Prefeitura de Porto Alegre - RS

Notícia:   Prefeitura de Porto Alegre - RS abre concurso para Médicos de várias áreas

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

EDITAL 08/2014

CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DO CARGO DE MÉDICO ESPECIALISTA

O Município de Porto Alegre, por intermédio de sua Secretaria Municipal de Administração, conforme o que consta nos autos do processo 001.017917.13.1 (Informação 404/2013 do Comitê Gestor de 2ª Instância), torna público que será realizado concurso público para provimento efetivo do cargo de Médico Especialista, de seu quadro de pessoal das Administrações Direta, Autárquica e Fundacional e para a formação de cadastro de reserva (CR). O concurso será realizado diretamente pela Coordenação de Seleção e Ingresso da Secretaria Municipal de Administração, sendo a Comissão Examinadora composta por servidores efetivos da Secretaria Municipal da Saúde e Premier Concursos Ltda.

Código

Cargo

Total de Vagas

Vagas Afro-brasileiro 12%

Vagas Pessoa com Deficiência 10%

Tipo de Prova

CP 503

Médico Especialista - Anestesiologia

01

-

-

Objetiva

CP 504

Médico Especialista - Cirurgia Geral

01

-

-

Objetiva

CP 505

Médico Especialista - Cirurgia Torácica

01

-

-

Objetiva

CP 506

Médico Especialista - Infectologia

01

-

-

Objetiva

CP 507

Médico Especialista - Psiquiatria Adulto

01

-

-

Objetiva

CP 508

Médico Especialista - Psiquiatria Infantil

01

-

-

Objetiva

CP 509

Médico Especialista - Medicina Interna

01

-

-

Objetiva

CP 510

Médico Especialista - Urologia

01

-

-

Objetiva

1 - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1.1 Antes de efetuar a inscrição, o candidato deverá conhecer este Edital e certificar-se de que preenche todos os requisitos exigidos.

1.2 As informações prestadas na solicitação de inscrição serão de inteira responsabilidade do candidato, dispondo o Município de Porto Alegre do direito de excluir do concurso público aquele que omitir ou prestar informações inverídicas.

1.3 A declaração falsa ou inexata de dados determinará o cancelamento da inscrição e anulação de todos os atos decorrentes dela, em qualquer época.

1.4 Todos os candidatos, além da habilitação legal para o exercício da Medicina e inscrição no Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio Grande do Sul, devem, igualmente, possuir o respectivo registro da qualificação de especialista.

1.5 Não será aceita inscrição por outra forma que não a estabelecida neste Edital.

1.6 A inscrição do candidato implicará aceitação das normas para o concurso público contidas neste Edital, nos avisos ou comunicados e em outros atos a serem publicados.

1.7 É de inteira responsabilidade do candidato acompanhar a publicação de todos os atos, editais, avisos e comunicados referentes a este concurso público que sejam divulgados no Diário Oficial do Município de Porto Alegre e/ou na Internet, no endereço eletrônico oficial www.portoalegre.rs.gov.br/concursos.

1.8 Os documentos contidos neste Edital, quando necessários, deverão ser encaminhados à Equipe de Concursos, Rua Siqueira Campos, nº 1300, 9º andar, sala 915, CEP 90010-001, no horário das 9h às 11h30min e 13h30min às 17h.

1.9 Todos os documentos solicitados, quando necessários, poderão ser entregues pessoalmente, por terceiro ou postado, via serviços de sedex ou carta registrada com aviso de recebimento pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, sendo necessário nos dois últimos casos, cópia da carteira de identidade do candidato.

2 - DOS REQUISITOS BÁSICOS PARA A INVESTIDURA NO CARGO

2.1 São requisitos para o ingresso no serviço público municipal:

a) Ser aprovado no concurso público;

b) Ter nacionalidade brasileira ou portuguesa e, neste caso, estar amparado pelo estatuto de igualdade entre brasileiros e portugueses, com reconhecimento de gozo de direitos políticos, nos termos do §1º do art. 12 da Constituição da República;

c) Estar em dia com as obrigações eleitorais e militares;

d) Possuir o nível de escolaridade exigido para o exercício do cargo e o registro no órgão de classe;

e) Ter idade mínima de vinte e um anos completos até a data de posse;

f) Ter aptidão física e mental para o exercício das atribuições do cargo;

g) Apresentar os documentos que se fizerem necessários por ocasião da posse.

3 - DAS ATRIBUIÇÕES DO CARGO

3.1 Descrição Sintética: prestar assistência médico-cirúrgica e preventiva, de acordo com a especialidade médica; diagnosticar e tratar das doenças do corpo humano em ambulatórios, escolas, hospitais ou órgãos afins; fazer inspeção de saúde em servidores municipais, bem como em candidatos a ingresso no serviço público municipal;

3.2 Descrição Analítica: dirigir equipes e prestar socorros urgentes; efetuar exames médicos, fazer diagnósticos, prescrever e ministrar tratamento para diversas doenças, perturbações e lesões do organismo humano e aplicar os métodos da medicina preventiva; providenciar ou realizar tratamento especializado; praticar intervenções cirúrgicas; ministrar aulas e participar de reuniões médicas, cursos e palestras sobre medicina preventiva nas entidades assistenciais e comunitárias; preencher e visar mapas de produção e fichas médicas com diagnóstico e tratamento; transferir, pessoalmente, a responsabilidade do atendimento e do acompanhamento aos titulares de plantão; atender aos casos urgentes de pacientes internados, nos impedimentos dos titulares de plantão; preencher os boletins de socorro urgente, mesmo os provisórios, com diagnóstico provável ou incompleto dos doentes atendidos nas salas de primeiros socorros; supervisionar e orientar os trabalhos dos estagiários e internos, preencher as fichas dos doentes atendidos a domicílio; preencher relatórios comprobatórios de atendimento; proceder ao registro dos pertences dos doentes ou acidentados em estado de inconsciência ou que venham a falecer; atender a consultas médicas em ambulatórios, hospitais ou outros estabelecimentos públicos municipais; examinar funcionários para fins de licença, readaptação, aposentadoria e reversão; examinar candidatos a auxílios; fazer inspeção médica para fins de ingresso; fazer visitas domiciliares para fins de concessão de licenças a funcionários, fazendo diagnósticos e recomendando a terapêutica; prescrever regimes dietéticos; prescrever exames laboratoriais; incentivar a vacinação e indicar medidas de higiene pessoal; emitir laudos; responsabilizar-se por equipes auxiliares necessárias à execução das atividades próprias do cargo; e executar tarefas afins, inclusive as editadas no respectivo regulamento da profissão.

4 - DA CARGA HORÁRIA, REMUNERAÇÃO INICIAL E CONDIÇÕES DE TRABALHO

4.1 Carga horária de 20 (vinte) horas semanais de trabalho, com vencimento básico inicial de R$ 2.174,30.

4.2 Condições de Trabalho:

4.2.1 Convocação para regime especial de trabalho suplementar, com carga horária semanal de trabalho de 30 (trinta) horas semanais e gratificação correspondente a 50% (cinqüenta por cento) sobre sua remuneração.

4.2.2 Convocação para regime especial de trabalho de tempo integral, com carga horária de trabalho de 40 (quarenta) horas semanais e gratificação correspondente a 50% (cinqüenta por cento) sobre sua remuneração.

4.2.3 Convocação para regime especial de trabalho de dedicação exclusiva, com carga horária de 40 (quarenta) horas semanais e gratificação de 100% (cem por cento) sobre sua remuneração.

4.2.4 Compõe os vencimentos, a Gratificação de Incentivo Médico (GIM), correspondente a:

- 45% (quarenta e cinco por cento) do vencimento básico, no caso de servidor prestar 20 (vinte) horas semanais de trabalho;

- 75% (setenta e cinco por cento) do vencimento básico, no caso de o servidor ser convocado para prestar 30 (trinta) horas semanais de regime especial de trabalho suplementar; ou

- 100% (cem por cento) do vencimento básico, no caso de o servidor ser convocado para prestar 40 (quarenta) horas semanais de regime especial de trabalho de tempo integral ou de dedicação exclusiva;

4.3 Vale alimentação, conforme previsto na Lei Municipal nº 7.532/1994.

4.4 Vale transporte facultativo e subsidiado, em conformidade com o estabelecido pela Lei Municipal nº 5.595/1985.

5 DA DIVULGAÇÃO

5.1 A divulgação oficial de todas as etapas referentes a este concurso dar-se-á na forma de editais e extratos de editais, veiculados nos seguintes meios e locais:

a) Diário Oficial do Município de Porto Alegre (DOPA);

b) Em jornal de grande circulação;

c) No painel físico da Prefeitura, localizado na Rua Siqueira Campos, 1300.

Em caráter meramente informativo, haverá divulgação dos atos no endereço eletrônico oficial do Município de Porto Alegre, www.portoalegre.rs.gov.br/concursos.

6 DA INSCRIÇÃO

6.1 Será admitida inscrição, somente via internet, no endereço eletrônico oficial do Município de Porto Alegre, www.portoalegre.rs.gov.br/concursos, solicitada no período entre às 9 horas do dia 03 de fevereiro de 2014 e às 23 horas e 59 minutos do dia 19 de fevereiro de 2014, no horário de Brasília - DF.

6.2 O valor da taxa de inscrição é de R$ 82,00.

6.3 O candidato deverá preencher o formulário de inscrição, conforme item 6.1, e pagar o boleto bancário gerado até a data de seu vencimento, em qualquer agência bancária.

6.4 O candidato deverá efetuar o pagamento da taxa de inscrição até o dia 21 de fevereiro de 2014.

6.5 O Município não se responsabilizará pelas inscrições que não forem recebidas por motivos de ordem técnica alheias ao seu âmbito de atuação, tais como falhas de telecomunicações, falhas nos computadores, nos provedores de acesso e quaisquer outros fatores exógenos que impossibilitem a correta transferência dos dados.

6.6 As inscrições efetuadas somente serão acatadas após a comprovação do pagamento da taxa de inscrição.

6.7 É vedado inscrição condicional, extemporânea, via postal, fac-símile ou correio eletrônico.

6.8 O valor referente ao pagamento da taxa de inscrição não será devolvido em hipótese alguma, salvo em caso de cancelamento do certame.

6.9 Não será aceita inscrição paga com cheques sem provisão de fundos.

7 DA ISENÇÃO DO PAGAMENTO DA TAXA DE INSCRIÇÃO

7.1 É assegurado o direito de isenção da taxa de inscrição ao candidato que, cumulativamente:

a) estiver inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal - CadÚnico, de que trata o Decreto nº 6.135, de 26/6/2007; e

b) for membro de família de baixa renda, nos termos do Decreto nº 6.135/2007.

7.2 Não será concedida a isenção do pagamento da taxa de inscrição a candidato que não possua o Número de Identificação Social - NIS já identificado e confirmado na base de dados do CadÚnico, na data da sua inscrição no concurso.

7.3 É da inteira responsabilidade do candidato procurar o órgão gestor do CadÚnico do seu município para inscrição e atualização do seu cadastro na base de dados.

7.4 Para solicitação da isenção da taxa de inscrição, o candidato deverá, obrigatoriamente, preencher o formulário de inscrição, conforme item 6.1, indicando o Número de Identificação Social - NIS atribuído pelo CadÚnico do Governo Federal e também, declarar-se membro de família de baixa renda, conforme Decreto 6.135/2007, assinalando campo específico do formulário de inscrição.

7.5 Os dados informados pelo candidato, no ato da inscrição, deverão ser exatamente iguais aos que foram declarados ao Órgão Gestor do CadÚnico.

7.6 A inscrição com o pedido de isenção poderá ser efetuada no período compreendido entre as 9 horas do dia 03 de fevereiro de 2014 às 23 horas e 59 minutos do dia 04 de fevereiro de 2014, no horário de Brasília - DF.

7.7 A Equipe de Concursos consultará o órgão gestor do CadÚnico para verificar a veracidade das informações prestadas pelo candidato.

7.8 Será desconsiderado o pedido de isenção do pagamento da taxa de inscrição de candidato que tenha efetuado o pagamento da taxa de inscrição.

7.9 Os resultados dos pedidos de isenção serão divulgados, conforme capítulo 5, deste edital.

7.10 Do indeferimento dos pedidos de isenção poderá haver recurso.

7.11 Os candidatos com pedidos de isenção da taxa de inscrição indeferidos deverão acessar o endereço eletrônico e imprimir o boleto para efetivar sua inscrição no concurso, conforme capítulo 6.

7.12 Os candidatos com pedidos de isenção da taxa de inscrição indeferidos, que não efetuarem o pagamento da taxa de inscrição, serão automaticamente excluídos do concurso.

8 DO ATENDIMENTO ESPECIAL

8.1 O candidato que necessitar de atendimento especial para a realização das provas deverá, obrigatoriamente, assinalar o campo próprio no formulário de inscrição, especificando as condições de que necessita e encaminhar laudo médico particular atestando a necessidade de tais condições, conforme item 1.7 e 1.8, impreterivelmente, até o dia 21 de fevereiro de 2014.

8.2 A solicitação de condições especiais será atendida segundo os critérios de viabilidade e de razoabilidade, não sendo obrigatório a Administração Pública a aceitar pedidos que não atendam o prazo estabelecido no item anterior.

8.3 O indeferimento das solicitações de atendimento especial será divulgado conforme o capítulo 5 deste Edital.

8.4 Do indeferimento das solicitações de atendimento especial poderá haver recurso.

8.5 O candidato que tiver sua solicitação de atendimento indeferida disporá de 1 (um) dia útil a partir da divulgação para encaminhar requerimento de recurso, conforme item 1.7 e 1.8. Após esse período não serão aceitos pedidos de revisão.

8.6 Não será concedido tempo adicional para realização das provas ao candidato que solicitar atendimento especial, exceto aos casos que conste, em laudo, a orientação médica e que informe a espécie e o grau/nível da deficiência, bem como sua provável causa, com expressa referência ao código correspondente da Classificação Internacional de Doenças (CID-10), emitido nos últimos noventa dias, contados da publicação deste Edital.

8.7 O tempo adicional atribuído aos candidatos, conforme orientação médica, será no máximo de 1 (uma) hora.

8.8 A candidata que tiver necessidade de amamentar durante a realização das provas, além de solicitar atendimento especial para tal fim, deverá levar um acompanhante, que ficará em sala reservada para essa finalidade e que será responsável pela guarda da criança. No momento da amamentação a candidata será acompanhada de um fiscal e o acompanhante do lactente deverá retirar-se do local.

8.9 Para outros casos aqui não previstos, o atendimento especial deverá ser requerido dentro do período de inscrições, de forma escrita e fundamentada, junto à Comissão de Concursos, no endereço citado no item 1.7.

9 DA RESERVA DE VAGAS

9.1 Aos candidatos pessoas com deficiência (PcD) e afro-brasileiros são assegurados concorrerem também, opcional e respectivamente, a 10% e 12% das vagas oferecidas, incluídas as que forem criadas durante o prazo de validade do concurso.

9.2 Os inscritos nas reservas de vagas participarão do concurso em igualdade de condições com os demais candidatos.

9.3 Os candidatos poderão inscrever-se em apenas uma das reservas de vagas, pessoa com deficiência ou afro-brasileiro.

9.4 - DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA (PcD) E DOS AFRO-BRASILEIROS

9.4.1 Para concorrer também às vagas da reserva constitucional, o candidato PcD deverá, no ato da inscrição, além de atender aos itens da inscrição em geral e de declarar-se deficiente, assinalar o campo específico de opção no formulário de inscrição.

9.4.2 O candidato PcD, após a nomeação e antes da posse, será submetido à análise da Comissão Especial de Seleção e Acompanhamento (CESA), que emitirá parecer fundamentado sobre a compatibilidade, ou não, da deficiência com as atribuições essenciais do cargo em concurso e, para aqueles que optaram por concorrer também pela reserva de vagas, sobre o enquadramento, ou não, da qualificação da deficiência para tal fim.

9.4.3 O candidato afro-brasileiro, para concorrer também à vagas da reserva legal, deverá, no ato da inscrição, além de atender aos itens da inscrição em geral e de declarar-se de cor negra ou parda, pertencente à raça ou etnia negra, assinalar o campo específico de opção no formulário de inscrição.

9.4.4 Após a nomeação e antes da posse, o candidato que optou a concorrer também à reserva legal para afro-brasileiros, será submetido à avaliação fundamentada de reconhecimento pela Comissão de Acompanhamento do Ingresso de Afro-brasileiro (CAIA).

10 DA HOMOLOGAÇÃO DAS INSCRIÇÕES

10.1 As inscrições efetuadas de acordo com o capítulo 6 serão homologadas pelo Secretário Municipal de Administração.

10.2 Do indeferimento das inscrições poderá haver recurso.

10.3 A não apresentação de recurso tempestivo ou seu indeferimento acarretará o cancelamento da inscrição e a consequente eliminação do candidato do concurso.

10.4 A homologação das inscrições será feita em uma única lista, onde constarão todas as inscrições homologadas, incluindo as reservas de vagas para afro-brasileiros e pessoas com deficiência.

11 DAS PROVAS

11.1 A prova será realizada na cidade de Porto Alegre - RS, no turno da tarde, em data, horários e locais a serem oportunamente divulgados.

11.2 Não serão aplicadas provas em local, data e horário diferentes dos predeterminados em edital.

11.3 A previsão de realização das etapas do concurso consta no cronograma, Anexo I. As datas poderão sofrer alterações, sendo de responsabilidade do candidato o acompanhamento das divulgações do concurso, conforme estabelecido no capítulo 5.

11.4 A prova será objetiva: questões de múltipla escolha; com cinco alternativas sendo apenas uma correta; de caráter eliminatório e classificatório.

11.5 Será considerado aprovado o candidato que atender aos critérios 1 e 2 de pontuação estabelecidos no QUADRO I - Detalhamento da Prova, constantes no Anexo II.

11.6 As disciplinas das provas com a quantidade respectiva de questões e valores constam do Anexo II deste Edital.

11.7 Os conteúdos programáticos estão relacionados no Anexo III deste Edital.

11.8 A legislação com entrada em vigor após a data de publicação deste Edital, bem como as alterações em dispositivos legais e normativos a ele posteriores não serão objeto de avaliação nas provas do concurso.

11.9 O tempo de aplicação das provas será de 4 (quatro) horas.

11.10 O candidato deverá comparecer ao local de realização da prova com antecedência mínima de quarenta e cinco minutos ao horário de início das provas, não sendo permitido seu ingresso após o fechamento dos portões.

11.11 O candidato deverá permanecer, obrigatoriamente, no local de realização das provas por, no mínimo, 1 (uma) hora após o seu início.

11.12 O ingresso do candidato na sala de realização das provas somente será admitido mediante a apresentação de documento original, cujo número de identificação corresponda ao informado no formulário de inscrição.

11.13 O candidato que não apresentar documento de identidade na forma estabelecida neste edital será automaticamente eliminado do concurso público.

11.14 Serão considerados, para fins de ingresso em sala, documentos de identidade oficiais, em validade, tais como: carteiras expedidas pelos Comandos Militares, pelas Secretarias de Segurança Pública, pelos Institutos Oficiais de Identificação e pelos Corpos de Bombeiros Militares; carteiras expedidas pelos órgãos fiscalizadores de exercício profissional; passaporte brasileiro; certificado de reservista; carteiras funcionais que valham como identidade oficial em todo o território nacional; carteira de trabalho; carteira nacional de habilitação (somente modelo com foto, Lei nº 9503/1997).

11.15 O documento de identidade deverá estar em perfeitas condições, permitindo, com certeza, a identificação do candidato e de sua assinatura.

11.16 Não serão aceitos como documentos de identidade: Cadastro de Pessoa Física (CPF ou CIC), certidões de nascimento, títulos eleitorais, carteiras de motorista (modelo antigo, sem foto ou modelo atual vencida), carteiras de estudante, carteiras funcionais sem valor de identidade oficial, nem documentos ilegíveis, não identificáveis ou quaisquer cópias de documentos, ainda que autenticadas, protocolos de documentos e documentos que não atestem alfabetização e fotografia correspondente.

11.17 Caso o candidato esteja impossibilitado de apresentar, no dia de realização das provas, documento de identidade original, por motivo de perda, roubo ou furto, deverá ser apresentado documento que ateste o registro da ocorrência em órgão policial, expedido há, no máximo, 60 (sessenta) dias, ocasião em que será submetido à identificação especial, compreendendo coleta de dados, de assinaturas e de impressão datiloscópica.

11.18 A identificação especial será exigida, também, ao candidato cujo documento de identificação apresente dúvidas relativas à fisionomia ou à assinatura do portador.

11.19 Não haverá segunda chamada para as provas.

11.20 Distribuídos os cadernos de questões aos candidatos e, na hipótese de verificarem-se falhas de impressão antes do início da prova, a Comissão de Concurso diligenciará no sentido de:

a) substituir os cadernos defeituosos;

b) estabelecer prazo para compensação do tempo usado para regularização do caderno.

11.21 Durante a realização da prova somente será permitido o uso de caneta esferográfica confeccionada em material transparente de tinta escura, azul ou preta.

11.22 O candidato poderá ingressar na sala com garrafas em material transparente, sem rótulo e contendo água sem gás, colocadas no chão, e pequenos lanches que não atrapalhem a aplicação da prova, ficando a critério do fiscal de sala, a sua retirada.

11.23 Os candidatos deverão deixar as orelhas descobertas, à vista dos fiscais de sala e não utilizar bonés ou similares, durante a realização das provas.

11.24 Após o ingresso na sala de realização das provas o candidato não poderá mais fazer uso de livros ou quaisquer outras anotações.

11.25 Terá as provas anuladas e será automaticamente eliminado do concurso público o candidato que, durante a sua realização:

a) for surpreendido dando ou recebendo auxílio para a execução das provas;

b) utilizar-se de livros, máquinas de calcular ou equipamento similar, dicionário, notas ou impressos que não forem expressamente permitidos ou que se comunicar com outro candidato;

c) for surpreendido manipulando aparelhos eletrônicos, tais como bip, telefone celular, walkman, agenda eletrônica, notebook, palmtop, tablet, receptor, gravador, máquina de calcular, máquina fotográfica, controle de alarme de carro, relógio digital;

d) faltar com o devido respeito para com qualquer membro da equipe de aplicação das provas, com as autoridades presentes ou com os demais candidatos;

e) não desligar o telefone celular ou qualquer outro equipamento eletrônico e deixá-los tocar;

f) anotar informações relativas às suas respostas em qualquer meio que não os permitidos;

g) recusar-se a entregar o material das provas ao término do tempo destinado para a sua realização;

h) afastar-se da sala, a qualquer tempo, sem o acompanhamento de fiscal;

i) afastar-se da sala, a qualquer tempo, portando o caderno de prova ou o cartão de respostas, sem autorização;

j) descumprir as instruções contidas no caderno de provas;

k) perturbar, de qualquer modo, a ordem dos trabalhos, incorrendo em comportamento indevido;

l) utilizar ou tentar utilizar meios fraudulentos ou ilegais para obter aprovação própria ou de terceiros, em qualquer etapa do concurso público;

m) não permitir a coleta de sua assinatura e/ou, de sua impressão digital.

11.26 Ao terminar a prova, o candidato entregará ao fiscal de sala, obrigatoriamente, o cartão de respostas devidamente assinado e preenchido, podendo levar consigo o caderno de questões após 3 (três) horas do início das provas.

11.27 Serão anuladas as respostas em branco, com mais de uma alternativa assinalada, com emenda ou rasura.

11.28 Não haverá substituição do cartão de respostas por erro do candidato.

11.29 Após entregar o cartão de respostas, o candidato deverá retirar-se imediatamente do prédio, não sendo permitida a circulação no recinto e uso de banheiro e celulares dentro do prédio.

11.30 O candidato que se retirar do ambiente de provas não poderá retornar em hipótese alguma.

11.31 Salvo nas hipóteses deste Edital, não haverá, prorrogação do tempo previsto para a aplicação das provas em razão do afastamento de candidato da sala de provas.

11.32 No dia da realização das provas, não serão fornecidas informações referentes ao seu conteúdo, critérios de avaliação ou de classificação.

11.33 O descumprimento de quaisquer das instruções supracitadas implicará eliminação do candidato.

12 DO RESULTADO PRELIMINAR

12.1 O resultado preliminar, organizado em ordem alfabética, relacionará as notas das provas, os candidatos ausentes e reprovados.

13 DOS CRITÉRIOS DE DESEMPATE

13.1 Em caso de empate no concurso, terá preferência o candidato que, sucessivamente:

a) Tiver idade igual ou superior a sessenta anos, até o último dia de inscrição, conforme parágrafo único do art. 27 do Estatuto do Idoso;

b) Obtiver maior pontuação na disciplina de Conhecimentos Específicos;

c) Obtiver maior pontuação na disciplina de Legislação;

d) Obtiver maior pontuação na disciplina de Língua Portuguesa.

13.2 Persistindo o empate, mesmo aplicados os critérios do citados anteriormente, o desempate dar-se-á através da aplicação do critério de atribuição de valores às letras iniciais dos nomes dos candidatos.

13.3 Os valores atribuídos a cada letra do alfabeto serão sorteados em sessão pública, com data e horário previamente divulgados conforme o capítulo 5 deste Edital.

13.4 O resultado do sorteio público dar-se-á através da publicação de Edital.

14 DOS RECURSOS

14.1 O candidato poderá interpor recurso, no prazo de um dia útil, a contar o primeiro dia útil seguinte à publicação do ato, observando-se os itens 1.7 e 1.8, nas seguintes hipóteses:

a) Referente ao pedido de isenção do pagamento de taxa de inscrição; e

b) Referente à solicitação de atendimento especial.

14.2 O candidato poderá interpor recurso, no prazo de três dias úteis a contar do primeiro dia útil seguinte à publicação do ato, observando-se os itens 1.7 e 1.8, nas seguintes hipóteses:

a) Referente à inscrição indeferida, endereçado ao Secretário Municipal de Administração;

b) Referente ao gabarito preliminar e questões da prova, endereçado à Comissão de Concursos;

c) Referente ao resultado preliminar, endereçado ao Secretário Municipal de Administração.

14.3 Nas hipóteses das letras "a" e "c", do item 14.2, a Comissão de Concursos poderá reconsiderar ou, mantendo fundamentadamente sua decisão, encaminhar o recurso para apreciação do Secretário Municipal de Administração.

14.4 Na hipótese da letra "b", do item 14.2, a Comissão Examinadora poderá reconsiderar ou, mantendo fundamentadamente sua decisão, encaminhar o recurso para apreciação da Comissão de Concursos.

14.5 Para cada questão recorrida deverá ser utilizado um formulário "Razões de recurso" - Anexo V, no qual deve ser apresentado os fundamentos do recurso.

14.6 Não serão aceitos os recursos cujo Anexo V apresente identificação do candidato.

14.7 Para a protocolização das razões de recurso deverá ser preenchido um único formulário denominado "Requerimento de Recurso" - Anexo IV.

14.8 As razões de recurso deverão ser digitadas ou datilografadas.

14.9 Após o julgamento do recurso, os pontos serão atribuídos a todos em caso de anulação da questão, e aos que marcaram a opção correta, em caso de alteração do gabarito.

14.10 As decisões tomadas após a análise dos recursos serão definitivas.

14.11 Não serão reconhecidos os recursos que não atenderem o estabelecido neste Edital.

15 DO RESULTADO FINAL

15.1 Julgados os recursos, o concurso será homologado pelo Secretário Municipal de Administração, que determinará a publicação do resultado final constando a ordem de classificação somente dos candidatos aprovados.

15.2 A publicação do resultado final será feita em três listas: uma contendo a classificação de todos os candidatos - lista geral (incluídos os afro-brasileiros e os portadores de deficiência) - e outras duas, cada qual contendo somente a classificação daqueles que optaram por concorrer também às vagas da reserva legal - listas especiais.

16 DA NOMEAÇÃO E POSSE

16.1 A nomeação dos candidatos aprovados obedecerá à ordem de classificação.

16.2 O ato de nomeação será publicado no DOPA, independentemente do resultado dos exames complementares de ingresso do candidato.

16.3 O candidato nomeado que deixar de atender no prazo legal o ato de nomeação passará automaticamente para o final da lista de classificação, podendo ser novamente nomeado, apenas uma vez, enquanto vigorar a validade do concurso.

16.4 Na hipótese do item anterior, caso o número de ingressantes em primeira nomeação atenda às vagas oferecidas por este edital, não será assegurado ao candidato o direito à nomeação, por mais primaz que haja sido sua classificação em relação aos empossados.

16.5 A posse no cargo será efetuada quando atendidas as seguintes condições:

a) Ser considerado apto na inspeção de saúde e ter realizado exame psicológico;

b) Em se tratando de pessoa com deficiência, ter parecer favorável quanto à compatibilidade da sua deficiência com as atribuições essenciais do cargo.

c) Em se tratando de candidato afro-brasileiro, haver sido avaliado e aprovado pela CAIA; i. Caso o candidato não seja reconhecido como afro-brasileiro pela CAIA, perderá o direito à nomeação pela reserva de vagas, permanecendo somente na lista de classificação geral.

d) Apresentar o original e cópia dos seguintes documentos:

i. Cédula ou carteira de identidade oficial (não será aceito cartão de protocolo ou outro documento);

ii. CPF;

iii. Comprovante de escolaridade, habilitação e registro no órgão de classe /ou exigências mínimas estabelecidas para o cargo;

iv. Título de eleitor;

v. Certidão original de quitação das obrigações eleitorais;

vi. Quitação das obrigações militares;

vii. PIS ou PASEP, se cadastrado;

viii. Comprovante de residência atualizado.

16.6 O candidato poderá apresentar, para fins de cadastro, certidão de casamento ou instrumento público de união estável, certidão de nascimento dos filhos menores ou termo de adoção ou guarda.

16.7 O comprovante de residência deverá ser obrigatoriamente conta de luz, água ou telefone, em nome próprio, de cônjuge ou companheiro (a). No caso de cônjuge ou companheiro (a) deverá ser apresentada a certidão de casamento ou declaração de união estável. No caso de ser titularidade de terceiro, deverá apresentar declaração, reconhecida em cartório, de que reside no local.

16.8 Os candidatos que concorrem à reserva de vagas para PcD, no seu ingresso, deverão apresentar laudo médico original informando a espécie e o grau/nível da deficiência, bem como sua provável causa, com expressa referência ao código correspondente da Classificação Internacional de Doenças (CID-10) emitido nos últimos noventa dias, contados da publicação da Portaria de Nomeação.

16.9 O laudo médico, cujo modelo encontra-se no Anexo VI, deverá ser entregue, conforme item 1.7 e 1.8, em data a ser oportunamente divulgada.

16.10 Ao laudo médico deverá ser anexado exame de audiometria para candidatos portadores de deficiência auditiva e exame de acuidade visual para candidatos portadores de deficiência visual. Apenas serão aceitos exames com data de realização inferior a 90 dias, contados da publicação da Portaria de Nomeação.

16.11 A inobservância do disposto nos subitens 17.6, 17.7 e 17.8 acarretará a perda do direito ao pleito das vagas reservadas.

16.12 O laudo médico valerá somente para este concurso, não será devolvido e não serão fornecidas cópias do documento.

16.13 Os candidatos que concorrerem à reserva de vagas para afro-brasileiros deverão comparecer à reunião de avaliação da CAIA, em data e local oportunamente divulgados, portando documento de identificação correspondente ao informado no formulário de inscrição.

16.14 Será considerado como traços característicos de avaliação dos afro-brasileiros, a nomenclatura a seguir descrita, tendo em vista a discriminação por eles sofrida devida à fenotipia marcada pelos traços negróides: cor da pele (negra - parda), aspectos predominantes: lábios, orelhas, nariz e cabelos (crespo ou carapinha), conforme art. 10, do Regimento Interno da Comissão de Acompanhamento do Ingresso de Afro-brasileiros ao provimento de cargos efetivos na Administração Centralizada e Descentralizada do Município de Porto Alegre.

17 DA VALIDADE DO CONCURSO

17.1 O concurso terá validade de dois anos a contar da data de publicação da homologação do resultado final, podendo ser prorrogado por igual período uma única vez.

18 DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

18.1 O Município não assume qualquer responsabilidade quanto ao transporte, alojamento e/ou alimentação dos candidatos.

18.2 O candidato que fizer declarações inexatas, falsas ou que não possa comprovar, terá sua inscrição cancelada e anulada todos os atos dela decorrente, mesmo que tenha sido aprovado e tenha ingressado no serviço público.

18.3 É responsabilidade do candidato comunicar pessoalmente à Equipe de Ingresso (Rua Siqueira Campos nº 1300, 9º andar, sala 915) qualquer mudança de seu endereço.

18.4 O Município não se responsabiliza por prejuízos advindos de:

a) Endereço não atualizado ou incompleto;

b) Endereço de difícil acesso;

c) Correspondência devolvida pela ECT por razões diversas;

d) Correspondência recebida por terceiros.

18.5 A aprovação no concurso além do número das vagas oferecidas não assegura a nomeação, apenas sua expectativa, observando-se a existência de vagas, a ordem de classificação e as necessidades e possibilidades do Município, respeitando ainda, os limites de despesa com pessoal previsto na Lei Complementar Federal nº 101, de 4 de maio de 2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal).

18.6 O Município não se responsabiliza pelas despesas do candidato em havendo nova aplicação de prova, em razão de anulação da anterior.

18.7 O Município não se responsabiliza por quaisquer cursos, textos, apostilas e outras publicações referentes aos concursos públicos.

18.8 Os casos omissos serão esclarecidos e resolvidos pela Comissão de Concurso.

18.9 Para dirimir qualquer questão relacionada ao concurso público de que trata este Edital fica definido o foro da comarca de Porto Alegre.

18.10 O concurso ocorrerá com o cumprimento das normas aqui constantes e, como partes integrantes deste Edital, nos termos:

a) Do inciso II do art. 37 da Constituição da República Federativa do Brasil;

b) Dos artigos 19, 30 e 161 da Lei Orgânica do Município de Porto Alegre;

c) Das Leis Complementares Municipais nº 133/1985 (Estatuto dos Funcionários Públicos do Município de Porto Alegre); 346/1995 (reserva de vagas aos portadores de deficiência); 494/2003 (reserva de vagas para afro-brasileiros); 677/2011 (Cria o Grupo Especialidade Médica);

d) Das Leis Municipais nº5.595/1985 (regulamenta o vale-transporte); 6.203/1988 (plano de cargos do DMAE); 6.253/1988 e 6.410/1989 (plano de carreira do DMLU); 6.309/1988 (plano de carreira da Administração Direta); 6.310/1988 (plano de carreira do DEMHAB); 7.414/1994 e 11.054/1994 (plano de carreira da FASC); 7.226/1993 (ressarcimento da taxa de inscrição de concurso público) 7.532/1994 (regulamenta a concessão de vale-alimentação); 8.470/200 (identificação de raça e etnia); e 8.986/2002 (plano de carreira do PREVIMPA);

e) Dos Decretos Municipais nº 11.243/1995 (valor de inscrição); 11.496/1996 (regulamento de concursos públicos); 11.797/1997 (prazo de validade de concursos públicos); 13.961/2002 (regulamenta a identificação de raça e etnia); e 14.288/2003 (regulamenta a reserva de vagas para afro-brasileiros); 17.794/2012 (isenção da taxa de inscrição); 17.808/2012 (recadastramento anual dos servidores municipais ativos);

f) Da Lei estadual nº 10.228/1994 (portadores de deficiência e concurso público);

g) Da Lei Complementar Federal nº101/2000;

h) Do art. 27 da Lei federal nº 10.741/2003 (Estatuto do Idoso);

i) Dos Decretos federais nº 3.298/99 (integração de pessoa portadora de deficiência) e 5.296/04 (pessoas com deficiência); 6.135/2007 (CadÚnico);83.936/79.

Porto Alegre, 29 de fevereiro de 2014.

CARLOS FETT PAIVA NETO,
Secretário Municipal de Administração, em exercício.

CIRCE TEREZINHA FLESCH VELLEDA,
Supervisora de Recursos Humanos, em exercício.

DEMÉTRIO DE SOUZA VASNIESKI,
Coordenador de Seleção e Ingresso.

ANEXO I

CRONOGRAMA PREVISTO*

Atividades

Período Previsto

Período de Inscrições

03/02 a 19/02

Solicitação de Isenção de Inscrições

03/02 e 04/02

Resultado dos pedidos de Isenção

11/02

Divulgação das Inscrições Preliminares

05/03

Prazo de Recursos

06/03 a 10/03

Análise de Recursos

11/03 a 14/03

Homologação das Inscrições

17/03

Aplicação da Prova

13/04

Divulgação Gabarito Preliminar

16/04

Prazo de Recursos

17/04 a 23/04

Análise de Recursos

25/04 a 09/05

Divulgação Gabarito Definitivo e Listagem Preliminar

21/05

Prazo de Recursos

22/05 a 26/05

Análise de Recursos

27/05 a 29/05

Homologação Final

02/06

*As datas poderão sofrer alterações (item 11.3), sendo de responsabilidade do candidato o acompanhamento das divulgações do concurso, conforme estabelecido no capítulo 5.

ANEXO II

DETALHAMENTO DA PROVA

A prova objetiva para os cargos de Médico Especialista abrangerá as seguintes disciplinas:

QUADRO I

DISCIPLINA

Nº de Questões

PONTUAÇÃO

Por Questão

Total

Mínimo por Disciplina

Mínimo para Aprovação

Língua Portuguesa

10

2,0

20

2,0

50%

Legislação

15

2,0

30

2,0

Conhecimentos Específicos

25

2,0

50

2,0

TOTAL

50

 

100 pontos

 

 

ANEXO III

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

LÍNGUA PORTUGUESA

1. ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DE TEXTO

Compreensão global do texto. Estrutura do texto e dos parágrafos. Ideias principais e secundárias. Elementos de coesão. Inferências. Efeitos de sentido.

2. VOCABULÁRIO

Significados de palavras e expressões no texto. Substituições de palavras e de expressões no texto. Estrutura e formação de palavras. Denotação e conotação.

3. ASPECTOS LINGÜÍSTICOS

Ortografia: emprego de letras. Fonética: relações entre fonemas e letras; classificação dos fonemas; encontros consonantais e vocálicos; dígrafos. Acentuação gráfica. Emprego e flexão das classes gramaticais. Relações morfossintáticas. Vozes verbais. Concordância nominal e verbal. Regência nominal e verbal.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

1. CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. 46ª ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2007.

2. FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo dicionário da língua portuguesa. 6ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2007.

3. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 5ª ed. 3ª reimpressão. São Paulo: Ática, 2008.

LEGISLAÇÃO

1. CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

Dos princípios fundamentais (1º a 4º); Dos direitos e deveres individuais e coletivos (art. 5º); Dos direitos sociais (art. 6º a 8º); Da Organização Político-Administrativa do Estado (arts. 18 e 19); Dos Municípios (arts. 29 a 31); Da Administração Pública (arts. 37 a 41); Da saúde (arts.196-200).

2. LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE

3. ESTATUTO DOS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE Lei complementar municipal nº 133, de 31 de dezembro de 1985.

4. PLANO DE CARREIRA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE Lei Municipal nº 6.309/1988

5. REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE

Lei Complementar Municipal nº 478/02

6. DIREITO ADMINISTRATIVO

Conceito, Estrutura e organização da Administração Pública do Município. Órgãos públicos. Hierarquia administrativa. Atividade administrativa: conceito, natureza, fim e princípios básicos. Improbidade administrativa - Lei Federal nº 8.429 de 1992.

7. PRINCÍPIOS INFORMATIVOS DO DIREITO ADMINISTRATIVO

Princípio da Legalidade. Princípio da Impessoalidade. Princípio da Moralidade. Princípio da Publicidade. Princípio da Finalidade. Princípio da Continuidade. Princípio da Indisponibilidade. Princípio da Autotutela. Princípio da Supremacia do Interesse Público. Princípio da Igualdade. Princípio da Eficiência. Princípio da Motivação. Princípio da Razoabilidade.

8. CRIMES CONTRA A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

Código Penal, artigos 312 a 337-A

Sugestão de sites para acesso à legislação

www2.planalto.gov.br/presidencia/legislacao
www.camarapoa.rs.gov.br/biblioteca/legislacaomunicipal/LegislacaoMunicipal.html
www2.portoalegre.rs.gov.br/netahtml/sirel/avancada.html

LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA - SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS)

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Decreto nº 7.508, de 28 de junho de 2001: regulamentação da Lei nº 8.080/90. Brasília: Ministério da Saúde, 2011. 16 p. - (Série E. Legislação de Saúde).

Brasil. Ministério da Saúde. Lei Nº 8.142, de 28 de dezembro de 1990: Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências.Brasília: Ministério da Saúde.

Brasil. Ministério da Saúde. Lei Nº 8080, de 19 de setembro de 1990: Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. 15p. Brasília: Ministério da Saúde.

Brasil. Ministério da Saúde. Lei Complementar Nº 141, de 13 de janeiro de 2012: Regulamenta o § 3º do art. 198 da Constituição Federal para dispor sobre os valores mínimos a serem aplicados anualmente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios em ações e serviços públicos de saúde; estabelece os critérios de rateio dos recursos de transferências para a saúde e as normas de fiscalização, avaliação e controle das despesas com saúde nas 3 (três) esferas de governo; revoga dispositivos das Leis nos 8.080, de 19 de setembro de 1990, e 8.689, de 27 de julho de 1993; e dá outras providências. Brasília: Ministério da Saúde.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Cadernos de Atenção Básica: Acolhimento à demanda espontânea. Brasília: Ministério da Saúde, 2011. 56 p.

Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 4.279, de 30 de dezembro de 2010: estabelece diretrizes para a organização da rede de atenção à saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Brasil. Ministério da Saúde.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

ANESTESIOLOGIA:

Avaliação e Preparo Pré-Anestésico -Vias Aéreas - Posicionamento do Paciente - Equipamentos e Monitores - Sistema Nervoso Central e Autonomo - Fisiologia e Farmacologia do Sistema Cardiocirculatório - Fisiologia e Farmacologia do Sistema Respiratório - Farmacologia Geral - Farmacologia dos Anestésicos Venosos - Farmacologia dos Anestésicos Inalatórios - Farmacologia dos Anestésicos Locais - Transmissão e Bloqueio Neuromuscular - Parada Cardíaca e Reanimação - Anestesia Regional - Complicações da anestesia - Recuperação Pós-Anestésica - Monitorização - Anestesia Inalatória - Anestesia Venosa - Equilíbrio Hidroeletrolítico e Acido Base - Reposição Volêmica e Transfusão - Hemostasia e Anticoagulação - Fisiologia e Farmacologia do Sistema Urinário - Anestesia em Urologia - Anestesia em Obstetrícia - Anestesia em Ortopedia - Anestesia para Cirurgia Abdominal -Anestesia para Oftalmologia e Otorrinolaringologia - Anestesia Ambulatorial - Anestesia e Sistema Endócrino - Anestesia em Urgências e no Trauma - Anestesia para Buco-Maxilo-facial e Odontologia - Anestesia para Cirurgia Plástica - Anestesia para Cirurgia Torácica - Anestesia e Sistema Cardiovascular - Anestesia para Neurocirurgia - Hipotermia e Hipotensão Arterial Induzida - Choque - Anestesia em Geriatria - Anestesia em Pediatria - Anestesia pra Procedimentos fora do Centro Cirúrgico - Dor Aguda - Suporte Ventilatório.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:

1. Barbara Aehlert. ACLS - Suporte Avançado de vida em Cardiologia, 4ª Edição. Mosby Elsevier, 2013.

2. David E. Longnecker. Anesthesiology. McGraw-Hill Medical, 2008.

3. G. Edward Morgan, Maged S. Mikhail and Michael J. Murray. Clinical Anesthesiology, 4 Edition. McGraw-Hill Medical,2005.

4. John L. Atlee. Complications in Anesthesia, 2 Edition. Saunders, 2007.

5. Laurence Brunton, Bruce Chabner and Bjorn Knollman.Goodman and Gilman's The Pharmacological Basis of Therapeutics, 1ª Edition. McGraw-Hill Medical, 2010.

6. Luiz Marcelo Cangiani e Outros. Tratado de Anestesiologia SAESP. 7ª Edição. Editora Atheneu, 2012.

7. Paul G Barash. Clinical.Anesthesia, 6 Edition. Lippincott Williams &Wilkins,2009.

8. Peter J. Davis, Franklyn P. Cladis and Etsuro K. Motoyama. Smith's Anesthesia for Infants and Children, 8 Edition. Elsevier, 2011.

9. Robert K. Stoelting and Simon C. Hillier. Pharmacology and Physiology in Anesthetic Practice,

4 Edition. Lippincott Williams & Wilkins, 2005.

10. Roberta L. Hines and Katherine E. Marschall. Stoelting's Anesthesia and Co-Existing Disease,

5 Edition. Churchill Livingstone,2008.

11. Ronald D. Miller. Miller's Anesthesia, 7 Edition. Churchill Livingstone, 2009.

CIRURGIA GERAL:

Avaliacião pré-operatória; Analgesia e anestesia: princípios básicos; Técnicas de cirurgia ambulatorial, suturas e drenagens; Cicatrização de feridas; Resposta endócrina e metabólica ao trauma; Choque; Complicações cirúrgicas; Cirurgia de urgência/emergência; Abdome agudo - diagnóstico diferencial e tratamento; Infeccião em cirurgia: antissepsia e uso de antibióticos; Hemorragia digestiva; Hérnias da parede abdominal; Trauma: epidemiologia e prevenção; Atendimento inicial ao politraumatizado; Traumatismos cervicais, torácicos e abdominais; Videocirurgia: princípios gerais; Oncologia cirúrgica; Afecções cirúrgicas de cabeça e pescoço; Afecções cirúrgicas do sistema digestório; Afecções cirúrgicas do sistema urogenital; Afecções cirúrgicas da pele e do subcutâneo.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:

1. FREIRE, E. Trauma: A Doença Dos Séculos. São Paulo: Atheneu, 2001.

2. PEBERDY, M.A. e cols. 2010 American Heart Association Guidelines for Cardiopulmonary Resuscitation and Emergency Cardiovascular Care. (disponível no sítio internet www.heart.org).

3. ROHDE, L. Rotinas em Cirurgia Digestiva, 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.

4. SCHWARTZ, S.L. Princípios de Cirurgia. 8ª ed. Rio de Janeiro: MacGraw-Hill, 2001.

5. SILEN, W. Cope's Early Diagnosis of acute abdomen, 19ª ed. New York: Oxford, 1996.

6. TOWNSEND, C.M. e cols. Sabiston - Tratado de Cirurgia: As Bases Biológicas da Prática Cirúrgica Moderna, 18ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

7. TROTT, A. Wounds and lacerations: emergency care and closure, 3ª ed. Philadelphia: Elsevier - Mosby, 2005.

CIRURGIA TORÁCIA:

Fundamentos de clínica cirúrgica. Avaliação de risco cirúrgico em cirurgia torácica. Rotinas em Cirurgia Digestiva Procedimentos cirúrgicos do pulmão, da pleura, do esôfago, do diafragma e dos defeitos congênitos da parece torácica. Endoscopia diagnóstica e terapêutica. Avaliação e tratamento do derrame pleural e pericárdico neoplásicos. Pneumotórax. Tumores da pleura e do mediastino. Traumatismo torácico. Patologia cirúrgica da traquéia. Doenças pulmonares supurativas. Clínica e Terapêutica Cirúrgica Metástases pulmonares. Tratamento cirúrgico do carcinoma brônquico. Terapêutica cirúrgica da hiperidrose. Alternativas cirúrgicas e endoscópicas no tratamento do enfisema difuso. Indicações atuais do transplante de pulmão. Peculiaridades da cirurgia torácica pediátrica.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:

1. CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. Código de Ética Médica, atualizado.

2. COELHO, Júlio César Uili. Aparelho Digestivo: Clínica e Cirurgia. 3.ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2005. Dois volumes.

3. DOHERTY, G.M. ET AL. Manual de cirurgia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

4. GOFFI, F. S. Técnica Cirurgica. 4ª ed. São Paulo: Atheneu, 2006.

5. OLIVEIRA, H.G.; XAVIER, R.G.; TONIETTO, V. Endoscopia Respiratória - Série Pneumologia Brasileira. V. 2. Rio de Janeiro: Revinter, 2002.

6. RODRIGUES MAG; CORREIA MITD; SAVASSI-ROCHA PR. Fundamentos de clínica cirúrgica. Belo Horizonte: Coopmed, 2006.

7. ROHDE, Luiz. Rotinas em Cirurgia Digestiva. 1.ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

8. VINHAES, J.C. Clínica e Terapêutica Cirúrgica. 2.ed. Rio de Janeiro: Koogan, 2003.

9. WAY, LW. Cirurgia. diagnóstico e tratamento. 11 . ed. R. Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

10. TOWNSEND, Mary Courtney. Sabiston -Tratado de Cirurgia. 17ª ed. São Paulo: Elsevier, 2005.

INFECTOLOGIA:

Vírus da Imunodeficiência Humana: História natural, epidemiologia, diagnóstico, complicações e tratamento; Hepatite pelo Vírus B: História natural, epidemiologia, diagnóstico e tratamento; Hepatite pelo Vírus C: História natural, epidemiologia, diagnóstico e tratamento; Infecções Obstétricas; Infecções Ginecológicas; Infecções Pediátricas; Doenças Metabólicas associadas ao HIV, Hepatite C e Hepatite B; Doença de Chagas; Dengue; Febre Amarela; Doenças Sexualmente Transmissíveis; Controle de Infecção Hospitalar; Meningites; Infecção de Sítio Cirúrgico e profilaxias.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:

1. Boletim Epidemiológico Hepatites Virais - 2011, Ministério da Saúde.

2. Boletim Epidemiológico HIV-AIDS - 2013, Ministério da Saúde.

3. Boletim Epidemiológico Sífilis - 2012, Ministério da Saúde.

4. Clinical practice guidelines for antimicrobial prophylaxis in surgery. Am J Health-Syst Pharm. 2013; 70:195-283. - American Society of Health-System Pharmacists (ASHP), the Infectious Diseases Society of America (IDSA), the Surgical Infection Society (SIS), and the Society for Healthcare Epidemiology of America (SHEA).

5. Consenso Brasileiro em Doença de Chagas, Ministério da Saúde, 2005.

6. Dengue - Diagnóstico e Manejo Clínico (Adulto e Criança) 4 ed, Brasília, Brasil - Ministério da Saúde 2013.

7. Doenças infecciosas e parasitárias: guia de bolso / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. - 8ed. rev. - Brasília: Ministério da Saúde, 2010.

8. Endocrinologia Clínica, 2009 - Rio de Janeiro, Capítulo 76. Distúrbios Endócrino-metabólicos na infecção pelo HIV e na AIDS.

9. Guia de Vigilância Epidemiológica, Ministério da Saúde, 2009.

10. Guideline for Isolation Precautions: Preventing Transmission of Infectious Agents in Healthcare Settings, CDC 2007.

11. Mandell, Douglas, and Bennett's Principles and Practice of Infectious Diseases, 7th edition.

12. Manual de Controle das Doenças Sexualmente Transmissíveis, Ministério da Saúde, 2006, Brasil.

13. Manual de Recomendações para o Controle da Tuberculose no Brasil, Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica, 2011.

14. Practice Guidelines for the Management of Bacterial Meningitis. CID 2004:39:1267-1284.

15. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos 2013.

16. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para o Tratamento da Hepatite Viral Crônica B e Coinfecções.

17. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Hepatite Viral C e Coinfecções -Protocolo Clínico (2011) e Suplementos (2013).

18. Sexually Transmitted Diseases Treatment Guideline - Pelvic Inflammatory Disease Guideline, CDC 2010.

PSIQUIATRIA ADULTO:

Descrições clínicas, diretrizes diagnósticas e tratamento das doenças mentais. Transtornos mentais orgânicos. Transtornos mentais e de comportamento decorrentes do uso de substância psicoativa. Esquizofrenia, transtornos esquizotípicos e delirantes. Transtornos do humor (afetivos). Transtornos neuróticos, relacionados ao estresse e somatoformes. Síndromes comportamentais associadas a perturbações fisiológicas e fatores físicos. Transtornos de personalidade e de comportamentos em adultos. Emergências psiquiátricas. Psicofarmacologia. Interconsulta.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:

1. AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. DMS-IV-TR - Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais. 4ª ed. rev. Porto Alegre: Artmed Editora, 2003.

2. BOTEGA, Nº J. Prática psiquiátrica no hospital geral: interconsulta e emergência. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed Editora, 2006.

3. CORDIOLI, A. V. Psicofármacos. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed Editora, 2005.

4. KAPLAN, H.; SADOCK, B.; GREBB, J. Compêndio de Psiquiatria. 9ª ed. Porto Alegre: Artmed Editora, 2007.

5. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Classificação de Transtornos Mentais e de comportamento da CID-10: Descrições clínicas e diretrizes diagnósticas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993.

PSIQUIATRIA INFANTIL:

Avaliação Psiquiátrica na Infância e Adolescência, Retardo Mental, Transtorno Invasivo do Desenvolvimento, Transtorno de Hiperatividade e Déficit de Atenção, Transtorno do Comportamento Disruptivo, Transtorno de Alimentação, Transtorno de Tique, Transtorno da Excreção, Transtorno de Ansiedade, Transtorno de Humor, Transtorno Psicótico, Abuso e Negligência, Tratamentos: Terapias e Psicofarmacos.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:

1. Kaplan, H.I., Sadock, B.j., Grebb,j.a., Compêndio de Psiquiatria - sétima edição - Ed.Artes Médicas.

MEDICINA INTERNA:

Hipertensão Arterial, Cardiologia, Reumatologia, Oncologia, Alergologia, Endocrinologia, Gastroenterologia, Hematologia, Nefrologia e Pneumologia.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:

1. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Cadernos de Atenção Básica: N212 (Obesidade); Nº 14 (Prevenção Clínica de Doença cardiovascular, cerebrovascular e renal crônica); Nº 15 (Hipertensão Arterial Sistêmica); Nº 16 (Diabetes Mellitus); Nº 18 (HIV/AIDS, hepatites e outras DST); Nº 19 (Envelhecimento e Saúde da Pessoa Idosa).

2. COELHO, J. C. U. Aparelho Digestivo: Clínica e Cirurgia. 3ªed. R.J. Atheneu, 2005. 2 volumes.

3. CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. Código de Ética Médica, atualizado.

4. FONSECA, F. H. Doenças Cardiovasculares: Apoio ao Diagnóstico. S.Paulo: Planmark, 2008.

5. FONSECA, F. H. Doenças Cardiovasculares: Terapêutica Clínica. São Paulo: Planmark, 2006.

6. PASSARELLI Jr., O.; FONSECA, F.A.H.; COLOMBO, F.M.C.; SCALA, L.C.N.; POVOA, R. Hipertensão Arterial e Difícil Controle: Da Teoria à Prática Clínica. Segmento Farma, 2008.

7. PORTO, C.C.Doenças do Coração. Prevenção e Tratamento. 6ª ed.Guanabara: Koogan, 2005.

8. STARFIELD, Barbara. Atenção Primária, equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços-tecnologia. Brasília: UNESCO, Ministério da Saúde, 2002. 726p. disponível na Internet:

UROLOGIA:

Andrologia, Doenças Sexualmente Transmissíveis, Endourologia e Laparoscopia, Imagem em Urologia, Biópsias Dirigidas, Litíase e Litotripsia, Transplante Renal, Urologia Feminina, Urologia Geral, Uroneurologia e Urodinâmica, Uro-oncologia e Uropediatria.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:

1. BEHDHACK, D.A., DAMIÃO, R. Guia Prático de Urologia. 2.ed. SPaulo: SBU, 1998. p 361-365.

2. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Cadernos de Atenção Básica: Nº12 (Obesidade); Nº 14 (Prevenção Clínica de Doença cardiovascular, cerebrovascular e renal crônica); Nº 15 (Hipertensão Arterial Sistêmica); Nº 16 (Diabetes Mellitus); Nº 18 (HIV/AIDS, hepatites e outras DST); Nº 19 (Envelhecimento e Saúde da Pessoa Idosa).

3. CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. Código de Ética Médica, atualizado.

4. DIAS, J. S. Urologia fundamental: na pratica clínica. Lisboa: Lidel, 2010. 245 p.

5. DUBENARD, J.M., ABBOU, C. Cirurgia Urológica. Porto Alegre: Artmed, 2004. p. 133-150.

6. JUNIOR, A.N.; FILHO, M.Z.; REIS, R.B. Urologia fundamental - Sociedade Brasileira de Urologia. 1ª edição. São Paulo: Planark, 2010. 422 p.

7. SROUGI, M., Dall´oglio, M., Cury, J. Urgências Urológicas. Atheneu, 2006.