Prefeitura de Bebedouro - SP

Notícia:   Prefeitura de Bebedouro - SP abre processo seletivo com vagas na Educação

PREFEITURA MUNICIPAL DE BEBEDOURO

ESTADO DE SÃO PAULO

EDITAL DO PROCESSO SELETIVO Nº 002/2011

Rua Cel. Comado Caldeira, 470 - Centro - CEP: 14701-000 - Bebedouro/SP
e-mail: educação@bebedouro.sp.gov.br- Fone: (17) 3344-6100

A Prefeitura Municipal de Bebedouro, Estado de São Paulo, torna público na forma prevista no artigo 37 da Constituição Federal a abertura de inscrições ao PROCESSO SELETIVO DE PROVAS E DE PROVAS E TÍTULOS, para o preenchimento de vagas das funções abaixo especificadas, eventuais substituições, providos pelo Regime Estatutário - Lei 2693 de agosto de 1997. O Processo Seletivo será regido pelas instruções especiais constantes do presente instrumento elaborado de conformidade com os ditames da Legislação Federal e Municipal vigentes e pertinentes.

1. Nomenclatura - Carga Horária - Referência - Vagas - Vencimentos -Taxa Inscrição - Exigências'

1.1 NÍVEL DE ENSINO FUNDAMENTAL COMPLETO

Nomenclatura

C/H semanal

Ref.

Vagas Total Geral

Cota (afrodescendente)

PNE

Venc. (R$)

Taxa de lnsc. (R$)

Exigências complementares no ato da contratação

Monitor de Transporte Escolar

40

1

10

2

2

611,04

17,00

Ensino Fundamental Completo

1.1.1 NÍVEL DE ENSINO MÉDIO COMPLETO

Nomenclatura

C/H semanal

PNE

Venc. (R$)

Taxa de lnsc. (R$)

Exigências complementares no ato da contratação

Instrutor Educacional

--

--

5,02 h/a

17,00

Ensino Médio Completo

1.1.2 LICENCIATURA PLENA EM PEDAGOGIA COM HABILITAÇÃO ESPECÍFICA OU NORMAL SUPERIOR OU NÍVEL DE ENSINO MÉDIO COM HABILITAÇÃO NO MAGISTÉRIO

Nomenclatura

C/H semanal

Venc. (R$)

Taxa de lnsc. (R$)

Exigências complementares no ato da contratação

Professor de Educação Infantil I (0 a 3 anos)

30

8,36 h/a

17,00

Curso do Ensino Médio Completo na modalidade Normal (Magistério) e/ou Ensino Superior em curso de Licenciatura de Graduação Plena em Pedagogia, com Habilitação na Área de Educação Infantil.

Professor de Educação Infantil II (4 e 5 anos)

30

8,36 h/a

17,00

Curso do Ensino Médio Completo na modalidade Normal (Magistério) e/ou Ensino Superior em curso de Licenciatura de Graduação Plena em Pedagogia, com Habilitação na área de Educação Infantil.

Professor de Ensino Fundamental I (1° a 5° ano)

30

8,36 h/a

17,00

Curso do Ensino Médio Completo na modalidade Normal (Magistério) e/ou Ensino Superior em curso de Licenciatura de Graduação Plena em Pedagogia, com Habilitação nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental.

Professor de Ensino Fundamental I (EJA)

20

8,36 h/a

17,00

Curso do Ensino Médio Completo na modalidade Normal (Magistério) e/ou Ensino Superior em curso de Licenciatura de Graduação Plena em Pedagogia, com Habilitação nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental.

1.1.3 NÍVEL DE ENSINO SUPERIOR COMPLETO ESPECÍFICO

Nomenclatura

C/H semanal

Venc. (R)

Taxa de lnsc. (R$)

Exigências complementares no ato da contratação

Professor de Ensino Fundamental II - Português

-

8,78 h/a

25,00

Licenciatura Plena com Habilitação Específica em Letras

Professor de Ensino Fundamental II - Matemática

-

8,78 h/a

25,00

Licenciatura Plena com Habilitação Específica em Matemática

Professor de Ensino Fundamental II - Inglês-8,78 h/a25,00Licenciatura Plena com Habilitação Específica em Letras
Professor de Ensino Fundamental II - Ciências-8,78 h/a25,00Licenciatura Plena com Habilitação Específica em Ciências
Professor de Ensino Fundamental II - Geografia-8,78 h/a25,00Licenciatura Plena com Habilitação Específica em Geografia
Professor de Ensino Fundamental II - História-8,78 h/a25,00Licenciatura Plena com Habilitação Específica em História
Professor de Ensino Fundamental II - Artes-8,78 h/a25,00Licenciatura Plena com Habilitação Específica em Artes
Professor de Educação Especial-8,78 h/a25,00Ensino superior de graduação plena em Pedagogia com habilitação ou especialização na área de educação especial
Professor de Ensino Fundamental II - Educação Física208,78 h/a25,00Licenciatura Plena com Habilitação Específica em Educação Física e Registro no CREF

1.2 - Para as funções constadas no presente edital, excetuando, a função de Monitor de Transporte Escolar, a atribuição da carga horária será feita conforme as necessidades da administração, respeitando-se, contudo, a ordem de classificação.

1.2.1 - As vagas para PNE e afrodescendentes serão reservadas respeitando-se a porcentagem definida nos termos da lei.

1.2.2 - Para as funções de Professores as vagas a serem oferecidas serão as remanescentes do Processo Inicial de atribuição para o ano letivo de 2012 e as que vierem surgir no decurso desse mesmo ano letivo.

1.3 - São atribuições das funções:

MONITOR DE TRANSPORTE ESCOLAR

Acompanhar alunos desde o embarque no transporte escolar até seu desembarque na escola de destino, assim como acompanhar os alunos desde o embarque, no final do expediente escolar, até o desembarque nos pontos próprios;

- verificar se todos os alunos estão assentados adequadamente dentro do veículo de transporte escolar; orientar os alunos quanto ao risco de acidente, evitando colocar partes do corpo para fora da janela;

- zelar pela limpeza do transporte durante e depois do trajeto;

- identificar a instituição de ensino dos respectivos alunos e deixá-los dentro do local;

- ajudar os alunos a subir e descer as escadas dos transportes;

- verificar a segurança dos alunos no momento do embarque e do desembarque; verificar os horários dos transportes, informando aos pais e alunos;

- conferir se todos os alunos frequentes no dia estão retornando para os lares; ajudar os pais de alunos especiais na locomoção dos alunos;

- executar tarefas afins;

- tratar os alunos com urbanidade e respeito, comunicar casos de conflito ao responsável pelo transporte de alunos;

- Ser pontual e assíduo, ter postura ética e apresentar-se com vestimentas confortáveis e adequadas para o melhor atendimento às necessidades dos alunos.

- Executa outras tarefas correlatas que lhe forem determinadas pelo superior imediato.

INSTRUTOR EDUCACIONAL

- Ter conhecimento da especificidade do trabalho pedagógico a ser desenvolvido na atividade específica exigida no projeto ou oficina curricular e na Escola de Tempo Integral como um todo;

- Ter disponibilidade para participar de programas de capacitação oferecidos pelo DEMEC e órgãos conveniados, socializando e aplicando os novos conhecimentos adquiridos;

- Utilizar metodologias de trabalho que, respeitem a proposta pedagógica da escola, promova a inclusão, a solidariedade, a troca de experiências, a aprendizagem e contribua para o desenvolvimento de habilidades e competências dos alunos , respeitando a diversidade;

- Promover cotidianamente a alta estima do educando;

- Estabelecer relações interpessoais fundamentadas no respeito à legislação, a equipe escolar e que favoreçam a construção de vínculo de pertencimento entre os vários atores participantes do processo;

- Ter facilidade em desenvolver trabalho em equipe;

- Ser assíduo e pontual;

- Ter habilidades com músicas, danças, karatê, hapkidõ, taekwondõ, capoeira, arte de grafitar ou artesanato. - Apresentar projetos de suas habilidades após aprovação no processo seletivo.

- Executa outras tarefas correlatas que lhe forem determinadas pelo superior imediato.

PROFESSORES

- Ministrar aulas e ser responsável pela garantia do processo ensino-aprendizagem;

- Participar da formulação de Políticas Educacionais nos diversos âmbitos do Departamento Municipal de Educação responsável pela gestão da educação;

- Elaborar planos, programas e projetos educacionais no âmbito específico de sua atuação;

- Participar da elaboração do Projeto Político Pedagógico;

- Integrar-se nas atividades relativas ao processo de ensino aprendizagem e Projeto Político Pedagógico da Escola;

- Exercer funções relacionadas com a administração ou planejamento e orientação do processo didático;

- Desenvolver a regência afetiva;

- Controlar e avaliar o rendimento escolar;

- Executar tarefas de recuperação contínua dos alunos com baixo rendimento escolar;

- Participar de reuniões de trabalho;

- Desenvolver pesquisas educacionais;

- Participar de ações administrativas e das interações educativas com a comunidade, de acordo com o planejamento proposto pela Unidade Escolar;

- Buscar formação continuada no sentido de enfocar a perspectiva da ação reflexiva e investigativa;

- Cumprir e fazer cumprir as determinações da legislação vigente;

- Cumprir a hora-atividade no âmbito da unidade escolar.

- Executa outras tarefas correlatas que lhe forem determinadas pelo superior imediato.

2. DAS INSCRIÇÕES

2.1- As inscrições serão feitas exclusivamente via internet, no site www.consesp.com.br no período de 09 a 20 de novembro de 2011, devendo para tanto o interessado proceder da seguinte forma:

a) Acesse o site www.consesp.com.br, dique em inscrições abertas sobre a cidade que deseja se inscrever.

b) Em seguida dique em INSCREVA-SE JÁ, escolha o cargo, preencha todos os campos corretamente, dique em FINALIZAR INSCRIÇÃO e posteriormente visualizará a Declaração e Termo de Aceitação, em seguida dique em CONCORDO/GERAR BOLETO para gerar o boleto para pagamento da taxa de inscrição;

c) Na sequência imprima o Boleto Bancário e recolha o valor correspondente em qualquer banco. Não serão aceitos recolhimentos em caixas eletrônicos, postos bancários, transferências e por agendamento.

d) A CONSESP não se responsabiliza por erros de dados no preenchimento de ficha de inscrição, sendo a mesma de inteira e total responsabilidade do candidato.

e) O recolhimento do boleto deverá ser feito até o primeiro dia útil após a data do encerramento das inscrições, entendendo-se como "não úteis" exclusivamente os feriados nacionais e estaduais e respeitando-se para tanto o horário da rede bancária, considerando-se para tal o horário de Brasília, sob pena de não ser processada e recebida.

f) Para gerar o comprovante de inscrição (após o pagamento) basta digitar o seu CPF no menu CONSULTE, em seguida, selecione o Concurso correspondente à inscrição desejada, após isso dique em imprimir comprovante de inscrição;

g) Aqueles que declararem na "inscrição on-line" ser Portadores de Necessidades Especiais deverão encaminhar via sedex o respectivo LAUDO MÉDICO constando o CID, bem como pedido de condição especial para a prova, caso necessite, até o último dia de inscrição na via original ou cópia reprográfica autenticada, para CONSESP, sita a Rua Maceió, 68 - Bairro Metrópole - CEP 17900-000 - Dracena - SP, acompanhado do respectivo Laudo Médico e explicitação do CID.

2.1.1 O candidato que não tiver acesso próprio a internet poderá efetuar sua inscrição por meio de serviços públicos, tais como o Programa ACESSA SÃO PAULO, que disponibiliza a todo cidadão, gratuitamente, postos públicos para acesso a internet.

2.1.2 Para utilizar os computadores basta fazer um cadastro e apresentar documento de identidade nos Postos do ACESSA SÃO PAULO, cujos endereços se acham disponibilizados no site www.acessasaopaulo.sp.gov.br

2.1.3 A inscrição paga por meio de cheque somente será considerada após a respectiva compensação.

2.1.4 No valor da inscrição já está inclusa a despesa bancária.

2.1.5 Quarenta e oito horas após o pagamento, conferir no site www.consesp.com.br se os dados da inscrição efetuada pela internet foram recebidos e a importância do valor da inscrição paga. Em caso negativo, o candidato deverá entrar em contato com a CONSESP (18) 3822-6464, para verificar o ocorrido.

2.1.6 A CONSESP não se responsabiliza por solicitação de inscrição via internet não recebida por motivos de ordem técnica dos computadores, falhas de comunicação, bem como outros fatores que impossibilitem a transferência de dados. O descumprimento das instruções para inscrição via internet implicará na não efetivação da mesma.

2.1.7 Os candidatos poderão inscrever-se para até duas funções, desde que haja compatibilidade de horário de provas, conforme dispõe o presente Edital, devendo para tanto proceder duas inscrições.

2.2.1 - Ser brasileiro nato ou naturalizado nos termos do Art. 12 da Constituição Federal.

2.2.2 - Ter até a data da contratação idade mínima de 18 anos; gozar de boa saúde física e mental; estar no gozo dos direitos políticos e civis e, se do sexo masculino, estar quite com o serviço militar.

2.2.3 - Estar ciente que se aprovado, quando da convocação deverá comprovar que preenche todos os requisitos exigidos para a função, constantes do presente Edital, sob pena de perda do direito à vaga.

2.2.4 - Não ter sido demitido por ato de improbidade ou exonerado "a bem do serviço público", mediante decisão transitada em julgado em qualquer esfera governamental.

2.2.5 - Efetivada a inscrição, não serão aceitos pedidos para alteração de funções, seja qual for o motivo alegado.

2.2.6 - A taxa de inscrição não será devolvida em qualquer hipótese.

2.3 - Se aprovado e contratado, o candidato, por ocasião da contratação, deverá apresentar, além dos documentos constantes no presente Edital, os seguintes: Título Eleitoral e comprovante de ter votado nas últimas eleições ou procedido à justificação na forma da lei, Quitação com o Serviço Militar, CPF, Prova de Escolaridade e Habilitação Legal, duas fotos 3X4, declaração de não ocupar função pública e remunerada, exceto os acúmulos permitidos pela Lei, atestados de antecedentes criminais e demais necessários que lhe forem solicitados, sob pena de perda do direito à vaga.

3. DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS - PNE

3.1 As pessoas PNE que pretendem fazer uso das prerrogativas que lhes são facultadas no inciso VIII do artigo 37 da Constituição Federal e pela Lei N° 7.853/89 é assegurado o direito de inscrição para as funções em Processo Seletivo, cujas atribuições sejam compatíveis com a deficiência de que são portadoras.

3.1.1 Em obediência ao disposto na Lei n.° 3.555/2006 de 17 de fevereiro de 2.006, que regulamenta a Lei 7853/89, ser-lhes-á reservado o percentual de 20% (vinte por cento) das vagas existentes para cada função, individualmente, das que vierem a surgir ou que forem criadas no prazo de validade do presente Processo Seletivo.

3.1.2 Não havendo candidatos aprovados para as vagas reservadas a PNE, estas serão preenchidas pelos demais candidatos aprovados neste Processo Seletivo, com estrita observância da ordem classificatória.

3.1.3 Consideram-se pessoas PNE aquelas que se enquadram nas categorias discriminadas no art. 4° do Decreto Federal N° 3.298/99.

3.1.4 As pessoas PNE, resguardadas as condições especiais previstas no Decreto Federal N° 3.298/99, particularmente em seu art. 40, participarão do Processo Seletivo em igualdade de condições com os demais candidatos, no que se refere ao conteúdo das provas, à avaliação e aos critérios de aprovação, ao dia, horário e local de aplicação das provas, e a nota mínima exigida para todos os demais candidatos. Os benefícios previstos no artigo 40, §§ 1° e 2°, deverão ser requeridos por escrito, durante o período das inscrições.

3.1.5 O candidato deverá encaminhar via sedex para a CONSESP, sita a Rua Maceió, 68 - Bairro Metrópole - CEP 17900-000 - Dracena - SP, postando até o último dia de inscrição, na via original ou cópia reprográfica autenticada:

a) Laudo Médico atestando a espécie e o grau ou nível da deficiência, com expressa referência ao código correspondente da Classificação Internacional de Doença - CID, bem como a provável causa da deficiência, inclusive para assegurar previsão de adaptação de prova.

b) Indicar o município para o qual se inscreveu

c) Solicitação de prova especial, se necessário.

d) A não solicitação de prova especial eximirá a empresa de qualquer providência.

3.1.6 Serão indeferidas as inscrições na condição especial de PNE, dos candidatos que não encaminharem dentro do prazo e forma prevista no presente Edital o respectivo laudo médico.

3.1.7 Aos deficientes visuais (cegos), serão oferecidas provas no sistema Braile e suas respostas deverão ser transcritas também em Braile. Os referidos candidatos deverão levar para esse fim, no dia da aplicação da prova, reglete e punção, podendo ainda, utilizar-se de soroban. Aos deficientes visuais (amblíopes) serão oferecidas provas ampliadas, com tamanho e letra correspondente a corpo 24.

3.1.8 Os candidatos que não atenderem aos dispositivos mencionados no presente Edital serão considerados como não PNE e não terão prova especial preparada, sejam quais forem os motivos alegados.

3.1.10 - A publicação do resultado final do Processo Seletivo será feita em duas listas, contendo a primeira, a pontuação de todos os candidatos, inclusive a dos PNE, e a segunda somente a pontuação destes últimos.

3.1.11 - Ao ser convocado para investidura na função pública, o candidato deverá se submeter a exame médico oficial ou credenciado pela Prefeitura, que terá decisão terminativa sobre a qualificação do candidato como deficiente ou não, e o grau de deficiência capacitante para o exercício da função. Será eliminado da lista de PNE o candidato cuja deficiência assinalada na Ficha de Inscrição não se constate, devendo o mesmo constar apenas na lista de classificação geral.

3.1.12 - Após o ingresso do candidato portador de necessidades especiais, este não poderá ser arguida para justificar a concessão de readaptação da função e de aposentadoria por invalidez.

4. PESSOAS DA RAÇA NEGRA

4.1 - As pessoas da raça negra terão reserva de 20% (vinte por cento) para provimento de cargos e empregos nos órgãos e entidades da administração direta e indireta, conforme estabelecem a Lei Municipal 3.555/2006 de 17 de fevereiro de 2006.

4.1.1 - No ato da inscrição, o candidato da raça negra deverá declarar, na ficha de inscrição, essa condição.

4.1.2 - Os candidatos da raça negra participarão do Processo em igualdade de condições com os demais candidatos no que diz respeito ao conteúdo e avaliação das provas e demais requisitos exigidos para a participação do certame.

4.1.3 - Após o julgamento das provas, independente da lista geral, será elaborada lista especial, com a relação dos candidatos da raça negra aprovados no Processo.

4.1.4 - As vagas reservadas nos termos da lei ficarão liberadas se não houver ocorrido inscrições no Processo ou aprovação de candidatos negros.

4.1.5 - A comprovação da afrodescendência far-se-á mediante a apresentação de Certidão de Inteiro teor ou documento oficial, do candidato ou de parentes por consanguinidade, ascendentes ou colaterais, no qual conste a identificação e a indicação etno-racial, assim entendidos: cútis ou cor preta (descendência africana), negro (descendência africana), pardo ou moreno (descendência de pai negro e mãe branca ou vice-versa), mestiço (descendência de pai negro, mulato ou pardo e mãe cabocla ou vice-versa), cabra (descendência de pai mulato e mãe negra ou vice-versa), cabrocha (descendente de pai mulato e mãe negra) e os afro­ameríndios (descendência africana e indígena): caboverde (descendência de pai índio e mãe negra), cafuzo (descendência de pai negro e mãe índia) e similares.

4.1.6 - A publicação do resultado final do Processo Seletivo será feita em duas listas, contendo a primeira, a pontuação de todos os candidatos, inclusive a das pessoas da raça negra, e a segunda somente a pontuação destes últimos.

4.1.7 - A comprovação da afrodescendência deverá ser feita no ato da atribuição sob pena de perda dos direitos concernentes à reserva.

5. DAS PROVAS E DOS PRINCÍPIOS

5.1 O Processo Seletivo será de provas com valoração de títulos para as funções Professor de Educação Infantil I (0 a 3 anos), Professor de Educação Infantil II (4 e 5 anos), Professor de Ensino Fundamental I (1° a 5° ano), Professor de Ensino Fundamental I (EJA), Professor de Ensino Fundamental II - Português, Professor de Ensino Fundamental II - Matemática, Professor de Ensino Fundamental II - Inglês, Professor de Ensino Fundamental II - Ciências, Professor de Ensino Fundamental II - Geografia, Professor de Ensino Fundamental II - História, Professor de Ensino Fundamental II - Artes, Professor de Educação Especial e Professor de Ensino Fundamental II - Educação Física e exclusivamente de provas para as demais funções.

5.1.1 A duração da prova será de 3h (três horas), já incluído o tempo para preenchimento da folha de respostas.

5.1.2 O candidato deverá comparecer ao local designado, com antecedência mínima de 1 (uma) hora, munido de caneta azul ou preta, lápis preto e borracha e UM DOS SEGUINTES DOCUMENTOS NO ORIGINAL:

- Cédula de Identidade - RG;

- Carteira de Órgão ou Conselho de Classe;

- Carteira de Trabalho e Previdência Social;

- Certificado Militar;

- Carteira Nacional de Habilitação, emitida de acordo com a Lei 9.503/97 (com foto);

- Passaporte.

5.1.3 As provas objetivas (escritas) desenvolver-se-ão em forma de testes, através de questões de múltipla escolha, na forma estabelecida no presente Edital.

5.1.4 Em caso de anulação de questões, por duplicidade de respostas, falta de alternativa correta ou qualquer outro motivo, estas serão consideradas corretas para todos os candidatos e, os pontos correspondentes serão atribuídos a todos os candidatos que não os obtiveram, independente de recurso.

5.1.5 Durante as provas não serão permitidas: consultas bibliográficas de qualquer espécie; utilização de máquina calculadora, agendas eletrônicas ou similares, telefone celular, BIP, "WALKMAN" ou qualquer material que não seja o estritamente necessário para a realização das provas. Os aparelhos "celulares" deverão ser desligados e deixados sobre a mesa do fiscal de sala até o término da prova.

5.1.6 Após adentrar a sala de provas e assinar a lista de presença, o candidato não poderá, sob qualquer pretexto, ausentar-se sem autorização do Fiscal de Sala, podendo sair somente acompanhado do Volante, designado pela Comissão do Processo Seletivo.

5.1.7 O candidato só poderá retirar-se do local de aplicação das provas, após 1 hora do horário previsto para o início das mesmas e constante do presente Edital, devendo entregar ao Fiscal da Sala o caderno de questões e respectiva folha de respostas. Não serão computadas questões não respondidas, que contenham rasuras, que tenham sido respondidas a lápis, ou que contenham mais de uma alternativa assinalada.

6. DA COMPOSIÇÃO DAS PROVAS E NÚMERO DE QUESTÕES

NÍVEL DE ENSINO FUNDAMENTAL COMPLETO

MONITOR DE TRANSPORTE ESCOLAR

Conhecimentos EspecíficosLíngua PortuguesaMatemáticaConhecimentos Gerais
20101010

NÍVEL DE ENSINO MÉDIO COMPLETO

INSTRUTOR EDUCACIONAL

Conhecimentos EspecíficosLíngua PortuguesaMatemáticaConhecimentos Gerais
20101010

LICENCIATURA PLENA EM PEDAGOGIA COM HABILITAÇÃO ESPECÍFICA OU NORMAL SUPERIOR OU NÍVEL DE ENSINO MÉDIO COM HABILITAÇÃO NO MAGISTÉRIO

PROFESSOR DE EDUCAÇÃO INFANTIL I (0 A 3 ANOS)

PROFESSOR DE EDUCAÇÃO INFANTIL II (4 E 5 ANOS)

PROFESSOR DE ENSINO FUNDAMENTAL I (1º A 5º ANO)

PROFESSOR DE ENSINO FUNDAMENTAL I (EJA)

Conhecimentos EspecíficosLíngua PortuguesaMatemáticaLegislação
20101010

NÍVEL DE ENSINO SUPERIOR COMPLETO ESPECÍFICO

PROFESSOR DE ENSINO FUNDAMENTAL II - PORTUGUÊS

PROFESSOR DE ENSINO FUNDAMENTAL II - MATEMÁTICA

Conhecimentos EspecíficosConhecimentos Básicos de Informática Legislação
201010

PROFESSOR DE ENSINO FUNDAMENTAL II - INGLÊS

PROFESSOR DE ENSINO FUNDAMENTAL II - CIÊNCIAS

PROFESSOR DE ENSINO FUNDAMENTAL II - GEOGRAFIA

PROFESSOR DE ENSINO FUNDAMENTAL II - HISTÓRIA

PROFESSOR DE ENSINO FUNDAMENTAL II - ARTES

PROFESSOR DE ENSINO FUNDAMENTAL II - EDUCAÇÃO

FÍSICA PROFESSOR DE EDUCAÇÃO ESPECIAL

Conhecimentos Específicos

Língua Portuguesa

Conhecimentos Básicos de Informática

Legislação

20

10

10

10

6.1 - A classificação final obedecerá à ordem decrescente de notas ou média.

7. DOS TÍTULOS

7.1 - O Processo Seletivo será de provas com valoração de títulos para as funções Professor de Educação Infantil I (0 a 3 anos), Professor de Educação Infantil II (4 e 5 anos), Professor de Ensino Fundamental I (1° a 5° ano), Professor de Ensino Fundamental I (EJA), Professor de Ensino Fundamental II - Português, Professor de Ensino Fundamental II - Matemática, Professor de Ensino Fundamental II - Inglês, Professor de Ensino Fundamental II - Ciências, Professor de Ensino Fundamental II - Geografia, Professor de Ensino Fundamental II - História, Professor de Ensino Fundamental II - Artes, Professor de Educação Especial e Professor de Ensino Fundamental II - Educação Física e exclusivamente de provas para as demais funções.

Serão considerados os seguintes Títulos:

ESPECIFICAÇÃO DOS TÍTULOS

VALOR

Doutorado

15 (quinze) pontos - máximo um título

Mestrado

10 (dez) pontos - máximo um título

Pós-Graduação tatu sensu

05 (cinco) pontos - máximo um título

7.1.1 - O candidato que se inscrever para mais de uma função deverá entregar os títulos em envelopes separados, não sendo considerados em hipótese alguma os títulos apresentados para função diferente daquele descrito no envelope.

7.2 - Serão pontuados como títulos, Certificado/Declaração em papel timbrado da instituição, contendo assinatura e identificação do responsável e a respectiva carga horária, que ateste sobre a conclusão do curso.

7.3 - A soma total dos títulos não poderá ultrapassar "20 (vinte) pontos".

7.4 - Sobre a nota obtida pelos candidatos serão somados os pontos referentes aos títulos, para classificação final.

7.5 - Os pontos serão contados apenas para efeito de "classificação" e não de "aprovação".

7.6 - Os candidatos deverão apresentar na data das provas até 30 (trinta minutos) após o encerramento das mesmas, em salas especialmente designadas CÓPIA REPROGRÁFICA AUTENTICADA de eventuais títulos que possuam, conforme item 6.1 do presente Edital. Não serão considerados os títulos apresentados, por qualquer forma, fora do dia e horário acima determinados e estes deverão ser apresentados e entregues em envelope identificado com nome, função e número de inscrição do candidato, conforme modelo abaixo, que após conferência será fechado, emitindo-se comprovante de recebimento.

TÍTULOS

AUTENTICADOS EM CARTÓRIO

PROCESSO SELETIVO

Prefeitura do Município de __________________

Cargo:

Nome do Candidato:

Inscrição n°:

RG:

7.7 - Não serão aceitos protocolos de documentos referentes a títulos.

7.7.1 - Somente serão considerados os títulos comprovados através de cópias reprográficas devidamente autenticadas em cartório.

7.8 - Não haverá segunda chamada para entrega dos títulos, qualquer que seja o motivo de impedimento do candidato que não os apresentou no dia e horário determinados.

7.9 - Em que pese os títulos serem apresentados na data das provas, os pontos somente serão contados se o candidato obtiver a nota mínima para aprovação na prova objetiva.

7.10 - Os títulos entregues serão inutilizados após decorrido o prazo de 365 dias corridos, contado da data da divulgação oficial do resultado final do Processo Seletivo.

7.11 - Não serão pontuadas como título, graduação ou pós-graduação, quando exigidas como pré-requisito. Quando o título apresentado se constituir em um dos pré-requisitos, a graduação deverá ser apresentada, sob pena de ser considerado pré-requisito e não título.

8. DAS NORMAS

8.1 - LOCAL - DIA - HORÁRIO - As provas serão realizadas no dia 18 de dezembro de 2011, nos horários descritos abaixo, em locais a serem divulgados através de Edital próprio que será afixado no local de costume da Prefeitura, através de jornal com circulação no município e através do site www.consesp.com.br, com antecedência mínima de 3 (três) dias.

8h 14h
Professor de Ensino Fundamental I (1º a 5º ano) Professor de Educação Infantil II (4 e 5 anos)
Professor Educação Infantil I (0 a 3 anos) Professor de Ensino Fundamental II (Português)
Professor de Educação Especial Professor de Ensino Fundamental II (Matemática)
Professor de Ensino Fundamental II (Inglês) Professor de Ensino Fundamental II (História)
Professor de Ensino Fundamental II (Ciências) Professor de Ensino Fundamental II (Educação Física)
Professor de Ensino Fundamental II (Geografia) Professor de Ensino Fundamental II (Artes)
Instrutor Educacional Professor de Ensino Fundamental I (EJA)
Monitor de Transporte Escolar  

8.1.1 - Caso o número de candidatos exceda a oferta de lugares nas escolas localizadas na cidade, a CONSESP e a Prefeitura poderão alterar horários das provas ou até mesmo dividir a aplicação das provas em mais de uma data, cabendo aos candidatos a obrigação de acompanhar as publicações oficiais e através do site www.consesp.com.br

8.2 - Será disponibilizado no site www.consesp.com.br, com antecedência mínima de 3 (três) dias, o cartão de convocação. Essa comunicação não tem caráter oficial, e sim apenas informativo.

8.3 - COMPORTAMENTO - As provas serão individuais, não sendo tolerada a comunicação com outro candidato, nem utilização de livros, notas, impressos, celulares, calculadoras e similares. Reserva-se à Comissão Examinadora do Processo Seletivo e aos Fiscais, o direito de excluir da excluir da prova e eliminar do restante das provas o candidato cujo comportamento for considerado inadequado, bem como, tomar medidas saneadoras e restabelecer critérios outros para resguardar a execução individual e correta da provas.

8.4 - Em caso de necessidade de amamentação durante a realização das provas, a candidata deverá levar um
acompanhante, que terá local reservado para esse fim e que será responsável pela guarda da criança.

8.5 - Não haverá sob qualquer pretexto ou motivo, segunda chamada para a realização das provas e os candidatos deverão comparecer, no mínimo 1 (uma) hora antes do horário marcado para o início das provas, após o que os portões serão fechados não sendo permitido a entrada de candidatos retardatários.

8.6 - É de inteira responsabilidade do candidato acompanhar a publicação de todos os atos, editais e comunicados referentes a este Processo Seletivo, os quais serão afixados também nos quadros de aviso da Prefeitura, devendo ainda manter atualizado seu endereço.

9. DOS CONTEÚDOS

9.1 Os conteúdos constantes das provas a que se submeterão os candidatos são as seguintes:

NÍVEL DE ENSINO FUNDAMENTAL COMPLETO (MONITOR DE TRANSPORTE ESCOLAR)

Parte geral:

Língua Portuguesa: Fonema e Sílaba; Ortografia; Estrutura e Formação das Palavras; Classificação e Flexão das Palavras; Classes de Palavras: tudo sobre substantivo, adjetivo, preposição, conjunção, advérbio, verbo, pronome, numeral, interjeição e artigo; Acentuação; Concordância nominal; Concordância Verbal; Regência Nominal; Regência Verbal; Sinais de Pontuação; Uso da Crase; Colocação dos pronomes nas frases; Termos Essenciais da Oração (Sujeito e Predicado); Análise e Interpretação de Textos.

Matemática: Conjunto de números: naturais, inteiros, racionais, irracionais, reais, operações, expressões (cálculo), problemas, raiz quadrada; MDC e MMC - cálculo - problemas; Porcentagem; Juros Simples; Regras de três simples e composta; Sistema de medidas: comprimento, superfície, massa, capacidade, tempo, volume; Sistema Monetário Nacional (Real); Equações: 1° e 2° graus; Inequações do 1° grau; Expressões Algébricas; Fração Algébrica; Geometria Plana.

Conhecimentos Gerais: Cultura Geral (Nacional e Internacional); História e Geografia do Brasil; Atualidades Nacionais e Internacionais; Meio Ambiente; Cidadania; Direitos Sociais - Individuais e Coletivos; Ciências Físicas e Biológicas - Ciência Hoje. FONTES: Imprensa escrita, falada, televisiva e internet; Almanaque Editora Abril - última; Livros diversos sobre História, Geografia, Estudos Sociais e Meio Ambiente.

Conhecimentos Específicos:

MONITOR DE TRANSPORTE ESCOLAR Disciplina e vigilância dos alunos; Controle e movimentação do aluno; Observação e orientação os setores, sobre o comportamento dos alunos; Primeiros socorros aos alunos; Outras tarefas auxiliares; Estatuto da Criança e do Adolescente - Artigos 1° ao 140; Telefones de emergência: Pronto Socorro, Polícia Militar e Corpo de Bombeiros; Sinalização de trânsito, uso do cinto de segurança; Conhecimentos e manuseio de extintor de incêndio de autos.

NÍVEL DE ENSINO MÉDIO COMPLETO (INSTRUTOR EDUCACIONAL)

Parte geral:

Língua Portuguesa: FONOLOGIA: Conceitos básicos - Classificação dos fonemas - Sílabas - Encontros Vocálicos - Encontros Consonantais - Dígrafos - Divisão silábica. ORTOGRAFIA: Conceitos básicos - O Alfabeto - Orientações ortográficas. ACENTUAÇÃO: Conceitos básicos - Acentuação tônica - Acentuação gráfica - Os acentos - Aspectos genéricos das regras de acentuação - As regras básicas - As regras especiais - Hiatos - Ditongos - Formas verbais seguidas de pronomes - Acentos diferenciais. MORFOLOGIA: Estrutura e Formação das palavras - Conceitos básicos - Processos de formação das palavras - Derivação e Composição - Prefixos - Sufixos - Tipos de Composição - Estudo dos Verbos Regulares e Irregulares - Classe de Palavras. SINTAXE: Termos Essenciais da Oração - Termos Integrantes da Oração - Termos Acessórios da Oração - Período - Sintaxe de Concordância - Sintaxe de Regência - Sintaxe de Colocação - Funções e Empregos das palavras "que" e "se" - Sinais de Pontuação. PROBLEMAS GERAIS DA LÍNGUA CULTA: O uso do hífen - O uso da Crase - Interpretação e análise de Textos - Tipos de Comunicação: Descrição - Narração - Dissertação - Tipos de Discurso - Qualidades e defeitos de um texto - Coesão Textual. ESTILÍSTICA: Figuras de linguagem - Vícios de Linguagem.

Matemática: Radicais: operações - simplificação, propriedade - racionalização de denominadores; Equação de 2° grau: resolução das equações completas, incompletas, problemas do 2° grau; Equação de 1° grau: resolução - problemas de 1° grau; Equações fracionárias; Relação e Função: domínio, contra-domínio e imagem; Função do 1° grau - função constante; Razão e Proporção; Grandezas Proporcionais; Regra de três simples e composta; Porcentagem; Juros Simples e Composto; Conjunto de números reais; Fatoração de expressão algébrica; Expressão algébrica - operações; Expressões fracionárias - operações - simplificação; Geometria Plana; Operação com números inteiros e fracionários; MDC e MMC; Raiz quadrada; Sistema Monetário Nacional (Real); Sistema de medidas: comprimento, superfície, massa, capacidade, tempo e volume. Conhecimentos Gerais: Cultura Geral (Nacional e Internacional); História e Geografia do Brasil; Atualidades Nacionais e Internacionais; Meio Ambiente; Cidadania; Direitos Sociais - Individuais e Coletivos; Ciências Físicas e Biológicas - Ciência Hoje. FONTES: Imprensa escrita, falada, televisiva e internet; Almanaque Editora Abril - última; Livros diversos sobre História, Geografia, Estudos Sociais e Meio Ambiente.

Conhecimentos Específicos: Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei 10172 - Educação Integral, Lei 9.394/96 - LDB

Documentos

Bairro Escola - Passo a passo

Cadernos CENPEC - Educação Integral

- Apresentação (versão preliminar)

- Acompanhamento Pedagógico (versão preliminar)

- Alfabetização (versão preliminar)

- Educação Ambiental (versão preliminar)

- Esporte e Lazer (versão preliminar)

- Direitos Humanos em Educação (versão preliminar)

- Cultura e Artes (versão preliminar)

- Cultura Digital (versão preliminar)

- Promoção da Saúde (versão preliminar)

- Comunicação e Uso de Mídias (versão preliminar)

- Investigação no Campo das Ciências da Natureza (versão preliminar)

- Educação Econômica (versão preliminar)

- Educação Especial (versão preliminar)

- Territórios Educativos para a Educação Integral: a reinvenção pedagógica dos espaços e tempos da escola e da cidade (versão preliminar) http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=16727&Itemid=1119

LICENCIATURA PLENA EM PEDAGOGIA COM HABILITAÇÃO ESPECÍFICA OU NORMAL SUPERIOR OU NÍVEL MÉDIO COM HABILITAÇÃO NO MAGISTÉRIO

Parte geral:

Língua Portuguesa: FONOLOGIA: Conceitos básicos - Classificação dos fonemas - Sílabas - Encontros Vocálicos - Encontros Consonantais - Dígrafos - Divisão silábica. ORTOGRAFIA: Conceitos básicos - O Alfabeto - Orientações ortográficas. ACENTUAÇÃO: Conceitos básicos - Acentuação tônica - Acentuação gráfica - Os acentos - Aspectos genéricos das regras de acentuação - As regras básicas - As regras especiais - Hiatos - Ditongos - Formas verbais seguidas de pronomes - Acentos diferenciais. MORFOLOGIA: Estrutura e Formação das palavras - Conceitos básicos - Processos de formação das palavras - Derivação e Composição - Prefixos - Sufixos - Tipos de Composição - Estudo dos Verbos Regulares e Irregulares - Classe de Palavras. SINTAXE: Termos Essenciais da Oração - Termos Integrantes da Oração - Termos Acessórios da Oração - Período - Sintaxe de Concordância - Sintaxe de Regência - Sintaxe de Colocação - Funções e Empregos das palavras "que" e "se" - Sinais de Pontuação. PROBLEMAS GERAIS DA LÍNGUA CULTA: O uso do hífen - O uso da Crase - Interpretação e análise de Textos - Tipos de Comunicação: Descrição - Narração - Dissertação - Tipos de Discurso - Qualidades de defeitos de um texto - Coesão Textual. ESTILÍSTICA: Figuras de linguagem - Vícios de Linguagem.

Matemática:

Números Naturais: Resolução de Problemas, Jogos Matemáticos, Construção do Número, Sistema de Numeração, Operações. Números racionais: frações, decimais e operações. Espaço e Forma; Tratamento da Informação; Grandezas e Medidas pelos PCN, Noções de Estatística, Combinatória e Probabilidade.

Legislarão: Constituição da República Federativa do Brasil - 1988: Capítulo III - Seção I - Da Educação - Artigos 205 a 214; Lei n° 9.394/96, de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB); Lei n° 8.069/90 - Estatuto da Criança e do Adolescente. Título I - Das Disposições Preliminares; Título II - Dos Direitos Fundamentais - Capítulos I a V, Título III - Da Prevenção; Livro II (Parte Especial) Título I ao Título V.

Parte específica:
PROFESSOR DE ENSINO FUNDAMENTAL I (1° A 5° ANO)
PROFESSOR DE ENSINO FUNDAMENTAL I (EJA)

Publicações:

PROGRAMA LER E ESCREVER - Documentos disponibilizados no site do Ler e Escrever: LISTA DOS MATERIAIS DO LER E ESCREVER.

* Guia de Planejamento e Orientações Didáticas do Professor Alfabetizador - 1ª série - volume 1 e 2.

* Caderno de Planejamento e Avaliação do Professor Alfabetizador - 1ª série.

* Guia de Planejamento e Orientações Didáticas - 2ª série - volume 1 e 2.

* Guia de Planejamento e Orientações Didáticas - 3ª série - volume 1 e 2.

* Material do Professor - Programa Intensivo no Ciclo (PIC) 3ª série - volume 1 e 2. * Guia de Planejamento e Orientações Didáticas - 4ª série - volume único.

* Material do Professor - Programa Intensivo no Ciclo (PIC) 4ª série - volume 1, 2 e 3.

- Resolução CNE/CEB n° 4, de 13 de julho de 2010 Fixa Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Básica

- Resolução CNE/CEB n° 7, de 14 de dezembro de 2010 Fixa Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 (nove) anos.

- Resolução CNE/CEB n° 4, de 2 de outubro de 2009

- Institui Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial.

Livros e Artigos:

1. CAVALCANTI, Zelia; MARINCEK, Vania. Aprender matemática resolvendo problemas. Porto Alegre: Artmed, 2001. (Cadernos da Escola da Vila, 5)

2. COLL, César et al. O construtivismo na sala de aula. São Paulo: Ática, 2006.

3. COLOMER, Tereza; CAMPOS, Anna. Ensinar a ler, ensinar a compreender. São Paulo: Artmed, 2002.

4. DOLZ, J.; SCHNEUWLY, B. Gêneros e progressão em expressão oral e escrita: elementos para reflexões sobre uma experiência suíça (francófona). In: SCHNEUWLY, Bernard; DOLZ, Joaquim.Gêneros Orais e escritos na escola. Campinas: Mercado de Letras, 2004.

5. FERREIRO, Emília. Com todas as letras. 16. ed. São Paulo: Cortez, 2010.

6. FERREIRO, Emília. Reflexões sobre alfabetização. 25. ed. São Paulo: Cortez, 2010.

7. FIORIN, J. L. Introdução ao pensamento de Bakhtin. São Paulo: Ática, 2006.

8. LA TAILLE, Yves et alii. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus, 1992.

9. LERNER, Delia. Ler e escrever na escola: o real, o possível e o necessário. Porto Alegre: Artmed, 2002.

10. LERNER, D.; SADOVSKY, P. O sistema de numeração: um problema didático. In: PARRA, Cecília (Org.). Didática da Matemática: Reflexões Psicopedagógicas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. p. 73-155.

11. SCHNEUWLY, Bernard. Palavra e ficcionalização: Um caminho para o ensino da linguagem oral. In: SCHNEUWLY, Bernard; DOLZ, Joaquim. Gêneros Orais e escritos na escola. Campinas: Mercado de Letras, 2004.

13. SMOLKA, Ana Luíza Bustamante. A criança na fase inicial da escrita. Alfabetização como processo discursivo. 11. ed. São Paulo: Cortez; Campinas: UNICAMP, 2003.

14. SOLE, Isabel. Estratégias de leitura. Porto Alegre: Artmed, 1998.

15. TEBEROSKY, Ana; COLOMER, Teresa. Aprender a Ler e a Escrever: uma proposta construtivista. Porto Alegre: Artmed, 2002.

16. VYGOTSKY, L.S. Formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 2007.

17. WEISZ, Telma. O Diálogo entre o ensino e a aprendizagem. São Paulo: Ática, 2002.

18. FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 178 Ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.

19. PAIVA, Vanilda. Perspectivas e dilemas da educação popular. Rio de Janeiro: Graal, 1984, p. 15-39 . Educação Popular e educação de adultos. 4. Ed. São Paulo: Loyola, 1987.

PROFESSOR EDUCAÇÃO INFANTIL I (O A 3 ANOS)

Publicações:

Brasília, RCNEI - Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília,

Parecer CNE/CEB n° 20/2009, aprovado em 11 de novembro de 2009 - Revisão das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil.

Resolução CNE/CEB n° 5, de 17 de dezembro de 2009- Fixa as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil.

Resolução CNE/CEB n° 4, de 13 de julho de 2010 Fixa Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Básica Resolução CNE/CEB n° 4, de 2 de outubro de 2009

Institui Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial.

Livros e artigos

COLL, César et al. O construtivismo na sala de aula. São Paulo: Ática, 2006.

FERREIRO, Emília. Com todas as letras. 16. ed. São Paulo: Cortez, 2010.

HOFFMANN, Jussara Maria Lerch. Avaliação na pré-escola: um olhar sensível e reflexivo sobre a criança. 7a ed. Porto Alegre-RS:Mediação.1996.

BASSEDAS, E.,HUGUET,T.,SOLÉ,I. Aprender e ensinar na Educação Infantil. Porto Alegre: Artmed.

FARIA, A. L. G.; PALHARES, M. S. (Org.). Educação Infantil pós-LDB: rumos e desafios. Campinas: Autores Associados, 1999.

KUHLMANN Jr., M. Educação Infantil e currículo. In: FARIA, A. L. G.; MOURA, M. O. Matemática na infãncia. In: MIGUEIS, M. R.; AZEVEDO, M. G. FERREIRO, Emília. Com todas as letras. 16. ed. São Paulo: Cortez, 2010.

LA TAILLE, Yves et alii. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus, 1992.

WEISZ, Telma. O Diálogo entre o ensino e a aprendizagem. São Paulo: Ática, 2002. ARROYO, M. G. O significado da Infância. Anais do simpósio de educação infantil. Brasília, MEC/SEF/DPE/CEDI, 1994: (88-92)

BORBA, A. M. O brincar como um modo de ser e estar no mundo. Texto publicado no documento da secretaria de educação do município do Rio de Janeiro, Ensino Fundamental de nove anos. Orientações para a inclusão da criança de seis anos de idade, 2006.

BARBOSA, Mana Carmem S.; HORN, Mana. G. S. Projetos Pedagógicos na Educação Infantil. Porto Alegre: Artmed, 2007. BARBOSA, M. C. S.

Ariès, P. (1978) História Social da Criança e da Família. Rio de

Janeiro: Zabar Editores.

PROFESSOR DE EDUCAÇÃO INFANTIL II (4 E 5 ANOS)

Publicações:

Brasília, RCNEI - Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil.

Parecer CNE/CEB n° 20/2009, aprovado em 11 de novembro de 2009 - Revisão das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil.

Resolução CNE/CEB n° 5, de 17 de dezembro de 2009- Fixa as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil.

Resolução CNE/CEB n° 4, de 13 de julho de 2010 Fixa Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Básica Resolução CNE/CEB n° 4, de 2 de outubro de 2009

Institui Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial.

Livros e artigos

COLL, César et al. O construtivismo na sala de aula. São Paulo: Ática, 2006. FERREIRO, Emília. Com todas as letras. 16. ed. São Paulo: Cortez, 2010. VYGOTSKY, L.S. Formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 2007. WEISZ, Telma. O Diálogo entre o ensino e a aprendizagem. São Paulo: Ática, 2002.

BORBA, A. M. O brincar como um modo de ser e estar no mundo. Texto publicado no documento da secretaria de educação do município do Rio de Janeiro, Ensino Fundamental de nove anos. Orientações para a inclusão da criança de seis anos de idade, 2006.

MELLO, S. A. O processo de aquisição da escrita na educação infantil - contribuições de Vygotsky . In GOULART, A. L., de F. e MELLO, S. A. Linguagens Infantis outras formas de leitura. Campinas, SP: Autores Associados, 2005.

HOFFMANN, Jussara Maria Lerch. Avaliação na pré-escola: um olhar sensível e reflexivo sobre a criança. 7a ed. Porto Alegre-RS:Mediação.1996.

BASSEDAS, E.,HUGUET,T.,SOLÉ,I. Aprender e ensinar na Educação Infantil. Porto Alegre: Artmed.

FARIA, A. L. G.; PALHARES, M. S. (Org.). Educação Infantil pós-LDB: rumos e desafios. Campinas: Autores Associados, 1999.

KUHLMANN Jr., M. Educação Infantil e currículo. In: FARIA, A. L. G.; MOURA, M. O. Matemática na infãncia. In: MIGUEIS, M. R.; AZEVEDO, M. G. (Org.). Educação Matemática na infãncia: abordagens e desafios. Vila Nova de Gaia: Gailivro, 2007. p. 39-64.

SOLE, Isabel. Estratégias de leitura. Porto Alegre: Artmed, 1998.

BARBOSA, Maria Carmem S.; HORN, Mana. G. S. Projetos Pedagógicos na Educação Infantil. Porto Alegre: Artmed, 2007. BARBOSA, M. C. S.

Ariès, P. (1978) História Social da Criança e da Família. Rio de

Janeiro: Zabar Editores.

NÍVEL DE ENSINO SUPERIOR COMPLETO ESPECÍFICO

Parte Geral:

Língua Portuguesa: FONOLOGIA: Conceitos básicos - Classificação dos fonemas - Sílabas - Encontros Vocálicos - Encontros Consonantais - Dígrafos - Divisão silábica. ORTOGRAFIA: Conceitos básicos - O Alfabeto - Orientações ortográficas. ACENTUAÇÃO: Conceitos básicos - Acentuação tônica - Acentuação gráfica - Os acentos - Aspectos genéricos das regras de acentuação - As regras básicas - As regras especiais - Hiatos - Ditongos - Formas verbais seguidas de pronomes - Acentos diferenciais. MORFOLOGIA: Estrutura e Formação das palavras - Conceitos básicos - Processos de formação das palavras - Derivação e Composição - Prefixos - Sufixos - Tipos de Composição - Estudo dos Verbos Regulares e Irregulares - Classe de Palavras. SINTAXE: Termos Essenciais da Oração - Termos Integrantes da Oração - Termos Acessórios da Oração - Período - Sintaxe de Concordância - Sintaxe de Regência - Sintaxe de Colocação - Funções e Empregos das palavras "que" e "se" - Sinais de Pontuação.

PROBLEMAS GERAIS DA LÍNGUA

CULTA: O uso do hífen - O uso da Crase - Interpretação e análise de Textos - Tipos de Comunicação: Descrição - Narração - Dissertação - Tipos de Discurso - Qualidades de defeitos de um texto - Coesão Textual. ESTILÍSTICA: Figuras de linguagem - Vícios de Linguagem.

Conhecimentos Básicos de Informática: Noções sobre Sistemas Operacionais (Windows e Linux); Conhecimentos de Teclado; Conhecimentos sobre: Word, Excel e Power Point; Internet; Uso do correio eletrõnico (Outlook).

Legislarão: Constituição da República Federativa do Brasil - 1988: Capítulo III - Seção I - Da Educação - Artigos 205 a 214; Lei n° 9.394/96, de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB); Lei n° 8.069/90 - Estatuto da Criança e do Adolescente. Título I - Das Disposições Preliminares; Título II - Dos Direitos Fundamentais - Capítulos I a V, Título III - Da Prevenção; Livro II (Parte Especial) Título I ao Título V.

Parte específica:

PROFESSOR DE EDUCAÇÃO ESPECIAL

Publicações:

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. V. 1, Rio de Janeiro: DP & A, 2000. 1 88

Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação básica. Brasília: MEC: SEESP, 2001 b. Resolução CNE/CEB n° 4, de 13 de julho de 2010 Fixa Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Básica.

Resolução CNE/CEB n° 7, de 14 de dezembro de 2010 Fixa Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 (nove) anos.

Resolução CNE/CEB n° 4, de 2 de outubro de 2009

Institui Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial.

Livros e artigos:

1. BIANCHETTI, L.; FREIRE, I. M. Um Olhar sobre a Diferença. 9. ed. Campinas: Papirus, 2008.

2. CARVALHO, Rosita Edler. Educação Inclusiva com os Pingos nos Is. 2. ed. Porto Alegre: Mediação, 2005.

3. MANTOAN, Maria Teresa Egler. Inclusão Escolar: o que é ? por quê? como fazer? 2. ed. São Paulo: Moderna, 2006.

4. MAZZOTTA, Marcos José da Silveira. Educação Especial no Brasil: história e políticas públicas. São Paulo: Cortez, 1996.

5. MITTLER, Peter. Educação Inclusiva: contextos sociais. Porto Alegre: Artmed, 2003.

6. SASSAKI, Romeu Kazumi. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: WVA, 2007.

7. STAINBACK, S.; STAINBACK, W. Inclusão: um guia para educadores. Tradução de Magda França Lopes. Porto Alegre: Artmed, 1999.

Deficiência Auditiva

8. COLL, César et al. Desenvolvimento Psicológico e Educação: Transtornos de Desenvolvimento e Necessidades Educativas Especiais. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. vol. 3. p. 171-192.

9. GOES, M. C. R. de. Linguagem, Surdez e Educação. 3. ed. Campinas: Autores Associados, 1999.

10. GOLDFELD, M. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sóciointeracionista. São Paulo: Plexus, 1997.

11. SKLIAR, Carlos. A surdez: um olhar sobre as diferenças. 3. ed. Porto Alegre: Mediação, 2005. Deficiência Física

12. COLL, César et al. Desenvolvimento Psicológico e Educação: Transtornos de Desenvolvimento e Necessidades Educativas Especiais. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. vol. 3. p. 215-233.

13. FERLAND, Francine. Modelo lúdico: o brincar, a criança com deficiência física e a terapia ocupacional. 3. ed. São Paulo: Roca, 2006.

14. FINNIE, Nancie R. O Manuseio em casa da Criança com Paralisia Cerebral. 3. ed. Barueri: Manole, 2000.

15. GERALIS, Elaine. Crianças com paralisia cerebral: guia para pais e educadores. Porto Alegre: Armed, 2007.

16. MARTÍN, Miguel Cardona et al. Incapacidade motora: orientações para adaptar a escola. Porto Alegre: Artmed, 2003.

17. REILY, Lucia. Escola inclusiva: linguagem e mediação. 2. ed. Campinas: Papirus, 2006. cap. 1, 3-5.

18. TEIXEIRA, Erika et al. Terapia Ocupacional na Reabilitação Física. São Paulo: Roca, 2003. cap. 12, 17. Deficiência Mental

19. COLL, César et al. Desenvolvimento Psicológico e Educação: Transtornos de Desenvolvimento e Necessidades Educativas Especiais. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. vol. 3. p. 193-214.

20. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. CIF: Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde. Disponível em: <www.inr.pt/uploads/docs/cif/CIF_port_%202004.pdf> Acesso em: 25 out. 2010.

21. SMITH, Deborah Deutsch. Introdução à Educação Especial: ensinar em tempos de inclusão. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. p. 169-194.

Deficiência Visual

22. AMORIN, Célia Maria Araújo de; ALVES, Maria Glicélia. A criança cega vai à escola: preparando para alfabetização. São Paulo: Fundação Dorina Nowill para Cegos, 2008.

23. COLL, César et al. Desenvolvimento Psicológico e Educação: Transtornos de Desenvolvimento e Necessidades Educativas Especiais. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. vol. 3. p. 151-170.

24. LIMA, Eliana Cunha; NASSIF, Maria Christina Martins; FELLIPE, Maria Cristina Godoy Cryuz. Convivendo com a baixa visão: da criança à pessoa idosa. São Paulo: Fundação Dorina Nowill para Cegos, 2008.

Publicações Institucionais para Educação Especial

Deficiências / Inclusão - Geral

1. ONU. Convenção sobre os direitos das pessoas com deficiência. 2006. Ratificada pelo Brasil, através do Decreto Legislativo de 11/06/2008- Preãmbulo, Art. 1° ao 5°, 7° ao 8° e 24. Disponível em: <http://cape.edunet.sp.gov.br/cape_arquivos/convencao_onu.asp>. Acesso em: 25 out. 2010.

2. ONU. Declaração de Salamanca. 1994. Disponível em: <http://cape.edunet.sp.gov.br/cape_arquivos/declaracao_salamanca.asp>. Acesso em: 25 out. 2010.

3. BRASIL. MEC/SEF. Parâmetros Curriculares Nacionais: adaptações curriculares; estratégias para a educação de alunos com necessidades educacionais especiais. Brasília, MEC/SEF, 1998. Disponível em: <www.musica.ufrn.br/licenciatura/pcn.pdf>. Acesso em: 25 out. 2010.

4. BRASIL. MEC/SEESP. Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da educação inclusiva. Brasília, MEC/SEESP, 2008. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/politicaeducespecial.pdf>. Acesso em: 25 out. 2010.

Deficiência Auditiva

5. BRASIL. MEC/SEESP. Atendimento educacional especializado: pessoa com surdez. Brasília: MEC/SEESP, 2007. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/aee_da.pdf>.Acesso em: 25 out. 2010.

6. BRASIL. MEC/SEESP. Saberes e práticas da inclusão: desenvolvendo competências para o atendimento às necessidades educacionais especiais de alunos surdos. Brasília: MEC/SEESP, 2006. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/alunossurdos.pdf>. Acesso em: 25 out. 2010.

8. BRASIL. MEC/SEESP. Atendimento educacional especializado: deficiência física. Brasília: MEC/SEESP, 2007. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/aee_df.pdf>.Acesso em: 25 out. 2010.

9. BRASIL. MEC/SEESP. Portal de ajudas técnicas para educação: equipamento e material pedagógico para educação, capacitação e recreação da pessoa com deficiência física: recursos pedagógicos adaptados. Brasília: MEC/SEESP, 2002. Fascículo 1. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/rec_adaptados.pdf>. Acesso em: 25 out. 2010.

10. BRASIL. MEC/SEESP. Portal de ajudas técnicas para educação: equipamento e material pedagógico para educação, capacitação e recreação da pessoa com deficiência física: recursos para comunicação alternativa. Brasília: MEC/SEESP, 2006. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/ajudas_tec.pdf>. Acesso em: 25 out. 2010.

11. BRASIL. MEC/SEESP. Saberes e práticas da inclusão: desenvolvendo competências para o atendimento às necessidades educacionais especiais de alunos com deficiência física/neuromotora. Brasília: MEC/SEESP, 2006. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/alunosdeficienciafisica.pdf>. Acesso em: 25 out. 2010.

Deficiência Mental

12. BRASIL. MEC/SEESP. Atendimento Educacional Especializado: Deficiência Mental. Brasília: MEC/SEESP, 2007. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/aee_dm.pdf>.Acesso em: 25 out. 2010.

13. BRASIL. MEC/SEESP. Educação Inclusiva: atendimento educacional especializado para a deficiência mental. Brasília:

MEC/SEESP, 2006. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/defmental.pdf>. Acesso em: 25 out. 2010.

Deficiência Visual

14. BRASIL. MEC/SEESP. Atendimento Educacional Especializado: Deficiência visual. Brasília: MEC/SEESP, 2007. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/aee_dv.pdf>.Acesso em: 25 out. 2010.

15. BRASIL. MEC/SEESP. A construção do conceito de número e o pré-soroban. Brasília: MEC/SEESP, 2006. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/pre_soroban.pdf>. Acesso em: 25 out. 2010.

16. BRASIL. MEC/SEESP. Grafia Braille para a Língua Portuguesa.Brasília: MEC/SEESP, 2006. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/grafiaport.pdf>. Acesso em: 25 out. 2010.

17. BRASIL. MEC/SEESP. Orientação e Mobilidade: conhecimentos básicos para a inclusão da pessoa com deficiência visual. Brasília: MEC/SEESP, 2003. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/ori_mobi.pdf>. Acesso em: 25 out. 2010.

18. LEI N.° 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Art. 4°, Inc. III, Art. 58, Par 1° a 3°, Art. 59, Art. 60. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/lei9394_1dbn1.pdf>. Acesso em: 25 out. 2010.

PROFESSOR DE ENSINO FUNDAMENTAL II (PORTUGUÊS)

Publicações Institucionais

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais- 5a a 8a série: Vol. 1 (Introdução) - vol. 2 (Língua Portuguesa) - vol.10 (Temas Transversais) - Brasília : MEC / SEF, 1998.

Livros e artigos:

1. COLOMER, Teresa; CAMPS, Anna. Ensinar a ler, ensinar a compreender. Porto Alegre: Artmed, 2002.

2. FAIRCLOUGH, Norman. Discurso e mudança social. Brasília: UNB, 2008.

3. KLEIMAN, Angela. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. 12. ed. Campinas: Pontes, 2008.

4. KOCH, Ingedore G. Villaça. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 2008.

5. MARCUSCHI, Luiz Antônio: da fala para a escrita: atividades de retextualização. São Paulo: Cortez, 2007.

6. NOLL, Volker. O português brasileiro: formação e contrastes. São Paulo: Globo, 2008.

7. SCHNEUWLY, Bernard et al. Gêneros orais e escritos na escola. Campinas: Mercado de Letras, 2004.

8. BEAUDOIN, M.-N.; TAYLOR, M. Bullying e desrespeito: como acabar com essa cultura na escola. Porto Alegre: Artmed, 2006.

9. CHRISPINO, Álvaro. Gestão do conflito escolar: da classificação dos conflitos aos modelos de mediação. Ensaio: aval.pol. públ. Educ., Rio de Janeiro, v. 15, n. 54, p. 11-28, jan./mar.2007. Disponível em: <www.scielo.br/pdf/ensaio/v15n54/a02v1554.pdf>. Acesso em: 25 out. 2010.

10. COLL, César et al. O construtivismo na sala de aula. São Paulo: Ática, 2006.

5. CONTRERAS, José. A autonomia de professores. São Paulo: Cortez, 2002.

6. DELORS, Jacques et al. Educação: um tesouro a descobrir.Disponível em: <www.dominiopublico.gov.br/download/texto/ue000009.pdf> Acesso em: 25 out. 2010.

11. EDUCAR PARA CRESCER. Por dentro do IDEB: o que é o Índice de Desenvolv. da Educação Básica? Disponível em: <http://educarparacrescer.abril.com.br/indicadores/ideb-299357.shtml>. Acesso em: 25 out. 2010.

12. HARGREAVES, Andy. O ensino na sociedade do conhecimento: educação na era da insegurança. Porto Alegre: Artmed, 2004.

13. HOFFMANN, Jussara. Avaliar para promover: as setas do caminho. Porto Alegre: Mediação, 2001.

14. LERNER, Dália. Ler e escrever na escola: o real, o possível e o necessário. Porto Alegre: Artmed, 2002.

15. PERRENOUD, Philippe. 10 novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000.

16. RIOS, Terezinha Azerêdo. Compreender e Ensinar: por uma docência da melhor qualidade. São Paulo: Cortez, 2005.

17. TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. 9. ed. Petrópolis: Vozes, 2008.

18. VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Avaliação da Aprendizagem: práticas de mudança: por uma praxis transformadora. 9. ed. São Paulo: Libertad, 2008.

19. FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 178 Ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.

PROFESSOR DE ENSINO FUNDAMENTAL II (MATEMÁTICA)

Publicações Institucionais:

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais- 5a a 8a série: Vol. 1 (Introdução) - vol. 3 (Matemática) - vol.10 (Temas Transversais) - Brasília : MEC / SEF, 1998.

Conteúdos: Radicais: operações - simplificação, propriedade - racionalização de denominadores; Equação de 2° grau: resolução das equações completas, incompletas, problemas do 2° grau; Equação de 1° grau: resolução - problemas de 1° grau; Equações fracionárias; Relação e Função: domínio, contra-domínio e imagem; Função do 1° grau - função constante; Razão e Proporção; Grandezas Proporcionais; Regra de três simples e compostas; Porcentagem; Juros Simples e Composto; Conjunto de números reais; Fatoração de expressão algébrica; Expressão algébrica - operações; Expressões fracionárias - operações - simplificação; PA e PG; Sistemas Lineares; Números complexos; Função exponencial: equação e inequação exponencial; Função logarítmica; Análise combinatória; Probabilidade; Função do 2° grau; Trigonometria da 18 volta: seno, co-seno, tangente, relação fundamental; Geometria Analítica; Geometria Espacial; Geometria Plana; Operação com números inteiros e fracionários; MDC e MMC; Raiz quadrada; Sistema Monetário Nacional (Real); Sistema de medidas: comprimento, superfície, massa, capacidade, tempo e volume.

Livros e artigos:

1. BOYER, Carl B. História da matemática. 3. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2010.

2. COURANT, Richard; ROBBINS, Herbert. O que é matemática? Uma abordagem elementar de métodos e conceitos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2000.

3. CAZORLA, Irene; SANTANA, Eurivalda (Org.). Do tratamento da informação ao letramento estatístico. Itabuna: Via Litterarum, 2010. Parte 3.

4. DEVLIN, Keith. O gene da matemática: o talento para lidar com números e a evolução do pensamento matemático. Rio de Janeiro: Record, 2004.

5. EGAN, Kieran. A mente educada: os males da educação e a ineficiência educacional das escolas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002.

6. EVES, Howard. Introdução à história da Matemática. Campinas: UNICAMP, 2004.

7. GARBI, Gilberto G. A rainha das ciências: um passeio histórico pelo maravilhoso mundo da Matemática. 2. ed. São Paulo: Livraria da Física, 2007.

8. IFRAH, Georges. Os números: a história de uma grande invenção. 5. ed. Rio de Janeiro: Globo, 1992.

9. LIMA, Elon Lages et al. A matemática do Ensino Médio. Rio de Janeiro: SBM, 1999. v. 1, 2, 3 (Coleção do Professor de Matemática).

10. LOJKINE, Jean. A revolução informacional. São Paulo: Cortez, 1995.

11. MLODINOW, Leonard. A janela de Euclides. A história da geometria, das linhas paralelas ao hiperespaço. São Paulo: Geração Editorial, 2004.

12. MOLES, Abraham. A criação científica. São Paulo: Perspectiva, 1998.

13. SATOY, Marcus Du. A música dos números primos: a história de um problema não resolvido na matemática. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2007.

14. FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 178 Ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.

PROFESSOR DE ENSINO FUNDAMENTAL II (INGLÊS)

Publicações Institucionais

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais- 5a a 8a série: Vol. 1 (Introdução) - vol. 9 (Língua estrangeira) - vol.10 (Temas Transversais) - Brasília : MEC / SEF, 1998. Parâmetros curriculares nacionais: 1a a 4ª séries do Ensino Fundamental BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria da Educação Fundamental.; Vol. 1 Brasília: MEC/SEF, 1997

Livros e artigos:

1. BARCELOS, A. M. F. Reflexões acerca da mudança de crenças sobre ensino e aprendizagem de línguas. Revista Brasileira de Linguística Aplicada. Belo Horizonte, v. 7. n. 2. p. 109-138, 2007. Disponível em: <www.letras.ufmg.br/rbla/2007_2/05-Ana-Maria-Barcelos.pdf>. Acesso em: 25 out. 2010.

2. BRAIT, Beth (org). Bakhtin: conceitos-chave. São Paulo: Contexto, 2005.

3. CASTRO, S. T. R. Teoria e prática na reconstrução da concepção de linguagem de professores de línguas. Revista Brasileira de Linguística Aplicada. Belo Horizonte, v. 2, n. 1, p. 83-94, 2002. Disponível em: <www.letras.ufmg.br>. Acesso em: 25 out. 2010.

4. CELANI, M. A. A. (org.). Professores e formadores em mudança: relato de um processo de reflexão e transformação da prática docente. Campinas, Mercado de Letras, 2003.

5. COPE, B.; KALANTZIS, M.. Multiliteracies: literacy learning and the design of social futures. London: Routledge, 2000.

6. GEE, J. P. Situated Language and Learning: a critique of traditional schooling. London, Routdlege, 2004.

7. GRADDOL, D. English Next. UK: British Council, 2006. Disponível em: <www.britishcouncil.org/learning-researchenglishnext.htm>. Acesso em: 25 out. 2010.

8. KERN, R. Literacy and language teaching. Oxford: Oxford University Press, 2000.

9. McCRUM, R.; MACNEIL, R.; CRAM, W. The Story of English. 3. ed. New York: Penguin, 2003.

10. NUNAN, D. Task based language teaching. Cambridge: Cambridge University Press, 2004.

11. PENNYCOOK, A. Global Englishes and Transcultural Flows. New York: Routledge, 2007.

12. RICHARDS, J. C.; RENANDYA, W. A. (Ed.). Methodology in language teaching: an anthology of current practice. Cambridge: Cambridge University Press, 2002.

13. SMITH, Frank. Compreendendo a leitura. Porto Alegre: Artmed, 2003.

14. SWAN, M. Practical English Usage. Oxford: Oxford University Press, 2005.

15. UR, Penny. A course in language teaching. Cambridge: Cambridge University Press, 1999.

16. FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 178 Ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.

PROFESSOR DE ENSINO FUNDAMENTAL II (CIÊNCIAS)

Publicações Institucionais:

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais- 5a a 8a série: Vol. 1 (Introdução) - vol. 4 ( Ciências Naturais) - vol.10 (Temas Transversais) - Brasília : MEC / SEF, 1998.

Livros e artigo

1. AMBROGI, A.; LISBOA, J. C. F. Química para o magistério. São Paulo: Harbra, 1995.

2. ATKINS, P.; LORETTA, J. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

3. BOUER, J. Sexo & Cia: as dúvidas mais comuns (e as mais estranhas) que rolam na adolescência. 2. ed. São Paulo: Publifolha, 2002.

4. CACHAPUZ, A; CARVALHO, A. M. P.; GIL-PÉREZ, D. A necessária renovação do Ensino de Ciências. São Paulo: Cortez, 2005.

5. CARVALHO, A. M. P.; GIL-PÉREZ, D. Formação de professores de Ciências. São Paulo: Cortez, 2003. (Questões da Nossa Época, 26).

6. CARVALHO, Isabel C. M., Educação Ambiental: a formação do sujeito ecológico. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2008. cap. 1, 3 e 5.

7. CEBRID - Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas. Livreto informativo sobre drogas psicotrópicas. Disponível em: <http://200.144.91.102/cebridweb/default.aspx>. Acesso em: 25 out. 2010.

8. DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A; PERNAMBUCO, M. M. Ensino de Ciências: fundamentos e métodos. 3. ed. São Paulo Cortez, 2009.

9. FRIAÇA, A. C. S. et al. (Orgs.) Astronomia: uma visão geral do universo. São Paulo: EDUSP, 2000.

10. GRIFFITHS, A .J. F. et al. Introdução à Genética. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. cap. 1 a 17, 19.

11. GRUPO DE REELABORAÇÃO DO ENSINO DE FÍSICA. Física. 5 ed. São Paulo: EDUSP, 2001/2005. v. 1, 2 e 3.

12. KORMONDY, E. J.; BROWN, D. E. Ecologia humana. São Paulo: Atheneu, 2002. cap. 1, 4, 5, 9 e 10.

13. MARGULIS, L.; SCHWARTZ, K. V. Cinco reinos: um guia ilustrado dos fitos da vida na Terra. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

14. OKUNO, E. Radiação: efeitos, riscos e benefícios. São Paulo: Harbra, 1998.

15. RIDLEY, M. Evolução. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

16.TEIXEIRA, W. et al. (Org.). Decifrando a Terra. 2. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009.

17.TORTORA, G. J. Corpo Humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 68 ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

18. UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL. Grupo Interdepartamental de Pesquisa sobre Educação em Ciências. Geração e gerenciamento dos resíduos sólidos provenientes das atividades humanas. 2. ed. rev. Ijuí: Unijuí, 2003. (Situação de estudo: ciências no ensino fundamental, 1). Disponível em: <www.projetos.unijui.edu.br/gipec/gipec-main.html>. Acesso em: 25 out. 2010.

19. FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 178 Ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.

PROFESSOR DE ENSINO FUNDAMENTAL II (GEOGRAFIA)

Publicações Institucionais:

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais- 5a a 8a série: Vol. 1 (Introdução) - vol. 5 (Geografia) - vol.10 (Temas Transversais) - Brasília : MEC / SEF, 1998.

Livros e artigos:

1. AB'SÁBER, Aziz Nacib. Os domínios de natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. 6. ed. São Paulo: Ateliê, 2010.

2. CASTELLS, Manuel. A Galáxia da internet: reflexões sobre a internet, os negócios e a sociedade. Rio de

Janeiro: Jorge Zahar, 2003.

3. CASTROGIOVANNI, A. Carlos; CALLAI, Helena; KAERCHER, Nestor André. Ensino de Geografia: práticas e textualizações no cotidiano. Porto Alegre: Mediação, 2001.

4. DURAND, Marie-Françoise et. al. Atlas da Mundialização: compreender o espaço mundial contemporãneo. Tradução de Carlos Roberto Sanchez Milani. São Paulo: Saraiva, 2009.

5. ELIAS, Denise. Globalização e Agricultura. São Paulo: EDUSP, 2003.

6. GUERRA, José Teixeira; COELHO Maria Célia Nunes. Unidades de Conservação: abordagens e características geográficas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2009.

7. HAESBAERT, Rogério; PORTO-GONÇALVES, Carlos Walter. A nova des-ordem mundial. São Paulo: UNESP, 2006.

8. HUERTAS, Daniel Monteiro. Da fachada atlântica à imensidão amazônica: fronteira agrícola e integração territorial. São Paulo: Annablume, 2009.

9. MAGNOLI, Demétrio. Relações Internacionais: teoria e história. São Paulo: Saraiva, 2004.

10. MARTINELLI, Marcello. Mapas da Geografia e da Cartografia Temática. São Paulo: Contexto, 2003.

11. SALGADO-LABOURIAU, Maria Léa. História ecológica da Terra. São Paulo: Edgard Blucher, 1996.

12. SANTOS, Milton. Por uma outra Globalização. Rio de Janeiro: Record, 2004.

13. SOUZA, Marcelo Lopes. O ABC do Desenvolvimento Urbano. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007.

14. THÉRY, Hervé; MELLO, Neli Aparecida de. Atlas do Brasil: disparidades e dinâmicas do território. São Paulo: EDUSP, 2010.

15. TOLEDO, Maria Cristina Motta de; FAIRCHILD, Thomas Rich; TEIXEIRA, Wilson. (Org.). Decifrando a Terra. São Paulo: IBEP, 2009.

16. FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 178 Ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.

PROFESSOR DE ENSINO FUNDAMENTAL II (HISTÓRIA)

Publicações Institucionais:

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais- 5a a 8a série: Vol. 1 (Introdução) - vol. 6 ( História) - vol.10 (Temas Transversais) - Brasília : MEC / SEF, 1998.

Livros e artigos:

1. BITENCOURT, Circe Maria F. (org.). O saber histórico na sala de aula. 2. ed. São Paulo: Contexto, 1998.

2. BITTENCOURT, Circe Maria F. Ensino de História: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2005

3. BLOCH, Marc. Apologia da História ou o ofício de historiador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002.

4. BURKE, Peter. O que é História Cultural? Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005.

5. FAUSTO, Boris. História do Brasil. 13. ed. São Paulo: EDUSP, 2008.

6. FERRO, Marc. A manipulação da história no ensino e nos meios de comunicação. A história dos dominados em todo o mundo. São Paulo: IBRASA, 1983.

7. FONSECA, Selva G. Caminhos da História Ensinada. Campinas: Papirus, 2009.

8. FONSECA, Selva G. Didática e Prática de Ensino de História. Campinas: Papirus, 2005.

9. FUNARI, Pedro Paulo; SILVA, Glaydson José da. Teoria da História. São Paulo: Brasiliense, 2008.

10. HERNANDEZ, Leila Leite. África na sala de aula: visita à história contemporânea. 3. ed. São Paulo: Selo Negro, 2010.

11. HEYWOOD, Linda M. (Org.). Diáspora negra no Brasil. São Paulo: Contexto, 2008.

12. KARNAL, Leandro (org.). História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas. 5. ed. São Paulo: Contexto, 2008.

13. LE GOFF, Jacques. História e Memória. Campinas: UNICAMP, 2003. cap. "Memória", "Documento/monumento", "História", `Passado/presente".

14. PINSKY, Carla Bassanezi (Org.). Novos temas nas aulas de história. São Paulo: Contexto, 2009.

15. SOUZA, Marina de Melo. África e o Brasil Africano. 2. ed. São Paulo: Ática, 2007.

16. FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 178 Ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.

PROFESSOR DE ENSINO FUNDAMENTAL II (EDUCAÇÃO FÍSICA).

Publicações Institucionais:

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais-58 a 8a série: Vol. 1 (Introdução) - vol. 8 (Educação Física)) - vol.10 (Temas Transversais) - Brasília : MEC / SEF, 1998. Parâmetros curriculares nacionais: 1a a 4ª séries do Ensino Fundamental BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria da Educação Fundamental.; Vol. 1 Brasília: MEC/SEF, 1997.

Livros e artigos:

1. BETTI, M. Imagem e ação: a televisão e a Educação Física escolar. In: ________ (Org.) Educação Física e mídia: novos olhares, outras práticas. São Paulo: Hucitec, 2003.

2. BORGES, C. L. A formação de docentes de Educação Física e seus saberes profissionais. In: BORGES, C. L.; DESBIENS, J. F. (Org.). Saber, formar e intervir para uma Educação Física em mudança. Campinas: Autores Associados, 2005. p. 157-190.

3. GOELLNER, S. V. A produção cultural do corpo. In: LOURO, G. L.; NECKEL, J. F. e GOELLNER, S. V. Corpo, gênero e sexualidade: um debate contemporãneo na educação. Petrópolis: Vozes, 2003.

4. GUEDES, D. P. Educação para a saúde mediante programas de Educação Física escolar. Motriz: Revista de Educação Física. Rio Claro, v. 5, n. 1, p. 10-14, jun. 1999. Disponível em: <www.rc.unesp.br/ib/efisica/motriz/05n1/5n1_ART04.pdf>. Acesso em: 25 out. 2010.

5. KISHIMOTO, T. M. Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. São Paulo: Cortez, 1997.

6. LOMAKINE, L. Fazer, conhecer, interpretar e apreciar: a dança no contexto da escola. In: SCARPATO, M (Org.). Educação Física: como planejar as aulas na educação básica. São Paulo: Avercamp, 2007, p. 39-57.

7. MARCELLINO, N. C. Lazer e Educação Física. In: DE MARCO, A. (Org.) Educação Física: cultura e sociedade. Campinas: Papirus, 2006.

8. NASCIMENTO, P. R. B.; ALMEIDA, L. A tematização das lutas na Educação Física escolar: restrições e possibilidades. Movimento: revista da Escola de Educação Física, Porto Alegre, v.13, n.3, p. 91-110, set./dez. 2007. Disponível em: <http://seer.ufrgs.br/index.php/Movimento/article/view/3567/1968>. Acesso em: 25 out. 2010.

9. PAES, R. R. A pedagogia do esporte e os jogos coletivos. In: ROSE JÚNIOR, D. Esporte e atividade física na infância e na adolescência: uma abordagem multidisciplinar. Porto Alegre: Artmed, 2009.

10. PALMA, A. Atividade física, processo saúde-doença e condições sócio-econômicas. Revista Paulista de Educação Física, São Paulo, v. 14, n. 1, p. 97-106, 2000. Disponível em: <www.usp.br/eef/rpef/v14n1/v14n1p97.pdf> Acesso em: 25 out. 2010.

11. RAMOS, V.; GRAÇA, A. B. S; NASCIMENTO, J. V. O conhecimento pedagógico do conteúdo: estrutura e implicações à formação em educação física. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, São Paulo, v.22, n. 2, p. 161-171, abr./jun., 2008. Disponível em: <www.usp.br/eef/rbefe/v22n22008/7_RBEFE_v22_n2_2008_p161_64.pdf>. Acesso em: 25 out. 2010.

12. SCHIAVON, L. M.; NISTA-PICOLLO, Vilma L. Desafios da ginástica na escola. In: MOREIRA, E. C. (Org.). Educação Física escolar: desafios e propostas 2. Jundiaí: Fontoura, 2006, p.35-60.

13. SOARES, C. L. (Org.) Corpo e história. 3. ed. Campinas: Autores Associados, 2006.

14. SOUSA, E. S.; ALTMAN, H. Meninos e meninas: expectativas corporais e implicações na Educação Física escolar. Cadernos Cedes, Campinas, v. 19, n. 48, p. 52-68, 1999. Disponível em: <www.scielo.br/pdf/credes/v19n48/v1948a04.pdf>.Acesso em: 25 out. 2010.

15. STIGGER, M. P. Educação Física, esporte e diversidade. Campinas: Autores Associados, 2005.

16. FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 178 Ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.

PROFESSOR DE ENSINO FUNDAMENTAL II (ARTES)

Publicações Institucionais:

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais- 5ª a 8ª série: Vol. 1 (Introdução) - vol. 7 (Arte) - vol.10 (Temas Transversais) - Brasília : MEC / SEF, 1998.

Livros e artigos:

1. ALMEIDA, Berenice; PUCCI, Magda. Outras terras, outros sons. São Paulo: Callis, 2003.

2. BARBOSA, Ana Mae. Inquietações e mudanças no ensino da arte. São Paulo: Cortez, 2007.

3. BERTHOLT, Margot. História Mundial do Teatro. São Paulo: Perspectiva, 2004.

4. OLIVEIRA, Marilda Oliveira de (org). Arte, educação e cultura. Santa Maria: UFSM, 2007.

5. OSTROWER, Fayga. Universos da arte. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

6. PAVIS, Patrice. A análise dos espetáculos. São Paulo: Perspectiva, 2008.

7. PILLAR, Analice Dutra (Org.). A educação do olhar no ensino das artes. Porto Alegre: Mediação, 1999.

8. PUPO, Maria Lúcia de Souza Barros. Entre o Mediterrãneo e o Atlântico: uma aventura teatral. São Paulo: Perspectiva, 2005.

9. SALLES, Cecília Almeida. Gesto inacabado: processo de criação artística. São Paulo: Annablume, 2007.

10. SANTAELLA, Lúcia. O que é cultura. In: _____ . Culturas e artes do pós-humano: da cultura das mídias à
cibercultura. São Paulo: Paulus, 2003, p. 29-49.

11. SANTOS, Inaicyra Falcão dos. Corpo e ancestralidade: uma proposta pluricultural de dança, arte, educação. São Paulo: Terceira Margem, 2006.

12. SCHAFER, R. Murray. O ouvido pensante. 2. ed. São Paulo: UNESP, 2003.

13. SPOLIN, Viola. Jogos teatrais na sala de aula. São Paulo: Perspectiva, 2008.

14. VERTAMATTI, Leila Rosa Gonçalves. Ampliando o repertório do coro infanto-juvenil: um estudo de repertório inserido em uma nova estética. São Paulo: UNESP, 2008

15. FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 178 Ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.

10. DOS CRITÉRIOS DE DESEMPATE

10.1 - Na classificação final entre candidatos com igual número de pontos, serão fatores de preferência os seguintes:

a - idade igual ou superior a 60 anos, nos termos da Lei Federal 10.741/2003, entre si e frente aos demais, dando-se preferência ao de idade mais elevada.

b - maior idade.

10.1.1 - Persistindo o empate entre os candidatos, depois de aplicados todos os critérios acima, o desempate se dará através de sorteio.

10.1.2 - O sorteio será realizado ordenando-se as inscrições dos candidatos empatados, de acordo com o seu número de inscrição, de forma crescente ou decrescente, conforme o resultado do primeiro prêmio da extração da Loteria Federal do sorteio imediatamente anterior ao dia de aplicação da Prova Objetiva, conforme os seguintes critérios:

a) se a soma dos algarismos do número sorteado no primeiro prêmio da Loteria Federal for par, a ordem será a crescente;

b) se a soma dos algarismos da Loteria Federal for ímpar, a ordem será a decrescente.

11. DA FORMA DE JULGAMENTO DA PROVA OBJETIVA

11.1 - A prova objetiva será avaliada na escala de 0 (zero) a 100 (cem) pontos e terá caráter classificatório.

11.1.1 - A nota da prova objetiva será obtida com aplicação da fórmula abaixo:

NPO = (100/TQP) x NAP

ONDE:

NPO = Nota da prova objetiva

TQP = Total de questões da prova

NAP = Número de acertos na prova

11.1.2 - Será considerado aprovado na prova objetiva o candidato que obtiver nota diferente de zero.

12. DO RESULTADO FINAL

12.1 - O resultado final será a nota obtida com o número de pontos auferidos na prova objetiva acrescido da soma dos títulos, se houver.

13. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

13.1 A inscrição implica na aceitação por parte do candidato de todos os princípios, normas e condições do Processo Seletivo, estabelecidas no presente Edital e na legislação municipal e federal pertinente.

13.2 A falsidade ou inexatidão das afirmativas, a não apresentação ou a irregularidade de documentos, ainda que verificados posteriormente, eliminará o candidato do Processo Seletivo, anulando-se todos os atos decorrentes da inscrição, sem prejuízo de responsabilização nas esferas administrativa, cível e penal.

13.3 A CONSESP, bem como o órgão realizador do presente certame não se responsabilizam por quaisquer cursos, textos, apostilas e outras publicações referentes ao processo.

13.4 Considerando que convivemos com dupla ortografia pelo prazo de 3 (três) anos de transição, serão aceitas como corretas as duas normas ortográficas.

13.5 O gabarito oficial e a prova objetiva (teste de múltipla escolha), serão disponibilizados no site www.consesp.com.br, à partir das 18h da terça-feira subsequente à data da aplicação da prova e permanecerão no site pelo prazo de 3 (três) dias úteis.

13.6 Caberá recurso à CONSESP- Consultoria em Concursos e Pesquisas Sociais Ltda., em face do gabarito oficial e/ou contra o conteúdo da prova, no tocante a erro material ou de teor das questões, no prazo de 3 (três) dias úteis, contados da data da disponibilização do gabarito oficial e da prova objetiva.

13.7 Julgados os recursos em face do gabarito e/ou da prova objetiva, sendo caso, será publicado um novo gabarito, com as modificações necessárias, que permanecerá no site pelo prazo de 3 (três) dias úteis. Caberá à CONSESP - Consultoria em Concursos e Pesquisas Sociais Ltda., ou à Comissão Organizadora/Examinadora decidir sobre a anulação de questões julgadas irregulares. No caso de anulação, a questão será considerada correta para todos.

13.8 A Folha de Respostas do candidato será disponibilizada juntamente com o resultado final no site www.consesp.com.br, em data a ser informada no boletim de lousa durante a realização da prova. Caberá recurso à CONSESP - Consultoria em Concursos e Pesquisas Sociais Ltda., em face do resultado final, no prazo de 3 (três) dias úteis, contados da data da divulgação oficial do resultado final em jornal, excluindo-se o dia da publicação para efeito de contagem do prazo.

13.9 Em qualquer caso, não serão aceitos recursos encaminhados via postal, via fax ou via eletrônica. A interposição deverá ser feita diretamente pelo candidato ou por intermédio de procurador habilitado com poderes específicos, mediante protocolo no setor competente do órgão realizador, contendo nome do candidato, RG, número de inscrição, função para o qual se inscreveu e as razões recursais. Recursos não fundamentados ou interpostos fora do prazo serão indeferidos de plano, sem julgamento de mérito.

13.10 - Após 180 (cento e oitenta) dias da divulgação oficial do resultado final do Processo Seletivo, as Folhas de Respostas serão incineradas e mantidas em arquivo eletrõnico, com cópia de segurança, pelo prazo de cinco anos.

13.11 - O candidato obriga-se a manter atualizado seu endereço para correspondência, junto ao órgão realizador, após o resultado final.

13.12 - A validade do presente Processo será de "1" (um) ano, contado da homologação final dos resultados, podendo haver prorrogação por igual período, a critério da Administração.

13.13 - A convocação para admissão dos candidatos habilitados obedecerá rigorosamente à ordem de classificação, não gerando o fato de aprovação, direito à nomeação. Apesar das vagas existentes, os aprovados serão chamados conforme as necessidades locais, a critério da Administração.

13.13.1- Para efeito de admissão, fica o candidato convocado sujeito à aprovação em exame de saúde, elaborado por médicos especialmente designados pela Prefeitura Municipal e apresentação de documentos legais que lhe forem exigidos.

13.14 - Nos termos do artigo 37, § 10°, da Constituição Federal, acrescido pela Emenda Constitucional n° 20, de 04/06/98, é vedada a percepção simultânea de salários com proventos de aposentadoria, salvo nas hipóteses de acumulação remunerada, expressamente previstos pela Lei Maior.

13.15 - Ficam impedidos de participarem do certame aqueles que possuam com qualquer dos sócios da CONSESP - Consultoria em Concursos e Pesquisas Sociais Ltda., a relação de parentesco disciplinada nos artigos 1591 a 1595 do Novo Código Civil. Constatado o parentesco a tempo o candidato terá sua inscrição indeferida, e se verificado posteriormente à homologação o candidato será eliminado do certame, sem prejuízo das medidas administrativas e judiciais cabível.

13.15.1- Não obstante as penalidades cabíveis, a Comissão Organizadora/Examinadora do certame poderá, a qualquer tempo, anular a inscrição ou a prova do candidato, desde que verificadas falsidades de declaração ou irregularidades na prova.

13.16 - Todos os casos, problemas ou questões que surgirem e que não tenham sido expressamente previstos no presente Edital e Lei Orgânica Municipal serão resolvidos em comum pela Prefeitura e CONSESP - Consultoria em Concursos e Pesquisas Sociais Ltda., através de Comissão Organizadora especialmente constituída pelo Decreto n° 9371 de 04 de novembro de 2011.

13.17 - A Homologação do Processo Seletivo poderá ser efetuada por função, individualmente, ou pelo conjunto de funções constantes do presente Edital, a critério da Administração.

13.18 - A inexatidão das informações ou a constatação, mesmo posterior, de irregularidade em documentos ou nas provas, eliminarão o candidato do Processo Seletivo.

13.19 - Os vencimentos constantes do presente Edital são referentes ao da data do presente Edital.

REGISTRE-SE. PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.

Bebedouro - SP, 07 de novembro de 2011.

João Batista Bianchini
Prefeito