UFG - Universidade Federal de Goiás - GO

Notícia:   77 vagas para Técnicos Administrativos na Universidade Federal - GO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

GABINETE DA REITORIA

EDITAL DE ABERTURA DE CONCURSO Nº 24/2009

O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS, no uso de suas atribuições regimentais, tendo em vista o disposto no artigo 37, inciso II, da Constituição Federal, no Decreto n. 4.175, de 27 de março de 2002, e na Portaria n. 1.226, de 6 de outubro de 2008, publicada no Diário Oficial da União, de 07 de outubro de 2008, torna público que estarão abertas as inscrições para o concurso público para provimento dos cargos do quadro de pessoal técnico-administrativo desta Universidade e para o preenchimento de cadastro de reserva.

1 - Das Disposições Preliminares

1.1 - O concurso será realizado pelo Centro de Seleção, pelo Departamento de Desenvolvimento de Recursos Humanos e pelo Departamento de Pessoal, da Universidade Federal de Goiás.

1.2 - Os campi de lotação, os cargos a serem preenchidos, o número de vagas, os níveis de classificação e os requisitos básicos estão apresentados nos quadros a seguir:

CAMPUS GOIÂNIA

Cargo

Vagas 2009

Vagas 2010

Nível de classificação

Requisitos Básicos

Auxiliar em Assuntos Educacionais

-

02*

C

Certificado de conclusão do Ensino Médio completo, expedidos por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC) e experiência de seis meses.

Sonoplasta

01

-

C

Certificado de conclusão do Ensino Médio completo, expedidos por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC) e experiência de seis meses.

Assistente de Direção e Produção

01

-

D

Certificado de conclusão do Ensino Médio completo, expedidos por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC) e experiência de 12 meses.

Técnico de Laboratório/Área: Concreto

-

01

D

Certificado de conclusão de curso de nível médio (antigo segundo grau) profissionalizante na área ou de curso de nível médio (antigo segundo grau) expedidos por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC), acrescido de curso técnico na área.

Técnico de Laboratório/Área: Telecomunicações

-

01

D

Certificado de conclusão de curso de nível médio (antigo segundo grau) profissionalizante na área ou de curso de nível médio (antigo segundo grau) expedidos por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC), acrescido de curso técnico na área.

Técnico de Laboratório/Área: Eletrônica-02*DCertificado de conclusão de curso de nível médio (antigo segundo grau) profissionalizante na área ou de curso de nível médio (antigo segundo grau) expedidos por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC), acrescido de curso técnico na área.
Técnico de Laboratório/Área: Mecânica-01DCertificado de conclusão de curso de nível médio (antigo segundo grau) profissionalizante na área ou de curso de nível médio (antigo segundo grau) expedidos por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC), acrescido de curso técnico na área.
Técnico de Laboratório/Área: Eletrotécnica-02*DCertificado de conclusão de curso de nível médio (antigo segundo grau) profissionalizante na área ou de curso de nível médio (antigo segundo grau) expedidos por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC), acrescido de curso técnico na área.
Técnico de Laboratório/Área: Nutrição Animal01DCertificado de conclusão de curso de nível médio (antigo segundo grau) profissionalizante na área ou de curso de nível médio (antigo segundo grau) expedidos por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC), acrescido de curso técnico na área.
Técnico de Laboratório/Área: Meteorologia-01DCertificado de conclusão de curso de nível médio (antigo segundo grau) profissionalizante na área ou de curso de nível médio (antigo segundo grau) expedidos por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC), acrescido de curso técnico na área.
Técnico de Laboratório/Área: Sementes-01DCertificado de conclusão de curso de nível médio (antigo segundo grau) profissionalizante na área ou de curso de nível médio (antigo segundo grau) expedidos por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC), acrescido de curso técnico na área.
Técnico de Laboratório/Área: Mecânica-Agrícola-01DCertificado de conclusão de curso de nível médio (antigo segundo grau) profissionalizante na área ou de curso de nível médio (antigo segundo grau) expedidos por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC), acrescido de curso técnico na área.
Técnico de Laboratório/Área: Informática-01DCertificado de conclusão de curso de nível médio (antigo segundo grau) profissionalizante na área ou de curso de nível médio (antigo segundo grau) expedidos por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC), acrescido de curso técnico na área.
Técnico de Laboratório/Área: Solos-01DCertificado de conclusão de curso de nível médio (antigo segundo grau) profissionalizante na área ou de curso de nível médio (antigo segundo grau) expedidos por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC), acrescido de curso técnico na área.
Técnico de Laboratório/Área: Química-05*DCertificado de conclusão de curso de nível médio (antigo segundo grau) profissionalizante na área ou de curso de nível médio (antigo segundo grau) expedidos por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC), acrescido de curso técnico na área.
Técnico em Anatomia e Necropsia01-DCertificado de conclusão de curso de Nível Médio (antigo Segundo Grau) Profissionalizante ou de curso de Nível Médio Completo (antigo Segundo Grau), expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC), acrescido de curso técnico na área.
Técnico em Agropecuária-02*DCertificado de conclusão de curso de Nível Médio (antigo Segundo Grau) Profissionalizante ou de curso de Nível Médio Completo (antigo Segundo Grau), expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC), acrescido de curso técnico na área.
Técnico em Audiovisual-02*DCertificado de conclusão de curso de nível médio (antigo segundo grau) profissionalizante na área ou de curso de nível médio (antigo segundo grau), expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC) e experiência de 12 meses.
Técnico em Nutrição e Dietética01-DCertificado de conclusão de curso de Nível Médio (antigo Segundo Grau) Profissionalizante ou de curso de Nível Médio Completo (antigo Segundo Grau), expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC), acrescido de curso técnico na área.
Técnico em Eletromecânica01-DCertificado de conclusão de curso de Nível Médio (antigo Segundo Grau) Profissionalizante ou de curso de Nível Médio Completo (antigo Segundo Grau), expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC), acrescido de curso técnico na área.
Técnico em Tecnologia da Informação01-DCertificado de conclusão de curso de Nível Médio (antigo Segundo Grau) Profissionalizante ou de curso de Nível Médio Completo (antigo Segundo Grau), expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC), acrescido de curso Técnico em Eletrônica, com ênfase em Sistemas Computacionais.
Administrador09-EDiploma, devidamente registrado, de conclusão de curso superior em Administração, fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC) e registro no conselho competente.
Biomédico-03*EDiploma, devidamente registrado, de conclusão de curso superior em Biomedicina, fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC) e registro no conselho competente
Cenógrafo-01EDiploma, devidamente registrado, de conclusão de curso superior em Artes, Artes Cênicas ou Arquitetura, fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC).
Enfermeiro-01EDiploma, devidamente registrado, de conclusão de curso superior em Enfermagem, fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC), e registro no conselho competente.
Estatístico-01EDiploma, devidamente registrado, de conclusão de curso superior em Ciências Estatísticas ou Atuariais, fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC), e registro no conselho competente. ou registro na Delegacia Regional do Trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego.
Farmacêutico/ Análises Clínicas-01EDiploma, devidamente registrado, de conclusão de curso superior em Farmácia ou Farmácia Bioquímica, com modalidade em Análises Clínicas, fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC), e registro no conselho competente.
Geografia01-EDiploma, devidamente registrado, de conclusão de curso superior em Geografia, fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC) e registro no conselho competente.
Músico Área: Pianista/Acompanhador02*-EDiploma, devidamente registrado, de conclusão de curso superior em Música, fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC).
Químico0101EDiploma, devidamente registrado, de conclusão de curso superior em Química, fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC) e registro no conselho competente.
Técnico em Assuntos Educacionais-07EDiploma, devidamente registrado, de conclusão de curso superior em Pedagogia ou Licenciaturas, fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC).
Tecnólogo/Área: Gerenciamento de Redes de Comunicação-01EDiploma, devidamente registrado, de conclusão de curso superior na área, fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC) e registro no conselho competente.
Tecnólogo/Área: Mecânica-01EDiploma, devidamente registrado, de conclusão de curso superior na área, fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC) e registro no conselho competente.
Tradutor e Intérprete (Inglês- Português)-01EDiploma, devidamente registrado, de conclusão de curso superior em Letras, fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC).

*Dessas vagas, será reservado aos portadores de deficiência o quantitativo que consta no quadro do item 3.2.

CAMPUS CATALÃO

Cargo

Vagas 2009

Vagas 2010

Nível de classificação

Requisitos básicos

Técnico de Laboratório/área: Biologia

Cadastro de reserva

D

Certificado de conclusão de curso de nível médio (antigo segundo grau) profissionalizante na área ou de curso de nível médio (antigo segundo grau) expedidos por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC), acrescido de curso técnico na área.

Técnico de Laboratório/área: Solos

Cadastro de reserva

D

Certificado de conclusão de curso de nível médio (antigo segundo grau) profissionalizante na área ou de curso de nível médio (antigo segundo grau) expedidos por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC), acrescido de curso técnico na área.

Administrador01-EDiploma, devidamente registrado, de conclusão de curso superior em Administração, fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC) e registro no conselho competente.

 

CAMPUS GOIÁS

Cargos

Vagas 2009

Vagas 2010

Nível de classificação

Requisitos básicos

Auxiliar em Assuntos Educacionais

01

C

Certificado de conclusão do Ensino Médio completo, expedidos por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC) e experiência de seis meses.

Administrador

02*

-

E

Diploma, devidamente registrado, de conclusão de curso superior em Administração, fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC) e registro no conselho competente.

Bibliotecário-Documentalista

-

01

E

Diploma, devidamente registrado, de conclusão de curso superior em Biblioteconomia, fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC) e registro no conselho competente.

Secretário Executivo

01

-

E

Diploma, devidamente registrado, de conclusão de curso superior em Letras ou Secretariado Executivo Bilíngue, fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC).

Técnico em Assuntos Educacionais

02*

E

Diploma, devidamente registrado, de conclusão de curso superior em Pedagogia ou Licenciaturas, fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC).

*Dessas vagas, será reservado aos portadores de deficiência o quantitativo que consta no quadro do item 3.2.

CAMPUS JATAÍ

Cargos

Vagas 2009

Vagas 2010

Nível de classificação

Requisitos básicos

Técnico de Laboratório/Área: Biologia

 

03*

D

Certificado de conclusão de curso de nível médio (antigo segundo grau) profissionalizante na área ou de curso de nível médio (antigo segundo grau) expedidos por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC), acrescido de curso técnico na área.

Técnico de Laboratório/Área: Nutrição Animal 01DCertificado de conclusão de curso de nível médio (antigo segundo grau) profissionalizante na área ou de curso de nível médio (antigo segundo grau) expedidos por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC), acrescido de curso técnico na área.
Técnico de Laboratório/Área: Meteorologia 01DCertificado de conclusão de curso de nível médio (antigo segundo grau) profissionalizante na área ou de curso de nível médio (antigo segundo grau) expedidos por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC), acrescido de curso técnico na área.
Assistente Social-01EDiploma, devidamente registrado, de conclusão de curso superior em Serviço Social, fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC) e registro no conselho competente.
Bibliotecário-DocumentalistaCadastro de reservaEDiploma, devidamente registrado, de conclusão de curso superior em Biblioteconomia, fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC) e registro no conselho competente.
Pedagogo-01EDiploma, devidamente registrado, de conclusão de curso superior em Pedagogia, fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC) e registro no conselho competente.
Psicólogo/Área: Clínica-01EDiploma, devidamente registrado, de conclusão de curso superior em Psicologia, fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC) e registro no conselho competente.
Técnico em Assuntos Educacionais-01EDiploma, devidamente registrado, de conclusão de curso superior em Pedagogia ou Licenciaturas, fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC).

*Dessas vagas, será reservado aos portadores de deficiência o quantitativo que consta no quadro do item 3.2.

1.3 - Os candidatos aprovados serão nomeados sob o Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis da União, das Autarquias e das Fundações Públicas, previsto na Lei n. 8.112, de 11 de dezembro de 1990, com as alterações introduzidas.

1.4 - Os cargos especificados neste Edital estão vinculados ao Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação, de que trata a Lei n. 11.091, de 12 de janeiro de 2005.

1.5 - O regime de trabalho será de 40 (quarenta) horas semanais.

1.6 - A jornada de trabalho ocorrerá em dois turnos, durante os períodos matutino, vespertino e noturno, de acordo com as especificidades do cargo e as necessidades da Instituição.

1.7 - A lotação dos candidatos aprovados será no Campus da Universidade Federal de Goiás, aqueles para o qual o candidato se inscreveu.

1.8 - A remuneração dos cargos de Nível Classificação C é de R$ 1.143,36 (um mil cento e quarenta e três reais e trinta e seis centavos), dos cargos de Nível Classificação D é de R$ 1.364,53 (um mil, trezentos e sessenta e quatro reais e cinquenta e três centavos) e dos cargos de Nível Classificação E é de R$ 1.747,83 (um mil setecentos e quarenta e sete reais e oitenta e três centavos), equivalentes ao padrão de vencimento inicial do nível.

1.9 - O título do cargo, as responsabilidades, a descrição das atividades, os requisitos de qualificação para ingresso no cargo, bem como a descrição de atividades inerentes a cada cargo constam no Anexo I deste Edital. As demais informações necessárias para a realização do concurso serão disponibilizadas a partir do início das inscrições, via Internet, no sítio www.cs.ufg.br.

2 - Das Inscrições

2.1 - A inscrição implica o conhecimento e a tácita aceitação das condições estabelecidas pela UFG neste Edital, das quais o candidato não poderá, em hipótese alguma, alegar desconhecimento.

2.1.1 - Antes de efetuar a inscrição, o candidato deverá tomar ciência do Edital e certificar-se de que preenche todos os requisitos exigidos.

2.2 - As inscrições estarão abertas das 9 horas do dia 18 de março até às 18 horas do dia 13 de abril de 2009.

2.3 - A inscrição para qualquer um dos cargos será feita, exclusivamente, via Internet.

2.4 - Para a inscrição, o candidato deverá acessar o sítio www.cs.ufg.br, preencher todos os campos e enviar a solicitação de sua inscrição, conforme instruções contidas nesta página. Ao completar o preenchimento dos campos, o candidato deverá imprimir as informações sobre sua inscrição e o documento para o pagamento da inscrição.

2.5 - O Centro de Seleção não se responsabilizará por solicitação de inscrição não recebida por motivos de ordem técnica, falhas de comunicação, congestionamento das linhas de comunicação ou de outros fatores de ordem técnica, alheios ao Centro de Seleção, que impossibilitem a transferência de dados.

2.6 - Não serão aceitas inscrições extemporâneas, por carta, por correio eletrônico ou por fax.

2.7 - No ato da inscrição, o candidato fará a opção por um dos cargos e pelo local de lotação, conforme subitem 1.2 do presente Edital.

2.8 - O candidato é o único responsável pelas informações prestadas ao inscrever-se no presente concurso, dispondo o Centro de Seleção do direito de excluir do concurso aquele que não preencher o formulário de forma correta e completa.

2.9 - O valor da inscrição será de:

a) R$ 57,00 (cinquenta e sete reais) para os cargos de Classificação C;

b) R$ 68,00 (sessenta e oito reais) para os cargos de Classificação D;

c) R$ 87,00 (oitenta e sete reais) para os cargos de Classificação E.

2.9.1 - Para que a inscrição seja efetivada, o candidato deverá providenciar o pagamento da inscrição em qualquer agência do Banco do Brasil impreterivelmente até o dia 14 de abril de 2009, independente de que esse dia seja feriado municipal, estadual ou federal.

2.9.2 - A inscrição somente será efetivada mediante confirmação, pelo Centro de Seleção, do pagamento da inscrição. As inscrições que forem pagas após o dia previsto no subitem 2.9.1 não terão validade.

2.9.2.1 - O pagamento de inscrição realizado no último dia, conforme subitem 2.9.1, via autoatendimento, Internet ou correspondente bancário, deverá ser efetuado até às 21 horas, conforme condições de funcionamento do banco. O não atendimento dessa exigência implicará no indeferimento da inscrição.

2.9.3 - Será automaticamente cancelada a inscrição cujo pagamento for efetuado por cheque sem o devido provimento de fundos ou caso o cheque utilizado para o pagamento da inscrição seja devolvido por qualquer motivo e/ou caso o pagamento não seja processado pelo banco até a data prevista para o pagamento.

2.9.4 - É de inteira responsabilidade do candidato guardar o comprovante de pagamento para futura conferência, em caso de necessidade.

2.9.5 - Em hipótese alguma, haverá devolução da quantia paga a título de inscrição, salvo em caso de cancelamento do concurso por conveniência da Administração.

2.9.6 - O simples comprovante de agendamento bancário não será aceito como comprovante de pagamento de inscrição.

2.10 - Haverá isenção do pagamento de inscrição somente para os candidatos que preencherem os requisitos estabelecidos no Decreto n 6.593/2008, descritos a seguir:

a) ter inscrição no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal - CadÚnico, de que trata o Decreto n 6.135, de 26 de junho de 2007;

b) for membro de família de baixa renda, nos termos do Decreto nº. 6.135, de 26 de junho de 2007.

2.10.1 - A solicitação de isenção do pagamento de inscrição, deverá ser preenchida pelo candidato, no período de 18 a 23 de março de 2009, no sítio www.cs.ufg.br, conforme instruções contidas nesta página, sendo necessária indicação do Número de Identificação Social (NIS), atribuído pelo CadÚnico e CPF.

2.10.2 - O Centro de Seleção consultará o órgão gestor do CadÚnico para verificar a veracidade das informações prestadas pelo candidato.

2.10.3 - No dia 8 de abril de 2009, os candidatos que solicitaram isenção deverão consultar no sítio www.cs.ufg.br, por meio do CPF, para verificar a situação de seu pedido de isenção do pagamento da inscrição.

2.10.4 - O candidato contemplado com a isenção do pagamento de inscrição deverá acessar a página www.cs.ufg.br a partir do dia 8 de abril de 2009 até o dia 13 de abril de 2009, preencher todos os campos e enviar a solicitação de sua inscrição, conforme instruções contidas nesta página. Ao completar o preenchimento dos campos, o candidato deverá imprimir as informações sobre sua inscrição e o documento de isenção do pagamento da inscrição.

2.10.5 - O candidato não contemplado com a isenção do pagamento de inscrição, caso tenha interesse, poderá acessar a página www.cs.ufg.br e efetuar a inscrição até o dia 13 de abril de 2009. O candidato deverá, ainda, preencher todos os campos e enviar a solicitação de sua inscrição, conforme instruções contidas nesta página. Ao completar o preenchimento dos campos, o candidato deverá imprimir as informações sobre sua inscrição e o documento para o pagamento da inscrição.

2.10.6 - O Centro de Seleção não se responsabilizará por eventuais prejuízos que o candidato possa sofrer em decorrência de informação incorreta/inválida do Número de Identificação Social, fornecido pelo candidato no ato da inscrição.

2.11 - O candidato só poderá concorrer a um único cargo.

2.11.1 - O candidato que efetuar o pagamento de inscrição em mais de um cargo, será inscrito somente naquele cuja data de pagamento da inscrição seja a mais recente. As outras serão canceladas automaticamente e não haverá devolução de pagamento.

2.11.2 - O candidato terá o período de 17 a 19 de abril de 2009, para conferir se os seus dados pessoais, informados no ato da inscrição, estão corretos. Caso haja alguma correção de dados, exceto cargo e campus de opção, o candidato deverá fazê-la nesse período. Após esse prazo, serão considerados para fins de impressão e publicação os dados constantes na ficha de inscrição do candidato preenchida na Internet, não havendo alterações posteriores desses dados.

2.11.3 - As inscrições serão homologadas dia 24 de abril de 2009.

2.12 - As informações complementares acerca da inscrição estarão disponíveis no sítio www.cs.ufg.br.

3 - Das Vagas Destinadas aos Candidatos Portadores de Deficiência

3.1 - Antes de efetuar a inscrição, o candidato deverá certificar-se de que preenche todos os requisitos exigidos para a investidura no cargo para o qual pretende concorrer, conforme especificado no Anexo I do presente Edital.

3.2 - Das vagas destinadas a cada cargo/área, conforme estabelecido no subitem 1.2 deste Edital, e das que vierem a ser criadas durante o prazo de validade do concurso 20% serão providas na forma do § 2.º do artigo 5.º da Lei n. 8.112, de 11 de dezembro de 1990, e do Decreto n. 3.298, de 20 de dezembro de 1999, e suas alterações, conforme quadro a seguir:

CARGO

2009

2010

LOCAL

Administrador

01

-

CAMPUS GOIÂNIA

Administrador

01

-

CAMPUS GOIÁS

Auxiliar em Assuntos Educacionais

-

01

CAMPUS GOIÂNIA

Biomédico

-

01

CAMPUS GOIÂNIA

Músico/Área: Pianista/Acompanhador

01

-

CAMPUS GOIÂNIA

Técnico de Laboratório/Área: Biologia

-

01

CAMPUS JATAÍ

Técnico de Laboratório/Área: Eletrônica

-

01

CAMPUS GOIÂNIA

Técnico de Laboratório/Área: Eletrotécnica

-

01

CAMPUS GOIÂNIA

Técnico de Laboratório/Área: Química

-

01

CAMPUS GOIÂNIA

Técnico em Agropecuária

-

01

CAMPUS GOIÂNIA

Técnico em Assuntos Educacionais

-

01

CAMPUS GOIÁS

Técnico em Assuntos Educacionais

-

01

CAMPUS GOIÂNIA

Técnico em Audiovisual

-

01

CAMPUS GOIÂNIA

3.2.1 - Para concorrer a uma dessas vagas, o candidato deverá, no ato da inscrição, assinalar o tipo de deficiência de que é portador, caso contrário concorrerá as vagas regulares juntamente com os demais candidatos.

3.2.2 - O candidato que se declarar portador de deficiência, resguardadas as condições especiais previstas no Decreto n 3.298, de 20 de dezembro de 1999, concorrerá em igualdade de condições com os demais candidatos, no que se refere ao conteúdo, à avaliação, aos critérios de aprovação, à nota mínima exigida, ao local, ao horário e à(s) data(s) de realização da(s) prova(s).

3.2.3 - O candidato que se declarar portador de deficiência deverá entregar, até o dia 14 de abril de 2009, exceto sábados, domingos e feriados, pessoalmente ou por terceiro, o laudo médico original a que se refere o subitem 3.3.1 e cópia legível do CPF, em um dos locais e horários especificados a seguir:

LOCAL

ENDEREÇO

HORÁRIO

Campus Catalão/UFG

Av. Lamartine P. Avelar, n. 1120, Setor Universitário, Catalão-GO.

8 às 12 horas 13 às 17 horas

Campus Jataí /UFG

Rua Riachuelo, n. 1530, Bairro Samuel Graham, Jataí - GO.

Centro de Seleção/UFG

Rua 226, q. 71, s/n Setor Universitário, CEP. 74610-130, Goiânia-GO,

Campus Goiás

Rua Senador Eugênio Jardim, n. 15, Setor Central, Goiás- GO

3.2.3.1 - O candidato poderá, ainda, enviar, exclusivamente, para o Centro de Seleção o laudo médico original a que se refere o subitem 3.3.1 e a cópia do CPF, somente via SEDEX, postado, impreterivelmente, até o dia 14 de abril de 2009.

3.3 - O laudo médico terá validade somente para este concurso público e não será devolvido, assim como não serão fornecidas cópias desse laudo.

3.3.1 - O laudo médico deverá ser emitido em formulário próprio - Anexo II, obedecendo às seguintes exigências:

a) constar o nome e o número do documento de identificação do candidato, o nome, número do registro no Conselho Regional de Medicina (CRM) e assinatura do médico responsável pela emissão do laudo;

b) descrever a espécie e o grau ou nível de deficiência, bem como a sua provável causa, com expressa referência ao código correspondente da Classificação Internacional de Doenças (CID 10);

c) constar, quando for o caso, a necessidade de uso de próteses ou adaptações;

d) no caso de deficiente auditivo, o laudo deverá vir acompanhado do original do exame de audiometria recente, realizado até 06 (seis) meses anteriores ao último dia das inscrições;

e) no caso de deficiente visual, o laudo deverá vir acompanhado do original do exame de acuidade visual em AO (ambos os olhos), patologia e campo visual recente, realizado até 6(seis) meses anteriores ao último dia das inscrições.

3.3.1.2 -O laudo que não atender às exigências contidas no subitem 3.3.1 não terá validade, ficando o candidato impossibilitado de concorrer às vagas destinadas aos portadores de deficiência.

3.4 - O laudo médico dos candidatos que se declararem portadores de deficiência será submetido à perícia médica composta por uma equipe multiprofissional da UFG, que verificará sobre a sua qualificação como deficiente ou não. Caso necessário, a perícia médica poderá convocar o candidato para avaliação, por meio de Edital, a ser publicado no sítio www.cs.ufg.br, no dia 22 de abril de 2009.

3.4.1 - O candidato que não comparecer à perícia médica, se convocado, ou não se enquadrar no disposto do art. 4º e seus incisos, do Decreto n. 3.298/99 e suas alterações posteriores não concorrerá como portador de deficiência e concorrerá às demais vagas regulares.

3.4.2 - Não haverá realização de perícia médica fora da data e do horário estabelecidos pelo Centro de Seleção da UFG.

3.5 - O candidato portador de deficiência que necessitar de condições especiais, inclusive tempo adicional para fazer as provas, conforme previsto no artigo 40, parágrafos 1.º e 2.º, do Decreto n. 3.298/99 e suas alterações, excluindo-se o atendimento domiciliar, deverá preencher o requerimento de condições especiais para realização das provas - Anexo III - que estará disponível no sítio www.cs.ufg.br e entregá-lo, junto à documentação solicitada no requerimento, em um dos locais especificados no subitem 3.2.3 até o dia 14 de abril de 2009.

3.5.1 - O candidato poderá, ainda, enviar, exclusivamente via SEDEX, para o Centro de Seleção o Requerimento de Condições Especiais a que se refere o subitem anterior, postado, impreterivelmente, até o dia dia 14 de abril de 2009.

3.6 - O candidato que, em razão da deficiência, necessitar de tempo adicional para fazer as provas deverá anexar ao requerimento a cópia do laudo médico e a justificativa da necessidade de tempo adicional acompanhada do parecer do médico especialista da área da deficiência.

3.7- Os candidatos considerados portadores de deficiência pela perícia médica, se não eliminados no concurso, serão convocados para se submeterem à perícia médica composta por equipe multiprofissional da UFG, que verificará sobre a sua compatibilidade entre as atribuições do cargo/área e a deficiência apresentada, nos termos do artigo 43 do Decreto n. 3.298/99 e suas alterações.

3.8 - O candidato portador de deficiência reprovado na perícia médica por não ter sido considerado deficiente, caso seja aprovado no concurso, figurará na lista de classificação geral por cargo/área.

3.9 - A relação dos candidatos que tiverem a inscrição deferida para concorrer na condição de portador de deficiência será divulgada na Internet, no endereço eletrônico www.cs.ufg.br, no dia 24 de abril de 2009, assim como os que tiveram a inscrição indeferida.

3.10 - O candidato poderá contestar o indeferimento de seu pedido mencionado no subitem anterior, até o dia 28 de abril, pessoalmente, no horário de 8 às 12 horas e das 13 às 17 horas do dia 28 de abril de 2009, em um dos locais especificados no subitem 3.2.3 ou, ainda, via on line conforme instruções contidas no sítio www.cs.ufg.br.

3.11 - O candidato portador de deficiência, aprovado em todas as etapas do concurso, não poderá utilizar-se desta para justificar mudança de função, readaptação ou aposentadoria, após sua nomeação.

3.12 - O candidato portador de deficiência poderá, ainda, ser reprovado na perícia médica ou no decorrer do estágio probatório em virtude de incompatibilidade da deficiência com as atribuições do cargo/área e ser exonerado.

3.13 - Os candidatos considerados portadores de deficiência, se não eliminados no concurso, terão seus nomes publicados em lista à parte e, caso obtenham classificação necessária, figurarão também na lista de classificação geral por cargo/área.

3.14 - As vagas definidas no subitem 3.2 que não forem providas por falta de candidatos portadores de deficiência aprovados serão preenchidas pelos demais candidatos, observada a ordem geral de classificação por cargo/área.

3.15 - O Centro de Seleção não se responsabiliza por qualquer tipo de extravio de documentos - laudo médico, requerimento de condições especiais, recursos, etc, - que impeça a chegada a seu destino.

4 - Das Provas

4.1 - Os programas das provas e as sugestões bibliográficas estarão disponíveis no sítio www.cs.ufg.br a partir do dia 18 de março de 2009 - Anexo IV.

4.2 - O concurso será realizado em uma ou em duas etapas, conforme o cargo de opção do candidato.

4.2.1 - O concurso será realizado em uma etapa, com Prova Teórico-Prática para os candidatos aos cargos de Assistente de Direção e Produção, Cenógrafo e Músico.

4.2.2 - O concurso será realizado em uma etapa, com provas Objetiva e de Redação para os cargos de Administrador, Assistente Social, Auxiliar em Assuntos Educacionais, Bibliotecário, Biomédico, Estatístico, Farmacêutico, Geógrafo, Pedagogo, Sonoplasta, Secretário Executivo, Técnico em Assuntos Educacionais e Técnico em Audiovisual.

4.2.3 - O concurso será realizado em uma etapa com provas Objetiva e de Tradução escrita de texto para o cargo de Tradutor e Intérprete.

4.2.4 - O concurso será realizado em duas etapas, com provas Objetiva e Teórico- Prática, para os cargos de: Enfermeiro, Psicólogo, Químico, Técnico de Laboratório (todas as áreas), Técnico em Agropecuária, Técnico em Anatomia e Necropsia, Técnico em Eletromecânica, Técnico em Nutrição e Dietética, Técnico em Tecnologia da Informação e Tecnólogo (todas as áreas).

4.3 - A Prova Objetiva será do tipo múltipla escolha com 4 (quatro) alternativas das quais apenas uma é a correta.

4.3.1 - A Prova Objetiva para os cargos de nível de classificação C e D será eliminatória e classificatória, composta de 50 questões, sendo: 10 questões de Língua Portuguesa, 5 de Matemática, 5 de Informática e 30 de Conhecimentos Específicos.

4.3.2 - A Prova Objetiva para os cargos de nível de classificação E será composta de 60 questões, sendo: 10 questões de Língua Portuguesa, 5 de Matemática, 5 de Informática e 40 de Conhecimentos Específicos.

4.3.3 - Cada questão da Prova Objetiva valerá 1 (um) ponto, sendo o total de 50 (cinquenta) pontos para os cargos de nível de classificação C e D e de 60 (sessenta) pontos para os cargos de nível de classificação E.

4.4 - A Prova de Redação valerá de 0 (zero) a 40 (quarenta) pontos

4.4.1 - A Prova de Redação visa avaliar a capacidade de produção textual e expressão do candidato na modalidade escrita, observando o uso das normas do registro formal da Língua Portuguesa, da coerência e coesão do texto, de acordo com os seguintes critérios:

CRITÉRIOS

PONTUAÇÃO

1. Adequação ao tema

0 (zero) a 8 (oito) pontos

2. Adequação à leitura da coletânea

0 (zero) a 8 (oito) pontos

3. Adequação ao gênero textual

0 (zero) a 8 (oito) pontos

4. Adequação à modalidade escrita

0 (zero) a 8 (oito) pontos

5. Coesão e coerência

0 (zero) a 8 (oito) pontos

4.4.2 - A Prova de Redação será composta de um tema em que o candidato deverá desenvolver, seguindo a proposta contida na prova. Será apresentada uma coletânea de textos que servirá de base para a produção textual do candidato.

4.4.3 - O candidato deverá produzir, com base no tema proposto, uma dissertação com no máximo 40 (quarenta) linhas e em casos de fuga ao tema proposto ou de não haver texto ou, ainda, do texto ser feito a lápis, o candidato receberá nota ZERO na Prova de Redação.

4.5 - A Prova de Tradução terá pontuação máxima de 60 pontos e avaliará a capacidade do candidato quanto aos seguintes aspectos: fidelidade ao texto original, coerência e coesão textual, adequação sintática, adequação lexical e adequação ortográfica. Cada aspecto avaliado terá o valor de 12 pontos.

4.6 - A Prova Teórico-Prática terá pontuação máxima de 60 pontos e será aplicada de acordo com os critérios estabelecidos pela banca examinadora. Esses critérios serão divulgados no dia 30 de abril de 2009.

4.7 - Serão eliminados do concurso os candidatos que não obtiverem pelo menos 60% de aproveitamento na Prova de Tradução ou na Prova Teórico-Prática (mínimo de 36 pontos).

4.8 - As Provas Objetiva, de Redação e de Tradução serão realizadas no dia 3 de maio de 2009.

4.8.1 - As provas mencionadas no subitem anterior para os candidatos que farão apenas a Prova Objetiva terão duração de 4 horas e para os demais cargos a duração será de 5 horas.

4.9 - O candidato realizará as provas, exclusivamente, na cidade para a qual se inscreveu.

4.10 - Os locais com os respectivos endereços de realização das provas serão divulgados no sítio www.cs.ufg.br, no dia 30 de abril de 2009, sendo de responsabilidade exclusiva do candidato a identificação correta desse local, bem como o comparecimento no horário determinado.

4.11 - A data, o local e a duração da Prova Teórico-Prática serão divulgados no dia 20 de maio de 2009, no sítio www.cs.ufg.br.

4.12 - O candidato deverá comparecer aos locais especificados com, pelo menos, 30 minutos de antecedência do horário de aplicação das provas, munido do original de um dos documentos de identificação citados no subitem 4.12.3 e de caneta esferográfica de tinta preta ou azul fabricada em material transparente.

4.12.1 - A Prova Objetiva, a Prova de Tradução e a Prova de Redação terão início às 13 horas e os portões dos prédios onde elas serão realizadas serão abertos às 12h20min e fechados, pontualmente, às 13 horas. O candidato que chegar ao prédio após o horário de fechamento dos portões não poderá entrar, ficando automaticamente eliminado do concurso.

4.12.2 - No horário reservado às provas Objetivas, à de Tradução e à de Redação, está incluído o tempo destinado à coleta de impressão digital, caso ocorra, a transcrição das respostas para o cartão-resposta e o preenchimento da folha de resposta de tradução ou redação.

4.12.3 - SERÃO CONSIDERADOS documentos de identificação aqueles expedidos pelas Secretarias de Segurança Pública, Diretoria Geral de Polícia, Forças Armadas e Polícia Militar, bem como as carteiras expedidas por ordens ou conselhos que, por lei federal, são considerados documentos de identidade e que contenham impressão digital para efeito de comparação.

4.12.3.1 - NÃO SERÃO ACEITOS como documentos de identidade, por serem documentos destinados a outros fins ou por não permitirem a comparação da impressão digital, a carteira nacional de habilitação (CNH)com foto, expedida conforme o código de Trânsito, Lei n. 9602, de 21 de janeiro de 1998, a carteira nacional de habilitação (modelo antigo), a certidão de nascimento, o cadastro de pessoa física (CPF), a certidão de casamento, a carteira de trabalho, o título eleitoral, a carteira de estudante e o certificado de alistamento ou reservista.

4.12.3.2 - O documento apresentado deverá estar dentro do prazo de validade, quando for o caso, e em perfeitas condições, de forma a permitir, com clareza, a identificação do candidato e a sua assinatura. Não serão aceitas cópias, ainda que autenticadas.

4.12.3.3 - Não serão aceitos protocolos ou quaisquer outros documentos (como crachás, identidade funcional etc.) diferentes dos estabelecidos no subitem 4.12.3.

4.12.3.4 - Caso o candidato não apresente o documento de identificação original por motivo de furto, roubo ou perda, deverá apresentar um dos seguintes documentos: documento que ateste o registro de ocorrência em órgão policial, emitido com prazo máximo de 30 (trinta) dias anteriores à data da realização das provas ou declaração de roubo ou perda, feita do próprio punho, com reconhecimento da assinatura registrado em cartório. No dia de realização da prova, o candidato será submetido a identificação especial, compreendendo coleta de dados, de assinatura e de impressão digital em formulário próprio.

4.13 - O candidato deverá assinalar suas respostas no cartão-resposta, com caneta esferográfica de tinta preta fabricada em material transparente, preenchendo completamente o alvéolo circular, conforme instruções contidas na capa das provas.

4.13.1 - A marcação do cartão-resposta com emenda ou rasura ou mais de uma marcação, ainda que legível, ou a não marcação da questão no cartão-resposta terá pontuação zero.

4.13.1.1 - Não é permitido o uso de qualquer tipo de corretivo no cartão-resposta e/ou folha de redação.

4.13.2 - Não haverá substituição do cartão-resposta ou da folha de resposta de da Prova de Redação ou da Prova de Tradução, por causa de erro de preenchimento.

4.13.3 - O candidato é responsável pela conferência de seus dados pessoais, em especial de seu nome, de seu número de inscrição, da data de nascimento, do número de seu documento de identidade e do local do cargo escolhido, que constam no cartão-resposta, na ficha de identificação e na folha de resposta de redação.

4.13.3.1 - É de inteira responsabilidade do candidato os prejuízos advindos do preenchimento indevido do cartão-resposta e da folha de resposta da Prova de Redação. Serão consideradas marcações indevidas as que estiverem em desacordo com este Edital ou com o cartão-resposta, tais como marcação rasurada ou emendada ou campo de marcação não-preenchido integralmente.

4.13.4 - O candidato não deverá amassar, molhar, dobrar, rasgar, manchar ou, de qualquer modo, danificar o seu cartão-resposta, sob pena de arcar com os prejuízos advindos da impossibilidade de realização da leitura óptica.

4.14 - Por motivo de segurança serão adotados os seguintes procedimentos, tendo em vista a natureza da prova:

a) NÃO SERÁ PERMITIDO o ingresso nos locais de prova de candidatos portando qualquer tipo de arma, salvo os casos previstos em lei, aparelhos eletrônicos, tais como bip, telefone CELULAR, walkman, agenda eletrônica, notebook, palmtop, receptor, gravador, máquina fotográfica, controle de alarme de carro, calculadora, pager etc., bem como RELÓGIO de qualquer espécie.

b) Não serão permitidas, durante a realização das provas, a comunicação verbal, gestual, escrita, etc. entre candidatos, bem como o uso de: livros, anotações, impressos, calculadoras ou similares, lapiseira de material não transparente, óculos escuros ou quaisquer acessórios de chapelaria (chapéu, boné, gorro) ou outros materiais similares. Somente será permitido o uso de caneta de tinta preta fabricada em material transparente, borracha comum, lápis de madeira ou lapiseira fabricada em material transparente, sendo eliminado do concurso o candidato que descumprir esta determinação.

4.14.1 - O Centro de Seleção não se responsabilizará pela guarda de quaisquer materiais dos candidatos, não dispondo no local de realização das provas de guarda-volume.

4.14.2 - O Centro de Seleção recomenda que os candidatos não levem nenhum dos objetos citados anteriormente, no dia de realização das provas, pois o porte e/ou uso desses objetos acarretará em eliminação do candidato do certame.

4.14.3 - O Centro de Seleção se reserva o direito de, em caso de porte e/ou uso dos objetos descritos no subitem 4.14, não comunicar o candidato no local de prova da sua eliminação, a fim de garantir a tranquilidade e a organização durante a realização das provas. O fato será lavrado em relatório de sala pelos aplicadores de prova e, posteriormente, comunicado ao Centro de Seleção que, em momento oportuno, promoverá a eliminação do candidato do certame de acordo com o subitem 11.1, alíneas g e h.

4.15 - Ao terminar a Prova Objetiva, a de Tradução e a de Redação, o candidato deverá entregar ao aplicador de prova o cartão-resposta e a folha de resposta da tradução ou de redação. Decorridas duas horas de prova, o candidato poderá retirar-se, definitivamente, da sala e do prédio, não sendo permitido, nesse momento, sair com quaisquer anotações. O candidato poderá levar o caderno de questões somente 30 minutos antes do término da prova.

4.16 - O candidato que necessitar de condições especiais, excluindo-se o atendimento domiciliar, deverá preencher o Requerimento de Condições Especiais para realização das provas (Anexo III) que estará disponível no sítio www.cs.ufg.br e entregá-lo em um dos locais e horários especificados no subitem 3.2.3, até o dia 14 de abril de 2009, exceto sábados, domingos e feriados.

4.16.1 - O candidato poderá ainda enviar, exclusivamente via SEDEX, para o Centro de Seleção o Requerimento de Condições Especiais a que se refere o subitem anterior, postado, impreterivelmente, até o dia 14 de abril de 2009.

4.16.2 - A solicitação de condições especiais será atendida segundo os critérios de viabilidade e de razoabilidade.

4.17 - A candidata que tiver necessidade de amamentar durante a realização das provas deverá encaminhar ao Centro de Seleção o Requerimento de Condições Especiais (Anexo III) , conforme subitens 4.17.1 e 4.17.2.

4.17.1 - A candidata em aleitamento deverá anexar, ao requerimento, uma cópia legível do documento de identificação do acompanhante, o qual terá acesso ao local de realização das provas mediante apresentação do documento original de identidade.

4.17.2 - O acompanhante da candidata ficará em sala reservada para amamentação, sendo o responsável pela guarda da criança no local de realização da prova. A candidata que não levar acompanhante não poderá realizar a prova.

4.18 - Os casos de alterações psicológicas e/ou fisiológicas permanentes ou temporárias (gravidez, estados menstruais, indisposições, cãibras, contusões, crises reumáticas, luxações, fraturas, crises de labirintite, e entre outros), que impossibilitem a realização de cada prova, diminuam ou limitem a capacidade física dos candidatos, não serão levados em consideração, não sendo concedido qualquer tratamento privilegiado, respeitando-se o princípio da isonomia.

4.19 - Não haverá segunda chamada para a realização das provas, nem tampouco as provas serão aplicadas fora dos locais determinados pelo Centro de Seleção.

5. Dos Critérios de Avaliação, da Classificação e da Nota Final

5.1 - A correção da Prova Objetiva será feita por meio eletrônico.

5.1.1 - O resultado dessa prova será a soma dos pontos obtidos em cada questão. Para cada acerto, será atribuído um ponto.

5.1.2 - A Prova Objetiva será eliminatória e classificatória, sendo eliminado do concurso o candidato que não obtiver, no mínimo, 50% do total de pontos dessa prova.

5.2 - A Prova de Redação e a Prova de Tradução também terão caráter eliminatório e classificatório, sendo aprovado o candidato que obtiver, no mínimo, 50% (cinquenta) do total de pontos da Prova de Redação e, no mínimo, 60% do total de pontos da Prova de Tradução.

5.2.1 - Somente será corrigida a Prova de Redação e a Prova de Tradução do candidato que obtiver, no mínimo, 50% do total de pontos da Prova Objetiva.

5.2.2 - A correção das Provas de Redação e de Tradução será feita conforme critérios previamente estabelecidos, conforme subitens 4.4.1 e 4.5, respectivamente, mantendo-se o anonimato dos candidatos, por meio de mecanismos convencionais em processos seletivos. Cada uma dessas provas será corrigida por dois corretores diferentes e independentes.

5.3 - O número máximo de candidatos que serão convocados para realizar a Prova Teórico-Prática, de acordo com a classificação, será de 10 (dez) candidatos por vaga.

5.3.1 - Na ocorrência de empate no último lugar, todos os candidatos desse lugar serão convocados para a Prova Teórico-Prática, ainda que seja ultrapassado o limite estabelecido no subitem anterior.

5.3.2 - A Prova Teórico-Prática será aplicada e avaliada por bancas examinadoras, definidas pelo Centro de Seleção e Departamento de Desenvolvimento de Recursos Humanos da UFG, que adotarão critérios uniformes para todos os candidatos concorrentes ao cargo.

5.3.3 - Serão eliminados do concurso os candidatos que não obtiverem pelo menos 60% de aproveitamento na Prova Teórico-Prática.

5.4 - Pontuação final (PF)

5.4.1 - A pontuação final (PF) dos candidatos aos cargos de Assistente de Direção e Produção, Cenógrafo e Músico será o total de pontos obtidos pelo candidato na Prova Teórico-Prática.

5.4.2 - A pontuação final (PF) dos candidatos aos cargos de Auxiliar em Assuntos Educacionais, Sonoplasta e Técnico em Audiovisual se dará pela fórmula PF = (PO/10 + RE/8), onde PO é o total de pontos obtidos pelo candidato na Prova Objetiva e RE é o total de pontos obtidos pelo candidato na Prova de Redação. A Prova Objetiva contribui com 50% da PF e a Prova de Redação também contribui com 50% da PF.

5.4.3 - A pontuação final (PF) dos candidatos aos cargos de Administrador, Assistente Social, Bibliotecário, Biomédico, Estatístico, Farmacêutico, Geógrafo, Pedagogo, Secretário Executivo e Técnico em Assuntos Educacionais se dará pela fórmula PF = (PO/12 + RE/8), onde PO é o total de pontos obtidos pelo candidato na Prova Objetiva e RE é o total de pontos obtidos pelo candidato na Prova de Redação. A Prova Objetiva contribui com 50% da PF, e a Prova de Redação também contribui com 50% da PF.

5.4.4 - A pontuação final (PF) dos candidatos ao cargo de Tradutor e Intérprete se dará pela fórmula PF = (PO/15 + PT/10), onde PO é o total de pontos obtidos pelo candidato na Prova Objetiva e PT é o total de pontos obtidos pelo candidato na Prova de Tradução. A Prova Objetiva contribui com 40% da PF e a Prova de Tradução contribui com 60% da PF.

5.4.5 - A pontuação final (PF) dos candidatos aos cargos de Técnico de Laboratório (todas as áreas), Técnico em Agropecuária, Técnico em Anatomia e Necropsia, Técnico em Eletromecânica, Técnico em Nutrição e Dietética e Técnico em Tecnologia da Informação se dará pela fórmula PF = (2PO/25 + PTP/10), onde PO é o total de pontos obtidos pelo candidato na Prova Objetiva e PTP é o total de pontos obtidos pelo candidato na Prova Teórico-Prática. A Prova Objetiva contribui com 40% da PF e a Prova Teórico-Prática contribui com 60% da PF.

5.4.6 - A pontuação final (PF) dos candidatos aos cargos de Enfermeiro, Psicólogo, Químico e Tecnólogo (todas as áreas) se dará pela fórmula PF = (PO/15 + PTP/10), onde PO é o total de pontos obtidos pelo candidato na Prova Objetiva e PTP é o total de pontos obtidos pelo candidato na Prova Teórico-Prática. A Prova Objetiva contribui com 40% da PF,e a Prova Teórico-Prática contribui com 60% da PF.

5.5 - Em caso de empate no resultado final, serão utilizados os seguintes critérios para desempate:

5.5.1 - Para os resultados conforme o subitem 5.4.1, o candidato mais idoso;

5.5.2 - Para os resultados conforme subitem 5.4.2 e 5.4.3:

a) o candidato que obtiver maior pontuação na Prova de Conhecimentos Específicos;

b) o candidato que obtiver maior pontuação na Prova de Redação;

c) o candidato que obtiver maior pontuação na Prova de Língua Portuguesa;

d) o candidato que obtiver maior pontuação na Prova de Matemática;

e) o candidato que obtiver maior pontuação na Prova de Informática;

f) o candidato mais idoso.

5.5.3 - Para o resultado conforme subitem 5.4.4:

a) o candidato que obtiver maior pontuação na Prova de Tradução;

b) o candidato que obtiver maior pontuação na Prova de Conhecimentos Específicos;

c) o candidato que obtiver maior pontuação na Prova Objetiva de Língua Portuguesa;

d) o candidato que obtiver maior pontuação na Prova Objetiva de Matemática;

e) o candidato que obtiver maior pontuação na Prova Objetiva de Informática;

f) o candidato mais idoso.

5.5.4 - Para os resultados conforme subitem 5.4.5 e 5.4.6:

a) o candidato que obtiver maior pontuação na Prova Teórico-Prática;

b) o candidato que obtiver maior pontuação na Prova de Conhecimentos Específicos;

c) o candidato que obtiver maior pontuação na Prova de Língua Portuguesa;

d) o candidato que obtiver maior pontuação na Prova de Matemática;

e) o candidato que obtiver maior pontuação na Prova de Informática;

f) o candidato mais idoso.

5.6 - Os candidatos serão classificados em ordem decrescente das pontuações finais do concurso público.

5.7 - A ordem de convocação dos candidatos aprovados coincidirá com a ordem de classificação.

5.8 - O resultado final do concurso será homologado pelo Reitor da Universidade Federal de Goiás e publicado no Diário Oficial da União, juntamente com a classificação final dos candidatos aprovados no certame em ordem alfabética.

6 - Dos Recursos

6.1 - O candidato poderá interpor recurso, junto ao Centro de Seleção, contra: a homologação de inscrição, o indeferimento de inscrição, como portador de deficiência, o gabarito das questões da Prova Objetiva, o resultado da Prova Objetiva, o resultado da Prova de Redação, o resultado da Prova Teórico-Prática e o resultado preliminar do concurso.

6.2 - O prazo para a interposição de recursos é de 2 (dois) dias úteis, contados a partir da data de publicação dos resultados previstos no item 7.

6.3 - Para apresentação de recurso, o candidato deverá:

6.3.1 - fundamentar, argumentar com precisão lógica, consistente, concisa e instruir o recurso, devidamente, com material bibliográfico apto ao embasamento, quando for o caso, e com a indicação precisa daquilo em que se julgar prejudicado;

6.3.2 - digitar ou datilografar o recurso, em formulário próprio (Anexo V), utilizando folhas numeradas separadas para cada questão ou itens diferentes, dirigindo-o à presidência do Centro de Seleção;

6.3.3 - não identificar-se no corpo do recurso;

6.3.4 - protocolar o recurso em um dos locais mencionados no subitem 3.2.3, em até 2 (dois) dias úteis, após a publicação do objeto, no horário de 8 às 12 horas e das 13 às 17 horas ou, ainda, via on line, no sítio www.cs.ufg.br, conforme as instruções contidas na página.

6.4 - Será indeferido, liminarmente, o pedido de recurso inconsistente, com argumentações e/ou redações idênticas e/ou fora das especificações estabelecidas neste Edital.

6.5 - Não serão aceitos recursos via fax, via postal ou por procuração.

6.6 - Após o julgamento, pela Banca Examinadora, dos recursos interpostos, os pontos correspondentes às questões objetivas porventura anuladas serão atribuídos a todos os candidatos, indistintamente, que não os obtiveram na correção inicial.

6.7 - Na análise dos recursos interpostos, a presidente do Centro de Seleção da UFG determinará a realização de diligências que entender necessárias e, dando provimento, poderá, se for o caso, alterar o resultado.

6.8 - Os resultados dos recursos serão fornecidos, exclusivamente ao interessado, no sítio www.cs.ufg.br, por meio do CPF fornecido na inscrição, no prazo de 7 (sete) dias úteis, contados a partir da data do último dia de recebimento.

7 - Dos Resultados

7.1 - Os resultados serão disponibilizados no sítio www.cs.ufg.br.

7.2 - A relação dos candidato que tiveram a inscrição deferida como portador de deficiência será divulgada no dia 24 de abril de 2009.

7.3 - O gabarito preliminar da prova objetiva será divulgado no dia 3 de maio de 2009, após o término das provas.

7.4 - O resultado da Prova Objetiva será divulgado em ordem alfabética e com a pontuação obtida no dia 13 de maio de 2009. Nessa mesma data, será publicado o gabarito oficial.

7.5 - O resultado da Prova de Redação será divulgado no dia 27 de maio de 2009 e o resultado da prova Teórico-Prática será divulgado no dia 3 de junho de 2009.

7.6 - O resultado preliminar do concurso será divulgado, em ordem alfabética, com a respectiva classificação e as pontuações obtidas nas provas no dia 12 de junho de 2009.

7.7 - O Boletim de Desempenho do candidato - que apresenta as notas das provas obtidas pelos candidatos - poderá ser retirado, exclusivamente via Internet, no sítio www.cs.ufg.br, a partir do dia 13 de junho de 2009, pelo número do CPF fornecido na inscrição.

7.8 - O Resultado Final do concurso será divulgado até o dia 23 de junho de 2009, nos termos deste Edital, com a lista dos nomes dos candidatos aprovados e classificados em ordem decrescente da pontuação final, com a respectiva classificação.

8 - Da Homologação

8.1 - A homologação será publicada no Diário Oficial da União e na página da UFG (www.ufg.br), no dia 26 de junho de 2009.

8.2 - Na homologação, deverá conter os nomes dos candidatos aprovados e classificados em ordem decrescente da pontuação final obtida.

9 - Dos Requisitos Básicos para a Investidura nos Cargos

9.1 - Ter sido aprovado e classificado no concurso público, nas formas estabelecidas neste Edital.

9.2 - Ser brasileiro nato, estrangeiro com visto permanente ou ter nacionalidade portuguesa e, neste último caso, estar amparado pelo estatuto de igualdade entre brasileiros e portugueses nos termos do § 1º, do art. 12, da Constituição Federal.

9.3 - Ter idade mínima de 18 anos completos na data da posse.

9.4 - Ter aptidão física e mental para o exercício das atribuições do cargo, incluindo a compatibilidade de deficiência apurada pela Junta Médica designada pela UFG.

9.5 - Não acumular cargos, empregos e funções públicas, exceto aqueles permitidos pela Constituição Federal, ficando assegurada a hipótese de opção dentro do prazo para posse previsto no § 1º do art.13, da Lei n 8.112/90.

9.6 - Estar em dia com as obrigações eleitorais.

9.7 - Estar quite com as obrigações militares, para candidatos do sexo masculino.

9.8 - Possuir a escolaridade exigida para o cargo, estar em dia com suas obrigações junto ao Conselho de Classe para os cargos que assim o exigirem e demais exigências de habilitação para o exercício do cargo, consoante ao Anexo I deste Edital.

9.9 - Apresentar carteira de identidade, CPF, título de eleitor, PIS ou PASEP (se já cadastrado), declaração de bens e valores, certidão de nascimento ou casamento e uma foto 3x4 recente.

9.10 - Informar número de conta bancária da Caixa Econômica Federal ou do Banco do Brasil.

9.11 - Outras exigências estabelecidas em lei poderão ser solicitadas para o desempenho das atribuições do cargo.

10 - Da Nomeação e da Posse

10.1 - O candidato aprovado e classificado no concurso público, na forma estabelecida neste Edital, será nomeado, obedecida à ordem de classificação, no cargo para o qual foi habilitado, na Classe, Nível de Capacitação e Padrão iniciais da respectiva categoria funcional, mediante portaria expedida pelo Reitor da UFG, publicada no Diário Oficial da União.

10.2 - A nomeação dos candidatos aprovados deverá ocorrer no exercício de 2009 e 2010, conforme quadro de vagas, constante subitem 1.2 do presente Edital, e para os cargos com cadastro de reserva de acordo com autorização de órgão competente, salvo fatos supervenientes.

10.3 - Além dos requisitos já estabelecidos no item 9 deste Edital, o candidato aprovado deverá atender ao que se segue para ser empossado no cargo:

a) estar quite com os cofres públicos;

b) não ter sido demitido do Serviço Público Federal, enquanto ocupante de cargo efetivo ou em comissão, nos últimos 5 (cinco) anos, contados da data da publicação do ato penalizador, decorrente das seguintes infrações: valer-se do cargo para lograr proveito pessoal ou de outrem e praticar advocacia junto a repartições públicas.

10.4 - Não poderá retornar ao Serviço Público Federal o servidor que foi demitido ou o servidor que foi destituído do cargo em comissão nas seguintes hipóteses:

a) prática de crime contra a administração pública;

b) improbidade administrativa;

c) aplicação irregular de dinheiro público;

d) lesão aos cofres públicos e dilapidação do patrimônio nacional.

10.5 - Somente poderá ser empossado o candidato aprovado que for julgado apto física e mentalmente, pela Junta Médica da UFG, para o exercício do cargo, incluindo os candidatos portadores de deficiência.

10.6 - O candidato nomeado será convocado para a posse, que deverá ocorrer no prazo improrrogável de 30 (trinta) dias, contados da publicação do ato de sua nomeação.

10.6.1 - O candidato nomeado que não tomar posse no prazo estipulado terá o seu ato de nomeação tornado sem efeito.

10.7 - O candidato aprovado deverá apresentar, no momento da posse, os documentos constantes do Anexo VI, que faz parte integrante do presente Edital.

10.8 - A nomeação dos candidatos ocorrerá dentro do limite de vagas estabelecidas no subitem 1.2 deste Edital, ressalvada a hipótese de ampliação do número de vagas e autorização para provimento pelos órgãos competentes.

11 - Das Penalidades

11.1 - Será eliminado do concurso o candidato que:

a) alegar desconhecimento quanto à data, ao horário e ao local de realização das provas do concurso público, bem como às convocações divulgadas nos termos deste Edital;

b) chegar aos locais de realização das provas ou perícia médica, após o horário estabelecido;

c) faltar às provas ou à perícia médica, caso convocado;

d) ausentar-se do recinto de qualquer prova ou atividade sem a devida permissão;

e) mantiver conduta incompatível com a condição de candidato ou ser descortês com qualquer dos supervisores, coordenadores, aplicadores de provas, aplicadores de reserva ou autoridades e pessoas incumbidas da realização do concurso;

f) sair da sala de aplicação de prova com quaisquer anotações antes dos 30 (trinta) minutos do término da prova;

g) for surpreendido durante a realização da prova em comunicação (verbal, escrita, eletrônica ou gestual) com outras pessoas, bem como estiver utilizando fontes de consulta tais como: livros, calculadoras, equipamentos de cálculo, anotações, impressos ou, ainda, usando lapiseira de material não transparente, óculos escuros ou quaisquer acessórios de chapelaria (chapéu, boné, gorro etc.) ou outros materiais similares;

h) for surpreendido portando e/ou usando aparelhos eletrônicos, tais como bip, telefone CELULAR, walkman, agenda eletrônica, notebook, palmtop, receptor, gravador, máquina fotográfica, controle de alarme de carro, pager etc., bem como RELÓGIO de qualquer espécie;

i) recusar-se a retirar os óculos escuros ou quaisquer acessórios de chapelaria, tais como chapéu, boné, gorro etc.;

j) exceder o tempo de realização da prova;

k) levar consigo o cartão-resposta e/ou a folha de redação, ao retirar-se da sala;

l) não permitir a coleta da impressão digital, como forma de identificação, e/ou filmagem;

m) fizer, em qualquer documento, declaração falsa ou inexata;

n) prestar, no ato da inscrição, declaração falsa ou inexata;

o) deixar de apresentar qualquer um dos documentos que comprovem o atendimento dos requisitos fixados neste Edital;

p) não comparecer para a nomeação no cargo nas datas e nos horários fixados no ato convocatório;

q) praticar atos que contrariem as normas do presente Edital;

r) não atender às determinações do presente Edital e aos seus atos complementares.

11.2 - Se, após às provas, for constatado, por meio eletrônico, estatístico, visual ou grafológico, que o candidato utilizou-se de processos ilícitos, sua prova será anulada, sendo este automaticamente eliminado do concurso, devendo responder criminalmente pelo ato.

12 - Das Disposições Gerais

12.1 - A aprovação no concurso não assegura ao candidato o direito de nomeação no cargo, mas a expectativa de direito à investidura no cargo para o qual concorreu, ficando a concretização deste ato condicionada à observância das normas legais pertinentes, da ordem de classificação e do prazo de validade do concurso.

12.2 - O prazo de validade do concurso será de 1 (um) ano podendo ser prorrogado por igual período, conforme estabelece o Decreto n. 4.175, de 27/ de março de 2002.

12.3 - A inscrição do candidato ao concurso implica no conhecimento e aceitação tácita das condições estabelecidas no presente Edital, e das instruções específicas para cada cargo, das quais não poderá alegar desconhecimento.

12.4 - As disposições e instruções contidas na página da Internet, nas capas dos cadernos das provas, nos Editais Complementares e avisos oficiais divulgados pelo Centro de Seleção no site www.cs.ufg.br ou em qualquer outro veículo de comunicação constituirão normas que passarão a integrar o presente Edital.

12.5 - O presente Edital de abertura poderá ser reaberto quantas vezes forem necessárias, até o preenchimento das vagas.

12.6 - Os casos omissos serão resolvidos pelo Reitor da Universidade Federal de Goiás.

12.7 - Verificada, a qualquer tempo, a inscrição que não atenda a todos os requisitos fixados, ela será cancelada automaticamente.

Goiânia, 16 de março de 2009.

Professor Edward Madureira Brasil
Reitor da UFG

ANEXO I - O TÍTULO DO CARGO, AS RESPONSABILIDADES, A DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES, OS REQUISITOS DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO E A DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES DO CARGO

TÍTULO DO CARGO:

AUXILIAR EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS NÍVEL DE CLASSIFICAÇÃO: C

RESPONSABILIDADES:

Pelo serviço executado.

Pelo material de consumo, equipamentos e material permanente à sua disposição.

Pela colaboração no estabelecimento e manutenção de um clima organizacional saudável.

Por servir ao público com ética e presteza.

Pela higiene no ambiente de trabalho e uso dos equipamentos de proteção individual.

REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO:

ESCOLARIDADE: Certificado de conclusão de curso de Nível Médio (antigo Segundo Grau), expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC), acrescido de experiência de 06 (seis) meses.

OUTROS: Conhecimento/domínio de Informática: Editor de textos, planilha eletrônica, Internet.

DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES DO CARGO:

- Executar, sob supervisão e orientação, trabalhos relacionados com assistência e orientação educacional; aplicar recursos audiovisuais na educação; auxiliar na supervisão, administração e inspeção das atividades de ensino. Auxiliar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão. Orientar os alunos nos aspectos comportamentais.

- Organizar e coletar dados e colaborar na aplicação de testes psicológicos e vocacionais.

- Prestar auxílio aos alunos nas atividades escolares, profissionais e de lazer.

- Classificar e catalogar recursos audiovisuais.

- Auxiliar na preparação de aulas práticas e auxiliar os professores no manuseio dos recursos audiovisuais.

- Confeccionar cartazes, avisos, calendários e gráficos estatísticos.

- Pesquisar fontes de informação e materiais didáticos.

- Acompanhar discentes em estágios.

- Auxiliar na coleta de informações sobre legislação do ensino, processos de aprendizagem e métodos de administração escolar.

- Auxiliar nas pesquisas destinadas a fornecer elementos para elaboração de programas de ensino.

- Colaborar no estabelecimento de normas para avaliação do material didático.

- Utilizar recursos de informática.

- Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de complexidade associadas ao ambiente organizacional.

SONOPLASTA

NÍVEL DE CLASSIFICAÇÃO: C

RESPONSABILIDADES:

Pelo serviço executado.

Pelo material de consumo, equipamentos e material permanente à sua disposição.

Pela colaboração no estabelecimento e manutenção de um clima organizacional saudável.

Por servir ao público com ética e presteza.

Pela higiene no ambiente de trabalho e uso dos equipamentos de proteção individual.

REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO:

ESCOLARIDADE: Certificado de conclusão de curso de Nível Médio (antigo Segundo Grau), expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC), acrescido de experiência de 06 (seis) meses.

OUTROS: Conhecimento/domínio de Informática: Editor de textos, planilha eletrônica, Internet.

DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES DO CARGO:

- Estudar o texto do programa assinalando os trechos a serem musicados.

- Selecionar músicas e efeitos adequados ao texto e de comum acordo com a equipe de criação.

- Pesquisar as músicas ou efeitos para montar a trilha sonora.

- Operar a mesa de controle, produzindo os efeitos planejados e instruir o operador de som.

- Organizar a trilha musical, distribuindo as várias peças musicais ou partes das mesmas.

- Apresentar a trilha musical à diretoria do programa ou a outras pessoas autorizadas.

- Utilizar recursos de informática.

- Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de complexidade associadas ao ambiente organizacional.

ASSISTENTE DE DIREÇÃO E PRODUÇÃO

NÍVEL DE CLASSIFICAÇÃO: D

RESPONSABILIDADES:

Pelo serviço executado.

Pelo material de consumo, equipamentos e material permanente à sua disposição.

Pela colaboração no estabelecimento e manutenção de um clima organizacional saudável.

Por servir ao público com ética e presteza.

Pela higiene no ambiente de trabalho e uso dos equipamentos de proteção individual.

REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO:

ESCOLARIDADE: Certificado de conclusão de curso de Nível Médio (antigo Segundo Grau), expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC), acrescido de experiência de 12 (doze) meses.

OUTROS: Conhecimento/domínio de Informática: Editor de textos, planilha eletrônica, Internet.

DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES DO CARGO:

- Auxiliar e executar as diretrizes fornecidas pelo produtor.

- Viabilizar e orientar a compra de materiais e equipamentos necessários à produção de espetáculos e eventos.

- Ler o roteiro e distribuir tarefas, além de orientar a preparação da produção; fazer o contato com a equipe técnica e elenco.

- Acompanhar todo o desenvolvimento do projeto e contatar o pessoal necessário ao projeto, bem como suprir todas as deficiências que venham ocorrer no projeto.

- Lidar diretamente com as atividades de marcenaria, costura, pintura e dos demais profissionais responsáveis pelos elementos de cena.

- Lidar com os materiais de cenário, figurino, iluminação, sonoridade e objetos de cena, referentes à direção e à produção de arte.

- Executar e cuidar da documentação dos eventos do curso em recursos audiovisuais.

- Utilizar recursos de informática.

- Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de complexidade associadas ao ambiente organizacional.

TÉCNICO DE LABORATÓRIO / ÁREA: BIOLOGIA

NÍVEL DE CLASSIFICAÇÃO: D

RESPONSABILIDADES:

Pelo serviço executado.

Pelo material de consumo, equipamentos e material permanente à sua disposição.

Pela colaboração no estabelecimento e manutenção de um clima organizacional saudável.

Por servir ao público com ética e presteza.

Pela higiene no ambiente de trabalho e uso dos equipamentos de proteção individual.

REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO:

ESCOLARIDADE: Certificado de conclusão de curso de Nível Médio (antigo Segundo Grau) Profissionalizante ou de curso de Nível Médio (antigo Segundo Grau), acrescido de curso técnico na área, expedidos por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC).

OUTROS: Conhecimento/domínio de Informática: Editor de textos, planilha eletrônica, Internet.

DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES DO CARGO:

- Preparar reagentes, peças e outros materiais utilizados em experimentos.

- Proceder a montagem de experimentos reunindo equipamentos e material de consumo em para serem utilizados em aulas experimentais e ensaios de pesquisa.

- Fazer coleta de amostras e dados em laboratórios ou em atividades de campo relativas a uma pesquisa.

- Proceder a análise de materiais utilizando métodos físicos, químicos, físico-químicos e bioquímicos para se identificar qualitativo e quantitativamente os componentes desse material, utilizando metodologia prescrita.

- Proceder a limpeza e conservação de instalações, equipamentos e materiais dos laboratórios. Proceder o controle de estoque dos materiais de consumo dos laboratórios.

- Responsabilizar-se por pequenos depósitos e/ou almoxarifados dos setores que estejam alocados.

- Gerenciar o laboratório conjuntamente com o responsável pelo mesmo.

- Utilizar recursos de informática.

- Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de complexidade associadas ao ambiente organizacional.

TÉCNICO DE LABORATÓRIO / ÁREA: CONCRETO

NÍVEL DE CLASSIFICAÇÃO: D

RESPONSABILIDADES:

Pelo serviço executado.

Pelo material de consumo, equipamentos e material permanente à sua disposição.

Pela colaboração no estabelecimento e manutenção de um clima organizacional saudável.

Por servir ao público com ética e presteza.

Pela higiene no ambiente de trabalho e uso dos equipamentos de proteção individual.

REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO:

ESCOLARIDADE: Certificado de conclusão de curso de Nível Médio (antigo Segundo Grau) Profissionalizante ou de curso de Nível Médio (antigo Segundo Grau), acrescido de curso técnico na área, expedidos por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC).

OUTROS: Conhecimento/domínio de Informática: Editor de textos, planilha eletrônica, Internet.

DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES DO CARGO:

- Executar trabalhos técnicos de laboratório de materiais e componentes de construção relacionados à área de atuação, realizando ou orientando coletas, análises e laudos de ensaios de materiais e componentes de construção através de métodos específicos.

- Preparar reagentes, peças e outros materiais utilizados em experimentos.

- Proceder a montagem de experimentos, reunindo equipamentos e materiais de consumo para serem utilizados em aulas experimentais e ensaios de pesquisa.

- Fazer coleta de amostras e dados em laboratórios ou em atividades de campo relativas a pesquisas.

- Proceder a análises de materiais e componentes de construção utilizando métodos físicos e mecânicos para se identificar qualitativa e quantitativamente as propriedades desses materiais e componentes, utilizando metodologia prescrita.

- Proceder a limpeza e conservação de instalações, equipamentos e materiais dos laboratórios.

- Proceder ao controle de estoque dos materiais de consumo dos laboratórios.

- Responsabilizar-se por pequenos depósitos e/ou almoxarifados dos setores que estejam alocados.

- Gerenciar o laboratório conjuntamente com o responsável pelo mesmo.

- Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

- Utilizar recursos de informática.

- Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de complexidade associadas ao ambiente organizacional.

TÉCNICO DE LABORATÓRIO / ÁREA: ELETRÔNICA

NÍVEL DE CLASSIFICAÇÃO: D

RESPONSABILIDADES:

Pelo serviço executado.

Pelo material de consumo, equipamentos e material permanente à sua disposição.

Pela colaboração no estabelecimento e manutenção de um clima organizacional saudável.

Por servir ao público com ética e presteza.

Pela higiene no ambiente de trabalho e uso dos equipamentos de proteção individual.

REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO:

ESCOLARIDADE: Certificado de conclusão de curso de Nível Médio (antigo Segundo Grau) Profissionalizante ou de curso de Nível Médio (antigo Segundo Grau), acrescido de curso técnico na área, expedidos por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC).

OUTROS: Conhecimento/domínio de Informática: Editor de textos, planilha eletrônica, Internet.

DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES DO CARGO:

- Auxiliar em trabalhos de pesquisa e ensino referentes à área eletro/eletrônica.

- Dar suporte técnico e auxiliar na montagem de experimentos nas aulas práticas e teóricas das disciplinas ministradas na unidade acadêmica.

- Fazer levantamentos técnicos.

- Programar, instalar, regular e operar máquinas e equipamentos eletro/eletrônicos.

- Dar assistência técnica para os equipamentos eletro/eletrônicos.

- Avaliar a eficiência da utilização dos equipamentos eletro/eletrônicos.

- Executar tecnicamente os projetos de equipamento de funcionamento eletro/eletrônico.

- Executar a manutenção em aparelhos eletro/eletrônicos.

- Executar o plano de manutenção preventiva e corretiva.

- Coordenar o trabalho dos auxiliares do setor orientando-os quanto à execução e tarefas e o transporte de aparelhos.

- Preencher formulários de serviço, especificando defeitos e procedência dos aparelhos, anotando datas de entrada e saída do material e outros dados importantes.

- Elaborar relatórios técnicos, orçamentos, avaliações e manuais eletrônicos.

- Executar pequenos projetos de sistemas eletro/eletrônicos.

- Gerenciar o laboratório conjuntamente com o responsável pelo mesmo.

- Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

- Utilizar recursos de informática.

- Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de complexidade associadas ao ambiente organizacional.

TÉCNICO DE LABORATÓRIO / ÁREA: ELETROTÉCNICA

NÍVEL DE CLASSIFICAÇÃO: D

RESPONSABILIDADES:

Pelo serviço executado.

Pelo material de consumo, equipamentos e material permanente à sua disposição.

Pela colaboração no estabelecimento e manutenção de um clima organizacional saudável.

Por servir ao público com ética e presteza.

Pela higiene no ambiente de trabalho e uso dos equipamentos de proteção individual.

REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO:

ESCOLARIDADE: Certificado de conclusão de curso de Nível Médio (antigo Segundo Grau) Profissionalizante ou de curso de Nível Médio (antigo Segundo Grau), acrescido de curso técnico na área, expedidos por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC).

OUTROS: Conhecimento/domínio de Informática: Editor de textos, planilha eletrônica, Internet.

DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES DO CARGO:

- Colaborar nos trabalhos de estudo e aperfeiçoamento de instalações e equipamentos eletroeletrônicos.

- Dar suporte técnico e auxiliar na montagem de experimentos nas aulas práticas e teóricas das disciplinas ministradas na unidade acadêmica.

- Preparar estimativas das quantidades e custos dos materiais e mão-de-obra necessários à fabricação e montagem de instalações e equipamentos eletroeletrônicos.

- Proceder a ensaios de controle técnico dos produtos.

- Aplicar conhecimentos teóricos e práticos de eletricidade e de eletrônica.

- Auxiliar em trabalhos de pesquisa, ensino e administração referente à área eletroeletrônica.

- Aperfeiçoar máquinas, ferramentas e equipamentos de funcionamento eletroeletrônico, executando tecnicamente projetos, colaborando na assistência técnica, registrando o desempenho e avaliando a eficiência.

- Elaborar relatórios de atividades.

- Auxiliar na elaboração de projetos que envolvam equipamentos e instalações eletrônicas.

- Instalar e executar manutenção preventiva e corretiva em equipamentos.

- Dar pareceres relacionados com assuntos técnicos na sua área de atuação.

- Reparar aparelhos de precisão.

- Coordenar e orientar o trabalho dos auxiliares.

- Gerenciar o laboratório conjuntamente com o responsável pelo mesmo.

- Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

- Utilizar recursos de informática.

- Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de complexidade associadas ao ambiente organizacional.

TÉCNICO DE LABORATÓRIO / ÁREA: INFORMÁTICA

NÍVEL DE CLASSIFICAÇÃO: D

RESPONSABILIDADES:

Pelo serviço executado.

Pelo material de consumo, equipamentos e material permanente à sua disposição.

Pela colaboração no estabelecimento e manutenção de um clima organizacional saudável.

Por servir ao público com ética e presteza.

Pela higiene no ambiente de trabalho e uso dos equipamentos de proteção individual.

REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO:

ESCOLARIDADE: Certificado de conclusão de curso de Nível Médio (antigo Segundo Grau) Profissionalizante ou de curso de Nível Médio (antigo Segundo Grau), acrescido de curso técnico na área, expedidos por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC).

OUTROS: Conhecimento/domínio de Informática: Editor de textos, planilha eletrônica, Internet.

DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES DO CARGO:

- Elaborar projetos de sistemas em informática.

- Organizar equipamentos utilizados, estruturando arranjos físicos e células de trabalho.

- Montar e instalar máquinas e equipamentos.

- Planejar e realizar manutenção nos equipamentos do local de trabalho.

- Realizar compras e vendas técnicas.

- Cumprir normas e procedimentos de segurança no trabalho e preservação ambiental.

- Auxiliar em trabalho de pesquisa, ensino e administração referentes à área de Informática.

- Executar tecnicamente os projetos de equipamentos e instalações na área de Informática.

- Colaborar na assistência técnica de equipamentos da unidade.

- Auxiliar na elaboração de projetos que envolvam equipamentos de Informática.

- Colaborar na elaboração de relatórios de atividades e documentação técnica da unidade.

- Garantir a funcionalidade das atividades didáticas, dimensionando disponibilidade dos equipamentos em função do tipo, da especificação do serviço, das prioridades e da sequência da atividade.

- Gerenciar recursos materiais.

- Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

- Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de complexidade associadas ao ambiente organizacional.

TÉCNICO DE LABORATÓRIO / ÁREA: MECÂNICA

NÍVEL DE CLASSIFICAÇÃO: D

RESPONSABILIDADES:

Pelo serviço executado.

Pelo material de consumo, equipamentos e material permanente à sua disposição.

Pela colaboração no estabelecimento e manutenção de um clima organizacional saudável.

Por servir ao público com ética e presteza.

Pela higiene no ambiente de trabalho e uso dos equipamentos de proteção individual.

REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO:

ESCOLARIDADE: Certificado de conclusão de curso de Nível Médio (antigo Segundo Grau) Profissionalizante ou de curso de Nível Médio (antigo Segundo Grau), acrescido de curso técnico na área, expedidos por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC).

OUTROS: Conhecimento/domínio de Informática: Editor de textos, planilha eletrônica, Internet.

DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES DO CARGO:

- Elaborar e executar projetos de sistemas eletromecânicos.

- Montar e instalar máquinas e equipamentos.

- Coordenar, orientar e treinar equipes de trabalho de usinagem, conformação e tratamento de metais, nos métodos, processos produtivos e da qualidade.

- Organizar equipamentos utilizados nos processos de produção, estruturando arranjos físicos e células de trabalho.

- Monitorar processos de usinagem, conformação e tratamento dos metais.

- Planejar e realizar manutenção.

- Desenvolver processos de fabricação e montagem.

- Realizar compras e vendas técnicas.

- Cumprir normas e procedimentos de segurança no trabalho e preservação ambiental.

- Auxiliar em trabalho de pesquisa, ensino e administração referentes à área de mecânica.

- Executar tecnicamente os projetos de equipamentos e instalações mecânicas.

- Aperfeiçoar máquinas e equipamentos de funcionamento mecânico.

- Manter e conservar equipamentos mecânicos da unidade.

- Colaborar na assistência técnica de equipamentos mecânicos da unidade.

- Auxiliar na elaboração de projetos que envolvam equipamentos mecânicos.

- Colaborar na elaboração de relatórios de atividades e documentação técnica da unidade.

- Operar fornos.

- Garantir a funcionalidade das atividades didáticas, dimensionando disponibilidade dos equipamentos e definindo pessoal em função do tipo, da especificação do serviço, das prioridades e da sequência da atividade.

- Gerenciar recursos materiais.

- Monitorar procedimentos e normas do sistema de qualidade.

- Auxiliar no preparo e aplicação de aulas práticas no laboratório.

- Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

- Executar outras tarefas de mesma natureza ou nível de complexidade associado à sua especialidade ou ambiente.

TÉCNICO DE LABORATÓRIO / ÁREA: MECÂNICA AGRÍCOLA

NÍVEL DE CLASSIFICAÇÃO: D

RESPONSABILIDADES:

Pelo serviço executado.

Pelo material de consumo, equipamentos e material permanente à sua disposição.

Pela colaboração no estabelecimento e manutenção de um clima organizacional saudável.

Por servir ao público com ética e presteza.

Pela higiene no ambiente de trabalho e uso dos equipamentos de proteção individual.

REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO:

ESCOLARIDADE: Certificado de conclusão de curso de Nível Médio (antigo Segundo Grau) Profissionalizante ou de curso de Nível Médio (antigo Segundo Grau), acrescido de curso técnico na área, expedidos por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC).

OUTROS: Conhecimento/domínio de Informática: Editor de textos, planilha eletrônica, Internet.

DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES DO CARGO:

- Auxiliar no preparo e aplicação de aulas práticas no laboratório de mecanização agrícola.

- Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

- Elaborar e executar projetos de sistemas eletromecânicos.

- Montar e instalar máquinas e equipamentos.

- Coordenar, orientar e treinar equipes de trabalho de usinagem, conformação e tratamento de metais, nos métodos, processos produtivos e da qualidade.

- Organizar equipamentos utilizados nos processos de produção, estruturando arranjos físicos e células de trabalho.

- Monitorar processos de usinagem, conformação e tratamento dos metais.

- Planejar e realizar manutenção.

- Desenvolver processos de fabricação e montagem.

- Realizar compras e vendas técnicas.

- Cumprir normas e procedimentos de segurança no trabalho e preservação ambiental.

- Auxiliar em trabalhos de pesquisa, ensino e administração referentes à área de mecânica.

- Executar tecnicamente os projetos de equipamentos e instalações mecânicas.

- Aperfeiçoar máquinas e equipamentos de funcionamento mecânico.

- Manter e conservar equipamentos mecânicos da unidade.

- Colaborar na assistência técnica de equipamentos mecânicos da unidade.

- Auxiliar na elaboração de projetos que envolvam equipamentos mecânicos.

- Colaborar na elaboração de relatórios de atividades e documentação técnica da unidade.

- Garantir a funcionalidade das atividades didáticas, dimensionando disponibilidade dos equipamentos e definindo pessoal em função do tipo, da especificação do serviço, das prioridades e da sequência da atividade.

- Gerenciar recursos materiais.

- Monitorar procedimentos e normas do sistema de qualidade.

- Executar outras tarefas de mesma natureza ou nível de complexidade associado à sua especialidade ou ambiente.

TÉCNICO DE LABORATÓRIO / ÁREA: METEOROLOGIA

NÍVEL DE CLASSIFICAÇÃO: D

RESPONSABILIDADES:

Pelo serviço executado.

Pelo material de consumo, equipamentos e material permanente à sua disposição.

Pela colaboração no estabelecimento e manutenção de um clima organizacional saudável.

Por servir ao público com ética e presteza.

Pela higiene no ambiente de trabalho e uso dos equipamentos de proteção individual.

REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO:

ESCOLARIDADE: Certificado de conclusão de curso de Nível Médio (antigo Segundo Grau) Profissionalizante ou de curso de Nível Médio (antigo Segundo Grau), acrescido de curso técnico na área, expedidos por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC).

OUTROS: Conhecimento/domínio de Informática: Editor de textos, planilha eletrônica, Internet.

DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES DO CARGO:

- Executar trabalhos técnicos de laboratório relacionados com a área de meteorologia e climatologia, realizando ou orientando coleta, análise e registros de parâmetros climáticos por meio de métodos específicos.

- Preparar peças e outros materiais utilizados em experimentos.

- Proceder a montagem de experimentos, reunido equipamentos e material de consumo a serem utilizados em aulas experimentais e ensaios de pesquisa.

- Fazer coleta de amostras e dados em laboratórios ou em atividades de campo relativas a uma pesquisa na área de meteorologia ou climatologia, ou seja, auxiliar a execução de pesquisas e estudos, verificando e ordenando dados para posterior análise e interpretação.

- Auxiliar nos trabalhos de climatologia, assim como orientar e executar a revisão dos trabalhos de observação meteorológica, em qualquer modalidade.

- Orientar a localização e instalação de estações meteorológicas, conduzindo a instalação, recuperação, manutenção e instalação das mesmas.

- Operar estações de aquisição de informações meteorológicas.

- Operar, comparar e calibrar instrumentos e equipamentos meteorológicos.

- Realizar o controle de qualidade das observações e dados meteorológicos.

- Verificar os sumários mensais da rede de estações e calcular os parâmetros estatísticos.

- Participar da organização de banco de dados meteorológicos e de trabalhos de pesquisa meteorológicos.

- Elaborar relatórios e pareceres técnicos.

- Levantar dados meteorológicos para estudos, projetos e pesquisas, de tal forma que possa desenvolver as atividades inerentes a sua competência profissional.

- Orientar ou executar e traduzir a plotagem de cartas sinóticas de superfície e de altitude, cartas auxiliares, diagramas termodinâmicos entre outras.

- Proceder a limpeza e conservação de instalações, equipamentos e materiais do laboratório, bem como controlar o estoque dos materiais de consumo do mesmo.

- Responsabilizar-se pelo depósito e pelo almoxarifado do Laboratório.

- Gerenciar o laboratório conjuntamente com o responsável pelo mesmo.

- Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

- Utilizar recursos de informática.

- Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de complexidade associadas ao ambiente organizacional.

TÉCNICO DE LABORATÓRIO / ÁREA: NUTRIÇÃO ANIMAL

NÍVEL DE CLASSIFICAÇÃO: D

RESPONSABILIDADES:

Pelo serviço executado.

Pelo material de consumo, equipamentos e material permanente à sua disposição.

Pela colaboração no estabelecimento e manutenção de um clima organizacional saudável.

Por servir ao público com ética e presteza.

Pela higiene no ambiente de trabalho e uso dos equipamentos de proteção individual.

REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO:

ESCOLARIDADE: Certificado de conclusão de curso de Nível Médio (antigo Segundo Grau) Profissionalizante ou de curso de Nível Médio (antigo Segundo Grau), acrescido de curso técnico na área, expedidos por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC).

OUTROS: Conhecimento/domínio de Informática: Editor de textos, planilha eletrônica, Internet.

DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES DO CARGO:

- Preparar reagentes, peças e outros materiais utilizados em experimentos.

- Proceder a montagem de experimentos reunindo equipamentos e material de consumo em para serem utilizados em aulas experimentais e ensaios de pesquisa.

- Fazer coleta de amostras e dados em laboratórios ou em atividades de campo relativas a uma pesquisa.

- Determinar composição química e bromatológica de ingredientes e alimentos destinados à alimentação animal. Manipular vidrarias, reagentes e equipamentos do laboratório de nutrição animal.

- Proceder a análise de materiais utilizando métodos físicos, químicos, físicoquímicos e bioquímicos para se identificar qualitativo e quantitativamente os componentes desse material, utilizando metodologia prescrita.

- Proceder a limpeza e conservação de instalações, equipamentos e materiais dos laboratórios.

- Proceder o controle de estoque dos materiais de consumo dos laboratórios.

- Responsabilizar-se por pequenos depósitos e/ou almoxarifados dos setores que estejam alocados.

- Gerenciar o laboratório conjuntamente com o responsável pelo mesmo.

- Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

- Utilizar recursos de informática.

- Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de complexidade associadas ao ambiente organizacional.

TÉCNICO DE LABORATÓRIO / ÁREA: QUÍMICA

NÍVEL DE CLASSIFICAÇÃO: D

RESPONSABILIDADES:

Pelo serviço executado.

Pelo material de consumo, equipamentos e material permanente à sua disposição.

Pela colaboração no estabelecimento e manutenção de um clima organizacional saudável.

Por servir ao público com ética e presteza.

Pela higiene no ambiente de trabalho e uso dos equipamentos de proteção individual.

REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO:

ESCOLARIDADE: Certificado de conclusão de curso de Nível Médio (antigo Segundo Grau) Profissionalizante ou de curso de Nível Médio (antigo Segundo Grau), acrescido de curso técnico na área, expedidos por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC).

OUTROS: Conhecimento/domínio de Informática: Editor de textos, planilha eletrônica, Internet.

DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES DO CARGO:

- Manipular reagentes químicos e preparar soluções, peças e outros materiais utilizados em experimentos de química.

- Proceder a montagem de experimentos reunindo equipamentos e material de consumo para serem utilizados em aulas experimentais e ensaios de pesquisa.

- Fazer coleta de amostras e dados em laboratórios ou em atividades de campo relativas a uma pesquisa.

- Proceder a análise de materiais utilizando métodos físicos, químicos, físicoquímicos e bioquímicos para se identificar qualitativa e quantitativamente os componentes dos mesmos, utilizando metodologia prescrita.

- Proceder a limpeza e conservação de instalações, equipamentos e materiais dos laboratórios.

- Proceder o controle de estoque dos materiais de consumo dos laboratórios.

- Responsabilizar-se por pequenos depósitos e/ou almoxarifados dos setores que estejam alocados.

- Gerenciar o laboratório conjuntamente com o responsável pelo mesmo.

- Auxiliar no desenvolvimento de novas aulas experimentais de química.

- Realizar tratamentos de resíduos químicos, bem como, sua estocagem adequada para posterior descarte.

- Acompanhar os docentes durante toda aula experimental de química, auxiliando os estudantes quanto às instruções dos experimentos e normas de segurança de laboratório.

- Operar corretamente equipamentos de laboratório diversos e treinar estudantes para a utilização dos mesmos.

- Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

- Utilizar recursos de informática.

- Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de complexidade associadas ao ambiente organizacional.

TÉCNICO DE LABORATÓRIO / ÁREA: SEMENTES

NÍVEL DE CLASSIFICAÇÃO: D

RESPONSABILIDADES:

Pelo serviço executado.

Pelo material de consumo, equipamentos e material permanente à sua disposição.

Pela colaboração no estabelecimento e manutenção de um clima organizacional saudável.

Por servir ao público com ética e presteza.

Pela higiene no ambiente de trabalho e uso dos equipamentos de proteção individual.

REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO:

ESCOLARIDADE: Certificado de conclusão de curso de Nível Médio (antigo Segundo Grau) Profissionalizante ou de curso de Nível Médio (antigo Segundo Grau), acrescido de curso técnico na área, expedidos por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC).

OUTROS: Conhecimento/domínio de Informática: Editor de textos, planilha eletrônica, Internet.

DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES DO CARGO:

- Preparar reagentes, peças e outros materiais utilizados em experimentos.

- Proceder a montagem de experimentos reunindo equipamentos e material de consumo em para serem utilizados em aulas experimentais e ensaios de pesquisa.

- Fazer coleta de amostras e dados em laboratórios ou em atividades de campo relativas a uma pesquisa.

- Realizar coleta, seleção, limpeza/preparo, beneficiamento, condicionamento e armazenamento de sementes florestais.

- Manipular e preparar reagentes para o tratamento de sementes florestais.

- Manusear de vidraria e material acessório de uso em laboratório de sementes florestais.

- Realizar testes laboratoriais de pureza, vigor, valor cultural e de germinação em sementes florestais.

- Proceder à análise de materiais utilizando métodos físicos, químicos, físicoquímicos e bioquímicos para se identificar qualitativo e quantitativamente os componentes desse material, utilizando metodologia prescrita.

- Proceder à limpeza e conservação de instalações, equipamentos e materiais dos laboratórios. proceder ao controle de estoque dos materiais de consumo dos laboratórios.

- Responsabilizar-se por pequenos depósitos e/ou almoxarifados dos setores que estejam alocados.

- Gerenciar o laboratório conjuntamente com o responsável pelo mesmo.

- Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

- Utilizar recursos de informática.

- Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de complexidade associadas ao ambiente organizacional.

TÉCNICO DE LABORATÓRIO / ÁREA: SOLOS

NÍVEL DE CLASSIFICAÇÃO: D

RESPONSABILIDADES:

Pelo serviço executado.

Pelo material de consumo, equipamentos e material permanente à sua disposição.

Pela colaboração no estabelecimento e manutenção de um clima organizacional saudável.

Por servir ao público com ética e presteza.

Pela higiene no ambiente de trabalho e uso dos equipamentos de proteção individual.

REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO:

ESCOLARIDADE: Certificado de conclusão de curso de Nível Médio (antigo Segundo Grau) Profissionalizante ou de curso de Nível Médio (antigo Segundo Grau), acrescido de curso técnico na área, expedidos por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC).

OUTROS: Conhecimento/domínio de Informática: Editor de textos, planilha eletrônica, Internet.

DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES DO CARGO:

- Executar trabalhos técnicos de laboratório relacionados com a área de atuação, realizando ou orientando coleta, análise e registros de resultados através de métodos específicos.

- Preparar reagentes, peças e outros materiais utilizados em experimentos.

- Proceder a instalação de experimentos técnico-científicos, reunindo equipamentos e materiais de consumo em para serem utilizados em aulas experimentais e ensaios de pesquisa.

- Realizar coletas de amostras e dados em laboratórios ou em atividades de campo relativas a pesquisas técnico-científicas.

- Realizar coleta, preparo, condicionamento e armazenamento de amostras de solo com estrutura indeformada; fazer uso de anéis volumétricos, coletar amostras para análise de qualidade estrutural do solo, de compactação.

- Manipular e preparar reagentes para análises físicas do solo e da água.

- Proceder a análise de materiais utilizando métodos físicos e hídricos para determinações físico-hídricas de amostras de solo, utilizando metodologias prescritas.

- Realizar determinações laboratoriais de retenção de água do solo, de resistência do solo à penetração mecânica, de consolidação do solo.

- Proceder a limpeza e conservação de instalações, equipamentos e materiais dos laboratórios.

- Fazer o controle de estoque dos materiais de consumo do laboratório.

- Responsabilizar-se por pequenos depósitos e, ou, almoxarifados dos setores que estejam alocados.

- Gerenciar o laboratório conjuntamente com o responsável pelo mesmo.

- Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

- Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de complexidade associadas ao ambiente organizacional.

TÉCNICO DE LABORATÓRIO / ÁREA: TELECOMUNICAÇÕES

NÍVEL DE CLASSIFICAÇÃO: D

RESPONSABILIDADES:

Pelo serviço executado.

Pelo material de consumo, equipamentos e material permanente à sua disposição.

Pela colaboração no estabelecimento e manutenção de um clima organizacional saudável.

Por servir ao público com ética e presteza.

Pela higiene no ambiente de trabalho e uso dos equipamentos de proteção individual.

REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO:

ESCOLARIDADE: Certificado de conclusão de curso de Nível Médio (antigo Segundo Grau) Profissionalizante ou de curso de Nível Médio (antigo Segundo Grau), acrescido de curso técnico na área, expedidos por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC).

OUTROS: Conhecimento/domínio de Informática: Editor de textos, planilha eletrônica, Internet.

DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES DO CARGO:

- Operar e fazer manutenção de equipamentos ligados à área de telecomunicações; Medir grandezas elétricas e eletrônicas.

- Dar suporte técnico e auxiliar na montagem de experimentos nas aulas práticas e teóricas das disciplinas ministradas na unidade acadêmica.

- Executar tarefas de caráter técnico relativas ao planejamento, avaliação e controle de instalações e equipamentos de telecomunicações.

- Prestar manutenção preventiva e corretiva em sistemas de telecomunicações; Detalhar projetos ligados à comunicação.

- Planejar, avaliar e executar instalações que estabelecem comunicações por fios ou rádios, dispositivos ópticos ou qualquer outro processo eletromagnético.

- Cooperar no desenvolvimento de projetos de construção, montagem, funcionamento e manutenção e reparo dos equipamentos de comunicação.

- Controlar e operar sistemas de telefonia, transmissão de dados e fax.

- Montar e testar aparelhos, circuitos ou componentes de telecomunicação.

- Operar e fazer manutenção de centrais telefônicas.

- Fazer configuração de equipamentos em sistemas de telecomunicações.

- Elaborar relatórios técnicos.

- Gerenciar o laboratório conjuntamente com o responsável pelo mesmo.

- Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

- Utilizar recursos de informática.

- Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de complexidade associadas ao ambiente organizacional.

TÉCNICO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

NÍVEL DE CLASSIFICAÇÃO: D

RESPONSABILIDADES:

Pelo serviço executado.

Pelo material de consumo, equipamentos e material permanente à sua disposição.

Pela colaboração no estabelecimento e manutenção de um clima organizacional saudável.

Por servir ao público com ética e presteza.

Pela higiene no ambiente de trabalho e uso dos equipamentos de proteção individual.

REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO:

ESCOLARIDADE: Certificado de conclusão de curso de Nível Médio (antigo Segundo Grau) Profissionalizante ou de curso de Nível Médio Completo (antigo Segundo Grau), expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC), acrescido de curso Técnico em Eletrônica, com ênfase em Sistemas Computacionais.

OUTROS: Conhecimento/domínio de Informática: Editor de textos, planilha eletrônica, Internet.

DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES DO CARGO:

- Desenvolver sistemas e aplicações, determinando interface gráfica, critérios ergonômicos de navegação, montagem da estrutura de banco de dados e codificação de programas.

- Projetar, implantar e realizar manutenção de sistemas e aplicações; selecionar recursos de trabalho, tais como metodologias de desenvolvimento de sistemas, linguagem de programação e ferramentas de desenvolvimento.

- Desenvolver sistemas e aplicações:

· Desenvolver interface gráfica; aplicar critérios ergonômicos de navegação em sistemas e aplicações; montar estrutura de banco de dados; codificar programas; prover sistemas de rotinas de segurança; compilar programas; testar programas; aplicativos para instalação e gerenciamento de sistemas; documentar sistemas e aplicações.

- Realizar manutenção de sistemas e aplicações:

· Alterar sistemas e aplicações; alterar estrutura de armazenamento de dados; atualizar informações gráficas e textuais; converter sistemas e aplicações para outras linguagens ou plataformas; atualizar documentações de sistemas e aplicações; fornecer suporte técnico; monitorar desempenho e performance de sistemas e aplicações; implantar sistemas e aplicações; instalar programas; adaptar conteúdo para médias interativas; homologar sistemas e aplicações junto a usuários; treinar usuários; verificar resultados obtidos; avaliar objetivos e de projetos de sistemas e aplicações.

- Projetar sistemas e aplicações:

· Identificar demanda de mercado; coletar dados; desenvolver leiaute de e relatórios; elaborar anteprojeto, projetos conceitual, lógico, estrutural, físico e gráfico; definir critérios ergonômicos e de navegação em sistemas e aplicações; definir interface de comunicação e interatividade; elaborar croquis e desenhos para geração de programas; projetar dispositivos, ferramentas e posicionamento de em máquinas; dimensionar vida útil de sistema e aplicações; modelar estrutura de banco de dados.

- Selecionar recursos de trabalho:

· Selecionar metodologias de desenvolvimento de sistemas; selecionar linguagem de programação; selecionar ferramentas de desenvolvimento; especificar configurações de máquinas e equipamentos (hardware); especificar máquinas, ferramentas, acessórios e suprimentos; compor equipe técnica; especificar recursos e estratégias de comunicação e comercialização; solicitar consultoria técnica.

- Planejar etapas e ações de trabalho:

· Definir cronograma de trabalho; reunir-se com equipe de trabalho ou cliente; definir padronizações de sistemas e aplicações; especificar atividades e tarefas; distribuir tarefas.

- Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

- Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de complexidade associadas ao ambiente organizacional.

TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA

NÍVEL DE CLASSIFICAÇÃO: D

RESPONSABILIDADES:

Pelo serviço executado.

Pelo material de consumo, equipamentos e material permanente à sua disposição.

Pela colaboração no estabelecimento e manutenção de um clima organizacional saudável.

Por servir ao público com ética e presteza.

Pela higiene no ambiente de trabalho e uso dos equipamentos de proteção individual.

REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO:

ESCOLARIDADE: Certificado de conclusão de curso de Nível Médio (antigo Segundo Grau) Profissionalizante ou de curso de Nível Médio Completo (antigo Segundo Grau), expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC), acrescido de curso técnico na área.

OUTROS: Conhecimento/domínio de Informática: Editor de textos, planilha eletrônica, Internet.

DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES DO CARGO:

- Orientar na escolha do local para atividade: orientar sobre preservação ambiental; orientar coleta de amostras para análises e exames; orientar sobre preparo, correção e conservação de solo; orientar sobre época de plantio, tratos culturais e colheita; orientar na definição e manejo de equipamentos, máquinas e implementos; orientar construções e instalações agropecuárias; orientar na escolha de espécies e cultivares; orientar sobre técnicas de plantio; orientar sobre tratamento da água a ser utilizada na produção agropecuária; orientar sobre formas e manejo de irrigação e drenagem; orientar manejo integrado de pragas e doenças; orientar sobre uso de equipamentos de proteção individual (EPI); orientar no beneficiamento de produtos agropecuários; orientar podas, raleios, desbrotas e desbastes; orientar sobre padrão de produção de sementes e mudas; orientar na legalização de empreendimentos agropecuários; orientar sobre técnicas de reprodução animal e vegetal; orientar escolha e manejo de pastagem e forrageiras; orientar alimentação e manejo de animais; orientar sobre formulações de rações; orientar manejo do desenvolvimento animal; orientar sobre pequenas intervenções cirúrgicas em animais; orientar no controle de animais transmissores de doenças; orientar pré-abate; recomendar compra e venda de animais; orientar na recuperação de degradadas.

- Executar projetos agropecuários: executar levantamento do custo-benefício para o produtor; verificar disponibilidade e qualidade da água a ser utilizada na produção agropecuária; coletar amostras para análise (sangue, solos, rações, plantas, forragens, e outros); locar curva em nível, canais para irrigação, tomadas d'água e outros; acompanhar construção de curva em nível; interpretar análises de solo e resultados laboratoriais; regular máquinas e equipamentos; elaborar relatórios, laudos, pareceres, perícias e avaliações; coletar dados meteorológicos; coletar dados experimentais; conduzir experimentos de pesquisa; levantar dados de pragas e doenças; supervisionar atividades agropecuárias; manejar reprodução de animais; realizar cruzamento de cultivares; auxiliar nas intervenções cirúrgicas em animais; formular rações de animais; auxiliar partos em animais; participar da realização de necropsias em animais.

- Planejar atividades agropecuárias: verificar infra-estrutura (máquinas, equipamentos, instalações e outros); levantar dados sobre a área a ser trabalhada; planejar rotação de culturas; disseminar produção orgânica.

- Fiscalizar produção agropecuária: fiscalizar produção de mudas e sementes; enviar amostras de produtos agropecuários para análises laboratoriais; classificar produtos vegetais; inspecionar sanidade de produtos agropecuários; fiscalizar vacinação de animais; fiscalizar aplicação de agrotóxicos; inspecionar cumprimento de normas e padrões técnicos; fiscalizar documentação de produtos agropecuários.

- Recomendar procedimentos de biosseguridade: recomendar quanto ao uso racional de agrotóxicos e medicamentos veterinários; recomendar sobre isolamento de área de produção e acesso de pessoas e animais; recomendar sobre destino de embalagens de agrotóxicos e medicamentos veterinários; recomendar sobre técnica de quarentena de plantas e animais; recomendar sobre limpeza e desinfecção de máquinas, equipamentos e instalações; orientar destino de animais mortos; orientar manejo de dejetos; orientar técnicas sanitárias.

- Desenvolver tecnologias: adaptar tecnologias de produção; criar técnicas alternativas para plantio, aplicação de agrotóxicos e outros; adaptar instalações e equipamentos conforme necessidade.

- Utilizar recursos de informática.

- Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de complexidade associadas ao ambiente organizacional.

TÉCNICO EM ANATOMIA E NECROPSIA

NÍVEL DE CLASSIFICAÇÃO: D

RESPONSABILIDADES:

Pelo serviço executado.

Pelo material de consumo, equipamentos e material permanente à sua disposição.

Pela colaboração no estabelecimento e manutenção de um clima organizacional saudável.

Por servir ao público com ética e presteza.

Pela higiene no ambiente de trabalho e uso dos equipamentos de proteção individual.

REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO:

ESCOLARIDADE: Certificado de conclusão de curso de Nível Médio (antigo Segundo Grau) Profissionalizante ou de curso de Nível Médio Completo (antigo Segundo Grau), expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC), acrescido de curso técnico na área.

OUTROS: Conhecimento/domínio de Informática: Editor de textos, planilha eletrônica, Internet.

DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES DO CARGO:

- Reconstituir cadáveres humanos e de animais; formolizar cadáveres humanos e de animais; embalsamar cadáveres. Taxidermizar animais vertebrados; curtir peles; preparar esqueletos de animais; confeccionar dioramas, pesquisando característica dos animais e seu habitat. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

- Reconstituir cadáveres humanos e animais: retirar vísceras de cadáver necropsiado; suturar corpos necropsiados; reconstituir, restaurar e tamponar cadáveres.

- Formolizar cadáveres humanos e animais; identificar cadáveres; injetar soluções químicas em cadáveres; avaliar as condições do cadáver; pesar, medir e observar enrijecimento muscular do cadáver; conservar cadáveres em via úmida; necropsiar cadáveres; retirar amostras de órgãos de cadáveres; reconstituir cadáveres; lavar cadáveres.

- Embalsamar cadáveres: conservar cadáveres em câmara fria; preparar soluções químicas; introduzir cadáveres em tanques com soluções químicas e urnas.

- Orientar pessoas: conduzir visitantes em museu de animais taxidermizados; ministrar palestras e minicursos; desenvolver projetos específicos; prestar informações sobre prática de taxidermia.

- Realizar manutenção de acervo.

- Coletar material para pesquisa.

- Requisitar a compra de material.

- Acompanhar pesquisadores em trabalho de campo.

- Utilizar recursos de informática.

- Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de complexidade associadas ao ambiente organizacional.

TÉCNICO EM AUDIOVISUAL NÍVEL DE CLASSIFICAÇÃO: D

RESPONSABILIDADES:

Pelo serviço executado.

Pelo material de consumo, equipamentos e material permanente à sua disposição.

Pela colaboração no estabelecimento e manutenção de um clima organizacional saudável.

Por servir ao público com ética e presteza.

Pela higiene no ambiente de trabalho e uso dos equipamentos de proteção individual.

REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO:

ESCOLARIDADE: Certificado de conclusão de curso de Nível Médio (antigo Segundo Grau) Profissionalizante ou de curso de Nível Médio Completo (antigo Segundo Grau), expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC), acrescido de curso técnico na área, e experiência de 12(doze) meses.

OUTROS: Conhecimento/domínio de Informática: Editor de textos, planilha eletrônica, Internet.

DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES DO CARGO:

- Montar e projetar filmes cinematográficos; manejar equipamentos audiovisuais utilizando nas diversas atividades didáticas, pesquisa e extensão, bem como operar equipamentos eletrônicos para gravação em fita ou fios magnéticos, filmes, discos virgens e outras mídias.

- Instalar alto-falantes e microfones nos lugares apropriados.

- Ligar os amplificadores por intermédio de conectores elétricos.

- Testar a instalação fazendo as conexões convenientes.

- Montar e instalar equipamentos de sonorização, retroprojetores de slides e películas, tape, videocassete, e similares.

- Manejar equipamentos audiovisual, projetando filmes e coordenando o sistema elétrico durante as projeções.

- Colaborar na produção de material didático, pesquisa e extensão que necessitar de recursos audiovisuais.

- Manter e conservar os equipamentos sob sua responsabilidade.

- Executar pequenos trabalhos de manutenção de aparelhagem.

- Controlar a circulação dos equipamentos, registrando sua movimentação em fichário apropriado.

- Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

- Utilizar recursos de informática.

- Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de complexidade associadas ao ambiente organizacional.

TÉCNICO EM ELETROMECÂNICA

NÍVEL DE CLASSIFICAÇÃO: D

RESPONSABILIDADES:

Pelo serviço executado.

Pelo material de consumo, equipamentos e material permanente à sua disposição.

Pela colaboração no estabelecimento e manutenção de um clima organizacional saudável.

Por servir ao público com ética e presteza.

Pela higiene no ambiente de trabalho e uso dos equipamentos de proteção individual.

REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO:

ESCOLARIDADE: Certificado de conclusão de curso de Nível Médio (antigo Segundo Grau) Profissionalizante ou de curso de Nível Médio Completo (antigo Segundo Grau), expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC), acrescido de curso técnico na área.

OUTROS: Conhecimento/domínio de Informática: Editor de textos, planilha eletrônica, Internet.

DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES DO CARGO:

- Executar a instalação, operação e manutenção dos aparelhos eletromecânicos.

- Acompanhar o desempenho dos aparelhos e testar aparelhos e componentes.

- Coletar dados e registrar as observações e leituras relativas à máquina e aparelhos elétricos.

- Elaborar orçamentos de materiais e de mão-de-obra.

- Auxiliar o engenheiro, examinando tabelas, ábacos e curvas, fazer cálculos, preparar detalhes, organizar fichas e ordens de serviço, observando as normas de seguranças.

- Assistir o desenvolvimento dos processos tendo em vista as condições de racionalização do trabalho.

- Utilizar recursos de informática.

- Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de complexidade associadas ao ambiente organizacional.

TÉCNICO EM NUTRIÇÃO E DIETÉTICA

NÍVEL DE CLASSIFICAÇÃO: D

RESPONSABILIDADES:

Pelo serviço executado.

Pelo material de consumo, equipamentos e material permanente à sua disposição.

Pela colaboração no estabelecimento e manutenção de um clima organizacional saudável.

Por servir ao público com ética e presteza.

Pela higiene no ambiente de trabalho e uso dos equipamentos de proteção individual.

REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO:

ESCOLARIDADE: Certificado de conclusão de curso de Nível Médio (antigo Segundo Grau) Profissionalizante ou de curso de Nível Médio Completo (antigo Segundo Grau), expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC), acrescido de curso técnico na área.

OUTROS: Conhecimento/domínio de Informática: Editor de textos, planilha eletrônica, Internet.

DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES DO CARGO:

- Coordenar e acompanhar a execução do planejamento feito pelo nutricionista. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

- Controlar o preparo de refeições de pacientes e funcionários, observando e instruindo, quanto à aplicação de técnicas adequadas de higienização, pré-preparo, cocção e armazenamento de alimentos.

- Controlar o estoque de gêneros alimentícios e materiais da cozinha, efetuando balanços e cálculos de consumo.

- Auxiliar nas requisições de compras dos insumos e materiais.

- Zelar pela manutenção dos equipamentos da cozinha, inspecionando-os, solicitando consertos e testando seu funcionamento.

- Coletar dados junto a pacientes e funcionários, para avaliação de aceitação de refeições.

- Elaborar mapas de controle de número e tipos de dietas.

- Elaborar escalas de limpeza dos equipamentos e de trabalho.

- Acompanhar a distribuição de refeições aos comensais.

- Auxiliar na organização de arquivos, envio e recebimento de documentos, pertinentes a sua área de atuação para assegurar a pronta localização de dados.

- Zelar pela segurança individual e coletiva, utilizando equipamentos de proteção apropriados, quando da execução dos serviços.

- Utilizar normas e procedimentos de biossegurança.

- Zelar pela guarda, conservação, manutenção e limpeza dos equipamentos, instrumentos e materiais utilizados, bem como do local de trabalho.

- Executar tratamento e descarte de resíduos de materiais provenientes de seu local de trabalho.

- Utilizar recursos de informática.

- Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de complexidade associadas ao ambiente organizacional.

NÍVEL SUPERIOR - NS

TÍTULO DO CARGO:

ADMINISTRADOR

NÍVEL DE CLASSIFICAÇÃO: E

RESPONSABILIDADES:

Pelo serviço executado.

Pelo material de consumo, equipamentos e material permanente à sua disposição.

Pela colaboração no estabelecimento e manutenção de um clima organizacional saudável.

Por servir ao público com ética e presteza.

Pela higiene no ambiente de trabalho e uso dos equipamentos de proteção individual.

REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO:

ESCOLARIDADE: Diploma, devidamente registrado, de conclusão de curso superior em Administração, fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC).

HABILITAÇÃO PROFISSIONAL: Registro no Conselho competente.

OUTROS: Conhecimento/domínio de Informática: Editor de textos, planilha eletrônica, Internet.

DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES DO CARGO:

- Planejar, organizar, dirigir, controlar e assessorar as organizações nas áreas de recursos humanos, patrimônio, materiais, informações, financeira, tecnológica, entre outras.

- Implementar programas e projetos; elaborar planejamento organizacional; promover estudos de racionalização e controlar o desempenho organizacional; prestar consultoria administrativa. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

- Administrar organizações: administrar materiais, recursos humanos, patrimônio, informações, recursos financeiros e orçamentários; gerir recursos tecnológicos; administrar sistemas, processos, organização e métodos; arbitrar em decisões administrativas e organizacionais.

- Elaborar planejamento organizacional: participar na definição da visão e missão da instituição; analisar a organização no contexto externo e interno; realizar diagnósticos organizacionais; identificar oportunidades e problemas; definir estratégias; apresentar proposta de programas e projetos; estabelecer metas gerais e específicas.

- Implementar programas e projetos: avaliar viabilidade de projetos; identificar fontes de recursos; dimensionar amplitude de programas e projetos; traçar estratégias de implementação; reestruturar atividades administrativas; coordenar programas, planos e projetos; monitorar programas e projetos.

- Promover estudos de racionalização: analisar estrutura organizacional; levantar dados para o estudo dos sistemas administrativos; diagnosticar métodos e processos; descrever métodos e rotinas de simplificação e racionalização de serviços; elaborar normas e procedimentos; estabelecer rotinas de trabalho; revisar normas e procedimentos.

- Realizar controle do desempenho organizacional: estabelecer metodologia de avaliação; definir indicadores e padrões de desempenho; avaliar resultados; preparar relatórios; reavaliar indicadores.

- Prestar consultoria administrativa: elaborar diagnóstico; apresentar alternativas; emitir pareceres e laudos; facilitar processos de transformação; analisar resultados de pesquisa; atuar na mediação e arbitragem; realizar perícias.

- Utilizar recursos de informática.

- Executar outras tarefas de mesma natureza ou nível de complexidade associadas à sua especialidade ou ambiente.

TÍTULO DO CARGO: ASSISTENTE SOCIAL

NÍVEL DE CLASSIFICAÇÃO: E

RESPONSABILIDADES:

Pelo serviço executado.

Pelo material de consumo, equipamentos e material permanente à sua disposição.

Pela colaboração no estabelecimento e manutenção de um clima organizacional saudável.

Por servir ao público com ética e presteza.

Pela higiene no ambiente de trabalho e uso dos equipamentos de proteção individual.

REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO:

ESCOLARIDADE: Diploma, devidamente registrado, de conclusão de curso superior em Serviço Social, fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC).

HABILITAÇÃO PROFISSIONAL: Registro no Conselho competente.

OUTROS: Conhecimento/domínio de Informática: Editor de textos, planilha eletrônica, Internet.

DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES DO CARGO:

- Realizar estudos de viabilidade econômica e social.

- Proceder a estudos buscando a participação de indivíduos e grupos nas definições de alternativas para problemas identificados.

- Interpretar, de forma diagnóstica, a problemática social.

- Propor alternativas de ação na área social para reformulação de políticas sociais vigentes e definição de programas, projetos e atividades de trabalho.

- Prestar serviço de âmbito social a indivíduos e familiares.

- Atuar na prevenção e tratamento de problemas de origem psicossocial e econômica que interfere na saúde.

- Promover a participação do usuário, por meio de orientações e encaminhamentos aos recursos da comunidade.

- Realizar atividades de caráter educativo com os usuários.

- Participar de programas de reabilitação, promovendo a integração ou reintegração de pessoas limitadas por doenças ou acidentes de trabalho.

- Realizar acompanhamento familiar com fins diagnósticos, preventivos e de atendimento a saúde.

- Apreciar solicitações de estágio de alunos de Serviço Social, supervisionando a sua realização.

- Encaminhar o usuário de acordo com o sistema de referência e contra referência nos diferentes níveis de atenção a saúde.

- Elaborar cursos na área de saúde específicos para profissionais de Serviço Social.

- Realizar coleta e tratamento de dados.

- Realizar visitas domiciliares quando necessário.

- Desenvolver projetos de pesquisa de cunho social, objetivando conhecer e selecionar alternativas que deverão subsidiar novas áreas de atuação.

- Atuar em equipe multiprofissional com proposta interdisciplinar na construção de um atendimento humanizado e de qualidade.

- Orientar sobre direitos, recursos e dispositivos das políticas sociais e sua operacionalização, bem como, encaminhar, aos órgãos responsáveis pela execução e fiscalização do exercício destes direitos.

- Emitir boletins estatísticos, faturamento e relatório anual das atividades.

- Participar dos programas de treinamento e aprimoramento de pessoal de saúde, particularmente nos programas de educação continuada.

- Participar de programas de higiene e segurança do trabalho e de prevenção de acidentes e de doenças profissionais e do trabalho.

- Utilizar recursos de informática.

- Executar outras tarefas de mesma natureza ou nível de complexidade associadas à sua especialidade ou ambiente.

BIBLIOTECÁRIO / DOCUMENTALISTA

NÍVEL DE CLASSIFICAÇÃO: E

RESPONSABILIDADES:

Pelo serviço executado.

Pelo material de consumo, equipamentos e material permanente à sua disposição.

Pela colaboração no estabelecimento e manutenção de um clima organizacional saudável.

Por servir ao público com ética e presteza.

Pela higiene no ambiente de trabalho e uso dos equipamentos de proteção individual.

REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO:

ESCOLARIDADE: Diploma, devidamente registrado, de conclusão de curso superior em Biblioteconomia, fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC).

HABILITAÇÃO PROFISSIONAL: Registro no Conselho competente.

OUTROS: Conhecimento/domínio de Informática: Editor de textos, planilha eletrônica, Internet.

DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES DO CARGO:

- Disponibilizar informação; gerenciar unidades como bibliotecas, centros de documentação, centros de informação e correlatos, além de redes e sistemas de informação; tratar tecnicamente e desenvolver recursos informacionais; disseminar informação com o objetivo de facilitar o acesso e geração do conhecimento; desenvolver estudos e pesquisas; promover difusão cultural; desenvolver ações educativas; assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

- Disponibilizar informação: localizar e recuperar informações; prestar atendimento personalizado; elaborar estratégias de buscas avançadas; intercambiar informações e documentos; controlar circulação de recursos informacionais; prestar serviços de informação on-line; normalizar trabalhos técnico-científicos.

- Gerenciar unidades, redes e sistemas de informação: elaborar programas e projetos de ação; implementar atividades cooperativas entre instituições; administrar o compartilhamento de recursos informacionais; desenvolver políticas de informação; projetar unidades, redes e sistemas de informação; automatizar unidades de informação; desenvolver padrões de qualidade gerencial; controlar a execução dos planos de atividades; elaborar políticas de funcionamento de unidades, redes e sistemas de informação; controlar segurança patrimonial da unidade, rede e sistema de informação e a conservação do patrimônio físico da unidade, rede e sistema de informação; avaliar serviços e produtos de unidades, redes e sistema de informação; avaliar desempenho de redes e sistema de informação; elaborar relatórios, manuais de serviços e procedimentos; analisar tecnologias de informação e comunicação; administrar consórcios de unidades, redes e sistemas de informação; implantar unidades, redes e sistemas de informação.

- Tratar tecnicamente recursos informacionais: registrar, classificar e catalogar recursos informacionais; elaborar linguagens documentárias, resenhas e resumos; desenvolver bases de dados; efetuar manutenção de bases de dados; gerenciar qualidade e conteúdo de fontes de informação; gerar fontes de informação; reformatar suportes; migrar dados; desenvolver metodologias para geração de documentos digitais ou eletrônicos.

- Desenvolver recursos informacionais: elaborar políticas de desenvolvimento de recursos informacionais; selecionar recursos informacionais; armazenar e descartar recursos informacionais; avaliar, conservar, preservar e inventariar acervos; desenvolver interfaces de serviços informatizados; desenvolver bibliotecas virtuais e digitais e planos de conservação preventiva.

- Disseminar informação: disseminar seletivamente a informação; compilar sumários correntes e bibliografia; elaborar clipping de informações, alerta e boletim bibliográfico.

- Desenvolver estudos e pesquisas: coletar informações para memória institucional; elaborar dossiês de informações, pesquisas temáticas, levantamento bibliográfico e trabalhos técnico-científicos; acessar bases de dados e outras fontes em meios eletrônicos; realizar estudos cientométricos, bibliométricos e infométricos; coletar e analisar dados estatísticos; desenvolver critérios de controle de qualidade e conteúdo de fontes de informação; analisar fluxos de informações.

- Promover difusão cultural: promover ação cultural, atividades de fomento à leitura, eventos culturais e atividades para usuários especiais; divulgar informações através de meios de comunicação formais e informática; organizar bibliotecas itinerantes.

- Utilizar recursos de informática.

- Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de complexidade associadas ao ambiente organizacional.

BIOMÉDICO

NÍVEL DE CLASSIFICAÇÃO: E

RESPONSABILIDADES:

Pelo serviço executado.

Pelo material de consumo, equipamentos e material permanente à sua disposição.

Pela colaboração no estabelecimento e manutenção de um clima organizacional saudável.

Por servir ao público com ética e presteza.

Pela higiene no ambiente de trabalho e uso dos equipamentos de proteção individual.

REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO:

ESCOLARIDADE: Diploma, devidamente registrado, de conclusão de curso superior em Biomedicina, fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC).

HABILITAÇÃO PROFISSIONAL: Registro no Conselho competente.

OUTROS: Conhecimento/domínio de Informática: Editor de textos, planilha eletrônica, Internet.

DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES DO CARGO:

- Atuar em equipes de saúde, a nível tecnológico e nas atividades complementares de diagnósticos. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

- Estudar a forma e a estrutura dos seres vivos.

- Analisar os fenômenos biológicos por meio de exames radiológicos.

- Investigar as funções das células e o papel das proteínas e dos genes no desenvolvimento do organismo.

- Estudar os processos químicos nos organismos vivos.

- Desenvolver vacinas e remédios a partir da manipulação de microorganismos.

- Pesquisar a natureza e a ação dos medicamentos no organismo.

- Investigar a transmissão dos caracteres hereditários.

- Estudar a estrutura microscópica e as funções de tecidos e órgãos.

- Pesquisar vírus, bactérias e microorganismos e descobrir sua utilização na fabricação de vacinas e medicamentos.

- Analisar organismos vivos.

- Pesquisar e diagnosticar as doenças e as mudanças causadas por elas.

- Estudar as drogas que atuam no sistema nervoso central, como psicotrópicos e antidepressivos.

- Utilizar recursos de informática.

- Executar outras tarefas de mesma natureza ou nível de complexidade associadas à sua especialidade ou ambiente.

CENÓGRAFO

NÍVEL DE CLASSIFICAÇÃO: E

RESPONSABILIDADES:

Pelo serviço executado.

Pelo material de consumo, equipamentos e material permanente à sua disposição.

Pela colaboração no estabelecimento e manutenção de um clima organizacional saudável.

Por servir ao público com ética e presteza.

Pela higiene no ambiente de trabalho e uso dos equipamentos de proteção individual.

REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO:

ESCOLARIDADE: Diploma, devidamente registrado, de conclusão de curso superior em Artes, Artes Cênicas ou Arquitetura, fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC).

OUTROS: Conhecimento/domínio de Informática: Editor de textos, planilha eletrônica, Internet.

DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES DO CARGO:

- Idealizar e desenhar cenários, baseando-se na natureza do argumento e sugestões fornecidas pelos autores ou diretores de espetáculos, para fornecer as características cênicas adequadas à montagem de peças teatrais ou a estúdios de cinema e televisão.

- Estudar a natureza do espetáculo, lendo o script e analisando outros informes para criar os cenários adequados ao mesmo.

- Idealizar os cenários necessários a representações teatrais, filmes e programas de televisão, efetuando rascunho e esboços à crítica da produção ou direção do espetáculo, esclarecendo e discutindo os aspectos relevantes ou obscuros para receber a aprovação ou introduzir aperfeiçoamentos.

- Elaborar os planos dos cenários, desenhando-os na escala adequada, para fornecer a orientação necessária à execução e montagem dos mesmos.

- Determinar os materiais necessários, providenciando ou efetuando sua requisição, para atender as necessidades do trabalho.

- Dirigir as atividades referentes à preparação e montagem dos cenários, distribuindo, orientando e fiscalizando as tarefas das diversas unidades de trabalho, para assegurar a observância das características cênicas e dos prazos propostos.

- Utilizar recursos de informática.

- Executar outras tarefas de mesma natureza ou nível de complexidade associadas à sua especialidade ou ambiente.

ENFERMEIRO

NÍVEL DE CLASSIFICAÇÃO: E

RESPONSABILIDADES:

Pelo serviço executado.

Pelo material de consumo, equipamentos e material permanente à sua disposição.

Pela colaboração no estabelecimento e manutenção de um clima organizacional saudável.

Por servir ao público com ética e presteza.

Pela higiene no ambiente de trabalho e uso dos equipamentos de proteção individual.

REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO:

ESCOLARIDADE: Diploma, devidamente registrado, de conclusão de curso superior em Enfermagem, fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC).

HABILITAÇÃO PROFISSIONAL: Registro no Conselho competente.

OUTROS: Conhecimento/domínio de Informática: Editor de textos, planilha eletrônica, Internet.

DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES DO CARGO:

- Trabalhar em equipe, exercendo atividades de enfermagem, cabendo-lhe privativamente: direção de órgão de enfermagem integrante da estrutura básica da instituição de saúde e chefia de serviços e de unidades de enfermagem;

- Organizar, direcionar e supervisionar os serviços de enfermagem e da assistência de suas atividades técnicas e auxiliares;

- Aplicar metodologia da assistência de enfermagem na execução do cuidado ao paciente (elaboração e aplicação de planos de cuidado, protocolos, processo de enfermagem e todas as suas fases);

- Consultar, auditorar e emitir parecer sobre matéria de enfermagem;

- Realizar consulta de enfermagem;

- Realizar cuidados diretos de enfermagem de maior complexidade técnica e que exijam conhecimentos científicos adequados e capacidade de tomar decisões imediatas;

- Participar no planejamento, executar e avaliar a programação de saúde;

- Participar no planejamento, executar e avaliar planos assistenciais de saúde;

- Prescrever medicamentos previamente estabelecidos em programas de saúde pública e em rotina aprovada pela instituição de saúde;

- Participar de projetos de construção ou reforma de unidades de internação;

- Prevenir e controlar sistematicamente a infecção hospitalar, inclusive como membro das respectivas comissões;

- Participar na elaboração de medidas de prevenção e controle sistemático dos danos que possam ser causados aos pacientes durante a assistência de enfermagem;

- Participar na prevenção e controle das doenças transmissíveis em geral e nos programas de vigilância epidemiológica;

- Prestar assistência de enfermagem à gestante, parturiente, puerperal e ao recém-nascido;

- Participar nos programas e atividades de assistência integral à saúde individual e de grupos específicos, particularmente daqueles prioritários e de alto risco;

- Acompanhar a evolução e trabalho de parto;

- Executar e fornecer assistência obstétrica em situação de emergência e execução de parto sem distocia;

- Participar de programas de educação sanitária, visando à melhoria da saúde do indivíduo, da família e da população em geral;

- Participar dos programas de treinamento e aprimoramento de pessoal de saúde, particularmente nos programas de educação continuada;

- Participar de programas de higiene e segurança do trabalho e de prevenção de acidentes e de doenças profissionais e do trabalho;

- Participar da elaboração e da operacionalização do sistema de referência e contra- referência do paciente, nos diferentes níveis de atenção à saúde;

- Participar no desenvolvimento de tecnologia apropriada à assistência à saúde

- Participar, nos níveis de sua competência, das atividades de ensino, pesquisa e extensão.

- Utilizar recursos de informática.

- Executar outras tarefas de mesma natureza ou nível de complexidade associadas à sua especialidade ou ambiente.

ESTATÍSTICO

NÍVEL DE CLASSIFICAÇÃO: E

RESPONSABILIDADES:

Pelo serviço executado.

Pelo material de consumo, equipamentos e material permanente à sua disposição.

Pela colaboração no estabelecimento e manutenção de um clima organizacional saudável.

Por servir ao público com ética e presteza.

Pela higiene no ambiente de trabalho e uso dos equipamentos de proteção individual.

REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO:

ESCOLARIDADE: Diploma, devidamente registrado, de conclusão de curso superior em Ciências Estatísticas ou Atuariais, fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC).

HABILITAÇÃO PROFISSIONAL: Registro no Conselho competente (ou/e registro na Delegacia Regional do Trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego).

OUTROS: Conhecimento/domínio de Informática: Editor de textos, planilha eletrônica, Internet.

DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES DO CARGO:

- Coordenar os trabalhos de coleta de dados, elaborando os processos e elementos de coleta, instruindo e verificando esses trabalhos.

- Programar as fases de trabalho de coleta de dados e organizar cronograma para cumprimento dos prazos.

- Analisar dados estatísticos e efetivar determinação de fenômenos, por meio de tabulação de dados e exame dos resultados.

- Compilar e interpretar os dados coletados, por meio de levantamento e exame dos elementos encontrados.

- Planejar e realizar pesquisas, utilizando os diversos métodos de trabalho.

- Redigir informações sobre questões de metodologia, planejamento, execução e resultado das investigações.

- Utilizar recursos de informática.

- Executar outras tarefas de mesma natureza ou nível de complexidade associado à sua especialidade ou ambiente.

FARMACÊUTICO / ÁREA: ANÁLISES CLÍNICAS

NÍVEL DE CLASSIFICAÇÃO: E

RESPONSABILIDADES:

Pelo serviço executado.

Pelo material de consumo, equipamentos e material permanente à sua disposição.

Pela colaboração no estabelecimento e manutenção de um clima organizacional saudável.

Por servir ao público com ética e presteza.

Pela higiene no ambiente de trabalho e uso dos equipamentos de proteção individual.

REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO:

ESCOLARIDADE: Diploma, devidamente registrado, de conclusão de curso superior em Farmácia ou Farmácia Bioquímica com modalidade em Análises Clínicas, fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC).

HABILITAÇÃO PROFISSIONAL: Registro no Conselho competente.

OUTROS: Conhecimento/domínio de Informática: Editor de textos, planilha eletrônica, Internet.

DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES DO CARGO:

- Realizar análises clínicas, toxicológicas, físico-químicas, biológicas e microbiológicas:

· Preparar reagentes, equipamentos e vidraria; orientar coleta, coletar e preparar amostras;

· Eleger método de análise; executar análises; efetuar análise crítica dos resultados; cultivar microorganismos para teste e produção.

- Garantir a qualidade de produtos e serviços farmacêuticos:

· Monitorar produtos, processos, áreas e equipamentos; emitir laudos, pareceres e relatórios; controlar descarte de produtos e materiais; participar em ações de proteção ao meio ambiente e à pessoa.

- Supervisionar armazenamento, distribuição e transporte de produtos:

· Comprovar origem dos produtos; fixar critérios de armazenamento; fracionar produtos; colaborar na definição de logística de distribuição.

- Efetuar pesquisas técnico-científicas:

· Elaborar projetos; colher dados; apreciar resultados; propor ações.

- Orientar pacientes no uso e coleta de materiais.

- Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

- Utilizar recursos de informática.

- Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de complexidade associadas ao ambiente organizacional.

GEÓGRAFO

NÍVEL DE CLASSIFICAÇÃO: E

RESPONSABILIDADES:

Pelo serviço executado.

Pelo material de consumo, equipamentos e material permanente à sua disposição.

Pela colaboração no estabelecimento e manutenção de um clima organizacional saudável.

Por servir ao público com ética e presteza.

Pela higiene no ambiente de trabalho e uso dos equipamentos de proteção individual.

REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO:

ESCOLARIDADE: Diploma, devidamente registrado, de conclusão de curso superior em Geografia, fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC).

HABILITAÇÃO PROFISSIONAL: Registro no Conselho competente.

OUTROS: Conhecimento/domínio de Informática: Editor de textos, planilha eletrônica, Internet.

DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES DO CARGO:

- Realizar pesquisas sobre as características físicas e climáticas de uma determinada zona ou região.

- Estudar as populações e as atividades humanas, coletando dados sobre a distribuição étnica, a estrutura econômica e a organização política e social.

- Efetuar pesquisas e levantamentos fisiográficos, topográficos, toponêmicos, estatísticos e bibliográficos sobre geografia econômica, política e social.

- Elaborar mapas, gráficos e cartas.

- Estudar a distribuição e circulação humana, como o povoamento, migrações e colonização.

- Utilizar recursos de informática.

- Executar outras tarefas de mesma natureza ou nível de complexidade associado à sua especialidade ou ambiente.

MÚSICO/ PIANISTA ACOMPANHADOR

NÍVEL DE CLASSIFICAÇÃO: E

RESPONSABILIDADES:

Pelo serviço executado.

Pelo material de consumo, equipamentos e material permanente à sua disposição.

Pela colaboração no estabelecimento e manutenção de um clima organizacional saudável.

Por servir ao público com ética e presteza.

Pela higiene no ambiente de trabalho e uso dos equipamentos de proteção individual.

REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO:

ESCOLARIDADE: Diploma, devidamente registrado, de conclusão de curso superior em Música, fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC).

HABILITAÇÃO PROFISSIONAL: Registro no Conselho competente.

OUTROS: Conhecimento/domínio de Informática: Editor de textos, planilha eletrônica, Internet.

DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES DO CARGO:

- Estudar e pesquisar música: aperfeiçoar-se através da audição de obras musicais, novos recursos tecnológicos e repertório;

- Acompanhar novas propostas estéticas no campo musical; aperfeiçoar-se através de novas bibliografias e da leitura de partituras;

- Desenvolver pesquisas em práticas interpretativas; pesquisar gêneros e estilos musicais.

- Trabalhar como pianista acompanhador de: cantores, instrumentistas, coro, orquestra e outras necessidades da unidade acadêmica.

- Utilizar recursos de informática;

- Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

- Executar outras tarefas de mesma natureza ou nível de complexidade associado à sua especialidade ou ambiente.

PEDAGOGO

NÍVEL DE CLASSIFICAÇÃO: E

RESPONSABILIDADES:

Pelo serviço executado.

Pelo material de consumo, equipamentos e material permanente à sua disposição.

Pela colaboração no estabelecimento e manutenção de um clima organizacional saudável.

Por servir ao público com ética e presteza.

Pela higiene no ambiente de trabalho e uso dos equipamentos de proteção individual.

REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO:

ESCOLARIDADE: Diploma, devidamente registrado, de conclusão de curso superior em Pedagogia, fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC).

HABILITAÇÃO PROFISSIONAL: Registro no Conselho competente.

OUTROS: Conhecimento/domínio de Informática: Editor de textos, planilha eletrônica, Internet.

DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES DO CARGO:

- Implementar a execução, avaliar e coordenar a (re) construção do projeto pedagógico de escolas de educação infantil, de ensino médio ou ensino profissionalizante com a equipe escolar; viabilizar o trabalho pedagógico coletivo e facilitar o processo comunicativo da comunidade escolar e de associações a ela vinculadas. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

- Estudar medidas que visem melhorar os processos pedagógicos, inclusive na educação infantil.

- Elaborar e desenvolver projetos educacionais.

- Participar da elaboração de instrumentos específicos de orientação pedagógica e educacional.

- Organizar as atividades individuais e coletivas de crianças em idade pré-escolar.

- Elaborar manuais de orientação, catálogos de técnicas pedagógicas; participar de estudos de revisão de currículo e programas de ensino; executar trabalhos especializados de administração, orientação e supervisão educacional.

- Participar de divulgação de atividades pedagógicas.

- Implementar programas de tecnologia educacional.

- Participar do processo de recrutamento, seleção, ingresso e qualificação de servidores e discentes na instituição.

- Utilizar recursos de informática.

- Executar outras tarefas de mesma natureza ou nível de complexidade associado à sua especialidade ou ambiente.

PSICÓLOGO / ÁREA: CLÍNICA

NÍVEL DE CLASSIFICAÇÃO: E

RESPONSABILIDADES:

Pelo serviço executado.

Pelo material de consumo, equipamentos e material permanente à sua disposição.

Pela colaboração no estabelecimento e manutenção de um clima organizacional saudável.

Por servir ao público com ética e presteza.

Pela higiene no ambiente de trabalho e uso dos equipamentos de proteção individual.

REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO:

ESCOLARIDADE: Diploma, devidamente registrado, de conclusão de curso superior em Psicologia, fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC).

HABILITAÇÃO PROFISSIONAL: Registro no Conselho competente.

OUTROS: Conhecimento/domínio de Informática: Editor de textos, planilha eletrônica, Internet.

DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES DO CARGO:

- Estudar, pesquisar e avaliar o desenvolvimento emocional e os processos mentais e sociais de indivíduos, grupos e instituições, com a finalidade de análise, tratamento, orientação e educação.

- Diagnosticar e avaliar distúrbios emocionais e mentais e de adaptação social, elucidando conflitos e questões e acompanhando o(s) paciente(s) durante o processo de tratamento ou cura.

- Investigar os fatores inconscientes do comportamento individual e grupal, tornando-os conscientes.

- Desenvolver pesquisas experimentais, teóricas e clínicas e coordenar equipes e atividades de área afins.

- Preparar pacientes para a entrada, permanência e alta hospitalar.

- Realizar psicodiagnóstico e terapêutica, empregando o enfoque preventivo e/ou curativo e técnicas psicológicas adequadas a cada caso, a fim de contribuir para que o indivíduo elabore sua inserção na sociedade.

- Atuar junto a equipes multiprofissionais, identificando e compreendendo os fatores emocionais para intervir na saúde geral do indivíduo.

- Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

- Utilizar recursos de informática.

- Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de complexidade associadas ao ambiente organizacional.

QUÍMICO

NÍVEL DE CLASSIFICAÇÃO: E

RESPONSABILIDADES:

Pelo serviço executado.

Pelo material de consumo, equipamentos e material permanente à sua disposição.

Pela colaboração no estabelecimento e manutenção de um clima organizacional saudável.

Por servir ao público com ética e presteza.

Pela higiene no ambiente de trabalho e uso dos equipamentos de proteção individual.

REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO:

ESCOLARIDADE: Diploma, devidamente registrado, de conclusão de curso superior em Química, fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC).

HABILITAÇÃO PROFISSIONAL: Registro no Conselho competente.

OUTROS: Conhecimento/domínio de Informática: Editor de textos, planilha eletrônica, Internet.

DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES DO CARGO:

- Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

- Realizar ensaios, análises químicas e físico-químicas: selecionar metodologias de análise, materiais e reagentes de análise e critérios de amostragem; coletar e acondicionar amostras para preservação; reduzir granulometria de amostras; homogenizar, quartear e dimensionar amostras; submeter amostras a processos químicos e físicos; medir parâmetros químicos e físico-químicos de amostras.

- Produzir substâncias: especificar matérias-primas; extrair, sintetizar, concentrar, purificar e secar substâncias; caracterizar substâncias e produtos; estabelecer composição de produto final; assessorar no desenvolvimento de equipamentos; orientar processo de acondicionamento de produtos; estabelecer prazo de validade de produtos.

- Desenvolver metodologias analíticas: pesquisar bibliografia; elaborar procedimentos analíticos; validar metodologias analíticas; estimar custo-benefício de metodologias analíticas.

- Interpretar dados químicos: tratar dados; analisar resultados de ensaio; comparar resultados com parâmetros analíticos e de referência; avaliar aplicabilidade de métodos; rastrear causas de alterações em resultados; emitir pareceres, laudos e relatórios técnicos.

- Monitorar impacto ambiental de substâncias: mensurar geração de resíduos poluentes; identificar resíduos poluentes; mensurar grau de toxicidade de substâncias; descartar resíduos inertes; reciclar substâncias; tratar resíduos químicos, físicos, biológicos e radioativos; monitorar comportamento de substâncias em ambiente; monitorar confinamento de substâncias tóxicas e/ou radioativas; descrever ações preventivas e corretivas de impacto ambiental; fiscalizar descarte de resíduos poluentes.

- Supervisionar procedimentos químicos: definir metodologia de processos; supervisionar recepção e identificação de amostras; verificar procedência e características de matéria-prima; verificar condições de uso de equipamentos; supervisionar calibração de equipamentos e execução de ensaios; examinar relatórios de produção; implementar ações preventivas e corretivas; referendar resultados.

- Coordenar atividades químicas laboratoriais: especificar equipamentos e materiais necessários; controlar entrada e saída de materiais e equipamentos; inspecionar uso de equipamentos de segurança.

- Utilizar recursos de informática.

- Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de complexidade associadas ao ambiente organizacional.

SECRETÁRIO EXECUTIVO

NÍVEL DE CLASSIFICAÇÃO: E

RESPONSABILIDADES:

Pelo serviço executado.

Pelo material de consumo, equipamentos e material permanente à sua disposição.

Pela colaboração no estabelecimento e manutenção de um clima organizacional saudável.

Por servir ao público com ética e presteza.

Pela higiene no ambiente de trabalho e uso dos equipamentos de proteção individual.

REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO:

ESCOLARIDADE: Diploma, devidamente registrado, de conclusão de curso superior em Letras ou Secretariado Executivo Bilíngue, fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC).

HABILITAÇÃO PROFISSIONAL: Lei nº. 7.377, de 30 de setembro de 1985, dispõe sobre a profissão de Secretário e dá outras providências.

OUTROS: Conhecimento/domínio de Informática: Editor de textos, planilha eletrônica, Internet.

DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES DO CARGO:

- Assessorar direções: administrar agenda pessoal das direções; despachar com a direção; colher assinatura; priorizar, marcar e cancelar compromissos; definir ligações telefônicas; administrar pendências; definir encaminhamento de documentos; assistir à direção em reuniões; secretariar reuniões.

- Atender pessoas: recepcionar pessoas; fornecer informações; atender pedidos, solicitações e chamadas telefônicas; filtrar ligações; anotar e transmitir recados; orientar e encaminhar pessoas; prestar atendimento especial a autoridades e usuários diferenciados.

- Gerenciar informações: ler documentos; levantar informações; consultar outros departamentos; criar e manter atualizado banco de dados; cobrar ações, respostas, relatórios; controlar cronogramas, prazos; direcionar informações; acompanhar processos; reproduzir documentos; confeccionar clippings.

- Elaborar documentos: redigir textos, inclusive em idioma estrangeiro; pesquisar bibliografia; elaborar relatórios; digitar e formatar documentos; elaborar convites e convocações, planilhas e gráficos; preparar apresentações; transcrever textos; taquigrafar ditados, discursos, conferências, palestras, inclusive em idioma estrangeiro; traduzir em idioma estrangeiro, para atender às necessidades de comunicação da instituição.

- Controlar correspondência: receber, controlar, triar, destinar, registrar e protocolar correspondência e correspondência eletrônica (e-mail); controlar malote.

- Organizar eventos e viagens: estruturar o evento; fazer check-list; pesquisar local; reservar e preparar sala; enviar convite e convocação; confirmar presença; providenciar material, equipamentos e serviços de apoio; dar suporte durante o evento; providenciar diárias, hospedagem, passagens e documentação legal das direções (passaporte, vistos).

- Supervisionar equipes de trabalho: planejar, organizar e dirigir serviços de secretaria; estabelecer atribuições da equipe; programar e monitorar as atividades da equipe.

- Arquivar documentos: identificar o assunto e a natureza do documento; determinar a forma de arquivo; classificar, ordenar, cadastrar e catalogar documentos; arquivar correspondência; administrar e atualizar arquivos.

- Utilizar recursos de informática.

- Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de complexidade associadas ao ambiente organizacional.

TÉCNICO EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS

NÍVEL DE CLASSIFICAÇÃO: E

RESPONSABILIDADES:

Pelo serviço executado.

Pelo material de consumo, equipamentos e material permanente à sua disposição.

Pela colaboração no estabelecimento e manutenção de um clima organizacional saudável.

Por servir ao público com ética e presteza.

Pela higiene no ambiente de trabalho e uso dos equipamentos de proteção individual.

REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO:

ESCOLARIDADE: Diploma, devidamente registrado, de conclusão de curso superior em Pedagogia ou Licenciaturas, fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC).

OUTROS: Conhecimento/domínio de Informática: Editor de textos, planilha eletrônica, Internet.

DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES DO CARGO:

- Coordenar as atividades de ensino, planejamento e orientação, supervionando e avaliando estas atividades, para assegurar a regularidade do desenvolvimento do processo educativo. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

- Planejar, supervisionar, analisar e reformular o processo de ensino aprendizagem, traçando metas, estabelecendo normas, orientando e supervisionando o cumprimento do mesmo e criando ou modificando processos educativos em estreita articulação com os demais componentes do sistema educacional, para proporcionar educação integral aos alunos.

- Elaborar projetos de extensão.

- Realizar trabalhos estatísticos específicos.

- Elaborar apostilas.

- Orientar pesquisas acadêmicas.

- Auxiliar nas pesquisas acadêmicas.

- Utilizar recursos de informática.

- Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de complexidade associadas ao ambiente organizacional.

TECNÓLOGO - MECÂNICA

NÍVEL DE CLASSIFICAÇÃO: E

RESPONSABILIDADES:

Pelo serviço executado.

Pelo material de consumo, equipamentos e material permanente à sua disposição.

Pela colaboração no estabelecimento e manutenção de um clima organizacional saudável.

Por servir ao público com ética e presteza.

Pela higiene no ambiente de trabalho e uso dos equipamentos de proteção individual.

REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO:

ESCOLARIDADE: Diploma, devidamente registrado, de conclusão de curso superior na área, fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC).

HABILITAÇÃO PROFISSIONAL: Registro no Conselho competente.

OUTROS: Conhecimento/domínio de Informática: Editor de textos, planilha eletrônica, Internet.

DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES DO CARGO:

- Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

- Analisar, planejar, executar, supervisionar e dar manutenção a sistemas mecânicos e de produção.

- Fornecer suporte técnico no uso de equipamentos e programas computacionais e no desenvolvimento de ferramentas e aplicativos de apoio para usuário.

- Planejar, executar e acompanhar o desenvolvimento de projetos específicos na área de atuação.

- Estudar a viabilidade técnica-econômica de projetos específicos na área de atuação.

- Assistir e dar suporte técnico a projetos específicos na área de atuação.

- Controlar atividades inerentes a projetos específicos na área de atuação.

- Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de complexidade associadas ao ambiente organizacional.

TECNÓLOGO - GERENCIAMENTO DE REDES DE COMUNICAÇÃO

NÍVEL DE CLASSIFICAÇÃO: E

RESPONSABILIDADES:

Pelo serviço executado.

Pelo material de consumo, equipamentos e material permanente à sua disposição.

Pela colaboração no estabelecimento e manutenção de um clima organizacional saudável.

Por servir ao público com ética e presteza.

Pela higiene no ambiente de trabalho e uso dos equipamentos de proteção individual.

REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO:

ESCOLARIDADE: Diploma, devidamente registrado, de conclusão de curso superior na área, fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC).

HABILITAÇÃO PROFISSIONAL: Registro no Conselho competente.

OUTROS: Conhecimento/domínio de Informática: Editor de textos, planilha eletrônica, Internet.

DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES DO CARGO:

- Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

- Administrar ambientes computacionais, definindo parâmetros de utilização de sistemas, implantando e documentando rotinas e projetos e controlando os níveis de serviço de sistemas operacionais, banco de dados e redes.

- Fornecer suporte técnico no uso de equipamentos e programas computacionais e no desenvolvimento de ferramentas e aplicativos de apoio para usuário.

- Configurar e instalar recursos e sistemas computacionais, gerenciar a segurança do ambiente computacional.

- Administrar ambientes informatizados: monitorar performance do sistema; administrar recursos de rede, ambiente operacional e banco de dados; executar procedimentos para melhoria de performance de sistema; identificar falhas no sistema; corrigir falhas no sistema; controlar acesso aos dados e recursos; administrar perfil de acesso às informações; realizar auditoria de sistema.

- Prestar suporte técnico ao usuário: orientar áreas de apoio; consultar documentação técnica; consultar fontes alternativas de informações; simular problemas em ambiente controlado; acionar suporte de terceiros; instalar e configurar software e hardware.

- Planejar, executar e acompanhar o desenvolvimento de projetos específicos na área de atuação.

- Estudar a viabilidade técnica-econômica de projetos específicos na área de atuação.

- Assistir e dar suporte técnico a projetos específicos na área de atuação.

- Controlar atividades inerentes a projetos específicos na área de atuação.

- Criar, manter e atualizar páginas na internet.

- Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de complexidade associadas ao ambiente organizacional.

TRADUTOR E INTÉRPRETE - INGLÊS/PORTUGUÊS - PORTUGUÊS/INGLÊS

NÍVEL DE CLASSIFICAÇÃO: E

RESPONSABILIDADES:

Pelo serviço executado.

Pelo material de consumo, equipamentos e material permanente à sua disposição.

Pela colaboração no estabelecimento e manutenção de um clima organizacional saudável.

Por servir ao público com ética e presteza.

Pela higiene no ambiente de trabalho e uso dos equipamentos de proteção individual.

REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO:

ESCOLARIDADE: Diploma, devidamente registrado, de conclusão de curso superior em Letras, fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC).

OUTROS: Conhecimento/domínio de Informática: Editor de textos, planilha eletrônica, Internet.

DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES DO CARGO:

- Traduzir do inglês para o português e vice-versa, na forma escrita, textos de qualquer natureza, levando-se em conta as variáveis culturais, os aspectos terminológicos, sintáticos, semânticos e estilísticos, tendo em vista um público-alvo específico.

- Interpretar oralmente, de forma simultânea ou consecutiva, de um idioma para outro, discursos, debates, textos e formas de comunicação eletrônica, de acordo com os respectivos contextos e características culturais.

- Revisar o texto original e transpô-lo para o outro idioma.

- Revisar o texto traduzido.

- Preparar sínteses de textos traduzidos.

- Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

- Utilizar recursos de informática.

- Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de complexidade associadas ao ambiente organizacional.

ANEXO II - LAUDO MÉDICO - PORTADOR DE DEFICIÊNCIA

O candidato deverá entregar/enviar o original do laudo médico até as 17 horas do dia 14 de abril de 2009, em um dos locais especificados no item 3.2.3 do Edital (exceto aos sábados, domingos e feriados). O laudo médico poderá, também, ser enviado, exclusivamente, via SEDEX para o Centro de Seleção, situado à Rua 226, q. 71, s/n Setor Universitário, CEP. 74610-130, Goiânia-GO, sendo que somente serão considerados aqueles cuja postagem seja efetuada até o dia 14 de abril de 2009. Deverão ser observadas as seguintes exigências:

a) no laudo, deverão constar o nome e o número do documento de identificação do candidato; da mesma forma, o nome e o número do registro do médico no Conselho Regional de Medicina (CRM), com a sua respectiva assinatura.

b) descrever (na página seguinte) a espécie e o grau ou nível da deficiência, bem como a sua provável causa, com expressa referência ao código correspondente da Classificação Internacional de Doenças (CID 10);

c) constar, quando for o caso, a necessidade de uso de próteses ou adaptações;

d) no caso de deficiente auditivo, o laudo médico deverá vir acompanhado do original do exame de audiometria recente, realizado até seis meses anteriores ao último dia das inscrições;

e) no caso de deficiente visual, o laudo médico deverá vir acompanhado do original do exame de acuidade visual em ambos os olhos (AO), patologia e campo visual, realizada até seis meses anteriores ao ultimo dia das inscrições.

O(a) candidato(a)________________________________________________________________________, portador do documento de identificação nº. ________________________________, inscrição n° ___________________, concorrendo ao cargo _______________________________________ foi submetido(a), nesta data, a exame clínico, sendo identificada a existência de DEFICIÊNCIA*

_______________________________________________________________
(Ver observação especificada abaixo.)

de conformidade com o Decreto nº. 3.298, de 20/12/99 e suas alterações posteriores.

*Observação: Com base na descrição das deficiências apresentadas a seguir, especificar o tipo de deficiência.

Exemplo: deficiência física: 6 - tetraparesia; deficiência visual: 01 - cegueira.

Assinatura e carimbo do médico(a): ____________________________________________________

I - DEFICIÊNCIA FÍSICA*

[1] Paraplegia, [2] Paraparesia, [3] Monoplegia, [4] Monoparesia, [5] Tetraplegia, [6] Tetraparesia, [7] Triplegia, [8] Triparesia, [9] Hemiplegia, [10] Hemiparesia, [11] Amputação ou Ausência de Membro, [12] Paralisia Cerebral, [13] Membros com Deformidade Congênita ou Adquirida, [14] Ostomias, [15] Nanismo.

*Exceto as deformidades estéticas e as que não produzam dificuldades para o desempenho de funções.

II - DEFICIÊNCIA AUDITIVA: [1] perda bilateral, [2] parcial ou [3] total de 41 decibéis (dB) ou mais, aferida por audiograma, nas freqüências de [ ] 500 Hz, [ ]1.000 Hz, [ ] 2.000 Hz e [ ] 3.000 Hz.

III - DEFICIÊNCIA VISUAL:

[01] Cegueira - acuidade visual igual ou menor que 0,05 (20/400) no melhor olho, com a melhor correção óptica.

[02] Baixa visão - acuidade visual entre 0,3 (20/66) e 0,05 (20/400) no melhor olho, com a melhor correção óptica.

[03] Campo visual - em ambos os olhos forem iguais ou menores que 60°.

[04] A ocorrência simultânea de quaisquer das situações anteriores.

IV - DEFICIÊNCIA MENTAL: funcionamento intelectual significativamente inferior à média, com manifestação antes dos 18 anos e limitações associadas a duas ou mais áreas de habilidades adaptativas, tais como: [1] Comunicação, [2] Cuidado Pessoal, [3] Habilidades Sociais, [4] Utilização dos Recursos da Comunidade, [5] Saúde e Segurança, [6] Habilidades Acadêmicas, [7] Lazer, [8] Trabalho.

V - DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA: associação de duas ou mais deficiências.

CÓDIGO INTERNACIONAL DE DOENÇAS (CID 10) DA PATOLOGIA EM: _________________________

Descrição detalhada da deficiência conforme itens b e c deste documento:
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
(Se necessário utilize o verso.)

Local ___________________________, _______/_____/2009.

Assinatura, carimbo e CRM do médico(a)________________________________________

..............................................................................................................................................................................
(Protocolo do Candidato)

CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS DA UFG PROTOCOLO DO LAUDO MÉDICO

NOME: __________________________________________________________________________________

RG Nº.:______________________________ CPF Nº.:______________________________________________

Inscrição nº.:_________________________Cargo/área:______________________________________________

Local: ____________________,____de____________2009.

_______________________________________________________________________________________
Carimbo e assinatura do funcionário do campus

ANEXO III - REQUERIMENTO DE CONDIÇÕES ESPECIAIS PARA REALIZAÇÃO DAS PROVAS

Este formulário destina-se aos candidatos que necessitam de condições especiais para a realização das provas do concurso (portadores de deficiência, recém-acidentados, recém-operados, candidatas que estiverem amamentando etc.).

Ilma. Sra.

Profa. Luciana Freire Ernesto Coelho Pereira de Sousa

Presidente do Centro de Seleção da Universidade Federal de Goiás

Eu,___________________________________________________________, inscrição n. _____________, CPF n._____________________________________________ portador(a) do documento de identificação n. _____________________, expedido pelo(a)_________________________________ candidato(a) ao cargo ______________________________________________________, venho requerer a V. Sa. condições especiais para realizar a prova, conforme as informações prestadas a seguir.

Local ____________________________________, _____/_____/2009.

Assinatura do(a) candidato(a) ________________________________________________

ATENÇÃO!

. As condições especiais solicitadas serão concedidas mediante análise prévia do grau de necessidade, segundo os critérios de viabilidade e razoabilidade.

. O candidato portador de deficiência ou portador de necessidade especial deverá entregar este requerimento, devidamente preenchido, juntamente com o laudo ou atestado médico, até as 17 horas do dia 14 de abril de 2009, em um dos locais especificados no item 3.2.3 do Edital, ou encaminhá-lo às suas expensas, via SEDEX, exclusivamente, para o Centro de Seleção, com data de postagem até a data mencionada anteriormente.

. O candidato portador de deficiência, que necessitar de tempo adicional para fazer as provas, deverá anexar a este requerimento, além do laudo médico citado anteriormente, a justificativa da necessidade acompanhada de parecer do especialista da área de sua deficiência.

. O candidato que sofreu acidente ou foi operado recentemente ou está acometido por alguma doença, deverá entregar em um dos locais especificados no item 3.2.3 do Edital, de acordo com o horário de funcionamento e em até 48 horas antes da realização da(s) prova(s), este formulário devidamente preenchido com o respectivo atestado médico.

. A candidata que estiver amamentando deverá anexar ao requerimento uma cópia legível do documento de identificação do acompanhante, o qual terá acesso ao local de realização das provas mediante apresentação do documento original de identidade, e entregá-la em um dos locais mencionados no subitem 3.2.3, até 72 horas antes da realização da(s) prova(s).

PREENCHA CORRETAMENTE AS INFORMAÇÕES PARA QUE O CENTRO DE SELEÇÃO POSSA ATENDER A SUA NECESSIDADE DA MELHOR FORMA POSSÍVEL.

ASSINALE, COM UM X, O MOTIVO DO REQUERIMENTO:

( ) Portador de deficiência

( ) Amamentação

( ) Outros. Qual? _____________________________

1. PORTADOR DE DEFICIÊNCIA

1.1 VISUAL

( ) Total (cego)

( ) Subnormal (parcial)

Circule os recursos necessários para fazer a prova:

a) para cegos - ledor, máquina Perkins, reglete de mesa, punção, cubaritmo, sorobã, folhas brancas e limpas e mesa espaçosa;

b) para visão subnormal - ledor lupa manual, luminária ou abajur, papel para rascunho, caneta, pincel atômico, mapas e gráficos em relevo, máquina de datilografia comum e prova ampliada.

Caso necessite de prova ampliada, indique o tamanho da fonte. Observe os exemplos abaixo.

( ) Tamanho 14

( )Tamanho 16

( )Tamanho 18

NOTA: A prova para os deficientes visuais totais será lida e registrada por um profissional capacitado. Para maior segurança do candidato, todos os procedimentos e explicações verbais feitos durante a realização da prova serão gravados em aparelhos apropriados, que serão ouvidos posteriormente, para conferência das declarações do candidato.

Registre, se for o caso, outras condições especiais necessárias, inclusive tempo adicional:
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________

1.2 AUDITIVA

( ) Total

( ) Parcial

Faz uso de aparelho?

Sim ( )

Não ( )

Registre, se for o caso, outras condições especiais necessárias, inclusive tempo adicional:
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________

1.3 FÍSICA

Parte do corpo:

( ) Membro superior (braços/mãos)

( ) Membro inferior (pernas/pés)

( ) Outra parte do corpo.

Qual? ______________________________________________________________

Necessita de um fiscal para preencher o cartão-resposta?

Sim ( )

Não ( )

Utiliza algum aparelho para locomoção?

Sim ( )

Não ( )

Qual? ______________________________________________________________

Necessita de algum móvel especial para fazer as provas?

Sim ( )

Não ( )

Circule o(s) objeto(s) necessário(s) para fazer a prova: cama, poltrona, mesa espaçosa, cadeira confortável, máquina de datilografia comum, prancheta.

Registre, se for o caso, outras condições necessárias, inclusive tempo adicional: ____________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________

2. AMAMENTAÇÃO

Nome completo do acompanhante do bebê _______________________________________________________, Nº. do documento de identificação _____________________________Órgão expedidor ________________

Observação: O original desse documento deverá ser apresentado no dia da Prova Objetiva.

3. OUTROS

Candidato portador de outro tipo de deficiência ou temporariamente com problemas graves de saúde (acidentado, operado e outros), registre, a seguir, o tipo/doença e as condições necessárias:
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________

...............................................................................................................................................................................
(Protocolo do Candidato)

PROTOCOLO DE REQUERIMENTO DE CONDIÇÕES ESPECIAIS PARA REALIZAÇÃO DAS PROVAS

NOME: _________________________________________________________________________________

RG Nº.:_____________________________ CPF Nº.:______________________________________________

Inscrição nº.:____________________________Cargo/área:__________________________________________

Local: ______________________,____de____________2009.

_________________________________________________________________________________________
Carimbo e assinatura do funcionário do campus

ANEXO IV - PROGRAMAS DAS PROVAS

CARGOS DE NÍVEL MÉDIO

LÍNGUA PORTUGUESA PARA TODOS OS CARGOS DE NÍVEL MÉDIO

1. Leitura e análise de textos de diferentes gêneros textuais. Linguagem verbal e não-verbal. Mecanismos de produção de sentidos nos textos: metáfora, metonímia, paralelismo, ambiguidade, citação. 2. Organização do texto: Coesão e coerência textuais. Funcionalidade e características dos gêneros textuais: ofício, memorando, e-mails, carta comercial, aviso. Pontuação. Características dos diferentes discursos (jornalístico, político, acadêmico, publicitário, literário, científico, etc.). 3. Organização da frase. Tempos e modos verbais. Modalidade. Voz. Concordância verbal e nominal. Regência dos nomes e dos verbos. 4. Formação das palavras. Composição, derivação. Ortografia oficial. Acentuação gráfica. Fonemas. 5. Variação linguística: estilística, sociocultural, geográfica, histórica. Variação entre modalidades da língua (fala e escrita).

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

BAGNO, M. Preconceito linguístico. Rio de Janeiro: Loyola, 2003.

BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 1999.

FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições do texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2002.

KOCH, Ingedore G. V. A coesão lexical. São Paulo: Contexto, 2000.

______ . TRAVAG LIA, Luiz Carlos. Texto e coerência. São Paulo: Contexto, 2000.

NEVES, M. H. M. Gramática de usos do português. São Paulo: UNESP, 2000.

TRAVAGLIA, L. C. Gramática: Ensino plural. São Paulo: Cortez, 2003.

MATEMÁTICA PARA TODOS OS CARGOS DE NÍVEL MÉDIO

1. Conjuntos Numéricos; 1.2. Números naturais e números inteiros: operações, relação de ordem, divisibilidade, máximo divisor comum e mínimo múltiplo comum; 1.3. Números fracionários e decimais: operações, relação de ordem, propriedades e valor absoluto. 2. Razão e Proporção; 2.1. Grandezas diretamente e inversamente proporcionais; 2.2. Regra de três simples e composta; 2.3. Porcentagem; 2.4. Juros simples e composto. 3. Funções; 3.1. Conceito e representação gráfica de funções afim, quadrática e modular. 4. Sistemas de equações lineares com duas incógnitas; 4.1. Resolução, discussão e representação geométrica. 5. Geometria; 5.1. Figuras geométricas planas: ângulos, retas, polígonos, circunferências e círculos. 5.2. Relações métricas nos polígonos; 5.3. Perímetro de polígono e comprimento de circunferência. 5.4. Área de polígono e do círculo. 6. Noções de Estatística; 6.1 Apresentação de dados estatísticos: tabelas e gráficos. 6.2.Medidas de centralidade: média aritmética, média ponderada, mediana e moda.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

Poderá ser utilizado qualquer livro do Ensino Médio que trate dos assuntos do programa.

INFORMÁTICA PARA TODOS OS CARGOS DE NÍVEL MÉDIO

1. Conceitos básicos de operação com arquivos em ambientes Windows e Linux. 2. Conhecimentos básicos de aplicativos para edição de textos e planilha eletrônica utilizando software(s) livre. 3. Conhecimentos básicos de aplicativos para edição de textos e planilha eletrônica utilizando software(s) comercial(is). 4. Navegadores de Internet e aplicações. 5. Hardware e periféricos.

ANEXO IV - PROGRAMAS DAS PROVAS

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

BROFFICE.ORG. Documentação do BrOffice.org e software BrOffice.org 3.0.1. Disponível em: www.broffice.org. Acessado em: 10 mar. 2009.

BROFFICE.ORG. Documentação do BrOffice.org. Disponível em www.broffice.org. Acessado em 7 mar 2008.

COOPER, Brian. Como pesquisar na internet. Col. Sucesso Profissional Informática. Editora Publifolha.

FILHO, Ozeas Vieira Santana. Introdução à internet. São Paulo: Editora Senac

GOOGLE CHROME. Sítio oficial do Google Chrome. Disponível em: www.google.com/chrome. Acessado em: 10 mar. 2009.

MANZANO, André Luiz N. G.; TAKA, Carlos Eduardo M. Estudo dirigido de Microsoft Office Word 2003 - Avançado. Editora Érica, 2004.

MANZANO, Jose Augusto N. G. Broffice.org 2.0. guia prático de aplicação. Editora Erica.

______ . OpenOffice.org. Editora Érica.

______ .; MANZANO, André Luiz N. G. Estudo dirigido de Microsoft Office Excel 2003/avançado. Editora Érica, 2004.

MOZI LLA FIREFOX. Sítio oficial do http://pt-br.www.mozilla.com/pt-BR/firefox/. Disponível em: http://pt‑br.www.mozilla.com/pt-BR/firefox/. Acessado em: 10 mar. 2009. NEGRINI, Fabiano. Internet Explorer 6.0. Ed. Visual Books.

SILVA, Mário Gomes da Silva. Terminologia básica - Windows XP, Word XP, Excel XP, Access XP, Power‑Point XP. Editora Érica, 2006.

TORRES, Gabriel. Hardware: curso completo. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2001.

UBUNTU-BR.ORG. Documentação do Ubuntu-br.org e software Ubuntu 8.10. Disponível em: www.ubuntu-br.org. Acessado em: 10 mar. 2009.

VASCONCELOS, Laércio. Hardware total. São Paulo: Makron Books, 2002.

______ . Windows XP professional & home, Editora Makron Books.

WINDOWS VISTA. Sítio oficial do Windows Vista. Disponível em: www.microsoft.com/brasil/windows/windows-vista/. Acessado em: 10 mar. 2009.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CARGO: ASSISTENTE DE DIREÇÃO E PRODUÇÃO

A partir de um único Projeto apresentado a todos os candidatos pela Banca Examinadora, contendo cenário, figurino, iluminação, sonoridade e objetos de cena, o candidato deverá desenvolver um PROGRAMA DE PRODUÇÃO especificando FLUXO e CRONOGRAMA de ações, O candidato deverá redigir uma JUSTIFICATIVA demonstrando a coerência do Programa de Produção.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

KOH LER, Carl. História do vestuário: moda e beleza. São Paulo: Martins Fontes, s/d.

MACHADO, Renato Muchon, Som ao vivo: conceitos e aplicações básicas em sonorização. s/l: H. Sheldon, s/d.

Oficina arquitetura cônica. Rio de Janeiro: Funarte/CTAC, 2003.

Oficina cenotécnica. Rio de Janeiro: Funarte/CTAC, 2003.

TORMANN, Jamille. Caderno de iluminação: arte e ciência. Rio de Janeiro: Música & Tecnologia, 2006.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CARGO: AUXILIAR EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS

1. Concepções teóricas e práticas correlatas de educação. 2. Relação educação e sociedade. 3. Bases políticas da educação brasileira: Constituição da República (Título VII, capítulo III), Plano Nacional de Educação, Lei 9394/96. 4. O trabalho do profissional da educação. 5. Noções de Planejamento, implantação e avaliação de projetos de ensino, pesquisa e extensão. 6. Noções das Tecnologias da informação e comunicação: preocupações e perspectivas.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

BRASIL. Lei n. 9394/1996 - Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Disponível em: www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm. Acesso em: 10 de março de 2009.

BRASIL. Lei n. 11091/2005. disponível em www.planalto.gov.br/CCIVIL/_Ato2004-2006/2005/Lei/L11091.htm. Acesso em: 11 de março de 2009.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários á prática educativa.São Paulo, SP: Paz e Terra, 1996.

KUNSH, Margarida M. K. Comunicação e Educação: caminhos cruzados. São Paulo, 1996, Edições Loyola.

LAGO, Samuel. Conversas com quem gosta de aprender. Campina Grande do Sul, PR: Editora Lago, 2004, 1 52p (Cedido para edição especial à Editora Positivo)

LIBÂNEO, J.C.. Didática. São Paulo: Cortez Editora,. 1996. (Coleção Magistério do 2° grau).

LUCKESI, C. C. Filosofia da Educação. São Paulo: Cortez Editora, 1994. (Coleção Magistério do 2° grau).

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CARGO: TÉCNICO DE LABORATÓRIO/ÁREA: BIOLOGIA

1. Biossegurança; 1.1. Uso de EPI, equipamentos de proteção coletiva; 1.2. Descontaminação e eliminação de dejetos em laboratório; 1.3. Uso correto de substâncias químicas utilizadas em laboratório; 1.4. Procedimentos diante de eventuais acidentes profissionais; 1.5. Limpeza e conservação de equipamentos e materiais de laboratório. 2. Soluções; 2.1. Tipo de soluções; 2.2. Concentração de soluções: porcentagem, molaridade, osmolaridade, normalidade, equivalentegrama; 2.3. Osmose. 3. Ácidos, bases e sais; 3.1. pH de ácidos e bases; 3.2. Neutralização; 3.3. Tampões; 3.4. Titulação. 4. Equipamentos e materiais de laboratório; 4.1. Coleta e conservação de material biológico; 4.2. Identificação animal e vegetal; 4.3. Microscopia ótica. 5. Utilização de animais de laboratório; 5.1. Ética; 5.2. Identificação e sexagem; 5.3. Manutenção e manipulação; 5.4. Procedimentos experimentais.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

ANDERSEN, M.L. (org.) Princípios éticos e práticos do uso de animais de experimentação. São Paulo: UNIFESP, 2004.

BARKER, K. Na bancada: manual de iniciação científica em laboratórios de pesquisa biomédicas. Porto Alegre: Ed. ARTMED, 2002.

FIDALGO, O & BONONI, V.L.R. Técnicas de coleta, preservação e herborização de material botânico. São Paulo: Instituto de Botânica, 1989.

KÜKENTHAL, W.; MATTHES,E.; RENNER, M. Guia de trabalhos práticos de zoologia. 19a. ed. COIMBRA: Livraria Almedina, 1986.

MORITA, T. & ASSUMPÇÃO, R.M.U. Manual de soluções, reagentes e solventes. 2a ed. São Paulo: Ed. Gard Blucher, 1972.

UCKO, D. A. Química para as ciências da saúde. São Paulo: Editora Manole Ltda, 2. ed. 1992, 646p.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CARGO: TÉCNICO DE LABORATÓRIO/ÁREA: CONCRETO

1. Desenho: 1.1. Leitura e interpretação de desenhos técnicos; 1.2. Leitura e interpretação de projetos arquitetônicos e estruturais; 1.3. Desenho Assistido por Computador: Programa AutoCAD. 2. Noções de resistência dos materiais e Análise estrutural: 2.1. Tensões e deformações; 2.2. Esforços solicitantes em vigas isostáticas. 3. Materiais de construção: 3.1. Cimento Portland: definições, classificações e produção; 3.2. Agregados para concreto: definições, classificações e propriedades; 3.3. Concreto e argamassa: propriedades no estado fresco e propriedades no estado endurecido; 3.4. Ensaios de laboratório: ensaios de caracterização de cimento, agregados e aço para concreto; moldagem e cura de corpos-de-prova de concreto; ensaios de caracterização do concreto no estado fresco e no estado endurecido; 3.5. Dosagem de argamassas e concretos. 4. Tecnologia das construções: 4.1. Alvenarias; 4.2. Estruturas de concreto armado: armação, fôrmas e concretagem; 4.3. Quantificação e especificação de materiais e serviços. 5. Higiene e Segurança do trabalho: 5.1. Normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho; 5.2. EPIs e EPCs utilizados em obras e serviços.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

AMARAL, O.C. Estruturas Isostáticas. Belo Horizonte: Ed. Engenharia e Arquitetura, 1992.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, NBR 7222 - Argamassa e Concreto - Determinação da resistência à tração por compressão diametral de corpos-de-prova cilíndricos, Rio de Janeiro, 1994.

_______ , NBR 8522 - Concreto - Determinação dos Módulos Estáticos de Elasticidade e Deformação e da Curva tensão versus deformação, Rio de Janeiro, 2003.

_______ , NBR 9833 - Concreto fresco - Determinação da massa específica e do teor de ar pelo método gravimétrico, Rio de Janeiro, 1987.

_______ , NBR NM 47 - Concreto - Determinação do teor de ar em concreto fresco - Método pressométrico, Rio de Janeiro, 2002.

_______ , NBR NM 67 - Concreto - Determinação da consistência pelo abatimento do tronco de cone, Rio de Janeiro, 1998.

_______ , NBR 5739 - Concreto - Ensaio de Compressão de Corpos de prova cilíndricos - Método de Ensaio, Rio de Janeiro, 2007.

_______ , NBR ISSO 6892 - Materiais metálicos - Ensaio de tração à temperatura ambiente, Rio de Janeiro, 2002.

_______ , NBR-13276 - Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos - Preparo da mistura e determinação do índice de consistência. Rio de Janeiro, 2002.

_______ , NBR-9778 - Argamassa e concreto endurecidos - Determinação da absorção de água por imersão - Índice de vazios e massa específica. Rio de Janeiro, 1987.

_______ , NBR-5738 - Concreto - Procedimento para moldagem e cura de corpos-de-prova. Rio de Janeiro, 2008.

_______ , NBRNM-67 - Concreto - Determinação da consistência pelo abatimento do tronco de cone. Rio de Janeiro, 1998.

_______ , NBRNM-248 - Agregados - Determinação da composição granulométrica. Rio de Janeiro, 2003.

_______ , NBRNM-45 - Agregados - Determinação da massa unitária e do volume de vazios. Rio de Janeiro, 2003.

_______ , NBRNM-52 - Agregado miúdo - Determinação de massa específica e massa específica aparente. Rio de Janeiro, 2003.

_______ , NBRNM-23 - Cimento portland e outros materiais em pó - Determinação de massa específica. Rio de Janeiro, 2001.

BAUER, L.A.F. Materiais de construção. 5ª Ed. Rio de janeiro: LTC, 2000.

BEER, F.P., Johnston E.R. Resistência dos Materiais. São Paulo: Makron Books, 1995.

BORGES, A.C. Prática das pequenas construções. 5ª Ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. 2v.

FUSCO, P.B. Técnica de armar as estruturas de concreto. São Paulo: Pini, 1995.

FUSCO, P.B. Tecnologia do concreto estrutural. 2ª. Ed. São Paulo: PINI, 2008.

HELENE, P.; Terzian, P. Manual de dosagem e controle do concreto. São Paulo: PINI; Brasília: SENAI, 1992.

MONTENEGRO, Gildo A. Desenho Arquitetônico: para cursos técnicos de 2º. grau e faculdades de arquitetura. 4ª. Ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2001.

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO, NR 6 - Equipamentos de Proteção Individual - EPI

_______ , NR 8 - Edificações.

_______ , NR11 - Transporte, movimentação e manuseio de materiais.

_______ , NR18 - Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção.

_______ , NR23 - Proteção contra incêndio.

PETRUCCI, E.G.R. Concreto de cimento Portland. 6ª Ed. Porto Alegre: Globo, 1978.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CARGO: TÉCNICO DE LABORATÓRIO/ÁREA: ELETRÔNICA

1. Noções básicas de eletricidade (tensão, corrente e resistência elétrica), lei de Ohm, tensões AC e DC. materiais condutores e isolantes; 2. Resistores, capacitores e indutores: simbologia, conceituação e associação; 3. Instrumentos de Bancada: Multímetro e Osciloscópio; 4. Diodos retificadores: análise e aplicações; 5. Circuitos transistorizados Bipolar e FET: análise DC (polarização); 6. Amplificadores operacionais: circuitos básicos, análise e aplicações; 7. Conversores A/D e D/A: Aplicações; 8. Circuitos digitais combinacionais: portas lógicas, álgebra booleana, aritmética digital, codificadores, decodificadores, somadores, comparadores, multiplexadores e demultiplexadores; 9. Circuitos digitais sequenciais: flip-flops, registradores, projeto de contadores; 10. Fontes de Alimentação: reguladores de tensão, proteção contra curto circuito.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

CAPUANO, F. G. e MARINO, M. A. M. Laboratório de eletricidade e eletrônica. Editora Érica. 24ª ed.

CAPUANO, F.G e Idoeta, I.V.Elementos de Eletrônica Digital. Editora Érica. 40ª ed.

CRUZ, E. C. A. e CHOUERI Jr. S. Eletrônica aplicada. Editora Érica.

FLARYS, F. Eletrônica geral, teoria e exercícios resolvidos. Editora Manole.

GARCIA, P. A. e MARTINI, J. S. C. Eletrônica digital: teoria e laboratório. Editora Érica.

LURCH, E. N. Fundamentos de eletrônica. Livros Técnicos e Científicos S.A.; Rio de Janeiro, 1987, v.1

MALVINO, A. Princípios de eletrônica. MacGraw-Hill, 2000, vol(s). 1 e 2.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CARGO: TÉCNICO DE LABORATÓRIO/ÁREA: ELETROTÉCNICA

1. Circuitos elétricos: elementos de circuitos elétricos, teoremas de análise de circuitos, leis de Kirchoff, circuitos de corrente contínua, circuitos de corrente alternada em regime permanente, circuitos elétricos monofásicos e trifásicos, tensão, corrente, potência, energia; 2. Transformadores monofásicos e trifásicos: princípio de funcionamento, ensaios; 3. Máquinas elétricas girantes: princípio de funcionamento da máquina de corrente contínua, princípio de funcionamento da máquina de indução, ensaios; 4. Instalações Elétricas: medição de grandezas elétricas; elaboração e execução de projetos eletro-eletrônicos: simbologia, normas técnicas, dimensionamento e lista de material; elaboração e execução de manutenção preventiva e corretiva em equipamentos eletro-eletrônicos e elaboração de pareceres técnicos; projetos elétricos de baixa tensão: sistemas de alimentação e configuração de redes, planejamento e projeto de uma instalação, cargas típicas, componentes de uma instalação, levantamento de cargas, potência instalada, diagrama unifilar, dimensionamento dos condutores, dimensionamento de quadros geral e terminais, dimensionamento da proteção.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

CAPUANO, F. G. e MARINO, M. A. M. Laboratório de eletricidade e eletrônica. Editora Érikca. 24ª Ed.

CAVALIN G. e CERVELIM S., Instalações Elétricas Prediais. Editora Érica, 17ª Ed.

COTRIM, A. M. B. Instalações Elétricas. Editora Makron Books: 2006. 4ª Ed.

CREDER, H. Instalações elétricas. 15. ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2007.

ISBN: 85-2161567-1.

CREDER, H. Manual do instalador eletricista. Editora LTC.

CRUZ. E. C. A. e CHOUERI Jr. S. Eletrônica aplicada. Editora Érica.

DEL TORO, Vincent. Fundamentos de máquinas elétricas. Rio de Janeiro: Editora LTC, 1994.

ISBN: 85-2161184-6.

DORF, Richard C., SVOBODA, James A. Introdução aos circuitos elétricos. 7. ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2008.

ISBN: 978-85-2161-5828.

EDMINISTER, Joseph A.; NAHVI, Mahmood. Circuitos elétricos - Col. Schaum. 2ª Ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

ISBN: 85-3630551-7.

FLARYS, F. Eletrônica Geral, teoria e exercícios resolvidos. Editora Manole.

FRANCHI, Claiton M. Acionamentos elétricos. São Paulo: Editora Érica, 2007.

ISBN: 85-3650149-9.

GARCIA, P. A. e MARTINI, J. S. C. Eletrônica digital: teoria e laboratório. Editora Érica.

LURCH, E. N. Fundamentos de Eletrônica. Editora LTC, Rio de Janeiro: 1987

MALVINO, A. P. Princípio de eletrônica. McGraw-Hill, 2000.

MAMEDE FILHO, J. Manual de equipamentos elétricos. 3. ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2005.

ISBN: 85-2161436-5.

MILASCH, M. Manutenção de Transformadores em Líquido Isolante. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 1984.

ISBN: 85-2120140-0.

NILSSON, J. C.; RIEDEL, S. A. Circuitos elétricos. 6. ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2003.

ISBN: 978-85-2161-3633.

OLIVEIRA, J. C.; COGO, J. R.; ABREU, J. P. G Transformadores: Teoria e Ensaios. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 1984.

ISBN: 85-2120141-9.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CARGO: TÉCNICO DE LABORATÓRIO/ÁREA: INFORMÁTICA

1. Linguagens de programação: PHP, Javascript e JAVA. 2. Instalação, Configuração e Manutenção de Hardware nos Equipamentos de Informática: reconhecimento, configuração e forma correta de conexão de componentes; instalação de periféricos, tais como: modem, kit multimídia, impressora, scanner, webcam, pen drive, entre outros. 3. Instalação, Configuração e Manutenção de Software nos Equipamentos de Informática: formatação e particionamento do disco rígido para a instalação e configuração dos sistemas operacionais Windows e Linux Slackware/Debian/Linux; manutenção básica de impressoras, instalação e remoção de softwares nos sistemas operacionais Windows e Linux Slackware/Debian/Ubuntu. 4. Redes de Dados: histórico; classificação; padrões e protocolos; placa de rede; cabeamento; topologia de rede; servidores e estações de trabalho; interconexão; ferramentas e materiais; instalação de placas de rede, rack, hub/switch e patch panel; preparação de patch cords; instalação de cabos; cabos crossover; testes; configuração de sistemas operacionais Windows XP e Linux. 5. Conceito de Internet e Intranet: visão geral da arquitetura OSI; visão geral de LANs e WANs; visão geral da arquitetura TCP/IP; camada de aplicação da arquitetura TCP/IP; camada de transporte da arquitetura TCP/IP - TCP e UDP; camada interface de rede da arquitetura TCP/IP - ARP; endereçamento da arquitetura TCP/IP; camada Internet da arquitetura TCP/IP - IP; operação de protocolos de comunicação; organização de informação para uso na Internet; transferência de informação e arquivos; aplicativos de áudio, vídeo, multimídia. 6. Instalação, Configuração e Manutenção de aplicativos Apache, PHP e Tomcat em servidores Linux Slackware/Debian/Ubuntu. 7. Instalação, Configuração e Manutenção de Banco de Dados Oracle/PostgreSQL/MySQL; linguagem SQL: comandos básicos. 8. Educação a Distância (EaD): conceitos, design, formação e desenvolvimento profissional, concepções pedagógicas, gerência e projetos de EaD. 9. Ferramenta para EaD: Moodle; gerência, utilização e suporte das principais ferramentas básicas em ambientes de EaD (programação do ambiente, utilização das principais ferramentas - chat, grupos de discussão, videoconferência, etc.). 10. Normas da ABNT aplicáveis ao cargo.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

BABIN, Lee. Ajax com Php - Do Iniciante ao Profissional. Editora ALTA BOOKS.

BARNES, D. J. Kölling, M. Programação orientada a objetos com java. São Paulo: Editora Prentice Hall, 2004.

BATTISTI, Júlio. Windows Server 2003 Curso Completo. Rio de Janeiro: Editora Axcel, 2003.

DALL´OGLIO, Pablo. Php - Programando com Orientação a Objetos. Editora NOVATEC.

DAMIANI, Edgard B. Javascript - Guia de Consulta Rápida. Editora NOVATEC. 3ª Edição.

ELMASRI, Ramez e NAVATHE, Shamkant B. Sistemas de banco de dados: Fundamentos e Aplicações. Rio de Janeiro, Editora LTC, 2002.

Ferreira, Rubem E. Linux: Guia do administrador do sistema. Editora NOVATEC.

FLANAGAN, David. Javascript - O Guia Definitivo. Editora BOOKMAN. 2004. 4ª Ed. Fórum do Brasileiro do Linux Slackware. Disponível em www.slacklife.com.br. Acessado em 10 mar. 2009.

HAYAMA, Marcelo M. Montagem de redes locais - Prático e Didático. São Paulo, Editora Érica, 2006.

HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de banco de dados. Rio Grande do Sul, Editora Sagra Luzzatto, 2001.

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______ . Curso de Formação e Desenvolvimento Profissional em EaD - Livro de Leituras. Vancouver: The Commonwealth of Learning; SAIDE (Instituto Sul-Africano para Educação à Distância); Governo de Moçambique, Ministério de Educação Superior, Ciência e Tecnologia (MESCT), 2003. 90 p.

______ . Curso de Formação e Desenvolvimento Profissional em EaD - Livro de Leituras II. Vancouver: The Commonwealth of Learning; SAIDE (Instituto Sul-Africano para Educação à Distância); Governo de Moçambique, Ministério de Educação Superior, Ciência e Tecnologia (MESCT), 2003. 90 p.

KORTH, Henry F. e SILBERSCHATZ, Abraham. Sistema de banco de dados. São Paulo: Editora Makron Books, 1995.

MINASI, Mark e outros. Dominando o Windows Server 2003 - a Bíblia. São Paulo: Editora Pearson, 2003.

MORIMOTO, Carlos Eduardo. Linux: Entendendo o sistema - guia prático. Editora SULINA. MOODLE.ORG. Moodle. Disponível em http://docs.moodle.org/en/Moodle_manuals. Acesso: em 12 mar. 2009.

MYSQL. Sítio Oficial do MySQL. Disponível em: www.mysql.com. Acessado em: 10 mar. 2009.

MYSQLBRASIL. Sítio do MySQLBrasil. Disponível em: www.mysqlbrasil.com.br. Acessado em: 10 mar. 2009.

NBR ISO/IEC 9126-1. Norma NBR ISO/IEC 9126-1 - Engenharia de software - Qualidade de produto - Parte 1: Modelo de qualidade. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Rio de Janeiro: ABNT, 2003.

NBRISO/IEC14598-4. NBRISO/IEC14598-4 - Engenharia de software - Avaliação de produto - Parte 4: Processo para adquirentes. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Rio de Janeiro: ABNT, 2003.

OLIVEIRA, Rômulo Silva e outros. Sistemas Operacionais. Rio Grande do Sul: Editora Sagra Luzzatto, 2001.

ROMISZOWSKI, Alex, ROMISZOWSKI, Lina P. Retrospectiva e Perspectivas do Design Instrucional e Educação a Distância: Análise da Literatura. ABED, Revista Brasileira de Aprendizagem Aberta e a Distância, v 3., n. 1, 46 p, 2005.

SANTOS, R. Introdução à programação orientada a objetos usando java. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2003.

Slackware Brasil. Disponível em www.slackware-brasil.com.br. Acessado em: 10 mar. 2009.

SOARES, Sandramara, JULIANE, Angélica, AZEVEDO, Inês. Tutorial Moodle, NEAD - Núcleo de Educação a Distância, UFPR, Curitiba, PR, 2008.

TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. Rio de Janeiro: Editora Prenticce-Hall do Brasil, 1995.

______ . Sistemas Operacionais Modernos. Rio de Janeiro: Editora Prenticce-Hall do Brasil, 1995.

THOMPSON, Marco Aurélio. Windows Server 2003 - administração de redes. São Paulo, Editora Érica, 2003.

THOMPSON, Bruce. Guia Prático para o Desenvolvimento de Projectos de Ensino à Distância.

Tradução de Ricardo Rodrigues. Vancouver: Commonwealth of Learning, INED - Instituto Nacional de Educação à Distância, 2003.

TORRES, Gabriel. Hardware - Curso Completo. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2001.

______ . Redes de computadores - Curso Completo. Rio de Janeiro, Axcel Books, 2001.

UBUNTU.COM. Sítio oficial do Ubuntu.org. Disponível em: www.ubuntu.com. Acessado em: 10 mar. 2009.

UBUNTU-BR.ORG. Comunidade do Ubuntu-br.org no Brasil. Disponível em: www.ubuntu-br.org. Acessado em: 10 mar. 2009.

UFRGS. Mood le Institucional, Disponível em http://moodleinstitucional.ufrgs.br/tutorial_moodle/forum.html. Acesso: em 12 mar. 2009.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CARGO: TÉCNICO DE LABORATÓRIO/ÁREA: MECÂNICA

1. Tecnologia dos Materiais: Materiais de construção mecânica, Propriedades mecânicas dos materiais, Ensaios de dureza, Materiais Ferrosos, Materiais não Ferrosos, Ferros fundidos, Classificação e Aplicações. 2. Tratamentos térmicos: Têmpera, Recozimento e Normalização. 3. Fundição dos metais: Processo de obtenção dos produtos fundidos. 4. Conformação mecânica: Laminação, Forjamento, Estampagem, Repuxamento, Extrusão, Corte e Dobra. 5. Metrologia: Conversão de unidades, Sistema Internacional, Sistema Inglês, Paquímetros, Micrômetros, Goniômetros, Relógios Comparadores e Calibradores, Conservação dos Instrumentos de medição, Aplicações e Leituras. 6. Produção Mecânica: Torneamento, Tipos de tornos, Partes Principais, Acessórios, Principais Operações de Torneamento, Fresamento, Tipos de Fresadoras, Fresas, Principais Operações do fresamento, Furação, Tipos de furos, Escolha de Brocas, Seleção de rotação, avanço e profundidade para os processos de usinagem, Limpeza e Conservação das máquinas operatrizes. 7. Outros processos de usinagem: Mandrilhamento, Retificação, Brunimento, Brochamento. 8. Tornos e Fresadoras CNC: Principais funções de programação. 9. Processos de soldagem: eletrodo revestido, MIG/MAG, Arame Tubular, TIG, arco submerso, Regulagem dos principais parâmetros de soldagem, Tensão, Corrente e Distância do eletrodo/peça, Escolha de Eletrodo/Arame e Gases de proteção, Preparação de juntas a ser soldada, Equipamentos de Proteção Individual utilizados no processo de soldagem e normas de segurança, 10. Elementos de máquinas: Elementos de Uniões Permanentes e Desmontáveis, Rebites e soldas, Parafusos, Tipos e Seleção, Chavetas, Acoplamentos, Mancais de rolamento, Mancais de deslizamento, Tipos e Seleção, Transmissão de Movimentos, Correias Planas, Trapezoidais e sincronizadas, Aplicações das correias, Engrenagens Cilíndricas, Helicoidais, Cônicas, Parafuso sem-fim, Aplicações das engrenagens. 11. Hidráulica e Pneumática: Redes de Distribuição de Ar comprimido, Instalações e Acessórios, Unidades de Condicionamentos, Válvulas Direcionais, aplicações e Simbologia, Circuitos pneumáticos e eletropneumáticos, Sistemas de geração Hidráulicos, Reservatórios, Bombas, simbologia. Circuitos Hidráulicos. 12. Instalações Industriais: Compressores de ar comprimidos, Compressores dinâmicos e de deslocamento positivo, Geradores de Vapor, Tipos de caldeiras Instalações Elevatórias, Seleção de bombas centrifugas, Montagens de tubulações e acessórios. 13. Manutenção Industrial: Manutenção Preventiva, Manutenção Corretiva, Manutenção Preditiva, Controle da manutenção, Codificação dos equipamentos, Controle e classificação dos componentes, Lubrificação e lubrificantes, Falhas de componentes Mecânicos. 14. Instrumentação: Normas Técnicas, Normas ISO e 5S, Malhas de controle, Medidores de temperatura, Pressão, Nível, Vazão, Densidade, Telemetria, Sinais pneumáticos, analógicos e digitais. 15. Desenho mecânico: Vistas auxiliares, cortes e representações convencionais, sinais de trabalho das superfícies, cotas, Ajuste e tolerância. 16. Resistência dos Materiais: Tensão Normal, Tensão de Cisalhamento, Deformações, Lei de Hooke, Tensão admissível, Coeficiente de Segurança, Ensaio de tração e Ensaio de impacto. 17. Saúde e segurança no trabalho: Conceitos, Equipamentos de proteção individual e coletiva, ventilação industrial, condições de pisos, escadas, rampas e corredores, Atividades em condições insalubres.

SUGESTÕES DE BIBLIOGRÁFICAS:

AGOSTINHO, Oswaldo Luis. Tolerâncias, Ajustes, desvios e análise de dimensões, Edgard Blucher, 1977.

BRASIL: Ministério do Trabalho. Norma Regulamentadora No 6 - Equipamentos de Proteção Individual - EPI. Brasília-DF: Ministério do Trabalho, 2006.

BRASIL: Ministério do Trabalho. Norma Regulamentadora No 6 - Atividades em condições insalubres. Brasília-DF: Ministério do Trabalho, 2006.

CARVALHO, José Rodrigues de. Órgãos de Máquinas e dimensionamento, Riode Janeiro, Livros Técnicos e Científicos Editora, S.A., 1977

CASILLAS, A. L. Máquinas: Formulário Técnico. Tradução Raimundo Nonato Corrêa. 4. ed., São Paulo: Mestre Jou, 1987.

CHIAVERINI, V. Tecnologia Mecânica, v. I , II e III, Makron Books, 1986.

CHIAVERINI, V. Aços e Ferros Fundidos, Associação Brasileira de Metais, 1988.

COLPAERT, H. Metalografia dos Produtos siderúrgicos Comuns, Edgard Blucher, SP, 1974.

COSTA, E. C, Compressores, Edgard Blucher, 1978.

COSTA, Ennio da Cruz Refrigeração e Ar Condicionado, Edgard Blucher, 1982.

CUNHA, Lauro Salles. Manual Prático do Mecânico. s/ ed., São Paulo: Hemus, 1990.

FERRARESI, Dino. Fundamentos da usinagem dos metais. s/ ed., São Paulo: Edgard Blucher, 1977.

FREIRE, José de Mendonça. Introdução às máquinas-ferramentas. 2. ed., Rio de Janeiro: Interciência, v.2, 1989.

GUY, A. G. Ciência dos Materiais, Livros Técnicos e Científicos, RJ, HILDEBRAND, Armando, Torneiro, 2. ed. São Paulo: EDART, 1968.

MACINTYRE, Archibald J., Instalação Hidráulica, LTC, 1997.

MARQUES, Paulo Villani, Soldagem: Fundamentos e Tecnologia, Editora da UFMG, 2004.

NASH, Willian, Resistência dos Materiais, Mc Graw-Hill, 2001.

NEVES, Artur, HELOU, Washington. Ajustador. s/. Ed. São Paulo: EDART, 1968.

PROVENZA, Francisco. Prontuário do Desenhista de Máquinas, Protec, 1996.

SHIGLEY, Joseph E. Elementos de Máquinas. Vol. I e II. Ed. LTC., 1984.

Telecurso 2000: Profissionalizante de Mecânica. Disponível em www.bibvirt.futuro.usp.br/textos/didaticos_e_tematicos/telecurso_2000_cursos_profissionalizantesacesso em 12 de março de 2008.

VAN VLACK, L. H. Princípios de Ciência e Tecnologia dos Materiais, Campus, RJ, 1984.

WAINER, Emílio, BRANDI, Sérgio D., MELO, Vanderley O., Soldagem, Processos e Metalurgia, Blucher, 1992.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CARGO: TÉCNICO DE LABORATÓRIO/ÁREA: MECÂNICA-AGRÍCOLA

1. Manutenção de máquinas e implementos agrícolas. 2. Sistemas mecânicos (engrenagens, polias, correias, correntes, rolamentos, eixos, mancais...). 3. Processos de soldagem (tipos de solda, eletrodos, solda em metais ferrosos e não ferrosos, ligas metálicas...). 4. Usinagem de metais (corte, fresa, torno, ligas metálicas, têmpera...). 5. Motores de combustão interna (partes constituintes, ciclos de funcionamento, reparos...). 6. Metrologia (unidades de medida, instrumentos de medição (paquímetro, cálibre, micrômetro, escala...). 7. Projetos de máquinas (interpretação de desenhos técnicos e execução de componentes mecânicos). 8. Uso correto de ferramentas manuais (chaves de boca, alicate, torquímetro...) e elétricas (furadeiras, serras, lixadeiras...). 9. Equipamentos individuais de proteção (máscara, óculos, luvas, avental, protetor auricular...).

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

BALASTREIRE, L.A. Máquinas Agrícolas. São Paulo: Manole, 1987.

BRITO, M. Manutenção: manual pedagógico Pronaci. Eurisko - Estudos, Projectos e Consultoria, S.A. Programa Nacional de Qualificação de Chefias Intermédias. Associação Empresarial de Portugal. Disponível em: http://pme.aeportugal.pt/Aplicacoes/Documentos/Uploads/2005-03-0815-29-06Manuten%C3%A7%C3%A3o.pdf

CUNHA, L.S.; CRAVENCO, M.P. Manual prático do mecânico. Curitiba: Helmus, 2002.

FERRARESI, D. Fundamentos da usinagem dos metais. São Paulo: Edgard Blücher, 2003.

GARCIA, O. Motores de combustão interna. São Paulo: DER, 1988.

PROVENZA, F. Desenhista de máquinas. São Paulo: Ed. F. Provenza, 1960. (série Pro-Tec)

WAINER, E.; BRANDI, S.D.; MELLO, F.D.H. Soldagem: processos e metalurgia. São Paulo: Edgard Blücher, 2004.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CARGO: TÉCNICO DE LABORATÓRIO/ÁREA: METEOROLOGIA

1. Introdução à Meteorologia; importância da Meteorologia nas atividades humanas, na ecologia de um modo geral e meio ambiente; divisão de meteorologia.2. A Terra: forma, dimensões e movimentos; linhas e círculos; estações do ano, equinócios e solstícios.3. A Atmosfera: composição; camadas; processos de troca de calor na atmosfera; elementos meteorológicos. 4. Radiação na Atmosfera: Radiação Solar e sua medição, Balanço de Radiação estimativa e cálculo; Variação Anual da Insolação, cobertura do Céu e Radiação Solar Global. 5. Temperatura do Ar: conceitos; equilíbrio térmico; escalas termométricas; conversões; variação vertical de temperatura, medida e estimativa da temperatura do ar.6. Pressão atmosférica: natureza da pressão atmosférica; densidade do ar; unidade de medida de pressão, medida e determinação da pressão atmosférica, variações de pressão; gradiente de pressão.7 Umidade: natureza e conteúdo do vapor d'água no ar; pressão do vapor; umidade relativa; unidade de medida, medição e cálculo da umidade do ar, condensação e formações de nuvens; nevoeiro e precipitação. 8. Vento a superfície: classificação dos ventos; velocidade e direção do vento; determinação da sua direção predominante . 9. Nuvens: formação de nuvens; definição e descrição das nuvens; classificação internacional das nuvens; altura das nuvens; camada de nuvens.10. Meteoros: definição e classificação de: hidrometeoros, litometeoros, fotometeoros e eletrometeoros. 11. Precipitação: tipos, medição e sua estimativa. 12.Circulação e massas de ar; origem e classificação; frentes; circulação geral e secundária; domínio das massas de ar. 13. Evaporação e evapotranspiração: conceitos, medição, estimativa e seu calculo. 14. Observações meteorológicas: natureza das observações meteorológicas de superfície e altitude; tipos de observações meteorológicas; elementos meteorológicos observados; . estações meteorológicas: classificação, instrumentos meteorológicos utilizados. 15. Climatologia: sudivisões da climatologia, elementos e fatores climáticos, Principais Classificações Climáticas; Aspectos da climatologia sinótica na América do Sul ; El Niño e La Niña ; principais aspectos da climatologia no Brasil

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

AYOADE, J. O . Introdução à Climatologia para os Trópicos.São Paulo: DIFEL, 1986.332p.

CUNHA, G. R. Meteorologia: Fatos & Mitos. Passo Fundo: EMBRAPA-CNPT, 1997, 268p.

OMETTO, J . C . Bioclimatologia Vegetal . São Paulo: Editora Agronômica Ceres, 1981, 436 p.

PEREIRA, A . R. ; ANGELOCCI, L. R . ; SENTELHAS, P.C . Agrometeorologia: Fundamentos e Aplicações Práticas. São Paulo: Livraria Nobel, 2002 , 478 p.

TUBELIS, A. & NASCIMENTO, F.J.L. Meteorologia Descritiva : Fundamentos e Aplicações Brasileiras. São Paulo : Livraria Nobel, 1981 , 375 p.

VAREJÃO-SILVA, M . A . Meteorologia e Climatologia. Brasília: INMET, Gráfica e Editora Pax , 2001, 532 p.

VIANELLO, R. L. ; ALVES, A. R. Meteorologia Básica e Aplicações. Viçosa: UFV, 1991, 450 p.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CARGO: TÉCNICO DE LABORATÓRIO/ÁREA: NUTRIÇÃO ANIMAL

1. Noções básicas de segurança no laboratório: 1.2 Estocagem de reagentes químicos. 1.2. Riscos de incêndios em solventes inflamáveis. 1.3. Misturas explosivas. 1.4. Reagentes perigosos pela toxidade e (ou) reatividade. 1.5. Noções de primeiros socorros. 2. Técnicas básicas de laboratório: 2.1. Preparo de soluções. 2.2. Volumetria. 2.3. Gravimetria. 2.4. Potenciometria. 2.5. Espectrofotometria. 2.6. Fotometria. 2.7. Colorimetria. 2.8. Filtração. 3. Preparação de material de Laboratório: 3.1. Lavagem. 3.2. Acondicionamento. 3.3. Esterilização. 3.4. Descontaminação e eliminação de resíduos químicos. 4. Amostragem, Coleta e Preparação de amostras para analise em nutrição animal: 4.1. Coleta de amostras de forrageiras para análise. 4.2. Coleta de amostras de alimentos concentrados e suplementos para análise. 4.3. Cuidados na remessa de amostras para o laboratório. 4.4. Preparação de amostras para análise. 4.5. Secagem das amostras de alimentos e ingredientes para rações. 4.6. Moagem das amostras de alimentos e ingredientes para rações. 4.7. Acondicionamento das amostras de alimentos e ingredientes para rações. 4.8. Cuidados na pesagem das amostras para análise. 5. Importância da avaliação de alimentos e ingredientes para rações: 5.1. Classificação e identificação dos alimentos e ingredientes para rações. 5.2. Composição anatômica e química dos grãos e sementes utilizados na produção de rações. 5.3. Avaliação físico-química dos alimentos e ingredientes de rações. 5.4. Avaliação bromatológica dos alimentos e ingredientes de rações. 6. Bromatologia Aplicada à Nutrição Animal: 6.1. MS - Matéria Seca e Teor de Umidade. 6.2. EE - Extrato Etéreo. 6.3. FB - Fibra Bruta. 6.4. PB - Proteína Bruta. 6.5. MM - Matéria Mineral ENNB - Extrativo Não-Nitrogenado. 6.6. Método de Van Soest. 6.7. FDN - Fibra Detergente Neutro. 6.8. FDA - Fibra Ácido Detergente. 6.9. Conteúdo de Parede Celular. 6.10. Conteúdo Celular. 6.11. Celulose. 6.12. Hemicelulose. 6.13. Lignina. 7. Análises Físico-Químicas Aplicadas à Nutrição Animal: 7.1. Índice de Acidez. 7.2. Teste de Eber. 7.3. Índice de Peróxidos. 7.4. Determinação da granulometria dos ingredientes e das rações. 7.5. EB - Energia Bruta dos ingredientes e das rações. 8. Técnicas Experimentais Aplicadas à Nutrição Animal: 8.1. Digestibilidade "in vitro" de alimentos. 8.2. Digestibilidade "in vivo" de alimentos. 8.3. Digestibilidade "in situ" de alimentos. 8.4. Montagem de planilhas eletrônicas para cálculo e emissão de laudos.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

ANDRIGUETTO, J.M. et al. Nutrição animal, vols. 1 e 2, São Paulo: Nobel, 1991.

ANFAR. Métodos analíticos de controle de alimentos para uso animal. São Paulo: ANFAR, 1992, 208 p.

BERCHIELLI, T.T. PIRES, A.V.; OLIVEIRA, S.G. Nutrição de Ruminantes, V. Jaboticabal: FUNEP, 2007. 583P.

BUTOLO, J. E. Qualidade de Ingredientes na Alimentação Animal, Campinas, J.E.Butolo, 2002, 430p.

CHEEKE, P.R. Applied animal nutrition: feeds and feeding. New York: MacMillan, 1991.

COELHO DA SILVA, J.F.; LEÃO, M. I. Fundamentos de nutrição de ruminantes. Piracicaba: Livroceres, 1979.

COSTA, M.A.F. Qualidade em Biossegurança - Ed. Qualitymark, SP.

DOLES, A. Manuais de práticas em Laboratórios 1ª Ed. JOARTE Gráfica e Editora.

KOTZ, J.C., TREICHEL. Jr. P. Química & e Reações Químicas. Vol. 1, 3ª edição; Ed

NUNES, I.J., Nutrição Animal Básica, Belo Horizonte: FEP-MVZ Editora, 1998.388 p.

PEIXOTO, R.M., MAIER, J.C. Nutrição e alimentação animal, Pelotas: EDUFPEL, 1991.

PEREIRA, J.R.A., JÚNIOR, P.R. Manual prático de avaliação nutricional de alimentos. Piracicaba: FEALQ, sd. 34 p.

ROSTAGNO, H.S. et al. Composição de alimentos e exigências nutricionais de aves e suínos (Tabelas Brasileiras), Viçosa: U FV, 1994.

RUSSEL J.B. Química Geral. Ed. Mcgraw Hill Education, Rio de Janeiro, 1981.

SINDIRAÇÕES/ANFAL/ASBRAM. Manual de boas práticas de fabricação para estabelecimento de produtos para alimentação animal. Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal, Sorocaba: CONTATO, 2002, 48 p.

SILVA, D.J. QUEIROZ, A.C. Análise de Alimentos: métodos químicos e biológicos, Viçosa: Imprensa Universitária - UFV, 2002.

Revistas técnicas:

Revista da Sociedade Brasileira de Zootecnia, Arquivos Brasileiros de Medicina Veterinária e Zootecnia, Ciência Rural, Ciência Animal Brasileira, Revista Brasileira de Saúde e Produção Animal.

Relação dos sítios:

www.agripoint.com.br

www.altavista.com.br

www.embrapa.br

www.nutritime.com.br

www.ima.mg.gov.br

www.forragicultura.com.br

www.agricultura.gov.br

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CARGO: TÉCNICO DE LABORATÓRIO/ÁREA: QUÍMICA

1. Estrutura da Matéria: 1.1. Estrutura do átomo; 1.2. A tabela periódica: propriedades periódicas dos elementos; 1.3. Química nuclear: radioatividade, decaimento nuclear, isótopos radioativos. 2. Ligação Química: 2.1. Compostos iônicos, fórmulas e reações: fórmulas, equações, reações e ligações químicas; 2.2. Compostos covalentes, fórmulas e estruturas: moléculas covalentes, estrutura de Lewis, geometria e polaridade molecular, formação da ligação covalente; 2.3. Estequiometria: composição percentual, fórmulas empíricas e moleculares. 3. Estados da matéria: 3.1. Gases: gás ideal, pressão e temperatura padrão, massa molar, densidade e volume molar, lei de Dalton; 3.2. Líquidos e sólidos: forças intermoleculares, propriedades físicas dos líquidos e dos sólidos, mudança de fase; 3.3. Soluções: solubilidade, o efeito da pressão na solubilidade, efeito da temperatura na solubilidade, soluções aquosas, concentração, propriedades coligativas. 4. Físico-química: 4.1. Equilíbrio químico: constante de equilíbrio, cálculos, o princípio de Le Chatelier; 4.2. Cinética: a velocidade das reações, fatores que afetam a velocidade das reações, leis de velocidade, energia de ativação; 4.3. Termodinâmica: princípios, termoquímica; 4.4. Eletroquímica. 5. Reações químicas: 5.1. Reações de óxido-redução: número de oxidação, balanceamento e estequiometria; 5.2. Ácidos e bases: teorias, nomenclatura, neutralização, Ph; 5.3. Química orgânica e polímeros: funções orgânicas, nomenclatura, reações, Isomeria constitucional e estereoisomeria, polímeros. 6.Laboratório químico: 6.1. Segurança no laboratório; 6.2. Utilização de equipamentos e vidrarias; 6.3. Métodos de separação e purificação; 6.4. Preparação de soluções.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

BIANCHI, J.C.A.; ABRECHT, C.H.; MAIA, D.J. Universo da Química. FTD: São Paulo, 2005. CANTO , E.L.;

PERUZZO, F.M. Química na abordagem do cotidiano. Volumes 1, 2 e 3, 3a edição, Moderna: São Paulo, 2005.

CIENFUEGOS, F. Segurança no laboratório. Interciência: Rio de Janeiro, 2001.

FELTRE, R. Química. Volumes 1, 2 e 3, 6a edição, Moderna: São Paulo, 2005.

FERRAZ, F.C. Técnicas de segurança em laboratórios: regras e práticas. Hemus: São Paulo, 2004. MORITA, T.;.

ASSUMPÇÃO, R.M.V. Manual de Soluções, Reagentes e Solvente. 2a edição, Blucher: São Paulo, 2007.

MORTIMER, E.F.; MACHADO, A.H. Química. Scipione: São Paulo, 2005.

NÓBREGA, O.S.; SILVA, E.R.; SILVA, R.H. Química. Ática: São Paulo, 2005.

SANTOS, W.L.P.; MÓL, G.S.; MATSUNAGA, R.T.; DIB, S.M.F.; CASTRO, E.N.; SILVA, G.S.;

SANTOS, S.M.O.; FARIAS, S.B. Química e Sociedade. Nova Geração:São Paulo, 2005.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CARGO: TÉCNICO DE LABORATÓRIO/ÁREA: SEMENTES

1. Amostragem de sementes para fins de análises de produção. 2. Registro de amostras de sementes para fins de cadastro no Laboratório. 3. Armazenamento das sementes antes e após a realização das análises laboratoriais (Amostras de arquivos). 4. Processamento laboratorial de amostras de sementes . 4.1. Homogeinização de sementes; 4.2. Divisão das amostras de sementes para as análises específicas. 5. Análises de pureza física e varietal em amostras de sementes florestais, com utilização de sopradores. 6. Testes de germinação de sementes de espécies florestais. 7. Valor cultural das sementes florestais. 8. Testes de vigor de sementes florestais. 8.1. Métodos Diretos. 8.2. Métodos Indiretos. 9. Armazenamento e secagem de amostras de sementes no Laboratório.10. Acondicionamento de sementes de espécies florestais. 11. Controle de qualidade de sementes a nível de campo. 12. Técnicas de coleta, acondicionamento inicial e transporte de sementes de espécies florestais. 13. Técnicas e procedimentos de superação de dormência de sementes de espécies florestais. 14. Técnicas e procedimentos de análises de sementes revestidas (peletizadas).

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

AGUIAR, I. B.; PIÑA-RODRIGUES, F. C. M.; FIGLIOLIA, M. B. (Coord.). Sementes florestais tropicais. Brasília: ABRATES, 1993. 350 p.

BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Apoio Rural e Cooperativismo. Legislação Brasileira sobre Sementes e Mudas. Serviço Nacional de Proteção de Cultivares, 2004. 121p. (Lei n° 10.711, de 05.08.2003. Decreto n° 5.153, de 28.07.2004).

BRASIL. Ministério da Agricultura e Reforma Agrária. Departamento Nacional de Defesa Vegetal. Regras de Análises de Sementes. Brasília, 1992. 365p.

BRAYANT, J. A. Fisiologia das Sementes. vol. 31. 1998, SP. EP

CARVALHO, N. M.; NAKAGAWA, J. Sementes, Ciência, Tecnologia e Produção, 4. Ed. FUNEP, 2000. 588p. il.

MARCOS FILHO, J. ; CICERO, S. M.; SILVA, W. R. Avaliação da qualidade das sementes. FEALQ. Piracicaba-SP. 1987. 230p.

VIEIRA, R. D.; CARVALHO, N. M. Teste de vigor em sementes. FUNEP, Jaboticabal SP, 1994. 164p.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CARGO: TÉCNICO DE LABORATÓRIO/ÁREA: SOLOS

1. Amostragens de solo para fins de análises físicas e químicas. 2. Equipamentos de laboratórios de análises físicas e químicas. 3. Registro, processamento, acondicionamento e preservação de amostras de solos para fins de analises físicas e químicas. 4. Unidades de medidas e conversões entre unidades de medidas utilizadas pelo sistema internacional. 5. Conhecimentos básicos de operação, funcionamento, limpeza e calibração de equipamentos, instrumentos e vidrarias de uso rotineiro em laboratórios de solos. 6.Técnicas e métodos de análises químicas e físicas de solo. 7. Preparo e condicionamento de soluções químicas utilizadas em laboratórios de análises químicas e físicas de solos. 8. Noções básicas de gravimetria e volumetria. 9. Ambiente laboratorial, tipos de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e de Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC) e suas utilizações. 10. Gases comprimidos, controle de incêndios, descarte de substâncias e resíduos em laboratórios.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

BÁO, S.N.; Largura, S.W.R. Cartilha de Segurança para o Campo e Laboratório. Brasília: UnB. 2006. Disponível: www.unb.br/ib/pet-bio/Cartilha.pdf

BREU, C.A.; ABREU, M.F. e BERTON, R.S. Análise química de solo para metais pesados. In: ALVAREZ V.V.H.; SCHAEFER, C.E.G.R; BARROS, N.F.; MELLO, J.W.V.e COSTA, L.M. (Ed.).

Tópicos em Ciência do Solo. Sociedade Brasileira do Solo. Viçosa, v.1, 2000. p.645- 692.

CAMARGO, O. A. ; ALLEONI, L.R.F. Compactação do Solo e o Desenvolvimento de Plantas. Piracicaba, ESALQ, 1997. 132 p.

CAMARGO, O. A. DE; MONIZ, A. C.; JORGE, J. A.; VALADARES, J. M. A. S.

Métodos de análise química, mineralógica e física de solos. Campinas: Instituto Agronômico, 1986. 94 p. (Boletim técnico, 106). CANTARELLA, H.; ANDRADE, J.C.D.

O sistema internacional de unidades e a Ciência do Solo. In: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo. Campinas, v.17 n.3. 1992. p.91 -1 02. (Boletim Informativo, 3).

EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Manual de métodos de análise de solo. 2.ed. Rio de Janeiro, 1997. 212p.

MALAVOLTA, E.; VITTI, G.C. e OLIVEIRA, S.A. Avaliação do estado nutricional de plantas: princípios e aplicações. (2a edição), Piracicaba: POTAFOS, 1997.

RAIJ, B. van. Fertilidade do solo e adubação. São Paulo; Piracicaba: Ceres, Potafos, 1991. 343p.

_________ . QUAGGIO, J.A.; CANTARELLA, H.; FERREIRA, M.E.; LOPES, A.S.; BATAGLIA, O.C. Análise química do solo para fins de fertilidade. Campinas: Fundação Cargill, 1987. 170p.

REICHARDT, K. A água na produção agrícola. Mc Graw Hill do Brasil, São Paulo. 119p.

REICHARDT, K. Processos de transferência no sistema solo-planta atmosfera. Campinas: Cargill. 1985. 445 p.

RUSSEL, J.B. Química geral. 2 ed. Makron Books do Brasil: São Paulo. 1994, vol 1 e 2.

SANTOS, G. de A.; CAMARGO, F.A. de O. (eds.). Fundamentos da matéria orgânica do solo: ecossistemas tropicais e subtropicais. Porto Alegre, RS, Gênesis, cap.02, 1999. p.09-26.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CARGO: TÉCNICO DE LABORATÓRIO/ÁREA: TELECOMUNICAÇÕES

1. Unidades de medidas utilizadas em telecomunicações: dB, dBm, dBm0, dBW; filtros ativos e passivos; ruídos em telecomunicações: térmico, impulsivo; distorção de amplitude e equalização; distorção de fase; distorções não lineares; sinais em telecomunicações: análise e transmissão; modulação em amplitude; modulação angular; amostragem e modulação por codificação de pulso; sinalização e codificação de linha digital; esquemas de modulação digital: ASK, FSK, GMSK, MPSK, MQAM. 2. Sistemas de comunicação no Brasil; circuitos e aparelhos telefônicos; rede de acesso ao sistema telefônico; estação telefônica e o funcionamento dos seus elementos componentes; numeração telefônica; meios de transmissão; tráfego telefônico; tarifação e sinalização; redes de cabo metálico; redes em fibras ópticas; cabeamento estruturado; conceitos de comutação: espacial, temporal, por pacote e por célula; sinalização e de interconexão; sistemas PCM; hierarquia síncrona e plesiócrona; redes determinísticas; redes de pacotes e ATM; rede digital de serviços integrados (RDSI); sistemas de telefonia fixa e móvel: características dos principais sistemas no Brasil; voz sobre IP (VoIP). 3. Operação de osciloscópios analógicos e digitais, analisadores de espectro e de rede. 4. Laboratório: circuitos moduladores e demoduladores em AM, FM, montagem e medição de característica dos sinais e sistemas 6. Redes de computadores; modelos de referência; modelo ISO-OSI; redes locais; redes de longa distância; protocolo IEEE 800; protocolo TCP/IP; repetidores, comutadores, pontes e roteadores; interconexão de redes; noções de criptografia; redes ópticas; redes sem fio. 7. Operação e manutenção de equipamentos e rede de telefonia. 8. Operação de equipamentos e rede de videoconferência. 9. Projetos telefônicos e de cabeamento estruturado. 10. Normas da ABNT aplicáveis ao cargo.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

CATÁLOGOS DE FABRICANTES DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS TELEFÔNICOS. CAVALIN, G., CERVELIN, S. Instalações Elétricas Prediais. São Paulo: Editora Érica, 2005.

CHUI, W. S.. Princípios de Telecomunicações: Manual de Laboratório e Exercícios. São Paulo: Editora Érica, 1992.

FARIA, P. M. B. de. Teoria do Tráfego Telefônico: Tabelas e Gráficos. Siemens AG.

FOROUZAN, B. A. Comunicação de Dados e Redes de Computadores. São Paulo: McGraw-Hill Interamericana, 4ª Edição, 2008.

GOMES, S. M. C. Tráfego - Teoria e Aplicações. São Paulo: Makron/McGraw-Hill, 1991.

HAYKIN, S. Sistemas de Comunicação Analógicos e Digitais. São Paulo: Bookman, 4ª edição , 2004.

HAYKIN, S., MOHER, M. Introdução aos Sistemas de Comunicação. São Paulo: Bookman, 2ª edição, 2004.

JESZENSKY, P. J. E. Sistemas Telefônicos. São Paulo: Editora Manole, 2004.

MEDEIROS, J. C. DE O. Princípios de Telecomunicações: Teoria e Prática. São Paulo: Editora Érica, 2005.

NASCIMENTO, MARCELO B. DO, TAVARES, ALEXEI C. Tecnologia de Acesso em Telecomunicações.São Paulo: Editora Berkeley, 2002.

NASCIMENTO, JUAREZ DO. Telecomunicações. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2000.

NBR 13300. NBR 13300 - Redes Telefônicas Internas em Prédios - Terminologia. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Rio de Janeiro: ABNT, 1995.

NBR 13301. NBR 13301 - Redes Telefônicas Internas em Prédios - Simbologia. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Rio de Janeiro: ABNT, 1995.

NBR 13726. NBR 13726 - Redes Telefônicas Internas em Prédios - Tubulação de Entrada Telefônica‑Projeto. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Rio de Janeiro: ABNT, 1996.

NBR 13727. NBR 13727 - Redes Telefônicas Internas em Prédios - Plantas/Partes Componentes do Projeto de Tubulação Telefônica. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Rio de Janeiro: ABNT, 1996.

NBR 13822. NBR 13822 - Redes telefônicas em edificações com ate cinco pontos telefônicos - Projeto. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Rio de Janeiro: ABNT, 1997.

NBR 14306. NBR 14306 - Proteção Elétrica e Compatibilidade Eletromagnética em Redes Internas de Telecomunicações em Edificações - Projeto. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Rio de Janeiro: ABNT, 1999.

NBR 14565. NBR 14565 - Cabeamento de Telecomunicações para Edifícios Comerciais. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Rio de Janeiro: ABNT, 2007.

NETO, V. S., et.al. Telecomunicações: Redes de Alta Velocidade, Cabeamento Estruturado. São Paulo: Érica, 2005.

NETO, V. S., NETO, J. G. Telecomunicações - Redes de Alta Velocidade - Sistemas PDH e SDH. São Paulo: Editora Érica, 2005.

NETO, V. S.. Telecomunicações: Sistemas de Modulação. São Paulo: Érica, 2005.

NISKIER, J., MACINTYRE A. J. Instalações Elétricas, 4ª Edição, LTC, 2000. TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores. São Paulo: LTC, 3ª Edição, 2003.

TEMES, LLOYD. Princípios de Telecomunicações. São Paulo: Editora McGraw-Hill, 1990.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CARGO: TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA

1. Solos: preparo e conservação do solo; correção e adubação do solo; amostragem de solo; interpretação de análises de solos. 2. Fundamentos de irrigação e drenagem. 3. Conhecimentos gerais do cultivo de plantas anuais, semi-perenes e perenes (do preparo do solo à colheita). 4. Conhecimentos gerais de fruticultura e olericultura (culturas de maior importância econômica no Brasil). 5. Noções de fitossanidade (manejo de pragas, doenças e plantas daninhas; uso correto de defensivos agrícolas). 6. Princípios da agricultura orgânica. 7. Noções de agrometereologia. 8. Construções rurais (materiais de construção, técnicas construtivas, instalações agrícolas e zootécnicas). 9. Mecanização agrícola (máquinas e implementos agrícolas, regulagem e manutenção). 10. Avicultura, suinocultura e bovinocultura de corte e de leite: aspectos gerais. 11. Propagação de plantas.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

ARAUJO, R. S. et al. Cultura do feijoeiro comum do Brasil. Piracicaba, POTAFOS, 1996.

BALASTREIRE, L. A. Máquinas agrícolas. Manole, 1990. 307p.

BERGAMIN FILHO, A.; KIMATI, H. & AMORIN, L. (ed). Manual de fitopatologia - Princípios e Conceitos. Ceres. 3a ed., São Paulo, 1995. 919p.

BERNARDO, S.; SOARES, A. A.; MATOVANI, E. C. Manual de irrigação. Viçosa: Imprensa Universitária, 2006, 8 ed. 625p.

BERTONI, J.; LOMBARDI NETO, F. Conservação do solo. São Paulo: Ícone. 1990. 355p.

CAMPOS, O. F.; LIZIEIRE, R. S. Gado de leite: o produtor pergunta, a EMBRAPA responde. Coronel Pacheco, MG: EMBRAPA-CNPGL, 1993. 213 p.

CARVALHO, N.; NAKAGAWA, J. Tecnologia e Produção. 3 ed. Campinas: Fundação Cargill, 1988. 428p.

COTTA, J. T. B. Galinha: produção de ovos. Viçosa: aprenda fácil, 2002. 260 p.

DEUBER, R. Ciência das plantas daninhas: Fundamentos. FUNEP, Jaboticabal, 1992. 431p.

______ . Ciência das plantas infestantes: Manejo. Campinas, 2002. 285p.

DONADIO, L. C.; MORO, F. V.; SERVI DONE, A. As frutas brasileiras. Jaboticabal: Funep, 2002. 288 p.

EMBRAPA/CNPS. Manual de métodos de análise de solo. 2ª ed. Rio de Janeiro: EMBRAPA, 1997. 212p.

EPSTEIN, E.; BLOOM, A.J. Nutrição mineral de plantas: princípios e perspectivas. Londrina: Ed. Planta, 2004. 402p.

FANCELLI, A.L.; DOURADO NETO, D. Milho: Tecnologia e produtividade. Piracicaba, ESALQ/LPV, 2001261p.

FERREIRA, P.H.M. Princípios de manejo e de conservação do solo. 3.ed. São Paulo: Nobel. 1986. 135p;

FILGUEIRA, F.A.A. Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. Viçosa, MG, Universidade Federal de Viçosa, 2000. 402p.

FORNASIERI FILHO, D. e FORNASIERI, J. L. Manual da cultura do arroz. Jaboticabal: FUNEP, 1993, 221p.

GALETI, P. A. Mecanização agrícola. Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1988. 220p.

GALLO, D., O Nakano, S. Silveira Neto, R. P. L. Carvalho, G. C. de Batista, E. Berti Filho, J.R. P. Parra, R. A Zucchi, S. B. Alves; L.C. Marchini; J.R.S. Lopes; C. Omoto & J. D. Vendramin. Entomologia agrícola. Piracicaba, FEALQ, 2002. 920 p.

GALVÃO, J.C.C.; MIRANDA, G.V. Tecnologias de produção de milho: economia, cultivares, biotecnologia, safrinha, adubação, quimigação, doenças, plantas daninhas e pragas. Viçosa: UFV, 2004, 366 p.

HARRI, L. (Coord.) Frutas brasileiras e exóticas cultivadas. São Paulo: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2006. 640p.

HILL, L. Segredos da Propagação de Plantas. São Paulo: Editora Nobel, 1996. 248 p.

HOFFMANN, A.; ERIG, A. C.; FACHINELLO, J. C.; NACHTIGAL, J. C.; KERSTEN, E.; SCHUCH, M W. & BIANCHI, V. J. Propagação de Plantas Frutíferas. Editora Embrapa, 2008. 221 p.

LAZZARINI NETO, S. Confinamento de bovinos. 3. ed. Viçosa: aprenda fácil, 2000. 106 p. (lucrando com a pecuária, 1).

______ . Engorda a pasto. 3. ed. Viçosa: Aprenda fácil, 2000. 114 p. (lucrando com a pecuária, 3).

MALAVOLTA, E. Manual de nutrição mineral de plantas. São Paulo: Ed. Agronômica Ceres, 2006. 638p.

MANTEUCCI, M. B.; LEANDRO, W. M.; TIVERON FILHO, D. & SILVEIRA, J. Dicas Agroecológicas. Goiânia: UFG. vols. 1 a 7. 2008.

MANTOVANI, E. C.; BERNARDO, S.; PALARETTi, L. F. Irrigação: princípios e métodos. Viçosa: UFV, 2006. 318 p.

MELO, I. S. de & J. L. de Azevedo. Controle biológico. Jaguariuna, São Paulo, 2000. EMBRAPA Meio Ambiente, Volumes 1, 2 e 3.

MIALHE, L. G. Manual de mecanização agrícola. Editora Agronômica Ceres, 1974. 301p.

MICHELETTI, J.V.; CRUZ, J.T. Bovinocultura leiteira - instalações. 5.ed. Curitiba: Lítero-técnica, 1985, 262p.

PAULA JÚNIOR, Trazilbo José; VENZON, m. 101 culturas: manual de tecnologias agrícolas. Belo horizonte: EPAMIG, 2007. 800 p.

PRADO, H. Solos do Brasil; gênese, morfologia, classificação e levantamento. 3.ed. ver. ampl. Piracicaba: Hélio do Prado, 2003. 220 p.

PRIMAVESI, A. Agricultura sustentável. São Paulo: Nobel, 1998.

______ . Manejo ecológico de pragas e doenças. São Paulo: Nobel, 1988.

RAIJ, B. V. Fertilidade do solo e adubação. Piracicaba: Ceres, Potafós, 1991. 343p.

SOBESTIANSKY, J. Suinocultura intensiva: produção, manejo e saúde do rebanho. Brasília: EMBRAPASPI, 1998. 388 p.

SOUSA, D.M.G.; LOBATO, E. Cerrado: Correção do solo e adubação. 2ª ed. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2004. 416p.

TEIXEIRA, V. H. Construções e ambiência: instalações para aves e suínos. Lavras: UFLA, 1997. 181 p.

TOMÉ JR. J. B. Manual para interpretação de análise de solo. Guaíba: agropecuária, 1997. 247p.

ZAMBOLIM, L; CONCEIÇÃO, M. Z. & SANTIAGO, T. O que engenheiros agrônomos devem saber para orientar o uso de produtos fitossanitários. UFV, Viçosa, 2003. 376 p.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CARGO: TÉCNICO EM ANATOMIA E NECRÓPSIA

1. As bases do exame do cadáver: conceito e noções elementares de anatomia humana e animal, dissecação e necropsia e sua importância no ensino. 2. Técnicas de fixação: princípios gerais, fixadores usuais em anatomia, conservação e acondicionamento do cadáver. 3. Técnicas de necrópsia: modalidades, tipos de incisão, abertura da calota craniana, das cavidades toráxica e abdominal com retirada e dissecção de órgãos. 4. Noções sobre significado das transformações cadavéricas: algor, rigidez, livor, autólise, putrefação, maceração e mumificação. 5. Osteotécnicas: preparação de esqueletos desarticulados; maceração; clareamento; descalcificação; diafanização; parafinização; desarticulação dos ossos do crânio; preparação de esqueletos articulados naturais; modelagem dos ossos; montagem do esqueleto. 6. Fixação, preservação e embalsamento: materiais e métodos; método de parafinização; congelamento seco. 7. Angiotécnicas: instrumental; substâncias usadas para injeção vascular; técnicas de repleção e corrosão; Coração e vasos (modelagem das cavidades cardíacas, injeção dos vasos do coração, diafanização do coração). 8. Esplancnotécnicas: sistema respiratório (mumificação do pulmão, injeção da árvore brônquica, injeção de látex nos vasos pulmonares, microradiografia dos pulmões); sistema digestório (dissecação da musculatura, preparação das vísceras secas, angioarquitetura das vísceras, evidenciação do estroma do baço, diafanização de dentes). 9. Neurotécnicas: retirada do encéfalo; conservação do encéfalo; secções macroscópicas do encéfalo; coloração de cortes macroscópicos; dissecação do sistema neural; preparação da parte periférica do sistema neural com maceração ácida; modelagem do sistema neural; angiarquitetura do encéfalo; coloração de cortes microscópicos. 10. Estesiotécnicas: preparação da orelha interna; moldes da orelha interna; diafanização do globo ocular; diafanização da orelha interna. 11. Técnicas diversas: inclusão de peças anatômicas; plastinação; construção de recipientes plásticos para museu; montagem de peças; modelagem; técnica para preparação de peças secas. 12. Legislação acerca do uso de cadáveres humanos no ensino de anatomia: doação de corpos; transporte; vilipêndio; utilização de cadáveres não-reclamados. 13. Atribuições do técnico, conduta ética.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

ALCÂNTARA, H.R. Perícia no morto. Necróspsia. Fenômenos Cadavéricos. Ed. Guanabara Dois S/A. 1982.

BRASIL LEITE, M.S. Manual de Técnicas para Laboratório de Anatomia e Citopatologia: Histotécnica, Histoquímica, Imunotécnica em tecido e Citotécnica. Departamento de Patologia e Imaginologia/FM/HC/ UFG. 1973.

______.Manual de Técnica de Necróspsia. Departamento de Patologia e Imaginologia/FM/HC/UFG. 1974.

DANGELO, J. G. e FATTINI, C. A. Anatomia Sistêmica e Segmentar. 2 ed. Rio de Janeiro: Atheneu; 1988.

FRANÇA. G. V. Medicina Legal: Tanatologia Médico Legal. Necrópsias Clínicas. Utilização do cadáver no ensino e na pesquisa médica.

GETTY, R. Anatomia dos Animais Domésticos. Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan,1986.

HIDEBRAND, M. Análise da estrutura dos vertebrados. São Paulo, Editora Atheneu,1995.

Manual de Necrópsia. A Necrópsia na Patologia, com técnicas e procedimentos. Universidade Federal Fluminense.

MICHALANY, J. Técnica Histológica em Anatomia Patológica. Ed. Pedagógica e Universitária Ltda. São Paulo.

ROCHA, M. N. T.; MIRANDA, C. F. Análise da observância ou não de normas, procedimentos e leis que regulamentam a utilização do material biológico no ensino de morfologia nas universidades goianas. Acta Scientiarum: human and social sciences. 25(1): 127-136. 2003.

RODRIGUES, H. Técnicas Anatômicas. 2ª edição. Vitória. 1998.

ROMER, A.S.; PARSONS, T. S. Anatomia Comparada dos Vertebrados. São Paulo, Editora Atheneu,1985

SOBOTTA, J.; STAUBESAND, J. Atlas de Anatomia Humana: cabeça, pescoço e extremidade superior. 21 edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

SOBOTTA, J.; STAUBESAND, J. Atlas de Anatomia Humana: tronco vísceras e extremidade inferior. 21 edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CARGO: TÉCNICO EM AUDIOVISUAL

1. As técnicas de documentação audiovisual e a sua utilização. 2. Seleção, quantificação e qualificação dos dados e informações audiovisuais. Organização de acervos videográficos. 3. Manutenção, conservação e recuperação de arquivos visuais. 4. Definição e conceituação dos principais fundamentos da linguagem visual. 5. Fundamentos básicos para fotografia e linguagem de vídeo; luz, planos, enquandramentos, composição, sequência, lentes e perspectiva, movimento da câmera, direção e orientação de câmera. 6. Operação básica de softweres de captura de imagem e som. 7. Fundamentos básicos da produção de filmes e VT's. Montagem, produção, edição de imagens e sons. 8. Edição e ritmo, música. 9. Conhecimento do funcionamento e operação de equipamentos de captação de vídeo (formatos digitais MiniDV, DVCam, HDV).

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

ALMEIDA, Cândido José Mendes de. Uma nova ordem audiovisual: novas tecnologias de comunicação. SP: Summus Editorial, 1988.

CALVENTE, Emerson. Movimentos de Câmera. São Paulo: Tela Viva, Novembro, 1997.

CORRIGAN, J. Computação Gráfica: segredos e soluções. Rio de Janeiro: Ciência Moderna. 1994.

COSTA, Beto. Pontapé inicial. São Paulo: Tela Viva, Nov. 1997.

SERRA, Floriano. A Arte e a Técnica do Vídeo. São Paulo, Summus, 1986.

SHMIT, Johana. O que é documentação. Coleção Primeiros Passos. São Paulo: Brasiliense, 1999.

SQUIRRA, S. Aprender telejornalismo: produção e Técnica. São Paulo: Brasiliense, 1990.

WATTS, Harris. On Câmera: o curso de produção de filme e vídeo da BBC. São Paulo, Summus, 1990.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CARGO: TÉCNICO EM ELETROMECÂNICA

1. Elementos de circuitos elétricos: resistor, indutor e capacitor. 2. Circuitos elétricos de Corrente Contínua em regime permanente e em regime transitório. 3. Circuitos elétricos de Corrente Alternada, monofásicos e trifásicos, em regime permanente. 4. Conceitos de potência elétrica: potência ativa, potência reativa, potência complexa. 5. Correção do fator de potência. 6. Máquinas e equipamentos elétricos: ensaios e manutenção. 7. Motores elétricos de corrente alternada. 8. Transformadores monofásicos e trifásicos. 9. Medição de energia e potência elétricas. 10. Noções de instalações elétricas: dimensionamento de condutores, simbologia, especificação, manutenção e operação. 11. Acionamento elétrico: comando, controle e proteção. 12. Aterramento elétrico e Proteção contra descargas atmosféricas. 13. Segurança em instalações e serviços em eletricidade. 14. Desenho técnico: projeções, cortes, cotagem, tolerâncias e vistas auxiliares. 15. Interpretação e análise de projetos mecânicos. 16. Processos de fabricação mecânica: usinagem, ajustagem, soldagem e conformação. 17. Materiais de construção mecânica: materiais metálicos e não metálicos, ferrosos e não ferrosos, plásticos, especificação. 18. Máquinas ferramentas: tornos, fresas, furadeiras, lixadeiras, serras e retíficas. 19. Elementos de máquinas: fixação, transmissão de potência, elementos de vedação, mancais, rolamentos, engrenagens e cremalheiras. 20. Metrologia: sistema internacional, sistema inglês, escalas, paquímetros, micrômetros, relógios comparadores e goniômetros. 21. Ensaios mecânicos: Tração, compressão, cisalhamento, flexão, torção, dureza. 22. Lubrificantes e lubrificação. 23. Noções de instrumentação e automação. 24. Sistemas pneumáticos: distribuição, válvulas, simbologia, sensores e atuadores. 25. Noções de manutenção preditiva e corretiva. 26. Segurança e higiene do trabalho.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

BONACORSO, Nelso Gauze e NOLL, Valdir. Automação eletropneumática. São Paulo: Editora Érica. 6 Ed.

BRASIL: Ministério do Trabalho. Norma regulamentadora N° 6 - Equipamentos de Proteção Individual - EPI. Brasília-DF: Ministério do Trabalho, 2006.

BRASIL: Ministério do Trabalho. Norma regulamentadora N° 10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade. Brasília-DF: Ministério do Trabalho, 2004.

BRASIL: Ministério do Trabalho. Norma regulamentadora N° 15 - Atividades e Operações Insalubres. Brasília-DF: Ministério do Trabalho, 2008.

CASILLAS, A. L. Máquinas: formulário técnico. São Paulo: Mestre Jou Editora. 3 ed., 1981.

ISBN: 8587068032.

1) Descrição: Esta obra é uma importante ferramenta para profissionais. Entre outros assuntos, destaca-se: tabelas de materiais, equivalências ingleses em métricas, tábuas trigonométricas, sistema geral de roscas, tábuas de conversão, Sistema geral de roscas. Tabelas para fazer roscas no torno. Sistema de cones. Ferramentas de corte em geral. Resistência de materiais e tratamentos térmicos. Peso e dados materiais. Transmissões. Elevação de pesos. Tabelas de tolerância em ajuste. Medição. Velocidades e avanços. Cálculos de fabricação.

CASILLAS, A. L. Tecnologia da medição. São Paulo: Mestre Jou Editora. 4. ed., 1979.

CHIAVERINI, V. Aços e ferros fundidos. São Paulo: ABM. 7 ed., 1996.

CHIAVERINI, V. Tecnologia mecânica. Mc GraW Hill editora. Vol I, II e III. São Paulo: 2 ed., 1986.

COTRIM, A. M. B. Instalações elétricas, 4. ed. São Paulo: Editora Makron Books, 2003. ISBN: 85-8791835-4.

CREDER, H. Manual do Instalador Eletricista. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2004.

ISBN: 85-2161410-1.

DEL TORO, V. Fundamentos de máquinas elétricas. Rio de Janeiro: Editora LTC, 1994.

ISBN: 85-2161184-6.

EDMINISTER, J. A.; NAHVI, M. Circuitos elétricos - Col. Schaum. 2ª Ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

ISBN: 85-3630551-7.

FIALHO, A. B. Instrumentação industrial: conceitos, aplicações e análises. São Paulo: Editora Érica, 2002.

FRANCHI, C. M. Acionamentos elétricos. São Paulo: Editora Érica, 2007.

ISBN: 85-3650149-9.

MAMEDE FILHO, J. Manual de equipamentos elétricos. 3. ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2005.

ISBN: 85-2161436-5.

MANO, E. B. Polímeros como materiais de engenharia. São Paulo: Editora Edgard Blücher. 2003.

MELCONIAN, S. Elementos de máquinas. São Paulo: Editora Érica. 9 Ed.

MICELI, M. T.; FERREIRA, P. Desenho técnico básico. Rio de Janeiro: Editora ao Livro Técnico. 2003.

NEPOMUCENO, L. X. Técnicas de manutenção preditiva. volumes 1 e 2. São Paulo: Editora Edgard Blücher. 1 Ed., 3 Reimp., 2006.

NORTON, R. L. Projeto de máquinas: uma abordagem integrada. Porto Alegre: Editora Bookman. 2 Ed., 2003.

OLIVEIRA, J. C.; COGO, J. R.; ABREU, J. P. G. Transformadores: teoria e ensaios. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 1984.

ISBN: 85-2120141-9.

PADILHA, A. F. Materiais de engenharia microestrutura e propriedades. São Paulo: Hemus Editora, 1997.

PAPENKORT, F. Esquemas elétricos de comando e proteção. 2. ed. São Paulo: Editora EPU, 2006.

ISBN: 978-85-12-15130-4.

PROVENZA, F. Projetista de máquinas. São Paulo: Editora S.C.P. 1 Ed., 1986.

SPECK, H. J.; PEIXOTO, V. V. Manual básico de desenho técnico. Florianópolis: Editora da UFSC. 1997.

Telecurso 2000: Profissionalizante de automação. Disponível em: www.bibvirt.futuro.usp.br/textos/didaticos e tematicos/telecurso 2000 cursos profissionalizantes/tele curso 2000 automacao. acesso em 12 de março de 2009.

Telecurso 2000: Profissionalizante de mecânica. Disponível em www.bibvirt.futuro.usp.br/textos/didaticos e tematicos/telecurso 2000 cursos profissionalizantes. acesso em 12 de março de 2009.

VAN VLACK, L. H. Princípios de ciências dos materiais. São Paulo: Editora Edgard Blücher. 1 Ed., 1970.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CARGO: TÉCNICO EM NUTRIÇÃO E DIETÉTICA

1. Noções de Nutrição Básica. 2. Grupos de Alimentos. 3. Noções de Técnica Dietética (seleção e preparo de alimentos). 4. Alimentação Saudável (alimentação adequada, SAN, DHHA). 5. Aquisição de Alimentos. 6. Planejamento de cardápios. 7. Boas Práticas na produção de refeições. 8. Tratamento de resíduos. 9. Noções do funcionamento e organização da unidade de alimentação. 10. Racionalização do trabalho na cozinha.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

CAMARGO,E.B., BOTELHO, R.A. Técnica dietética: seleção e preparo de alimentos. 1ed. São Paulo: Atheneu, 2005. 167p.

MEZZOMO, I.B. Os serviços da alimentação: planejamento e administração. 5 ed. São Paulo: Manole, 2002.

MINISTÉRIO DA SAÚDE (BRASIL). Guia alimentar para a população brasileira: promovendo a alimentação saudável. Brasília: Ministério da Saúde; 2005. Disponível em: http://dtr2004.saude.gov.br/nutricao/documentos/guia _alimentar_conteudo.pdf. Acesso em: 03 de março de 2009.

ORNELLAS, L. H. Técnica dietética: seleção e preparo de alimentos. 7.ed. São Paulo: Atheneu, 2001 VAZ, C. S. Alimentação de coletividade: uma abordagem gerencial. Brasília: LID, 2002. 206p.

SILVA JR, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em alimentos. 6.ed. São Paulo: Varela, 2005. 623p.

PHILLIPPI, S. T. Nutrição e técnica dietética. Barueri, S.P.: Manole, 2003. 390p.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CARGO: TÉCNICO EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

1. Linguagens de programação: PHP, JavaScript e JAVA. 2. Construção de algoritmos: algoritmos estruturados; itens fundamentais: constantes, variáveis, comentários, expressões, estrutura sequencial, estrutura condicional e estrutura de repetição; estrutura de dados: variáveis compostas homogêneas e heterogêneas, arquivos; modularização. 3. Estruturas de dados: listas lineares; árvores binárias de busca; árvores balanceadas; lista de prioridades; estruturas auto-ajustáveis; tabelas de dispersão; busca digital; processamento de cadeia. 4. Banco de Dados: conceitos; modelo entidade-relacionamento; normalização; modelo relacional; definição de tabelas; tipos de chaves; mapeamento do modelo entidade-relacionamento para o modelo relacional; implementação de um banco de dados; linguagem SQL: comandos básicos. 5. Sistemas operacionais: conceitos; multiprogramação; programação concorrente; gerência do processador; entrada e saída; gerência de memória; memória virtual; sistema de arquivos; segurança; Linux; Windows XP. 6. Manutenção e Configuração de Software e Hardware nos Equipamentos de Informática: reconhecimento, configuração e forma correta de conexão de componentes; instalação de periféricos, tais como: modem, kit multimídia, impressora, scanner, webcam, pen drive, entre outros; formatação e particionamento do disco rígido para a instalação e configuração dos sistemas operacionais Windows e Linux Slackware/Debian/Ubuntu; manutenção básica de impressoras. 7. Conhecimentos básicos de aplicativos para edição de textos, planilha eletrônica e editor de apresentação utilizando software(s) livre e software(s) comercial(is). 8. Conceito de Internet e Intranet: visão geral da arquitetura OSI; visão geral de LANs e WANs; visão geral da arquitetura TCP/IP; camada de aplicação da arquitetura TCP/IP; camada de transporte da arquitetura TCP/IP - TCP e UDP; camada interface de rede da arquitetura TCP/IP - ARP; endereçamento da arquitetura TCP/IP; camada Internet da arquitetura TCP/IP - IP; operação de protocolos de comunicação; organização de informação para uso na Internet; transferência de informação e arquivos; aplicativos de áudio, vídeo, multimídia. 9. Redes de Dados: histórico; classificação; padrões e protocolos; placa de rede; cabeamento; topologia de rede; servidores e estações de trabalho; interconexão; ferramentas e materiais; instalação de placas de rede, rack, hub/switch e patch panel; preparação de patch cords; instalação de cabos; cabos crossover; testes; configuração de sistemas operacionais Windows XP e Linux Slackware/Debian/Ubuntu. 10. Educação a Distância (EaD): conceitos, design, formação e desenvolvimento profissional, concepções pedagógicas, gerência e projetos de EaD. 11. Ferramenta para EaD: Moodle; gerência, utilização e suporte das principais ferramentas básicas em ambientes de EaD: programação do ambiente, utilização das principais ferramentas - chat, grupos de discussão, videoconferência, etc. 12. Normas da ABNT aplicáveis ao cargo.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

BABIN, Lee. Ajax com Php - Do Iniciante ao Profissional. Editora ALTA BOOKS.

BARNES, D. J. Kölling, M. Programação orientada a objetos com java. São Paulo: Editora Prentice Hall. 2004.

BATTISTI, Júlio. Windows Server 2003 Curso Completo. Rio de Janeiro: Editora Axcel, 2003.

DALL´OGLIO, Pablo. Php - Programando com Orientação a Objetos. Editora NOVATEC. DAMIANI, Edgard B. Javascript - Guia de Consulta Rápida. Editora NOVATEC. 3ª Edição.

DEBIAN.ORG. Sítio oficial do Debian. Disponível em: www.br.debian.org/index.pt.html. Acessado em: 10 mar. 2009.

ELMASRI, Ramez e NAVATHE, Shamkant B. Sistemas de banco de dados: Fundamentos e Aplicações. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2002.

FARRER, Harry e outros. Algoritmos estruturados. Rio de Janeiro: Editora LTC. 1989. FERREIRA, Rubem E. Linux - Guia do Administrador do Sistema. Editora NOVATEC.

FLANAGAN, David. Javascript - O Guia Definitivo. Editora BOOKMAN. 2004. 4ª Ed. Fórum do brasileiro do linux Slackware. Disponível em www.slacklife.com.br. Acessado em: 10 mar. 2009.

HAYAMA, Marcelo M. Montagem de redes locais. Prático e Didático. São Paulo: Editora Érica, 2006.

HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de banco de dados. Rio Grande do Sul: Editora Sagra Luzzatto, 2001.

INED. Apoio ao Aluno no Ensino a Distância - Kit do Formador 006. Instituto Nacional de Educação a Distância. Vancouver e Manilla: The Commonwealth of Learning e Asian Development Bank, 2003. 210 p.

______ . Curso de Formação e Desenvolvimento Profissional em EaD - Livro de Leituras. Vancouver: The Commonwealth of Learning; SAIDE (Instituto Sul-Africano para Educação à Distância); Governo de Moçambique, Ministério de Educação Superior, Ciência e Tecnologia (MESCT), 2003. 90 p.

______ . Curso de Formação e Desenvolvimento Profissional em EaD - Livro de Leituras II. Vancouver: The Commonwealth of Learning; SAIDE (Instituto Sul-Africano para Educação à Distância); Governo de Moçambique, Ministério de Educação Superior, Ciência e Tecnologia (MESCT), 2003. 90 p.

MOODLE.ORG. Mood le. Disponível em http://docs.moodle.org/en/Moodle_manuals. Acesso: em 12 mar. 2009.

KORTH, Henry F. e SILBERSCHATZ, Abraham. Sistema de banco de dados. São Paulo: Editora Makron Books, 1995.

MARKENZON, Lílian. SZWARCFITER, Jayme Luiz. Estruturas de dados e seus algoritmos. Rio de Janeiro: Editora LTC. 1994.

MINASI, Mark e outros. Dominando o Windows Server 2003 - a Bíblia. São Paulo: Editora Pearson, 2003.

MORIMOTO, Carlos Eduardo. Linux - Entendendo o Sistema - Guia Prático. Editora SULINA. MYSQL. Sítio Oficial do MySQL. Disponível em: www.mysql.com. Acessado em: 10 mar. 2009.

MYSQLBRASIL. Sítio do MySQLBrasil. Disponível em: www.mysqlbrasil.com.br. Acessado em: 10 mar. 2009.

NBRISO/IEC12207. Norma NBRISO/IEC12207 - Tecnologia de informação - Processos de ciclo de vida de software. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Rio de Janeiro: ABNT, 1998.

NBRISO/IEC14598-1. NBRISO/IEC14598-1 - Tecnologia de informação - Avaliação de produto de software - Parte 1: Visão geral. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Rio de Janeiro: ABNT, 2001.NBR ISO/IEC 9126-1.

Norma NBR ISO/IEC 9126-1 - Engenharia de software - Qualidade de produto - Parte 1: Modelo de qualidade. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Rio de Janeiro: ABNT, 2003.

NBRISO/IEC14598-4. NBRISO/IEC14598-4 - Engenharia de software - Avaliação de produto - Parte 4: Processo para adquirentes. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Rio de Janeiro: ABNT, 2003.

OLIVEIRA, Rômulo Silva e outros. Sistemas operacionais. Rio Grande do Sul: Editora Sagra Luzzatto, 2001.

PMI. Project Management Institute. Disponível em: www.pmi.org. Acessado em: 10 mar. 2009.

ROMISZOWSKI, Alex, ROMISZOWSKI, Lina P. Retrospectiva e Perspectivas do Design Instrucional e Educação a Distância: Análise da Literatura. ABED, Revista Brasileira de Aprendizagem Aberta e a Distância, v 3., n. 1, 46 p, 2005.

SANTOS, R. Introdução à programação orientada a objetos usando java. Rio de Janeiro: Editora Campus. 2003.

SLACKWARE-BRASI L. Slackware Brasil. Disponível em www.slackware-brasil.com.br. Acessado em: 10 mar. 2009.

SEI. Software Engineering Institute. Disponível em: www.sei.cmu.edu. Acessado em: 10 mar. 2009.

SOARES, Sandramara, JULIANE, Angélica, AZEVEDO, Inês. Tutorial Moodle, NEAD - Núcleo de Educação a Distância, UFPR, Curitiba, PR, 2008.

TANEN BAUM, Andrew S. Redes de computadores. Rio de Janeiro: Editora Prenticce-Hall do Brasil, 1995.

______ . Sistemas Operacionais Modernos. Rio de Janeiro: Editora Prenticce-Hall do Brasil, 1995.

THOMPSON, Bruce. Guia Prático para o Desenvolvimento de Projectos de Ensino à Distância. Tradução de Ricardo Rodrigues. Vancouver: Commonwealth of Learning, INED - Instituto Nacional de Educação à Distância, 2003.

THOMPSON, Marco Aurélio. Windows Server 2003. Administração de redes. São Paulo: Editora Érica, 2003.

TORRES, Gabriel. Hardware. Curso Completo. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2001.

______ . Redes de computadores. Curso Completo. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2001.

UBUNTU.COM. Sítio oficial do Ubuntu.org. Disponível em: www.ubuntu.com. Acessado em: 10 mar. 2009.

UBUNTU-BR.ORG. Comunidade do Ubuntu-br.org no Brasil. Disponível em: www.ubuntu-br.org. Acessado em: 10 mar. 2009.

U FRGS. Moodle Institucional, Disponível em http://moodleinstitucional.ufrgs.br/tutorial_moodle/forum.html. Acesso: em 12 mar. 2009.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CARGO: SONOPLASTA

1. Princípios físicos: ondas sonoras e suas propriedades: 1.1. reflexão. 1.2. refração. 1.3. difração. 1.4. acústica dos instrumentos musicais. 2. Medição de frequência, potência e intensidade. 3. Fundamentos da percepção sonora: 3.1. fisiologia da audição. 3.2. altura. 3.3. timbre. 3.4. intensidade e os limiares da audição. 4. Saúde no trabalho: 4.1 prevenção de perdas auditivas. 5. Microfones: 5.1. tipos e aplicações. 6. Técnicas de gravação: 6.1. edição. 6.2. mixagem e masterização sonora. 7. Amplificação. 8. equalização. 9. processamento digital de sinais.

SUGESTÕES BIBLIOGRAFICAS:

RATTON , MIGUEL. Fundamentos de Áudio. São Paulo: Editora M&T, 2006.

VALLE, SOLLON DO. Manual Prático de Acústica. São Paulo: Editora M&T, 2006.

______ . Microfones. São Paulo: Editora M&T, 2006.

CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR

LÍNGUA PORTUGUESA PARA TODOS OS CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR

1. Leitura e análise de textos de diferentes gêneros textuais. Linguagem verbal e não-verbal. Mecanismos de produção de sentidos nos textos: polissemia, ironia, comparação, ambiguidade, citação, inferência, pressuposto. 2. Organização do texto: Fatores de textualidade (coesão, coerência, intertextualidade, informatividade, intencionalidade, aceitabilidade, situacionalidade). Progressão temática. Funcionalidade e características dos gêneros textuais oficiais: ofício, memorando, email, carta comercial, aviso. Pontuação. Características dos diferentes discursos (jornalístico, político, acadêmico, publicitário, literário, científico, etc.). 3. Organização da frase: Processos de coordenação e de subordinação. Verbos que constituem predicados e verbos que não constituem predicados. Tempos e modos verbais. Concordância verbal e nominal. Regência dos nomes e dos verbos. Constituição e funcionalidade do Sujeito. 4. Classes de palavras. Formação das palavras. Composição, derivação. Ortografia oficial. Fonemas Acentuação gráfica. 5. Variação linguística: estilística, sociocultural, geográfica, histórica. Variação entre modalidades da língua (fala e escrita). Norma e uso.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 1999.

FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições do texto: leitura e redação. São Paulo: Atica, 2002.

KOCH, Ingedore G. V. A coesão lexical. São Paulo: Contexto, 2000.

______ . TRAVAG LIA, Luiz Carlos. Texto e coerência. São Paulo: Contexto, 2000.

NEVES, M. H. M. Gramática de usos do Português. São Paulo: UNESP, 2000.

PRETI, O. Socio!inguística: os níveis da fala. São Paulo; Nacional, 1987.

TRAVAGLIA, L. C. Gramática: Ensino plural. São Paulo: Cortez, 2003.

MATEMÁTICA PARA TODOS OS CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR

1. Conjuntos Numéricos: 1.1. Números naturais e números inteiros: operações, relação de ordem, divisibilidade, máximo divisor comum, mínimo múltiplo comum e decomposição em fatores primos. 1.2. Números racionais e irracionais: operações, relação de ordem, propriedades e valor absoluto. 1.3. Números complexos: conceito, operações e representação geométrica. 2. Progressão Aritmética e Progressão Geométrica: 2.1. Razão, termo geral e soma dos termos. 2.2. Situações-problema envolvendo progressões. 3. Noções de Matemática Financeira; 3.1. Razão e Proporção. 3.2. Porcentagem. 3.3. Juros simples e composto. 4. Equações e Inequações. 4.1. Conceito. 4.2. Resolução e discussão. 5. Funções: 5.1. Conceito e representação gráfica das funções: afim, quadrática, exponencial, logarítmica, trigonométricas e modulares. 5.2. Situações-problema envolvendo funções. 6. Geometria Analítica. 6.1. Sistemas de coordenadas. 6.2. Equações de retas e circunferência. 6.3. Equação do plano. 7. Sistemas de equações. 7.1. Conceito. 7.2. Resolução, discussão e representação geométrica. 8. Geometria 8.1. Relações métricas nos polígonos. 8.2. Perímetro de polígono e comprimento de circunferência. 8.3. Área de polígono e do círculo. 8.4. Figuras geométricas espaciais: prismas, pirâmide, cilindro, cone e esfera. 8.5 Volume de prismas, cilindro, cone e esfera. 9. Análise Combinatória. 9.1. Princípio fundamental de contagem. 9.2. Combinações e permutações. 10. Noções de Estatística. 10.1. Apresentação de dados estatísticos: tabelas e gráficos. 10.2. Medidas de centralidade: média aritmética, média ponderada, mediana e moda. 11. Probabilidade. 11.1. Probabilidade de um evento. 11.2. Interseção e reunião de eventos. 11.3. Probabilidade condicional.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

Poderá ser utilizado qualquer livro do Ensino Médio ou Superior que trate dos assuntos do programa.

INFORMÁTICA PARA TODOS OS CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR

1. Conceitos de operação com arquivos em ambientes Windows e Linux. 2. Conhecimentos de aplicativos para edição de textos, planilha eletrônica e editor de apresentação utilizando software(s) livre. 3. Conhecimentos de aplicativos para edição de textos, planilha eletrônica e editor de apresentação utilizando software(s) comercial(is). 4. Navegadores de Internet e aplicações. 5. Hardware e periféricos.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

BRAGA, William César. MS power point XP/2002: IT Educacional. Editora Alta Books. BROFFICE.ORG. Documentação do BrOffice.org e software BrOffice.org 3.0.1. Disponível em: www.broffice.org. Acessado em: 10 mar. 2009.

CHATFIELD, Carl; JOHNSON, G. Timothy. Microsoft Office Project 2007 Passo a Passo. Editora Artmed.

COOPER, BRIAN. Como pesquisar na internet. Col. Sucesso profissional informática. Editora publifolha. COX, Joyce;

PREPPERNAU, Joan. Microsoft Office Word 2007 - Passo a Passo. Editora Artmed.

______ . Windows Vista - Passo a Passo. Editora Bookman.

FILHO, Ozeas Vieira Santana. Introdução à internet. Editora Senac São Paulo.

FRYE, Curtis. Microsoft Office Excel 2007 - Passo a Passo. Editora Bookman.

GOOGLE CHROME. Sítio oficial do Google Chrome. Disponível em: www.google.com/chrome. Acessado em: 10 mar. 2009.

MANZANO, Jose Augusto N.G. OpenOffice.org. Editora Érica.

______ . Broffice.org 2.0: Guia prático de aplicação. Editora Erica.

MANZANO, Luiz N. G. Power Point XP. Editora Érica, 2001.

MARI MOTO, Carlos E. Linux: Entendendo o sistema - Guia Prático. Editora Sulina

MOZILLA FIREFOX. Sítio oficial do http://pt-br.www.mozilla.com/pt-BR/firefox/. Disponível em: http://pt­br.www.mozilla.com/pt-BR/firefox/. Acessado em: 10 mar. 2009.

PREPPERNAU, Joan; COX, Joyce. Microsoft office powerpoint 2007 - Passo a Passo. Editora Artmed.

SCHECHTER, Renato. Br Office.org 2.0 - Calc e Writer - Trabalhe com Planilhas e Textos em Software Livre. Editora Campus.

SIEVER; Weber. Linux: o guia esencial. 5ª Ed. Editora Bookman.

SILVA, Mário Gomes da Silva. Terminologia básica: Windows XP, Word XP, Excel XP, Access XP, PowerPoint XP. Editora Érica, 2006.

TORRES, Gabriel. Hardware: curso completo. Rio de Janeiro, Axcel Books, 2001.

UBUNTU-BR.ORG. Documentação do Ubuntu-br.org e software Ubuntu 8.10. Disponível em: www.ubuntu-br.org. Acessado em: 10 mar. 2009.

VASCONCELOS, Laércio. Hardware total. São Paulo: Makron Books, 2002.

______ . Windows XP Professional & Home, Editora Makron Books.

WINDOWS VISTA. Sítio oficial do Windows Vista. Disponível em: www.microsoft.com/brasil/windows/windows-vista/. Acessado em: 10 mar. 2009.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CARGO: ADMINISTRADOR

1. A evolução do pensamento administrativo. A antecedenes históricos da Administração. Teorias da Administração: Administração Científica; Teoria Clássica; Teoria das Relações Humanas; Teoria Neoclássica; Administração por Objetivos; Modelo Burocrático de Organização; Teoria Estruturalista; Teoria Comportamental; Teoria do Desenvolvimento Organizacional; Teoria de Sistema; Teoria da Contingência. Novas abordagens da Administração. Abordagens contemporâneas da Administração 2. O Processo Administrativo: funções administrativas Planejamento, Organização, Direção e Controle; O Ambiente Organizacional; Ética e Responsabilidade Social; Planejamento Estratégico, Tático e Operacional; Gestão Estratégica; Tomada de Decisão na Administração; Modelo Organizacional; Autoridade e Poder; delegação, centralização e descentralização; Comunicação Organizacional; Motivação; Liderança; Desenvolvimento de Grupo; Cultura Organizacional e Mudanças; Fundamentos do Controle 3. Administração Financeira: conceitos básicos, a função financeira na empresa; avaliação da empresa: finalidade e princípios de avaliação. 4. Organização, Sistemas e Métodos: conceitos; princípios; estruturas organizacionais; Alcance do controle; Níveis Administrativos; departamentalização; formulários e manuais; Layout; 5. Administração de Pessoal: conceitos; o processo de administração de recursos humanos: recrutamento, seleção de pessoal e treinamento. Orientação das Pessoas; Modelagem de Cargos; Remuneração; Higiene, segurança e qualidade de vida; Desenvolvimento: avaliação do desempenho humano. 6. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais: conceitos; cadeia de suprimentos; dimensionamento e controle de estoques; armazenamento de materiais; movimentação de materiais: compras: função, administração, organização, fonte fornecedora, pesquisa nas compras, planejamento e previsões; sistema e armazenagem e controle. Conceitos e modalidades de licitação. Alienação. 7. Gestão de Projetos: conceitos, alternativas estruturais de Projetos; elaboração de Projetos e gerenciamento de Projetos. 8. Lei n° 4.320/64: normas gerais de Direito Financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal. 9. Lei n° 8.112/90: regime jurídico dos servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais. 10. Lei n° 8.666/93: normas gerais sobre licitações e contratos administrativos pertinentes a obras, serviços (inclusive de publicidade), compras, alienações e locações no âmbito dos poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. 11. Constituição da República Federativa do Brasil.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

BATEMAN, Thomas S.; SNELL, Scott A. Administração - construindo vantagem competitiva. São Paulo: Atlas, 1998.

CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos Novos Tempos. São Paulo: Makron Books, 1999.

__________ . Introdução à Teoria Geral da Administração. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

__________ . Administração: Teoria, Processo e Prática. São Paulo: Makron Books, 2000.

__________ . Gestão de Pessoas. O novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

CARVALHO, Antônio Vieira de e NASCIMENTO, Luiz Paulo do. Administração de Recursos Humanos. Vol.1. São Paulo: Pioneira, 1993.

CARVALHO, Marly Monteiro de; RABECHINI Jr., Roque. Construindo competências para gerenciar projetos. São Paulo: Atlas, 2006.

CERTO, Samuel; PETER, J. Paul. Administração estratégica. Planejamento e implementação da estratégia. São Paulo: Makron Books, 1993.

Constituição da República Federativa do Brasil, promulgada em 5 de outubro de 1988. Ver edições atualizadas, com emendas constitucionais.

Constituição da República Federativa do Brasil.

CURY, Antonio. Organização & Métodos. Uma visão holística. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2000.

DIAS, Marco Aurélio P. Administração de Materiais - uma abordagem logística. São Paulo: Atlas, 1996.

GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. São Paulo: Harbra, 1997.

HAMPTON, R. David. Administração Contemporânea. São Paulo: McGraw Hill, 1992.

HEINRITZ, Stuart F.; FARREL, Paul V. Compras - Princípios de aplicações. São Paulo: Atlas, 1994.

KWASNICKA, Eunice L. Introdução à Administração. São Paulo: Atlas, 1990.

KOONTS, Harold & 0'DONNELL, C. - Fundamentos de Administração - Livraria ed. Pioneira, 1995.

Lei 8.666, de 21 de junho de 1993.

Lei n° 8.112, de 11 de dezembro de 1990.

Lei n°4320, de 17 de março de 1964.

MATOS, Gustavo G. de. Comunicação sem complicação. Como simplificar a prática da comunicação nas empresas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Administração de Projetos. Como transformar idéias em resultados. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

_________ . Introdução à Administração. São Paulo: Atlas, 2000.

_________ . Teoria Geral da Administração. Edição Compacta. São Paulo: Atlas, 2007.

MEGGINSON, Leon C. et al. Administração - Conceitos e Aplicações. São Paulo: Harbra, 1986.

MEIRELES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. São Paulo: Malheiros, 2004.

MONTANA, Patrick J. e CHARNOV, Bruce H. Administração. São Paulo: Saraiva, 1998.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Estratégia Empresarial - uma abordagem empreendedora. São Paulo. Atlas, 1988.

__________ . Planejamento Estratégico - Conceitos, Metodologia e Praticas. São Paulo: Atlas, 2004.

__________ . Sistemas, Organização e Métodos - uma abordagem gerencial. São Paulo: Atlas, 1996.

PALADINI, Edson Pacheco. Qualidade Total na Prática. São Paulo: Atlas, 1994.

PONTES, Benedito Rodrigues. Administração de cargos e salários. 9. ed. São Paulo: LTr, 2002.

POZO, Hamilton. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais. São Paulo: Atlas, 2002.

STONER, James A.F. & FREEMAN, R. Edward. Administração. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1994.

TAVARES, Mauro Calixta. Gestão Estratégica. São Paulo: Atlas, 2005.

Regimento do Conselho Nacional de Educação, instituído pela Portaria do MEC n. 1.306, de 02/09/1 999. Lei n. 9.192, de 21 de dezembro de 1995.

ROBBINS, Stephen P. Administração - Mudanças e Perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2003.

________ . Comportamento Organizacional. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

SANTOS, Luiz Alberto A. dos. Planejamento e Gestão Estratégica nas Empresas. São Paulo: Atlas, 1992.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CARGO: ASSISTENTE SOCIAL

1. Questão Social e Serviço Social. 2. Projeto ético político do Serviço Social. 3. A condição de trabalho no capitalismo contemporâneo e suas implicações para a classe trabalhadora. O neoconservadorismo pós-moderno e sua influência no trabalho do assistente social. 4. Fundamentos históricos, teóricos e metodológicos do Serviço Social. 5. Transformações no mundo do trabalho e seus impactos sobre as políticas sociais. 6. Questão Social no Brasil e Movimentos Sociais. 7. O padrão de proteção social brasileiro e suas particularidades. 8. As políticas de seguridade social: bases conceituais e legais, princípios e diretrizes, natureza e alcance dos direitos.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

ABEPSS, Revista Temporalis n° 3, ano 2 (jan-jul/2001). Brasília: Grafline, 2001.

ABRAMIDES, M.B.C. Desafios do projeto profissional de ruptura com o conservadorismo. In: Serviço Social & Sociedade n° 91, São Paulo: Cortez, setembro de 2007.

BEHRING. Elaine Rossetti e ALMEDIA, Maria Helena Tenório de. (Orgs.). Trabalho e seguridade social: percursos e dilemas. São Paulo: Cortez, 2008.

BONETTI, Dilséa Adeodata et alli. Serviço Social e ética: convite a uma nova práxis. São Paulo: Cortez, 1998.

BOSCHETTI, Ivanete. Seguridade social e projeto ético-político do serviço social: que direitos para qual cidadania? Serviço Social & Sociedade n° 79. Ano XXV. São Paulo: Cortez, 2004.

Brasil. Estatuto da Criança e do Adolescente n° 8.069. Brasília: Congresso Nacional, 1990. Brasil. Lei n° 10.741/2003 - Estatuto do Idoso. Brasília, 1° de outubro de 2003.

Brasil. Lei Orgânica da Assistência Social n. 8.742. Brasília: Congresso Nacional, 1993.

Brasil. Lei Orgânica da Saúde n. 8.080. Brasília: Congresso Nacional, 1990.

Brasil. Lei que dispõe sobre a profissão de Assistente Social n. 8.662. Brasília: Congresso Nacional, 1993.

CFESS. Código de ética profissional. 13 de março de 1993, publicado no Diário Oficial da União n° 60 de 30/03/1993.

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IAMAMOTO. Marilda Villela. Renovação e conservadorismo no serviço social: Ensaios críticos. São Paulo: Cortez, 2008.

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NETTO. José Paulo. Capitalismo monopolista e serviço social. 3ª. edição, São Paulo: Cortez, 2001. PEREIRA, Potyara A. Política Social: temas & questões. São Paulo: Cortez, 2008.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CARGO: BIBLIOTECÁRIO-DOCUMENTALISTA

1. Biblioteconomia, documentação e ciência da informação. 2. Formação e desenvolvimento de coleções. 3. Organização e tratamento da informação e registros do conhecimento (catalogação, classificação, indexação e resumos). 4. Normas de informação e documentação da ABNT. 5. Serviços de referência e informação. 6. Fontes gerais e especializadas de informação. 7. Automação dos serviços de informação. 8. Gestão de unidades de informação. 9. Bibliotecas universitárias e o contexto institucional. 10.Tecnologia da informação aplicada à gestão e aos serviços de bibliotecas. 11. Bibliotecas e educação a distância. 12. Legislação, ética profissional e órgãos de classe.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

ALMEIDA, Maria Christina Barbosa de. Planejamento de bibliotecas e serviços de informação. Brasília, DF: Briquet de Lemos, 2005.144 p.

BABINI, Dominique: FRAGA, Jorge. Biblioteca virtuales para las ciências sociales. Buenos Aires: CLACSO, 2004. 120 p.

CAMPELLO, Bernadete. Introdução ao controle bibliográfico. 2. ed. Brasília, DF: Briquet de Lemos, 2006. 94 p.

CÓDIGO de catalogação Anglo-Americano. 2. ed. São Paulo: FEBAB, 2006. 2 v.

CUNHA, Miriam Vieira da; SOUZA, Francisco das Chagas de (Org.). Comunicação, gestão e profissão: abordagens para o estudo da ciência da informação. Belo Horizonte: Autêntica, 2006. 175 p.

CUNHA, Murilo Bastos da. Para saber mais: fontes de informação em ciência e tecnologia. Brasília, DF: Briquet de Lemos, 2001. 168 p.

FEDERAÇÃO INTERNACIONAL DE DOCUMENTAÇÃO. Classificação decimal universal: edição média em língua portuguesa. 2. ed. Brasília, DF: IBICT, 1987. 2 v.

FEITOSA, Ailton. Organização da informação na web: das tags à web semântica. Brasília, DF: Thesaurus, 2006. 131 p.

FIGUEIREDO, Nice Menezes de. Desenvolvimento e avaliação de coleções. Rio de Janeiro: Rabiskus, 1993. 184 p.

FIGUEIREDO, Nice Menezes de. Serviços de referencia & informação. São Paulo: Polis, 1992. 167 p.

FOSKETT, A. C. A abordagem temática da informação. Trad. de Antonio Agenor Briquet de Lemos. São Paulo: Polígono, 1973. 437 p.

GROGAN, Denis. A prática do serviço de referência. Brasília, DF: Briquet de Lemos, 2004. 196 p.

GUINCHAT, Claire; Menou, Michel. Introdução geral às ciências e técnicas da informação e documentação. Trad. de Miriam Vieira da Cunha. 2. ed. corr. e aum. Brasília, DF: IBICT, 1994. 540 p.

LANCASTER, F. W. Avaliação de serviços de bibliotecas. Tradução de Antonio Agenor Briquet de Lemos. Brasília, DF: Briquet de Lemos, 2004. 356 p.

LANCASTER, F. W. Indexação e resumos: teoria e prática. Trad. de Antonio Agenor Briquet de Lemos. 2. ed. Brasília, DF: Briquet de Lemos, 2004. 452 p.

LE COADIC, Yves-François. A ciência da informação. Trad. de Maria Yeda F. S. de Filgueiras Gomes. Brasília, DF: Briquet de Lemos, 2004. 119 p.

MCGARRY, Kevin. O contexto dinâmico da informação: uma análise introdutória. Trad. de Helena Vilar de Lemos. Brasília, DF: Briquet de Lemos, 1999. 206 p.

MEY, Eliane Serrão Alves. Catalogação e descrição bibliográfica: contribuições a uma teoria. Brasília, DF: Associação dos Bibliotecários do Distrito Federal, 1987. 201 p.

NAVES, Madalena Martins Lopes; KURAMOTO, Hélio(Org.). Organização da informação: princípios e tendências. Brasília, DF: Briquet de Lemos, 2006. 142 p.

OLIVEIRA, Marlene de (Coord.). Ciência da informação e biblioteconomia: novos conteúdos e espaços de atuação. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2005. 143 p.

PIEDADE, Maria Antonieta Requião. Introdução à teoria da classificação. 2. ed. rev. e aum. Rio de Janeiro: Interciência, 1983. 221 p.

RIBEIRO, Antônia Motta de Castro M. Catalogação de recursos bibliográficos : AACR2R em MARC 21. 3. ed. rev. e ampl. Brasília, DF : Ed. do Autor, 2006. 1 v. Várias paginações.

ROBREDO, Jaime. Documentação de hoje e de amanhã: uma abordagem revisitada e contemporânea da ciência da informação e de suas aplicações biblioteconômicas, documentárias, arquivísticas e museológicas. 4. ed. rev. e ampl. Brasília, DF: Edição de Autor, 2005. 410 p.

ROSSATTO, Maria Antonieta. Gestão do conhecimento: a busca da humanização, transparência, socialização e valorização do intangível. Rio de Janeiro : Interciência, 2002. 264 p.

ROWLEY, Jennifer. A biblioteca eletrônica. Trad. de Antonio Briquet de Lemos. Brasília, DF: Briquet de Lemos, 2002. 399 p.

SOUZA, Sebastião de. CDU:como entender e utilizar a edição padrão internacional em língua portuguesa. 3. ed. Brasília, DF: Thesaurus, 2004. 108 p.

TAMMARO, Anna Maria; SALARELLI, Alberto. A biblioteca digital. Trad. de Antonio Briquet de Lemos. Brasília, DF: Briquet de Lemos, 2008. 378 p.

TARAPANOFF, Kira (Org.). Inteligência, informação e conhecimento. Brasília, DF: IBICT: UNESCO, 2006. 456 p.

VERGUEIRO, Waldomiro de Castro Santos. Desenvolvimento de coleções. São Paulo: APB, 1989. 96 p.

OBS: Todas as normas de informação e documentação da ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CARGO: BIOMÉDICO

1. Hematologia Clínica. 2. Bioquímica Clínica. 3. Uroanálise. 4. Imunologia Clínica. 5. Parasitologia. 6. Microbiologia. 7. Administração Laboratorial e Controle de Qualidade. 8. Procedimentos e Rotina Laboratorial. 9. Biossegurança.

SUGETÕES BIBLIOGRÁFICAS:

CITOGENETICA sem risco: biossegurança e garantia de qualidade. Silvia Regina Rogatto. Ribeirão Preto: FUNPEC-RP, 2000. xv, 170, il. col. Inclui bibliografia. ISBN 8587528076 (broch.).

COELHO, L. Lourenço. Tecnicas do laboratorio clinico. 2. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1964. 358 p., il. DE CARLI, Geraldo Attilio. Parasitologia clínica: seleção de métodos e técnicas de laboratório para o diagnóstico das parasitoses humanas. São Paulo: Atheneu, 2001. 810 p. ;. (Laboratório e patologia clínica). Inclui índice. ISBN 8573793228 (broch.).

DIAGNÓSTICO laboratorial: avaliação de métodos de diagnóstico das principais doenças infecciosas e parasitarias e auto-imunes. correlaçao clinico-laboratorial. 2.ed. -. Sao Paulo: Guanabara Koogan, 2001. 443 p., il. col. Inclui bibliografia e índice. ISBN 8527706296 (broch.).

HEMATOLOGIA hemoterapia: fundamentos de morfologia, fisiologia, patologia e clinica. Therezinha Verrastro, Ferreira Therezinha Lorenzi, Silvano Wendel Neto. Sao Paulo: Atheneu, 1996. 303 p., il. Inclui bibliografia e indice.

HEMATOLOGIA: fundamentos e prática. Marco Antonio Zago, Roberto Passetto Falcao, Ricardo Pasquini. Edição revista e atualizada. -. São Paulo: Atheneu, c2005. xix, 1081, il. col. Inclui bibligrafia e índice. ISBN 8573793686 (enc.).

HEMATOLOGIA: fundamentos e prática. Marco Antonio Zago, Roberto Passetto Falcao, Ricardo Pasquini. Sao Paulo: Atheneu, 2001. 1.043, il. ISBN 8573793686 (Enc.).

HINRICHSEN, Sylvia Lemos. Biosseguranca e controle de infecções: Risco sanitário hospitalar. Rio de Janeiro: MEDSI, 2004. 865 p. Bibliografia. ISBN 8571993696 (Broch.).

MOTTA, Valter T. Bioquímica clínica para o laboratório: princípios e interpretações. 4. ed. -. Porto Alegre: Medica Missau, 2003. 419 p., il. Inclui bibliografia e indice. ISBN (Broch.).

STRASINGER, Susan King. Uroanalise e fluidos biologicos. 3.ed. -. Sao Paulo: Ed. Premier, 2000. 233 p., il. (algumas color.). Inclui bibliografia e indice. ISBN 8586067040 (broch.).

Susan King Strasinger,Uroanálise e fluidos biológicos Edição:3.São Paulo, São Paulo, Brasil: Premier, 2000 Colação:233p.

TODD - Sanford - Davidsohn diagnosticos clinicos e conduta terapeutica por exames laboratoriais. James Campbell Todd et al. 16.ed. Sao Paulo: Manole, 1982. 2v.:.

TRABULSI, Luiz Rachid; ALTERTHUM, Flavio. Microbiologia. 5.ed. São Paulo: Atheneu, 2008. 586 p. (Biblioteca Biomédica). Possui bibliografia e índice. ISBN 8573790717 (broch).

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CARGO: CENÓGRAFO

A prova para o cargo de Cenógrafo será realizada por meio da elaboração de projeto cenográfico, de acordo com um dentre cinco textos teatrais a ser sorteado pela Banca Examinadora, conforme bibliografia dramática do concurso A elaboração de projeto cenográfico é atividade constituída dos seguintes elementos: 1. Desenho de Planta Baixa. 2. Desenho de perspectiva. 3. Confecção de Maquete. 4. Cronograma de realização e desenvolvimento.

SUGESTÕES BIBLIOGRAFICAS: DRAMÁTICA

BUARQUE, Chico. Gota d'água. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999.

MOLIÈRE, J. B. Escola de mulheres. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996.

RODRIGUES, Nelson. Vestido de noiva. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2004.

SÓFOCLES. Edipo Rei. Porto Alegre: L&PM, 1998.

SHAKESPEARE, William. Sonhos de uma noite de verão. Porto Alegre: L&PM, 2001.

SUGESTÕES BIBLIOGRAFICAS: TEÓRICA

MANTOVANI, Ana. Cenografia. São Paulo: Ática, 1989.

RATTO, Giani. Antitratado de Cenografia. São Paulo: SENAC, 1999.

SOUZA, Newton de. A roda, a engrenagem e a moeda: vanguarda e espaço cênico no teatro de Victor Garcia, no Brasil. São Paulo: EDUNESP, 2003.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CARGO: ENFERMEIRO

1. Modelos conceituais de Enfermagem: 1.1. Teoria de Enfermagem do Déficit do Auto-cuidado, de Dorothea E. Orem. 1.2. Modelo de Adaptação, de Sister Callista Roy. 1.3. Modelo Calgary de Avaliação e Intervenção em Famílias. 1.4. Teoria da Diversidade e Universalidade do cuidado cultural, de Madeleine Leininger. 1.5. Teoria das Necessidades Humanas Básicas, de Wanda de Aguiar Horta. 1.6. Teoria de Florence Nightingale. 2. Paradigmas do Processo de Enfermagem: 2.1. Cuidar/cuidado. 2.2. Promoção da Saúde. 2.3. Bioética. 2.4. Humanização do Cuidado. 3. Administração e Gerenciamento da Assistência de Enfermagem: 3.1. Gerenciamento do cuidar em Enfermagem. 3.2. Relações interpessoais no trabalho de Enfermagem. 3.3. Trabalho em equipe. 3.4. Educação continuada/permanente. 5. Processo de Enfermagem e suas etapas operacionais: 5.1 Coleta de dados: 5.1.1. Semiologia e semiotécnica de Enfermagem. 5.1.2. Entrevista. 5.2. Diagnósticos de Enfermagem e taxonomias. 5.3. Planejamento da assistência de Enfermagem: 5.3.1. Estratégias de intervenção de Enfermagem. 5.3.2. Educação em saúde. 5.4. Implementação da assistência de Enfermagem. 6. Aplicação do Processo de Enfermagem. 6.1. Aplicação do Processo de Enfermagem no atendimento à criança. 6.2. Aplicação do Processo de Enfermagem no atendimento ao adolescente. 6.3. Aplicação do Processo de Enfermagem no atendimento à mulher. 6.4. Aplicação do Processo de Enfermagem no atendimento ao adulto. 6.5. Aplicação do Processo de Enfermagem no atendimento ao idoso. 7. Prevenção e controle de infecções em serviços de saúde e na comunidade: 7.1. Biossegurança. 7.2. Medidas de prevenção e controle de infecção em serviços de saúde. 7.3. Vigilância epidemiológica. 8. Ética e exercício profissional. 8.1. Deontologia de Enfermagem. 8.2. Legislação de Enfermagem. 9. Sistema Único de Saúde: 9.1. Políticas de humanização do atendimento à saúde. 9.2. Estratégias de saúde: 9.2.1. Programa da saúde da família. 9.2.2. Acreditação hospitalar. 9.2.3. Programa de farmocovigilância - rede sentinela. 10. Metodologia da pesquisa em enfermagem.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

ALFARO-LEFREVE R. Aplicação do processo de enfermagem: promoção do cuidado colaborativo. Porto Alegre: Artmed, 2005.

ALMEIDA, M.C. de P.; ROCHA, J.S.Y. O saber de enfermagem e sua dimensão Prática. São Paulo:Cortez, 1989.

ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE ESTUDOS E CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR - APECIH. Limpeza, desinfecção de artigos e áreas hospitalares e anti-sepsia. 2 ed , São Paulo, 2004.

ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE ESTUDOS E CONTROLE INFECÇÃO HOSPITALAR. Esterilização de Artigos em Unidades de Saúde. 2.ed. São Paulo: Associação Paulista de Estudos e Controle de Infecção Hospitalar, 2003.1 53p.

AZAMBUJA, E.P.; KERBER, N.P.C.; VAZ, M.R.C. A compreensão da organização do trabalho da saúde através dos trabalhadores com acidente de trabalho. Texto Contexto Enferm, v.12, n. 3, p. 289-97, 2003.

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BARCHIFONTAINE CP (Org) Bioética e longevidade humana. São Paulo. Centro Universitário São Camilo: Ed Loyola, 2006.

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BATES, B. Propedêutica Médica.6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.692p.

BERLINGUER, G. Bioética cotidiana. Brasília: UnB, 2004.

BEZERRA, ALQ. O contexto da educação continuada em enfermagem. São Paulo: Lemar e Martinari, 2003.

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BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC n° 306 de 07 de dezembro de 2004, que dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de serviços de saúde. Diário Oficial da União de 05 de mar. de 2003, Brasília. 2003. 35p.

BRASIL. Conselho Nacional de Saúde. Resolução CNS nº. 196/96, 10 de outubro de 1996. Contém as Diretrizes e Normas Regulamentadoras de Pesquisas envolvendo Seres Humanos, ficando revogada a Resolução 01/88. Disponível em: http://conselho.saude.gov.br/comissao/conep/resolucao.html.

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BRASIL. Ministério da Saúde. Departamento de Atenção Básica. Guia Prático do Programa Saúde da Família. Brasília: Ministério da Saúde, 2001. 126p.

BRASIL. Ministério da Saúde. Orientações gerais para Central de Esterilização.Brasília: Ministério da Saúde, 2001.56p.

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BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria da Assistência à Saúde. Departamento de Sistemas e Redes Assistenciais. Manual Brasileiro de Acreditação Hospitalar!Secretaria de Assistência à Saúde, Departamento de Redes e Sistemas Assistenciais. 3.ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2001. Disponível em: http://drt2001 .saude.gov.br/sas/download/manual%20de%20Acredita%E7%E3o.pdf#search='acredt. %C3%A7%C3%A3o%20hospitalar'

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Departamento de Descentralização da Gestão da Assistência. Regionalização da Assistência à Saúde: aprofundando a descentralização com equidade no acesso: Norma operacional de Assistência à Saúde- NOAS-SUS 01!01: Portaria MS/GM n.95, 26 de janeiro de 2001, e regulamentação complementar. Brasília: Ministério da Saúde, 2001. 114p.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Departamento de Descentralização da Gestão da Assistência. Regionalização da Assistência à Saúde: aprofundando a descentralização com equidade no acesso: Norma operacional de Assistência à Saúde- NOAS-SUS 01!02: Portaria MS/GM n.373, 27 de fevereiro de 2002, e regulamentação complementar. Brasília: Ministério da Saúde, 2002. 107p.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão da Educação na Saúde. A educação permanente entra na roda: pólos de educação permanente em saúde - conceitos e caminhos a percorrer/ Ministério da Saúde, Secretaria da Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, Departamento de Gestão da Educação na Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2005.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão da Educação na Saúde. Política Nacional de Educação Permanente em Saúde. Portaria n° 198/GM/ MS de 13 de fevereiro de 2004. Brasília: Ministério da Saúde, 2004. Disponível em www.saude.gov.br/sgtes

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Núcleo técnico da Política Nacional de Humanização. HumanizaSUS: Acolhimento com Avaliação e Classificação de Risco: um paradigma ético-estético no fazer em saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2004. 48p.

BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Equipamentos de Proteção Individual - EPI. Norma Reguladora nº 6 (NR-6). Disponível em www.mtb.gov.br. Acesso em 17 fev. 2009.

BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Norma Reguladora nº 32 - NR 32 - Segurança e saúde no trabalho em serviços de saúde. Portaria MTE n.° 485, de 11 de Novembro de 2005 (DOU de 1 6/11/05 - Seção 1). Brasília, 2005.

BRASIL. O SUS e o controle social: guia de referência para conselheiros municipais. Brasília: Ministério da Saúde, 1998.

BRASIL. República Federativa do Brasil. Decreto n 94.406!87, Regulamenta a Lei n° 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências Disponível em www.portalcofen.com.br/ novoportal/section int.asp?

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COFEN Resolução 189/1 996 (Estabelece parâmetros para Dimensionamento do Quadro de Profissionais de Enfermagem nas Instituições de Saúde) Disponível em www.portalcofen.com.br/ novoportal/section int.asp?I nfoI D=85&EditionSectionI D=15&SectionParentI D=

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SOCIEDADE BRASILEIRA DE ENFERMEIROS DE CENTRO CIRÚRGICO, RECUPERAÇÃO PÓS-ANESTÉSICA E CENTRO DE MATERIAL E ESTERIZAÇÃO (SOBECC). Práticas recomendadas. 4.ed.São Paulo: SOBECC, 2007.

SPAGNOL, C.A. (Re)pensando a gerência em enfermagem a partir de conceitos utilizados no campo da Saúde Coletiva. Ciênc. saúde coletiva, v.10, n.1, p.119-127, Mar 2005. (disponível em www.scielo.br)

TAYLOR, C.; LILIS C, LEMONE P. Fundamentos de enfermagem: a arte e a ciência do cuidado de enfermagem. Porto Alegre: Artmed, 2007.

TIMBY BK. Conceitos e Habilidades fundamentais no atendimento de enfermagem. Porto Alegre: Artmed, 2007.

URBAN CA. Bioética clínica. Rio de Janeiro: Revinter, 2003.

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VIANA DL. Manual de cálculo e administração de medicamentos. São Caetano: Yendis Ed., 2006.

WALDOW, V.R. Cuidado Humano: o regate necessário. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1999.

WATSON, J. A. Teoria de Enfermagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993.

WRIGHT, L. M.; LEAHEY, M. Enfermeiras e famílias. Um guia para avaliação e intervenção na família. São Paulo: Roca, 2002.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CARGO: ESTATÍSTICO

1. Análise Exploratória de Dados - Tipos de variáveis. Distribuição de frequência. Representação e análise gráfica. Medidas de tendência central. Medidas de dispersão. 2. Probabilidade - Noções fundamentais de probabilidade. Probabilidade condicional e independência. Teorema de Bayes. Variáveis aleatórias. Esperança matemática e variância. Teorema do Limite Central. Distribuições probabilísticas para variáveis aleatórias discretas. Distribuições probabilísticas para variáveis aleatórias continuas. 3. Inferência Estatística Distribuições amostrais. Métodos de estimação. Intervalos de confiança. Testes de hipóteses. 4. Amostragem - População, amostra e censo. Amostragem aleatória simples. Amostragem sistemática. Amostragem estratificada. Tamanho da amostra. 5. Correlação e Regressão - Correlação linear simples. Regressão linear simples. Regressão linear múltipla. 6. Análise de variância - Experimentos para comparar vários tratamentos. Decomposição da soma dos quadrados. Análise estatística. Estimação dos parâmetros.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

BUSSAB, W.O. Análise de variância e de regressão. São Paulo: Atual, 2ª ed., 1988.

BUSSAB, W.O; BOLFARINE, H. Elementos de amostragem. São Paulo: Editora E. Blücher, 2005.

BUSSAB, W.O; MORETTIN, P, A. Estatística básica. São Paulo: Editora Saraiva, 5ª edição. 2006.

BOLFARINE, H.; SANDOVAL, M,.C Introdução à inferência estatística. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemática. 2001

CHARNET, R; et al. Análise de modelos de regressão linear com aplicações. Campinas: Editora da Unicamp, 1999.

COCHRAN, W. G. Sampling techniques. New York: Willey, 3rd ed. 1977.

DRAPER, N.R.; SMITH, H. Applied regression analysis. New York: Wiley, 2nd ed.

HOEL, Paul Gerhard; et al. Introdução à teoria da probabilidade. Rio de Janeiro: Interciência. 1978.

MEYER, P.L. Probabilidade: aplicações à estatística. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos. 1982.

MONTGOMERY, D. C. Design and analysis of experiments. New York: Willey, 3rd ed. 1991

MOOD, Alexander M.; et al. Introduction to the Theory of Statistics. New York: McGraw-Hill, 3rd. ed, 1974.

STEEL, Robert G. D.; TORRIE, James H. Principles and procedures of statistics. McGraw-Hill, 2nd ed. 1980.

TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística. Rio de Janeiro: LTC, 7ª edição, tradução de Alfredo Alves de Farias, 1999.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CARGO: FARMACÊUTICO/ÁREA: ANÁLISES CLÍNICAS

1 - Resolução RDC Nº 302, 13 de outubro de 2005 - Dispõe sobre Regulamento Técnico para funcionamento de Laboratórios Clínicos. 2 - Cálculos básicos aplicáveis em Análises Clínicas. 3 - Garantia de Qualidade em Análises Clinicas. 4 - Métodos diagnósticos em: imunologia, parasitologia, microbiologia, virologia, hematologia, bioquímica e toxicologia. 5 - Avaliação laboratorial das principais doenças auto-imunes, de doenças infecciosas e parasitárias e enfermidades hematológicas. 6 - Avaliação Laboratorial da função hepática. 7 - Avaliação Laboratorial da função renal. 8 - Avaliação Laboratorial da função pancreática. 9 - Avaliação Laboratorial da função cardiovascular. 10 - Avaliação Laboratorial da função endócrina.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

Agencia Nacional de vigilância Sanitária - www.anvisa.org.br

Consenso Brasileiro de Cardiologia - www.cardiol.br

Consenso Brasileiro Sobre Diabetes - http://diabetes.org.br

GROTTO, H. Z. W. Interpretação Clínica do Hemograma. São Paulo: Atheneu Editora , 2009.

HENRY, J. B. Diagnóstico Clínico e Tratamento por Métodos Laboratoriais. São Paulo: Manole, 20ª Ed., 2008.

Ministério da Saúde - htpp://portal .saude.gov.br

MOTTA, V. T. Bioquímica Clinica: Princípios e Interpretação. Porta Alegre: Ed. Médica Missou, 4ª Ed., 2003.

STRASINGER, S. K. Uroanálise e Fluídos Biológicos. São Paulo: Premier, 3ª Ed., 2000.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CARGO: GEÓGRAFO

1. A representação cartográfica e a pesquisa geográfica. 2. A cartografia digital e o uso das novas tecnologias no processo de elaboração de mapeamentos, leitura e interpretação de realidades espaciais. 3. Cartografia e ensino de Geografia. 4. A legislação brasileira e a questão ambiental. 5. A relação entre território e ambiente: planejamento, análise e percepção ambiental. 6. Uso e ocupação do território e os impactos ambientais. 7. Os domínios morfoclimáticos brasileiros. 8. Os componentes físico-territoriais: vegetação, clima, solo, relevo, rocha, hidrografia e dinâmica fluvial. 9. A análise geossistêmica e socioespacial da paisagem. 10. O território goiano e suas redes de intercâmbio e de fluxos. 11. Formação profissional do geógrafo: regulamentação e fiscalização. 12. Formação e atuação profissional do licenciado em Geografia. 13. Elaboração de projeto de pesquisa.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

AB´SABER, Aziz Nacib. Os domínios de natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. São Paulo: Ateliê Editorial, 2003.

ALMEIDA, M. Geralda (org). Tantos cerrados. Goiânia: Vieira, 2006.

CASTRO, Cláudio de Moura. A prática da pesquisa. São Paulo:Pearson Prentice Hall, 2006.

CAVALCANTI, Lana de Souza (org.). Formação de professores: concepções e práticas em Geografia. Goiânia:Editora Vieira, 2006.

CAVALCANTI, Lana de Souza (org.). Geografia da cidade. Goiânia: Alternativa, 2001.

CUNHA, Sandra Baptista e GUERRA, Antonio José Teixeira (org.) Geomorfologia do Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998.

CUNHA, Sandra Baptista e GUERRA, Antonio José Teixeira. Geomorfologia: exercícios, técnicas e aplicações. 2.ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002.

GOMES, Horieste (Org.). Universo do Cerrado. Goiânia: UGC, 2008.

GREGORY, K.J. A natureza da Geografia Física. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1992.

GUERRA, Antônio José Teixeira; CUNHA, Sandra Baptista da. (orgs). Impactos ambientais urbanos no Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001.

LEPSCH, Igo F. Formação e conservação dos solos. São Paulo: Oficina de Textos, 2002.

MENDONÇA, Francisco e OLIVEIRA, Inês Moresco Danni. Climatologia: noções básicas e climas do Brasil. São Paulo: Oficina de Textos, 2007.

MORAES, L. B. A cidade em mapas: Goiânia e sua representação no ensino de Geografia. 01. ed. Goiânia: Vieira, 2007. v. 01.

OLIVEIRA, Ivanilton José. Sustentabilidade de sistemas produtivos agrários em paisagens do Cerrado: Uma Análise do Município de Jataí (GO). In: Terra Livre: Temperos da Geografia/n°23. Goiânia: AGB, 2004.

OLIVEIRA, Lívia de e RIO, Vicente del (Orgs.). Percepção ambiental: a experiência brasileira. 2.ed. São Paulo: Studio Nobel, 1999.

PEDROSO, Nelson Garcia. Geógrafos: formação, legislação e mercado de trabalho. São Paulo: Associação dos Geógrafos Brasileiros e Conselho Federal de Engenharia e Arquitetura, 1996.

ROSS L. Jurandyr (Org.). Geografia do Brasil. São Paulo: EDUSP, 2001.

SANTOS, Milton e SILVEIRA, Maria Laura. O Brasil: território e sociedade no início do século XXI. 4.ed. Rio de Janeiro: Record, 2002.

SANTOS, Milton. A natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção. 2. Ed. São Paulo: HUCITEC, 1997.

STEINBERG, Marília. Território, ambiente e políticas públicas espaciais. Brasília: Paralelo 15 e LGE Editora, 2006.

SUERTEGARAY, Dirce Maria Antunes.Terra: feições ilustradas. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2003.

TEIXEIRA NETO, Antônio. Haverá também uma semiologia gráfica?. Boletim Goiano de Geografia. Vol.4, n.1, 1984.

TEIXEIRA, Wilson et all. Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000.

Terra Livre - As escalas da lógica territorial: do Local ao Global/n° 24. Goiânia: AGB, 2005.

VILLAÇA, Flávio. Espaço intra-urbano no Brasil. São Paulo: Studio Nobel; Fapesp; Lincon Institute, 1998.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CARGO: MÚSICO PIANISTA ACOMPANHADOR

Para a prova, o candidato deverá realizar um recital de no mínimo 40 minutos e no máximo 50 minutos executando pelo menos duas peças de períodos contrastantes do repertório camerístico, uma para Canto e Piano e outra para Duos ou Trios de Cordas ou Sopros dos repertórios Barroco, Clássico, Romântico e Contemporâneo, e pelo menos uma peça Brasileira. Durante o recital o candidato deverá discorrer sobre aspectos interpretativos, didáticos e estilísticos de no máximo duas peças sem passar o limite de 10 minutos. Deverá também executar uma peça apresentada pela banca examinadora para leitura à primeira vista. Os seguintes itens serão avaliados na prova teórico/prática: 1. Leitura à primeira vista. 2. Postura no palco. 3. Explanação sobre as obras apresentadas. 4. Estilo. 5. Musicalidade. 6. Fidelidade à partitura. 7. Qualidade camerística. 8. Aspectos técnicos do pianista acompanhador. 9. Pedalização. 10. Nível e abrangência das obras apresentadas.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

BENNET, Roy. Instrumentos de teclado. Rio de Janeiro : Zahar, 1993.

FRISKIN, James; FREUNDLICH, Irwin. Music for piano. New York : Dover Publications, 1973.

GILLESPIE, John. Five centuries of keyboard music. New York : Dover Publications, 1965.

KIRBY, F. E. Music for piano: a short history. Portland / Oregon : Amadeus Press, 2000.

OEHLMANN, Werner. Reclams Lied Führer. Stuttgart: Philipp Reclam, 2000.

ROBERTSON, Alec. La Musica de Camara. Madrid:Taurus Ediciones,1987.

USZLER, Marienne; GORDON, Stewart; MACH, Elyse. The well-tempered keyboard teacher. New York : Schirmer Books, 1991.

WERNER-JESEN, Arnold; FINSCHER, Ludwig; LUDEWIG, Wolfgang; STAHMER,

KLAUS HINRICH. Reclams Kammermusikfürer. Stuttgart: Philipp Reclam, 1993.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CARGO: PEDAGOGO

1. A escola pública: os antigos e os novos desafios mediante a formação discente. 2. A organização e a gestão das instituições educacionais: escolas e espaços de Educação Infantil. 3. Os ciclos de formação e desenvolvimento humano. 4. A legislação e os currículos oficiais para o Ensino Fundamental e para a Educação Infantil. 5. A avaliação da aprendizagem: princípios, pressupostos, desafios, procedimentos e instrumentos. 6. O trabalho docente e as demandas didático-pedagógicas: o planejamento, os planos, os projetos de trabalho, o projeto político-pedagógico. 7. A educação sistematizada e as características cognitivas, afetivas e sociais das crianças, dos adolescentes dos jovens e dos adultos. 8. A educação inclusiva na rede pública de ensino. 9. A formação de professores (continuada e em serviço): a relação teoria-prática, a identidade e a profissionalização docente. 10. Aspectos didático-metodológicos gerais e específicos na educação de crianças de zero a cinco anos, nos ciclos de aprendizagem, na educação de adolescentes, jovens e adultos.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

ALVES, Fátima. Inclusão: muitos olhares, vários caminhos e um grande desafio. Rio de Janeiro: Wak, 2005.

ARRIBAS, Teresa Lleixà. Educação Inantil: desenvolvimento, currículo e organização escolar. São Paulo: ARTMED, 2004. f

ARROYO, Miguel G. Ciclos de Desenvolvimento Humano e Formação de Educadores. In: Educação & Sociedade, ano XX, n°. 68, Dezembro, 1999.

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais do Ensino Fundamental (Resolução CEB/CNE n.° 2, de 7 de abril de 1998). Disponível em: www.aprendebrasil.com.br/legislacao/default.asp

_______ . Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação de Jovens e Adultos (Resolução CEB/CNE n.°1, de 5 de julho de 2000). Disponível em: www.aprendebrasil.com.br/legislacao/default.asp

_______ . Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica (Resolução CEB/CNE n. °2, de 11 de setembro de 2001). Disponível em: www.aprendebrasil.com.br/legislacao/default.asp

. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (Resolução n. ° 1, de 7 de abril de 1999). Disponível em: www.aprendebrasil.com.br/legislacao/default.asp

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei n.º 9394/96). Brasília, 1996. Disponível em: www.aprendebrasil.com.br/legislacao/default.asp

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. Rede Nacional de Formação Continuada de Professores da Educação Básica - Orientações Gerais. Brasília: MEC/SEB, 2005. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livrodarede.pdf

_______ . Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Fundamental. Disponível em: http://portal.mec.gov.br

BREZEZINSKI, Iria (Org.) LDB Interpretada: diversos olhares se encruzam. São Paulo: Cortez, 2002.

COLL, César; PALÁCIOS, Jesus; MARCHESI, Álvaro. Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia da educação escolar. V.2. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004.

FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. São Paulo: Autores Associados, Cortez, 1983.

_______ . Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2003.

GADOTTI, Moacir; ROMÃO, José Eustáquio. Educação de jovens e adultos: teoria, prática e proposta. 7ª ed. Vol. 5. São Paulo: Cortez / Série "Guia da Escola Cidadã", 2000.

HEDEGAARD, Mariane. A zona de desenvolvimento proximal como base para o ensino. In: Daniels, Harry. (Org.). Uma introdução a Vygotsky. São Paulo: Loyola, 2002.

HERNÁNDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação: os projetos de trabalho. Porto Alegre: Artmed, 1998.

HOFFMANN, Jussara. Avaliar para promover: as setas do caminho. São Paulo: Mediação, 2001.

HOFFMANN, Jussara. A Avaliação e a Nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação. In: . Pontos e Contrapontos, Porto Alegre: Mediação, 1998.

KRAMER, Sônia; LEITE, Maria Isabel (orgs.). Infância: fios e desafios da pesquisa. São Paulo: Papirus, 2001.

KRUG, Andréa. Ciclos de formação. Porto Alegre: Mediação, 2001.

LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.

________ . Organização e gestão da escola: teoria e prática. 5. ed. revista e ampliada. Goiânia: Editora Alternativa, 2004.

LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem na escola: reelaborando conceitos e recriando a prática. Salvador/BA: Malabares Comunicação e Eventos, 2005.

MANTOAN, Maria Tereza E. et al. A integração de pessoas com deficiência. São Paulo: Memnon, 1997.

MOLL, Jaqueline. et al. Ciclos na escola, tempos na vida: criando possibilidades. Porto Alegre: Artmed, 2004.

MORAN, José Manuel. As tecnologias na educação básica: desafios da televisão e do vídeo à escola. s/d. Disponível em: www.tvebrasil.com.br/SALTO/boletins2002/tedh/tedhtxt2b.htm

PARO, Vitor. Gestão democrática da escola pública. São Paulo: Ática, 2001.

ROSEMBERG, Fúlvia. Do embate para o debate: educação e assistência no campo da educação infantil. In: MACHADO, Maria Lúcia (org.) Encontros e Desencontros em Educação Infantil. São Paulo: Cortez, 2002

SACRISTÁN J. Gimeno. Compreender e Transformar o Ensino. Porto Alegre: Artmed, 1998. r t 10.

SILVA, Aida Maria Monteiro. Escola pública e a formação da cidadania: possibilidades e limites. Tese de Doutorado Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo 2000. Disponível em: www.dhnet.org.br/dados/teses/edh/br/pe/teseaida.pdf

VASCONCELLOS, Celso dos S. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e projeto político-pedagógico. São Paulo: Libertad, 2006.

VYGOTSKY, L.S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. São Paulo: Martins Fontes, 2002.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CARGO: PSICÓLOGO/ÁREA: CLÍNICA

1. Bases conceituais: 1.1. O binômio saúde/doença; 1.2. Histórico da Psicologia da Saúde; 1.3. Conceito de Psicologia da Saúde; 1.4. Teoria do estresse; 1.5. Estratégias de enfrentamento - coping; 1.6. O papel do psicólogo na atenção primária, secundária e terciária em saúde; 1.7. Princípios de psicofarmacologia; 1.8. Psicopatologia. 2. Assistência psicologia em saúde: 2.1. Avaliação psicodiagnóstica no contexto da saúde; 2.2. Psicodiagnóstico Institucional; 2.3. Acompanhamento psicológico ao enfermo crônico; 2.4. Humanização da assistência em saúde; 2.5. Saúde do trabalhador; 2.6. Psicoterapia breve; 2.7. Psicoterapia de grupo; 2.8. A relação profissional de saúde-cliente; 2.9. A Psicologia nas Políticas Públicas de Saúde; 3. O Psicólogo no trabalho em equipe; 3.1. Conceito de grupo e de equipe; 3.2. Multidisciplinaridade; 3.3. Pluridisciplinaridade, interdisciplinaridade e transdisciplinaridade. 4. Investigação científica na prática do psicólogo no contexto da saúde; 4.1 Desenhos de investigação em saúde; 4.2 A ética em pesquisa com seres humanos. 5. Bioética.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

AFONSO, L.; ABADE, F. L.; AKERMAN, D.; COELHO, C. M. S.; MEDRADO, K. S.; PAULINo, J. R.; & PIMENTA, S. D. C. Oficinas de dinâmica de grupo na área da saúde. Belo Horizonte: Edições do Campo ANGERAMI, V. A. - Org.(1996). E a psicologia entrou no hospital. São Paulo: Pioneira.

______ . - Org. (2000). Psicologia da Saúde: um novo significado para a prática clínica. São Paulo: Pioneira.

BRASIL. Conselho Federal de Psicologia. http://crepop.pol.org.br.

BRASIL. Ministério da Saúde. http://datasus.gov.br/conselho/comissoes/conep.htm.

______ . http://portal.saude.gov.br.

BUCHER, R. A psicoterapia pela fala: fundamentos, princípios, questionamentos. São Paulo, EPU, 1989.

CAMPOS, G. W. S. Saúde Paidéia. 1. ed. SÃO PAULO: EDITORA HUCITEC, 2003.

CODO, W. e SAMPAIO, J. J. C. (Orgs). Sofrimento psíquico nas organizações: saúde mental e trabalho. Petrópolis, RJ, Vozes, 1995.

CODO, W. Educação: carinho e trabalho - burnout, a síndrome da desistência do educador, que pode levar à falência da educação. Petrópolis, RJ, Vozes, 1999.

DSM IV (2000). Manual de diagnóstico e estatística de transtornos mentais. Porto Alegre: Artes Médicas.

GILLIÉRON, E. A primeira entrevista em psicoterapia. São Paulo, Unimarco Editora e Edições Loyola, 1996.

GIMENES, M. G. G. (1997). A mulher e o câncer. Campinas: Editorial Psy.

KOLLER, S. H. - Org. (2004). Ecologia do Desenvolvimento Humano. Pesquisa e intervenção no Brasil. São Paulo: Casa do Psicólogo.

LENGRUBER, V. (1997). Psicoterapia breve integrada. Porto Alegre: Artes Médicas.

MARTINS, F. (2003). Psicopathologia II - Semiologia Clínica. Brasília: Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia.

Pessini, L. & Barchifontaine, C. de P. de (1997). Problemas atuais de bioética. São Paulo: Edições Loyola.

SILVEIRA, D. X. e MOREIRA, F. G. Panorama atual de drogas e dependências. São Paulo: Editora Atheneu, 2006.

SIMONETTI, A. (2004). Manual de psicologia hospitalar. São Paulo: Casa do Psicólogo. Social, 2003.

STRAUB, R. O. (2005). Psicologia da saúde. Porto Alegre: ARTMED.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CARGO: QUÍMICO

1. Estrutura molecular e ligações químicas. 2. Isomeria. 3. Propriedades periódicas. 4. Acidez e Basicidade. 5. Equilíbrio Químico: constante de equilíbrio; princípio de Lê Chatelier; produto iônico da água; equilíbrio ácido-base; conceitos de pH e solução tampão. 6. Propriedades e transformações da Matéria: estados físicos; misturas homogêneas e heterogêneas; métodos de separação; substâncias puras (simples e compostas). 7. Soluções: tipos de soluções; solubilidade; aspectos quantitativos das soluções (densidade, molaridade, molalidade, fração molar); diluição das soluções. 8. Grupos Funcionais e Reações de compostos orgânicos e inorgânicos. 9. Métodos de reação, purificação e extração de compostos orgânicos e inorgânicos. 10. Métodos Laboratoriais de Análises Físico-Químicas. Determinação: de pH; da turbidez; da condutividade; da acidez; da alcalinidade; da dureza total; de cloro; de cloretos; de oxigênio; de fósforo; de nitrogênio; de íons (amônio, nitrito, nitrato, sulfatos, ferro, manganês, fluoreto e cobre); de sólidos totais dissolvidos e de óleos e graxas. 11. Instrumentação Química: fundamentos e aplicações de técnicas de Infravermelho, UV-Vis, espectrometria de massas, cromatografia em fase gasosa e líquida, Difratometria de raios-X, Análises térmicas, RMN, absorção atômica, polarimetria e técnicas eletroanalíticas. 12. avaliação dos dados analíticos e métodos de calibração; 13. 1ª, 2ª, e 3ª leis da termodinâmica; 14. gases; 15. Diagramas de Fases; 16. eletroquímica; 17. radioatividade. 18. Organização de almoxarifado de produtos químicos. 19. Tratamento de Resíduos: caracterização de substâncias desconhecidas; classes de resíduos; incompatibilidade de produto; segurança; tratamento químico; substâncias químicas perigosas. 20. Segurança no laboratório.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

ALLINGER, N.L.; CAVA, M.P.; JONGH, D.G.; LEBEL, N.A.; Química Orgânica, 2a ed., Guanabara: Rio de Janeiro, 1978.

ARMAREGO, W.L.F.; PERRIN, D.D.; Purification of Laboratory Chemicals, 4th ed., Butterworth­Heinemann: Oxford, 1996.

ATKINS, P.W.; DE PAULA, J. Físico-Química, 8a ed., volumes 1 e 2, LTC: Rio de Janeiro, 2008.

BROWN, T.L.; LEMAY Jr., H.E.; BURSTEN, B.E; BURDGE, J.R. Química: a ciência central, 9a ed., Pearson Prentice Hall: São Paulo, 2003.

CIENFUEGOS, F. Segurança no laboratório, Interciência: Rio de Janeiro, 2001.

FERRAZ, F.C Técnicas de segurança em laboratórios: regras e práticas, Hemus: São Paulo, 2004.

GOLGHER, M.; Segurança em laboratório, CRQ-MG: Belo Horizonte, 2006.

HARRIS, D.C. Análise química quantitativa, 6a ed., LTC: Rio de Janeiro, 2005.

KOTZ, J.C.; Treichel, P.M. Química e Reações Químicas, 4a edição, volumes 1 e 2, LTC: Rio de Janeiro. 2002.

LEE, J.D. Química inorgânica não tão concisa, 5a ed., Blucher: São Paulo. 1999.

MORRISON, R.T.; Boyd, R.N. Química orgânica, 5a ed., Calouste Gulbenkian: Lisboa, 1995.

RUSSEL, J.B. Química Geral, volumes 1 e 2, Makron Books: São Paulo, 1994.

SILVERSTEIN, M.S.; WEBSTER, F.X.; Identificação espectrométrica de compostos orgânicos, LTC: Rio de Janeiro, 1998.

SKOOG, D.A.; HOLLER, J.; NIEMAN, T.A. Princípios de análise instrumental, 5a edição, Bookman: Porto Alegre, 2002.

SOLOMONS, T.W.G.; Fryhle, C.B. Química orgânica, 8a ed., volumes 1 e 2, LTC: Rio de Janeiro, 2006.

VOGEL, A.I.; TATCHELL, A.R.; FURnis, B.S.; HANNAFORd, A.J.; SMITH, P.W.G. Vogel´s textbook of practical organic chemistry, 5th ed., Pearson Education: Harlow, 1989.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CARGO: SECRETÁRIO EXECUTIVO

1. Noções de Administração Geral: conceitos, importância, as variáveis básicas da TGA, , níveis de administração e habilidades técnicas, humanas e conceituais, 1.1. Abordagem clássica da Administração; 1.2. Abordagem humanística da Administração; 1.3. Noções do processo administrativo. Planejamento: conceitos, tipos e níveis; Organização: conceitos, as funções organizacionais, identificação das funções, organização das funções em departamentos, cargos, especialização, delegação e descentralização; Direção: conceito, estilos, teoria X e Y, sistemas de administração e motivação (motivos internos e externos), teorias da comunicação, canal de comunicação, processo de comunicação, comunicação ascendente, descendente e horizontal, interpessoal, organizacional; Controle: conceito, tipos, níveis e fases do controle. 2. Correspondência: particular; empresarial e oficial. 3. Relações Humanas: conceito, importância, problemas que envolvem as relações no trabalho, secretárias e relações rotineiras de mando, comunicação de ordens, relatórios administrativos. 4. Gestão dos Recursos Humanos e Organização em Serviços: introdução, trabalho do funcionário de alto contato, treinamento, recompensa e motivação e avaliação do desempenho dos funcionários de serviços. 5. Pesquisa: tipos de documentos. 6. Documentação: conceito, importância, natureza, finalidade, características, normalização e fases do processo de documentação e classificação. 7. Arquivo: conceitos, importância, organização, arquivos de prosseguimento, referências cruzadas, transferência e centralização ou descentralização, microfilmagem, equipamentos e acessórios. 8. Sistema de arquivamento em órgãos públicos, método de arquivamento e normas da ABNT para arquivamento. 9. Noções do trabalho da secretária: princípios básicos. 10. Natureza e tipos de reuniões. 11. Regulamentação da Profissão. 12. Noções de Direito Administrativo: conceitos, atos normativos, ordinatórios, negociais, enunciativos e punitivos; 12.1. Estrutura e competência do Poder Executivo Federal; 12.2. Conselho Nacional de Educação: organização e competência; 13. Regime jurídico dos servidores públicos civis da União, das autarquias, inclusive as em regime especial, e das fundações públicas federais.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

BOWDITCH, James L. e BUONO, Anthony F. Elementos de Comportamento Organizacional. São Paulo: Pioneira, 2000.

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. Rio de Janeiro: Campus, 2003

______ . Administração: Teoria, Processo e Prática. São Paulo: Makron Books, 2000

CARAVANTES, R. Geraldo. PANNO, Cláudia C.; e KLOECKNER, Mônica C. Administração - Teorias e Processos. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2005

CHINELATO FILHO, João. A arte de organizar para informatizar. Rio de Janeiro: LTC editora S.A., 1994

CORRÊA, Henrique L. e CAON, Mauro. Gestão de Serviços - Lucratividade por Meio de Operações e de Satisfação dos Clientes. São Paulo: Atlas, 2006.

MEDEIROS, João Bosco e HERNANDES, Sônia. Manual da secretária. São Paulo: Atlas, 2006

MEIRELLES, Hely Lopes. Direito administrativo brasileiro. São Paulo: Malheiros, 2006

MAXIMIANO, Antônio Casar Amaru. Introdução à administração. São Paulo: Atlas, 1995.

______ . Teoria geral da administração - da Escola Científica à Competitividade em Economia Globalizada. São Paulo: Atlas, 1997.

NEY, João Luiz. Prontuário de redação oficial. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1988

ROBBINS, Stephen P. Administração Mudanças e Perspectivas. Rio de Janeiro: Saraiva, 2003

SCHERMERHORN, JR. John R. Administração. Rio de Janeiro: LTC editora S.A 2007 Constituição da República Federativa do Brasil, promulgada em 5 de outubro de 1988. Ver edições atualizadas, com emendas constitucionais.

Lei Federal n. 8.112, de 11 de dezembro de 1990 e respectivas alterações.

Regimento do Conselho Nacional de Educação, instituído pela Portaria do MEC n. 1.306, de 02/09/1999. Lei Federal n. 9.192, de 21 de dezembro de 1995 e respectivas alterações.

Lei Federal n. 7.377, de 30 de setembro de 1985 e respectivas alterações.

Lei Federal n. 9.261, de 10 de janeiro de 1996 e respectivas alterações.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CARGO: TÉCNICO EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS

1. Educação e educação escolar na contemporaneidade. 2. Ensino, aprendizagem - concepções e inter­relações. 3. Avaliação da aprendizagem - desafios e perspectivas. 4. Organização do trabalho docente, currículo e avaliação. 5. Planejamento, propostas e projetos na área da educação. 6. Formação e profissionalização dos profissionais da educação. 7. O estágio e a formação de profissionais para a educação. 8. Ensino, pesquisa e extensão - concepções, especificidades e inter-relações. 9. Universidade: conceitos, histórico, finalidades, gestão e financiamento. 10. Novas tecnologias e educação.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

AMARAL, Nelson C. Financiamento da educação superior, estado x mercado. São Paulo: Cortez: Piracicaba, SP:UNIMEP, 2003.

ANDRÉ, Marli. O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. Campinas, SP: Papirus, 2001.

______.et al. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986. BRANDÃO, Carlos R. O que é educação. São Paulo: Brasiliense, 1982.

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF, Senado, 1988.

______.Lei n2 9.394, de 20 dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.

Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 1996.

______. Lei nº 10.172, de 09 janeiro de 2001. Aprova o Plano Nacional de Educação e dá outras providências.

Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2001.

______. Lei n° 9.131, de 24 de novembro de 1995. Altera dispositivos da Lei 4.024, de 20 de dezembro de 1961.

Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 1995.

______.Lei n° 9.192, de 21 de dezembro de 1995. Altera dispositivos da Lei 5.540, de 28 de novembro de 1968,

que regulamentam o processo de escolha dos dirigentes universitários. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 1995.

______.Lei n° 9.424, de 24 de dezembro de 1996. Dispõe sobre o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e Valorização do Magistério, na forma prevista no art. 60, 7º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, de 26 dez.1996.

BUFFA, Ester, et alii. Educação e cidadania. São Paulo: Cortez/Autores Associados, 1988.

CHARLE, C. & VERGER, J. História das universidades. São Paulo: Editora da UNESP, 1996. - (universitas)

DEMO, Pedro. Pesquisa - princípio científico e educativo. São Paulo: Cortez/Autores Associados, 1990.

FRANCO, Maria Amélia Santoro. O lugar do professor na pesquisa educacional. Santos: Editora Universitária Leopoldianum, 2005.

______.Educar pela Pesquisa. São Paulo: Autores Associados, 1996.

FELDEMAN, Daniel. Ajudar a ensinar-relações entre didática e ensino. Porto Alegre: ARTMED Editora, 2001.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

GATTI, Bernardete A.. A construção da pesquisa em educação no Brasil. Brasília: Plano Editora, 2002.

GUIMARÃES, Valter S. Formação de professores - saberes, identidade e profissão. São Paulo: Papirus,2004.

LIBÂNEO, José C., OLIVEIRA, João F., TOSCHI, Mirza S. Educação escolar, políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2003.

______.Adeus professor, adeus professor? novas exigências educacionais e profissão docente. São Paulo: Cortez, 1998.

______ . Didática. São Paulo: Cortez, 1995.

LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez:1995.

MIZUKAMI, Maria da G. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986.

PIMENTA, Selma G. Professor reflexivo no Brasil - gênese e crítica de um conceito. São Paulo: Cortez, 2002.

______.et al. Estágio e docência. São Paulo: Cortez: 2004.

SAVIANI, Dermeval. Escola e democracia. São Paulo: Cortez/Autores Associados, 1988.

SOARES, Maria S. A. (Org.). Educação superior no Brasil. Brasília: Capes/UNESCO, 2002.

TARDIF, Maurice. Saberes, tempo e aprendizagem do magistério. In:

______. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis: Vozes, 2002

VASCONCELOS, Celso dos Santos. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e projeto político-pedagógico. São Paulo: Libertad, 2002.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CARGO: TECNÓLOGO/ÁREA: GERENCIAMENTO DE REDES DE COMUNICAÇÃO

1. Meios de transmissão. Técnicas básicas de comunicação. Técnicas de comutação de circuitos, pacotes e células. Topologias de redes de computadores. Arquitetura e protocolos de redes de comunicação. Modelo de referência OSI. Arquitetura TCP/IP. Arquitetura cliente-servidor. Tecnologias de redes locais Ethernet/ Fast Ethernet/Gigabit Ethernet. Cabeamento: par trançado sem blindagem categoria 5E e 6, cabeamento estruturado (norma EIA/TIA 568); fibras ópticas: fundamentos, padrões 1000BaseSX e 1000BaseLX. Enderaçamento IP. Roteamento. 2. Redes sem fio (wireless). Elementos de interconexão de redes de computadores (gateways, hubs, repetidores, bridges, switches, roteadores). Redes de longa distância. Redes ATM, Frame-Relay e MPLS. Serviços de diretório, padrão X.500 e LDAP. Internet. Serviços de Nomes de Domínios (DNS). Serviço HTTP. Proxy cache. Proxy reverso. Conceitos de Voz sobre IP. 3. Protocolo SNMP. Conceitos de MIB. MIB II e MIBs proprietárias. Conceito de agentes SNMP e serviços de gerenciamento de redes (NMS). Comunicação entre NMS e agentes (GET, SET). Comunicação entre agentes e NMS (traps). Gerenciamento de dispositivos de rede, servidores e aplicações. Gerência de falha, de capacidade e de mudança. NAGIOS. NTOP. 4. Sistemas Operacionais Windows e Linux. Fundamentos. Instalação, administração e configuração. Desempenho e detecção de problemas, Alocação de recursos; impasse; gerenciamento de memória e memória virtual; sistemas de arquivos; sistemas de E/S. Instalação e configuração de servidores Web, SMTP, POP, FTP, DNS, Samba, CUPS, LDAP, MySql, PostgreSQL, firewall, NAT. 5. Segurança da Informação. Gestão de Segurança da Informação. Segurança física e segurança lógica. Política de Segurança da Informação. Normas NBR/ISO 17799 e NBR/ISO 27001. Cópias de segurança (backup): tipos, ciclos e principais dispositivos e meios de armazenamento. Prevenção e tratamento de incidentes de segurança. Tipos de ataques (spoofing, flood, DoS, DDoS, phishing). Conceito de DMZ. Firewall. Sistemas de Detecção de Intrusão (IDS). Sistemas de Prevenção de Intrusão (IPS). Criptografia. Conceitos básicos de criptografia. Sistemas criptográficos simétricos e assimétricos. Infra-estrutura de chave pública (PKI).

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

CARVALHO, Luciano G. Segurança de redes. Ed. Ciência Moderna, 2005.

DAVID R. Mirza Ahmad, Ryan Russell e outros. Rede segura . Network Ed. Alta Books.

FEIT, Sidnie M. SNMP: A guide to network management, McGraw-Hill Professional, 1993.

HERSENT, O., GUIDE, D. e PETIT, J.-P., Telefonia IP: Comunicação multimídia baseada em pacotes, São Paulo, 2002.

HUNT, C. Linux: Servidores de rede. Ed. Ciência Moderna, 2004

KUROSE, J.F.; ROSS, K. Computer networking: A Top-Down Approach Featuring the Internet, 2nd. Ed. - Addison Wesley, 2003.

KUROSE, J.F.; ROSS, K. Redes de computadores e a internet: uma abordagem top-down, 3ª. Ed. - Addison Wesley, 2006.

MORIMOTO, Carlos Eduardo. Linux: entendendo o sistema. Guia Prático. Editora SULINA.

MYSQL. Disponível em www.mysql.com Acessado em: 12 mar. 2009.

NAGIOS. Disponível em www.nagios.org, Acessado em: 12 mar. 2009. Normas ABNT aplicáveis.

NTOP. Disponível em www.ntop.org, Acessado em: 12 mar. 2009.

OLIVEIRA, Rômulo Silva e outros. Sistemas operacionais. Rio Grande do Sul, Editora Sagra Luzzatto, 2001.

PETERSON, L.L.; DAVIE, B.S. Computer networks: A Systems Approach, 2nd. Ed. - Morgan-Kaufmann, 2000.

PETERSON, L.L.; DAVIE, B.S. Redes de computadores: Uma Abordagem de Sistemas, 3ª. Ed. - Morgan - Kaufmann, 2004.

POSTGRESQL. Disponível em www.postgresql.org, Acessado em: 12 mar. 2009.

SILBERSCHARTZ, A. & GALVIN, P.B., Sistemas operacionais: conceitos. São Paulo, Prentice-Hall, 2000.

SLACKWARE Brasil. Disponível em www.slackware-brasil.com.br/, acessado em 12 mar. 2009.

STALLINGS, W., Data and computer comunications, 6th. Ed., Prentice-Hall, 2000.

______ . Redes e sistemas de comunicação e Dados, 1ªh. Ed., Campus, 2005.

______ . SNMP, SNMPv2, SNMPv3, and RMON 1 and 2. 3ª edição, Adison-Wesley, 1998.

______ . Criptografia e segurança de redes. .Prentice-Hall, 2007.

TANENBAUM, A. S Sistemas operacionais modernos, Rio de Janeiro, 2ª Ed., Prentice-Hall, 2003.

______ . Computer networks, Fourth Edition, Prentice Hall, 2003.

______ . Redes de computadores. 4ª Ed., Campus, 2003.

TURNBULL, James. Pro Nagios 2.0. Springer Verlag, 2006.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CARGO: TECNÓLOGO/ÁREA DE MECÂNICA

1. Tecnologia dos Materiais: Materiais de construção mecânica: Propriedades físicas e mecânicas dos materiais; Aços - classificação e emprego; Materiais ferrosos e não ferrosos, materiais não metálicos - classificação e emprego; Tratamentos térmicos e termoquímicos dos aços: Recozimento, Normalização, Têmpera, Têmpera superficial, Cementação, Nitretação, Cianetação, Boretação; Comportamento mecânico dos materiais. 2. Desenho Técnico / CAD: Desenho geométrico, formatos, legenda e dobras, desenho projetivo, cortes total, meio e parcial, detalhes, rupturas, escalas, cotagem, representação dos principais elementos de máquinas. Tolerância dimensional, geométrica, representação de acabamentos, e processos. 3. Metrologia: Sistemas de medidas: Sistema Internacional, Sistema Inglês, conversão de unidades; Instrumentos de medição: Instrumentos de medição linear: Paquímetros, Micrômetros; Instrumentos de medição angular; Instrumentos de verificação: Relógio comparador, calibradores; Sistema de ajuste e tolerância; Rugosidade superficial. 4. Instrumentação: A instrumentação na automação industrial. Descrição funcional de sistemas de medição. Confiabilidade metrológica de processos de medição. Princípios de transdutores. Aplicações de transdutores. Transmissão de sinais de medição. Condicionamento de sinais de medição. Aquisição e registro automatizado de sinais de medição. 5. Fabricação: Processos de usinagem: Furação, Torneamento, Fresamento, Mandrilhamento, Retificação; Fundamentos de usinagem: Velocidade de corte, avanço, profundidade; Geometria das ferramentas de corte; Mecanismo de desgaste das ferramentas de corte; Fluidos de corte: Tipos, Influência e Métodos de aplicação; Comando Numérico Computadorizado: Conceitos básicos de programação e operação, principais funções de linguagem de programação, Vantagens do Comando Numérico e aplicações, simulação da usinagem (CAM); Tecnologia da soldagem: Classificação; Características do arco elétrico, Tipos de juntas, Posições de soldagem; Normas de segurança e equipamentos de proteção; Soldagem por eletrodo revestido, MIG/MAG, Arame Tubular, TIG, arco submerso; Seleção de consumíveis na soldagem; Controle de qualidade da solda; Fundição: Fenômenos que ocorrem durante a solidificação dos metais; Moldagem em casca (Shell molding), Moldagem por cêra perdida (Investment casting, Moldagem em molde cheio), Fundição sob pressão, Fundição por centrifugação; Processos de conformação mecânica: Laminação, Forjamento, Estampagem, Corte e Dobra de chapas, Repuxamento, Extrusão. 6. Estática: Estudo das condições de equilíbrio de corpos rígidos (estruturas e vigas) no plano e no espaço; cálculo de forças axiais, esforços cortantes e momentos fletores em estruturas e vigas; cálculo de centróides de áreas e de volumes de figuras simples e de figuras compostas; cálculo de momentos de inércia de chapas planas simples e compostas e de sólidos simples e compostos. 7. Resistência dos Materiais: Reações e tipos de apoio e suas solicitações; Tensão, deformação, módulo de elasticidade; Tração, Compressão, Cisalhamento, Flexão, Torção; Diagrama tensão x deformação; Esforços combinados; Círculo de Mohr; Dimensionamento - tensão admissível, coeficiente de segurança, limite de resistência; 8. Elementos de máquinas: Uniões permanentes: Rebites e soldas, Uniões desmontáveis: Parafusos; Chavetas, Acoplamentos, Mancais de rolamento; Elementos para transmissão de potência: correias, correntes, cabos, engrenagens cilíndricas, helicoidais, cônicas, parafuso sem-fim, cremalheira; parafusos de potência. 9. Sistemas Fluido dinâmicos: Aplicações dos circuitos pneumáticos e Hidráulicos; Geração de Ar Comprimido: Sistemas de Geração de Ar comprimido, Redes de Distribuição de Ar; Unidades de Condicionamento; Válvulas Direcionais: Identificação e Aplicações, Simbologia; Circuitos pneumáticos e eletro-pneumáticos: Análise de circuitos diretos e indiretos; Dimensionamento dos componentes pneumáticos. 10. Fenômenos de Transporte: Fundamentos de fenômenos de transporte; propriedades dos fluidos e dos meios contínuos; estática dos fluidos; manometria; análise de escoamentos; transporte de calor: fundamentos de condução, convecção e radiação térmica. 11. Máquinas de Fluxo: Compressores de ar comprimidos: tipos construtivos, aplicações; Instalações Elevatórias: Análise da perda de carga em estações de bombeamento; Seleção de bombas hidráulicas; Dimensionamento de tubulações. 12. Vibrações Mecânicas: Vibrações de sistemas com 1 grau de liberdade; Vibrações de sistemas com 2 graus de liberdade; Exemplos com aplicações industriais (Monitoramento de máquinas, Manutenção preditiva, Detecção de falhas). 13. Manutenção Industrial: Filosofias de Manutenção: Preventiva ou sistemática, Corretiva, Preditiva ou condicional; Ensaios mecânicos não destrutivos: Líquido Penetrante, Partículas Magnéticas, Ultrassom; Análise de falha dos elementos mecânicos: Falha por fadiga, Falha por deficiência de lubrificação; Lubrificação e lubrificantes: Óleos (Propriedades, aditivos, características principais); Graxas (Tipos, Propriedades, Aditivos, características principais). 14. Segurança do Trabalho: Introdução às normas regulamentadoras. Sistemas de proteção (NR-6). Acidente de trabalho (conceitos( lei 8213/91 ), comunicação de acidente de trabalho, custo, outros). Atividades e operações insalubres (NR-15).

SUGESTÃO DE BIBLIOGRAFIA:

BEER, F. P., JOHNSTON JR., E.R. Mecânica vetorial para engenheiros - Estática. São Paulo: MAKRON, 1994.

BEER, F. P. , JOHNSTON JR., E. R. Resistência dos materiais. MAKRON, 1995.

BONACORSO, N.; NOLL, V., "Automação Eletropneumática", 10ª Edição, Editora Érica, São Paulo, 2007.

BRASIL: Ministério do Trabalho. Norma Regulamentadora No 6 - Equipamentos de Proteção Individual - EPI. Brasília-DF: Ministério do Trabalho, 2006.

BRASIL: Ministério do Trabalho. Norma Regulamentadora No 15 - Atividades em condições insalubres. Brasília-DF: Ministério do Trabalho, 2006.

CALLISTER, JR. W.D. Ciência e Engenharia dos materiais: uma introdução 5. ed. LTC, 2002.

CHIAVERINI, V. Tecnologia mecânica: estrutura e propriedades das ligas metálicas. 2. ed., v. 1, 2. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1994.

DINIZ, A. E. Marcondes, F. C., Coppine, N. L. Tecnologia da usinagem dos materiais. Editora Artliber. 2006.

FERRARESI, D. Fundamentos da usinagem dos metais. São Paulo: Edgard Blücher Ltda. 1977.

FIALHO, A. B. Instrumentação industrial - conceitos e aplicações e análises. São Paulo: Erica, 2002.

FIALHO, A. B. Automação Hidráulica: projeto, dimensionamento e análise de circuitos, Editora Érica, São Paulo, 2002.

FIALHO, A. B. Automação Pneumática: projeto, dimensionamento e análise de circuitos, Editora Érica, São Paulo, 2003.

HIBBELER, R. C. Mecânica - Estática. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

INCROPERA, F. P. e DeWITT, D. P. Fundamentos de Transferência de Calor e de Massa, 6a Ed., Editora LTC, Rio de Janeiro, 2008.

LIRA, Francisco Adval. Metrologia na indústria. São Paulo: Erica, 2001.

LINSINGEN, I. V. Fundamentos de Sistemas Hidráulicos, 2ª edição, Editora da UFSC, Florianópolis, 2003.

MADISON, J. CNC Machining Handbook. Metalworking Books; 1996.

ISBN: 0-8311- 3064-4. Manuais de Legislação Atlas. Segurança e medicina do trabalho. 57. ed. Atlas, 2004.

MEIROVITCH, L. Fundamentals of vibrations. McGraw-Hill Professional, 2002.

MERIAM, J. L. Estática. Rio de Janeiro: LTC, 1994.

MORAN, M. J. e SHAPIRO, H. N., Princípios de termodinâmica para engenharia, 4ª Ed., Editora LTC, Rio de Janeiro, 2002.

NORTON, R. L. Projeto de máquinas - uma abordagem integrada. Bookman Companhia. 2004.

POPOV, E. P. Introdução à mecânica dos sólidos. Edgard Blücher, 1978.

POTTER, M. e WIGGERT, D.C.Mecânica dos fluidos, Editora Thomson Pioneira, 1ª Ed, São Paulo, 2003.

PREDABON, Edilar Paulo. Solidworks 2004: projeto e desenvolvimento. São Paulo: Érica, 2004. ISBN: 85-7194-996-4

RAO, Sungiresu. Vibrações Mecânicas, Prentice Hall Brasil, 2008.

SHIGLEY, J. E.; MISCHKE, C. R.; BUDYNAS, R. G. Projeto de engenharia mecânica. Bookman ED, 2005.

VAN VLACK, L. H. Princípios de Ciência dos Materiais. Edgard Blucher, .

ZOCHIO, Álvaro. Prática da prevenção de acidentes: ABC da segurança do trabalho. 7.ed. Atlas, 2002.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CARGO: TRADUTOR INTERPRETE (Inglês-Português)

As provas de tradução objetivam avaliar a competência tradutória do candidato bem como seus conhecimentos acerca das teorias e procedimentos de tradução. 1. Aspectos teóricos do processo tradutório. Conceitos, terminologia, tipos de tradução. A questão do texto original. A questão da fidelidade. 2. Aspectos linguísticos e sociolinguísticos da tradução. 3. Procedimentos técnicos do processo tradutório. 4. Diferenças estilísticas e variantes de língua em tradução. 5. Problemas semânticos e contextuais. 6. Análise comparativa de traduções do Inglês para o Português e do Português para o Inglês. 7. Prática de tradução e versão.

Critérios de avaliação da prova prática: O texto traduzido pelo candidato será avaliado de acordo com os seguintes critérios, nessa ordem de importância:

1. Equivalência e fidelidade ao texto original. 2. Coerência e coesão textual. 3. Adequação sintática. 4. Adequação lexical. 5. Adequação ortográfica.

SUGESTÃO DE BIBLIOGRAFIA:

ALVES, F.; MAGALHÃES, C.; PAGANO, A. Traduzir com Autonomia: estratégias para o tradutor em formação. São Paulo: Editora Contexto, 2000.

ARROJO, R. Oficina de Tradução. São Paulo: Ática, 1986.

BARBOSA, H. G. Procedimentos Técnicos da Tradução: uma nova proposta. São Paulo: Pontes, 2004.

BENEDETTI, I; SOBRAL, A. (Orgs.) Conversas com tradutores: balanços e perspectiva da tradução. São Paulo: Parábola Editorial, 2003.

COULTHARD, M; Caldas-Coulthard, C. R. Tradução: teoria e prática. Florianópolis: Ed. UFSC, 1991.

JAKOBSON, R. Aspectos Linguísticos da Tradução. In:_______. Linguística e Comunicação. São Paulo: Cultrix, 1975

NEWMARK, P. Approaches to translation. New York: Prentice Hall, 1982.

ANEXO V - FORMULÁRIO DE RECURSO

Ilma. Sra.

Profa. Luciana Freire Ernesto Coelho Pereira de Sousa
Presidente do Centro de Seleção da UFG

NESTA

Eu,________________________________________________________________________________________, portador do documento de Identificação n.________________________, expedido pelo(a)___________________ CPF n.° ___________________________________________inscrição nº. _______________________________, candidato(a) ao cargo____________________________________________________________________, venho, pelo presente, interpor recurso contra:

Assinale com um X o item referente à interposição do recurso
 Homologação de inscrição
 Indeferimento de inscrição como portador de deficiência
 Gabarito da questão objetiva n. ______
 Resultado da prova objetiva
 Resultado da prova teórico-prática
 Resultado da prova de redação
 Resultado preliminar do concurso
 Outro. Qual? ______________________________________

Data:____/___/2009.

Assinatura ____________________________________________

OBSERVAÇÕES:

Conforme constam no item 6.3 do Edital, "fundamentar, argumentar com precisão lógica, consistente, concisa e instruir o recurso, devidamente, com material bibliográfico apto ao embasamento, quando for o caso, e com a indicação precisa daquilo em que se julgar prejudicado; digitar ou datilografar o recurso, em formulário próprio utilizando folhas numeradas separadas para cada questão ou itens diferentes, não identificando-se no corpo do recurso.

Será indeferido, liminarmente, o pedido de recurso inconsistente e/ou fora das especificações estabelecidas no Edital.

Os recursos deverão ser protocolados em um dos locais referidos no item 3.2.3, obedecendo o horário de funcionamento do estabelecimento, em até 48 horas (em dias úteis), após a publicação do objeto.

....................................................................................................................................................................................
(Protocolo do Candidato)

CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS DA UFG PROTOCOLO DE RECURSO

NOME: __________________________________________________________________________________

RG Nº.:_____________________________ CPF Nº.:_______________________________________________

Inscrição nº.:______________________________Cargo/área:_________________________________________

Local: _________________________, ____de____________2009.

_________________________________________________________________________________________
Carimbo e assinatura do funcionário do campus

ANEXO VI - RELAÇÃO DE DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA ADMISSÃO DO SERVIDOR TÉCNICO- ADMINISTRATIVO

O candidato aprovado deverá apresentar, no momento da posse, os documentos constantes na relação abaixo, conforme item 10.7 do presente Edital:

· CERTIDÃO DE NASCIMENTO (OU CASAMENTO) - uma cópia.

· CERTIFICADO DE RESERVISTA - uma cópia.

· TÍTULO DE ELEITOR - uma cópia.

· COMPROVANTE DE QUE VOTOU E/OU JUSTIFICOU VOTO NA ÚLTIMA ELEIÇÃO - uma cópia.

· CARTEIRA DE IDENTIDADE - duas cópias.

· C.P.F. - duas cópias.

· CARTÃO DO PIS/PASEP - apresentar o mais antigo.

· Registro no Conselho competente para os cargos com esta exigência no edital.

· DIPLOMA DE GRADUAÇÃO OU NA ESPECIALIDADE EXIGIDA NO EDITAL - original e cópia.

· 02 (duas) FOTOGRAFIAS 3X4 - recentes e iguais.

· Nº. DE CONTA BANCÁRIA - Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil, Banco Real ou Banco Itaú.

· CERTIDÃO DE NASCIMENTO DOS DEPENDENTES - duas cópias.

· PASSAPORTE ATUALIZADO COM VISTO DE PERMANÊNCIA QUE PERMITA O EXERCÍCIO DE ATIVIDADE LABORATIVA NO BRASIL, PARA ESTRANGEIROS.

· COMPROVANTE DE ENDEREÇO.

APRESENTAR NA JUNTA MÉDICA OFICIAL DA UFG, O RESULTADO DOS SEGUINTES EXAMES*, PARA FINS DE OBTENÇÃO DO ATESTADO MÉDICO:

1) Hemograma completo; 2) Glicemia de Jejum; 3) Colesterol e Triglicerídeos; 4) HBSAg ; 5) Anti HCV; 6) E.A.S. ; 7) Citologia Onco-parasitária - COP (para mulheres); 8) PSA (para homens acima de 40 anos); 9) ECG (para idade acima de 30 anos) e 10) Atestado de Sanidade Mental (com psiquiatra).

*TODOS ESSES EXAMES CORRERÃO POR CONTA DO CANDIDATO E PODERÃO SER FEITOS EM QUALQUER LABORATÓRIO DO PAÍS.

DOCUMENTOS QUE SERÃO PREENCHIDOS NO MOMENTO DA ENTREGA DOS DEMAIS, EM FORMULÁRIOS PRÓPRIOS DA UFG:

· DECLARAÇÃO DE ACUMULAÇÃO DE CARGOS;

· DECLARAÇÃO DE BENS;

· FICHAS DE VALE TRANSPORTE.

Importante: após a convocação, o candidato deverá reunir toda a documentação mencionada acima (inclusive o atestado da Junta Médica) e dirigir-se à Seção de Cadastro do Departamento Pessoal (DP), localizado no térreo do Prédio da Reitoria - Campus II, munido da referida documentação.