Prefeitura de Aparecida de Goiânia - GO

Notícia:   Prefeitura de Aparecida de Goiânia - GO retifica novamente o concurso nº 01/2013 com 948 vagas

PREFEITURA MUNICIPAL DE APARECIDA DE GOIÂNIA

ESTADO DE GOIÁS

EDITAL DE ABERTURA Nº. 001/ 2013

SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE APARECIDA DE GOIÂNIA

CONCURSO PÚBLICO PARA SELEÇÃO DO QUADRO DE PESSOAL DA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE APARECIDA DE GOIÂNIA

O Prefeito de Aparecida de Goiânia, Luiz Alberto Maguito Vilela, o Secretário de Educação do Município de Aparecida de Goiânia, Domingos Pereira da Silva e a Presidente da Comissão Especial do Concurso designada por meio do Decreto Municipal "N" nº. 183, de 10 de julho de 2013, constante do Processo nº. 2013042343, e de acordo com as atribuições que lhe são conferidas, tornam público que estarão abertas as inscrições do Concurso Público para o provimento dos cargos do quadro permanente de pessoal da Secretaria da Educação do Município de Aparecida de Goiânia, os que vierem a vagar durante o prazo de validade deste concurso, conforme Plano de Cargos e Salários - Lei nº. 2.606, Lei Complementar nº. 013, ambas de 26 de setembro de 2006 e legislação correlata e Lei Municipal nº. 003, de 28 de dezembro de 2001, conforme as normas estabelecidas neste Edital.

1 DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1.1 O concurso público será coordenado pela Comissão Especial do Concurso designada pelo Prefeito Municipal de Aparecida de Goiânia e será realizado pelo Centro de Seleção da Universidade Federal de Goiás.

1.1.1 Compete à Comissão Especial do Concurso a supervisão e a coordenação das atividades inerentes ao concurso.

1.1.2 Compete ao Centro de Seleção da UFG a realização e a execução de todas as atividades necessárias à realização do concurso.

1.2 Os cargos disponíveis, a função, a distribuição das vagas (para ampla concorrência ou reservadas às pessoas com deficiência), a descrição sumária das atividades inerentes aos cargos, os pré-requisitos de qualificação para ingresso no cargo, a carga horária e a remuneração estão previstos no Anexo I, constante deste Edital. As demais informações necessárias para a realização do concurso público constam do Edital e, a partir do início das inscrições, poderão ser acessados via Internet, no sítio www.cs.ufg.br.

1.3 Com base na Constituição Federal, artigo 37, inciso VIII, Lei Federal nº. 7.853, de 24 de outubro de 1989, Decreto nº. 3.298, de 20 de dezembro de 1999, aos candidatos com deficiência fica assegurado o direito de se inscrever no presente Concurso Público, nos cargos com reserva, desde que a respectiva deficiência seja compatível com as atribuições do Cargo.

1.4 Os candidatos aprovados serão nomeados sob o Regime Jurídico Municipal, regido pela Lei Complementar nº. 013, de 26 de setembro de 2006, Lei Complementar nº. 003 de 28 de dezembro de 2001, Lei Municipal nº. 2.606, de 26 de setembro de 2006, e posteriores alterações.

1.5 A lotação dos candidatos aprovados dar-se-á no Município de Aparecida de Goiânia e poderá ser realizada conforme necessidade e interesse da Prefeitura Municipal de Aparecida de Goiânia de acordo com o funcionamento do órgão de lotação.

1.6 Todos os horários referenciados neste Edital têm por base o horário oficial de Brasília.

1.7 A remuneração para os cargos está especificada no Anexo I, sendo equivalente ao padrão de remuneração inicial do nível, acrescido de variáveis correspondentes aos acréscimos legais.

2 DAS INSCRIÇÕES

2.1 Antes de se inscrever no concurso público, o candidato deverá ler o Edital, incluindo seus Anexos, para certificar-se de que preenche todos os requisitos exigidos.

2.2 Antes de realizar a inscrição, o candidato deve, inicialmente, preencher o formulário de cadastro de dados pessoais disponível no sítio www.cs.ufg.br, o qual inclui a solicitação do número do CPF, dados do documento de identidade, endereço de correio eletrônico válido para contato, senha pessoal, dentre outros dados.

2.3 Caso o candidato já possua cadastro na base de dados do Centro de Seleção da UFG, deverá estar de posse de seu número de CPF e senha pessoal para realizar a inscrição.

2.4 Quando da realização da inscrição, o candidato assume, sob as penas da lei, conhecer as instruções específicas do concurso e possuir os demais documentos comprobatórios para satisfação das condições exigidas à época da sua apresentação, se classificado e convocado para posse.

2.5 Ao efetuar a inscrição, o candidato deverá registrar, no formulário de inscrição, o cargo para o qual pretende concorrer, conforme Anexo I deste Edital, assumindo as consequências de eventuais erros advindos dessa opção.

2.6 As informações prestadas no Formulário de Inscrição são de inteira responsabilidade do candidato, dispondo o Centro de Seleção da UFG do direito de excluir do concurso, mesmo que tenha sido aprovado em todas as provas, independente de qualquer aviso ou diligência, aquele que fornecer dados comprovadamente inverídicos.

2.7 Ao efetuar a inscrição é imprescindível informar o número do Cadastro de Pessoa Física (CPF) do próprio candidato.

2.8 As inscrições serão realizadas no período de 23 de setembro a 07 de outubro de 2013, exclusivamente via internet, no sítio www.cs.ufg.br.

2.9 Os valores das Taxas de Inscrição, conforme os cargos são os abaixo determinados:

a) Cargos de nível superior _ Profissional de Educação I - (PE I): R$ 75,00;

b) Cargo de nível superior _ Bibliotecário I: R$ 60,00;

c) Cargos de nível médio _ Agente Educativo e Intérprete de Libras I: R$ 45,00;

d) Cargo de nível médio _ Auxiliar de Secretaria I: R$ 35,00;

e) Cargo de nível fundamental _ Instrutor Surdo I: R$ 35,00.

2.10 Para efetuar a inscrição, o candidato deverá proceder da seguinte forma:

a) acessar na internet a página do concurso, através do sítio www.cs.ufg.br, a partir do dia 23 de setembro, até as 23h59min do dia 07 de outubro de 2013;

b) preencher todos os campos do Formulário de Inscrição, conferir os dados digitados e confirmá-los, de acordo com as orientações e procedimentos contidos na página;

c) imprimir as informações sobre sua inscrição e o Boleto Bancário;

d) efetuar o pagamento da taxa de inscrição, no valor especificado no subitem 2.9 deste Edital, unicamente por meio do boleto bancário, pagável em qualquer agência bancária.

2.11 Após às 23h59min do dia 07 de outubro de 2013, não será possível acessar o Formulário de Inscrição.

2.12 O pagamento da taxa deverá ser efetuado até o dia 08 de outubro de 2013. A solicitação de inscrição, cujo pagamento não for efetuado até esta data, será cancelada.

2.13 A inscrição só será efetivada após a confirmação do pagamento do valor da taxa de inscrição pela rede bancária.

2.14 O candidato somente deverá efetuar o pagamento da taxa de inscrição após certificar-se de que preencheu corretamente os dados do formulário e de que possui todos os requisitos exigidos para ingresso no cargo, pois, detectado erro após o pagamento, não haverá devolução do valor recolhido.

2.15 Após a confirmação dos dados da inscrição, em caso de erro na opção pelo cargo e/ou número do CPF, o candidato poderá efetuar nova inscrição dentro do prazo fixado no subitem 2.8 deste Edital, porém, se tiver efetuado o pagamento da inscrição anterior, deverá efetuar novo pagamento da taxa e, posteriormente, solicitar a devolução da taxa do pagamento anterior.

2.16 O valor referente ao pagamento da taxa de inscrição somente será devolvido em caso de cancelamento do concurso público por conveniência ou interesse da Administração ou se for efetuado em duplicidade ou fora do prazo.

2.17 O candidato que pagar a taxa em duplicidade para o mesmo cargo ou fora do prazo determinado poderá solicitar devolução do pagamento de inscrição até o dia 14 de novembro de 2013. Para isso, deverá dirigir-se, até essa data, munido do documento de identidade original e dos comprovantes originais de pagamento, à Comissão Especial do Concurso da Educação da Secretaria de Educação de Aparecida de Goiânia, situada na Rua 4 com Rua 5, Qd. J A, Área Pública Setor Araguaia _ Aparecida de Goiânia _ Goiás, das 8 horas às 11h30min e das 13 horas às 17h30min.

2.18 O boleto bancário, com a autenticação mecânica ou com o comprovante de pagamento bancário, até a data limite do vencimento, será o único comprovante de pagamento aceito.

2.19 Será de inteira responsabilidade do candidato a impressão e a guarda do seu comprovante de pagamento da inscrição.

2.20 Não serão aceitos pagamentos de inscrição por depósito em caixa eletrônico, via postal, via fax, via transferência eletrônica, agendamento de pagamento, DOC, DOC. eletrônico, ordem de pagamento ou depósito comum em conta corrente, condicional e/ou extemporânea, ou por qualquer outra via que não a especificada neste Edital.

2.21 O pagamento de inscrição realizado no último dia, via autoatendimento em terminal bancário, via Internet ou correspondente bancário (COBAN), deverá ser efetuado conforme as condições de funcionamento do banco, devendo o candidato responsabiliza-se pelo conhecimento da data de processamento, caso o pagamento seja efetuado após o horário de atendimento bancário. O pagamento realizado no último dia, processado, porém, após a data prevista neste Edital, implicará no indeferimento da inscrição.

2.22 O simples comprovante de agendamento bancário não será aceito como comprovante de pagamento da inscrição.

2.23 Será automaticamente cancelada a inscrição cujo pagamento for efetuado por cheque, sem o devido provimento de fundos, ou caso o cheque utilizado para o pagamento da inscrição seja devolvido por qualquer motivo. Cheques emitidos por terceiros não serão também aceitos.

2.24 Não será aceita inscrição condicional, extemporânea, por via postal, via fax ou via correio eletrônico. Verificado, a qualquer tempo, o recebimento de inscrição que não atenda a todos os requisitos fixados neste Edital esta será cancelada.

2.25 É vedada a transferência para terceiros do valor pago a título de taxa, assim como a transferência da inscrição para outrem.

2.26 O Centro de Seleção da UFG não se responsabilizará por solicitação de inscrição não recebida por motivo de ordem técnica dos computadores, falhas de comunicação, congestionamento de linhas de comunicação, bem como outros fatores que impossibilitem a transferência de dados.

2.27 O candidato somente será considerado inscrito no concurso após ter cumprido todas as instruções descritas neste Edital.

2.28 Haverá isenção do pagamento de inscrição somente para os candidatos que preencherem os requisitos estabelecidos no Decreto nº. 6.593/2008, descritos a seguir:

a) ter inscrição no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), de que trata o Decreto nº. 6.135, de 26 de junho de 2007;

b) for membro de família de baixa renda, nos termos do Decreto nº. 6.135, de 26 de junho de 2007.

2.29 A solicitação de isenção do pagamento de inscrição deverá ser preenchida pelo candidato, no período de 10 a 13 de setembro de 2013, no sítio www.cs.ufg.br, conforme instruções contidas nesta página, sendo necessária indicação do número de identificação social (NIS), atribuído pelo CadÚnico e CPF.

2.30 O Centro de Seleção consultará o órgão gestor do CadÚnico para verificar a veracidade das informações prestadas pelo candidato.

2.31 No dia 17 de setembro de 2013, os candidatos que solicitaram isenção poderão consultar o sítio www.cs.ufg.br, por meio do CPF, para verificar o resultado preliminar de seu pedido de isenção do pagamento da inscrição. O resultado final do pedido de isenção, após análise de recursos, será divulgado no dia 23 de setembro de 2013.

2.32 O candidato contemplado com a isenção do pagamento de inscrição deverá acessar a página www.cs.ufg.br, preencher todos os campos e enviar a solicitação de sua inscrição, conforme instruções contidas nessa página, até o dia 07 de outubro de 2013. Ao completar o preenchimento dos campos, o candidato deverá imprimir as informações sobre sua inscrição e o documento de isenção do pagamento da inscrição.

2.33 O candidato não contemplado com a isenção do pagamento de inscrição, caso tenha interesse, poderá acessar a página www.cs.ufg.br e efetuar a inscrição até o dia 07 de outubro de 2013 e realizar o pagamento da inscrição até o dia 08 de outubro de 2013.

2.34 O Centro de Seleção não se responsabilizará por eventuais prejuízos que o candidato possa sofrer em decorrência de informação incorreta/inválida do NIS fornecido pelo candidato no ato da inscrição.

2.35 A inscrição no presente concurso implica o pleno conhecimento e a tácita aceitação das condições estabelecidas neste Edital e demais instrumentos reguladores, dos quais o candidato não poderá alegar desconhecimento.

2.36 As inscrições que não atenderem ao estabelecido neste Edital serão canceladas.

3 DA CONFIRMAÇÃO DA INSCRIÇÃO

3.1 Efetuada a inscrição, os dados cadastrais do candidato serão disponibilizados para consulta, conferência e acompanhamento, no sítio www.cs.ufg.br, na opção Acompanhamento da Inscrição.

3.2 É obrigação do candidato, após o pagamento da taxa, acompanhar no sítio do certame a confirmação da inscrição, verificando a sua regularidade dez dias após o pagamento da inscrição.

3.3 A inscrição só será confirmada mediante informação da rede bancária que leva em média 5 (cinco) dias úteis para enviar o arquivo retorno sobre o pagamento da inscrição.

3.4 Será disponibilizada ao candidato até o dia 17 de outubro de 2013 a opção de alteração dos dados cadastrais, com exceção do número do Cadastro de Pessoa Física (CPF) e do cargo para o qual se inscreveu. Após esse período, serão considerados para fins de impressão e publicação os dados constantes na ficha de inscrição do candidato preenchida na Internet, não havendo alterações posteriores desses dados.

3.5 Após o prazo fixado, poderá haver alterações somente no endereço residencial, sendo de obrigação do candidato mantê-lo atualizado, através do sítio www.cs.ufg.br.

3.5.1 As inscrições serão homologadas no dia 23 de outubro de 2013 e o candidato poderá ter acesso à homologação de sua inscrição, no sitio www.cs.ufg.br, por meio do CPF fornecido na inscrição.

3.6 Caso a inscrição não seja homologada até o dia 23 de outubro de 2013, o candidato deverá comparecer ao Centro de Seleção da UFG, situado à Rua 226, q. 71, s.n., Setor Universitário, Goiânia-GO, CEP 74.610-130, no horário de 8 horas às 12 horas e das 13 horas às 17 horas, levando consigo o comprovante de pagamento e o original do seu documento de identificação, até o dia 11 de novembro de 2013, exceto aos sábados, domingos e feriados, do contrário estará assumindo a responsabilidade pelas consequências decorrentes da omissão dessa informação.

3.6.1 As informações complementares acerca da inscrição estarão disponíveis no sítio www.cs.ufg.br.

4 DAS VAGAS, DO TEMPO ADICIONAL E DAS CONDIÇÕES NECESSÁRIAS PARA O CARGO INSTRUTOR SURDO DOS CANDIDATOS QUE SE DECLARAREM DEFICIENTE

4.1 Às pessoas com deficientes que pretendam fazer uso das prerrogativas que lhes são facultadas no inciso VIII, do art. 37, da Constituição Federal, na Lei nº. 7.853, de 24 de outubro de 1989, regulamentada pelo Decreto nº. 3.298, de 20 de dezembro de1999 e suas alterações posteriores e na súmula nº. 377-STJ, de 22 de abril de 2009, é assegurado o direito de inscrição para o preenchimento de vagas reservadas, cujas atribuições do cargo sejam compatíveis com a sua deficiência, conforme Lei nº. 14.715, de 04 de fevereiro de 2004.

4.1.1 Além da reserva de vagas, é assegurado ao deficiente o direito de tempo adicional para realização das provas, conforme previsto no Decreto Federal nº. 3.298, de dezembro de 1999, e alterações posteriores.

4.2 Serão considerados pessoas com deficiência aqueles que se enquadrarem no Decreto nº. 3.298, de 20 de dezembro de 1999, na súmula nº. 377-STJ, de 22 de abril de 2009 e alterações posteriores.

4.3 Antes de efetuar a inscrição, o candidato deverá certificar-se de que preenche todos os requisitos exigidos para a investidura no cargo para o qual pretende concorrer, conforme especificados no Anexo I do presente Edital.

4.4 Das vagas destinadas ao concurso público 5% (cinco por cento) serão oferecidas, de acordo com o cargo, conforme previsto no Decreto nº. 3.298, de dezembro de 1999, e suas alterações posteriores, que regulamenta a Lei Federal nº. 7.853, de 24 de outubro de 1989, para os cargos cujas atribuições sejam compatíveis com a sua deficiência, conforme quantitativo definido no Anexo I deste Edital.

4.4.1 Nos cargos em que o porcentual de 5% das vagas representar número fracionário, arredondar-se-ão para o número inteiro imediatamente posterior, conforme determinado pelo artigo 43, do Decreto Municipal "N" nº. 1.145, de 8 de julho de 2011, com posteriores alterações.

4.5 Na inexistência de candidatos com deficiência ou no caso de reprovação destes, estas vagas serão preenchidas por candidatos da ampla concorrência, com estrita observância da ordem classificatória.

4.6 O candidato que em razão da deficiência necessitar de condições especiais para realização das provas deverá observar as providências necessárias, especificadas no item 5 deste Edital.

4.7 Resguardadas as condições especiais previstas na Lei Federal nº. 7.853, de 24 de outubro de 1989, regulamentada pelo Decreto Federal nº. 3.298, de 20 de dezembro de 1999, o candidato que optar em concorrer como deficiente concorrerá em igualdade de condições com os demais candidatos, no que se refere ao conteúdo, à avaliação, aos critérios de aprovação, à nota mínima exigida, ao local, ao horário e à data de realização da(s) prova(s).

4.8 Para concorrer a uma das vagas reservadas aos deficientes, no ato da inscrição, o candidato deverá:

a) declarar que é candidato com deficiência de acordo com o Decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999, que regulamenta a Lei Federal nº 7.853, de 24 de outubro de 1989, e súmula nº 377-STJ, de 22 de abril de 2009;

b) informar que deseja concorrer como deficiente;

c) assinalar o tipo de deficiência que possui;

d) assinalar o cargo ao qual pretende concorrer que oferece reserva de vaga e observar os procedimentos necessários;

e) entregar o Laudo Médico conforme previsto no subitem 4.26 e de acordo com as normas deste Edital.

4.9 Caso o candidato não assinale o desejo de concorrer à vaga reservada e não cumpra os procedimentos descritos neste Edital, perderá o direito à vaga reservada em tais condições e, consequentemente, concorrerá à vaga da ampla concorrência.

4.10 O laudo do candidato que optar em concorrer à vaga reservada e que não atenda às exigências contidas neste Edital não terá validade, ficando automaticamente, nesse caso, o candidato concorrente às vagas regulares.

4.11 Realizada a inscrição, o candidato com deficiência, inscrito nos cargos para os quais há reserva de vagas, deverá:

a) imprimir, através do sítio www.cs.ufg.br, o Laudo Médico (Anexo II do Edital) que deverá ser preenchido pelo médico da área de sua deficiência;

b) entregar o Laudo Médico original, das 8 horas às 12 horas e das 13 horas às 17 horas, na sede no Centro de Seleção da UFG, situado à Rua 226, q. 71, s.n., Setor Universitário, Goiânia-GO, CEP. 74610-130, exceto aos sábados, domingos e feriados. O Laudo Médico poderá ser encaminhado também, via SEDEX, sendo que, somente serão considerados aqueles cuja postagem seja efetuada até o primeiro dia útil após o encerramento das inscrições.

4.12 Os candidatos que desejarem concorrer às vagas reservadas serão convocados para comparecer à Junta Médica do Fundo de Previdência dos Servidores do Município de Aparecida de Goiânia (AparecidaPrev), no período de 03 a 08 de janeiro de 2014, para realização da perícia médica, munidos do original do documentos de identidade.

4.12.1 O Edital de convocação para perícia médica dos candidatos que optaram em concorrer às vagas reservadas será publicado dia 20 de dezembro de 2013.

4.12.2 O candidato que for convocado e não comparecer à perícia médica, no dia e horário determinados, perderá o direito de concorrer às vagas reservadas.

4.12.3 Havendo necessidade, por ocasião da perícia, a Junta Médica do Fundo de Previdência dos Servidores do Município de Aparecida de Goiânia (AparecidaPrev) poderá solicitar ao candidato exames complementares.

4.13 O candidato deficiente que necessitar de tempo adicional deverá:

a) declarar que é candidato com deficiência de acordo com o Decreto nº. 3.298, de 20 de dezembro de 1999, que regulamenta a Lei Federal nº. 7.853, de 24 de outubro de 1989, e súmula nº. 377-STJ, de 22 de abril de 2009;

b) assinalar o tipo de deficiência que possui;

c) declarar no ato da inscrição que deseja realizar a prova com tempo adicional;

d) entregar o Laudo Médico, conforme previsto no subitem 4.26 e de acordo com as normas deste Edital.

4.14 Realizada a inscrição, o candidato deficiente que solicitou tempo adicional deverá seguir as mesmas orientações que constam nas alíneas "a" e "b" do subitem 4.11 deste Edital.

4.14.1 O tempo adicional para a realização das provas será de uma hora.

4.15 O candidato que, em razão da deficiência, necessitar de tempo adicional de uma hora para fazer a prova deverá solicitar ao especialista da área de sua deficiência que expresse detalhadamente no Laudo Médico a justificativa para concessão dessa condição especial.

4.16 O candidato que não apresentar o Laudo Médico com a justificativa para concessão do tempo adicional ou aquele no qual o médico descrever que o candidato não necessita desse tempo terá o pedido indeferido.

4.17 O candidato que solicitar tempo adicional e não entregar/enviar o Laudo Médico original, conforme especificado no subitem 4.26 e/ou dentro do prazo determinado, não poderá usufruir desse direito e, consequentemente, realizará as provas no tempo normal.

4.17.1 Os candidatos que usufruíram de tempo adicional serão convocados para comparecer à Junta Médica do Fundo de Previdência dos Servidores do Município de Aparecida de Goiânia (AparecidaPrev), no período de 03 a 08 de janeiro de 2014, para realização da perícia médica, munidos do original do documentos de identidade.

4.17.2 O Edital de convocação para perícia médica desses candidatos será publicado dia 20 de dezembro de 2013.

4.17.3 O candidato que for convocado e não comparecer à perícia médica, no dia e horário determinados, passará a concorrer às vagas regulares, a não ser que tenha usufruído do direito de tempo adicional para realização das provas, e, neste caso, será eliminado do concurso.

4.17.4 Havendo necessidade, por ocasião da perícia, a Junta Médica do Fundo de Previdência dos Servidores do Município de Aparecida de Goiânia (AparecidaPrev) poderá solicitar ao candidato exames complementares.

4.18 O candidato com deficiência que desejar concorrer ao cargo de Instrutor Surdo I deverá:

a) declarar que possui deficiência auditiva (surdez) de acordo com o Decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999, que regulamenta a Lei Federal nº 7.853, de 24 de outubro de 1989, e súmula nº 377-STJ, de 22 de abril de 2009;

b) entregar o Laudo Médico conforme previsto no subitem 4.26 e de acordo com as normas deste Edital.

4.19 Realizada a inscrição, o candidato com deficiência, inscrito no cargo Instrutor Surdo I, deverá seguir as mesmas orientações que constam nas alíneas "a" e "b" do subitem 4.11 deste Edital.

4.20 Os candidatos ao cargo de Instrutor surdo que apresentaram a documentação exigida para fins de comprovação desses direitos serão convocados para comparecer à Junta Médica do Fundo de Previdência dos Servidores do Município de Aparecida de Goiânia (AparecidaPrev), no período de 25 de outubro a 04 de novembro de 2013, para realização da perícia médica, munidos do original do documentos de identidade.

4.20.1 O Edital de convocação para perícia médica dos candidatos que optaram em concorrer ao cargo de Instrutor Surdo será publicado no dia 23 de outubro de 2013.

4.20.2 O candidato que for convocado e não comparecer à perícia médica, no dia e horário determinados, será automaticamente eliminado do concurso.

4.20.3 Havendo necessidade, por ocasião da perícia, a Junta Médica do Fundo de Previdência dos Servidores do Município de Aparecida de Goiânia (AparecidaPrev) poderá solicitar ao candidato exames complementares.

4.21 Os candidatos surdos inscritos para o cargo de Instrutor Surdo terão a prova objetiva traduzida e projetada em LIBRAS e uma hora adicional ao tempo de duração das provas do concurso.

4.22 O laudo do candidato que optar pelo cargo de Instrutor Surdo, que não atender às exigências contidas este Edital, não terá validade, ficando automaticamente o candidato eliminado do concurso.

4.23 O Centro de Seleção da UFG divulgará, no dia 16 de outubro de 2013, a relação preliminar da documentação dos candidatos que: desejam concorrer como deficientes; solicitaram tempo adicional e, ainda, dos candidatos ao cargo de Instrutor surdo que apresentaram a documentação exigida para fins de comprovação desses direitos. O resultado oficial será divulgado no dia 23 de outubro de 2013.

4.24 O Laudo Médico poderá ser entregue ou enviado, via SEDEX, para o Centro de Seleção da UFG até o dia 08 de outubro de 2013.

4.25 O Laudo Médico terá validade somente para este concurso e não será devolvido, assim como não serão fornecidas cópias desse laudo.

4.26 O Laudo Médico deverá, obrigatoriamente, ser emitido em formulário próprio, conforme Anexo II, obedecendo às seguintes exigências:

a) constar o nome e o número do Documento de Identificação do candidato, especificado no subitem 6.1 deste Edital, nome, assinatura do médico responsável pela emissão do laudo e número do seu registro no Conselho Regional de Medicina (CRM);

b) descrever a espécie e o grau ou nível da deficiência, bem como a sua provável causa, com expressa referência ao código correspondente da Classificação Internacional de Doenças (CID 10);

c) constar, quando for o caso, a necessidade de uso de órteses, próteses ou adaptações;

d) no caso de deficiente auditivo, o Laudo Médico deverá vir acompanhado do original do exame de audiometria recente, realizado até 6 (seis) meses anteriores ao último dia das inscrições, acompanhado do relatório do otorrinolaringologista informando se a perda auditiva do candidato é passível de alguma melhora com uso de prótese. Nos casos em que o relatório do otorrinolaringologista informar melhora da audição com o uso de prótese, o candidato deverá apresentar também exame de audiometria com o uso de prótese, realizado até 6 (seis) meses anteriores ao último dia das inscrições;

e) no caso de deficiente visual, o Laudo Médico deverá vir acompanhado do original do exame de acuidade visual em AO (ambos os olhos), patologia e campo visual em AO (ambos os olhos), realizado até 6 (seis) meses anteriores ao último dia das inscrições;

f) no caso de deficiente mental, o Laudo Médico deverá vir acompanhado do original do Teste de Avaliação Cognitiva (intelectual), especificando o grau ou nível de funcionamento intelectual em relação à média, emitido por médico psiquiatra ou por psicólogo, realizado no máximo em até 6 (seis) meses anteriores ao último dia das inscrições.

4.27 O candidato inscrito no cargo para o qual há reserva de vagas, que não entregar/enviar o Laudo Médico original, conforme especificado no subitem 4.26 e/ou dentro do prazo determinado e/ou não se enquadrar nos dispostos nos artigos 3º e 4º (e seus incisos) do Decreto nº 3.298/1999 e suas alterações posteriores, bem como na súmula nº. 377-STJ, de 22 de abril de 2009, não poderá concorrer a essas vagas e, consequentemente, concorrerá às vagas destinadas à ampla concorrência.

4.28 Adotar-se-ão todas as providências que se façam necessárias a permitir o fácil acesso de candidatos com deficiência aos locais de realização das provas, sendo de responsabilidade daqueles, entretanto, trazer os equipamentos e instrumentos imprescindíveis à feitura das provas, previamente autorizados pelo Centro de Seleção da UFG.

4.29 A classificação de candidatos que se declararam deficientes obedecerá aos mesmos critérios adotados para os demais candidatos.

4.30 A publicação do resultado final do concurso público será feita em 2 (duas) listas, contendo, a primeira, a pontuação de todos os candidatos, inclusive a dos com deficiência, e, a segunda, somente a pontuação destes últimos, os quais serão chamados na ordem das vagas reservadas às pessoas com deficiência.

4.31 A concessão ao candidato do direito de tempo adicional e a opção do candidato, no ato da inscrição, de concorrer como deficiente não garante a nomeação do candidato deficiente, tendo em vista que o candidato terá a sua inscrição homologada como Deficiente, após a realização da Perícia Médica pela Junta Médica do Fundo de Previdência dos Servidores do Município de Aparecida de Goiânia (AparecidaPrev), que verificará a veracidade das informações e do Laudo Médico apresentado, podendo solicitar exames complementares para verificar a compatibilidade entre as atribuições do cargo/área e a deficiência apresentada.

4.32 Nos casos em que a deficiência for incompatível com as atribuições do cargo, o candidato perderá o direito à vaga e, se a deficiência apresentada não se enquadrar dentre aquelas previstas na Lei Federal nº. 7.853, de 24 de outubro de 1989, regulamentada pelo Decreto Federal nº. 3.298, de 20 de dezembro de 1999, nem na Súmula nº. 377-STJ, de 22 de abril de 2009, o candidato passará a concorrer às vagas da ampla concorrência.

4.33 No caso do candidato não ser considerado deficiente pela Junta Médica do Fundo de Previdência dos Servidores do Município de Aparecida de Goiânia (AparecidaPrev), de acordo com a legislação, ou não comparecer à perícia, passará a concorrer às vagas regulares. Caso tenha usufruído de tempo adicional para a realização das provas, será eliminado do concurso.

4.34 Durante o estágio probatório, o deficiente submeter-se-á à avaliação, quanto à compatibilidade entre as atribuições do cargo e a deficiência, por equipe multiprofissional, nos termos do § 2º, do artigo 43, do Decreto nº. 3.298, de 20 de dezembro de 1999.

4.35 O Deficiente, reprovado no decorrer do período do estágio probatório, em razão da incompatibilidade da deficiência com as atribuições do cargo, será exonerado do quadro da Secretaria Municipal de Educação da Prefeitura Municipal de Aparecida de Goiânia.

5 DAS CONDIÇÕES ESPECIAIS PARA REALIZAÇÃO DAS PROVAS

5.1 O candidato com deficiência ou o candidato temporariamente acometido por problema de saúde que desejar condição especial para realizar a prova, tais como ledor de prova, prova ampliada, ledor de tela, aplicador para preencher o cartão-resposta, mobília especial para fazer a prova, excluindo-se o atendimento domiciliar, deverá proceder de acordo com o especificado a seguir:

a) preencher, no ato da inscrição o formulário de condições especiais oferecidas para realização das Provas;

b) entregar ou enviar para o Centro de Seleção da UFG, situado à Rua 226, q. 71, s.n., Setor Universitário, CEP 74610-130, até o dia 08 de outubro de 2013, exceto sábados, domingos e feriados, o formulário impresso (requerimento), mencionado na alínea "a", acompanhado do Laudo Médico (Anexo II) ou de atestado médico original, no horário de 8 horas às 12 horas e das 13 horas às 17 horas.

5.2 O candidato que apresentar algum comprometimento de saúde às vésperas da prova (recém-acidentado, operado, acometido por alguma doença) após o dia 08 de outubro de 2013 deverá imprimir e preencher o formulário de condições especiais, disponível no sítio e entregá-lo no Centro de Seleção da UFG, até o último dia útil que antecede a realização da prova. Após essa data, os pedidos de condição especial não serão aceitos, a não ser que o candidato esteja hospitalizado.

5.3 O candidato que estiver hospitalizado e desejar realizar a prova deverá contatar o Centro de Seleção da UFG para obter as orientações relativas à aplicação das provas em ambiente hospitalar.

5.4 A candidata lactante, que tiver necessidade de amamentar no horário de realização da prova objetiva, deverá imprimir e preencher o formulário de Condições Especiais (requerimento) e entregá-lo no Centro de Seleção da UFG, situado à Rua 226, q. 71, s.n., Setor Universitário, até o último dia útil antes da prova, exceto aos sábados, domingos e feriados, no horário de 8 horas às 12 horas e das 13 horas às 17 horas.

5.5 A candidata lactante que tiver necessidade de amamentar deverá anexar ao requerimento cópia do Documento de Identificação (de acordo com o subitem 6.1 deste Edital) do acompanhante que ficará responsável pela guarda da criança durante a realização das provas.

5.5.1 O acompanhante responsável pela guarda da criança somente terá acesso ao local das provas mediante apresentação do original do Documento de Identificação anexado ao requerimento.

5.5.2 A candidata que não levar acompanhante não poderá realizar as provas.

5.6 A solicitação de condições especiais será atendida mediante análise prévia do grau de necessidade, segundo os critérios de viabilidade e de razoabilidade.

5.7 A omissão do candidato de solicitar condições especiais implicará na realização das provas em igualdade de condições com os demais candidatos, não sendo concedido qualquer atendimento especial no dia da prova, caso o candidato não tenha solicitado tais condições previamente.

5.8 O resultado da solicitação de condições especiais para os candidatos que fizeram a solicitação on-line até o dia 07 de outubro de 2013 será divulgado no sítio do concurso, exclusivamente ao candidato, no dia 23 de outubro de 2013. Os demais obterão a resposta diretamente no Centro de Seleção da UFG.

6 DOS DOCUMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO

6.1 SERÃO CONSIDERADOS DOCUMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO NESTE CONCURSO, para inscrição e acesso aos locais de prova, os documentos de identificação expedidos pelas Secretarias de Segurança Pública, pela Diretoria Geral da Polícia Civil, pelas Forças Armadas, pela Polícia Militar e pela Polícia Federal, bem como o passaporte e as carteiras expedidas por ordens, conselhos ou ministérios que, por lei federal, são considerados documentos de identidade, os quais deverão conter, em local apropriado e com visibilidade, impressão digital, de forma a permitir a comparação da IMPRESSÃO DIGITAL colhida durante a realização do concurso.

6.2 Excepcionalmente, os candidatos que apresentarem documentos de identificação relacionados no subitem 6.1, que não disponham de impressão digital, ficam cientes de que estarão sujeitos a identificação especial, compreendendo coleta de dados, de assinatura e de impressão digital em formulário próprio.

6.3 Não serão aceitas cópias de nenhum documento, ainda que autenticadas.

6.4 O documento deverá estar dentro do prazo de validade, quando for o caso, e em perfeitas condições, de forma a permitir, com clareza, a identificação do candidato e sua assinatura.

6.5 NÃO SERÃO ACEITOS COMO DOCUMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO, por serem documentos destinados a outros fins ou por não permitirem à comparação da impressão digital, a carteira nacional de habilitação (CNH), a certidão de nascimento, a certidão de casamento, o título de eleitor, o cadastro de pessoa física (CPF), a carteira de estudante e o certificado de alistamento ou de reservista ou quaisquer outros documentos (como crachás, identidade funcional etc.) ou qualquer outro documento diferente dos especificados no subitem 6.1 deste Edital.

6.6 O candidato estrangeiro deverá apresentar carteira de estrangeiro atualizada ou passaporte com visto válido.

6.7 NÃO serão aceitos documentos ilegíveis ou danificados, nem aqueles onde se possa ler: "Não alfabetizado" ou "Infantil".

6.8 Caso o candidato não apresente o documento de identificação original por motivo de furto, roubo ou perda deverá apresentar um dos seguintes documentos emitidos com prazo máximo de 30 (trinta) dias anteriores à data da realização da prova:

a) documento que ateste o registro de ocorrência em órgão policial; ou

b) declaração de furto, roubo ou perda, feita de próprio punho, com reconhecimento da assinatura registrado em cartório; ou declaração de perda ou furto de documento, preenchida via internet no sítio www.policiacivil.go.gov.br, no link Delegacia Virtual.

6.9 No dia de realização das provas, o candidato que apresentar algum dos documentos citados no subitem 6.8 deste Edital será submetido à identificação especial, compreendendo coleta de dados, de assinatura e de impressão digital em formulário próprio.

6.10 A identificação especial poderá ser exigida, também, ao candidato cujo documento de identificação apresente dúvidas relativas à fisionomia ou à assinatura do portador.

7 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS PARA REALIZAÇÃO DAS PROVAS

7.1 A distribuição dos candidatos nos locais de realização das provas será feita a critério do Centro de Seleção da UFG, conforme disponibilidade e capacidade dos locais.

7.2 A critério do Centro de Seleção da UFG, as provas do concurso poderão ser realizadas nas cidades de Aparecida de Goiânia-GO e/ou Goiânia-GO.

7.3 Os endereços dos locais das provas, assim como a confirmação da data e do horário, constarão do comunicado a ser impresso pelo candidato, a partir do dia 12 de novembro de 2013, através do sítio www.cs.ufg.br.

7.4 No local de prova, somente será permitido o ingresso do candidato que estiver portando o original de um dos Documentos de Identificação citados no subitem 6.1 deste Edital.

7.5 Para garantia da lisura do Concurso, poderá ser colhida, como forma de identificação, a impressão digital dos candidatos no dia da realização das provas.

7.6 Não haverá, sob pretexto algum, segunda chamada, nem aplicação de provas fora da data, do horário ou do local predeterminados pelo Centro de Seleção da UFG. Em hipótese alguma, o candidato terá segunda oportunidade para realizar a prova.

7.7 Os casos de alterações psicológicas e/ou fisiológicas permanentes ou temporárias (gravidez, estados menstruais, indisposições, câimbras, contusões, crises reumáticas, luxações, fraturas, crises de labirintite, e outros) e casos de alterações climáticas (sol, chuva e outros), que diminuam ou limitem a capacidade física dos candidatos de realizarem as provas e o acesso ao local, não serão levados em consideração, não sendo concedido qualquer tratamento privilegiado, respeitando-se o princípio da isonomia.

7.8 Não haverá, por qualquer motivo, prorrogação do tempo previsto para a aplicação das provas, em razão do afastamento do candidato do local de sua realização.

7.9 Por motivo de segurança, serão adotados os seguintes procedimentos para a realização da prova:

a) iniciada a prova, nenhum candidato poderá retirar-se do seu ambiente de realização, antes da liberação autorizada pelo coordenador local, em até 2 (duas) horas decorridas do seu início;

b) somente será permitido ao candidato levar o Caderno de Questões, depois de decorridas 3h30min de prova, desde que permaneça em sala até esse momento;

c) será terminantemente vedado ao candidato sair do local de realização da prova, com quaisquer anotações, antes de 3h30min do início da prova;

d) os três últimos candidatos, ao terminarem a prova, deverão permanecer juntos no recinto, sendo liberados somente após a entrega do material utilizado por estes, tendo seus nomes registrados em Relatório de Sala e nele posicionadas suas respectivas assinaturas;

e) ao terminar a prova, o candidato entregará, obrigatoriamente, ao Aplicador de Provas, o Cartão-Resposta e a Folha de Resposta da prova de Redação, este último conforme determina a alínea "b" deste subitem;

f) NÃO SERÁ PERMITIDO ao candidato ingressar nos locais de prova portando qualquer tipo de arma, salvo os casos previstos em lei, RELÓGIO de qualquer espécie, aparelhos eletrônicos, tais como bip, telefone CELULAR, MP3, MP4 e similares, agenda eletrônica, notebook e similares, palmtop, pager, tablet, ipod e similares, receptor, gravador, máquina fotográfica, filmadora etc.

g) não serão permitidas, durante a realização da prova, a comunicação verbal, gestual, escrita, etc. entre candidatos, bem como o uso de livros, anotações, impressos, calculadoras ou similares, lápis, lapiseira, borracha, apontador, óculos escuros ou quaisquer acessórios de chapelaria (chapéu, boné, gorro, capacete etc.) ou outros materiais similares. Somente será permitido o uso de caneta de tinta preta fabricada em material transparente.

7.10 O Centro de Seleção da UFG não se responsabilizará pela guarda de quaisquer materiais dos candidatos, não dispondo de guarda-volume nos locais de realização da prova.

7.11 O Centro de Seleção da UFG recomenda que os candidatos NÃO LEVEM NENHUM DOS OBJETOS NÃO PERMITIDOS, CITADOS ANTERIORMENTE, no dia de realização da prova, POIS O PORTE E/OU USO DESSES OBJETOS ACARRETARÁ NA ELIMINAÇÃO DO CANDIDATO DO CERTAME.

7.12 O Centro de Seleção da UFG se reserva o direito de, em caso de porte e/ou uso dos objetos não permitidos, descritos na alínea "f" do subitem 7.9, não comunicar ao candidato no local de prova da sua eliminação, a fim de garantir a tranquilidade e a organização durante a realização das provas. O fato será lavrado em Relatório de Sala pelos aplicadores de prova e, posteriormente, comunicado ao Centro de Seleção da UFG que, em momento oportuno, promoverá a eliminação do candidato do certame de acordo com as alíneas "f", "g" e "h" do subitem 12.1 do Edital.

7.13 No dia de realização das provas, não serão fornecidas, por qualquer membro da equipe de aplicação, informações referentes ao seu conteúdo e/ou aos critérios de avaliação e classificação.

7.14 Não será permitida a permanência de acompanhante nos locais de prova (exceto para condição especial prevista neste Edital), assim como a permanência de candidato no interior dos prédios após o término das provas.

8 DAS PROVAS

8.1 Os programas das provas que constam no Anexo III estarão disponíveis no sítio www.cs.ufg.br a partir do dia 10 de setembro de 2013. Retificado pelo Edital Complementar nº 1 de 10/09/13.

8.2 As provas deste Concurso Público serão realizadas no dia 17 de novembro de 2013, em uma única etapa, sendo: Prova Objetiva e Prova de Redação para os cargos de Profissional de Educação I e Prova Objetiva para os demais cargos.

8.3 A Prova Objetiva para os candidatos ao cargo de Instrutor Surdo será em LIBRAS.

8.4 Prova Objetiva

8.4.1 A Prova Objetiva será do tipo múltipla escolha com 4 (quatro) alternativas (a,b,c,d), das quais apenas uma é a correta.

8.4.2 A Prova Objetiva será constituída de 40 (quarenta) questões para os cargos de nível fundamental, 50 (cinquenta) questões para os cargos de nível médio e 60 (sessenta) questões para os cargos de nível superior.

8.4.3 Os cargos, as disciplinas, o número de questões, o valor de cada questão, o valor da prova e a nota mínima para aprovação está apresentada no quadro a seguir:

Cargos

Disciplinas

N. de Questões

Valor de cada Questão

Valor da Prova

Nota Mínima no Valor Total da Prova

Instrutor de Surdos I (Nível Fundamental)

Conhecimentos Específicos

40

1 ponto

40 pontos

20 pontos

Agente Educativo Auxiliar de Secretaria I Intérprete de Libras I (Nível Médio)

Língua Portuguesa

10

1 ponto

50 pontos

25 pontos

Matemática

10

Conhecimentos Específicos

30

Bibliotecário I (Nível Superior)

Língua Portuguesa

10

1 ponto

60 pontos

30 pontos

Matemática

10

Conhecimentos Específicos

40

Profissional de Educação I (Nível Superior)

Língua Portuguesa

15

1 ponto

60 pontos

30 pontos

Conhecimentos Gerais sobre Educação

15

Conhecimentos Específicos

30

8.4.4 A correção das questões da Prova Objetiva será feita por meio eletrônico.

8.4.5 O resultado da Prova Objetiva será a soma dos pontos obtidos em cada questão. Para cada acerto será atribuído 1 ponto.

8.5 Prova de Redação

8.5.1 A Prova de Redação será realizada somente para os candidatos aos cargos de Profissional da Educação I.

8.5.2 Somente será corrigida a redação do candidato aprovado na Prova Objetiva e que estiver classificado dentro da relação de 10 (dez) vezes o número de vagas.

8.5.3 Na ocorrência de empate no último lugar, todas as Provas de Redação dos candidatos desse lugar serão corrigidas, ainda que seja ultrapassado o limite estabelecido no subitem anterior.

8.5.4 A Redação valerá de 0 (zero) a 40 (quarenta) pontos e deverá ser redigida em letra legível com caneta esferográfica de tinta de cor preta fabricada em material transparente.

8.5.5 A folha de resposta da Prova de Redação será despersonalizada. Essa folha não poderá ser assinada, rubricada, conter as iniciais de nome, qualquer palavra ou letra(s), desenho, marca, símbolo, códigos, recado, oração ou mensagem religiosa, ou seja, não poderá conter qualquer marca que possa ser considerada elemento de identificação.

8.5.6 Em caso de qualquer ocorrência, mencionada no subitem anterior, a prova do candidato será desconsiderada e será atribuída a ela pontuação zero.

8.5.7 A Prova de Redação será composta de um tema, que o candidato deverá desenvolver seguindo uma das propostas contidas na prova. Será apresentada uma coletânea de textos que servirá de base para a sua produção textual.

8.5.8 Em casos de fuga do tema proposto ou de não ser produzido um texto, o candidato receberá nota ZERO na Prova de Redação.

8.5.9 A Prova de Redação visa avaliar a capacidade de produção textual e expressão do candidato na modalidade escrita, observando o uso das normas do registro formal da Língua Portuguesa, da coerência e coesão do texto, de acordo com os seguintes critérios:

CRITÉRIOS

PONTUAÇÃO

I - ADEQUAÇÃO

ao tema

0 (zero) a 8 (oito) pontos

à leitura da coletânea

0 (zero) a 8 (oito) pontos

ao gênero textual

0 (zero) a 8 (oito) pontos

à modalidade escrita

0 (zero) a 8 (oito) pontos

I - COESÃO E COERÊNCIA

0 (zero) a 8 (oito) pontos

TOTAL

40 (QUARENTA) PONTOS

8.5.10 O candidato deverá produzir, com base no tema proposto, um texto de caráter dissertativo com no máximo 40 (quarenta) linhas. No resultado da Prova de Redação, constará a relação dos candidatos que obtiverem nota igual ou superior a 24 (vinte e quatro pontos) pontos. Os demais candidatos estarão eliminados do Concurso.

8.5.11 A correção da Prova de Redação será feita por banca de corretores, mantendo-se o anonimato dos candidatos por meio de mecanismos convencionais de correção em processos seletivos.

8.5.12 A Prova de Redação será corrigida e revisada automaticamente por corretores diferentes e independentes.

8.5.13 É vedado ao candidato entrevistar-se com os componentes das bancas.

8.5.14 O Boletim de Desempenho do Candidato, com as notas obtidas em cada critério de avaliação da Redação, poderá ser retirado, exclusivamente via Internet, no sítio www.cs.ufg.br, na mesma data de divulgação do Resultado da Prova de Redação.

8.5.15 Os critérios de avaliação e os níveis de graduação da pontuação da prova de Redação serão divulgados junto com o resultado dessa prova.

9 DOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO, DOS CRITÉRIOS DE DESEMPATE, DA CLASSIFICAÇÃO E DA NOTA FINAL

9.1 O resultado da Prova Objetiva será a soma dos pontos obtidos em cada questão.

9.2 A Prova Objetiva será eliminatória e classificatória, sendo eliminado do concurso público o candidato que não atingir a pontuação mínima estabelecida no subitem 8.4.3 deste Edital.

9.3 A nota final dos candidatos aos cargos de Profissional da Educação I será a soma dos pontos obtidos na Prova Objetiva e na Prova de Redação, enquanto para os demais cargos será a soma dos pontos obtidos na Prova Objetiva.

9.4 Em caso de empate, para efeito de classificação final, terá preferência o candidato com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos, na forma do disposto no Parágrafo Único do Artigo 27 da Lei nº 10.741/2003 (Estatuto do Idoso).

9.5 Persistindo o empate, prevalecerão os seguintes critérios, sucessivamente:

9.5.1 Para os cargos de Profissional de Educação I:

a) maior número de pontos na Prova de Conhecimentos Específicos;

b) maior número de pontos na Prova de Conhecimentos Gerais sobre Educação;

c) maior número de pontos na Prova de Língua Portuguesa;

d) maior idade.

9.5.2 Para o cargo de Instrutor Surdo I:

9.5.3 Para os demais cargos:

a) maior número de pontos na Prova de Conhecimentos Específicos;

b) maior número de pontos na Prova de Língua Portuguesa;

c) maior número de pontos na Prova de Matemática;

d) maior idade.

9.6 O candidato inscrito como deficiente, nos termos do item 4 deste Edital, se aprovado e classificado, terá seu nome publicado em relação à parte, observada a respectiva ordem de classificação.

9.7 O candidato aprovado e classificado será convocado para nomeação à medida que surgirem vagas, até o limite do prazo de validade do concurso, observando-se o exclusivo interesse da Administração Pública.

9.8 Os candidatos serão classificados em ordem decrescente das pontuações finais do concurso público.

9.9 A ordem de convocação dos candidatos aprovados coincidirá com a ordem de classificação.

9.10 O candidato aprovado dentro do número de vagas fixado neste edital terá direito subjetivo à nomeação, desde que preencham os demais requisitos para a investidura nos cargos, podendo os demais candidatos aprovados e classificados além do número de vagas ofertadas serem convocados para nomeação na medida em que surgirem vagas, até o limite do prazo de validade do concurso, e que estejam posicionados até o limite de 10 (dez) vezes o número de vagas, observando-se o interesse da Administração Pública.

10 DOS RESULTADOS

10.1 Os resultados serão disponibilizados no sítio www.cs.ufg.br.

10.2 A relação preliminar dos candidatos que apresentaram a documentação exigida para concorrer como deficiente, solicitaram tempo adicional e candidatos ao cargo de Instrutor Surdo I será divulgada dia 16 de outubro de 2013, e o resultado oficial será publicado no dia 23 de outubro de 2013.

10.2.1 O resultado preliminar da perícia médica dos candidatos inscritos no cargo de Instrutor Surdo será divulgado no dia 06 de novembro de 2013, e o resultado oficial da perícia médica dos candidatos inscritos no cargo de Instrutor Surdo será divulgado no dia 13 de novembro de 2013.

10.3 O gabarito preliminar da Prova Objetiva será divulgado no dia 17 de novembro de 2013, após o término das provas.

10.4 O resultado preliminar da Prova Objetiva, o boletim de desempenho da Prova Objetiva, o gabarito oficial e a disponibilização do cartão-resposta da Prova Objetiva serão divulgados no dia 26 de novembro de 2013.

10.5 O resultado oficial da Prova Objetiva será divulgado no dia 02 de dezembro de 2013.

10.6 O resultado preliminar da Prova de Redação será divulgado no dia 09 de dezembro de 2013, e o resultado oficial será divulgado dia 19 de dezembro de 2013.

10.7 O resultado preliminar do Concurso Público será divulgado no dia 19 de dezembro de 2013. Esse resultado será divulgado em ordem alfabética, com a respectiva classificação e as pontuações obtidas em cada uma das provas.

10.8 A relação preliminar dos candidatos considerados deficientes pela Junta Médica do Fundo de Previdência dos Servidores do Município de Aparecida de Goiânia (AparecidaPrev) será divulgada no dia 09 de janeiro de 2014, e a relação oficial no dia do resultado final do concurso.

10.9 O Resultado Final e o Boletim de Desempenho oficial do concurso serão divulgados até o dia 16 de janeiro de 2014, no sítio www.cs.ufg.br, nos termos deste Edital, com a lista dos nomes dos candidatos aprovados e classificados em ordem decrescente da pontuação final, com a respectiva classificação.

10.10 Não terão acesso ao Boletim de Desempenho os candidatos que forem eliminados do concurso.

11 DOS RECURSOS E DA VISTA DAS PROVAS

11.1 Dos Recursos

11.1.1 Será assegurado ao candidato o direito de interpor recurso contra:

a) o Edital e o Programa das Provas;

b) o resultado preliminar da isenção do pagamento da taxa de inscrição;

c) o resultado preliminar da entrega da documentação dos candidatos deficiente que terão direito ao tempo adicional que concorrerão como deficiente, e candidatos ao cargo de Instrutor Surdo;

d) o resultado preliminar dos requerimentos de condições especiais;

e) o gabarito preliminar e/ou à formulação ou o conteúdo das questões da Prova Objetiva;

f) o resultado preliminar da Prova Objetiva;

g) o resultado preliminar da Prova de Redação;

h) o resultado preliminar do concurso;

i) o resultado preliminar da perícia médica.

11.1.2 Fica também assegurado aos candidatos que tiveram a inscrição indeferida e aqueles cuja situação de exclusão não conste em nenhum dos resultados publicados, conforme o subitem anterior, o direto de interposição de recurso. Nesse caso, o candidato deverá protocolar recurso pessoalmente ou por meio de procurador, devidamente munido de instrumento procuratório público ou particular com firma reconhecida, no Centro de Seleção da UFG. Após a homologação do certame, os recursos deverão ser protocolados junto a Comissão Especial do concurso da Secretaria da Educação da Prefeitura Municipal de Aparecida de Goiânia.

11.1.3 O prazo para interposição de recursos, em qualquer caso, será de 48 (quarenta e oito) horas, em dias úteis, após aplicação das provas e publicação/divulgação dos atos.

11.1.4 O candidato poderá interpor recurso somente via on-line, conforme as orientações contidas no sítio www.cs.ufg.br, a partir da 00h01min do dia de início até as 23h59min da data final.

11.1.5 Para apresentação de recurso o candidato deverá:

a) fundamentar, argumentar com precisão lógica, consistente, concisa e instruir o recurso, devidamente, com material bibliográfico apto ao embasamento, quando for o caso, e com a indicação precisa daquilo em que se julgar prejudicado;

b) não se identificar no corpo do recurso contra o gabarito preliminar da Prova Objetiva e do resultado preliminar da Prova de Redação.

11.1.6 Será indeferido, liminarmente, o pedido de recurso inconsistente e/ou fora das especificações estabelecidas neste Edital.

11.1.7 Não serão aceitos recursos via fax, via e-mail, via postal ou por procuração.

11.1.8 Após o julgamento, pela Banca Examinadora, dos recursos interpostos, os pontos correspondentes às questões objetivas porventura anuladas serão atribuídos a todos os candidatos, indistintamente, que não os obtiveram na correção inicial.

11.1.9 Não haverá qualquer tipo de recurso ou pedido de reconsideração da decisão proferida pela Banca Examinadora.

11.1.10 Na análise dos recursos interpostos, o Centro de Seleção da UFG determinará a realização de diligências que entender necessárias e, dando provimento, poderá, se for o caso, alterar o resultado.

11.1.11 A decisão dos recursos será disponibilizada exclusivamente ao interessado. Para tomar conhecimento do inteiro teor do parecer, o interessado deverá acessar o sítio www.cs.ufg.br por meio do CPF fornecido na inscrição, no prazo de 10 (dez) dias úteis, contados a partir da data do último dia de recebimento.

11.2 Da disponibilização do cartão-resposta e da folha de resposta da Prova de Redação

11.2.1 O cartão-resposta será disponibilizado ao candidato, conforme consta no subitem 10.4.

11.2.2 O candidato poderá realizar a vista, exclusivamente, da folha de resposta da Prova de Redação para os cargos de Profissional de Educação I, via on-line, disponível ao candidato nos dias 10 a 11 de dezembro de 2013, por meio do número do CPF e de senha fornecidos na inscrição, exceto para os candidatos eliminados em qualquer uma das etapas do Concurso.

11.2.3 Na vista, o candidato terá acesso a uma cópia não editável da folha de resposta da Prova de Redação por ele realizada, sem quaisquer anotações da banca corretora.

12 DAS PENALIDADES

12.1 Será excluído do concurso, ou não será admitido no cargo, o candidato que não cumprir o disposto neste Edital e que:

a) alegar desconhecimento quanto à data, ao horário e ao local de realização da prova do concurso, divulgados nos termos deste Edital;

b) faltar ou chegar atrasado ao local de realização das provas (após o horário estabelecido), bem como faltar à perícia médica;

c) não apresentar um dos documentos de identificação, especificados no subitem 6.1 deste Edital;

d) ausentar-se do recinto de aplicação de qualquer prova sem permissão;

e) mantiver conduta incompatível com a condição de candidato ou ser descortês com qualquer um dos supervisores, coordenadores, aplicadores de prova e outros aplicadores ou servidores, bem como com autoridades e pessoas incumbidas da realização do concurso;

f) for surpreendido durante a realização da prova em comunicação (verbal, escrita, eletrônica ou gestual) com outras pessoas, bem como estiver utilizando fontes de consulta (livros, anotações, impressos, calculadoras etc.), óculos escuros ou quaisquer acessórios de chapelaria (chapéu, boné, gorro, capacete etc.) ou outros materiais similares;

g) for surpreendido PORTANDO E/OU USANDO APARELHOS ELETRÔNICOS, tais como: bip, telefone CELULAR, MP3, MP4 e similares, agenda eletrônica, notebook e similares, palmtop, pager, tablet, Ipod e similares, receptor, gravador, máquina fotográfica etc., bem como RELÓGIO de qualquer espécie;

h) recusar-se a retirar os óculos escuros ou quaisquer acessórios de chapelaria (chapéu, boné, gorro, capacete etc.) ou outros objetos similares;

i) não entregar ao aplicador de prova o cartão-resposta e a folha de resposta da Prova de Redação;

j) sair com anotações da sala antes de decorridas 3h30min do início da prova;

k) não permitir a coleta da impressão digital como forma de identificação e/ou à filmagem;

l) ultrapassar o tempo limite previsto neste Edital para execução das provas;

m) fizer declaração falsa ou inexata em qualquer documento;

n) praticar atos que contrariem as normas do Edital;

o) não atender às determinações do presente Edital e de seus atos complementares.

12.2 Se, após a(s) prova(s), for constatado, por meio eletrônico, estatístico, visual ou grafológico, que o candidato utilizou-se de processos ilícitos, sua prova será anulada, sendo automaticamente eliminado do concurso.

13 DA HOMOLOGAÇÃO

13.1 A homologação será publicada em um jornal de grande circulação, no sítio www.aparecida.go.gov.br e no Diário Oficial do Estado de Goiás.

13.2 A homologação do concurso é de competência da Prefeitura de Aparecida de Goiânia, cabendo a esse órgão a publicação de todos os procedimentos relativos ao ato.

13.3 O concurso será homologado no dia 20 de janeiro de 2014.

13.4 Na homologação deverá conter os nomes dos candidatos aprovados e classificados em ordem decrescente da pontuação final obtida.

13.5 Serão nomeados, primeiramente, os candidatos aprovados dentro dos limites das vagas definidas para ampla concorrência e ampla concorrência para as pessoas com deficiência.

14 DOS REQUISITOS BÁSICOS PARA A INVESTIDURA NOS CARGOS

14.1 O candidato aprovado e classificado no concurso, na forma estabelecida neste Edital, será investido no cargo se atendidas às seguintes exigências:

a) apresentar os documentos solicitados, conforme Anexo IV, para a posse e comprovar o pré-requisito para o cargo público pretendido;

b) ter sido aprovado e classificado neste Concurso Público;

c) ser brasileiro nato ou naturalizado;

d) ter idade mínima de 18 anos completos;

e) estar em dia com as obrigações eleitorais e militares;

f) ter aptidão física e mental para o exercício das atribuições do cargo, comprovada em inspeção pela Junta Médica Oficial do Município de Aparecida de Goiânia, com participação da Perícia da Junta Médica do Fundo de Previdência dos Servidores do Município de Aparecida de Goiânia (AparecidaPrev) conforme Decreto "N" nº. 1029 de 28 abril de 2011;

g) estar em gozo dos direitos políticos;

h) ter nos últimos cinco anos, na forma da legislação vigente: - não ter sido responsável, por atos julgados irregulares por decisão definitiva do Tribunal de Contas da União, do Tribunal de Conta do Estado ou do Município, ou, ainda, por Conselho de Contas de Município; - não haver sofrido sanção impeditiva do exercício de cargo/emprego público; - não ter sido condenado em processo criminal, por sentença transitada em julgado, pela prática de crimes contra a Administração Pública, capitulados no título XI da Parte Especial no Código Penal Brasileiro, na Lei nº 7.492, de

16 de junho de 1985, e na Lei nº. 8.429, de 2 de junho de 1992.

i) preencher todos os demais requisitos legais para ocupação do cargo a que concorreu;

j) cumprir as disposições deste Edital.

15 DA NOMEAÇÃO E DA POSSE

15.1 Não terá direito a nomeação o candidato que tenha cometido transgressão disciplinar como servidor público do Município de Aparecida de Goiânia nos prazos estabelecidos pelo artigo 153 da Lei Complementar Municipal nº 003/2001 (Estatuto dos Servidores da Prefeitura e Câmara Municipal de Aparecida de Goiânia).

15.2 O candidato aprovado somente poderá ser empossado se for julgado apto física e mentalmente, pela Junta Médica Oficial do Município de Aparecida de Goiânia, com participação da Perícia da Junta Médica do Fundo de Previdência dos Servidores do Município de Aparecida de Goiânia (AparecidaPrev), para o exercício do cargo, incluindo os candidatos com deficiência e apresentar a documentação exigida no Anexo IV do presente Edital.

15.3 O candidato nomeado que, por qualquer motivo, não tomar posse no prazo estipulado será declarado sem efeito o ato de provimento, conforme o artigo 18 § 7º da Lei Complementar nº. 003/2001.

15.4 No caso de desistência formal da nomeação, prosseguir-se-á a nomeação dos candidatos habilitados, observada a ordem classificatória.

15.5 O candidato nomeado será convocado para a posse, que deverá ocorrer no prazo de 30 (trinta) dias, contados da publicação do ato de sua nomeação.

15.6 O candidato aprovado deverá apresentar os documentos solicitados no ato de convocação.

15.7 A publicidade dos atos convocatórios deste certame será feita no sítio da Prefeitura de Aparecida de Goiânia www.aparecida.go.gov.br, no Placar da Prefeitura de Aparecida de Goiânia situado na sede da Prefeitura de Aparecida de Goiânia na Rua Gervásio Pinheiro, área pública, Setor Residencial Solar Central Park, Aparecida de Goiânia-GO,no Diário Oficial do Estado e em jornal de grande circulação regional.

15.8 O candidato aprovado deverá manter atualizado o seu endereço e as formas de contato na Diretoria de Recursos Humanos da Prefeitura Municipal de Aparecida de Goiânia, situada na Avenida Gervásio Pinheiro, área pública, Setor Residencial Solar Central Park, no horário das 8 horas às 11h30min e das 13 horas às 17h30min.

16 DA LOTAÇÃO

16.1 Os candidatos aprovados, convocados e nomeados pela Prefeitura de Aparecida serão alocados nas Escolas e CMEIs da Rede Municipal de Educação de Aparecida de Goiânia, onde exercerão suas atividades, de acordo com a necessidade do órgão.

17 DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

17.1 O prazo de validade do concurso público será de 2 (dois) anos, contado a partir da data de homologação do certame, podendo ser prorrogado uma única vez por igual período.

17.2 A inscrição do candidato ao Concurso Público implica no conhecimento e aceitação tácita das condições estabelecidas no presente Edital, e das instruções específicas para o cargo, das quais não poderá alegar desconhecimento.

17.3 As disposições e instruções contidas na página da Internet, nas capas do caderno de provas e folha de resposta da Prova de Redação, nos Editais Complementares e avisos oficiais divulgados pelo Centro de Seleção no sítio www.cs.ufg.br ou em qualquer outro veículo de comunicação, constituirão normas que passarão a integrar o presente Edital.

17.4 O candidato aprovado e classificado, ao entrar em exercício, fica sujeito a um período de estágio probatório, nos termos da legislação vigente, com o objetivo de apurar os requisitos necessários à sua confirmação no cargo para o qual foi nomeado.

17.5 Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão Especial de Concurso Público designada pelo Prefeito de Aparecida de Goiânia.

17.6 Verificada, a qualquer tempo, a inscrição que não atenda a todos os requisitos fixados será cancelada automaticamente.

17.7 Os documentos referentes ao concurso ficarão sob a guarda do Centro de Seleção da UFG até a publicação do resultado final do certame, sendo, após esse período, repassados à Prefeitura de Aparecida de Goiânia via ofício.

Aparecida de Goiânia, 23 de agosto de 2013.

Luiz Alberto Maguito Vilela
Prefeito Municipal

Domingos Pereira da Silva
Secretário Municipal da Educação

Vania França Matias

Retificado pelo Edital Complementar nº. 1 de 6/09/13

Presidente da Comissão Especial do Concurso

Retificado pelo Edital Complementar nº. 1 de 10/09/13

ANEXO I - Cargos disponíveis, Função, pré-requisitos de qualificação para ingresso no cargo, distribuição das vagas da ampla concorrência (AC) e das reservadas às pessoas com deficiência (PCD), descrição sumária das atividades inerentes aos cargos, carga horária (CH) e remuneração (RE).

C
A
R
G
O

F
U
N
Ç
Ã
O

PRÉ-REQUISITOS

V
A
G
A
S

A
C

PCD

DESCRIÇÃO SUMÁRIA DAS ATIVIDADES INERENTES AOS CARGOS

CH

RE

Instrutor Surdo I

Instrutor Surdo

Pessoa Surda + Ensino Fundamental + Certificado de curso de Língua Brasileira de Sinais emitidos por instituições credenciadas + Certificado de Proficiência em LIBRAS PROLIBRAS: Instrutor (Lei Federal nº. 10.436/2002 e Decreto nº. 5.626/2005 e/ou Certificado emitido pelo CAS.

18

-

Atuar junto aos alunos, familiares e profissionais da educação sendo colaborador no processo de aprendizagem do aluno surdo. Acompanhar e participar das atividades pedagógicas, esportivas, culturais e outras inerentes ao trabalho escolar. Favorecer o aprendizado da língua dos sinais pelo aluno surdo e sua família. Dar suporte aos professores, colegas e família. Dar suporte aos professores na compreensão da diversidade linguística e cultural dos surdos. Favorecer a comunicação dos alunos surdos com os professore, colegas e família. Integrar-se no processo ensino-aprendizagem desenvolvido pela escola, mantendo-se informado sobre a metodologia e recursos utilizados pelos professores. Contribuir com os profissionais da educação e comunidade em geral quanto ao aprendizado de um novo vocabulário.

30h

R$ 678,00

Intérprete de Libras I

Intérprete de Libras

Ensino Médio + Curso de Intérprete de Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS + Certificado de proficiência em LIBRAS - PROLIBRAS: Interpretação/tradução - (Lei Federal nº. 10.436/2002 e Decreto nº 5.626/2005 e/ou Certificado emitido pelo CAS.

09

-

Traduzir mensagens/informações da Língua Portuguesa Oral para a Libras e vice-versa sem perder seu sentido original. Interpretar reuniões e eventos. Dar suporte aos professores na compreensão da diversidade linguística e dos alunos surdos com os professores, colegas e família. Integrar-se no processo ensino-aprendizagem desenvolvido pela escola, mantendo-se informado sobre a metodologia e recursos utilizados pelos professores. Contribuir com a aprendizagem dos alunos.

30h

R$ 914,90

Auxiliar de Secretaria IAuxiliar de SecretariaEnsino Médio Completo + Curso de Informática Básica3302Realizar as atividades de apoio administrativo, inseridas na Secretaria Escolar, nas unidades escolares e CMEIS, responsabilizando-se pela sua execução em tempo hábil e na organização do arquivo da instituição. Atender ao público em geral, prestando informações, orientando e transmitindo avisos e recados. Realizar serviços gerais de digitação, inclusive os de natureza didático-pedagógico. Efetuar lançamentos de dados e informações pertinentes ao corpo docente e discente. Receber, classificar, redigir, protocolar, distribuir, arquivar documentos em geral. Preencher fichas e formulários que integram o prontuário dos alunos e dos profissionais da instituição. Cumprir demais atribuições que lhe forem delegadas pelo Secretário(s) Geral e/ou Diretor(a) da instituição, respeitando a legislação e normas vigentes.30hR$ 678,00
Agente EducativoAgente EducativoCurso Técnico em Magistério Completo23713Participar das atividades desenvolvidas pelo professor, em sala de aula, ou fora dela; Manter-se integrado(a) com o (a) professor(a) e as crianças; Participar das reuniões pedagógicas e de grupos de estudos; Seguir a orientação da Coordenação Pedagógica da Escola ou CMEI; Orientar para que a criança adquira hábitos de higiene; Auxiliar na elaboração de materiais pedagógicos (jogos, materiais de sucata, e outros); Promover ambiente de respeito mútuo e cooperação, entre as crianças e demais profissionais, proporcionando o cuidado e educação; Atender as crianças respeitando a fase em que estão vivendo; Interessar-se e entender a proposta da Educação Infantil, da Rede Municipal de Ensino; Participar das formações propostas pela Secretaria Municipal da Educação; Atender as solicitações das crianças; Auxiliar na adaptação das novas crianças; Comunicar ao professor e ao coordenador, anormalidades no processo de trabalho; Zelar pela guarda de materiais e equipamentos de trabalho; Participar ativamente, no processo de adaptação das crianças e atendendo as suas necessidades; Participar do processo de integração da unidade educativa, família e comunidade; Desenvolver hábitos de higiene, junto à criança; Atender as necessidades de Higiene e Segurança do trabalho; Conhecer o processo de desenvolvimento da criança, mantendo-se atualizado, através de leituras, encontros pedagógicos, formação continuada em serviço, seminários e outros eventos; Comunicar ao professor e ou/direção situações que requeiram atenção especial; Realizar outras atividades correlatas com a função. O Agente Educativo poderá atuar em Centros Municipais de Educação Infantil, bem como em Escolas Municipais com a Função de Apoio de Alunos com Necessidades Educacionais Especiais.30hR$ 914,90
Bibliotecário IBibliotecárioCurso Superior Completo em Biblioteconomia e informática básica222Manter a organização e atualização de livros para facilitar o bom desempenho pedagógico da clientela. Classificação do acervo, atribuindo uma tabela de forma a identificar os livros por tema, o que facilita a localização rápida da estante que se encontra; Inserir os dados na base do sistema, com base na classificação pré-efetuados; Tirar cópias para os alunos, professores, dos livros através das pesquisas executadas; Monitoramento de acesso dos alunos pela internet dentro da biblioteca; Recolocação dos livros devolvidos a estante; pesquisa livros, reserva e cobrança dos livros; Exercer atividades relacionadas à biblioteca, elaborar, executar e avaliar a programação de atividades culturais; Colaborar na composição do acervo bibliográfico; Assegurar o funcionamento da biblioteca de forma adequada, organizando o acervo, hemeroteca e multimeios, zelando pela atualização dos registros e por sua conservação; Elaborar e manter atualizados os fichários e catálogos, orientando o usuário nas pesquisas e consultas, mantendo adequadas às condições do ambiente de leitura; Elaborar e participar de propostas em parceria com a Coordenação Pedagógica da Escola e Coordenação dos Programas do Livro da Rede Municipal de Ensino de campanhas educativas atendendo as necessidades da comunidade escolar; Divulgar periodicamente a bibliografia existente e de imediato as novas aquisições, assegurando intercâmbio com as outras bibliotecas,editoras,autores, centros de documentação, universidades, museus e centros culturais.40hR$ 1.227,57
Profissional de Educação I (PE I)Artes CênicasLicenciatura Plena Completa em Artes Cênicas02- Participar de todo o processo ensino-aprendizagem, em ação integrada escola-comunidade; elaborar planos curriculares e de ensino; elaborar, acompanhar e avaliar planos, programas e projetos de que necessite a unidade escolar ou a Rede Municipal de Ensino; inteirar-se da proposta político-pedagógica da Escola e das Diretrizes Gerais de Funcionamento da Rede Municipal de Ensino e interagir com as suas políticas educacionais; participar da elaboração da proposta pedagógica da instituição de ensino; elaborar e cumprir o plano de trabalho, segundo a proposta pedagógica da instituição de ensino; zelar pela aprendizagem dos alunos; estabelecer e executar estratégia de recuperação para os alunos de menor rendimento; ministrar os dias letivos e horas-aula estabelecidos, além de participar integralmente dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento profissional; colaborar com as atividades de articulação da escola com as famílias e a comunidade.30 hR$ 1.586,58
Profissional de Educação I (PE I)Artes VisuaisLicenciatura Plena Completa em Artes Visuais04- Participar de todo o processo ensino-aprendizagem, em ação integrada escola-comunidade; elaborar planos curriculares e de ensino; elaborar, acompanhar e avaliar planos, programas e projetos de que necessite a unidade escolar ou a Rede Municipal de Ensino; inteirar-se da proposta político-pedagógica da Escola e das Diretrizes Gerais de Funcionamento da Rede Municipal de Ensino e interagir com as suas políticas educacionais; participar da elaboração da proposta pedagógica da instituição de ensino; elaborar e cumprir o plano de trabalho, segundo a proposta pedagógica da instituição de ensino; zelar pela aprendizagem dos alunos; estabelecer e executar estratégia de recuperação para os alunos de menor rendimento; ministrar os dias letivos e horas-aula estabelecidos, além de participar integralmente dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento profissional; colaborar com as atividades de articulação da escola com as famílias e a comunidade.30 hR$ 1.586,58
Profissional de Educação I (PE I)InglêsLicenciatura Plena Completa em Letras - Inglês ou Letras - Português/Inglês02- Participar de todo o processo ensino-aprendizagem, em ação integrada escola-comunidade; desenvolver as Diretrizes Curriculares Municipais e elaborar planos curriculares e de ensino; ministrar aulas nas Séries Finais do Ensino Fundamental (6º ao 9º Ano); elaborar, acompanhar e avaliar planos, programas e projetos de que necessite a unidade escolar ou a Rede Municipal de Ensino; inteirar-se da proposta político-pedagógica da Escola e das Diretrizes Gerais de Funcionamento da Rede Municipal de Ensino e interagir com as suas políticas educacionais; participar da elaboração da proposta pedagógica da instituição de ensino; elaborar e cumprir o plano de trabalho, segundo a proposta pedagógica da instituição de ensino; zelar pela aprendizagem dos alunos; estabelecer e executar estratégia de recuperação para os alunos de menor rendimento; ministrar os dias letivos e horas - aula estabelecidos, além de participar integralmente dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento profissional; colaborar com as atividades de articulação da escola com as famílias e a comunidade.30 hR$ 1.586,58
Profissional de Educação I (PE I)MúsicaLicenciatura Plena Completa em Música04- Participar de todo o processo ensino-aprendizagem, em ação integrada escola-comunidade; elaborar planos curriculares e de ensino; elaborar, acompanhar e avaliar planos, programas e projetos de que necessite a unidade escolar ou a Rede Municipal de Ensino; inteirar-se da proposta político-pedagógica da Escola e das Diretrizes Gerais de Funcionamento da Rede Municipal de Ensino e interagir com as suas políticas educacionais; participar da elaboração da proposta pedagógica da instituição de ensino; elaborar e cumprir o plano de trabalho, segundo a proposta pedagógica da instituição de ensino; zelar pela aprendizagem dos alunos; estabelecer e executar estratégia de recuperação para os alunos de menor rendimento; ministrar os dias letivos e horas-aula estabelecidos, além de participar integralmente dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento profissional; colaborar com as atividades de articulação da escola com as famílias e a comunidade.30 hR$ 1.586,58
Profissional de Educação I (PE I)PedagogoLicenciatura Plena Completa em Pedagogia com Habilitação para a Docência no Ensino Fundamental - Séries Iniciais e na Educação Infantil56931Participar de todo o processo ensino- aprendizagem, em ação integrada escola- comunidade; desenvolver as Diretrizes Curriculares Municipais e elaborar planos curriculares e de ensino; ministrar aulas nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental (1º ao 5º Ano) ou docência nos Centros Municipais de Educação Infantil (CMEI); elaborar, acompanhar e avaliar planos, programas e projetos de que necessite a unidade escolar ou CMEI ou a Rede Municipal de Ensino; inteirar-se da proposta político-pedagógica da Escola ou CMEI e das Diretrizes Gerais de Funcionamento da Rede Municipal de Ensino e interagir com as suas políticas educacionais; participar da elaboração da proposta pedagógica da instituição de ensino; elaborar e cumprir o plano de trabalho, segundo a proposta pedagógica da instituição de ensino; zelar pela aprendizagem dos alunos e desenvolvimento das crianças sob sua responsabilidade no CMEI;estabelecer e executar estratégia de recuperação, nas Escolas, para os alunos de menor rendimento; ministrar os dias letivos e horas-aula estabelecidos, além de participar integralmente dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento profissional; colaborar com as atividades de articulação da escola ou CMEI com as famílias e comunidade30 hR$ 1.586,58

QUADRO RESUMO DO TOTAL DE VAGAS NOS CARGOS

NÍVEL DOS CARGOS

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE APARECIDA DE GOIÂNIA

TOTAL

Instrutor
Surdo

Intérprete de Libras

Auxiliar de Secretaria

Agente Educativo

Artes Cênicas

Bibliotecário

Artes Visuais

Inglês

Música

Pedagogo

Fundamental

18

-

-

-

-

-

-

-

-

-

18

Ensino Médio

_

09

35

250

-

-

-

-

-

-

294

Ensino Superior

-

-

-

-

02

24

04

02

04

600

636

TOTAL

18

09

35

250

02

24

04

02

04

600

948

ANEXO III - PROGRAMAS DAS PROVAS

CARGO COM REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO DE NÍVEL FUNDAMENTAL

I - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CARGO: INSTRUTOR SURDO I

1. Histórico das línguas de sinais. 2. Cultura e identidade das pessoas surdas. 3. Universais lingüísticos e as línguas de sinais. 4. Linguagem e cognição. 5. Estrutura gramatical de Libras (fonologia, sintaxe, morfologia - incluindo uso de classificadores, semântico - pragmático), 6. Parâmetros da Libras. 7. Alfabeto manual e sinais básicos. 8. Didática. 9. Políticas públicas de inclusão. 10. Aquisição da Libras pela criança surda. 11. Publicação do MEC para a educação especial (disponível no site do MEC): Atendimento Educacional Especializado - Pessoa com Surdez. 12. Atribuições do instrutor surdo.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma gramática de língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995. BRASIL Secretaria de Educação Especial. Língua Brasileira de Sinais (organizado por Lucinda F. Brito et al.)- Brasília : Brasília: SEESP,1998 V. III - (Série Atualidades Pedagógicas, nº 4).

BRASIL. Ministério da Educação. Decreto de Regulamentação nº 5296 de 02/12/2004. Disponível em: http://portal.mec.gov.br

______ .Decreto nº. 3298 de 20/12/1999. Disponível em: http://portal.mec.gov.br

______ .Decreto nº. 5626 de 22/12/2005. Disponível em: http://portal.mec.gov.br

______ .Diretrizes Nacionais da Educação Especial - MEC. Disponível em: http://portal.mec.gov.br

CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. (Orgs). Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da Língua de Sinais Brasileira. São Paulo: USP, 2001. v.1 e 2.

COUTINHO, Denise - LIBRAS e língua Portuguesa (semelhanças e diferenças) Volume I e II. João Pessoa: Idéia,2009.

Estatuto da Criança e do Adolescente. Disponível em: http://portal.mec.gov.br

FELIPE, Tanya A. LIBRAS em Contexto: Curso básico, livro do estudante cursista. Brasília. Programa Nacional de Apoio a Educação de Surdos, MEC; SEESP, 2001

FERNANDES (Org. por Ronice Muller Quadros...et.al) Surdez e Bilinguismo - Porto Alergre: Mediação,2005.

GESSER, Audrei LIBRAS,?: Que língua é essa? : Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda- São Paulo: Parábola Editorial,2009.

Goés, Maria Cecília Rafael de Linguagem, surdez e educação- Campinas, SP: Autores Associados, 1996.

GOLDFELD, Márcia. A criança Surda: linguagem e cognição numa perspectiva sócio-interacionista. São Paulo: Plexus, 1997.

HONORA, Márcia e FRIZANCO Mary Lopes Esteves. Livro Ilustrado de Língua Brasileira de Sinais, desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural,2010, v.1,2 e 3. LEBEDEFF, Tatiana B. Práticas de letramento na pré-escola de surdos: reflexões sobre a importância de contar histórias. In: THOMA, Adriana da S. e LOPES, Maura C. (orgs) A Invenção da Surdez: cultura, alteridade, identidades e diferença no campo da educação. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2004. p. 128-1 42 . Educação de Surdos. Porto Alegre: Artmed, 1997. Capítulo II. P. 45-66

LEI Nº 7.853, de 24/10/1989. Disponível em: http://portal.mec.gov.br

LEI Nº 10.436 de 24/04/2002. Disponível em: http://portal.mec.gov.br

LEI Nº 10.098 de 19/12/2000. Disponível em: http://portal.mec.gov.br

LEI Nº 7.853 de 24/10/1989. Disponível em: http://portal.mec.gov.br

Projeto Escola Viva - Garantindo o acesso e permanência de todos os alunos na escola - Alunos com necessidades educacionais especiais. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2000. Disponível em: www.dominiopublico.gov.br

QUADROS, Ronice Müller de. Educação de Surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

QUADROS, Ronice Müller de & KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de Sinais Brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.

Resolução CEE Nº 07/2006. Disponível em: www.cee.go.gov.br

SÁ, Nídia Regina Limeira de. Educação de surdos: a caminho do Bilinguismo- Niterói: EDUFF, 1999.

Bernadino, Elidéa Lúcia - Absurdo ou lógica?: a produção linguística do surdo - Belo Horizonte: Editora Profetizando Vida, 2000.

Salles H. et al. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para a prática pedagógica. Brasília: MEC/SEESP, 2004, v. 1 e 2.

SKLIAR, Carlos. A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1998.

SOARES, Maria Aparecida Leite. A educação do surdo no Brasil. Campinas,SP: EDUSF: Autores Associados, 1999.

Declaração Universal dos Direitos Linguísticos. Disponível em: www.unesco.pt

SVARTHOLM, K. Aquisição de segunda língua por surdos. Revista Espaço. Rio de Janeiro, MEC/INES, nº 9, 1998 p. 38-45.

STROBEL, Karin. As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis: UFSC, 2008.

CARGOS COM REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO DE NÍVEL MÉDIO

I - LÍNGUA PORTUGUESA

1. Interpretação textual: efeitos de sentido, hierarquia dos sentidos do texto, situação comunicativa, pressuposição, inferência, ambiguidade, ironia, figurativização, polissemia, intertextualidade, linguagem não-verbal. 2. Modos de organização do texto: descrição, narração, exposição, argumentação, diálogo e esquemas retóricos (enumeração de ideias, relações de causa e consequência, comparação, gradação, oposição etc.). 3. Estrutura textual: progressão temática, parágrafo, período, oração, pontuação, tipos de discurso, mecanismos de estabelecimento da coerência, coesão lexical e conexão sintática. 4. Gêneros textuais: editorial, notícia, reportagem, resenha, crônica, carta, artigo de opinião, relatório, parecer, ofício, charge, tira, pintura, placa, propaganda institucional/educacional etc. 5. Estilo e registro: variedades linguísticas, formalidade e informalidade, formas de tratamento, propriedade lexical, adequação comunicativa. 6. Língua padrão: ortografia, regência, concordância nominal e verbal, flexão verbal e nominal, pronome, advérbio, adjetivo, conjunção, preposição.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 1999.

FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 2000.

PLATÃO & FIORIN. Lições de texto: leitura e redação. 5 ed. São Paulo: Ática, 2006.

II - MATEMÁTICA

1. Conjuntos Numéricos: Números naturais, números inteiros, números racionais e números reais: operações, relação de ordem, divisibilidade, máximo divisor comum e mínimo múltiplo comum; Números fracionários e decimais: operações, relação de ordem e propriedades. 2. Razão e Proporção: Grandezas diretamente e inversamente proporcionais; Regra de três simples e composta; Porcentagem; Juros simples e composto. 3. Funções: Conceito e representação gráfica de funções afim, quadrática e exponencial. 4. Sistemas de equações lineares com duas incógnitas: Resolução, discussão e representação geométrica. 5. Geometria Plana: Figuras geométricas planas: ângulos, retas, polígonos, circunferências e círculos; Relações métricas nos polígonos; Perímetro de polígono e comprimento de circunferência; Área de polígono e do círculo. 6. Noções de Estatística: Apresentação de dados estatísticos: tabelas e gráficos. Medidas de centralidade: média aritmética, média ponderada, mediana e moda. 7. Geometria Espacial: Poliedros e Corpos Redondos, Relações métricas nas formas geométricas espaciais. 8. Geometria Analítica: Ponto e Reta. 9. Análise Combinatória: Princípio Fundamental da Contagem, Arranjo Simples, Permutação Simples, Combinação Simples. 10. Probabilidade.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

Poderá ser utilizado qualquer livro do Ensino fundamental e Médio que trate dos assuntos do programa.

III - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CARGO: AGENTE EDUCATIVO

1. Educação Infantil e Relações Sociais Contemporâneas. 1.1. A Escola Pública, o Educador e a Sociedade nas relações educativas infantis. 1.2. Tempos e Espaços: transversalizações e práticas na educação infantil. 1.3. Concepções Teóricas e filosóficas, perspectivas futuras da educação infantil. 1.4. As relações sócio-políticas e culturais da escola e dos educadores infantis com a família e comunidade. 1.5. Olhares sobre a infância e a sua história. 1.6. O professor e seu papel no cuidado da infância. 1.7. A mediação pedagógica na educação infantil. 1.8. O Professor e o Brincar. 2. A Criança e a Inclusão na Educação Infantil. 2.1. Diferentes processos e perspectivas do desenvolvimento psicossocial, emocional e físico da criança de zero a seis anos. 2.2. Desenvolvimento da sensibilidade: favorecendo a expressão das diferentes linguagens. 2.3. Comunidade Escolar e as práticas de Educação Escolar Inclusiva. 2.4. Contribuições para o debate sobre o papel da escola infantil na vida social e na cultura. 2.5. Infância, conhecimento e contemporaneidade. 3. Aprendizagem escolar e currículo. 3.1. O currículo: cruzamento de práticas. 4. A avaliação na educação infantil. 4.1. A importância do registro na educação infantil. 5. Legislação e Educação Infantil. 5.1. Lei Federal nº 8.069/1990 - Estatuto da Criança e do Adolescente. 5.2. Lei Federal nº 9.394/ 1996 - Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. 5.3. Parecer Conselho Nacional de Educação nº 22/1998 - Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Infantil. 5.4. Resolução Conselho Nacional nº 1/1999 - Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Infantil. 5. Plano Nacional da Educação Básica. 6. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Básica. 7. Indicadores da Qualidade na Educação Infantil.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

BRASIL. Ministério da Educação e do desporto/Secretaria de Educação Básica. Parâmetros nacionais de qualidade para a educação infantil. Brasília. DF, 2006.

BRASIL. Lei 8069 de 13 de julho de 1990 que institui o Estatuto da Criança e do Adolescente. www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm Acessado: 03/09/2013.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Brasília: MEC, SEB, 2010. Disponível em: portal.mec.gov.br › Conselho Nacional de Educação .

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Indicadores da Qualidade na Educação Infantil- acesso diponível em http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view= article&id=12579: educacao- infantil&catid=195:seb-educacao-basica.

BRASIL. Ministério da Educação. Anais do I Seminário Nacional Currículo em movimento - perspectivas atuais. Belo Horizonte, novembro de 2010. Disponível em:

http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=16110&Itemid=936. Acessado: 03/09/2013.

CORSINO, Patrícia (Org.). Educação Infantil: cotidiano e políticas. Campinas/SP: Autores Associados, 2009.

OLIVEIRA. Z. R. Educação Infantil: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002.

PLANO NACIONAL DA EDUCAÇÃO BÁSICA - EDUCAÇÃO INFANTIL. Disponível em: portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view.

VAZ, Alexandre. F.; MOMM, Caroline M. (orgs.). Educação Infantil e Sociedade - questões contemporâneas. Nova Petrópolis: Nova Harmonia, 2012.

CARGO: AUXILIAR DE SECRETARIA I

1. Noções gerais de Administração de organizações públicas e privadas; 1.1. Administração: conceitos e objetivos; 1.2. Níveis de administração e competências gerenciais. 2. Histórico da Profissão de secretariado; 2.1. Atribuições da profissão de secretariado; 2.2. Responsabilidades adicionais; 2.3. Natureza da função de secretariado; 2.4. Como alcançar metas e objetivos na função de secretariado; 2.5. Legislação e Código de ética do profissional de secretariado. 3. Processo Administrativo: 3.1. Planejamento; 3.2. Organização; 3.3. Direção; execução; 3.4. Controle. 4. Atendimento Telefônico e Pessoal; 4.1. Tipos de Equipamentos usados na função de secretariado; 4.2. Recepção de Visitantes. 4.2 Processos de Comunicação; 4.3. Eficácia nas comunicações administrativas; 4.4. Técnicas de comunicação; 4.5. Barreiras na comunicação. 5. Organização do Ambiente de Trabalho. 6. Procedimentos rotineiros de organização. 7. Manuais e formulários. 8. Agenda; Controle diário; apoio logístico a reuniões; organizações de viagens; organização de eventos; convivência profissional, social e em equipe; administração do tempo. 9. Técnicas de Redação e tipos de documentos: ofício, memorando, exposição de motivos, mensagem, ata e parecer. 10. Gramática normativa. 11. Correspondências comerciais e oficiais. 11.1. Redação e interpretação de texto. 12. Arquivos: técnicas de Arquivamento, tipos, importância, organização, conservação, proteção de documentos; centralização ou descentralização de arquivos. 13. Sistemas e métodos de arquivamento: alfabético; numérico; alfanumérico; geográfico; por assunto; follow-up. 14. Noções de Administração de Materiais e patrimônio: conceitos; cadastrado de fornecedores; almoxarifado; recebimento; e armazenagem. 15. Noções de Informática: editores de Textos: estrutura básica dos documentos, edição e formatação de textos, cabeçalhos, parágrafos, fontes, colunas, marcadores simbólicos e numéricos, tabelas, impressão, controle de quebras, numeração de páginas, legendas, índices, inserção de objetos, campos predefinidos, caixas de texto. 16. Planilha de Cálculo: estrutura básica das planilhas, conceitos de células, linhas, colunas, pastas e gráficos, elaboração de tabelas e gráficos, uso de fórmulas, impressão, inserção de objetos, campos predefinidos, controle de quebras, numeração de páginas, obtenção de dados externos, classificação. 17. Programa de Apresentação: estrutura básica das apresentações, conceitos de slides, anotações, régua, guias cabeçalhos e rodapés, noções de edição e formatação de apresentações, inserção de objetos, numeração de páginas, botões de ação, animação e transição. 18. Microsoft Windows: conceito de pastas, diretórios, arquivos e atalhos, área de trabalho, área de transferência, manipulação de arquivos e pastas, uso dos menus, programas e aplicativos. Navegação Internet, conceitos de links, sites, uso de correio eletrônico, preparo de mensagens (anexação de arquivos, cópias). 19. Lei nº. 8.112, de 11 de dezembro de 1990; Lei nº 11.091, de 12 de janeiro de 2005 e alterações posteriores.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

BOND, Maria Thereza; OLIVEIRA, Marlene D. Manual do profissional de Secretariado: conhecendo a profissão. Vol. 1. Curitiba: Editora IBPEX, 2010.

BRAGA, William. Informática Elementar. 2ª ed: Windows Xp, Word 2003 e Excel 2003. Alta Books. 2007.

BROFFICE.ORG. Sítio oficial do BrOffice.org. Disponível em: www.broffice.org/. Acessado em: 28 set. 2010.

CAMPOS, Iberê M. Migrando de Windows para Linux. São Paulo: Editora Brasport, 2004. 268p.

CAPRON, H. L.; JOHSON J. A. Introdução à informática. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

CARAVANTES, Geraldo R.; PANNO, Cláudia C.; KLOECKNER, Mônica C. Administração: teorias e processos. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2005.

CARVALHO, Antônio Pires de; Grisson, Diller. Manual do secretariado executivo. 3.ed.São Paulo: DCL, 2000.

CURY, Antônio. Organização e Métodos: Uma Visão Holística. 7ª ed. revisada e ampliada. São Paulo: Atlas, 2000.

DESSLER, Gary. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2005.

FEIJÓ, Atenéia; FARJADO, Elias; COLEHO, Cláudio Ulysses Ferreira. Práticas administrativas em escritório. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2007. 152p.

MARTINS, Petrônio Garcia; ALT, Paulo Renato Campos. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais. 3. Ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. São Paulo: Malheiros, 2006.

MAXIMIANO, Antônio C. Introdução à administração. 7. ed. rev e ampl. São Paulo: Atlas, 2007. 404 p.

LACOMBE, Francisco. Recursos Humanos: princípios e tendências. 1. Ed. São Paulo: Saraiva, 2005.

POZO, Hamilton. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais: uma abordagem logística. São Paulo: Atlas, 2007.

REZENDE, Denis Alcides. Tecnologia da Informação: aplicada a sistemas de informações empresariais. São Paulo: Atlas, 2003.

SOBRAL, Felipe.; PECI, Alketa. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.

ROCHA, Tarcízio da. Openoffice.org 2.0 - Base - Conhecendo e Aplicando - Série Free - Vol. 2. Rio de janeiro: Editora Ciência Moderna.

ROCHA, Tarcízio da. Openoffice.org 2.0 - Calc Completo e Definitivo - Série Free - Vol. 3. Rio de janeiro: Editora Ciência Moderna.

ROCHA, Tarcízio da. Openoffice.org 2.0 - Draw Completo e Definitivo - Série Free - Vol. 5. Rio de janeiro: Editora Ciência Moderna.

ROCHA, Tarcízio da. Openoffice.org 2.0 - Writer - Completo e Definitivo. Ciência Moderna. 2006.

SILVA, Mario Gomes da. Informática - Terminologia Básica, Windows Xp e Office Word 2003. Erica, 2008.

VEIGA, Denize Rachel. Guia de Secretariado: técnicas e comportamentos. 3ª ed. rev. e atual. São Paulo: Érica, 2010.

VELLOSO, F. C. Informática: conceitos básicos. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

CARGO: INTERPRETE DE LIBRAS I

1. Histórico das línguas de sinais. Cultura e identidade das pessoas surdas. 2. Abordagem educacional e cultural do surdo no mundo. 3. A educação do indivíduo surdo no Brasil. 4. Ética profissional do tradutor / intérprete de Libras. 5. Fundamentação legal da Libras e do intérprete de libras. 6. Universais linguísticos e as línguas de sinais. 7. Linguagem e cognição. 8. Compreensão da Língua Brasileira de Sinais - Libras. 9. Estrutura gramatical da Libras (fonologia, sintaxe, morfologia - incluindo uso de classificadores, semântica e pragmática). 10. Parâmetros da Libras. 11. Diálogos em Libras: alfabeto manual e numeral, calendário em Libras, pessoas/ família, documentos, pronomes, lugares, natureza, cores, escola. 12. Tipos de tradução e interpretação em Língua de Sinais Brasileira e língua portuguesa. 13. Publicação do MEC para a educação especial (disponível no site do MEC): Atendimento Educacional Especializado - Pessoa com Surdez. 14. Diretrizes Nacionais da Educação Especial - MEC. 15. Adaptações curriculares. 16. Lei de Acessibilidade nº 10.098 de 19/12/2000 e Decreto de Regulamentação nº 5296 de 02/12/2004. 17. Estatuto da Criança e do Adolescente. 18. Declaração Universal dos Direitos Linguísticos. 19. Atribuições do tradutor intérprete.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

ARAUJO, Claudia C. M. e LACERDA, Cristina B. F. de. Atividades Simbólicas e o desenvolvimento inicial da escrita da criança surda bilíngüe. In: BERBERIAN, Ana Paula, MASSI, Giselle e MORI-DE ANGELIS. Cristiane (Orgs). Letramento: Referências em saúde e educação. São Paulo: Plexus, 2006. p. 221-243.

BRASIL. Ministério da Educação. Decreto de Regulamentação nº 5296 de 02/12/2004. Disponível em: http://portal.mec.gov.br

______.Decreto nº 3298 de 20/12/1999. Disponível em: http://portal.mec.gov.br

______. Decreto nº 5626 de 22/12/2005. Disponível em: http://portal.mec.gov.b

______. Diretrizes Nacionais da Educação Especial - MEC. Disponível em: http://portal.mec.gov.br

BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma gramática de língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995. Estatuto da Criança e do Adolescente. Disponível em: http://portal.mec.gov.br

CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. (Orgs). Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da Língua de Sinais Brasileira. São Paulo: USP, 2001. v.1 e 2.

FAMULARO, Rosana. Intervención del intérprete de lengua de señas/lengua oral em el contrato pedagógico de la integración. In: SKLIAR, Carlos (Org.) Atualidade em Educação Bilíngüe para surdos. Vol. 1. Porto Alegre: Mediação, 1999. p. 259-270.

FARIA, Sandra Patrícia de. Interface da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS (variante falada pela comunidade surda de Brasília) com a língua portuguesa e suas implicações no ensino de português, como segunda língua para surdos. In: Revista Pesquisa Linguística, Bsb: LIV- UnB, 2001.

GOLDFELD, Márcia. A criança Surda: Linguagem e Cognição numa Perspectiva Sócio-Interacionista. São Paulo: Plexus, 1997.

HONORA, Márcia e FRIZANCO Mary Lopes Esteves.Livro ilustrado de Língua brasileira de Sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2010. LACERDA, Cristina B. F. de. O intérprete de língua de sinais no contexto de uma sala de aula de alunos ouvintes: problematizando a questão. In: LACERDA, C. B. F. de e COES, M. C. R. de (orgs) Surdez: Processos Educativos e Subjetividade. São Paulo: Editora Lovise, 200. p. 51-84

___________ . O intérprete de língua de sinais no ensino fundamental: refletindo sobre limites e

possibilidades. In: LODI, A. C. B. e outros (orgs) Letramento e Minorias. Porto Alegre: Mediação, 2002. p. 120-128

___________. A Inclusão Escolar de Alunos Surdos: o que dizem os alunos, professores e intérpretes sobre esta experiência. Cadernos do CEDES, 2006. v.26. p. 163-184.

LEBEDEFF, Tatiana B. Práticas de letramento na pré-escola de surdos: reflexões sobre a importância de contar histórias. In: THOMA, Adriana da S. e LOPES, Maura C. (orgs) A Invenção da Surdez: cultura, alteridade, identidades e diferença no campo da educação. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2004. p. 128-1 42 . Educação de Surdos. Porto Alegre: Artmed, 1997. capítulo II. P. 45-66

LEI Nº 7.853, de 24/10/1989. Disponível em: http://portal.mec.gov.br

LEI Nº 10.436 de 24/04/2002. Disponível em: http://portal.mec.gov.br

LEI Nº 10.098 de 19/12/2000. Disponível em: http://portal.mec.gov.br

LEI Nº 12.319 de 01/09/2010. Disponível em: http://portal.mec.gov.br

LODI, Ana C. B. Leitura em segunda língua: um estudo com surdos adultos. In: BERBERIAN, Ana Paula, MASSI, Giselle e MORI-DE ANGELIS. Cristiane (Orgs). Letramento: Referências em saúde e educação. São Paulo: Plexus, 2006. p 224-273

MOURA, Maria Cecilia de; VERGAMINI, Sabine Antonialli Arena; LEITE, Sandra Regina. Educação para Surdos: práticas e perspectivas. São Paulo: Santos, 2008.

Projeto Escola Viva - Garantindo o acesso e permanência de todos os alunos na escola - Alunos com necessidades educacionais especiais. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2000. Disponível em: www.dominiopublico.gov.br

QUADROS, Ronice Müller de. Educação de Surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

QUADROS, Ronice Müller de & KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de Sinais Brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.

QUADROS, Ronice Müller de. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa. Brasília : MEC; SEESP, 2004.

Resolução CEE Nº 07/2006. Disponível em: www.cee.go.gov.br

SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 1998. p. 39-60.

Salles H. et al. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para a prática pedagógica. Brasília: MEC/SEESP, 2004.

SKLIAR, Carlos. A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1998.

SOARES, Maria Aparecida Leite. A educação do surdo no Brasil. Campinas,SP: EDUSF: Autores Associados, 1999. Declaração Universal dos Direitos Linguísticos. Disponível em: www.unesco.pt

Código de Ética. Disponível em: www.apilsbesp.org/etica.asp.

SVARTHOLM, K. Aquisição de segunda língua por surdos. Revista Espaço. Rio de Janeiro, MEC/INES, nº. 9, 1998 p. 38-45.

STROBEL, Karin. As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis: UFSC, 2008.

CARGOS COM REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO DE NÍVEL SUPERIOR

I - LÍNGUA PORTUGUESA

1. Leitura e análise de textos de diferentes gêneros textuais; Linguagem verbal e não-verbal. Mecanismos de produção de sentidos nos textos: polissemia, ironia, comparação, ambiguidade, citação, inferência, pressuposto. Significados contextuais das expressões linguísticas. 2. Organização do texto: Fatores de textualidade (coesão, coerência, intertextualidade, informatividade, intencionalidade, aceitabilidade, situacionalidade). Constituição do sujeito discursivo. Autoria. Progressão temática. Sequências textuais: descritiva, narrativa, argumentativa, injuntiva, dialogal. Tipos de argumento. Funcionalidade e características dos gêneros textuais oficiais: ofício, memorando, e-mail, carta comercial, aviso, e-mail etc. Uso dos pronomes. Pontuação. Características dos diferentes discursos (jornalístico, político, acadêmico, publicitário, literário, científico, etc.). 3. Organização da frase: Processos de coordenação e de subordinação. Verbos que constituem predicado e verbos que não constituem predicado. Tempos e modos verbais. Concordância verbal e nominal. Regência dos nomes e dos verbos. A função sintática sujeito. 4. Classes de palavras. Formação das palavras. Composição, derivação. 6. Ortografia oficial. Acentuação gráfica. Acordo ortográfico. 7. Referências bibliográficas e formas de citação, segundo a ABNT. 5. Variação linguística: estilística, sociocultural, geográfica, histórica. Variação entre modalidades da língua (fala e escrita). Norma e uso.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

BAGNO, M. Preconceito linguístico. Rio de Janeiro: Loyola, 2003.

BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 1999. BRAIT, B. Bakhtin: conceitos-chave. São Paulo: Contexto, 2012.

FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições do texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2002.

KOCH, Ingedore G. V.; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência Textual. São Paulo: Contexto, 2008.

MAINGUENEAU, Dominique. Análise de Textos de Comunicação. São Paulo: Cortez, 2001.

NEVES, M. H. M. Gramática de usos do português. São Paulo: UNESP, 2000. T

RAVAGLIA, L. C. Gramática: Ensino plural. São Paulo: Cortez, 2003.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação: Citação em documentos. NBR 10520. Rio de Janeiro, 2002. 7p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação: Referências. Elaboração. Rio de Janeiro, 2002. 24p.

II - MATEMÁTICA

1. Conjuntos Numéricos: Números naturais e números inteiros: operações, relação de ordem, divisibilidade, máximo divisor comum, mínimo múltiplo comum e decomposição em fatores primos; Números racionais e irracionais: operações, relação de ordem, propriedades e valor absoluto; Números complexos: conceito, operações e representação geométrica. 2. Progressão Aritmética e Progressão Geométrica: Razão, termo geral e soma dos termos; Situações-problema envolvendo progressões. 3. Noções de Matemática Financeira: Razão e Proporção; Porcentagem; Juro simples e composto. 4. Equações e Inequações: Conceito; Resolução e discussão. 5. Geometria: Figuras geométricas planas: ângulos, retas, polígonos, circunferências e círculos. Relações métricas nos polígonos; Perímetro de polígono e comprimento de circunferência. Área de polígono e do círculo. 6. Funções: Conceito e representação gráfica das funções: afim, quadrática, exponencial, logarítmica, trigonométricas e modulares; Situações-problema envolvendo funções. 7. Sistemas de equações: Conceito; Resolução, discussão e representação geométrica. 8. Análise Combinatória: Princípio fundamental de contagem; Combinações e permutações. 9. Noções de Estatística: Apresentação de dados estatísticos: tabelas e gráficos; Medidas de centralidade: média aritmética, média ponderada, mediana e moda.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

Poderá ser utilizado qualquer livro do Ensino Médio ou Superior que trate dos assuntos do programa.

III - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CARGO: BIBLIOTECÁRIO I

1. Biblioteconomia, documentação e ciência da informação. 2. Planejamento e organização de bibliotecas. 3. Formação, desenvolvimento, avaliação e conservação de coleções. 4. Serviços de referência. 5. Organização e tratamento da informação e registros do conhecimento (catalogação, classificação, indexação e resumos). 6. Normalização - normas da ABNT para a área de documentação. 7. Fontes gerais e especializadas de informação. 8. Ação cultural, leitura, mediação e pesquisa. 9. Profissional bibliotecário. 10. Tecnologia da informação aplicada aos serviços de bibliotecas.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

ACCART, Jean-Philippe. Serviço de referência: do presencial ao virtual. Tradução de Antônio Agenor Briquet de Lemos. Brasília, DF: Briquet de Lemos, 2012. 312 p.

ALMEIDA, Maria Christina Barbosa de. Planejamento de bibliotecas e serviços de informação. Brasília, DF: Briquet de Lemos, 2005.144 p.

ARAÚJO JÚNIOR, R. H. Revisão no processo de busca e recuperação da informação. Brasília,DF: Thesaurus, 2007. 176 p.

BAPTISTA, Sofia Galvão; MÜELLER, Suzana Pinheiro Machado (Org.). Profissional da informação : o espaço de trabalho. Brasília, DF: Thesaurus, 2004. 241 p. (Estudos avançados em Ciência da Informação, v.3).

CAMPELLO, Bernadete Santos. Introdução ao controle bibliográfico. 2. ed. Brasília, DF: Briquet de Lemos, 2006. 94 p.

CAMPELLO, Bernadete Santos; CENDÓN, Beatriz Santos; KREMER, Jeannette Marguerite (Org.). Fontes de informação para pesquisadores e profissionais. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2007. 319 p.

CÓDIGO de catalogação Anglo-Americano. 2. ed. São Paulo: FEBAB, 2004. 1 v. COELHO, Teixeira. Usos da cultura: políticas de ação cultural. Paz e Terra, 1986. 124 p.

CUNHA, Miriam Vieira da; SOUZA, Francisco das Chagas de (Org.). Comunicação, gestão e profissão: abordagens para o estudo da ciência da informação. Belo Horizonte: Autêntica, 2006. 175 p.

CUNHA, M. B. Manual de fontes de informação. Brasília, DF: Briquet de Lemos/ Livros, 2010. 182 p.

FIGUEIREDO, Nice Menezes de. Desenvolvimento e avaliação de coleções. Rio de Janeiro: Rabiskus, 1993. 184 p.

FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 51. ed. São Paulo : Cortez, 2011. 102 p.

FOSKETT, A. C. A abordagem temática da informação. Tradução de Antônio Agenor Briquet de Lemos. São Paulo: Polígono, 1973. 437 p.

GUINCHAT, Claire; Menou, Michel. Introdução geral às ciências e técnicas da informação e documentação. Tradução de Miriam Vieira da Cunha. 2. ed. corr. e aum. Brasília, DF: IBICT, 1994. 540 p.

CAVACLO Guglielmo; CHARTIER, Roger (Org.). Historia da leitura no mundo ocidental. São Paulo: Ática, 2002. 232 (Coleção múltiplos escritas).

LAJOLO, Marisa; ZILBERMAN, Regina. A formação da leitura no Brasil. São Paulo: Ática, 1996. 374 p.

LANCASTER, F. W. Avaliação de serviços de bibliotecas. Tradução de Antônio Agenor Briquet de Lemos. Brasília, DF: Briquet de Lemos, 2004. 356 p.

______. Indexação e resumos: teoria e prática. Tradução de Antônio Agenor Briquet de Lemos. 2. ed. Brasília, DF: Briquet de Lemos, 2004. 452 p.

LE COADIC, Yves-François. A ciência da informação. Tradução de Maria Yeda F. S. de Filgueiras Gomes. Brasília, DF: Briquet de Lemos, 2004. 119 p.

LEITE, Fernando César Lima. Como gerenciar e ampliar a visibilidade da informação científica: repositórios institucionais de acesso aberto. Brasília, DF: Ibict, 2009. 120 p.

MARCONDES, Carlos H.; KURAMOTO, Hélio; TOUTAIN, Lídia Brandão; SAYÃO, Luís (Org.). Bibliotecas digitais: saberes e práticas. 2.ed. Salvador, BA: Brasília, DF: IBICT, 2006. 335 p.

MCGARRY, Kevin. O contexto dinâmico da informação: uma análise introdutória. Tradução de Helena Vilar de Lemos. Brasília, DF: Briquet de Lemos, 1999. 206 p.

MEY, Eliane Serrão Alves; SILVERIA, Naira Christofoletti. Catalogação no plural. Brasília: Briquet de Lemos, 2009. 217 p.

MILANESI, Luís. A casa da invenção: biblioteca, centro de cultura. 3. ed. rev.e ampl. São Caetano do Sul, SP : Ateliê Editorial, 1997. 271 p.

NAVES, Madalena Martins Lopes; KURAMOTO, Hélio (Org.). Organização da informação: princípios e tendências. Brasília, DF: Briquet de Lemos, 2006. 142 p.

RANGANATHAN, S. R. As cinco leis de Ranganathan. Tradução Tarcísio Zandanade. Brasília, DF: Briquet de Lemos/ Livros, 2009, 336 p.

RIBEIRO, Antônia Motta de Castro M. Catalogação de recursos bibliográficos : AACR2 em MARC 21. 3. ed. rev. e ampl. Brasília, DF : Ed. do Autor, 2006. 1 v.

ROBREDO, Jaime. Documentação de hoje e de amanhã: uma abordagem revisitada e contemporânea da ciência da informação e de suas aplicações biblioteconômicas, documentárias, arquivísticas e museológicas. 4. ed. rev. e ampl. Brasília, DF: Edição de Autor, 2005. 410 p.

ROWLEY, Jennifer. A biblioteca eletrônica. Trad. de Antônio Briquet de Lemos. Brasília, DF: Briquet de Lemos, 2002. 399 p.

SANTOS, Plácida Leopoldina Ventura Amorim da Costa; CORREA, Rosa Maria Rodrigues Corrêa. Catalogação: trajetória para um código internacional. Niterói: Intertexto, 2009. 80 p.

SILVA, Ezequiel Theodoro da. O ato de ler: fundamentos psicológicos para uma nova pedagogia da leitura. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2000. 104 p.

______. Leitura na escola e na biblioteca. 5. ed. Campinas, SP: Papirus, 1995. 115 p.

SOUZA, Sebastião de. CDU: como entender e utilizar a 2ª edição-padrão internacional em língua portuguesa. 2. ed. Brasília, DF: Thesaurus, 2009. 162 p.

TAMMARO, Anna Maria; SALARELLI, Alberto. A biblioteca digital. Tradução de Antônio Briquet de Lemos. Brasília, DF: Briquet de Lemos, 2008. 378 p.

TOMAEL, M. I. Fontes de informação na internet. Org. Londrina: EDUEL, 2008, 184 p.

UDC CONSORTIUM. Classificação Decimal Universal: 2ª edição padrão internacional em língua portuguesa. Tradução de Odilon Pereira da Silva. Brasília, DF: IBICT, 2007. 2v.

VALENTIM, Marta Lígia Pomim (Org.). Profissionais da informação: formação, perfil e atuação profissional. São Paulo: Polis, 2000. 156 p

VERGUEIRO, Waldomiro de Castro Santos. Desenvolvimento de coleções. São Paulo: APB, 1989. 96 p.

______. Qualidade em serviços de informação. São Paulo: Arte & Ciência, 2002. 124 p.

______. Seleção de materiais de informação: princípios e teorias. 3 ed. Brasília, DF: Briquet de Lemos/ Livros, 2010. 120 p.

VICKERY, Brian Campbell. Classificação e indexação nas ciências. Tradução de Maria Cristina Girão Pirolla. Rio de Janeiro: BNG/Brasilart, 1980. 274 p.

OBS: Todas as normas de informação e documentação da ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.

CONHECIMENTOS GERAIS SOBRE EDUCAÇÃO PARA TODOS OS CARGOS DE PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO I

1. TEORIAS PEDAGÓGICAS. 1.1. Teorias educacionais 1.2. Relação sociedade e educação. 1.3. Pensamento pedagógico brasileiro. 2. CURRÍCULO (TEORIA E PRÁTICA). 2.1. Teorias curriculares. 2.2. Currículo, interdisciplinaridade e transversalidade. 2.3. Currículo e Avaliação. 3. DIDÁTICA E PRÁTICAS DE ENSINO. 3.1. Gestão e organização da sala de aula. 3.2. Planejamento educacional. 3.3. A função social do ensino e suas relações com os processos de ensinar e aprender. 4. AVALIAÇÃO EDUCACIONAL 4.1. A avaliação no contexto das políticas educacionais e sua repercussão no processo ensino-aprendizagem. 4.2. Funções da avaliação escolar e a análise dos resultados. 4.3. Relações entre as avaliações em larga escala e o currículo escolar. 4.4. Práticas avaliativas: sujeitos, objetos e métodos da avaliação. 5. ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA/LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL/POLÍTICAS EDUCACIONAIS 5.1. Bases legais que norteiam a educação brasileira. 5.2. As políticas educacionais e a construção da escola pública brasileira. 5.3. A organização e a estrutura dos sistemas de ensino no Brasil. 5.4. Políticas de Inclusão. 6. TECNOLOGIAS DA COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO NAS PRÁTICAS EDUCATIVAS. 6.1. As tecnologias da comunicação e informação nas práticas educativas. 6.2. Mídias, tecnologias e práticas educativas. 6.3. O educador e as tecnologias da comunicação e informação.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

BARBOSA, Andreza. AS IMPLICAÇÕES DOS BAIXOS SALÁRIOS PARA O TRABALHO DOCENTE NO BRASIL. Anais da 35ª ANPED, GT 05, 2012. Disponível em: http://35reuniao.anped.org.br/images/stories/trabalhos/GT05%20Trabalhos/GT05-2468_int.pdf Acesso em 03/09/2013.

BRASIL. Ministério da Educação. Lei nº 9394/96 de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 23 dez.1996. Disponível em: www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm.

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CEB nº. 7 de abril de 2010. Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica. Disponível em portal.mec.gov.br Acesso em 03/09/2013.

BRASIL. Conselho Nacional de educação. Resolução CNE/CEB nº. 4, de 13 de julho de 2010. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica. Disponível em portal.mec.gov.br Acesso em 03/09/2013.

EDUCAÇÃO E SOCIEDADE: Revista de Ciência da Educação/Centro de Estudos Educação e Sociedade - Vol. 31, nº 112 - São Paulo: Cortez, Campinas, Cedes, jul.-set. 2010.

FARIA, Vitória Líbia Barreto de; DIAS, Regina Teixeira de Salles. Currículo na Educação Infantil: diálogo com os demais elementos. São Paulo: Scipione, 2007 (Percursos).

FRANCO, Maria Amélia R.S. Pedagogia como ciência da educação. São Paulo : Cortez, 2008.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia- Saberes necessários à prática docente. São Paulo:Paz e Terra, 2000.

FERNANDES, Claudia de Oliveira: FREITAS, Luiz Carlos. Currículo e Avaliação. In: Indagações sobre Currículo. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2008.

DOURADO, Luiz Fernandes Dourado (Org.). Plano Nacional de Educação (2011-2020): avaliação e perspectivas. Goiânia: Editora UFG; Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2011.

JANTSCH, Ari Paulo; BIANCETTI, Lucídio (orgs.). Interdisciplinaridade: para além da Filosofia do sujeito. Petrópolis, RJ: Vozes,1995.

LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira de; TOSCHI, Mirza Seabra. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. 10ª edição revista e ampliada - São Paulo: Cortez, 2012. (coleção docência em formação: saberes pedagógicos / coordenação Selma Garrido Pimenta). LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. São Paulo: Cortez, 2011, p. 27-72.

MOREIRA, Antônio Flávio Barbosa, CANDAU, Vera Maria. Currículo, conhecimento e cultura. In: Indagações sobre Currículo. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2008.

OLIVEIRA, João Ferreira de; OLIVEIRA, Dalila Andrade: VIEIRA, Lívia Fraga. Trabalho Docente na Educação Básica em Goiás. Belo Horizonte: Fino Traço Editora, 2012.

PARO, Vitor Henrique. Gestão democrática da escola pública. São Paulo: Editora Ática, 1997. Retratos da Escola / Escola de Formação da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (Esforce) - v. 4, nº 6, Jan./Jun. 2010- Brasília: CNTE, 2010 (Dossiê "Estado e Políticas Educacionais: o novo PNE").

Retratos da Escola / Escola de Formação da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (Esforce) - v. 4, nº 7, jul./dez. 2010 - Brasília: CNTE, 2010 (Dossiê "Educação Básica Obrigatória").

ROTHEN, José Carlos; BARREYRO, Gladys Beatriz (Orgs). Avaliação da Educação: diferentes abordagens críticas. São Paulo: Ed. Xamã, 2011.

SACRISTÁN, José Gimeno; GÓMEZ, Pérez. Compreender e transformar o ensino. Porto Alegre: Artmed, 1998.

SAVIANI, Dermeval. A pedagogia no Brasil: história e teoria. Campinas, SP: Autores Associados, 2012.

SHIROMA, Eneida O; MORAES, Maria C. M; EVANGELISTA, Olinda. Política Educacional. 4ªed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007.

VIEIRA, Sofia L. Educação Básica política e gestão da escola. Brasília: Liber Livro, 2009.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CARGO DE PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO I: ARTES CÊNICAS

1. História do Teatro Universal. 2. Teatro-Educação. 3. O jogo e o domínio da linguagem teatral. 4. Teatro-Educação num contexto sócio-político. 5. Artes cênicas e o desenvolvimento infantil. 6. O Teatro-Educação e a pesquisa contemporânea de Teatro. 7. Processo e/ou produto em Teatro-Educação. 8. Improvisação, dramaturgia, encenação, interpretação. 9. Noções sobre equipamentos de iluminação cênica, tipos de projetor, sua função e utilização, programação de mesa e luz. 10. Noções de eletricidade e suas normas de segurança. 11. Histórico em Edifício Teatral. 12. Tipologia e Elementos. 13. Elementos e Terminologias da Cenotécnica, 14. Figurino.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

BERTHOLD, Margot. História Mundial do Teatro. São Paulo: Perspectiva, 2004.

BIASOLI, Carmen Lúcia Abadie. A formação do professor de arte. Campinas, SP: Papirus, 1999.

BOAL, Augusto. Teatro do Oprimido. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005.

_______ . Jogos Para Atores e Não-Atores. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005.

______ . Estética do Oprimido. Rio de Janeiro: Garamond, 2009.

BONFITTO, Matteo. O Ator-Compositor. São Paulo: Perspectiva, 2003.

BRECHT, Bertolt. Estudos sobre Teatro. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2005.

BROOK, Peter. A Porta Aberta. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999.

CAMARGO, Roberto Gil. A função estética da luz. São Paulo, Perspectiva, 2012.

CARLSON, Marvin. Teorias do Teatro. São Paulo: Unesp, 1999.

COHEN, Renato. Performance como Linguagem. São Paulo: Perspectiva, 2007.

COURTNEY, Richard. Jogo, Teatro & Pensamento. São Paulo: Perspectiva, 2003.

DUARTE JR., João Francisco. Fundamentos estéticos da educação. Campinas, SP: Papirus, 1995.

GASSNER, John. Mestres do Teatro. v. I e II. São Paulo: Perspectiva, 1998.

GROTOWSKI, Jerzy. Em Busca de um Teatro Pobre. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1991.

JAPIASSU, Ricardo. Metodologia do Ensino de Teatro. Campinas: Papirus, 2001.

_______ . A Linguagem Teatral na Escola. Campinas: Papirus, 2007.

KOUDELA, Ingrid Dormien. Jogos Teatrais. São Paulo: Perspectiva, 2001.

______ . Brecht: Um Jogo de Aprendizagem. São Paulo: Perspectiva, 2007.

_______ . Brecht na Pós-Modernidade. São Paulo: Perspectiva, 2001.

LEHMANN, Hans-Thies. Teatro Pós-Dramático. São Paulo: Cosac Naify,2007.

LOPES, Joana. Pega Teatro. Campinas: Papirus, 1989.

KÖHLER, Carl. História do Vestuário. São Paulo: Martins Fontes, 2011.

PUPO, Maria Lúcia de Souza Barros. No Reino da Desigualdade. São Paulo: Perspectiva, 1991.

ROSENFELD, Anatol. Teatro Épico. São Paulo: Perspectiva, 2008.

ROUBINE, Jean-Jacques. A Linguagem da Encenação Teatral. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998.

_______ . Introdução às Grandes Teorias do Teatro. Rio da Janeiro: Jorge Zahar, 2003.

SPOLIN, Viola. Improvisação para o Teatro. São Paulo: Perspectiva, 1998.

______ . O Jogo Teatral no Livro do Diretor. São Paulo: Perspectiva, 2008.

______ . O Jogo Teatral na Sala de Aula: O Livro do Professor. São Paulo: Perspectiva, 2008.

STANISLAVSKI, Constantin. A Preparação do Ator. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999.

_______ . A Construção da Personagem. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999.

_______ . A Criação de um Papel. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999.

SZONDI, Peter. Teoria do Drama Moderno. São Paulo: Cosac Naify, 2001.

SARAIVA, Hamilton F. Eletricidade Básica para o Teatro. Rio de Janeiro: MEC/Inacen, 1973.

Oficina Iluminação Cênica. Projeto Resgate e Desenvolvimento de Técnicas Cênicas - OEA/ Funarte Rio de Janeiro, Funarte/CTAC, 2003.

Oficina Arquitetura Cênica. Projeto Resgate e Desenvolvimento de Técnicas Cênicas - OEA/Funarte Rio de Janeiro, Funarte/CTAC. 2003.

Oficina Cenotécnica. Projeto Resgate e Desenvolvimento de Técnicas Cênicas - OEA/ Funarte Rio de Janeiro, Funarte/CTAC, 2003.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CARGO DE PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO I: ARTES VISUAIS

1.História do ensino de arte no Brasil. 2. Abordagens conceituais e metodológicas da arte na educação. 3. O ensino de arte e o cotidiano escolar. 4. O papel do professor no ensino de arte: desafios da formação docente contemporânea. 5. A arte na Educação para Todos - LDB/PCN/RCB. 6. Fundamentos e tendências pedagógicas do ensino de arte no Brasil. 7. A arte e o processo de construção da cidadania. 8. As diversas linguagens artísticas: estética - conceitos e contextos. 9. Aspectos da cultura popular brasileira e as manifestações populares. 10. História da arte no Brasil e no mundo. 11: Arte afro-brasileira. 12. Arte goiana. 13. As artes audiovisuais: TV, cinema, fotografia, multimídia - novos recursos/novas linguagens. 14. O ensino de arte segundo os PCNs e a LDB. 15. Avaliação no ensino de arte.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

ASSIS, Henrique Lima e RODRIGUES, Edvânia Braz Teixeira (orgs). O ensino de artes visuais: desafios e possibilidades contemporâneas. Seduc/Go. Goiânia. 2009.

BARBOSA, Ana Mae. A imagem no ensino da arte. São Paulo: Perspectiva, 1996.

BARBOSA, Ana Mae (Org.). Inquietações e mudanças no ensino da arte. São Paulo: Cortez, 2002. BARBOSA, Ana Mae; COUTINHO, Rejane G. (Orgs.). Arte/educação como mediação cultural e social. - São Paulo: Editora UNESP, 2009.

BRAGA, Maria José. Ensino de Arte no Ciclo I: nem tudo o que parece é! Disponível em: www.artenaescola.org.br/.

BRASIL. Ministério da Educação e Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Educação Integral: texto de referência para o debate nacional. Brasília: Mec, Secad, 2009.

BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9.394/96. Brasília: Centro de Documentação e Informação Coordenação de Publicações, 1997.

BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Arte no Ensino Fundamental (1ª a 4ª séries). Brasília: Ministério da Educação e do Desporto/Secretaria de Educação Fundamental, 1998.

CASTELLS, Manuell. A Sociedade em Rede, vol. I. São Paulo: Paz e Terra, 1999.

CONDURU, Roberto. Arte Afro-Brasileira. Orientações Pedagógicas. Lúcia Gouvêa Pimentel e Alexandrino Ducarmo. Belo Horizonte. C/Arte Editora. 2007.

FARIAS, Agnaldo. Folha explica: arte brasileira hoje. São Paulo. Ed. Publifolha. 2002.

FERREIRA, Sueli (Org.) O ensino das artes: construindo caminhos. - Campinas, SP: Papirus, 2001.

FERRAZ, Maria; FUSARI, Maria. Metodologia do ensino de arte. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1999.

FUSARI, Maria; FERRAZ, Maria. Arte na educação escolar. São Paulo: Cortez, 2001.

GADOTTI, Moacir. A questão da educação formal/não-formal. In: www.paulofreire.org/Moacir_Gadotti/Artigos Acesso em 05 de agosto de 2013.

GADOTTI, Moacir; PADILHA, Paulo. Cidade Educadora: Princípios e Experiências. São Paulo. Editora: CORTEZ. 2002.

GIROUX, Henry A. Os professores como intelectuais: rumo a uma pedagogia crítica da aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

HOFFMANN, Jussara. Avaliação Mediadora. Uma prática em construção de pré-escola à universidade. Porto Alegre. Ed. Mediação. 2003.

KRAMER, Sonia e LEITE, Maria Isabel Ferraz Pereira (orgs.). Infância e produção cultural. Campinas, SP: Papirus, 1998. - (Série Prática pedagógica).

MACEDO, Roberto Sidnei. Currículo: Campo, conceito e pesquisa. Petrópolis, RJ. Ed. Vozes. 2007.

OLIVEIRA, Inês Barbosa de e SGARBI, Paulo. Redes Culturais, diversidade e educação. Rio de Janeiro, DP&A. 2002.

OLIVEIRA, Marilda; HERNANDEZ, Fernando (Orgs.). A formação do professor e o ensino de artes visuais. Santa Maria, RS: Ed. UFSM, 2005.

OSINSKI, Dulce R. Arte, história e ensino: uma trajetória. São Paulo: Cortez, 2001.

PROENÇA, Graça. História da Arte. São Paulo: Ática, 2004.

RICHTER, Ivone. Interculturalidade e estética do cotidiano no ensino das artes visuais. Campinas: Mercado de Letras, 2003.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CARGO DE PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO I: INGLÊS

1. Aspectos linguísticos e gramaticais da língua inglesa. 2. Leitura e compreensão de textos em língua inglesa. 3. Tendências teóricas e práticas pedagógicas do ensino de língua inglesa. 4. Concepções de língua e linguagem no ensino de língua inglesa. 5. Teorias de aquisição de línguas. 6. Relação entre língua, cultura e sociedade. 7. Políticas educacionais para língua estrangeira no Brasil.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: língua estrangeira /Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998. BROWN, H. D. Principles of language learning and teaching. Harlow: Longman, 1980.

ELLIS, R. Second language acquisition. Oxford: Oxford University Press, 1997.

KUMARAVADIVELU, B. Beyond methods: macrostrategies for language teaching. New Haven: Yale University Press, 2003.

LIGHTBOWN, P.; SPADA, Nº How languages are learned. New York:Oxford University Press, 1999.

LEFFA, V. J. (Org.). O professor de línguas estrangeiras: construindo a profissão. Pelotas: EDUCAT, 2006.

MOITA LOPES, L. P. da. (Org.). Linguística Aplicada indisciplinar. São Paulo: Parábola, 2006.

RAJAGOPALAN, K. Por uma linguística crítica: linguagem, identidade e a questão ética. São Paulo: Parábola, 2003.

RICHARDS, J. C.; RENANDYA, W. A. Methodology in language teaching: an anthology of current practice. New York: Cambridge, 2002.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CARGO DE PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO I: MÚSICA

1. Estrutura e formas musicais. 1.1 Abordagens analítica, estética e sócio-cultural da música popular e folclórica, nacional e internacional. 2. História da Música universal e brasileira. 2.1 Manifestações musicais eruditas no Brasil e em diversas culturas do mundo. 3. Elementos da linguagem musical: tonalidades; transposição; acordes; intervalos; escalas maiores, menores, de tons inteiros e modais; leitura rítmica; solfejo. 4. Educação musical no Brasil: história e perspectivas atuais. 5. Fundamentos e Metodologias no Ensino de Música. 5.1 O Ensino da Música e seus processos criativos. 5.2 Abordagens teóricas em educação musical. 5.3 A avaliação em educação musical. 5.4 Ensino coletivo de instrumentos musicais. 5.5 Currículos em educação musical. 6. Música e prática pedagógica no contexto escolar. 7. As tecnologias no campo da Música e do Ensino. 8. Classificação vocal. 9. Aspectos da regência para conjuntos instrumentais e/ou corais.10. Saúde e higiene vocal.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Arte. Brasília: MEC/SEF, 1998.

_________ . Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF, 1998.

BEYER, Esther; KEBACH, Patrícia et al (Orgs.). Pedagogia da música: experiências de apreciação musical. Porto Alegre: Mediação, 2009. (Coleção Educação e Arte, 11).

BENNETT, Roy. Forma e Estrutura na Música. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1982.

BRITO, Teca Alencar de. Música na educação infantil: propostas para a formação integral da criança. São Paulo: Petrópolis, 2003.

CAMPOS, Moema Craveiro. A educação musical e o novo paradigma. Rio de Janeiro, Enelivros, 2000.

CANDE, Roland de. História Universal da Música. São Paulo: Editora Martins Fontes, 2001.

CRUVINEL, Flávia Maria. Educação Musical e transformação social: uma experiência

com ensino coletivo de cordas. Goiânia: Instituto Centro-Brasileiro de Cultura, 2005.

FONTERRADA, Marisa Trench de Oliveira. De tramas e fios: um ensaio sobre música e educação. São Paulo: Editora UNESP, 2005

GAINZA, Violeta. Estudos de Psicopedagogia Musical. Tradução: Beatriz A.

Cannabrava. São Paulo: Summus Editorial, 1988.

GOHN, Daniel Marcondes. Auto-Aprendizagem musical: alternativas tecnológicas. São Paulo: Annablume / Fapesp, 2003.

GROUT, Donald J. & PALISCA, Claude V. História da Música Ocidental. Lisboa: Gradiva, 1997.

HENTSCKHE, Liane; BEN. Luciana Del. Ensino de Música: proposta pra pensar e agir em sala de aula. São Paulo: Moderna, 2003.

HINDEMITH, Paul. Harmonia Tradicional. Rio de Janeiro: Irmãos Vitale: 1949.

MARIZ, Vasco. História da Música Brasileira. 6ª Ed. Rio de Janeiro: Nova fronteira, 2005.

MED, Bohumil. Teoria da Musica. 4º Edição. Brasília: Musimed,1996.

_________ . Solfejo. 3º Edição. Brasília: Musimed,1986.

MATEIRO, Teresa (Org.). Práticas de Ensinar Música. Porto Alegre: Sulinas, 2009.

MATEIRO, Teresa; ILARI, Beatriz (Orgs.). Pedagogias em Educação Musical. Curitiba: Ibpex, 2011.

PAZ, Ermelinda. Pedagogia Musical Brasileira no século XX. Brasília: MusiMed, 2000.

PENNA, Maura (Org.). O dito e o feito: política educacional e arte no ensino médio. João Pessoa: Manufatura, 2003.

________ Música(s) e seu ensino. Porto Alegre: Sulina, 2008.

ROCHA, Ricardo. Regência, uma arte complexa. Rio de Janeiro: Ibis Libris, 2004.

SCHAFFER, R. Murray. A Afinação do Mundo. São Paulo: UNESP, 2001.

____________ . O Ouvido Pensante. São Paulo: UNESP, 2001.

SOUZA, Jusamara. Aprender e Ensinar Música no Cotidiano. Porto Alegre: Sulinas, 2009.

SOUZA, Jusamara; HENTSCKHE, Liane. Avaliação em Música: reflexões e práticas. São Paulo: Editora Moderna, 2003.

SWANWICK, Keith. Ensinando Música Musicalmente. São Paulo: Editora Moderna, 2003.

ZANDER, Oscar. Regência Coral. Porto Alegre: Movimento, 1987.

ZAGONEL, Bernadete. Um jeito fácil e agradável de ouvir música clássica. Curitiba: Instituto Memória, 2008.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CARGO DE PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO I - PEDAGOGO

1. Educação e contexto social: organização da educação brasileira/ legislação educacional/ políticas educacionais. 1. A relação sociedade e educação, teorias pedagógicas e políticas educacionais no Brasil. 1.2. A organização e a estrutura dos sistemas de ensino no Brasil. 1.4. Educação infantil, educação para os anos iniciais do ensino fundamental, educação de adolescentes, Jovens e adultos, educação para a diversidade. 2. A organização e a gestão das instituições educacionais: a organização do Trabalho Pedagógico na escola. 2.1. Planejamento educacional, 2.2. Parâmetros curriculares nacionais, 2.3. Diretrizes Curriculares Nacionais e o Currículo de formação, 2.4 Projeto político pedagógico: concepção, formulação, construção, avaliação. 2.5. Plano de ensino, 2.6. Projetos didáticos de trabalho. 2.7. Plano de aula. 3. O trabalho do profissional da educação: processos de ensino aprendizagem e construção do conhecimento. 3.1. A mediação Pedagógica. 3.2. Avaliação da aprendizagem: os sujeitos e os objetos de avaliação. 3.3. Concepções de avaliação da aprendizagem e práticas avaliativas. 3.4. Processos e instrumentos de avaliação. 4. Didática e Metodologia de ensino: 4.1. Metodologia de Alfabetização. 4.2. Metodologia de Matemática. 4.3. Metodologia de Ciências 4.4. Metodologia de História e Geografia. 5. A formação de professores: a relação teoria-prática, a identidade e a profissionalização docente. 5.1. As perspectivas de formação docente. 5.2. Formação inicial e formação continuada. 5.3. Saberes especializados da docência. 5.4. A pesquisa na formação e na prática dos professores. 5.5. Dimensão ética da profissão docente. 6. As tecnologias da comunicação e informação nas práticas educativas. 7. Disciplina, indisciplina e motivação da aprendizagem. 8. Interdisciplinaridade e transversalidade. 9. Inclusão Educacional. 10. Legislação Educacional: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional; Diretrizes curriculares do curso de Pedagogia. Diretrizes Curriculares da Educação Básica; Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Infantil. Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação de Jovens e Adultos.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

AGUIAR, Maria Aparecida Lapa de. A criança de seis anos e o ensino fundamental. Anais da 35ª Reunião Anual da ANPED, GT 10, 2012. Disponível em: 35ª reunao.anped.org.br Acesso em: 03/09/2013.

ALONSO, Kátia Morosov. Tecnologias da informação e da comunicação e formação de professores: sobre rede e escola. EDUC. SOC., Campinas, v. 29, nº. 104 - Especial, p. 747-768, out. 2008. Disponível em www.cedes.unicamp.br. Acesso em agosto de 2013.

ANDRÉ, Marli (org). O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. Campinas, SP, Papirus,2001.

AQUINO, Júlio Groppa. Indisciplina: o contraponto das escolas democráticas. São Paulo : Moderna, 2003.

BORTONI-RICARDO, S. M.; MACHADO, V. R.; CATANHEIRA, S. F. Formação do professor como agente letrador. SP: Editora Contexto, 2010.

BRASIL. Ministério da Educação. ANAIS DO I SEMINÁRIO NACIONAL: CURRÍCULO EM MOVIMENTO - Perspectivas Atuais. Belo Horizonte, novembro de 2010. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=16110&Itemid=936 Acesso em: 03/09/2013.

BRASIL. Ministério da Educação. DECRETO Nº 7.611, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2011. Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências. www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Decreto/D7611.htm#art11 Acesso em 03/09/2013.

BRASIL. Ministério da Educação. Ensino fundamental de nove anos: orientações para a inclusão da criança de seis anos de idade. Organização: Jeanete Beauchamp, Sandra Denise Pagel, Aricélia Ribeiro do Nascimento. Brasília: FNDE, Estação Gráfica, 2006. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Ensfund/ensifund9anobasefinal.pdf Acesso em: 03/09/2013.

BRASIL. Ministério da Educação. Lei nº 9394/96 de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 23 dez.1996. Disponível em: www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm.

BRASIL. Ministério da Educação. Resolução CNE/CEB Nº 01/2000. Estabelece Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12816&Itemid=866.

BRASIL. Ministério da Educação. Resolução CNE/CP Nº 1, de 15 de maio de 2006. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura. Disponível: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rcp01_06.pdf Acesso em 03/09/2013.

BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais para o ensino fundamental. Brasília, 1997.

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CANDAU, Vera Maria (Org.). Didática Crítica Intercultural: aproximações. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.

CARNEIRO, Moacir Alves. LDB fácil: leitura crítico-compreensiva artigo a artigo. Petrópolis: Vozes, 2012.

CATANI, Denice Barbara;GALLEGO, Rita de Cassia. Avaliação. São Paulo:Editora UNES,2009.

CRUZ, Shirleide Pereira da Silva; NETO,José Batista. Discutindo os elementos estruturantes da profissionalidade polivalente na docência nos anos iniciais do ensino fundamental. Anais da 35ª Reunião Anual da ANPED, GT 08, 2012. Disponível em: 35ª reunião. Anped.org.br Acesso em: 03/09/2013.

FANTIN, Monica; RIVOLTELLA, Pier Cesare. Interfaces da docência (des)conectada: usos das mídias e consumos culturais de professores. www.anped.org.br/33encontro/app/webroot/files/file/Trabalhos%20em%20PDF/GT16-6512--Int.pdf Acesso em 03/09/2013.

FRANCO, Maria Amélia R.S. Pedagogia e Prática docente São Paulo : Cortez, 2012.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

FREIRE, P.; MACEDO, D. Alfabetização: leitura do mundo, leitura da palavra. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2011.

GALVÃO, Izabel; Henri Wallon: Uma concepção dialética do desenvolvimento infantil. Petrópolis, 1995. (Educação e Conhecimento).

GERALDI, Corinta Maria Grisolia; FIORENTINI, Dario; PEREIRA, Elisabete Monteiro de A. Cartografias do trabalho docente:professor (a)pesquisador (a). Campinas, SP, Mercado das Letras,1998.

GIMENO. José Sacristán; GÓMEZ, Pérez. Compreender e transformar o ensino. Porto Alegre: Artmed, 1998.

HOFFMANN, Jussara. Avaliação Mito e Desafio: uma perspectiva construtivista. Porto Alegre : Editora Mediação, 34ª ed. Revista, 2003.

HOFFMANN, Jussara. Pontos e contrapontos: do pensar ao agir em avaliação. Porto Alegre: Mediação, 1998.

INTER-AÇÃO. Revista da Faculdade de Educação da UFG, Dossiê educação inclusiva. Goiânia: Editora da UFG, v.31, nº 2, jul./dez.2006.

INTER-AÇÃO. Revista da Faculdade de Educação da UFG, Dossiê infância. Goiânia: Editora da UFG, v.33, nº 2, jul./dez.2008.

KISHIMOTO, Tizuko M. (Org.) Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. 14ª ed. São Paulo: Cortez,2011.

LIBÂNEO, J. C.; OLIVEIRA, J. F.; TOSCHI, M. S. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2012.

LIBÂNEO, José Carlos. Didática e trabalho docente: a mediação didática do professor nas aulas. In: Concepções e práticas de ensino num mundo em mudança: diferentes olhares para a didática. Goiânia, CEPED/PUC Goiás, 2011. p. 85-100.

LIBÂNEO, José Carlos. Didática. 2ª ed. São Paulo : Cortez, 2013.

LIMA, Maria Socorro. Estágio e aprendizagem da profissão docente. Brasília: Liber livro, 2012.

LISITA, Verbena Moreira; SOUSA Luciana Freire (org.) Políticas Educacionais, práticas escolares e alternativas de inclusão escolar. Rio de janeiro: DP&A, 2003.

LUCKESI. C.C. O ato de avaliar a aprendizagem como componente do ato pedagógico. In: Avaliação da aprendizagem componente do ato pedagógico. São Paulo: Cortez, 2011, p. 147-178.

MACEDO, Nélia Mara Rezende. Crianças e redes sociais: uma proposta de pesquisa online. Anais da 35ª Reunião Anual da ANPED, GT 16, 2012. Disponível em: 35ª reunião. Anped.org.br Acesso em: 03/09/2013. MACHADO. Maria Margarida. Formação de professores para EJA: uma perspectiva de mudança. Retratos da Escola. Revista Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação - CNTE. Brasília, nº 2/3, 2010.

MANTOAN, M. T. E.; PRIETO, R.G.; ARANTES, V.A. (Org). Inclusão escolar: pontos e contrapontos. São Paulo: Summus, 2006.

MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti, et al. Escola e aprendizagem da docência: processos de Investigação e formação. São Carlos : EdUFSCar, 2002.

OLIVEIRA, Ana Flávia Teodoro de Mendonça; ARAÚJO, Clarissa Martins de. A formação de professores para a educação inclusiva: um olhar sobre os saberes docentes do professor-formador. Anais da 35ª Reunião Anual da ANPED, GT 08, 2012. Disponível em: 35ª reunião. Anped.org.br Acesso em: 03/09/2013.

OLIVEIRA, Dalila Andrade de. Gestão democrática da educação: desafios contemporâneos. São Paulo: Vozes, 2012.

OLIVEIRA, Inês B. e PAIVA, Jane. Educação de Jovens e Adultos. Petrópolis, RJ: DP Et. Alii, 2009.

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PARO, Vitor Henrique. Gestão democrática da escola pública. São Paulo: Editora Ática, 1997.

QUILES Cláudia Natália Saes. As salas de tecnologias educacionais: modos de "ensinar" e de "aprender" como traduções de cultura escolar. Disponível em: www.anped.org.br/33encontro/app/webroot/files /file/Trabalhos%20em%20PDF/GT16-6469--Int.pdf Acesso em 03/09/2013.

REALI, Aline Maria de Medeiros Rodrigues; MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti (orgs.). Formação de professores, práticas pedagógicas e escola. São Carlos : EdUFSCar, 2002.

RECH, Ilona Patrícia Freire. A "hora da atividade" no cotidiano das instituições. In: FILHO MARTINS, Altino José. Infância plural - crianças do nosso tempo. Porto Alegre: Mediação, 2006, p.59-84.

REGO, Teresa Cristina. Vygotsky: uma perspectiva histórico cultural da educação. Petrópolis: Vozes, 2007.

RIOS, Terezinha Azeredo Rios. Ética e Competência. São Paulo, Cortez, 2005.

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SELBACH, Simone et al. Língua portuguesa e didática. Coord. Celso Antunes. Petrópolis: Vozes, 2010 (Coleção como Bem Ensinar).

TOLEDO, Marília Barros de Almeida. Teoria e Prática de matemática: como dois e dois. 1 ed. São Paulo: FTD, 2010.

TOSCHI, Mirza Seabra. Leitura na tela: da mesmice à inovação. Goiânia: Ed. Da PUC Goiàs., 2010.

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VEIGA, Ilma Passos A. (Org.). Didática: o ensino e suas relações. 18ª ed. Campinas, SP : Papirus, 2012.

ANEXO IV - DOCUMENTOS PARA ADMISSÃO

1. Cédula de Identidade;

2. Cadastro de Pessoa Física - CPF;

3. Título de Eleitor;

4. Certificado de Reservista (se for o caso);

5. 02 fotos 3x4 recentes;

6. PIS ou PASEP;

7. Comprovante de Endereço recente (talão de água ou energia);

8. Cadastro Nacional de Informações Sociais - CNIS (fornecida em qualquer Agência da Previdência Social);

9. Certidão de Quitação Eleitoral - pode ser retirada via internet do Site do TSE www.tse.jus.br;

10. Certidão Negativa Criminal - emitida pela Justiça Federal;

11. Certidão Negativa Criminal - emitida pela Justiça Estadual;

12. Certidão Negativa de Debito Municipal - emitida pelo SAC da Prefeitura de Aparecida de Goiânia;

13. Certidão de Casamento (se for o caso);

14. Certidão de Nascimento dos filhos menores de 21 anos c/cartão de vacinação dos filhos menores de 5 (cinco) anos (se for o caso);

15. Cadastro de Pessoa Física - CPF e Cédula de Identidade do Cônjuge (se for o caso);

16. Escolaridade conforme Edital do Concurso;

17. Telefone para Contato;

18. Declaração de acumulação de Cargo e Função Pública em anexo (reconhecimento de firma em Cartório), se ocupar outro cargo trazer a declaração com período de trabalho no órgão competente;

19. Conta Corrente no Banco do Brasil ou Caixa Econômica Federal, Operação 001, se não tiver conta aberta pegar declaração na Diretoria de Recursos Humanos.

OBS.: APRESENTAR (02) DUAS CÓPIAS DAS DOCUMENTAÇÕES RELACIONADAS A SEGUIR ACOMPANHADAS DO ORIGINAL.

20. EXAMES MÉDICOS

a) EAS;

b) TGO - TGP;

c) Ureia, Creatinina;

d) Hemograma Completo;

e) Raio-X do Tórax PA Perfil c/Laudo;

f) Glicemia de Jejum;

g) Teste Ergométrico;

h) Raio-X de Coluna Total c/Laudo;

i) Laudo Médico Psiquiatra Atestando a Saúde Mental.

Observação:

Não serão aceitos atestados e certidões com prazo superior a 30 (trinta dias), contados a partir da data da convocação para admissão/posse.

Os exames médicos deverão ser apresentados na Junta Médica do Aparecida PREV, localizada na Rua São Bento QD. 02, LT. 04 - Setor Oeste - Aparecida de Goiânia - GO. Tel. (62) 3545-5934, de segunda a sexta-feira, das 08h00min às 11h00min horas e das 13h00min às 17h00min horas. Com agendamento prévio para avaliação.