGS, 1997.

BORDENAVE, J. E. D. O que é comunicação Rural. São Paulo: editora Brasiliense, 1983.

BRANDENBURG,A. Agricultura familiar, ONGs e desenvolvimento sustentável.Ctba:UFPR, 1999.

BRASIL/MDA. Ministério do Desenvolvimento Agrário. Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural. Brasília: MDA/SAF/Dater, 2004.

CAPORAL, F. R. A extensão rural e os limites à prática dos extensionistas do serviço do serviço público. Santa Maria: UFSM, 1991. Dissertação (Mestrado em Extensão RURAL)

CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 1999.

CRÚZIO, H. Como organizar e administrar uma cooperativa. 2 ed. Rio de Janeiro: FGV, 2001.

DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 2.a ed. RJ: Campus, 2005.

FERGUSON, C. E. Microeconomia. 18° edição. Editora Forense-Universitária Ltda. RJ. 1994. 610p.

FERREIRA, A. D. D; BRANDENBURG, A. (orgs). Para pensar outra agricultura. Curitiba: Editora UFPR, 1998. p 51-70.

FONSECA, MTL. A extensão rural no Brasil, um projeto educativo para o capital. SP: Edições Loyola, 1985.

FREIRE, P. Extensão ou comunicação? 10. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982.

GUANZIROLI, C. (Org.) Agricultura familiar e reforma agrária no século XXI. Rio de Janeiro: Garamond, 2001.

JARA, C. J. A sustentabilidade do desenvolvimento local. Brasília: IICA, 1998.

KAUTSKY, K. A questão agrária. Porto: Portucalense editora. 1972.

MARTINS, J. de S. Os camponeses e a política no Brasil. 4ª Ed. Petrópolis: VOZES, 1990. 132p.

MEDEIROS, L. S. de. História dos movimentos sociais no campo. Rio de Janeiro: FASE, 1989.

NAVARRO,Z.Desenvolvimento rural no Brasil:os limites do passado e os caminhos do futuro. (43)83-100,2001.

RECH, D. Cooperativas: uma alternativa de organização popular. 2. ed. Rio de Janeiro: Fase/ DP&A, 2000.

ROMEIRO, A. R. Meio Ambiente e dinâmica de inovações na agricultura. São Paulo: ANNABLUME/FAPESP, 1998. 272p.

ROSSETTI, J. P. Introdução à economia. 20. ed. 4ª reimp. São Paulo: Atlas, 2007. 922 p.

SANDRONI, P. Dicionário de Economia. 4°. Edição. São Paulo: Beste Seller, 1989.

STÉDILE, J. P. (org). A questão agrária hoje. Porto Alegre: UFRGS, 1994.

TESCH, W. Dicionário básico do cooperativismo. Brasília SESCOOP, 2000.

VASCONCELLOS, M. A S. & GARCIA, M. E. Fundamentos de Economia. 2ed. SP: Saraiva, 2005.

VERDEJO, M. E. Diagnóstico Rural Participativo - Um guia prático. Revisão e Adaptação: Décio Cotrim e Ladjane Ramos. Brasília, 2006.

ÁREA/ SUBÁREA: INFORMÁTICA - DESENVOLVIMENTO/ Algoritmos, Linguagem de Programação e Estrutura de Dados

PROGRAMA

1. Algoritmos.

2. Estrutura de Dados.

3. Linguagens de Programação Estruturadas.

4. Orientação a Objetos: Modelagem e Linguagens de Programação.

5. Linguagens de Programação para Internet.

6. Tópicos em Implementação e Administração de Sistemas de Banco de Dados.

BIBLIOGRAFIA

A bibliografia relacionada abaixo é sugerida, o que não impede que outras fontes sejam utilizadas.

ALBUQUERQUE, Fernando. TCP/IP internet programação de sistemas distribuídos HTML, JAVASCRIPT E JAVA Fernando Albuquerque. Rio de Janeiro: Axcel, 2001.

ALMEIDA, Waldir Martins de. Aprendendo C++ Builder 6.0. Florianópolis: Visual Books, 2003.

BECKER, C. G.; FARIA, E. C., MATOS, H. F. de; SANTOS, M. A. dos; MAIA, M. L. Programação estruturada de computadores: algoritmos estruturados. 3. ed. Rio de Janeiro LTC, 1999.

BOND, Martin et al. Aprenda J2EE: com EJB, JSP, Servlets, JNDI, JDBC e XML. São Paulo: Pearson Makron Books, 2005.

CHOI, W.; KENT, A.; LEA, C.; PRASAD, G.; ULLMAN, C.; BLANK, J.; CAZZELL, S. Beginning PHP 4 programado. São Paulo: Makron Books, 2001.

DATE, C. J. Introdução a sistemas de bancos de dados. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. Java, como programar. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

ECKEL, B. Thinking in Java. 2nd ed. Upper Saddle River: Prentice-Hall, 2000.

ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B. Sistemas de bancos de dados. 4. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 1986.

FARRER, Harry et al. Programação estruturada de computadores: PASCAL estruturado. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1995.

GEARY, David M. Dominando JavaServer Pages avançado. São Paulo: Ciência Moderna, 2002

HAYWOOD, Dan; LAW, Debbie; LONGSHAW, Andy; ROXBURGH, Peter; BOND, Martin (Autor). Aprenda J2EE em 21 dias. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2003.

KURNIAWAN, Budi. Java para a web com servlets, JSP e EJB. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2002.

LEÃO, Marcelo. Borland Delphi 7: curso completo. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2003.

MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de computadores. 13.ed. rev. São Paulo: Érica, 2002.

RUMBAUGH, J. Modelagem e projetos baseados em objetos. Rio de Janeiro: Campus, c1 994.

SILBERSCHATZ, A.; KORTH, H. F.; SUDARSHAN, S. Sistema de banco de dados. 3. ed. São Paulo: Makron, 1999.

ÁREA/ SUBÁREA: INFORMÁTICA - DESENVOLVIMENTO WEB/ Análise, Projeto e Desenvolvimento WEB

PROGRAMA

1. Linguagens de Apresentação: HTML, XHTML, CSS.

2. Linguagens de Programação: Java, JavaScript, JSP, PHP.

3. Webservices.

4. Interação Humano-Computador.

5. Orientação a Objetos: Modelagem e Linguagens de Programação.

6. Tópicos em Engenharia de Software.

7. Tópicos em Implementação e Administração de Sistemas de Banco de Dados.

BIBLIOGRAFIA

A bibliografia relacionada abaixo é sugerida, o que não impede que outras fontes sejam utilizadas.

ABINADER, Jorge Abílio. Web services em Java. Rio de Janeiro, RJ: Brasport, 2006.

ALBUQUERQUE, Fernando. TCP/IP internet programação de sistemas distribuídos HTML, JAVASCRIPT E JAVA Fernando Albuquerque. Rio de Janeiro: Axcel, 2001.

BOND, Martin et al. Aprenda J2EE: com EJB, JSP, Servlets, JNDI, JDBC e XML. São Paulo: Pearson Makron Books, 2005.

BUDD, Andy. Criando páginas web com css: soluções avançadas para padrões web. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2006.

CHOI, W.; KENT, A.; LEA, C.; PRASAD, G.; ULLMAN, C.; BLANK, J.; CAZZELL, S. Beginning PHP 4 programado. São Paulo: Makron Books, 2001.

CYBIS, Walter. Ergonomia e usabilidade: conhecimentos, métodos e aplicações. SP: Novatec, 2007.

DATE, C. J. Introdução a sistemas de bancos de dados. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

DEBONI, José Eduardo Zindel. Modelagem orientada a objetos com a Uml. São Paulo: Futura, 2003.

DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. Java, como programar. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

ECKEL, B. Thinking in Java. 2nd ed. Upper Saddle River: Prentice-Hall, 2000.

ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B. Sistemas de bancos de dados. 4. ed. SP: Pearson Addison Wesley, 1986.

FREEMAN, Elisabeth. Use a cabeça! HTML com CSS e XHTML. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Alta Books, c2008.

FURLAN, José Davi. Modelagem de objetos através da UML: the unified modeling language.SP:Makron, 1998.

GEARY, David M. Dominando JavaServer Pages avançado. São Paulo: Ciência Moderna, 2002

KURNIAWAN, Budi. Java para a web com servlets, JSP e EJB. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2002.

LEMAY, Laura. Aprenda a criar páginas web com HTML e XHTML em 21 dias. São Paulo, SP: Pearson Education do Brasil, 2002.

MARCONDES, Christian Alfim. HTML4.0 fundamental:a base da programação para web. 2ed. SP: Érica, 2007.

MULLEN, Robert. HTML 4: guia de referência do programador. Rio de Janeiro, RJ: Ciência Moderna, 1998.

NIELSEN, Jakob. Projetando Websites. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

NIELSEN, Jakob; HOA, Loranger. Usabilidade na web. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2007.

PREECE, Jennifer; ROGERS, Yvonne; SHARP, Helen. Design de interação: além da interação homem-computador. Porto Alegre: Bookman, 2005.

PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software. 5. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2002.

RUMBAUGH, J. Modelagem e projetos baseados em objetos. Rio de Janeiro: Campus, c1 994.

SILBERSCHATZ, A.; KORTH, H. F.; SUDARSHAN, S. Sistema de banco de dados. 3. ed. SP: Makron, 1999.

SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. 8. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2007.

WAZLAWICK, Raul Sidnei. Análise e projeto de sistemas de informação orientados a objetos. Rio de Janeiro: Campus, 2004.

ÁREA/ SUBÁREA: BANCO DE DADOS - ENGENHARIA DE SOFTWARE/ Engenharia de Software

PROGRAMA

1. Análise e Projeto de Software.

2. Modelos de Processo de Software.

3. Planejamento e Gerenciamento de Projetos de Software.

4. Qualidade de Software.

5. Modelagem e Projeto de Banco de Dados.

6. Aspectos Operacionais de Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados.

7. Álgebra Relacional.

8. Sistemas de Banco de Dados Relacionais e Objeto-Relacional.

BIBLIOGRAFIA

A bibliografia relacionada abaixo é sugerida, o que não impede que outras fontes sejam utilizadas.

BLAHA, Michael. Modelagem e projetos baseados em objetos com UML 2. 2.ed. rev. atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

BUYENS, Jim. Desenvolvendo banco de dados na web: passo a passo. São Paulo: Makron Books, 2001.

CHU, Shao Yong. Banco de dados: organização, sistemas e administração. São Paulo: Atlas, 1983.

COUGO, Paulo Sérgio. Modelagem conceitual e projeto de bancos de dados. Rio de Janeiro: Campus, 1997.

DATE, C. J. Introdução a sistemas de bancos de dados. 8ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

ELMASRI, Ramez; NAVATHE, Shamkant B.. Sistemas de banco de dados. 4. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2005.

GUSTAFSON, David A. Teoria e problemas de engenharia de software. Porto Alegre: Bookman, 2003. 207 p.

KRUCHTEN, Philippe. Introdução ao RUP: rational unified process. 2. ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004.

PFLEEGER, SHARI L.; Engenharia de Software: Teoria e Prática, 2ª edição, Prentice Hall, 2004.

PRESSMAN, Roger S; Engenharia de Software: uma abordagem prática, 6ª edição, Mc Graw Hill, 2006.

RUMBAUGH, J. Modelagem e projetos baseados em objetos. Rio de Janeiro: Campus, 1994.

SILBERSCHATZ, A.; KORTH, H. F.; SUDARSHAN, S. Sistema de banco de dados. 3ª ed. São Paulo: Makron, 1999.

SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. 8ª ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2007.

TEOREY, Toby J.; LIGHTSTONE, Sam; NADEAU, Tom. Projeto e modelagem de bancos de dados. Rio de Janeiro: Elsevier: Campus, 2007.

ÁREA/ SUBÁREA: INFORMÁTICA-REDES DE COMPUTADORES/ MANUTENÇÃO DE COMPUTADORES/ Redes de Computadores; Gerência e Configuração de Serviços de Internet; Sistemas Digitais; Sistemas Operacionais; Instalação e Manutenção de Computadores.

PROGRAMA

1. Arquitetura de Computadores.

2. Sistemas Operacionais.

3. Redes de Computadores.

4. Gerência e Configuração de Serviços de Rede.

BIBLIOGRAFIA

A bibliografia relacionada abaixo é sugerida, o que não impede que outras fontes sejam utilizadas.

COMER,Douglas E. Interligação de redes com TCP/IP. Rio de Janeiro: Campus, c2006.

COULOURIS, George F.; DOLLIMORE, Jean; KINDBERG, Tim. Distributed systems: concepts and design. 4th ed. Harlow: Addison-Wesley, 2001. 2005.

DANESH, A. Dominando o Linux: a Bíblia. São Paulo: Makron, 2000.

DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. Java, como programar. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

HENNESSY, John L.; PATTERSON, David A. Arquitetura de computadores: uma abordagem quantitativa. Rio De Janeiro: Campus, 2003.

KUROSE, J. F.; ROSS, K. W. Redes de computadores e a internet: uma nova abordagem. São Paulo: Makron Books, 2003.

KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a internet: uma abordagem top-down. 3. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2006.

MACHADO, Francis Berenger; MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de sistemas operacionais. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

MORIMOTO, Carlos E.. Linux: ferramentas técnicas. 2. ed. ampl. atual. P Alegre: Sul Editores, 2006.

MORIMOTO, Carlos E.. Redes e servidores Linux: guia prático. 2. ed. ampl. rev. atual. Porto Alegre: Sul Editores, 2006.

O´BRIEN, James A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da internet. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2004.

SILBERSCHATZ, A.; GALVIN, P. B.; GAGNE, G. Sistemas operacionais: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

SILBERSCHATZ, Abraham. Sistemas operacionais com Java. 7. ed. rev. atual. RJ: Elsevier, 2008.

SOUZA, G. L. et al. Redes de Computadores: das LANs, MANs e WANs às redes ATM. Rio de Janeiro: Campus, 1995.

STALLINGS, William. Arquitetura e organização de computadores: projeto para o desempenho. 5. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2002.

STALLINGS, William. Operating systems: internals and design principles. 6th ed. Upper Saddle River: Pearson Prentice Hall, 2009.

TANENBAUM, Andrew S. Organização estruturada de computadores. 5. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, c2007.

TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos. 2. ed. SP: Pearson Prentice Hall, 2003.

TANENBAUM, Andrew S.; SOUZA, Vanderberg D. de. Redes de computadores. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

TANENBAUM, Andrew S.; VAN STEEN, Maarten. Distributed systems: principles and paradigms. 2.ed. New Jersey: Pearson Prentice Hall, c2007.

TORRES, Gabriel. Hardware. 3. ed. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2000.