UNIFEI - Universidade Federal de Itajubá - MG

Notícia:   24 vagas para Professores na Universidade Federal de Itajubá - MG

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIFEI - UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ

DEPARTAMENTO DE PESSOAL

EDITAL Nº 01 / 2010

ALTERADO PELA RETIFICAÇÃO I

O Reitor em Exercício da Universidade Federal de Itajubá, no uso de suas atribuições legais, estatutárias e regimentais, e nos termos da Lei nº. 8.112/1990, dos Decretos nºs. 6.944/2009, 94.664/1987, das Portarias nºs. MP/MEC 22/2007 e 8/2008, MP nº. 124/2010, MEC nºs. 327/2010 e 328/2010, e Resolução CONSUNI nº. 2/2010, torna público que estarão abertas as inscrições para o Concurso Público de Provas e Títulos para o cargo efetivo de PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR.

1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1.1. As áreas, número de vagas, classe e titulação exigida são as abaixo especificadas:

1.1.1. Portarias Interministeriais nº 22/2007 e nº 8/2008:

Áreas

Vagas

Classe

Titulação

Qualidade e Condicionamento da Energia Elétrica

1

Adjunto

Doutor em Engenharia Elétrica

Redes Industriais

1

Assistente

Graduação e Mestrado em Engenharia de Controle e Automação, Mecatrônica, Elétrica, de Computação e áreas afins, com dissertação na área do concurso.

Design Instrucional

1

Assistente

Graduação em Engenharia ou Ciência da Computação ou Sistemas de Informação e Mestrado em educação ou Engenharia ou em áreas vinculadas às Tecnologias da Informação e Comunicação aplicadas à Educação à Distância, com produção científica ou experiências relacionadas à Educação à Distância.

Instrumentação Biomédica

1

Adjunto

Graduação, Mestrado e Doutorado em Engenharia Elétrica, Eletrônica ou Biomédica com dissertação e tese na área do concurso.

1.1.2. Portarias MEC nº 327/2010 e 328/2010:

Áreas

Vagas

Classe

Titulação

Sistemas de Informação Aplicados à Gestão

1

Adjunto

Doutor em Engenharia ou Doutor em Administração ou áreas afins e Graduado em Engenharia ou Administração.

Física - Astrofísica Extragaláctica

1

Adjunto

Doutor em Ciências ou Física ou Astronomia ou Astrofísica com tese defendida na área de Astrofísica.

Física-Gravitação

1

Adjunto

Doutor em Física

Química Bio-Inorgânica

1

Adjunto

Graduação em Química e Doutorado em Química Inorgânica com área de atuação em Bio-Inorgânica.

Química Orgânica - Produtos Naturais

1

Adjunto

Graduação em Química e Doutorado em Química Orgânica com área de atuação em Química de Produtos Naturais.

Química Medicinal

1

Adjunto

Graduação em Química e Doutorado em Química Orgânica com área de atuação em Química Medicinal.

Química Orgânica - Síntese

1

Adjunto

Graduação em Química e Doutorado em Química Orgânica com área de atuação em Síntese Orgânica.

Química Inorgânica - Espectroscopia

1

Adjunto

Graduação em Química e Doutorado em Química Inorgânica com área de atuação em Espectropia de Sistemas Inorgânicos.

Tecnologias de Conversão em Centrais Termoelétricas

1

Adjunto

Engenheiro e Doutor em Engenharia mecânica ou área afim à do concurso.

Fontes Alternativas de Energia

1

Adjunto

Engenheiro e Doutor em Engenharia mecânica ou área afim à do concurso.

Sistemas de Telecomunicações e Eletromagnetismo Aplicado

1

Adjunto

Doutorado em Engenharia Elétrica, Engenharia Eletrônica ou Engenharia de Telecomunicações ou áreas afins, com o trabalho de tese relacionado com a área do concurso.

Materiais Cerâmicos

1

Adjunto

Graduação em Engenharia de Materiais, Mestrado em Engenharia de Materiais e Doutorado na área de Materiais.

Sistemas Térmicos com ênfase em Combustíveis e Combustão

1

Adjunto

Engenheiro e Doutor em Engenharia Mecânica ou área afim à do concurso.

Educação Científica e Tecnológica - EaD

1

Assistente

Licenciatura em Física, Química, Biologia ou Matemática e Mestrado em Educação, Educação em Ciências, Educação Científica e Tecnológica ou Ensino de Ciências.

Ensino de Química

2

Assistente

Graduação em Química e Mestrado em Educação, Educação em Ciências, Educação Científica e Tecnológica, Ensino de Química, Ensino de Ciências ou História das Ciências com experiência comprovada em Educação à Distância."

Ensino de Matemática

1

Assistente

Licenciatura em Matemática e Mestrado ou Doutorado em Educação Matemática ou em Educação com área de concentração em Educação Matemática ou em Ensino de Ciências e Matemática.

Física - EaD

1

Assistente

Licenciatura em Física e Mestrado em Física, com experiência comprovada em Educação à Distância.

Psicologia - EaD

1

Assistente

Mestrado em Psicologia ou Psicologia da Educação ou Psicologia Social ou Psicologia das Organizações e com produção científica ou experiências relacionadas à Educação na modalidade à Distância.

1.2. Os diplomas de graduação e pós-graduação descritos no item anterior deverão ser de cursos reconhecidos pelo MEC, nos termos da legislação vigente, e quando expedidos por instituições de ensino estrangeiras, deverão estar revalidados/reconhecidos, conforme determina o disposto nos §§ 2º e 3º do art. 48 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº. 9.394/1996).

1.3. Os candidatos nomeados deverão atuar nos programas de graduação e pós-graduação, na ministração de disciplinas relacionadas à área do concurso (nas modalidades presencial ou à distância) e na orientação de alunos, bem como na execução de atividades pertinentes à pesquisa, à extensão e às atividades administrativas da UNIFEI.

1.4. O regime de trabalho será de dedicação exclusiva, com obrigação de prestar quarenta horas semanais, em dois turnos diários completos e impedimento do exercício de outra atividade remunerada, pública ou privada, nos termos do inciso I do art. 14 do Anexo ao Decreto nº. 94.664/1987, devendo exercer suas atividades de magistério em período diurno ou noturno, a critério da UNIFEI.

1.5. A remuneração inicial da classe de Professor Adjunto e Professor Assistente é a constante na tabela abaixo:

CLASSE/NÍVEL

VB - R$

GEMAS R$

RT - R$

Total R$

Adjunto-1

2.318,71

1.038,87

3.365,27

6.722,85

Assistente-1

2.001,86

1.034,12

1.406,62

4.442,60

1.6. O prazo de validade do concurso será de 1 (um) ano, contado a partir da data da publicação da homologação no Diário Oficial da União, podendo ser prorrogado por igual período, a critério da UNIFEI.

1.7. Novas vagas que venham a ser autorizadas pelos órgãos competentes, dentro do prazo de validade deste concurso, poderão ser preenchidas por ordem de classificação dos candidatos nas respectivas áreas, observada a legislação vigente.

2. DAS VAGAS DESTINADAS AOS CANDIDATOS COM DEFICIÊNCIA

2.1. As pessoas com deficiência amparadas pelo art. 37, inciso VIII, da Constituição Federal, pelo art. 5º, §2º, da Lei nº. 8.112/1990 e pelo Decreto nº. 3.298/1999, e suas alterações, poderão, nos termos do presente Edital, concorrer às áreas cujas atribuições sejam compatíveis com a deficiência de que são portadoras, no percentual de 5% (cinco por cento) das vagas oferecidas, na proporção de 1 (uma) vaga a cada 20 (vinte) vagas, distribuídas para o cargo de professor da carreira de magistério superior, em número inteiro.

2.1.1. Reserva-se 2 (duas) vaga neste concurso a candidatos com deficiência.

2.2. Consideram-se pessoas com deficiência aquelas que se enquadrarem nas categorias descritas no art. 4º do Decreto nº. 3.298, de 20 de dezembro de 1999, alterado pelo Decreto nº. 5.296, de 2 de dezembro de 2004.

2.3. Não serão considerados como deficiência visual os distúrbios de acuidade visual passíveis de correção, salvo o portador de visão monocular, conforme se depreende do disposto na Súmula nº. 45, de 14/9/2009, da Advocacia-Geral da União.

2.4. No ato da inscrição, o candidato deverá informar a deficiência da qual é portador e se necessita de condições especiais para a realização das provas, e de quais condições necessita, que serão atendidas obedecendo a critérios de viabilidade e razoabilidade, conforme item 3.14.5 deste Edital.

2.5. Os candidatos com deficiência participarão do concurso em igualdade de condições com os demais candidatos.

2.6. As vagas reservadas serão destinadas às áreas do concurso em que houver candidato(s) com deficiência inscrito(s).

2.7. Os candidatos com deficiência, para fazerem jus às vagas reservadas, deverão alcançar o desempenho mínimo previsto no Inciso III do item 7.1 deste Edital.

2.8. Quando houver um número de candidatos com deficiência superior ao número de vagas reservadas, serão selecionados aqueles que obtiverem as maiores notas, independentemente da área ou do instituto, limitada a uma vaga por área.

2.9. O candidato com deficiência, se classificado, figurará na lista geral de classificação e em lista específica para deficiente.

2.10. Ocupará(ao) a(s) vaga(s) reservada(s) o(s) candidato(s) com deficiência que obtiver(em) a(s) maior(es) nota(s) final(is), comparativamente aos demais candidatos da lista específica para deficientes, observado o disposto no item 2.8.

2.11. Na hipótese de aprovação do candidato com deficiência, esse será submetido à Perícia Oficial Singular da UNIFEI, que decidirá: (1) se ele se encontra em condições físicas e mentais para o exercício do cargo; (2) se a deficiência alegada pelo candidato no ato da inscrição se enquadra ao disposto no art. 4º do Decreto nº. 3.298/1999, alterado pelo Decreto nº. 5.296/2004; (3) se a deficiência de que é portador é compatível com a área para a qual prestou o concurso.

2.11.1. Caso a Perícia Oficial Singular reconheça incompatibilidade entre a deficiência apresentada e a área na qual o candidato deverá atuar, ele não será considerado apto à investidura no cargo.

2.11.2. O candidato com deficiência que for reprovado pela Perícia Oficial Singular, por não ter sido considerado deficiente, de acordo com as disposições contidas no art. 4º do Decreto nº. 3.298/1999, alterado pelo Decreto nº. 5.296/2004, será excluído da lista de classificados de candidatos com deficiência e figurará apenas na lista geral de classificação.

2.12. Do parecer da Perícia Oficial Singular de que tratam os itens 2.11.1 e 2.11.2 caberá recurso no prazo de 2 (dois) dias úteis, a contar da data de ciência do interessado, por qualquer meio que assegure a certeza do conhecimento do candidato da decisão recorrida.

2.12.1. O recurso deverá ser endereçado ao Diretor do Departamento de Pessoal, por meio de requerimento fundamentado e entregue no Setor de Protocolo da UNIFEI.

2.13. As vagas reservadas para os candidatos com deficiência que não forem providas por falta de candidatos, por reprovação no concurso ou na Perícia Oficial Singular, serão preenchidas pelos demais candidatos, observada a ordem geral de classificação para as áreas pertinentes.

2.14. O candidato com deficiência que não comparecer para a posse será excluído também da lista geral de classificados.

3. DAS INSCRIÇÕES - 23 de abril a 20 de maio de 2010

3.1. As inscrições serão realizadas via internet no endereço eletrônico www.cops.unifei.edu.br ou pessoalmente ou por procuração no Departamento de Pessoal da UNIFEI, a partir das 9 horas do dia 23 de abril de 2010, até as 17 horas do dia 20 de maio de 2010 (horário de Brasília).

3.2. São requisitos para a inscrição no concurso:

I. ser brasileiro, nato ou naturalizado, ou estrangeiro em situação regular no país

II. possuir documento de identidade válido no país; e

III. ter recolhido a taxa de inscrição através do documento gerado pelo sistema.

3.3. A taxa de inscrição para a classe de Adjunto é de R$ 150,00 (cento e cinquenta reais) e para a Classe de Assistente é de R$ 92,00 (noventa e dois reais). O pagamento deverá ser efetuado em qualquer agência bancária, em seu horário normal de funcionamento, ou em caixas eletrônicos dos respectivos bancos, até o dia 21 de maio de 2010, por meio de boleto bancário emitido no ato da inscrição.

3.4. Agendamentos bancários sem a devida efetivação do pagamento, bem como pagamentos efetuados após o dia 21 de maio de 2010, não serão considerados, o que implicará a não efetivação da inscrição.

3.5. Em nenhuma hipótese, haverá devolução da quantia paga a título de inscrição, salvo em caso de cancelamento do concurso por conveniência da UNIFEI.

3.6. É vedada a inscrição condicional e/ou extemporânea.

3.7. Não serão aceitas inscrições via fax, via correio eletrônico e via postal.

3.8. A UNIFEI não se responsabiliza por solicitação de inscrição não recebida por motivo de falhas de comunicação, congestionamento das linhas de comunicação, bem como por outros fatores de ordem técnica que impossibilitem a transferência de dados.

3.9. A inscrição somente será efetivada após a confirmação, pelo banco, do pagamento da taxa de inscrição, dentro do prazo estabelecido no item 3.3. deste Edital.

3.10. Se o pagamento da taxa de inscrição for efetuado por cheque, e esse for devolvido por qualquer motivo, a inscrição será cancelada.

3.11. Após a realização da inscrição, não será aceita, em hipótese alguma, alteração da área para a qual o candidato se inscreveu.

3.12. Não será válida a inscrição cujo pagamento seja realizado em desacordo com as condições previstas no item 3.3.

3.13. O candidato que se enquadrar nos termos do Decreto nº. 6.593/2008 poderá solicitar isenção da taxa de inscrição à UNIFEI, através de requerimento manual, no período de 23 a 30 de abril de 2010, endereçado à COPS/UNIFEI - Av. BPS, 1303 - Bairro Pinheirinho - Itajubá/MG - CEP: 37500-903 - Tel.: 0-xx-35- 3629-1415.

3.13.1. O candidato deverá informar, neste requerimento, o Número de Identificação Social (NIS), atribuído pelo CadÚnico e declarar que é membro de família de baixa renda. Esta declaração, sendo falsa, sujeitará o candidato às sanções previstas em lei, aplicando-se, ainda, o disposto no Parágrafo Único do Art. 10, do Decreto nº. 83.936/1979.

3.13.2. Terá seu pedido negado o pleiteante que:

a) fizer mais de um requerimento de isenção;

b) apresentar pedido com informações insuficientes e/ou contraditórios, que não comprovem o relato do requerimento de isenção de taxa de inscrição;

c) se após a consulta ao órgão gestor do CadÚnico constatar que as informações prestadas não são verídicas.

3.13.3. Será divulgado no dia 5 de maio de 2010, no endereço eletrônico www.cops.unifei.edu.br, o resultado da análise dos pedidos de isenção.

3.13.4. O candidato cuja solicitação de isenção tenha sido deferida deverá inscrever-se normalmente de acordo com este Edital, sob pena da não participação no concurso e o candidato que tiver seu pedido indeferido deverá inscrever-se normalmente, efetuando o pagamento da taxa de inscrição.

3.14. Dos procedimentos para inscrição:

3.14.1. O candidato deverá especificar no ato da inscrição: a área para a qual concorrerá, os dados pessoais, bem como número do CPF e do documento de identidade que contenha foto.

3.14.2. São considerados documentos de identidade para candidatos de nacionalidade brasileira: carteiras expedidas pelos Comandos Militares, pelas Secretarias de Segurança Pública e pelos Corpos de Bombeiros Militares, carteiras expedidas pelos órgãos fiscalizadores de exercício profissional (Ordens, Conselhos, etc.), carteiras funcionais expedidas por órgão público reconhecido por lei, como identidade e Carteira de Trabalho.

3.14.3. São considerados documentos de identidade para candidatos estrangeiros o visto permanente ou visto temporário, observada também a legislação pertinente.

3.14.4. Ao efetivar sua inscrição, o candidato está declarando, automaticamente, que preenche todos os requisitos constantes dos atos disciplinadores do concurso, bem como os exigidos para a investidura na área escolhida.

3.14.5. No caso de candidato com deficiência, esse deverá:

a) indicar se irá concorrer à(s) vaga(s) reservada(s) para candidatos com deficiência, conforme o item 2 deste Edital;

b) informar a deficiência da qual é portador;

c) informar se há necessidade de condições especiais para a realização das provas, disponível no endereço eletrônico www.cops.unifei.edu.br e encaminhar, pessoalmente, ou via Correios, por Sedex com AR, os atestados médicos comprobatórios de sua condição, ao Departamento de Pessoal da UNIFEI, Caixa Postal 50, CEP 37500-903, Itajubá/MG, com data de postagem até o dia 14 de maio de 2010, impreterivelmente.

3.14.6. Candidato com deficiência que necessite de condições especiais para realizar as provas, mas não se manifestou no ato da inscrição e/ou não encaminhou os documentos especificados na letra "c" do item 3.14.5., fará as provas nas mesmas condições que os demais candidatos.

3.14.7. Será de exclusiva responsabilidade do candidato os dados cadastrais informados no ato de sua inscrição. A UNIFEI não se responsabiliza por quaisquer atos ou fatos decorrentes de informações e/ou endereço incorretos ou incompletos fornecidos pelo candidato.

3.15. Da confirmação da inscrição

3.15.1. A confirmação da inscrição estará a disposição, via Internet, a medida que for processada. Caso o nome não apareça na listagem até 27 de maio de 2010, o candidato deverá entrar em contato com a COPS/UNIFEI, por meio do telefone 0-xx-35-3629-1415.

4. DOS REQUISITOS BÁSICOS PARA A INVESTIDURA NOS CARGOS

4.1. O candidato deverá atender, cumulativamente, para a investidura no cargo, aos seguintes requisitos:

a) Ter sido aprovado e classificado no concurso, na forma estabelecida neste Edital.

b) No caso de nacionalidade portuguesa, estar amparado pelo estatuto de igualdade entre brasileiros e portugueses, com reconhecimento do gozo dos direitos políticos, nos termos do § 1º do art. 12 da Constituição da República Federativa do Brasil e na forma do disposto no art. 13 do Decreto nº. 70.436, de 18 de abril de 1972; e no caso de outros estrangeiros, apresentar visto permanente.

c) Ter aptidão física e mental para o exercício das atribuições do cargo, incluindo a compatibilidade de deficiência apurada pela Perícia Oficial Singular da UNIFEI, no caso de candidatos aprovados que indicaram serem candidatos com deficiência.

d) Apresentar declaração de bens e valores e de não ter vínculo empregatício com o serviço público, salvo dentro do permissivo constitucional, com a opção de vencimentos, se couber.

e) Estar em dia com as obrigações eleitorais.

f) Estar quite com as obrigações militares.

g) Ter idade mínima de dezoito anos completos na data da posse.

h) Apresentar, na data da posse, a titulação exigida nos itens 1.1 e 1.2 deste Edital.

i) Apresentar outros documentos que se fizerem necessários, na forma da lei, à época da posse.

j) Atendimento de demais requisitos previsto em lei.

4.2. Estará impedido de tomar posse o candidato que deixar de comprovar qualquer um dos requisitos especificados no item 4.1 deste Edital.

5. DAS PROVAS, CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO

5.1. O processamento do concurso obedecerá à Resolução CONSUNI nº. 2/2010, disponível no endereço eletrônico www.cops.unifei.edu.br.

5.2. O concurso constará de:

I. Prova escrita, de caráter eliminatório e classificatório, no valor de 100 (cem) pontos;

II. Prova didática, de caráter eliminatório e classificatório, no valor de 100 (cem) pontos;

III. Prova científica, na forma de seminário, sobre projeto de pesquisa, de caráter eliminatório e classificatório, exclusivamente para vagas na classe de professor adjunto, no valor de 100 (cem) pontos;

IV. prova de títulos, de caráter classificatório, no valor de 100 (cem) pontos.

5.3. Os tópicos da prova escrita, comuns a todos os candidatos, serão sorteados pelo presidente da comissão julgadora, entre aqueles contidos no endereço eletrônico www.cops.unifei.edu.br, em sessão pública e na presença dos candidatos, considerando-se desclassificado o candidato ausente ao sorteio.

5.3.1. A divulgação dos temas sorteados será feita simultaneamente a todos os candidatos presentes, os quais terão um prazo de uma hora para consulta bibliográfica e, na sequência, um prazo de três horas para realização e entrega da prova.

5.3.2. A prova escrita será feita, obrigatoriamente, à caneta, de cor azul ou preta, e será vedado ao candidato portar qualquer material como livros, apostila, dicionários, réguas, "pagers", telefones celulares ou quaisquer outros meios de consulta e comunicação durante o período de realização da prova.

5.3.3. A critério da comissão julgadora poderá ser autorizado o uso de calculadora e anotações pessoais em folha com timbre da UNIFEI, rubricada pelo presidente da comissão julgadora.

5.3.4. Constituirão elementos para avaliação da prova escrita:

I. conteúdo desenvolvido com clareza, coerência e coesão;

II. domínio e profundidade dos tópicos selecionados;

III. capacidade de síntese e

IV. adequação de linguagem empregada.

5.4. A prova didática terá como objetivo apurar do candidato seu desempenho nos seguintes itens:

I. domínio do conteúdo;

II. capacidade de síntese;

III. clareza de exposição e

IV. adequação de linguagem empregada.

5.4.1. A prova didática constará de uma aula com duração de 30 (trinta) minutos sobre tópico sorteado do programa contido no endereço eletrônico www.cops.unifei.edu.br e será seguida de arguição oral, com duração de até 30 (trinta) minutos, não excluindo a possibilidade de arguição durante a aula.

5.4.2. A prova didática será realizada dentro de um prazo mínimo de 24 horas, contado a partir do horário do sorteio do tema, que ocorrerá ao inicio da prova escrita, considerando-se desclassificado o candidato ausente ao sorteio.

5.4.3. A ordem de realização da prova didática pelos candidatos deverá ser sorteada imediatamente após o sorteio dos tópicos.

5.4.4. Quando a natureza da matéria o exigir, o candidato poderá recorrer a métodos audiovisuais ou práticos, necessários à exposição do assunto, desde que solicitado previamente ao Presidente da Comissão Julgadora, que disponibilizará o recurso a todos os candidatos, ou o negará justificadamente.

5.4.5. A sessão será pública e deverá ser gravada em forma audiovisual para efeito de registro e avaliação, conforme o disposto no § 3º do art. 13 do Decreto nº. 6.944, de 21 de agosto de 2009, sendo vedada a participação dos demais candidatos e permitidos questionamentos somente por parte dos membros da Comissão Julgadora.

5.4.6. A prova didática será gravada, sem cortes, com apresentação dos membros da Comissão Julgadora e do candidato e com indicação dos horários de início e término dessa prova, por dispositivo que capture sons e imagens, devidamente aferido pela Universidade quanto à sua idoneidade e confiabilidade.

5.4.7. Antes do início da prova, será facultado ao candidato verificar o funcionamento do equipamento de gravação.

5.4.8. Na hipótese de não funcionamento do equipamento verificado antes do início da prova, a Comissão Julgadora providenciará equipamento reserva, seguindo os procedimentos normais; e verificando-se o não funcionamento durante a prova, a Comissão Julgadora deverá verificar o tempo de prova transcorrido sem a respectiva gravação e, tendo providenciado equipamento reserva, determinar o reinício da prova, devolvendo-se ao candidato o tempo em questão.

5.5. A prova científica constará de uma apresentação oral, na forma de seminário, de uma proposta de projeto de pesquisa, versando sobre tema na área do concurso.

5.5.1. Na prova científica o candidato será avaliado sobre quaisquer aspectos relativos à proposta de projeto de pesquisa, nos seus conhecimentos básicos na área do concurso e na sua capacidade científica.

5.5.2. A prova científica terá duração de 40 (quarenta minutos) e será seguida de arguição oral com duração de até 150 (cento e cinquenta) minutos.

5.5.3. A prova científica deverá ser gravada para efeito de registro e avaliação, aplicando igualmente o disposto nos itens 5.4.6, 5.4.7 e 5.4.8.

5.5.4. A proposta de projeto de pesquisa, a ser apresentada durante a prova científica, deverá ser acompanhada de uma versão impressa para cada membro da comissão julgadora, que deverá ser entregue, ao presidente da comissão julgadora, no ato do sorteio da prova escrita, sendo desclassificado o candidato que não o fizer.

5.5.5. Na prova científica, a comissão julgadora deverá avaliar os seguintes elementos:

I. atualidade do tema, domínio e relevância da contribuição pessoal do candidato para o assunto;

II. capacidade de organizar as ideias e expô-las com objetividade, clareza, segurança e espírito crítico;

III. pertinência do tema à área do conhecimento objeto do concurso e

IV. capacidade para sugerir pontos relevantes para pesquisa futura.

5.5.6. A ordem de apresentação da prova científica será a mesma estabelecida para a prova didática.

5.6. A prova de títulos será constituída da apreciação do currículo do candidato, entregue à Comissão Julgadora no início da prova escrita, observando-se os Critérios de Julgamento de Títulos estabelecidos no Anexo I - Tabela de Valoração de Títulos - da Resolução CONSUNI nº. 2/2010, dando-se proeminência aos elementos comprobatórios pertinentes à área do concurso.

5.6.1. Na prova de títulos a comissão julgadora considerará e pontuará, desde que devidamente comprovados na data estabelecida no item 5.6:

I. títulos acadêmicos;

II. produção técnico-científica;

III. atividade didática e

IV. atividade técnico-profissional.

5.6.2. A contagem de pontos no julgamento da prova de títulos será realizada nos termos do Anexo I - Tabela de Valoração de Títulos - da Resolução CONSUNI nº. 2/2010.

5.6.3. Somente será pontuado o maior título comprovado pelo candidato.

5.6.4. Considerar-se-á um único comprovante no grau acadêmico pontuado.

5.6.5. Os comprovantes dos títulos acadêmicos obtidos em instituições de ensino superior estrangeiras deverão ser revalidados ou reconhecidos por instituição de ensino superior credenciada pelo Ministério da Educação.

6. DAS CONDIÇÕES DE REALIZAÇÃO DAS PROVAS

6.1. As provas serão realizadas no Campus da UNIFEI, em Itajubá/MG, a partir do dia 27 de maio de 2010. Os dias, horários e locais de realização das provas serão informados no endereço eletrônico www.cops.unifei.edu.br.

6.2. À UNIFEI reserva-se o direito de alterar o horário, o local e a data de realização das provas, responsabilizando-se, contudo, pela divulgação, com a devida antecedência.

6.3. O candidato deverá estar na sala de realização das provas com antecedência mínima de 30 (trinta) minutos do horário fixado para o seu início.

6.4. Não será permitido, em hipótese alguma, o ingresso de candidato no local de realização das provas, após o horário fixado para o início de cada prova.

6.5. O não comparecimento do candidato em qualquer das provas implicará sua exclusão do concurso.

7. DA NOTA FINAL DO CONCURSO

7.1. Na apuração do resultado do concurso público serão observados os seguintes procedimentos:

I. Caberá a cada examinador, individualmente, atribuir a cada candidato e em cada prova realizada, uma nota, em número inteiro, na escala de 0 (zero) a 100 (cem);

II. O presidente da comissão julgadora deverá calcular, com até duas casas decimais, a média aritmética de cada candidato em cada prova;

III. Serão classificados os candidatos que, além de obterem a média igual ou superior a 70 (setenta) em cada prova eliminatória, tenham obtido este mínimo da maioria dos examinadores nestas provas, sendo os demais candidatos desclassificados;

IV. A classificação final deverá ser feita em ordem decrescente, observando-se a média global dos candidatos, calculadas com duas casas decimais, tomando-se a média aritmética das notas médias em cada prova (eliminatória e classificatória).

7.2. O resultado do concurso deverá ser homologado e publicado no Diário Oficial da União, além de ficar disponível na Internet, no endereço eletrônico www.cops.unifei.edu.br.

7.3. Será(ão) escolhido(s) para provimento no(s) cargo o(s) candidato(s) aprovado(s) que obtiver(em) maior(es) nota(s) final(is), exceto na hipótese de reserva de vagas para candidatos com deficiência, nas quais tais candidatos terão prioridade.

7.4. Em caso de empate, observada a legislação em vigor, terá preferência o candidato de maior idade.

7.5. Caberá recurso, devidamente fundamentado, contra as decisões da comissão julgadora no prazo de 2 (dois) dias úteis após a divulgação do resultado do concurso, dirigido à presidência da comissão julgadora e protocolado no Departamento de Pessoal da UNIFEI.

8. DA POSSE

8.1. Os candidatos nomeados deverão submeter-se a exame admissional junto à Perícia Oficial Singular da UNIFEI, com vistas à apuração de aptidão física e mental para o exercício das atribuições do cargo, cuja comprovação deverá ser apresentada no ato de posse, conforme determina o art. 5º, inciso VI, da Lei nº. 8.112/1990.

8.2. Somente poderá ser empossado o candidato que cumprir, integralmente, todas as determinações constantes neste Edital.

8.3. O candidato aprovado será convocado para a posse, que deverá ocorrer no prazo improrrogável de 30 (trinta) dias, contado a partir da publicação do ato de sua nomeação no Diário Oficial da União. O não pronunciamento do candidato convocado no prazo estipulado tornará sem efeito a portaria de nomeação, cabendo à UNIFEI convocar o próximo candidato classificado.

8.4. A posse dos candidatos classificados e nomeados observará o limite de vagas estabelecido neste Edital, exceto se a ampliação desse limite for autorizada pelo órgão competente, ou na hipótese de ocorrência de substituições permitidas pela legislação pertinente.

8.5. A data prevista para o ingresso dos aprovados e nomeados dar-se-á no período de validade do concurso, respeitados os prazos e requisitos estabelecidos em lei para a investidura em cargo público.

9. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

9.1. A aprovação no concurso não assegura ao candidato o direito de ingresso no quadro de servidores da UNIFEI, mas sim a expectativa de direito à nomeação, ficando a concretização desse ato condicionada à observância das disposições legais pertinentes, da rigorosa ordem de classificação, do prazo de validade do concurso e da apresentação da documentação exigida em lei.

9.2. É de inteira responsabilidade de o candidato acompanhar a publicação no Diário Oficial da União dos atos, editais e comunicados referentes a este concurso, e à divulgação na Internet no endereço eletrônico www.cops.unifei.edu.br.

9.3. O candidato aprovado deverá comunicar, por escrito, ao Departamento de Pessoal da UNIFEI qualquer alteração de endereço, responsabilizando-se por prejuízos decorrentes da não atualização.

9.4. A qualquer tempo, poderá haver anulação da inscrição, das provas, da nomeação e da posse do candidato, quando verificada a falsidade em qualquer declaração, documento e/ou irregularidade e utilização de meios ilícitos durante a realização das provas, observado o devido processo legal.

9.5. A inscrição do candidato implicará o conhecimento e aceitação tácita das condições estabelecidas no presente Edital e na Resolução CONSUNI nº. 2/2010, expedientes dos quais não poderá alegar desconhecimento.

9.6. Os membros das comissões julgadoras são indicados de acordo com os artigos 18,19 e 20 da Lei nº. 9.784/1999.

9.7. Não será devolvida a documentação entregue para a prova de títulos.

9.8. Não havendo candidatos inscritos ou não havendo candidatos aprovados no presente concurso, a UNIFEI poderá nomear candidatos habilitados em concursos públicos promovidos por outras Instituições Federais de Ensino Superior, conforme o permissivo constante no art. 67 do Anexo ao Decreto nº. 94.664/1987.

9.9. A UNIFEI poderá autorizar o aproveitamento por outras Instituições Federais de Ensino Superior de candidatos classificados neste concurso (em número excedente ao número de vagas previsto neste Edital), mediante solicitação escrita encaminhada ao Reitor.

9.10. Incorporar-se-ão a este Edital, para todos os efeitos legais, quaisquer editais complementares deste concurso que vierem a ser publicados pela UNIFEI, bem como as disposições e instruções contidas no endereço eletrônico www.cops.unifei.edu.br e demais expedientes pertinentes.

9.11. Os casos omissos serão resolvidos pela Pró-Reitoria de Administração da UNIFEI, ouvidos o Departamento de Pessoal e a Comissão Julgadora.

Itajubá, 20 de abril de 2010.

Professor Paulo Shigueme Ide
Reitor em Exercício

PROGRAMAS PARA CONCURSO DOCENTES

ÁREA: QUALIDADE E CONDICIONAMENTO DA ENERGIA ELÉTRICA PROGRAMA - PROVAS DIDÁTICA E ESCRITA (dissertativa):

1. Fundamentos da Qualidade de Energia Elétrica: harmônicos; desequilíbrio e assimetria; afundamentos de tensão, flutuações de tensão e efeito flicker, novas definições de potência; compensação da potência não ativa de deslocamento; e regulação de tensão.

2. Filtros Passivos: análise de filtros passivos para filtros ativos híbridos; características e desempenho dos filtros passivos na compensação harmônica e regulação do fator de potência; impacto do fator de sintonia e do fator de qualidade no desempenho dos filtros ativos híbridos.

3. Filtros Ativos de Potência: filtros ativos paralelos; filtros ativos série; e filtros ativos híbridos

4. Aplicações de condicionadores de energia elétrica: UPS Estáticos (UPS-CC, UPS-AC On-line, UPS AC Off-line), DVR, DySC, UPFC, UPQC, SVG e Statcom.

5. Carga e regulação do elo CC dos filtros ativos paralelos, série e híbridos; técnicas de chaveamento dos filtros ativos: histerese e modulação PWM.

6. Técnicas de controle feedforward e feedbackward dos filtros ativos e técnicas de processamento em tempo real para filtros ativos: controladores baseados na Teoria da Potência Instantânea e controladores baseados em Referência Síncrona.

7. Análise dos filtros ativos em sistemas elétricos trifásicos equilibrados e desequilibrados e sistemas monofásicos: detecção dos harmônicos de tensão e corrente desequilibrados em tempo real em sistemas de 3 e 4 condutores; e compensação de DEAD-TIME para filtros ativos.

8. Unidade de sincronismo de condicionadores de energia com o sistema elétrico de potência: arquitetura e algoritmos para implementação; técnicas de projeto; análise de desempenho em ambientes distorcidos e desbalanceados; e desempenho e esforço computacional.

9. Unidades de processamento (DSP) e circuitos de condicionamento de sinal para condicionadores de energia: características fundamentais para seleção do DSP (hardware); implementação dos filtros digitais IIR e FIR - característica de desempenho para mitigação harmônica; implementação e configuração de PWM utilizando DSP; projetos de circuitos de condicionamento de sinal; seleção dos filtros antialising; e sensores e medidas elétricas.

10. Transformadores de acoplamento para condicionadores de energia: características dos transformadores de acoplamento; projeto e seleção dos transformadores; e avaliação de desempenho e interferência para compensação harmônica.

BIBLIOGRAFIA:

1. The Power Electronics Handbook, Edited by TIMOTHY L. SKVARENINA, CRC Press- 2004

2. First Course on Power Electronics and Drives, Mohan N.(2003)

3. Power Electronics Handbook, Muhammad Rashid, Academic Press -2001

4. Modern Power Electronics and ACc Drives, Bimal K. BOSE, Prentice Hall -2001

5. Power Systems Harmonics: Fundamentals, Analysis and Filter Design, George J. Wakileh, Springer Press - 2003

6. Harmonics and Power Systems, Francisco De La Rosa, CRC Press - 2006

7. Power System Harmonics, Jos Arrillaga , Neville R. Watson, Willey Press - Second Edition 2003.

8. Electrical Power Systems Quality, Surya Santoso, H. Wayne Beaty, MacGraw Hill Press - 2003

9. Understanding Power Quality Problems: Voltage Sags and Interruptions, Math H. Bollen, IEEE Press - 2000

10. Signal Processing of Power Quality Disturbances, Math H. Bollen , Irene Gu, IEEE Press -2006

11. Handbook of Power Quality (Hardcover), Ângelo Baggini, Willey Press - 2008

12. Power Quality in Power Systems and Electrical Machines, Ewald Fuchs , Mohammad Masoum, Academic Press - 2008

13. Power Quality: VAR Compensation in Power Systems, R. Sastry Vedam, Mulukutla S. Sarma, CRC Press 2009

14. Flexible AC Transmission Systems: Modelling and Control, Xiao-Ping Zhang, Christian Rehtanz, Springer Press- 2009

15. Hybrid Active Power Filter, Zainal Salam, Lap Lambert Academic Publishing Press- 2009

16. Uninterruptible Power Supplies and Active Filters, Ali Emadi, Abdolhosein Nasiri, CRC Press - 2005

ÁREA: REDES INDUSTRIAIS

PROGRAMA PROVA DIDÁTICA e ESCRITA (dissertativa)

1. Redes de comunicação de dados para ambientes industriais. Evolução das arquiteturas de rede. Visão Geral de protocolos: tipos, características e aplicações.

2. Redes de Sensores/atuadores inteligentes. Redes de sensores sem fio. Padrões IEEE. Exemplo de Aplicações.

3. Redes proprietárias baseadas em Controladores Lógicos Programáveis. Aspectos de Configuração. Exemplos de Aplicações.

4. Escalonamento de mensagens em redes industriais. Técnicas e exemplo de aplicações.

5. Análise de desempenho de protocolos de comunicação. Modelagem e metodologia para análise. Exemplos de Aplicações.

BIBLIOGRAFIA

17. Enciclopédia de Automática: Controle e Automação. Volume II. Editora Blucher. 2006.

18. Jonas Berge. Fieldbuses for Process Control: Engineering, ISA Instrumentation, Systems, And Automation, 2004.

19. John Park, Edwin Wright, Steve Mackay. Practical Data Communications for Instrumentation and Control. Newnes, 2004.

20. Fonseca, M. O; Filho, C. S. e Filho, J. A. B. Aplicando a Norma IEC 61131 na Automação de Processos, ISA - Sociedade de Instrumentação, Sistemas e Automação/Distrito 4 - América do Sul, 2008.

ÁREA: DESIGN INSTRUCIONAL

TEMAS PARA PROVA DIDÁTICA e ESCRITA

**A prova escrita deverá ser redigida na forma dissertativa**

1. Competências do designer instrucional;

2. Ambientes virtuais de aprendizagem;

3. Mídias para EaD Virtual;

4. Estilos de Aprendizagem aplicados ao ambiente virtual;

5. Teorias da construção do conhecimento aplicadas ao ambiente virtual;

6. Planejamento de disciplinas para o ambiente virtual;

7. Metodologias do ensino de disciplinas virtuais;

8. Jogos virtuais educativos;

9. Avaliação no processo de aprendizagem virtual; e

10. Direitos autorais para material virtual.

BIBLIOGRAFIA:

1. ABAR, Celina A. A. P.; BARBOSA, Lisbete Madsen. Um desafio para o professor!. São Paulo: Avercamp, 2008.

2. ARRABAL, Alejandro Knaesel (Org.). Propriedade Intelectual. Blumenau (SC): Diretiva, 2005.

3. BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação a Distância. Desafios da Educação a distância na Formação de Professores. Brasília, 2006.

4. COLL, César et al. O construtivismo em sala de aula. 2.ed., São Paulo: Editora Ática, 2006.

5. FILATRO, Andrea. Design instrucional contextualizado: educação e tecnologia. São Paulo: Senac São Paulo, 2004.

6. MAYER, Canísio. Dinâmicas de grupo: ampliando a capacidade de interação. 2 ed. Campinas: Papirus, 2005.

7. NEVADO , Rosane Aragón; CARVALHO, Marie Jane Soares; CREDINÉ, Silva de Menezes (Orgs.). Aprendizagem em rede na educação a distância: estudos e recursos para formação de professores. Porto Alegre: Ricardo Lenz, 2007.

8. PETERS, Otto. Didática do ensino a distância. São Leopoldo (RS): Editora Unisinos, 2001.

9. SILVA, Marco. SANTOS Edméa (Orgs.). Avaliação da aprendizagem em educação online. São Paulo: Loyola, 2006.

10. VALENTE, José Armando; ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini (Org.). Formação de educadores a distância e integração de mídias. São Paulo: Avercamp, 2007.

11. VILA, Magda & FALCÃO, Paula. Focalização de jogos em T&D. Rio de janeiro: Qualitymark Ed., 2002.

ÁREA: INSTRUMENTAÇÃO BIOMÉDICA

PROGRAMA PROVA DIDÁTICA e ESCRITA (questões):

1. O neurônio: seus elementos básicos, a membrana neuronal, os canais iônicos, o potencial de repouso e sua origem, o potencial de ação e os mecanismos da sua gênese.

2. Anatomia Cardiovascular.

3. Transdução e medição de eventos fisiológicos.

4. Sensores e transdutores.

5. Segurança eletromédica.

6. Origens e características de sinais biológicos.

7. Instrumentação para monitorização de pressão invasiva.

8. Instrumentação para monitorização de débito cardíaco.

9. Oximetria de Pulso.

10. O eletrocardiograma.

11. Instrumentação para monitorização de ECG.

12. Projeto de equipamentos eletromédicos de acordo com a família de Normas Técnicas IEC 60601

13. Gerenciamento de risco de produtos para saúde.

14. Ensaios de rotina, periódicos e de manutenção de equipamentos eletromédicos.

15. Compatibilidade eletromagnética aplicada a produtos para saúde.

BIBLIOGRAFIA

1. Geddes, Leslie Alexander; Backer. Principles of Applied Biomedical Instrumentation. 3¦. New York: John Wiley, 1989. 961 p. .

2. Carr, Joseph J. Biomedical Equipment: Use, Maintenance, and Management.

3. Englewood Cliffs, NJ: Prentice Hall, 1991. 449 p. ISBN: 0132575779

4. Carr,Joseph J; Brown,John Michael. Introduction to Biomedical Equipment Techonology. 3¦. Upper Saddle river,Nt: Prentice Hall, 1998. 703 p. ISBN:

5. 0138494312

6. Bronzino, Joseph D. The Biomedical Engineering: Handbook. : CRC Press; IEEE Press, 1995. 2862 p. (The Electrical Engineering Handbook Series) ISBN 0849383463

7. Aston, Richard. Principles of Biomedical Instrumentation and Measurement.

8. New York: Maxwell Macmillan International Publishing Company, 1990

9. Togawa, Tatsuo; Tamura, Toshiyo; Oberg, P. Ake. Biomedical Transducers and Instruments. Boca Raton: CRC Press, 1997

10. DAVID, Yadin(Ed.) et al. Clinical engineering. Boca Raton: CRC Press, 2003. (Principles and Applications in Engineering Series). ISBN 0-8493-1813-0

11. ABNT NBR IEC 60601-1:1994 Equipamento eletromédico Parte 1: Prescrições gerais para segurança

12. ABNT NBR IEC 60601-1:1994 Errata 1:1997 Equipamento eletromédico Parte 1: Prescrições gerais para segurança

13. ABNT NBR IEC 60601-1:1997 Emenda 1:1997 Equipamento eletromédico Parte 1: Prescrições gerais para segurança

14. ABNT NBR IEC 60601-1-2:2006 Equipamento eletromédico Parte 1-2: Prescrições gerais para segurança - Norma colateral:

15. Compatibilidade eletromagnética - Prescrições e ensaios

16. ABNT NBR IEC 60601-2-10:1997 Equipamento eletromédico Parte 2: Prescrições particulares para a segurança de equipamento para estimulação neuromuscular

17. ABNT NBR IEC 60601-2-12:2004 Equipamento eletromédico Parte 2-12: Prescrições particulares para segurança de ventilador pulmonar

18. - Ventiladores para cuidados críticos

19. ABNT NBR IEC 60601-2-13:2004 Equipamento eletromédico Parte 2-13: Prescrições particulares para segurança e desempenho essencial de sistemas de anestesia

20. ABNT NBR IEC 60601-2-19:1997 Equipamento eletromédico Parte 2: Prescrições particulares para segurança de incubadoras para recém-nascidos (RN)

21. ABNT NBR IEC 60601-2-2:2001 Equipamento eletromédico Parte 2-2: Prescrições particulares para segurança de equipamento cirúrgico de alta freqüencia

22. ABNT NBR IEC 60601-2-20:1997 Equipamento eletromédico Parte 2: Prescrições particulares para segurança de incubadoras de transporte

23. ABNT NBR IEC 60601-2-21:1997 Equipamento eletromédico Parte 2-21: Prescrições particulares para a segurança de berços aquecidos para recém-nascidos

24. ABNT NBR IEC 60601-2-24:1999 Equipamento eletromédico Parte 2: Prescrições particulares para segurança de bombas e controladores de infusão

25. ABNT NBR IEC 60601-2-25:1997 Equipamento eletromédico Parte 2-25: Prescrições particulares para segurança de eletrocardiógrafos

26. ABNT NBR IEC 60601-2-26:1997 Equipamento eletromédico Parte 2: Prescrições particulares para segurança de eletroencefalógrafos

27. ABNT NBR IEC 60601-2-27:1997 Equipamento eletromédico Parte 2: Prescrições particulares para a segurança de equipamento para monitorização de eletrocardiograma

28. ABNT NBR IEC 60601-2-30:1997 Equipamento eletromédico Parte 2 - Prescrições particulares para a segurança de equipamento para monitorização automática e cíclica da pressão sangüínea indireta (não invasiva.

29. ABNT NBR IEC 60601-2-34:1997 Equipamento eletromédico Parte 2: Prescrições particulares para a segurança de equipamento para monitorização da pressão sangüínea direta (invasiva)

30. ABNT NBR IEC 60601-2-4:2005 Equipamento eletromédico Parte 2-4: Prescrições particulares para segurança de desfibriladores cardíacos

31. ABNT NBR IEC 60601-2-40:1998 Equipamento eletromédico Parte 2: Prescrições particulares para segurança de eletromiógrafos e equipamento de potencial evocado

32. ABNT NBR IEC 60601-2-49:2003 Equipamento eletromédico Parte 2-49: Prescrições particulares para segurança de equipamento para monitorização multiparamétrica de paciente.

ÁREA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO APLICADOS À GESTÃO PROGRAMA:

1. Tipos de SI,

2. Projeto de SI e banco de dados,

3. SI usados na Engenharia de Produção e Gestão (MRP e ERP, Data Warehouse, mineração de dados e controle e automação)

4. SI para suporte à decisão,

5. Qualidade da informação,

6. Processo de decisão (elementos, modelos),

7. Análise de decisões em gestão financeira, de mercado e de recursos humanos,

8. Conceitos matemáticos (incluindo estatísticos) aplicados à decisão (teoria dos jogos, árvores de decisão, decisão Bayesiana, tabelas de decisão, teoria da utilidade),

9. Conceitos e dimensões de qualidade da informação,

10. Aplicações da qualidade da informação (bancos de dados, cadeias de suprimentos, planejamento da produção, medição de desempenho).

Tipo de Prova escrita: Questões dissertativas extraídas do tópico selecionado.

BIBLIOGRAFIA:

1. BAZERMAN, Max H.; NEALE, Margaret Ann. Negociando racionalmente. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1998.

2. BIO, Sérgio Rodrigues. Sistemas de informação: um enfoque gerencial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

3. CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. 3ª Edição. SP. Atlas, 2004.

4. CORRÊA, Henrique L.; GIANESI, Irineu G. N. Just in time, MRP e MRP II e OPT: um enfoque estratégico. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1993.

5. EPPLER, M. J. Managing information quality. Berlin: Springer, 2003.

6. GOMES, Luiz Flavio Autran Monteiro; GOMES, Carlos Francisco Simões; ALMEIDA, Adiel Teixeira de. Tomada de decisão gerencial : enfoque multicritério. São Paulo: Atlas, 2002.

7. GROOVER, Mikell P. Automation, production systems and computer-integrated manufacturing. 3rd ed. Upper Saddle River: Pearson Prentice Hall, 2008.

8. HEIZER, J., Render, B., Principles of Operations Management , Prentice Hall, 2001

9. INMON, W. H.; TERDERMAN, R. H.; IMHOFF, C. Data warehousing: como transformer informações em oportunidades de negócios. São Paulo: Berkeley, 2001.

10. KIMBALL, Ralph; ROSS, Margy. Data warehouse toolkit: guia completo para modelagem dimensional. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

11. MONTGOMERY, Douglas C.; RUNGER, George C. Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

12. MOORE, J. H. et alli. Tomada de decisão em administração com planilhas eletrônicas. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.

13. PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software. São Paulo: Pearson Makron Books, 1995.

14. SHIMIZU, Tamio. Decisão nas organizações. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

15. SLACK, N.; CHAMBERS, S.; HARLAND, C.; HARRISON, A.; JOHNSTON, R. Administração da Produção. SP. Atlas, 1997

16. STAIR, Ralph M.; REYNOLDS, George W. Princípios de sistemas de informação: uma abordagem gerencial. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

17. VOLLMANN, Thomas E. Sistemas de planejamento & controle da produção para o gerenciamento da cadeia de suprimentos. Porto Alegre: Bookman, 2006.

18. WANG, R. Y.; ZIAD, M.; LEE, Y. W. Data quality. Kluwer Academic Publish Group, 2001.

ÁREA: FÍSICA - ASTROFÍSICA EXTRAGALÁCTICA

PROGRAMA DA PROVA DIDÁTICA

1. Conservação do momento linear. Colisões;

2. Dinâmica da rotação. Conservação do momento angular;

3. Entropia e a segunda lei da termodinâmica;

4. A Lei de Gauss e suas aplicações;

5. A Lei de Faraday e suas aplicações;

6. Equações de Maxwell: formulações diferencial e integral;

7. Equação de Schrödinger.

PROGRAMA DA PROVA ESCRITA

**A prova escrita deverá ser redigida na forma dissertativa**

1. Estrutura em grande escala do universo

2. Formação e evolução de galáxias

3. Núcleos ativos de galáxias

4. Escala de distâncias no Universo

5. Evolução estelar

6. Fotometria e espectroscopia

BIBLIOGRAFIA DA PROVA DIDÁTICA

1. M. Alonso e E. J. Finn, Física: Um Curso Universitário. Edgard Blücher v.1 e 2, 2004.

2. A. S. Chaves, Física Básica. LTC, 2007.

3. D. Halliday, R. Resnick e K. Krane, Física. LTC, v.1 a 4, 2004.

4. H. M. Nussenzveig, Curso de Física Básica. Edgard Blücher, v.1 a 4, 2002.

BIBLIOGRAFIA DA PROVA ESCRITA

1. BINNEY e TREMAINE - "Galatic Dynamics"

2. BINNEY, J., MERRFIELD, M. - "Galactic Astronomy"

3. CLAYTON, D.D. - "Principles of Stellar Evolution and Nucleosynthesis"

4. COMBES et al. (1991) - "Galaxies and Cosmology"

5. KITCHIN, C.R. - "Astrophysical Techniques"

6. KITCHIN, C.R. - "Optical Astronomical Spectroscopy"

7. PEEBLES, P.J.E - "Principles of Physical Cosmology"

8. PETERSON, B.M. - "An Introduction to Active Galactic Nuclei"

9. ROWAN-ROBINSON, M. - "The Cosmological Distance Ladder"

10. SCHNEIDER, P. "Extragalactic Astronomy and Cosmology: An Introduction"

11. SPARKE, L.S. - "Galaxies in the Universe: An Introduction"

ÁREA: FÍSICA - GRAVITAÇÃO

PROGRAMA DA PROVA DIDÁTICA

1. Leis de conservação;

2. Entropia e a segunda lei da termodinâmica;

3. A Lei de Gauss e suas aplicações;

4. A Lei de Faraday e suas aplicações;

5. Equações de Maxwell. Formulações diferencial e integral;

6. Teoria da relatividade especial;

7. Equação de Schrödinger.

BIBLIOGRAFIA DA PROVA DIDÁTICA

1. M. Alonso e E. J. Finn, Física: Um Curso Universitário. Edgard Blücher v.1 e 2, 2004.

2. A. S. Chaves, Física Básica. LTC, 2007.

3. D. Halliday, R. Resnick e K. Krane, Física. LTC, v.1 a 4, 2004.

4. H. M. Nussenzveig, Curso de Física Básica. Edgard Blücher, v.1 a 4, 2002.

5. W. Pauli, Theory of relativity. Dover, 1958.

PROGRAMA DA PROVA ESCRITA (DISSERTATIVA)

1. Ideias fundamentais da Mecânica Quântica;

2. Equação de Schrödinger para sistemas unidimensionais simples: poços e barreiras de potencial;

3. Oscilador harmônico unidimensional;

4. Sistemas de dois níveis;

5. Momento Angular Orbital e de Spin;

6. Sistemas de partículas idênticas.

BIBLIOGRAFIA DA PROVA ESCRITA

1. C. Cohen-Tannouidji, B. Diu e F. Lalöe, Quantum Mechanics Vol. 1 e 2 (Wiley, N.Y.)

2. R. P. Feynman, R. B. Leighton, e M. Sands. "The Feynman Lectures on Physics", Vol. III: "Quantum Mechanics", Addison-Wesley, Reading, Mass.

3. A. Messiah. Quantum Mechanics, Vols. 1 e 2, North Holland, Amsterdam.

4. E. Merzbacher, Quantum Mechanics, John Wiley & Sons, Inc.

5. J. J. Sakurai, Modern Quantum Mechanics, The Benjamin/Cummings, Publishing Company, Inc.

ÁREA: QUÍMICA BIO-INORGÂNICA PROGRAMA PARA A PROVA DIDÁTICA

1. A ligação química nos compostos de coordenação

2. Soluções e propriedades das soluções

3. Reações em solução aquosa

4. Teoria do orbital molecular

5. Teoria de ligação de valência e modelo de ligação por repulsão dos pares de elétrons da camada de valência (VSEPR)

6. Simetria e Teoria de Grupo

PROGRAMA PARA A PROVA ESCRITA*

*A prova escrita será dissertativa sobre um dos temas abaixo

1. Aplicações de compostos inorgânicos na farmacologia

2. Química inorgânica em sistemas biológicos

3. Reações dos compostos de coordenação

4. Organometálicos

5. Geometria molecular e interações intra e intermoleculares

6. Estratégias de síntese e caracterização de complexos de coordenação

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

1. Shriver, D. F.; Atkins, P. W. Química Inorgânica. 3. ed. Porto Alegre, Bookman, 2003.

2. Patrick, G. L., An Introduction to Medicinal Chemistry, Oxford University Press, Oxford, 1998

3. Fricker, S. P., Metal Compounds in Cancer Therapy, Chapman e Hall, London, 1994.

4. Theodore L. Brown, H. Eugene Lemay, Bruce E. Bursten Quimica: A ciência central, 9ª ed., Pearson Education - Brasil,

5. John B. Russel, Química Geral, volumes 1 e 2, Ed., Pearson Education, 1994

6. Thomas, G., Química Medicinal, Editora Guanabara-Koogan, Rio de Janeiro, 2003.

7. Fraústo, J.J.R. e Willians, R.J.P, Biological Chemistry of the Elements - The Inorganic Chemistry of Life, Editora Oxford University Press, New York, 2003.

8. Atkins, P.; Jones, L. Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Ed. Bookman, 2006.

ÁREA: QUÍMICA ORGÂNICA - PRODUTOS NATURAIS PROGRAMA PARA A PROVA DIDÁTICA

1. Estereoquímica

2. Reações do grupo carbonila: adição e substituição

3. Reações de eliminação

4. Haletos de alquila

5. Álcoois, éteres e epóxidos

6. Efeito de ressonância: estruturas de ressonância, híbrido de ressonância

7. Ácidos carboxílicos e seus derivados

8. Compostos Nitrogenados

PROGRAMA PARA A PROVA ESCRITA*

*A prova escrita será dissertativa sobre um dos temas abaixo

1. Síntese orgânica "verde"

2. Estereoquímica aplicada a produtos naturais

3. Síntese de produtos naturais

4. Técnicas hifenadas e aplicadas a química de produtos naturais

5. Química de compostos aromáticos e heterocíclicos aromáticos

6. Métodos espectrométricos de análise orgânica: técnicas modernas de RMN (com ênfase e aplicação em produtos naturais)

7. Métodos espectrométricos de análise orgânica: técnicas modernas de espectroscopia de massa (com ênfase e aplicação em produtos naturais)

8. Técnicas de isolamento de produtos naturais

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

1. F.A. Carey & R.J. Sundberg (partes A e B). Advanced organic chemistry. 3.ed. New York, Plenum Press, 1984.

2. Jerry March. Advanced Organic Chemistry. 4.ed. New York: John Wiley & Sons, 1985.

3. Peter Sykes. A guidebook to mechanism in organic chemistry. 6.ed. 1986.

4. Michael Hornby e Josephine Peach. Foundations of organic chemistry. Oxford Chemistry Primers, Zeneca, Oxford, 1997.

5. R.M. Silverstein; F.X. Webster. Identificação espectrométrica de compostos orgânicos. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

6. Howard Maskill. Mechanisms of organic reactions. Oxford: Oxford Chemistry Primers, Zeneca, 1996.

7. Morrison and Boyd. Organic chemistry. 6.ed., 1992.

8. N.L. Allinger, Cava, De Jongh, Johnson, Lebel, Stevens. Química orgânica. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1978.

9. T.W. Graham Solomons & C.B. Fryhle. Química orgânica. Vol. 1 e 2. 7.ed. LTC, 2002.

10. E.L. Eliel & S.H. Wilen. Stereochemistry of organic compounds. New York: John Wiley & Sons, 1993.

11. Cannell, R. J. P. Natural products isolation. Totowa: Humana Press, 1998.

12. Mann, J.; Davidson, R. S.; Hopps, J. B.; Banthorpe, D. V.; Harborne, J. B. Natural Products: their chemistry and biological significance. Longman, Essex, England, 1996.

ÁREA: QUÍMICA MEDICINAL

PROGRAMA PARA A PROVA DIDÁTICA

1. Estereoquímica

2. Reações do grupo carbonila: adição e substituição

3. Reações de eliminação

4. Haletos de alquila

5. Álcoois, éteres e epóxidos

6. Efeito de ressonância: estruturas de ressonância, híbrido de ressonância

7. Ácidos carboxílicos e seus derivados

8. Compostos Nitrogenados

PROGRAMA PARA O PROVA ESCRITA*

*A prova escrita será dissertativa sobre um dos temas abaixo

1. Métodos de obtenção de produtos quirais

2. Interações Fármaco-receptor

3. Estratégias de descoberta de fármacos

4. Receptores e interações fármaco-receptor

5. Mecanismo de ação e outros fatores que influenciam a ação dos fármacos

6. Metabolismo de fármacos

7. Complexos metálicos em química medicinal

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

1. Barreiro, E.J.; Fraga, C.A.M. Química Medicinal- as bases moleculares da ação dos fármacos. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2008

2. Silverman, R. B. The Organic Chemistry of Drug Design and Drug Action. 2 ed. Amsterdam: Elsevier, 2004.

3. Patrick, G. L. An Introduction to Medicinal Chemistry. 3 ed. Oxford: Oxford University Press, 2005.

4. Bruice, P. Y. Quimica Orgânica. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006, Volumes 1 e 2.

5. Clayden, J.; Greeves, N.; Warren, S.; Wothers, D. Organic Chemistry. New York: Oxford University Press, 2004.

6. McMurry, J. Química Orgânica, 6. ed., São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2005, Volumes 1 e 2.

7. Morrison, R. T. Química Orgânica. Ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1996.

8. Solomons, T.W.G. Química Orgânica, 8. ed., Rio de Janeiro: LTC-Livros Técnicos e Científicos Editora S/A, 2006, Volumes 1 e 2.

ÁREA: QUÍMICA ORGÂNICA - SÍNTESE

PROGRAMA PARA A PROVA DIDÁTICA

1. Efeito indutivo

2. Acidez e basicidade dos compostos orgânicos: influência dos grupos ligantes na acidez e basicidade

3. Adição nucleofílica em compostos carbonílicos

4. Reações de eliminação

5. Reações de substituição nucleofílica

PROGRAMA PARA A PROVA ESCRITA*

*A prova escrita será dissertativa sobre um dos temas abaixo

1. Estereoquímica de compostos orgânicos

2. Compostos organometálicos

3. Substituição nucleofílica e eliminação em carbono saturado

4. Heterocíclicos: Estrutura, reatividade e síntese

5. Substituição eletrofílica e nucleofílica aromática

6. Espectrometria de massa

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

1. F.A. Carey & R.J. Sundberg (partes A e B). Advanced organic chemistry. 3.ed. New York, Plenum Press, 1984.

2. Jerry March. Advanced Organic Chemistry. 4.ed. New York: John Wiley & Sons, 1985.

3. Peter Sykes. A guidebook to mechanism in organic chemistry. 6.ed. 1986.

4. Michael Hornby e Josephine Peach. Foundations of organic chemistry. Oxford Chemistry Primers, Zeneca, Oxford, 1997.

5. R.M. Silverstein; F.X. Webster. Identificação espectrométrica de compostos orgânicos. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

6. Howard Maskill. Mechanisms of organic reactions. Oxford: Oxford Chemistry Primers, Zeneca, 1996.

7. Morrison and Boyd. Organic chemistry. 6.ed., 1992.

8. N.L. Allinger, Cava, De Jongh, Johnson, Lebel, Stevens. Química orgânica. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1978.

9. T.W. Graham Solomons & C.B. Fryhle. Química orgânica. Vol. 1 e 2. 7.ed. LTC, 2002.

10. E.L. Eliel & S.H. Wilen. Stereochemistry of organic compounds. New York: John Wiley & Sons, 1993.

11. J. Barker. Mass Spectrometry. Wiley, 1999.

ÁREA: QUÍMICA INORGÂNICA - ESPECTROSCOPIA

PROGRAMA PARA A PROVA DIDÁTICA

1. A ligação química nos compostos de coordenação

2. Estrutura dos átomos

3. Simetria e Teoria de Grupo

4. Teoria do orbital molecular

5. Química de Coordenação dos Metais de Transição

6. Teoria de ligação de valência e modelo de ligação por repulsão dos pares de elétrons da camada de valência (VSEPR)

PROGRAMA PARA A PROVA ESCRITA*

*A prova escrita será dissertativa sobre um dos temas abaixo

1. Caracterização de compostos inorgânicos

2. espectroscopia de infra-vermelho

3. Espectroscopia Raman

4. Teoria de grupo e simetria molecular

5. Fluorescência e luminescência

6. Espalhamento de radiação

7. Síntese e caracterização espectroscópica de compostos inorgânicos

8. Mecanismos de reação de sistemas inorgânicos

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

1. Inorganic Chemistry, Principles of Structure and Reactivity, J. E. Huhhey, E. A. Keiter, R. L. e Keiter, 4ª Ed., 1993, Harper Collins, New York.

2. Inorganic Chemistry, D. F. Shriver e P. W. Atkins, 4ª Ed., OUP, 2006.

3. Chemistry of the Elements, N. N. Greenwood, A. Earnshaw, Butterworth Heinman, 2ª Ed., 1997.

4. Inorganic Materials Chemistry, M. T. Weller, Oxford Chemistry Primers, OUP, 1994.

5. Molecular Symmetry and Group Theory: A Programmed Introduction to Chemical Applications, A. Vincent, 2ª Ed., John Wiley & Sons, 2001.

6. Inorganic Spectroscopic Methods, A. K. Brisdon, Oxford Chemistry Primers, OUP, 1998.

7. Lee, J. D. Química inorgânica não tão concisa. 5. ed. S. Paulo: Edgard Blücher, 1999.

ÁREA: TECNOLOGIAS DE CONVERSÃO EM CENTRAIS TERMOELÉTRICAS PROGRAMA PROVAS DIDÁTICA e ESCRITA (dissertativa)

1. Centrais Termelétricas

1.1 Tipos de centrais termelétricas.

1.2 Elementos principais de um ciclo a vapor.

1.3 Cálculo da eficiência bruta e líquida em ciclos a vapor.

1.4 Caldeiras para centrais termelétricas

1.5 Outros indicadores de operação: consumo de vapor, de calor e de combustível.

1.6 Influência dos parâmetros do vapor sobre o desempenho térmico.

1.7 Reaquecimento e aquecimento regenerativo em ciclos a vapor.

1.8 Cálculo de esquemas térmicos simplificados e reais. Operação de centrais a vapor.

1.9 Centrais termelétricas com turbinas a gás.

1.10 Condicionamento do ar de admissão em centrais termelétricas com turbinas a gás.

1.11 Centrais de ciclo combinado: Tipos e eficiência.

1.12 Cálculo do esquema térmico de centrais de ciclo combinado.

2. Cogeração e Geração Distribuída

2.1 Fundamentos da cogeração e geração distribuída.

2.2 Tecnologias da geração distribuída.

2.3 Etapas do projeto de um sistema de cogeração.

2.4 Cálculo de desempenho e de sistemas de cogeração.

2.5 Avaliação exergética de sistemas de cogeração.

BIBLIOGRAFIA

1. LORA E.E. S., NASCIMENTO M.A.R, Geração Termelétrica, Planejamento, Projeto e Operação, Editora Interciência, 2004.

2. Boyce, M. P. Handbook for Cogeneration and Combined Cycle Power Pants, ASME PRESS, 2002.

3. BLACK & VEATCH, Power Plant Engineering, Kluwer Academic Publishers, 2000.

4. KAKAÇ, S., Boilers, evaporators and condensers, 1991, John Wiley & Sons, Inc.

5. KOHAN, ANTHONY LAWRENCE, SPRING, HARRY M., Boiler operator's guide, 3rd ed, McGraw-Hill Book Company, Inc., 1991.

6. ELLIOT, T.C, CHEN, K., SWANEKAMP, R.C., Standard Handbook of Powerplant Engineering, 1998.

7. BAZZO, EDSON, Geração de Vapor, 2ª edição, Editora da Universidade Federal de Santa Catarina; 1995.

8. POTTER, P.J., Power Plant Theory and Design, Robert E. Krieger Publishing Company, 1988.

9. SEITER, C., " Advanced steam power plant conceptts with optimized life-cycle costs: A new approach for maximum customer benefit", Siemens AG, 1997.

10. Boyce, M. P. Gas Turbine Engineering Handbook, Gulf Publishing Company, 1982.

11. HORLOCK, J.H., "Cogeneration - Combined Heat and Power (CHP): Thermodynamics and Economics", Krieger Publishing Company, Malabar, Florida, 1997.

12. HU, S.D., Cogeneration, Prentice-Hall, Reston, 1985.

13. DOLEZAL, R. & VARCOP, L. Process Dynamics - Automatic Control of Steam Generation Plant. Amsterdam/London/New York. Elsevier Publishing Company Ltd. 1970.

14. DUKELOW, S. G. The Control of Boilers, 2nd ed. Instrument Society of America. USA. 1991.

15. FISHER SANTOS, C. O. Controle de Água de Alimentação - DMC3031.DOC. Gerasul. Florianópolis, 1997.

16. SCARLIN, R.B.; AMACKER, S.W. and GIBBONS, T.B., Materials for Advanced Steam Turbines and Boilers, PWR, Vol. 21, The Steam Turbine Generator Today: Materials, Flow Design, Repair and Refurbishment, ASME, 1993.

17. TELLES, P.C.S., Materiais para Equipamentos de Processo, Editora Interciência, Rio de Janeiro, 1979.

18. MEETHAM, G.W., The Development of Gas Turbine Materials, Applied Science Publishers, London, UK, 1981

19. LOZANO, M.A.S., Aplicaciones Termoeconómicas del Método Exergético, Universidad de Zaragoza, 1997.

20. Lizarraga, J.M.S., Cogeracion: aspectos termodinámicos, tecnológicos y económicos, 3ª edicion, Servicio Editorial Universidad Del Pais Vasco, 1999.

21. Valero, A. e Royo, J. (1992). Second Law Efficiency and the Relative Free Energy Function. ASME. AES, Vol. 27, Thermodynamics and The Design, Analysis, and Improvements of Energy Systems. Eds. R.F. Boehm, ASME Book nº. G00717, pp. 271-278, 1992.

22. Lora, E.E.S. e Haddad, J. Geração Distribuída, Editora Interciência, Rio de Janeiro, 2006.

ÁREA: FONTES ALTERNATIVAS DE ENERGIA

PROGRAMA PROVAS DIDÁTICA e ESCRITA (dissertativa)

1. ENERGIA SOLAR E EÓLICA

1.1 Energia solar térmica.

1.2 Coletores solares (planos e parabólicos),

1.3 Centrais heliotérmicas.

1.4 Outras aplicações: bombeamento de água e refrigeração.

1.5 Energia solar fotovoltaica.

1.6 Energia do vento e teoria de Betz.

1.7 Tipos de turbinas eólicas.

1.8 Desenvolvimento atual da energia eólica.

1.9 A energia das marés.

2. BIOCOMBUSTÍVEIS

2.1 Processos de transformação da energia da biomassa.

2.2 Processos biológicos: produção de etanol e biogás.

2.3 Óleos vegetais e biodiesel.

2.4 Transesterifiçação.

2.5 Biocombustíveis de segunda geração.

2.6 Processos físico-químicos (combustão, gaseificação e pirólise).

2.7 Biodigestão anaeróbia.

2.8 Cogeração a partir de biomassa residual.

2.9 Tecnologias para a geração de eletricidade em pequena escala a partir da biomassa.

BIBLIOGRAFIA

1. CORTEZ, L. A. B. (Org.); LORA, Electo Eduardo Silva (Org.); GOMEZ, E. O. (Org.), "Biomassa para Energia", 2ª Edição, Campinas, Editora da UNICAMP, 2009

2. NOGUEIRA, Luiz Augusto Horta; LORA, Electo Eduardo Silva, "Dendroenergia Fundamentos e Aplicações", 2ª ed., Rio de Janeiro, Interciência, 2003.

3. DUFFIE, J. A., BECKMAN, W. A., "Solar Engineering of Thermal Processes", 3rd Ed., New York, John Wiley & Sons, 2003

4. HUNTER, R. e ELLIOT, G. Wind-Diesel Systems. A Guide to the Technology and its Implementation, Cambridge University Press, 1994.

5. SPERA, D. A. Wind Turbine Technology - Fundamental Concepts of Wind Turbine Engineering, ASME PRESS, New York, 1994.

6. EGGLESTON, D. M. e STODDARD, F. S. Wind Turbine Engineering Design, Van Nostrand, 1987.

7. VAUGHIN, N. Wind Energy and Wind Turbines, Alternative Energy Institute - West Texas A&M University, USA, 1996.

8. ACKERMANN, T., SOLDER, L., "Wind Energy Technology and Current Status: a Review", Renewable and Sustainable Energy Reviews, Volume 4, Issue 4, pp. 315-374(60), December 2000.

9. FILGUEIRAS, A., SILVA, T. M. V., "Wind Energy in Brazil - Present and Future", Renewable and Sustainable Energy Reviews, Volume 7, Issue 5, pp 439-451, October 2003.

10. KIM, D., FERREIRA, C. I. "Solar Refrigeration Options - A State-of-the-art Review", International Journal of Refrigeration, Volume 31, Issue 1, Pages 3-15, January 2008.

11. KREITH, F. e KREIDER, J. F., Principles of Solar Engineering, Hemisphere Publishing Corporation, 1978.

12. CEPEL - Centro de Pesquisas de Energia Elétrica - Centro de Referência para Energia Solar e Eólica Sérgio de Salvo Brito - CRESESB, Grupo de Trabalho de Energia Solar - Manual de Engenharia para Sistemas Fotovoltaicos, Rio de Janeiro, 1999.

ÁREA: SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES E ELETROMAGNETISMO APLICADO PROGRAMA PROVA DIDÁTICA e ESCRITA (questões)

1. Sistemas de Telecomunicações

1.1 Sinais e sistemas contínuos e discretos

1.2 Sistemas de Modulação Analógica

1.3 Sistemas de Modulação Digital Básica

1.4 Modems Discados e suas aplicações

2. Eletromagnetismo Aplicado

2.1 Equações de Maxwell e ondas eletromagnéticas

2.2 Reflexão, refração e difração

2.3 Linhas de transmissão e ondas guiadas

2.4 Antenas e propagação de ondas eletromagnéticas

BIBLIOGRAFIA DE REFERÊNCIA

1. Proakis, John G. and Salehi, Massoud "Digital Communications" 5th Edition. McGraw Hill International Edition. 2008.

2. Tomasi, Wayne "Advanced Electronic Communications Systems" 6th Edition. Prentice Hall. 1993.

3. Ziemer Rodger E. and Tranter, William H. "Principles of Communications" 6th Edition. John Wiley and Sons. 2009.

4. Haykin, Simon and Moher, Michael "An Introduction to Analog and Digital Communications" 2nd Edition. John Wiley. 2006.

5. Cheng, David "Field and Wave Electromaginetics" 2nd Edition. Addison -Wesley Series In Electrical Engineering. 1989.

6. Kraus, John D. and Fleisch, Daniel "Electromagnetics with Applications" McGraw-Hill Book. 1999.

7. Ramo, S; Whinnery, J.R.; Van Duzer, T. Fields and waves in Communications Eletronicsi 3rd ed. New York, John Wiley, 1994.

ÁREA: MATERIAIS CERÂMICOS

PROGRAMA PROVAS DIDÁTICA e ESCRITA (dissertativa) :

1. Síntese de materiais cerâmicos

2. Processamento de materiais cerâmicos

3. Caracterização de materiais cerâmicos

4. Propriedades de materiais cerâmicos

5. Matérias primas cerâmicas

6. Cerâmicas estruturais

7. Cerâmicas tradicionais

8. Cerâmicas eletrônicas

9. Vidros (propriedades, tratamentos térmicos, conformação)

10. Reciclagem e Reaproveitamento de Cerâmicas

BIBLIOGRAFIA

1. ASKELAND, D.R., PHULÉ, P.P. The Science and Engineering of Materials, fourth edition, Thomson Brookc/Cole, Pacific Groove, 2003

2. CALLISTER, W. D., Materials Science and Engineering an Introduction - John & Sons,

3. Inc., 2000.

4. CHIANG, Y.M., BIRNIE, D., KINGERY, W.D. Phisical Ceramics, John Wiley & Sons, 1997

5. SCHAFFER, J.P., The Science and Design of Engineering Materials, WCB/McGraw-Hill, 1999.

6. HINGGINS, R.A. Propriedades e Estruturas dos Materiais para Engenharia, Difel, são Paulo, 1982

7. REED, J.S. Principle of Ceramic Processing, John Wiley & Sons, Nova York, 1995

8. RICHERSON, D.W. Modern Ceramic Engineering, M. Deckker Inc., Nova York, 1992

9. SHACKELFORD, J.F. Introduction to Materials Science for Engineers, Sixth Edition, Person Prentice Hall, New Jersey, 1995

10. SMITH, W.F., Princípios de Ciência e Engenharia dos Materiais, 3ª edição, McGraw - Hill, Boston, 2004.

11. VLACK, V., Princípio de Ciência e Tecnologia dos Materiais - Editora Campus, 4ª edição, 1984.

ÁREA: SISTEMAS TÉRMICOS COM ÊNFASE EM COMBUSTÍVEIS E COMBUSTÃO PROGRAMA PROVAS DIDÁTICA e ESCRITA (dissertativa)

1. Combustíveis

1.1 Conceito de combustível.

1.1.1 Combustíveis fósseis e renováveis.

1.1.2 Combustíveis sólidos, líquidos e gasosos.

1.2 Composição química elementar e imediata.

1.2.1 Composição base úmida, seca, analítica e combustível.

1.3 Características dos combustíveis e aplicações.

1.4 Poder calorífico dos combustíveis

1.5 Intercambiabilidade dos gases.

1.6 Tipos de queimadores

2. Combustão

2.1 Fundamentos da combustão

2.1.1 Detonação, deflagração, flashback

2.1.2 Combustão estequiométrica.

2.1.3 Coeficiente de excesso de ar.

2.1.4 Temperatura adiabática.

2.1.5 Inflamabilidade dos gases

2.2 Cinética e difusão

2.2.1 Velocidade de chama

2.2.2 Comprimento de chama

2.3 Tipos de chamas

2.3.1 Chamas laminares e turbulentas.

2.3.2 Chamas pré-misturadas e difusas.

2.4 Aerodinâmica da combustão.

2.5 Combustão de combustíveis sólidos, líquidos e gasosos.

2.6 Estabilização da chama.

2.7 Eficiência da combustão.

2.7 Emissões de poluentes.

BIBLIOGRAFIA

1. Moran, M.J., Shapiro, H.N., Princípios de Termodinâmica para Engenharia, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 4ª Edição, 2002.

2. Garcia, R., Combustíveis e Combustão Industrial, Editora Interciência, 2002

3. LEFEBVRE, A.H. Gas Turbine Combustion, Hemisphere Publishing Corporation, 1983.

4. TURNS, S.R., An Introduction to Combustion. Concepts and Applications", Second Edition, (2000).

5. KUO K.K., (1986), Principles of Combustion, John Wiley & Sons Edition, New York, EUA.

6. Lieuwen, T.C., yang, V., Combustion Instabilities in Gas Turbine Engines, Published by the American Institute of Aeronautics and Astronautics, 2005

ÁREA: EDUCAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA - EaD PROGRAMA PARA A PROVA DIDÁTICA:

1. A legislação educacional para o ensino de ciências na educação básica.

2. A didática geral na formação de professores de ciências.

3. A educação científica e tecnológica em espaços não formais.

4. Tendências atuais da psicologia da aprendizagem no ensino de ciências.

5. O papel da filosofia da educação na formação de professores.

6. Formas e instrumentos de avaliação da aprendizagem no ensino de ciências.

PROGRAMA PARA A PROVA ESCRITA:

**A prova escrita deverá ser redigida na forma dissertativa**

1. A legislação da educação a distância no Brasil.

2. O uso pedagógico das Tecnologias da Informação e Comunicação.

3. Simulações computacionais para o ensino de ciências.

4. Ambientes virtuais de aprendizagem.

5. Laboratórios virtuais de ciências.

6. Utilizações da internet em práticas educativas.

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia para a prova Didática

1. BELLONI, M.L. Educação a distância. Campinas, SP: Editora Autores Associados. 2003.

2. BRASIL, Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Poder Executivo, Brasília, DF, v.134, n. 248, p.27833-41, 23 de dezembro de 1996. Seção 1, Lei Darcy Ribeiro.

3. BRASIL, Ministério da Educação, INEP, Matrizes Curriculares de Referência para o SAEB. Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais, 2001.

4. BRASIL, Ministério da Educação, Secretaria da Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Brasília: Ministério da Educação, 1999, 360p.

5. BRASIL, Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, Departamento de Políticas de Ensino Médio. Orientações Curriculares do Ensino Médio. Brasília: MEC, SEB, 2004, 400p.

6. BRASIL, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. PCN+ Ensino Médio: orientações educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Brasília: MEC, SEMTEC, 2002, 144p.

7. CANDAU, V. M. (Org,) A didática em questão. Rio de Janeiro: Vozes, 28. ed., 2008.

8. COLL, C. et. Al. O construtivismo na sala de aula. São Paulo: Ática, 1996.

9. COLL, C.; PALACIOS, J.; MARCHESI, A. Desenvolvimento Psicológico e educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. v1 e 2.

10. DUARTE, N. Educação Escolar, teoria do cotidiano e a escola de Vigotski. São Paulo: Autores Associados, 1996. 115p. (Coleção Polêmicas do Nosso Tempo, 55).

11. MOREIRA, A. F. (Org.) Currículo: políticas e práticas. Campinas: Papirus, 1999.

12. MOREIRA, M. A. Teorias de aprendizagem. São Paulo: EPU, 1999.

13. SACRISTAN, J. GIMENO & GÓMEZ, A. I. Pérez. Compreender e transformar o ensino. 4ª ed. Tradução de Ernani F. da Fonseca Rosa. Porto Alegre: Artmed, 1998.

14. SACRISTAN, J.GIMENO. O Currículo: uma reflexão sobre a prática. Porto Alegre: ArtMed, 1998.

15. SANTOMÉ, J. T. Globalização e interdisciplinaridade: o currículo integrado. Trad.: Cláudia Schilling. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.

16. SAVIANI, D. Educação: do senso comum à consciência filosófica. Campinas: Editora Autores Associados, 1982.

17. SOUSA, G. G. ; MARANDINO, M. ; LEAL, M. C. . Educação e Museu: a construção social do caráter educativo dos museus de ciências ciências . 1. ed. Rio de Janeiro: FAPERJ, Editora Access, 2003. v. 1. 233 p.

18. SOUZA, C. P. Avaliação do rendimento escolar. Papirus:São Paulo, 2004.

Bibliografia para a prova Escrita

1. Livros e Artigos científicos:

1.1. Livremente definidos pelo candidato, de forma a demonstrar seu conhecimento e domínio da literatura nacional e internacional pertinente aos temas deste Edital.

2. Material relacionado ao assunto, disponível nos seguintes sítios da internet:

2.1. Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES - www.capes.gov.br

2.2. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - INEP - www.inep.gov.br

2.3. Ministério da Educação - MEC - www.mec.gov.br

2.4. Sociedade Brasileira de Física - SBF - www.sbfisica.org.br

2.5. Universidade Aberta do Brasil - UAB - http://uab.capes.gov.br

ÁREA: ENSINO DE QUÍMICA

PROGRAMA PARA A PROVA DIDÁTICA:

1. Estrutura eletrônica dos átomos

2. Propriedade periódica dos elementos

3. Propriedade dos gases

4. Equilíbrio químico

5. Estequiometria: cálculos com fórmulas e equações químicas

6. Equilíbrio ácido-base

7. Eletroquímica

8. Cinética química

PROGRAMA PARA A PROVA ESCRITA*:

*A prova escrita será dissertativa sobre um dos temas abaixo

1. A legislação educacional da educação básica para o ensino de Química

2. O papel da Prática de Ensino nos cursos de Licenciatura em Química

3. A formação inicial e continuada de professores de Química

4. A produção de materiais didáticos aplicáveis à cursos de Química

5. Atividades experimentais na química escolar da educação básica

6. A química como ciência, como disciplina escolar e como cultura

7. O ensino de química em espaços não formais

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

Bibliografia para a prova didática:

1. Atkins, P., Jones, L. Princípios de Química - questionando a vida moderna e o meio ambiente, 3ª. ed., Bookman, Brasil

2. Brown, T. L., Lemay, H. E., Bursten, B. E. Quimica: A ciência central, 9ª ed., Pearson Education- Brasil.

3. Russel, J.B. Química Geral, 2ª. ed., Makron Books, vol 1 e 2, Brasil

Bibliografia para a prova Escrita

1. Brasil, Lei 9.394. Brasília: Diário Oficial da União, 1996;

2. Brasil, MEC/CNE. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Brasília, MEC, 1998;

3. Brasil, MEC/SEMTEC. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília, MEC, 2000.

4. Brasil, MEC/SEMTEC. Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília, MEC, 2002.

5. Artigos científicos: Livremente escolhidos pelo candidato, de forma a demonstrar seu conhecimento e domínio da literatura nacional e internacional pertinente aos temas deste Edital.

6. Material relacionado ao assunto, disponível nos seguintes sítios internet:

- Ministério da Educação: www.mec.gov.br

- INEP: www.inep.gov.br

- Sociedade Brasileira de Química: www.sbq.org.br

ÁREA: ENSINO DE MATEMÁTICA PROGRAMA PROVA DIDÁTICA:

1. Limite e continuidade de funções de uma variável

2. Derivadas de funções reais de uma variável e suas aplicações

3. Integrais de uma variável e suas aplicações

4. Geometria Plana

5. Geometria Analítica: vetores, retas e planos.

PROGRAMA PROVA ESCRITA (DISSERTATIVA)

1. Tendências de Pesquisa em Educação Matemática

2. Formação do docente em Matemática como professor e pesquisador

3. Avaliação no processo de ensino e aprendizagem de Matemática

4. Recursos metodológicos no processo de ensino e aprendizagem de Matemática

5. As Tecnologias da Informação e Comunicação no processo de ensino e aprendizagem de Matemática

BIBLIOGRAFIA:

1. BICUDO, M. A. V.; BORBA, M.C. (Org.). Educação Matemática: pesquisa em movimento. São Paulo: Cortez, 2004.

2. BICUDO, M. A. V. (Ed.). Pesquisa em Educação Matemática: Concepções e Perspectivas. São Paulo, Editora UNESP, 1999.

3. BOLEMA - Boletim de Educação Matemática. Publicação quadrimestral pela UNESP, Rio Claro, SP. Todos os números.

4. BOULOS, P.; CAMARGO, I. Geometria Analítica - Um tratamento vetorial. Editora Pearson Education, 3ª edição, 2001.

5. BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Orientações Curriculares para o ensino médio, v. 2. Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Brasília: Ministério da Educação, 2006.

6. BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais - Parte III. Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Brasília: Ministério da Educação, 2000.

7. BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais +. Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Brasília: Ministério da Educação, 2000.

8. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: Ministério da Educação, 1998.

9. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Referenciais para a Formação de Professores. Brasília, Ministério da Educação, 1999.

10. Coleção "Tendências em Educação Matemática". Editora Autêntica. Todos os livros.

11. D'AMBROSIO, U. Educação Matemática: da teoria a prática. 16ª Edição. Campinas, Papirus, 2001.

12. FIORENTINI, Dario (Org.). Formação de professores de matemática: explorando novos caminhos com outros olhares. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2003, 248p.

13. FIORENTINI, Dario e LORENZATO, Sérgio. Investigação em educação matemática. Campinas: Autores Associados, 2006, 226p.

14. FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A. Prentice Hall, 2006.

15. GUIDORIZZI, H. L. Cálculo. V. I. 5ª Edição - Rio de Janeiro, LTC Editora, 2001.

16. LORENZATO, S. O laboratório de ensino de matemática na formação de professores. Campinas: Autores Associados, 2006.

17. NATHAN, M. S. Vetores e Matrizes. Livros Técnicos e Científicos - Editora S.A.- 1988.

18. REZENDE, E. Q. F.; QUEIROZ, M. L. B. Geometria Euclidiana Plana e Construções Geométricas. Campinas, S. P. Editora da Unicamp, 2000.

19. STEWART, J. Cálculo. V. 1, 5ª Edição, São Paulo, Editora Thomson, 2006.

20. VALENTE, W. R. (Org.) Avaliação em matemática: História e perspectivas atuais. Campinas: Papirus, 2008.

ÁREA: FÍSICA - EaD

PROGRAMA PARA A PROVA DIDÁTICA:

1. Conservação do Momento Linear. Colisões.

2. Dinâmica da rotação. Conservação do Momento Angular.

3. Entropia e a Segunda Lei de Termodinâmica.

4. A Lei de Faraday.

5. Interferência e Difração.

6. Equações de Maxwell. Formulações Diferencial e Integral.

PROGRAMA PARA A PROVA ESCRITA:

**A prova escrita deverá ser redigida na forma dissertativa**

1. A legislação da educação a distância no Brasil.

2. O uso pedagógico das Tecnologias da Informação e Comunicação.

3. Simulações computacionais aplicadas ao ensino de Física.

4. Ambientes virtuais de aprendizagem.

5. Laboratórios virtuais de Física.

6. Utilizações da internet em práticas educativas de Física.

BIBLIOGRAFIA PARA A PROVA DIDÁTICA:

1. Alonso, M.; Finn, E.J.; Física: Um Curso Universitário. Editora Edgard Blücher vol. 1 e 2.

2. Young, H.D: Freedman, R.A. Sears e Zemansky, Física. Editora Pearson, vol. 1 a 4.

3. Halliday, D.; Resnick, R., Física, Livros Técnicos e Científicos, vol. 1 a 4.

4. Nussenzveig, H.M.; Curso de Física Básica, Editora Edgard Blücher, vol. 1 a 4.

BIBLIOGRAFIA PARA A PROVA ESCRITA

1. Livros e Artigos científicos:

1.1 Livremente definidos pelo candidato, de forma a demonstrar seu conhecimento e domínio da literatura nacional e internacional pertinente aos temas deste Edital.

2. Material relacionado ao assunto, disponível nos seguintes sítios da internet:

2.1 Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES - www.capes.gov.br

2.2 Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - INEP - www.inep.gov.br

2.3 Ministério da Educação - MEC - www.mec.gov.br

2.4 Sociedade Brasileira de Física - SBF - www.sbfisica.org.br

2.5 Universidade Aberta do Brasil - UAB - http://uab.capes.gov.br

ÁREA: PSICOLOGIA - EaD PROGRAMA PROVA DIDÁTICA

1. Ambientes virtuais de aprendizagem e Mídias para EaD Virtual

2. Estilos de Aprendizagem aplicados ao ambiente virtual

3. Planejamento e metodologias do ensino de disciplinas virtuais

4. Avaliação no processo de aprendizagem virtual

5. Direitos autorais para material virtual

PROGRAMA PROVA ESCRITA

**A prova escrita deverá ser redigida na forma dissertativa**

1. Contribuições da Psicologia para as pesquisas em Educação a Distância

2. Fundamentos psicológicos na Educação à Distância

3. Aspectos psicológicos do processo de aprendizagem em ambientes virtuais

4. Teorias da construção do conhecimento aplicadas ao ambiente virtual

BIBLIOGRAFIA

1. ABAR, Celina A.A. P.; BARBOSA, Lisbete Madsen. Um desafio para o professor!. São Paulo: Avercamp, 2008.

2. ARRABAL, Alejandro Knaesel (Org.). Propriedade Intelectual. Blumenau (SC): Diretiva, 2005. .BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação a Distância. Desafios da Educação a distância na Formação de Professores. Brasília, 2006.

3. COLL, César et al. O construtivismo em sala de aula. 2.ed., São Paulo: Editora Ática, 2006.

4. FILATRO, Andrea. Design instrucional contextualizado: educação e tecnologia. São Paulo: Senac São Paulo, 2004.

5. GARDNER, Howard. Inteligências Múltiplas: a teoria na prática. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995

6. LÉVY, Pierre. A revolução contemporânea em matéria de comunicação. Porto Alegre: Sulinas/ Edipucrs, 2000.

7. BARRETO, Lina Sandra. A teoria da distância transacional, a autonomia do aluno e o papel do professor na perspectiva de Moore: um breve comentário. Revista Brasileira de Aprendizagem Aberta e a Distância. Disponível em: www.abed.org.br.

8. MAYER, Canísio. Dinâmicas de grupo: ampliando a capacidade de interação. 2 ed. Campinas: Papirus, 2005.

9. NEVADO , Rosane Aragón; CARVALHO, Marie Jane Soares; CREDINÉ, Silva de Menezes (Orgs.).

10. Aprendizagem em rede na educação a distância: estudos e recursos para formação de professores. Porto Alegre:Ricardo Lenz, 2007.

11. PETERS, Otto. Didática do ensino a distância. São Leopoldo (RS): Editora Unisinos, 2001.

12. SILVA, Marco. SANTOS Edméa (Orgs.). Avaliação da aprendizagem em educação online. São Paulo: Loyola,2006.

13. VALENTE, J. A. A espiral da aprendizagem e as tecnologias da informação e da Comunicação:repensando conceitos. In: JOLY, M. C. Tenologia no ensino:implicações para a aprendizagem. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002

14. VALENTE, José Armando; ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini (Org.). Formação de educadores a distância e integração de mídias. São Paulo: Avercamp, 2007

15. VILA, Magda & FALCÃO, Paula. Focalização de jogos em T&D. Rio de janeiro: Qualitymark Ed., 2002.