UEMS - Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul - MS

Notícia:   23 vagas para Professores ofertadas na Universidade Estadual - MS

UEMS - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL

EDITAL Nº 02/2011-RTR

CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS/2011 PARA PROVIMENTO DE CARGO DE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR DO GRUPO PROFISSIONAL DA EDUCAÇÃO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL

O Reitor da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, torna público, para conhecimento dos interessados, a abertura de inscrições para o Concurso Público de Provas e Títulos/2011, destinado ao provimento de cargo de Professor de Ensino Superior do grupo Profissional da Educação Superior, do Quadro de Pessoal da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, conforme disposições deste Edital.

1. DAS ÁREAS DE CONHECIMENTO, SUBÁREAS, DOS REQUISITOS EXIGIDOS PARA INSCRIÇÃO, DAS UNIDADES UNIVERSITÁRIAS E DAS VAGAS

1.1. As áreas de conhecimento, subáreas, os requisitos exigidos para inscrição, as unidades universitárias e as vagas são os seguintes:

ÁREA DE CONHECIMENTO/ SUBÁREA

REQUISITOS EXIGIDOS PARA INSCRIÇÃO

UNIDADE UNIVERSITÁRIA

Nº VAGAS

Administração

- Graduação em Administração

- Mestrado em Administração

Ponta Porã

01

Agronomia

Subárea: Ciência do Solo

- Graduação em Agronomia

- Doutorado na área de Agricultura ou Agroecologia ou Agroecossistemas ou Agronomia ou Ciência do Solo ou Ciências Agrárias ou Fitotecnia ou Manejo do Solo ou Produção Agrícola ou Produção Integrada ou Produção Vegetal ou Sistemas de Produção ou Solos ou Qualidade de Ecossistemas, com tese na área de Manejo, Conservação, Classificação ou Física do Solo

Cassilândia

01

Antropologia

- Graduação em Ciências Sociais

- Mestrado em Ciências Sociais ou Antropologia ou História ou Educação ou Estudos Culturais

Amambai

01

Artes

Subárea: Dança

- Graduação em Dança

- Mestrado em Dança

Campo Grande

01

Artes

Subárea: Teatro

- Graduação em Artes Cênicas

- Mestrado em Artes Cênicas ou Teatro ou Letras com dissertação na área de Teatro

Campo Grande

01

Biologia Geral

- Graduação em Ciências Biológicas ou Biologia

- Doutorado em Ciências Biológicas com área de Concentração em Biologia Celular ou Fisiologia Animal Comparada, com tese em uma das seguintes linhas de pesquisa: Citogenética de Peixes Fisiologia Animal Comparada

Mundo Novo

01

Ciências Contábeis

- Graduação em Ciências Contábeis

- Mestrado em Ciências Contábeis e/ou Doutorado em Ciências Contábeis ou Administração

Ponta Porã

01

Ciência da Computação

- Graduação em Ciência da Computação ou Engenharia da Computação ou Informática ou Sistemas de Informação ou Análise de Sistemas

- Mestrado e/ou Doutorado na área de Ciência da Computação ou na área de Engenharia Elétrica

Nova Andradina

01

Ecologia

- Graduação em Ciências Biológicas ou Biologia ou Ecologia

- Doutorado em Ecologia ou Ciências Ambientais, com tese na área de Ecologia de peixes de água doce

Mundo Novo

01

Educação

- Graduação em Pedagogia

- Mestrado ou Doutorado em Educação

Jardim

01

Educação

- Graduação em Pedagogia

- Doutorado em Educação

Paranaíba

02

Engenharia Florestal

Subárea:

Conservação da Natureza

- Graduação em Engenharia Florestal

- Mestrado ou Doutorado com dissertação ou tese na área de Ciências Ambientais ou Agricultura e Ambiente ou Agrobiologia ou Agroecologia ou Agroecossistemas ou Biologia Geral ou Biologia da Conservação ou Ciência Florestal ou Conservação de Biodiversidade ou Ecologia ou Engenharia Florestal ou Gestão de Áreas Protegidas ou Gestão Ambiental ou Meio Ambiente ou Produção Vegetal ou Recursos Florestais

Aquidauana

01

Engenharia Florestal

Subárea:

Manejo Florestal

- Graduação em Engenharia Florestal

- Mestrado ou Doutorado com dissertação ou tese na área de Ciência Florestal ou Agricultura e Ambiente ou Agroecologia ou Agroecossistemas ou Agronomia ou Ciências Agrárias ou Engenharia Florestal ou Fitotecnia ou Produção Vegetal ou Recursos Florestais ou Recursos Naturais ou Sistemas Agrosilvopastoris

Aquidauana

01

Engenharia Florestal

Subárea:

Silvicultura

- Graduação em Engenharia Florestal

- Mestrado ou Doutorado com dissertação ou tese na área de Ciência Florestal ou Agricultura e Ambiente ou Agriculturas Amazônicas ou Agrobiologia ou Agroecologia ou Agroecossistemas ou Agronomia ou Biotecnologia ou Ciência e Tecnologia de Sementes ou Ciências Agrárias ou Engenharia Florestal ou Fitotecnia ou Produção Vegetal ou Recursos Florestais ou Recursos Naturais ou Sistemas Agrosilvopastoris

Aquidauana

01

Engenharia Florestal

Subárea:

Tecnologia e Utilização de Produtos Florestais

- Graduação em Engenharia Florestal

- Mestrado ou Doutorado com dissertação ou tese na área de Engenharia Florestal ou Agronomia ou Ciência e Tecnologia da Madeira ou Ciência Florestal ou Fitotecnia ou Produção e Gestão Agroindustrial ou Produção Vegetal ou Recursos Florestais ou Recursos Naturais ou Tecnologia de Celulose e Papel

Aquidauana

01

Engenharia Química

- Graduação em Engenharia Química

- Doutorado em Química ou Engenharias ou Biotecnologia ou Ciências

Dourados

01

Filosofia

- Graduação em Filosofia ou Ciências Sociais

- Mestrado em Filosofia ou Ciências Sociais ou Educação

Amambai

01

Física

- Graduação em Física

- Doutorado em Física, com tese na área de Técnicas Espectroscópicas em Materiais ou Difração de raios X de Materiais ou Estrutura e Propriedades dos Materiais

Navirai

01

Letras

Subárea: Língua Inglesa

- Graduação em Letras

- Mestrado ou Doutorado em Letras ou Linguística Aplicada ou Língua Inglesa ou Estudos Lingüísticos ou Literários de Inglês

Jardim

01

Letras

Subárea: Língua Portuguesa

- Graduação em Letras

- Mestrado ou Doutorado em Letras ou Linguística Aplicada ou Língua Portuguesa ou Estudos Linguísticos e Língua Latina

Jardim

01

Zootecnia

Subárea:

Produção Animal

- Graduação em Zootecnia

- Doutorado com tese na área de produção de bovinos de corte

Aquidauana

01

Zootecnia

Subárea:

Nutrição de Monogástricos

- Graduação em Zootecnia

- Doutorado com tese na área de nutrição de suínos

Aquidauana

01

1.2. O oferecimento de vagas para os portadores de deficiência, para negros e para índios, em conformidade com a Lei Estadual nº. 2.230, de 2 de maio de 2001 e a Lei Estadual nº. 3.594, de 10 de dezembro de 2008, alterada pela Lei nº 3.939, de 21 de julho de 2010, só ocorre quando o resultado percentual representar 1 (um) inteiro.

1.3. A inscrição, a seleção e a classificação dos candidatos serão efetivadas nas áreas de conhecimento e subáreas, quando houver, especificadas no subitem 1.1 deste Edital.

2. DOS REQUISITOS PARA INGRESSO NO CARGO, DO REGIME DE TRABALHO E DA REMUNERAÇÃO

2.1. São requisitos para ingresso no cargo:

a) ter sido aprovado no concurso público;

b) ser brasileiro nos termos do artigo 12 da Constituição Federal ou estrangeiro com visto permanente no país. Em caso de nacionalidade portuguesa, deverá estar amparado pelo estatuto de igualdade entre brasileiros e portugueses, com reconhecimento de gozo de direitos políticos, nos termos do § 1º, do art. 12, da Constituição Federal;

c) apresentar Certificado de Reservista ou de Dispensa de Incorporação, em caso de candidato brasileiro do sexo masculino;

d) estar em dia com as obrigações eleitorais, em caso de candidato brasileiro;

e) gozar de boa saúde e estar capacitado física e mentalmente para o exercício das atribuições do cargo, nos termos da legislação pertinente;

f) comprovar no ato de posse a formação em curso de graduação e o título de pós-graduação stricto sensu exigido para o cargo, conforme especificado no subitem 1.1 deste Edital;

g) comprovar o registro no órgão fiscalizador de exercício profissional (ordens, conselhos etc.) quando houver exigência, em Lei, desse registro para o exercício da docência;

h) não perceber simultaneamente proventos de aposentadoria decorrentes do art. 40 ou dos art. 42 e142 da Constituição Federal com a remuneração de cargo, emprego ou função pública, ressalvados os cargos acumuláveis, os cargos eletivos e os cargos em comissão declarados em lei de livre nomeação e exoneração;

i) firmar declaração de não estar cumprindo sanção por idoneidade, aplicada por qualquer órgão público ou entidade das esferas federal, estadual ou municipal.

2.2. A formação em curso de graduação será comprovada através de diploma devidamente registrado, acompanhado do histórico escolar correspondente.

2.3. O título de pós-graduação stricto sensu será comprovado através de diploma de mestre ou doutor acompanhado de histórico escolar.

2.3.1. Na ausência do diploma de pós-graduação stricto sensu, a comprovação será realizada através da ata de defesa de dissertação ou tese acompanhada do histórico escolar e declaração, atestado ou certidão de conclusão do curso correspondente.

2.3.2. Os títulos de pós-graduação stricto sensu comprovados serão aceitos desde que os cursos sejam recomendados e reconhecidos pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), conforme legislação em vigor.

2.4. O registro no órgão fiscalizador de exercício profissional (ordens, conselhos, etc.) será comprovado no ato de posse por meio da identidade funcional, ou documento equivalente, quando a lei o exigir para o regular exercício da docência, sob pena da perda do direito a vaga.

2.5. Os documentos comprobatórios dos requisitos constantes dos subitens 2.2 e 2.3 ou 2.3.1, se for o caso, serão exigidos no ato da inscrição e da posse no cargo, sendo condição indispensável para esses atos.

2.6. O regime de trabalho será de 40 (quarenta) horas semanais.

2.7. A remuneração inicial correspondente ao vencimento-base para o cargo de Professor de Ensino Superior consta no anexo V.

2.7.1. Poderá ser concedido ao Professor de Ensino Superior o adicional de 50% (cinquenta por cento) do valor do vencimento-base, destinado a remunerar os ocupantes de cargos efetivos em função docente que ficarem submetidos ao regime de tempo integral, observadas as normas emanadas pelo Conselho Superior competente da UEMS.

2.7.1.1 O Professor de Ensino Superior submetido ao regime de tempo integral fica obrigado a prestar, no mínimo, 40 (quarenta) horas semanais de trabalho, com disponibilidade total para a Instituição, havendo impedimento de exercer outra atividade profissional pública ou particular.

2.8. A jornada de trabalho poderá ser distribuída nos períodos diurno e noturno, conforme a necessidade da UEMS.

3. DAS FASES DO CONCURSO

3.1. O concurso constará das seguintes fases:

3.1.1. Inscrição, sujeita à homologação;

3.1.2. Prova escrita, de caráter eliminatório e classificatório;

3.1.3. Prova didática, de caráter eliminatório e classificatório;

3.1.4. Prova de defesa de memorial, de caráter eliminatório e classificatório;

3.1.5. Prova de títulos, de caráter classificatório.

4. DAS INSCRIÇÕES

4.1. Antes de efetuar a inscrição, o candidato deverá conhecer este Edital e certificar-se de que preenche todos os requisitos exigidos para ingresso no cargo de Professor de Ensino Superior.

4.2. A inscrição do candidato implicará o conhecimento e a expressa aceitação das normas estabelecidas neste Edital e em seus anexos, em relação às quais não poderá alegar desconhecimento.

4.3. As inscrições estarão abertas no período de 14 a 31 de janeiro de 2011.

4.3.1. A ficha de inscrição estará disponível no endereço eletrônico www.uems.br, no link Concurso/Seleção, bem como este Edital de abertura do Concurso Público de Provas e Títulos/2011 contendo a regulamentação e informações referentes ao Concurso.

4.3.2. Taxa de inscrição: R$ 190,00 (cento e noventa reais), que deverá ser recolhida por meio de depósito no Banco do Brasil, agência Nº 2576-3, conta corrente 117.879-2, no período compreendido entre às 10 horas do primeiro dia fixado para o início das inscrições, até as 15 horas do último dia destinado a essa finalidade. Não serão aceitos comprovantes de depósito em caixa eletrônico, bem como, em nome de terceiros.

4.4. O candidato poderá entregar a sua inscrição, no Setor de Pessoal e Seleção/DRH, na sede da UEMS, situada na Cidade Universitária de Dourados, no horário das 8h às 13h, ou postar via SEDEX, conforme estabelecido no subitem 4.5, dentro do prazo previsto neste edital, os seguintes documentos:

a) ficha de inscrição devidamente preenchida e assinada, com:

1. declaração de que se submete a todas as condições deste edital (a declaração constará da ficha de inscrição);

2. comprovante (original) de depósito do pagamento da taxa de inscrição no valor de R$ 190,00 (Cento e noventa reais) (fixar o comprovante na ficha de inscrição);

b) fotocópia do (RG) documento oficial de identidade frente e verso, que comprove ser de nacionalidade brasileira ou, no caso de candidato estrangeiro, fotocópia do visto permanente que lhe faculte o exercício de atividade remunerada no Brasil;

c) fotocópia dos documentos de formação acadêmica exigida para a inscrição:

1. diploma de graduação devidamente registrado, acompanhado do histórico escolar correspondente;

2. diploma de mestre ou doutor frente e verso, observados os requisitos exigidos para a inscrição estabelecidos no subitem 1.1, acompanhado de histórico escolar, ou, na ausência do diploma, cópia da ata de defesa da dissertação ou da tese acompanhada do histórico escolar e declaração, atestado ou certidão de conclusão do curso correspondente.

4.5. O candidato poderá encaminhar a sua inscrição via SEDEX. Para isso deverá enviar em envelope devidamente lacrado, os documentos citados no subitem 4.4, para o seguinte endereço:

Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul - UEMS
Comissão Organizadora do Concurso Público de Professor/DRH
Cidade Universitária de Dourados, Rodovia Dourados/Itahum, km 12 Caixa Postal 351
CEP 79804-970, Dourados-MS

4.5.1. Não serão consideradas as fichas de inscrição:

a) com data de pagamento e postagem posterior ao dia 31 de janeiro de 2011.

b) não recebidas até o dia 04 de fevereiro de 2011.

4.6. A UEMS não se responsabilizará por inscrições não recebidas por motivos de ordem técnica de computadores, falhas de comunicação, congestionamento de linhas de comunicação e de outros fatores que impossibilitem a transferência de dados, e ainda, por atraso na entrega dos documentos pelo correio.

4.7. O candidato que efetuar a inscrição e não entregar ou postar os documentos no prazo determinado, conforme subitem 4.5.1 e/ou não atender ao disposto nas demais alíneas do subitem 4.4, terá sua inscrição indeferida.

4.8. Somente serão aceitos os seguintes documentos de identidade de brasileiro nato ou naturalizado: carteiras de identidade expedidas pelos Institutos de Identificação das Secretarias de Segurança Pública; pelos Comandos Militares; carteiras expedidas por órgãos fiscalizadores de exercício profissional (ordens, conselhos etc.); Carteira Nacional de Habilitação (somente modelo aprovado pelo art. 159 da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997); Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS).

4.8.1. Somente serão aceitos os seguintes documentos de identidade do estrangeiro: Carteira de identidade oficial expedida em seu país de origem acompanhada da Autorização de Permanência (cópia da página do Diário Oficial da União onde a Divisão de Permanência de Estrangeiros do Ministério da Justiça do Brasil publicou seu deferimento); Cédula de identidade de estrangeiro/RNE.

4.8.2. Os documentos de identificação deverão estar dentro do prazo de validade, quando for o caso, sob pena de indeferimento da inscrição.

4.9. Não serão aceitas inscrições por via postal, fac-símile, e-mail, condicional e/ou extemporânea.

4.10. No caso de pagamento da taxa de inscrição com cheque, este somente será aceito se do próprio candidato, sendo considerada sem efeito a inscrição se o cheque for devolvido por qualquer motivo.

4.11. Em nenhuma hipótese haverá devolução da taxa de inscrição.

4.12. Os candidatos poderão solicitar isenção da taxa de inscrição, no período de 14 a 20 de janeiro de 2011.

4.12.1. Os candidatos que solicitarem isenção da taxa de inscrição amparados pela Lei Estadual nº 2.557, de 13 de dezembro de 2002, deverão proceder conforme estabelecido nos Decretos Estaduais nº 11.232, de 27 de maio de 2003 e nº 11.238, de 29 de maio de 2003 e demais alterações; os candidatos amparados pela Lei Estadual nº 2.887, de 21 de setembro de 2004, deverão proceder conforme disposto nessa Lei.

4.12.2. Os candidatos poderão entregar no Serviço de Protocolo da UEMS, no horário das 8h às 13h, ou postar, via SEDEX, até o dia 20 de janeiro de 2011, o requerimento de isenção que estará disponível no endereço eletrônico http:www.uems.br, no link Concurso/Seleção, devidamente preenchido e assinado, acompanhado dos documentos estabelecidos nos atos legais mencionados no subitem 4.12.1, e dos documentos exigidos nas alíneas "a", item 1, "b" e "c", do subitem 4.4 deste Edital, encaminhando-os para o endereço citado no subitem 4.5, para análise e parecer da Comissão Organizadora do Concurso Público de Provas e Títulos/2011.

4.12.3. Até o dia 27 de janeiro de 2011 será publicado no Diário Oficial do Estado de Mato Grosso do Sul Edital de Homologação de Isenção de Taxa de Inscrição, com a relação dos candidatos que tiveram seus requerimentos deferidos e indeferidos.

4.12.4. Os candidatos solicitantes de isenção que tiveram seus requerimentos indeferidos, tendo interesse em permanecer no concurso, deverão preencher nova Ficha de Inscrição e fazer o recolhimento da respectiva taxa observados os prazos e horários estabelecidos neste Edital, para a realização das inscrições e encaminhamento dos documentos.

4.12.5. O candidato que tiver seu requerimento de isenção de taxa de inscrição indeferido e não cumprir as normas estabelecidas neste Edital perderá os direitos decorrentes da inscrição no concurso.

4.12.6. Responderá nos termos da lei, o candidato que apresentar comprovante inidôneo ou firmar declaração falsa para se beneficiar da isenção da taxa de inscrição.

4.13. Em hipótese alguma será admitida alteração na ficha de inscrição após a efetivação da mesma.

4.14. A solicitação de condição especial para a realização das provas deverá ser solicitada por escrito, na ficha de Inscrição, indicando claramente quais os recursos especiais necessários (materiais, equipamentos. etc.).

4.15. A candidata que tiver necessidade de amamentar durante a realização das provas deverá levar um acompanhante, que ficará em sala reservada para essa finalidade e que será responsável pela guarda da criança. A candidata que não levar um acompanhante não fará as provas.

4.16. A não-solicitação de condições especiais no ato da inscrição implica sua não-concessão no dia de realização das provas.

5. DA HOMOLOGAÇÃO DAS INSCRIÇÕES

5.1. As inscrições deferidas serão homologadas e, juntamente com as indeferidas serão publicadas em Edital, onde constará também, a data, o horário, e o local de realização da prova escrita. O Edital será divulgado nos seguintes locais:

I - no Diário Oficial do Estado de Mato Grosso do Sul;

II - em mural na sede da UEMS, em Dourados, no Bloco A, superior;

III - no endereço eletrônico www.uems.br, no link Concurso/Seleção.

5.1.1. Não serão deferidas as inscrições com documentação incompleta, que não atendam os prazos e as demais exigências deste Edital.

5.1.2. Caso a inscrição seja indeferida, será indicado no Edital o motivo do indeferimento.

5.2. Do resultado da homologação caberá recurso ao Presidente da Comissão Organizadora do Concurso, devendo ser interposto no prazo máximo de 2 (dois) dias úteis, contados a partir do dia útil subsequente à data de publicação no Diário Oficial do Estado de Mato Grosso do Sul, que poderá ser entregue no Serviço de Protocolo, na UEMS, no horário das 8h às 11h e das 13h às 16h ou encaminhado via SEDEX, para o endereço indicado no subitem 4.5.

5.3. A decisão da Comissão Organizadora do Concurso será divulgada através de Edital, no prazo de até 10 (dez) dias úteis, contados a partir do encerramento do prazo de recurso, nos locais listados no subitem 5.1.

5.4. Será de inteira responsabilidade do candidato acompanhar todas as divulgações relativas ao concurso Público, bem como, as publicações do Diário Oficial do Estado de Mato Grosso do Sul, nos endereços eletrônicos www.imprensaoficial.ms.gov.br e www.uems.br, no link Concurso/Seleção.

6. DA(S) BANCA(S) EXAMINADORA(S)

6.1. Após a homologação das inscrições dos candidatos, a Comissão Organizadora do Concurso indicará os membros da(s) Banca(s) Examinadora(s), que serão designados pela Reitoria, por meio de portaria específica.

6.2. Cada Banca Examinadora será constituída por 3 (três) professores dos quais, pelo menos 1 (um), tenha titulação igual ou superior à dos candidatos.

6.3. A presidência de cada Banca Examinadora será escolhida entre seus pares, respeitando-se, porém, a hierarquia quanto à titulação acadêmica.

6.4. Não poderão participar da(s) Banca(s) Examinadora(s) cônjuges, parentes consangüíneos ou afins dos candidatos, em linha reta, ou na colateral até o 3º (terceiro) grau.

7. DAS PROVAS

7.1. Somente poderá submeter-se às provas o candidato que tiver a inscrição homologada, devendo, no dia da prova, apresentar documento de identificação, obedecido ao disposto nos subitens 4.8, 4.8.1 e 4.8.2 deste Edital.

7.2. As provas serão realizadas no período de 28 de fevereiro a 06 de março de 2011, em Dourados/MS.

7.3. O concurso constará das seguintes provas:

I - prova escrita;

II - prova didática;

III - prova de defesa de memorial;

IV - prova de títulos.

7.3.1. A realização das provas estará sob a responsabilidade da Banca Examinadora.

7.4. O programa das provas escrita e didática será constituído por itens representativos da área de conhecimento e subárea, quando houver, conforme Anexo I deste Edital.

7.5. Para a prova escrita, a prova didática e a prova de defesa de memorial, cada examinador atribuirá ao candidato uma nota da escala de 0 (zero) a 10 (dez).

7.6. Para a prova de títulos, a Banca Examinadora fará a avaliação do curriculum vitae (modelo plataforma Lattes), o qual deverá ser acompanhado de fotocópias dos comprovantes para que possa ser atribuída a pontuação prevista no Anexo IV deste Edital.

7.6.1. Não será considerada a pontuação que exceder o limite de 600 (seiscentos) pontos na Tabela 2.

7.7. Será eliminado do concurso o candidato que não obtiver:

a) na prova escrita, nota igual ou superior a 7,0 (sete), resultante da média aritmética simples das notas atribuídas pelos examinadores;

b) na prova didática, nota igual ou superior a 7,0 (sete), resultante da média aritmética simples das notas atribuídas pelos examinadores.

c) na prova de defesa de memorial, nota igual ou superior a 7,0 (sete), resultante da média aritmética simples das notas atribuídas pelos examinadores.

7.8. O não comparecimento a uma das provas previstas nos incisos I, II e III do subitem 7.3, implicará na eliminação automática do candidato.

8. DA PROVA ESCRITA

8.1. As datas, horários e locais de realização da prova escrita serão divulgados no Edital de homologação das inscrições.

8.2. A prova escrita terá duração máxima de 4 (quatro) horas, será única para todos os candidatos na área de conhecimento e subárea, quando houver, e consistirá no desenvolvimento de um dos itens do programa sorteado pela Banca Examinadora no momento de sua realização.

8.3. O candidato deverá apresentar-se no local da prova, com antecedência mínima de 30 (trinta) minutos do horário marcado para seu início, munido do documento de identificação, previsto no subitem 4.8 ou 4.8.1 e caneta esferográfica azul ou preta.

8.3.1. Caso o candidato esteja impossibilitado de apresentar, no dia de realização da prova, o documento de identidade original, por motivo de perda, roubo ou furto, deverá apresentar outro documento de identificação com foto e o boletim de ocorrência policial com, no máximo, 30 (trinta) dias de expedição.

8.4. Não será admitido, na sala de prova, o candidato que se apresentar após o horário estabelecido.

8.5. Uma vez iniciada a prova escrita, será vedada a consulta a livros e quaisquer textos comentados ou anotados. Não será permitido, também, o uso de máquina calculadora, ou quaisquer aparelhos eletrônicos, tais como bip, telefone celular, relógio do tipo data bank, walkman, agenda eletrônica, notebook, palmtop, receptor, gravador, bem como quaisquer outros equipamentos de comunicação.

8.6. Fica vedado, em qualquer fase do concurso, portar armas, de quaisquer natureza.

8.7. Será eliminado do concurso o candidato que for surpreendido, durante a realização da prova, em comunicação com outro candidato, ou agir em desacordo com o estabelecido no presente Edital.

8.8. A Banca Examinadora não se responsabilizará por perdas ou extravios de objetos ou de equipamentos eletrônicos ocorridos durante a realização da prova, tampouco por qualquer danificação neles ocorrida.

8.9. A qualquer tempo, se for constatado ter o candidato utilizado processos ilícitos, sua prova será anulada e ele será automaticamente eliminado do concurso.

8.10. No dia de realização da prova, não serão fornecidas informações referentes ao conteúdo da prova e/ou critérios de avaliação/classificação.

8.11. Os resultados serão divulgados pela Banca Examinadora, em um prazo de até 24 (vinte e quatro) horas após a realização da prova escrita, através de Edital que será afixado na sala de realização da prova, constando dia e hora da publicação.

8.12. Contra o resultado da prova escrita caberá interposição de recurso à Banca Examinadora, devidamente fundamentado, que deverá ser entregue à Comissão Organizadora do Concurso, no Bloco B da Cidade Universitária, na Pró-Reitoria de Ensino da UEMS, no prazo de 24 (vinte e quatro) horas, a partir da data e hora da divulgação do Edital mencionado no item 8.11.

8.12.1. O recurso deverá ser analisado pela Banca Examinadora no prazo de 24 (vinte e quatro) horas do recebimento. A Banca deverá lavrar ata circunstanciada de sua decisão e divulgá-la em Edital que será afixado no local de prova.

9. DA PROVA DIDÁTICA

9.1. A prova didática, aberta ao público, versará sobre item do programa sorteado para os candidatos.

9.2. A avaliação da prova didática de cada candidato observará os critérios estabelecidos no Anexo II deste Edital, não cabendo pedido de recurso quanto ao resultado.

9.3. No Edital de resultado da prova escrita, a Banca Examinadora divulgará a data, horário e local da reunião pública na qual serão realizados os sorteios relativos à prova didática.

9.4. O candidato aprovado na prova escrita, quando de sua participação na reunião pública citada no subitem 9.3, deverá entregar à Banca Examinadora os seguintes documentos:

1. curriculum vitae (modelo plataforma Lattes), devidamente paginado e encadernado, acompanhado de fotocópias dos comprovantes correspondentes, na ordem estabelecida no Anexo IV, que será utilizado para a pontuação na prova de títulos;

2. memorial descritivo, contendo uma descrição das atividades desenvolvidas pelo candidato nos últimos 5 (cinco) anos, além das contribuições pretendidas para os primeiros 3 (três) anos de atividade na UEMS em ações voltadas ao ensino, à pesquisa, à orientação, à produção do conhecimento e à extensão. O candidato que não entregar o memorial descritivo não participará da prova de defesa de memorial, sendo eliminado do concurso.

9.4.1. Os documentos de formação acadêmica constantes do currículo deverão ser os mesmos exigidos no subitem 2.3 ou 2.3.1, deste Edital.

9.4.2. A comprovação da atividade profissional, mencionada no subitem 1.1, da Tabela 2 do Anexo IV do presente Edital, deverá ser feita através de declaração de tempo de serviço, quando desempenhada em órgãos públicos, ou fotocópia do registro em Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS), das folhas que identifiquem número, série, assinatura do portador, qualificação civil e contrato de trabalho, quando desempenhada em instituições particulares.

9.5. Os sorteios relativos à prova didática serão organizados da seguinte forma:

I - o primeiro sorteio estabelecerá a ordem em que os candidatos submeter-se-ão à prova didática;

II - o segundo sorteio estabelecerá o item da prova, que será único para todos os candidatos, no prazo de, no mínimo, 22 (vinte e duas) horas antes da realização da mesma.

9.6. É vedado ao candidato assistir a prova didática de outro candidato.

9.7. Iniciada a prova didática, não será permitida a entrada do público.

9.8. A prova didática compreenderá parte expositiva, com duração de, no mínimo 30 (trinta) e no máximo 40 (quarenta) minutos, e eventual parte arguitiva, a juízo da Banca Examinadora, que poderá solicitar esclarecimentos relacionados com o item exposto, pelo prazo de até 10 (dez) minutos para cada membro da banca.

9.8.1. Será eliminado do concurso o candidato que não cumprir o tempo mínimo ou extrapolar o tempo máximo estipulado para a parte expositiva da prova didática.

9.9. Antes de iniciar a parte expositiva, o candidato deverá entregar 4 (quatro) cópias do Plano de Aula, referente ao item sorteado do programa, sendo 1 (uma) para ser anexada à Ata de Avaliação e 1 (uma) para cada membro da Banca Examinadora.

9.9.1. A não entrega do Plano de Aula no início da prova didática implicará na eliminação do candidato.

9.9.2. Durante a parte expositiva, o candidato não poderá ser interrompido sob qualquer forma ou pretexto.

9.10. Encerrada a prova didática de todos os candidatos, o presidente da Banca Examinadora providenciará a divulgação das notas em Edital que será afixado na sala de realização da prova.

10. DA PROVA DE DEFESA DE MEMORIAL

10.1. A prova de defesa de memorial, aberta ao público, compreenderá parte expositiva, com duração de, no máximo, 30 (trinta) minutos e parte arguitiva, a juízo da Banca Examinadora.

10.1.1. A prova de defesa de memorial terá peso 2 (dois) e os critérios a serem avaliados pelos membros da Banca Examinadora estão listados no Anexo III deste Edital, não cabendo pedido de recurso quanto ao resultado.

10.2. No Edital de resultado da prova didática, a Banca Examinadora divulgará a data, horário e local onde será realizado o sorteio da ordem em que os candidatos submeter-se-ão à prova de defesa de memorial.

10.2.1. A prova de defesa de memorial terá início após o término do sorteio.

10.3. Durante a parte expositiva, o candidato não poderá ser interrompido sob qualquer forma ou pretexto.

10.4. É vedado ao candidato assistir a prova de defesa de memorial de outro candidato.

10.5. Encerrada a prova de defesa de memorial de todos os candidatos, o presidente da Banca Examinadora providenciará a divulgação das notas em Edital, que será afixado na sala de realização da prova.

11. DA PROVA DE TÍTULOS

11.1. A prova de títulos far-se-á através da avaliação do curriculum vitae dos candidatos aprovados na prova de defesa de memorial, observando-se os critérios estabelecidos no Anexo IV deste Edital.

11.1.1. Será atribuída nota zero ao candidato que encaminhar curriculum vitae desacompanhado das fotocópias dos documentos comprobatórios das atividades desenvolvidas (currículo não documentado).

11.1.2. Somente será atribuída pontuação para a atividade que conste no curriculum vitae e tenha sido anexado seu documento comprobatório (currículo parcialmente documentado).

11.2. Na prova de títulos, a Banca Examinadora atribuirá uma nota obtida a partir do seguinte cálculo:

Nota da prova de títulos = (n.º de pontos na Tabela1 + nº de pontos na Tabela 2) / 100

11.3. Encerrada a prova de títulos, o presidente da Banca Examinadora providenciará a publicação das notas em Edital que será afixado na sala de realização das provas.

12. DA ATRIBUIÇÃO DE NOTAS PARA CLASSIFICAÇÃO

12.1. A avaliação de cada candidato far-se-á através da atribuição de notas, como segue:

a) nota de examinador: é aquela atribuída individualmente pelos integrantes da Banca Examinadora a cada uma das provas previstas nos incisos I, II e III, do subitem 7.3, e terá duas casas decimais, sem aproximação matemática;

b) nota de prova: é aquela resultante da média aritmética simples das notas de cada examinador e terá duas casas decimais, com aproximação matemática.

12.2. A nota final (NF) para efeito de classificação, é aquela obtida através do cálculo da média ponderada das notas resultantes das provas PE (prova escrita), PD (prova didática), PM (prova de defesa do memorial) e PT (prova de títulos), com duas casas decimais e aproximação matemática:

NF = [(PE) + (PD) + 2(PM) + (PT)] / 5

13. DO RESULTADO FINAL

13.1. Será considerado aprovado o candidato que obtiver nota igual ou superior a 7,0 (sete vírgula zero) nas provas escrita, didática e de defesa de memorial, observado o disposto no subitem 7.7 deste Edital.

13.2. O candidato será classificado na área de conhecimento e subárea, quando houver, de acordo com a ordem decrescente da nota final (NF).

13.3. Em caso de empate, serão observados, pela ordem, os seguintes critérios:

a) nota da prova escrita;

b) nota da prova didática;

c) nota da prova de defesa de memorial;

d) tempo de magistério superior;

e) maior idade.

13.4. A Banca Examinadora terá o prazo de 24 (vinte e quatro) horas, contadas a partir da realização da última prova de defesa de memorial, para encaminhar o resultado das provas previstas no subitem 7.3 e toda documentação do concurso, à Comissão Organizadora.

13.5. A Comissão Organizadora do Concurso encaminhará o resultado final à Reitoria para homologação.

13.6. O resultado final do concurso será divulgado através de Edital de Homologação, nos locais listados no subitem 5.1.

13.7. Contra o resultado final do concurso caberá recurso à Reitoria, devendo o mesmo ser registrado no Serviço de Protocolo, na sede da UEMS, no horário das 8h às 11h e das 13h às 16h ou encaminhado via SEDEX, para o endereço indicado no subitem 4.5, no prazo máximo de 03 (três) dias úteis, contados a partir do dia útil subsequente à data da publicação do Edital de Homologação do Resultado Final, no Diário Oficial do Estado de Mato Grosso do Sul, nos casos de arguição de ilegalidade.

14. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

14.1. O presente concurso será coordenado pela Comissão Organizadora do Concurso designada por meio de portaria específica, publicada no Diário Oficial de Mato Grosso do Sul.

14.2. Este Edital será publicado no Diário Oficial do Estado de Mato Grosso do Sul.

14.3. O prazo de validade do concurso será de 1 (um) ano, contado a partir da data da homologação do resultado final, publicada no Diário Oficial do Estado de Mato Grosso do Sul, podendo, no interesse da UEMS, ser prorrogado por igual período.

14.4. O candidato será convocado, por meio de Edital, publicado no Diário Oficial do Estado de Mato Grosso do Sul, para escolha de vaga na área de conhecimento e subárea, quando houver, obedecendo a ordem classificatória, devendo comparecer na UEMS, no dia e hora previamente estipulados, munido de documento de identificação pessoal.

14.4.1. O candidato convocado que não comparecer para a escolha de vaga e o que comparecer e não aceitar a vaga oferecida será considerado desistente do concurso.

14.4.2. A nomeação do candidato ocorrerá após a escolha de vaga, obedecendo à ordem classificatória tratada no subitem 13.2, na área de conhecimento e subárea, quando houver, e será efetivada na carreira docente, de acordo com as normas vigentes.

14.5. A mudança de Unidade Universitária só poderá ser concedida ao servidor aprovado em estágio probatório, com pelo menos três anos de exercício como Professor de Ensino Superior efetivo na Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul e no interesse da UEMS.

14.6. O candidato nomeado não poderá solicitar alteração para regime de trabalho de menor carga horária, enquanto estiver cumprindo o estágio probatório.

14.7. A posse do candidato será efetivada atendendo às condições constitucionais e legais; às necessidades da UEMS; à aprovação em avaliação médica pré-admissional e ao atendimento das condições previstas neste Edital.

14.8. Verificado, em qualquer época, que o candidato apresentou declaração falsa, dados incorretos na ficha de inscrição ou o não preenchimento de qualquer um dos requisitos citados neste Edital, sua inscrição será cancelada e, em conseqüência, anulados todos os atos dela decorrentes, além de serem adotados os procedimentos legais pertinentes.

14.9. Não será fornecido ao candidato documento comprobatório de classificação no concurso, valendo para esse fim, a homologação publicada no Diário Oficial do Estado de Mato Grosso do Sul, que poderá ser obtido no endereço eletrônico www.imprensaoficial.ms.gov.br.

14.10. Os itens deste Edital poderão sofrer eventuais alterações enquanto não consumada a providência ou evento que lhes disser respeito, ou até a data da convocação dos candidatos para a prova correspondente, circunstância que será mencionada em Edital a ser publicado no Diário Oficial do Estado de Mato Grosso do Sul.

14.11. O candidato aprovado fora do número de vagas constantes no subitem 1.1 poderá ser nomeado, desde que sejam abertas novas vagas na área de conhecimento e subárea, quando houver, no prazo de validade do concurso.

14.11.1. O candidato deverá manter seu endereço atualizado, durante o período de validade do concurso, informando a UEMS (Setor de Pessoal e Seleção/DRH) no caso de alteração do mesmo.

14.12. Os candidatos não aprovados ou que tiverem suas inscrições indeferidas poderão retirar as fotocópias dos documentos apresentados para inscrição, junto ao Setor de Pessoal e Seleção/DRH, na sede da UEMS, em Dourados, até 45 (quarenta e cinco) dias após o encerramento do concurso. Os candidatos aprovados não-convocados poderão retirá-las até 30 (trinta) dias após a data de vencimento do prazo de validade do concurso. Decorridos os prazos ora citados, os documentos serão inutilizados.

14.13. Os casos omissos serão resolvidos pela Reitoria da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, ouvida a Comissão Organizadora do Concurso, observando as normas legais e regulamentares aplicáveis.

Dourados, 11 de janeiro de 2011.

Prof. Dr. Gilberto José de Arruda
Reitor

ANEXO I

EDITAL Nº 02/2011-RTR

PROGRAMA DAS PROVAS ESCRITA E DIDÁTICA

Área de Conhecimento: Administração

Itens

1. Teoria Geral da Administração.

2. Administração de Produção.

3. Administração de Recursos Humanos.

4. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais.

5. Administração Financeira e Orçamentária.

6. Gestão do Agronegócio.

Bibliografia

ARAUJO, J. M. Fundamentos de agronegócios. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2005.

ASSAF NETO, A. Finanças corporativas e valor. São Paulo: Atlas, 2009.

BATALHA, M. O. Gestão agroindustrial. vol. 1, São Paulo: Atlas, 2007.

_________.Gestão agroindustrial. vol. 2, São Paulo: Atlas, 2003.

BOHLANDER, G.; Snell, S.; Sherman, A. Administração de recursos humanos. São Paulo: Pioneira Thompson Learnig, 2003.

BRAGA, R. Fundamentos e técnicas de administração financeira. São Paulo: Atlas, 1995.

CALLADO, A. A. C. Agronegócio. São Paulo: Atlas, 2001.

CHIAVENATO, I. Iniciação ao planejamento e controle da produção. Editora: MCGRAW HILL, 1990.

_________. Recursos Humanos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1997.

_________. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1999.

_________. Teoria geral da administração. Vol. I e Vol II. 6. ed. Rio de Janeiro: Saraiva, 2003.

DAVIS, M. M.; Aquiliano, N. J.; Chase, R. B. Fundamento da administração de produção. 3.ed. Porto Alegre: BOOKMAN, 2003.

DIAS, M. A. Administração de Materiais. São Paulo: Atlas, 1996.

GIL, A. C. Administração de recursos humanos: um enfoque profissional. São Paulo: Atlas.

GITMAN, L. J. Princípios da administração financeira. São Paulo: Harper e How do Brasil, 2002.

MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à administração. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

MOREIRA, D. A. Administração da produção e operações. São Paulo: Pioneiras, 1996.

MOREIRA, D. A. Administração da produção e operações. São Paulo: Pioneiras, 1996.

POZO, H. Administração de recursos materiais e patrimoniais. São Paulo: Atlas, 2002.

ROBBINS, S. P. Administração: mudanças e perspectivas. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.

Área de Conhecimento: Agronomia

Subárea: Ciência do Solo

Itens

1. Importância da mineralogia no contexto agronômico.

2. Classificação de solos pelo sistema Brasileiro e Americano.

3. Fatores e processos de formação do solo.

4. Reconhecimento dos principais solos do Brasil.

5. Dimensionamento de Práticas de Controle da Erosão.

6. Práticas Conservacionistas e de Manejo do solo.

7. Classificação de Terras no Sistema de Capacidade de Uso.

8. Características de uma Bacia Hidrográfica e seu Manejo.

Bibliografia

BERTONI, J.; LOMBARDI NETO, F. Conservação do solo. São Paulo: Ícone, 1990. 355p.

BESOAIN, E. Mineralogia de arcillas de suelos. San José, Costa Rica: Ed. IICA, 1985. 1205p.

BRADY, N.C. Natureza e propriedade dos solos. 7. ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1989. 878p.

BRASIL. Santa Catarina. SECRETÁRIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO. Manual de uso, manejo e conservação do solo e da água: Projeto de recuperação, conservação e manejo dos recursos naturais em microbacias hidrográficas.[S.l.]: EPAGRI, 1994.

COSTA, J. B. Caracterização e constituição do solo. Lisboa, Portugal: Ed. Fundação Calouste Gulbenkian, 1985. 527p.

CURI, N. et al. Vocabulário de Ciência do Solo. Campinas: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 1993. 90 p.

DIAS JUNIOR, M.S. Compactação do solo. In: NOVAIS, R.F.; ALVAREZ V., H.V. & CHAEFER, C.E.G.R. Tópicos em ciência do solo. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2000. v.1. p.55-94.

EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema brasileiro de classificação de solos. Brasília: EMBRAPA Produção de Informação, 1999. 412p.

ERNST, W. G. Minerais e rochas. São Paulo: Edgard Blücher, 1996.

HÉNIN, S. R. G.; MONNIER, G. Os solos agrícolas. São Paulo: Ed. FU/USP, 1976. 334p.

KIEHL, E. J. Manual de edafologia. São Paulo: Ed. Agronômica Ceres, 1979. 263p.

LEMOS, R. C.; SANTOS, R. D. Manual de descrição e coleta de solo no campo. 4. ed. Viçosa/MG: SBCS/CNPS, 2002. 83p.

LEPSCH, I. F. Manual para levantamento utilitário do meio físico e classificação de terras no sistema de capacidade de uso. Campinas: Ed. SBCS, 1983. 175p.

MARCONI, A.; ABRAHÃO, I. O. Princípios de petrologia e intemperismo de rochas. Piracicaba: LSN, 2001. 95p.

MELLO, F. A. F. et. al. Fertilidade do solo. São Paulo: Nobel, 1989.

OLIVEIRA, J. B.; JACOMINE, P. K. T.; CAMARGO, M. N. Classes gerais de solos do Brasil. Jabuticabal, SP.: Ed. UNESP/FUNEP, 1992. 201p.

OSAKI, F. Microbacias: práticas de conservação de solos. Curitiba: Agris. 1994. 603p.

RESENDE, M. et. al. Pedologia: base para distinção de ambientes. 2. ed. Viçosa/MG: NEPUT, 1997. 367p.

RESENDE, M.; CURI, N.; SANTANA, D. P. Pedologia e fertilidade do solo: interações e aplicações. Brasília, DF: MEC/ESAL/POTAFOS, 1988. 84p.

SEIXAS, B. L. S. Fundamentos do manejo e da conservação do solo. Salvador: UFBA, 1985.

SILVA, L. F. Solos Tropicais: aspectos pedológicos, ecológicos e de manejo. São Paulo: Terra Brasilis, [199-]. 137p.

TEIXEIRA, W. (Org.). Decifrando a terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000. 568p.

VIEIRA, L. S. Manual da ciência do solo. São Paulo, SP: Ed. Agronômica Ceres, 1988. 464p.

VIEIRA, L. S.; VIEIRA, M. N. F. Manual de morfologia e classificação de solos. São Paulo: Ed. Agronômica Ceres, 1983. 319p.

Área de Conhecimento: Antropologia

Itens

1. Magia, mito, religião e ciência.

2. Funções, estruturas, campos e poder.

3. As trocas, as relações de dominação e a partilha do poder simbólico entre os campos.

4. Conceito antropológico de cultura.

5. Etnocentrismo em Ciências Sociais.

6. Sistemas classificatórios como categorias ontológicas do pensamento humano.

7. Método estrutural na análise dos mitos.

8. Contribuições da Antropologia para a Educação.

9. A cultura nas Ciências Sociais.

Bibliografia

CUCHE, D. A noção de cultura nas Ciências Sociais. Bauru: Edusc, 1999.

DAUSTER, T. Um outro olhar: Entre a antropologia e a educação. Cad. CEDES [online]. 1997, vol. 18, no. 43, pp. 38-45.

EVANS-PRITCHARD, E. E. Bruxaria, oráculos e magia entre os Azande. Rio de Janeiro: Zahar. 2004.

GEERTZ, C. A transição para a humanidade. In: TAX, Sol et al. Panorama da Antropologia. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, [1966 -1967], p. 31-43.

___________. O impacto do conceito de cultura sobre o conceito de homem. In: LAPLANTINE, F. Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1987, p. 169-173.

GUSMAO, N. M. M. de. Antropologia e educação: Origens de um diálogo. Cad. CEDES [online]. 1997, vol. 18, no. 43, pp. 8-25.

LARAIA, R. de B. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar, 1986, p. 25-53.

LÉVI-STRAUSS, C. Antropologia Estrutural II. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1976.

___________. Antropologia Estrutural. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1970.

___________. Mito e Significado. São Paulo: Editorial Presença. 1987.

___________. Pensamento Selvagem. São Paulo: Ed. Nacional, 1976.

___________. Totemismo hoje. São Paulo: Abril Cultural, Coleção "Os Pensadores", 1976.

MALINOWSKI, B. Argonautas do Pacífico Ocidental. São Paulo: Abril, Coleção: Os Pensadores, 1977.

RADCLIFFE-BROWN, A. Estrutura e função na sociedade primitiva. Petrópolis: Vozes, 1973.

ROCHA, E. P. O que é etnocentrismo. 7. Ed. São Paulo: Brasiliense, 1990.

Área de Conhecimento: Artes

Subárea: Dança

Itens

1. História da dança.

2. Fundamentos Teóricos da Dança.

3. Composição Coreográfica.

4. Linguagem Visual e Movimento.

5. Metodologia do Ensino da Dança.

6. Tendências da criação cênica atual e da performance.

7. Dança: ensino, teoria e prática.

Bibliografia

BOURCIER, P. História da Dança no Ocidente. São Paulo: Martins Fontes, 2006.

CALAZANS, J. (coord.). Dança e educação em movimento. São Paulo: Cortez Editora, 2003.

HASELBACH, B. Dança, Improvisação e Movimento. Ed Ao Livro Técnico S/A, 1989.

LABAN, R. Dança Educativa Moderna. Ed. Ícone, 1990.

LANGER, S. Sentimento e Forma. Perspectiva, 1980.

NANNI, D. Dança Educação. Princípios, Métodos e Técnicas. Ed. Sprint, 1998.

MARQUES, I. O ensino da dança hoje. São Paulo: Cortez Editora, 2001.

_________. Dançando na escola. São Paulo: Cortez Editora, 2003.

________. Ensino de dança hoje. Textos e Contextos. São Paulo: Cortez Editora, 1999.

Área de Conhecimento: Artes

Subárea: Teatro

Itens

1. História do Teatro.

2. Fundamentos Teóricos do Teatro.

3. Técnicas de Interpretação.

4. Literatura Dramática Brasileira.

5. Metodologia do Ensino do Teatro.

6. Tendências da Criação Cênica Atual e da Performance.

7. Teatro: Ensino, Teoria e Prática.

Bibliografia

ASLAN, O. O ator no século XX. São Paulo: Perspectiva, 2007.

CAFEZEIRO, E.; GADELHA, C. História do teatro brasileiro. Rio de Janeiro: UFRJ/FUNARTE, 1996.

CARLSON, M. Teorias do Teatro: estudo histórico crítico, dos gregos à atualidade. São Paulo: Unesp, 1995.

GASSNER, J. Mestres do teatro I. Trad. A. G. e J. Guinsburg. Ed. Perspectiva/Editora da Universidade de São Paulo, 1974.

JAPIASSU, R. Metodologia do ensino do teatro. Campinas: Papirus, 2001.

LEVI, C. Teatro brasileiro: um panorama do Séc. XX. Rio de Janeiro: Funarte, 1997.

MARGOT, B. Historia Mundial do Teatro. Ed. Perspectiva, 2000.

PRADO, D. de A. P. História Concisa do teatro brasileiro. São Paulo: Edusp, 1999.

___________. O teatro brasileiro moderno. São Paulo: Perspectiva, 2009.

ROSENFELD, A. O Mito e o herói no moderno teatro brasileiro. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 1996.

ROUBINE, J. J. Linguagem da encenação teatral. - 1880/1980. 2. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1998.

___________. Introdução à analise do teatro. São Paulo: Martins Fontes, 1995.

REVERBEL, O. Um caminho do teatro na escola. 2. ed. São Paulo: Scipione, 2007.

RYNGAERT, J. P. Ler o Teatro Contemporâneo. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

SANTANA, A. P. Teatro e formação de professores. São Luís: EDUFMA, 2000.

STANILAVISKI, C. A construção da personagem. 17. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008.

Área de Conhecimento: Biologia Geral

Itens

1. Membrana celular: estrutura e organização da membrana. Canais iônicos: composição, estrutura e propriedades. Potenciais de difusão e de equilíbrio eletroquímico. Potencial de repouso. "Bombas" de transporte ativo (Na+ e K+). Potenciais eletrônicos e de ação.

2. Tecido Epitelial e Glandular: aspectos gerais, morfologia e função, lâmina basal, fatores de coesão celular, tipos de epitélio e tipos glandulares e suas funções.

3. Tecido Conjuntivo: aspectos gerais, fibras do conjuntivo, células do conjuntivo, substância fundamental amorfa, classificação dos tecidos conjuntivos.

4. Sistema Muscular: estrutura macroscópica e microscópica. Mecanismos moleculares da contração muscular: ciclo excitação-contração-relaxamento. Fontes de energia para a contração muscular.

5. Sistema Cardiovascular Humano: estrutura e características gerais do coração e vasos sanguíneos, circulação sistêmica e pulmonar, ciclo cardíaco, controle da pressão arterial e fluxo sanguíneo.

6. Respiração: respiração aérea, respiração aquática, respostas respiratórias às condições extremas.

7. Regulação da temperatura em vertebrados: temperatura e atividade animal. Relações térmicas dos ectotermos, heterotermos e endotermos. Dormência: estados metabólicos especializados.

Bibliografia

DURÁN, J. E. R. Biofísica: fundamentos e aplicações. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003.

GARTNER, L. P.; HIATT, J. L. Tratado de Histologia em Cores. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

Heneine, I. F. Biofísica Básica. São Paulo: Atheneu, 2003.

JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

RANDALL, D.; BURGGREN, W.; FRENCH, K. Fisiologia Animal (Eckert): Mecanismos e adaptações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

SCHMIDT-NILSEN, K. Fisiologia Animal: adaptação e meio ambiente. 5. ed. São Paulo: Editora Santos, 2002.

TORTORA, G. J.; GRABOWSKI, S.R. Corpo Humano: fundamentos de Anatomia e Fisiologia. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

TORTORA, G. J.; GRABOWSKI, S.R. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

Área de Conhecimento: Ciências Contábeis

Itens

1. Demonstrações Contábeis de acordo com a legislação em vigor.

2. Critérios de Avaliação dos Ativos e Passivos.

3. As Teorias do Patrimônio Líquido.

4. Consolidação das Demonstrações Contábeis.

5. Análise das Demonstrações Contábeis.

6. Pesquisa em Contabilidade: evolução e perspectivas.

7. Fusão, cisão e incorporação.

Bibliografia

ASSAF NETO, A. Estrutura e Análise de Balanços: um enfoque econômico-financeiro. São Paulo: Atlas, 1998.

FUNDAÇÃO Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras. Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações: aplicável também às demais sociedades. FIPECAFI; diretor responsável Sérgio de Iudícibus; coordenador técnico Eliseu Martins, supervisor de equipe de trabalho Ernesto Rubens Gelbke. São Paulo: Atlas, 1993.

FUNDAÇÃO Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras; MARTINS, Eliseu (org.). Avaliação de Empresas: da mensuração contábil à econômica. São Paulo: Atlas, 2001.

MARION, J. C. Contabilidade Empresarial. São Paulo: Atlas, 1995.

NEVES, S. das; VICECONTI, P. E. V. Contabilidade Avançada e Análise das Demonstrações Financeiras. São Paulo: Frase, 2007.

SCHMIDT, P.; SANTOS, J. L. dos. Contabilidade Societária. São Paulo: Atlas, 2009.

SILVA, C. A. T.; TRISTÃO, G. Contabilidade Básica. São Paulo: Atlas, 2009.

Área de Conhecimento: Ciência da Computação

Itens

1. Algoritmos e Estruturas de Dados: Algoritmos, Análise de Algoritmos, Estruturas de Dados (pilhas, filas, listas, tabelas hash, árvores), Algoritmos de Busca, Algoritmos de Ordenação e Algoritmos em Grafos.

2. Bancos de Dados: Projeto de Banco de Dados e Normalização. O modelo relacional, álgebra e Cálculo Relacional. SQL. Processamento e Otimização de Consultas. Processamento de Transações.

3. Engenharia de Software: Software e Engenharia de Software. Planejamento do Projeto de Software. Técnicas de Extração de Requisitos. Modelos de Análise e Projeto. Metodologias de Análise e Projeto. Teste de Software. Qualidade de Software. Manutenção de Software.

Bibliografia

CORMEN, T. H. et all. Algoritmos: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Campus, 2002.

DEMARCO, T. Análise estruturada e especificação de sistemas. Rio de Janeiro: Campus, 1987.

ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B. Sistemas de Banco de Dados: Fundamentos e Aplicações. LTC, 2002.

HEUSER, C. A. Projeto de Banco de Dados. 2 ed. Porto Alegre: Sagra-Luzzato, 1999.

MANBER, U. Introduction to algorithms: a creative approach. Addison Wesley, 1989.

MENDES, S; AGUIAR, T. C. Métodos para Especificação de Sistemas. São Paulo: Edgard Blücher, 1989.

PFLEEGER, S. L. Engenharia de Software: Teoria e Prática, 2 Ed. Prentice Hall, 2004.

PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software. 5 ed. Rio de janeiro: McGRaw Hill, 2002.

SILBERSCHATZ, A.; KORTH, H.; SUDARSHAN, S. Sistema de Banco de Dados. 3 ed. São Paulo: Markon Books, 1999.

SZWARCFITER, Jayme L. e MARKENZON, Lilian. Estruturas de dados e seus algoritmos. 2 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1994.

TERADA, Routo. Desenvolvimento de algoritmos e estruturas de dados. São Paulo: McGraw-Hill, 1991.

Área de Conhecimento: Ecologia

Itens

1. Crescimento e regulação populacional.

2. Fluxo de energia nos ecossistemas.

3. Padrões espaciais e temporais de diversidade de espécies.

4. Estratégias e táticas reprodutivas de peixes.

5. Ecologia trófica de peixes.

6. Comunidade de macrófitas aquáticas.

7. Dinâmica e ciclagem do carbono, oxigênio, nitrogênio e fósforo em ambientes lênticos.

Bibliografia

BEGON, M.; TOWNSEND, C. R.; HARPER, J. R. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.

ESTEVES, F. C. Fundamentos de Limnologia. 2 ed. Rio de Janeiro: Interciências, 1998.

GERKING, S. D. Feeding ecology of fish. San Diego: Academic Press,1994.

GOTELLI, N. J. Ecologia. Londrina: Planta, 2007.

MAGELA, S. T.; BINI, L. M. Ecologia e manejo de macrófitas aquáticas. Maringá: EDUEM, 2003.

ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988.

ODUM, E.; BARRETT, G. W. Fundamentos de Ecologia. São Paulo: Thomson Learning, 2007.

RICKLEFS, R. E. A Economia da natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993.

TOWSEND, C. R.; BEGON, M.; HARPER, J. L. Fundamentos em Ecologia. Porto Alegre: Editora Artmed, 2006.

VAZOLLER, A. E. A. M. 1996. Biologia da reprodução de peixes teleósteos: teoria e prática. Maringá: EDUEM.

WOOTTON, R.J. Ecology of Teleost Fishes. 2. ed. Dordrecht: Kluwer Academic Publishers, 1999.

Área de Conhecimento: Educação

Itens

1. A pesquisa e a formação de professores.

2. A práxis no Estágio Supervisionado dos cursos de formação para professores.

3. Avaliação do processo ensino/aprendizagem em diferentes teorias.

4. Contexto histórico das políticas públicas no Brasil para o Ensino Superior.

5. Currículo: discussões teóricas.

6. Ensino Fundamental em ciclos: análise crítica.

7. Ensino Superior: discussões e ética profissional.

8. Formação de professores no Brasil: aspectos históricos.

9. Interdisciplinaridade no processo ensino/aprendizagem.

10. Os desafios da tecnologia educacional na contemporaneidade.

11. Planejamento escolar em diferentes abordagens.

12. Teorias da educação: aspectos históricos e sociais.

Bibliografia

ALAVARSE, O. M. Ciclos ou séries? a democratização do ensino em questão. 2007. Tese (Doutorado em Educação) - Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2007.

COMENIUS. Didática magna. São Paulo: Martins Fontes, 2002.

CUNHA, L. A. Educação, Estado e Democracia no Brasil. São Paulo: Cortez, 2001.

DALBEN, Â. I. L. de F. e outros (Org.). Convergências e tensões no campo da formação e do trabalho docente: avaliação educacional, educação à distância e tecnologias da informação e comunicação, educação profissional e tecnológica, ensino superior, políticas educacionais. Belo Horizonte: Autêntica, 2010. Coleção Didática e Prática de Ensino.

___________. Convergências e tensões no campo da formação e do trabalho docente: currículo, ensino de educação física, ensino de geografia, ensino de história, escola, família e comunidade. Belo Horizonte: Autêntica, 2010. Coleção Didática e Prática de Ensino.

FAZENDA, I. (Org.). Práticas Interdisciplinares na escola. São Paulo: Cortez, 2001.

GASPARIN, J. L. Uma Didática para a Pedagogia Histórico-Crítica. Campinas, SP: Autores Associados, 2003.

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GIL, A. C. Didática do ensino superior. São Paulo: Atlas, 2008.

LIBÂNEO, J. C. Democratização da Escola Pública: a pedagogia crítico-social dos conteúdos. São Paulo: Loyola, 1990.

___________. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.

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PIAGET, J. O nascimento da inteligência na criança. Rio de Janeiro: Zahar,1980.

PIMENTA, S. G. (Org.). Didática e formação de professores: percursos e perspectivas no Brasil e em Portugal. São Paulo: Cortez, 2005.

PIMENTA, S. G.; ANASTASIOU, L. das G. C. Docência no ensino superior. São Paulo: Cortez, 2005.

PONCE, A. Educação e Luta de Classes. São Paulo: Cortez, 1995.

ROSA, D. E. G.; SOUZA, V. C. de (Org.). Didática e práticas de ensino: interfaces com diferentes saberes e lugares formativos. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

SAVIANI, D. Escola e Democracia. Campinas: Autores Associados, 2003.

___________. História das idéias pedagógicas no Brasil. São Paulo: Autores Associados, 2007.

___________. Pedagogia Histórico-Crítica: primeiras aproximações. Campinas: Autores Associados, 2003.

TAILLE, Y. de La e outros. Piaget, Vygotsky e Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus, 1992.

TIBALLI, E. F. A.; CHAVES, S. M. (Org.). Concepções e práticas em formação de professores: diferentes olhares. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.

TOMMASI, L. de; WARDE, M. J.; HADDAD, S. (Org.). O banco mundial e as políticas educacionais. São Paulo: Cortez, 2003.

VYGOTSKY, L. S. Pensamento e linguagem. Trad. Jefferson Luiz Camargo. São Paulo: Martins Fontes, 1993.

___________. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. Trad. José Cipolla Neto, Luis Silveira Menna Barreto e Solange Castro Afeche. 6. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

Área de Conhecimento: Engenharia Florestal

Subárea: Conservação da Natureza

Itens

1. Conservação dos ambientes naturais.

2. Qualidade e estabilidade ambiental.

3. Impactos naturais e antrópicos.

4. Ações e técnicas conservacionistas.

5. Sistema Nacional de unidades de conservação.

6. Fundamentos para a reabilitação de ecossistemas florestais.

7. Recuperação de Áreas Degradadas.

8. Incêndios florestais.

Bibliografia

BATISTA, A. C. e SOARES, R. V. Manual de prevenção e combate aos incêndios florestais. Curitiba: FUPEF, 1997.

BRASIL. Lei Federal n 9.985/2000. Sistema Nacional de Unidades de Conservação. Brasília, 2000.

COUTO, E. A.; CANDIDO, J. F. Incêndios florestais. Viçosa: UFV, 1995.

LEONARDO. H. J. Meio ambiente e pobreza - estratégias de desenvolvimento para uma agenda comum. Rio de Janeiro: Jorge Zabar editor Ltda, 1992.

MARGALEF, R. Ecologia. Barcelona: Omega, 1974.

MARTINS, S. V. Recuperação de Áreas Degradadas. Viçosa: Aprenda Fácil, 2009.

MENDES, A. P. G.; SILVA, V. P. Restauração Florestal. Brasília, 2005.

MILANO, M. S.; BERNARDES, A. T. & FERREIRA, L. M. Possibilidades alternativas para o manejo e o gerenciamento das unidades de conservação. Brasília: IBAMA/PNMA-UC, 1993.

ODUM, E. P.; THOMSON, G. W. B. Fundamentos de Ecologia. São Paulo, 2007.

PRIMACK, R. B.; RODRIGUES, E. Biologia da conservação. Londrina: E. Rodrigues, 2001. 328 p.

RICKLEFS, R. E. A economia da natureza. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan S.A., 1996.

VALENTE, O. F.; GOMES A. M. Conservação de Nascentes: Hidrologia e Manejo de Bacias Hidrográficas de Cabeceiras. Viçosa: UFV, 2005.

WILSON, E. O. Biodiversidade. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997.

WORDWATCH INSTITUTE. Qualidade de vida: salve o planeta. São Paulo: Globo, 1992.

Área de Conhecimento: Engenharia Florestal

Subárea: Manejo Florestal

Itens

1. Princípios da produção florestal.

2. Manejo sustentado.

3. Funções de crescimento e produção.

4. Benefícios diretos e indiretos da floresta.

5. Programa de desbaste em povoamentos florestal.

6. Planos de manejo florestal de floresta nativa e plantada.

7. Importância do manejo florestal nos ecossistemas florestais.

8. Influência dos fatores ecológicos na produção de madeira.

Bibliografia

AMARAL, P. et al. Floresta para sempre: manual para produção de madeira na Amazônia. Belém: IMAZON, 1998. 137p.

CAMPOS, J. C. C.; LEITE, H.C. Mensuração florestal. Viçosa: Editora UFV, 2002. 407p.

CAVALCANTI, F. J. B. Manejo florestal sustentável na Amazônia. Brasília: IBAMA, 2002. 96p.

EMBRAPA. Manejo Florestal Sustentável na Pequena Propriedade. Brasília: Embrapa, 2007. 32p.

GALVÃO, A. P. M. Reflorestamento de Propriedades Rurais para Fins Produtivos e Ambientais. Brasília: Embrapa, 2000. 351p.

HOMMA, A. K. O. H. Extrativismo vegetal na Amazônia: limites e oportunidades. Brasília: EMBRAPA - SPI, 1993. 202p.

HUSCH, B.; MILLER, C. L.; BEERS, T. W. 2003. Forest Mensuration. 4. ed. New York: Ronald Press. 410p.

MARTINS V.S. Ecologia de Florestas Tropicais do Brasil. Viçosa: UFV, 2009. 261p.

PAIVA, H. N. et al. Cultivo de eucalipto em propriedades rurais. Viçosa: Aprenda Fácil Editora, 2001. 138p.

Restauração da Mata Atlântica: Referencial dos Conceitos e Ações de Restauração Florestal. São Paulo: LERF/ESALQ: Instituto BioAtlântica, 2009. 256p.

SOBRAL, L. Acertando o alvo 2: consumo de madeira amazônica e certificação florestal no Estado de São Paulo. Belém: IMAZON, 2002. 72p.

VALERI, S. V. Org. Jaboticabal: Funep, 2004. 180 p.

Área de Conhecimento: Engenharia Florestal

Subárea: Silvicultura

Itens

1. Espaçamento de plantio de espécies florestais.

2. Coleta e beneficiamento de sementes.

3. Correção e adubação de povoamentos florestais.

4. Preparo de solo para implantação de povoamentos florestais.

5. Plantio e tratamentos culturais.

6. Sistemas agroflorestais.

7. Povoamentos florestais e reflorestamentos com fins conservacionistas.

Bibliografia

BARROS, N. F.; NOVAIS, R. F. (Eds.) Relação solo-eucalipto. Viçosa: Ed. Folha da Mata, 1990.

CARVALHO, N. M. de; NAKAGAWA, J. Sementes: ciência, tecnologia e produção. Jaboticabal: Funep, 2000.

DANIEL, T. W.; HELMS, J. A.; BACKER, F.S. Princípios de silvicultura. México: McGraw-Hill, 1982.

EMBRAPA. Sistemas Agroflorestais Bases Científicas para o Desenvolvimento Sustentável. Brasília: Embrapa, 2006. 365p.

FERREIRA, L.R, et al. (Ed.) Manejo Integrado de plantas daninhas na cultura do eucalipto. Viçosa: Ed. UFV, 2010.

GALVÃO, A. P. M. (Ed.) Reflorestamento de propriedades rurais para fins produtivos e ambientais. Brasília: EMBRAPA, 2000.

GONÇALVES, J. L. M.; BENEDETTI, V. (Eds.) Nutrição e fertilização florestal. Piracicaba: IPEF, 2000.

GONÇALVES, J. L. M.; STAPE, J. L. (Eds.) Conservação e cultivo de solos para plantações florestais. Piracicaba: IPEF, 2002.

LIMA. W.P. Impacto ambiental do eucalipto. São Paulo: EDUSP, 1996.

MACDICKEN, K. G.; VERGARA, N. T. Agroforestry: classification and management. New York: John Wiley & Sons, 1990.

MACEDO, R. L. G.; VALE, A. B.; VENTURIM, N. Eucalipto em sistemas agroflorestais. Lavras: UFLA, 2010.

MULLER, M. W; GAMA-RODRIGUES, A. C.; BRANDÃO, I. C. F. L.; SERÔDIO, M. H. C. F. Sistemas agroflorestais, tendência da agricultura ecológica nos trópicos. Ilhéus, BA, SBSAF, Campos dos Goytacazes: UENF, 2004.

PIÑA-RODRIGUES, F. C. M.; FIGLIOLIA, M. B. Guia prático para colheita e manejo de sementes de florestais tropicais. Rio de Janeiro: Idaco, 2002.

RODRIGUES, R. R.; BRANCALION, P. H. S.; ISERNHAGEN, I. Pacto pela Restauração da Mata Atlântica: Referencial dos Conceitos e Ações de Restauração Florestal. São Paulo: LERF/ESALQ: Instituto BioAtlântica, 2009.

Área de Conhecimento: Engenharia Florestal

Subárea: Tecnologia e Utilização de Produtos Florestais

Itens

1. As florestas e a obtenção de produtos não-madeireiros.

2. Controle de qualidade de madeiras.

3. Tecnologia de Desdobro de madeira.

4. Produção e uso de MDF e OSB.

5. Tratamento e Secagem da madeira.

6. Energia da biomassa florestal.

7. Produção de carvão de origem vegetal.

8. Produção da celulose e papel.

Bibliografia

ACIOLI, J. L. Fontes de energia. Brasília: Ed Unb, 1994.

GALVÃO, A. P. M. & JANKOWSKI, I. P. Secagem racional da madeira. São Paulo: Livraria Nobel, 1985

IPT. Celulose e papel. Volume 1. IPT. São Paulo, 1988.

MACHADO, C. C.; LOPES, E. S.; BIRRO, M. H. B. Transporte rodoviário florestal. Viçosa: UFV, 2009.

MENDES, A. S. & ALVES, M. V. S. Degradação da Madeira e sua Preservação. Ministério da Agricultura - Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal. Departamento de Pesquisa. Laboratório de Produtos Florestais. Brasília, 1988.

MINETTE, L. J.; SOUZA, A. P.; SILVA, C. M.; SILVA, J. C. Ambiente, ergonomia e tecnologia em indústria de móveis. Viçosa: Suprema Gráfica e Editora, 2009.

NOGUEIRA, L. A. H; LORA, E. E. S; TROSSERO, M. A; FRISK, T. Dendroenergia: Fundamentos e Aplicações. Brasília: ANEEL, 2000.

SOUZA, M. H. Incentivo ao uso de novas madeiras para a fabricação de móveis. 2. ed. Brasília: IBAMA-LPF, 1998.

VITAL, B. R. Planejamento e Operação de Serrarias. Viçosa: UFV, 2009.

___________. Tecnologia da Madeira: Métodos de Determinação do Teor de Umidade da Madeira. SIF. UFV.DEF. Viçosa: UFV, 1997.

Área de Conhecimento: Engenharia Química

Itens

1. Mecânica dos fluidos: Conceitos básicos e equações fundamentais.

2. Escoamento em tubulações e medidores de vazão.

3. Normas e métodos gerais de tratamento de efluentes líquidos e gasosos na indústria.

4. Normas gerais de lançamento e tratamento de rejeitos sólidos.

5. Transmissão de calor: condução, convecção e radiação.

6. Transporte de massa e operações unitárias relacionadas com estágios em equilíbrio entre fases (líquido-vapor e líquido-líquido).

7. Processos químicos industriais orgânicos.

8. Processos químicos industriais inorgânicos.

Bibliografia

AUSTIN, G. T. Shereve´s Chemical Process Industries. 5. ed. New York: MacGraw-Hill, 1984.

BUCHEL, K. H.; MORETO, H. H.; WODITSCH, P. Industrial Inorganic Chemcistry. Weinheim: Wiley, 2000.

COULSON, J. M.; RICHARDSON, J. F. Tecnologia química: uma introdução ao projeto em tecnologia química. 2. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1989.

ECKENFELDER Jr. W. W. Industrial water pollution control. 2 ed. New York: McGraw-Hill, 1989.

FOUST, A. S.; WENZEL, L. A.; CLUMP, C. W.; MAUS, L.; ANDERSEN, L. B. Princípios das operações unitárias. Trad. Horácio Macedo. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1982.

McCABE, W. L.; SMITH, J. C.; HARRIOT, P. Unit operations of chemical engineering. 6. ed. New York: McGraw Hill, 2001.

METCALF & EDDY. INC. Wastewater engineering: treatment, disposal and reuse. 3. ed. revisada por George Tchobanoglous, Frank Burton. Singapura: McGraw-Hill, 1991.

MIERZWA, J. C.; HESPANHOL, I. Água na indústria. Uso racional e reuso. São Paulo: Oficina de Textos, 2005.

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SHREVE, R. N.; BRINK Jr. A. Indústrias de Processos Químicos. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981.

VON SPERLING, M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 3. ed. Belo Horizonte: UFMG, 1996.

WEISSERMEL, K.; ARPE, H. J. Industrial Organic Chemistry. 4. ed. Weinheim: Wiley, 2003.

Área de Conhecimento: Filosofia

Itens

1. Dos pré-socráticos a Aristóteles, o devir.

2. Filosofia da patrística e da escolástica.

3. Filósofos iluministas e a transformação social.

4. Filosofia política e o contrato social: Maquiavel, Hobbes, Locke e Rousseau.

5. Filosofia e educação: do pensamento à efetividade.

6. Marx e a educação: A alienação. Meios de participação no processo de inclusão.

7. Ética e educação.

Bibliografia

ADORNO, T. W. Educação e emancipação. São Paulo: Paz e Terra, 1995.

ARISTÓTELES, A Política, Livros III e IV. São Paulo: Nova Cultural, 1999. (Coleção Os Pensadores).

BOBBIO, N.; MATEUCCI, N.; PASQUINO, G. Dicionário de política (2 volumes). Trad. Carmen C. Varrialle, Gaetano Loiai Mônaco, João Ferreira, Luis Guerreiro Pinto Cacais, Renzo Dini. Brasília: UnB, 2004.

BOBBIO, N. Marxismo e Estado. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1979.

BOBBIO, N.; BOVERO, M. Sociedade e Estado na filosofia política moderna. São Paulo: Brasiliense, 1986.

BORON, Atílio A. Filosofia Política Marxista, São Paulo: Cortez; Buenos Aires: CLCSO, 2003.

BOTTMORE, T. (org.) Dicionário do pensamento marxista. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1988.

CHAUÍ. M. Convite à filosofia. 12. ed. São Paulo: Àtica,1996.

GHIRALDELLI Jr. P. Caminhos da Filosofia. Rio de Janeiro: DP&A, 2005.

GRAMSCI, A. A concepção dialética da história. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1991.

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HOBBES, T. Leviatã ou matéria, Forma e poder de um Estado eclesiástico e civil. São Paulo: Editora Abril Cultural, 1984. 419 p. (Coleção Os Pensadores).

JAPIASSU, H. Um desafio à filosofia: pensar-se nos dias de hoje. São Paulo: Letras & letras, 1997.

LOCKE, J. Segundo Tratado sobre o Governo. São Paulo: Nova Cultural, 1999.

__________. Os Pensadores. São Paulo: Nova Cultural, 1988.

MAQUIAVEL, N. O Príncipe. São Paulo: Nova Cultural, 1999. (Coleção Os Pensadores).

MARX, K.; ENGELS, F. A ideologia alemã. São Paulo: Ed. Ciências Humanas, 1982.

__________. Manuscritos econômico-filosóficos. Portugal, Lisboa: Edições 70, 1993.

__________. O 18 Brumário e cartas a Kugelmann. 6. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1997.

MÉSZÁROS, I. Filosofia, Ideologia e Ciência Social: ensaios de negação e afirmação. São Paulo: Ensaio, 1993.

MERLAU-POINTY, M. O primado da percepção e suas conseqüências filosóficas. São Paulo: Martins Fontes, 2006.

PLATÃO, A República. Livros VIII e IX. São Paulo: Nova Cultural, 1999. (Coleção Os Pensadores)

ROUSSEAU, J. J. Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens. São Paulo, Ed. Nova Cultural, 1999.

ROUSSEAU, J. J. O Contrato Social. São Paulo: Nova Cultural, 1999. (Coleção Os Pensadores).

WEFFORT, F. C. Os Clássicos da Política. Volume I. São Paulo: Ática, 1998. (Coleção Fundamentos)

Área de Conhecimento: Física

Itens

1. Leis de Newton.

2. Princípios de Conservação.

3. Equações de Maxwell.

4. Leis da Termodinâmica.

5. Interação da radiação com a matéria.

6. Difração da luz e de elétrons.

7. Difração de Raios X.

8. Técnicas Espectroscópicas.

9. Tratamento estatístico de dados experimentais.

Bibliografia

CALLEN, H. Termodynamics and an Introduction to Thermostatistics. 2. ed. New York: John Wiley & Sons, 1985.

CARUSO, F.; OGURI, V. Física Moderna. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2006.

EISBERG, R.; RESNICK, R. Física Quântica. Rio de Janeiro: Editora Campus Elsevier, 1979.

MELISSINOS, A. NAPOLITANO, J. Experiments in Modern Physics. United Kingdom: Elsevier, 2003.

NUSSENZVEIG, M. Curso de Física Básica: Volumes I, II, III e IV. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda., 2002.

REITZ, J.; MILFORD, F.; CHRISTY, R. Fundamentos da Teoria Eletromagnética. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1988.

SILVA, W.; SILVA, C. Tratamento de Dados Experimentais. 2. ed. João Pessoa/PB: UFPB Editora Universitária, 1998.

SOLÉ, J.; BAUSÁ, L.; JAQUE, D. An Introduction to the Optical Spectroscopy of Inorganic Solids. New York: John Wiley & Sons, 2005.

TIPLER, P.; Llewellyn, R. Física Moderna. Rio de Janeiro: Editora LTC - Livros Técnicos e Científicos S.A., 2001.

TIPLER, P.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros: Volume 1 e 2. Rio de Janeiro: Editora LTC - Livros Técnicos e Científicos S.A., 2009.

WALKER, J.; RESNICK, R.; HALLIDAY, D. Fundamentos da Física: Volumes I, II, III e IV. Rio de Janeiro: Editora LTC - Livros Técnicos e Científicos S.A., 2009.

Área de Conhecimento: Letras

Subárea: Língua Inglesa

Itens

1. Multimodalidade e ensino-aprendizagem de oralidades em Língua Inglesa.

2. Pedagogia crítica, letramento crítico e ensino-aprendizagem de Língua Inglesa.

3. Propostas curriculares para o ensino-aprendizagem de Língua Inglesa.

4. Leitura, Narrativas e construção de sentidos.

5. Globalização, educação e ensino-aprendizagem de Língua Inglesa.

6. World Englishes, international English and Lingua Franca.

7. Pós-método e ensino de Língua Inglesa.

8. Literaturas de Língua Inglesa e letramento crítico.

Bibliografia

BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental. Língua estrangeira. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília,1998.

___________. Orientações Curriculares para o Ensino Médio: Línguas Estrangeiras. In: Linguagens, Códigos e Tecnologias. Brasília: MEC, 2006.

BRUNER, J. Atos de Significação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

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FREIRE, P. Pedagogia da Tolerância. São Paulo: Editora UNESP, 2005.

___________. Education for Critical Consciousness. New York.Continuum. 1990

COPE, B.; KALANTZIS, M. Multiliteracies: literacy learning and the design of social futures. London: Routledge, 2000.

ESTADO DE MS. Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental. Língua Inglesa, Secretaria Estadual de Educação, 2008.

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KUMARAVADIVELU. B. Understanding Language Teaching. From Method to Postmethod. Mahwah, New Jersey: Lawrence Erbaum Associates, Inc. Publishers, 2006.

___________. Beyond Methods: microstrategies for Language Teaching. New Haven: Yale University Press, 2003.

LANKSHEAR, C.; KNOBEL, M. New Literacies: Changing Knowledge and Classroom Research. Buckingham: Open University Press, 2003.

LACOSTE, Y; RAJAGONPALAN, K. A geopolítica do Inglês. São Paulo: Parábola, 2005.

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MACIEL, R. F. Globalization, public schools and curricular proposals: challenges for teacher education in Brazil. Contexturas: ensino crítico de Língua inglesa. Vol 16. São Paulo: APLIESP, 2010.

MATTOS, A. M. A.; VALÉRIO, K. M. Letramento crítico e ensino comunicativo: lacunas e interseções. Revista Brasileira de Linguística Aplicada, v. 10, n. 1, p. 135-158, 2010.

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SUÁREZ-OROZCO, M. M.; QIN-HILLIARD, D.B. Globalization, Culture and Education in the New Millenium. Berbeley and Los Angeles: University of California Press, 2004.

Área de Conhecimento: Letras

Subárea: Língua Portuguesa

Itens

1. Fonologia e fonética da Língua Latina: grafia, pronúncia e acentuação.

2. Morfologia nominal: flexões casuais e declinacionais da Língua Latina.

3. Sintaxe da Língua Latina: emprego dos casos. Uso dos tempos e modos na oração independente.

4. Gramática Histórica. História da Língua Portuguesa. Latim Clássico e Latim Vulgar.

5. Os fenômenos de mudanças fônicas, gramaticais e vocabulares: arcaísmos e neologismo.

6. História e domínio da Língua Portuguesa. Dialetologia. O Português do Brasil.

7. Leitura e produção textual: desvendando mistérios do texto na prática da sala de aula.

8. Gêneros textuais x tipos textuais.

Bibliografia

ALMEIDA, N. M. de. Gramática Metódica da Língua Portuguesa. São Paulo: Saraiva, 1992.

______. Gramática da Língua Latina. São Paulo: Saraiva, 1998.

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CARVALHO, D. G.; NASCIMENTO, M. Gramática Histórica. São Paulo: Ática, 1981.

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GERALDI, J. W. Da sala de aula à construção externa da aula. In: ZACCUR, Edwirges (org.). A magia da linguagem. Rio de Janeiro: DP & A/SEPE, 1999.

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KOCH, I. G. V. Desvendando os segredos do texto. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2003.

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LIMA COUTINHO, I. Pontos de gramática histórica. Rio de Janeiro: Acadêmica, 1958.

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MENDONÇA, M. C. Língua e ensino: políticas de fechamento. In: MUSSALIM, Fernanda, BENTES, Anna Christina. (org.) Introdução à linguística: domínios e fronteiras. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2001. p.233-264.

___________________. A Língua do Brasil. Rio de Janeiro: Vozes, 1975.

NARO, A. J.; SHERRE, M. M. P. Origens do Português Brasileiro. São Paulo: Parábola.

ORLANDI, E. P. Discurso e leitura. São Paulo: Cortez.1993.

RAVIZZA, P. J. A morfologia latina. Niterói: Esc. Ind. D. Bosco, 1937.

TEYSSIER, P. História da língua portuguesa. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

Área de Conhecimento: Zootecnia

Subárea: Produção Animal

Itens

1. Alimentação, nutrição e produção de bovinos de corte em confinamento.

2. Alimentação, nutrição e produção de bovinos de corte em pastejo.

3. Sistemas de produção de bovinos de corte: tecnologias aplicáveis e eficiência.

4. Crescimento e desenvolvimento em bovinos de corte: padrões e fatores interferentes na qualidade do produto final.

5. Principais sistemas de classificação e tipificação de carcaça de bovinos: objetivos, procedimentos, bases científicas e aplicabilidade.

6. Conversão de músculo em carne - o processo, os fatores ambientais e genéticos interferentes e sua manipulação.

7. Avaliação da qualidade e rendimento de cortes cárneos de bovinos - princípios e fatores intrínsecos e extrínsecos interferentes.

Bibliografia

BERG, R. T.; BUTTERFIELD, R. M. New concepts of cattle growth. Sydney: Sydney University Press, 1976. 240p.

CARVALHO, F. A. N.; BARBOSA, F. A.; MCDOWELL, L. R. Nutrição de bovinos a pasto. Belo Horizonte: PapelForm, 2003. 438p.

GOMIDE, L. A. M.; RAMOS, E. M.; FONTES, P. R. Tecnologia de abate e tipificação de carcaças. Viçosa: UFV, 2006. 370p.

LAWRENCE, T.J.; FOWLER, V.R. Growth of farm animals. 2. ed. Wallingford: CAB International, 2002. 347p.

LAWRIE, R. A. Ciência da carne. Trad. Jane Maria Rubensan. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 384p.

OLIVEIRA, R. L.; BARBOSA, M. A. A. F. (org.) Bovinocultura de corte: desafios e tecnologias. Salvador: EDUFBA, 2007. 511p.

PRADO, I. N. (org.) Produção de bovinos de corte e qualidade de carne. Maringá: EDUEM, 2010. 242p.

SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE GADO DE CORTE, I a VII. Anais... Viçosa: UFV,1999 - 2010.

SIMPÓSIO SOBRE BOVINOCULTURA DE CORTE Requisitos de qualidade na bovinocultura de corte. (6.: 2007). Anais... Piracicaba: FEALQ, 2001. 331p.

SIMPÓSIO SOBRE MANEJO DA PASTAGEM (25: 2009: Piracicaba, SP). Intensificação de sistemas de produção animal em pastagem: anais. Ed. Sila Carneiro da Silva... [ET AL.]. - - Piracicaba: FEALQ, 2009. 278p.

PERIÓDICOS

CIÊNCIA RURAL. Santa Maria: UFSM. ISSN: 0103-8478.

JOURNAL OF ANIMAL SCIENCE. Champaign: ASAS. ISSN: 1525-3163.

LIVESTOCK SCIENCE. Champaign: Elsevier. ISSN: 1871-1413.

MEAT SCIENCE. Champaign: AMSA/Elsevier. ISSN: 0309-1740.

PESQUISA AGROPECUÁRIA BRASILEIRA. Brasília: Embrapa Informação tecnológica. ISSN: 0100-204X.

REVISTA BRASILEIRA DE ZOOTECNIA. Viçosa: SBZ. ISSN: 1806-9290.

Área de Conhecimento: Zootecnia

Subárea: Nutrição de Monogástricos

Itens

1. Estratégias nutricionais na suinocultura para reduzir a poluição ambiental.

2. Manejo alimentar e nutricional de leitões no período de creche.

3. Nutrição de machos suínos para abate.

4. Nutrição de machos suínos para reprodução.

5. Nutrição protéica ou aminoacídica para suínos.

6. Interação ambiente e nutrição para fêmeas suínas em gestação e lactação.

7. Manejo nutricional do cevado visando à melhoria na qualidade da carne e carcaça.

8. Nutrição da matriz suína visando à progênie.

Bibliografia

BERTECHINI, A. G. Nutrição de monogástricos. UFLA: Lavras, 2006. 301p.

NATIONAL RESEARCH COUNCIL - NRC. Nutrient Requirements of Swine. 10. ed. National Academy Press, Washington, DC, 1998. 189p.

NUNES, I. J. Nutrição animal básica. Belo Horizonte: Breder, 1995. 333p.

ROSTAGNO, H. S. et al. Tabelas brasileiras para aves e suínos: Composição de alimentos e exigências nutricionais. Viçosa: Imprensa Universitária/UFV, 2005. 141p.

ROSTAGNO, H.SBÜNZEN, S; SALGUERO, S et al. Recentes avanços na nutrição de suínos. In: Simpósio Brasil Sul de Suinocultura. Chapecó, Anais. p. 86-99, 2008. Acesso em outubro de 2010. Disponível em: <www.cnpsa.embrapa.br/down.php?tipo=publicacoes&cod_publicacao=1085>

SILVA, I. J. O. Ambiência e qualidade na produção industrial de suínos. Piracicaba: FEALQ, 1999, 247p.

SOBESTIANSKY, J.; WENTZ, I.; SILVEIRA, P. R. S.; SESTI, L. A. (Ed) Suinocultura intensiva. Brasília: CNPSA-EMBRAPA, 1998. 388p.

ZANGERONIMO, M. G.; ALMEIDA, M. J. M; FIALHO, E. T. Efeito da nutrição na reprodução de matrizes suínas. Revista CFMV. Brasília/D.F. Ano 12, n.38, p.61-75, 2006.

ANEXO II

EDITAL Nº 02/2011-RTR

CRITÉRIOS A SEREM AVALIADOS NA PROVA DIDÁTICA

1. PLANO DE AULA

- Adequação dos objetivos ao tema.

- Dados essenciais do conteúdo.

- Adequação dos procedimentos e recursos didáticos.

- Indicação das referências bibliográficas.

2. DESENVOLVIMENTO DA AULA DIDÁTICA

2.1. Conteúdo

- Apresentação e problematização.

- Desenvolvimento sequencial.

- Articulação do conteúdo com o tema.

- Exatidão e atualidade.

- Síntese analítica.

2.2. Exposição

- Consistência argumentativa (questionamentos, exemplificações, dados, informações, etc.).

- Adequação do material didático ao conteúdo.

- Clareza, objetividade e comunicabilidade.

- Linguagem: adequação, correção, fluência e dicção.

- Adequação ao tempo disponível.

ANEXO III

EDITAL Nº 02/2011-RTR

CRITÉRIOS A SEREM AVALIADOS NA PROVA DE DEFESA DE MEMORIAL

O candidato deverá demonstrar sua efetiva contribuição para: o ensino, listando as disciplinas que possa ministrar; a pesquisa, apresentando esboço de projeto que pretende desenvolver na área do concurso; a pós-graduação, caracterizada por atividades como:

1 - produção de artigos, livros e/ou capítulos de livros em veículos avaliados pelo sistema Qualis/CAPES nacional e/ou internacional;

2 - publicação em anais de eventos nacionais/internacionais de relevância para a área;

3 - orientações em cursos/programas de pós-graduação lato sensu e/ou stricto sensu;

4 - orientações de Trabalhos de Conclusão de Curso de graduação; a orientação, a produção do conhecimento, a extensão e a administração, tomando-se como referência a participação destacada no processo de transmissão do conhecimento, caracterizada por atividades, tais como:

1 - exercer atividades de ensino englobando orientação;

2 - estar atualizado com bibliografia básica de sua área de atuação;

3 - ter participado da adoção de métodos didáticos inovadores ou da reformulação de ementas ou programas de disciplinas;

4 - ter desenvolvido ou coordenado projetos de ensino, pesquisa ou extensão;

· apresentar outros indicadores que julgar relevantes para sua carreira profissional.

ANEXO IV

EDITAL Nº 02/2011-RTR

CRITÉRIOS A SEREM UTILIZADOS PARA PONTUAÇÃO NA PROVA DE TÍTULOS

TABELA 1

1. FORMAÇÃO ACADÊMICA:

1.1.

Livre-docência

400

1.2.

Pós-doutorado na área

380

1.3.

Pós-doutorado em área afim

360

1.4.

Doutorado na área

340

1.5.

Doutorado em área afim

320

1.6.

Créditos completos de doutorado na área

280

1.7.

Créditos completos de doutorado em área afim

260

1.8.

Mestrado na área

240

Total: 400 pontos

Observação:

Os pontos não poderão ser computados cumulativamente, prevalecendo os de maior titulação.

TABELA 2

1

Atividades docentes, profissionais, produção intelectual e outros títulos. (nos últimos 05 anos)

Unidade

Quantidade

Peso

Pontuação Máxima

1.1.

Docência no ensino superior

Ano letivo

05

10

50

1.2.

Orientação de trabalhos de iniciação científica ou monitoria (concluído)

Orientando

05

02

10

1.3.

Orientação de monografia de especialização (concluído)

Orientando

05

03

15

1.4.

Orientação de dissertação de mestrado (concluído)

Orientando

05

10

50

1.5.

Orientação de tese de doutorado (concluído)

Orientando

05

15

75

1.6.

Participação em banca de concurso para magistério superior

Banca

04

03

12

1.7.

Participação em banca examinadora de especialização e exame de qualificação

Banca

04

03

12

1.8.

Participação em banca examinadora de defesa de mestrado

Banca

04

05

20

1.9.

Participação em banca examinadora de defesa de doutorado

Banca

04

07

28

1.10.

Livros científicos editados na área: autor

Livro

SL

20

SL

1.11.

Livros científicos editados na área: tradutor, revisor técnico ou organizador

Livro

SL

12

SL

1.12.

Livros científicos editados na área: colaborador

Livro

SL

08

SL

1.13.

Capítulo de livro científico na área: autor

Capítulo

SL

05

SL

1.14.

Artigos completos em anais de encontros científicos

Artigo

SL

03

SL

1.15.

Artigos em revistas especializadas, científicas e indexadas

Artigo

SL

10

SL

1.16.

Resumos publicados em anais de encontros científicos

Artigo

SL

02

SL

1.17.

Aceitação de patente/registros

Patente

02

20

40

1.18.

Consultoria científica

Órgão

02

05

10

1.19.

Ministrante de curso de extensão ou aperfeiçoamento na área

Cd 20h

04

02

08

1.20.

Ministrante de conferências e palestras na área

Atividade

04

01

04

1.21.

Chefia de departamento ou coordenação de curso de graduação ou pós-graduação

Ano letivo

02

04

08

1.22.

Participação em órgãos colegiados superiores em instituição de ensino superior

Ano letivo

02

02

04

1.23.

Graduação em outras áreas

Curso

01

05

05

SL: Sem limite

Pontuação máxima: 600 pontos

ANEXO V

EDITAL Nº 02/2011-RTR

Tabela de Vencimentos

40 horas

Nível

Valor

III - Professor Assistente (mestre)

R$ 3.661,41

IV - Professor Adjunto (doutor)

R$ 5.056,23

Obs.: Poderá ser concedido ao Professor de Ensino Superior o adicional de 50% (cinquenta por cento) do valor do vencimento-base, destinado a remunerar os ocupantes de cargos efetivos em função docente que ficarem submetidos ao regime de tempo integral, observadas as normas emanadas pelo Conselho Superior competente da UEMS.