UNIFEB - Fundação Educacional de Barretos - SP

Notícia:   Fundação Educacional de Barretos - UNIFEB abre 37 vagas para Professores

UNIFEB - CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE BARRETOS

EDITAL DO CONCURSO PÚBLICO PARA CONTRATAÇÃO DE DOCENTES

O Reitor do Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos, no uso das suas atribuições, torna pública a abertura das inscrições para o Concurso Público de Provas e Títulos para o provimento de cargo de Professor e Professor Substituto de ensino superior.

1 - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1.1 - O Concurso Público de Provas e Títulos referidos no preâmbulo, e doravante denominados apenas como Concurso, será regido por este Edital e seus Anexos.

1.2 - O Concurso será realizado observando-se as exigências de formação superior inicial, graduação e pós-graduação dos candidatos, e as áreas e subáreas de conhecimento definidas pela FEB, conforme especificação no Anexo I.

1.3 - O candidato aprovado, classificado e nomeado para cada uma das vagas objeto deste Concurso, doravante denominado como Professor exercerá a docência na FEB, e inicialmente, no Curso indicado no Anexo I, em atividades a serem desenvolvidas nos horários diurno e/ou noturno, de acordo com as determinações e necessidades da instituição, nos termos da legislação em vigor. Havendo aderência de formação e consonância com a legislação educacional vigente, a critério da Instituição, o professor poderá também exercer a docência em outras disciplinas ou cursos da FEB.

1.4 - O ingresso na Docência Superior far-se-á no regime horista, sendo que os nomeados e empossados receberão vencimento por hora-aula, tendo como referência o mês de julho de 2010, conforme a tabela a seguir:

Classe

Vencimento Inicial

Professor Doutor - hora-aula

R$ 51,46

Professor Mestre - hora-aula

R$ 46,83

Professor Especialista - hora-aula

R$ 35,33

2 - DAS INSCRIÇÕES

2.1 - As inscrições serão realizadas no período de 12/11/2010 a 19/11/2010, pessoalmente ou por Sedex (ou serviço similar) com data de postagem até o último dia de inscrição; de segunda à sexta-feira, das 08:00 às 12:00 h e das 13:00 às 17:00 h.

2.2 - As datas para as provas didáticas serão divulgadas na Folha de Barretos, órgão oficial de divulgação da Prefeitura Municipal de Barretos - SP, e estarão disponíveis no site da FEB (www.unifeb.edu.br) até 15 (quinze) dias após o término das inscrições.

2.3 - Para realizar sua inscrição, o candidato deve apresentar os seguintes documentos em cópias autenticadas ou acompanhadas do original:

a) Ficha de Inscrição poderá ser obtida no endereço eletrônico www.unifeb.edu.br;

b) Currículo Lattes devidamente documentado;

c) Documento de identidade que possua fotografia e válido em todo o território nacional;

d) Cadastro de Pessoa Física/CPF;

e) Comprovante de quitação com a obrigação eleitoral;

f) Comprovante de quitação com o serviço militar (sexo masculino), nos casos previstos em lei;

g) Diploma de Graduação registrado pelo MEC;

h) Comprovante da titulação mínima exigida neste Edital, conforme Anexo I;

i) Comprovante de depósito em nome da FEB (Banco Santander Brasil S.A. 033, agência 0021, conta corrente 1300655-9), referente à taxa de Inscrição do Concurso.

2.4 - A documentação deverá ser entregue ou encaminhada para o Endereço:

Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos - UNIFEB
Ref. Concurso Público para Docente de Ensino Superior - Reitoria
Disciplina/Área:

Av. Prof. Roberto Frade Monte, 389 - Aeroporto - Barretos - SP, CEP 14783-226

2.5 - No caso de dúvida sobre a autenticidade de alguma cópia de documento apresentado, o original deste poderá ser exigido pela banca examinadora do concurso.

2.6 - Os documentos comprobatórios que estiverem em língua estrangeira deverão vir acompanhados da respectiva tradução para a língua portuguesa, feita por tradutor juramentado, na forma da lei.

2.7 - O valor da Taxa de Inscrição será de R$ 75,00 (setenta e cinco reais).

2.8 - A Taxa de inscrição dará direito ao candidato de se inscrever em mais de uma disciplina, devendo apresentar as documentações exigidas para cada disciplina pretendida. No caso de coincidirem os horários das provas didáticas, o candidato deverá optar por uma delas.

2.9 - Não haverá isenção da Taxa de Inscrição, salvo nos casos condizentes com o item 10 e seus subitens, e o valor pago não será restituído, salvo em caso de cancelamento do Concurso pela FEB.

2.10 - Em nenhuma hipótese admitir-se-á inscrição condicional.

2.11 - Será indeferida a inscrição:

a) Cujo requerimento esteja preenchido de forma incompleta, incorreta ou inelegível;

b) Paga com cheque devolvido por qualquer motivo;

c) Paga com agendamento eletrônico para data posterior ao período indicado no item 2.1 (dois ponto um);

d) Efetuada sem os documentos exigidos neste Edital; ou

e) Em desacordo com qualquer exigência deste Edital.

2.12 - Caso não ocorram inscrições no prazo estabelecido, o período de inscrição estará automaticamente prorrogado por mais 5 dias úteis.

2.13 - Os recursos interpostos contra indeferimento de inscrição e esclarecimentos quanto ao resultado final do concurso serão julgados pela Reitoria.

2.14 - Serão divulgados no site (www.unifeb.edu.br) e fixados no Departamento de Recursos Humanos da FEB a relação dos candidatos que tiverem suas inscrições deferidas, as datas, os horários, os locais e período de realização das provas do Concurso.

2.15 - O prazo para recursos das inscrições será de dois dias úteis após a divulgação no site.

2.16 - Ao formalizar sua inscrição, o candidato manifesta tacitamente o pleno conhecimento e concordância com todas as normas estabelecidas neste Edital.

2.17 - Surgindo novas vagas durante o período de validade do presente Concurso Público, na mesma área/subárea, conforme necessidade da Instituição, os candidatos aprovados poderão ser convocados, observada a ordem de classificação e demais exigências normativas.

3 - DO CONCURSO

3.1 - O Concurso constará das seguintes etapas:

3.1.1 - prova didática, de caráter eliminatório e classificatório;

3.1.2 - prova de títulos, de caráter classificatório;

3.2. - A pontuação de cada candidato, em cada etapa, será a média aritmética dos pontos a ele atribuídos por todos os membros da banca examinadora, em uma escala de 0 (zero) a 10 (dez);

4 - DA BANCA EXAMINADORA

4.1 - A seleção dos candidatos cujas inscrições foram homologadas caberá, em cada caso, a uma Banca Examinadora, nomeada pelo Reitor, constituída de professores de reconhecida qualificação nos campos de conhecimento objetos do concurso, conforme Anexo I, e com titulação de Doutor.

4.2 - As Bancas Examinadoras serão constituídas por 3 (três) membros titulares e 2 (dois) suplentes. Cada membro da Banca Examinadora deverá ser docente de Instituição de Ensino Superior - IES, exercendo a atividade de docência há pelo menos três (3) anos ou já tendo exercido por este mesmo período. Caso ocorra algum imprevisto e um membro titular da Banca Examinadora não puder comparecer será convocado um dos membros suplentes.

4.3 - As Bancas Examinadoras só poderão instalar-se e decidir com a totalidade de seus membros.

5 - DA PROVA DIDÁTICA

5.1 - Na prova didática será avaliado o desempenho didático-pedagógico do candidato, a capacidade de planejamento de aula, o conteúdo e o conhecimento na área e a comunicação e síntese do assunto, conforme Anexo II deste edital.

5.2 - Na prova didática a presença será restrita à banca examinadora, tendo em vista tratar-se de prova oral e que pode beneficiar um candidato que coloque pessoa de sua confiança para assistir às arguições que lhe precedam, e constará de aula com duração mínima de 40 (quarenta) minutos e máxima de 60 (sessenta) minutos, versando sobre tema único para todos os candidatos, sorteado dentre uma lista contida no Anexo I deste Edital;

5.3 - O sorteio dos temas para cada prova didática ocorrerá com antecedência de 24 (vinte e quatro) horas da data estipulada para estas provas, e os temas serão disponibilizados no site da FEB (www.unifeb.edu.br).

5.4 - A ordem de realização da prova didática seguirá a ordem de inscrição dos candidatos.

5.5 - Para a realização da prova didática, o candidato poderá utilizar os seguintes recursos: retroprojetor, projetor multimídia e quadro de giz (ou pincel atômico).

5.6 - Será atribuída à prova didática pontuação de 0 (zero) a 10 (dez), conforme Anexo II deste Edital. A nota final da Prova Didática do candidato será a média aritmética das notas atribuídas pelos 3 (três) professores integrantes da Banca Examinadora, sendo desclassificado o candidato que obtiver pontuação média inferior a 6 (seis).

5.7 - Obrigatoriamente o candidato deverá apresentar um plano da aula por escrito a ser ministrada, com os principais aspectos que serão desenvolvidos e que tenha elementos que possam justificar a entrega aos alunos em uma atividade normal de docência.

5.8 - A prova didática será objeto de gravação, sem cortes, por dispositivo que capture sons e imagens, de forma a garantir a sua idoneidade e confiabilidade.

6 - DA PROVA DE TÍTULOS

6.1 - Na Prova de Títulos será atribuída uma pontuação de 0 (zero) a 10 (dez), conforme Anexo III deste edital sendo avaliados os itens:

6.1.1 - formação acadêmica na área de conhecimento objeto do concurso;

6.1.2 - atividades didáticas, técnico-profissionais e Administrativo-acadêmicas;

6.1.3 - produção científica, tecnológica e artística e cultural;

6.2 - Para classificação final na Prova de Títulos, o candidato com maior pontuação, obtida pela soma dos itens 6.1.1, 6.1.2 e 6.1.3, definidos no Anexo III, receberá um total de 10 (dez) pontos. A pontuação dos demais candidatos será calculada proporcionalmente a essa pontuação atribuída ao primeiro colocado, com precisão de 0,1 (zero vírgula um) ponto;

6.3 - Somente serão considerados, para efeito de pontuação, os itens efetivamente comprovados no Currículo Lattes.

7 - DA APROVAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO

7.1 - A nota final atribuída a cada candidato será a média aritmética obtida na Prova Didática e Prova de Títulos.

7.2 - Será considerado aprovado o candidato que tenha obtido nota final igual ou superior a 6 (seis).

7.3 - A classificação final dos candidatos será na ordem decrescente da nota final obtida, e será esta classificação divulgada no site da FEB (www.unifeb.edu.br) até 60 dias após o término do concurso.

7.4 - A habilitação do candidato lhe garante a nomeação dentro da ordem de classificação deste Edital.

7.5 - Os recursos referentes ao resultado final do concurso, devidamente fundamentados, deverão ser protocolados no Departamento de Recursos Humanos da FEB no prazo de 5 (cinco) dias corridos, a partir da publicação no Diário Oficial do Estado.

8 - DOS CRITÉRIOS DE DESEMPATE

8.1 - No caso de empate, a Comissão de Seleção ou Banca Examinadora utilizará, sucessivamente, os seguintes critérios de desempate:

8.1.1 - melhor média na prova didática;

8.1.2 - melhor média na prova de títulos;

8.1.3 - maior titulação acadêmica;

8.1.4 - maior tempo de experiência no magistério superior.

8.1.5 - maior idade no momento da inscrição.

9 - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

9.1 - O prazo de validade do Concurso de que trata o presente Edital será de 1 (um) ano contado a partir da publicação do Edital de Homologação do Resultado Final, podendo ser prorrogado por igual período.

9.2 - Havendo desistência de candidatos convocados para nomeação, facultar-se-á sua substituição por meio de convocação de novos candidatos com classificação imediatamente posterior, para as vagas previstas neste Edital, observando o prazo de validade do Concurso.

9.3 - Não será fornecido qualquer documento comprobatório de aprovação ou classificação do candidato, valendo para esse fim a publicação no Diário Oficial do Estado.

9.4 - O presente Edital poderá ser cancelado ou alterado, em parte ou no todo, a qualquer tempo, desde que motivos supervenientes, legais ou relevantes assim o determinem, sem que isto venha a gerar direitos, obrigações ou prejuízos em relação aos interessados.

9.5 - É de inteira responsabilidade do candidato acompanhar a publicação de todos os atos, editais ou comunicados referentes ao Concurso no Diário Oficial do Estado e no site da FEB (www.unifeb.edu.br). O candidato poderá obter informações adicionais no setor de Recursos Humanos da FEB.

9.6 - A qualquer tempo, a FEB poderá anular a inscrição, as provas ou a nomeação e contratação do candidato habilitado que, comprovadamente:

a) Fizer declaração falsa ou inexata de qualquer documento exigido por este Edital;

b) Utilizar ou tentar utilizar de meios fraudulentos para obter aprovação.

9.7 - Todas as cópias de documentos referentes ao Concurso serão confiados, até o seu término, à guarda da Banca Examinadora, que os encaminhará à reitoria para os trâmites dos resultados finais.

9.8 - A documentação dos candidatos não classificados será destruída, transcorridos 60 (sessenta) dias da publicação do Edital de Homologação do Resultado Final deste Concurso ou, no mesmo prazo, entregue aos mesmos, desde que a requeiram e se disponham a recebê-la, pessoalmente ou por meio de procurador legalmente habilitado.

9.9 - Fazem parte deste Edital:

a) Anexo I: Quadro de vagas, distribuídas por curso, área e subárea de conhecimento, classe, requisitos de formação básica (graduação) e de titulação, lista de pontos e bibliografia;

b) Anexo II: Tabela de pontuação para a prova didática;

c) Anexo III: Tabela de pontuação para a prova de títulos.

10 - ISENÇÃO DE PAGAMENTO DA TAXA DE INSCRIÇÃO

10.1. Em atendimento a Lei Municipal nº 3.838, de 29 de março de 2006, será concedida isenção de taxa de inscrição ao candidato comprovadamente desempregado.

10.1.1. A isenção prevista na Lei Municipal estará condicionada a apresentação de documentos que comprovem a veracidade da situação em que o candidato se encontra.

10.1.2. Caso verifique-se uso de má fé por parte do candidato, na apresentação dos documentos comprobatórios para a isenção, o candidato será automaticamente eliminado do concurso, se este ainda não tiver sido realizado.

10.1.3. Se a constatação mencionada no item 4.1.2., deste capítulo, ocorrer após a contratação do candidato ao cargo, fica a Fundação Educacional de Barretos - FEB encarregada de tomar as providências que julgar necessárias.

10.2. As inscrições com isenção de taxa de inscrição serão recebidas pessoalmente, no período de 12 a 16 de novembro de 2010, das 09 horas às 17h30, no o setor Financeiro, próximo ao setor de protocolos na Secretaria Acadêmica da FEB - Avenida Prof. Roberto Frade Monte, nº 389 - Bairro Aeroporto - Barretos/SP.

10.3. No período mencionado no item 10.2., deste capítulo, o candidato deverá apresentar os documentos mencionados no item 10.4., deste edital, e preencher a Ficha de Inscrição, e recolher a taxa do Boleto Bancário, e levando os mesmos, segundo a qual, sob as penas da lei, assumirá conhecer e estar de acordo com as exigências contidas no presente Edital.

10.4. A comprovação de desempregado será feita mediante a apresentação dos seguintes documentos:

10.4.1. Cópia simples do RG e do CPF;

10.4.2. Carteira de Trabalho e Previdência Social comprovando baixa por demissão do último emprego ou emprego temporário ou estágio remunerado. O candidato deverá entregar juntamente com o original, cópia simples das páginas onde constem a foto, a identificação e as anotações de admissão e demissão;

10.4.3. A Carteira de Trabalho e Previdência Social em branco (sem nenhum registro) não será aceita como comprovação da condição de desempregado;

10.4.4. Declaração de que as informações prestadas são verdadeiras, sob pena de sofrer as sanções dispostas na Lei Municipal Nº 3.838/2006, e nos itens 10.1.2. e 10.1.3. do Edital. Para a apresentação da declaração será fornecido impresso próprio no setor Financeiro, próximo ao Setor de Protocolos na Secretaria Acadêmica da FEB.

10.4.5. Apresentar Certidão CNIS - Cadastro Nacional de Informações Sociais, expedida pela Previdência Social, em original expedida em no máximo 30 (trinta) dias da data de sua apresentação no posto de inscrição.

10.5. Os comprovantes da isenção serão retidos juntamente com a ficha de inscrição do candidato.

10.6. A isenção da taxa de inscrição se limitará a apenas uma inscrição, por candidato.

10.7. No prazo de 2 (dois) dias úteis, após o encerramento das inscrições mencionada no item 10.2., deste capítulo, o candidato deverá retornar ao o setor Financeiro, próximo ao setor de Protocolos na Secretaria Acadêmica da FEB para verificar se a sua inscrição foi validada, conforme previsto na Lei.

10.8. O deferimento e/ou indeferimento dos pedidos de isenção do pagamento da taxa de inscrição deverão ser publicados no site da FEB, no dia 18/11/2010, a partir das 10 horas.

10.9. O candidato com a inscrição considerada indeferida poderá entrar com pedido de recurso junto ao Setor de Protocolos na Secretaria Acadêmica da FEB, no prazo de 24 (vinte e quatro) horas a contar da publicação do ato.

11 - DA INSCRIÇÃO PARA PORTADOR DE DEFICIÊNCIA

11.1. Às pessoas portadoras de deficiência é assegurado o direito de se inscrever neste Concurso Público, desde que as atribuições do Cargo pretendido sejam compatíveis com a deficiência de que são portadoras, conforme estabelecido na Lei Orgânica do Município e Decreto Federal nº 3.298, de 20/12/1999, alterado pelo Decreto Federal nº 5.296, de 02/12/2004.

11.2. Em obediência ao disposto na Lei Orgânica do Município e Decreto Federal nº 3.298, de 20/12/1999, alterado pelo Decreto Federal nº 5.296, de 02/12/2004, aos candidatos portadores de deficiência habilitados, será reservado o percentual de 5% (cinco por cento) das vagas existentes ou que vierem a surgir no prazo de validade do Concurso.

11.2.1. Em virtude do número reduzido de vagas em concurso, não haverá reserva de vagas para candidatos portadores de deficiência.

11.3. Consideram-se pessoas portadoras de deficiência aquelas que se enquadram nas categorias discriminadas no art. 4º, do Decreto Federal nº 3.298, de 20/12/1999, alterado pelo Decreto Federal nº 5.296, de 02/12/2004.

11.4. As pessoas portadoras de deficiência participarão deste Concurso Público em igualdade de condições com os demais candidatos no que se refere ao conteúdo das provas, avaliação e critérios de aprovação, ao horário e local de aplicação das provas e à nota mínima exigida para todos os demais candidatos.

11.5. No ato da inscrição, o candidato portador de deficiência que necessite de tratamento diferenciado nos dias do concurso deverá requerê-lo, indicando as condições diferenciadas de que necessita para a realização das provas (prova em braile ou ampliada).

11.6. O candidato portador de deficiência que necessitar de tempo adicional para realização das provas deverá requerê-lo, com justificativa acompanhada de parecer emitido por especialista da área de sua deficiência.

11.7. O candidato inscrito como portador de deficiência deverá especificar na Ficha de Inscrição, a sua deficiência, sob pena de a mesma não ser considerada.

11.7.1. O candidato portador de deficiência deverá, durante o período das inscrições, encaminhar via Sedex ou Aviso de Recebimento (AR), identificando no envelope o nome do concurso, ao setor Financeiro na Secretaria Acadêmica da FEB, aos cuidados da Comissão Organizadora do Concurso da FEB, localizada à Avenida Prof. Roberto Frade Monte, nº 389 - Bairro Aeroporto - Barretos/SP, CEP: 14783-226, os seguintes documentos:

11.7.1.1. Laudo médico emitido no prazo máximo de 3 (três) meses que antecedem a data de encerramento das inscrições (envio obrigatório).

11.7.1.2. Condição especial para realização da prova, quando for o caso.

11.8. Os candidatos que não atenderem, dentro do prazo do período das inscrições, aos dispositivos mencionados nos itens 11.5, 11.6 e 11.7., não terão a condição especial atendida ou serão considerados não portadores de deficiência, seja qual for o motivo alegado.

11.9. Os candidatos que no ato da inscrição se declararem portadores de deficiência, se aprovados no concurso público, terão seus nomes publicados na lista geral dos aprovados e em lista à parte.

Barretos, 12 de novembro de 2010.

Prof. Dr. Álvaro Fernandez Gomes
Reitor do UNIFEB

ANEXO I

DISCIPLINAS E PRÉ-REQUISITOS

Curso

Disciplina

Área/Sub-Área Concurso

Classe

Número de Vagas

Exigência Formação e Titulação

Regime de Trabalho

Graduação

Pós-Graduação

Engenharia Mecânica, Produção e Química

Organização do Trabalho

Engenharias III/ Engenharia Produção

Professor

1

Engenharia de Produção ou Administração

Mestrado em Administração ou Engenharia

Horista (4 h)

Metrologia

Engenharias III/ Engenharia Mecânica

Professor

1

Engenharia Mecânica

Mestrado em Engenharia

Horista (4 h)

Propriedades e Aplicações dos Materiais I e II

Engenharias III/ Engenharia Mecânica

Professor

1

Engenharia Mecânica, Engenharia de Materiais ou Engenharia Civil

Mestrado em Engenharia

Horista (4 h)

Fenômenos de Transporte I e II

Engenharias III/ Engenharia Mecânica

Professor

1

Engenharia Química

Mestrado em Engenharia

Horista (8 h)

Logística Integrada

Engenharias II/ Engenharia Química

Professor

1

Engenharia de Produção ou Administração

Mestrado em Engenharia ou Administração

Horista (2 h)

Farmácia

Farmácia/ Farmácia

Toxicologia Geral I e II

Professor

1

Farmácia

Mestrado em ciências Farmacêuticas ou áreas afins

Horista (4 h)

Farmácia/ Farmácia

Enzimologia Industrial e Tecnologia das Fermentações

Professor

1

Farmácia

Mestrado em ciências Farmacêuticas com ênfase em Fármacos e medicamentos ou áreas afins

Horista (4 h)

Farmácia/ Farmácia

Metodologia Científica

Professor

1

Farmácia ou áreas afins

Mestrado em ciências Farmacêuticas ou áreas afins

Horista (2 h)

Farmácia/ Farmácia

Bioestatística

Professor

1

Área da saúde

Mestrado em ciências ou áreas afins

Horista (4 h)

Química Tecnológica

Química/ química

Mineralogia e Sólidos I

Professor

1

Química

Mestre ou Doutor em Físico- Química

Horista (4 h)

Química/ química

Química Inorgânica Industrial I e II

Professor

1

Química

Doutor em Química

Horista (4 h)

Agronomia

Ciências Agrárias/ Agronomia

Agricultura I

Professor

2

Agronomia

Doutor em Agronomia e/ou Entomologia

Entomologia (2h) Feijão, Arroz, Milho, Sorgo e Café (5 h)

Ciências Sociais e Aplicadas/ Comunicação

Comunicação e Extensão Rural

Professor

1

Agronomia ou área afim

Mestre ou Doutor em Extensão Rural ou área afim

3 h

Ciências Agrárias/ Agronomia

Ecotoxicologia dos defensivos Agrícolas

Professor

1

Agronomia/ Biologia

Mestre ou Doutor em Agronomia ou área afim

3 h

Ciências Agrárias/ Agronomia

Produção e tecnologia de Sementes

Professor

1

Agronomia/ Biologia

Doutor em produção de Sementes ou área afim

3 h

Ciências Agrárias/ Agronomia

Tecnologia de Açúcar e Álcool

Professor

1

Agronomia

Doutor em Agronomia ou área afim

5 h

Ciências Agrárias/ Agronomia

Tecnologia de Produtos Agropecuários

Professor

1

Agronomia/ Eng. Alimentos

Doutor em Agronomia ou área afim

5 h

Ciências Biológicas/ Genética

Genética

Professor

1

Agronomia/ Biologia

Mestre ou Doutor em Agronomia ou área afim

3 h

Ciências Agrárias/ Agronomia

Solos II

Professor

1

Agronomia

Doutor em Agronomia

4 h

Ciências Agrárias/ Agronomia

Máquinas e Mecanização Agrícola

Professor

1

Agronomia

Doutor em Agronomia

3 h

Serviço Social

Serviço Social/Serviço Social

Filosofia

Professor

1

Bacharel em Filosofia ou área correlata

Mestre em Serviço Social

Horista (2h)

Metodologia Científica

1

Bacharel em Serviço Social

Trabalho e Sociabilidade

1

Bacharel em Serviço Social

Psicologia

1

Bacharel em Psicologia

Antropologia

1

Bacharel em Ciências Sociais ou área correlata

Serviço Social

Serviço Social/Serviço Social

Economia Política

Professor

1

Bacharel em Serviço Social e/ou Ciências Sociais

Mestre em Serviço Social

Horista (2)

Serviço Social e Questão Social

1

Bacharel em Serviço Social

Supervisão Acadêmica

1

Bacharel em Serviço Social

Política Social

1

Bacharel em Serviço Social

Serviço Social e Realidade Regional

1

Bacharel em Serviço Social

Serviço Social e Legislação Social

1

Bacharel em Serviço Social

Gestão Social

1

Bacharel em Serviço Social e/ou Administração

Trabalho e Sociabilidade

1

Bacharel em Serviço Social

Ética Profissional

1

Bacharel em Serviço Social

Fundamentos Históricos, Teóricos e Metodológicos do Serviço Social

1

Bacharel em Serviço Social

Serviço Social e Trabalho Profissional

1

Bacharel em Serviço Social

ANEXO II

TABELA DE PONTUAÇÃO PARA PROVA DIDÁTICA

Descrição Pontuação Máxima - 10 Pontos

GRUPO I - Desempenho didático pedagógico.

(Pontuação: no máximo 02 pontos)

GRUPO II - Capacidade de planejamento de aula.

(Pontuação: no máximo 02 pontos)

GRUPO III - Conteúdo e conhecimento na área.

(Pontuação: no máximo 04 pontos)

GRUPO IV - Comunicação e síntese do assunto.

(Pontuação: no máximo 02 pontos)

ANEXO III

PONTUAÇÃO DO CURRÍCULO LATTES

1- Formação Acadêmica na Área de Conhecimento Objeto do Concurso

Títulos

Valor de cada Título (não cumulativo)

Valor Máximo dos Títulos

Quantidade de Títulos Pontuados

Pontuação Total Atribuída

Diploma, devidamente reconhecido, de conclusão de DOUTORADO, excetuado o apresentado para comprovação do requisito exigido para o cargo.

150

150

1

 

Diploma, devidamente reconhecido, de conclusão de MESTRADO, excetuado o apresentado para comprovação do requisito exigido para o cargo.

100

100

1

 

Especialização, na área de formação ou área afim, com carga horária mínima de 360 (trezentas e sessenta) horas, de acordo com a Resolução CNE/CES n° 1, de 03/04/2001 ou curso de Residência Médica.

50

50

1

 

Total Máximo de Pontos

150

2- Atividades Didáticas, Técnico-Profissionais e Administrativo-Acadêmcias, nos últimos 10 anos

Títulos

Valor de cada Título

Valor Máximo dos Títulos

Quantidade de Títulos Pontuados

Pontuação Total Atribuída

Exercício de magistério em curso de ensino superior na área de formação ou em área afim. Para efeito de pontuação, será considerada fração de ano.

2,5/semestre

40

 

 

Reitor, Pró Reitor ou Cargos de Administração Superior.

15 ptos/cargo

45

 

 

Coordenação (a) ou vice coordenação (b) de cursos de graduação ou pós-graduação (stricto sensu/lato-sensu)

(a) 3/semestre
(b) 1,5/semestre

(a) 24
(b) 12

 

 

Participação como membro titular de banca de concursos públicos e de banca de processos seletivos para docentes do magistério superior na área de formação ou em área afim

2/banca

10

 

 

Participação como membro titular de banca de defesa de TCC ou monografia, na área de formação ou em área afim.

3/banca

15

 

 

Orientação de iniciação científica concluída ou em andamento, com bolsa aprovada por órgão de fomento ou por programa institucional.

5 ptos/trabalho

20

 

 

Orientação de TCC ou monografia (graduação e pós-graduação lato sensu) de final de curso concluída, na área de formação ou em área afim

3 ptos/trabalho

15

 

 

Participação de Conselho Editorial e parecerista de artigos científicos ou acadêmicos.

4 ptos/atividade

8

 

 

Participação, como membro, de colegiados institucionais e acadêmicos.

10 ptos/colegiado (permitido até 10 ptos de membro suplente)

30

 

 

Participação em Comitês e comissões acadêmicas e institucionais.

5 ptos/participação (permitido até 5 ptos de membro suplente)

20

 

 

Total Máximo de Pontos

227

3- Produção Científica, Tecnológica, Artística e Cultural

Publicações de artigos científicos completos de interesse para a área do concurso em periódicos com ISSN, internacionais e/ou nacionais (não serão aceitos resumos), nos últimos 5 anos.

6 ptos/ artigo

24

 

 

Trabalhos completos ou resumos expandidos publicados em anais de Congressos, Seminários ou Reuniões Científicas internacionais, nacionais, regionais, locais ou de iniciação científica, nos últimos 5 anos.

5 pontos/ trabalho

15

 

 

Resumos publicados em anais de Congressos, Seminários ou Reuniões Científicas internacionais, nacionais, regionais, locais ou de iniciação científica, nos últimos 5 anos.

5 ptos/ trabalho

10

 

 

Publicação de livro com ISBN na área de conhecimento ou área afim ao objeto do concurso.

15/ título

15

 

 

Publicação de capítulo de livro, com ISBN, na área de interesse do concurso, em coautoria

10/ título

10

 

 

Material didático, técnico ou de interesse para a área do concurso, de autoria exclusiva ou em coautoria do candidato.

5/ título

10

 

 

Membro de Comissão Organizadora de eventos científicos, acadêmicos, institucionais, culturais e artísticos.

5 ptos/ evento

15

 

 

Participação em grupos de Estudos registrados no CNPq

2 ptos/ grupo

4

 

 

Total Máximo de Pontos

103

OBSERVAÇÕES:

A - Percentual de cada item na pontuação do Lattes, de acordo com a pontuação distribuída:

1 - Formação Acadêmica na Área de Conhecimento Objeto do Concurso = 35%

2 - Atividades Didáticas, Técnico-Profissionais e Administrativo-Acadêmcias, nos últimos 10 anos = 35%

3 - Produção Científica, Tecnológica, Artística e Cultural = 30%

B- A pontuação máxima que cada candidato poderá obter pela soma ponderada dos 3 itens será de 162,85 pontos;

C - Para efeito de classificação dos candidatos, a pontuação do currículo Lattes variará de 0 (zero) até 10 (dez) pontos;

D - O candidato com maior pontuação obtida pela soma ponderada dos itens 1, 2 e 3 receberá 10 pontos, e a pontuação dos demais candidatos será calculada proporcionalmente a essa pontuação atribuída ao primeiro colocado.

EMENTAS

CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA, PRODUÇÃO E QUÍMICA

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO

Ementa: Produtividade; Divisão do Trabalho; Principais Formas de Organização do Trabalho; Elementos para Estruturação da Empresa.

Bibliografia básica:

HALL, R. Organizações, estrutura e processos. Rio de Janeiro. Prentice Hall do Brasil, 1984.

Morgan, G. Imagens da Organização. São Paulo. Atlas, 1996.

METROLOGIA

Ementa: Sistema de unidades internacional e o processo de medição, Sistema de medição e erro de medição, Calibração de um Sistema de Medição , O Resultado de Medição, O Controle de Qualidade, Avaliação de Incerteza em Medições Indiretas , Controle Geométrico, Calibradores e Instrumentos Auxiliares, Paquímetros e Micrômetros, Máquinas de Medir

Bibliografia:

- AGOSTINHO, O.L.; LIRANI,J.; RODRIGUES,A.C. Tolerâncias, ajustes, desvios e análise de dimensões. São Paulo: Edgard Blucher, Ed. USP, 1977.

FENÔMENOS DE TRANSPORTE I E II

Ementa:Conceitos Básicos: quantidade de movimento, viscosidade, fluidos Newtonianos e não-Newtonianos. Estática e cinemática de fluidos, Equações da Continuidade, do Movimento e de Energia, Análise dimensional e similaridade. Escoamento em Regime Laminar e Turbulento, Camada limite. Escoamento de Fluidos Incompressíveis, Escoamento em Dutos. Escoamento em Meios Porosos, Conceitos Básicos de Transmissão de Calor. Condução de calor em regime estacionário e transiente, Convecção natural e forçada, Transferência de calor com mudança de fase. Bibliografia básica

- POTER, M.C., WIGGERT, G.D., Mecânica dos Fluidos. Tradução da Terceira Edição Norte Americana, Editora Thomson Pioneira, São Paulo, 2004.

- INCROPERA, F.P.; WITT, D. P. Fundamentos da Transferência de Calor e Massa. São Paulo: LTC, 2003.

- BENNETT, C.O. & MYERS, J.E. Fenômenos de Transporte. Mcgraw Hill, São Paulo, SP, 1978.

- MUNSON, B. R.; YOUNG, D.F.; OKISHI, T.H., Fundamentos de Mecânica dos Fluídos-Tradução da 4a edição americana. Editora Edgard Blücher Ltda, São Paulo, 2002.

- FOX, R.W.; McDONALD, A.T.. Introdução à Mecânica dos Fluidos. LTC Editoa Guanabara Dois S.A., Rio de Janeiro, 6ª. Edição, 2006

- INCOPERA, F.P. e de W.H., DAVID, P - Fundamentos de Transferência de Calor e Massa. 4 ed., Rio de Janeiro, LTC, 1998.

PROPRIEDADES E APLICAÇÕES DOS MATERIAIS I e II

Ementa: As classes de materiais: metais, cerâmicas, polímeros, compósitos, semicondutores, Propriedades físicas, químicas, mecânicas e térmicas. Exemplos de aplicações atuais de materiais diversos através estudos de casos, Aços especiais para aplicações na indústria automotiva, Ligas e compósitos especiais aplicados na indústria aeronáutica, Materiais poliméricos e compósitos presentes na fabricação e barcos, Dispositivos semicondutores para a geração luz, Óxidos nano-estruturados para células de combustível e catálise, Materiais biodegradáveis e reciclagem.

Bibliografia básica

- CALLISTER, W. D. Ciência de engenharia de materiais: uma introdução; Rio de Janeiro: LTC, 2008.

LOGÍSTICA INTEGRADA

Ementa: Conceito de Supply Chain; Conceito de Logística; Gestão de transportes: tipos de cargas e modais utilizados; Armazenagem e Movimentação de Materiais: instalações e técnicas de transportes internos das fábricas; Localização de instalações industriais; Estratégias de abastecimento e distribuição; Indicadores de desempenho logístico; Projeto de sistemas logísticos

Bibliografia

- BALLOU, R. H. (1995) Logística Empresarial: transportes, administração de materiais, distribuição física, Atlas, São Paulo.

- BALLOU, R. H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos, Bookman, 2000.

- CHING, H. Y. (1999) Gestão de estoques na cadeia de logística integrada - Supply Chain, Atlas, São Paulo.

- NOVAES, A. G. (2001) Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição: estratégia, operação e avaliação, Campus, Rio de Janeiro.

- BALLOU, R. H. (2001) Gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento, organização e logística empresarial, 4a ed., Bookman, Porto Alegre.

- OWERSOX, D. J. (2001) Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimento, Atlas, São Paulo.

- NOVAES, A. G.; ALVARENGA, A. C. Logística aplicada: suprimento e distribuição, 2ª ed. Pioneira, São Paulo, 1994.

- CHRISTOPHER, M. Logística e gerenciamento da cadeia de Suprimentos, Pioneira, São Paulo, 1997.

- VALENTE, A. M.; PASSAGLIA, E.; NOVAES, A. C. Gerenciamento de Transporte e Frota, Pioneira , São Paulo, 1997.

- NOVAES, A. G. Sistemas Logísticos; Transporte, Armazenagem e Distribuição Física de produtos, Edgard Blücher, São Paulo, 1989.

- KOBAYASHI, S. Renovação da logística: como definir as estratégias de distribuição física global, Atlas, São Paulo, 2000.

CURSO: FARMÁCIA

Disciplinas

TOXICOLOGIA GERAL I E II

EMENTAS: Toxocinética: absorção, distribuição, armazenamento, biotransformação e excreção; Toxodinâmica: mensageiros químicos e receptores. Sistemas enzimáticos. Outros mecanismos envolvidos na ação tóxica; Avaliação toxicológica: toxicidade aguda e crônica. Efeitos carcinogênicos e mutagênicos. Efeitos teratogênicos. Efeitos hepatotóxicos e outros. Lesões dérmicas e lesões oculares; Toxicologia ambiental. Padrões de segurança. Principais contaminantes da atmosfera, da água e do solo; Toxicologia ocupacional. Limites de tolerância. Biomonitorização. Índice Biológico Máximo Permitido; Toxicologia dos alimentos. Padrões de segurança. Principais contaminantes de alimentos; Toxicologia dos medicamentos. Efeitos nocivos dos medicamentos. Monitorização terapêutica; Toxicologia social. Dependência e tolerância às drogas. Síndrome de abstinência; A maconha (Cannabis sativa,L,); A cocaína.

Referências Bibliográficas

1. LARINI, L. Toxicologia. 3 ed. São Paulo: Manole, 1997;

2. LARINI, L. Toxicologia dos praguicidas. 1 ed. São Paulo: Manole, 1999;

3. OGA, S. Fundamentos de Toxicologia. 1 ed. São Paulo: Atheneu, 1996;

4. HODGSON, E.; LEVI, P.E. Introduction to Biochemical Toxicology. Appleton & Lange, 1994.

ENZIMOLOGIA INDUSTRIAL E TECNOLOGIA DAS FERMENTAÇÕES EMENTAS: Fermentação industrial, como processo unitário;Tipos de processos fermentativos; Biorreatores; Esterilização e desinfecção industrial; Conhecimentos básicos de enzimologia industrial; Obtenção e conservação de enzimas industriais; Enzimas de aplicação farmacêutica; Fatores básicos dos processos fermentativos em tecnologia; Fármacos produzidos por processos fermentativos; Alimentos produzidos por processos fermentativos.

Referências Bibliográficas

1. CRUEGER, W. Y. A. Biotecnologia, Tratado de Microbiologia Aplicada. (1989). Acribia;

2. AQUARONE, E.; BORAZANI, W. e LIMA U. A. Biotecnologia: Tecnologia das Fermentações. Vol.,1 Ed. Edgar Blucher - São Paulo;

3. AQUARONE, E.; BORAZANI, W. e LIMA U. A. Biotecnologia: Microbiologia industrial. Vol. 2, Ed. Edgar Blucher - São Paulo;

4. AQUARONE, E.; BORAZANI, W. e LIMA U. A. Biotecnologia: Engenharia Bioquímica e Tecnologia das Fermentações. Vol. 3, Ed. Edgar Blucher - São Paulo.

Metodologia Científica

EMENTA: Fases do método científico e formas de observação e descrição científica os fatos; Especificação do problema a ser investigado; Pesquisa bibliográfica; Elaboração do projeto de pesquisa: estabelecimento de hipóteses; Elaboração do projeto de pesquisa: planejamento de experimentos; Importância do conhecimento do organismo e das técnicas envolvidas no experimento; Execução de experimentos, análise dos resultados; Avaliação critica dos resultados em relação à literatura especifica da área; Importância das teorias científicas na integração dos conhecimentos e direcionamento das pesquisas; Redação do trabalho: estrutura, padrão de linguagem e bibliografia.

Referências Bibliográficas

1. BARROS, A.J.P. DE.; LEHFELD. N.A.S. Fundamentos de metodologia. Um guia para a iniciação científica. São Paulo: McGraw-Hill, 1986. 132p;

2. BASTOS, L.R.; PAIXÃO, L.; FERNANDES, L.M.; DELUIZ, N. Manual para a elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses, dissertações e monografias. 4. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1995. 96p;

3. CERVO, A.L.; BERVIAN, P.A. Metodologia científica. 3. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1983. 248p;

4. CORRÊA DA SILVA, J.G. Pesquisa Científica, Versão Preliminar. Instituto de Física e Matemática, Universidade Federal de Pelotas. Pelotas, 1994. 36p;

5. DESCARTES, R. Discurso del método. Barcelona: Ediciones Altaya, 1993. 104p;

6. HAWKING, S. Historia del tiempo. Del big bang a los agujeros negros. Barcelona: RBA Editores, 1988. 239;

7. MADDEN, E. H. ed. The structure of scientific thought, an introduction to philosophy of science. Boston: Houghton Mifflin Company, 1960. 381p;

8. MEIS, L. DE; CARMO, D.A.R. DO. O método científico. 2. ed. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2000. 84p;

9. OLIVEIRA, S.L. DE. Tratado de metodologia científica. São Paulo: Pioneira, 1997. 320p;

10. REYS, L. Planejar e redigir trabalhos científicos. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1997. 318p;

SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 12. ed. São Paulo: Cortez, 1985. 237p.

BIOESTATÍSTICA

Ementa:Estatística: introdução. Estatística Descritiva: amostragem. Séries e Gráficos estatísticos. Distribuição de frequência. Medidas de tendência central. Medidas de variabilidade.

Bibliografia Básica:

FONSECA, J.S. Curso de Estatística. 6 ed. Atlas. 1996.

ARA, A. B.; MUSETTI, A. V.; SCHNEIDERMAN, B. Introdução a estatística. São Paulo: Edgard Blücher, 2003.

ARANGO, H. G. Bioestatística teórica e computacional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

NETO, B. B.; SCARMÍNIO, I. S.; BRUNS, R. E. Planejamento e otimização de experimentos. Campinas: Unicamp, 1995.

CURSO: QUIMICA TECNOLÓGICA

DISCIPLINAS

MINERALOGIA E SÓLIDOS I

Ementa: Sólidos: Introdução e conceitos. Sólidos metálicos. Sólidos iônicos. Sólidos moleculares. Sólidos reticulares. Propriedades físicas dos sólidos; Mudanças de estruturas. Mudanças de fases. Cristalografia: Introdução. As celas unitárias. Simetria dos cristais; elementos de simetria; Notações cristalográficas; os 32 grupos pontuais; Mineralogia descritiva: Elementos Nativos; Sulfetos, carbonatos; Sulfossais, óxidos;- Haloides, nitratos; Boratos, cromatos, sulfetos; Silicatos; Fosfatos, tungstatos; Mineralogia econômica: Petróleo, gás natural e sua geoquímica; Minerais de uso na indústria do vidro; Minerais de uso na indústria de fertilizantes; Minerais de uso na indústria do cobre, níquel e ferro.

ATKINS, PETER; JONES, LORETTA. Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2001.

ABREU, SILVIO F. DE. Recursos Minerais do Brasil. V.I, II. Ao Livro Técnico: RJ: 1976.

POPP, JOSÉ HENRIQUE. Geologia Geral. Livros Técnicos e Científicos. Editora S.A.: RJ, 1998.

DANA, JAMES D. Manual de Mineralogia. V. I, II. Ao Livro Técnico - Ed. USP: SP, 1969.

QUÍMICA INORGÂNICA INDUSTRIAL I

Ementa: Principais matérias primas. Propriedades, aplicações e descrição dos processos de obtenção de: oxigênio e nitrogênio. Compostos de nitrogênio. Compostos de sódio e derivados. Compostos de silício e alumínio. Produtos siderúrgicos.

Bibliografia Básica

SHREVE R.N., Indústria de Processo Químicos, Rio de Janeiro, Guanabara Dois, 1980.

FOUST, A. S., WENZEL, L. A., CLUMP, C. W., MAUS, L., ANDERSEN, L. B. Princípios das Operações Unitárias, 2ª ed., Rio de Janeiro: Editora Guanabara-Dois, S. A., 1985.

QUÍMICA INORGÂNICA INDUSTRIAL II

Ementa: Principais matérias primas. Propriedades, aplicações e descrição dos processos de obtenção de: gás cloro e soda cáustica, compostos de enxofre, compostos agroquímicos e fertilizantes. Panorama da indústria inorgânica no Brasil

Bibliografia Básica

SHREVE R.N., Indústria de Processo Químicos, Rio de Janeiro, Guanabara Dois, 1980.

FOUST, A. S., WENZEL, L. A., CLUMP, C. W., MAUS, L., ANDERSEN, L. B. Princípios das Operações Unitárias, 2ª ed., Rio de Janeiro: Editora Guanabara-Dois, S. A., 1985.

CURSO: AGRONOMIA

GENÉTICA

Ementa:

Natureza e função do material genético. Estrutura do DNA e RNA. Código Genético e ação gênica. Noções de Engenharia Genética. Aplicações atuais de biotecnologia na área de Ciências Agrárias. Genética Fisiológica. Genes e desenvolvimento. Fundamentos de Genética clássica. Mutação Gênica. Genética de microrganismos, quantitativa e de populações. Herança extra-cromossômica.

Bibliografia Básica:

BORÉM, A. Melhoramento de plantas. 5 ed. Viçosa: UFV, 2009.

BROWN, T. A. Genética - um enfoque molecular. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

LEHNINGER, A.L., NELSON, D.L., COX, M.M. Princípios de Bioquímica. 2 ed. São Paulo: Sarvier, 1995.

Azevedo, J. L. & da Costa, S. O. P. Exercícios Práticos de Genética. São Paulo: EDUSP, 1973.

Gardner, E. J. Genética. 5 ed. Rio de Janeiro: Interamericana, 1977.

Stansfield, W. D. Genética. 2 ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1985

MÁQUINAS E MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA

Ementa:

Tipos de máquinas e implementos agrícolas e sua operacionalização. Sistemas mecânicos, esforços nos elementos de máquinas e medição de potência. Efeitos imediato e mediato dos impactos da utilização de máquinas num sistema de exploração agrícola.

Bibliografia Básica:

BALASTREIRE, L.A. Máquinas agrícolas. São Paulo: Manole, 2007.

BARGER, E. L. et al. Tratores e seus motores. São Paulo: Edgard Blucher, 1963.

MIALHE, L. G. Manual de mecanização agrícola. São Paulo: CERES, 1974.

DENCKE, C. H. Manual de técnica agrícola. Barcelona: Omega, 1976.

SMITH, H. P. Maquinaria y equipo agrícola. 2 ed. Barcelona: Omega, 1975.

SCHMIDT, C. B. O milho e o monjolo: aspectos da civilização do milho, técnicas, utensílios e maquinária tradicionais. Rio de Janeiro: Ministério da Agricultura, serviço de Informação Agrícola, 1967. (Documentário da vida rural; n.20)

SOLOS II

Ementa: Introdução à fertilidade e conservação do solo, elementos essenciais à nutrição vegetal, transformação biológica no solo, macronutrientes principais a nutrição vegetal, macronutrientes secundários a nutrição vegetal, macronutrientes essenciais à nutrição vegetal, avaliação da fertilidade do solo e recomendação de fertilizantes.

Bibliografia Básica:

OLIVEIRA, J. B. de. Pedologia Aplicada - 3 ed. Piracicaba: Fealq. 2008.

ALLEONI, L. R. F.; MELO, V. F. Química e Mineralogia do Solo. Viçosa: SBCS, 2009. v. 1 e 2.

BRADY, N. C. Natureza e propriedades dos solos. 7 ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1989.

BARROS, W. D. Problemas da erosão do solo no Brasil. Rio de Janeiro: Serviço de Informação Agrícola, 1961. (Estudos brasileiros / Serviço de Informação Agrícola)

LOPES, A. S. Manual de Fertilidade do Solo. 2 ed. Piracicaba: POTAFOS, 1998.

EMBRAPA, Manual de métodos de análise do solo. Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 1997.

AGRICULTURA I

Ementa: Estudo analítico de algumas culturas produtoras de grãos, abordando seus mais variados aspectos, quais sejam: origem e importância da cultura; características botânicas; fisiologia da produção; genótipos; nutrição e adubação; manejo fitossanitário, tratos culturais; sistemas de produção; colheita e aspectos básicos de processamento, armazenamento e comercialização.

Bibliografia Básica:

AIDAR, H.; KLUTHCOUSKI, J.; STONE, L.F. Produção do feijoeiro comum em várzeas tropicais. Santo Antônio de Goiás: EMBRAPA Arroz e Feijão, 2002.

GOMES, A.S.; MAGALHÃES JUNIOR, A.M. Arroz irrigado no sul do Brasil. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2004.

FERREIRA, C.M.; DEL PELOSO, M.J.; FARIA, L.C. Feijão na economia nacional. Santo Antônio de Goiás: EMBRAPA Arroz e Feijão, 2002.

BRESEGHELLO, F.; STONE, L.F. Tecnologia para o arroz de terras altas. Santo Antônio de Goiás: EMBRAPA Arroz e Feijão, 1998.

FORNASIERI FILHO, D.; FORNASIERI FILHO, J.L. Manual da cultura do arroz. Jaboticabal: FUNEP, 1993.

MOREIRA, J.A.A.; STONE, L.F.; BAIVA, M. Feijão; o produtor pergunta, a Embrapa

responde. Brasília: Embrapa Informações Tecnológicas. (Coleção 500 perguntas, 500 respostas).

COMUNICAÇÃO E EXTENSÃO RURAL

Ementa: Meios de comunicação com o produtor rural. Difusão de tecnologias. Metodologias de extensão. Princípios e métodos de desenvolvimento rural sustentável, com ênfase nas metodologias participativas. Metodologia utilizada na Difusão de Tecnologia Agropecuária no Brasil.

Bibliografia Básica:

OLINGER, G. Extensão rural. Florianópolis: EPAGRI, 1998.

BORDENAVE, J.D. O que é comunicação rural. São Paulo: Brasiliense, 1983.

BRAGA, G.M. & KUNSCH, M.M. K. Comunicação rural: discurso e prática. Viçosa: Imprensa Universitária, 1993.

CALLOU, A.B.F. Comunicação rural e o novo espaço agrário. São Paulo: Intercom, 1999.

FONSECA, M.T.L.da. A extensão rural no Brasil, um projeto educativo para o capital. São Paulo:Loyola, 1985.

OLINGER, G. Ascensão e decadência da extensão rural no Brasil. Florianópolis: EPAGRI, 1996.

ECOTOXICOLOGIA DOS DEFENSIVOS AGRÍCOLAS

Ementa: Conceituação e divisões da ecotoxicologia. Agrotóxicos. Toxicologia dos agrotóxicos. Modo de ação. Dinâmica ambiental dos agrotóxicos. Uso de agrotóxicos em manejo de sistemas.

Bibliografia Básica:

LARINI, L. Toxicologia. 3 ed. São Paulo: Manole, 1999.

ANDREI, E. Compêndio de defensivos agrícolas. 8 ed. São Paulo: Organização Andrei, 2009.

MATWO, T. Técnicas de aplicação de defensivos agrícolas. Jaboticabal: FUNEP, 1990.

AZEVEDO, F. A. de; CHASIN, A. A. da M. As Bases Toxicológicas da Ecotoxicologia. São Paulo: RiMa, 2003.

ESPINDOLA, E. L. G. et. al. Ecotoxicologia - Perspectivas para o Século XXI. São Paulo: RiMa, 2000.

ANDREI, E. Compêndio de defensivos agrícolas. 7 ed. São Paulo: Andrei, 2005.

PRODUÇÃO E TECNOLOGIA DE SEMENTES

Ementa: Semente. Produção de Sementes. Conservação de Sementes. Patologia de Sementes, importância de microrganismos associados as sementes, metodologia de detecção de patógenos transportados por sementes. Análise de sementes. Beneficiamento. Legislação. Comércio de sementes.

Bibliografia Básica:

BRASIL. Ministério da Agricultura e Reforma Agrária. Regras para análise de sementes. Brasília: Coordenação de Laboratório Vegetal, 1992.

CARVALHO, N. M. de: Sementes. Jaboticabal: FUNEP, 2000.

CARVALHO, N.M., NAKAGAWA, J. Sementes - Ciência, tecnologia e produção. 3 ed., Campinas: Fundação Cargill, 1988.

KRZYZANOWSKI, F. C. Vigor de sementes. Londrina: ABRATES, 1999.

BRYANT, J. A. Fisiologia de Semente. São Paulo: EPU, 1989.

INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ. Produção de sementes e pequenas propriedades. Londrina: IAPAR, 1993.

TECNOLOGIA DE AÇUCAR E ALCOOL

Ementa: Fabricação do açúcar. Matéria Prima. Extração. Purificação. Evaporação do caldo. Cozimento. Fabricação do álcool. Preparo do Mosto. Fermentação. Destilação. Bibliografia Básica:

MARAFANTE, L. J. Tecnologia da fabricação do álcool e do açúcar. São Paulo: Ícone, 1993.

LIMA, U.A.; AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W. (coord.). Biotecnologia industrial: processos fermentativos e enzimáticos. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. v.3.

MORAES, M. A. F. DE; SHIKIDA, P. F. A. Agroindústria Canavieira no Brasil - Evolução, Desenvolvimento e desafios. São Paulo:Atlas, 2002.

BÖHM, G. M. O álcool combustível e a saúde da população. São Paulo: AIAA, 1991.

PARANHOS, S. B. Cana-de-açúcar. Fundação Cargil, 1987.

CRUEGER, W.; CRUEGER, A. Biotecnologia: manual de microbiologia industrial. Zaragoza: Acribia, 1993.

TECNOLOGIA DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS

Ementa: Técnicas de processamento e conservação de produtos agropecuários. Matéria prima de produtos vegetais e animais, armazenamento e transporte de matérias primas. Métodos de conservação de alimentos - refrigeração, congelamento e secagem. Bibliografia Básica:

SBCTA. Ciência e tecnologia de alimentos. Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentos. Campinas: Profiqua,1999.

EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. São Paulo: Livraria Atheneu, 1992.

LUENGO, R. F.A. Armazenamento de hortaliças. Brasília:EMBRAPA, 2001.

BEHMER, M. L. A . Tecnologia do leite. 13 ed. São Paulo: Nobel, 1984.

CÂMARA, G.M. et al. Soja - produção, pré-processamento e transformação agroindustrial. São Paulo: Secretaria da Indústria, Comércio, Ciência e Tecnologia, 1982.

PASCHOALINO, J.E. Processamento de hortaliças. Campinas: ITAL, 1994.

CURSO: SERVIÇO SOCIAL

DISCIPLINAS

FILOSOFIA

Ementa:

1. Pensamento Filosófico: origem e impactos históricos.

2. A construção do conhecimento: do senso comum ao senso crítico.

3. A reflexão filosófica da relação ciência, verdade e método.

4. Aspectos gerais da filosofia contemporânea.

5. O estudo das principais correntes filosóficas: Tomismo, Humanismo, Pragmatismo. Bibliografia

ABAGNANO, N. História da Filosofia. v. 1. Editorial Presença: Lisboa: 1969.

ARANHA, M.L.de A.; MARTINS, M.H.P. Temas de filosofia. São Paulo: Moderna, 1992.

BRÉHIER, E. História da Filosofia. São Paulo: Mestre Jou, 1977.

CHAUI, M. Convite à filosofia. 4. ed. São Paulo: Ática, 1995.

_________ . Introdução à História da Filosofia. São Paulo: Cia. Das Letras, 2002 VI

São Paulo, Ática, 2003.

COLLI, G. O Nascimento da Filosofia. Campinas, Ed. Unicamp, 1988.

LUKÁCS, Georg. Princípios Ontológicos Fundamentais de Marx. São Paulo: Ciências Humanas, 1979.

MARX, Karl. Teses Contra Feuerbach. São Paulo: Abril Cultural, 1978 (Col. Os Pensadores).

NUNES, César Aparecido. Aprendendo Filosofia. 15.ed. Campinas: Papirus, 1987 (Coleção Educar Aprendendo - Série Educando).

PSICOLOGIA

Ementa:

1. Principais teorias da psicologia da aprendizagem e do desenvolvimento infantil.

2. Teorias da aprendizagem: Skinner; Piaget; Vygotsky.

3. A psicopatologia: principais neuroses e psicoses.

4. A relação homem-sociedade na perspectiva da psicologia social.

5. Hereditariedade e meio social: infância, adolescência e idade adulta. Bibliografia

BARROS, C. S. G. Pontos de psicologia do desenvolvimento. 7. ed., São Paulo: Ática, 1993.

BEE, H. A criança em desenvolvimento. 3. ed., São Paulo: Harbra, 1986.

BIAGGIO, A. M. B. Psicologia do desenvolvimento. Petrópolis: Vozes, 1975.

CÓRIA-SABINI, M.A. Psicologia do Desenvolvimento. 2. ed. São Paulo: Ática, 2001.

DAVIDOFF, L.I. Introdução à Psicologia. São Paulo: MacGraw-Hill do Brasil, 1983.

LANE, S. T. M. & CODO, W. (orgs). Psicologia social: o homem em movimento. 3. ed., São Paulo: Brasiliense, 1985.

OUTEIRAL, J. O. Adolescer: estudos sobre adolescência. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1994

RODRIGUES, A. Psicologia Social. 8. ed. Petrópolis: Vozes, 1979.

__________ . Aplicações da psicologia social. Petrópolis: Vozes, 1981.

SPINK, M. (org.) O conhecimento no cotidiano: as representações sociais na perspectiva da psicologia social. São Paulo: Brasiliense, 1993.

RAPPAPPORT, C. R. Teorias do Desenvolvimento. São Paulo: EPU, 1981

USSEN, Paul et all. Desenvolvimento e Personalidade da Criança. São Paulo: Harbra, 1977.

ANTROPOLOGIA

Ementa:

1. Conceito e origem da antropologia.

2. Antropologia social e cultural.

3. Identidade, expressões culturais e multiculturais.

4. Questões étnico-raciais, gênero e família.

5. A relação dialética entre o material e o simbólico na construção das identidades sociais e da subjetividade.

Bibliografia

CUNHA, M. C. Antropologia do Brasil. São Paulo: Mestre Jou, 1973.

DA MATTA, R. Relativisando: uma introdução à antropologia social. Petrópolis: Vozes, 1981.

MARCONI, M. A.; PRESOTTO, Z.M.N. Antropologia: uma introdução. São Paulo: Atlas, 2005.

Economia Política

Ementa:

1. A constituição da ciência econômica.

2. Economia política: da origem à crítica marxiana.

3. O modo de produção capitalista: a exploração do trabalho.

4. Os novos domínios do capital e a concentração do poder.

5. Acumulação capitalista, trabalhador e questão social. Bibliografia

BORGES RODRIGUES, M. A. Particularidade e objetivação do capitalismo. São Paulo: Escrita, 1981.

CARDOSO DE MELLO, G.M. O Capitalismo Tardio. São Paulo: Brasiliense, 1982.

LOWY, M. Método Dialético e Teoria Política. Trad. Reginaldo Dipiero. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1975.

MALAGUTI, M.; CARCANHOLO, R.A.; CARCANHOLO, M.D. (orgs.) Neoliberalismo: a tragédia do nosso tempo. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2002. (Coleção Questões da Nossa Época).

SADER, E.; GENTILI, P. (orgs.). Pós-neoliberalismo: as políticas sociais e o Estado democrático. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995.

Política Social

Ementa:

1. Política Social; conceitos e fundamentos.

2. A questão social e desenvolvimento do sistema brasileiro de proteção social.

3. O papel do Estado e dos sujeitos políticos na formulação das Políticas Sociais Públicas.

4. Política social no capitalismo: tendências contemporâneas.

4. Análise crítica do Estado Brasileiro a partir da política contemporânea. Bibliografia

BEHRING, E.R. Política Social no capitalismo tardio. São Paulo: Cortez, 1998.

BRAVO, M. I. S.; PEREIRA, P.A.P. Política Social e democracia. São Paulo: Cortez, 2001.

CARDOSO DE MELLO, G.M. O Capitalismo Tardio. São Paulo: Brasiliense, 1982.

IANNI, O. Dialética e Capitalismo. Petrópolis: Vozes, 1982.

MARSHALL, T. H. Política social. Rio de Janeiro: Zahar, 1967.

SADER, E.; GENTILI, P. (orgs.). Pós-neoliberalismo: as políticas sociais e o Estado democrático. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995.

POULANTZAS, N. O Estado, o poder, o socialismo. Rio de Janeiro: Graal, 1990.

VIEIRA, E. Democracia e política social. São Paulo: Cortez/Autores Associados, 1992. (Polêmicas do Nosso Tempo).

Fundamentos Históricos, Teóricos e Metodológicos do Serviço Social Ementa:

1. Referenciais teórico-metodológicos do Serviço Social pós Movimento de Reconceituação.

2. Processo de redemocratização do Brasil e a renovação do Serviço Social.

3. O Movimento de Reconceituação na América Latina e seus impactos históricos no Brasil.

4. A influência do pensamento marxista no Serviço Social.

5. A trajetória da institucionalização do Serviço Social no Brasil.

Bibliografia

ABESS. Ensino em Serviço social: pluralismo e formação profissional. Nº 4. São Paulo: Cortez, 1991.

CASTRO, M.M. História do Serviço Social na América Latina. 6 ed. São Paulo: Cortez, 2000.

FALEIROS, V. P. Estratégias em Serviço Social. São Paulo: Cortez, 1997.

HELLER, A. O Cotidiano e a História. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1972.

IAMAMOTO, M. V. O Serviço Social na Contemporaneidade: trabalho e formação profissional. São Paulo: Cortez, 1998.

______ . Relações Sociais e Serviço Social no Brasil: esboço de uma interpretação

histórico metodológica. 16 ed. São Paulo: Cortez, 2001.

LIMA, A. A. Serviço Social no Brasil: a ideologia de uma década. São Paulo: Cortez, 1987.

MARTINELLI, M.L. Serviço Social: identidade e alienação. 8 ed. São Paulo: Cortez, 2006.

NETTO, J. P. Ditadura e Serviço Social: uma análise do Serviço Social no Brasil pós-64. 5 ed. São Paulo: Cortez, 2001.

PONTES, R.N. Mediação e Serviço Social. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2002.

SILVA, M. O. S. O Serviço Social e o popular: resgate teórico-metodológico do projeto profissional de ruptura. São Paulo: Cortez, 1995.

Revista Serviço Social e Sociedade (vários autores). Serviço Social: memória e história. n. 95 (especial). São Paulo: Cortez, 2008.

Revista Serviço Social e Sociedade (vários autores). Memória do Serviço Social: políticas públicas. n. 96 (especial). São Paulo: Cortez, 2008.

Serviço Social e Trabalho Profissional

Ementa:

1. A inserção do Serviço Social como especialização do trabalho coletivo.

2. Elementos constitutivos do processo de trabalho do Assistente Social

3. O assistente Social como trabalhador e o processo de trabalho do Assistente Social.

4. O redimensionamento da profissão: mercado e condições de trabalho.

5. O trabalho competente: conhecimento teórico, desvelamento da realidade social e proposições de ações profissionais.

Bibliografia

ALMEIDA, N. L.T. Considerações para o exame do processo de trabalho em Serviço Social. In: Revista Serviço Social e Sociedade. São Paulo: Cortez, n. 52, ano XVII, Dez., 1996, p. 24-47.

ANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho? Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho. 7..ed. São Paulo/Campinas: Cortez/Unicamp, 2000.

FALEIROS, V.P. Saber Profissional e Poder Institucional. 5 ed. São Paulo: Cortez, 1997.

GUERRA, Y. A instrumentalidade do Serviço Social. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2002.

IAMAMOTO, M.V. Serviço Social na Contemporaneidade: trabalho e formação profissional. São Paulo: Cortez, 1998.

_______ Renovação e Conservadorismo no Serviço Social: ensaios críticos. 5 ed. São

Paulo: Cortez, 2000.

NETTO, J.P. Capitalismo Monopolista e Serviço Social. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1996.

Gestão Social

Ementa:

1. A importância da cultura nas organizações.

2. Gestão social: a Qualidade como instrumento de sustentabilidade nas organizações sociais.

3. Planejamento estratégico como instrumento de trabalho nas organizações.

4. As tendências da avaliação de políticas sociais, programas e projetos sociais.

5. Sustentabilidade nas organizações sociais.

Bibliografia

ADIZES, I. Os ciclos das organizações. 2.ed. São Paulo: Pioneira, 1993

BARBOSA, M. C. Planejamento em Serviço Social. São Paulo: Cortez & Moraes, 1979.

CERQUEIRA NETO, E.P. Ambiente da Qualidade Total. São Paulo: Pioneira, 1995.

DRUKER, P. Sociedade Pós-Capitalista. São Paulo: Pioneira, 1993.

HELOANI,R. Organização do Trabalho e Administração. São Paulo:Cortez, 2002

RICO, E. M. Avaliação de Políticas Sociais: uma questão em debate. São Paulo: Cortez:IEE/PUC-SP, 1998.

TENORIO, F. G. (org.). Gestão de ONGs: principais funções gerenciais. 4.ed. Rio de Janeiro: FGV, 2000.

Supervisão Acadêmica Ementa:

1. A importância da Supervisão Acadêmica na formação profissional do assistente social.

2. A relação supervisão acadêmica versus supervisão de campo na formação profissional do assistente social.

3. A construção da Política Nacional de Estágio em Serviço Social

4. Concepção de estágio supervisionado curricular em Serviço Social a partir das Diretrizes Curriculares/ABEPSS.

5. O tripé professor, supervisor e aluno estagiário na supervisão em Serviço Social.

Bibliografia

BURIOLLA, M. A. F. O estágio supervisionado. São Paulo: Cortez, 1995.

_________ . Supervisão em Serviço Social: o supervisor, sua relação e seus papéis. 3.ed. São Paulo: Cortez, 2003.

LEWGOY, Alzira Maria Baptista. Supervisão de estágio em serviço social: desafios para a formação e exercício profissional. São Paulo: Cortez, 2009.

OLIVA, M. M. B. A formação profissional: questões metodológicas e experiências de estágio. In: Revista Serviço Social e Sociedade, São Paulo, v.29, 1989.

OLIVEIRA, C. A. H. S. O Estágio supervisionado na formação profissional do assistente social: desvendando significados. In: Revista Serviço Social e Sociedade n. 80. São Paulo: Cortez, 2004 p. 59-81.

Política Nacional de Estágio em Serviço Social - PNE.

SILVA M. D. Estágio na formação profissional: elementos para análise. In: Revista Serviço Social e Sociedade n. 45. São Paulo: Cortez, 1994 p. 144-145.

VASCONCELOS, E. M. Serviço social e interdisciplinaridade. In: Revista Serviço Social e Sociedade. São Paulo: Cortez, v.54, 1997.

Serviço Social e Realidade Regional

Ementa:

1) Questão social e suas várias expressões na realidade regional.

2) Questão agrária e Serviço Social.

3) Serviço Social crítico e deciframento da realidade.

4) Serviço Social: participação e controle social.

5) Serviço Social e questão urbana.

Bibliografia

CASTELLS, M. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999.

CORRÊA, R. L. Espaço Urbano. São Paulo: Ática, 1989.

HARVEY, D. Condição pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança Cultural. São Paulo: Loyola, 1994.

IANNI, O. A sociedade global. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1992.

OLIVEIRA, F. O Estado e o urbano. Revista Espaço e Debate. Núcleo de Estudo Regional e Urbano. São Paulo: Cortez, 1999. Rev. n.. 6 - ano2.

SANTOS, M. Metamorfoses do espaço habitado. 2 ed. São Paulo: Hucitec, 1991

BUARQUE, C. A aventura da universidade. São Paulo: Paz e Terra/UNESP.sd.

CASTEL, R. As armadilhas da exclusão. In: Desigualdade e a questão social. São Paulo: EDUC, 1997.

_____ . As transformações da questão social. In Desigualdade e a questão social. São

Paulo: EDUC, 1997.

MARTINS, J. S. Exclusão social e a nova desigualdade. São Paulo: Paulus, 1997.

Ética Profissional

Ementa:

1. Os Códigos de Ética Profissional do Assistente Social: pressupostos filosóficos, teóricos e políticos nos diferentes períodos.

2. O processo de elaboração do Projeto Ético Político do Serviço Social: fatores predisponentes e elementos constitutivos.

3. O rebatimento da ética profissional no cotidiano da categoria e a formação profissional do assistente social.

4. O papel da ética na sociedade e sua relação com o Serviço Social.

5. Os princípios fundamentais do Projeto Ético Político do Serviço Social e sua vinculação com o projeto societário da classe trabalhadora.

Bibliografia

BARROCO, Maria Lúcia Silva. Ética: Fundamentos sócio-históricos. Biblioteca Básica de Serviço Social. V. 4. São Paulo: Cortez,

___. Ética e Serviço Social: Fundamentos Ontológicos. São Paulo: Cortez, 2001.

___. Os Fundamentos sócio histórico da ética. In Curso de Capacitação em Serviço Social e Política Social. Módulo, II Brasília: CFESS/ABEPSS/CEAD/UnB, 1999.

BONETTI, Dilsea A. Serviço Social e Ética: convite à uma nova práxis. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 1998.

Código de Ética Profissional do Assistente Social e Lei de Regulamentação do Profissional. Brasília: CFESS, Lei 8.662/93.

NETTO, José Paulo. A Construção do Projeto Ético-Político profissional frente a crise contemporânea. In: Curso de Capacitação em Serviço Social e Política Social. Módulo, I Brasília: CFESS/ABEPSS/CEAD/UnB, 1999.

Trabalho e Sociabilidade

Ementa:

1. A ontologia do ser social: o trabalho como elemento fundante.

2. O mundo do trabalho na sociedade capitalista: materialidade e subjetividade.

3. O trabalho e a crise do mundo atual.

4. Flexibilidade administrativa e a reestruturação produtiva

5. As transformações do mundo do trabalho e a globalização

Bibliografia

ANTUNES, R. O Caracol e sua Concha - Ensaios sobre a nova morfologia do trabalho. São Paulo: Boitempo, 2005.

___. Os Sentidos do Trabalho - Ensaio sobre a afirmação e a negação do trabalho. São Paulo: Boitempo, 1999.

___. Adeus ao Trabalho: Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho. São Paulo: Cortez/Campinas: UNICAMP, 1996.

COGO, G. Trabalho e Cidadania: produção e direitos na era da globalização. São Paulo: Cortez, 2001.

GALEANO, E. As Veias Abertas da América Latina. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981.

LUKÁCS, G. Ontologia do Ser Social: Os princípios ontológicos fundamentais de Marx. Trad. Carlos Nelson Coutinho. São Paulo: Ciências Humanas, 1979.

ROSSO, S. DAL. Mais Trabalho! A intensificação do labor na sociedade contemporânea. São Paulo: Boitempo, 2008.

Metodologia Científica

Ementa:

1. A construção do conhecimento em Serviço Social

2. Ciência e Cientificidade

3. Iniciação científica e formação do pesquisador

4. O conhecimento e a pesquisa científica

5. A pesquisa social e a investigação em Serviço Social Bibliografia

ABNT - Associação Brasileira de Normas e Técnicas

BARROS, A.J.S.; LEHFELD, N.A. Fundamentos de Metodologia Científica: um guia para a iniciação científica. São Paulo: Pearson Makron Books, 2000.

CHIZOTTI, A. Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais. São Paulo: Cortez, 2001.

DEMO, Pedro Introdução à Metodologia da Ciência São Paulo: Atlas, 1987. GIL, Antonio C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1996.

MINAYO, M.C.S. Pesquisa Social: Teoria, Método e Criatividade. RJ: Vozes, 1999.

SEVERINO, Antonio J. Metodologia Cientifica. São Paulo: Cortez, 2002

TEIXEIRA, Elizabeth. As três metodologias: Acadêmica, da ciência e da Pesquisa. Rio de Janeiro: Vozes, 2005.

n) Serviço Social e Questão Social

1) As manifestações da questão social no Brasil Contemporâneo

2) A questão social e os desafios para o Serviço Social Contemporâneo

3) O surgimento da Questão social: contexto histórico

4) A globalização e a precarização do Trabalho

5) A globalização e o processo de exclusão social

Bibliografia

CASTEL, R. As metamorfoses da Questão Social: uma crônica do salário. Petrópolis: Vozes, 1998.

IAMAMOTO, Marilda V. Serviço social em tempo de capital fetiche: capital financeiro, trabalho e questão social. São Paulo: Cortez, 2007.

SILVA, I.M.F. Questão social e serviço social: fundamentos sóciohistóricos. Cuiabá: EduFMT, 2008.

SINGER, P. Globalização e desemprego: diagnóstico e alternativas. 5.ed. São Paulo: Contexto, 2001.

WANDELRLEY, M. B. (org). Desigualdade e a questão social. São Paulo: Educ, 1997.

Serviço Social e Legislação Social

Ementa:

1) LOAS e SUAS - Da Constituição de 1988 até a atualidade: Avanços e desafios.

2) O Estatuto do Idoso e a garantia de direitos consolidados para a 3ª Idade.

3) Os 20 anos de ECA: consolidando direitos

4) Mecanismos de participação popular, Estatuto das Cidades e Plano diretor. Como efetivar?

5) A organização social e política de República Federativa do Brasil. Os três poderes. A CF, as constituição Estaduais, os entes federados.

Bibliografia

Constituição da República Federativa do Brasil, 1988.

AGUIAR, R. A. R. Direito, Poder e Opressão. São Paulo: Alfa-Omega, 1984.

BOBBIO, Norberto. A Era dos Direitos. Rio de Janeiro: Campus, 1992

ENGELS, F. A Origem da Família, da Propriedade Privada e do Estado. São Paulo: Civilização Brasileira, 1979.

SIMÕES, Carlos. Curso de Direito do Serviço Social. São Paulo. Cortez Editora, 2007.