UNIFAP - Universidade Federal do Amapá - AP

Notícia:   29 vagas para Professores na Universidade Federal - AP

UNIFAP - UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ

PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

GABINETE DO REITOR

EDITAL 04/2009

O Reitor da Universidade Federal do Amapá - UNIFAP no uso de suas atribuições legais, e tendo em vista os termos da Portaria do Ministério do Planejamento n.450, publicada no Diário Oficial da União(DOU) de 27/12/2007, Portaria 1.263/07 do Ministério de Educação de 27/12/2007 e Portaria do Ministério da Educação n° 991, de 11 de agosto de 2008, publicada no DOU de 12/08/2007, que autoriza a realização de concurso público para a carreira docente, em conformidade com a Lei n. 8.112, de 11/12/1990, com o Decreto n.94.664, de 23/7/1987, com o Decreto n. 4.175, de 27/3/2002, Portarias n. 36 de 26/02/09 - MPOG, publicada no DOU de 27/02/09 e n. 251 de 17/03/09 - MEC, que estabelece o quantitativo geral para provimento de vagas de professor de terceiro grau nos termos da Portaria do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão n. 450, de 6/11/2002, que estabelece os procedimentos gerais para a abertura de edital de concurso público, torna público para conhecimento dos interessados a abertura de inscrições para concurso público de provas e títulos, destinado a selecionar candidatos para o provimento de cargos de Professor para Magistério Superior, para esta Instituição Federal de Ensino Superior(IFES), observadas as disposições legais aplicáveis à espécie e as normas contidas neste Edital e seus anexos.

1.DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1.1 - O Concurso Público visa ao provimento de 29 (vinte e nove) vagas, inicialmente, para o cargo de Professor Adjunto, Nível I. Após o término do prazo da inscrição contido no item 2.1 deste Edital, verificada a ausência de candidatos inscritos, serão abertas as inscrições para o cargo de Professor Assistente, Nível I. Da mesma forma, verificada a inexistência de candidatos inscritos, ao término do prazo da inscrição contido no item 3.1, deste edital, abrir-se-á inscrições para o cargo de Professor Auxiliar com Especialização, Nível I.

1.2 -O Concurso será regido por este Edital e executado pela Universidade Federal do Amapá -UNIFAP.

1.3 -O candidato aprovado no concurso para docente na Universidade Federal do Amapá - UNIFAP, além da docência (graduação e pós-graduação) exercerá, também, funções de pesquisa e extensão, bem como as incumbências previstas no Decreto n. 94.664/87, Portaria MEC n. 475/87 e nas demais normas e legislação em vigor.

1.4 -A seleção dos candidatos será realizada por Bancas Examinadoras indicadas pelos Colegiados de Cursos, devidamente homologadas pelo Reitor, e correspondente às áreas de conhecimento, relacionadas no presente Edital, (Anexo I), mediante julgamento de títulos, de caráter apenas classificatório; da prova escrita, de caráter eliminatório e classificatório; da prova didática, de caráter eliminatório e classificatório. (Anexo III).

1.5 - As provas serão realizadas no Campus Marco Zero do Equador da Universidade Federal do Amapá - UNIFAP.

1.6 - A partir da publicação do Edital no Diário Oficial da União, estarão disponíveis no endereço eletrônico www.unifap.br a Ficha de Inscrição do candidato (Anexo II), Declaração (Anexo II-A), Quadro de Atribuição de Pontos para Avaliação de Títulos (Anexo II-B), Quadro de Atribuição de Pontos para Avaliação da Prova Escrita (Anexo II-C), Quadro de Atribuições de Pontos para Avaliação da Prova Didática (Anexo II-D) e os Temas das Provas e Bibliografias, (Anexo III).

2.DAS INSCRIÇÕES

2.1 - O período de inscrições será de 11 a 22 de maio de 2009.

2.1.1-As inscrições serão realizadas de forma presencial ou via SEDEX.

2.1.2- As inscrições serão realizadas no Prédio da Reitoria, 2° Piso, Sala de Concurso - Campus Marco Zero do Equador, na Universidade Federal do Amapá - UNIFAP, no horário de 08h:30min às 1 1h:30min e das 14h:30min às 17h:30min, excetuando-se sábados, domingos e feriados.

2.1.3-Poderão inscrever-se candidatos portadores de Título de Doutor ou Livre Docente que atendam os requisitos do Anexo I, deste Edital. Caso sejam abertas as inscrições para o cargo de Professor Assistente, Nível I, nos termos do item 1.1, poderão inscrever-se candidatos portadores de título de Pós-Graduação Stricto Sensu com Diploma de Graduação, que comprove haver correlação com a área de conhecimento do concurso. Bem como, se forem abertas inscrições para o cargo de Professor Auxiliar com Especialização, Nível I., ainda nos termos do item 1.1, poderão inscrever-se candidatos portadores de título Pós-Graduação Stricto Sensu ou Especialista com Diploma de Graduação, que comprove haver correlação com a área de conhecimento do concurso.

2.2 - Poderão inscrever-se candidatos portadores de Título de Graduação e Pós-Graduação obtido no exterior, mediante apresentação de comprovante de revalidação em Programa de Pós-Graduação equivalente, mantido por Instituição de Ensino Superior Brasileira, acompanhado de tradução oficial.

2.3 - Além dos títulos exigidos acima, os candidatos devem atender aos requisitos estabelecidos neste edital, em especial os fixados no seu Anexo I.

2.4 - O candidato poderá inscrever-se em mais de 01 cargo (área de conhecimento), desde que observe a titulação ou requisitos exigidos no Anexo I deste Edital, e a compatibilidade de horário das realizações das provas.

2.4.1- Para o caso de mais de 01(uma) inscrição, o pagamento das taxas deverá ser feito em depósitos independentes e as fichas de inscrição deverão corresponder a cada área de conhecimento e os documentos e currículos deverão ser apresentados individualmente para cada inscrição realizada.

2.5. Em caso de inexistência de candidatos com as titulações adequadas, o prazo até a aplicação da prova será ampliado.

3. DA REABERTURA DAS INSCRIÇÕES

3.1 - Ao término do prazo de inscrições do item 2.1, verificada a inexistência de candidatos, as mesmas serão reabertas para o cargo de Professor Assistente, Nível I.

3.2- Verificada a inexistência de candidatos, ao termino do prazo de inscrições para Professor Assistente, Nível I, as inscrições serão reabertas para o cargo de Professor Auxiliar, Nível I.

4. DOS REQUISITOS PARA A INSCRIÇÃO

4.1 - Para inscrever-se o candidato deverá apresentar no ato de inscrição:

4.1.1 - Formulário de Inscrição devidamente preenchido e Declaração (ANEXO II e II-A).

4.1.2 - a) Comprovante do depósito, em favor da Universidade Federal do Amapá -UNIFAP, no valor de R$ 120,00 para Professor Adjunto Nível I, R$ 100,00 para Professor Assistente Nível I e, R$70,00 para Professor Auxiliar Nível I, a ser recolhida em qualquer agência do Banco do Brasil sob o código identificador nº.1542151527828883-7, e número de CPF, conforme modelos a seguir:

GRU DEPÓSITO NO GUICHÊ DE CAIXA
EXCLUSIVO NO BANCO DO BRASIL
CÓDIGO IDENTIFICADOR: 1542151527828883-7
CPF E NOME: RECOLHEDOR
VALOR: R$ 120,00 ou R$ 100,00 ou R$ 70,00, conforme especificado nos itens 2.1 e 4.1.2 (a), deste edital
OBS: CASO NECESSÁRIO, ORIENTAR O CAIXA DO BANCO A UTILIZAR A TRANSAÇÃO INTERNA: 210, SUBOPCÃO 7.

4.1.2. b) Pagamento via internet para correntista do Banco do Brasil.

PAGAMENTO VIA INTERNET: (CORRENTISTAS DO BANCO DO BRASIL). - TRANSFERÊNCIA PARA CONTA ÚNICA DO TESOURO:

1 - ACESSAR CONTA

2 - OPÇÃO: TRANSFERÊNCIA

3 - OPÇÃO DE TRANSFERÊNCIA: CONTA ÚNICA DO TESOURO

LANÇAR CONFORME QUADRO ABAIXO:

Valor:

UG/Gestão/Código de Receita

CPF

R$ 120,00 ou R$ 100,00 ou R$ 70,00, conforme especificado nos itens 2.1 e 4.1.2 (a), deste edital

15421515278288837

Recolhedor

4.1.2. c) Pagamento via GUIA DE RECOLHIMENTO DA UNIÃO-GRU-SIMPLES: ACESSAR: www.tesouro.fazenda.gov.br

· Guia de Recolhimento da União

· Impressão - GRU

LANÇAR:

1. UG:154215 - GESTÃO:15278 - NOME DA UNIDADE: AUTOMÁTICO
2. RECOLHIMENTO CÓDIGO: 288837
3. CPF DO CONTRIBUINTE
4. NOME DO CONTRIBUINTE / RECOLHEDOR
5. VALOR PRINCIPAL
6. EMITIR GRU
7. IMPRIMIR E FAZER O PAGAMENTO

OBS: EXCLUSIVO NO BANCO DO BRASIL

4.1.3. Cédula de Identidade, original e cópia.

4.1.4- Diploma da Graduação e do respectivo Título de Doutor ou Livre Docente, acompanhada do respectivo histórico escolar, em duas vias, original e cópia. Caso sejam abertas as inscrições para o cargo de Professor Assistente, Nível I, nos termos do item 1.1, bem como se ocorrerem as disposições contidas no item 2.1.3, deste edital, apresentar-se-á o Diploma da Graduação e do respectivo Título de Mestre, acompanhada do respectivo histórico escolar, também em duas vias, original e cópia. E, ainda, caso sejam abertas inscrições para o cargo de Professor Auxiliar com Especialização, Nível I, nos termos do item 1.1, e ocorra o que dispõe o item 2.1.3 deste edital, apresentar-se-á duas vias, original e cópia, do Diploma da Graduação e do respectivo Título de Especialista, acompanhada do respectivo histórico escolar.

4.1.5 - Cópia da documentação para a qual está prevista pontuação da prova de títulos, organizada conforme Anexo II-B, em 03 (três) vias, acompanhado dos originais a fim de certificação pelo funcionário da UNIFAP responsável pela inscrição.

4.2 - Na hipótese de o candidato ainda não possuir Documento Comprobatório, poderá apresentar cópia da Deliberação de Homologação/Ata de Defesa assinada pelo Coordenador do Programa de Pós-Graduação cursado, acompanhada do documento original.

4.3 - A documentação supramencionada deverá ser organizada de acordo com os itens descritos no anexo II-B, sob pena de não ser aceita pela Comissão Organizadora do Concurso.

4.4 - Serão aceitas inscrições VIA SEDEX, desde que postadas até o último dia do prazo de inscrição previstos nos subitens 2.1; 3.1;.3.2; bem como, obedecendo o que dispõe os subitens 2.1.1; 2.1.2 e 2.1.3, deste Edital. As inscrições deverão ser endereçadas à Universidade Federal do Amapá -Pró-Reitoria de Graduação-PROGRAD, Rodovia JK, Km 02, CEP: 68.906 -970 Macapá-AP.

4.4.1-Os candidatos que optarem pela inscrição VIA SEDEX, deverão encaminhar juntamente com o pedido de inscrição, cópias da documentação em 03 (três) vias, uma das quais deverá ser autenticada em cartório.

4.5 - É vedada a Inscrição extemporânea.

4.6 - É vedada a inscrição condicional ou posterior inclusão de documentos.

4.7 - Não serão aceitos pedidos de alteração de opção de cargo/área, após a realização da Inscrição.

4.8 - Não serão aceitas inscrições VIA FAX e CORREIO ELETRÔNICO.

4.9 - A inscrição poderá ser feita através de procuração autenticada acompanhada de cópias dos documentos de identidade do candidato e do procurador. A procuração e as cópias dos documentos deverão ser anexadas ao requerimento de inscrição.

4.9.1 - O candidato inscrito por procuração assume total responsabilidade pelas informações prestadas por seu procurador, arcando com as conseqüências de eventuais erros de seu representante no preenchimento do requerimento de inscrição.

4.9.2-O comprovante de inscrição será entregue ao procurador depois de efetuada a inscrição.

4.10- As informações prestadas no Formulário de Solicitação de Inscrição serão de inteira responsabilidade do candidato, dispondo a Comissão do Concurso Público de excluir do certame aquele que não preencher o formulário de forma completa, correta ou que fornecer dados comprovadamente inverídicos.

4.11- Não serão homologadas as solicitações de inscrição que não atenderem rigorosamente ao estabelecido neste Edital.

4.12- O candidato deverá declarar no formulário de solicitação de inscrição, que os documentos exigidos para comprovar os requisitos básicos para a investidura no cargo, serão apresentados por ocasião da posse.

4.13- A qualquer tempo, poder-se-á anular a inscrição, as provas, a nomeação e a posse do candidato, desde que constatada falsidade em qualquer declaração e/ou qualquer irregularidade nas provas ou nos documentos apresentados.

5-DOS REQUISITOS PARA A INVESTIDURA NO CARGO

5.1- Serão exigidos antes da assinatura do ato de provimento de cargo:

5.1.1-Ter sido aprovado e classificado no concurso;

5.1.2- Ter nacionalidade brasileira, ou ser naturalizado na forma da lei, ou ainda, se de outra nacionalidade, apresentar documentos que comprovem a permanência regular e definitiva no país nos termos da legislação em vigor;

5.1.3-Ter idade mínima de 18 anos completos, na data da posse;

5.1.4-Comprovar estar em dia com as obrigações eleitorais, exceto para estrangeiros;

5.1.5-Comprovar estar quite com o serviço militar, quando do sexo masculino, exceto para estrangeiros;

5.1.6-Ter aptidão física e mental para o exercício das atribuições do cargo, comprovadas por junta médica;

5.1.7-Possuir a titulação exigida na área de atuação, conforme indicado neste edital (Anexo I);

5.1.8-Apresentar outros documentos que se fizerem necessários à época da posse;

5.1.9- Não acumular cargo, emprego e funções públicas, exceto aqueles permitidos na lei, assegurada a hipótese de opção dentro do prazo para a posse, conforme determinado no parágrafo 1° do art. 13 da Lei 8.112/90, com a redação dada pela Lei 9. 527/97;

5.1.10- Não receber proventos de aposentadoria que caracterize acumulação ilícita de cargos na forma do art. 37, inciso XVI, da Constituição Federal de 1988.

5.1.11- Não ter sofrido, no exercício de função pública, penalidade incompatível com a investidura em cargo público federal prevista no artigo 137, parágrafo único da Lei 8.112/90.

5.2. Por ocasião da nomeação, o candidato convocado deverá comprovar, sob pena de anulação da inscrição e de todos os atos dela decorrentes, que satisfaz aos requisitos enumerados no sub item 5.1.

6-DA ISENÇÃO DA TAXA DE INSCRIÇÃO

6.1 - Poderá requerer isenção da taxa de inscrição, em conformidade com o Decreto n.°6.593, de 2.10.2008, o candidato que estiver inscrito no CadÚnico (Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal) ou for membro de família de baixa renda, nos termos do Decreto n.° 6.135, de 26.06.2007, ou seja, cuja renda familiar mensal per capita for de até meio salário mínimo ou cuja renda familiar mensal seja de até três salários mínimos.

6.2 - A isenção supramencionada, deverá ser solicitada mediante o preenchimento e a posterior entrega do formulário de requerimento de isenção de taxa, no período das 9h às 17h até o dia 15/05/2009 (Anexo IV, disponível no site www.unifap.br/depsec ), com a prestação das seguintes informações:

6.2.1 - Indicação do Número de Identificação Social - NIS, atribuído pelo CadÚnico;

6.2.2 - Declaração que atende à condição estabelecida no item 6.1

6.3 - As informações prestadas no Pedido de Inscrição, bem como a documentação apresentada, serão de inteira responsabilidade do candidato, podendo este, a qualquer momento, ser eliminado do concurso e responder por crime contra a fé pública, sem prejuízo de outras sanções legais;

6.4 - Serão desconsiderados os pedidos de inscrições com isenção de candidatos que:

a) omitirem informações e/ou torná-las inverídicas;

b) fraudarem e/ou falsificar documentação;

c) Pleitearem a isenção sem apresentar cópia dos documentos indicados neste Edital.

6.5 - Não serão admitidos pedidos de isenção de inscrição para candidatos que já se encontram inscritos e com a taxa de inscrição paga ou, ainda, para aqueles que não estejam amparados pela decisão em causa, seja qual for o motivo alegado.

6.6 - No ato da inscrição, o documento comprobatório da hipossuficiência econômica do candidato ou de quem ele dependa, conforme estabelecido no item 6.1, bem como o requerimento de isenção da taxa de inscrição, devidamente preenchido, a ficha de inscrição, CPF, documento de identidade e comprovante de residência, deverão ser entregues ao servidor representante da Comissão de Operacionalização de Processos Seletivos e Concursos - COPS/UNIFAP, responsável pelo recebimento, em duas vias, cópia e original, até o dia 15/05/2009, das 9h às 17h, no Departamento de Processos Seletivos e Concursos­DEPSEC/UNIFAP, localizado ao lado do Ginásio de Esportes, Campus Marco Zero, Rodovia J.K. de Oliveira, Km 02, S/N, CEP. 68.902-280, Macapá-AP. Aos candidatos que residem fora do Estado, os documentos deverão ser remetidos ao endereço supramencionado, via carta registrada ou SEDEX, postada até o dia 19/05/2009.

6.6.1. A UNIFAP não se responsabilizará pelos documentos extraviados e por documentos remetidos via carta registrada ou SEDEX postados fora do prazo estipulado.

6.7. As condições especiais solicitadas serão atendidas pelos critérios de viabilidade e de razoabilidade;

6.8. O deferimento ou indeferimento dos pedidos de isenção serão divulgados até o dia 1905/2009, no endereço eletrônico da UNIFAP.

7-DA HOMOLOGAÇÃO DAS INSCRIÇÕES

7.1- Os pedidos de inscrição serão homologados pela Comissão Organizadora do Concurso Público que apreciará os documentos encaminhados pelos candidatos inscritos, para fins de comprovação dos requisitos exigidos para o cargo/área a que deseja concorrer.

7.2- O candidato que apresentar a documentação exigida incompleta não terá homologada a sua inscrição, sendo automaticamente eliminado do Concurso.

7.3-A relação das inscrições homologadas dos candidatos será publicada no endereço eletrônico www.unifap.br, bem como no Quadro de Avisos no endereço onde ocorrerá o concurso.

7.4-Será considerado inscrito o candidato que tiver seu pedido de inscrição deferido pela Comissão Organizadora do Concurso Público.

7.5- Não haverá restituição da taxa de inscrição na hipótese de indeferimento da inscrição ou quando, por qualquer circunstância, o candidato deixar de prestar o Concurso.

8-DA COMISSÃO EXAMINADORA

8.1. A Comissão Examinadora será composta por 3 (três) membros vinculados à área de conhecimento de que é objeto o concurso, escolhidos, preferencialmente, entre docentes de instituições oficiais de ensino superior e que não possuam parentescos ou afinidades entre os mesmos, ou entre candidatos ao certame.

8.1.1 - Os examinadores deverão possuir o grau mínimo de Doutor ou o título de Livre Docente para banca referente ao cargo de Professor Adjunto, Nível I; de Mestre para compor a banca referente ao cargo de Professor Assistente, Nível I; de Especialista para compor a banca referente ao cargo de Professor Auxiliar, Nível I.

9. DO CRONOGRAMA DAS PROVAS

9.1. As datas de realização das provas, juntamente com as informações sobre horários e locais, serão divulgadas por meio de Edital de Convocação, a ser publicado no endereço eletrônico www.unifap.br e afixado em mural na UNIFAP.

9.2. O acompanhamento de editais, avisos e comunicados referentes ao Concurso Público são de responsabilidade exclusiva do candidato, lembrando que todos os horários estabelecidos, ou que as Bancas Examinadoras vierem a estabelecer, terão como referencia o horário local.

10.DAS PROVAS

10.1. O Concurso constará das seguintes provas;

10.1.1. Prova de Títulos (classificatória);

10.1.2. Prova Escrita (eliminatória e classificatória);

10.1.3. Prova Didática (eliminatória e classificatória).

10.2. No ato da inscrição, o candidato receberá lista de 10 (dez) temas, acompanhados de suas respectivas bibliografias, para a realização das provas escrita e didática.

10.3. Em hipótese alguma haverá segunda chamada para as provas e o não cumprimento das regras previstas neste edital implicará em eliminação do candidato.

11.DA PROVA DE TÍTULOS

11.1. A Prova de Títulos será realizada em sessão não pública e será de caráter classificatório.

11.2. Admitir-se-ão como Títulos:

11.2.1. Atividades Ligadas ao Ensino e Extensão;

11.2.2. Produção Científica, Técnica, Artística e Cultural na área de conhecimento do Concurso;

11.2.3. Aprovação em Concurso Público no Magistério Superior;

11.2.4. Exercício de atividades ligadas à administração universitária.

11.3. Para atribuir a pontuação referente ao julgamento de títulos e trabalhos, os examinadores deverão utilizar os critérios contidos no Anexo II-B.

11.4. No julgamento de títulos, só serão considerados aqueles vinculados à área de conhecimento de que é objeto o Concurso. No julgamento de trabalhos acadêmicos, só serão considerados aqueles vinculados à área de conhecimento de que é objeto o Concurso e dos últimos 5 (cinco) anos.

11.5. Após o exame dos títulos do candidato, cada examinador atribuir-lhe-á um grau, na escala de 0 (zero) a 10 (dez), datando, assinando e colocando-a em envelope opaco a ser imediatamente identificado e lacrado, de modo a assegurar o sigilo e a imutabilidade do grau atribuído.

11.6. Concluída a avaliação das Provas de Títulos, o Presidente da Comissão Examinadora procederá, em ato público, à abertura dos envelopes, e proclamará, em voz alta, cada grau conferido.

11.7 A nota final de cada candidato, na referida Prova, será a média aritmética simples dos graus atribuídos pelos três examinadores, calculada até a segunda casa decimal sem arredondamento.

11.8 Concluídos os procedimentos da Prova de Títulos, será lavrada ata pormenorizada de todos os fatos ocorridos a observações e/ou discordâncias manifestadas por qualquer membro da Comissão Examinadora e/ou por qualquer candidato.

12.DA PROVA ESCRITA

12.1 A prova escrita terá a duração de 03 (três) horas e será lida, ipsis litteris, em voz alta, pelo candidato após o tempo de sua realização, na presença de todos os participantes. O candidato não poderá consultar nenhum material nesta avaliação.

12.1.1 Não serão aceitos textos escritos a lápis/grafite.

12.1.2 Os rascunhos, quando houver, serão retidos pela Banca Examinadora, mas não computados para efeito de análise e atribuição de nota.

12.2 A avaliação da prova escrita será procedida de acordo com critérios estabelecidos no anexo II-C.

12.3. Na avaliação da prova escrita, cada examinador atribuirá ao candidato uma nota na escala de 0 (zero) a 10 (dez). A nota final será a média aritmética das notas atribuídas ao candidato por cada um dos examinadores. Será eliminado o candidato que obtiver média inferior a 7,0 (sete) inteiros.

13. DA PROVA DIDÁTICA

13.1. A prova didática tem como objetivo avaliar a capacidade de planejamento de aula de transposição didática de conteúdos e saberes, de comunicação e síntese do candidato, bem como seu conhecimento da matéria. Consistirá em uma aula proferida, a nível de graduação, no tempo mínimo de 40 (quarenta) e máximo 50 (cinqüenta) minutos, versando o conteúdo do tema sorteado com 24 (vinte e quatro) horas de antecedência a sua realização. Caso o candidato não respeite os limites de tempo estipulados neste item será eliminado.

13.2. Poderão ser utilizados quaisquer recursos didáticos compatíveis, cabendo ao candidato providenciar, por seus próprios meios, a obtenção, instalação e utilização do equipamento necessário.

13.3. O candidato deverá apresentar Plano de Aula, em 3 (três) vias, que será entregue à Banca Examinadora do Concurso, no início de sua aula.

13.3.1. Não participará da prova didática o candidato que, por qualquer motivo, não apresentar seu Plano de Aula. Neste caso, o candidato considerar-se-á eliminado.

13.4.Todos os candidatos deverão estar presentes e assinar a lista de presença na hora marcada para o início da prova didática, sendo considerado desistente o que estiver ausente.

13.5.Os candidatos habilitados à prova didática ficarão confinados em uma sala própria, aguardando o seu horário de prova.

13.5.1.É vedado aos demais candidatos, de uma mesma área, assistirem à prova de outro candidato concorrente.

13.6.Na avaliação da prova didática, cada examinador atribuirá ao candidato nota na escala de 0 (zero) a 1 0(dez), conforme os critérios estabelecidos no Anexo II-D.

13.7.A nota final da prova didática será a média aritmética das notas atribuídas ao candidato por cada um dos examinadores. Será eliminado o candidato que obtiver média inferior a 7,0 (sete) inteiros.

14.O JULGAMENTO FINAL

14.1. A classificação final do concurso é resultante da somatória da prova escrita e didática, acrescentando a pontuação obtida na prova de títulos.

14.2 Os candidatos serão classificados de acordo com a pontuação final;

14.3. Em caso de igualdade de pontuação no resultado final, será observado o critério de desempate;

15. DOS CRITÉRIOS DE DESEMPATE

15.1 Em caso de empate terá preferência o candidato que obtiver:

a) maior pontuação na prova de títulos;

b) maior média na prova didática;

c) maior tempo de Magistério em Instituição de Ensino Superior;

d) maior idade.

16. DOS RECURSOS

16.1 O candidato poderá interpor recurso, quanto ao mérito ou por vício de forma, contra o resultado provisório do concurso público no prazo de três (3) dias úteis após a divulgação deste. O recurso será julgado no prazo máximo de cinco (5) dias úteis.

16.2 O recurso deve ser protocolado no horário de 09:00 h às 11:30h e das 15:00 h às 17:30 h , dirigido à Presidência da Comissão do Concurso Público, no Protocolo Geral da Universidade Federal do Amapá - UNIFAP, localizada no Prédio da Reitoria, térreo, Campus Universitário Jardim Marco Zero, Macapá - AP.

16.3 Após análise, os recursos serão disponibilizados, coletivamente, através de seu deferimento ou indeferimento, no endereço eletrônico da UNIFAP, www.unifap.br.

16.4. Não será aceito recurso enviado por fax ou por e-mail, assim como recurso interposto por procurador, manuscrito ou sem fundamentação.

16.5. Não será conhecido o recurso extemporâneo, inconsistente, que não atenda às exigências e especificações estabelecidas neste Edital ou em outros editais que vierem a ser publicados.

16.6. Em hipótese alguma será conhecido pedido de revisão de recurso.

17. VALIDADE DO CONCURSO

17.1. O prazo de validade do concurso será de 1 (um) ano, prorrogável por mais 1 (um), contados a partir da publicação da homologação de seu resultado.

18. DA HOMOLOGAÇÃO DO RESULTADO FINAL

18.1 O Edital de Homologação do resultado final do Concurso Público contemplará a classificação final de candidatos até duas vezes o número de vagas oferecidas, nos termos da Portaria nº 450 do Ministério do Planejamento, de 06/11/2002 e serão publicados no D.O.U., no endereço eletrônico www.unifap.br e afixados em quadro de aviso na UNIFAP.

19. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

19.1. A inscrição implicará no compromisso tácito, por parte do candidato, em aceitar as condições estabelecidas neste Edital e Anexos, bem como , as disposições específicas pertinentes inseridas no Estatuto e no Regimento Geral da Universidade Federal do Amapá - UNIFAP, as quais passam a integrar este Edital como se nele estivessem escritas, não podendo alegar, sob qualquer pretexto, o desconhecimento destas disposições, para qualquer fim.

19.2. Além dos instrumentos normativos mencionados no subitem anterior, os candidatos obrigam-se a acatar outras instruções e normas complementares operacionais baixadas pela Comissão Organizadora do Concurso Público, as quais serão afixadas nos Quadros de Avisos da Reitoria, bem como na internet no seguinte endereço: www.unifap.br.

19.3. Anular-se-á sumariamente, sem prejuízo de eventuais sanções de caráter penal, a inscrição e todos os atos dela decorrentes, se comprovada falsidade ou inexatidão da prova documental apresentada pelo candidato e, ainda, se instado a fazê-lo, ele não comprovar a exatidão de suas declarações.

19.4. Será excluído do processo seletivo o candidato que:

19.4.1. Faltar a qualquer prova;

19.4.2. Apresentar comportamento, a critério exclusivo da Banca Examinadora, considerado incorreto ou incompatível com o exercício do cargo de Magistério e com a lisura do concurso.

19.5. A admissão importa no compromisso do candidato habilitado de acatar as normas estabelecidas pela legislação em vigor, pelo Departamento de Recursos Humanos da Universidade Federal do Amapá - UNIFAP e pelo Plano de Trabalho do Departamento Acadêmico em que for lotado.

19.6. A classificação no processo seletivo não assegura ao candidato direito subjetivo ao ingresso no Serviço Público Federal, mas apenas a expectativa de ser admitido, observada a ordem classificatória, ficando a admissão condicionada à observância das disposições legais pertinentes e, sobretudo, ao predominante interesse da Administração Pública.

19.7. As vagas mencionadas no presente Edital são para provimento de cargo conforme o prazo de validade do Concurso e necessidade da Administração Pública.

19.8. Quanto à participação dos candidatos portadores de deficiência, considerando que o concurso destina-se ao provimento de 01 (uma), 02 (duas) e 04 (quatro) vagas para cada curso (área de conhecimento), não haverá reservas de vagas para deficientes na forma do decreto nº. 3.298/99.

19.9. Os casos omissos serão dirimidos pela Comissão Organizadora do Concurso Público, ouvida a Pró Reitoria de Ensino de Graduação (PROGRAD).

Macapá-AP, 28 de abril de 2009.

José Carlos Tavares Carvalho
Reitor da Universidade Federal do Amapá
Decreto Presidencial s/nº, de 04/07/06 - D.O.U 05/07/2006

ANEXO I

CURSO

IFES

ÁREA DE CONHECIMENTO

VAGAS

REGIME DE TRABALHO

REQUISITOS

REMUNERAÇÃO

Arquitetura e Urbanismo

UNIFAP

Tecnologia das Construções

01

DE

Graduação em Engenharia Civil, com doutorado em Engenharia Civil ou áreas afins.

Vencimento básico: R$ 1.209,44

Vantagem Pecuniária: R$59,87

Gratificação de Atividade do Executivo: R$1.935,10

Gratificação Temporária para Magistério Superior: R$ 3.292,63

Auxilio Alimentação: R$ 133,19

Total Bruto: R$ 6.630,23

Artes Visuais

UNIFAP

História da Arte

01

DE

Doutorado em História da Arte ou História Social com disciplinas curriculares em História da Arte.

Ciências Farmacêuticas

UNIFAP

Farmacobotânica, Farmacognosia, Fitoquímica e Tecnologia de Fitoterápicos.

01

DE

Graduação em Farmácia com Doutorado em Ciências Farmacêuticas, Química, Fisioquímica, Química Orgânica ou Química de Produtos Naturais.

Ciências Farmacêuticas

UNIFAP

Microbiologia, Imunologia. Bioquímica e Bromatologia.

01

DE

Graduação em Farmácia ou áreas afins com Doutorado em Microbiologia, Imunologia, Bioquímica ou Bromatologia.

Ciências Sociais

UNIFAP

Ensino de Ciências Sociais

01

DE

Licenciatura em Ciências Sociais com doutorado em Ciências Sociais, Ciências Humanas ou áreas afins.

Educação Física

UNIFAP

Pedagogia do movimento

01

DE

Licenciatura Plena em Educação Física com doutorado em Educação Física ou áreas afins.

Educação Física

UNIFAP

Biodinâmica do Movimento

01

DE

Licenciatura Plena em Educação Física com doutorado em Educação Física ou áreas afins.

Educação Superior Indígena

UNIFAP

Descrição e Documentação de Línguas; Dialogia e Construção Social das Linguagens; Linguagem e Construção Identitária.

01

DE

Licenciatura plena em Letras com Mestrado em área Ciências da Linguagem, cujo objeto e estudo tenha sido voltado às questões indígenas.

Educação Superior IndígenaUNIFAPConceitos Básicos em Ciências a Natureza, Saúde Geral e Bucal e Educação Indígena; Políticas Ambientais e Terras Indígenas01DEGraduação em Medicina, Enfermagem, Biologia, Farmácia ou Biomedicina com Mestrado na Área de Ciências da Saúde, cujo objeto de estudo tenha sido voltado às questões indígenas.
EnfermagemUNIFAPProcesso de cuidar em enfermagem; práticas do tronco profissional e Estágios.02DEGraduação em Enfermagem com, pelo menos, uma das Pós-graduações: Mestrado em Ciências da Saúde, Esp. Em Enfermagem Médico-cirúrgica; Esp. Em Enfermagem Materno-infantil; Esp. Em Unidade de Terapia Intensiva; Esp. Em emergências.
EnfermagemUNIFAPCiências Morfofisiológicas01DEGraduação em Enfermagem com doutorado ou Mestrado em Ciências da Saúde.
Engenharia ElétricaUNIFAPSistemas de Energia Elétrica03DEGraduação em Engenharia Elétrica com Doutorado em Engenharia Elétrica.
FísicaUNIFAPFísica02DEGraduação em Física ou em áreas afins, com doutorado em Física.
GeografiaUNIFAPCartografia01DEGraduação em Engenharias, Cartografia, Geologia, Geografia com Doutorado na área de Geotecnologias, ênfase em Cartografia: Sistema e Informações Geográficas, Sensoriamento remoto, Banco de Dados Geográficos, Sistema de Posicionamento Global-GPS e Análise Espacial.
GeografiaUNIFAPGeografia Regional01DEGraduação em Geografia com Doutorado em Geografia ou Áreas afins.
LetrasUNIFAPLíngua Materna01DELicenciatura Plena em Letras com especialização, mestrado ou doutorado em áreas afins.
LetrasUNIFAPLíngua Inglesa, Literatura Inglesa, Literatura Americana01DE Licenciatura Plena em Letras/inglês com Especialização, Mestrado ou Doutorado em áreas afins.
MatemáticaUNIFAPMatemática Pura e Matemática Aplicada07DEGraduação em Matemática ou Áreas Afins. Com Mestrado em Matemática ou Áreas Afins. Com Doutorado em Matemática ou Áreas Afins.
PedagogiaUNIFAPDidática, com foco em planejamento, currículo e avaliação.01DE Licenciatura em Pedagogia ou Normal Superior com Doutorado em Educação.

OBS: Ressalte-se que as vagas ofertadas possuem provimento para os anos de 2009 e 2010, podendo, os candidatos aprovados, serem chamados a qualquer tempo da validade do concurso.

Macapá-AP, 28 de abril de 2009.

José Carlos Tavares Carvalho
Reitor da Universidade Federal do Amapá
Decreto Presidencial s/nº, de 04/07/06 - D.O.U 05/07/2006

ANEXO III

PONTOS DAS PROVAS E BIBLIOGRAFIAS

CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA

ÁREA DO CONHECIMENTO: Sistemas de Energia Elétrica

1- O Campo Eletrostático: o cálculo de E; uma carga puntiforme num campo elétrico; fluxo do campo elétrico; a lei de Gauss; um condutor isolado; potencial elétrico (V).

2- Campo Magnético: a definição de B (indução magnética); a lei de Biot-Savart; a lei da indução de Faraday; a lei de Lenz.

3- Elementos de circuitos lineares. Lei de Ohm. Leis de Kirchhoff. Métodos de análise. Teoremas.

4- Circuitos de primeira e segunda ordem. Excitação senoidal. Fasores. Análise em regime permanente CA. Potência em regime permanente CA.

5- Circuitos monofásicos e trifásicos. Análise de circuitos acoplados magneticamente. Transformadores monofásicos e trifásicos. Circuitos equivalentes e características de transformadores de força.

6- Conversores eletromecânicos: princípios de funcionamento em regime permanente de máquinas de indução síncrona e de corrente contínua; relações eletromecânicas, equações gerais.

7- Modelagem de sistemas por equações diferenciais. Equações diferenciais básicas em circuitos elétricos. Sistemas de equações diferenciais em circuitos elétricos. Representação de circuitos elétricos no domínio da freqüência.

8- Equações diferenciais especiais em eletromagnetismo. Equações diferenciais parciais em eletromagnetismo.

9- Equações de Maxwell. Ondas planas e polarização. Reflexão e transmissão de ondas planas.

10- Indutância: o cálculo da indutância; um circuito LR de corrente contínua (carga e descarga de um indutor); energia em um campo magnético; indutância mútua.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

DUBEY, G. K. Power Semiconductor Controlled Drives. Prentice-Hall, 1989.

EDMINISTER, J.; NAHVI, M. Circuitos elétricos. Bookman, 2005. (Coleção Schaum)

FITZGERALD, A. E.; KINGSLEY, Jr. C.; STEPHEN, D. U. Máquinas Elétricas. Bookman, 2006.

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física, v.3. LTC, 2007.

HAYT Jr., W. H; BUCK, J. A. Eletromagnetismo. LTC, 2003.

IRWIN. J. D. Análise de circuitos em engenharia. Makron Books, 2000.

JOHNSON, D. E. Fundamentos de análise de circuitos elétricos. Prentice Hall, 1994.

JOHNSON, D. E.; HILBURN, J. L.; JOHNSON J. R. Fundamentos de analises de circuitos elétricos. LTC, 2001.

KOSOW, I. L. Máquinas elétricas e transformadores. Globo, 2000.

KRAUS, J. D. Eletromagnetismo. McGraw-Hill, 1991.

MARTINS, N. Introdução à teoria da eletricidade e do magnetismo. Edgard Blücher, 1994.

MONTICELLI, A.; GARCIA, A. Introdução a sistemas de energia elétrica. Editora da Unicamp, 2004.

SADIKU, M. N. O. Elementos de Eletromagnetismo. Bookman, 2004.

SCHWARZ, S. E. Electromagnetic for engineers. Saunders College Publ., 1990.

SEN, P. C. Principles of Eletrical Machines and Power Eletronics. John Wiley & Sons, 1997.

SHEN, L. C.; KONG, J. A., Applied electromagnetism. Pws Pub. Co., 1995.

SIMONE, G. A. Máquinas de corrente contínua: teoria e exercícios. Érica, 2000.

SIMONE, G. A. Transformadores: teoria e exercícios. Érica, 1998.

SIMONE, G. A.; CREPPE, R. C. Conversão eletromecânica de energia: uma introdução ao estudo. Érica, 1999.

SLEMON, G. R.; STRAUGHEN, A. Electric Machines. Addison-Wesley, 1981.

STEVENSON Jr., W. D. Elementos de análise de sistemas de potência. McGraw-Hill, 1986.

SVOBODA, J.; DORF, Richard. Introdução aos circuitos elétricos. LTC, 2003.

TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros, v.2. LTC, 2006.

ZANETTA Jr, L. C. Fundamentos de sistemas elétricos de potencia. Editora Livraria da Física, 2006.

CURSO: MATEMÁTICA

ÁREA DE CONHECIMENTO: Matemática Pura e Matemática Aplicada.

As Álgebras, os Cálculos, os Análises, as Geometrias, Estatística, Cálculo de Probabilidade, Equações Diferenciais (EDO e EDP), Cálculo Numérico, Álgebra Matricial Computacional, tutoria para o ensino a distância.

TEMAS:

1 - Topologia na Reta.

2 - Domínios Euclidianos, Domínios de Ideais Principais e Domínio de Fatoração Única.

3 - Teoria de Grupos.

4 - Teorema da Decomposição Primaria e Forma de Jordan.

5 - Integral de Riemann.

6 - Seqüências e Séries de Funções Reais.

7 - Teorema da Função Inversa e da Função Implícita.

8 - Derivadas de Funções Reais. Teorema do Valor Médio e Fórmula de Taylor.

9 - Superfícies Regulares.

10 - Teorema da Existência e Unicidade de Equações Diferenciais Ordinárias.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

Adilson Gonçalves. " Introdução à Álgebra". Projeto Euclides, IMPA. 1999.

Garcia A., Lequain Y. "Álgebra um Curso de Introdução". Projeto Euclides, IMPA. 1988.

Garcia A., Lequain Y. "Elementos de Álgebra". Projeto Euclides, IMPA. 2003.

LIMA, Elon L., Curso de Análise Vol.1, Rio de Janeiro, Projeto Euclides, IMPA, 1976;

ÁVILA, Geraldo, Introdução à Análise Matemática.

FIGUEIREDO, Djairo G., Análise I, Ed. Universidade de Brasília.

Stewart J. "Calculo", Vol. 1 e Vol. 2I. Editora Thomson. 2005.

Salas-Hille, "Cálculo Vol. 1 e Vol. 2", Editora LTC. 2005.

Elon Lages Lima, "Álgebra linear. Editora CMU.IMPA. 3° Edição.

Boyce, William E. / Diprima, Richard C. "Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Contorno ", Editora Thomson. 2005.

Claus I. Doering / Artur O. Lopes "Equações Diferenciais Ordinárias". Editora CMU-IMPA. 2005. 2° Edição.

Paulo Ventura Araújo "Geometria Diferencial". Editora CMU-IMPA. 1998. 2° Edição.

CURSO: DE EDUCAÇÃO FÍSICA

ÁREA DO CONHECIMENTO: PEDAGOGIA DO MOVIMENTO

Temas:

1. O espaço e o tempo da didática na educação física escolar.;

2. O esporte enquanto conteúdo educacional

3. O esporte como fenômeno social e a análise crítica do esporte

4. O conteúdo esportivo na Educação Física escolar

5. Reflexões pedagógicas sobre a relação entre educação, esporte e aula de educação física

6. O lazer e a natureza: fundamentos e princípios

7. O lúdico na Educação Física escolar

8. A Educação Física numa perspectiva da cultura de movimento indígena

9. Formação de professores de educação física: desafios contemporâneos

10. A educação física como componente curricular da educação

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

BETTI, M. Janela de vidro: esporte, televisão e educação física. Campinas: Papirus, 1998.

COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do Ensino da Educação Física.São Paulo: Cortez Editora, 1993.

CAPARROZ, Francisco; BRACHT, Valter.. O tempo e o lugar de uma didática da educação física. in: Revista Brasileira de Ciências do Esporte, v. 28, p. 2 1-37, 2007

KUNZ, Elenor. Transformação Didático-Pedagógica do Esporte. Ijuí; Editora Unijuí, 1998.

KUNZ, Elenor. (org.). Didática da Educação Física 2. Ijuí: Editora Unijuí, 2002.

KUNZ, Elenor. et. all . Por uma didática da possibilidade: implicações da fenomenologia de Merleau­Ponty para a educação física. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, v. 28, p. 3 9-53, 2007.

STRAMANN-HILDEBRANDT, R. Textos Pedagógicos sobre o ensino da Educação Física. Ijuí; Editora Unijuí, 2003.

PIRES, Giovani de Lorenzi . Educação física e o discurso midiático: abordagem crítico-emancipatória. Ijuí: Editora da Unijui, 2002.

Revista Brasileira de Ciências do Esporte. Campinas: Autores Associados - disponível no site: www.cbce.org.br

Revista Pensar a Prática. Goiânia: Editora da UFG - disponível no site: www.revistas.ufg.br/index.php/fef

Revista Movimento - disponível no site: www.seer.ufrgs.br/index.php/Movimento

ÁREA DO CONHECIMENTO: BIODINÂMICA DO MOVIMENTO

Temas:

1. Crescimento e desenvolvimento motor na infância e adolescência;

2. Teorias de controle e aprendizagem motora.

3. O processo de desenvolvimento cognitivo, afetivo-social e motor e suas relações com a educação motora;

4. Influência dos fatores

5. Sócio-culturais no desenvolvimento psicomotor.

6. Pedagogia da iniciação esportiva

7. A especialização esportiva precoce

8. Formação esportiva: privilégio de alguns ou oportunidade para todos?

9. As dimensões inumanas do esporte do rendimento

10. Educação Física e saúde: mitos, conflitos e possibilidades

11. Esporte e a atividade física na infância e na adolescência

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

GALLAHUE, David; OZMUN, John. Compreendendo o Desenvolvimento Motor. São Paulo-SP: Phorte, 2005. 3. ed.

MAGILL, R. A. Aprendizagem motora: conceitos e aplicações. São Paulo: Edgard Blücher, 1984.

ECKERT, H. M. Desenvolvimento Motor. São Paulo: Manole, 1993. 3 ed. Porto alegre: Artmed, 2003. 9 ed.

BEE, HELEN L. A CRIANCA EM DESENVOLVIMENTO. Porto Alegre; Artmed, 2003. 9 ed.

LE BOULCH, Jean. A educação pelo movimento. Porto Alegre: Artes Médicas, 1980.

LE BOULCH, Jean. Desenvolvimento psicomotor - do nascimento até os seis anos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1982.

LE BOULCH, Jean. Educação psicomotora: a psicomotricidade na idade escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1987.

FONSECA, Vitor. Psicomotricidade. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1988.

FONSECA, Vitor. Psicomotricidade: filogênese, ontogênese e retrogênese. Porto Alegre: Artes Médicas, 1988.

COSTE, Jean Claude. A psicomotricidade. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1981.

KUNZ, Elenor. Transformação Didático-Pedagógica do Esporte. Ijuí; Editora Unijuí, 1998.

CARVALHO, Yara Maria de. O "mito" da atividade física e saúde. São Paulo : Hucitec, 1995.

BARBANTI, V. Treinamento físico. São Paulo: CLR Baliero, 1996.

BARBANTI, V. Teoria prática do treinamento esportivo. 2.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1996.

WEINECK, Jurgem. Biologia do Esporte. São Paulo: Manole, 1991.

CURSO: PEDAGOGIA

ÁREA DO CONHECIMENTO: DIDÁTICA COM FOCO EM PLANEJAMENTO, CURRÍCULO E AVALIAÇÃO.

Temas:

1 O Planejamento Educacional: Concepção, objetivos e pressupostos básicos.

2 As reformas e atuais políticas educacionais envolvendo o processo de planejamento do sistema.

3 Planejamento dialógico e projeto pedagógico da escola: Perspectivas de uma construção coletiva

4 Avaliação democrática e construção da cidadania: desafios e perspectivas.

5 Planejamento e Avaliação na escola: articulação e desdobramentos

6 O processo ideológico na educação e na avaliação

7 O SAEB e a questão das diferenças: os distintos níveis de desempenho dos alunos negros e brancos no Brasil.

8 O planejamento curricular e a diversidade cultural do espaço escolar.

9 Multiculturalismo: desafios para a sustentação de um currículo flexível.

10 As teorias do currículo: Avanços e perspectivas para educação democrática.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

COSTA, Marisa V. (Org.). O currículo nos limiares do contemporâneo. 3. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.

FERNANDES, M. Mudança e inovação na pós-modernidade: perspectivas curriculares. Porto: Porto Editora, 2000.

FERREIRA, F. W. Planejamento, sim e não: um modo de agir num mundo em permanente mudança. 11. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989.

FREIRE, Madalena et alii. Avaliação e planejamento: a prática educativa em questão . São Paulo: Espaço Pedagógico, 1997.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa . Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997.

GADOTTI, M.; ROMÃO, J. E. (Org.). Autonomia da escola: princípios e propostas. São Paulo: Cortez, 1997.

LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola: teoria e prática . 5. ed. Goiânia: Alternativa, 2004.

LOPES, Alice C.; MACEDO, Elizabeth. (Org.). Currículo: debates contemporâneos. São Paulo: Cortez, 2002.

LOPES, Antonia O. Planejamento do ensino numa perspectiva crítica da educação. In: VEIGA, Ilma P. A. (Coord.). Repensando a didática. Campinas: Papirus, 1988.

LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, 1995.

PADILHA, P. R. Planejamento dialógico: como construir o projeto político-pedagógico da escola. São Paulo: Cortez/Instituto Paulo Freire, 2001.

ROMÃO, José. E. Avaliação dialógica: desafios e perspectivas. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2001.

SACRISTÁN, Gimeno. O currículo: uma reflexão sobre a prática. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

SILVA, Tomaz T. Os novos mapas culturais e o lugar do currículo numa paisagem pós-moderna. Educação, Sociedade e Cultura, n. 3, 1995, pp. 125-142.

SOARES, José F.; ALVES, Maria T. Desigualdades raciais no sistema brasileiro de educação básica. Educação & Pesquisa, v. 29, n. 1, jan./jun. 2003. pp. 147-165.

SOBRINHO, José D. Avaliação: políticas educacionais e reformas da educação superior. São Paulo: Cortez, 2003.

VASCONCELLOS, Celso S. Coordenação do trabalho pedagógico: do projeto político-pedagógico ao cotidiano da sala de aula. 6. ed. São Paulo: Libertad, 2006.

VEIGA, Z. de P. A. As instâncias colegiadas da escola. In: RESENDE, L. M. G. de; VEIGA, I. P. A. (Org.). Escola: espaço do projeto político-pedagógico. 6. ed. Campinas: Papirus, 2003, p. 113-126.

CURSO: ARQUITETURA E URBANISMO

ÁREA DE CONHECIMENTO: TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES

Temas:

1 - LUMINOTÉCNICA: Lâmpadas e luminárias; cálculos de iluminação

2 - PROTEÇÃO E CONTROLE DOS CIRCUITOS ELÉTRICOS: Prescrições; Dispositivos de Proteção e controle

3 - INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA: Prescrições Gerais; Etapas do Projeto; Sistemas de Distribuição; Ramais e Sub-ramais

4 - INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊDIO: Conceitos; Categorias de incêndios; Classificação dos riscos; de Incêndio; Tipos de Prevenção e Combate

5 - SUPRA-ESTRUTURA: Tipos de estrutura; Procedimentos de Execução; Armadura e Concreto; (Preparo, Transporte, Lançamento, Adensamento e Cura)

6 - NOÇÕES DE ORÇAMENTO E GERENCIAMENTO DA OBRA: Quantitativo; Composição de Preços Unitários; A Planilha Orçamentária; A Utilização da Informática

7 - SISTEMAS URBANOS DE DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS: Necessidades e Funções; Elementos Constituintes; Critérios para Dimensionamento

8 - ESFORÇOS QUE ATUAM NAS ESTRUTURAS: Tipos de esforço; Tipos de cargas; Classificação das Estruturas

9 - ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO, AÇO E MADEIRA: Principais Utilizações; Vãos usuais; Seções mais usadas; Vantagens e desvantagens entre as estruturas

10 - VIGAS DE MADEIRA: Cálculo das cargas nas vigas; Cálculo dos Esforços nas Vigas Isostáticas; Dimensionamento de vigas; Noções de vigas Hiperestáticas

BIBLIGRAFIAS SUGERIDAS:

AZEVEDO NETTO, J. M. Manual de Hidráulica. São Paulo: Edgard Blucher, 1991.

AZEVDO NETTO, J. M. Manual de Sistemas Elétricos. São Paulo:Edgard Blucher, 1991 (627/ A994m).

BEER, Ferdinand Pierre.Resistência dos Materiais. Pearson Mark Book. S. Paulo. 1995.

BOTELHO, Manoel Henrique Campus. Concreto Aramado, Eu Te Amo (Para Arquiteto) Vol. I a VI. Edgard Blucher. São Paulo. 2008

CHAVES, Roberto. Como construir uma casa. Rio de Janeiro. Tecnoprint, s.d. (690C512c).

CHEDER, Helio. Instalações hidráulicas e sanitárias. Rio de Janeiro: LTC, 1991.

CHEDER, Helio. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: Guanabara dois, s.d. (621.31042C912i).

ENCICLOPÉDIA DAS CONSTRUÇÕES. São Paulo. Hemus, s.d. (5vols.)

MANCITYRE, A.J. Instalações hidráulicas, prediais e industriais. Rio de Janeiro: LTC, 1991.

NASH, William Arthur. Resistência dos Materiais. McGraw-Hill do Brasil. São Paulo. 1982.

NISKIER, J. e MACIHTYRE, A. J. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: Guanabara dois, s.d. 1990 (621.3 1042N724).

RIPPER, Ernesto. Como evitar erros na construção. São Paulo. (690.22r593c).

YAZIGI, Walid. A técnica de edificar. São Paulo: Pini Editora.S.d. (690y35t).

AZEREDO, Helio Alves. O edifício até sua cobertura. São Paulo: Edgar Blucher, 1997.

AZEREDO, Helio Alves. O edifício e seu acabamento. São Paulo: Edgar Blucher, 1987.

TABELA DE COMPOSIÇÃO DE PREÇOS PARA CONSTRUÇÃO. São Paulo: Pini, s.d.

CURSO: FÍSICA

ÁREA DE CONHECIMENTO: FÍSICA

1- Entropia: Conseqüências da definição absoluta da Entropia; Parâmetros extensivos e intensivos.

2- Termodinâmica Estatística: Interação térmica entre sistemas Macroscópicos.

3- Trabalho e Energia na Eletrostática.

4- Equações de Maxwell.

5- Potenciais Elétricos, Equação de Laplace: Aplicações

6- Princípio de Hamilton- Lagrange e Dinâmica Hamiltoniana: Equações de Lagrange do Movimento em Coordenadores generalizados;Equações Canônicas do Movimento - Dinâmica Hamiltoniana.

7- Potencial Gravitacional e Aplicações.

8- Interpretação Física dos Postulados da Mecânica Quântica - Observáveis e medidas.

9- Equações de Schroedinger para sistemas conservativos.

10- Principio da Superposição Quântica e predições Físicas.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

1. Silvio R. A. Salinas. Introdução a Física Estatística.

2. F. Reif. Fundamental of Statistical and Thermal Physics

3. Marion, J.B. Classical Dynamics of Particles and Systems - Sauders. Saymon

4. Tannuodj, C. C., Diu,B.Laloe, F. Quantum Mechanic - Wiley, 2a Ed.

5. David J. Griffiths. Introduction to Quantum Mechanics.

6. David J. Griffiths. Introduction to Electrodynamics - 3ª Ed.

7. Teoria do Eletromagnetismo. Kleber Daum Machado, Volume I - 2 da Edição.

CURSO: ARTES VISUAIS

ÁREA DE CONHECIMENTO: HISTÓRIA DA ARTE

Temas:

1 - Arte Internacional: A arte Egípcia expressava direta ou indiretamente a vida religiosa do povo: a pintura, escultura, arquitetura, objetos em ouro, etc.; A arte dos períodos arcaico e clássico na Grécia: a pintura, escultura e arquitetura; Da arte primitiva cristã, artes das catacumbas, à arte do cristianismo oficial em Roma; A estética renascentista: a pintura, escultura e arquitetura no renascimento italiano; Arte Moderna: principais características, manifestações, artistas e obras; A estética contemporânea das artes visuais e sua relação com o cotidiano; O minimalismo no campo das artes plásticas na segunda metade do século XX, levando em consideração que o minimalismo influenciou outros movimentos no campo das artes visuais.

2 - Arte Brasileira: O modernismo brasileiro enquanto necessidade de reafirmar a cultura "genuinamente brasileira" e a busca de uma arte marcada pela estética emergente do modernismo europeu; As artes visuais dos anos 80 e 90 no Brasil: principais manifestações, obras e artistas; A performance nas Artes Visuais revisando os limites tradicionais da arte através de diálogos com a moda e o cotidiano.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

1 - AMARAL, Aracy. Artes Plásticas na Semana de 22. São Paulo; Perspectiva, 1979.

2 - ARCHER, Michel. Arte Contemporânea: Uma história curiosa. Tradução: Alexandre Krug e Valter Lellis Siqueira, São Paulo, Editora Martins Fontes, 2001.

3 - ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.

4 - CAUQUELIN, Anne. Arte Contemporânea, São Paulo: Martins Fontes, 2005.

5 - CHIARELLI, Tadeu. Arte Internacional Brasileira. Lemos Editorial, 1999.

6 - FARIAS, Agnaldo. Arte Brasileira Hoje. Editora Publifolha, 2002.

7 - JANSON, H. W. História geral da arte - renascimento e barroco. Martins Editora, 2001.

8 - PROENÇA, Graça. História da Arte, São Paulo, Editora Ática, 1996.

9 - STANGOS, Nikos. Conceitos da arte moderna. Rio de Janeiro: Ed. Jorge Zahar, 1994.

10 - WOLFFLIN, Heinrich. Conceitos fundamentais da história da arte. São Paulo: Martins Fontes 1996.

CURSO: CIÊNCIAS SOCIAIS

ÁREA DE CONHECIMENTO: ENSINO DE CIÊNCIAS SOCIAIS

Temas:

1 - Os clássicos da sociologia e o Fenômeno Educacional.

2 - A Educação como fato social: A Sociologia da educação de Emile Durkheim.

3 - A influência do positivismo na educação brasileira.

4 - Por uma sociologia crítica da educação: T. Adorno e M. Horkheimer.

5 - Educação, sociedade e democracia.

6 - Educação, mercado e Neoliberalismo.

7 - Educação, estudos culturais e Multiculturalismo.

8 - A teoria social de Pierre Bourdieu e a questão da reprodução.

9 - O ensino de sociologia no sistema educacional brasileiro.

10 - O fenômeno educacional como objeto de estudo da sociologia: discussões teóricas e conceituais.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

ADORNO, Theodor W. Educação e Emancipação. Rio de Janeiro: Paz e erra, 1995.

BERTHELOT, Jean-Michel. Sociologia, História e Epistemologia. Ijuí-RS: Unijuí, 2005.

BOURDIEU, Pierre. Coisas Ditas. São Paulo: Brasiliense, 2004.

_________ . Razões Práticas: sobre a teoria da ação. Campinas-SP/; Papirus, 1996.

BORDIEU, Pierre; PASSERON, Jean-Claude. A reprodução. Petrópolis-RJ: Vozes, 2008.

CARVALHO. Alonso Bezerra de. Max Weber: Modernidade, Ciência e Educação: Petrópolis-RJ: Vozes, 2005.

CARVALHO, Bezerra; SILVA, Wilton Carlos. Sociologia e Educação: leituras e interpretações. São Paulo: Editora Avercamp, 2006.

COELHO, Ruy. Individuo e Sociedade na teoria de A. Comte. São Paulo: Perspectiva, 2005.

GIDDENS, Anthony. Sociologia. Porto Alegre-RS: Artmed, 2005.

MARX, Karl. A ideologia alemã. São Paulo: Boitempo, 2007.

DURKHEIM, Émile. As regras do método sociológico. São Paulo: Abril, 1978.

_______ . Educação e Sociologia. Lisboa/Portugal: Edições 70, 2001.

HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.

MAFRA, Leila de Alvarenga e TURA, Maria de Lourdes Rangel (orgs.), Débora Mazza... [et al.]. rio de Janeiro: Quartet, 2005.

SIMMEL, Georg. Questões fundamentais da sociologia: individuo e sociedade. Rio de Janeiro: Zahar, 2006.

WEBER, Max. Ensaios de Sociologia. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1982.

_______ . Economia e Sociedade. Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 1999, v. 1.

_______ . As formas elementares da vida religiosa. São Paulo: Abril, 1978.

SOUZA, Jessé & OELZE, Berthold (orgs.) Simmel e a modernidade. Brasília: Editora da UNB, 1998.

WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Cia das Letras, 2004.

GIDDENS, Anthony. A constituição da Sociedade. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 1988.

_______ . As consequências da modernidade. São Paulo: Editora da UNESP, 1991.

SANTOS, Boaventura de Sousa. Um discurso sobre as ciências. São Paulo: Cortez, 2005.

STENGERS, Isabelle. A invenção das Ciências Modernas. São Paulo: Editora 34, 2002.

RODRIGUES, Alberto Tosi. Sociologia da Educação. 6 ed. Rio de Janeiro: Editora Lamparina, 2007.

CURSO: ENFERMAGEM

ÁREA DE CONHECIMENTO: PROCESSO DE CUIDAR EM ENFERMAGEM; PRÁTICAS DO TRONCO PROFISSIONAL E ESTÁGIOS.

Temas:

1 - História da Enfermagem Contemporânea e Moderna - Enfermagem no Brasil;

2 - Teorias de Enfermagem: N. H. B, Holística, Adaptação e Sinergística;

3 - Sistematização da assistência de enfermagem;

4 - Assistência de enfermagem ao recém-nascido normal.

5 - Impacto da hospitalização na criança, adolescente e familiares;

6 - Assistência ao pré-natal de baixo risco e puerpério;

7 - Ações de enfermagem na promoção de saúde e prevenção de doenças e acidentes que podem acometer o idoso;

8 - Assistência de enfermagem no pós operatório imediato;

9 - Assistência de enfermagem em terapia Renal substitutiva: Hemodiálise/ Diálise Peritoneal/ Transplante Renal;

10 - Assistência de enfermagem ao portador de Traumatismo Cranioencefálico (T.C. E)

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

GEORGE, Júlia B. Teoria de Enfermagem: Os fundamentos para a prática profissional. São Paulo: Artes Médicas, 1993.

TANURE, Meire Chucre & GONÇALVES, Ana Maria Pinheiro. Sistematização da assistência de enfermagem: guia pratico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

POTTER, Patrícia. Fundamentos de enfermagem: conceitos, processos e práticas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.

ZIEGEL, E. & CRANLEY, M. S. Enfermagem obstétrica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1985.

WARLEY, Lucille F. & WONG, Donna L. Enfermagem pediátrica. 5 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.

BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Pré-natal e puerpério: atenção qualificada e humanizada. Brasília, Ministério da Saúde, 2006.

IGUEIREDO, N. M. de; TONINI, T. (org). Gerontologia: atuação da enfermagem no processo do envelhecimento. São Caetano do Sul, SP: Yendis Editora, 2006.

BRUNNER, L. S.; SUDDARTH, D. S. Tratado de Enfermagem médico cirúrgica. 10 ed. RJ: Interamericana, 2006.

HUDAK, C.M. ; GALLO, B. M. Cuidados intensivos de Enfermagem: uma abordagem holística. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

ARAÚJO, C. C. et al. Enfermagem em unidade de transplante renal. São Paulo: Sarvier, 1991.

ÁREA DE CONHECIMENTO: CIÊNCIAS MORFOFISIOLÓGICAS

Temas:

CURSO: GEOGRAFIA

ÁREA DE CONHECIMENTO: CARTOGRAFIA Temas:

1. Sistemas de coordenadas geográficas

2. Principais sistemas de projeções cartográficas

3. Principio de funcionamento do sistema GPS

4. Imagens obtidas por sensoriamento remoto

5. Interpretação de imagens de satélites

6. O uso de imagens no estudo de fenômenos ambientais

7. Abordagem conceitual entre geoprocessamento e SIG

8. Dados vetoriais e dados "raster"

9. Diferença entre modelagem de dados convencional e modelagem de dados espaciais

10. Desenvolvimento de um projeto de um Sistema de Informações geográficas aplicado a um estudo de caso.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

BARCELLOS, C., BASTOS F. I. Geoprocessamento, ambiente e saúde: uma união possível? Caderno Saúde Pública, v. 2, n. 3, (julho-setembro) pp. 389 - 397. 1996.

BERNADI, J. V. E. & LANDIN, P. M. B. Aplicação do sistema de posicionamento global(GPS) na coleta de dados.

DGA, IGCE, UNESP/ Rio Claro, Lab. Geomatemática. Texto didático 10, 31 pp. 2002 (Disponível em www.rc.unesp.br/igce/aplicada/textodi.html).

CÂMARA, G.; DAVIS, C. Fundamentos de geoprocessamento. V Congresso e feira para usuários de geoprocessamento da América Latina. Salvador, Bahia, Brasil, 17-23 julho, 1999.

CÂMARA, G.; FERREIRA, K. R.; QUEIROZ, G. R. Arquitetura de bancos de dados geográficos. In: DAVIS, C.; CÂMARA, G.; CASANOVA, M. A. et.al., Banco de dados geográficos. Vol. III, capítulo 2. 2002. (Disponível em www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/bdados/index.html)

CÂMARA, G.; CARVALHO, M. S. 2002. Analise espacial de eventos. In: DRUCK, S.; CARVALHO, M. S.; CÂMARA, G.; et.al., Análise espacial de dados geográficos. 2 ed., volume 2, capítulo 2. (Disponível em www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/analise)

CÂMARA, G. & MEDEIROS, J. S. Modelagem de dados em geoprocessamento. Geoprocessamento em projetos ambientais. (Disponível em www.ltid.inpe.br)

CARVALHO, M. S.; PINA, M. F.; SANTOS, S. M. Conceitos básicos de sistemas de informação geográfica e cartografia aplicados à saúde. Brasília, Organização Pan-americana da saúde - Representação no Brasil. 2000.

CENTRO INTEGRADO EM ESTUDOS DE GEOPROCESSAMENTO. Introdução ao geoprocessamento. UFPACIEG. 1999.

DRUCK, S. et al. Analise espacial de dados geográficos. Planatina, DF: EMBRAPA Cerrados, 2004.

FLOREZANO, T. G. Imagens de satélite para estudos ambientais. São Paulo: Oficina de textos, 2002.

JOHN, L. Amazônia: Olhos de satélites. São Paulo: editoração, Publicações e comunicações Ltda. 1989.

MACEDO, D. R. Geoprocessamento aplicado a analises de áreas de risco para ocupação urbana no município de Belo Horizonte, MG. Belo Horizonte, 2005. 39p. Monografia (especialização) - Departamento de cartografia, Universidade Federal de Minas Gerais.

MENEGUETTE, A. A. C. Curso virtual de cartografia e SIG. 2004. (Disponível em www.multimidia.prudente.unesp.br/cartosig/index.html).

MOREIRA, M. A. Fundamentos de Sensoriamento Remoto e metodologias de aplicação. São José dos Campos: INPE, 2001.

MOURA, A. C. M. Geoprocessamento da gestão e planejamento urbano. Belo Horizonte: Ed. Da autora, 2003. 294p.

, A. C. M. Analise espacial. Geoprocessamento UFMG: textos didáticos e monográficos. Departamento de Cartografia UFMG. V. 1, n. 2, belo Horizonte, 2006.

NOVO, EVLYN M. L. DE MORAES. Sensoriamento remoto princípios e aplicações. Ed. E. Blucher. 1992.

ROCHA, C. H. B. Geoprocessamento: tecnologia transdisciplinar. Ed. Do Autor. Juis de Fora MG, 2000.

SEGANTINE, P. C. L. GPS Sistema de Posicionamento Global. Apostila didática da Universidade de são Paulo escola de Engenharia de São Carlos, departamento de Transportes. P 181. Aplicações. São Paulo: Editora UNESP, p. 287, 1999.

SILVA, J. X. da & ZAIDAN, R. T. Geoprocessamento e analise ambiental. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. 2004.

ÁREA DE CONHECIMENTO: GEOGRAFIA REGIONAL Temas:

1. Geografia, região, regionalismo: abordagens teóricas;

2. Desenvolvimento regional desigual a integração nacional;

3. As desigualdades no Brasil e a crise da região;

4. Globalização e regionalização do território no século XXI;

5. A fronteira Amazônia e questão regional;

6. Classes sociais, regiões e acumulações de capital;

7. Regionalização como matriz do pensamento geográfico;

8. Da região, à rede e ao lugar: Uma análise geográfica do mundo;

9. Região polarizada como unidade territorial para o planejamento;

10. Coesão econômico e centralidade regional.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

ANDRADE, Manoel Correia de (1988). O Nordeste e a questão regional. São Paulo: Editora Ática; BECKER, Bertha K., EGLER, Cláudio A. Brasil: uma nova potencia regional na economia mundo. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1993.

BECKER, Bertha K., MIRANDA, Mariana, MACHADO, Lia Osório (1990). Fronteira Amazônica: questões sobre a gestão do território. Brasília: EDUNB, Rio de Janeiro: EDUFRJ;

BECKER, Bertha K., CHRISTOFPLETTI, Antonio; DAVIDOVICH, Fany R.; GEIGER, Pedro (org) (1995). Geografia e meio ambiente no Brasil. São Paulo: Hucitec;

BENKO, Georges (1996). Economia, espaço e globalização na aurora do século XXI. São Paulo; CASTRO, Iná Elias de (1992). O mito da necessidade - discurso e pratica do regionalismo nordestino. São Paulo: Editora Bertrand Brasil;

CORREA, Roberto Lobato (1990). Região e organização do espaço. São Paulo: Ática;

COSTA, Wanderley M. O estado e as políticas territoriais no Brasil. 3ª ed. São Paulo: Contexto, 1991; ( Coleção repensando a Geografia)

LIPIETZ, Alain (1988). Miragens e milagres: problemas da industrialização no terceiro mundo. São Paulo: Nobel, 1988.

OLIVEIRA, Francisco de (1981). Elegia para uma re(li)gião - SUDENE, Nordeste, planejamento e conflito de classes. 3ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra;

SANTOS, Milton et all. Território, globalização e fragmentação. São Paulo: Hucite/Anpur.

CURSO: LETRAS

ÁREA DE CONHECIMENTO: LÍNGUA INGLESA, LITERATURA INGLESA, LITERATURA AMERICANA.

Temas:

1. Phonetics: The ‘th' Sound: A Contrastive Analysis between Portuguese and English Phonemes in an EFL Class for Undergraduate Students.

2. Teaching Patterns of Intonation: The Rising-Falling Intonation.

3. Developing Communicative Skills in an EFL Class.

4. Approaching Modal Verbs through Reading.

5. From Reading Comprehension to Writing.

6. The Beginnings of English Literature and Drama: From Beowulf up to The Canterbury Tales, From the First Religious Plays up to the University Wits.

7. English Drama: Christopher Marlowe and William Shakespeare's Greatest Works.

8. John Milton and Other Post-Shakespearian Writers of English Literature.

9. From English Literature up to the Rising of a National American Literature.

10. Dickens, Oscar Wilde, Nathaniel Hawthorne, F. Scott Fitzgerald and Other Writers of English and American Literature from the 18th up to the 20th Century.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

AMOS, Eduardo; PRESCHER, Elizabeth & PASQUALIN, Ernesto, Challenge. São Paulo: Moderna, 2005.

BURGESS, Anthony. English Literature - A survey for students. Essex, England: Longman, 1974, Impression 1994.

HIGH, Peter B. Na Outline of American literature. Essex, England: Longman Group UK Limited, 1986. Impression: 1995.

LIBERATO, Antônio Wilson. Compact English Book: São Paulo: FTD, 1998.

MARQUES, Amadeu. Password - Special Edition. São Paulo: Editora Ática, 1999.

McMICHAEL, George. Concise Anthology of American leterature. 4ª ed. Upper Saddle River, New Jersey: Prentice-Hall Inc, 1998.

PRATOR JR, Clifford H. Accent inventory. New York: Holt, Rnehart and Winston, Inc, 1972.

Supplementary material to accompany Manual of American English Pronunciation. 3ª ed. New York: Holt, Rinehart and Winston, Inc., 1972.

SIQUEIRA, Valter Lellis. O verbo inglês - Teoria e prática. São Paulo: Ática, 1987, Série Princípios.

STEINBERG, Martha. Pronuncia do Inglês norte-americano. São Paulo: Ática, 1985. Série Princípios.

__________ . Morfologia Inglesa - noções introdutórias. São Paulo: Ática, 1985. Serie Princípios.

ÁREA DE CONHECIMENTO: LÍNGUA MATERNA

Temas:

1. O papel do letramento e da alfabetização no ensino de Língua Materna/Portuguesa hoje.

2. As relações entre linguagem oral e escrita: como abordá-las na sala de aula.

3. Os gêneros textuais orais e escritos: características gerais e importância como ferramenta/objeto de ensino da Língua Materna/ Portuguesa

4. As orientações e os parâmetros curriculares oficiais (PCN e PCNEM e OCEM) e novo paradigma para o ensino da Língua Materna/ Portuguesa.

5. Textualidade e seus mecanismos e a intertextualidade e seus tipos.

6. Texto e hipertexto: importância do contexto na produção de sentidos.

7. Concepções de Língua, Gramática e Teorias gramaticais.

8. Elementos lingüísticos/ gramaticais e seu tratamento no ensino de Língua Materna/ Portuguesa.

9. A variação lingüística e suas implicações para o ensino da Língua Materna/ Portuguesa.

10. Morfossintaxe da Língua Materna/ Portuguesa: uma abordagem contextualizada.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

ANTUNES, I (2006). Lutar com palavras. Coesão e Coerência. São Paulo. Parábola.

ANTUNES, Irandé. (2007) Muito além da Gramática - por um ensino de língua sem pedras no caminho. São Paulo: Editorial.

BAGNO, Marcos (2002) (org.). Lingüística da norma. São Paulo: Ed. Loyola, 2002.

____. (2007) A na língua é por acaso: por uma pedagogia da variação lingüística. São Paulo: Ed. Parábola.

____. (2006). Português ou brasileiro? Um convite à pesquisa. São Paulo: Parábola Editorial, 2006.

____, STUBBS, M; GAGNÉ, G. Língua Materna, variação e ensino. São Paulo: Parábola Editorial, 2002.

____. (2003) A norma culta: língua e poder na sociedade brasileira. São Paulo: |Parábola. BORTONI-RICARDO, Stella Maris. (2005) Nós chegamu na escola, e agora? Sociolingüística & educação. São Paulo: Parábola.

____. (2004) Educação em língua Materna: a sociolingüística na sala de aula. São Paulo: Parábola Editorial.

BAKHTIN, M. (1952-53/1 979) Os gêneros do discurso. IN: Estética da criação verbal, pp. 277 - 326. São Paulo: Martins Fontes, 1992.

BEXERMAN, C. (2005) Gêneros textuais, tipificação e interação. São Paulo Cortez.

BRONCKART, J-P. (1997) Activité Iangagière, textes et dicours: Pour un sócio-discursif. Neuchâtel et Paris: Delachaux e Miestlé. DOLZ, J.

BRANDÃO, h. n. (ORG) Gêneros do discurso na escola. São Paulo: Cortez, 2000.

BRITTO, Luiz P. L. A. (1997) Combra do caos: ensino da língua x tradição gramatical. Campinas: Mercado de letras.

COKH, I. (2005) Desvendando os segredos do texto. São Paulo. Cortez.

COSTA VAL. (2002) Redação e textualidade. São Paulo. Martins Fontes.

DOLZ, J.; SCHNEUWLY, B & HALLER, S. (1998) L'oral comme texte: contruire un objet enseignable. IN: DOLZ, J. & B. SCHNEUWLY (1998) Pour un enseignement de l'oral: Iniciation aux genres formels à école, pp 49-73. Paris: ESF Editeur. Traduçao em ROJO, R. H. R. & CORDEIRO, G. S. (2004) (orgs/ trads) Gêneros orais e escritos na escola, pp 149-185. Campinas: Mercado de Letras.

DIONISIO, Ângela Paiva Dionísio, MACHADO, Ana Rachel & BEZERRA, Maria Auxiliadora. (2002) (orgs.) Gêneros Textuais e Ensino. Rio de Janeiro: Lucerna.

KLEIMAN, Âgela B. - org. (1995). Os significados do letramento. Campinas: Mercado das Letras.

MATTOS e SILVA, Rosa V. Tradição gramatical e gramática tradicional. São Paulo: Contexto, 1994.

NEVES, Maria Helena de Moura. Gramática na escola. São Paulo: Contexto, 1990.

____. Que gramática estudar na escola? São Paulo: Contexto, 2003.

____. Texto e gramática. São Paulo: Contexto, 2006.

PERINI, Mário A. Para uma nova gramática do português. São Paulo: Ática, 1985.

ROJO, Roxane (org.) A pratica da linguagem em sala de aula: praticando os PCN's. Campinas: Mercado de Letras, 2001.

ROJO, Roxane - org. (1998). Alfabetização e letramento. Campinas: Mercado de Letras.

SIGNORINI, Inês (2001). Investigando a relação oral/ escrito e as teorias do letramento. Campinas: Mercado de Letras.

SOARES, M. Linguagem e escola (1986). Uma perspectiva social. São Paulo: Ática.

SOARES, Magda Becker (1998). Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica.

TFOUNI, Leda Verdiani (1995). Letramento e alfabetização. São Paulo: Cortez

TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática & Interação: uma proposta para o ensino de gramática no primeiro e segundo graus. São Paulo: Cortez, 1995.

_____. Gramática ensino plural. São Paulo: Cortez, 2003.

Gramáticas diversas da Língua Portuguesa.

CURSO: CIÊNCIAS FAMACÊUTICAS

ÁREA DE CONHECIMENTO: FARMACOBOTÂNICA, FARMACOGNOSIA, FITOQUÍMICA, E TECNOLOGIA DE FITOTERÁPICOS

Temas:

1. Obtenção racional de drogas vegetais: cultivo, colheita e processamento;

2. Processos extrativos: maceração; digestão; extração por ultra-som; percolação; extração contínua; extração por arraste a vapor etc;

3. Controle de qualidade de drogas vegetais.

4. Ocorrência, aspectos químicos, aspectos biológicos, emprego farmacêutico e análise de drogas vegetais contendo alcalóides;

5. Ocorrência, aspectos químicos, aspectos biológicos, emprego farmacêutico e análise de drogas vegetais contendo flavonóides;

6. Ocorrência, aspectos químicos, aspectos biológicos, emprego farmacêutico e análise de drogas vegetais contendo taninos;

7. Ocorrência, aspectos químicos, aspectos biológicos, emprego farmacêutico e análise de drogas vegetais contendo óleos voláteis;

8. Ocorrência, aspectos químicos, aspectos biológicos, emprego farmacêutico e análise de drogas vegetais contendo saponinas;

9. Ocorrência, aspectos químicos, aspectos biológicos, emprego farmacêutico e análise de drogas vegetais contendo antraquinonas;

10. Ocorrência, aspectos químicos, aspectos biológicos, emprego farmacêutico e análise de drogas vegetais contendo heterosídeos cardiotônicos;

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA: A critério do candidato.

ÁREA DE CONHECIMENTO: MICROBIOLOGIA, IMUNOLOGIA. BIOQUÍMICA E BROMATOLOGIA

Temas:

CURSO: EDUCAÇÃO SUPERIOR INDÍGENA

Macapá-AP, 28 de abril de 2009.

José Carlos Tavares Carvalho
Reitor da Universidade Federal do Amapá
Decreto Presidencial s/nº, de 04/07/06 - D.O.U 05/07/2006

ANEXO IV

CONCURSO PÚBLICO PARA O PROVIMENTO DE VAGAS

PARA PROFESSOR EFETIVO

EDITAL N°. 05/2009

REQUERIMENTO DE ISENÇÃO DO PAGAMENTO DA TAXA DE INSCRIÇÃO

Nome do candidato:

N° de Inscrição:

CPF:

Solicito a concessão de isenção do pagamento da taxa de inscrição do concurso público supracitado e DECLARO, sob as penas da lei, que sou hipossuficiente economicamente e que preencho os requisitos e condições estabelecidos no Edital 04/2009- UNIFAP, de 28 de abril de 2009, regulador do concurso.

Para os efeitos da concessão requerida, DECLARO, abaixo, a composição dos familiares dos quais dependo economicamente, bem como a renda mensal de cada um:

Nome

Parentesco

Atividade

Salário/Renda mensal (R$)

    
    
    
    
    
    
    
    

DECLARO, por fim, estar ciente de que meu pedido de isenção será indeferido caso não esteja anexada a este requerimento cópia autênticada da documentação que comprove a hipossuficiência econômica, minha e/ou dos familiares acima qualificados, dos quais dependo economicamente, conforme estabelecido no item 6.4 do Edital regulador do certame.

Local/data ________________________________

Assinatura ________________________________