CORSAN - Companhia Riograndense de Saneamento - RS

Notícia:   Cia. Riograndense de Saneamento - CORSAN abre 27 vagas para vários cargos

CORSAN - COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO

GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

EDITAL DE CONCURSOS N° 01/2010

O Diretor Administrativo, Financeiro e de Relações com Investidores da COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO - CORSAN, de acordo com o processo n.º 000720-22.87/09.0, faz saber, por este Edital, que realizará Concursos Públicos, através de provas seletivas de caráter competitivo, sob a coordenação técnico-administrativa da Fundação para o Desenvolvimento de Recursos Humanos - FDRH, para o provimento em empregos do Quadro Permanente do Plano de Classificação em Empregos e Salários vigentes na Entidade, sob o regime da Consolidação das Leis do Trabalho. Os Concursos reger-se-ão pela disposição contida no Regulamento dos Concursos Públicos do Estado, aprovado pelo Decreto Estadual n.º 43.911/05, no Decreto Estadual n.º 44.300/2006, alterado através do Decreto Estadual n.º 46.656/2009, que dispõe sobre a participação da Pessoa Portadora de Deficiência em Concursos Públicos, bem como pelas instruções contidas neste Edital.

1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1.1. Os Concursos Públicos destinam-se ao provimento, na COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO - CORSAN, de 27 (vinte e sete) vagas para os empregos relacionados no Anexo 1 deste Edital, bem como para formação de cadastro de reserva. Os candidatos classificados poderão ser designados para trabalhar na sede da Empresa em Porto Alegre ou em qualquer município do Estado do Rio Grande do Sul, de acordo com as necessidades apontadas pela CORSAN. Em ambas as situações, o candidato estará sujeito a viagens constantes, pelas características de sua atividade.

1.2. Os Concursos Públicos serão constituídos de:

a) Provas objetivas, de caráter eliminatório e classificatório e de

b) Prova de títulos de caráter classificatório.

1.3. As Provas Objetivas e a Prova de Títulos serão realizadas na cidade de Porto Alegre/RS.

2. DA DIVULGAÇÃO

2.1. A divulgação oficial das informações referentes a estes Concursos, até a homologação de seus resultados finais, dar-se-á através de publicações de editais ou avisos. Essas informações, bem como os editais, avisos e listagens de resultados estarão à disposição dos candidatos na Fundação para o Desenvolvimento de Recursos Humanos - FDRH, na Av. Praia de Belas n.º 1595, em Porto Alegre - RS, e na Internet nos endereços www.fdrh.rs.gov.br e www.corsan.com.br.

2.2. É de inteira responsabilidade do candidato o acompanhamento da divulgação das informações referentes ao Concurso Público em que se inscreveu.

3. DAS INSCRIÇÕES E SUAS CONDIÇÕES

3.1. Período:

As inscrições serão efetuadas somente pela Internet, no período de 23 de março a 06 de abril de 2010, através do site www.fdrh.rs.gov.br.

3.2. Informações:

Antes de efetuar a inscrição, o candidato deverá tomar conhecimento de todo o Edital e certificar-se de que preenche os requisitos exigidos para a contratação.

3.3. Requisitos para Inscrição:

São requisitos para inscrição, constituindo condições de ingresso:

a) ser brasileiro, nato ou naturalizado, de acordo com o artigo 12 da Constituição Federal, cujo processo de naturalização tenha sido encerrado dentro do prazo das inscrições;

b) possuir a idade mínima de 18 (dezoito) anos completos, até a data da contratação;

c) estar em dia com as obrigações eleitorais, até a data da contratação;

d) estar regularizada a situação com o serviço militar (para candidatos do sexo masculino), até a data da contratação;

e) possuir a escolaridade exigida e o registro definitivo no respectivo órgão de classe (se for requisito para o emprego), até a data da contratação.

3.4. Procedimentos para realizar a inscrição via Internet e para o recolhimento do valor da taxa de inscrição:

3.4.1. As inscrições deverão ser realizadas somente via Internet pelo endereço eletrônico www.fdrh.rs.gov.br (O candidato deverá preencher o Formulário Eletrônico de Inscrição que se encontra nesse endereço).

3.4.2. Deverá ser colocado no Formulário Eletrônico de Inscrição o nome completo do candidato, o número do CPF e o número do Documento de Identidade que tenha fé pública. Para fins de inscrição nestes Concursos Públicos, são aceitos como documentos de identidade: as carteiras e/ou cédulas de identidade expedidas pelas Secretarias de Segurança, pelas Forças Armadas, pela Polícia Militar, pelo Ministério das Relações Exteriores; cédulas de identidade fornecidas por Ordens ou Conselhos de Classe, que por Lei Federal valem como documento de identidade, como por exemplo, as do CREA, CRQ, etc.; a Carteira de Trabalho e Previdência Social; e a Carteira Nacional de Habilitação com fotografia e assinatura, na forma da Lei Federal nº 9.503/97. O documento, cujo número constar no Formulário Eletrônico de Inscrição, deverá ser preferencialmente o apresentado no momento da realização das Provas Objetivas.

3.4.3. Após o preenchimento do Formulário Eletrônico de Inscrição, o candidato deverá imprimir o documento (registro provisório de inscrição) para o pagamento de sua taxa de inscrição, que deverá ser efetuado em qualquer agência do BANRISUL ou, para quem for correntista do BANRISUL, em outros meios de arrecadação que o Banco disponibiliza. O pagamento deverá ser feito até o dia 07 de abril de 2010. A FDRH, em hipótese alguma, processará qualquer registro de pagamento em data posterior.

3.4.4. O candidato terá sua inscrição aceita somente quando a FDRH receber do BANRISUL a confirmação do pagamento de sua taxa de inscrição. A FDRH não se responsabiliza por inscrições não recebidas por motivos de ordem técnica dos computadores, falhas de comunicação, congestionamento das linhas de comunicação, bem como por outros fatores de ordem técnica que impossibilitem a transferência de dados.

3.4.5. Os candidatos portadores de deficiência deverão assinalar no Formulário Eletrônico de Inscrição a sua opção em concorrer à reserva de vagas para portadores de deficiência. Deverão, também, providenciar um atestado médico indicando a espécie e o grau ou o nível de deficiência com a expressa referência ao Código Internacional de Doença- CID, bem como a provável causa da deficiência, até o dia 22 de abril de 2010. (O Modelo de Atestado Médico também se encontra no Anexo 4 deste Edital).

3.4.6. Os candidatos portadores de deficiência que não indicarem, no Formulário Eletrônico de Inscrição, a sua opção de concorrer à reserva de vagas e/ou não encaminharem o Atestado Médico, no prazo indicado, terão a sua inscrição homologada sem direito à reserva de vaga.

3.4.7. Os candidatos portadores de deficiência que não desejam concorrer à reserva de vagas, mas que necessitam atendimento especial, deverão encaminhar, por escrito, esta solicitação até o dia 22/04/2010, na forma estabelecida no subitem 4.6. deste Edital. (Isto vale também, para todos os candidatos não deficientes e que necessitam de atendimento especial).

3.5. Recolhimento do valor da taxa de inscrição:

3.5.1. O pagamento do valor da taxa de inscrição deverá ser efetuado conforme o previsto no subitem 3.4.3. deste Edital.

3.6. Valor da taxa de inscrição:

a) R$ 115,04 (cento e quinze reais e quatro centavos) para os Concursos C. 01/10 a C.11/10, empregos que exigem Ensino Superior;

b) R$ 50,45 (cinquenta reais e quarenta e cinco centavos) para o Concurso C.12/10, emprego que exige Ensino Médio Técnico em Enfermagem do Trabalho.

3.7. Isenção do pagamento da taxa de inscrição.

3.7.1. Para obter isenção do pagamento da taxa de inscrição prevista na Lei Estadual n.º 13.153/2009, o candidato portador de deficiência deverá apresentar ou encaminhar:

a) Atestado Médico fornecido por profissional cadastrado no Conselho de Medicina (original ou cópia autenticada) que comprove a deficiência, devendo constar obrigatoriamente o CID;

b) Cópia reprográfica da Carteira de Identidade;

c) Comprovante de renda mensal do candidato, que recebe até um salário mínimo e meio nacional per capta e certidão de nascimento/casamento dos dependentes;

d) Caso o candidato dependa financeiramente de outra(s) pessoa(s) deverá apresentar o comprovante de renda mensal dessa(s) pessoa(s).

3.7.2. Os documentos para obter a isenção de pagamento da taxa de inscrição deverão ser entregues ou encaminhados da mesma forma estabelecida para o encaminhamento do laudo médico, conforme consta no subitem 4.6. deste Edital, até o dia 26/03/2010.

3.7.3. Até o dia 05/04/2010, será divulgado no site: www.fdrh.rs.gov.br e www.corsan.com.br, em Concursos da CORSAN, um comunicado informando os nomes dos candidatos isentos do pagamento da taxa de inscrição.

3.8. Regulamentação das Inscrições:

a) Não serão homologadas as inscrições pagas com cheque sem a devida provisão de fundos, e nem reapresentados, assim como as que não observarem o exigido para a inscrição, previsto no item 3. deste Edital;

b) Não é permitida a inscrição (com taxa paga) em mais de um emprego. Caso isso ocorra, valerá a inscrição com data mais recente (a última inscrição paga) e não haverá devolução da taxa de inscrição;

c) Os requisitos para a inscrição quanto à escolaridade e habilitação legal para o exercício do emprego estão previstos no Anexo 1 deste Edital;

d) Por ocasião da contratação, os candidatos classificados deverão apresentar os demais documentos comprobatórios do atendimento aos requisitos fixados no subitem 16.18 deste Edital e outros que a legislação exigir;

e) Não serão aceitas inscrições por via-postal, "fac-símile" ou em caráter condicional;

f) O candidato é responsável pelas informações prestadas no Formulário Eletrônico de Inscrição, arcando com as conseqüências de eventuais erros no preenchimento desse documento;

g) Não haverá devolução da taxa paga, mesmo que o candidato, por qualquer motivo, não tenha sua inscrição homologada;

h) O candidato ao preencher o Formulário Eletrônico de Inscrição reconhece, automaticamente, a declaração constante neste documento, confirmando que está de acordo com as normas e condições previstas neste Edital.

3.9. Homologação e Indeferimento das inscrições

3.9.1. A homologação do pedido de inscrição será dada a conhecer aos candidatos por meio de edital, no qual será divulgado o motivo do indeferimento (exceto dos não pagos), e conforme o estabelecido no item 2 deste Edital. Da não homologação cabe recurso, que deverá ser formulado conforme o previsto no item 13 deste Edital.

3.9.2. A homologação das inscrições não abrange aqueles itens que devem ser comprovados somente por ocasião da contratação, tais como escolaridade, registro nos respectivos Conselhos de Classe e outros previstos no subitem 16.18 deste Edital. Nessa ocasião, esses documentos serão analisados e somente serão aceitos se estiverem de acordo com as normas previstas neste Edital. Por isso, o candidato deve verificar se possui os requisitos exigidos para a inscrição, pois a homologação das inscrições não significa o reconhecimento de itens que devem ser comprovados posteriormente.

4. DAS VAGAS DESTINADAS A CANDIDATOS PORTADORES DE DEFICIÊNCIA

4.1. Às pessoas portadoras de deficiência que pretendem fazer uso das prerrogativas que lhes são facultadas no inciso VIII, do artigo 37 da Constituição Federal, é assegurado o direito de inscrição para o cargo em concurso público, cujas atribuições sejam compatíveis com a deficiência de que são portadores.

4.2. A participação dos portadores de deficiência nestes concursos públicos se dará em conformidade ao disposto nos Decretos Federais n.° 3.298/99 e nº 5.296/04 e Decretos Estaduais n.º 44.300/2006 e n.º 46.656/2009.

4.3. No Anexo 01 deste Edital o candidato poderá verificar as vagas previstas para portadores de deficiência e o número de vagas previsto para o emprego. Naqueles empregos que não possuam vagas para deficiente, haverá cadastro de reserva de forma que o candidato portador de deficiência poderá optar por esta modalidade.

4.4. Os candidatos portadores de deficiência, que necessitarem de algum atendimento especial para a realização das provas objetivas, deverão declará-lo no Formulário Eletrônico de Inscrição para que sejam tomadas as providências cabíveis, com antecedência, conforme subitem 3.4.7.

4.5. Ao preencher o Formulário Eletrônico de Inscrição, o candidato deve informar se é portador de deficiência ou não. Se o candidato informar que é portador de deficiência, deverá providenciar o atestado médico que comprove a sua deficiência, referido no subitem 3.4.5. deste Edital, e entregá-lo no Setor de Protocolo da FDRH ou encaminhá-lo pelo Correio, somente por SEDEX, à Divisão de Concursos Públicos da FDRH, no prazo e para o endereço indicados no subitem 4.6 abaixo.

4.6. Local de entrega do Atestado Médico ou forma de encaminhamento por SEDEX

a) O atestado médico (Modelo no Anexo 4 deste Edital) poderá ser entregue diretamente no Protocolo da FDRH, na Av. Praia de Belas, nº 1.595, Bairro Menino Deus, em Porto Alegre, no horário das 9h às 12h e das 14h às 17h, no período de 23/03 a 22/04/2010, em dias úteis.

b) Se o candidato o desejar, poderá encaminhar o Atestado Médico pelo Correio, somente por SEDEX, à Divisão de Concursos Públicos da FDRH, no prazo e endereço abaixo indicados.

· Prazo para remessa por SEDEX: de 23/03 a 22/04/2010.

No caso de remessa por SEDEX, vale a data que consta no carimbo de postagem do Correio, devendo estar dentro do prazo acima indicado.

· Endereço para encaminhamento por SEDEX

* Divisão de Concursos Públicos da FDRH

* Concursos Públicos da CORSAN

* Av. Praia de Belas, 1.595

* Bairro Menino Deus

* Porto Alegre/RS. CEP. 90.110-001

4.7. Os candidatos deverão anexar ao atestado médico os seguintes dados de identificação: nome completo, nº de inscrição e emprego para o qual concorrem.

4.8. Os candidatos que não atenderem ao disposto nos subitens 4.1 a 4.6, serão considerados como não portadores de deficiência sem direito à reserva de vagas.

4.9. As pessoas portadoras de deficiência participarão da seleção em igualdade de condições com os demais candidatos no que se refere ao conteúdo, avaliação, duração, horário e local de realização das provas.

4.10. Não ocorrendo a aprovação de candidatos portadores de deficiência para o preenchimento de vaga(s) destinada(s) ao emprego, esta(s) será(ão) preenchida(s) pelos demais candidatos aprovados no respectivo Concurso.

4.11. Serão publicadas duas listas de candidatos aprovados em ordem classificatória. A primeira conterá a classificação geral de todos os candidatos aprovados no Concurso Público, em ordem crescente de classificação, incluindo os candidatos portadores de deficiência, e a segunda conterá somente estes últimos.

4.12. Além das vagas previstas neste edital, os candidatos portadores de deficiência constituirão um banco de reserva, os quais poderão ser chamados para ocuparem vagas que sejam abertas no futuro.

4.13. Homologação das Inscrições dos Candidatos Portadores de Deficiência

4.13.1. Para os candidatos portadores de deficiência, a homologação das inscrições se dará em dois momentos: a homologação preliminar que possibilita o candidato a prestar as provas e a homologação final, que será realizada após a aprovação do candidato na prova objetiva.

4.13.2. Para fins da homologação preliminar dos candidatos portadores de deficiência será considerada a apresentação do Laudo Médico (atestado) e a análise deste documento quanto à data de expedição do mesmo, a especificação da CID, do tipo e grau da deficiência, nome, assinatura e n.º de cadastro do médico no Conselho de Medicina.

4.13.3. A homologação final do candidato como portador de deficiência se dará após a publicação dos resultados da prova objetiva, quando os laudos desses candidatos serão avaliados por uma Comissão Especial indicada especificamente para esta atividade, conforme prevê o artigo 18 do Decreto Estadual nº 46.656/2009.

4.13.4. A homologação final do candidato inscrito como portador de deficiência, após a avaliação determinada no subitem 4.13.3 deste Edital se dará da seguinte forma:

a) Homologada como candidato portador de deficiência com direito à reserva de vaga, quando a deficiência não impede o normal desempenho de todas as atividades do emprego;

b) Homologada, sem direito à reserva de vagas, em razão da não apresentação do laudo médico no prazo estabelecido em Edital, ou pelo fato de não ser considerado deficiente por não se enquadrar nos requisitos previstos nos Decretos Estaduais n.º 44.300/06 e n.º 46.656/09, que caracterizam os portadores de deficiência;

c) Não homologada em face da incompatibilidade entre a deficiência apresentada e as atribuições do emprego a que concorre, ficando então o candidato excluído do concurso em que se inscreveu.

4.13.5. A comprovação da deficiência e a análise de sua compatibilidade com as atribuições do emprego, para fins deste concurso, serão feitas de conformidade com as normas previstas nos Decretos Estaduais n.º 44.300/06 e n.º 46.656/09.

5. DO EMPREGO

5.1. Jornada de Trabalho e Salários

A jornada de trabalho e os salários constam no Anexo 1 deste Edital.

5.2. Benefícios

Será fornecido auxílio alimentação no valor de R$ 540,80(quinhentos e quarenta reais e oitenta centavos) mensais e convênio para Assistência Médica com o Instituto de Previdência do Estado do Rio Grande do Sul - IPERGS.

5.3. Descrição das Atribuições dos empregos

5.3.1. Dos Empregos de Engenheiro - C. 01/10 a C.08/10

Executar trabalhos técnicos no campo da Engenharia, visando manter a qualidade e distribuição de água e disposição final de esgotos, preservando os mananciais hídricos; elaborar e fiscalizar projetos e especificações de obras de instalações destinadas ao saneamento básico; executar estudos de viabilidade técnica e econômica; executar vistorias, perícias, avaliando e arbitrando laudos e pareceres técnicos; elaborar orçamentos de custos; padronizar, mensurar e realizar controle de qualidade; executar produção técnica e especializada; conduzir equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção; operar e manter equipamentos e instalações; participar como instrutor de treinamento nos cursos voltados a área específica. Responder, ainda, pelas demais atividades previstas no regulamento de sua profissão.

Proporcionar apoio técnico e supervisionar as ações voltadas ao tratamento, a fim de garantir a qualidade da água e do esgoto domiciliar e industrial. Gerenciar Programas de Qualidade, visando atender as normas fixadas pelos órgãos certificadores e fiscalizadores da potabilidade e pureza da água; participar de Programas de Educação Ambiental; realizar experiências relativas à purificação da água, desenvolvendo processos novos ou aprimorados, visando determinar fórmulas, normas, métodos e procedimentos para o tratamento de águas impuras; efetuar controle de qualidade de água e dos produtos e equipamentos utilizados no tratamento; inspecionar sistemas de tratamento de água e esgoto, avaliando seu desempenho e emitindo diagnóstico; participar como instrutor de treinamento nos cursos voltados a área específica. Responder, ainda, pelas demais atividades previstas no regulamento de sua profissão.

5.3.2. Do Emprego de Geógrafo- C.09/10

Desenvolver atividades em programas de planejamento ambiental e planejamento regional; Realizar estudos e projetos de conservação de ecossistemas; Relatar impactos ambientais;

Realizar estudos e projetos para a preservação e/ou recuperação de recursos naturais renováveis; Realizar estudos e projetos de organização do espaço;

Atuar em programas de planejamento socio-econômico; Realizar atividades de geoprocessamento; Participar como instrutor de treinamento nos cursos voltados a área específica; Operar máquinas e equipamentos colocados à disposição para execução das atividades do emprego, de acordo com a tecnologia disponível;

Conservar limpas as instalações, equipamentos e materiais necessários a execução de suas tarefas; Conduzir veículos, desde que habilitado na forma da lei de trânsito vigente; Responder, ainda, pelas demais atividades previstas no regulamento de sua profissão. Executar outras tarefas cor

5.3.3. Do Emprego de Jornalista- C.10/10

Redigir e distribuir matérias jornalísticas referentes às atividades da empresa;

Cobrir a inauguração de obras e eventos sociais em geral onde participe a Diretoria da Companhia; Providenciar a divulgação de informações e a distribuição do jornal interno na sede e no interior do Estado; Realizar leitura e taxação de matérias sobre a CORSAN e/ou Saneamento em geral; Providenciar a programação de entrevistas de Diretores ou representantes da CORSAN, subsidiando-os com informações e textos; Organizar cerimônias e eventos da companhia; Responder, ainda, pelas demais atividades previstas no regulamento de sua profissão. Registrar através de fotos os eventos que envolvam a CORSAN e/ou Saneamento; Revelar e/ou providenciar cópias de filmes;

Elaborar e montar reportagens fotográficas para imprensa, agências de publicidade e para o jornal interno da CORSAN; Organizar exposições fotográficas; Preparar audiovisuais e manter arquivo de filmes fotográficos e slides; Orientar, supervisionar e coordenar trabalhos de outros servidores;

Participar como instrutor de treinamento nos cursos voltados a área específica;

Operar máquinas e equipamentos colocados à disposição para execução das atividades do emprego; Conservar limpas as instalações, equipamentos e materiais necessários à execução de suas tarefas; Conduzir veículos, desde que habilitado na forma da lei de trânsito vigente; Executar outras tarefas correlatas;

Responder, ainda, pelas demais atividades previstas no regulamento de sua profissão.

5.3.4. Do Emprego de Médico do Trabalho- C.11/10

Executar e interpretar resultados de exames admissionais, dimensionais, periódicos, de retorno ao trabalho e de readaptação funcional; Executar exames médicos especiais, para detectar prováveis danos na saúde dos servidores em decorrência do trabalho; Providenciar o encaminhamento de servidores ao CRP ou INSS para readaptação funcional; Acompanhar casos de doenças no trabalho ou ocupacional; Avaliar fichas médicas e Atestados de Saúde Ocupacional (ASO); Participar da avaliação de condições de segurança dos locais de trabalho; Participar na elaboração de programas de proteção à saúde dos trabalhadores; Participar da avaliação dos auxílios financeiros - convênio SESI;

Atender casos de acidentes de trabalho, alterações agudas de saúde dos servidores, casos clínicos e cirúrgicos superficiais;

Participar de programas sobre doenças crônicas/graves e dependentes químicos;

Emitir laudos circunstanciais para o INSS - aposentadoria, invalidez, licença gestante; Orientar, supervisionar e coordenar trabalhos de outros servidores;

Participar como instrutor de treinamento nos cursos voltados a área específica;

Operar máquinas e equipamentos colocados à disposição para execução das atividades do emprego; Conservar limpas as instalações, equipamentos e materiais necessários a execução de suas tarefas;

Conduzir veículos, desde que habilitado na forma da lei de trânsito vigente;

Executar outras tarefas correlatas;

Responder, ainda, pelas demais atividades previstas no regulamento de sua profissão.

5.3.5. Do Emprego de Técnico em Enfermagem do Trabalho- C.12/10

Prestar primeiros socorros aos servidores que necessitem de atendimento;

Administrar medicamentos sob orientação médica;

Auxiliar no atendimento na área de medicina do trabalho.

Participar na elaboração e execução de planos e programas de proteção à saúde dos servidores; Realizar a organização, limpeza e esterilização do instrumental médico e odontológico; Registrar e controlar o fichário de atendimento do setor médico; Auxiliar no encaminhamento de servidores do interior para consultas e/ou internações; Orientar, supervisionar e coordenar trabalhos de outros servidores; Participar como instrutor de treinamento nos cursos voltados à área específica; Operar máquinas e equipamentos colocados à disposição para execução da atividade do emprego, de acordo com a tecnologia disponível;

Conduzir veículos, desde que habilitado na forma da lei de trânsito vigente;

Responder, ainda, pelas demais atividades previstas no regulamento de sua profissão. Conservar limpas as instalações, equipamentos e materiais necessários à execução de suas tarefas; Executar outras tarefas correlatas.

6. DAS PROVAS

6.1. Os concursos são constituídos de provas objetivas e de prova de títulos para os Concursos C.01/10 a C.11/10 e somente de provas objetivas para o Concurso C.12/10, conforme a especificação que consta no Anexo 2 deste Edital.

6.2. Para aprovação nos Concursos, o candidato deverá obter a nota mínima exigida, conforme o previsto no Anexo 2 deste Edital.

6.3. A nota final do candidato, será igual a soma dos pontos obtidos em cada prova, conforme o previsto no Anexo 2 deste Edital.

6.4. O programa das provas objetivas e a bibliografia recomendada encontram-se no Anexo 3 deste Edital.

7. DA REALIZAÇÃO DAS PROVAS OBJETIVAS

7.1. As provas serão realizadas em Porto Alegre, em data, horário e local a serem designados em Edital, publicado conforme o previsto no item 2. deste Edital, no prazo mínimo de 8 (oito) dias de antecedência da data das provas, as quais terão duração de 5 (cinco) horas. Não serão encaminhados informativos sobre o local, data e horário das provas aos candidatos.

7.2. A critério da CORSAN, as provas poderão ser realizadas em dia de semana, sábado, domingo ou feriado.

7.3. O candidato deverá comparecer ao local das provas com uma antecedência mínima de 1 (uma) hora do horário fixado para início das mesmas, com Documento de Identidade, caneta esferográfica de ponta grossa com tinta azul ou preta.

7.4. O ingresso na sala de provas só será permitido ao candidato que apresentar o Documento de Identidade, devendo o mesmo estar em boas condições, de forma a permitir, com clareza, a identificação do candidato. Deverá ser apresentado, preferencialmente, o documento cujo número e nome do candidato constam no Formulário Eletrônico de Inscrição.

7.5. Não será permitida a entrada, no prédio de realização das provas, do candidato que se apresentar após dado o sinal sonoro indicativo de início das provas.

7.6. Não será permitida a entrada, na sala de provas, do candidato que se apresentar após o sinal sonoro indicativo de início das provas, salvo se acompanhado por fiscal da Coordenação dos Concursos.

7.7. Em nenhuma hipótese haverá segunda chamada, seja qual for o motivo alegado. Também não serão aplicadas provas fora do local e horário designados por edital.

7.8. Ao ingressar na sala de provas, o candidato receberá um saco plástico, no qual deverá colocar todos os seus pertences: livros, apostilas, bolsas, boné, gorro, capangas, calculadora, relógio com calculadora, rádio, telefone celular (desligado e sem alarme), bip, ou qualquer outro aparelho receptor de mensagem. Este saco plástico deverá ser colocado no chão, embaixo da cadeira/classe do candidato.

7.9. Não será permitido utilizar óculos escuros, chapéu, boné, touca ou outros acessórios que cubram as orelhas ou parte do rosto.

7.10. Não será permitida a permanência de acompanhante do candidato, ou de pessoas estranhas ao Concurso nas dependências do local onde forem aplicadas as provas.

7.11. Durante a realização das provas, não será permitida a comunicação entre os candidatos, nem consultas de quaisquer espécies, bem como o uso de qualquer aparelho eletrônico (bip, telefone celular, mobi, relógio do tipo data bank, walkman, agenda eletrônica, notebook, palmtop, receptor, gravador, fones de ouvido, bem como o uso de calculadora financeira ou científica).

7.12. O candidato deverá assinalar suas respostas na Folha-de-Respostas (folha óptica) com caneta esferográfica de ponta grossa, com tinta azul ou preta.

7.13. Não serão computadas as questões não assinaladas na Folha-de-Respostas e as questões que contenham mais de uma resposta, emenda ou rasura, ainda que legível.

7.14. Na hipótese de anulação de questões, essas serão consideradas como respondidas corretamente por todos os candidatos.

7.15. Será de inteira responsabilidade do candidato o preenchimento correto da Folha-de-Respostas.

7.16. Será excluído do Concurso, mediante o preenchimento do formulário de Termo de Infração, o candidato que:

a) perturbar de qualquer modo a execução dos trabalhos;

b) for surpreendido, em ato flagrante, durante a realização das provas, comunicando-se com outro candidato, bem como se utilizando de consultas, de celular ou de outro equipamento eletrônico;

c) utilizar-se de quaisquer recursos ilícitos ou fraudulentos, em qualquer etapa de sua realização.

7.17. O candidato só poderá retirar-se do recinto das provas após 1 (uma) hora do início das mesmas.

7.18. O candidato não poderá ausentar-se da sala de provas, a não ser momentaneamente, em casos excepcionais, e na companhia de fiscal.

7.19. No recinto de provas não será permitido ao candidato entrar ou permanecer com armas.

7.20. A candidata que tiver necessidade de amamentar, durante a realização da prova, deverá levar acompanhante, sendo que esta ficará em sala reservada para tal finalidade e será responsável pela guarda da criança. Não será permitida a permanência da criança na sala de prova.

7.21. A solicitação de condições especiais para a realização da prova objetiva será analisada pela Comissão do Concurso, levando em consideração critérios de viabilidade e razoabilidade.

7.22. O candidato que tiver os seus documentos furtados ou roubados deverá apresentar documento que ateste o registro da ocorrência em órgão policial, expedido há, no máximo, 30 (trinta) dias de antecedência da data das provas.

7.23. O candidato, ao terminar as provas, entregará ao fiscal da sala a folha de respostas preenchida e assinada. Se assim não proceder, será excluído do concurso mediante o preenchimento do Formulário do Termo de Infração.

8. DA PROVA DE TÍTULOS

O período de encaminhamento ou de entrega dos documentos para a prova de títulos será o mesmo do período das inscrições: de 23/03 a 06/04/2010.

8.1. As cópias dos documentos para a prova de títulos, devidamente autenticadas em Cartório, poderão ser entregues diretamente no Setor de Protocolo da FDRH ou deverão ser encaminhadas somente por SEDEX, à Divisão de Concursos Públicos da FDRH, em Porto Alegre, no prazo, endereço e forma estabelecidos a seguir neste Edital.

8.2. O candidato deverá preencher a Relação de Documentos (Anexo 05), em 2 (duas) vias, e colocá-la junto com as cópias dos documentos em um envelope (tamanho aproximado de 30cm X 22cm) com a seguinte identificação: CONCURSOS DA CORSAN, nome do candidato, número de inscrição e emprego. A segunda via dessa Relação de Documentos, deve ficar com o candidato. O envelope deve ser entregue fechado e pode ser entregue por outra pessoa.

8.2.1. Entrega dos documentos no Protocolo da FDRH

· Horário de entrega: das 8h 30min às 12h e das 14h às 17h30min, de 2ª à 6ª feira.

· Endereço para entrega: Av. Praia de Belas N.º 1.595 - Porto Alegre - RS

· Período: 23/03 a 06/04/2010 (em dias úteis)

8.2.2 Encaminhamento dos documentos da Prova de Títulos por SEDEX

8.2.2.1. A critério do candidato, o envelope contendo os documentos para a Prova de Títulos poderá ser remetido pelo Correio, somente através do sistema SEDEX, no período acima indicado, para o seguinte endereço:

Divisão de Concursos Públicos da FDRH

Documentos para a Prova de Títulos

Concursos da CORSAN

Av. Praia de Belas, 1595

PORTO ALEGRE/RS - CEP: 90.110-001

8.2.3. Para efeito de prazo de encaminhamento por SEDEX, será considerada a data do carimbo de postagem no Correio, que deverá ser igual à do prazo estabelecido para o envio dos títulos.

8.2.4. Os envelopes contendo as cópias dos documentos para a Prova de Títulos entregues no Protocolo da FDRH ou postados no Correio fora do prazo acima indicado, ou enviados de outra forma que não seja por SEDEX, não serão considerados.

9. INFORMAÇÕES SOBRE OS TÍTULOS.

9.1. A entrega de documentos para a prova de títulos (somente para os empregos C.01/10 a C.11/10) é facultativa, pois essa prova é classificatória.

9.2. A escolha dos títulos para cada item, observada a quantidade máxima estipulada no quadro constante no subitem 9.4. deste Edital, é de inteira responsabilidade do candidato. À Banca Avaliadora cabe apenas analisar os documentos apresentados pelo candidato.

9.3. A pessoa que receber os documentos da Prova de Títulos no Protocolo da FDRH é responsável somente pelo recebimento do envelope contendo os documentos não lhe cabendo responsabilidade pela sua avaliação.

9.4. A Prova de Títulos terá caráter classificatório e consistirá na valoração de títulos de pós-graduação e será avaliada na escala de 0 (zero) ao máximo de 10 (dez) pontos sendo computados da seguinte forma:

TÍTULOS

Especificação

Quantidade de Títulos (Máximo)

Valor Unitário (Pontos)

Valor Máximo (Pontos)

Diploma ou Certificado de Pós-Graduação em nível de doutorado

01

05

05

Diploma ou Certificado de Pós-Graduação em nível de mestrado

01

03

03

Certificado de Pós-Graduação em nível de especialização ou MBA, com carga horária mínima de 360 horas.

02

01

02

9.5. Serão considerados como títulos os cursos de pós-graduação de especialização, com duração mínima de 360 horas, Mestrado e Doutorado, concluídos até a data de início das inscrições (23/03/2010).

9.6. Os títulos deverão estar relacionados com a área de formação do candidato.

9.7. Os Diplomas ou Certificados de conclusão de cursos de pós-graduação deverão ser expedidos por instituição oficial de ensino devidamente reconhecida pelo MEC.

9.8. Os certificados ou diplomas de Especialização, Mestrado e Doutorado expedidos por universidades estrangeiras deverão estar revalidados por universidades públicas brasileiras que tenham curso do mesmo nível e área ou equivalente, respeitando-se os acordos internacionais de reciprocidade ou equiparação (Art. 48, § 2.º e 3.º, da Lei Federal n.º 9.394/96). Serão aceitos os documentos expedidos por Instituições de Ensino localizadas em países integrantes do MERCOSUL.

9.9. Quando, em algum documento apresentado para a Prova de Títulos, o nome do candidato for diferente do que consta no Formulário Eletrônico de Inscrição, deverá ser anexado comprovante de alteração de nome, sob pena de não ser considerado. Esse documento não deverá ser listado na relação dos documentos dos Títulos, mas apenas juntado ao conjunto de documentos entregues.

9.10. Não serão considerados títulos apresentados fora do prazo, ou de forma diferente à estabelecida neste Edital.

9.11. Os documentos comprobatórios de títulos não podem apresentar rasuras, emendas ou entrelinhas.

9.12. Concluído o prazo estabelecido para entrega dos títulos, não serão aceitos acréscimos de outros documentos. Por ocasião dos recursos, podem ser encaminhados somente documentos que sirvam para esclarecer ou complementar dados de documentos apresentados ou encaminhados no período determinado para a entrega dos títulos.

9.13. Serão aceitos comprovantes de participação em cursos pela Internet , quando reconhecidos pelo MEC e com a carga horária mínima prevista neste Edital.

9.14. Comprovada, em qualquer tempo, irregularidade ou ilegalidade na obtenção dos títulos apresentados, o candidato terá anulada a respectiva pontuação e, comprovada a sua culpa, será excluído do Concurso.

9.15. Os comprovantes dos títulos não serão devolvidos ao candidato. Por esse motivo, não devem ser entregues ou encaminhados documentos originais.

10. COMPROVANTES DOS TÍTULOS

10.1.A comprovação dos títulos deverá ser feita da forma, abaixo indicada:

10.1.1. Curso de pós-graduação em nível de Doutorado ou Mestrado

Através de cópia do Diploma devidamente registrado ou Certificado, expedido por instituição de ensino reconhecida pelo MEC.

10.1.2. Curso de pós-graduação de especialização com carga horária mínima de 360 horas

Através de cópia de certificado expedido por instituição de ensino reconhecida pelo MEC.

11. CRITÉRIOS DE JULGAMENTO DOS TÍTULOS:

11.1. Não será valorizada a participação em cursos (ou eventos similares), quando os mesmos fizerem parte do currículo de cursos e que forem requisitos para a conclusão dos mesmos.

11.2. Não serão computados os títulos que excederem os valores máximos expressos na Tabela de Pontuação dos Títulos, constante do subitem 9.4. deste Edital.

11.3. Nenhum título receberá dupla valoração.

11.4. Nos documentos apresentados para a prova de títulos devem constar a assinatura do responsável e a carga horária.

11.5. Os documentos que não estiverem de acordo com os critérios estabelecidos neste Edital, ainda que entregues, não serão considerados.

11.6. Os casos omissos serão resolvidos pelas Comissões de Concursos da CORSAN e da FDRH.

12. DA BANCA DE AVALIAÇÃO DOS TÍTULOS

12.1. De acordo com o previsto no Decreto Estadual N.º 43.911/2005, são divulgados os nomes dos integrantes da Banca Examinadora, contratados pela Fundação para o Desenvolvimento de Recursos Humanos - FDRH, para avaliar os documentos da Prova de Títulos, nos termos deste Edital: Ione Terezinha Moraes Weiler; Márcia Helena Santos Py e Nercila Maria da Silva.

13. DA PUBLICAÇÃO DOS RESULTADOS E DOS RECURSOS

13.1. A homologação das inscrições, os gabaritos, as listas contendo os resultados das provas e as respostas aos recursos, bem como a homologação dos Concursos será divulgada através de editais publicados conforme prevê o item 2 deste Edital.

13.2. O candidato poderá interpor recurso administrativo em relação às inscrições não homologadas, aos gabaritos e resultados referentes às provas objetivas e à prova de títulos no prazo e na forma estabelecidos nos respectivos editais.

13.3. O requerimento de recurso administrativo deverá ser dirigido à Comissão de Concursos e remetido, somente através de SEDEX, para a FDRH, ou entregue diretamente no Protocolo da FDRH em Porto Alegre, no prazo e endereço a serem publicados em Edital.

13.4. O pedido de recurso deverá conter:

a) nome completo e número de inscrição do candidato;

b) indicação do emprego;

c) objeto do pedido de recurso, claramente especificado;

d) exposição fundamentada a respeito dos problemas constatados.

13.5. O deferimento ou indeferimento dos recursos será publicado conforme prevê o item 2 deste Edital.

13.6. Não serão considerados os recursos protocolados fora do prazo. Quando enviados por SEDEX, será considerada para a computação do prazo a data de postagem do recurso no Correio, que deverá ser igual à do prazo estabelecido para os recursos.

13.7. Não serão aceitos recursos por e-mail ou outros serviços de postagem, a não ser por SEDEX, conforme previsto no subitem 13.3.

13.8. Não serão aceitos pedidos que não contenham os elementos indicados no subitem 13.4 deste Edital.

13.9. Não haverá recurso de reconsideração para qualquer prova do Concurso.

14. DA APROVAÇÃO E DA CLASSIFICAÇÃO

14.1. A NOTA FINAL será constituída da soma dos pontos obtidos nas Provas Objetivas e na Prova de Títulos (quando houver).

14.2. Somente será considerado aprovado o candidato que obtiver a pontuação mínima estabelecida no Anexo 2 deste Edital.

14.3. A classificação dos candidatos aprovados dar-se-á depois de esgotada a fase recursal, pela ordem decrescente da pontuação obtida na NOTA FINAL.

14.4. Será feita uma Lista de Classificação dos resultados obtidos nas provas.

14.5. A publicação dos resultados da Classificação será realizada em 2 (duas) listas. A primeira conterá a classificação de todos os candidatos aprovados em ordem crescente de classificação, incluindo os candidatos portadores de deficiência, e a segunda conterá exclusivamente estes últimos.

15. DOS CRITÉRIOS DE DESEMPATE

15.1. Na hipótese de igualdade de pontos obtidos na NOTA FINAL, serão utilizados para fins de classificação os critérios de desempate, a seguir especificados:

a) idade mais elevada dos candidatos com 60 (sessenta) anos ou acima, nos termos do parágrafo único do Art. 27 da Lei Federal n.º 10.741/2003, na data do término das inscrições;

b) maior pontuação na prova de Conhecimentos Específicos;

c) maior pontuação na prova de Língua Portuguesa;

d) maior pontuação na prova de Informática;

e) maior pontuação na prova de títulos(quando houver);

15.2. Persistindo o empate entre os candidatos, depois de aplicados todos os critérios acima, o desempate dar-se-á através do sistema de sorteio descrito a seguir.

15.2.1. Os candidatos empatados serão ordenados de acordo com seu número de inscrição, de forma crescente ou decrescente. A ordem crescente ou decrescente do número de inscrição será definida pelo resultado do primeiro prêmio da extração da Loteria Federal imediatamente posterior ao dia de aplicação das Provas Objetivas, segundo os critérios a seguir:

a) se a soma dos algarismos do número sorteado no primeiro prêmio da Loteria

Federal for par, a ordem será a crescente;

b) se a soma dos algarismos da Loteria Federal for ímpar, a ordem será decrescente.

16. DA CONTRATAÇÃO NO EMPREGO

16.1. A contratação no emprego se dará conforme as necessidades da CORSAN e de acordo com as vagas existentes e de outras que vierem a surgir (cadastro de reserva), observado o prazo de validade do Concurso, seguindo rigorosamente a ordem de classificação, na forma da lei.

Para a contratação ser efetivada, os candidatos deverão ser aprovados nos exames admissionais, conforme segue.

16.2. DOS EXAMES ADMISSIONAIS

16.2.1. À época da contratação serão realizados em Porto Alegre exames admissionais, de caráter eliminatório, seguindo a ordem crescente de classificação nas Provas Objetivas e na Prova de Títulos.

O exame admissional será realizado em duas etapas:

Primeira Etapa- Avaliação Psicológica

Segunda Etapa- Exames Médicos

16.2.2. Somente os candidatos INDICADOS ao emprego na etapa de avaliação psicológica serão convocados para a realização de exames médicos.

Primeira Etapa - Avaliação Psicológica

16.3. A avaliação psicológica é um processo que visa identificar os aspectos psicológicos do (a) candidato (a) para fins de prognóstico do desempenho no emprego pretendido.

16.4. A Avaliação Psicológica será realizada somente em Porto Alegre e os candidatos serão convocados, para sua realização, seguindo a ordem crescente de classificação.

16.5. A avaliação psicológica terá caráter eliminatório e obedecerá ao disposto nas Resoluções do Conselho Federal de Psicologia N.º 001/2002, que "Regulamenta a Avaliação Psicológica em Concursos Públicos e processos seletivos de mesma natureza", e N.º 07/2003 que "Dispõe sobre a elaboração de documentos escritos decorrentes de avaliação psicológica". O processo de Avaliação Psicológica será constituído de instrumentos e técnicas psicológicas, observados os critérios definidos pelo Conselho Federal de Psicologia, os quais verificarão as habilidades intelectuais e a adequação das características psicológicas do candidato ao perfil específico exigido pelo emprego.

16.6 Aspectos psicológicos que serão avaliados:

16.6.1. Personalidade: é o conjunto de características, herdadas e adquiridas, que circunscrevem o comportamento do indivíduo no meio que o cerca. Serão avaliados os aspectos sócio-afetivo-emocionais, relacionamento interpessoal e comunicação.

16.6.2. Aptidões específicas: referem-se à capacidade potencial de uma pessoa para realizar um tipo específico de atividade, e permite prognosticar qual a sua eficiência depois de ter recebido treinamento apropriado para a mesma. As aptidões específicas variam de acordo com o emprego.

16.6.3. Testes e instrumentos de avaliação psicológica que serão utilizados:

16.6.4. Testes psicométricos, testes de personalidade e entrevista individual.

16.7. A Avaliação Psicológica será realizada por profissionais da área de psicologia. Serão emitidos laudos psicológicos que enunciarão as condições de habilitação dos candidatos para o emprego pretendido.

16.8. Os resultados da Avaliação Psicológica serão fornecidos na forma de INDICADO AO EMPREGO e NÃO INDICADO AO EMPREGO.

16.9. Os candidatos considerados NÃO INDICADOS AO EMPREGO serão eliminados do Concurso. O fato de o(a) candidato(a) ser considerado(a) NÃO INDICADO AO EMPREGO não pressupõe a existência de incapacidade laborativa permanente ou para outro emprego; indica, tão somente, que o (a) avaliado(a) não atendeu, à época da avaliação, aos parâmetros exigidos para o exercício das funções inerentes ao emprego, na CORSAN.

16.10. Os perfis psicológicos ocupacionais são baseados nas atribuições e atividades do emprego na CORSAN, e são elaborados em conjunto com os gestores a partir de padrões mínimos de desempenho estabelecidos. O candidato é considerado indicado quando os resultados de sua avaliação psicológica atingirem os padrões mínimos estabelecidos pelo perfil psicológico ocupacional do emprego ao qual se candidatou.

16.11. O resultado da Avaliação Psicológica será informada diretamente ao candidato na entrevista devolutiva. Os candidatos cuja avaliação resultar em conceito NÃO INDICADOS estarão eliminados do Concurso.

16.11.1. Somente o próprio candidato poderá obter, pessoalmente, informações sobre o referido resultado, através de uma entrevista de devolução.

16.12. O candidato poderá interpor recurso administrativo em relação ao resultado da Avaliação Psicológica.

Segunda Etapa - Exames médicos

16.13. No exame médico os(as) candidatos(as) serão submetidos(as) a exame clínico geral sendo avaliados: freqüência cardíaca, pressão arterial e inspeção geral. Dentro dos exames solicitados, serão realizados Hemograma, TGO, Gama GT, Ressonância Magnética da coluna cervical e lombo-sacra e Eletrocardiograma, sendo este último para candidatos a partir de 40 anos de idade. Se necessário, o(a) candidato(a) poderá ser re-examinado(a) ou submetido(a) à avaliações de clínicas especializadas.

16.14. A aptidão médica só será conhecida após a realização de todos os exames solicitados pela CORSAN. Alterações nos exames podem decretar a inaptidão do candidato para o exercício do emprego na Empresa mediante avaliação dos médicos do trabalho.

16.15. Os resultados do Exame Admissional serão fornecidos na forma de APTO AO EMPREGO e NÃO APTO AO EMPREGO.

16.16. Os candidatos considerados NÃO APTOS AO EMPREGO serão eliminados do Concurso. O fato de o(a) candidato(a) ser considerado(a) NÃO APTO AO EMPREGO não pressupõe a existência de incapacidade laborativa permanente ou para outro emprego; indica, tão somente, que o (a) avaliado(a) não atendeu, à época dos exames, aos parâmetros exigidos para o exercício das funções inerentes ao emprego, na CORSAN.

16.17. O candidato que desistir de ocupar a vaga após a realização do exame admissional deverá ressarcir a empresa dos custos oriundos desses exames.

16.18. Requisitos para a contratação:

a) ser brasileiro ou gozar das prerrogativas contidas no art. 12 da Constituição Federal; cujo processo de naturalização tenha sido encerrado dentro do prazo das inscrições;

b) estar em dia com o Serviço Militar, quando do sexo masculino, até a data da contratação;

c) estar em dia com as obrigações eleitorais até a data da contratação;

d) possuir idade mínima de 18 (dezoito) anos completos até data da contratação;

e) possuir a escolaridade exigida para o emprego até a data da contratação;

f) possuir o registro no respectivo conselho de classe até a data da contratação;

g) ser aprovado no Concurso Público em que se inscreveu;

h) ter boa saúde física e mental, verificada em exame médico admissional conforme item 16.13 deste Edital;

i) Carteira Nacional de Habilitação, categoria B

16.19. Os candidatos serão convocados para a admissão através de EDITAL divulgado no site da CORSAN: www.corsan.com.br e por correspondência com AVISO DE RECEBIMENTO - AR, contendo data, hora e local de comparecimento. A partir da data da convocação, via Edital e AR, o candidato deve comparecer no local indicado, portando a seguinte documentação:

a) Carteira de Trabalho e Previdência Social;

b) Certidão de Registro Civil (Nascimento, Casamento, Separação Judicial ou Divórcio) - original e cópia;

c) Certificado de Reservista ou outro documento de regularidade de situação militar, se do sexo masculino - original e cópia;

d) Carteira de Identidade - original e cópia;

e) Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) - original e cópia;

f) Certidão de Nascimento dos filhos - original e cópia;

g) Título de Eleitor e último comprovante de votação ou justificativa - original e cópia;

h) Comprovante de escolaridade (original e cópia), de acordo com o exigido para o Concurso (ver Anexo 1 deste Edital);

i) Contribuição Sindical se houver;

j) Comprovante de Grupo Sangüíneo e fator RH;

k) Carteira Nacional de Habilitação

l) 2 (duas) fotografias 3 x 4 (colorida).

16.20. No caso do não comparecimento do candidato no local indicado, ou a não apresentação de qualquer um dos documentos citados no item acima, acarretará na eliminação do candidato, para todos os fins, sendo, então, convocado o próximo da lista de classificação.

16.21. O candidato será designado para trabalhar na sede ou em qualquer uma das cidades atendidas ou que venham a ser pela CORSAN.

16.22. O candidato convocado para admissão que não quiser assumir a vaga na localidade e/ou na data prevista pela CORSAN, será, automaticamente, eliminado.

16.23. O candidato não poderá solicitar transferência por um prazo de 3 (três) anos, a partir da contratação, salvo se a transferência for de interesse da CORSAN.

16.24. As alterações de endereço devem ser comunicadas, sob pena de não sendo encontrado, será o candidato excluído do respectivo Concurso:

a) até a data de publicação da lista de classificação final, a alteração de endereço deve ser comunicada à Fundação para o Desenvolvimento de Recursos Humanos - Divisão de Concursos Públicos, Av. Praia de Belas, 1595, Porto Alegre- RS, CEP 90.110-001.

b) após a publicação dos resultados finais, a alteração de endereço deve ser comunicada à Companhia Riograndense de Saneamento - Superintendência de Recursos Humanos, no seguinte endereço: Rua Caldas Júnior n.º 120, 18º andar - Bairro Centro, CEP 90.010-260, Porto Alegre - RS através de correspondência por AVISO DE RECEBIMENTO - AR ou pessoalmente com os seguintes dados:

· número de inscrição

· nome do candidato

· número do documento de identidade e do CPF

· emprego

· data e assinatura

16.25. O prazo de validade para aproveitamento dos candidatos será de 2 (dois) anos, contados a partir da data de publicação da homologação do resultado final, podendo ser prorrogado por até igual período.

17. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

17.1. Ao efetuar a sua inscrição o candidato assume o compromisso de aceitar as condições estabelecidas neste Edital e na Legislação pertinente.

17.2. Para atender a determinações governamentais ou a conveniências administrativas, a CORSAN poderá alterar o seu Plano de Classificação em Empregos e Salários vigente. Todos os parâmetros considerados para as presentes instruções se referem aos termos dos Regulamentos em vigor.

17.3. Qualquer inexatidão e/ou irregularidade constatada nas informações e documentos do candidato, mesmo que já tenha sido divulgado o resultado do Concurso e embora tenha obtido aprovação, levará à sua eliminação, sem direito a recurso, sendo considerados nulos todos os atos decorrentes de sua inscrição.

17.4. A inobservância, por parte do candidato, de qualquer prazo estabelecido em convocações será considerada como desistência.

17.5. A aprovação e a classificação geram para o candidato apenas a expectativa de direito à admissão, ficando a concretização desse ato condicionada às disposições legais pertinentes, ao interesse e às necessidades da CORSAN.

17.6. Os termos deste Edital poderão sofrer eventuais alterações, atualizações ou acréscimos, enquanto não consumada a providência ou evento que lhes disser respeito, até a data do encerramento das inscrições, circunstância que será mencionada em Edital ou aviso a ser publicado.

17.7. È de responsabilidade do(a) candidato(a) acompanhar a publicação de todos os atos, editais e comunicados referentes a este concurso público e na internet, nos endereços eletrônicos www.fdrh.rs.gov.br e www.corsan.com.br.

17.8. A Companhia Riograndense de Saneamento - CORSAN e a Fundação para o Desenvolvimento de Recursos Humanos - FDRH não se responsabilizam pelas publicações, apostilas e outros materiais elaborados por terceiros, a partir deste Edital e seus anexos.

17.9. São partes integrantes deste Edital os anexos:

Anexo 1 - Quadro demonstrativo dos concursos, dos empregos, da remu- neração, da jornada semanal, das vagas, das vagas para portadores de deficiência e da habilitação legal para exercício dos empregos.

Anexo 2 - Quadro demonstrativo do N.º dos concursos, dos empregos, das provas, do caráter eliminatório e classificatório das provas, do N.º de questões, do valor das questões, da pontuação mínima exigida para aprovação e da pontuação máxima.

Anexo 3- Programas e bibliografias recomendadas.

Anexo 4 - Modelo de atestado médico para portadores de deficiência.

Anexo 5 - Relação de documentos para a prova de títulos.

17.10. Os casos omissos serão resolvidos conjuntamente pelas Comissões de Concursos CORSAN e FDRH no que tange à realização destes Concursos.

Porto Alegre, 22 de março de 2010.

Carlos Julio Garcia Martinez,
Diretor Administrativo, Financeiro e de Relações com Investidores da CORSAN.

ANEXO 1

QUADRO DEMONSTRATIVO DOS EMPREGOS, DO SALÁRIO, DA CARGA HORÁRIA SEMANAL, DA ESCOLARIDADE E HABILITAÇÃO LEGAL PARA O EXERCÍCIO DA PROFISSÃO, DO N.º DE VAGAS, DO N.º DE VAGAS PARA DEFICIENTES

Nº DOS CONCURSOS

EMPREGOS

ESCOLARIDADE E HABILITAÇÃO LEGAL PARA O EXERCÍCIO DA PROFISSÃO E OUTROS REQUISITOS

VAGAS

VAGAS DEFICIENTES

C.01/10

Engenheiro Ambiental

R$ 3.029,82, garantida a remuneração mínima de 4.335,00, conforme Acordo Coletivo de Trabalho

Carga horária: 40 horas/semanal

Ensino Superior completo em Engenharia Ambiental, com registro no respectivo órgão de classe.

Carteira Nacional de Habilitação - categoria mínima "B", por estar sujeito a realizar viagens

1

1

C.02/10

Engenheiro de Automação

R$ 3.029,82, garantida a remuneração mínima de 4.335,00, conforme Acordo Coletivo de Trabalho

Carga horária: 40 horas/semanal

Ensino Superior completo em Engenharia de Automação, com registro no respectivo órgão de classe.

Carteira Nacional de Habilitação - categoria mínima "B", por estar sujeito a realizar viagens

1

1

C.03/10

Engenheiro Cartográfico

R$ 3.029,82, garantida a remuneração mínima de 4.335,00, conforme Acordo Coletivo de Trabalho

Carga horária: 40 horas/semanal

Ensino Superior completo em Engenharia Cartográfica, com registro no respectivo órgão de classe.

Carteira Nacional de Habilitação - categoria mínima "B", por estar sujeito a realizar viagens

1

-

C.04/10

Engenheiro Civil

R$ 3.029,82, garantida a remuneração mínima de 4.335,00, conforme Acordo Coletivo de Trabalho

Carga horária: 40 horas/semanal

Ensino Superior completo em Engenharia Civil, com registro no respectivo órgão de classe.

Carteira Nacional de Habilitação - categoria mínima "B", por estar sujeito a realizar viagens

9

1

C.05/10

Engenheiro Eletricista

R$ 3.029,82, garantida a remuneração mínima de 4.335,00, conforme Acordo Coletivo de Trabalho

Carga horária: 40 horas/semanal

Ensino Superior completo em Engenharia Elétrica, com registro no respectivo órgão de classe.

Carteira Nacional de Habilitação - categoria mínima "B", por estar sujeito a realizar viagens

1

-

C.06/10Engenheiro Eletrônico

R$ 3.029,82, garantida a remuneração mínima de 4.335,00, conforme Acordo Coletivo de Trabalho

Carga horária: 40 horas/semanal

Ensino Superior completo em Engenharia Elétrica ou Eletrônica, com registro no respectivo órgão de classe.

Carteira Nacional de Habilitação - categoria mínima "B", por estar sujeito a realizar viagens

1-
C.07/10Engenheiro Mecânico

R$ 3.029,82, garantida a remuneração mínima de 4.335,00, conforme Acordo Coletivo de Trabalho

Carga horária: 40 horas/semanal

Ensino Superior completo em Engenharia Mecânica, com registro no respectivo órgão de classe.

Carteira Nacional de Habilitação - categoria mínima "B", por estar sujeito a realizar viagens

11
C.08/10Engenheiro Químico

R$ 3.029,82, garantida a remuneração mínima de 4.335,00, conforme Acordo Coletivo de Trabalho

Carga horária: 40 horas/semanal

Ensino Superior completo em Engenharia Química, com registro no respectivo órgão de classe.

Carteira Nacional de Habilitação - categoria mínima "B", por estar sujeito a realizar viagens

31
C.09/10 Geógrafo

R$ 2.539,26

40 horas

Ensino Superior completo em Geografia (Bacharelado), com registro no respectivo órgão de classe.

Carteira Nacional de Habilitação - categoria mínima "B", por estar sujeito a realizar viagens

11
C.10/10 Jornalista

R$ 2.539,26

40 horas

Ensino Superior completo em Jornalismo, com registro no respectivo órgão de classe.

Carteira Nacional de Habilitação - categoria mínima "B", por estar sujeito a realizar viagens

1-
C.11/10Médico Do Trabalho

R$ 2.112,99

20 horas

Ensino Superior completo em Medicina, com registro da Especialidade no CREMERS.

Carteira Nacional de Habilitação - categoria mínima "B", por estar sujeito a realizar viagens

1-
C.12/10Técnico em Enfermagem do Trabalho

R$ 1.767,35

40 horas

Ensino Médio completo e curso de Técnico em Enfermagem do Trabalho, e Carteira Nacional de Habilitação, categoria mínima "B".1-

ANEXO 2

QUADRO DEMONSTRATIVO DO N.º DOS CONCURSOS, DOS EMPREGOS, DAS PROVAS, DO CARÁTER ELIMINATÓRIO E CLASSIFICATÓRIO, DAS PROVAS, DO N.º DE QUESTÕES, DO VALOR DAS QUESTÕES, DA PONTUAÇÃO MÍNIMA EXIGIDA PARA A APROVAÇÃO E DA PONTUAÇÃO MÁXIMA.

Nº DOS CONCURSOS

EMPREGOS

PROVAS

CARÁTER

Nº DE QUESTÕES

VALOR DAS QUESTÕES

PONTUAÇÃO MÍNIMA

PONTUAÇÃO MÁXIMA

C.01/108 Engenheiro Ambiental

Língua Portuguesa

Informática

Conhecim. Específicos

Títulos

Eliminatório e Classificatório

Eliminatório e Classificatório

Eliminatório e Classificatório

Classificatório

10

10

30

-

1,5

1,5

2,0

-

3,0

3,0

30,0

-

15,0

15,0

60,0

10,0

C.02/10

Engenheiro de Automação

Língua Portuguesa

Informática

Conhecim. Específicos

Títulos

Eliminatório e Classificatório

Eliminatório e Classificatório

Eliminatório e Classificatório

Classificatório

10

10

30

-

1,5

1,5

2,0

-

3,0

3,0

30,0

-

15,0

15,0

60,0

10,0

C.03/10

Engenheiro Cartográfico

Língua Portuguesa

Informática

Conhecim. Específicos

Títulos

Eliminatório e Classificatório

Eliminatório e Classificatório

Eliminatório e Classificatório

Classificatório

10

10

30

-

1,5

1,5

2,0

-

3,0

3,0

30,0

-

15,0

15,0

60,0

10,0

C.04/10

Engenheiro Civil

Língua Portuguesa

Informática

Conhecim. Específicos

Títulos

Eliminatório e Classificatório

Eliminatório e Classificatório

Eliminatório e Classificatório

Classificatório

10

10

30

-

1,5

1,5

2,0

-

3,0

3,0

30,0

-

15,0

15,0

60,0

10,0

C.05/10

Engenheiro Eletricista

Língua Portuguesa

Informática

Conhecim. Específicos

Títulos

Eliminatório e Classificatório

Eliminatório e Classificatório

Eliminatório e Classificatório

Classificatório

10

10

30

-

1,5

1,5

2,0

-

3,0

3,0

30,0

-

15,0

15,0

60,0

10,0

C.06/10

Engenheiro Eletrônico

Língua Portuguesa

Informática

Conhecim. Específicos

Títulos

Eliminatório e Classificatório

Eliminatório e Classificatório

Eliminatório e Classificatório

Classificatório

10

10

30

-

 

1,5

1,5

2,0

-

3,0

3,0

30,0

-

15,0

15,0

60,0

10,0

C.07/10 Engenheiro Mecânico

Língua Portuguesa

Informática

Conhecim. Específicos

Títulos

Eliminatório e Classificatório

Eliminatório e Classificatório

Eliminatório e Classificatório

Classificatório

10

10

30

-

1,5

1,5

2,0

-

3,0

3,0

30,0

-

15,0

15,0

60,0

10,0

C.08/10 Engenheiro Químico

Língua Portuguesa

Informática

Conhecim. Específicos

Títulos

Eliminatório e Classificatório

Eliminatório e Classificatório

Eliminatório e Classificatório

Classificatório

10

10

30

-

1,5

1,5

2,0

-

3,0

3,0

30,0

-

15,0

15,0

60,0

10,0

C.09/10

Geógrafo

Língua Portuguesa

Informática

Conhecim. Específicos

Títulos

Eliminatório e Classificatório

Eliminatório e Classificatório

Eliminatório e Classificatório

Classificatório

10

10

30

-

1,5

1,5

2,0

-

3,0

3,0

30,0

-

15,0

15,0

60,0

10,0

C.10/10

Jornalista

Língua Portuguesa

Informática

Conhecim. Específicos

Títulos

Eliminatório e Classificatório

Eliminatório e Classificatório

Eliminatório e Classificatório

Classificatório

10

10

30

-

1,5

1,5

2,0

-

3,0

3,0

30,0

-

15,0

15,0

60,0

10,0

C. 11/10

Médico do Trabalho

Língua Portuguesa

Legislação

Conhecim. Específicos

Títulos

Eliminatório e Classificatório

Eliminatório e Classificatório

Eliminatório e Classificatório

Classificatório

10

10

30

-

1,5

1,5

2,0

-

3,0

3,0

30,0

-

15,0

15,0

60,0

10,0

C. 12/10Técnico em Enfermagem do TrabalhoLíngua Portuguesa

Informática

Conhecim. Específicos

Eliminatório e Classificatório

Eliminatório e Classificatório

Eliminatório e Classificatório

10

10

25

1,5

1,0

3,0

3,0

2,0

39,0

15,0

10,0

75,0

ANEXO 3

PROGRAMAS E BIBLIOGRAFIAS DOS CONCURSOS DE NÍVEL SUPERIOR

1. CONCURSOS C.01/10 a C.11/10

1.1. LÍNGUA PORTUGUESA

As questões de Língua Portuguesa versarão sobre o programa a seguir. Ainda que a prova seja totalmente redigida na ortografia oficial da Língua Portuguesa, não serão elaboradas questões que envolvam o conteúdo relativo ao Acordo Ortográfico promulgado pelo Decreto nº 6.583, de 29/09/2008 (sobretudo as mudanças nas regras de acentuação e no uso do hífen).

Programa

Interpretação de Texto: Compreensão global do texto. Estruturação do texto e dos parágrafos. Estruturação do texto: recursos de coesão. Informações literais e inferên­cias. Significação contextual de palavras e expressões.

Ortografia: Sistema oficial vigente. Relações entre fonemas e grafias. Acentuação gráfica.

Morfologia: Estrutura e formação de palavras. Classe de palavras e seu emprego. Flexão nominal e verbal.

Sintaxe: Processos de coordenação e de subordinação. Concordância nominal e verbal. Regência nominal e verbal. Emprego do acento indicativo de crase. Equivalência e transformação de estruturas. Pontuação. Bibliografia

CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. 46. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2007.

CINTRA, Lindley; CUNHA, Celso. Nova gramática do português contemporâneo. 3. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001.

FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo dicionário da língua portuguesa. 2. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009.

FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 5. ed. São Paulo: Ática, 1997.

MORENO, Cláudio & GUEDES, Paulo Coimbra. Curso básico de redação. 11. ed. São Paulo: Ática, 1991.

1.2. INFORMÁTICA Programa

Microsoft Windows XP: instalação, utilização do desktop, plano de fundo, protetor de tela, alterando a aparência (fontes, efeitos, configuração do monitor), menu Iniciar, barra de tarefas, área de notificação, ferramentas do sistema, acessórios (calculadora, bloco de notas, Wordpad, Paint), manipulação de arquivos (tipos de arquivos e associações, criação de pastas, copiando, recortando e colando arquivos e pastas, renomeando arquivos e pastas, atalhos), uso de comandos na janela do MS-DOS, painel de controle (configuração do sistema, instalação/remoção de aplicações, configuração de impressoras), configurando acesso à Internet.

Microsoft Word 2003: edição e formatação de documentos; uso das barras de ferramentas, menus e atalhos; régua; formatação de caracteres, parágrafo, marcadores e numeração, colunas, tabelas, figuras, objetos e estilos; configuração de página e impressão de documentos; cabeçalho e rodapé; modos de exibição dos documentos; quebra de página, de seção e de coluna; formatação automática; numeração de páginas; inserção de notas; legendas; geração de índices; inserção de objetos; desenhos e cliparts; uso do corretor ortográfico e gramatical.

Microsoft Excel 2003: edição, inserção, exclusão, formatação e manipulação de planilhas; uso das barras de ferramentas, menus e atalhos; inserção, exclusão, manipulação e formatação de células, colunas, linhas e gráficos; dividir e mesclar células; elaboração de fórmulas e o uso de funções; inserção de objetos; controle de quebras; numeração de páginas, formatação condicional, filtros, classificação. Bibliografia

STANEK, William R. Microsoft Windows XP Professional. 2. ed. Bookman, 2006. ISBN 9788536305714.

OGLETREE, Terry W. Dominando Microsoft Windows XP. Makron Books, 2002. ISBN 8534614601.

Microsoft Official Academic Course. Microsoft Office- Word 2003 Básico. Bookman, 2007. ISBN 9788577800179.

ISSA, Najet, M. K. I. Word 2003. 5. ed. SENAC, 2009. ISBN 8573596287.

Microsoft. Ajuda e Instruções do Word 2003 - Microsoft Office Online. Disponível em http://office.microsoft.com/pt-br/word/FX100649261046.aspx

FRYE, Curtis. Excel 2003 - Passo a Passo. Bookman, 2006. ISBN 8536306165.

Microsoft Official Academic Course. Microsoft Office - Excel 2003 Básico. Bookman, 2007. ISBN 9788577800445.

Microsoft. Ajuda e Instruções do Excel 2003 - Microsoft Office Online. Disponível em http://office.microsoft.com/pt-br/excel/FX100646961046.aspx

1.3. CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONCURSO C.01/10- ENGENHEIRO AMBIENTAL

Programa

Mudanças Globais: Chuva ácida; Camada de Ozônio; Aquecimento Global e Protocolo de Kyoto.

Meio ambiente e Sustentabilidade: Homem e natureza; Desenvolvimento Sustentável.

Ecologia e Biomas Brasileiros.

Recursos Ambientais: Ciclos Biogeoquímicos; Recursos Naturais Renováveis e não Renováveis.

Legislação Ambiental.

Noções de Climatologia.

Noções de Hidrologia.

Sistema de Gestão Ambiental: As normas ISO 14000; Gerenciamento Ambiental; Auditoria Ambiental; Análise de Ciclo de Vida; Gestão Integrada do Meio Ambiente.

Monitoramento Ambiental e Controle da Poluição: Ar; Água; Solo.

Produção mais limpa e Ecoeficiência.

Economia Ambiental.

Planejamento Ambiental.

Avaliação de Impacto Ambiental: Estudo de Impacto Ambiental (EIA); Relatório de Impacto Ambiental.

Tecnologias Ambientais: Balanço de Massa e de Energia, Dimensionamento de Equipamentos. Bibliografia

BRAGA, Benedito et. all. INTRODUÇÃO A ENGENHARIA AMBIENTAL: O Desafio do Desenvolvimento Sustentável. Brasil: Prentice Hall, 2005.

COELHO, Ricardo Motta Pinto. FUNDAMENTOS EM ECOLOGIA. Artmed, 2006.

MILLER Jr, G. Tyler. CIÊNCIA AMBIENTAL. São Paulo: Thomson Learning, 2007.

BARBIERI, José Carlos. GESTÃO AMBIENTAL EMPRESARIAL: Conceitos, Modelos e Instrumentos. São Paulo: Saraiva, 2007.

PHILIPPI Jr, Arlindo et. all (ed.). CURSO DE GESTÃO AMBIENTAL. Barueri- SP: Manole, 2004.

RICHTER, Carlos A.; NETTO, José M. de Azevedo. TRATAMENTO DE ÁGUA. São Paulo: Edgar Blücher Ltda., 1995.

HIMMELBLAU, David Mautner. ENGENHARIA QUÍMICA: Princípios e Cálculos. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1984.

VON SPERLING, Marcos. INTRODUÇÃO A QUALIDADE DAS ÁGUAS E AO TRATAMENTO DE ESGOTOS. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1996. Volume 1.

GEO BRASIL 2002 - Perspectivas do meio ambiente no Brasil

http://ibama2.ibama.gov.br/cnia2/download/publicacoes/geobr/geo2002.htm

Resolução CONAMA 001/86 em www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=23

Resolução CONAMA 237/97 em www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=237

Resolução CONSEMA N.º 187/2008 - Zoneamento Ambiental para a Atividade de Silvicultura no RS

Anexos

Estrutura, Metodologia e Bases Técnicas

Unidade de Paisagem Natural - Restrições e Potencialidades

Bases dos Estudos de Fauna, Flora e Recursos Hídricos

www.fepam.rs.gov.br/biblioteca/zoneam_silvic.asp

CONCURSO C.02/10- ENGENHEIRO DE AUTOMAÇÃO

Programa

Automação: Modelagem de sistemas a eventos discretos. Redes de Petri. Avaliação de desempenho de sistemas. Simulação a eventos discretos. Controladores Lógicos Programáveis (CLPs). Linguagens e programação de CLPs. Redes e protocolos industriais de comunicação. Sistemas de supervisão e aquisição de dados (SCADA). Sistemas eletropneumáticos. Servoválvulas. Especificação de componentes e sensores.

Controle de Sistemas Dinâmicos: Modelos matemáticos dos sistemas físicos. Representação matemática de sistemas lineares e não-lineares. Linearização de modelos matemáticos não lineares. Características de um sistema linear. Representação e análise de sistemas lineares no domínio da freqüência e no espaço de estados. Estabilidade. Controlabilidade e Observabilidade. Análise e projeto LGR. Projeto de controladores pelo LGR e resposta em frequência. Compensadores de avanço e atraso de fase. Compensadores PID e técnicas de sintonia. Controladores em cascata. Sistemas de Tempo Discreto e a Transformada z. Características de Resposta Temporal de Sistemas Discretos. Estabilidade de Sistemas Discretos. Projeto de Controladores Digitais.

Eletrônica: Diodo, Transistores de efeito de campo (MOSFET e JFET): aplicação de chaveamento. Amplificadores Operacionais(AO), Estruturas e Aplicações dos Amplificadores Operacionais, Circuitos Integrados Lineares, DIAC, TRIAC, SCR, LED, Fotodiodo, Fototransistor, Optoacopladores. Sistemas de numeração. Aritmética binária. Álgebra Booleana. Circuitos lógicos básicos. Circuitos combincionais: minimização, síntese de dois e de múltiplos níveis e otimização. Circuitos sequenciais Mealy e Moore. Máquinas algorítmicas de Estado. Otimização de Circuitos Sequenciais. Conversores Analógico-Digitais e Digital-Analógicos.

Acionamentos e Instrumentação: Retificadores. Inversores. Motores de corrente contínua e motores de indução. Instrumentos de medição, sensores, condicionamento de sinal, instrumentação digital.

Bibliografia

BONACORSO, N. G. Automação eletropneumática. 2. ed. São Paulo: Érica, 1997.

BRYAN, L. A. Programmable controllers: theory and implementation. 2ª.ed. Homewood: American Technical, c2002.

DE MORAES, C. C.; CASTRUCCI, P. L. Engenharia de Automação Industrial. 2. ed. São Paulo: LTC, 2007.

DORF, R. C. e BISHOP, R. H. Sistemas de Controle Modernos. 8. ed. LTC, 2001.

FRANKLIN, G. F. & POWELL, J. D. Digital Control of Dynamical Systems. Addison-Wesley, 1980.

NISE, Norman S. Engenharia de Sistemas de Controle. 3. ed. LTC, 2002.

BOYLESTAD, R. L.,& NASHELSKY, L. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. 8. ed.

Prentice Hall, Pearson Education do Brasil, 2004.

FLOYD, T. L. Sistemas digitais: fundamentos e aplicações. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.

SEDRA, A.S e SMITH, K.C. MICROELETRÔNICA. 5. ed. Pearson Education do Brasil, 2007.

NASCIMENTO Jr, G. C. Máquinas Elétricas: Teoria e Ensaios. 2. ed.. São Paulo: Érica, 2008.

RASHID, M. H. Eletrônica de Potência: Circuitos, Dispositivos e Aplicações. São Paulo: Makron Books, 1999.

BALBINOT, A. e BRUSAMARELLO, V.J. Instrumentação e Fundamentos de Medidas. Rio de Janeiro: LTC, 2006. Volume I.

CONCURSO C.03/10- ENGENHEIRO CARTOGRÁFICO

Programa Cartografia e Sistema de Informações Geográficas:

Cartas Topográficas. Mapeamento Sistemático Brasileiro. Projeto Cartográfico. Planejamento da Produção. Projeções Cartográficas. Comunicação Cartográfica. Linguagem Cartográfica. Representação Cartográfica. Generalização Cartográfica. Atualização Cartográfica. Representação Temática de Dados Quantitativos e Qualitativos. Sistemas de Informações Geográficas (SIG) e seus Componentes. Entrada, Manipulação e Gerenciamento de Dados em SIG. Principais Relações Topológicas em SIG. Estruturas de Representação Computacional de Dados Espaciais (Matricial e Vetorial). Modelo Digital de Superfície: processo de modelagem digital; estruturas de dados regular e triangular; interpoladores. Funções de análise e processamento em SIG.

Geodésia e Levantamentos:

Forma e Dimensões da Terra. Sistemas Geodésicos de Referências e seus Relacionamentos. Superfícies de Referência: Elipsóide e Geóide. Gravimetria e Reduções Gravimétricas. Fundamentos e Métodos de Posicionamento por GNSS. Fontes de erros e correções. Classificação de Receptores. Segmentos do Sistema. Levantamentos Geodésicos e Topográficos. Ajustamento de Observações.

Fotogrametria e Sensoriamento Remoto:

Etapas do Levantamento Aerofotogramétrico: cobertura aerofotogramétrica, apoio de campo, aerotriangulação, restituição, reambulação e produtos cartográficos. Fotogrametrias analógica, analítica e digital. Ortorretificação de imagens. Sensores ópticos e Radar. Sistema LIDAR e suas aplicações em Fotogrametria.

Bibliografia

ANDRADE, José Bittencourt de. Fotogrametria. Curitiba: SBEE, 1998. 242p.

BAKKER, Múcio Piragibe Ribeiro de. Cartografia: noções básicas. Rio de Janeiro: Diretoria de Hidrografia e Navegação, 1965. 242 p.

BRITO, Jorge Nunes; Coelho, Luiz. Fotogrametria Digital. Instituto Militar de Engenharia, Rio de Janeiro, Brasil, 2002 (disponível em www.efoto.eng.uerj.br/doku.php?id=pt-br:publicacoes)

BURROUGH, P.A. Principles of Geographical Information Systems for Land Resources Assessment. Oxford University Press, 1994, 194 p.

CÂMARA, G.; Davis.C.; Monteiro, A.M.; D'Alge, J.C. Introdução à Ciência da Geoinformação. São José dos Campos: INPE, 2001 (on-line, 2a. edição, revista e ampliada, disponível em : <http://www.dpi.inpe.br/livros.php>).

DENT, B.D. Principles of Thematic Map Design. 5. ed. McGraw-Hill, 1999.

GEMAEL, C. Introdução á geodésia física. Curitiba: UFPR, 1999. 302 p.

GEMAEL, C. Ajustamento das observações. Curitiba: UFPR, 1994.

IBGE. Sistemas de Referência. 2002. (disponível em: ftp://geoftp.ibge.gov.br/documentos/geodesia/sisref_2.pdf)

IBGE. Noções Básicas de Cartografia (disponível em www.ibge.gov.br/home/geociencias/cartografia/manual_nocoes/indice.htm)

IBGE PRESIDÊNCIA. 2005. Resolução PR nº 1 de 25/02/05 - Altera a caracterização do Sistema Geodésico Brasileiro. Rio de Janeiro.

LUGNANI, J. B. Introdução à Fototriangulação. Imprensa Universitária da UFPR. Curitiba, 1987.

MALING, D.H. Coordinate Systems and Map Projections. London, 1980.

MONICO, J.F.G. Posicionamento pelo GNSS: Descrição, fundamentos e aplicações. 2. ed. UNESP, 2007.

SANTOS, Adeildo Antão dos. Representações cartográficas. Recife: UFPE, 1985. 201p.

WOLF, P. Elements of Photogrammetry. McGraw-Hill, 1983. 628p.

CONCURSO C.04/10- ENGENHEIRO CIVIL

Programa

Energia e Meio Ambiente: Eficiência do aproveitamento energético no Saneamento Ambiental; Alternativas de Uso dos Resíduos de Saneamento; Fontes renováveis de energia a partir dos processos do Saneamento Ambiental.

A Água na Natureza: Disponibilidade e distribuição da água doce na natureza; Características físicas, químicas e biológicas da água; Principais poluentes aquáticos: orgânicos, metais, nutrientes, patogênicos, sólidos em suspensão, calor, radioatividade; Usos da água no Saneamento Ambiental e requisitos de qualidade.

Hidráulica Aplicada aos Sistemas de Abastecimento de Água e de Esgotamento Sanitário: Hidrostática. Pressões. Empuxos; Hidrodinâmica. Princípio da Conservação da Massa. Princípio da Conservação de Energia; Dimensionamento hidráulico de condutos de seção circular com escoamento forçado e com escoamento livre. Distribuição em marcha. Cálculo do escoamento em canais. Ressalto e remanso hidráulico; Dimensionamento básico de sistemas de bombeamento de água e de esgoto. Classificação das bombas hidráulicas. Parâmetros de cálculo. Ponto e faixa de operação. Velocidades de bombeamento. Velocidade específica. Causas e efeitos da cavitação; Noções básicas sobre transientes hidráulicos. Golpe de aríete e rompimento da coluna hidráulica.

Sistemas de Abastecimento de Água: A Água na Transmissão de Doenças- Doenças de origem e de transmissão hídrica;. Características e efeitos sobre a saúde humana e animal;

Purificação da água. Finalidades e processos; Efeitos dos processos de tratamento; Componentes do sistema de abastecimento de água; Elementos e atividades necessárias para a elaboração de projetos; Consumo de água. Fatores de influência, tipos, perdas, variação, determinação das vazões necessárias; Mananciais para abastecimento. Tipos, formas de captação e adução de água. Critérios de cálculo; Bombeamento nos sistemas de abastecimento de água. Aplicações; Dimensionamento hidráulico de adutoras de água bruta por gravidade e por recalque. Parâmetros de cálculo, variáveis, critérios e fórmulas de dimensionamento.

Processos de tratamento da água. Aeração e arejamento, remoção de ferro e manganês. Mistura rápida. Floculação. Decantação. Filtros rápidos de gravidade. Desinfecção. Controle da corrosão originada pela alcalinidade e dureza das águas; Características, composição e tratamento do lodo residual das Estações de Tratamento de Água; Reservatórios de distribuição. Finalidades, tipos e dimensionamento da capacidade; Rede de distribuição. Tipos, determinação das vazões de cálculo, critérios, parâmetros e fórmulas de dimensionamento hidráulico.

Sistemas de Esgotamento Sanitário: Conceitos e definições. Líquidos a serem esgotados; Unidades constitutivas e finalidades dos sistemas de esgotamento sanitário; Critérios de projeto dos condutos de coleta e transporte dos esgotos e cálculo das vazões de contribuição; Interceptores. Definições, cálculo das vazões de contribuição e critérios de dimensionamento hidráulico; Estações elevatórias. Aplicações, determinação das vazões de bombeamento; Tratamento de esgotos. Finalidades, níveis e processos de tratamento. Parâmetros de dimensionamento dos componentes e destinação final dos efluentes líquidos tratados; Emissários. Alternativas de concepção para o lançamento final; Tratamento do lodo; Alternativas de tratamento, uso e destinação final.

O Saneamento Ambiental no Âmbito da Economia: Conceitos básicos. Demanda e oferta de bens públicos diante da escassez; Leis da Economia de Mercado e a Regulamentação dos serviços de Saneamento Ambiental; O Saneamento Ambiental e a cobrança pelo uso dos recursos hídricos.

Perícias, Vistorias, Laudos e Pareceres Técnicos: Conceitos, definições, finalidades, procedimentos; Estilo, redação, tratamento interpessoal na prática forense; Prova Pericial. Nomeação, suspeição, impugnação e funções do Perito do Juízo e do Assistente Técnico; Termo de Compromisso. Habilitação profissional versus conhecimento técnico do perito; Regularidade e atribuição profissional do perito e do assistente técnico; Quesitos; Competências para Formulação.

Bibliografia

ANDREOLI, C. (coord.), VAN HAANDEL, A.C.; SKORUPA, L.A. et al. Alternativas de Uso de Resíduos do Saneamento. Rio de Janeiro: ABES, 2006.

AZEVEDO NETTO, J.M.; FERNANDEZ Y FERNANDEZ, M.; ARAÚJO, R.; ITO, A.E. Manual de Hidráulica. 8. ed. São Paulo: Edgar Blücher, 1998.

AZEVEDO NETTO, J.M.; PERA, A.F.; MARTINS, J.A.; et al. Sistemas de Esgotos Sanitários. 2. ed. São Paulo: CETESB, 1977.

AZEVEDO NETTO, J.M.; RICHTER. Tratamento de Água. São Paulo: Edgar Blücher, 1991.

BRAGA, B,; HESPANHOL, I.; CONEJO, J.G.L.; BARROS, M.T.L.; VERAS JR., M.S.; PORTO, M.F.A.; NUCCI, N.L.R.; JULIANO, N.M.A.; EIGER, S. Introdução à Engenharia Ambiental. São Paulo: Person Education Brasil, 2002.

FIKER, J. Manual de Redação de Laudos. São Paulo: PINI, 1989.

SANTOS, M.L.F.; BASTOS, R.K.X.; AISSE, M.M. Tratamento e Utilização de Esgotos Sanitários. Rio de Janeiro: ABES, 2006.

OLIVEIRA, W.E.; GAGLIANONE, S.; YASSUDA, E,; et al. Técnica de Abastecimento e Tratamento de Água. São Paulo: CETESB, 1976.

YEE, Z.C. PERÍCIA CIVIL - Manual Prático. 2. ed. Curitiba: Juruá, 2006.

YEE, Z.C. PERÍCIAS DE ENGENHARIA - Análise Crítica. 1. ed. Curitiba: Juruá, 2003.

CONCURSO C.05/10- ENGENHEIRO ELÉTRICO

Programa

Análise de circuitos: Conceitos básicos de eletricidade; grandezas elétricas; caracterização elétrica dos dispositivos; análise do: resistor, capacitor e indutor em correntes contínua e corrente alternada; análise de circuitos em série, paralelo, série-paralelo; teoremas para análise de circuitos de corrente contínua e corrente alternada; análise de circuitos no domínio tempo e no domínio freqüência para circuitos RL, RC, LC, RLC; análise fasorial; ressonância; energia; sistemas polifásicos; cargas trifásicas não equilibradas; métodos de medição de potência; potência ativa, reativa e aparente; triângulo de potências.

Eletrônica: características fundamentais, análise de funcionamento e aplicações do: diodo, diodo zener, diodo emissor de luz (LED), fotodiodo, transistor bipolar, transistor de efeito campo.

Eletrônica de potência: dispositivos semicondutores de potência; retificadores monofásicos controlados e não controlados; retificadores trifásicos controlador e não controlados; inversores; controladores de tensão AC e chaves estáticas.

Instalações elétricas: noções gerais; elementos de projeto; dimensionamento de condutores elétricos; normas brasileiras para instalações elétricas; norma regulamentadora de segurança em instalações elétricas - NR10; dispositivos de proteção, seccionamento e comandos; prescrições de uma instalação elétrica; sistemas de aterramento; instalações para motores elétricos; partida de motores elétricos de indução; projeto de subestação de consumidor. Fator de potência: fundamentação teórica, correção, ligação dos bancos de capacitores, regulação, dimensionamento.

Luminotécnica: grandezas e fundamentos; luminárias; tipos de iluminação; métodos de cálculo de iluminação; dispositivos de controle, iluminação de interiores, exteriores e de emergência.

Máquinas elétricas: princípios de conversão eletromecânica de energia; circuitos magnéticos; transformadores; máquinas síncronas; máquinas polifásicas de indução; circuitos trifásicos; sistemas polifásicos; motores monofásicos e bifásicos; controle de velocidade e de conjugado.

Lógica digital: Conversão de sistemas numéricos, funções lógicas; operadores lógicos; circuitos lógicos e expressões booleanas; álgebra de Boole; simplificação de circuitos lógicos; circuitos combinacionais; conversores digital-analógico e analógico-digital.

Sistemas realimentados: conceitos básicos de realimentação; efeito da realimentação sobre perturbações; representação de sinais usando exponenciais complexas de tempo contínuo e de tempo discreto; sistema realimentado de primeira, segunda e terceira ordem.

Bibliografia

BOYLESTAD, Robert L. Introdução à Análise de Circuitos. 10. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.

FITZGERALD, A. E.; KINGSLEY JUNIOR, Charles; UMANS, Stephen D. Máquinas Elétricas. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

DEL TORO, Vincent. Fundamentos de Máquinas Elétricas. 1. ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora SA, 2009.

AHMED, Ashfaq. Eletrônica de Potência. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2000.

IODETA, Valeije Ivan; CAPUANO, Francisco Gabriel. Elementos de Eletrônica Digital. 39. ed. São Paulo: Érica, 2007.

CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. 14. ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora SA, 2004.

MAMEDE FILHO, João. Instalações Elétricas Industriais. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora SA, 2001.

MALVINO, Albert Paul. Eletrônica. 4. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1997. V.1.

BOGART JÚNIOR, Theodore F. Dispositivos e Circuitos Eletrônicos. 3. ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2001. 2v.

BOYLESTAD, Robert L.; NASHELSKY, Louis. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.

HAYKIN, Simon; VEEN, Barry Van. Sinais e Sistemas. Porto Alegre: Bookman, 2001. 668 p.

DORF, Richard C.; BISHOP, Robert H. Sistema de Controle Moderno. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora SA, 2001.

ABNT- Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 5444: Símbolos gráficos para instalações elétricas prediais. Rio de Janeiro, 1989.

Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 5410: Instalações elétricas de baixa tensão. Rio de Janeiro, 2004.

ABNT- Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 5413: Iluminância de interiores. Rio de Janeiro, 1992.

ABNT- Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 5419: Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas. Rio de Janeiro, 2005.

ABNT- Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 14039: Instalações elétricas de média tensão de 1,0 kV a 36,2 kV. Rio de Janeiro, 2005.

CONCURSO C.06/10- ENGENHEIRO ELETRÔNICO

Programa

1 - Análise de Circuitos

1.1 - Padrões elétricos e convenções, Sistema Internacional de Unidades, prefixos métricos; potências de 10, símbolos gráficos e diagramas elétricos, carga elétrica, corrente, tensão, potência e energia elétrica.

1.2 - Elementos dos circuitos elétricos, resistência elétrica, lei de Ohm, fontes de tensão e de corrente, leis de Kirchhoff (tensão e corrente).

1.3 - Circuitos resistivos simples, resistores em série e em paralelo, o circuito divisor de tensão, o circuito divisor de corrente, a Ponte de Wheatstone. Transformações Δ -Y.

1.4 - Técnicas de análise de circuitos, método das tensões de nó e fontes dependentes, método das correntes de malha e fontes dependentes, teoremas de Thevenin, Norton e Millman, transferência máxima de potência, o princípio da superposição.

1.5 - Amplificadores operacionais, amplificador operacional ideal, amplificadores inversor e não inversor, amplificadores somador e diferencial, circuitos em cascata com amplificadores operacionais, análise de circuitos com amplificadores operacionais, o conversor digital-analógico, amplificadores de instrumentação.

1.6 - Capacitores e capacitância, indutores e indutância - definições, construção, associações em série e em paralelo e aplicação em circuitos.

1.7 - Circuitos de primeira ordem (RC e RL) e segunda ordem (RCL) - tipos, características e aplicações.

1.8 - Princípios da corrente alternada, senóides, fasores, relação fasorial para elementos de circuito, impedância e admitância, combinações de impedâncias, análise de circuito básico de corrente alternada, circuitos de corrente alternada com amplificadores operacionais, os deslocadores de fase, as pontes CA.

1.9 - Potência nos circuitos de corrente alternada, potência reativa, potência instantânea, potência média, valor eficaz (RMS), potência aparente, fator de potência, potência complexa, correção do fator de potência.

1.10 - Resposta em freqüência, função de transferência, escala decibel, ressonância série e paralela, filtros ativos e passivos - tipos, características e aplicações, escalonamentos.

1.11 - Análise avançada de circuitos, Transformada de Laplace e suas aplicações em circuitos, funções de transferência, integral de convolução, Séries trigonométrica e exponencial de Fourier e suas aplicações em circuitos, Transformada de Fourier e suas aplicações em circuitos, teorema de Parseval.

1.12 - Características construtivas, funcionamento e utilização de instrumentos de medidas elétricas analógicos e digitais - galvanômetro, amperímetro, voltímetro, ohmimetro, wattímetro, multímetro e osciloscópio.

2 - Eletrônica

2.1 - Sinais digitais e analógicos, amplificadores, símbolos, ganho de tensão, de potência e de corrente, modelos de circuitos para amplificadores, amplificadores de tensão e de corrente, medição e avaliação da resposta em freqüência dos amplificadores.

2.2 - Diodos, tipos de diodos, o diodo ideal, retificadores, portas lógicas com diodo, diodos de junção, regiões de polarização e de ruptura dos diodos de junção, análise de circuitos com diodos, modelos simplificados de diodos, especificações e utilizações de diodos zener, o regulador zener, o diodo Schottky, o diodo Tunnel, 0 diodo PNPN (pinpin), tipos e características dos circuitos retificadores, circuitos limitadores e grampeadores, operação física dos diodos, semicondutores dopados, o varactor, os varistores, o LED.

2.3 - Tiristores, características de tiristores, tipos e aplicações de tiristores, operação com tiristores em série e paralelo, técnicas de comutação de tiristores, retificadores controlados, tipos de conversores, controladores de tensão CA.

2.4 - Transistor bipolar de junção (TBJ), estrutura física e modos de operação, transistores npn e pnp, medidas, símbolos e convenções, análise de circuitos com transistores, o transistor como amplificador, o transistor como chave - o corte e a saturação.

2.5 - Transistor de efeito de campo (FET), estrutura e operação física do MOSFET tipo crescimento, o MOSFET tipo depleção, o transistor de efeito de campo de junção (JFET), circuitos com JFET em cc, o FET como amplificador, amplificadores MOS em circuito integrado, o FET funcionando como chave, amplificadores diferenciais e de múltiplos estágios realimentação, estrutura geral da realimentação, amplificadores de potência, amplificadores de potência com transistores de potência MOS.

2.6 - Circuitos integrados analógicos, conversores de dados, circuitos conversores D/A E A/D.

2.7 - Filtros e amplificadores sintonizados, filtro de transmissão, tipos e especificações, sensibilidade, filtros de Butterworth e Chebyshev, filtros com capacitores chaveados.

2.8 - Tipos e princípios básicos de circuitos geradores de sinal e formadores de onda, princípios básicos de osciladores senoidais, os multivibradores biestáveis, os temporizadores em circuitos integrados, circuitos retificadores de precisão.

3 - Sistemas Digitais

3.1 - Eletrônica digital - conceitos e aplicações em sistemas digitais, grandezas analógicas e digitais, níveis lógicos e formas de ondas digitais, circuitos integrados de funções fixas, instrumentos de medição e testes.

3.2 - Sistemas de numeração, operações e códigos, números decimais, binários, hexadecimais, octais, números sinalizados, conversões e operações dos sistemas de numeração, códigos digitais, códigos de detecção e correção de erros, decimal codificado em binário, bit de paridade.

3.3 - Portas lógicas, tipos de portas lógicas (AND, OR, NAND, NOR, OR exclusivo, NOR exclusivo), o inversor, lógica programável e de funções fixas, análise de defeito.

3.4 - Álgebra Booleana e simplificação lógica, operações e expressões Booleanas, leis e regras da álgebra Booleana, Teoremas de DeMorgan , simplificação usando a álgebra Booleana, mapa de Karnaugh, análise Booleana de circuitos lógicos.

3.5 - Análise lógica Combinacional, circuitos lógicos combinacionais, aplicações em sistemas digitais, Funções de lógica combinacional - tipos, características de operação e construção de somadores, comparadores, decodificadores, codificadores, conversores de códigos, multiplixadores, demultiplexadores, e geradores/verificadores de paridade. Aplicações em sistemas digitais e análise de defeitos.

3.6 - Latches, flip-flops e temporizadores - tipos, características de construção e de operação, aplicações e análise de defeitos, símbolos lógicos.

3.7 - Contadores síncronos e assíncronos, características de construção e de operação de contadores, símbolos lógicos com notação de dependência, aplicações de contadores e análise de defeitos, contadores em cascata, decodificação de um contador.

3.8 - Funções básicas de registradores de deslocamento, tipos de registradores de deslocamento e suas características de operação e construção, registradores de deslocamento como contadores, aplicações e análise de defeitos de registradores de deslocamento, símbolos lógicos com notação de dependência, características básicas de relógios digitais e temporizadores.

3.9 - Fundamentos e aplicações de Memórias semicondutoras (RAM, ROM, PROM, EPROM, DRAM, SRAM, Flash), expansão de memória, tipos especiais de memórias, armazenamento magnético e óptico, aplicações e análise de defeitos de memórias.

3.10 - Tecnologias de circuitos integrados, características construtivas e parâmetros operacionais básicos, circuitos MOS, CMOS, NMOS, PMOS, TTL, considerações práticas e de desempenho do uso de TTL e CMOS, circuitos de lógica acoplada pelo emissor (ECL), inversores CMOS e NMOS.

Bibliografia

ALEXANDER, C.K.; SADIKU, N. O. Fundamentos de Circuitos Elétricos. São Paulo: McGraw-Hill, 2008.

NILSSON, J. W.; RIEDEL, S.A. Circuitos Elétricos. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

SEDRA, Adel S. Microeletrônica. São Paulo: Makron Books, 2005.

FLOYD, Thomas L. Sistemas Digitais - Fundamentos e Aplicações. Porto Alegre: Bookman, 2007.

RASHID, Muhammad H. Eletrônica de Potência - circuitos, dispositivos e aplicações. São Paulo: Makron Books, 1999.

TORRES, Gabriel. Fundamentos de Eletrônica. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2002.

MALVINO, Albert P. Eletrônica. 4.ed. São Paulo: Makron Books, 2005-2006. 2 v.

TOCCI, R. J.; WIDMER, N. S.; MOSS, G. L. Sistemas Digitais - Princípios e Aplicações. São Paulo: Pearson, 2008.

CONCURSO C.07/10- ENGENHEIRO MECÂNICO Programa

Mecânica dos Fluídos: estática e cinemática dos fluidos; cálculo da perda de carga em dutos, medição de vazão para escoamentos internos.

Tubulações industriais: tubos - materiais, processos de fabricação, normalização dimensional; meios de ligação de tubos; válvulas; recomendações de materiais; arranjo e detalhamento de tubulações; projeto, montagem e testes de tubulações.

Termodinâmica: primeira e segunda lei da termodinâmica. Determinação de pressão, massa específica e/ou temperatura de um gás ideal.

Transmissão de Calor: condução, convecção, radiação.

Instrumentação e metrologia: medição de pressão, nível, viscosidade, temperatura; propagação de incertezas de medições; seleção e calibração de sistemas de medição.

Resistência dos Materiais: Critérios de escoamento e de fratura: teoria da máxima tensão de cisalhamento, teoria da máxima energia de distorção, teoria da máxima tensão normal, comparação entre as teorias. Determinação de tensões em cascas finas de revolução.

Processos de Fabricação: usinagem - torneamento, fresamento, retificação, furação; tolerância dimensional e acabamento superficial, usinabilidade. Soldagem: processos de soldagem ao arco com eletrodos revestidos, MIG/MAG, TIG e oxigás; processos corte térmico; simbologia; inspeção e controle de qualidade em juntas soldadas.

Manutenção: confiabilidade, manutenabilidade; investigação, tipos e ocorrências de falhas; métodos e processos de manutenção.

Bibliografia

FOX, R. W.; MCDONALD, A. T. Introdução à Mecânica dos Fluidos. Rio de Janeiro: LTC, 2001.

BRUNETTI, F. Mecânica dos Fluídos. São Paulo: Prentice-Hall, 2005.

SILVA TELLES, P.C. Tubulações Industriais - Materiais, Projeto, Montagem. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.

POTTER, M. C.; SCOTT, E. P. Ciências Térmicas: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transmissão de calor. São Paulo: Thomson Learning, 2007.

BALBINOT, A.; BRUSAMARELLO, V. J. Instrumentação e Fundamentos de Medidas. Rio de Janeiro: LTC, 2006. Volume 1.

BALBINOT, A., BRUSAMARELLO, V. J. Instrumentação e Fundamentos de Medidas. Rio de Janeiro: LTC, 2007. Volume 2.

ALBERTAZZI, A.G.; SOUSA, A.R. Fundamentos de Metrologia Científica e Industrial. Manole, 2008.

POPOV, E.P. Introdução à Mecânica dos Sólidos. São Paulo: Blucher, 1978.

BEER, F.P.; JOHNSTON. E.R. Resistência dos Materiais. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2006.

GROOVER, M.P. Fundamentals of Modern Manufacturing - Materials, Processes and Systems. Prentice-Hall, 1996.

American Welding Society Welding Handbook. Welding Science and Technology. 9. ed. Miami, 2001. Vol. 1.

NEPOMUCENO, L.X. Técnicas de Manutenção Preditiva. Edgard Blücher, 1999. Volume 1.

CONCURSO C.08/10- ENGENHEIRO QUÍMICO Programa

Termodinâmica e Mecânica dos Fluidos: Conceitos fundamentais de termodinâmica. Primeira e segunda lei da termodinâmica. Propriedades e natureza dos fluidos. Estática dos fluidos. Equações de conservação de massa e de energia. Escoamento em tubulações. Curvas de sistemas e curvas características de bombas. Cavitação. Difusão molecular em estado estacionário. Difusão molecular em estado não-estacionário. Transferência de massa convectiva. Transferência de massa entre fases. Equipamentos para transferência de massa.

Cálculo de Reatores: Estequiometria. Termoquímica. Cinética química. Catálise. Cinética enzimática. Reatores químicos ideais, isotérmicos e não isotérmicos.

Operações Unitárias e processos bioquímicos: Processos biológicos. Processos fermentativos. Lodos e esgotos (tratamento e disposição). Tratamentos preliminares de efluentes. Processos de tratamento de efluentes. Processos avançados de tratamento de efluentes. Tratamento de águas. Filtração.

Gestão Ambiental: Conceitos básicos de gestão ambiental, poluição, avaliação do Impacto Ambiental, emissões de efluentes líquidos, leis e normas ambientais, produção mais limpa.

Bibliografia

BARBIERI, José Carlos. Gestão Ambiental Empresarial. Conceitos, modelos e instrumentos. São Paulo: Saraiva, 2006. 328 p.

BORZANI, W. et. al. Biotecnologia Industrial - Fundamentos. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. Volume 1.

BORZANI, W. et. al. Biotecnologia Industrial - Processos Fermentativos e Enzimáticos. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. Volume 3.

BRAGA, BENEDITO et al. Introdução à Engenharia Ambiental. São Paulo: Prentice Hall, 2002. 305 p.

CLEVERSON V. et. al. Lodo de esgotos: tratamento e disposição final. Belo Horizonte: DESA, 2007. 483 p. (Princípios do Tratamento Biológico de Águas Residuárias; 6).

CREMASCO, M. A. Fundamentos de transferência de massa. Campinas: Unicamp, Brasil, 1998. 741 p.

ÇENGEL, Y. A. ;CIMBALA, J. M. Mecânica dos Fluidos-Fundamentos e Aplicações. McGraw-Hill, 2007.

FOGLER, H. S. Elementos de Engenharia das Reações Químicas. 3. ed. LTC, 2002.

FOUST, A. S. Princípios das operações unitárias. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1982. 670 p.

FOX, R. W.; Mc DONALD, A. T. Introdução à Mecânica dos Fluidos. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988.

LEVENSPIEL, O. Engenharia das Reações Químicas. 3. ed. Edgard Blücher, 2000.

METCALF & EDDY. Wastewater engineering: treatment and reuse. 4. ed. Boston: McGraw-Hill, 2003. 1819 p. : il. (McGraw-Hill Series in Civil and Environmental Engineering)

MUNSON, B. et al. Fundamentals of Fluid Mechanics. New York: John Wiley & Sons, 1994.

ODUM, E. P. Ecologia. Interamericana. Rio de Janeiro, 1985.

PERRY, R.H. Perry's chemical engineers' handbook. 8. ed. New York: (NY): McGraw-Hill, 2008. ca2632 p. (McGraw-Hill Chemical Engineering Series)

SHAMES, I. H. Mecânica dos Fluidos. São Paulo: Edgard Blucher. Vol 1 e 2.

SONNTAG,R.E. Borgnakke,C., Van Wylen,G.J. Fundamentos da Termodinâmica. São Paulo: Edgar Blücher , 2003.

SMITH, J.M. e VAN NESS, H.C. . Introduction to chemical engineering thermodynamics. 4. ed. Tokio: McGraw-Hill , 1987.

WELTY, J. et al. Fundamentals of Momentum, Heat and Mass Transfer. New York: John Wiley & Sons, 2001.

CONCURSO C.09/10- GEÓGRAFO

Programa

Domínio dos conceitos de: espaço, região, território e lugar.

Redes e organização territorial.

Domínio dos conceitos articulados com a temática da sustentabilidade.

Impactos ambientais e o espaço - urbano e rural.

Geografia e Planejamento (regional, urbano, rural) na ótica ambiental e socioeconômico.

Projetos de preservação e recuperação na organização do espaço.

Uso de geoprocessamento em atividades de monitoramento e planejamento.

Bibliografia

AB'SABER, Aziz Nacib e PLANTEMBERG, Clarita M. Previsão de Impactos. São Paulo: Edusp, 2002.

CORRÊA, Roberto L. Região e Organização Espacial. São Paulo: Ática, 1986.

CORRÊA, Roberto L. A Rede Urbana. SP. Série Princípios. Ática, 1989.

DA SILVA, Aldo A. Dantas. Geografia ciência do Complexus. Porto Alegre: Sulina, 2004.

FLORENZANO, Teresa Gallotti. Iniciação em sensoriamento remoto. São Paulo: Oficina de Textos, 2007.

FRANCO, Maria de A. Ribeiro. Planejamento Ambiental para a Cidade Sustentável. São Paulo: edfurb, 2001.

GUERRA, Antônio José Teixeira e CUNHA, Sandra B. da. Impactos Ambientais Urbanos no Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005.

GUERRA, Antônio José Teixeira e CUNHA, Sandra B. da. A Questão Ambiental - Diferentes Abordagens. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003.

HAESBAERT, Rogério. O Mito da Desterritorialização. Do "Fim dos territórios" à Multiterritorialidade. RJ: Bertrand Brasil, 2007.

JENSEN, JOHN R. Sensoriamento Remoto do Ambiente. São Paulo: Parêntese, 2009. 672 p.

MENEGAT, Rualdo e ALMEIDA, Gerson. Desenvolvimento Sustentável e Gestão Ambiental nas Cidades Estratégias a partir de Porto Alegre. Porto Alegre (RS): UFRGS, 2004. 422p.

MORAES, Antônio Carlos Robert GEOGRAFIA- Pequena História Crítica. São Paulo: Hucitec, 1999.

MOREIRA, Ruy. Pensar e Ser em Geografia. Ensaios de história, epistemologia e ontologia do espaço geográfico. São Paulo: Contexto, 2007.

ROCHA, Cézar Henrique Barra. Geoprocessamento: tecnologia transdisciplinar. Juiz de Fora: C. H. B. Rocha, 2000. 220 p.

SANTOS, Milton. A Natureza do Espaço. São Paulo: Hucitec, 1996.

SANTOS, Milton e SILVEIRA, Maria Laura. O Brasil - Território e Sociedade no início do Século XXI. Rio de Janeiro, 2001.

SOUZA, Marcelo Lopes de. Fobópole - O medo generalizado e a militarização da questão urbana. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2008.

SOUZA, Marcelo Lopes de. Mudar a Cidade. Uma Introdução Crítica ao Planejamento e Gestão Urbanas. 4. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006.

SPOSITO, Maria E. B. (org.) Cidades Médias. Espaços em transição. SP: Expressão Popular, 2007.

VERDUM, Roberto et alli. Rio Grande do Sul - Paisagens e territórios em transformação. Porto Alegre: UFRGS, 2004.

VEYRET, Yvette. (org) Os Riscos. O homem como agressor e vítima do meio ambiente. (Tradutor Dílson Ferreira da Cruz). São Paulo: Contexto, 2007.

CONCURSO C.10/10- JORNALISTA Programa

As atividades do jornalista em assessoria de imprensa.

O assessor de imprensa e o relacionamento com a mídia.

O papel do assessor de imprensa em situações de crise.

A ética na assessoria de imprensa.

Técnicas de entrevista e pesquisa jornalística.

Fotojornalismo.

Bibliografia

CÓDIGO DE ÉTICA DO JORNALISTA BRASILEIRO, disponível em:

http://www.fenaj.org.br/federacao/cometica/codigo_de_etica_dos_jornalistas_brasileiros.pdf

FERRARETO, Elisa Kopplin; FERRARETO, Luiz Artur. Assessoria de imprensa: teoria e prática. São Paulo: Summus, 2009.

LAGE, Nilson. A reportagem: teoria e técnica de entrevista e pesquisa jornalística. Rio de Janeiro: Record, 2001.

MAFEI, Maristela. Assessoria de imprensa: como se relacionar com a mídia. São Paulo: Contexto, 2009.

OLIVEIRA, Erivam Morais de; VICENTINI, Ari. Fotojornalismo: uma viagem entre o analógico e o digital. São Paulo: Cengage Learning, 2009.

CONCURSO C.11/10- MÉDICO DO TRABALHO

Programa

Doenças relacionadas ao trabalho: definição, epidemiologia, fatores de risco, quadro clínico, diagnóstico, tratamento, prevenção e controle médico. Doenças Profissionais e do Trabalho: conceitos, benefícios previdenciários, equiparações, fatores de risco. Acidentes do Trabalho: estatísticas nacionais e regionais, conceito, extensão do conceito, benefícios previdenciários. Habilitação e reabilitação profissionais. Legislação previdenciária aplicada ao acidentes e as doenças profissionais e do trabalho. Benefícios e Serviços da Previdência Social. Planos de Benefícios da Previdência Social e suas alterações. Regulamento da Previdência Social e suas alterações.

Toxicologia ocupacional: Monitorização biológica. Intoxicações agudas e crônicas relacionadas ao trabalho.

Higiene ocupacional: antecipação, reconhecimento, avaliação ambiental de riscos e seu controle. Programa de Prevenção de Riscos Ambientais.

Ergonomia e saúde do trabalhador: Processo de Trabalho e Organização do Trabalho. Análise Ergonômica do Trabalho.

Epidemiologia: fundamentos, conceitos, indicadores de saúde. Desenhos de estudos epidemiológicos e suas aplicações. Noções de Bioestatística. Vigilância da Saúde do Trabalhador.

Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional: Programa de Prevenção da Exposição Ocupacional ao Benzeno. Programa de Proteção Respiratória. Programa de Conservação Auditiva. Perícias de insalubridade e de periculosidade. Perfil Profissiográfico Previdenciário. Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário.

Legislação trabalhista aplicada à segurança e medicina do trabalho. Consolidação das Leis do Trabalho: artigos 154 a 201, trabalho do menor e da mulher. Convenções da Organização Internacional do Trabalho. Normas Regulamentadoras de segurança e medicina do trabalho. Portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 e suas alterações. Saúde Mental e Trabalho. Alcoolismo no Trabalho. Drogas de abuso e a saúde do trabalhador.

Bibliografia

MENDES, René . Patologia do trabalho. Atheneu, 2003. 2 v.

BRASIL. DOENÇAS RELACIONADAS AO TRABALHO. MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA OS SERVIÇOS DE SAÚDE. Ministério da Saúde do Brasil, 2001.

GÓES, Roberto Charles. Toxicologia industrial. Revinter, 1997.

GORDIS, Leon. Epidemiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2010.

KROEMER, K H E e GRANDJEAN, E. MANUAL DE ERGONOMIA: adaptando o trabalho ao homem. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.

SALIBA, Tuffi Messias e CORRÊA Márcia Angelim Chaves. Insalubridade e periculosidade. Aspectos técnicos e práticos. 9. ed. LTr, 2009.

SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO. Manuais de Legislação Atlas. 64. ed. 2009.

BRASIL. LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA: Lei 8.213 de 24.7.91 e suas alterações que dispõe sobre os Planos de Benefícios da Previdência Social e dá outras providências. BRASIL.

BRASIL. Regulamento da Previdência Social: Decreto n. 3.048 de 06 de maio de 1999 e suas alterações.

COSTA, Armando Casimiro; FERRARI, Irany e MARTINS, Melchíades Rodrigues. CLT-LTr. 37. ed. São Paulo: LTr, 2010.

PROGRAMAS E BIBLIOGRAFIAS DO CONCURSO DE NÍVEL MÉDIO

2. CONCURSO C.12/10- TÉCNICO EM ENFERMAGEM DO TRABALHO

2.1. LÍNGUA PORTUGUESA

As questões de Língua Portuguesa versarão sobre o programa a seguir. Ainda que a prova seja totalmente redigida na ortografia oficial da Língua Portuguesa, não serão elaboradas questões que envolvam o conteúdo relativo ao Acordo Ortográfico promulgado pelo Decreto nº 6.583, de 29/09/2008 (sobretudo as mudanças nas regras de acentuação e no uso do hífen).

Programa Interpretação de textos: Compreensão global do texto. Informações literais e inferências. Significação contextual de palavras e expressões. Estruturação do texto: recursos de coesão.

Ortografia: Sistema oficial vigente. Relações entre fonemas e grafias. Acentuação gráfica. Morfologia: Estrutura e formação de palavras. Classe de palavras e seu emprego. Flexão nominal e verbal. Sintaxe: Concordância nominal e verbal. Regência nominal e verbal. Emprego do acento indicativo de crase. Processos de coordenação e de subordinação. Equivalência e transformação de estruturas. Pontuação.

Bibliografia

CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. 46. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2007.

CINTRA, Lindley; CUNHA, Celso. Nova gramática do português contemporâneo. 3. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001.

FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 5. ed. São Paulo: Ática, 1997.

FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo dicionário da língua portuguesa. 2. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009.

2.2. INFORMÁTICA

Programa

Microsoft Windows XP: instalação, utilização do desktop, plano de fundo, protetor de tela, alterando a aparência (fontes, efeitos, configuração do monitor), menu Iniciar, barra de tarefas, área de notificação, ferramentas do sistema, acessórios (calculadora, bloco de notas, Wordpad, Paint), manipulação de arquivos (tipos de arquivos e associações, criação de pastas, copiando, recortando e colando arquivos e pastas, renomeando arquivos e pastas, atalhos), uso de comandos na janela do MS-DOS, painel de controle (configuração do sistema, instalação/remoção de aplicações, configuração de impressoras), configurando acesso à Internet.

Microsoft Word 2003: edição e formatação de documentos; uso das barras de ferramentas, menus e atalhos; régua; formatação de caracteres, parágrafo, marcadores e numeração, colunas, tabelas, figuras, objetos e estilos; configuração de página e impressão de documentos; cabeçalho e rodapé; modos de exibição dos documentos; quebra de página, de seção e de coluna; formatação automática; numeração de páginas; inserção de notas; legendas; geração de índices; inserção de objetos; desenhos e cliparts; uso do corretor ortográfico e gramatical.

Microsoft Excel 2003: edição, inserção, exclusão, formatação e manipulação de planilhas; uso das barras de ferramentas, menus e atalhos; inserção, exclusão, manipulação e formatação de células, colunas, linhas e gráficos; dividir e mesclar células; elaboração de fórmulas e o uso de funções; inserção de objetos; controle de quebras; numeração de páginas, formatação condicional, filtros, classificação. Bibliografia

STANEK, William R. Microsoft Windows XP Professional. 2. ed. Bookman, 2006. ISBN 9788536305714.

OGLETREE, Terry W. Dominando Microsoft Windows XP. Makron Books, 2002. ISBN 8534614601.

Microsoft Official Academic Course. Microsoft Office - Word 2003 Básico. Bookman, 2007. ISBN 9788577800179.

ISSA, Najet M. K. I. Word 2003. 5. ed. SENAC, 2009. ISBN 8573596287.

Microsoft. Ajuda e Instruções do Word 2003 - Microsoft Office Online. Disponível em http://office.microsoft.com/pt-br/word/FX100649261046.aspx

FRYE, Curtis. Excel 2003 - Passo a Passo. Bookman, 2006. ISBN 8536306165.

Microsoft Official Academic Course. Microsoft Office - Excel 2003 Básico. Bookman, 2007. ISBN 9788577800445.

Microsoft. Ajuda e Instruções do Excel 2003 - Microsoft Office Online. Disponível em http://office.microsoft.com/pt-br/excel/FX100646961046.aspx

2.3. CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

Programa

Manejo e atendimento em casos de acidentes ou mal estar súbito. Prestação de primeiros socorros.

Prestação de cuidados, atendimento e assistência de pacientes com patologias agudas, crônicas ou em situações de urgência/emergência (queimaduras, choques, intoxicações, traumas e parada cardiorespiratória). Limpeza, desinfecção e esterilização de materiais.

Normas regulamentadoras de segurança e medicina do trabalho.NR1- NR4 - NR5 - NR6 - NR7 - NR9 - NR15 - NR17 - NR20 - NR21 - NR23 -NR26 - NR28.

Segurança e Medicina do Trabalho. Manual de Legislação. 64. ed. 2009.

Programa de vacinação do adulto(calendário de vacinação do adulto/idoso).

Portal da Saúde - www.saude.gov.br-vacinacao- Acessado em 12.03.10

Medicações: cálculo de dose, via de administração, orientações e local de aplicação.

Bibliografia

Manual de Primeiros Socorros. www.anvisa.gov.br Acessado em 12.03.10

FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de; VIANA, Dirce Laplata. Tratado Prático de Enfermagem. Yendis, 2006.

NETTINA, Sandra M. BRUNNER. Prática de Enfermagem. Guanabara Koogan, 2003. Vol.1, 2 e 3.

GIOVANI, Arlete M.M. Enfermagem, cálculo e administração de medicamentos. São Paulo: Serenium, 2006.

ANEXO 4

ATESTADO PARA CANDIDATO QUE DESEJA CONCORRER A RESERVA ESPECIAL DE VAGAS PARA PORTADORES DE DEFICIÊNCIA

Atesto, para os devidos fins, que (fulano de tal) ____________________________________________________, candidato ao emprego de _________________________ apresenta ______________________________________________ com CID _________________, tendo como provável causa da deficiência: ____________________________________________________

_________________________, _________ de ________________de 2010.
(Local)

_________________________________
Assinatura do Médico

Carimbo com nome e CRM do Médico.

Obs: Este documento é um modelo referencial de atestado médico, podendo ser utilizado ou não, a critério do médico. No entanto, o atestado médico deve conter todos os dados indicados no modelo acima, a fim de ter validade conforme a legislação em vigor.

ANEXO 5 - RELAÇÃO DE DOCUMENTOS PARA A PROVA DE TÍTULOS

FORMULÁRIO PARA RELACIONAR AS CÓPIAS DOS DOCUMENTOS PARA A PROVA DE TÍTULOS, QUE DEVERÃO SER COLOCADAS EM ENVELOPE, O QUAL DEVE SER ENTREGUE NO PROTOCOLO DA FDRH FECHADO OU ENCAMINHADO PELO CORREIO POR SEDEX

1. Este formulário deve ser preenchido em 02 (duas) vias. Uma via fica com o candidato, com os respectivos originais. A outra via preenchida deve ser colocada no envelope, junto com as respectivas cópias dos documentos para a prova de títulos, o qual deve ser entregue no Protocolo da FDRH em Porto Alegre, ou encaminhado por SEDEX, somente no prazo e para o endereço que constam no subitem 8.2.2.1. deste Edital. Todas as cópias dos documentos encaminhadas devem ser autenticadas em Cartório.

2. A escolha dos títulos para cada item é de inteira responsabilidade do candidato. À Banca Avaliadora cabe apenas avaliar os títulos relacionados e encaminhados pelo candidato.

RELAÇÃO DE TÍTULOS

(a ser preenchida pelo candidato)

Nome: __________________________________________________________________________________________

N.º Inscrição: ________________________

Emprego: ________________________________________________________________________________________

CURSOS

1. Doutorado.

Quantidade: .........(No máximo 01)

2. Mestrado

Quantidade: .........(No máximo 01)

3. Especialização, aperfeiçoamento ou outro

Quantidade: .........(No máximo 02)

Encaminho documento comprovando alteração de nome: SIM ____ NÃO _____

Declaro serem verdadeiras as informações aqui descritas, bem como a validade dos documentos encaminhados.

Total de documentos encaminhados: _____

_____________________________, _____ de __________ de 2010.

_______________________________
Nome do Candidato
_______________________________
Assinatura da Candidato