UFU - Universidade Federal de Uberlândia - MG

Notícia:   43 vagas na carreira de Técnico-Administrativo destinadas a UFU - MG

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UFU - UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO / DIRETORIA DE PROCESSOS SELETIVOS

EDITAL N° 14, DE 12 DE MARÇO DE 2012

CONCURSO PÚBLICO PARA TÉCNICO-ADMINISTRATIVO EM EDUCAÇÃO

O PRÓ-REITOR DE RECURSOS HUMANOS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA, no uso da sua competência delegada por meio da Portaria R n°. 1046, de 12 de dezembro de 2008, publicada no Diário Oficial da União em 16 de dezembro de 2008, Seção 2, pág. 16, e tendo em vista o Decreto n°. 7.232, de 19 de julho de 2010, publicado no Diário Oficial da União de 20 de julho de 2010, torna público que estarão abertas as inscrições ao Concurso Público de provas e títulos destinado ao provimento dos cargos das classes "D" e "E", da carreira de Técnico-Administrativo, para quaisquer unidades da Universidade Federal de Uberlândia - nas cidades de Uberlândia, Ituiutaba, Monte Carmelo, Patos de Minas e quaisquer outros campi que possam surgir - observados os termos da Lei n° 8.112, de 11 de dezembro de 1990; do Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação-PCCTAE, aprovado pela Lei no 11.091, de 12 de janeiro de 2005, publicada no Diário Oficial da União de 13 de janeiro de 2005; do Decreto n°. 6.944, de 21 de agosto de 2009, publicado no Diário Oficial da União de 24 de agosto de 2009, das disposições do Estatuto e do Regimento Geral da Universidade e da legislação pertinente e complementar, mediante as normas e condições do edital e Anexos I e II deste edital.

1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1.1. O candidato deverá conhecer e estar de acordo com as exigências contidas no presente edital e em seus Anexos e certificar-se de que preenche todos os requisitos exigidos para a investidura no cargo que pretender.

1.2. Todos os horários mencionados referem-se ao horário oficial de Brasília-DF.

1.3. Este edital, os Conteúdos Programáticos das disciplinas, a descrição do cargo e o número de vagas estarão disponíveis no endereço eletrônico www.ingresso.ufu.br e na Pró-Reitoria de Recursos Humanos, das 8h às 11h e das 14h às 17h, em dias úteis, a partir do dia 15 de março de 2012.

1.4. O extrato deste edital será publicado em jornal de Uberlândia-MG, Ituiutaba-MG, Monte Carmelo-MG, Patos de Minas-MG e no "DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO".

2. DAS VAGAS:

2.1. O concurso destina-se ao provimento de 43 (quarenta e três) vagas dos cargos discriminados na Tabela 1, bem como das vagas que vierem a surgir ou forem criadas durante o prazo de validade deste concurso.

2.2. O local de trabalho será na Universidade Federal de Uberlândia, observando-se as cidades especificadas na Tabela 1 a seguir.

Tabela - 1: Cargos, vagas, remuneração e carga horária para cada cargo.

CARGOS

VAGAS

Remuneração em R$

Carga horária

NÍVEL D

Ituiutaba

Monte Carmelo

Patos de Minas

Uberlândia

 

por cargo em horas

1.

Técnico de Laboratório/Alimentos

-

-

1

1

1.821,94

40

2.

Técnico de Laboratório/Área de levantamento geodésicos

-

2

-

-

1.821,94

40

3.

Técnico de Laboratório/Arte e Tecnologia

-

-

-

1

1.821,94

40

4.Técnico de Laboratório/ Ciência do Solo-1--1.821,9440
5.Técnico de Laboratório/ Educação Ambiental---11.821,9440
6.Técnico de Laboratório/Eletrônica eInstrumentação Biomédica---11.821,9440
7.Técnico de Laboratório/Eletrônica eInstrumentação Elétrica---11.821,9440
8.Técnico de Laboratório/Eletrônica e Telecomunicações--1-1.821,9440
9.Técnico de Laboratório/Fitossani dade-1--1.821,9440
10.Técnico de Laboratório/Informática11-11.821,9440
11.Técnico de Laboratório/ Mecânica_--11.821,9440
12.Técnico de Laboratório/Música - Percussão---11.821,9440
13.Técnico de Laboratório/ Veterinária---11.821,9440
14.Técnico em Edificações--111.821,9440
15.Técnico em Eletricidade---11.821,9440
16.Técnico em Radiologia---11.821,9440
17.Técnico em Segurança do Trabalho---21.821,9440
18.Técnico em Tecnologia da Informação122-1.821,9440
NÍVEL E      
19.Analista de Tecnologia da Informação---7*2.989,3340
20.Bibliotecário-Documentalista-11-2.989,3340
21.Engenheiro Civil---22.989,3340
22.Engenheiro de Segurança do Trabalho---22.989,3340
23.Psicólogo /Clínico---12.989,3340
24.Técnico Desportivo---12.989,3340
 Total28627  

* Das 7(sete) vagas destinadas aos candidatos de Analista de tecnologia da Informação, 3(três) vagas serão reservadas aos candidatos portadores de deficiência.

2.3. Das vagas destinadas a deficientes.

2.3.1. Aos candidatos com deficiência serão reservadas 5% (cinco por cento) das vagas, destinadas ao concurso, amparadas pelo Decreto n° 3.298 de 20/12/1999, alterado pelo Decreto n° 5.296/2004.

2.3.2. Neste edital serão reservadas 3 (três) vagas para o cargo de Analista de Tecnologia da Informação.

2.3.3. No ato da inscrição, o candidato deverá informar sua deficiência.

2.3.4. Consideram-se pessoas com deficiência aquelas que se enquadrarem nas categorias descritas no Art. 4° do Decreto n°3. 298/99.

2.3.5. Na hipótese de aprovação do candidato com deficiência, este será submetido à Junta Médica Oficial da UFU, que decidirá: (a) se o candidato se encontra em condições físicas e mentais para o exercício do cargo; (b) se a deficiência alegada pelo candidato no ato da inscrição se enquadra no disposto no Art. 4° do Decreto 3.298/99.

2.3.6. Caso a Junta Médica Oficial da UFU reconheça incompatibilidade entre a deficiência e as atribuições do cargo a ser ocupado, ou ainda caso haja não observância ao que dispõe o Art. 4° do Decreto 3.298/99, o candidato perderá o direito às vagas reservadas aos candidatos em tais condições.

2.3.7. O candidato com deficiência e reprovado na perícia médica, caso seja aprovado no concurso, figurará na lista de classificação geral, desde que conste na relação dos candidatos aprovados no certame, classificados de acordo com o que determina o Anexo II do Decreto n° 6.944 de 21/08/2009.

2.3.8. Não serão considerados como deficiência visual os distúrbios de acuidade visual passíveis de correção.

2.3.9. As vagas definidas para deficientes que não forem providas por falta de candidatos, por reprovação no concurso ou na perícia médica, serão preenchidas pelos demais candidatos, observada a ordem geral de classificação para o cargo pertinente.

2.3.10. O candidato com deficiência, se classificado, figurará na lista geral de classificação desde que conste na relação dos candidatos aprovados no certame, classificados de acordo com o que determina o Anexo II do Decreto n° 6. 944 de 21/08/2009 (conforme Anexo II), e também em lista específica dos portadores de deficiência.

3. DAS INSCRIÇÕES

3.1. Período. Inicia-se no dia 29 de março de 2012 e encerra-se às 23h59min do dia 14 de abril de 2012.

3.2. Meio. A inscrição deverá ser realizada no endereço eletrônico www.ingresso.ufu.br, com indicação do número de CPF do candidato. A UFU disponibilizará computadores para a realização de inscrição, no Bloco 1 A, sala 1A111, Campus Santa Mônica, no Setor de Atendimento ao Público da Diretoria de Processos Seletivos, de segunda a sexta-feira, em dias úteis, das 9h às 11h e das 14h às 17h, durante o período de inscrições.

3.3. A UFU não se responsabilizará por inscrição não recebida por motivos de natureza técnica associados a computadores, a falhas de comunicação, a congestionamento de linhas de comunicação e a quaisquer outros motivos de ordem técnica que impossibilitem a transferência de dados para consolidação da inscrição.

3.4. Atendimento Especial. O candidato com necessidades especiais será atendido em setores destinados para este fim, exclusivamente na cidade de Uberlândia, no Campus Santa Mônica, devendo informar o tipo de necessidade no ato da inscrição.

3.4.1. O candidato deverá preencher e encaminhar à UFU até o dia 13 de abril de 2012, Relatório Médico atualizado, datado, assinado e carimbado pelo médico e Requerimento de Condições Especiais para realização das provas, disponibilizado no endereço eletrônico www.ingresso.ufu.br.

3.4.2. Nesse requerimento, deverão ser especificadas e indicadas as condições necessárias para a realização das provas. Na ausência do relatório e do requerimento, o candidato não terá assegurado o atendimento requerido. O relatório e o requerimento poderão ser entregues pelo candidato ou seu procurador, na DIRPS, ou enviados por fax, para o número (34) 3239-4400, ou por SEDEX para: Av. João Naves de Ávila, 2121, Bairro Santa Mônica, CEP: 38.408­144, Sala 1A 111, Campus Santa. Mônica, Uberlândia-MG.

3.4.3. O candidato que necessitar de atendimento especial poderá solicitar:

a) provas ampliadas;

b) auxílio de ledor;

c) ampliação do tempo de realização das provas em até 1 (uma) hora;

d) Intérprete de Libras (Língua Brasileira de Sinais) para sanar eventuais dúvidas ou fornecer informações sobre o Processo Seletivo durante a aplicação da prova, sempre que solicitado pelo candidato surdo ou com deficiência auditiva.

3.4.4. A UFU não se responsabilizará por nenhum tipo de deslocamento do candidato com necessidades especiais.

3.4.5. A candidata que tiver necessidade de amamentar durante a realização das provas, além de solicitar atendimento especial para tal fim, deverá encaminhar à DIRPS cópia da certidão de nascimento da criança até o dia 13 de abril de 2012, ou enviar por fax, para o número (34) 3239-4400, ou por SEDEX para: Av. João Naves de Ávila, 2121, Bairro Santa Mônica, CEP: 38.408-144, Sala 111, Campus Santa. Mônica, Uberlândia-MG. No(s) dia(s) de realização da(s) prova(s), a candidata deverá levar um acompanhante, que ficará em sala reservada para essa finalidade e que será responsável pela guarda da criança. O tempo gasto com amamentação não será acrescido ao tempo total da prova.

3.4.6. A candidata que não levar acompanhante não realizará as provas. A UFU não disponibilizará acompanhante para guarda de criança.

3.4.7. As solicitações de que trata o subitem 3.4., ou qualquer outro tipo de solicitação de atendimento especial, deverão ser indicadas na solicitação de inscrição, nos campos apropriados.

3.4.8. A UFU divulgará o resultado da solicitação dos candidatos com Necessidades Especiais no dia 20 de abril de 2012, no endereço eletrônico www.ingresso.ufu.br, a partir das 20h.

3.5. Procedimentos para inscrição. O candidato deverá acessar o endereço eletrônico www.ingresso.ufu.br e seguir rigorosamente todas as instruções nele contidas. Nesse endereço, o candidato encontrará o edital, o Requerimento de Inscrição, o Questionário Socioeconômico-Cultural, o Boleto Bancário, o Comprovante de Requerimento de Inscrição, o Conteúdo Programático das provas e a Bibliografia Sugerida, observando o seguinte:

a) O Requerimento de Inscrição deverá ser preenchido por inteiro e conferido pelo candidato para ser impresso

b) No ato da Inscrição, o candidato deverá indicar a opção de cargo.

3.6. Confirmação da Inscrição. O candidato deverá verificar a confirmação da inscrição e o pagamento da taxa de inscrição no endereço eletrônico www.ingresso.ufu.br, no dia 23 de abril de 2012, a partir das 20h. Caso o pagamento do candidato não tenha sido confirmado, ele deverá entrar em contato com a DIRPS/UFU no dia 24 e 25 de abril de 2012. Só será efetivada a inscrição cujo pagamento for confirmado pela UFU.

3.7. Conferência dos dados do Requerimento de Inscrição e Solicitação de Retificação. O candidato que desejar corrigir dados incorretos de sua inscrição poderá fazê-lo no endereço eletrônico www.ingresso.ufu.br, da Oh do dia 25 de abril às 23h59min do dia 26 abril de 2012, usando seu número de inscrição e o número de seu CPF. Será disponibilizado um formulário eletrônico para que o candidato possa solicitar retificação das informações fornecidas por ele no ato de sua inscrição, como opção de cargo, documento pessoal, endereço residencial, telefone e endereço eletrônico. Não será possível a retificação do número do CPF do candidato. Todas as alterações estarão sujeitas à análise da DIRPS/UFU. Após esse período de solicitação de alteração de dados, não serão aceitas quaisquer modificações em nenhum dos dados informados pelo candidato.

3.8. Ficha de Identificação do Candidato. A Ficha de Identificação do Candidato, que será o comprovante de confirmação da inscrição do candidato, estará disponível ao candidato, no endereço eletrônico www.ingresso.ufu.br, a partir do dia 7 de maio 2012. Além de informações sobre a sua identificação, nela também constarão data, horário, tempo de duração e local onde o candidato realizará suas provas (nome do estabelecimento, endereço e sala).

3.9. É obrigatório colar, na Ficha de Identificação do Candidato impressa, uma foto recente (5x7 para documento) do candidato. A Ficha de Identificação do Candidato deverá ser entregue no dia de realização da prova.

4. DAS TAXAS. O valor da inscrição será de R$60,00 (sessenta reais) para os cargos da Classe "D"; R$70,00 (setenta reais) para os cargos da Classe "E". O pagamento deverá ser efetuado na rede bancária no período de 29 de março a 16 de abril de 2012.

4.1. O comprovante de pagamento deverá ser mantido com o candidato, pois poderá lhe ser solicitado pela DIRPS.

4.2. Não será permitida a transferência do valor pago como taxa de inscrição para outra pessoa, assim como a transferência da inscrição para pessoa diferente daquela que a realizou e, em nenhuma hipótese, a taxa de inscrição será devolvida.

4.3. Não serão aceitas inscrições condicionais, via fax, via correio eletrônico ou fora do prazo.

4.4. ISENÇÃO: Candidato oriundo de família de baixa renda poderá solicitar isenção do pagamento de taxa de inscrição ou da renovação da inscrição, nos termos do Decreto nº . 6.593, de 2 de outubro de 2008 e Decreto nº . 6.135, de 26 de junho de 2007, se estiver inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico).

4.4.1. A isenção deverá ser solicitada, no período de 15 de março a 02 de abril de 2012, mediante requerimento de isenção, disponível no endereço eletrônico www.ingresso.ufu.br, com a indicação, no requerimento, do Número de Identificação Social-NIS associado ao candidato, atribuído pelo CadÚnico.

4.4.2. O candidato de baixa renda que ainda não possuir o Número de Identificação Social-NIS deverá providenciá-lo no Setor de Serviço Social da Prefeitura Municipal de sua cidade.

4.4.3. O candidato só terá seu pedido de isenção confirmado se o NIS estiver validado pelo Órgão Gestor do CadUnico até o dia 09 de abril de 2012.

4.4.4. Não caberá recurso contra o indeferimento do requerimento de isenção da taxa de inscrição.

4.4.5. Caberá ao candidato realizar consulta no endereço eletrônico www.ingresso.ufu.br para verificar sua situação com relação à da taxa de inscrição no dia 10 de abril de 2012, a partir das 17 horas.

4.4.6. O candidato que tiver seu pedido indeferido deverá efetuar o pagamento da taxa devida no prazo estipulado no item 4. deste edital.

4.4.7. O candidato interessado que não tiver o seu pedido de isenção deferido e que não efetuar o pagamento da taxa de inscrição, na forma e no prazo estabelecido, estará automaticamente excluído do concurso.

5. DA LOTAÇÃO, DO EXERCÍCIO E JORNADA DE TRABALHO

5.1. Dentro do prazo de validade do concurso, o candidato aprovado com classificação excedente ao número de vagas no presente edital, poderá ser nomeado para cidade de exercício diferente daquela para a qual se inscreveu, no interesse da Administração. Neste caso, a não aceitação não implicará a sua desclassificação.

5.2. Ao entrar em exercício, o candidato deverá estabelecer domicílio na cidade para a qual a vaga foi destinada.

5.3. A jornada de trabalho é de 40 (quarenta) horas semanais, estabelecidas no artigo 19, da Lei no 8.112/90, alterado pelo artigo 22, da Lei no 8.270/91.

5.3.1. O cumprimento da jornada de trabalho poderá ocorrer em turno diurno, noturno, turnos de revezamento, regime de plantão, feriados, finais de semana, de acordo com as necessidades da Instituição.

5.4. O servidor empossado não poderá ser removido para outra unidade setorial ou localidade, enquanto se encontrar em Estágio Probatório, ressalvados os casos de remoção no interesse da Administração, nos termos do art. 36, parágrafo único, inciso I, da lei n°. 8.112/1990.

6. DAS ETAPAS DO CONCURSO

6.1. O concurso consistirá de uma primeira etapa com uma prova objetiva de múltipla escolha para todos os cargos. A prova objetiva, sobre os conteúdos programáticos, terá caráter eliminatório. Serão considerados aprovados os candidatos que obtiverem o percentual mínimo de 50% (cinquenta por cento).

6.2. Cada questão objetiva constará de 4 (quatro) alternativas, das quais apenas uma deve ser assinalada, respeitando-se o enunciado.

6.3. Haverá uma segunda etapa de prova prática de caráter eliminatório e classificatório para os cargos de: Técnico de Laboratório/Mecânica; Técnico de Laboratório/Arte e Tecnologia; Técnico de Laboratório/Música-Percussão e Técnico em Eletricidade.

6.4. As disciplinas, a quantidade de questões e os pesos da prova estão apresentados nas tabelas 2, 3 e 4 a seguir.

Tabela 2: Distribuição de disciplinas, questões e pesos para os cargos de Nível "D"(Técnico de Laboratório/Alimentos; Técnico de Laboratório/Área de levantamento geodésicos; Técnico de Laboratório/Ciência do Solo; Técnico de Laboratório/Educação Ambiental; Técnico de Laboratório/Eletrônica e Instrumentação Biomédica; Técnico de Laboratório/Eletrônica e Instrumentação Elétrica; Técnico de Laboratório/Eletrônica e Telecomunicações; Técnico de Laboratório/Fitossanidade; Técnico de Laboratório/Veterinária; Técnico em Edificações; Técnico em Radiologia; Técnico em Segurança do Trabalho); e para os cargos de Nível "E"( Bibliotecário-Documentalista; Engenheiro Civil; Engenheiro de Segurança do Trabalho; Psicólogo Clínico; Técnico Desportivo).

Provas

Questões

Peso

Total

Língua Portuguesa

10

2

20

Noções de Informática

8

1

8

Regime Jurídico Único (RJU)

6

1

6

Raciocínio Lógico

6

1

6

Conhecimentos Específicos

20

3

60

Total

50

 

100

Tabela 3: Distribuição de disciplinas, questões e pesos para os cargos de Nível "D"(Técnico de Laboratório/Mecânica; Técnico de Laboratório/Arte e Tecnologia; Técnico de Laboratório/Música-Percussão e Técnico em Eletricidade).

Provas

Questões

Peso

Total

Língua Portuguesa

10

2

20

Noções de Informática

8

1

8

Regime Jurídico Único (RJU)

6

1

6

Raciocínio Lógico616
Conhecimentos Específicos20360
Total Prova Objetiva50 100
Prova Prática 100

Tabela - 4: Distribuição de disciplinas, questões e pesos para os cargos de Nível "D" (Técnico de Laboratório/Informática; Técnico de Tecnologia da Informação) e para o cargo de Nível "E" (Analista de Tecnologia da Informação)

Provas

Questões

Peso

Total

Língua Portuguesa

8

2

16

Regime Jurídico Único

6

1

6

Raciocínio Lógico

6

1

6

Conhecimentos Específicos

30

3

90

Total Prova Objetiva

50

 

118

6. DA APLICAÇÃO DAS PROVAS.

6.1 .As provas objetivas serão aplicadas no dia 27 de maio de 2012, em Uberlândia, com início previsto para 9h e término previsto para 12h. As provas práticas serão aplicadas no dia 17 de junho de 2012, com horários a serem definidos em edital complementar.

6.2 No dia das provas, o candidato deverá comparecer ao local de realização informado na Ficha de Identificação do Candidato com, pelo menos, 45 (quarenta e cinco) minutos de antecedência do horário de início da realização da prova.

6.3. Os portões de acesso aos locais de prova serão abertos às 8h15min e fechados, pontualmente, às 9h.

6.4. Em nenhuma hipótese, será permitida a entrada de candidato e acompanhantes após as 9h.

6.5. O candidato deverá trazer os seguintes itens para realizar a prova:

a) documento de identidade;

b) Ficha de Identificação do Candidato, assinada e com sua foto colada;

c) caneta esferográfica (tinta azul, com corpo transparente); somente poderá ser utilizada caneta com estas características.

6.6. Serão considerados Documentos de Identidade: as carteiras ou cédulas de identidade (expedidas por Secretarias de Segurança Pública, Forças Armadas, Polícias Militares); carteiras expedidas por ordens ou conselhos criados por lei federal ou controladores do exercício profissional, desde que contenham o número de identidade que lhes deu origem e a impressão digital. A Carteira de Estrangeiro ou Passaporte Visado são documentos válidos para candidato estrangeiro.

6.7. Para efeitos de identificação, o candidato poderá ser fotografado e ter colhidas suas impressões digitais.

6.8. Será proibido ao candidato utilizar, durante a realização da prova, sob pena de ser retirado do local e ter a sua prova anulada, os itens relacionados abaixo.

a) telefones celulares, relógios, bipes, pagers, agendas eletrônicas ou similares, samartphones, tablets, ipod®, gravadores, pendrives, aparelhos de mp3 ou similares, aparelhos eletrônicos ou similares;

b) calculadora, lápis, borracha, régua, estiletes, corretores líquidos, impressos (de quaisquer tipos), anotações ou similares;

c) bolsas, chapéus, bottons, broches, pulseiras, brincos ou similares;

d) cabelos longos soltos;

e) armas de qualquer espécie, inclusive o porte.

6.8.1. O candidato terá, automaticamente, sua prova anulada e será retirado do local de sua realização, caso esteja portando - durante a realização da prova, mesmo que desligado, qualquer aparelho eletrônico ou de telecomunicações.

6.8.2. A Universidade Federal de Uberlândia não se responsabilizará pelo paradeiro de material de utilização proibida no local de realização das provas que seja trazido pelos candidatos aos locais de provas.

6.9. Somente será permitido o uso de aparelho auditivo àquele candidato que tiver declarado necessidade auditiva no ato da inscrição e enviado comprovação médica. O aparelho poderá ser usado somente nos momentos em que seja necessária a comunicação verbal entre o fiscal e o candidato.

6.10. As folhas do caderno de questões das provas objetivas não poderão ser destacadas. Além das Folhas de Respostas, nenhum outro papel poderá ser utilizado.

6.10.1. O candidato deverá verificar se os dados contidos na Folha de Respostas (número de inscrição, número de documento de identidade e opção de cargo) correspondem aos de sua inscrição.

6.11. O tempo de duração da prova inclui o tempo necessário para uma possível transcrição

de rascunho das questões de múltipla escolha para a Folha de Respostas.

6.12. Salvo nos casos de candidatos com necessidades especiais, em nenhuma outra hipótese haverá aplicação da prova em horários diferentes dos estabelecidos neste edital.

6.13. Uma vez na sala ou no local de realização da prova, o candidato deverá:

a) ouvir atentamente as instruções dos fiscais;

b) aguardar o recebimento do caderno de questões da prova;

c) ler com atenção as instruções contidas na capa do caderno;

d) verificar, quando autorizado pelo fiscal, se há falhas de impressão em seu caderno de questões; caso haja, solicitar ao fiscal a troca do caderno, se possível, ao iniciar a prova.

6.14. Nos locais onde estiver realizando as provas, o candidato deverá permanecer por, pelo menos, uma hora e trinta minutos após o início da prova.

6.15. Final da Prova e entrega das Folhas de Respostas. Antes de expirado o prazo para realização das provas, pelo menos 3 (três) candidatos deverão permanecer na sala de provas até que todos entreguem suas provas.

6.15.1. Ao término da prova, os candidatos deverão assinar novamente a lista de presença.

6.15.2. Expirado o prazo para realização das provas, os fiscais solicitarão aos candidatos a interrupção definitiva da execução das provas e a entrega das Folhas de Respostas. O candidato que se recusar a atender à solicitação terá sua prova automaticamente anulada.

6.16. De acordo com a legislação vigente (Art. 22 da Lei 9.294, de 15/07/1996 e Art. 32 do Decreto 2.018, de 01/10/1996), não será permitido que os candidatos fumem durante a realização das provas.

6.17. O candidato que provocar qualquer tumulto, prejudicando o regular andamento da prova, ou se recusar a atender ao que lhe for solicitado pelos fiscais, conforme norma da UFU, será retirado da sala e terá, automaticamente, sua prova anulada.

6.18. Durante a realização das provas, não poderão ser prestados esclarecimentos sobre as questões.

7. DAS PROVAS OBJETIVAS

7.1 .As questões da prova objetiva estarão agrupadas em um caderno, em cujas páginas poderá haver a indicação do tipo de prova (Tipo 1, Tipo 2, Tipo 3 ou Tipo 4) que o candidato deverá marcar na Folha de Resposta que lhe será entregue no dia da prova.

7.2. Folha de Respostas

7.2.1. Haverá uma Folha de Respostas para as questões objetivas.

7.2.2. O candidato deverá conferir seu nome e número de inscrição e marcar a célula correspondente ao tipo de sua prova.

7.2.3. Se o candidato deixar de assinalar ou assinalar incorretamente o tipo de prova, esta será corrigida com o gabarito do tipo de prova que lhe conferir a menor pontuação.

7.2.4. O candidato deverá ser cuidadoso ao marcar as respostas, pois não haverá substituição da Folha de Respostas.

7.2.5. O candidato deverá preencher completa e adequadamente a célula correspondente à sua resposta, utilizando a caneta esferográfica (tinta azul).

7.2.6. O candidato terá sua resposta anulada se

a) houver qualquer tipo de marcação de duas ou mais opções.

b) a marcação for apenas um traço, uma cruz ou a letra "x".

c) a célula correspondente à sua resposta não estiver completamente marcada.

d) forem ultrapassados os limites da área que deve ser preenchida.

e) houver rasuras na folha, que prejudiquem a leitura opto- eletromecânica (se a rasura tiver sido feita por material proibido e houver registro em ata, pelo fiscal de sala, o candidato será desclassificado).

7.3. Gabaritos da prova objetiva

7.3.1. Os gabaritos oficiais preliminares da prova objetiva serão divulgados no endereço eletrônico www.ingresso.ufu.br no dia 27 de maio de 2012, a partir das 20 horas.

7.3.2. Os gabaritos oficiais definitivos a serem utilizados na correção da prova objetiva serão divulgados no endereço eletrônico www.ingresso.ufu.br no dia 05 de junho de 2012, a partir das 20 horas.

7.4. Recursos

7.4.1. O candidato que desejar interpor recurso contra o gabarito de questão deverá fazê-lo no período de 27 de maio de 2012, às 20 horas, até o dia 29 de maio de 2012, às 23h59min, exclusivamente pelo endereço eletrônico www.ingresso.ufu.br.

7.4.2. Julgando procedente o recurso, a DIRPS poderá anular a questão ou alterar o seu gabarito e, neste caso, os pontos da questão serão considerados a favor de todos os candidatos.

7.4.3. Em caso de alteração do gabarito, os pontos da questão serão considerados apenas a favor dos candidatos cujas respostas coincidirem com as do gabarito alterado.

7.4.4. A DIRPS disponibilizará em seu endereço eletrônico www.ingresso.ufu.br os recursos recebidos, com suas respectivas respostas, no dia 12 de junho de 2012, a partir das 20 horas. Esses recursos e respostas ficarão disponíveis no endereço eletrônico www.ingresso.ufu.br, até o dia 30 de junho de 2012, a partir das 17 horas.

7.4.5. O candidato somente poderá interpor recurso de posse dos seus números de inscrição, CPF e endereço de e-mail válido.

7.4.5.1. O candidato não poderá contestar a mesma questão mais de uma vez.

Caso o faça, a contestação será indeferida.

7.4.5.2. Contestações iguais serão respondidas apenas uma vez.

7.5. Correção. As questões objetivas serão corrigidas por processo eletromecânico a partir do gabarito oficial definitivo.

8. DAS PROVAS PRÁTICAS

8.1. A prova prática será aplicada no dia 17 de junho de 2012.

8.2. A prova prática tem caráter eliminatório, totalizando 100 (cem) pontos. Serão considerados aprovados os candidatos que obtiverem o percentual mínimo de 60% (sessenta por cento).

8.3. Em hipótese alguma haverá segunda chamada para realização da prova, sendo atribuída nota 0 (zero) ao candidato ausente ou retardatário, seja qual for o motivo alegado.

8.4. Não haverá tratamento diferenciado a nenhum candidato, sejam quais forem as circunstâncias alegadas, tais como alterações orgânicas ou fisiológicas permanentes ou temporárias, deficiências, estados menstruais, indisposições, cãibras, contusões, gravidez ou outras situações que impossibilitem, diminuam ou limitem a capacidade física e(ou) orgânica do candidato, sendo que o candidato deverá realizar os referidos testes de acordo com o escalonamento previamente efetuado pela DIRPS (matutino ou vespertino), o qual será realizado de forma aleatória.

8.5. Será eliminado do processo seletivo nesta fase, o candidato que

a) retirar-se do recinto da prova, durante sua realização, sem a devida autorização e não estiver no local da prova no horário previsto para assinar a lista de chamada, sendo automaticamente desclassificado.

b) não apresentar a documentação exigida.

c) não obtiver o mínimo de aproveitamento exigido na prova prática.

d) faltar com a devida cortesia para com qualquer dos examinadores, seus auxiliares, autoridades presentes e(ou) candidatos.

e) for surpreendido dando e(ou) recebendo auxílio para a execução dos testes ou tentar usar de meios fraudulentos e(ou) ilegais para a realização da prova.

f) perturbar, de qualquer modo, a ordem dos trabalhos, incorrendo em comportamento indevido.

8.6. A divulgação do resultado parcial para os cargos que exigem prova prática ocorrerá no dia 12 de junho de 2012, a partir das 20h, no endereço eletrônico www.ingresso.ufu.br.

8.7. A convocação dos candidatos para a referida prova ocorrerá no dia 12 de junho de 2012, a partir das 20h, no endereço eletrônico www.ingresso.ufu.br. Nessa data, serão apresentados, entre outros itens, os critérios de avaliação e o material que o candidato deverá trazer.

8.8. A divulgação do resultado da prova prática ocorrerá no dia 20 de junho de 2012, a partir das 20h, no endereço eletrônico www.ingresso.ufu.br.

8.9. Caberá recurso contra o resultado da prova prática no período de 20 de junho 2012, a partir da 0(zero) hora até o dia 25 de junho de 2012, às 23h59min.

8.10. As respostas aos recursos serão publicadas no dia 27 de junho de 2012, no endereço eletrônico www.ingresso.ufu.br, a partir das 20h.

9. DETERMINAÇÃO DA NOTA E CLASSIFICAÇÃO FINAIS

9.1. A Nota Final do candidato no Concurso Público será determinada, padronizando-se os seus Escores Brutos (EBs) obtidos na prova objetiva, para todos os cargos (primeira etapa). A padronização será aplicada aos escores obtidos na prova de conhecimentos práticos específicos (segunda etapa), para os cargos da classe D que exijam prova prática.

9.2. Padronização. A padronização é a operação utilizada para cálculo dos denominados Escores Padronizados (EPs), que são a referência para a comparação dos Escores Brutos de um candidato com os Escores Brutos dos demais candidatos ao mesmo cargo na Tabela 1 Será utilizada porque a classificação final dos candidatos no Concurso Público não será baseada na soma dos seus Escores Brutos (EBs), mas na posição de cada candidato em relação aos demais concorrentes ao mesmo cargo. A equação estatística que permite calcular um Escore Padronizado (EP) é apresentada abaixo. O Desvio Padrão (S) é uma medida de grandeza da dispersão dos Escores Brutos (EB) em torno da Média (X): escores concentrados em torno da Média possuem pequeno Desvio Padrão; escores afastados da Média, grande Desvio Padrão.

EP = 500 + 100.(EB - X)/S (Equação 1)

Em que:

EP: Escore padronizado do candidato, por conteúdo, por cargo;

EB: Escore bruto do candidato (nota obtida em um mesmo conteúdo);

X: Média dos EBs de todos os candidatos de um mesmo cargo, por conteúdo;

S: Desvio Padrão dos EBs de todos os candidatos de um mesmo cargo, por conteúdo;

A equação acima permite verificar de quantos pontos padronizados o candidato difere da média.

9.2.1. Para determinação do Escore Final da Primeira Fase (EPF1), calcula-se, para cada candidato, a média ponderada dos escores padronizados dos conteúdos da prova objetiva, ou seja, o somatório dos escores padronizados por conteúdo multiplicado pelo peso do conteúdo, dividido pelo somatório dos pesos de cada conteúdo, conforme Tabelas 3 a 6. A equação 2 apresenta a formula de cálculo:

EPF1 = (ƩkPk* EPk)/Ʃk Pk

Em que:

EPk: Escore padronizado para cada um dos conteúdos da prova objetiva

Pk: Peso atribuído ao conteúdo k, conforme Tabela 3 a 6.

k: Índice de cada um dos conteúdos da prova objetiva

9.2.2. Para determinação do Escore Final da Segunda Fase (EPF2), calcula-se, para cada candidato, o escore padronizado da prova de conhecimentos práticos específicos. A padronização é realizada aplicando a equação 1. A equação 3 apresenta a formula de cálculo do EPF2:

EPF2=EPP (Equação 3)

Em que:

EPp: Escore padronizado para a prova de conhecimentos práticos específicos

9.2.3. A determinação do Escore Final Total (EFT) de cada candidato leva em consideração o seu desempenho na primeira, segunda e/ou terceira fase. Realizando uma composição dos escores finais da primeira, segunda e/ou terceira fase.

9.2.4. Para cargos que exigem somente prova objetiva o Escore Final Total (EFT) é igual ao Escore Final da Primeira Fase (EPF1), de acordo com a equação 5.

EFT =EPF1 (Equação 5)

9.2.5. Para os cargos com prova prática, aplica-se aos escores finais de cada fase a ponderação de 40% (quarenta por cento) para a primeira fase e 60% (sessenta por cento) para a segunda fase, de acordo com a equação 6.

EFT = 0, 40EPF1+ 0, 60EPF2 (Equação 6)

9.3. A classificação para o preenchimento de vagas dar-se-á, seguindo-se a ordem decrescente dos EFTs para cada cargo.

10. DA APROVAÇÃO NO CONCURSO E DA CLASSIFICAÇÃO DOS HABILITADOS DA PROVA OBJETIVA E PROVA PRÁTICA.

10.1 A classificação final dos candidatos dar-se-á na ordem decrescente de notas padronizadas obtidas nas provas. Havendo empate no concurso, terá preferência, sucessivamente, o candidato que

a) obtiver maior pontuação nas questões de Conhecimentos Específicos.

b) obtiver maior pontuação nas questões de Língua Portuguesa.

c) tiver mais idade.

10.2. A relação dos candidatos aprovados no concurso dar-se-á por ordem de classificação de acordo com o Anexo II do Decreto nº . 6.944 de 21 de agosto de 2009 (Conforme Anexo II). Os candidatos não classificados no número máximo de aprovados de que trata o Anexo II do Decreto nº . 6.944 de 21 de agosto de 2009, ainda que tenham atingido nota mínima, estarão automaticamente reprovados no concurso público.

10.2.1. Nenhum dos candidatos empatados na última classificação de aprovados será considerado reprovado.

11. DA DIVULGAÇÃO DO RESULTADO FINAL DO CONCURSO

11.1 A lista de aprovados será divulgada no dia 29 de junho de 2012, a partir das 20 horas, no endereço eletrônico www.ingresso.ufu.br e na Pró-Reitoria de Recursos Humanos.

11.2. As imagens digitais (cópia) da folha de resposta da prova objetiva de cada candidato serão disponibilizadas gratuitamente no endereço eletrônico www.ingresso.ufu.br, no dia 05 de junho de 2012, a partir das 20h.

11.3. Homologação do concurso: o resultado final do concurso, obedecida a classificação em ordem decrescente de notas, será homologado pelo Reitor e publicado no Diário Oficial da União, sendo respeitado o disposto art. 16, do Decreto nº 6.944 de 21 de agosto de 2009.

11.4. Prazo de validade do concurso.

11.4.1. O prazo de validade do concurso será de 1 (um) ano, a contar da data de publicação da homologação, podendo, no interesse da Administração, ser prorrogado por igual período.

11.4.2. Durante o prazo de validade do presente concurso público, havendo autorização do Ministério de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão para provimento de novas vagas para esta Universidade, e considerando ainda a oportunidade e a conveniência da Instituição, poderão ser aceitas solicitação de redistribuição de outras Instituições Federais de Ensino ou serão convocados candidatos remanescentes da lista de classificação, conforme estabelecido no Decreto nº 6.944 de 21/08/2009.

12. DOS REQUISITOS PARA A INVESTIDURA NO CARGO

12.1 Ser brasileiro nato ou naturalizado ou, ainda, no caso de nacionalidade portuguesa, estar amparado pelo §12 do art. 12, da Constituição Federal.

12.2. Estar em gozo dos direitos políticos.

12.3. Estar em dia com as obrigações militares e eleitorais.

12.4. Possuir o nível de escolaridade exigido para o exercício do cargo, e demais exigências para o exercício do cargo, conforme consta do Anexo II deste edital.

12.5. Ter a idade mínima de 18 (dezoito) anos.

12.6. Possuir aptidão física e mental para o cargo pretendido.

12.7. Não ter sofrido, no exercício da Função Pública, penalidade incompatível com a investidura em Cargo Público Federal, prevista no art. 137, parágrafo único da Lei no 8.112/90.

12.8. Não acumular cargos, empregos e funções públicas, exceto aqueles permitidos em lei, desde que assegurada a hipótese de opção dentro do prazo para a posse, determinado no § 12 do art. 13, da Lei no 8.112/90.

13. DO PROVIMENTO DAS VAGAS E DO APROVEITAMENTO DOS CANDIDATOS HABILITADOS

13.1 O provimento das vagas ocorrerá no nível inicial do cargo, com a remuneração correspondente e definida em Lei.

13.2. Os candidatos aprovados serão nomeados obedecendo rigorosamente à ordem de classificação no limite das vagas disponíveis e fixadas na Tabela 1.

13.3. A aprovação do candidato não assegurará o direito ao seu ingresso automático no cargo para o qual se habilitou, mas apenas a expectativa de ser nele investido.

13.4. A posse do candidato no cargo fica condicionada à apresentação de todos os documentos comprobatórios dos requisitos relacionados no item 13.

13.5. O candidato aprovado, que for convocado para assumir o cargo, somente será nomeado se for considerado apto física e mentalmente para o cargo pretendido, por meio de avaliação clínica médico-ocupacional e laboratorial realizada pelo Setor de Saúde Ocupacional da Universidade, sendo a rotina básica complementada por exames clínicos e(ou) laboratoriais especializados, sempre que se fizerem necessários.

13.6. A convocação dos candidatos aprovados para se manifestarem, no prazo determinado, sobre a aceitação ou não do cargo, será realizada exclusivamente por meio de correspondência, não se responsabilizando a Universidade pela mudança de endereço sem comunicação prévia, por escrito, por parte do candidato.

13.7. O não pronunciamento do candidato aprovado no prazo estabelecido para esse fim facultará à Universidade Federal de Uberlândia a convocação dos candidatos seguintes, perdendo o candidato o direito de investidura no cargo para o qual se habilitou.

14. DISPOSIÇÕES FINAIS

14.1.A inscrição do candidato implicará a aceitação das normas para o concurso público contidas no edital.

14.2. É de inteira responsabilidade do candidato acompanhar a publicação de todos os atos, editais e comunicados referentes a este concurso público no Diário Oficial da União e divulgados na Internet no endereço eletrônico www.ingresso.ufu.br.

14.3. Não serão fornecidas por telefone informações a respeito de datas, locais e horários de realização das provas.

14.4. Será excluído do concurso o candidato que

a) fizer, a qualquer momento, declaração falsa ou incompleta.

b) deixar de comparecer à prova.

c) tiver atitude incorreta ou descortês com os examinadores, executores, auxiliares ou autoridades presentes durante a realização da prova.

d) for, durante a realização da prova, surpreendido em comunicação com outro candidato, verbalmente, por escrito ou por qualquer outra forma, bem como aquele que utilizar livros, notas, impressos e(ou) materiais não determinados nas Orientações ao Candidato.

e) for responsável por falsa identificação pessoal.

f) não entregar ao fiscal o cartão-resposta no final da prova, ou quando solicitado pelo fiscal.

g) portar qualquer aparelho de telecomunicação, mesmo desligado.

14.5. Será excluído ainda do concurso, o candidato que utilizar ou tentar utilizar meios fraudulentos para obter benefícios para si ou para terceiros.

14.6. Somente será admitido na sala de provas, o candidato previamente inscrito, que estiver devidamente munido de um documento de identidade.

14.7. A DIRPS, a critério exclusivo, poderá fotografar e colher impressões digitais do candidato, para efeitos de identificação, caso seja necessário.

14.8. Ao tomar conhecimento deste edital, o candidato, sem oposição, declara estar de acordo com a providência de que trata o subitem anterior, caso ocorra.

14.9. A UFU poderá, a seu exclusivo critério e obedecendo às normas legais pertinentes, admitir candidatos homologados em Concursos Públicos e não nomeados, de outras Instituições Federais de Ensino, bem como ceder a essas Instituições candidatos homologados e não nomeados, nos termos deste edital.

14.10.0s candidatos aprovados e classificados deverão manter atualizados seus endereços na Pró-Reitoria de Recursos Humanos, responsabilizando-se por prejuízos decorrentes da não atualização.

14.11.Competirá à UFU receber e esclarecer eventuais questionamentos ao Concurso Público, inclusive a este edital e aos Conteúdos Programáticos das Disciplinas. À Pró-Reitoria de Recursos Humanos competirá receber, decidir ou encaminhar aos órgãos administrativos competentes os recursos interpostos. Recursos interpostos contra este edital devem ser apresentados, no Setor de Atendimento ao Publico da Diretoria de Processos Seletivos, no Bloco 1 A, Sala 111, Campus Santa Mônica, até o dia 14 de março de 2012.

14.12. Na ocorrência de caso fortuito ou força maior que impeça, parcial ou integralmente, a realização do concurso, a UFU reserva a si o direito de cancelar, substituir datas, realizar novas provas, sem qualquer ônus para a Instituição e para os candidatos.

Uberlândia, 15 de março de 2012.

SINÉSIO GOMIDE JUNIOR
PRÓ-REITOR DE RECURSOS HUMANOS

ANEXO 1 - Quantidade de vagas X número máximo de candidatos aprovados, conforme decreto n° 6.944 de 21/08/2009

QUANTIDADE. DE VAGAS PREVISTAS NO EDITAL POR CARGO OU EMPREGO

NÚMERO MÁXIMO DE CANDIDATOS APROVADOS

1

5

2

9

3

14

4

18

5

22

6

25

7

29

8

32

9

35

10

38

11

40

12

42

13

45

14

47

15

48

16

50

17

52

18

53

19

54

20

56

21

57

22

58

23

58

24

59

25

60

26

60

27

60

28

60

29

60

30 ou mais

duas vezes o número de vagas

ANEXO II

DESCRIÇÃO DOS CARGOS E CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

CONHECIMENTOS GERAIS

1. Língua Portuguesa

Será avaliada a capacidade de o candidato:

- Ler, compreender e interpretar textos diversos de diferentes gêneros, redigidos em Língua Portuguesa e produzidos em situações diferentes e sobre temas diferentes.

- Argumentar e justificar opiniões.

- Extrair informações não explicitadas, apoiando-se em deduções.

- Identificar elementos que permitam extrair conclusões não explicitadas no texto.

- Integrar e sintetizar informações.

- Identificar elementos que permitam relacionar o texto lido a outro texto ou a outra parte do mesmo texto.

- Identificar informações pontuais no texto.

- Identificar e corrigir, em um texto dado, determinadas inadequações em relação à língua padrão.

- Inferir o sentido de palavras a partir do contexto.

- Identificar objetivos discursivos do texto (informar ou defender uma opinião, estabelecer contato, promover polêmica, humor, etc.).

- Identificar as diferentes partes constitutivas de um texto.

- Reconhecer e identificar a estrutura dos gêneros oficiais.

- Estabelecer relações entre os diversos segmentos do próprio texto e entre textos diferentes.

- Estabelecer articulação entre informações textuais, inclusive as que dependem de pressuposições e inferências (semânticas, pragmáticas) autorizadas pelo texto, para dar conta de ambiguidades, ironias e opiniões do autor.

- Reconhecer marcas linguísticas necessárias à compreensão do texto (mecanismos anafóricos e dêiticos, operadores lógicos e argumentativos, marcadores de sequenciação do texto, marcadores temporais, formas de indeterminação do agente).

- Reconhecer e avaliar, em textos dados, as classes de palavras como mecanismos de coesão e coerência textual.

- Reconhecer os recursos linguísticos que concorrem para o emprego da língua em diferentes funções, especialmente no que se refere ao uso dos pronomes, dos modos e tempos verbais e ao uso das vozes verbais.

- Reconhecer a importãncia da organização gráfica e diagramação para a coesão e coerência de um texto.

- Identificar e empregar recursos linguísticos próprios da língua escrita formal: pontuação, ortografia, concordãncia nominal e verbal, regência nominal e verbal, colocação pronominal, estruturação de orações e períodos.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

CUNHA, C. F. & CINTRA, L. F. Nova gramática do português contemporãneo. 5a ed., RJ: Lexikon, 2008.

PLATÃO e FIORIN. Lições de texto: leitura e redação. 52 ed., São Paulo: Ática, 2006.

2. Noções de informática

- MS-Windows XP: login, logoff, mudança senha, bloqueio desktop, shutdown, conceito de pastas, diretórios, arquivos e atalhos, área de trabalho, área de transferência, manipulação de arquivos e pastas, uso dos menus, programas e aplicativos, interação como conjunto de aplicativos MS-Office2007.

- MS-Word 2007: estrutura básica dos documentos, edição e formatação de textos, cabeçalhos, parágrafos, fontes, colunas, marcadores simbólicos e numéricos, tabelas, impressão, controle de quebras e numeração de páginas, legendas, índices, inserção de objetos, campos predefinidos, caixas de texto.

- MS-Excel 2007: estrutura básica das planilhas, conceitos de células, linhas, colunas, pastas e gráficos, elaboração de tabelas e gráficos, uso de fórmulas, funções e macros, impressão, inserção de objetos, campos predefinidos, controle de quebras e numeração de páginas, obtenção de dados externos, classificação de dados.

- MS-Power Point 2007: estrutura básica das apresentações, conceitos de slides, anotações, régua, guias, cabeçalhos e rodapés, noções de edição e formatação de apresentações, inserção de objetos, numeração de páginas, botões de ação, animação e transição entre slides.

- Correio Eletrônico: uso de correio eletrônico (Outlook Express, Mozilla Thunderbird), preparo e envio de mensagens, anexação de arquivos.

- Internet: Navegação Internet (Internet Explorer, Mozilla Firefox), conceitos de URL, links, sites, busca e pesquisa.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

CARVALHO, João Antonio. Noções de Informática para Concursos. Editora Campus.

CAPRON, H. L. e JOHNSON, J. A. Introdução à Informática. 2004, 82edição, ISBN­13:9788587918888, ISBN-10:8587918885.

CASTILHO, Elaine Bellinomini; SURIANI, Rogério Massar. Windows XP 14. Ed. São Paulo: Ed. S E NAC, 2008-I S B N 9788573595796

RUAS, Jorge. Informática para Concursos. Editora Campus, 52 Edição, 2008. VELLOSO, F. C. Informática - Conceitos Básicos. 7 ed. Ed. Campus, 2004.

MANZANO, J. A.N.G. (Org) Open Office. São Paulo: Érica, 2003.

PREPPERNAU, J.; LAMBERT, S.; COX, J.; FRYE, C.; LAMBERT, M. J. III. Microsoft Office System 2007 - Passo a Passo. Porto Alegre: Artmed, 2008.

RAMALHO, J. A. A. Introdução à Informática - Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Berkeley,2001.

FRANÇA, Jadiel. Informática para Concursos. Editora Ciência Moderna, 2006.

Webgrafia: http://office.microsoft.com/pt-br/default.aspx.

Webgraf ia: Suporte ao Firefox-Mozilla, http://support.mozilla.com/pt-PT/kb/Article+list

3. Raciocínio Lógico

- Lógica e raciocínio lógico

- Proposições simples e compostas. Tabelas verdade equivalências.

- Operações lógicas sobre proposições

- Tautologias e contradições

- Equivalência lógica e implicação lógica

- Argumentos. Validade de argumentos. Analogias. Argumentos dedutivos e indutivos

- Sentenças abertas

- Silogismo

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

ALENCAR FLHO, Edgard de. Iniciação à lógica matemática. 18ª ed. São Paulo: Livraria Nobel S. A., 2008.

COSTA, Newton C. A. da. Ensaio sobre os Fundamentos da Lógica. SãoPaulo: Hucitec, 1994.

MORTARI, Cezar A. Introdução à Lógica. Editora da UNESP, 2001.

NAHRA, Cinara; WEBER, Ivan H. Através da lógica. 4áed.Petrópolis: Vozes, 2001. OLIVEIRA, A. J. F. de. Lógica e aritmética. Brasília: Editora UnB, 2004.

SÉRATES, J. Raciocínio lógico: lógico matemático, lógico quantitativo, lógico numérico, lógico analítico, lógico crítico. 52 ed. Brasília: Gráfica e Editora Olímpica Ltda.,1997.

SOARES, Edvaldo. Fundamentos de Lógica - Elementos de Lógica Formal e Teoria da Argumentação. São Paulo: Atlas S.A, 2003.

4. Regime Jurídico Único (RJU)

Lei N° 8.112 - de 11 de dezembro de 1990:

-Título II- Do provimento, vacância, remoção, redistribuição e substituição.

-Título III- Dos direitos e vantagens.

-Título IV- Do regime disciplinar.

-Título V- Do processo administrativo disciplinar.

-Título VI- Da seguridade social do servidor.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

Lei N° 8.112 - deli de dezembro de 1990 - com as devidas atualizações.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS I. Cargos de Nível "D"

1. TÉCNICO DE LABORATÓRIO/ALIMENTOS

REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO:

ESCOLARIDADE: Ensino Médio Profissionalizante ou Médio Completo + Curso Técnico na área.

DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO CARGO: Auxiliar nas atividades desenvolvidas nos laboratórios de apoio ao ensino, pesquisa e extensão envolvendo a preparação de materiais e equipamentos, sob orientação ou operando as instalações, dirigindo seu fluxo, de modo a tornar os laboratórios adequados ao uso.

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES TÍPICAS DO CARGO NO ÂMBITO DA COMPETÊNCIA:

- Prestar apoio nas atividades de ensino, pesquisa e extensão, conforme a programação da área de atuação.

- Preparar instalações/locais, equipamentos, produtos químicos, produtos vegetais, animais e materiais necessários às atividades em desenvolvimento segundo procedimentos pré-estabelecidos.

- Proceder a lavagem e a secagem do material de laboratório e a limpeza de instalações e equipamentos.

- Receber, preparar e distribuir materiais destinados às atividades dos laboratórios.

- Auxiliar no controle de estoque dos materiais necessários à área de atuação, tomando as providências necessárias para sua reposição.

- Manter atualizados os arquivos de registros e documentos.

- Organizar e controlar o almoxarifado.

- Fazer solicitações de compras.

- Desenvolver suas atividades utilizando normas e procedimentos de biossegurança e/ou segurança do trabalho.

- Zelar pela guarda, conservação, manutenção e limpeza dos equipamentos, instrumentos e materiais utilizados, bem como do local de trabalho.

- Executar tratamento e descarte de resíduos de materiais provenientes de aulas e experimentos.

- Executar outras tarefas correlatas, conforme necessidade ou a critério de seu superior.

São atribuições específicas da função relacionadas à área de atuação:

Preparo de amostras (alimentos e materiais) para testes físicos; ensaios para determinação da composição dos alimentos, determinação das propriedades mecânicas de alimentos e materiais; determinação de atividade de água de alimentos; determinação de isotermas de sorção de alimentos; preparo de meios de cultura e soluções; e validação de métodos analíticos instrumentais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

- Métodos utilizados para determinação da composição química de alimentos

- Propriedades mecânicas: conceitos de força, tensão, deformação e módulo de elasticidade.

- Determinação de propriedades mecânicas de alimentos e materiais: testes de compressão, testes de tração,análise de perfil de textura.

- Conceitos e determinação de atividade de água de alimentos e de isotermas de sorção de vapor de água.

- Métodos de determinação de atividade de água e de isotermas de sorção em alimentos.

- Tipos de isotermas de sorção de vapor de água: absorção, dessorção, histerese.

- Princípios básicos de Tecnologia de panificação;

- Princípios básicos de Controle de Qualidade Microbiológica dos alimentos;

- Preparação de soluções e meios de cultura para análise microbiológica de alimentos;

- Validação de métodos empregados na análise de alimentos;

- Preparação de soluções e padrões analíticos para análise de em alimentos;

- Princípio de funcionamento de espectrofotõmetro UVNis (calibração e leitura de amostra).

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

ARAUJO, J. M. A. Química de Alimentos. 4 ed. Editora UFV. 2008

BOBBIO, F.O. E BOBBIO, P.A. Introdução à Química de Alimentos. 3.ed., São Paulo: Livraria Varela, 2003.

BOBBIO, P.A.; BOBBIO, F. O. Química do processamento de alimentos. São Paulo: Livraria Varela,1992.

CALLISTER JR, W.D.; RETHWISCH, D.G. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

CECCHI, H.M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. 2. ed. Campinas: Editora Unicamp, 2003.

EL-DASH, A A; CAMARGO, C. O. & DIAZ, N. M. Fundamentos da tecnologia de panificação. Secretaria da Indústria, Comércio e Tecnologia do Estado de São Paulo, p.1-243, 1982.

FENEMMA, O.R. Química de alimentos. Editora Artmed, Brasil, 2005.

FRANCO, B.D.G. DE M.; LANDGRAF, M. Microbiologia de alimentos. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2007. 182p.

GAVA, A.J.; SILVA, C.A.B.; FRIAS, J.R.G. Tecnologia de alimentos - princípios e aplicações. São Paulo: Nobel, 2009. 512p.

GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M.I.S. Higiene e vigilãncia sanitária de alimentos. São Paulo: Varela, 2001.

HIBBELER, R.C. Resistência dos materiais. 7. ed. Prentice-Hall Brasil, 2010.

INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Métodos físico-químicos para análise de alimentos, 4. ed. 2009.

JAY, J. M. Microbiologia moderna de alimentos. 6' Ed. Artmed. Porto Alegre, 2005.

VAN VLACK, L.H. Princípios de ciência dos materiais. Edgard Blucher, 1970. 480p.

2. TÉCNICO DE LABORATÓRIO/ÁREA DE LEVANTAMENTOS GEODÉSICOS

REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO:

ESCOLARIDADE: Médio Profissionalizante ou Médio Completo + Curso Técnico na área de Agrimensura, Topografia ou Geodésia e Cartografia.

DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO CARGO: Executar medições com o auxílio de instrumentos de topográficos como teodolito, estações totais, receptores de posicionamento por satélites; registrar dados de campo e elaborar mapas topográficos e mapas temáticos; processamento de dados provenientes de Sensoriamento Remoto; e assessorar as atividades de ensino, pesquisa e extensão.

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES TÍPICAS DO CARGO NO AMBITO DA COMPETÊNCIA:

- Coletar dados em campo.

- Efetuar cálculos e desenhos de levantamentos topográficos.

- Supervisionar trabalhos de terraplenagem, locando platõs, taludes, e calculando volumes de cortes e aterros.

- Atuar em equipes multidisciplinares amparando, inventariando, operando e implantando ações de saneamento básico, telecomunicações, agricultura de precisão e irrigação.

- Executar serviços afins da área de geotecnologias abrangendo rastreamento de satélites, apoio de campo para imageamento por radar e aerofotogrametria via Sistemas de Informação Geográfica.

- Elaborar mapas temáticos;

- Compilar dados e operar softwares de automação topográfica.

- Operar programas de processamento de dados GNSS;

- Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de complexidade associadas ao ambiente organizacional.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Cartografia

Dimensões e formas da Terra

Escalas

Projeções cartográficas

Sistemas de projeção UTM, LTM E RTM Representação cartográfica: variáveis visuais Mapeamento sistemático brasileiro

Topografia

Medições de distãncias

Elementos geométricos de um polígono O teodolito

Teoria dos erros em observações Planimetria e métodos de cálculo de áreas Altimetria

- Nivelamento geométrico

- Nivelamento trigonométrico Perfis

Curvas de nível desenho topográfico Projeções cotadas

Aplicações na engenharia

Geodésia

Sistemas de coordenadas: cartesianas, geodésicas e astronõmicas Sistemas de referência: referencial cartesiano, sistema geodésico brasileiro; Transformação entre sistemas de coordenadas

Geodésica por satélites

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

BURROUGH, P. A. Principies of Geographical Information Systems for Land Resources Assessment. Clarendon Press, Oxford, 1987.

COMASTRI,J.A. TULER, J.A.. Topografia : altimetria. Viçosa : Ed. da UFV, 1999.

COMASTRI, J.A. GRIPP JUNIOR, J. Topografia aplicada: medição, divisão e demarcação. Viçosa, Ed. da UFV, 1990.

CINTRA, J. P. Notas de Aulas: Topografia, EPUSP-PTR

DOMINGUES, Felipe Augusto Aranha. Topografia e Astronomia de Posição para Engenheiros e Arquitetos. São Paulo, McGraw Hill do Brasil.

OLIVEIRA, C. de. Curso de Cartografia Moderna. IBGE, RJ, 1988.

MIRANDA, J. I. Fundamentos de Sistemas de Informações Geográficas. Brasília, Embrapa Informação Tecnológica, 2005.

MARTINELLI, M. Cartografia Temática: Caderno de Mapas. São Paulo, EDUSP, 2011.

MÔNICO, J.F.F. Posicionamento pelo GNSS: Descrição, fundamentos e aplicações. 2' ed, São Paulo, Ed. UNESP, 2008.

Normas ABNT NBR 13.133 e NBR 14.166

ROSA, R. Introdução ao sensoriamento remoto. 7 ed. Uberlãndia: EDUFU, 2009.

3. TÉCNICO DE LABORATÓRIO/ ARTE E TECNOLOGIA

REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO:

ESCOLARIDADE: Médio Profissionalizante ou Médio Completo + Curso Técnico na área

DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO CARGO:

Executar trabalhos técnicos de laboratório relacionados com a área de atuação, realizando ou orientando coleta, análise e registros de material e substãncias através de métodos específicos. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES TÍPICAS DO CARGO:

- Atuar nos cursos de Graduação em Dança e Teatro, nesta prioridade.

- Organizar, manter e controlar o empréstimo de materiais e equipamentos audiovisuais (data show, telão, microfone, aparelhos de som, máquinas fotográficas, máquinas filmadoras, computadores, etc) relativos ao laboratório ao qual está vinculado e outras tarefas correlatas.

- Organizar, manter, operar e controlar empréstimo de outros materiais e equipamentos relativos ao laboratório ao qual está vinculado e outras tarefas correlatas.

- Prestar auxílio pedagógico em atividades e disciplinas que tenham como tema a arte na relação com a tecnologia.

- Auxiliar a montagem e operação de sistema de som e luz.

- Cumprir tarefas e atividades vinculadas ao laboratório ao qual está vinculado.

- Utilizar recursos de informática. Conhecimento de Windows, Mac, Office (PowerPoint, Word, Libre Office), softwares de edição de vídeo e fotografia, editores de imagem, internet e os diversos formatos de mídias para realizar conversões, produções e cópias.

- Instalar softwares e produzir material didático-pedagógico e servir de apoio acadêmico.

- Executar trabalhos técnicos de laboratório relacionados com a área de atuação, realizando ou orientando coleta, análise e registros de material e substãncias através de métodos específicos.

- Registrar, arquivar, identificar e organizar acervo visual das atividades dos cursos de Dança e Teatro.

- Criar arte gráfica de materiais relacionados às áreas de ensino, pesquisa e extensão.

- Atuar na elaboração, criação, registro e edição de vídeodanças.

- Orientar e treinar alunos, estagiários e outros profissionais quanto à utilização dos equipamentos do setor.

- Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

- Manutenção, assistência, assessoria, consultoria, fiscalização, perícia, avaliação, elaboração de laudo e parecer técnico, suporte técnico-administrativo a projetos ou atividades

- Coleta e tratamento de dados

- Atualização de conteúdos no site dos Cursos de Dança e Teatro.

- Responsabilizar-se pela manutenção do laboratório ao qual está vinculado.

- Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de complexidade associadas ao ambiente organizacional.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PROVA OBJETIVA:

1. Relações entre dança e tecnologia

2. Conhecimento básico em fotografia

3. Conhecimento básico em vídeo

4. Conhecimento básico em arte gráfica

5. O registro da dança em vídeo

6. O registro da dança em fotografia

7. O videodança.

PROVA PRÁTICA:

Arguição de, no mínimo, 20 minutos e, no máximo, 30 minutos para averiguar conhecimento em equipamentos fotográfico, de vídeo, áudio, multimídia, edição de vídeo e fotografia, bem como conceitos relacionados à criação em audiovisual. Relações entre tecnologia e dança. Videodança como linguagem.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

ANG, Tom, VIEIRA, Silvana e KFOURI, Assef. Vídeo digital - uma introdução. SP: Senac, 2007.

DANCYGER, Ken. Técnicas de edição para cinema e vídeo. RJ: Elsevier, 2007.

DOMINGUES, Diana. (org). A arte do século XXI: a humanização das tecnologias. São Paulo: UNESP, 1997.

GREINER, Christine. Etnocenologia: textos selecionados. São Paulo: Annablume, 1998. 1ª edição.

LEVY, Pierre. O que é virtual? São Paulo: Ed.34, 1996.

MCLUHAN, Marshall. Os meios de comunicações como extensão do homem. São Paulo: Cultrix, 1964.

RODRIGUEZ, Ángel. A dimensão sonora da linguagem audiovisual. SP: Senac, 2006.

SANADA, Vera e SANADA, Yuri. Vídeo digital - a compra da cãmera, edição das imagens e produção de vídeos digitais para DVD, TV. Axcel Books, 2004.

SANTAELLA, Lúcia. A cultura das mídias. São Paulo: Experimento, 1996.

________ . Por que as comunicações e as artes estão convergindo? São Paulo: Paulus, 2005.

SANTANA, Ivani. Dança na Cultura Digital. Salvador: EDUFBA, 2006.

WOHLGEMUTH, Julio. Vídeo educativo uma pedagogia audiovisual. DF: Senac, 2006

4. TÉCNICO DE LABORATÓRIO/CIÊNCIA DO SOLO

REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO:

ESCOLARIDADE: Ensino Médio Profissionalizante nas áreas de: Agricultura ou Agropecuária, Técnico Agrícola, Biologia ou Química ou Médio Completo + Curso Técnico nas áreas de: Agricultura ou Agropecuária, Técnico Agrícola, Biologia ou Química, expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação - MEC.

DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO CARGO:

- Noções básicas sobre solos: formação do solo; perfil do solo e seus horizontes; funções do solo no ambiente; composição do solo; fertilidade do solo e nutrição de plantas; classificação brasileira de solos; conservação do solo e água.

- Amostragem do solo e de tecido vegetal: procedimentos, critérios, coleta, processamento das amostras e freqüência de amostragem.

- Apresentação e interpretação dos resultados das análises de solos; sistema internacional de unidades (SI);

- Métodos de análises de solos (físicas, químicas e mineralógicas), de tecido vegetal, fertilizantes e corretivos;

- Segurança, normas de trabalho e primeiros socorros em laboratório;

- Noções básicas de química geral.

- Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES TÍPICAS DO CARGO:

- Coletar e/ou receber amostras de solo (deformadas e indeformadas), prepará-las para análises (físicas, químicas, mineralógicas e microbiológicas), protocolar e armazenar; realizar, também, a coleta e processamento de amostras de tecido vegetal;

- Realizar toda a organização, manutenção e limpeza do laboratório: espaço físico, equipamentos, utensílios, vidraria e reagentes;

- Preparar soluções para uso nas diferentes análises do laboratório;

- Realizar análises físicas, químicas, mineralógicas e microbiológicas de amostras de solo, bem como realizar os devidos cálculos para obtenção dos resultados; realizar, também, análise de tecido vegetal, fertilizantes e corretivos;

- Registrar os dados e resultados das análises em livros de laboratório e em planilhas eletrônicas;

- Dar apoio técnico aos estudantes, estagiários, alunos de iniciação científica, alunos de pós-graduação, etc., na condução de análises relacionadas ao ensino, pesquisa e extensão;

- Orientar quanto às normas e procedimentos de segurança para utilização do laboratório;

- Preparar todo material (equipamentos, utensílios, vidraria, reagentes, soluções, etc) para realização de aulas práticas, bem como auxiliar nas mesmas;

- Realizar controle de estoque por meio de almoxarifado e depósitos de: equipamentos, materiais, utensílios, vidraria e reagentes do laboratório, etc;

- Ser responsável e gerenciar todo o laboratório (instalações, equipamentos, materiais e utensílios, vidraria, reagentes, etc.) juntamente com o professor responsável pelo mesmo;

- Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de complexidade associadas ao ambiente organizacional.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

ALMEIDA, P.G.V. Química geral - práticas fundamentais. Viçosa: UFV, 2011. 129p.

ALVAREZ V., V.H.; ALVAREZ, G.A.M. Grandezas, dimensões, unidades (SI) e constantes utilizadas em química e fertilidade do solo. Viçosa, 2009. 86p.

ALVAREZ V., V.H.; NOVAIS, R.F.; BARROS, N.F.; CANTARUTTI, R.B.; LOPES, A.S. INTERPRETAÇÃO DOS RESUTADOS DAS ANÁLISES DE SOLOS. In: RIBEIRO, A.C.; GUIMARÃES, P.T.G.; ALVAREZ V., V.H. (eds.). Recomendações para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais - 53 Aproximação. Viçosa: Comissão de Fertilidade do Solo do Estado de Minas Gerais, 1999. 359p.

CANTARUTTI, R.B.; ALVAREZ V., V.H.; RIBEIRO, A.C. Amostragem do solo. In: RIBEIRO, A.C.; GUIMARÃES, P.T.G.; ALVAREZ V., V.H. (eds.). Recomendações para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais - 53 Aproximação. Viçosa: Comissão de Fertilidade do Solo do Estado de Minas Gerais, 1999. 359p.

CIENFUEGOS, F. Segurança no laboratório. Editora Interciência, 2001. 269p.

EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA - EMBRAPA. Manual de métodos de análise de solo. 2. ed. Rio de Janeiro: CNPS, 1997. 212p.

LIMA, V.C.; LIMA, M.R.; MELO, V.F. O solo no meio ambiente: abordagem para professores do ensino fundamental e médio e alunos do ensino médio. Curitiba: Departamento de Solos e Engenharia Agrícola, 2007. 130p.

LOPES, A.S.; ALVAREZ V., V.H. Apresentação dos resultados das análises de solos. In:

RIBEIRO, A.C.; GUIMARÃES, P.T.G.; ALVAREZ V., V.H. (eds.). Recomendações para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais - 53 Aproximação. Viçosa: Comissão de Fertilidade do Solo do Estado de Minas Gerais, 1999. 359p.

RESENDE, M.; CURI, N.; RESENDE, S.B.; CORRÊA, G.F. Pedologia - base para distinção de ambientes. Lavras: Editora UFLA, 2007. 322p.

SILVA, F.C. Manual de análises químicas de solos, plantas e fertilizantes (2a ed.). Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2003. 627p.

5. TÉCNICO DE LABORATÓRIO/EDUCAÇÃO AMBIENTAL

REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO:

ESCOLARIDADE: Ensino Médio Profissionalizante ou Médio Completo + Curso Técnico na área.

DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO CARGO: Realizar trabalhos técnicos relacionados à área de atuação, projetando e executando experimentos didáticos para o laboratório de Educação Ambiental; auxiliar os professores nas aulas práticas do laboratório. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão desenvolvidas pelos professores do laboratório.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Marcos internacionais da Educação Ambiental: Tratado da Conferência de Tbilisi, Tratado de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis e Responsabilidade Global, Carta da Terra;

2. Política Nacional de Educação Ambiental;

3. O caráter transversal e interdisciplinar da Educação Ambiental Formal;

4. Diferentes abordagens metodológicas de Educação Ambiental: educação ambiental conservadora, alfabetização ecológica, ecopedagogia, educação ambiental crítica;

5. A elaboração de projetos de Educação Ambiental.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

BRASIL. Programa parãmetros em ação, meio ambiente na escola: guia para atividades em sala de aula. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Fundamental, 2001. 200p.

BRASIL. Política Nacional de Educação Ambiental. Brasília: Senado Federal, 1999.

BRASIL. Educação Ambiental: as grandes orientações da Conferência de Tbilisi. Brasília: IBAMA, 1997. 154p.

CZAPSKI, Sílvia. Os diferentes matizes da educação ambiental no Brasil: 1997-2007. Brasília, DF: Ministério do Meio Ambiente, 2008. (Série Desafios da Educação Ambiental).

DÍAZ, Albert Pardo. Educação Ambiental como projeto. Porto Alegre: ArtMed, 2002.

GADOTTI, Moacir. Pedagogia da Terra. SP: Peirópolis, 2005.

LAYRARGUES, Philippe Pomier (org.) Identidades da educação ambiental brasileira. Brasília, Ministério do Meio Ambiente, 2004.

MEC (Ministério de Educação e Cultura). Parâmetros Curriculares Nacionais. Temas Transversais - Meio Ambiente. Brasília: Ministério de Educação e Cultura/ Secretaria de Educação Fundamental, 1998.

SANTOMÉ, Jurjo Torres. Globalização e Interdisciplinaridade. Porto Alegre: ArtMed, 1998.

STONE, Michael K. e Barlow, Zenobia (orgs.). Fritjof Capra e outros. Alfabetização Ecológica. A Educação das Crianças para um mundo sustentável. SP: Cultrix, 2007.

YUS, Rafael. Temas Transversais. Em busca de uma nova escola. Porto Alegre: ArtMed, 1998.

6. TÉCNICO DE LABORATÓRIO/ ELETRÔNICA E INSTRUMENTAÇÃO BIOMÉDICA

REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO:

ESCOLARIDADE: Ensino Médio Profissionalizante ou Médio Completo + Curso Técnico na área.

DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO CARGO:

Executar trabalhos técnicos de laboratório relacionados com a área de atuação, realizando ou orientando coleta, análise e registros de material e substãncias através de métodos específicos. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1 - Eletrônica Analógica:

1a - Circuitos de corrente contínua em regime permanente

1b - Circuitos de corrente alternada em regime permanente

1c - Amplificadores operacionais

2 - Eletrônica Digital:

2a - Princípios básicos de microcontroladores

2b - Estrutura básica de computadores padrão IBM-PC

3 - Conceitos básicos de instrumentação biomédica

3a - Terminologia e dispositivos médicos

3b - Eletrodos para medições bioelétricas

3c - Elementos básicos dos equipamentos para medição de biopotenciais (ECG/EEG/EMG)

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

Boylestad, R. L., Introdução à Análise de Circuitos, 10ª edição, Perason Printice Hall, 2004. Carvalho, L. C., Instrumentação Médico-Hospitalar, Ed. Manole, 2008.

Malvino, A. P., Eletrônica, Editora Pearson, 4a edição - volumes I e II.

Malvino, A. P., Microcomputadores e Microprocessadores, McGraw-Hill, São Paulo, 1985. Webster, J. G. Medicai Instrumentation Application and Design. 3ed, Willey.

7. TÉCNICO DE LABORATÓRIO/ ELETRÔNICA E INSTRUMENTAÇÃO ELÉTRICA

REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO:

ESCOLARIDADE: Ensino Médio Profissionalizante ou Médio Completo + Curso Técnico na área.

DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO CARGO:

Executar trabalhos técnicos de laboratório relacionados com a área de atuação, realizando ou orientando coleta, análise e registros de material e substâncias através de métodos específicos. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

- Noções de circuitos elétricos em corrente contínua e corrente alternada;

- Noções de máquinas elétricas girantes e transformadores;

- Instrumentação para medição de grandezas elétricas em laboratórios (voltímetro, amperímetro, wattímetro, multímetro e osciloscópio)

- Diagramas elétricos de bancadas e painéis;

- Instalações elétricas em baixa tensão.

- Amplificadores operacionais

- Princípios básicos de microcontroladores

- Estrutura básica de computadores padrão IBM-PC

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

Bin, E. Máquinas Elétricas e Acionamentos - Editora Campus.

Boylestad, R. L. Introdução à Análise de Circuitos, 102 edição, Pearson Printice Hall, 2004.

Malvino, A. P. Eletrônica, Editora Pearson, 42 edição - volumes I e II.

Malvino, A. P. Microcomputadores e Microprocessadores, McGraw-Hill, São Paulo, 1985.

Mamede, J. F. Instalações Elétricas Industriais, Editora LTC - 8a edição, 2011.

8. TÉCNICO DE LABORATÓRIO/ELETRÔNICA E TELECOMUNICAÇÕES

REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO:

ESCOLARIDADE: Ensino Médio Profissionalizante ou Médio Completo + Curso Técnico na área.

DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO CARGO:

Executar trabalhos técnicos de laboratório relacionados com a área de atuação, realizando ou orientando coleta, análise e registros de material e substâncias através de métodos específicos. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

- Noções de circuitos elétricos em corrente contínua e corrente alternada;

- Noções de máquinas elétricas girantes e transformadores;

- Instrumentação para medição de grandezas elétricas em laboratórios (voltímetro, amperímetro, wattímetro, multímetro e osciloscópio)

- Diagramas elétricos de bancadas e painéis;

- Instalações elétricas em baixa tensão.

- Amplificadores operacionais

- Princípios básicos de microcontroladores

- Estrutura básica de computadores padrão IBM-PC

- Modulação AM e FM

- Noções de Telefonia

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

Bin, E. Máquinas Elétricas e Acionamentos - Editora Campus.

Boylestad, R. L. Introdução à Análise de Circuitos, 102 edição, Pearson Printice Hall, 2004.

Gomes, A.T. Telecomunicações - Transmissão e Recepção, Editora Érica. Malvino, A. P. Eletrônica, Editora Pearson, 42 edição - volumes I e II.

Malvino, A. P. Microcomputadores e Microprocessadores, McGraw-Hill, São Paulo, 1985. Mamede, J. F. Instalações Elétricas Industriais, Editora LTC - 8a edição, 2011.

9. TÉCNICO DE LABORATÓRIO/FITOSSANIDADE

REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO:

ESCOLARIDADE: Ensino Médio Profissionalizante nas áreas de: Agricultura ou Agropecuária, Técnico Agrícola, Biologia ou Química ou Médio Completo + Curso Técnico nas áreas de: Agricultura ou Agropecuária, Técnico Agrícola, Biologia ou Química, expedidos por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação - MEC.

DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO CARGO:

Conhecimento dos aparelhos e equipamentos de laboratório pertinentes a área de atuação. Noções básicas de microscopia. Vidrarias. Sistemas de segurança em laboratórios. Técnicas de assepsia e esterilização. Prevenção a acidentes. Equipamentos de proteção individual. Descarte de materiais. Uso adequado de agrotóxicos. Ecotoxicologia. Noções de fitossanidade. Identificação das principais pragas agrícolas (insetos, ácaros, fungos, bactérias, nematoides, vírus, plantas infestantes). Coleta, montagem e conservação de insetos. Manipulação de microrganismos. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES TÍPICAS DO CARGO:

- Executar trabalhos técnicos de laboratório relacionados com a área de atuação, realizando ou orientando coleta, análise e registros de resultados através de métodos específicos.

- Preparar reagentes, peças e outros materiais utilizados em aulas práticas e experimentos.

- Proceder a preparação de aulas experimentais e instalação de experimentos técnico-científicos, reunindo equipamentos e materiais de consumo para serem utilizados.

- Realizar coletas de amostras e dados em laboratórios ou em atividades de campo relativas ao ensino e a pesquisas técnico-científicas.

- Realizar curadoria de coleções didáticas relativas ao ensino e às pesquisas técnico-científicas.

- Manipulação de agroquímicos e de microorganismos.

- Proceder a limpeza e conservação de instalações, equipamentos e materiais dos laboratórios.

- Proceder a análise de materiais utilizando métodos físicos, químicos, biológicos, físico-químicos e bioquímicos para se identificar qualitativo e quantitativamente os componentes desse material, utilizando metodologia prescrita.

- Fazer o controle de estoque dos materiais de consumo do laboratório.

- Responsabilizar-se por pequenos depósitos e ou almoxarifados dos setores que estejam alocados.

- Gerenciar o laboratório conjuntamente com o responsável pelo mesmo.

- Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

- Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de complexidade associadas ao ambiente organizacional.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

ALFENAS, A.C., MAFIA, R.G. Métodos em fitopatologia. Viçosa: Ed. UFV, 2007, 382p.

AMORIM, L., REZENDE, J.A.M., BERGAMIN FILHO, A. Manual de Fitopatologia: princípios e controle. Vol 1. Ed. Ed. Agronõn Geres, São Paulo, 2011. 704 p

BERGAMIN FILHO, A., KIMATI, H. & AMORIM, L. (Eds.). Manual de Fitopatologia. Vol.1. Ed. Agronômica Ceres, São Paulo, 1995. 919 p.

GALLO, D.; NAKANO, O.; SILVEIRA NETO, S.; CARVALHO, R. P. L.; BATISTA, G. C.; BERTI FILHO, E.; PARRA, J. R. P.; ZUCCHI, R. A.; ALVES, S. B.; VENDRAMIN, J. D.; MARCHINI, L.

C.; LOPES, J. R. S.; OMOTO, C. Manual de Entomologia Agrícola. Piracicaba: FEALQ, 2002.

KIMATI, H., AMORIM, L., REZENDE, J.A.M.,BERGAMIN FILHO, A.; CAMARGO, L.E.A.. Manual de Fitopatologia, Vol. II - Doenças das Plantas Cultivadas. 4. Edição. Editora Agronômica Ceres Ltda, São Paulo. 2005. 663p.

10. TÉCNICO DE LABORATÓRIO/INFORMÁTICA

REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO:

ESCOLARIDADE: Médio Profissionalizante ou Médio Completo + Curso Técnico na área

DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO CARGO:Executar trabalhos técnicos de laboratório relacionados com a área de atuação, realizando ou orientando coleta, análise e registros de material e substãncias através de métodos específicos. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Sistema Operacional LINUX/UBUNTU

1.1. Comandos básicos

1.2. Noções de Shell

1.3. Instalação e manutenção de programas

1.4. Ambiente Gráfico: configuração e aplicativos acessórios

1.3. Sistema de Arquivos

1.4. Gerenciamento de Boot

1.5. Gerenciamento de Impressão

1.6. Gerenciamento de Usuários

1.7. Servidores

1.7.1. Firewall

1.7.2. SAMBA

1.7.3. NFS

2. Sistema Operacional Windows (Vista/7)

2.1. Instalação, Configuração e Administração.

3. Equipamentos de Interconexão de Redes

3.1. HUB

3.2. SWITCH

3.4. Roteadores

3.5. Placas Ethernet (par trançado e fibra óptica)

4. Endereçamento IP e nomes

4.1. Classes de Endereços

4.2. CIDR e Máscara de Rede

5. Estrutura de Banco de Dados

5.1. Sistemas gerenciadores de bancos de dados relacionais;

5.2. linstalação e manutenção:

5.2.1. MySQL

5.2.2. Postgres

5.3. Modelagem e normalização de dados;

5.4. Linguagem SQL.

6. Rotinas de Segurança

7. Instalação de Programas

8. Mídias Interativas

9. Treinamento de Usuários.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

1. ABRAHAM, Silberschatz; Henry F. Korth, S. Sudarshan.. Sistema de Banco de Dados. Makron Books

COMMER, E. Internetworking with TCP/IP. Prentice Hall Vols 1 e 2

2. SILVA, M.G. Terminologia - Microsoft Windows: Vista, Internet e Segurança, e Microsoft Office. Editora Erica

3. STALLING, W. Organização e Arquitetura de Computadores. Prentice Hall, 42. Edição Tanembaum, A. Redes de Computadores. Prentice Hall, 42. Edição

4. Canonical - "Ubuntu Oficial Documentation", disponível em: https://help.ubuntu.com/11.10/index.html

5. Canonical - "Community Ubuntu Documentation", disponível em: https://help.ubuntu.com/community

6. "Ubuntu Guide ", disponível em: http://ubuntuguide.org/wiki/Ubuntu:Oneiric

7. Postgres. "PostgreSQL 8.2.22 Documentation", disponível em www.postgresql.org/files/documentation/pdf/8.2/postgresql-8.2-A4.pdf

8. Microsoft - "Suporte Microsoft", disponível em: http://support.microsoft.com/?In=pt-br

Referências na Internet

11. TÉCNICO DE LABORATÓRIO/MECÃNICA

REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO:

ESCOLARIDADE: Médio Profissionalizante ou Médio Completo + Curso Técnico na área

DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO CARGO:

Coordenar e supervisionar as instalações e materiais da oficina mecânica e dar manutenção preventiva e corretiva nas máquinas e equipamentos da oficina;

Realizar instalação e manutenção de equipamentos dos laboratórios de ensino, pesquisa e extensão da Faculdade;

Executar montagens mecânicas e elétricas para experimentos didáticos ou de pesquisa vinculados ao curso de Engenharia Química;

Executar as atividades programadas para a oficina mecânica e dar suporte para docentes e alunos nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PROVA OBJETIVA:

Metrologia. Instrumentos para medição de vazão, pressão, temperatura, torque, dimensão. Equipamentos de pitometria e macromedição: instalação aferição, medição e cálculos correlatos. Transmissões mecânicas: Mancais. Acoplamentos. Materiais. Soldagem. Usinagem. Tubos e tubulações. Equipamentos mecânicos: bombas, compressores, redutores, turbinas. Utilização de ferramentas manuais e máquinas-ferramenta. Instalação de equipamentos e sistemas mecânicos. Equipamentos industriais: motoredutores, máquinas hidráulicas, elementos de máquinas, ajustagem, ensaios mecânicos, fundamentos de sistemas hidráulico-pneumáticos. Sistemas e instalações mecânicas: cálculos, medições, resistência dos materiais, processos de fabricação. Desenho Técnico Mecânico: esboços, plantas, projetos, especificações, normas, escalas, leitura e interpretação de projetos. Manutenção Mecânica: técnicas de manutenção, manutenção e inspeção de equipamentos mecãnicos e hidráulicos, manutenção em sistemas de bombeamento, sistemas térmicos. Manutenção e controle de arquivo técnico, pareceres e laudos técnicos, organização e normas, suprimento, verificação de qualidade e especificações técnicas. Conhecimento de materiais industriais de baixa tensão e alta tensão. Análise de diagramas elétricos de força de comando. Análise de projetos elétricos. Simbologia elétrica conforme ABNT e norma ISO. Conhecimento sobre projetos de instrumentação e controle. Conhecimento sobre acionamento de motores de indução. Processamento de Dados: planilha eletrõnica, editor de texto, softwares específicos de desenho, terminais de computadores, noções de computação. Normas técnicas, procedimentos, ferramentas utilizadas, leitura e interpretação de projetos e catálogos e normas de segurança. Noções de segurança e higiene do trabalho.

PROVA PRÁTICA:

Executar as atividades a seguir, no tempo máximo de 90 minutos.

1) Habilidade no funcionamento do torno mecânico convencional, instrumentos de medição e ferramentas

a) Usinagem de uma peça conforme desenho técnico ou modelo fornecido

b) Acabamento e medidas finais do serviço de usinagem

2) Habilidade no manuseio de solda elétrica

a) Soldagem de topo de metalon (chapa 18)

b) Acabamento do serviço de soldagem sem o uso de esmerilhadeira

3) Equipamentos ou materiais mecãnicos freqüentemente utilizados nos Laboratórios de Engenharia Química

a) Identificação de equipamentos ou materiais a serem fornecidos

b) Problemas usuais no funcionamento e procedimentos de manutenção nos equipamentos ou materiais fornecidos.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

BAPTISTA, H. Higiene e Segurança do Trabalho, Publicações Técnicas, Senai, São Paulo, 1974;

CARVALHO, L. T. Catálogos/Manuais de fabricantes (Akros, Deca, Docol, Gedore, Tigre, etc);

CAVICHIOLI,C.A. Planejamento e Administração da Manutenção, Senai, São Paulo, 1990;

CAVICHIOLI,C.A. Supervisor de 1ª Linha: Planejamento e Administração da Manutenção, Senai,São Paulo, 1990;

CAVICHIOLI, C.A. Supervisor de 1ª Linha: Elementos e Conjuntos Mecânicos de Máquinas, Senai,São Paulo, 1990;

DRAPINSKI, J. Manutenção Mecânica Básica: Manual Prático de Oficina. Ed McGraw-Hill, São Paulo, 1978;

ESAB, Manual da Soldagem de Manutenção

FESTO DIDATC. Introdução à Pneumática Industrial, São Paulo, 1995.

LOUVET, J.C. Manual do Torneiro, Ed LEP, 6' Edição, 1960.

MELCONIAN, S. Elementos de Máquinas, Ed Érica, 6' Edição, 2005.

MELCONIAN, S. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais, Ed. Érica, São Paulo, 1999.

MOBIL. Fundamentos da Lubrificação, Móbil, São Paulo, 1979.

MOREIRA, I. S. Compressores: Instalação, Funcionamento e Manutenção, Senai, São Paulo, 1991;

MOREIRA, I. S. Hidráulica Mobil, Senai, São Paulo, 1995.

MOTTER, O. Manutenção Industrial, Ed Hemus, São Paulo, 1992.

NOVAES, R. C., CONDE, M., "Mecânico de Manutenção'; Senai, São Paulo, 1987.

NORMAS da ABNT.

SHRADER, B. Princípios Básicos, Produção, Distribuição e Condicionamento de Ar Comprimido, São Paulo, 1987.

BOYLESTADE, R et al. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos, ED Prentice Hall, Rio de Janeiro, 52 Edição, 1994.

Catálogos / Manuais de fabricantes de equipamentos (Amelco, Dimep, Festo, Ficap, GE, Lorenzetti, Osram, etc.).

FALCONE, A.G. Eletromecânica, Ed. Edgard Blücher, 1985.

FILIPPO FILHO, G. Motor de Indução, Ed. Érica, 2002.

GRAY e WALACE. Eletrotécnica - Princípios e Aplicações, Ed. Ao Livro Técnico;

KINDERMANN,G., CAMPAGNOLO,J.M., Aterramento Elétrico, Florianópolis, Editora do Autor, 52 Edição, 2002;

KINDERMANN,G. Choque Elétrico, Porto Alegre, Ed Sagra DC Luzzato, 222 Edição, 2000;

KSOW, I.I. Máquinas Elétricas e Transformadores, Porto Alegre, Ed. Globo, 1972;

MAMEDE FILHO, J. Instalações Elétricas Industriais, Ed. LTC;

NISKIER, J., MACINTYRE,A.J. Instalações Elétricas, ED. LTC;

SILVA, M. G. Informática: Power Point 2000, Acess 2000 e Excel 2000, Ed Érica, São Paulo, 2005;

Apostilas de Manutenção do Telecurso 2000 Profissionalizante.

TURQUETTI FILHO, R., et al. Aprenda a Desenhar com Autocad 2000-2D,3D e Modelamento com Sólidos. Ed Érica, São Paulo, 2005.

12. TÉCNICO DE LABORATÓRIO/ MÚSICA-PERCUSSÃO

REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO:

ESCOLARIDADE: Certificado de conclusão de curso de Nível Médio Profissionalizante, ou de curso de Nível Médio, acrescido de curso técnico na área - percussão.

DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO CARGO:

Executar trabalhos técnicos de laboratório relacionados com a área de atuação, realizando ou orientando coleta, análise e registros de material e substâncias através de métodos específicos. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES TÍPICAS DO CARGO:

- Atuar nos cursos de Graduação em Dança e Teatro, nesta prioridade.

- Acompanhar com música ao vivo aulas práticas de dança, composição e expressão corporal.

- Acompanhar com música ao vivo e dar assessoria a trabalhos de grupos de pesquisas, grupos de estudos, estudos coreográficos de alunos e professores, projetos de extensão em dança e teatro, nesta prioridade.

- Compor, elaborar e/ou gravar trilha sonora para espetáculos de dança e teatro, nesta prioridade e para videodanças.

- Organizar, manter e controlar o empréstimo do acervo de instrumentos e arquivo musical do curso de Dança.

- Organizar, manter e zelar outros materiais e equipamentos relativos ao laboratório ao qual está vinculado.

- Responsabilizar-se pela manutenção do laboratório ao qual está vinculado.

- Prestar auxílio pedagógico em atividades e disciplinas que tenham como tema a musicalidade para atuação cênica.

- Auxiliar a operação de sistema de som e luz das atividades.

- Cumprir tarefas e atividades vinculadas ao laboratório ao qual está vinculado.

- Utilizar recursos de informática.

- Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de complexidade associadas ao ambiente organizacional.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PROVA OBJETIVA:

1. Espaço cênico: as múltiplas possibilidades sonoras;

2. Corpo, ritmo e musicalidade;

3. Performance musical cênica;

4. Trilha sonora para dança;

5. A relação entre dança e música nas obras de Thierry de Mey e John Cage;

6. A improvisação na relação entre dança e música.

PROVA PRÁTICA:

Acompanhar uma aula de técnica em dança, com música ao vivo (tocando instrumentos de percussão)

Realizar uma atividade de improvisação coletiva (percussão/dança)

Obs.: a prova prática será realizada com alunos do Curso de Dança.

Lista de Instrumentos de Percussão disponíveis no dia da prova:

Trio de congas, bongô, 4 tímpanos, marimba (4 oitavas e 1/3), vibrafone, 4 tom-tons, prato suspenso, zabumba, caixa, bumbo sinfônico, pandeiro, triângulo, caxixi, campana, temple-block e bateria.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

CAETANO, Alexandre Cesar. In(ve)stigando o ritmo: a importância da conscientização rítmica através da percussão e sua transposição para a cena. Dissertação de mestrado. Instituto de Artes, Unicamp, 2004. (disponível em http://cutter.unicamp.br/document/?code=000467014).

CAZNOK, Y. Borges. Música: entre o audível e o visível. São Paulo: Editora Unesp, 2003.

COPLAND, Aaron. Como ouvir (e entender) música. São Paulo: Artenova, s.d. (disponível em www.esnips.com/displayimage.php?pid=8369619).

D'OLIVE, F. Música apresentada como ciência e arte. São Paulo: Madras, 2004. GRAMANI, José Eduardo. Rítmica. 2a ed. São Paulo: Perspectiva, 2002.

LABAN, Rudolf. Domínio do Movimento. São Paulo: Summus Editorial, 1978

SCHROEDER, Jorge Luiz. A música na dança: reflexões de um músico. Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP: [s.n.], 2000. Dissertação de Mestrado. (disponível em http://libdigi.unicamp. br/document/?code=vtls000214665).

SANCHEZ, Melina Fernandes. Dança e Música: por uma Educação Humanizadora em prática musical coletiva. Dissertação de mestrado. Centro de Educação e Ciências Humanas, Universidade Federal de São Carlos, 2009. (disponível em www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=146_890).

SHAFER, Murray. A afinação do mundo. São Paulo: Editora UNESP, 2001.

WISNIK, J.M. O Som e o Sentido: uma outra história das músicas. S. Paulo:Círculo do Livro: Cia. das Letras, 1989.

13. TÉCNICO DE LABORATÓRIONETERINÁRIA

REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO:

ESCOLARIDADE: Escolaridade: Ensino Médio Profissionalizante na área ou Médio Completo + Curso Técnico na área.

DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO CARGO:

Executar trabalhos técnicos de laboratório relacionados com atividades de ensino, pesquisa e extensão na área de clínica e cirurgia veterinária. Preparar os instrumentais cirúrgicos para realização de cirurgias de aulas práticas, experimentais, eletivas ou de emergência. Ter observância às leis, regulamentos e protocolos dos procedimentos técnicos de veterinária. Receber, armazenar, manipular produtos e medicamentos. Realizar controle do estoque, repor materiais para realização dos procedimentos. Utilizar aplicativos de informática para edição de textos, planilhas, elaboração e montagem de relatório; zelar pela manutenção, segurança e conservação de instalações, equipamentos e materiais permanentes do setor de trabalho; executar outras tarefas de mesma natureza e nível de complexidade associadas ao ambiente organizacional.

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES TÍPICAS DO CARGO NO ÂMBITO DA COMPETÊNCIA:

- Identificar os diversos tipos de instrumentais cirúrgicos.

- Preparar material cirúrgico conforme complexidade da cirurgia para realização de aulas práticas e experimentos científicos.

- Apoiar e acompanhar docentes e discentes nas atividades realizadas no laboratório de clínica e cirurgia veterinária.

- Executar o pré-operatório dos animais.

- Executar o pós-operatório dos animais.

- Realizar curativos.

- Proceder a coleta de materiais para exames laboratoriais (sangue, urina, fezes).

- Apresentar conhecimento de auto-clave (tempo de esterilização) de materiais cirúrgicos.

- Proceder a limpeza do material utilizado.

- Preparar roupas cirúrgicas para procedimentos, envio a lavanderia e esterilização.

- Empacotar material cirúrgico.

- Apresentar noções de anatomia (ossos mais comuns) e fisiologia dos animais.

- Realizar imobilizações em animais como: gesso, tala, bandagem e muleta.

- Identificar a espessura do arame na realização de imobilizações (muleta e tala) conforme o peso do animal.

- Identificar a sequência da imobilização com gesso e com fibra de vidro.

- Diferenciar gesso comum de gesso sintético.

- Conter e imobilizar animais para realização de procedimentos.

- Aplicar medicamentos por via oral, subcutãnea, intramuscular e endovenosa.

- Realizar mensuração da temperatura em animais.

- Receber, armazenar e manipular produtos e medicamentos.

- Realizar controle do estoque, repor materiais para realização dos procedimentos.

- Observar prazo de validade de medicamentos.

- Realizar diluição de produtos conforme concentração desejada.

- Utilizar aplicativos de informática para edição de textos, planilhas, elaboração e montagem de relatório.

- Apontar consertos necessários à conservação de bens, instalações e equipamentos.

- Zelar pela manutenção, segurança e conservação de instalações, equipamentos e materiais permanentes do local de atuação.

- Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de complexidade associadas ao ambiente organizacional.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Métodos de contenção, manejo e transporte em diferentes espécies animais.

2. Noções de práticas de Enfermagem Veterinária; sinais vitais dos animais.

3. Noções de primeiros socorros para animais em urgência e emergência: observação inicial, transmissão de informações ao médico veterinário, cuidados no manuseio de animais acidentados com ferimentos e hemorragias.

4. Procedimentos para coleta de material para exame laboratorial.

5. Aplicação de medicamentos: via oral, subcutãnea, endovenosa e intramuscular; possíveis complicações; materiais utilizados.

6. Noções sobre preparação do local da cirurgia veterinária: rotina, lavagem de materiais, preparação e paramentação da sala cirúrgica; métodos de esterilização, separação do material a ser utilizado, tricotomia, posicionamento do animal na mesa cirúrgica.

7. Noções de cuidados pré, trans e pós-cirúrgico.

8. Tratamento de feridas.

9. Noções de esterilização, assepsia, antissepsia e desinfecção em procedimentos cirúrgicos.

10. Noções elementares de Anatomia Animal. Distúrbios ortopédicos principais: Contusões, entorses, luxações, fraturas, feridas, distensão ou estiramento muscular, roturas de músculo, tendão ou ligamento.

11. Imobilizações provisórias ou definitivas: Materiais utilizados. Tipos de imobilizações. Enfaixamentos e bandagens. Talas. Aparelhos gessados (gessos circulares). Trações cutâneas ou esqueléticas. Denominações conforme região ou segmentos imobilizados.

12. Cuidados pré, durante e pós imobilizações.

13. Complicações das imobilizações.

14. Retirada de talas, gessos, muletas.

15. Noções de Biossegurança e destino do lixo hospitalar.

16. Ética Profissional.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

CONTENÇÃO física, colheita de efusões cavitárias e de administrações de medicamentos em cães e gatos. Lavras: UFLA, Texto Acadêmico, 36p, 2002.

DYCE, K. M.; SACK, W. O.; WENSING, C. J. G. Tratado de anatomia veterinária, 3.ed. São Paulo: Elsevier, 2004. 813 p.

FEITOSA, F. L. F., Semiologia Veterinária - a arte do diagnóstico. 2 ed. São Paulo: Roca, 2008. 807 p.

HAN, C. M.; CHERYL, C. D. Diagnóstico por imagem para a prática Veterinária. 3 ed. São Paulo: Roca, 2007. 284p.

HENDRICKSON, D. A., Técnicas cirúrgicas em grandes animais, 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 312p.

FOSSUM, T.W. Cirurgia de pequenos animais. 2.ed. São Paulo: Roca, 2005. 1390p.

SHOJAI, A.D. Primeiros Socorros para cães e gatos. Belo Horizonte: Editora Gutemberg, 2010.

14. TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES

REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO:

ESCOLARIDADE: Médio Profissionalizante ou Médio Completo + Curso Técnico na área

HABILITAÇÃO PROFISSIONAL: Registro no Conselho competente. Resolução n°. 262, de 28 de julho de 1979 - CONFEA.

DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO CARGO:

Executar tarefas de caráter técnico relativas à execução de projetos de edificação e outras obras de Engenharia Civil. Supervisionar, orientar e avaliar a execução de obras. Gerenciar a operação e a manutenção de edifícios e infraestrutura. Orçar e avaliar a contratação de serviços; fiscalizar os materiais e serviços comprados e executados. Auxiliar na elaboração de normas, especificações e documentação técnica. Treinamento de equipes de execução de obras e serviços técnicos. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão e serviços correlatos de engenharia civil.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Projetos: arquitetônico, estrutural (concreto, aço e madeira), fundações, instalações hidrosanitárias, instalações elétricas, telefonia, lógica e prevenção contra incêndio. Métodos e técnicas manuais e computadorizados de desenho e projeto. Projetos complementares: Elevadores. Controle ambiental das edificações (térmico acústico e luminoso). Captação e drenagem de águas pluviais. Especificação de materiais e serviços.

2. Programação de obras. Orçamento e composição de custos unitários, parciais e totais. Planejamento e cronograma físico-financeiro: PERT-CPM. Acompanhamento de obras. Organização do canteiro de obras. Execução de sondagem no solo e fundações (sapatas, estacas e tubulões), alvenaria, estruturas de concreto, aço e madeira, coberturas, impermeabilização e pavimentação. Esquadrias. Pisos, revestimentos e pinturas. Instalações (água, esgoto, eletricidade e telefonia).

3. Fiscalização. Acompanhamento da aplicação de recursos (medições, emissão de fatura etc.). Controle de materiais (cimento, agregados aditivos, concreto usinado, aço, madeira, materiais cerâmicos, vidro, etc.). Controle de execução de obras e serviços. Dosagem do Concreto. Qualidade total aplicada à construção.

4. Saneamento básico e saneamento ambiental (disposição de resíduos, aterros sanitários etc.). Infraestrutura urbana e rural. Legislação e Engenharia legal. Legislação ambiental. Construção sustentável: conceitos, estratégias, desperdício, gestão de resíduos, reflexos na produção.

5. Licitações e contratos conforme a Lei n.°8.666 e atualizações. Análise de contratos para execução de obras. Legislação específica para obras de engenharia civil. Normas técnicas aplicadas à engenharia civil. Vistoria e elaboração de pareceres. Princípios de planejamento e de orçamento público. Legislação profissional.

6. Manutenção e conservação de edifícios. Noções de geomática. Noções de sistema viário.

7. Noções de: segurança do trabalho (NR8 - Edificações; NR10 - Segurança em instalações e serviços em eletricidade; NR11 - Transporte, movimentação, armazenamento e manuseio de materiais); de ergonomia (Norma Regulamentadora n° 17); de acessibilidade (Decreto-lei 5296/2004) e NR18 - Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção; NR23 - Proteção contra incêndio. EPIs e EPCs utilizados em obras e serviços.

8. Desenho técnico: leitura e interpretação de desenhos. Computação gráfica - programas de desenho assistido por computador.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - NBR 5410, NBR 5626, NBR 6118; NBR 6122; NBR ISO 9001; NBR12655; NBR12721 e NBR 14931.

AZEREDO, Helio A. O edifício e seu acabamento: prática de construção civil, Ed. Edgard Blucher, 12 edição, 2000.

AZEREDO, Hélio A. O edifício até sua cobertura, Ed. Edgard Blucher, 22 ed. Revisada, 2000.

BAUER, Luiz A. F. Materiais de construção. Rio de Janeiro, Livros técnicos e científicos, 52 ed., v1,v2,1994.

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE, Brasil, Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA. Resolução n° 307 e suas alterações.

CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias, 52 Ed., Livros Técnicos e Científicos Editora, 1999.

FIORITO, A. J. S. I. Manual de argamassas e revestimentos. S. Paulo, Ed. Pini, 1994.

GIAMMUSO, Salvador E. Orçamento e custos para construção civil-22 edição revisada. S. Paulo, Ed. Pini, 1991.

GONÇALVES, I. Trabalhos técnicos de geodésia: teoria e prática. Belo Horizonte: Editora Gráfica Literatura Ltda, 2002.

HACHICH, W.; FALCONI, F.; FROTA, R.; CARVALHO, C.S. e NIYAMA, S. Fundações: teoria e prática. 2. ed., S. Paulo, Ed. Pini, 2003.

HELENE, Paulo R.L. e TERZIAN, Paulo R. Manual de dosagem e controle do concreto. 12 ed., 12 reimpressão (maio 95). S. Paulo, Ed. Pini, 1993

ISAIA, G.C. et al. Materiais de construção civil e princípios de ciência e engenharia de materiais. 1. ed. São Paulo: IBRACON, v.1 e 2, 2007.

JORDÃO, E.P. e PESSOA, C.A. Tratamento de esgotos domésticos. Rio de Janeiro: ABES, 2005.

LIMMER, C.V. Planejamento, orçamento e controle de projetos e obras. 1. ed. Rio de Janeiro, Edit. LTC, 1997.

NORMAS REGULAMENTADORAS: NR8; NR10; NR11; NR17; NR18; NR23 e Decreto-lei 5296/2004.

PRESIDENCIA DA REPÚBLICA - Brasil, Lei 8666, 1993 e suas alterações.

ROUSSELET, E. S. A segurança na obra: manual de procedimentos para implantação e funcionamento de canteiro de obras, Edit. Mauad /SECONCI RJ, 1997.

SALIBA, TUFFI M. e PAGANO, SOFIA C. R. SALIBA; Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde do trabalhador, 52 Ed., Edit. LTr, São Paulo, 2007.

SATTLER, M.A.; PEREIRA, F.O.R. (Ed.) Construção e meio ambiente. Coletânea HABITARE. v. 7. Porto Alegre: ANTAC, 2006.

SOUZA, Roberto e MEKBEKIAN, Geraldo. Qualidade na aquisição de materiais e execução de obras, S. Paulo, Ed. Pini, 1996.

SOUZA, Vicente C. M. e Ripper, T. Patologia, recuperação e reforço de estruturas de concreto. S. Paulo, Ed. Pini, 1998.

YAZIGI, W. A técnica de edificar. S. Paulo, Ed. Pini, 1998.

15. TÉCNICO EM ELETRICIDADE

REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO:

ESCOLARIDADE: Médio Profissionalizante ou Médio Completo + Especialização.

DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO CARGO:

Executar tarefas de operação, manutenção, instalação e reparação de instalações elétricas de baixa e alta tensão.Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES TÍPICAS DO CARGO NO AMBITO DA COMPETÊNCIA - Montar quadros de distribuição.

- Instalar comando de iluminação (utilizando interruptor de minuteria, horário, automático por presença, relé de impulso, fotoelétrico).

- Montar quadros de comando (contatores e relés auxiliares) e de proteção (fusíveis, relé de sobrecorrente e disjuntor-motor) para motores elétricos.

- Instalar motores elétricos com partida direta, estrela-triãngulo, compensadora, soft starters e inversores de frequência.

- Instalar, operar e dar manutenção em grupos geradores diesel com funcionamento em rampa.

- Manobrar chaves seccionadoras e disjuntores de alta tensão.

- Executar projetos de subestações.

- Fazer aterramento temporário em subestações.

- Instalar terminais em cabos de alta tensão.

- Fazer montagem de padrão de entrada de energia.

- Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de dificuldade relacionados à operação, manutenção, instalação e reparação de instalações elétricas de baixa e alta tensão.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Circuitos elétricos

1.1. Lei de Ohm

1.2. Circuitos elétricos em corrente alternada

1.3. Potência elétrica Ativa, Reativa e Aparente

1.4. Potência em sistemas trifásicos

1.5. Instrumentos de medida de sinais CA

2. Instalações elétricas de baixa tensão

3. Esquemas multifilar e unifilar

4. Proteção contra descargas atmosféricas

5. Luminotécnica

6. Subestações

6.1. Sistema elétrico de potência

6.2. Tipos de subestações

6.3. Procedimento de ligação de subestações

6.4. Equipamentos de subestações

6.5. Proteção das instalações elétricas em subestações

6.6. Procedimentos de operação e manutenção de subestações

7. Máquinas elétricas

7.1. Eletromagnetismo

7.2. Transformadores

7.3. Motores elétricos monofásicos e trifásicos

7.4. Geradores elétricos

8. Acionamentos elétricos

8.1. Dispositivos de comando de iluminação

8.2. Dispositivos de comando e de proteção de motores elétricos

8.3. Diagramas de comando de motores elétricos

8.4. Ligações e sistemas de partida de motores elétricos

9. Segurança em instalações e serviços em eletricidade

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

MARKUS, Otávio. Circuitos elétricos - corrente contínua e corrente alternada - teoria e exercícios. Editora Érica. 8a Edição.

CAVALIN, Geraldo; Cervelin, Severino. Instalações Elétricas Prediais. Editora Érica.21a

Edição revisada e atualizada.

BARROS, Benjamim Ferreira; Gedra, Ricardo Luis. Cabine Primária - Subestações De Alta Tensão de Consumidor. Editora Érica. 2ª Edição revisada e atualizada.

CARVALHO, Geraldo. Máquinas Elétricas - Teoria e Ensaios. Editora Érica. 42Edição revisada.

FRANCHI, Claiton Moro. Acionamentos Elétricos. Editora Érica. 4ª Edição. ABNT. NBR 5410 Instalações elétricas de baixa tensão. 2004.Versão corrigida:2 ABNT. NBR 5419 Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas. 2005. NR-10 Segurança em instalações e serviços em eletricidade. Alterações e atual

CEMIG. Manual de distribuição ND-5.1 Fornecimento de Energia Elétrica Secundária - Rede de Distribuição Aérea - Edificações Individuais.

CEMIG. Manual de distribuição ND-5.2 Fornecimento de Energia Elétrica Secundária - Rede de Distribuição Aérea - Edificações Coletivas.

CEMIG. Manual de distribuição ND-5.3 Fornecimento de Energia Elétrica Primária - 15kV Rede de Distribuição Aérea ou Subterrãnea.

PROVA PRÁTICA

A prova prática constará de duas partes:

1. Fazer a montagem, ligação e mostrar o funcionamento de equipamentos elétricos com um tipo de acionamento a ser escolhido no ato da prova pela banca examinadora. Nesta etapa, também serão solicitadas algumas medidas de grandezas elétricas.

2. Identificar equipamentos instalados e/ou utilizados em uma subestação de energia elétrica.

MATERIAL DA PROVA DE CONHECIMENTOS PRÁTICOS ESPECÍFICOS: Instrumento de medida de grandezas elétricas (tensão e corrente); alicate de corte; chave de fenda; chave Philips.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA PROVA DE CONHECIMENTOS PRÁTICOS ESPECÍFICOS:

Serão avaliados o domínio do conteúdo; a capacidade da montagem e ligação e habilidade no manuseio dos equipamentos, ferramentas e instrumentos de medida.

Critérios

Notas

Avaliação

Funcionamento adequado dos equipamentos;

50

A nota será proporcional à quantidade de equipamento(s) que funcionou (funcionaram) adequadamente.

Medição correta das grandezas elétricas;

20

A nota será proporcional à quantidade de grandeza(s) elétrica(s) medida(s) corretamente.

Identificar corretamente equipamentos instalados e/ou utilizados em uma subestação de energia elétrica.

30

A nota será proporcional à quantidade de equipamento(s) identificado(s) corretamente.

REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO:

ESCOLARIDADE: Médio Profissionalizante ou Médio Completo + Curso Técnico em Radiologia.

HABILITAÇÃO PROFISSIONAL: registro no conselho competente.

DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO CARGO:

Preparar pacientes e materiais e realizar exames e tratamentos em radioterapia; operar aparelhos médicos e odontológicos para produzir imagens e gráficos funcionais como recurso auxiliar ao diagnóstico e terapia; prestar atendimento aos pacientes fora da sala de exame; realizando as atividades segundo boas práticas; normas e procedimentos de biossegurança e código de conduta, mobilizar capacidades de comunicação para registro de informações e troca de informações com a equipe e com os pacientes, supervisionar uma equipe de trabalho. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Exames radiológicos (diversos): abdome; tórax; coluna vertebral; membros; C.V.B. (com contraste).

2. Exames radiológicos do crânio: pontos de referência; linhas e planos; posições fundamentais do crânio; posições especiais do crânio; posições especiais da face.

3. Técnicas radiológicas do crânio: sela túrcica; canal óptico; seios da face; temporomandibular; cavum; arcos zigomático; órbitas; rochedo.

4. Técnicas radiológicas: articulações, pulmões, arcos costais, esterno (técnica de Cahoon), coluna Cervical, coluna torácica, coluna lombar, coluna lombo-sacra, abdome simples, abdome agudo, aparelho urinário, membros inferiores e superiores, bacia (escanometria).

5. Câmara escura: componentes; manipulação; cuidados especiais; procedimentos.

6. Conhecimentos básicos de física das radiações.

7. Proteção Radiológica.

8. Interação da radiação com a matéria.

9. Radiobiologia.

10. Legislação vigente.

11. Tom ografia.

12. Radioterapia.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

MENDES, Eugênio Vilaça. Distrito sanitário: O processo social de mudança das práticas sanitárias do sistema único de saúde. Rio de Janeiro: Hucitec-Abrasco, 1993.

O.P.S. Controle das doenças transmissíveis do homem. Washington, D.C. 13° ed., 1985. Programa nacional de vigilãncia sanitária. 1992. Rio de Janeiro:Hucitec, 1993.

ROUQUAYROL, M.C. Epidemiologia e Saúde. 4a edição. Rio de Janeiro: MED,1993. SCAFF. Luiz A. M. Radiologia - Bases físicas para técnicos. Editora Projeto Saber.

VENEJOHW, J.P e MORROW, R.M. Epidemiologia para os municípios.

K. L. Bontrager e J. P. Lampignano - Tratado de posicionamento radiográfico e anatomia associada. Tradução da 62 edição. Rio de Janeiro. Ed. Elsevier, 2005

Portaria/MS/SVS nº 453, de 01 de junho de 1998.

LUFKIN. Robert B. Manual de Ressonância Magnética. 22 edição. Rio de Janeiro. Editora Guanabara Koogan S.A. 1999.

Tauhata, L., Salati, I.P.A., Prinzio, R. Di., Prinzio, M.A.R.RDi. - Radioproteção e Dosimetria: Fundamentos - 5ª revisão agosto/2003 - Rio de Janeiro - IRD/CNEN

CNEN NN 3.01 - Diretrizes Básicas de Radioproteção, 2006;

PEREIRA, A. J. Manual para técnicos de radioterapia. Ministério da saúde. Instituto Nacional do Câncer, 2000.

Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 20, 02 de fevereiro de 2006

17. TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO

REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO:

ESCOLARIDADE: Médio Profissionalizante ou Médio Completo + Curso Técnico na área.

HABILITAÇÃO PROFISSIONAL: Registro Profissional no Ministério do Trabalho e Emprego - MTE, conforme Portaria 262 de 28/05/2008;

DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO CARGO:

Executar e participar de estudos; Realizar avaliações e inspeções das condições de trabalho, planos para prevenção de acidentes e doenças ocupacionais; promover a saúde, a melhoria das condições e do ambiente da entidade, treinamentos sobre os riscos, normas e procedimentos aplicáveis nas atividades de prevenção ou mitigação de acidentes e atender as legislações voltadas a saúde e segurança do trabalho.

Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Acidente de trabalho - Conceito técnico e legal, causas e consequências dos Acidentes. NBR 14280: taxa de frequência e gravidade, estatísticas de acidentes. Legislações Previdenciárias relacionadas à Aposentadoria Especial, Acidente de Trabalho e Perfil Profissiográfico Previdenciário. Norma Regulamentadora nº 1- Disposições Gerais. Norma Regulamentadora n° 4- Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho. Norma Regulamentadora n° 6- Equipamento de Proteção Individual. Norma Regulamentadora n° 8-Edificações. Norma Regulamentadora n° 9- Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. Norma Regulamentadora nº 10-Segurança em instalações e serviços em eletricidade. Norma Regulamentadora nº 11- Transporte, movimentação, armazenagem e manuseio de materiais. Norma Regulamentadora nº 12 - Máquinas e equipamentos. Norma Regulamentadora n°13-Casos vasos de pressão. Norma Regulamentadora nº 15- Atividades e operações insalubres. Norma Regulamentadora nº 16- Atividades e operações perigosas, incluindo o Decreto n° 93.412 de 14 de outubro de 1986 MTE. Norma Regulamentadora nº 17- Ergonomia. Norma Regulamentadora nº 18 - Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção. Norma Regulamentadora n° 23 Proteção Contra Incêndio. Norma Regulamentadora n° 24 Condições Sanitários e de conforto nos locais de trabalho. Norma Regulamentadora n° 26 - Sinalização de Segurança. Norma Regulamentadora nº 31 - Segurança e Saúde no trabalho na agricultura, pecuária silvicultura, exploração florestal e aquicultura. Norma Regulamentadora n° 32 - Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde. NTEP, SAT e FAP. Lei N° 8.270, DE 17 de Dezembro de 1991 e Decreto n° 877 de 20 de Julho de 1993 : Adicionais de Insalubridade, Periculosidade, Irradiação ionizante e Gratificação por trabalhos com Raio X. Atribuições Legais do Técnico de Segurança do Trabalho. Riscos e causas de acidentes do trabalho. Investigação e Análise de Acidentes e Incidentes com Aplicação de Métodos como: Árvores Falhas, Modo e Efeito. Programa de Brigada de Incêndio. Responsabilidade civil e criminal quanto a Segurança do Trabalho. Doenças do Trabalho e Profissionais. Riscos Físicos, Químicos e Biológicos. Agentes Ergonômicos e Mecânicos.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

- NBR 14.280

- NBR 14.276

- Decreto n° 93.412 de 14 de outubro de 1986 - Ministério do Trabalho e Emprego;

- Decreto N. 3.048, de 06/05/99;

- Instrução Normativa nº 45 de INSS/PRES N. 45, de 6 de Agosto de 2010

- Lei 8.213 de 24 de Julho de 1991;

- Portaria n.° 3.275, de 21 de Setembro de 1989;

- Portaria n° 3.214/1978 - Normas Regulamentadoras atualizadas do site do MTE;

- Lei 8270/1991

- Decreto n°. 877 de 20/07/1993

18. TÉCNICO EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO:

ESCOLARIDADE: Médio Profissionalizante ou Médio Completo+ Curso Técnico em eletrônica com ênfase em sistemas computacionais

DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO CARGO: Desenvolver sistemas e aplicações, determinando interface gráfica, critérios ergonômicos de navegação, montagem da estrutura de banco de dados e codificação de programas; projetar, implantar e realizar manutenção de sistemas e aplicações; selecionar recursos de trabalho, tais como metodologias de desenvolvimento de sistemas, linguagem de programação e ferramentas de desenvolvimento. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Princípios de Sistemas Operacionais

1.1. Sistema de Arquivo

1.2. Sistema de Processos

1.3. Gerenciamento de Memória

1.4. Escalonamento

1.5. Mecanismos de Comunicação entre processos

2. Instalação e Administração de Sistemas Operacionais

2.1. Instalação e Administração Linux/Ubuntu

2.1.1. Comandos básicos

2.1.2. Noções de Shell

2.1.3. Sistema de Arquivos

2.1.4. Gerenciamento de Boot

2.1.5. Gerenciamento de Impressão

2.1.6. Gerenciamento de Usuários

2.1.7. Servidores

2.1.7.1. Proxy

2.1.7.2. DNS

2.1.7.3. WINS

2.1.7.4. Firewall

2.1.7.5. Serviços de Diretório (LDAP)

2.1.7.6. NFS

2.1.7.7. SAMBA

2.2. Instalação e Administração Windows Server 2003 e Windows 7

2.2.1. Instalação Windows

2.2.2. Administração de usuários e grupos

2.2.3. Active Directory

2.2.4. DNS

2.2.5. Backup

2.2.6. Proteção contra vírus, adwares, malwares, etc.

2.2.7. Instalação MS Office, Visio, Share Point, Project Server

3. Redes de Computadores 3.1. Modelo de Referência OSI

3.2. Arquitetura Internet (TCP, UDP, ARP, RARP, ICMP, IP)

3.3. Configuração de Rede

3.4. Noções Básicas de

3.4.1. Switches

3.4.2. Cabeamento 3.4.3. Roteadores

4. Noções Básicas de Hardware

4.1. Memória RAM, ROM, Cache L1/L2

4.2. Discos e Periféricos em Geral

4.3. Barramento de I/O

4.4. Placas

4.5. DMA

4.6. Configuração da BIOS

5. Noções básicas em Banco de Dados

5.1. Sistemas gerenciadores de bancos de dados relacionais

5.2. Modelagem e normalização de dados

5.3. Linguagem SQL

6. Programação Orientada a Objetos em Java

6.1. Classes e Objetos

6.2. Herança e Poliformismo

7. Princípios básicos do Microsoft .NET Framework

7.1. Arquitetura do .NET Framework

7.2. Tipos e Common Language Runtime

7.3. Linguagem C#

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

1. Gleydson Mazioli da Silva. Guia Foca GNU/Linux - disponível em: www.guiafoca.org/

2. Andrew S Tanembaum. Organização Estruturada de Computadores. Prentice Hall

3. Cardoso, Paulo Roberto S.; Santana, Fabiano; Nakano, Vitor. Comandos Windows Server 2003:

Administração e Suporte. Ed Ciência Moderna.

4. Harvey M. Deitei; Paul J. Deitei. Java: Como programar. Ed. Pearson

5. David J. Barnes, Michael Kõlling, Pearson. Programação Orientada a Objetos com Java. Ed. Pearson

6. Abraham Silberschatz, Henry F. Korth, S. Sudarshan. Sistema de Banco de Dados. Makron Books

7. Andres S. Tanenbaum. Redes de Computadores. Ed. Campus

8. Jeffrey Richter. Programação Aplicada com Microsoft .NET Framework. Ed. Bookman

9. Microsoft - "Suporte Microsoft", disponível em: http://support.microsoft.com/?In=pt-br

10. Michael Blaha, James Rumbaugh. Object-Oriented Modeling and Design with UML; Ed. Pearson, 2a. edição

11. Microsoft - "Microsoft TechNet do Windows Server" - disponível em: http://technet.microsoft.com/pt-br/library/cc728909.aspx

12. "Norma TIA-EIA-568", disponível em:

http://en.wikipedia.org/wiki/TIA/EIA-568

www.csd.uoc.gr/-hy435/materialfTIA-EIA-568-B.2.pdf

Referências na internet

II. Cargos de Nível "D"

19. ANALISTA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO:

ESCOLARIDADE: Graduação (Nível Superior) em: Ciências da Computação; Sistemas de Informação; Engenharia de Computação; Análise de Sistemas ou Curso de Tecnologia de Nível Superior (3 Grau) em Processamento de Dados ou Informática.

DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO CARGO:

- Desenvolver sistemas informatizados: estudar as regras de negócio inerentes aos objetivos e abrangência de sistema; dimensionar requisitos e funcionalidade de sistema; realizar levantamento de dados; prever taxa de crescimento do sistema; definir alternativas físicas de implantação; especificar a arquitetura do sistema; escolher ferramentas de desenvolvimento; modelar dados; especificar programas; codificar aplicativos; montar protótipo do sistema; testar sistema; dimensionar e homologar infra-estrutura de hardware, software e rede, de forma a atender os requisitos do aplicativo; implantar sistemas.

- Administrar ambientes informatizados: monitorar performance do sistema; administrar ambiente operacional e banco de dados; executar procedimentos para melhoria de performance de sistema; identificar falhas no sistema; corrigir falhas no sistema; controlar acesso aos dados e recursos; administrar perfil de acesso às informações; realizar auditoria de sistema.

- Prestar suporte técnico dos aplicativos ao usuário: orientar áreas de apoio; consultar documentação técnica; consultar fontes alternativas de informações; simular problemas em ambiente controlado; acionar suporte de terceiros; instalar e configurar softwares e aplicativos.

- Treinar usuário: consultar referências bibliográficas; preparar conteúdo programático, material didático e

instrumentos para avaliação de treinamento; determinar recursos audiovisuais, hardware e software; configurar ambiente de treinamento; ministrar treinamento.

- Elaborar documentação para ambientes informatizados: descrever processos; desenhar diagrama de fluxos de informações; elaborar dicionário de dados, manuais do sistema e relatórios técnicos; emitir pareceres técnicos; inventariar software e hardware; divulgar documentação; elaborar estudos de viabilidade técnica e econômica e especificação técnica.

- Estabelecer padrões para ambientes informatizados: estabelecer padrão de hardware e software; criar normas de segurança; definir requisitos técnicos para contratação de produtos e serviços; padronizar nomenclatura; instituir padrão de interface com usuário; divulgar utilização

de novos padrões; definir metodologias a serem adotadas; especificar procedimentos para recuperação de ambiente operacional.

- Coordenar projetos em ambientes informatizados: administrar recursos internos e externos; acompanhar execução do projeto; realizar revisões técnicas; avaliar qualidade de produtos gerados; validar produtos junto a usuários em cada etapa.

- Oferecer soluções para ambientes informatizados: propor mudanças de processos e funções; prestar consultoria técnica; identificar necessidade do usuário; avaliar proposta de fornecedores; negociar alternativas de solução com usuário; adequar soluções a necessidade do usuário; negociar com fornecedor; demonstrar alternativas de solução; propor adoção de novos métodos e técnicas; organizar fóruns de discussão.

- Pesquisar tecnologias em informática: pesquisar padrões, técnicas e ferramentas disponíveis no mercado; identificar fornecedores; solicitar demonstrações de produto; avaliar novas tecnologias por meio de visitas técnicas; construir plataforma de testes; analisar funcionalidade do produto; comparar alternativas tecnológicas; participar de eventos para qualificação profissional.

- Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Lógica de programação e algoritmos

2. Princípios de Sistemas Operacionais

2.1. Processos, Sistema de Arquivos e Entrada/Saída

2.2. Principais Funcionalidades no Linux e Windows

3. Fundamentos de Redes de Computadores

3.1. Arquitetura Internet (HTTP, TCP)

3.2. Serviços: Apache Server (Virtual Hosts); Tomcat.

4. Engenharia de Software

4.1. Análise e Projeto de Software

4.2. Unified Modelling Language (UML)

4.3. Processo Unificado

4.4. Técnicas de Teste de Software

5. Gerenciamento de Projetos

5.1. PMI

5.2. SCRUM

6. Banco de Dados

6.1. Modelagem e normalização de Banco de Dados

6.2. Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados Relacional (DB2 e PostgreSQL)

6.3. Projeto de Banco de Dados

6.4. Linguagem SQL (Structured Query Language)

7. Tecnologias para Desenvolvimento para Internet

7.1. HTML e CSS;

7.2. Java (Servlet e JSP);

7.3. AJAX;

7.4. STRUTS 2

7.5. Javascript

7.6. Spring

7.7. Maven

7.8. Tiles

7.9. PHP

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

1. Soares, Márcio - "Algoritmos e Lógica de Programação", Ed Cengage.

2. Tanembaum, Andrew S - "Sistemas Operacinais Modernos", Makron Books, 22 Edição, ISBN 8587918575.

3. Krishnamurthy, Balachander; Rexford, Jennife - "Redes para a Web", Ed. Campus.

4. Pressman, Roger S. - "Engenharia de Software", Makron Books.

5. McLaughlin , Brett; West, David - "Análise e Projeto Orientado ao Objeto: Use a Cabeça", Ed Alta Books.

6. Booch, G.; Jacobson, I.; Rumbaugh, J. - "UML - Guia do Usuário", Makron Books.

7. Scott, Kendall - "Processo Unificado Explicado", Bookman Companhia ED.

8. PMI; "A guide to the project management of knowledge", PMI, 2004.

9. Kniberg, Henrik; "Scrum e XP direto das trincheiras", disponível em www.infoq.com/br/minibooks/scrum-xp-from-the-trenches

10 Heuser, Carlos Alberto - "Projeto de Banco de Dados", Bookman Companhia ED.

11. Ferrari, Silvio - "Introduçao ao IBM DB2 Universal Database", Editora Ciência Moderna, ISBN 8573936711.

12. Birchall, Graeme - "DB2 LUW V9.7 SQL Cookbook", Disponível em http://mysite.verizon.net/Graeme Birchall/cookbook/DB2V97CK.PDF

13. Postgres. "PostgreSQL 8.2.22 Documentation", disponível em www. postgresql.org/files/documentation/pdf/8.2/postgresql-8.2-A4.pdf

14. Silva, Mauricio Samy - "Construindo Sites com CSS e (X)HTML", Ed Novatec.

15. Silva, Mauricio Samy - "Ajax com JQuery", Ed Novatec.

16. Brown, Donald; Davis, Chad Michael; Stanlick, Scott - "Struts 2 in Action", Ed Manning.

17. Silva, Mauricio Samy - "JavaScript - Guia do Programador", Ed Novatec.

18. Basham, Brian; Sierra, Kathy; Bates, Bert - "Servlets & JSP: Use a Cabeça", Alta Books.

19. Sierra, Kathy; Bates, Bert - "Java : Use a Cabeça", Alta Books.

20. Spring - "Spring - Java Application Framework", disponível em http://static.springsoure.org/spring/docs/3.1.0._RC_1_/spring-framework-reference/pdf/spring­framework-reference. pdf

21. MAVEN Material disponível em: http://maven.apache.org/users/lindex.html

22. TILES Material disponível em: http://tiles.apache.org/framework/index.html

23. Welling, Luke; Thomson, Laura - "PHP e MySQL: Desenvolvimento Web"

24. Kurose, James F.; Ross, Keith W. - "Redes de Computadores e a Internet - Uma abordagem top-down", Ed. Pearson, 3a. edição

25. Apache - "Documentação do Servidor HTTP Apache Versão 2.2", disponível em: http://httpd.apache.org/docs/2.2/pt-br

26. Apache - "Apache Tomcat 6. O Documentation", disponível em: http://tomcat.apache.org/tomcat-6.0-doc/

27. Microsoft - "Suporte Microsoft", disponível em: http://support.microsoft.com/?In=pt-br

28. Ken Schwaber and Jeff Sutherland; "Scrum Guide", disponível em: www.scrum.org/storage/scrumguides/Scrum_Guide.pdf

29. Gleydson Mazioli da Silva Guia Foca GNU/Linux - disponível em: www.guiafoca.org/

30. Michael Blaha, James Rumbaugh; Object-Oriented Modeling and Design with UML; Ed. Pearson, 2a. edição

Referências na internet

REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO: ESCOLARIDADE: Curso Superior em Biblioteconomia

HABILITAÇÃO PROFISSIONAL: Registro no Conselho competente. Lei n°. 9.674, de 26 de junho de 1998 dispõe sobre o exercício da profissão de Bibliotecário.

DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO CARGO:

Disponibilizar informação; gerenciar unidades como bibliotecas, centros de documentação, centros de informação e correlatos, além de redes e sistemas de informação; tratar tecnicamente e desenvolver recursos informacionais; disseminar informação com o objetivo de facilitar o acesso e geração do conhecimento; desenvolver ações educativas. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES TÍPICAS DO CARGO:

- Elaborar e atualizar políticas de formação e desenvolvimento do acervo de acordo com as demandas internas, em consonância com as diretrizes exigidas pelo MEC;

- Catalogar, classificar e criar procedimentos de controle e preparo de todo material informacional adquirido, adotando normas e padrões internacionais de técnicas biblioteconõmicas;

- Participar de programas cooperativos de catalogação;

- Elaborar catalogação na fonte de livros, periódicos, teses e dissertações defendidas e/ou publicadas na instituição;

- Indexar periódicos;

- Integrar-se a sistemas nacionais e internacionais de informação visando acesso à produção científica internacional e à divulgação da produção gerada pela Universidade;

- Acompanhar atividades de controle de entrada e saída de usuários, guarda-volumes, cadastro de usuários, empréstimo, devolução, reserva, renovação, multas, e outros;

- Manter parceria constante com as unidades responsáveis pelo controle de alunos, técnicos e docentes vinculados à instituição;

- Orientar os usuários quanto a localização de obras no acervo, reserva e renovação de itens no sistema de gerenciamento de bibliotecas;

- Coordenar as atividades para disponibilizar as obras nas estantes;

- Promover o acesso e a utilização dos recursos informacionais e serviços disponíveis na biblioteca, através de programação de treinamentos de usuários;

- Orientar usuários quanto a: indexação de periódicos, ISSN, ISBN; fontes de informação como o Portal CAPES, bases de dados e outros;

- Disseminar conteúdos das Bibliotecas Digitais, novo serviços/fontes de informação;

- Prover acesso à comunidade universitária de material informacional não existente no acervo, através de serviços de intercâmbio e de empréstimo interbibliotecas;

- Produzir conteúdos para publicação no website da Biblioteca com informações institucionais, fontes de informações, serviços e produtos, incrementando os meios de disseminação para atendimento à demanda da comunidade interna e externa;

- Realizar entrevistas com docentes das comissões de avaliação de cursos e/ou programas de pós-graduação para elaboração de estratégias de busca para emissão de listagens do acervo e informações gerais sobre a biblioteca para compor processos de avaliação dos cursos, pelo MEC;

- Acompanhar Comissões do MEC, na visita à Biblioteca, para avaliação de cursos;

- Orientar a normalização de referências bibliográficas e trabalhos acadêmicos de usuários;

- Elaborar folders, guias, para divulgação de serviços e fontes de informação para usuários;

- Promover Campanhas de Educação de Usuários e Preservação do acervo;

- Encaminhar sugestões de novas aquisições (atualização do acervo) para o Setor de Seleção;

- Gerar e executar as atividades de mini-inventário;

- Realizar coleta, tratamento, apresentação e análise de dados estatísticos;

- Gerenciar recursos humanos;

- Elaborar e atualizar procedimentos das atividades do setor;

- Colaborar com os projetos desenvolvidos pela direção da biblioteca;

- Criar e implementar novos serviços de acordo com a necessidade do setor;

- Propor à direção da biblioteca aquisição de mobiliários adequados, ergonomicamente adaptados;

- Planejar dimensionamento de equipamentos e layout;

- Zelar pelo cumprimento das normas do regulamento das Bibliotecas;

- Zelar e controlar pelo patrimônio (materiais, instalações físicas e equipamentos) a que tem acesso em seu ambiente de trabalho;

- Zelar pela segurança, manutenção, guarda, organização e sinalização do acervo;

- Coordenar atividades relacionadas a manutenção física da biblioteca;

- Confeccionar documentos (protocolos, memorandos, comunicados internos, cartazes e outros);

- Desenvolver outras atividades internas do setor

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

ALMEIDA, M. C. B. Planejamento de bibliotecas e serviços de informação. 2. ed. rev. ampla. Brasília, DF: Breque de Lemos, 2005.

ALMEIDA, M. S. G.; HUBNER, E. A Rede Bibliodata como utilidade bibliográfica. 2000. 51f. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização) - Instituto de Tecnologia da Informação e da Comunicação, Universidade Santa Úrsula, Rio de Janeiro, 2000. Disponível em: <www8.fgv.br/bibliodata/geral/docs/Socorro-Edwin-USU.pdf>. Acesso em: 16 nov. 2011.

ANDRADE, D.; VERGUEIRO, V. Aquisição de materiais de informação. Brasília, DF: Breque de Lemos, 1996.

ARAÚJO JÚNIOR, R. H. Precisão no processo de busca e recuperação da informação. Brasília, DF: Thesaurus, 2007.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6022: informação e documentação: artigo em publicação periódica científica impressa: apresentação. Rio de Janeiro, 2003.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6024: informação e documentação: numeração progressiva das seções de um documento escrito: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6027: informação e documentação: sumário: apresentação. Rio de Janeiro, 2003.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: informação e documentação: resumo: apresentação. Rio de Janeiro, 2003.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10719: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2011.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2011.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15287: informação e documentação: relatório técnico e/ou científico: apresentação. Rio de Janeiro, 2011.

CAFÉ, L.; SANTOS, C.; MACEDO, F. Proposta de um método para escolha de software de automação de bibliotecas. Ciência da Informação, Brasília, DF, v. 30, n. 2, p. 70-79, maio/ago. 2001. Disponível em: <http://revista.ibict.br/index.php/ciinf/article/viewArticle/198>. Acesso em: 17 nov. 2011.

CAMPELLO, B. S. Introdução ao controle bibliográfico. 2. ed. Brasília, DF: Breque de Lemos, 2006.

CAMPELLO, B. S.; CALDEIRA, P. T. (Org). Introdução às fontes de informação. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2008.

CAMPELLO, B. S.; CENDÓN, B. V.; KREMER, J. M. (Org.). Fontes de informação para pesquisadores e profissionais. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2007.

CINTRA, A. M. M. et al. Para entender as linguagens documentárias. 2. ed. rev. ampla. São Paulo: Polis, 2002.

CÓDIGO de catalogação Anglo-Americano. Preparado sob a direção do Joint Steering Committee for Revision of AACR. Tradução para a língua portuguesa sob a responsabilidade da Federação Brasileira de Associações de Bibliotecários, Cientistas da Informação e Instituições (FEBAB). 2. ed. rev. 2002. São Paulo: FEBAB: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2004.

CÔRTE, A. R. Avaliação de softwares para bibliotecas e arquivos: uma visão do cenário nacional. 2. ed. rev. e ampla. São Paulo: Polis, 2002.

DEWEY, M. Dewey Decimal classification and relative index. 22. ed. Dublin: OCLC, 2003. DIAS, E. W.; NAVES, M. M. L. Análise de assunto: teoria e prática. Brasília, DF: Thesaurus, 2007.

DIAS, M. M. K.; PIRES, D. Formação e desenvolvimento de coleções de serviços de informação. São Carlos: EDUFSCar, 2003.

FEITOSA, A. Organização da informação na Web: das tags à web semântica. Brasília, DF: Thesaurus, 2006.

FUNDAÇÃO BIBLIOTECA NACIONAL. Disponível em: <www.bn.br/portal/>. Acesso em: 17 nov. 2011.

FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS. Rede Bibliodata. Disponível em: <www8.fgv.br/bibliodata/>. Acesso em: 17 nov. 2011.

GROGAN, Denis Joseph. A prática do serviço de referência. Brasilia, DF: Breque de Lemos, 2001.

IBICT. Disponível em: <www.ibict.br/>. Acesso em: 17 nov. 2011.

LANCASTER, F. W. Avaliação de serviços de bibliotecas. Brasília, DF: Breque de Lemos, 2004.

LANCASTER, F. W. Indexação e resumos: teoria e prática. 2. ed. Brasília, DF: Breque de Lemos, 2004.

THE LIBRARY OF CONGRESS. Library of Congress Online Catalog. Disponível em: <http://catalog.loc.gov/>. Acesso em: 17 nov. 2011.

LIMA, I. F.; AQUINO, M. A. As práticas digitais de inclusão nas narrativas dos profissionais de unidades de informação. In: DUARTE, E. N. ; SILVA, A. K. A. (Org.). Gestão de unidades de informação: teoria e prática. João Pessoa: Ed. Universitária, 2007. p. 197-219.

MACULAN, B. C. M.; LIMA, G. A. B. O.; PENIDO, P. Taxonomia facetada como interface para facilitar o acesso à informação em bibliotecas digitais. Revista ACB, Florianópolis, v. 16, n. 1, p. 234-249, 2011. Disponível em: <http://revista.acbsc.org.br/index.php/racb/article/viewArticle/746>. Acesso em: 17 nov. 2011. MARC 21: formato condensado para dados bibliográficos. Tradução e adaptação de Margarida M. Ferreira. Marília: UNESP: Marília Publicações, 2000. v. 1.

MARC 21: formato condensado para dados de autoridade. Tradução e adaptação de Margarida M. Ferreira. São Paulo: Espaço-Conhecimento, 2005.

MARCONDES, C. H. et al. (Org.). Bibliotecas digitais: saberes e práticas. Salvador: Ed. UFBA, 2006.

MORENO, F. P.; MÁRDERO ARELLANO, M. A. Requisitos funcionais para registros bibliográficos: FRBR: uma apresentação. Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação, Campinas, SP, v. 3,n. 1, p. 20-38, jul./dez. 2005. Disponível em: <www.sbu.unicamp.br/seer/ojs/index.php/sbu_rci/article/view/317/196>. Acesso em: 17 nov. 2011.

MOURA, M. A.; GOMES, R. P. C. Informação, redes sociais e desenvolvimento sustentável: rede de assuntos e de discursos sobre a proteção da natureza em blogs científicos brasileiros. In: SEMANA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFMG, 18., 2009, Belo Horizonte. Anais... Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2009. v. 1.

PERIÓDICOS CAPES. Disponível em: <www.periodicos.capes.gov.br>. Acesso em: 17 nov. 2011.

RIBEIRO, A. M. de C. M. Catalogação de recursos bibliográficos: AACR2 em MARC 21. 4. ed. Brasília, DF, 2009.

SCIELO. Disponível em: <www.scielo.org/php/index.php>. Acesso em: 17 nov. 2011. SILVA, A. M.; PINHEIRO, M. S. F. P.; FRANÇA, M. N. Guia para normalização de trabalhos técnicos-científicos: projetos de pesquisa, trabalhos acadêmicos, dissertações e teses. 5. ed. rev. e atual. Uberlãndia: EDUFU, 2005.

THOMAZ, K. Repositórios digitais confiáveis e certificação. Arquivística.net, Rio de Janeiro, v.

3, n. 1, p. 80-89, jan./jun.2007. Disponível em: <www.arquivistica.net/ojs/viewarticle.php?id=118>. Acesso em: 17 nov. 2011.

UDC CONSORTIUM. Classificação Decimal Universal. 2. ed. Padrão internacional em língua portuguesa. Brasília, DF: IBICT, 2007.

VERGUEIRO, W. Seleção de materiais de informação. 3. ed. Brasília, DF: Breque de Lemos, 2010.

VERGUEIRO, V.; MIRANDA, A. C. D. (Org.). Administração de unidades de informação. Rio Grande: Ed. FURG, 2007.

21. ENGENHEIRO CIVIL

REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO: ESCOLARIDADE: Curso superior na área de engenharia civil

HABILITAÇÃO PROFISSIONAL: Registro do Conselho competente. Lei n°. 5.194, de 24 de dezembro de 1966, regula o exercício das profissões de Engenheiro e Engenheiro Agrônomo. Lei n°. 8.195, de 26 de junho de 1991, altera a Lei n°. 5.194/66. O Decreto n°. 241/67 incluiu entre as profissões cujo exercício é regulado pela Lei n°. 5.194/66, a profissão de Engenheiro de Operação.

DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO CARGO:

Desenvolver estudos, análise econômica, cálculos e projetos de engenharia civil. Planejar, coordenar e executar obras. Gerenciar a operação e a manutenção de edifícios e infraestrurura. Orçar e avaliar a contratação de serviços; fiscalizar os materiais e serviços comprados e executados. Elaborar normas, especificações e documentação técnica. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão e serviços correlatos de engenharia civil.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Projetos: arquitetõnico, estrutural (concreto, aço e madeira), fundações, instalações hidrosanitárias, instalações elétricas, telefonia, lógica e prevenção contra incêndio. Métodos e técnicas manuais e computadorizados de desenho e projeto. Projetos complementares: análise e compatibilização. Elevadores. Controle ambiental das edificações (térmico, acústico e luminoso). Captação e drenagem de águas pluviais. Especificação de materiais e serviços.

2. Programação de obras. Orçamento e composição de custos unitários, parciais e totais. Planejamento e cronograma físico-financeiro: PERT-CPM. Acompanhamento de obras. Organização do canteiro de obras. Execução de sondagem no solo e fundações (sapatas, estacas e tubulões), alvenaria, estruturas de concreto, aço e madeira, coberturas, impermeabilização e pavimentação. Esquadrias. Pisos, revestimentos e pinturas. Instalações (água, esgoto, eletricidade e telefonia).

3. Fiscalização. Acompanhamento da aplicação de recursos (medições, emissão de fatura etc.). Controle de materiais (cimento, agregados aditivos, concreto usinado, aço, madeira, materiais cerâmicos, vidro, etc.). Controle de execução de obras e serviços. Dosagem do Concreto. Qualidade total aplicada à construção.

4. Saneamento básico e saneamento ambiental (disposição de resíduos, aterros sanitários etc.). Infraestrutura urbana e rural. Legislação e Engenharia legal. Legislação ambiental. Construção sustentável: conceitos, estratégias, desperdício, gestão de resíduos, reflexos na produção.

5. Licitações e contratos conforme a Lei n.° 8.666 e atualizações. Análise de contratos para execução de obras. Legislação específica para obras de engenharia civil. Normas técnicas aplicadas à engenharia civil. Vistoria e elaboração de pareceres. Princípios de planejamento e de orçamento público. Legislação profissional.

6. Manutenção e conservação de edifícios: noções de patologia, diagnóstico e recuperação das edificações.

7. Noções de geomática e de sistema viário.

8. Noções de segurança do trabalho. Noções de Ergonomia (Norma Regulamentadora no 17). Acessibilidade (Decreto-lei 5296/2004).

9. Desenho técnico: leitura e interpretação de desenhos. Computação gráfica - programas de desenho assistido por computador.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - NBR 5410, NBR 5626, NBR 6118; NBR 6122; NBR ISO 9001; NBR12655; NBR12721 e NBR 14931.

AZEREDO, Helio A. O edifício e seu acabamento: prática de construção civil. Ed. Edgard Blucher, 12 edição, 2000.

AZEREDO, Hélio A. O edifício até sua cobertura. Ed. Edgard Blucher, 22 ed. Revisada, 2000.

BAUER, Luiz A. F. Materiais de construção. Rio de Janeiro, Livros técnicos e científicos, 52 ed., v 1, v 2, 1994.

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE, Brasil, Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA. Resolução n° 307 e suas alterações.

CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias . 52 Ed., Livros Técnicos e Científicos Editora, 1999.

FIORITO, A. J. S. I. Manual de argamassas e revestimentos. São Paulo: Pini, 1994.

GIAMMUSO, Salvador E. Orçamento e custos para construção civil. 22 ed. revisada. Edit. PINI São Paulo, 1991.

GONÇALVES, I. Trabalhos técnicos de geodésia: teoria e prática. Belo Horizonte: Editora Gráfica Literatura Ltda, 2002.

HACHICH, W.; FALCONI, F.; FROTA, R.; CARVALHO, C.S. e NIYAMA, S. Fundações: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Pini, 2003.

HELENE, Paulo R.L. e TERZIAN, Paulo R. Manual de dosagem e controle do concreto. 12 ed., 12 reimpressão (maio 95). São Paulo, PINI / SENAI, 1993

ISAIA, G.C. et al. Materiais de construção civil e princípios de ciência e engenharia de materiais. 1. ed. São Paulo: IBRACON, v.1 e 2, 2007.

JORDÃO, E.P. e PESSOA, C.A. Tratamento de esgotos domésticos. Rio de Janeiro: ABES, 2005.

LIMMER, C.V. Planejamento, orçamento e controle de projetos e obras. 1. ed. Rio de Janeiro, Edit. LTC, 1997.

MENTA, P.K. e MONTEIRO, P.J.M. Concreto: estrutura, propriedades e materiais. 12 ed., São Paulo, Edit. Pini, 1994.

NOCÊRA, Rosalvo J. Planejamento de obras residenciais com MS-Project, 12 edição, Edit. PI N I, 2005.

PRESIDENCIA DA REPÚBLICA - Brasil, Lei 8666, 1993 e suas alterações.

ROUSSELET, Edison da Silva. A segurança na obra: manual de procedimentos para implantação e funcionamento de canteiro de obras, Edit. Mauad /SECONCI RJ, 1997.

SALIBA, TUFFI M. e PAGANO, SOFIA C. R. SALIBA. Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde do trabalhador, 52 Ed., Edit. LTr, São Paulo, 2007.

SATTLER, M.A.; PEREIRA, F.O.R. (Ed.) Construção e meio ambiente. Coletânea HABITARE. v. 7. Porto Alegre: ANTAC, 2006.

SOUZA, Roberto e MEKBEKIAN, Geraldo. Qualidade na aquisição de materiais e execução de obras, Edit. Pini, 1996.

SOUZA, Vicente C. M. e Ripper, Thomaz. Patologia, recuperação e reforço de estruturas de concreto. São Paulo: Pini, 1998.

MATTOS, Aldo Dórea. Como preparar orçamentos de obras. São Paulo: Pini,Edição 12.

GOLDMAN, Pedro. Introdução ao planejamento e controle de custos na construção civil brasileira. São Paulo: Pini,Edição 42.

- TOPO 132 edição. São Paulo: Pini.

- SILVA, Mozart Bezerra. Manual de BDI. São Paulo: Pini.

22. ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO TRABALHO

REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO:

ESCOLARIDADE: Certificado de conclusão ou Diploma, devidamente registrado, de curso de graduação de nível superior, bacharelado, em Engenharia ou Arquitetura, e certificado de conclusão de curso de especialização em nível de pós-graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho, ou em Engenharia de Segurança, reconhecidos pelo Ministério da Educação, Secretarias ou Conselhos Estaduais de Educação. Outras formações na área de Segurança do Trabalho serão aceitas, desde que acompanhadas de certidão emitida pelo respectivo Conselho de Classe, atestando a posse de todas as atribuições profissionais de Engenheiro de Segurança do Trabalho. Registro no respectivo Conselho de Classe, como Engenheiro (a) de Segurança do Trabalho.

DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO CARGO:

Planejar, coordenar, supervisionar e orientar tecnicamente os serviços de Engenharia de Segurança do Trabalho, no que se refere à questão de segurança, inclusive higiene do trabalho, visando à prevenção de riscos; orientar a instalação, distribuição e manutenção de equipamentos de segurança. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Normas Regulamentadoras (1 - Disposições Gerais, 4 - Serviços Especializados em Engenharia de Segurança do Trabalho e em Medicina do Trabalho, 6 - Equipamento de Proteção Individual,8 - Edificações, 9 - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais,10 - Eletricidade, 11 -Transporte, Movimentação, armazenagem e manuseio de materiais, 12 - Máquinas e equipamentos 15 - Atividades e Operações Insalubres, 16 - Atividades e Operações Perigosas, 17 - Ergonomia, 21 - Trabalho a céu aberto, 23 - Proteção contra incêndios, 24 - Condições Sanitárias e de Conforto nos locais de Trabalho, 26 - Sinalização de segurança, 31 - Serviços em Agricultura..., 32 - Serviços e Segurança Saúde). Mapa de Riscos: riscos químicos, físicos, biológicos, e agentes ergonômicos e mecânicos. Projetos, Programas, campanhas e atividades de Prevenção. Acidentes do Trabalho: estatística, causas, consequências, programas de prevenção, comunicação e análise de acidentes. Avaliação e controle dos riscos: proteção coletiva, equipamento de proteção individual. Noções de Epidemiologia. Primeiros Socorros. Noções de vaso de pressão. Legislação sobre Higiene e Segurança do Trabalho. Noções de Toxicologia Industrial. Ventilação Industrial. Noções sobre atividade e operações perigosas e LIE - Limite Inferior de Explosividade e LSE - Limite Superior de Explosividade. Arranjo Físico. Riscos em eletricidade. Transporte e movimentação de materiais. Segurança na construção civil. Organização e Administração. Conhecimentos relacionados a aspectos e impactos ambientais. - dispõe sobre o Regimento Jurídico Único e suas alterações (art. 68 a 72) , ORIENTAÇÃO NORMATIVA SRH/MPOG N 2, de fevereiro de 2010 e ORIENTAÇÃO NORMATIVA SRH/MPOG N 6, de dezembro de 2009 (Estabelecem orientações sobre a concessão dos adicionais de insalubridade, periculosidade, irradiação ionizante e gratificação por trabalhos com Raios-X ou substâncias radioativas, e dá outras providências), Decreto n° 6.833, de 29 de abril de 2009 (criação do SIASS), PORTARIA NORMATIVA SRH/MPOG N° 03 DE 07 DE MAIO 2010 (Estabelece orientações básicas sobre a Norma Operacional de Saúde do Servidor -NOSS aos órgãos e entidades do Sistema de Pessoal Civil da Administração Pública Federal - SIPEC, com o objetivo de definir diretrizes gerais para implementação das ações de vigilância aos ambientes e processos de trabalho e promoção à saúde do servidor).

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

- NBR 14.280

- NBR 14.276

- Decreto n° 93.412 de 14 de outubro de 1986 - Ministério do Trabalho e Emprego;

- Decreto N. 3.048, de 06/05/99;

- Orientação Normativa SRH/MPOG N 2, de fevereiro de 2010

- Orientação Normativa SRH/MPOG N 6, de dezembro de 2009

- Portaria n° 3.214/1978 - Normas Regulamentadoras atualizadas do site do MTE;

- Decreto n° 877 de 20/07/1993

- Lei 6.514 de 22 de dezembro de 1977

23. PSICÓLOGO/CLÍNICO

REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO: ESCOLARIDADE: Curso Superior em Psicologia

HABILITAÇÃO PROFISSIONAL: Registro no Conselho competente. Lei n°. 4.119, de 27 de agosto de 1962 dispõe sobre os cursos de formação em psicologia e regulamenta a profissão de Psicólogo. Decreto-Lei n°. 706, de 25 de julho de 1969 estende aos portadores de certificado de curso de pós-graduação em psicologia e psicologia educacional, o direito assegurado pelo art. 19 da Lei n°. 4.119/62. Lei n°. 5.766, de 20 de dezembro de 1971 cria o Conselho Federal e os Conselhos Regionais de Psicologia e dá outras providências. Decreto n°. 79.822, de 17 de junho de 1977 regulamenta a Lei n°. 5.766/71.

DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO CARGO:

Estudar, pesquisar e avaliar o desenvolvimento emocional e os processos mentais e sociais de indivíduos, grupos e instituições, com a finalidade de análise, tratamento, orientação e educação; diagnosticar e avaliar distúrbios emocionais e mentais e de adaptação social, elucidando conflitos e questões e acompanhando o(s) paciente(s) durante o processo de tratamento ou cura; investigar os fatores inconscientes do comportamento individual e grupai, tornando-os conscientes; desenvolver pesquisas experimentais, teóricas e clínicas e coordenar equipes e atividades da área e afins. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES TÍPICAS DO CARGO:

- Elaborar, implementar e acompanhar as políticas da instituição nas áreas de Psicologia Clínica, Escolar, Social e Organizacional.

- Assessorar instituições e órgãos, analisando, facilitando e/ou intervindo em processos psicossociais nos diferentes níveis da estrutura institucional;

- Diagnosticar e planejar programas no âmbito da saúde, trabalho e segurança, educação e lazer; atuar na educação, realizando pesquisa, diagnósticos e intervenção psicopedagógica em grupo ou individual.

- Realizar pesquisas e ações no campo da saúde do trabalhador, condições de trabalho, acidentes de trabalho e doenças profissionais em equipe interdisciplinar, determinando suas causas e elaborando recomendações de segurança.

- Colaborar em projetos de construção e adaptação de equipamentos de trabalho, de forma a garantir a saúde do trabalhador.

- Atuar no desenvolvimento de recursos humanos, seleção, acompanhamento, análise de desempenho e capacitação de servidores.

- Realizar psicodiagnóstico e terapêutica, com enfoque preventivo e/ou curativo e técnicas psicológicas adequadas a cada caso, a fim de contribuir para que o indivíduo elabore sua inserção na sociedade.

- Preparar pacientes para a entrada, permanência e alta hospitalar.

- Atuar junto a equipes multiprofissionais, identificando e compreendendo os fatores psicológicos para intervir na saúde geral do indivíduo.

- Utilizar recursos de informática.

- Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de complexidade associadas ao ambiente organizacional.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1 - Estrutura e Funcionamento Psíquico.

2 - Psicopatologia

2.1 - Funções Psíquicas e suas alterações.

2.2 - Neurose e Psicose

2.3 - Mecanismos de defesa do ego.

3 - Dependência Química: Tratamento e prevenção

4 - Avaliação Psicológica

4.1 - Entrevista Psicológica

4.2 - Psicodiagnóstico

4.3 - Elaboração de documentos produzidos pelo psicólogo ( Atestado, declaração, parecer e laudo)

4.4 - Avaliação Psicológica no Hospital Geral

5 - Psicologia Hospitalar

5.1 - Reações psíquicas frente ao adoecimento.

5.2 - Emergências Clínicas

5.2.1 - Agressividade e Agitação Psicomotora

5.2.2 - Transtornos Dissociativos

5.2.3 - Suicídio

5.2.4 - Delirium

5.2.5 - Ansiedade Aguda: Ataque de Pânico

5.2.6 - Luto e Transtorno de ajustamento.

5.3 - A clinica da dor: o papel da psicologia.

5.4 - A clinica no Hospital geral.

5.4.1 - O psicólogo nas Unidades de terapia intensiva ( neonatal, pediátrica, e adulto)

5.4.2 - O psicólogo nas enfermarias (Pediatria, Ginecologia, Clinica cirúrgica, Clinica Médica, Oncologia)

5.4.3 - O psicólogo no Pronto Socorro

5.4.4 - Assistência psicológica ao paciente terminal.

5.5 - Morte no Hospital Geral

5.5.1 - A família e a morte

5.5.2 - A equipe de saúde e a morte.

6 - Psicofarmacologia

6.1 - Princípios Gerais de Psicofarmacologia

7 - Psicoterapias.

7.1 - As principais psicoterapias: fundamentos teóricos, técnicas, indicações e contraindicações.

7.2 - Psicoterapias de Grupos

7.3 - Psicoterapias Breves

7.4 - Artigos Técnicos:

7.4.1 -Transferência

7.4.2 - Interpretação

7.4.3 - Resistência

8 - Psicologia e Instituições

8.1 - Realidade psíquica e sofrimento nas instituições

8.2 - O trabalho da morte nas instituições.

9 - Ética Profissional

9.1 - Código de Ética do Psicólogo. Resolução CFP 010/05

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

ANGERAMI-CAMON, C. Valdemar Augusto. E a Psicologia entrou no hospital. São Paulo: Pioneira, 2001.

BAPTISTA, Makilim Nunes, & DIAS, Rosana Righetto. Psicologia hospitalar: teoria, aplicações e casos clínicos. 22 edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

BLEGER, Jose. Psico-higiene e psicologia institucional, Artmed, 1984

BLEGER, Jose. Temas de psicologia. Entrevista e grupos. São Paulo: Martins Fontes, 1995.

BORGES, Edson S. Psicolgia Clínica Hospitalar: Trauma e Emergência.São Paulo: Vetor.2009.

CÓDIGO DE ÉTICA DO PSICÓLOGO. Resolução CFP 010/05. Disponível em:

www.pol.org.br/pol/export/sites/default/pol/legislacao/IegislacaoDocumentos/codigo_etica.pdf

CORDIOLI, Aristides Volpato, ZIMMERMANN, Heloisa Helena, & KESSLER, Félix. (2004). Rotina de avaliação do estado mental. Disponível em:

<www. ufrgs. br/psiq/Avalia%C3%A7%C3%A3o%20%20%20do%20Estado%20Mental.pdf

CORDIOLI, Aristides Volpato e Colaboradores. Psicoterapias - Abordagens Atuais. 3. ed. Porto Alegre: Ed. Artmed, 2008.

CUNHA, Jurema Alcides e Colaboradores. Psicodiagnóstico-V. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.

FENICHEL, Otto. Teoria psicanalítica das neuroses. São Paulo: Atheneu, 1997. FREUD, Sigmund. Formulações sobre os dois Princípios do Funcionamento Mental

(1911). In: Edição Standard Brasileira das Obras psicológicas completas de Sigmund Freud (ESB). Vol. XII. Rio de Janeiro: (mago, 1969.

. A dinâmica da transferência (1912). In: Edição Standard Brasileira das Obras psicológicas completas de Sigmund Freud (ESB). Vol. XII. Rio de Janeiro: (mago, 1969.

.Os caminhos de formação dos sintomas. In: Edição Standard Brasileira das Obras psicológicas completas de Sigmund Freud (ESB). Vol. XVI. Rio de Janeiro: (mago, 1976.

. Luto e Melancolia (1917[1915]) .In: Edição Standard Brasileira das Obras psicológicas completas de Sigmund Freud (ESB). Vol. XIV. Rio de Janeiro: (mago, 1974.

. (1915). O Inconsciente In: Edição Standard Brasileira das Obras psicológicas completas de Sigmund Freud (ESB). Vol. XIV. Rio de Janeiro: (mago, 1974.

.A Perda da Realidade na Neurose e na Psicose. In: Edição Standard Brasileira das Obras psicológicas completas de Sigmund Freud (ESB). Vol. XVI. Rio de Janeiro: (mago, 1976.

KAËS, René. A Instituição e as Instituições: estudos psicanalíticos; tradução Joaquim Pereira Neto. - São Paulo: Casa do Psicólogo, 1991.

KAPLAN, Harold I.; SADDOCK, Benjamin J.; GREBB, Jack A. Compêndio de Psiquiatria: Ciências do Comportamento e Psiquiatria Clínica. 92Ed. Porto Alegre, Artmed Editora, 2007.

Manual de Elaboração de Documentos Escritos Produzidos Pelo Psicólogo. Resolução CFP N. 007/2003. Disponível em:

www2.pol.org.br/satepsi/CD_testes/pdf/Resolu%E7%E3o%20CPF%20N%BA%20007­2003. pdf

MELLO FILHO, Julio de. Psicossomática Hoje. 2. ed. Porto Alegre, Artes Médicas, 2010.

QUEVEDO João, SCHMITT Ricardo, KAPCZINSKI Flávio, organizadores. Emergências Psiquiátricas. 2a ed. Porto Alegre: Artmed; 2008.

SIMONETTI, Alfredo. Manual de psicologia hospitalar -- o mapa da doença. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004.

TALLAFERRO,Alberto. Curso Básico de Psicanálise. São Paulo: Martins Fontes, 1996.

ZIMMERMANN, David E.; OSÓRIO, L.C. Como trabalhamos com grupos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997

ZIMMERMANN, David E. Fundamentos Psicanalíticos: teoria, técnica e clínica - uma abordagem didática. Porto alegre: Artmed, 1999.

24. TÉCNICO DESPORTIVO

REQUISITO DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO: ESCOLARIDADE: Curso Superior em Educação Física:

HABILITAÇÃO PROFISSIONAL: Registro no Conselho Competente:

DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO CARGO:

Dominar os princípios da aprendizagem e do treinamento, as técnicas básicas e regulamentos dos esportes e os princípios de organização esportiva. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

- Os conhecimentos específicos da área da Educação Física, Esporte e Lazer;

- Os aspectos fisiológicos e neuromotores do movimento humano;

- Os principais, fundamentos e regras que norteiam os esportes coletivos e individuais;

- A organização e execução de atividades individuais e coletivas de lazer;

- A organização de competições desportiva com ênfase na planificação: regulamentação de principais eventos em Educação Física:

a) Festivais b) Jogos esportivos c) Concursos d) Gincanas

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

BOMBA, T.O. Periodização - Teoria e metodologia do Treinamento. 4ª Ed. São Paulo; Phorte, 2002.

BRASIL. Confederação Brasileira de Atletismo. Regras de 2006 e 2007. Manaus 2006.

COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino de Educação Física. São Paulo: Cortez, 1999.

DAIUTO, M. Organização de Competições Desportivas. São Paulo: Hemus, 1979. DELAVIER, F. Guia dos movimentos de musculação. São Paulo: Manole, 2000.

GARRETT JR.; KIRKENDALL, D.T. A Ciências do exercício e dos Esportes. Porto Alegre: Artmed, 2003.

KUNZ, E. (Org) Didática da educação física 2. Ijui, RS: UNIJUÍ, 2002.

REZENDE, J. R. Organização e Administração no Esporte. Rio de Janeiro: Sprint, 2000.

UCHIDA, M G; CHARRO, M.A., BACURAU, R.F.P.; NAVARRO, F.; PONTES JÚNIOR, F.I. Manual de musculação. 2' Ed. São Paulo; Phorte, 2004.