UEM - Universidade Estadual de Maringá - PR

Notícia:   Locais de Provas para 58 vagas de Professor Temporário na UEM - PR

UEM - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ

ESTADO DO PARANÁ

PRÓ-REITORIA DE RECURSOS HUMANOS E ASSUNTOS COMUNITÁRIOS

EDITAL Nº 175/2010-PRH

A PROFESSORA DOUTORA NEUSA ALTOÉ, PRÓ-REITORA DE RECURSOS HUMANOS E ASSUNTOS COMUNITÁRIOS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ, no uso de suas atribuições e, considerando a Lei Complementar no 108, de 18 de maio de 2005 com alteração dada pela Lei Complementar no 121, de 29 de agosto de 2007, os Decretos Estaduais nos 5722, de 24 de novembro de 2005 e 4512, de 1º de abril de 2009, TORNA PÚBLICO o presente Edital que estabelece instruções especiais destinadas à realização de Teste Seletivo para contratação de PROFESSOR TEMPORÁRIO conforme segue.

1 - DO REGIME JURÍDICO

1.1 - A contratação ocorrerá em Regime Especial, de acordo com a autorização governamental, com fundamento no artigo 37, inciso IX da Constituição da República, na Lei Complementar no 108, de 18 de maio de 2005 com alteração dada pela Lei Complementar no 121, de 29 de agosto de 2007 e no Decreto Estadual no 4512, publicado no Diário Oficial no 7942 de 1º de abril de 2009.

1.2 - O contrato poderá ter prazo máximo de 02 (dois) anos, já considerando as prorrogações permitidas em Lei.

2 - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

2.1 - O Teste Seletivo aberto por meio deste edital tem por objetivo atender à necessidade temporária de excepcional interesse público, suprindo as vagas existentes na instituição, nos casos previstos no inciso VI, parágrafos 1o e 2o do artigo 2o da Lei Complementar no 108/2005.

2.2 - O presente Teste Seletivo será regido por este edital e pelas resoluções nos 740/2002- CAD, 148/2004-CAD, 349/2004-CAD e 396/2005-CAD, cabendo ao candidato observar as normas estabelecidas disponíveis no endereço www.scs.uem.br ou no www.uem.br/concurso

3 - DO SALÁRIO BASE E TAXA DE INSCRIÇÃO

3.1 - A taxa de inscrição é de R$ 30,00 (trinta reais).

3.2 - Para o recolhimento da taxa de inscrição o candidato deverá informar o código 901 para emitir e imprimir a Ficha de Compensação que está disponível no endereço eletrônico www.uem.br/concurso.

3.3 - O recolhimento da taxa de inscrição deverá ser efetuado até o último dia de inscrição (27 de maio de 2010), em qualquer agência da rede bancária ou em casas lotéricas credenciadas pela Caixa Econômica Federal, mediante a apresentação da Ficha de Compensação mencionada no subitem 3.2.

3.4 - O vencimento mensal com base em carga horária semanal de 40 horas, em vigor, é:

Classe

Salário Base (40 h/s)

Com Adicional de Titulação

Professor Auxiliar (graduado)

R$ 1.617,54

----

Professor Auxiliar (especialista)

R$ 1.617,54

R$ 1.941,04

Professor Assistente

R$ 1.860,17

R$ 2.697,24

Professor Adjunto

R$ 2.337,56

R$ 4.090,73

4 - DAS ÁREAS DE CONHECIMENTO OU MATÉRIA, REQUISITOS, No DE VAGAS E CARGA HORÁRIA

CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE AGRONOMIA

Área de conhecimento ou matéria:

(01) Solos

N°... de vaga(s) e carga horária:

01 vaga / 20 horas semanais.

Local de atuação:

Campus Sede.

Requisito(s):

· Graduação em Agronomia; e

· Mestrado em Agronomia na área de concentração de ciência do solo.

Tipos de prova:

Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae.

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS

Área de conhecimento ou matéria:

(02) Hidráulica, Irrigação e Climatologia

N°... de vaga(s) e carga horária:

01 vaga / 40 horas semanais.

Local de atuação:

Campus Regional de Umuarama.

Requisito(s):

· Graduação em Agronomia ou Engenharia Agrícola; e

· Pós-graduação na área objeto do teste seletivo ou áreas afins.

Tipos de prova:

Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae.

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA

Área de conhecimento ou matéria:

(03) Fenômenos de Transporte e Controle de Poluição Ambiental

N°... de vaga(s) e carga horária:

01 vaga / 40 horas semanais.

Local de atuação:

Campus do Arenito - Cidade Gaúcha.

Requisito(s):

· Graduação em Engenharia Agrícola ou Engenharia Agrícola e Ambiental ou Agronomia ou Engenharia Ambiental ou Engenharia Química; e

· Créditos de mestrado concluídos em áreas afins.

Tipos de prova:

Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae.

 

Área de conhecimento ou matéria:

(04) Geometria Analítica e Estatística Experimental

No de vaga(s) e carga horária:

01 vaga / 40 horas semanais.

Local de atuação:

Campus do Arenito - Cidade Gaúcha.

Requisito(s):

· Graduação em Engenharia Agrícola ou Engenharia Agrícola e Ambiental ou Agronomia ou Engenharia Química ou Matemática ou Estatística; e

· Créditos de mestrado concluídos em áreas afins.

Tipos de prova:

Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae.

 

Área de conhecimento ou matéria:

(05) Métodos Numéricos, Eletrotécnica e Instalações Elétricas

No de vaga(s) e carga horária:

01 vaga / 40 horas semanais.

Local de atuação:

Campus do Arenito - Cidade Gaúcha.

Requisito(s):

· Graduação em Engenharia Agrícola ou Engenharia Agrícola e Ambiental ou Agronomia ou Engenharia Química ou Engenharia Civil; e

· Créditos de mestrado concluídos em áreas afins.

Tipos de prova:

Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae.

DEPARTAMENTO DE MEDICINA VETERINÁRIA

Área de conhecimento ou matéria:

(06) Doenças de Não Ruminantes, Criação de Não Ruminantes

No de vaga(s) e carga horária:

01 vaga / 40 horas semanais.

Local de atuação:

Campus Regional de Umuarama.

Requisito(s):

· Graduação em Medicina Veterinária; e

· Mestrado.

Tipos de prova:

Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae.

 

Área de conhecimento ou matéria:

(07) Laboratório Clínico Veterinário e Medicina Veterinária Alternativa

No de vaga(s) e carga horária:

01 vaga / 40 horas semanais.

Local de atuação:

Campus Regional de Umuarama.

Requisito(s):

· Graduação em Medicina Veterinária; e

· Mestrado.

Tipos de prova:

Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae.

CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA

Área de conhecimento ou matéria:

(08) Botânica Estrutural e Sistemática Vegetal

No de vaga(s) e carga horária:

02 vagas / 40 horas semanais.

Local de atuação:

Campus Sede.

Requisito(s):

· Doutorado em Ciências Biológicas ou áreas afins com formação comprovada pelo currículo em Morfologia, Anatomia ou Sistemática Vegetal.

Tipos de prova:

Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae.

DEPARTAMENTO DE BIOQUÍMICA

Área de conhecimento ou matéria:

(09) Bioquímica

No de vaga(s) e carga horária:

01 vaga / 40 horas semanais.

Local de atuação:

Campus Sede.

Requisito(s):

· Mestrado em Bioquímica ou áreas afins com dissertação na área de bioquímica.

Tipos de prova:

Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae.

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS

Área de conhecimento ou matéria:

(10) Fisiologia Humana

No de vaga(s) e carga horária:

01 vaga / 40 horas semanais.

Local de atuação:

Campus Sede.

Requisito(s):

· Graduação em Ciências Biológicas ou em área da saúde; e

· Mestrado em Ciências Biológicas ou áreas afins.

Tipos de prova:

Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae.

CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS

Área de conhecimento ou matéria:

(11) Química Geral e Inorgânica; Química Orgânica

No de vaga(s) e carga horária:

01 vaga / 40 horas semanais.

Local de atuação:

Campus Regional de Goioerê.

Requisito(s):

· Graduação em Química ou áreas afins.

Tipos de prova:

Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae.

DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA

Área de conhecimento ou matéria:

(12) Estatística

No de vaga(s) e carga horária:

03 vagas / 40 horas semanais.

Local de atuação:

Campus Sede.

Requisito(s):

· Graduação em Estatística ou pós-graduação em Estatística.

Tipos de prova:

Escrita e avaliação do curriculum vitae.

DEPARTAMENTO DE QUÍMICA

Área de conhecimento ou matéria:

(13) Química Geral

No de vaga(s) e carga horária:

01 vaga / 40 horas semanais.

Local de atuação:

Campus Sede.

Requisito(s):

· Graduação em Química.

Tipos de prova:

Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae.

CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO

Área de conhecimento ou matéria:

(14) Gestão Educacional

No de vaga(s) e carga horária:

01 vaga / 40 horas semanais.

Local de atuação:

Campus Sede.

Requisito(s):

· Graduação em Pedagogia; e

· Mestrado em Educação; e

· Experiência profissional de, no mínimo, 01 (um) ano em Gestão Educacional na Educação Básica (Coordenação Pedagógica e/ou Orientação Educacional e/ou Supervisão Educacional e/ou atuação como professor pedagogo).

Tipos de prova:

Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae.

DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA

Área de conhecimento ou matéria:

(15) História da Arte e Cultura Brasileira

No de vaga(s) e carga horária:

01 vaga / 40 horas semanais.

Local de atuação:

Campus Regional de Cianorte.

Requisito(s):

· Graduação em História; e

· Mestrado em História ou áreas afins.

Tipos de prova:

Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae.

DEPARTAMENTO DE LETRAS

Área de conhecimento ou matéria:

(16) Cultura Clássica

No de vaga(s) e carga horária:

01 vaga / 40 horas semanais.

Local de atuação:

Campus Sede.

Requisito(s):

· Graduação em Letras.

Tipos de prova:

Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae.

 

Área de conhecimento ou matéria:

(17) Língua Portuguesa

No de vaga(s) e carga horária:

01 vaga / 40 horas semanais.

Local de atuação:

Campus Sede.

Requisito(s):

· Licenciatura em Letras com habilitação em português; e

· Mestrado em Letras ou Lingüística ou Estudos da Linguagem.

Tipos de prova:

Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae.

DEPARTAMENTO DE MÚSICA

Área de conhecimento ou matéria:

(18) Educação Musical e Matérias Teóricas

No de vaga(s) e carga horária:

01 vaga / 40 horas semanais.

Local de atuação:

Campus Sede.

Requisito(s):

· Licenciatura em Música; Bacharelado em Música com Mestrado ou Doutorado em Educação Musical; e

· Experiência comprovada de, no mínimo, 01 (um) ano na docência do ensino de música em instituição pública ou privada.

Tipos de prova:

Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae.

 

Área de conhecimento ou matéria:

(19) Piano e Matérias Teóricas (I)

No de vaga(s) e carga horária:

01 vaga / 40 horas semanais.

Local de atuação:

Campus Sede.

Requisito(s):

· Graduação em Música - Bacharelado em Instrumento. Habilitação: Piano; ou Graduação em Música com mestrado em Música e/ou doutorado em Música, constando em sua formação musical o instrumento piano; e

· Experiência comprovada de, no mínimo, um ano na docência do ensino de música em instituição pública ou privada.

Tipos de prova:

Escrita, prática e avaliação do curriculum vitae.

 

Área de conhecimento ou matéria:

(20) Piano e Matérias Teóricas (II)

No de vaga(s) e carga horária:

01 vaga / 40 horas semanais.

Local de atuação:

Campus Sede.

Requisito(s):

· Graduação em Música - Bacharelado em Instrumento. Habilitação: Piano; ou Graduação em Música e/ou mestrado em Música e/ou doutorado em Música, constando em sua formação musical o instrumento piano; e

· Experiência comprovada de, no mínimo, um ano na docência do ensino de música em instituição pública ou privada.

Tipos de prova:

Escrita, prática e avaliação do curriculum vitae.

 

Área de conhecimento ou matéria:

(21) Violão e Matérias Teóricas

No de vaga(s) e carga horária:

01 vaga / 40 horas semanais.

Local de atuação:

Campus Sede.

Requisito(s):

· Graduação em Música - bacharelado em violão; ou Graduação em Música com habilitação instrumento - violão; ou Curso Superior de Instrumento - violão; ou Graduação em Música com mestrado e/ou doutorado com pesquisa na área de interpretação (performance) musical - violão; e

· Experiência comprovada de, no mínimo, um ano na docência do instrumento violão, em instituição pública ou privada.

Tipos de prova:

Escrita, prática e avaliação do curriculum vitae.

DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA

Área de conhecimento ou matéria:

(22) Psicologia Clínica

No de vaga(s) e carga horária:

01 vaga / 40 horas semanais.

Local de atuação:

Campus Sede.

Requisito(s):

· Graduação em Psicologia com Curso de Formação de Psicólogo; e

· Pós-graduação na área de Psicologia Clínica ou da Saúde; e

· Experiência profissional de, no mínimo, 04 (quatro) anos como Psicólogo Clínico.

Tipos de prova:

Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae.

DEPARTAMENTO DE TEORIA E PRÁTICA DA EDUCAÇÃO

Área de conhecimento ou matéria:

(23) Psicologia da Educação

No de vaga(s) e carga horária:

01 vaga / 40 horas semanais.

Local de atuação:

Campus Sede e Campus Regional de Cianorte.

Requisito(s):

· Graduação em Pedagogia ou Psicologia; e

· Mestrado em Educação; e

· Experiência no Ensino Superior de, no mínimo,

01(um) ano.

Tipos de prova:

Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae.

 

CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ANÁLISES CLÍNICAS

Área de conhecimento ou matéria:

(24) Micologia Médica

No de vaga(s) e carga horária:

01 vaga / 40 horas semanais.

Local de atuação:

Campus Sede.

Requisito(s):

· Graduação em Farmácia Bioquímica; e

· Doutorado em Micologia ou áreas afins.

Tipos de prova:

Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae.

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA

Área de conhecimento ou matéria:

(25) Educação Física com ênfase em Lazer, Recreação e Lúdico

No de vaga(s) e carga horária:

01 vaga / 20 horas semanais.

Local de atuação:

Campus Sede.

Requisito(s):

· Graduação em Educação Física; e

· Créditos concluídos de Mestrado como aluno regular em programa de Pós-graduação
credenciado; e

· Experiência profissional de, no mínimo, 06 (seis) meses na área de Educação Física.

Tipos de prova:

Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae.

 

DEPARTAMENTO DE FARMÁCIA E FARMACOLOGIA

Área de conhecimento ou matéria:

(26) Química Farmacêutica Medicinal

No de vaga(s) e carga horária:

01 vaga / 40 horas semanais.

Local de atuação:

Campus Sede.

Requisito(s):

· Graduação em Farmácia; e

· Mestrando em Ciências Farmacêuticas ou áreas afins.

Tipos de prova:

Escrita e avaliação do curriculum vitae.

DEPARTAMENTO DE MEDICINA

Área de conhecimento ou matéria:

(27) Hematologia

No de vaga(s) e carga horária:

01 vaga / 20 horas semanais.

Local de atuação:

Campus Sede.

Requisito(s):

· Graduação em Medicina com Residência Médica em Hematologia reconhecida pela Comissão Nacional de Residência Médica; e

· Estar regularmente matriculado em programa de pós-graduação Stricto Sensu em área da Saúde.

Tipos de prova:

Escrita e avaliação do curriculum vitae.

CENTRO CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO

Área de conhecimento ou matéria:

(28) Administração

No de vaga(s) e carga horária:

02 vagas / (01 vaga - 40 horas semanais e 01 vaga - 20 horas semanais).

Local de atuação:

Campus Sede.

Requisito(s):

· Bacharel em Administração; e

· Mestrado em Administração.

Tipos de prova:

Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae.

 

Área de conhecimento ou matéria:

(29) Administração Pública

No de vaga(s) e carga horária:

01 vaga / 40 horas semanais.

Local de atuação:

Campus Sede.

Requisito(s):

· Bacharel em Administração; e

· Mestrado em Administração ou áreas afins; e

· Experiência comprovada de, no mínimo, 06 (seis) meses na área de ensino à distância.

Tipos de prova:

Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae.

 

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

Área de conhecimento ou matéria:

(30) Contabilidade Geral

No de vaga(s) e carga horária:

01 vaga / 20 horas semanais.

Local de atuação:

Campus Sede.

Requisito(s):

· Graduação em Ciências Contábeis; e

· Especialização em Contabilidade ou Administração ou Economia ou créditos completos de Mestrado em curso reconhecido pela CAPES.

Tipos de prova:

Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae.

DEPARTAMENTO DE DIREITO PRIVADO E PROCESSUAL

Área de conhecimento ou matéria:

(31) Legislação e Direito Ambiental

No de vaga(s) e carga horária:

01 vaga / 09 horas semanais.

Local de atuação:

Campus Regional de Umuarama.

Requisito(s):

· Graduação em Direito; e

· Mestrado em Direito ou créditos completos de Mestrado na área jurídica.

Tipos de prova:

Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae.

DEPARTAMENTO DE DIREITO PÚBLICO

Área de conhecimento ou matéria:

(32) Direito do Trabalho

No de vaga(s) e carga horária:

01 vaga / 40 horas semanais.

Local de atuação:

Campus Sede.

Requisito(s):

· Graduação em Direito; e

· Mestrado em Direito.

Tipos de prova:

Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae.

 

Área de conhecimento ou matéria:

(33) Direito Penal

No de vaga(s) e carga horária:

01 vaga / 40 horas semanais.

Local de atuação:

Campus Sede.

Requisito(s):

· Graduação em Direito; e

· Mestrado em Direito.

Tipos de prova:

Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae.

 

DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

Área de conhecimento ou matéria:

(34) Teoria Econômica

No de vaga(s) e carga horária:

03 vagas / 40 horas semanais.

Local de atuação:

Campus Sede e Campus Regionais de Cianorte, Cidade Gaúcha, Goioerê e Umuarama.

Requisito(s):

· Graduação em Economia e;

· Créditos completos de Mestrado em Economia.

Tipos de prova:

Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae.

CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE DESIGN E MODA

Área de conhecimento ou matéria:

(35) Design - Expressão Gráfica e Plástica

No de vaga(s) e carga horária:

01 vaga / 40 horas semanais.

Local de atuação:

Campus Regional de Cianorte.

Requisito(s):

· Graduação em Design ou Arquitetura e Urbanismo ou Artes Plásticas.

Tipos de prova:

Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae.

 

Área de conhecimento ou matéria:

(36) Moda - Gestão do Vestuário, Comunicação na Moda, Tecnologia Têxtil e Estudo da Indumentária e da Moda

No de vaga(s) e carga horária:

01 vaga / 40 horas semanais.

Local de atuação:

Campus Regional de Cianorte.

Requisito(s):

· Bacharel em Moda ou Design de Moda ou Moda e Estilo ou Engenharia Têxtil.

Tipos de prova:

Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae.

 

Área de conhecimento ou matéria:

(37) Moda - Gestão do Vestuário, Tecnologia Têxtil, Modelagem, Criação e Modelagem Automatizadas e Tecnologia da Confecção

No de vaga(s) e carga horária:

01 vaga / 40 horas semanais.

Local de atuação:

Campus Regional de Cianorte.

Requisito(s):

· Bacharel em Moda ou Design de Moda ou Moda e Estilo ou Engenharia Têxtil.

Tipos de prova:

Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae.

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL

Área de conhecimento ou matéria:

(38) Desenho, Técnicas Construtivas e Conforto Ambiental

No de vaga(s) e carga horária:

01 vaga / 40 horas semanais.

Local de atuação:

Campus Sede.

Requisito(s):

· Graduação em Engenharia Civil.

Tipos de prova:

Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae.

 

Área de conhecimento ou matéria:

(39) Estruturas

No de vaga(s) e carga horária:

01 vaga / 40 horas semanais.

Local de atuação:

Campus Sede.

Requisito(s):

· Graduação em Engenharia Civil.

Tipos de prova:

Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae.

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Área de conhecimento ou matéria:

(40) Eletrotécnica e Planejamento Industrial

No de vaga(s) e carga horária:

01 vaga / 40 horas semanais.

Local de atuação:

Campus Sede.

Requisito(s):

· Graduação em Engenharia de Produção; ou

· Graduação em Engenharias com Pós-graduação em áreas afins a área de conhecimento objeto do teste seletivo.

Tipos de prova:

Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae.

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA

Área de conhecimento ou matéria:

(41) Análise, Simulação e Controle de Processos

No de vaga(s) e carga horária:

01 vaga / 40 horas semanais.

Local de atuação:

Campus Sede.

Requisito(s):

· Graduação em Engenharia Química; e

· Mestrado em áreas afins.

Tipos de prova:

Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae.

 

Área de conhecimento ou matéria:

(42) Fenômenos de Transporte

No de vaga(s) e carga horária:

02 vagas / 40 horas semanais.

Local de atuação:

Campus Sede.

Requisito(s):

· Graduação em Engenharia Química; e

· Mestrado em áreas afins.

Tipos de prova:

Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae.

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA TÊXTIL

Área de conhecimento ou matéria:

(43) Tecnologia Têxtil: Fiação, Malharia e Tecelagem

No de vaga(s) e carga horária:

01 vaga / 40 horas semanais.

Local de atuação:

Campus Regional de Goioerê.

Requisito(s):

· Graduação em Engenharia Têxtil.

Tipos de prova:

Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae.

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA

Área de conhecimento ou matéria:

(44) Desenho Técnico e Conforto Ambiental

No de vaga(s) e carga horária:

01 vaga / 40 horas semanais.

Local de atuação:

Campus Regional de Umuarama.

Requisito(s):

· Graduação em Arquitetura.

Tipos de prova:

Escrita e avaliação do curriculum vitae.

 

Área de conhecimento ou matéria:

(45) Estatística

No de vaga(s) e carga horária:

01 vaga / 40 horas semanais.

Local de atuação:

Campus Regional de Umuarama.

Requisito(s):

· Graduação em Matemática ou Estatística.

Tipos de prova:

Escrita e avaliação do curriculum vitae.

 

Área de conhecimento ou matéria:

(46) Materiais de Construção

No de vaga(s) e carga horária:

01 vaga / 40 horas semanais.

Local de atuação:

Campus Regional de Umuarama.

Requisito(s):

· Graduação em Engenharia Civil ou áreas afins.

Tipos de prova:

Escrita e avaliação do curriculum vitae.

 

Área de conhecimento ou matéria:

(47) Mecânica dos Solos, Fundações e Sistemas Elétricos Prediais

No de vaga(s) e carga horária:

01 vaga / 40 horas semanais.

Local de atuação:

Campus Regional de Umuarama.

Requisito(s):

· Graduação em Engenharia Civil ou áreas afins.

Tipos de prova:

Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae.

 

Edital no 175/2010-PRH fl. 14

Área de conhecimento ou matéria:

(48) Metodologia e Técnica de Pesquisa

No de vaga(s) e carga horária:

01 vaga / 40 horas semanais.

Local de atuação:

Campus Regional de Umuarama.

Requisito(s):

· Graduação em Pedagogia ou História ou Filosofia ou Ciências Sociais ou Letras ou Psicologia; e

· Mestrado em Educação.

Tipos de prova:

Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae.

 

Área de conhecimento ou matéria:

(49) Química de Alimentos e Análise Físico‑Química de Alimentos

No de vaga(s) e carga horária:

01 vaga / 40 horas semanais.

Local de atuação:

Campus Regional de Umuarama.

Requisito(s):

· Graduação em Química ou Engenharia Química ou Engenharia de Alimentos ou Tecnologia em Alimentos; e

· Mestrado em Química ou áreas afins.

Tipos de prova:

Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae.

 

Área de conhecimento ou matéria:

(50) Química Geral

No de vaga(s) e carga horária:

01 vaga / 40 horas semanais.

Local de atuação:

Campus Regional de Umuarama.

Requisito(s):

· Graduação em Química ou Engenharia Química; e

· Mestrado em Química ou Engenharia Química.

Tipos de prova:

Escrita e avaliação do curriculum vitae.

 

Área de conhecimento ou matéria:

(51) Tecnologia em Construção Civil

No de vaga(s) e carga horária:

01 vaga / 40 horas semanais.

Local de atuação:

Campus Regional de Umuarama.

Requisito(s):

· Graduação em Engenharia Civil ou Tecnologia em Construção civil.

Tipos de prova:

Escrita e avaliação do curriculum vitae.

5 - DAS INSCRIÇÕES

5.1 - As inscrições serão recebidas na sede da Universidade Estadual de Maringá, sito na Av. Colombo, 5790, no Protocolo Geral, Bloco A-01 (Próximo à rotatória em frente ao Parque Ecológico da UEM), no Campus Universitário em Maringá-PR, no seguinte período e horários: Período de inscrição: De 20 a 27 de maio de 2010, exceto sábado e domingo. Horário para recebimento das inscrições: das 7h40 às 11 horas e das 13h30 às 16h30min.

5.2 - As inscrições poderão ser feitas pessoalmente, por intermédio de procurador nos termos do § 7o do art. 5o da Resolução no 740/2002-CAD ou via correio, postada, preferencialmente, com Aviso de Recebimento (AR) ou SEDEX.

5.3 - A inscrição feita via correio somente será aceita se recebida pelo Protocolo Geral da UEM até às 16h30min do dia 27 de maio de 2010.

5.4 - A inscrição que chegar ao Protocolo Geral da UEM após os prazos estabelecidos nos subitens 5.1 e 5.3 será indeferida.

5.5 - A inscrição e os documentos encaminhados pelo correio deverão ser postados para a Universidade Estadual de Maringá, Av. Colombo no 5790, CEP: 87020-900, Maringá/PR, A/C Protocolo Geral com a referência, "Teste Seletivo para Professor Temporário - Edital no 175/2010-PRH".

5.6 - As inscrições serão efetivadas mediante a entrega dos seguintes documentos:

I. Requerimento de inscrição (Ficha de Inscrição) disponível no endereço eletrônico www.uem.br/concurso, no qual deverá especificar a área de conhecimento ou matéria da seleção e declarar conhecer e estar de acordo com todas as normas do processo de seleção (assinar a declaração).

II. Comprovante de pagamento da taxa de inscrição.

III. Fotocópia (frente e verso) de documento de identidade oficial com foto e, no caso de estrangeiro, também do visto de trabalho.

IV. Comprovante de graduação: fotocópias (frente e verso) do Diploma e fotocópia do Histórico Escolar. Na ausência do diploma apresentar Certificado de Colação de Grau ou declaração de que o candidato já colou grau. Em ambos os casos apresentar o histórico do curso de graduação emitido após a colação de grau.

V. Comprovante de especialização quando for requisito: fotocópia do Certificado de conclusão e fotocópia do histórico do curso de especialização. Na ausência do Certificado de conclusão apresentar fotocópia da ata de defesa ou apresentar declaração que comprove a obtenção do título de especialista e que atende as normas estabelecidas pela legislação federal em vigor que trata dos cursos de especialização. Em ambos os casos deverão constar, no mínimo, a área de conhecimento do curso, a carga horária do curso, a relação das disciplinas, nota ou conceito obtido pelo aluno, nome e titulação do corpo docente do curso.

VI. Comprovante de mestrado ou doutorado quando for requisito: fotocópia (frente e verso) do diploma e fotocópia do histórico escolar. Na ausência do diploma, apresentar fotocópia da ata de defesa ou declaração que comprove a obtenção do título. Em ambos os casos deverá ser apresentada fotocópia do histórico do mestrado ou doutorado.

VII. Fotocópia de outros documentos especificados no edital, inclusive para comprovar experiência profissional, quando esta for requisito, conforme especificado no subitem 5.7 do presente edital.

VIII. Currículo descritivo e documentado em uma única via que será utilizado para avaliação e pontuação.

IX. Os documentos a que se referem os incisos I, II, III, IV, V, VI e VII deverão ser juntados primeiramente e na sequência deverá ser juntado o currículo conforme inciso VIII. Os documentos deverão ser encadernados preferencialmente em espiral.

5.7 - A experiência profissional, quando exigida como requisito ou para pontuação no currículo, deverá ser assim comprovada:

I. Mediante registro na Carteira de Trabalho e Previdência Social - cópia da página com foto, qualificação civil e da(s) página(s) com registro(s), quando necessário, acrescida de declaração do órgão ou empresa constando expressamente a área de atuação;

II. Mediante apresentação de declaração(ões) de pessoa(s) jurídica(s) de direito privado, constando no mínimo, identificação do declarado; período em que trabalhou; cargo/área de atuação e quando for o caso, atividades desempenhadas e identificação do declarante. As declarações deverão ser emitidas, preferencialmente, em papel timbrado.

III. Mediante apresentação de declaração(ões) de pessoa(s) física(s) com firma reconhecida.

IV. Mediante apresentação de certidão de tempo de serviço, com especificação da função/cargo/área de atuação, no caso de servidor público;

V. Mediante apresentação de contratos sociais de constituição de empresa ou alvará de licença do órgão oficial competente, no caso de profissionais liberais;

VI. Para comprovação de experiência, quando for o caso, não será considerado tempo de serviço paralelo ou concomitante. Será considerado o de maior tempo.

5.8 - Os diplomas de graduação obtidos no exterior serão aceitos se revalidados no Brasil por universidades públicas, de acordo com o § 2o do art. 48 da Lei no 9394 de 20-12-1996 - Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional - LDB. O diploma e o histórico escolar deverão estar acompanhados de tradução pública e juramentada.

5.9 - Os diplomas de mestrado e doutorado obtidos no exterior serão aceitos se reconhecidos por universidade brasileira, de acordo com o § 3o do art. 48 da Lei no 9394/96 (LDB). O diploma e o histórico escolar deverão estar acompanhados de tradução pública e juramentada.

5.10 - Para a área de conhecimento ou matéria que requisitar curso de pós-graduação em nível de especialização, este deverá atender as normas estabelecidas pela legislação federal.

5.11 - Para a área de conhecimento ou matéria que requisitar curso de pós-graduação em nível de mestrado e/ou doutorado, estes deverão ser em programas recomendados ou reconhecidos pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES.

5.12 - Não serão aceitas inscrições ou documentos enviados via fax ou e-mail.

5.13 - Em hipótese alguma será admitida juntada de documentos ou aditamentos após o encerramento do prazo de inscrições.

5.14 - Não haverá isenção e/ou devolução da taxa de inscrição.

6 - DO RESULTADO DAS INSCRIÇÕES

6.1 - A Pró-Reitoria de Recursos Humanos e Assuntos Comunitários divulgará o resultado da análise das inscrições, por meio de edital, no dia 07 de junho de 2010, às 17h.

6.2 - O edital de que trata o subitem anterior será publicado no mural do Bloco 104 do Campus Universitário e disponibilizado no endereço eletrônico www.uem.br/concurso

6.3 - No caso de o candidato pedir reconsideração quanto ao indeferimento de sua inscrição deverá observar o disposto no § 2o e 3o do art. 7o da Resolução no 740/2002-CAD.

6.4 - Os pedidos de reconsideração deverão ser feitos por escrito e pessoalmente ou por procurador nos temos do § 7o do art. 5o da Resolução no 740/2002-CAD, e protocolados no Protocolo Geral da UEM, localizado na Av. Colombo, 5790, Bloco A-01 (Próximo à rotatória em frente ao Parque Ecológico da UEM), Maringá-PR, no primeiro dia útil após a publicação do resultado das inscrições, no horário das 7h40min às 11 horas e das 13h30min às 16h30min.

6.5 - Somente poderão submeter-se às provas os candidatos que tiverem a inscrição homologada.

7 - DA AVALIAÇÃO

7.1 - As provas serão realizadas no período de 14 a 17 de junho de 2010 em datas e locais a serem informados por edital que será publicado no dia 17 de maio de 2010, às 17h.

7.2 - O processo de seleção de professor temporário consiste de prova(s) e títulos conforme definido para cada área de conhecimento ou matéria constante do item 4 deste edital.

7.3 - A avaliação do currículo será norteada pelo Anexo III da Resolução no 740/2002-CAD.

7.4 - A avaliação da prova didática ou prática será nos termos do art. 13 e seus parágrafos e do art. 14 da Resolução no 740/2002-CAD.

7.5 - A avaliação será realizada por uma Comissão de Seleção indicada pelo departamento pertinente e nomeada pela Pró-reitora de Recursos Humanos e Assuntos Comunitários da Universidade Estadual de Maringá.

8 - DO RESULTADO E CLASSIFICAÇÃO

8.1 - Para o cálculo da nota final será observado o estabelecido no art. 16 da Resolução no 740/2002-CAD.

8.2 - Será considerado aprovado o candidato que obtiver a nota final igual ou superior a 5,0 (cinco inteiros).

8.3 - A classificação será efetuada pela ordem decrescente da nota final obtida por cada candidato e, em caso de empate, terá preferência, sucessivamente, o candidato que:

I - possuir maior titulação acadêmica;

II - obtiver maior nota na prova escrita;

III - obtiver maior nota na prova didática ou prática, quando for o caso;

IV - possuir mais tempo de experiência no magistério superior;

V - tiver mais idade.

8.4 - Para a aplicação do critério de desempate previsto no subitem 8.2, IV, será considerada somente a documentação apresentada quando da inscrição.

8.5 - O resultado do Teste Seletivo será publicado na Imprensa Oficial do Estado, através do caderno Suplemento Concursos Públicos Estaduais, em edital afixado na Pró-reitoria de Recursos Humanos e Assuntos Comunitários da Universidade Estadual de Maringá, e no endereço eletrônico www.uem.br/concurso no dia 22 de junho de 2010, às 17h.

8.6 - Contra o resultado do teste seletivo caberá recurso nos termos do art. 19, § 1o e 2o da Resolução no 740/2002-CAD.

8.7 - Os recursos deverão ser feitos por escrito e protocolados no Protocolo Geral da UEM, localizado na Av. Colombo, 5790, Bloco A-01, CEP 87020-900, Maringá-PR, no horário das 7h40 às 11h e das 13h30 às 16h, com indicação do nome, edital e área de conhecimento a que concorre o candidato com a necessária justificativa e indicação da insatisfação do reclamante.

9 - DA CONVOCAÇÃO E CONTRATAÇÃO

9.1 - A convocação será feita por edital a ser publicado na Imprensa Oficial do Estado, através do caderno Suplemento de Concursos Públicos Estaduais e no endereço eletrônico N°.www.uem.br/concurso

9.2 - O candidato convocado deverá apresentar fotocópia e original ou fotocópia autenticada dos seguintes documentos: Certidão de Nascimento ou Casamento; Cédula de Identidade; CPF; Título de Eleitor e Certidão de Quitação Eleitoral; comprovação de quitação do Serviço Militar; Carteira de Trabalho e Previdência Social (onde consta o no da carteira, qualificação civil, primeiro e último contrato de trabalho); número e data de cadastramento no PIS/PASEP, se já for cadastrado; diploma de graduação; histórico escolar do curso de graduação; certificado ou diploma de pós-graduação; certidão de nascimento de filhos menores de 21 anos; número de conta corrente e agência da Caixa Econômica Federal.

9.3 - O candidato convocado será encaminhado para providenciar exames laboratoriais para posterior avaliação médica admissional por Médico do Trabalho da UEM.

9.4 - No edital de convocação serão relacionados os exames admissionais para inspeção médica, a serem providenciados pelos convocados.

9.5 - No edital previsto no subitem anterior será estabelecido prazo para providenciar os documentos, exames laboratoriais, consulta admissional com o médico do trabalho da UEM e para comparecer à Divisão de Recrutamento e Seleção munido dos documentos requisitados.

9.6 - As despesas decorrentes da realização dos exames e laudos médicos exigidos pelo Serviço de Engenharia e Segurança e Medicina do Trabalho da UEM, poderão ocorrer a expensas do candidato convocado.

9.7 - O candidato que deixar de comparecer no prazo previsto no edital mencionado, perderá automaticamente a vaga.

9.8 - O candidato que não puder assumir a vaga assinará termo de desistência. Na impossibilidade de assinatura de termo de desistência, será emitido edital tornando pública a exclusão no processo seletivo do candidato. Não será permitida a reclassificação.

9.9 - Na avaliação médica o candidato deverá ser considerado apto para ser contratado. Se o laudo médico acusar inaptidão para o exercício do cargo, o candidato será automaticamente eliminado do teste seletivo.

9.10 - O contrato será para uma carga horária semanal já especificada para a área de conhecimento ou matéria, respeitada a compatibilidade de horário e a acumulação legal de cargos.

9.11 - Não será admitido candidato com vínculo de trabalho por prazo determinado ou indeterminado, em empregos/cargos/funções ou que receber proventos de aposentadoria em empresa pública, autarquia, sociedade de economia mista ou fundação mantida pelo poder público, caso em que o candidato deverá fazer sua opção, conforme previsto na Constituição Federal, e comprovar a opção no processo de admissão, exceto as hipóteses de acúmulo legal, nos termos do Estatuto dos Funcionários Civis do Estado do Paraná, Constituição Federal, Emendas Constitucionais nos 19, 20 e 34, publicadas no Diário Oficial da União em 05/06/98, 16/12/98 e 14/12/2001, respectivamente, e Resolução N°... 01185 da Secretaria de Estado da Administração, publicada no Diário Oficial do Estado do Paraná em 20/8/1999.

9.12 - A aprovação no teste seletivo não gera direito à contratação.

10 - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

10.1 - O preenchimento correto da ficha de inscrição será de inteira responsabilidade do candidato ou de seu procurador.

10.2 - O candidato que tenha sido afastado por cometimento de falta grave, mediante processo administrativo ou demitido com justa causa pela Universidade Estadual de Maringá será eliminado da lista de classificação.

10.3 - Preenchidas as vagas iniciais previstas neste edital e surgindo novas vagas durante a validade do teste seletivo, poderão, por conveniência administrativa, serem convocados demais candidatos aprovados, para o suprimento de vagas com carga horária distinta da prevista neste edital, obedecendo-se rigorosamente a ordem de classificação.

10.4 - O candidato classificado que não aceitar a vaga ofertada será excluído do processo de seleção.

10.5 - É de responsabilidade do candidato manter seu cadastro (endereço e telefone) atualizado na Divisão de Recrutamento e Seleção da Universidade Estadual de Maringá.

10.6 - Os candidatos não aprovados ou que tiveram suas inscrições indeferidas poderão retirar as fotocópias dos documentos apresentados para inscrição até 120 (cento e vinte) dias após o encerramento do teste seletivo, observando-se os prazos para recurso.

10.7 - Os candidatos aprovados e não convocados, poderão retirar as fotocópias dos documentos apresentados para inscrição até 30 (trinta) dias após a data de vencimento do prazo de validade do teste seletivo. Decorridos os prazos ora citados os documentos serão reciclados.

10.8 - O candidato poderá retirar as fotocópias pessoalmente ou através de procurador, junto à Divisão de Recrutamento e Seleção.

10.9 - A inscrição no Teste Seletivo implicará na aceitação, por parte do candidato, das normas estabelecidas neste edital e nas resoluções N°..s 740/2002-CAD, 148/2004-CAD, 349/2004-CAD e 396/2005-CAD, disponíveis no endereço www.scs.uem.br ou www.uem.br/concurso

10.10 - Será de inteira responsabilidade do candidato conhecer as normas do presente teste seletivo estabelecidas neste edital e nas Resoluções N°..s 740/2002-CAD, 148/2004-CAD, 349/2004-CAD e 396/2005-CAD.

10.11 - Os casos omissos serão resolvidos pelo Conselho de Administração da Universidade Estadual de Maringá.

Maringá, 07 de maio de 2010.

Profa. Dra. Neusa Altoé,
Pró-reitora.

ANEXO DO EDITAL N°... 175/2010-PRH

DEPARTAMENTO DE AGRONOMIA / Área de conhecimento ou matéria:

(01) Solos

PROGRAMA DE PROVA

1. Água: disponibilidade e manejo.

2. Erosão.

3. Práticas conservacionistas.

4. Plantio direto na palha.

5. Compactação do solo.

6. Aptidão agrícola e capacidade de uso das terras.

7. Levantamento e mapeamento de Solos.

8. Fatores e processos de formação dos solos.

9. Relações solo-paisagem.

10. Classificação Brasileira de solos Tecidos vegetais.

REFERÊNCIAS

BRADY, N.C. Natureza e propriedades do solo. RJ. Freitas Bastos, 1989. 878 p. BERTONI, J. e LOMBARDI, F. Conservação do solo. São Paulo, Editora ícone, 1990. 355p. CURI, N.; MARQUES, J. J.; GUILHERME, L. R. G.; LIMA, J. M.; LOPES, A. S.; ALVAREZ V.v.H. Tópicos em ciência do solo. Volume III. Viçosa, Sociedade Brasileira de Ciência do solo, 2003. EMBRAPA. Limitações do uso dos solos do Estado do Paraná por suscetibilidade à erosão.SNLCS, N°... 8, 14p., 1984. EMBRAPA. RAMALHO FILHO, A. & BEEK, K.J. Sistema de avaliação da aptidão agrícola das terras. Rio de Janeiro, 65p., 1995. EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema brasileiro de classificação de solos. 306p, Rio de Janeiro. Embrapa Solos, 2006. EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Procedimentos normativos de levantamentos pedológicos. Brasília, Embrapa, SPI, 1995. 101 p. KIEHL, E. J. Manual de Edafologia: relações solo-planta. São Paulo, Ceres, 1979. 262p. LEPSCH, I.F. Manual Para Levantamento Utilitário do Meio Físico e Classificação de Terras no Sistema de Capacidade de Uso. Sociedade Brasileira de Ciência do Solo. Campinas, 175p. LOMBARDI, F. & BELlNAZZI, J.R. Simpósio sobre terraceamento agrícola. Campinas - Fundação Cargil, 1989, 266p. NOVAIS, R. F.; ALVAREZ V.v.H.; SCHAEFER, C. E. G. R. Tópicos em ciência do solo. Volume I.Viçosa, Sociedade Brasileira de Ciência do solo, 2000. PARANÁ. GTZ. Controle da erosão no Paraná, Brasil: Sistemas de cobertura do solo, plantio direto e preparo conservacionista do solo. Eschborn - Alemanha, 1991. PARANÁ. Secretaria da Agricultura e do Abastecimento. Manual Técnico do Subprograma de Manejo e Conservação do Solo. Curitiba, 1994, 396p. PARANÁ. Instituto Agronômico (IAPAR) - (SBCS). Manejo integrado de solos em microbacias hidrográficas. Londrina-PR, 1996, 312 p. 1996. PORTA C. J.; LOPEZ-ACEVEDO R, M. ; ROQUERO L, C. Edafologia para Ia agricultura y el médio ambiente. 2a ed. Madrid, Ediciones Mundu Prensa, 1989. PRADO. Hélio do. SOLOS TROPICAIS. Potencialidades, limitações, manejo e capacidade de uso. 2a edição. Jaboticabal. FUNEP, 231p. ,1998. REICHARDT, Klaus. Processos de transferência no sistema solo-planta-atmosfera. 4a ed.Campinas, Fundação Cargill, 1985. 445p. SÃO PAULO. Secretaria de Agricultura. Coordenadoria da Pesquisa Agropecuária. Instituto Agronômico (IAC). Tolerância de perdas de terra para solos do Estado de São Paulo. BoI. Técnico N°.. 28, 1975. SÃO PAULO. Secretaria de Agricultura. CATI. Levantamento do meio físico para determinação da capacidade de uso das terras. BoI. Técnico N°... 175, 1991. SANCHEZ, P. A. Suelos dei trópico: Características y Manejo. São José, Costa Rica, IICA, 1981.660p. SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO. Solos altamente suscetíveis à erosão.UNESP, Jaboticabal- SP, 1994. VIDAL - TORRADO, P.; ALLEONI, L. R. F.; COOPER, M.; SILVA, A. P.; CARDOSO, E. J. Tópicos em ciência do solo. Volume IV. Viçosa, Sociedade Brasileira de Ciência do solo, 2005.

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS / Área de conhecimento ou matéria:

(02) Hidráulica, Irrigação e Climatologia

PROGRAMA DE PROVA

1. Balanço hídrico.

2. Evapotranspiração.

3. Classificação climática.

4. Manejo de irrigação.

5. Hidráulica e condutos forçados.

6. Hidráulica e condutos livres.

7. Irrigação por aspersão.

8. Irrigação localizada.

9. Barragem de terra.

10. Fundamentos de hidrometeorologia.

REFERÊNCIAS

AZEVEDO NETO, J. M., FERNANDEZ, M. F., ARAUJO, R. ITO, A. E. Manual de Hidráulica. 8.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2007. 680p. BAPTISTA, M. B.; COELHO, M. M. L.; CIRILO, J. A.; MASCARENHAS, F. C. B. Hidráulica aplicada. 2.ed. Porto Alegre: ABRH, 2003. 621p. MATOS, A. T.; SILVA, D. D. PRUSKI, F. F. Barragens de terra de pequeno porte. 2.ed. Viçosa: UFV, 2003. 124p. (Caderno didático). REICAHRDT, K. A água em sistemas agrícolas. Barueri: Manole, 1990. 188p. REICHARDT, K., TIMM, L. C. Solo, planta e atmosfera: conceitos, processos e aplicações.Barueri: Manole, 2004. 478p. BERNARDO, S.; SOARES, A. S.; MANTOVANI, E.C. Manual de irrigação. 8ed. Viçosa: UFV, 2008. 625p.

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA / Área de conhecimento ou matéria:

(03) Fenômenos de Transporte e Controle de Poluição Ambiental

PROGRAMA DE PROVA

1. Viscosidade e mecanismos de transporte de quantidade de movimento: Lei da viscosidade de Newton; reologia dos fluidos.

2. Estática dos fluidos: pressão num fluido estático, manometria, forças sobre superfícies planas submersas.

3. Escoamento viscoso incompressível: escoamento em tubos; diagrama de Moody; perdas de carga distribuídas e localizadas.

4. Leis básicas da transmissão de calor; condução, convecção e radiação; mecanismos combinados de transmissão de calor.

5. Difusão molecular e transporte de massa.

6. Ciclos biogeoquímicos.

7. Poluição da água.

8. Resíduos sólidos: classificação, coleta, transporte, disposição final.

9. Poluição do solo.

10. Poluição do ar.

REFERÊNCIAS

BENNETT, C. O., Myers, J. E., Fenômenos de Transporte: Quantidade de Movimento, Calor e Massa, McGrawHill, 1978. BIDONE, F. R. A., POVINELLI, J. (1999). Conceitos básicos de resíduos sólidos. São Carlos: EESC/USP. 120p. BRAGA, B.P.F.; BARROS, M.T.; CONEJO, J.G.; PORTO, M.F.; VERAS M.S.; NUCCI, N.; JULIANO, N.; EIGER, S. HESPANHOL, I..- Introdução à Engenharia Ambiental, Makron Books, São Paulo, 2002. Manual de Gerenciamento Integrado de Resíduos sólidos. IBAM, 2001.

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA / Área de conhecimento ou matéria:

(04) Geometria Analítica e Estatística Experimental

PROGRAMA DE PROVA

1. Vetores.

2. Retas e planos.

3. Cônicas e quádricas.

4. Transformação de coordenadas (polares, cilíndricas e esféricas).

5. Estatística descritiva.

6. Probabilidade.

7. Amostragem e inferência estatística.

8. Princípios básicos de experimentação agrícola.

9. Experimentos inteiramente casualizados; em blocos casualizados e fatoriais balanceados.

10. Análise de regressão e correlação linear.

REFERÊNCIAS

BANZATO, D. A.; KRONKA, S. do N. Experimentação Agrícola. 4ª ED. Jaboticabal: FUNEP, 2006. BUSSAB; MORETTIN. Estatística Básica. São Paulo: Editora Saraiva, 2003.CAMARGO, I.; BOULOS, P. Geometria Analítica - Um Tratamento Vetorial. 3ª ed. Pearson. São Paulo, 2005. COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira. Estatística. São Paulo: Editora Edgar Blücher, 2002. GOMES, F. P. Curso de Estatística Experimental. 14ª Ed. Nobel: São Paulo, 2000. LARSON, R.; FABER, B. Estatística Aplicada. Trad. Cyro Patarra. São Paulo: Editora Prentice Hall 2004. LIMA, E. L. Geometria Analítica e Álgebra Linear. Coleção Matemática Universitária. SBM. Rio de Janeiro, 2001. VIEIRA, S. Estatística Experimental. São Paulo: Editora Atlas, 1999.

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA / Área de conhecimento ou matéria:

(05) Métodos Numéricos, Eletrotécnica e Instalações Elétricas

PROGRAMA DE PROVA

1. Solução de equações Não-lineares: localização de raízes, métodos iterativos, métodos de localização de raízes.

2. Solução de sistemas de equações algébricas lineares: métodos diretos e métodos iterativos.

3. Interpolação e aproximação.

4. Integração e diferenciação numérica.

5. Circuitos RLC série e paralelo, reatância indutiva, resistiva e capacitiva.

6. Fator de potência e correção do fator de potência.

7. Comando, controle e proteção de instalações elétricas.

8. Sistemas de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA).

9. Projetos de eletrificação rural.

10. Motores elétricos.

REFERÊNCIAS

CAVALIN, G.; SEVERLIN, S. Instalações Elétricas Prediais. Editora Érica - São Paulo, 15ª edição, 2006. 422p. COTRIM, A. A. M. B. Instalações elétricas. Editora Pearson - São Paulo, 4ª edição. 2005. 678p. CREDER, H. Instalações Elétricas. Editora LTC - Livros Técnicos e Científicos - São Paulo, 14ª edição, 2005. 440p. FITZGERALD, A. E.; KINGSLEY JUNIOR, C.;UMANS, S. D. Máquinas elétricas. Editora Bookman - São Paulo, 6ª edição. 2006. 648p. FRANCHI, C. M. Acionamentos elétricos. Editora Érica - São Paulo, 4ª edição, 2008. 250p. GUSSOW, Milton. Eletricidade Básica. Editora Schaum Makron books - São Paulo, 2ª edição, 1997. 656p. NBR 5410 - Instalações elétricas de baixa tensão. 1997. 128p. NBR 5419 - Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas. 2005. 32p. NISKIER, J.; MACINTYRE, A. J. Instalações elétricas. GrupoGen - LTC - São Paulo, 5ª edição. 2008. 455p. VISACRO FILHO, S. Descargas atmosféricas - Uma abordagem de engenharia. Editora Artliber - São Paulo, 2005. 268p.

DEPARTAMENTO DE MEDICINA VETERINÁRIA / Área de conhecimento ou matéria:

(06) Doenças de Não Ruminantes, Criação de Não Ruminantes

PROGRAMA DE PROVA

1. Sistemas de produção e comercialização de suínos.

2. Importância da interação do manejo e o ambiente no desempenho e desenvolvimento de enfermidades em suinocultura.

3. Bem-estar de suínos criados intensivamente.

4. Principais doenças bacterianas em suinocultura.

5. Principais doenças virais em suinocultura.

6. Principais doenças bacterianas em avicultura comercial.

7. Principais doenças virais em avicultura comercial.

8. Inluenza Aviária: etiologia, epidemiologia, sinais clínicos, lesões, diagnóstico, Tratamento e controle.

9. Doenças nutricionais e metabólicas de maior importância em avicultura.

10. Bem-estar animal em avicultura.

REFERÊNCIAS

ANDREATTI FILHO, R.L. Saúde Aviária e Doenças. São Paulo: Roca, 2006, 314p. BARCELLOS, D. E. S. N. de; SOBESTIANSKY, J.; PIFFER, I. Utilização de vacinas em produção de suínos. Suinocultura Dinâmica, Concórdia, SC, n.19, p.1-10, 1996. BECHER, B.G. Comportamento das aves e sua aplicação prática. In; CONFERÊNCIA APINCO 2002 DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA AVÍCOLAS. Anais, Campinas, 2002. p.81-90. BEER, JOACHIM. Enfermidades Infecciosas em Animais Domésticos. 4ª ed. São Paulo.Editora Roca, 1988. BELLAVER, C. Restrição da alimentação para suínos em terminação. Suinocultura Dinâmica, v.1, n.2, p.1-3, 1992. BERTOL, T. M. Nutrição e alimentação dos leitões desmamados em programas convencionais e no desmame precoce. Concórdia: Embrapa Suínos e Aves, 2000. 44p. (Embrapa Suínos e Aves. Circular Técnica, 21). BERCHIERI JR., A., MACARI, M. Doença das Aves 1. Ed. Campinas:Facta, 2000, 800p. BRASIL. Ministério da Agricultura. Portaria N°.. 7 de 09 de nov. de 1988. Regulamento de inspeção e fiscalização obrigatórias dos produtos destinados à alimentação animal.Brasília: MA/DNPA/DNAA, 1976. 29p. BRASIL. Ministério da Agricultura. Instrução Normativa N°.. 1 9 de 15 de fev. de 2002. Normas para certificação de granjas de reprodutores suídeos. Diário Oficial da União, n. 41, 01 de março de 2002, Seção 1, p. 3-5. COSTA, M.J.R.P. Comportamento e bem-estar. In: Fisiologia Aviária Aplicada a Frangos de Corte. Macari, M, Furlan, R.L., Gonzales, E. ed., FUNEP:Jaboticabal, p.327-345, 2002. CURSO DE NUTRIÇÃO DE SUÍNOS E AVES, 1996, Concórdia, SC. [Anais.]. Concórdia: EMBRAPACNPSA, 1996. 269p. 38. SONCINI, R. A.; MADUREIRA JUNIOR, S. E. Monitorias sanitárias. In: SOBESTIANSKY, J.; WENTZ, IVO; SILVEIRA, P. R. S. da; SESTI,. A. C. (Ed.) Suinocultura intensiva: produção, manejo e saúde do rebanho.Brasília: Embrapa Serviço de Produção de Informação, 1998. Cap.5, p.93-110. FURLAN, R.L., MACARI, M. Termorregulação In: Fisiologia Aviária Aplicada a Frangos de Corte. Macari, M, Furlan, R.L., Gonzales, E. ed., FUNEP: Jaboticabal, p.209-230, 2002. REIS, R. Evolução das doenças e o controle na suinocultura moderna. In: Seminário Internacional de Aves e Suínos: Suinocultura ? Saúde e Meio Ambiente, IV, Florianópolis, 2005. Anais... Concórdia: Embrapa Suínos e Aves, 2005, v.5, p.1-8. RUPLEY, A. E. Manual de Clínica Aviária. 1 ed. São Paulo. Editora Roca, 1999. PARANÁ, SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO.

DEPARTAMENTO DE MEDICINA VETERINÁRIA / Área de conhecimento ou matéria:

(07) Laboratório Clínico Veterinário e Medicina Veterinária Alternativa

PROGRAMA DE PROVA

1. Avaliação e distúrbio dos eritrócitos.

2. Avaliação e distúrbio dos leucócitos.

3. Avaliação da Hemostasia e Distúrbios de coagulação.

4. Avaliação da função e distúrbios do sistema urinário.

5. Avaliação da função e distúrbios hepáticos e musculares.

6. Avaliação laboratorial do pâncreas endócrino.

7. Avaliação laboratorial do pâncreas exócrino.

8. Avaliação dos líquidos cavitários.

9. Princípios da homeopatia veterinária.

10. Princípios da acupuntura veterinária.

REFERÊNCIAS

BENEZ, S.M.; BOERICKE, W.; CAIRO, N. Manual de Homeopatia Veterinária: indicações clinicas e patológicas - teoria e pratica. São Paulo: Robe Editorial, 2002. 590 p. DRAEHMPAEHL, D.; ZOHMANN, A. Acupuntura no Cão e no Gato: princípios básicos e pratica cientifica. São Paulo: Roca. 254 p. MEYER, D. J.; COLES, E. H. C.; RICH, L. J. Medicina de Laboratório Veterinária. 2ªed. São Paulo: Roca, 1998. 320p. GARCIA-NAVARRO, C. E. Manual de Urinálise Veterinária. São Paulo: Varela, 1996. 95p.

DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA / Área de conhecimento ou matéria:

(08) Botânica Estrutural e Sistemática Vegetal

PROGRAMA DE PROVA

1. Célula e substâncias ergásticas.

2. Tecidos vegetais.

3. Morfologia e anatomia de órgãos vegetativos.

4. Morfologia de órgãos reprodutivos.

5. Anatomia de frutos e sementes.

6. Sistemática vegetal: sistemas de classificação; regras de nomenclatura botânica.

7. Caracterização morfológica e taxonomia das plantas avasculares.

8. Caracterização morfológica e taxonomia de plantas vasculares formadoras de esporos.

9. Caracterização morfológica e taxonomia de Gimnospermas.

10. Caracterização morfológica e taxonomia de Angiospermas.

REFERÊNCIAS

APEZZATO-DA-GLÓRIA, B.; CARMELLO-GUERREIRO, S.M. (Editoras). Anatomia Vegetal. Editora UFV. Viçosa. 2006. ESAU, K. Plant Anatomy. John Willey & Sons, New York. 1985. FAHN, A. Anatomia Vegetal. Madrid: H. Blume Ed. 1978. JUDD, W.S.; CAMPBELL, C.S.; KELLOGG, E. A.; STEVENS, P.F.; DONOGHUE, M.J. 2009. Sistemática Vegetal: um enfoque filogenético. 3ª. Ed. Editora Artmed, Porto Alegre, 612p. RAVEN, P.H., EVERT, R.F., EICHHORN, S.E. 2007. Biologia Vegetal. 7a. Ed. Coord. Trad. J.E.Kraus. Editora Guanabara Koogan. Rio de Janeiro. 856p. SOUZA, L. A. Morfologia e anatomia vegetal: células, tecidos, órgãos e plântula. Editora UEPG, Ponta Grossa. 2003.

DEPARTAMENTO DE BIOQUÍMICA / Área de conhecimento ou matéria:

(09) Bioquímica

PROGRAMA DE PROVA

1. Estrutura e propriedades de biomoléculas: aminoácidos e proteínas;

2. Estrutura e propriedades de biomoléculas: carboidratos;

3. Estrutura e propriedades de biomoléculas: lipídios;

4. Estrutura e propriedades de biomoléculas: nucleotídeos e ácidos nucléicos;

5. Enzimas: cinética, regulação e mecanismos de catálise;

6. Degradação de carboidratos;

7. Degradação de lipídios;

8. Degradação de aminoácidos;

9. Biossíntese de carboidratos;

10. Biossíntese de lipídios;

11. Biossintese de aminoácidos e nucleotídeos;

12. Metabolismo de ácidos nucléicos;

13. Metabolismo de proteínas;

14. Transporte mitocondrial de elétrons e fosforilação oxidativa;

15. Fotossíntese.

REFERÊNCIAS

BRACHT A, Ishii-Iwamoto EL (organizadores). Métodos de Laboratório em Bioquímica. Editora Manole Ltda, 1a edição, 2003. CAMPBELL MK, Farrel SO, Bioquímica, ThomsonLearning, São Paulo, 2007. Nelson DL, Cox MM, Lehninger Principles of Biochemistry. W.H. Freeman, Gordonsville (USA), 5a edição, 2008. VOET D, Voet JG, Biochemistry. John Wiley and Sons Inc., Nova York, 3a edição, 2003.

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS / Área de conhecimento ou matéria:

(10) Fisiologia Humana

PROGRAMA DE PROVA

1. Meio interno e homeostase.

2. Transporte através da membrana.

3. Sistema motor.

4. Coração como bomba e excitabilidade cardíaca.

5. Controle da pressão arterial.

6. Ventilação pulmonar e seu controle.

7. Diluição e concentração da urina.

8. Secreções do sistema digestório.

9. Eixo hipotálamo-hipofisário.

10. Pâncreas endócrino e fisiopatologia do diabetes.

REFERÊNCIAS

AIRES, M.M. Fisiologia. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2008. GUYTON, A.C. Tratado de Fisiologia Médica. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 2006. SILVERTHORN, D. Fisiologia Humana: uma abordagem integrada. Barueri: Editora Manole, 2004.

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS / Área de conhecimento ou matéria:

(11) Química Geral e Inorgânica; Química Orgânica

PROGRAMA DE PROVA

1. Ligações Químicas.

2. Funções Inorgânicas: Ácidos e bases, Sais; Óxidos.

3. Cinética e equilíbrio químico.

4. Oxidação e Redução.

5. Isomeria plana e espacial.

6. Reação de substituição nucleofílica SN1, SN2.

7. Reação de eliminação E1, E2.

8. Reação de substituição eletrofílica em aromáticos.

REFERÊNCIAS

ALLINGER, N. L. Química Orgânica, Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Dois, 1978. BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E.; VALENÇA, U. S. Química Geral. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1985. Vol. 1 e Vol. 2. MAHAN, B. M. & MYERS, R. J. Química Geral, um curso universitário. 4. ed. São Paulo: Edgar Blücher, 1995. MASTERTON, W. L., et alii. Princípios de Química . trad. Jossye de Souza Peixoto, 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1990. MORRISON, R. T. Química Orgânica. 12. ed. Tradução M. Alves da Silva. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1983.RUSSEL, J. B. Química Geral trad. Divo Leonardo Sanioto, et alli. São Paulo:McGrraw-hill, 1981. SOLOMONS, T. W. G., Química Orgânica. 7. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda., 2004, Vol. 1.

DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA / Área de conhecimento ou matéria:

(12) Estatística

PROGRAMA DE PROVA

1. Probabilidade

2. Inferência estatística

3. Análise de regressão

4. Análise de variância

TÓPICO I

Probabilidade. Conceito e objetivo da Teoria de probabilidade, Variável Aleatória, Caracterização de Variáveis aleatórias, Distribuições Discretas e Contínuas mais importantes.

TÓPICO II

Inferência Estatística. Estimação e testes de hipóteses, métodos de obtenção de estimadores, propriedades dos estimadores, intervalo de confiança, Hipóteses estatísticas.

TÓPICO III

ANÁLISE DE REGRESSÃO. Objetivo. Modelo de Regressão linear simples, hipóteses sobre os erros, estimação dos parâmetros do modelo. Testes de medidas para avaliação do modelo.

TÓPICO IV

ANÁLISE DE VARIÂNCIA. Para experimentos inteiramente casualizados. Teste de comparações múltiplas.

REFERÊNCIAS

CHARNET, R, FREIRE, C. A., CHARNET, E. M. R., BONVINO, H. Análise de Modelos de Regressão Linear com Aplicações. Campinas: Editora da UNICAMP, 1999. COSTA NETO, P. L. Estatística. 2ª ed. São Paulo: Editora Edgard Blucher Ltda, 2002. HOEL, P.G.; PORT, S.C.; STONE, C.J. Introduction to Statistical Theory. Boston, Miffllinn, 1971. HOEL, P.G.; PORT, S.C.; STONE, C.J. Introdução a Teoria das Probabilidades. Rio de Janeiro: Interciência, 1971. MAGALHÃES, M. N. e LIMA, A. C. Noções de Probabilidade e Estatística. 2ª ed. São Paulo: Departamento de Estatística IME-USP, 2000. MONTGOMERY, Douglas C.; VINING, G. Geoffrey; PECK, Elizabeth A. Introduction to Linear Regression Analysis. John Wiley Professio, 2001. MOOD, A. M.; GRAYBILL, F.A.; BOES, D.C. Introduction to the Theory of Statistics. 3rd ed. New York: McGraw Hill, 1974. MORETTIN, L. G. Estatística Básica. 7ª ed. São Paulo: Makron Books, Vol I e II, 1999. ROSS, S. Introduction to Probability Models. 2nd ed. Orlando: Academic Press, 1985. ROSS, S. First Course in Probability. 4th ed. Macmillan, 1994. VIEIRA, Sonia. Análise de Variância: (ANOVA). São Paulo: Atlas, 2006.

DEPARTAMENTO DE QUÍMICA / Área de conhecimento ou matéria:

(13) Química Geral

PROGRAMA DE PROVA

1. Gases

2. Líquidos e soluções.

3. Ligação química.

4. Equilíbrio químico.

5. Equilíbrios iônicos em soluções aquosas.

6. Termodinâmica química.

7. Cinética química.

8. Eletroquímica.

9. Os não metais.

10.Elementos representativos - Metais e Metalóides.

11.Os metais de transição.

12.Estrutura e reatividade dos compostos orgânicos.

REFERÊNCIAS

ATKINS, P. JONES, L. Princípios de Química, questionando a vida moderna e o meio ambiente, Trad. Ignez Caracelli et al. Porto Alegre: Bookman, 2001. BROWN, T.L., LeMAY Jr, H.E.; BURSTEN, B.E. Química, ciência central. Trad.: Horário Macedo. Rio de Janeiro: LTC-Livros Técnicos e Científicos, 1999. KOTZ, J.C., Treichel Jr. P. Química e Reações Químicas. Trad. Horário Macedo, , V. I e II. Rio de Janeiro: LTC-Livros Técnicos e Científicos, 1998. MAHAN, B.H. & MYERS, R.J. Química: Um curso universitário. (Trad. 4ª ed. Americana) Trad Henrique E. Toma et al. 2ª ed., São Paulo: Edgard Blucher, 1993. MASTERTON, W. L. et al. Química Geral Superior. Trad. Jossyl de Souza Peixoto. 6ª ed., Rio de Janeiro: Guanabara, 1990. QUAGLIANO, J.V. & VALLARINO, M. L. Química. 3ª ed., Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1979. RUSSEL, J.B. Química Geral. 2ª ed., vol. 1 e 2, Trad. Maria Elizabeth Brotto et al. São Paulo: Makron Brooks, 1994.

DEPARTAMENTO DE FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO / Área de conhecimento ou matéria:

(14) Gestão Educacional

PROGRAMA DE PROVA

1. Bases teóricas e legais da gestão democrática da educação e da escola pública no Brasil a partir de 1990.

2. Política, planejamento e gestão educacional brasileira no contexto da mundialização do capital.

3. Planejamento institucional: gestão escolar, avaliação e organização do trabalho pedagógico.

4. Formação do pedagogo e o estágio supervisionado em gestão.

DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA / Área de conhecimento ou matéria:

(15) História da Arte e Cultura Brasileira

PROGRAMA DE PROVA

1. Arte e Estética em perspectiva histórica: vertentes teóricas.

2. Modos de viver e vestir no século XIX.

3. Bauhaus: um marco na história do design moderno.

4. Cultura Brasileira: linguagens, formas de expressão e identidades.

5. Arts & Crafts: a função da forma e a integração social.

6. Moda e comportamento no século XX: tendências e debates.

7. Arte e Técnica em Moda e Design.

REFERÊNCIAS

AGRA, Lucio. História da arte do século XX: Idéias e Movimentos. São Paulo: Editora Anhembi Morumbi, 2004. BAYER, Raymond. História da Estética. Lisboa: Estampa, 1995. BONADIO, Maria Claudia. Moda e Sociabilidade: Mulheres e consumo na São Paulo dos anos 1920. São Paulo: Senac, 2007. ______ . O fio sintético é um show! Moda, política e publicidade (Rhodia S.A 1960-1970). Tese de doutorado, Unicamp, 2005. BURKE, Peter. A escrita da história. São Paulo: Edunesp, 1992. CANCLINI, Nestor Garcia. Culturas Híbridas: Estratégias para entrar e sair da modernidade. São Paulo: Edusp, 2006. CASCUDO, Luís da Câmara. Mostra de cultura popular. SESC, s/ cidade, s/ data. __________ . As culturas populares no capitalismo. São Paulo: Brasiliense, 1983. CHARTIER, Roger. História cultural - entre práticas e representações. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1990. CIDREIRA, Renata P. Os sentidos da moda: vestuário, comunicação e cultura. São Paulo: Annablume, 2007. DENIS, Rafael Cardoso Uma introdução à história do design. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 2000. GARDNER, Sebastian. Estética. In: BUNNIN, N. & TSUI-JAMES, E. P. (orgs.). Compêndio de Filosofia. São Paulo: Loyola, 2005. GASKELL, Ivan. História das imagens. In: BURKE, Peter. A escrita da história. São Paulo : Edunesp, 1992. GOMBRICH, E. H. História da Arte. Rio de Janeiro: LTC, 2000. ______ Los usos de las imágenes.Estudios sobre la función social del arte y la comunicación visual. Barcelona: Debate, 2003. LEHNERT, Gertrd. História da moda do século XX. Colônia/Germany: Könemann, 2001 (tradução J.M. Consultores). MENDES, Valerie. LA HAYE, Amy. A moda do século XX. São Paulo: Martins Fontes, 2003. MICELI, S. Estado e cultura no Brasil. São Paulo: Difel, 1984. ORTIZ, Renato. Cultura brasileira e identidade nacional. São Paulo: Brasiliense, 1994. SOUZA, Gilda de Mello e. O Espírito das Roupas. A moda N°.. século XIX. São Paulo: Companhia das Letras, 1987. _______ A idéia e o figurado. São Paulo: Duas Cidades/Editora 34, 2005.

DEPARTAMENTO DE LETRAS / Área de conhecimento ou matéria:

(16) Cultura Clássica

PROGRAMA DE PROVA

1. Aoristo e imperfeito ativo: conjugação temática e diferença de aspecto.

2. Morfossintaxe do acusativo grego.

3. Nomes gregos da terceira declinação: tema em consoante.

4. Os verbos contratos do presente: voz ativa e média.

5. Morfossintaxe dos casos em latim.

DEPARTAMENTO DE LETRAS / Área de conhecimento ou matéria:

(17) Língua Portuguesa

PROGRAMA DE PROVA

1. Ensino e aprendizagem de leitura.

2. Ensino e aprendizagem de produção textual.

3. A gramática no contexto escolar.

4. Gêneros discursivos e tipologias textuais.

5. Redação oficial e comercial.

6. A morfologia das classes de palavras variáveis da língua portuguesa.

7. Sintaxe: coordenação e subordinação.

8. Sintaxe: concordância, regência e colocação.

9. Teorias da interpretação: semântica, pragmática e análise do discurso.

DEPARTAMENTO DE MÚSICA / Área de conhecimento ou matéria:

(18) Educação Musical e Matérias Teóricas

PROGRAMA DE PROVA

1. Educação Musical: conceitos, definição de campo e objetivos.

2. Teorias e métodos de ensino e aprendizagem musical: fundamentos e tendências.

3. Educação Musical no contexto social: articulações e áreas de atuação.

4. Educação musical e as políticas públicas de formação de professores de música.

5. Pesquisa em Educação Musical.

I - PROVA ESCRITA

A Prova Escrita terá duração de até 04 (quatro) horas. Será única para todos os candidatos e versará sobre 01 (um) item do programa, sorteado pela comissão julgadora no início de sua realização. Não será permitida a entrada de candidatos após o sorteio.

II - PROVA DIDÁTICA

A prova didática terá duração de até 60 (sessenta) minutos, podendo cada membro da comissão de seleção, no prazo máximo de 10 (dez) minutos, solicitar esclarecimentos relacionados com o conteúdo exposto. Ao iniciar a prova didática, o candidato entregará obrigatoriamente, a cada membro da comissão julgadora uma cópia do plano de aula. O candidato que não entregar o plano de aula no início da prova didática será automaticamente desclassificado. Para esta prova, será sorteado pela comissão de seleção, um item do programa excluindo o item abordado na prova escrita.

Observações:

Para realização da prova didática, o candidato terá à disposição um projetor multimídia, quadro branco, aparelho de CD e instrumento de teclado.

DEPARTAMENTO DE MÚSICA / Área de conhecimento ou matéria:

(19) Piano e Matérias Teóricas (I)

PROGRAMA DE PROVA

1. O ensino de práticas interpretativas na universidade e o seu papel na formação do músico: prática, teoria e estratégias de integração e incorporação dos repertórios pianísticos históricos e contemporâneos à metodologia de ensino do instrumento.

I - PROVA ESCRITA

A Prova Escrita terá duração de até 04 (quatro) horas. Será única para todos os candidatos e versará sobre 01 (um) item do programa, sorteado pela comissão julgadora no início de sua realização. Não será permitida a entrada de candidatos após o sorteio.

II - PROVA DIDÁTICA

A prova didática terá duração de até 60 (sessenta) minutos, podendo cada membro da comissão de seleção, no prazo máximo de 10 (dez) minutos, solicitar esclarecimentos relacionados com o conteúdo exposto. Ao iniciar a prova didática, o candidato entregará obrigatoriamente, a cada membro da comissão julgadora uma cópia do plano de aula. O candidato que não entregar o plano de aula no início da prova didática será automaticamente desclassificado. Para esta prova, será sorteado pela comissão de seleção, um item do programa excluindo o item abordado na prova escrita.

PROGRAMA DA PROVA PRÁTICA

Primeira Parte: o candidato deverá, em período de tempo de duração de 30 (trinta) a 40 (quarenta) minutos, executar um repertório de livre escolha, no qual deverá constar de, no mínimo:

· Uma obra do período Barroco;

· Um movimento rápido de Sonata Clássica ou Romântica;

· Uma obra moderna da primeira metade do séc. XX;

· Uma obra contemporânea da segunda metade do séc. XX;

· Uma obra Brasileira.

Após a execução do repertório, a comissão de seleção poderá solicitar esclarecimentos, no prazo máximo de 10 (dez) minutos, para cada membro da comissão julgadora. A primeira parte da Prova Prática terá valor de 0,0 (zero) a 6,0 (seis).

Segunda Parte: o candidato deverá, em período de tempo de duração de no mínimo 30 (trinta) e no máximo 40 (quarenta) minutos, realizar uma aula de piano para um aluno designado pelo

Departamento de Música, que estará à disposição para esse fim. Após a segunda parte da Prova Prática, a comissão de seleção poderá solicitar esclarecimentos relacionados com o conteúdo exposto, no prazo máximo de 10 (dez) minutos para cada membro da Comissão de Seleção. A segunda parte da Prova Prática terá valor de 0,0 (zero) a 4,0 (quatro).

Observação: Para a realização da Prova Prática, o candidato terá à sua disposição um retroprojetor, projetor multimídia, computador, lousa, aparelho de CD e dois pianos.

DEPARTAMENTO DE MÚSICA / Área de conhecimento ou matéria:

(20) Piano e Matérias Teóricas (II)

PROGRAMA DE PROVA

1. Análise musical como ferramenta para interpretação musical;

2. Ensino e prática da música de câmara vocal e instrumental;

3. O papel da co-repetição na formação do cantor/instrumentista;

4. A arte da canção: estilo e literatura

PROGRAMA DA PROVA PRÁTICA

Primeira Parte :

O candidato deverá em período de tempo de duração de 15 (quinze) a 20 (vinte) minutos, executar duas obras de livre escolha de estilos contrastantes do repertório solo para piano. O candidato deverá executar como obra de confronto o primeiro movimento Allegro do Concerto em Fá Maior " La Tempesta di mare" de Antonio Vivaldi, versão flauta e piano. Em seguida, o candidato será submetido à leitura à primeira vista, incluindo:

- uma ária de ópera.

- uma canção (alemã, francesa, espanhola, inglesa, americana ou brasileira).

- uma redução de peça para coro.

Observação: Para a realização da primeira parte da Prova Prática, o Departamento de Música disponibilizará um(a) cantor(a). O candidato terá direito a 20 (vinte) minutos de ensaio com o flautista, o qual será marcado no dia da Prova Escrita, após o sorteio da ordem da Prova Prática. Após a execução do repertório, a Comissão de Seleção poderá solicitar esclarecimentos, no prazo máximo de 10 (dez) minutos para cada membro da Comissão de Seleção. A primeira parte da Prova Prática terá valor de 0,0 (zero) a 5,0 (cinco).

Segunda Parte:

O candidato deverá, em período de tempo de duração de no mínimo 30 (trinta) e no máximo 40 (quarenta) minutos, realizar um ensaio com um aluno de canto designado pelo Departamento de Música, abordando aspectos interpretativos da obra listada abaixo, a qual estará disponibilizada no site www.uem.br/concurso:

Gustav Mahler (1860-1911), número 2: "Nun seh'ich wohl, warum so dunkle Flamen" do ciclo Kindertotenlieder de 5 canções (1901-1904).

A segunda parte da Prova Prática terá valor de 0,0 (zero) a 5,0 (cinco). Após a realização da segunda parte da Prova Prática, a Comissão de Seleção poderá solicitar esclarecimentos relacionados com o conteúdo exposto, no prazo máximo de 10 (dez) minutos para cada membro da Comissão de Seleção.

Observação: Para a realização da segunda parte da Prova Prática, haverá um cantor(a) disponibilizado(a) pelo Departamento de Música.

- Para a realização da Prova Prática, o candidato terá à disposição um retroprojetor, projetor multimídia, computador, lousa, aparelho de CD e instrumento de teclado.

REFERÊNCIAS

KIMBALL, Carol. Song: A Guide To Art Song Style And Literature. Hal Leonard Corporation, June 2006. ISBN-13: 9781423412809. FIELDS, Victor Alexander. Foundations of the Singer's Art. The National Association of Teachers of Singing - 1984. ISBN: 0-932761-00-3.

DEPARTAMENTO DE MÚSICA / Área de conhecimento ou matéria:

(21) Violão e Matérias Teóricas

PROGRAMA DE PROVA

1. O ensino de práticas interpretativas na universidade e o seu papel na formação do músico: prática, teoria e pedagogia.

2. Aspectos interpretativos do repertório para o violão do estilo Barroco, ou Pré-Romântico, ou Moderno.

3. Elaboração de repertório básico e construção de um projeto pedagógico-musical para formação do bacharel em violão.

4. Metodologias do ensino de violão harmônico e suas possibilidades pedagógicas.

5. As novas correntes metodológicas das Escolas Democráticas: aplicabilidade no ensino do violão.

Prova Escrita

A Prova Escrita terá duração de até 04 (quatro) horas, incluindo o tempo de consulta, no próprio local de aplicação da prova, que será de 30 (trinta) minutos, sendo vedado qualquer tipo de consulta após este período. A Prova Escrita deverá versar sobre um dos itens do Programa de Prova Escrita e Prática, que será único para todos os candidatos, sorteado pela comissão de seleção, no início da prova. Não será permitida a entrada de candidatos após o sorteio.

PROGRAMA DA PROVA PRÁTICA

Primeira Parte: o candidato deverá, em período de tempo de duração de 20 (vinte) a 30 (trinta) minutos, executar um repertório de livre escolha, no qual deverá constar de, no mínimo, uma peça brasileira e um movimento de sonata ou suíte do repertório violonístico. Após a execução do repertório, a comissão de seleção poderá solicitar esclarecimentos, no prazo máximo de 10 (dez) minutos, para cada membro da comissão julgadora. A primeira parte da Prova Prática terá valor de 0,0 (zero) a 5,0 (cinco).

Segunda Parte: o candidato deverá, em período de tempo de duração de no mínimo 30 (trinta) e no máximo 40 (quarenta) minutos, realizar uma aula de violão para um aluno designado pelo Departamento de Música, que estará a disposição para esse fim. A segunda parte da Prova Prática terá valor de 0,0 (zero) a 5,0 (cinco). Após a segunda parte da Prova Prática, a comissão de seleção poderá solicitar esclarecimentos relacionados com o conteúdo exposto, no prazo máximo de 10 (dez) minutos para cada membro da Comissão de Seleção.

Observação: Para a realização da Prova Prática, o candidato terá à disposição um projetor multimídia, lousa, aparelho de CD, instrumento de teclado.

REFERÊNCIAS

AZPIAZU, Jose de. La Guitarrra y Los Guitarristas. Buenos Aires: Ricordi Americana, 1961. BELLOW, Alexander. The Ilustrated History of the Guitar. Franco Colombo Publications, 1970. CARLEVARO, ABEL. Guitar Masterclasse. Heidelberg: Chanterelle Verlag, 1987, vol. I, II e III. DUDEQUE, Norton. História do violão. Curitiba: Editora UFPR, 1994. PUJOL, Emilio. La Escuela Razonada de la Guitarra Vol. I. Buenos Aires: Ricordi Americana, 1934. SEMLER, Ricardo; DIMENSTEIN, Gilberto; COSTA, Antonio Carlos Gomes da. Escola sem sala de aula. Campinas: Papirus, 2004.

DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA / Área de conhecimento ou matéria:

(22) Psicologia Clínica

PROGRAMA DE PROVA

1. Psicologia clínica: objeto de estudo, objetivos; campos de atuação público e privado;

2. Os testes projetivos e psicométricos de avaliação psicológica: seus fundamentos teóricos, objetivos, aplicabilidade e problemas;

3. A psicopatologia no contexto da medicina e da psicologia: contrastes e aspectos históricos;

4. Psicodiagnóstico de crianças e adultos: pressupostos teóricos, aplicabilidade e reflexão crítica;

5. Psicoterapia e Aconselhamento: teoria, prática e as modalidades de intervenção;

6. Saúde mental e instituição: a atuação profissional multi e interprofissional e os métodos (linha teórica) e as técnicas de atendimento psicológico específicos; nos diferentes níveis de atenção a saúde. Discorra a partir de uma linha teórica.

DEPARTAMENTO DE TEORIA E PRÁTICA DA EDUCAÇÃO / Área de conhecimento ou matéria:

(23) Psicologia da Educação

PROGRAMA DE PROVA

1. A Psicologia como Área de Conhecimento- Histórico- A Psicologia no Contexto Educacional;

2. Desenvolvimento da Personalidade na infância e adolescência: Freud;

3. A concepção behaviorista de aprendizagem e desenvolvimento e suas implicações na prática pedagógica;

4. A concepção Humanista de aprendizagem e desenvolvimento e suas implicações na prática pedagógica;

5. A concepção construtivista de aprendizagem e desenvolvimento e suas implicações na prática pedagógica;

6. A concepção histórico-cultural de aprendizagem e desenvolvimento e suas implicações na prática pedagógica;

7. Necessidades Educativas Especiais e implicações na prática pedagógica.

DEPARTAMENTO DE ANÁLISES CLÍNICAS / Área de conhecimento ou matéria:

(24) Micologia Médica

PROGRAMA DE PROVA

1. Métodos para diagnóstico laboratorial das micoses humanas.

2. Agentes antifúngicos e testes para determinação da susceptibilidade in vitro.

3. Candidiases cutâneas e dermatofitoses.

4. Micoses subcutâneas.

5. Candiduria e candidemia.

6. Hialohifomicoses e Feohifomicoses.

7. Zigomicose e pneumocistose.

8. Criptococcose.

9. Histoplasmose.

10. Paracoccidioidomicose.

REFERÊNCIAS

HOSPENTHAL, D.R.; RINALDI, M.G. (ed.) Diagnosis and Treatment of Human Mycoses. New Jersey, Humana Press Inc, 2008. ISENBERG, H.D. (ed.). Clinical Microbiology Procedures Handbook, 2nd ed. Washington, D.C: American Society for Microbiology, 2004. vol 1. KONEMAN, E.W.; ALLEN S.D.; JANDA, W.M.; SCHRECKENBERGER, P.C.; WINN, W.C. Diagnóstico Microbiológico. 6th ed. Philadelphia: Lippincott-Raven Publishers, 2008. MURRAY, P.R.; BARON, E.J.; JORGENSEN, J.H.; PFALLER, M.A.; YOLKEN, R.H. Manual of Clinical Microbiology. 9th ed. Washington, DC: ASM-Press, 2007. vol 1 e 2.

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA / Área de conhecimento ou matéria:

(25) Educação Física com ênfase em Lazer, Recreação e Lúdico

PROGRAMA DE PROVA

1. Interpretação histórica, social e política do lúdico, do lazer e do tempo livre.

2. Análise do lazer e do tempo livre na relação capital versus trabalho.

3. Formação em lazer e recreação.

4. Relações entre Jogo, brinquedo e ludicidade na sociedade capitalista.

5. A práxis do lúdico no contexto escolar e comunitário.

6. Lazer, recreação e mercado de trabalho.

7. Planejamento da recreação em hotéis, spas, clubes, hotéis-fazenda, hospitais, escolas e academias.

8. Relações entre Lazer e tempo livre na natureza.

REFERÊNCIAS

MARCELLINO, Nelson Carvalho. Lazer e Educação. Campinas: Papirus, 1990. OLIVEIRA, Rogerio Massarotto de. Dimensão lúdica e marxismo: aproximações iniciais. In: LARA, Larissa M. (Org.). Abordagens socioculturais em educação física. Maringá: Eduem, 2010 (no prelo). Disponível em: www.marxlutte.webs.com/. PADILHA, Valquíria. Tempo Livre e Capitalismo: Um par Imperfeito. Campinas: Alínea, 2000. PEIXOTO, Elza Margarida de Mendonça. O Serviço de recreação operária e o projeto de conformação da classe operária no Brasil. Revista Pro-Posições, v. 19, n. 1 (55) - jan./abr. 2008. Disponível em: www.scielo.br/pdf/pp/v19n1/a15v19n1.pdf. PIMENTEL, Giuliano Gomes de Assis. Sobre os desvios no lazer: questões para pensar a corrupção do lúdico. In: LARA, Larissa M. (Org.). Abordagens socioculturais em educação física. Maringá: Eduem, 2010 (no prelo). Disponível em: www.marxlutte.webs.com/. SCHWARTZ, Gisele Maria. (Org.). Atividades Recreativas. Coleção Educação Física no ensino superior. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. WAICHMAN, Pablo Alberto. A respeito dos enfoques em recreação. Revista da Educação Física. v. 15, n.2, p. 23-31, 2004. Disponível em: N°.periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevEducFis/article/viewArticle/3418.

DEPARTAMENTO DE FARMÁCIA E FARMACOLOGIA / Área de conhecimento ou matéria:

(26) Química Farmacêutica Medicinal

PROGRAMA DE PROVA

1. Desenvolvimento de fármacos - Modificação molecular e Latenciação de fármacos.

2. Alvos moleculares da ação de fármacos.

3. Estereoquímica e atividade farmacológica.

4. Fundamentos de Síntese Orgânica.

5. Métodos titulométricos aplicados ao Controle de Qualidade de matérias primas e produtos acabados.

6. Preparo de soluções volumétricas.

REFERÊNCIAS

ANDREI, C. C.; FERREIRA, D. T.; FACCIONE, M.; FARIA, T. DE J., Da Química Medicinal à Química Combinatória e Modelagem Molecular, 1a edição, Manole, Barueri, 2003. BARREIRO, E.J.; FRAGA, C. A. M., Química Medicinal: As bases moleculares da ação dos fármacos, ArtMed, Porto Alegre, 2001. CHUNG, M; SILVA, A. T. A.;CASTRO, L. F.; GUIDO, R. V. C.; NASSUTE, J. C.; FERREIRA, E.I. Latenciação e formas avançadas de transporte de fármacos. Rev. Bras. Cienc. Farm, v.41, n.2, p 155-179, 2005. CORREIA, C. R. D. Síntese estereosseletiva de alcalóides e N-heterociclos. EduFSCar, São Carlos, 2001. PATRICK, G. H. An introduction to medicinal Chemistry. Oxford University Press. 2005. THOMAS, G. Química medicinal - uma introdução. Ed. Guanabara Koogan, 2003. VOGEL, A.I. Análise química quantitativa. 6.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2002.

DEPARTAMENTO DE MEDICINA / Área de conhecimento ou matéria:

(27) Hematalogia

PROGRAMA DE PROVA

1. Anemias Carenciais;

2. Hemoglobinopatias e Anemias Hemolíticas;

3. Leucemias;

4. Trombocitopenias;

5. Reações Hematológicas às Drogas;

6. Reações Adversas das Transfusões;

7. Distúrbios Genéticos e Adquiridos da Coagulação

REFERÊNCIAS

KAUFAMAN, David W, Micha Levy, Judith P. Kelly, Samuel Shapiro; The drug etiology of agranulocytosis and aplastic anemia, New York: Oxford University Press, 1991. WINTROBE, Maxwell M.; Hematologia Clínica, Buenos Aires: Inter-Médica, 1998. RAPAPORT, Samuel I.; Hematologia Introdução, 2ª ed. São Paulo: Roca, 1990. VERRASTRO, Therezinha; Hematologia e Hemoterapia: Fundamentos de morfologia, fisiologia, patologia e clínica, São Paulo: Atheneu, 1998.

DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO / Área de conhecimento ou matéria:

(28) Administração

PROGRAMA DE PROVA

1. Teoria Geral da Administração;

2. Processos e Técnicas Administrativas;

3. Administração financeira;

4. Administração da produção;

5. Administração de Materiais e Logística;

6. Administração Mercadológica;

7. Administração de Recursos Humanos;

8. Administração Pública.

REFERÊNCIAS

ALVARENGA, Antonio C. e NOVAES, Antonio G. Logística aplicada: suprimentos e distribuição física. 3. ed. Editora Edgar Blüches Ltda, 2000. BALLOU, R. H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos. Porto Alegre: Bookman, 2001. BALLOU, Ronald H. Logística empresarial. 1. ed. São Paulo: Atlas, 1993. BATEMAN, Thomas S.; SNELL, Scott A. Administração: construindo vantagem competitive. São Paulo: Atlas, 1998. BAZERMAN, Max H. Processo decisório: para cursos de administração e economia. Tradução de Arlete Simille Marques. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. BERNARDES, Ciro; MARCONDES, Reynaldo. Teoria geral da administração: gerenciando organizações. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. BITENCOURT, Cláudia. Gestão contemporânea de pessoas novas práticas, conceitos tradicionais. Porto Alegre: Bookman, 2003. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, 1998.BRESSER PEREIRA, Luís Carlos. Gestão do setor público: estratégia e estrutura para um novo Estado. In: BRESSER PEREIRA, Luís Carlos e SPINK, Peter Kevin (orgs). Reforma do estado e administração pública gerencial. Rio de Janeiro: FGV, 2001, p. 21-39 CHIAVENATO, Idalberto. Teoria geral da administração. 7. ed. São Paulo: Campus, 2003. CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. CURY, Antonio. Organização e métodos: uma visão holística. 7. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2000. CROCCO, Luciano; TELLES, Renato; GIOIA, Ricardo M.; RCOHA, Thelma; STREHLAU, Vivian I. Fundamentos de marketing: conceitos básicos. São Paulo: Saraiva, 2006. 185p. DAFT, Richard L. Organizações: teorias e projetos. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. DIAS, Marco Aurélio.P. Administração de materiais: uma abordagem logística. 4ª. Ed. São Paulo: Atlas, 1993. DIAS, Sergio R. (Org.) Gestão de marketing. São Paulo: Saraiva, 2003. 539p. DOLAN, Simon L. ;CABRERA, Ramón Valle.; JACKSON, Susan E. y SCHULER, Randall S. La gestión de los recursos humanos. Preparando profesionales para el siglo XXI. Madrid: McGraw Hill, 2003. GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 7. Ed. São Paulo: Harbra, 1997. KEINERT, Tânia Margarete Mezzomo. Administração pública no brasil. Crises e mudanças de paradigmas. São Paulo: FAPESP, 2000. LIMONGI-FRANÇA, Ana Cristina et al, As Pessoas na organização. São Paulo: Editora Gente, 2002. MARTINS, Petrônio G. e ALT, Paulo R. C. Administração de materiais e recursos patrimoniais. 2. Ed. São Paulo: Saraiva, 2006. MEGGINSON, L. C.; MOSLEY, D. C. ; PIETRI Jr., P. H. Administração: conceitos e aplicações. São Paulo: Harper & Raw, 1986. MONTANA, Patric J. ET all. Administração. São Paulo: Saraiva, 1998. MORGAN, Gareth. Imagens da organização. São Paulo: Atlas, 1996. MOTTA, Fernando Cláudio Prestes.Teoria geral da administração. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. PAES DE PAULA, Ana Paula. Administração pública brasileira entre o gerencialismo e a gestão social. Revista da Administração de Empresas, ERA, Debate, jan./mar. 2005, p. 37-49. PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da qualidade no processo: qualidade na produção de bens e serviços. São Paulo: Atlas, 1995. PRESTES MOTTA, Fernando; VASCONCELOS, Isabella. Teoria geral da administração. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. POZO, Hamilton. Administração de recursos materiais e patrimoniais. 1. Ed. São Paulo, Atlas, 2001. RITZMAN, L. P.; KRAJEWSKI, L. J. Administração da produção e operações. São Paulo: Pearson, 2004. ROBBINS, Stephen Paul. Comportamento organizacional. 9.ed., S.Paulo: Prentice Hall, 2002. SOBRAL, Filipe; PECI, Alketa. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. SLACK, Nigel et al. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 2002. STONER, James A. ; FREEMAN, R. Edward. Administração. 5.ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1985. TUBINO, Dalvio Ferrari. Manual de planejamento e controle de produção. São Paulo: Atlas, 2000. ULRICH, Dave. Gestão estratégica de pessoas com scorecard interligando pessoas, estratégias e performance. Rio de Janeiro: Campus, 2001. ULRICH, Dave. Os campeões de Recursos Humanos: inovando para obter os melhores resultados. São Paulo: Futura, 1998. ULRICH, Dave. Recursos Humanos Estratégicos: novas perspectivas para os profissionais de RH. São Paulo: Futura, 2000. VIANA, João J. Administração de materiais: um enfoque prático. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2002. VROOM, Victor. (org.). Gestão de pessoas, não de pessoal. Rio de Janeiro: Campus, 1997.

DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO / Área de conhecimento ou matéria:

(29) Administração Pública

PROGRAMA DE PROVA

1. Administração Pública: Conceitos e definições; Natureza e fins; Princípios; Processo administrativo e áreas funcionais.

2. Organização Político-Administrativa do Brasil: O Estado; O Governo; Organização Política; Estrutura Organizacional da Administração Indireta.

3. Os princípios norteadores do serviço público: legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência.

4. Globalização e neoliberalismo: desregulamentação, privatizações e abertura dos mercados de bens e de capitais; reorientação do papel do estado; Novos princípios de gestão pública: planejamento participativo; democratização do Estado; promoção da cidadania.

5. Políticas Públicas: conceitos e evolução no Brasil; Processo de formulação de políticas públicas; Políticas públicas e seus problemas; As mudanças na legislação e nas instituições de políticas sociais no Brasil; Controle e Avaliação das Políticas Públicas.

6. Instrumentos de Gestão do Estado: PPA, LDO, LOA e LRF. Definições conceituais, lógica de interação entre os instrumentos, visão sistêmica externa e governabilidade. Orçamento participativo.

7. Os processos de institucionalização em órgãos públicos: a cultura brasileira, e a descontinuidade administrativa. Governança e Governabilidade. Projetos de Mudanças e resistências culturais das estruturas existentes.

8. Gestão de redes de cooperação: Consórcios intermunicipais. Casos de redes estaduais e municipais. Alianças e parcerias. Concessões. PPPs. Consórcios.

9. Reforma ADMINISTRATIVA : conceito; O Caráter Histórico-Conceitual da Reforma
Administrativa; A Base Histórico-Conceitual da Natureza do Estado Capitalista; Histórico das Principais Intervenções no Aparelho do Estado

10. Estado e problemas contemporâneos.

REFERÊNCIAS

ARRETCHE, Marta T. S. Políticas sociais no Brasil: descentralização em um Estado federativo. In: Rev. bras. Ci. Soc., Jun. 1999, vol.14, nº.40, p.111-141. AZAMBUJA, Darcy. Teoria geral do estado. Rio de Janeiro: Globo, 1998. BOBBIO, N. Estado, Governo e Sociedade. 2009. BRESSER PEREIRA, L.C.; Spink, P. Reforma do Estado e Administração Pública Gerencial. 4 Ed. Rio de Janeiro: FGV, 2001. BRESSER PEREIRA, L. A reforma do Estado nos anos 90: lógicas e mecanismos de controle. Brasília: Mare, 1997. CHIAVENATO, Idalberto. Administração geral e pública. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. DRAIBE, Sônia Miriam. Uma Nova Institucionalidade das Políticas Sociais? Reflexões a propósito da experiência latino-americana recente de reformas e programas sociais. In: São Paulo em Perspectiva. Vol. 11, nº. 4, out-dez 1997, p. 3-15. FARAH, M. F. S.; Barboza, H.B. Novas experiências em gestão pública e cidadania. Rio de Janeiro: FGV, 2001. FREIRE, Elias.; MOTTA, Sylvio. Ética na Administração Pública: teoria e 640 questões. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. FREITAS, Maria E. Cultura organizacional: formação, tipologias e impactos. São Paulo; Makron, McGraw-Hill, 1991. GALDSMITH, Stephen; EGGERS, William D. Governar em Rede: O novo formato do setor público. Brasília: ENAP, 2002. LIMA, Suzana Maria Valle (Org.). Mudança Organizacional: teoria e gestão. FGV Editora. Rio de Janeiro, 2003. MELLO, C. A. Curso de direito administrativo. São Paulo: Malheiros, 2006. PAES DE PAULA, Ana. Administração Pública Brasileira entre o Gerencialismo e a Gestão Social. In: RAE, FGV, Volume 45 - Número 1 - Jan/Mar 2005. REZENDE, D. A.; CASTOR, B. V. J. Planejamento estratégico municipal: empreendedorismo participativo nas cidades, prefeituras e organizações públicas. Rio de Janeiro: Brasport, 2005. ROTH, André-Noël. Políticas Públicas: formulación, implementación y evaluación. Bogotá: Ediciones Aurora, 2006. SANTOS. Clezio Saldanha dos. Introdução à Gestão Pública. São Paulo: Saraiva, 2006. SARAIVA, E.; Ferrarezi, E. Políticas Públicas. Brasília: ENAP, 2006. TEIXEIRA, Francisco (Org). Gestão de Redes de Cooperação Interempresariais. São Paulo: Casa da Qualidade, 2004.

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS / Área de conhecimento ou matéria:

(30) Contabilidade Geral

PROGRAMA DE PROVA

1. Os objetivos da Contabilidade e a Estrutura Conceitual Básica da Contabilidade e a Resolução nº 750/93-CFC;

2. Evolução do Pensamento Contábil.

3. Estática e a Dinâmica Patrimonial.

4. Ativo, Passivo e Patrimônio Líquido.

5. Receitas, Despesas e Resultado.

6. As Demonstrações Contábeis.

7. A Evidenciação em Contabilidade.

8. Depreciação, Amortização e Exaustão.

9. Custos para controle e decisão.

10. Operações com mercadorias.

REFERÊNCIAS

BRASIL, Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976. Lei das companhias de capital aberto ou sociedade por ações. BRASIL, Lei nº 11.638, de 28 de dezembro de 2007. Lei que introduz novos dispositivos a Lei 6.404/1976. Equipe de Professores da FEA/USP. CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA. 9. ed. São Paulo: Atlas, 1998. FAVERO, Hamilton Luiz, LONARDONI, Mário, SOUZA, Clóvis de e TAKAKURA, Massakazu. CONTABILIDADE: Teoria e Prática. Vol. 1. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2005. FAVERO, Hamilton Luiz, LONARDONI, Mário, SOUZA, Clóvis de e TAKAKURA, Massakazu. CONTABILIDADE: Teoria e Prática. Vol. 2. 1. ed. São Paulo: Atlas, 1997. HENDRIKSEN, Eldon S., BREDA, Michael F. Van. TEORIA DA CONTABILIDADE. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999. IUDÍCIBUS, Sérgio de. ANÁLISE DE BALANÇOS 7. ed. São Paulo: Atlas, 1998. IUDÍCIBUS, Sérgio de. TEORIA DA CONTABILIDADE. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2000. IUDÍCIBUS, Sérgio de, MARTINS, Eliseu e GELBECKE, Ernesto Rubéns. MANUAL DE CONTABILIDADE DAS SOCIEDADES POR AÇÕES. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2003. MARTINS, Eliseu. CONTABILIDADE DE CUSTOS. 9. ed. São Paulo; Atlas, 2003. MATARAZZO, Dante C. ANÁLISE FINANCEIRA DE BALANÇOS. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2003. SCHMIDT, Paulo. HISTÓRIA DO PENSAMENTO CONTÁBIL. Porto Alegre; Bookman, 2000.

DEPARTAMENTO DE DIREITO PRIVADO E PROCESSUAL / Área de conhecimento ou matéria:

(31) Legislação e Direito Ambiental

PROGRAMA DE PROVA

1. Introdução ao Direito Ambiental:

1.1. As dimensões do problema ambiental. O fatalismo desenvolvimentista.

1.2. A transformação dos valores ambientais e ordenamento jurídico. A polidisciplina da temática.

1.3. Ideologia e Meio Ambiente.

1.4. Da conflituosidade de interesses supra-subjetivos.

1.5. Princípios de Direito Ambiental.

2. Fundamentos jurídicos do controle ambiental.

2.1. O meio ambiente na constituição brasileira.

2.2. O direito ao meio ambiente como garantia constitucional no direito comparado. 2.3. A via privativista na tutela dos valores ambientais.

2.4. A desprivatização do direito de propriedade.

2.5. Restrições ao direito de propriedade.

2.6. Função social e direito de propriedade.

3. A proteção administrativa do meio ambiente.

3.1. O Sistema Nacional de Meio Ambiente.

3.2. Zoneamento ambiental. Zoneamento Ecológico. Zoneamento Industrial. Zoneamento Urbano.

3.3. O estudo de impacto ambiental EIA/RIMA.

3.4. A Proteção do Patrimônio Estético, Turístico, Ecológico, Patrimônio da Humanidade, Patrimônio Nacional.

3.5. Florestas. Situação jurídica. Florestas de preservação permanente. Exploração de florestas. Planos de manejo. Licenciamento de atividades. Sanções administrativas e penais.

3.6. ÁGUA. Código de água. Uso comum e dominais. Nascentes. Águas subterrâneas. Águas pluviais. Águas nocivas. Energia Hidráulica. Conceito de água potável e poluição das águas.

3.7. AR. Poluição. Emissões. Emissões abusivas. Padrões. Controle.

3.8. MINERAÇÃO. Licenciamento. RIMA. Mineração e ecologia. Obrigação de recuperar o ambiente degradado.

3.9 PESCA E FAUNA. Situação jurídica. Licença para a atividade de pesca e caça. Criadouros legalizados. Clubes de caça. Jardim Zoológico. Pesca amadora e comercial. Aquicultura. Fiscalização e infrações.

3.10. PESTICIDAS/AGROTÓXICOS. Uso do solo. Registro. Utilização. Lei de Agrotóxicos.

3.11. Resíduos sólidos. Conceito. Depósitos. Incineração. Transformação em compostos e recuperação.

3.12. Poluição sonora. Ruídos, níveis permissíveis.

3.13. Energia Nuclear. Renováveis. Barragens.

3.14. Licenciamento de Atividades.

4. A Proteção do meio ambiente pelo Direito Civil.

4.1. Responsabilidade Civil e Reparação do Dano Ecológico.

4.2. Pressupostos do Dano Indenização. Responsabilidade Objetiva.

4.3. Obrigação de Reposição e Reconstituição.

4.4. Reparação do Dano Ecológico. Destinação da Indenização.

4.5. Direito de Vizinhança. Conceito. A obrigação de vizinhança. Natureza jurídica do direito de vizinhança. Conflitos de vizinhança. Teoria do Uso Normal. Função social da Propriedade. A Anterioridade da Atividade. Uso nocivo da Propriedade. Abuso de Direito.

5. A proteção do meio ambiente pelo Direito Penal.

5.1. O Direito Comparado.

5.2. O desenvolvimento histórico da tutela penal.

5.3. O problema da legislação penal ecológica.

5.4. O crime ecológico - a construção do tipo.

5.5. A lesão do bem jurídico. Dano e Perigo.

5.6. Normas existentes.

5.7. O elemento subjetivo. Responsabilidade objetiva. A responsabilidade das empresas.

5.8. Sanções Penais.

5.9. Direito Penal Ambiental brasileiro.

6. O Processo Civil e a Proteção do Meio Ambiente.

6.1. A Tutela dos Interesses Difusos.

6.2. O Ministério Público e os Interesses Direitos.

6.3. Legitimação Ativa e Passiva.

6.4. A Ação Civil Pública. O Inquérito Civil. A legitimidade. Disponibilidade e Indisponibilidade dos Direitos.

6.5. Ações Cautelares Nominadas e Inominadas.

6.6. Ações Condenatórias.

6.7. Ações Declaratórias.

6.8. Ação de Execução de Obrigação de Fazer e de Não Fazer.

6.9. Ação Popular.

6.10. Mandato de Segurança. Individual Coletivo.

6.11. Ações Possessórias.

6.12. Extensão e limites da Coisa Julgada no Direito Ambiental. A possibilidade de nova ação.

6.13. A Sentença.

REFERÊNCIAS

FREITAS, Vladimir Passos de, e FREITAS, Gilberto Passos de. Crimes contra a Natureza, 2ª Edição, Ed. Revista dos Tribunais Ltda., São Paulo, 1991, 242p. MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito Ambiental Brasileiro, 4ª Edição, São Paulo, Malherios Editora Ltda., 1992, 606p. MUKAI, Toshio. Direito Ambiental Sistematizado. São Paulo, Ed. Forense Universitária Ltda., 1992, 191p. Paraná-92, Perfil Ambiental e Estratégias. Versão Preliminar, Curitiba, Governo do Paraná, Secretaria Especial de Assunto de Meio Ambiente, 1991, 175p. WALLS, Mário F. Derecho Ambiental, Buenos Aires, Argentina, Ed. Abeledo Perrot S/A., 1992, 191p. ZUCCA, Aldo Jácomo. O Direito da Terra Rumo a um Direito Internacional Ambiental Efetivo, Rio de Janeiro, Qualitymark Editora, 1992, 185p.

DEPARTAMENTO DE DIREITO PÚBLICO / Área de conhecimento ou matéria:

(32) Direito do Trabalho

PROGRAMA DE PROVA

UNIDADE I. MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO;

UNIDADE II. COMISSÕES DE CONCILIAÇÃO PRÉVIA;

UNIDADE III. INSTRUMENTOS DE EFETIVAÇÃO DOS DIREITOS SOCIAIS PERANTE A JUSTIÇA DO TRABALHO;

UNIDADE IV. ORGANIZAÇÃO DA JUSTIÇA DO TRABALHO;

UNIDADE V. DA COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA DO TRABALHO;

UNIDADE VI. DAS PARTES, REPRESENTANTES E PROCURADORES; UNIDADE

VII. DAS AÇÕES TRABALHISTAS;

UNIDADE VIII. DO PROCESSO NOS DISSÍDIOS INDIVIDUAIS;

UNIDADE IX. DOS ATOS, TERMOS E PRAZOS PROCESSUAIS; UNIDADE

X. DA PETIÇÃO INICIAL;

UNIDADE XI. DA RESPOSTA DO RÉU;

UNIDADE XII. DA AUDIÊNCIA;

UNIDADE XIII. RECURSOS;

UNIDADE XIV. ESPÉCIES DE RECURSOS NO PROCESSO DO TRABALHO; UNIDADE

XV. EXECUÇÃO.

REFERÊNCIAS

Bibliografia Básica: COSTA, Armando Casimiro; FERRARI, Irany; MARTINS, Melchíades Rodrigues. Consolidação das Leis do Trabalho LTr 2009. 36 ed. São Paulo - SP: LTr, 2009. MARTINS, Sérgio Pinto. Direito Processual do Trabalho. 29 Ed. rev. e ampl. Atual. até 19/12/2008.São Paulo: Atlas, 2009. PINTO, Antonio Luiz de Toledo et al. Códigos Civil; Comercial; Processo Civil; Constituição Federal. 4.ed. Saraiva: São Paulo, 2008. LEITE, Carlos Henrique Bezerra. Curso de Direito Processual do Trabalho. 7 ed.São Paulo: LTr, 2009.

Bibliografia Complementar: ALMEIDA, Cleber Lúcio de Almeida. Direito Processual do Trabalho. 2 ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2008. BARBIERI, Maurício Lindenmeyer. Curso de Direito Processual Trabalhista. São Paulo: LTr, abril de 2009. GIGLIO, Wagner D. e CORRÊA, Claudia Giglio Veltri. Direito Processual do Trabalho. 16 ed. São Paulo: Saraiva, 2007. MEIRELES, Edilton e BORGES, Leonardo Dias. Primeiras Linhas de Processo do Trabalho. São Paulo: LTr, Março de 2009. NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de Direito Processual do Trabalho. 24 ed. São Paulo: LTr, 2008. .Iniciação ao Direito do Trabalho. 34 ed. São Paulo: LTr, 2009; PINTO, Raymundo Antonio Carneiro Pinto. Enunciados dos TST Comentados. 9 ed. São Paulo: LTr, 2008. SARAIVA, Renato. Curso de Direito Processual do Trabalho. 4.ed. São Paulo: Método, 2007. SHIAVI, Mauro. Manual de Direito Processual do Trabalho. São Paulo: LTr, 2008. REVISTA SÍNTESE TRABALHISTA. Editora Síntese, Porto Alegre-RS. REVISTA LTR. Ed.LTr, São Paulo-SP. ZANGRANDO, Carlos. Curso de Direito do Trabalho. Vol.III. Direito Tutelar do Trabalho. Direito Administrativo do Trabalho. Direito Sindical. Direito Coletivo do Trabalho. São Paulo: LTr, 2008.

DEPARTAMENTO DE DIREITO PÚBLICO / Área de conhecimento ou matéria:

(33) Direito Penal

PROGRAMA DE PROVA

1. Introdução ao estudo das leis penais especiais

2. Contravenções Penais (Dec-lei 3.688/41)

3. Crimes Hediondos (Lei 8.072/90)

4. Crimes de Genocídio (Lei 2.889/56)

5. Crimes de Tortura (Lei 9.455/97)

6. Crimes de Abuso de autoridade (Lei 4.898/65)

7. Crimes de Preconceito Racial (Lei 7.716/89)

8. Crimes contra a Criança e o Adolescente (Lei 8.069/90)

9. Crimes contra o Idoso (Lei 10.741/03)

10. Crimes de Trânsito (Lei 9.503/97)

11. Crimes relacionados ao uso, à produção não autorizada e ao tráfico ilícito de drogas (Lei 11.343/06)

12. Crimes relacionados aos transplantes de órgãos (Lei 9.434/97)

REFERÊNCIAS

Bibliografia Básica: PRADO, Luiz Regis (Coord.). Leis Penais Especiais. Parte I, vol.5. São Paulo: RT, 2009. __. Leis Penais Especiais. Parte II, vol.6. São Paulo: RT, 2009.

Bibliografia Complementar: BORNIA, Josiane Pilau. Discriminação, preconceito e Direito Penal (Coleção Biblioteca de Estudos Avançados em Direito Penal e Processual Penal - Coordenadores Luiz Regis Prado e Adel El Tasse). Curitiba: Juruá, 2007. BRAGA, Pérola Melissa V. Direito do Idoso de acordo com o Estatuto do Idoso. São Paulo: Quartier Latin, 2005. CANEDO, Carlos. O genocídio como crime internacional. Belo Horizonte: Del Rey, 1999. __. Crimes políticos. Belo Horizonte: Del Rey, 1993. COIMBRA, Mário. Tratamento do injusto penal da tortura (Série Ciência do Direito Penal Contemporânea, vol.2 - Coord. Luiz Regis Prado). São Paulo: RT, 2002. COSTA JR., Paulo José da; QUEIJO, Maria Elizabeth. Comentários aos crimes do novo Código de Trânsito. São Paulo: Saraiva, 1998. GOMES, Luiz Flávio (Coord.). Lei de Drogas comentada. 3 ed. São Paulo: RT, 2008. MONTEIRO, Antonio Lopes. Crimes Hediondos. Texto, comentários e aspectos polêmicos. 6 ed. São Paulo: Saraiva, 1999. NUCCI, Guilherme de Souza. Leis penais e processuais penais comentadas. 2 ed. São Paulo: RT, 2007. RAMELA, Pablo A. Crimes contra a humanidade. Rio de Janeiro: Forense, 1987. SALES, Sheila Jorge Selim de; PIRES, Ariosvaldo Campos. Crimes de trânsito. Belo Horizonte: Del Rey, 1998. SHECAIRA, Sergio Salomão. Sistema de garantias e o Direito Penal Juvenil. São Paulo: RT, 2008. SILVA FRANCO, A. Crimes Hediondos. 6 ed. São Paulo:RT, 2007.

DEPARTAMENTO DE ECONOMIA / Área de conhecimento ou matéria:

(34) Teoria Econômica

PROGRAMA DE PROVA

1. Teorias do comercio internacional: teorias tradicionais vs. Novas contribuições.

2. Modelo is/lm/bp: modelo simples e modelo para dois países.

3. Evolução da curva de phillips.

4. Teoria do consumidor.

5. Teoria da produção.

6. Regimes de política monetária: metas monetárias, metas cambiais e metas de inflação.

7. Teorias do crescimento econômico baseado em capital físico e em capital humano.

8. Formação de preços nos diversos mercados.

9. Equilíbrios parcial e geral, de curto e longo prazos.

10. Teorias de determinaçao das taxas de cambio

REFERÊNCIAS

BLANCHARD, Olivier. Macroeconomia: Teoria e Política Econômica. Rio de Janeiro: Campus, 2001. BLANCHARD, O. Macroeconomia. RJ: Prentice Hall, 2009. DORNBUSCH, Rudiger e FICHER, Stanley . Macroeconomia. São Paulo: Makron Books, 2a edição, 1991. GIAMBIAGI, Fabio; ALÉM, Ana Claudia. Finanças Públicas, Editora Campus, 2ª ed., 2000. HALL, R.E. & TAYLOR, J.B. Macroeconomia: Teoria, Desempenho e Política. Rio de Janeiro, Editora Campus, 1989. JONES, H. G. Modernas Teorias do Crescimento Econômico - Uma Introdução. São Paulo, Atlas, 1979. Jones, Charles I. INTRODUÇÀO À TERIA DO CRESCIMENTO ECONÔMICO. Editora Campus, Rio de Janeiro, 2000. KEYNES, John. M. . A teoria geral do emprego, do juro e da moeda, São Paulo: Nova Cultural, 2a edição, 1985. KRUGMAN, P. e Obstfeld M. *Economia Internacional. Teoria e Politica.*Sao Paulo: Pearson, 2006. KUPFER, David; HASENCLEVER, Lia(Org). Economia Industrial: fundamentos teóricos e práticas no Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 2002. MANKIW, N.G. Macroeconomia. RJ: LTC, 2008. MISHKIN, Frederic S. Moedas, Bancos e Mercados Financeiros, Quinta Edição, LTC, 1998. MODENESI, A. M. Regimes moetários. Teoria e a experiência do Real.SP: Manole, 2005. PINDYCK, R.S.; RUBINFELD, D. L. Microeconomia. SP: Pearson Prentice Hall, 2007. REZENDE, Fernando. Finanças Públicas, Editora Atlas. 2ª ed., 2001 ROMER, D. Advanced Macroeconomics. The McGraw-Hill, New York. 1996. SIMONSEN, M. H. Dinâmica Macroeconômica. McGraw-Hill 1983. SIMONSEN, M.H. & CYSNE, R.P. Macroeconomia. Rio de Janeiro, Atlas-FGV, 1989. SOUZA, Nali de Jesus de. Desenvolvimento Econômico. São Paulo, Atlas, 1996. VARIAN, Hall, R. Microeconomia - Princípios Básicos, 7ª. edição, Campus, 2007 WILLIAMSON, Oliver. The economic institutions of capitalism. London: Free Press, 1985.

DEPARTAMENTO DE DESIGN E MODA / Área de conhecimento ou matéria:

(35) Design - Expressão Gráfica e Plástica

PROGRAMA DE PROVA

1. Observação e pesquisa como forma de expressividade no desenho de observação. Perspectiva de observação.

2. As relações espaciais, o desenho modulado e gestual.

3. Figuras humanas e Composições.

4. Composição tridimensional com materiais rígidos e flexíveis.

5. Planos, formação e composição de sólidos. Forma e movimento. Composições estáticas e dinâmicas.

6. Conhecimentos e domínio na utilização de sofwares que fazem parte do ferramental básico do design (CAD (Computer Aided Design), Adobe Photoshop, Corel Draw, Editores de Textos e Planilhas Eletrônicas).

REFERÊNCIAS

DONDIS, D. A. Sintaxe da Linguagem Visual, Martins Fontes, 1991. FRENCH, Thomas Ewing. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. Ed. Gráfica, 2000. GILL, Robert W. Desenho para Apresentação de Projetos. São Paulo: Ediouro s/a, 1981. GOMES, F. João. Gestalt do Objeto: Sistema de Leitura Visual da Forma, São Paulo: Escrituras, 2000. GORDON, Louse. Desenho Anatômico. Editorial Presença, 1997 GREGÓRIO, Sérgio. Composição e Cor. Ed. Sérgio Gregório, 1999. KAUPELIS, Roberta. Experimental Drawing. Ed. Martins Fontes, 1992. Edital no 175/2010-PRH fl. 49

DEPARTAMENTO DE DESIGN E MODA / Área de conhecimento ou matéria:

(36) Moda-Gestão do Vestuário, Comunicação na Moda, Tecnologia Têxtil e Estudo da Indumentária e da Moda

PROGRAMA DE PROVA

Prova escrita:

1. Controle de qualidade, planejamento, custos e controle de produção de vestuário para o cálculo de produtividade e desperdícios na confecção (PPCP).

2. Semiótica e moda: A significação e a comunicação através do processo de linguagem e a influência dos meios de comunicação.

3. Tipos e métodos de fibras naturais e não-naturais aos fios inteligentes para construção de tecidos tecnológicos

4. Tecelagem, malharia e acabamento dentro do contexto da moda.

5. Evolução da Indumentária: Pré-História e Povos da Mesopotâmia.

6. Começo da História da Moda: Idade Média, Renascimento e Século XVII.

7. A Evolução da Moda: do Século XVIII ao período contemporâneo.

Prova didática:

1. Controle de qualidade, planejamento, custos e controle de produção de vestuário para o cálculo de produtividade e desperdícios na confecção (PPCP).

2. Semiótica e moda: A significação e a comunicação através do processo de linguagem e a influência dos meios de comunicação.

3. Evolução da Indumentária: Pré-História e Povos da Mesopotâmia.

4. Começo da História da moda: Idade Média, Renascimento e século XVII.

5. A evolução da moda: do século XVIII ao período contemporâneo.

6. Tipos e métodos de fibras naturais e não-naturais aos fios inteligentes para construção de tecidos tecnológicos

7. Tecelagem, malharia e acabamento dentro do contexto da moda.

REFERÊNCIAS

ARAUJO, Mário de. Tecnologia do vestuário. Fundação Calouste Gul Bem kain, Lisboa,1996. BARNARD Malcol. Moda e comunicação. Rio de Janeiro: editora Rocco,2003. BARRETO Antônio Amaro Menezes. Qualidade e Produtividade na Indústria de Confecção: Uma Questão de Sobrevivência. Londrina - PR: editora Midiograf, 1997. BARTHES Roland. Sistema da moda. Lisboa-Portugual: Editora colecção signos. C 1967. BRAGA, João. História da Moda: uma narrativa. São Paulo: Ed. Anhembi Morumbi. CALDAS Dario. Observatório de Sinais. Rio de janeiro:editora Senac Rio, 2004. CASTILHO Kathia. Moda e linguagem. São Paulo. Editora Anhembi Morumbi, 2004. CASTILHO Kathia e MARTINS M. Marcelo:Discursos da moda: Semiótica , design e corpo.São Paulo:Editora Anhembi Morumbi, 2005. CHATAIGNIER Gilda. Fio a Fio - tecidos, moda e linguagem. São Paulo: Estação das Letras, 2006. GARCIA, Carol. Moda é comunicação. São Paulo: Editora Anhembi Morumbi, 2005. JAMES, Laver. A roupa e a moda: uma história concisa. São Paulo, 2002. KOHLER,Carl. História do vestuário. São Paulo, 2001. LIPOVETSKY, Gilles. O império do efêmero: a moda e seu destino nas sociedades modernas. MIRKIN-FISCHER Toby:Código de vestir. Rio de Janeiro: Rocco, 2001:.il. PEZZOLO, D.B.Tecidos - História, Tramas, Tipos e Usos. SENAC. São Paulo, 2007. SLACK, Nigel. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 2002.

DEPARTAMENTO DE DESIGN E MODA / Área de conhecimento ou matéria:

(37) Moda-Gestão do Vestuário, Tecnologia Têxtil, Modelagem, Criação e Modelagem Automatizadas e Tecnologia da Confecção

PROGRAMA DE PROVA

Prova escrita:

1. Controle de qualidade, planejamento, custos e controle de produção de vestuário para o cálculo de produtividade e desperdícios na confecção(PPCP).

2. Descrever os principais tipos de máquinas de costura e suas respectivas funções.

3. Descrever e explicar os tipos de encaixe, risco, enfesto e corte, enfatizando a importância na Indústria de Confecção.

4. Tipos e métodos de fibras naturais e não-naturais aos fios inteligentes para construção de tecidos tecnológicos

5. Tecelagem, malharia e acabamento dentro do contexto da moda.

6. Descrever a execução de molde de um modelo de alfaiataria masculino;

7. Descrever e fundamentar a metodologia utilizada no desenvolvimento de modelagem plana da base da calça feminina ou masculina (tecido plano).

8. Interpretação, graduação e encaixe automatizado de um modelo, utilizando as ferramentas do programa Audaces Vestuário.

Prova didática:

1. Controle de qualidade, planejamento, custos e controle de produção de vestuário para o cálculo de produtividade e desperdícios na confecção(PPCP).

2. Demonstrar e explicar os principais tipos de máquinas de costura e suas respectivas funções.

3. Demonstrar e explicar os tipos de encaixe, risco, enfesto e corte, enfatizando a importância na Indústria de Confecção.

4. Tipos e métodos de fibras naturais e não-naturais aos fios inteligentes para construção de tecidos tecnológicos.

5. Tecelagem, malharia e acabamento dentro do contexto da moda.

6. Execução e explicação de molde de um modelo de alfaiataria masculino.

7. Fundamentar a metodologia utilizada no desenvolvimento de modelagem plana da base da calça feminina ou masculina (tecido plano) e sua execução.

8. Interpretação, graduação e encaixe automatizado de um modelo, utilizando as ferramentas do programa Audaces Vestuário

REFERÊNCIAS

ARAUJO, Mário de. Tecnologia do vestuário. Fundação Calouste Gul Bem kain, Lisboa,1996. BARRETO Antônio Amaro Menezes. Qualidade e Produtividade na Indústria de Confecção: Uma Questão de Sobrevivência. Londrina - PR: editora Midiograf, 1997. BILMAIA, L. Introdução técnica do processo de encaixe e risco. Londrina: UEL, 2000. DUARTE,Sonia;SAGGESE,Silvia. Modelagem industrial brasileira. Rio de Janeiro: Letras& expressões,1998. CHATAIGNIER Gilda. Fio a Fio - tecidos, moda e linguagem. São Paulo: Estação das Letras, 2006. DR/PR, SENAI. Modelista de confecção industrial. KOHLER,Carl. História do vestuário. São Paulo, 2001. PEZZOLO, D.B.Tecidos - História, Tramas, Tipos e Usos. SENAC. São Paulo, 2007. PITA, Pedro. Fibras têxteis. Rio de Janeiro: Senai-Cetiqt, 1996, v.1. SENAC DN. Modelagem plana feminina / Paulo de Tarso Fulco; Rosa Lúcia de Almeida silva. Rio de Janeiro: Editora Senac Nacional 2005. (Métodos de modelagem). Palavra-chave: MODELAGEM (confecção); ROUPA FEMININA; MOLDE DE ROUPA. SENAC DN. Moldes femininos: Noções básicas/ Rosa Marly Cavalheiro; Rosa Lúcia de Almeida Silva. Rio de Janeiro: Editora Senac Nacional, 2004. 64 (Métodos de modelagem). Palavra-chave: CORTE E COSTURA; ROUPA FEMININA; MOLDE DE ROUPA. SLACK, Nigel. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 2002. DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL / Área de conhecimento ou matéria:

(38) Desenho, Técnicas Construtivas e Conforto Ambiental

PROGRAMA DE PROVA

1. Normas técnicas e convenções para o desenho técnico. Execução e análise de desempenho de subsistemas construtivos: estruturas, vedações horizontais e verticais. Conforto higro-térmico no desenvolvimento de projetos de edificações.

2. Desenho geométrico. Execução e análise de desempenho de subsistemas construtivos: coberturas, revestimentos, esquadrias, sistemas de proteção e impermeabilização. Conforto luminoso no desenvolvimento de projetos de edificações.

3. Sistema de representação: projeção ortogonal, representação de cortes, perspectiva isométrica. Processos construtivos tradicionais e industrializados. Conforto acústico no desenvolvimento de projetos de edificações.

4. Desenho assistido por computador. Manutenção das edificações. Patologia das construções. Ergonomia aplicada.

5. Fundamentos do desenho arquitetônico. Canteiro-de-obras: segurança no trabalho, movimentação de terra, instalações provisórias, projetos e equipamentos. Avaliação Pós-Ocupacional.

6. Representação de projetos arquitetônicos. Gerenciamento de obras: técnicas de orçamento e planejamento de obras. Aproveitamento da ventilação natural no desenvolvimento de projetos de edificações.

REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 1492 - Representação de projetos de arquitetura. Rio de Janeiro: ABNT, 1994. _____ NBR 8196 - Desenho técnico - Emprego de escalas. Rio de Janeiro: ABNT, 1992. NBR 8402 - Execução de caractere para escrita em desenho técnico. Rio de Janeiro: ABNT, 1994. NBR 8403 - Aplicação de linhas em desenhos - Tipos de Linhas - Larguras das Linhas. Rio de Janeiro: ABNT, 1984. NBR 10067: Princípios gerais de representação em desenho técnico. Rio de Janeiro: ABNT, 1995. _ NBR 10068: Folha de desenho - Leiaute e dimensões. Rio de Janeiro: ABNT, 1987. __ NBR 10126: Cotagem em desenho técnico. Rio de Janeiro: ABNT, 1987. _ NBR 10582: Apresentação da folha para desenho técnico. Rio de Janeiro: ABNT, 1988. 1997 225p. CARVALHO, B. A. Técnica da orientação dos edifícios. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1970. COSTA, E. C. Acústica técnica. São Paulo: Edgard Blücher, 2003. CRUZ DA COSTA, E. Arquitetura ecológica: condicionamento térmico natural. São Paulo: Edgard Blücher, 1982. FERREIRA, P.; MICELI, M. T. Desenho técnico básico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2001. FRENCH, T. E.; VIERCK, C. J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 6ª ed. Rio de Janeiro: Globo. 1999. FROTA, A. B.; SCHIFFER, S. R. Manual de conforto térmico. 5a. ed. SãoPaulo: Studio Nobel,2001. GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. GUEDES, M. F. Caderno de encargos. 4 ed. São Paulo: Pini, 2004. HERTZ, J. B. Ecotécnicas em arquitetura: como projetar nos trópicos úmidos do Brasil. São Paulo: Pioneira, 1998. HINDRICHS, R. A.; KLEINBACH, M. Energia e meio ambiente. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. IIDA, I. Ergonomia: projeto e produção. São Paulo: Edgard Blücher, 1990. JOSSE, R. La acústica em la construcion. Barcelona: Gustavo Gili, 1975. 291p. LAMBERTS, R.; DUTRA, L.; PEREIRA, F. O. R. Eficiência energética na arquitetura. São Paulo: PW, 1997. LIMMER, C. V. Planejamento, orçamentação e controle de projetos e obras. Rio de Janeiro: LTC, MARCO, C. S. Elementos de Acústica Arquitetônica. 2 ed. São Paulo: Nobel, 1986. MASCARÓ, L. R. Luz, Clima e arquitetura. São Paulo: Nobel, 1982. MONTENEGRO,G.A. A perspectiva dos profissionais. São Paulo: Edgard Blücher, 1983. - (Capítulo 20, p 127 a 142: insolação). MONTENEGRO,G.A. Ventilação e cobertas: estudo teórico, histórico e descontraído. São Paulo: Edgard Blücher, 1984. MOTENEGRO, G. A. Desenho arquitetônico. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. PIRONDI, Z. Manual prático da impermeabilização e de isolação térmica. 2ª. Ed. São Paulo: IBI / Editora Pini, SP, 1988. SANTOS, U. P. Ruído: riscos e prevenção. 3a. ed. São Paulo: Hucitec, 1999. SCIGLIANO, S.; HOLLO, V. IVN - Índice de Ventilação Natural. São Paulo: PINI, 2001. SILVA, F. DE A. G. Conforto ambiental: iluminação de interiores. João Pessoa: A União, 1992. SILVA, P. Acústica Arquitetônica. 4a. ed. Belo Horizonte: EDTAL, 2002. SOUZA, U. E. L.; FRANCO, L. S.; PALIARI J. C.; CARRARO, F. Recomendações gerais quanto à localização e tamanho dos elementos do canteiro de obras. BT/PCC/178 . 26 p. 1997. SZOKOLAY, S. V. Energia solar y edificacion. Barcelona: Blume, 1978. 196p. TISAKA, M. Orçamento na construção civil - Consultoria, projeto e execução. 1ª. Ed. São Paulo: IBI/Editora Pini. YAZIGI, W. A técnica de edificar. 9ª ed. São Paulo: Pini, 2000.

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL / Área de conhecimento ou matéria:

(39) Estruturas

PROGRAMA DE PROVA

1. Noções de estática Clássica: Equilíbrio de ponto e corpos rígidos.

2. Características geométricas de seção transversal.

3. Diagramas de Esforços internos: Esforço normal, Esforço cortante e momento fletor.

4. Conceito de tensão e deformação.

5. Flexão em vigas.

REFERÊNCIAS

GERE, J.M. Mecânica dos materiais, Editora thomson, 1ª edição, 2003. HIBBELER, R.C., Resistência dos Materiais, Editora Prentice Hall do Brasil, 5ª edição, 2004 HIBBELER, R.C., Estática - Mecânica para Engenharia, Editora Prentice Hall do Brasil, 10ª edição, 2004. SORIANO, H.L, Estática das Estruturas, Editora ciência moderna, 2007.

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO / Área de conhecimento ou matéria:

(40) Eletrotécnica e Planejamento Industrial

PROGRAMA DE PROVA

Eletrotécnica:

1) Princípios básicos de eletricidade em corrente alternada;

2) Sistemas elétricos de potência (geração, transmissão e distribuição de energia elétrica);

3) Gestão de energia elétrica na produção industrial;

4) Materiais e equipamentos utilizados em instalações elétricas industriais;

5) Projeto de instalações elétricas;

6) Normas técnicas e de segurança para instalações elétricas;

7) Fundamentos de automação em processos produtivos.

Planejamento Industrial:

1) O PPCP no contexto estratégico

2) Sistemas de Produção

3) Previsão de Demanda

4) Gestão de Estoques

5) Planejamento das necessidades de materiais

6) Planejamento Agregado e Planejamento Mestre de Produção

7) Programação detalhada da Produção

8) Sistemas de Controle da Produção

9) Visão geral de Tempos e Métodos

10) Planejamento da Capacidade

REFERÊNCIAS

Eletrotécnica: CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. 14. Ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2000. MAMEDE FILHO, J.. Instalações Elétricas Industriais. 5. Ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2001. OGATA, Katsuhito. Engenharia de Controle Moderno. 3. Ed.Rio de Janeiro: Editora LTC, 2000.

Planejamento Industrial: TUBINO, Dalvio Ferrari. Sistemas de Produção: A Produtividade no Chão de Fábrica. São Paulo: Editora Atlas, 2004. TUBINO, Dalvio Ferrari. Manual de Planejamento e Controle da Produção. 2. Ed. São Paulo: Editora Atlas, 2000. SLACK, Niguel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da Produção. São Paulo: Editora Atlas, 2002. DAVIS, Mark M. AQUILANO, Nicolas, J.; CHASE, Richard B. Fundamento da Administração da Produção. 3. Ed. Porto Alegre: Editora Bookman, 2003. 598 p.

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA / Área de conhecimento ou matéria:

(41) Análise, Simulação e Controle de Processos

PROGRAMA DE PROVA

1. Análise de processos.

2. Otimização de processos.

3. Modelos de processos.

4. Simulação estática e simulação dinâmica de processos.

5. Resposta de sistemas de primeira ordem.

6. Resposta de sistemas de segunda ordem e de ordem superior.

7. Função de transferência.

8. Controladores e malhas de controle.

9. Controle feedback e controle feedforward.

10. Métodos clássicos de projeto de controladores

REFERÊNCIAS

Seborg, Edgar e Mellichamp, Process Dynamics and Control, 2nd Edition, Ed. Wiley, 2004. Coughamowr and Koppel, Análise e controle de processos, Ed. Guanabara Dois, 1987.

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA / Área de conhecimento ou matéria:

(42) Fenômenos de Transporte

PROGRAMA DE PROVA

1. Viscosidade e Mecanismos de Transporte de Quantidade de Movimento.

2. Estática dos Fluidos.

3. Equações Básicas da Quantidade de Movimento- Forma Integral e Diferencial.

4. Fluidos Reais - Escoamento Viscoso.

5. Condutividade Térmica e Mecanismo de Transporte de Energia.

6. Condução de Calor em Regime Estacionário e Transiente.

7. Escoamento não Isotérmico.

8. Difusividade e os Mecanismos de Transferência de Massa.

9. Difusão molecular em Regime Estacionário e Transiente.

10. Transferência de Massa Convectiva

REFERÊNCIAS

Sissom, L. E. e Pitts, D. R.. Fenômenos de Transporte, Editora Guanabara Dois, 1979 Bird, R. B., Stewart, W, E. e Lightfoot, E. N., Fenômenos de Transporte, LTC Editora, 2004 Welty, J. R., Wilson, R. E. e Wicks, C. E. Fundamentals of Momentum, Heat and Mass Transfer", John Wiley & Sons, 1984. Shames, I. H. Mecânica dos Fluidos, Vol 1 e 2, Editora Edgard Blucher, 1977. Kreith, F. Princípios da Transmissão de Calor, Editora Edgard Blucher, 3ª edição, 1977 Streeter, V. L. Mecânica dos Fluidos, Editora McGraw - Hill do Brasil Ltda, 1974. Vennard, J. K. e Street, R. L. Elementos da Mecânica dos Fluidos, Guanabara Dois, 1978 Fox, R. W. e McDonald, A. T. Introdução à Mecânica dos Fluidos, Editora Guanabara, 1988. Incropera, F. P. E e Witt, D. P., Fundamentos da Transferência de Calor e Massa, LTC Editora, 2003. Cremasco, M. A. Fundamentos de Transferência de Massa, Editora da UNICAMP/98.

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA TÊXTIL / Área de conhecimento ou matéria:

(43) Tecnologia Têxtil: Fiação, Malharia e Tecelagem

PROGRAMA DE PROVA

1. Fiação Open end e Convencional: fluxograma, processos de fabricação e características dos fios.

2. Princípios de formação dos tecidos de malha e suas principais contexturas: malharia circular monofrontura.

3. Princípios de formação dos tecidos planos e suas principais padronagens.

4. Preparação dos fios para a tecelagem - Urdimento.

5. Preparação dos fios para a tecelagem - Engomagem.

6. Tipos de teares quanto ao método de inserção de trama e levantamento de liços.

- Prova Escrita: terá duração de até 02 (duas) horas e 30 (trinta) minutos, incluído o tempo de consulta. Será única para todos os candidatos e versará sobre item do programa sorteado pela Comissão Julgadora no início de sua realização. O candidato terá 30 (trinta) minutos para consulta no próprio local de aplicação da prova.

- Prova Didática: terá a duração de 30 minutos.

REFERÊNCIAS

ARAÚJO, M.; CASTRO. E.M.M. Manual de Engenharia Têxtil. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1984. v 1e 2. RODRIGUES, L. H. Tecnologia da Tecelagem: tecnologia e qualidade na produção de tecidos planos. Rio de Janeiro: SENAI-DN: SENAI-CETIQT: CNPQ: IBICT: PADCT: TIB, 1996. v 1 e v 2. MALUF, E.; KOLBE, W. Dados Técnicos para a Indústria Têxtil. São Paulo: IPT- Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo: ABIT - Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção, 2003. JUNKER, Paul. Manual de Padronagem de Tecidos Planos. São Paulo: Editora Brasiliense.Volumes I e II. 1988. RODRIGUES, A.F; CARDOSO, J.F; Tecnologia das máquinas circulares de grande diâmetro. Rio de Janeiro. SENAI/CETIQT. Vol. 1 e 2. 1991. LIMA, JORGE JOSÉ. Gerenciamento da qualidade no processo de fiação. Rio de Janeiro: SENAI/DN: CNPQ: IBICT: PADCT: TIB, 1995. 92p. LIMA, JORGE JOSÉ. Controle do processo de fiação. Rio de Janeiro: SENAI/CETIQT,1992. p.245. RIBEIRO, LUIZ GONZAGA. Introdução à tecnologia têxtil. Rio de Janeiro: SENAI/CETIQT,1984.

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA / Área de conhecimento ou matéria:

(44) Desenho Técnico e Conforto Ambiental

PROGRAMA DE PROVA

1. Fundamentos de Desenho Técnico.

2. Fundamentos de Desenho Arquitetônico.

3. Conforto térmico aplicado à construção civil.

4. Conforto Acústico aplicado à construção civil.

5. Conforto luminoso e luminotécnica aplicada à construção civil.

6. Ergonomia aplicada à construção civil.

7. Avaliação pós-ocupacional na construção civil

REFERÊNCIAS

ABNT NB 101/88 - Tratamento acústico em recintos fechados. ABNT NBR 10152/87 - Níveis de ruído para conforto acústico. ABNT NBR 5413/91 - Iluminâncias de interiores. CRUZ DA COSTA, E. Arquitetura ecológica: condicionamento térmico natural. São Paulo: Edgard Blücher, 1982. CRUZ DA COSTA, E. Física aplicada à construção: conforto térmico. São Paulo: Edgard Blücher, 3 ed. 1974. FRENCH, T.E. Desenho Técnico Porto Alegre, Editora Globo, 1973. FROTA, A B.; CHIFER, S. R. Manual de conforto térmico. 5ª ed. São Paulo. Studio Nobel, 2001. IIDA, I. Ergonomia: projeto e produção. São Paulo: Edgard Blücher, 1990. 465p. LAMBERTS, R. GHISI, E. PAPST, A. L. Desempenho térmico de edificações. Florianópolis: LABEE/NPC/DEC/CTC/UFSC, 2000. 62p. LAMBERTS, R.; DUTRA, L.; PEREIRA, F. O. R. Eficiência energética na arquitetura. São Paulo: PW, 1997. 188p. MARCO, C. S. Elementos de Acústica Arquitetônica. 2 ed. São Paulo: Nobel, 1986. 129p. MASCARÓ, L. R. Luz, Clima e arquitetura. São Paulo: Nobel, 1982. 189p. MONTENEGRO, G.A. Desenho Arquitetônico. São Paulo, Editora Edgard Blücher, 1978. SILVA, P. Acústica Arquitetônica. Belo Horizonte: Edições Engenharia e Arquitetura, s.d., 220p.

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA / Área de conhecimento ou matéria:

(45) Estatística

PROGRAMA DE PROVA

1. Estatística descritiva

2. Probabilidade

3. Inferência estatística

4. Análise de regressão

Tópico 1

Estatística descritiva. Objetivo, gráficos e tabelas mais utilizadas. Medidas de posição e de dispersão. Descrição de variáveis quantitativas e qualitativas.

Tópico 2

Probabilidade. Conceito e objetivo da Teoria da Probabilidade. Variável aleatória. Teorema de Bayes. Caracterização de variáveis aleatórias.

Tópico 3

Inferência estatística. Estimação e testes de hipóteses. Métodos de obtenção de estimadores. Propriedades de estimadores. Intervalo de confiança. Hipóteses estatísticas.

Tópico 4

Análise de regressão. Objetivo. A reta de regressão. Modelo de regressão linear simples. Correlação. Análise estatística da regressão. Estimação dos parâmetros do modelo. Análise dos resíduos.

REFERÊNCIAS

BUSSAB, WILTON DE O.;MORETTIN, PEDRO A.; Estatística Básica. 5ª Ed. São Paulo, Saraiva, 2003. CHARNET, R.; FREIRE, C. A.; CHARNET, E. M. R.; BONVINO, H. Análise de modelos de Regressão linear com Aplicações. Campinas, editora da UNICAMP. COSTA NETO, P. L. Estatística. 2ª Ed., Editora Edgard Blucher Ltda, 2002. DOWNING, DOUGLAS; CLARK, JEFFREY; Tradução: Alfredo Alves de Farias. Estatística Aplicada. 2ª Ed. São Paulo, Saraiva, 2005. DRAPER, M.; SMITH, H. Applied Regression Analysis. 2ª Ed., New York: John Willey, 1981.

HOEL, P. G.; PORT, S.C.; STONE, C. J. Introdução à Teoria das Probabilidades. Interciência, Rio de Janeiro. 1971. MORETTIN, L. G. Estatística Básica. 7ª Ed. São Paulo, Makron Books. Vol I e II. ROSS, S. Introduction to Probability Models, 2nd Ed. Orlando, Academic Press. 1985. SOARES, J. F.; FARIAS, A. A.; CESAR, C. C. Introdução à estatística. São Paulo: LTC, 1991.

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA / Área de conhecimento ou matéria:

(46) Materiais de Construção

PROGRAMA DE PROVA

1. Agregados e pedras naturais.

2. Aglomerantes.

3. Argamassas.

4. Concretos.

5. Madeiras.

6. Materiais isolantes e impermeabilizantes.

7. Tintas e vernizes.

REFERÊNCIAS

A.B.N.T., Materiais para Concreto e Concreto Armado - Especificações e Métodos de Ensaios, Associação Brasileira de Normas Técnicas, Rio de Janeiro, 1978. BAUER, L. A. F., Materiais de Construção V. 1 e 2, Livros Técnicos e Científicos, São Paulo, 2001. NEVILLE, A. M., Propriedades do Concreto, Editora Pini Ltda, São Paulo, 1982. PETRUCCI, E., Concreto de Cimento Portland, Editora Globo, Porto Alegre, 1995. PETRUCCI, E., Materiais de Construção, Editora Globo, Porto Alegre, 1995. PFEIL, W., Estruturas de Madeira, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., Rio de Janeiro, 1985. RIPPER, Ernesto. Manual Prático de Materiais de Construção. Ed. Pini Ltda. 1995.

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA / Área de conhecimento ou matéria:

(47) Mecânica dos Solos, Fundações e Sistemas Elétricos Prediais

PROGRAMA DE PROVA

1. Tipos de solos.

2. Tensões no solo.

3. Resistência ao cisalhamento.

4. Fundações profundas.

5. Fundações rasas.

6. Sistemas elétricos prediais.

7. Dispositivos de proteção de circuitos.

REFERÊNCIAS

ALONSO, U. R. Previsão e controle das fundações, São Paulo, Edgard Blücher. 1991. BELINCANTA, A. e FERRAZ, R. L. Tópicos de resistência ao cisalhamento de solo, Série Apontamentos, UEM. No. 98. 2001. CAPUTO, H. P. Mecânica dos solos e suas aplicações, Vol 1,2,3. 6a. edição. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos. 1988. CREDER, H. Instalações Elétricas, 13ªEd., Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., Rio de Janeiro. COTRIN, A. A.M.B. - Instalações elétricas. McGraw-Hill do Brasil. 1994. HACHICH, W. at all Fundações: Teória e Prática, Pini/ABMS. 1996.

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA / Área de conhecimento ou matéria:

(48) Metodologia e Técnica de Pesquisa

PROGRAMA DE PROVA

1. As tendências teórico-metodológicas da ciência no século XVII e XVIII.

2. As tendências teórico-metodológicas da ciência no século XIX.

3. As tendências teórico-metodológicas da ciência no século XX.

4. Ciência e transformação social na atualidade.

5. Os procedimentos para elaboração e execução de um projeto de pesquisa (teóricoprático).

6. A produção do conhecimento e a formação do universitário (o papel da disciplina de Metodologia e Técnica de Pesquisa).

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA / Área de conhecimento ou matéria:

(49) Química de Alimentos e Análise Físico-Química de Alimentos

PROGRAMA DE PROVA

1. Atividade de água: propriedades da água e seus efeitos sobre as transformações físico-química de alimentos.

2. Carboidratos: Estrutura, classificação, transformações químicas e seus efeitos sobre a cor, textura e aroma nos alimentos.

3. Proteínas e aminoácidos: classificação, propriedades físico-químicos e importância fisiológica. Desnaturação protéica e propriedades funcionias.

4. Lipídeos: Classificação. Ácidos graxos. Nomenclatura, propriedades físico-químicas, importância nutricional. Classificação (saponificáveis e insaponificáveis), estrutura e propriedades físico-químicas óleos e gorduras.

5. Aditivos: Conceitos e classificação. Toxicologia. Legislação brasileira e internacional.

6. Determinação de nitrogênio e conteúdo protéico.

7. Determinação de carboidratos e lipídeos.

8. Métodos Físicos (densimetria, refratometria, medida de pH).

9. Introdução a cromatografia e aplicações em alimentos: definição, classificação, tipos de mecanismos. Uso e aplicações, práticas utilizando os diferentes métodos cromatográficos em alimentos.

10. Espectroscopia e aplicações em alimentos: definições, espectrometria de absorção na região ultra-violeta e visível. Usos e aplicações. Práticas utilizando diferentes técnicas espectrofotométricas.

REFERÊNCIAS

Baccan, N.; Andrade, J. C.; Godinho, O.; Barone, J. S. Química analítica quantitativa elementar. 3a ed. Editora Edgard Blucher Ltda. São Paulo-. 2001. Araújo, J. M. A. Química de Alimentos- Teoria e Prática. 1a ed. Imprensa Universitária-Universidade Federal de Viçosa. Viçosa- MG. 1995. Cecchi, H. M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. 1a ed. Editora Unicamp. Campinas- SP. 1999. Normas Analíticas do Instituto Adolfo Lutz. Métodos químicos e físicos para análise de alimentos. 3a ed. Instituto Adolfo Lutz- São Paulo- SP. 1985. Skoog, D. A.; West, D. M.; Holler, F. J. Fundamentals of Analytical Chemistry. 6a ed. Saunders College Publishing. USA. 1992. Fenemma, O. R. Food Chemistry. 3a ed. Marcel Dekker, In. New York- USA. 1996. Araújo, J. M. A. Química de Alimentos - Teoria e Prática. 1a ed. Imprensa Universitária.Universidade Federal de Viçosa. Viçosa MG-1995. Bobbio, F. O.; Bobbio, P.A. Introdução á química de alimentos. 2aed. Livraria Varela. São Paulo SP-1992. Bobbio, F. O.; Bobbio, P.A. Química de processamento de alimentos. 2aed. Livraria Varela. São Paulo SP-1992.

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA / Área de conhecimento ou matéria:

(50) Química Geral

PROGRAMA DE PROVA

1. Gases.

2. Líquidos e soluções.

3. Ligação química.

4. Equilíbrio químico.

5. Equilíbrios iônicos em soluções aquosas.

6. Termodinâmica química.

7. Cinética química.

8. Eletroquímica.

9. Os não metais.

10. Elementos representativos - Metais e Metalóides.

11. Os metais de transição.

12. Estrutura e reatividade dos compostos orgânicos

REFERÊNCIAS

ATKINS, P. JONES, L. Princípios de Química, questionando a vida moderna e o meio ambiente. Trad. Ignez Caracelli et al. Porto Alegre: Bookman, 2001. BROWN, T. L., LeMAY Jr, H. E.; BURSTEN, B. E. Química, ciência central. Trad.: Horário Macedo. Rio de Janeiro: LTC-Livros Técnicos e Científicos, 1999. KOTZ, J. C., Treichel Jr. P. Química e Reações Químicas. Trad. Horário Macedo. Rio de Janeiro: LTC-Livros Técnicos e Científicos, 1998. vol. I e II. MAHAN, B. H. & MYERS, R. J. Química: Um curso universitário. (Trad. 4ª ed. Americana) Trad Henrique E. Toma et al. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1993. MASTERTON, W. L. et al. Química Geral Superior. Trad. Jossyl de Souza Peixoto. 6. ed.Rio de Janeiro: Guanabara, 1990. QUAGLIANO, J. V. & VALLARINO, M. L. Química. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1979. RUSSEL, J. B. Química Geral. 2. ed. Trad. Maria Elizabeth Brotto et al. São Paulo: Makron Brooks, 1994. vol. 1 e 2.

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA / Área de conhecimento ou matéria:

(51) Tecnologia em Construção Civil

PROGRAMA DE PROVA

1. Técnicas de execução de elementos das edificações: coberturas, vedações verticais e Acabamentos.

2. Técnicas de execução de elementos de estruturas e fundações.

3. Implantação do canteiro-de-obras: execução de escavações, contenções e controle de águas.

4. Técnicas de execução das instalações hidráulicas (água e esgoto), elétricas, telefônicas e águas pluviais em um edifício.

5. Orçamento e custo das edificações.

6. Avaliação e gerenciamento das perdas de materiais e mão-de-obra na construção civil.

7. Compatibilização de projetos na construção civil.

8. Processos construtivos tradicionais e industrializados na construção civil.

REFERÊNCIAS

ABNT NBR 12269/91 - Execução de instalação de sistemas de energia solar que utilizem coletores solares planos para aquecimento d'água. ABNT NBR 5413/91 - Iluminâncias de interiores. ABNT NBR 5461/80 - Iluminação. ASSED, J.A.; ASSED, P.C. Construção Civil - Metodologia construtiva. Rio de janeiro, Livros Técnicos e Científicos Editora, 1988. CiIMINO, R. Planejar para construir. São Paulo, Editora PINI, 1987. CRUZ DA COSTA, E. Física aplicada à construção: conforto térmico. São Paulo: Edgard Blücher, 3 ed. 1974. DAVIS, M. L.; CORNWELL, D. A. Introduction to environmental engineering. 3rd ed. Boston: WCBMcGraw-Hill, 1998. 919p. GOLDMAN, P. Introdução ao planejamento e controle de custos na construção civil. 2ª edição,São Paulo, Editora PINI, 1986. LIMMER, C.V. Planejamento, orçamento e controle de projetos e obras. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1997. MOLITERNO,A. Escoramentos, cimbramentos, fôrmas para concreto e travessias em estruturas de madeira. São Paulo, Editora Edgard Blücher LTDA, 1989. RICARDO, H.S.; CATALANI, G. Manual prático de escavação - Terraplenagem e cavação de rocha. 2ª edição revisada e ampliada São Paulo, Editora PINI, 1999. RIPPER, E. Manual prático de materiais de construção - Recebimento, transporte interno, estocagem, manuseio e aplicação. 1ª edição, São Paulo, Editora PINI, 1995. SOUZA, U.E.L.; FRANCO, L.S. Definição do layout do canteiro de obras. São Paulo, EPUSP, 1997 (Boletim Técnico da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, BT/PCC/177). TECNOLOGIA DE EDIFICAÇÕES - Projeto de divulgação tecnológica Lix da Cunha. São Paulo,IPT/PINI, 1988. YAZIGI, W. A técnica de edificar. 2ª edição, São Paulo, Editora PINI/SindusCon-SP, 1999.

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