UTFPR - Universidade Tecnológica Federal do Paraná - PR

Notícia:   UTFPR abre concurso e seleções para Docente em dois campi

UTFPR - UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

ESTADO DO PARANÁ

EDITAL Nº 022/2014 – CPCP – DV – ABERTURA

Comissão Permanente de Concurso Público

Estrada para Boa Esperança, km 04, Comunidade São Cristóvão - Dois Vizinhos - PR - 85660-000
(46) 3536-8903 e (46) 3536-8904 - cogerh-dv@utfpr.edu.br

CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS PARA O PROVIMENTO DE CARGO DA CARREIRA DO MAGISTÉRIO SUPERIOR, NA CATEGORIA FUNCIONAL DE PROFESSOR DO MAGISTÉRIO SUPERIOR - CLASSE A - DENOMINAÇÃO ADJUNTO A.

De ordem do Magnífico Reitor da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, consoante o disposto no Decreto nº 7.485, de 18 de maio de 2011, publicado no Diário Oficial da União de 19 de maio de 2011, torno público que, no período de 27 de março de 2014 a 14 de abril de 2014, estarão abertas as inscrições para o Concurso Público de Provas e Títulos, destinado ao provimento de 07 (sete) cargos da Carreira do Magistério Federal, categoria funcional de Professor do Magistério Superior, "Classe A", denominação "Adjunto A", para atender o Câmpus Dois Vizinhos da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), nas Áreas/Subáreas especificadas no Anexo I, nos termos do presente Edital.

1. DOS REQUISITOS PARA A INVESTIDURA NO CARGO

1.1. A investidura do candidato no cargo está condicionada ao atendimento dos seguintes requisitos:

a) ser brasileiro nato ou naturalizado ou, ainda, no caso de nacionalidade estrangeira, apresentar comprovante de permanência definitiva no Brasil;

b) estar em gozo dos direitos políticos;

c) estar quite com as obrigações militares e eleitorais;

d) ser portador de diploma de graduação reconhecido pelo Ministério de Educação (MEC) e de pós-graduação de curso credenciado pela CAPES exigidos para o cargo a que irá concorrer, conforme Anexo I, com validade nacional;

e) possuir aptidão física e mental para o exercício das funções do cargo;

f) possuir idade mínima de 18 (dezoito) anos;

g) não participar de sociedade privada na condição de administrador ou sócio-gerente, na forma da lei;

h) não ter sofrido, no exercício de função pública, penalidade incompatível com a investidura em cargo público federal, prevista no artigo 137, parágrafo único, da Lei nº 8.112/90;

i) não receber proventos de aposentadoria ou exercer cargo/emprego público que caracterizem acumulação ilícita de cargos, na forma do artigo 37, inciso XVI, da Constituição Federal.

1.2. Os títulos de pós-graduação obtidos no exterior deverão, obrigatoriamente, estar revalidados no Brasil.

1.3. Os documentos comprobatórios dos requisitos fixados nos subitens precedentes deverão ser apresentados após a aprovação do candidato, por ocasião da convocação para assumir o cargo.

1.4. Além dos documentos comprobatórios citados no subitem anterior, o candidato, quando convocado para assumir o cargo, deverá apresentar todos os documentos constantes na página da UTFPR, no link www.utfpr.edu.br/servidores/formsRH/nomeacao-1, inclusive o Termo de Ciência do FUNPRESP - Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público Federal, devidamente assinado.

1.5. A comprovação dos requisitos se dará somente com a apresentação do documento original e cópia simples, ou mediante cópia autenticada em cartório.

1.6. Anular-se-ão, sumariamente, a inscrição e todos os atos dela decorrentes, se o candidato não comprovar que, no ato da investidura no cargo, satisfazia os requisitos constantes dos subitens 1.1 e 1.2.

2. DA INSCRIÇÃO

2.1. A inscrição deverá ser efetuada pela Internet, no endereço eletrônico www.utfpr.edu.br/concursos, das 08 (oito) horas do dia 27.03.2014 às 20 (vinte) horas do dia 14.04.2014.

2.2. Após o preenchimento do formulário de inscrição, o candidato deverá imprimir a GRU (Guia de Recolhimento da União), e pagá-la exclusivamente no Banco do Brasil, até o dia 15.04.2014.

2.3. Antes de efetuar o recolhimento da taxa de inscrição, o candidato deverá certificar-se de que preenche todos os requisitos exigidos para a participação no Concurso Público, pois a taxa, uma vez paga, só será restituída em caso de revogação ou anulação plena do Concurso.

2.3.1. Caso o candidato não tenha acesso à Internet, poderá efetuar a inscrição no período de 27.03.2014 a 14.04.2014, nos dias úteis, no horário das 14 (quatorze) horas às 17 (dezessete) horas, na Coordenadoria de Gestão de Recursos Humanos (COGERH), da Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR - Câmpus Dois Vizinhos, sita na Estrada para Boa Esperança, km 04 - Comunidade São Cristóvão - Dois Vizinhos - PR.

2.4. A UTFPR não se responsabiliza por solicitações de inscrições não recebidas por motivo de ordem técnica dos computadores, falhas de comunicação, congestionamento de linhas de comunicação, bem como outros fatores que impossibilitem a transferência de dados.

2.5. Caso ocorram problemas técnicos no servidor da Internet que atende a UTFPR, no último dia das inscrições, o prazo será prorrogado até 17 (dezessete) horas do dia 15.04.2014.

2.6. A UTFPR reserva-se o direito de anular as inscrições realizadas com dados incompletos, incorretos, ausentes ou inidôneos no formulário de inscrição, bem como os pagamentos da taxa de concursos (GRU) que tenham sido efetuados fora do prazo especificado no subitem 2.2, ou ainda, em que os dados tenham sido digitados incorretamente pelo candidato ou pelo agente bancário.

2.7. A partir do dia 23.04.2014, o candidato deverá consultar, na página de Internet do concurso, em www.utfpr.edu.br/concursos, no link "Consultar Inscrição", se foi confirmado o pagamento de sua inscrição, bem como o ensalamento (local das provas). A UTFPR - Câmpus Dois Vizinhos disponibilizará no mesmo período e no endereço citado no subitem 2.3.1, atendimento para os candidatos que tenham dificuldade de acesso à Internet.

2.8. É vedada a inscrição condicional ou por correspondência.

2.9. A inscrição implica em compromisso tácito, por parte do candidato, de aceitar as condições estabelecidas para a realização do Concurso, dentre elas as constantes do presente Edital.

2.10. O Candidato que necessitar de condições especiais para realização da prova, deverá informá-las no formulário de inscrição on-line, para que a Comissão Organizadora possa verificar sua pertinência. Caso não o faça no momento da inscrição, perderá o direito de exigir tais condições no dia da prova.

2.10.1. A candidata que tiver necessidade de amamentar durante a realização da prova deverá solicitar atendimento especial no formulário de inscrição, e levar um acompanhante, o qual ficará em sala reservada e será responsável pela guarda da criança.

2.11. Não haverá isenção total ou parcial do valor da taxa de inscrição, exceto para o candidato que, na forma do Decreto nº 6.593, de 02.10.2008, estiver inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal - CADÚNICO - e for membro de família de baixa renda.

2.12. O candidato interessado em solicitar a isenção de pagamento de taxa deverá fazê-lo no período improrrogável das 08h (oito) horas do dia 27.03.2014 às 20h (vinte) horas do dia 01.04.2014, procedendo da seguinte forma:

a) preencher todos os campos obrigatórios no formulário de inscrição;

b) marcar a opção "Sim" no campo referente à isenção da taxa de inscrição do formulário de inscrição;

c) inserir o Número de Identificação Social (NIS) no campo indicado no formulário;

d) conferir os dados e imprimir a GRU (Guia de Recolhimento da União) gerada no momento da inscrição, guardando-a como comprovante de inscrição, nela observando o respectivo código de acesso e o número do protocolo de inscrição para uso futuro.

2.13. Serão desconsiderados os pedidos de isenção, na forma do item anterior, quando:

a) o campo NIS tenha sido deixado vazio no formulário de inscrição;

b) o NIS indicado seja inválido ou inexistente;

c) o NIS não seja correspondente ao nome e CPF do candidato que solicita a inscrição;

d) o candidato preencher corretamente o número do NIS, porém, deixar de assinalar a opção "SIM" no campo referente a isenção da taxa de inscrição;

e) a inscrição tiver sido feita fora do prazo estabelecido no item 2.12.

2.14. A Comissão Permanente de Concurso Público não receberá pedidos de correção, alteração ou inserção de dados após a efetivação do pedido de inscrição. Caso necessite, o candidato deverá inutilizar a GRU e o código de acesso e fazer uma nova inscrição, observado o disposto no subitem 2.12.

2.15. A simples solicitação não garante ao interessado a isenção do pagamento da taxa de inscrição.

2.16. Após o encerramento do prazo estabelecido no item 2.12, a Comissão Permanente de Concurso Público analisará as solicitações de isenção que se enquadrem nos termos dos subitens anteriores, submetendo os dados ao Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) que, com base nas informações cadastradas pelo candidato no CADÚNICO, indicará se o candidato preenche ou não os requisitos para a concessão da isenção da taxa de inscrição.

2.17. Os pedidos de isenção deferidos e indeferidos pelo Ministério do Desenvolvimento e Combate à Fome (MDS) serão divulgados no dia 07.04.2014, até às 18h, no endereço eletrônico do concurso (www.utfpr.edu.br/concursos), onde constará o número da inscrição dos candidatos requerentes, classificados em uma lista de pedidos deferidos e outra de indeferidos.

2.18. O candidato cuja solicitação de isenção tiver sido indeferida poderá efetivar sua inscrição no concurso efetuando o pagamento da taxa conforme o previsto no item 2.2.

2.18.1. O candidato que tiver seu pedido de isenção indeferido e que não efetuar o pagamento da taxa de inscrição na forma e no prazo estabelecidos no item anterior, estará automaticamente excluído do concurso.

2.19. Não caberá recurso contra o indeferimento do pedido de isenção. 3. DAS VAGAS RESERVADAS ÀS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

3.1. As pessoas com deficiência, amparadas pelo Art. 37, inciso VIII, da Constituição Federal, e pelo art. 5º, § 2º, da Lei nº 8.112, de 11.12.1990, poderão, nos termos do presente edital, concorrer a 1 (uma) vaga, correspondente a 5% do total de vagas deste Edital (arredondamento para o primeiro número inteiro subsequente) aprovadas para o magistério, de acordo com o disposto no Decreto nº 3.298, de 20.12.1999.

3.2. O candidato que desejar concorrer à vaga definida no subitem anterior deverá, no ato da inscrição, declarar-se pessoa com deficiência e, posteriormente, se convocado após a aprovação, deverá submeter-se à perícia médica oficial promovida por equipe multiprofissional de responsabilidade da UTFPR, na forma da lei, que procederá às exigências previstas na legislação vigente.

3.2.1. A perícia se destina a verificar a existência da deficiência conforme declarado pelo candidato no momento da sua inscrição e a compatibilidade da deficiência com o exercício das atribuições do cargo, conforme legislação específica, sendo independente dos exames médicos relacionados no item 12.

3.3. O candidato deverá comparecer à perícia munido de laudo médico atestando a espécie, o grau ou nível de deficiência, com expressa referência ao código correspondente da Classificação Internacional de Doenças (CID), conforme especificado no Decreto nº 3.298, de 20.12.99 e suas alterações, bem como à causa provável da deficiência.

3.4. A não observância do disposto nos subitens anteriores acarretará a perda do direito ao pleito da vaga reservada ao candidato em tal condição.

3.5. As pessoas com deficiência participarão do concurso em igualdade de condições com os demais candidatos.

3.6. O candidato que, no ato da inscrição, declarar-se como pessoa com deficiência, se classificado no Concurso Público, figurará em lista específica e também na listagem de classificação geral.

3.7. Caso a perícia conclua negativamente quanto a tal compatibilidade, o candidato não será considerado apto à nomeação na condição de deficiente.

3.8. A vaga definida no subitem 3.1 que não for provida por falta de candidatos, por reprovação no concurso ou na perícia médica, será preenchida pelos demais candidatos, observada a ordem geral de classificação.

3.9. No caso de haver aprovados na vaga preferencial em maior quantidade que o número de vagas, a preferência de nomeação será para aquele que obtiver a maior média, independentemente da Área/Subárea do concurso na qual houve a classificação.

3.10. O candidato aprovado dentro das vagas preferenciais terá precedência sobre os candidatos aprovados na ampla concorrência.

4. DAS PROVAS

4.1. O Concurso constará das seguintes provas:

a) Escrita;

b) de Desempenho Didático;

c) de Títulos.

4.2. As Provas Escrita e de Desempenho Didático terão caráter eliminatório, sendo que a de Títulos terá caráter classificatório.

4.3. Em todas as atividades programadas para o Concurso, os candidatos deverão apresentar-se com antecedência mínima de 30 (trinta) minutos, munidos de documento oficial de identidade e comprovante de inscrição.

4.3.1. A ausência do candidato a qualquer prova ou etapa do concurso implicará na sua exclusão do certame.

4.4. Não será permitida a entrada do candidato no local das provas, após o horário estabelecido.

4.5. Não haverá, sob qualquer justificativa, segunda chamada para as provas.

4.6. Caso o candidato tenha feito mais de uma inscrição, ele deverá no momento da prova, optar somente por uma única Área/Subárea.

5. DA PROVA ESCRITA

5.1. A Prova Escrita será dissertativa, sobre tema a ser sorteado dentre os tópicos que compõem o programa, que está disponível no Anexo II deste edital.

5.1.1. A Prova Escrita avaliará o candidato quanto à:

a) capacidade analítica e crítica do tema, com pontuação até 35 pontos;

b) complexidade e acuidade dos conteúdos desenvolvidos, com pontuação até 25 pontos;

c) articulação e contextualização dos conteúdos desenvolvidos, com pontuação até 15 pontos;

d) clareza no desenvolvimento das idéias e conceitos, com pontuação até 15 pontos;

e) forma (uso correto da Língua Portuguesa ou Línguas Estrangeiras, conforme o caso), com pontuação até 10 pontos.

5.1.2. Nos casos de fuga ao tema ou ausência de texto, o candidato receberá nota zero na prova escrita.

5.2. A prova escrita será realizada no dia 27 de abril de 2014, às 09 (nove) horas, com sorteio do ponto às 08 (oito) horas, no local constante do ensalamento a ser divulgado conforme o item 2.7.

5.3. A presença do candidato ao sorteio do ponto é facultativa, contudo recomendamos que o candidato chegue com 15 (quinze) minutos de antecedência ao horário da prova.

5.4. Após o sorteio do ponto, o candidato terá 1 (uma) hora livre para consulta bibliográfica; transcorrido esse prazo, terá início a prova, com duração máxima de 03 (três) horas.

5.5. Na Prova Escrita, o candidato deverá portar caneta esferográfica tinta azul, tonalidade escura, ou preta, ponta média, e outros materiais previstos pela Banca Examinadora que constem do programa da Área/Subárea, se for o caso.

5.6. O candidato deverá se identificar apenas na Ficha de Identificação, constante na Folha de Rosto da Prova Escrita. Havendo quaisquer outras marcas no caderno de Provas isto implicará na sua eliminação do Concurso Público.

5.7. Durante as provas, não será permitido consulta a livros, revistas, folhetos e anotações, bem como o uso de calculadora, computadores ou outros instrumentos, exceto se previstos pela Banca Examinadora, no respectivo programa.

5.8. Serão considerados aprovados na Prova Escrita os candidatos que obtiverem nota mínima igual a 50 (cinquenta) pontos e serão classificados, em ordem alfabética, de acordo com o número previsto no anexo I.

6. DA PROVA DE DESEMPENHO DIDÁTICO

6.1. Para a Prova de Desempenho Didático serão convocados os candidatos na quantidade prevista no Anexo I, desde que tenham obtido nota mínima exigida para a aprovação na Prova Escrita, previsto no subitem 5.8.

6.2. Caso ocorram empates na Prova Escrita, serão convocados todos os candidatos que obtiverem a mesma nota do último candidato classificado entre os aprovados dentro do limite de vagas previstas no Anexo I - PDD.

6.3. Os candidatos não convocados para a Prova de Desempenho Didático estarão automaticamente excluídos do Concurso

6.4. A Prova de Desempenho Didático consistirá em uma aula perante a Banca Examinadora de, no máximo, 30 (trinta) minutos, com a finalidade de verificar os conhecimentos e a capacidade didática do docente, podendo o candidato ser interrompido pela banca antes do fim do tempo estipulado.

6.4.1. O tema para a Prova de Desempenho Didático será sorteado dentre os pontos que compõe o programa para a Área/Subárea, disponível no Anexo II deste edital.

6.5. A prova de Desempenho Didático será realizada em data e hora a serem divulgados no resultado da Prova Escrita.

6.5.1. O sorteio do ponto para a Prova de Desempenho Didático (PDD) acontecerá com 24 horas de antecedência, sendo o número do ponto único para todos os candidatos, respeitando-se a área/subárea escolhida, a ser publicado no endereço eletrônico www.utfpr.edu.br/concursos.

6.5.2. O ponto sorteado para a Prova Escrita será eliminado do sorteio ponto para Prova de Desempenho Didático.

6.5.3. A presença do candidato no sorteio do ponto é facultativa.

6.6. Os recursos didáticos de que o candidato pretenda fazer uso durante a prova - com exceção de quadro, giz ou pincel e projetor multimídia - deverão ser por ele mesmo providenciados e instalados, sob sua inteira responsabilidade.

6.7. Ao se apresentarem para a Prova de Desempenho Didático, no dia, locais e horários estabelecidos, os candidatos deverão entregar à Banca Examinadora 01 (uma) via do Currículo Lattes atualizado, contendo cópias dos diplomas de graduação e pós-graduação, 01 (uma) via do Memorial Descritivo em que conste a comprovação a que alude o item 7 e um Plano de Aula, em 03 (três) vias idênticas, contendo este último:

a) identificação do tema;

b) identificação dos pré-requisitos;

c) objetivos;

d) desenvolvimento do tema;

e) metodologia de avaliação;

f) bibliografia.

6.8. O Memorial Descritivo deve apresentar os documentos comprobatórios na ordem a que alude o subitem 8.3, ser encadernado e com todas as páginas numeradas sequencialmente, apresentando os aspectos significativos de sua trajetória pessoal e profissional de modo analítico e crítico.

6.9. O candidato poderá ser arguido pela Banca Examinadora sobre o seu Memorial Descritivo, em seguida à Prova de Desempenho Didático.

6.10. A prova de Desempenho Didático ocorrerá em sessão pública e haverá gravação de voz.

6.10.1. Fica vedada a entrada e saída de expectadores durante a apresentação dos candidatos, sendo defeso ao público arguir quaisquer deles.

7. DA PROVA DE TÍTULOS

7.1. Para efeito da Prova de Títulos serão consideradas pontuações de acordo com o requisito mínimo para o cargo, conforme Anexo I.

7.2. Para efeito da Prova de Títulos, somente serão considerados:

a) publicação de livros, capítulos de livros e trabalhos ou artigos em revistas científicas de circulação nacional e/ou internacional e patentes e/ou software registrados;

b) trabalhos ou artigos em anais de eventos científicos nacionais e/ou internacionais;

c) relação dos projetos em que o candidato aparece como coordenador ou colaborador, financiados por órgãos públicos como, por exemplo, CNPq, CAPES, FINEP, etc., com cópia das cartas de aprovação, bem como do comprovante de conclusão, se for o caso;

d) orientação concluída de iniciação científica, estágio curricular de graduação, monografias, trabalho de conclusão de curso (TCC), orientação e co-orientação concluídas de dissertação de mestrado e de tese de doutorado, anexando cópia da capa, do resumo e da página que contém a assinatura da banca examinadora;

e) participação em banca de estágio curricular de graduação, monografia, trabalho de conclusão de curso (TCC), mestrado, doutorado e concursos públicos;

f) parecerista em revistas científicas e órgãos de fomento de projetos;

g) comprovante de tempo de exercício de magistério no ensino médio/técnico ou superior;

h) comprovante de tempo de experiência profissional, exceto magistério, na área do Concurso.

8. DA AVALIAÇÃO

8.1. Para cada Área/Subárea, será constituída uma Banca Examinadora, encarregada da elaboração, aplicação e avaliação das provas, composta de um mínimo de 03 (três) membros designados pelo Reitor da UTFPR.

8.2. As provas serão avaliadas na escala de 0 (zero) a 100 (cem) pontos.

8.3. Na avaliação dos títulos, será(ão) atribuído(s) o(s) seguinte(s) valore(s):

a) Publicação de livros, capítulos de livros e trabalhos ou artigos em revistas científicas de circulação nacional e/ ou internacional, bem com patentes ou softwares registrados, até o limite de 40 (quarenta) pontos:

1. livro: 5 pontos por livro;

2. editor ou organizador de livro publicado: 3 pontos por livro;

3. capítulo de livro com ISBN: 2 pontos por capítulo;

4. trabalhos em periódicos Qualis A1, A2 e B1, com ISSN (impresso ou digital): 5 pontos por trabalho;

5. trabalhos em periódicos Qualis B2 e B3, com ISSN (impresso ou digital): 3 pontos por trabalho;

6. trabalhos em periódicos Qualis B4, B5 e C, com ISSN (impresso ou digital): 1 ponto por trabalho.

7. Patentes e/ou software devidamente registrados: 5 pontos por patente, até o limite de 5 pontos.

b) Trabalhos ou artigos em anais de eventos científicos nacionais e/ou internacionais na área a que concorre até o limite de 6 (seis) pontos:

1. trabalhos completos ou resumos expandidos em eventos científicos: 0,4 pontos por trabalho;

2. trabalhos resumidos em eventos científicos: 0,2 pontos por trabalho.

c) Projetos financiados, até o limite de 10 (dez) pontos.

1. como coordenador: 2,5 pontos por projeto;

2. como colaborador: 1,0 ponto por projeto.

d) Orientações concluídas de iniciação científica, estágio curricular de graduação, monografias, trabalhos de conclusão de curso (TCC) e orientação e co-orientação concluídas de dissertações e teses, até o limite de 10 (dez) pontos:

1. orientação: 0,5 pontos por orientado de estágio curricular de graduação;

2. orientação: 1 ponto por orientado de iniciação científica, monografia e/ou trabalho de conclusão de curso (TCC);

3. orientação: 3 pontos por orientado de mestrado;

4. co-orientação: 1,5 pontos por orientado de mestrado;

5. orientação: 5 pontos por orientado de doutorado;

6. co-orientação: 2,5 pontos por orientado de doutorado.

e) Participação em bancas de estágio curricular de graduação, monografias, trabalhos de conclusão de curso (TCC), mestrado, doutorado e concursos públicos até o limite de 5 (cinco) pontos:

1. banca de estágio curricular de graduação ou monografia e/ou trabalho de conclusão de curso: 0,25 pontos por banca;

2. banca de mestrado e doutorado: 1 ponto por banca;

3. banca de concurso público: 1 ponto por banca.

f) Parecerista em revistas científicas e órgãos de fomento de projetos: 0,5 pontos por revista/órgão até o limite de 2 (dois) pontos;

g) Comprovante de tempo de exercício de magistério: 2,5 pontos por ano, até o limite de 20 (vinte) pontos;

h) Comprovante de tempo de experiência profissional, exceto magistério, na área a que concorre: 1 (um) ponto por ano, até o limite de 7 (sete) pontos;

8.4. Para a avaliação de títulos, certificados, históricos e declarações em língua estrangeira, somente serão aceitos os documentos traduzidos para o vernáculo.

8.5. Para fins de pontuação de que trata o subitem 8.3, alínea "a", itens 1 a 6, somente serão considerados os trabalhos produzidos nos últimos 10 anos, a contar de 2005. Para a alínea "b", itens 1 a 2, somente serão considerados os trabalhos produzidos nos últimos 5 anos, a contar de 2010.

8.6. Para fins de pontuação de que trata o subitem 8.3, alínea "a", itens 4 a 6, será considerada a melhor classificação da revista no Qualis.

9. DA APROVAÇÃO

9.1. Serão considerados aprovados os candidatos cuja média aritmética entre as notas das Provas Escritas e de Desempenho Didático seja igual ou superior a 60 (sessenta) e que a nota em cada uma dessas provas não seja inferior a 50 (cinqüenta) pontos.

10. DA CLASSIFICAÇÃO FINAL

10.1. Para obtenção da classificação final dos candidatos aprovados, utilizar-se-á a média ponderada, atribuindo-se peso 3 (três) à Prova Escrita, peso 4 (quatro) à Prova de Desempenho Didático, e peso 3 (três) à Prova de Títulos.

10.2. Em caso de empate entre dois ou mais candidatos terá preferência àquele com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos, conforme dispõe o parágrafo único do art. 27 da Lei nº 10.741/2003.

10.3. Persistindo o empate ou em caso de não haver candidato na situação prevista no dispositivo legal em comento, terá preferência para efeito de desempate o candidato que, na seguinte ordem:

)obtiver maior número de pontos na Prova de Desempenho Didático;

)obtiver maior número de pontos na Prova Escrita;

)obtiver maior número de pontos na Prova de Títulos;

)for o mais idoso.

11. DA DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS

11.1. O resultado final do Concurso será divulgado pela Comissão Permanente de Concurso Público, em Edital afixado na Coordenadoria de Gestão de Recursos Humanos do Câmpus Dois Vizinhos da UTFPR, e disponibilizado pela Internet no endereço eletrônico www.utfpr.edu.br/concursos, às 18 horas, do dia 05 de maio de 2014.

11.2. O candidato poderá obter vista de Prova Escrita, das pontuações obtidas na Prova de Desempenho Didático e na apreciação de títulos, mediante solicitação do mesmo, por escrito, após a divulgação do resultado final do certame.

11.2.1. O prazo para solicitação de vista da Prova Escrita, das pontuações obtidas na Prova de Desempenho Didático e na apreciação de títulos será concomitante ao prazo destinado à interposição de recurso conforme estabelecido no subitem 11.3, mediante requerimento formal.

11.3. Será admitido recurso, devidamente fundamentado, indicando com precisão os pontos a serem examinados, mediante requerimento formal dirigido à Comissão Permanente de Concurso Público da UTFPR e protocolizado na Coordenadoria de Gestão de Recursos Humanos da UTFPR, Câmpus Dois Vizinhos, sita à Estrada para Boa Esperança, km 04, Comunidade São Cristóvão, Dois Vizinhos, Paraná, no prazo de 24 (vinte e quatro) horas contados da publicação do resultado final do certame.

11.4. Não será aceito recurso via postal, via fac-símile ou correio eletrônico.

11.5. Os recursos serão apreciados pela Comissão Permanente de Concurso Público e decididos pelo Reitor no prazo de 05 (cinco) dias úteis. O resultado estará à disposição dos interessados na Coordenadoria de Gestão de Recursos Humanos do Câmpus Dois Vizinhos.

11.6. O resultado do Concurso Público, uma vez homologado pelo Reitor, será publicado através de Edital no Diário Oficial da União, que se constituirá no único documento capaz de comprovar a habilitação do candidato.

12. DO PROVIMENTO DOS CARGOS E DO APROVEITAMENTO DOS CANDIDATOS HABILITADOS

12.1. O provimento do cargo dar-se-á no nível inicial da Classe A - Denominação "Adjunto A", Nível "1", da carreira do Magistério Federal, de que tratam a Lei nº 12.772/2012, no regime de trabalho de Tempo Integral - Dedicação Exclusiva, com a remuneração correspondente e definida em Lei, no Regime Jurídico de que trata a Lei nº 8.112/90 ou em outro que venha a substituí-lo.

12.1.1. São atividades das Carreiras e Cargos Isolados do Plano de Carreiras e Cargos de Magistério Federal aquelas relacionadas ao ensino, pesquisa e extensão e as inerentes ao exercício de direção, assessoramento, chefia, coordenação e assistência na própria instituição, além daquelas previstas em legislação específica. (Art. 2º, caput, da Lei nº 12.772/2012).

12.2. Os candidatos habilitados serão nomeados rigorosamente de acordo com a classificação obtida, consideradas as vagas existentes ou que venham a existir na carreira do Magistério Federal, de que trata a Lei nº 12.772/2012, na área do Concurso e/ou em outras correlatas, do Quadro de Pessoal da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Câmpus Dois Vizinhos, devendo ministrar aulas em todos os níveis de ensino da UTFPR.

12.2.1. Além da Área/Subárea para a qual foi nomeado, o candidato deverá, eventualmente, assumir aulas de Área/Subárea correlata, desde que possua qualificação para isso.

12.3. A classificação do candidato não assegurará o direito ao seu ingresso automático no cargo para o qual se habilitou, mas apenas a expectativa de nele ser investido. A UTFPR reserva-se o direito de chamar os habilitados na medida das necessidades da Administração.

12.4. O provimento do cargo fica condicionado à apresentação de todos os documentos originais comprobatórios dos requisitos relacionados nos subitens 1.1 e 1.2, bem como a obtenção de atestado favorável em exame de aptidão física e mental, de caráter eliminatório.

12.5. A aptidão física e mental para o cargo será avaliada com base em:

I . Exames

a) hemograma completo;

b) glicemia;

c) urina tipo 1 (EAS);

d) creatinina;

e) colesterol total e triglicérides (lipidograma);

f) AST (TGO);

g) ALT (TGP);

h) citologia oncótica - papanicolau (mulheres);

i) PSA (homens acima de 50 anos);

j) mamografia (mulheres acima de 50 anos);

k) raios-X de tórax PA e perfil;

l) pesquisa de sangue oculto nas fezes - método imunocromatográfico (homens e mulheres, acima de 50 anos);

m) eletrocardiograma.

II . Atestados

a) cardiológico (levar eletrocardiograma);

b) oftalmológico;

c) psiquiátrico;

d) psicológico.

12.6. Os atestados indicados no item II, alíneas "a", "b" e "c" do subitem anterior deverão ser emitidos por médicos das respectivas especialidades, em consulta com o profissional de escolha do candidato habilitado e deverão estar em conformidade com os formulários específicos obtidos no link www.utfpr.edu.br/servidores/formsRH/exames.

12.7. O Atestado psicológico, indicado no item II, alínea "d" do subitem 12.5, deverá ser emitido após avaliação psicológica realizada por profissional indicado pela UTFPR.

12.7.1. A avaliação psicológica consistirá na realização de entrevista individual, visando identificar se o candidato apresenta fatores impeditivos para o exercício do cargo.

12.7.1.1. São fatores impeditivos ao exercício do cargo as alterações patológicas em uma ou mais das seguintes funções psíquicas elementares: consciência, atenção, orientação, sensopercepção, afetividade, memória, pensamento.

12.7.1.2. Nos casos em que o psicólogo julgar necessária avaliação mais aprofundada, poderão ser utilizados outros instrumentos de avaliação psicológica.

12.8. Os atestados citados no subitem 12.5, II, deverão ter como resultado a expressão "apto" ou "inapto" para o exercício do cargo objeto de aprovação no concurso público.

12.9. Os exames e atestados descritos no subitem 12.5 deverão ser apresentados ao clínico indicado pela UTFPR em data a ser especificada pela Coordenadoria de Gestão de Recursos Humanos de cada Câmpus.

12.10. Não serão aceitos pedidos de remoção ou redistribuição e nem de alteração do regime de trabalho, no período de 3 (três) anos após o inicio do exercício, salvo por estrito interesse da Administração.

12.11. A inexatidão das afirmativas ou irregularidades de documentos, ainda que verificadas posteriormente, eliminarão o candidato do Concurso, anulando-se todos os atos decorrentes da inscrição.

12.12. Após o provimento das vagas, objeto deste Edital, as listas de candidatos remanescentes aprovados neste certame poderão ser utilizadas para eventuais nomeações, para posse e exercício, nos diversos Câmpus da UTFPR ou por outras Instituições Federais de Ensino.

12.13. Candidatos remanescentes, aprovados em certames realizados por outros Câmpus da UTFPR, poderão ser nomeados em vagas a serem providas em outro município onde exista Câmpus da UTFPR.

12.14. A UTFPR poderá fazer o aproveitamento de candidatos aprovados em certames realizados por outras Instituições Federais de Ensino.

12.15. As atividades serão desenvolvidas no Câmpus Dois Vizinhos da UTFPR ou em qualquer de suas sedes.

13. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

13.1. O Concurso terá validade de 01 (um) ano, a contar da data de publicação da homologação do resultado final no Diário Oficial da União, podendo ser prorrogado uma vez, por igual período, mediante ato próprio da autoridade competente.

13.2. A convocação dos candidatos habilitados para se manifestarem, em prazo determinado, sobre a aceitação ou não do cargo, será feita através de correspondência registrada, não se responsabilizando a UTFPR pela mudança de endereço sem comunicação prévia, por escrito, por parte do candidato.

13.3. O candidato convocado terá 03 (três) dias úteis para manifestar-se sobre a aceitação ou não do cargo e mais 03 (três) dias úteis para apresentar a Coordenadoria de Gestão de Recursos Humanos a documentação exigida para a sua nomeação.

13.4. O não pronunciamento do candidato habilitado no prazo estabelecido para esse fim facultará à Administração a convocação dos candidatos seguintes, sendo seu nome excluído do Concurso.

13.5. Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão Permanente de Concurso Público.

Curitiba, 24 de março de 2014.

ADELAIDE STRAPASSON
PRESIDENTE DA COMISSÃO PERMANENTE DE CONCURSO PÚBLICO

De acordo:

CARLOS EDUARDO CANTARELLI
REITOR

ANEXO I

Professor do Magistério Federal - Classe A - Denominação "Adjunto A"

REQUISITO: DOUTORADO

ÁREA/SUBÁREA

VG

PDD

CH

T

REQUISITOS

Ciência da Computação/Engenharia de Software

01

06

DE

T/N

Graduação na área de Computação, com doutorado na área do Concurso.

Ciência da Computação/Sistemas Operacionais e Arquitetura de Computador

01

06

DE

T/N

Graduação na área de Computação, com doutorado na área do concurso.

Educação/Fundamentos da Educação/Sociologia da Educação e Educação do Campo

01

06

DE

M/T

Graduação, com doutorado na área de Ciências Humanas ou Ciências Sociais Aplicadas ou Multidisciplinar.

Letras/Língua Inglesa e Língua Portuguesa

01

06

DE

T/N

Graduação em Letras, com doutorado em Linguística Aplicada à Língua Inglesa ou em Estudos da Linguagem Inglesa ou em Letras Inglês.

Matemática/Cálculo

01

06

DE

M/T

Graduação em Matemática ou em Engenharia, com Doutorado.

Matemática/Ensino de Matemática

01

06

DE

M/T

Graduação em Matemática, com doutorado em Matemática ou em Educação ou em Ensino da Matemática ou Tese aplicada às Ciências Agrárias ou em Ciências da Natureza.

Química/Química Geral

01

06

DE

M/T

Graduação em Química com doutorado em Química.

LEGENDA

VG = nº de vagas;
CH = carga horária;
T: turno = (M:manhã; T:Tarde; N:Noite);
DE = Dedicação Exclusiva;
PDD = quantidade de candidatos a serem classificados para a Prova de Desempenho Didático

REMUNERAÇÃO

TITULAÇÃO

Dedicação Exclusiva (DE)¹

Vencimento Básico

Retribuição Por Titulação

TOTAL

Doutorado

R$ 3.804,29

R$ 4.540,35

R$ 8.344,64

¹ O regime de trabalho de Dedicação Exclusiva impede o exercício de outra atividade remunerada, pública ou privada.

TAXA DE INSCRIÇÃO - R$ 209,00

ANEXO II

NÍVEL DE ENSINO: MAGISTÉRIO SUPERIOR

ÁREA/SUBÁREA: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO/ENGENHARIA DE SOFTWARE

CÂMPUS: Dois Vizinhos

PROGRAMA

1) Processos de Software;

2) Projeto e Arquitetura de Software;

3) Gestão de Projetos de Software;

4) Qualidade de Software;

5) Teste de Software;

6) Gerência de Configuração;

7) Engenharia de Requisitos;

8) Análise e Modelagem Orientada a Objetos;

9) Estimativas e métricas de software.

Observação 1: o ponto sorteado para a prova escrita será retirado para o sorteio de ponto da prova de desempenho didático.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contempla os livros considerados elementares, o que não impede que outros sejam utilizados para a elaboração de questões.

► SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. 9.ed. São Paulo: Pearson, 2011. 544 p. ISBN: 8579361087.

► PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software: uma abordagem profissional. 7. ed. Porto Alegre: McGraw Hill, 2011. 776 p. ISBN: 8563308335.

► AUSIELLO, G.; CRESCENZI , P.; GAMBOSI, G.; KANN, V.; Marchetti­Spaccamela, A. A Guide to the Project Management Body of Knowledge, Project Management Institute, 5th edition, 2013.

► BOOCH, G., RUMBAUGH, J. JACOBSON, I. UML: Guia do Usuário. 2ª edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

► DELAMARO, M. E.; MALDONADO, J. C.; Jino, M. Introdução ao Teste de Software. 1ª edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

► GAMMA, E.; HELM, R.; JOHNSON, R.; VLISSIDES, J. Padrões de Projeto - Soluções reutilizáveis de software orientado a objetos. Porto Alegre: Bookman, 2000.

► HELDMAN, K. Gerência de Projetos - Guia para o Exame Oficial do PMI. 5ª edição, Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

► KOSCIANSKI, A.; SOARES, M. S. Qualidade de software. 2ª edição. São Paulo: Novatec, 2007.

► LARMAN, G. Utilizando UML e Padrões. 3ª edição. Porto Alegre: Bookman, 2007.

► NAIK, K.; TRIPATHY, P. Software Testing and Quality Assurance, Wiley, 2008.

► PFLEEGER, S. Engenharia de Software - Teoria e Prática. 2ª edição. São Paulo: Prentice-Hall, 2004.

► IEEE TRANSACTIONS ON SOFTWARE ENGINEERING, Los Alamitos, CA, USA, Vol: 40 Issue: 1 - Vol: 39 Issue: 10 - Vol: 39 Issue: 11 - Vol: 39 Issue: 12, IEEE Computer Society.

► ACM TRANSACTIONS ON SOFTWARE ENGINEERING AND METHODOLOGY (TOSEM), New York, NY, USA, Volume 23 Issue 1, February 2014, Volume 22 Issue 4, October 2013, ACM.

NÍVEL DE ENSINO: MAGISTÉRIO SUPERIOR

ÁREA/SUBÁREA: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO/SISTEMAS OPERACIONAIS E ARQUITETURA DE COMPUTADOR

CÂMPUS: Dois Vizinhos

PROGRAMA

1) Sistemas de Numeração, Aritmética Binária, Representação de números negativos e Formatos IEEE 754 Ponto Flutuante;

2) Arquitetura Básica do Computador, Caminho de dados, Ciclo busca, decodificação e execução; Barramentos; Técnicas de E/S; Acesso direto à memória;

3) Formatos e Conjuntos Básicos de Instruções assembly (x86, MIPS ou ARM), Interrupções e Modos de Endereçamento;

4) Arquiteturas CISC, RISC, Pipeline, Superescalar, VLIW/EPIC e Multithreading. Arquiteturas Paralelas: SIMD e MIMD; Processadores Vetoriais;

5) Predição de Desvio e Memória Cache;

6) Núcleos preemptions e não-preemptivos; Processos: comunicação, sincronização e escalonamento; Threads.

7) Deadlock, starvation e inversão de prioridades;

8) Gerenciamento de E/S;

9) Gerenciamento de Memória, Memória Virtual, Algoritmo de substituição de páginas e Segmentação;

10) Sistemas de Arquivos.

Observação 1: o ponto sorteado para a prova escrita será retirado para o sorteio de ponto da prova de desempenho didático.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contempla os livros considerados elementares, o que não impede que outros sejam utilizados para a elaboração de questões.

► HENNESSY, J. L., PATTERSON, David A. Arquitetura de computadores: uma abordagem quantitativa. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

► MACHADO, F. B., MAIA, L. P. Arquitetura de sistemas operacionais. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

► SILBERSCHATZ, A., GALVIN, P. B., GAGNE, G. Sistemas operacionais: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: Campus, 2000;

► STALLINGS, W. Arquitetura e organização de computadores: projeto para o desempenho. 5ª ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2002.

► TANENBAUM, A. S. Organização estruturada de computadores. 5ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

► TANENBAUM, A. S. Sistemas operacionais modernos. 2ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003.

NÍVEL DE ENSINO: MAGISTÉRIO SUPERIOR

ÁREA/SUBÁREA: EDUCAÇÃO/FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO/SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO; EDUCAÇÃO DO CAMPO

CÂMPUS: Dois Vizinhos

PROGRAMA

1) Categorias centrais da Economia Política Clássica

2) A lei do valor e a agricultura brasileira hoje

3) História da modernização agrícola brasileira e as mudanças decorrentes

4) Centralização do capital e capital financeiro na agricultura

5) Estrutura de classes no campo

6) Classes sociais e a educação do campo

7) Perspectivas teórico-metodológicas na educação do campo.

Observação 1: o ponto sorteado para a prova escrita será retirado para o sorteio de ponto da prova de desempenho didático.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contempla os livros considerados elementares, o que não impede que outros sejam utilizados para a elaboração de questões.

► ALVES, Eliseu; ROCHA, Daniela de Paula. Ganhar tempo é possível? In: GASQUEZ, José Garcia; VIEIRA FILHO, José Eustáquio Ribeiro; NAVARRO, Zander (orgs). Agricultura brasileira: desempenho, desafios e perspectivas. Brasília: IPEA, 2010. Disponível em: www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/livros/livros/Livro_agriculturabrasileira.pdf

► DELGADO, Guilherme da C. Capital Financeiro e Agricultura no Brasil. São Paulo: Unicamp/Cone, 1985.

► FÉLIX, C. E. F. dos. Relativismo e escolanovismo na formação do educador: uma análise histórico-críticas da licenciatura em educação do campo. Tese (Doutorado). PPGE/UFBA: Salvador, 2011.

► GERMER, Claus. A irrelevância prática da agricultura familiar para o emprego agrícola. Revista da Abra, jan-abr 2002, p. 47. Disponível em: www.abrareformaagraria.org/sites/default/files/1 jan abr2002.pdf

► GERMER, Claus. O sentido histórico da reforma agrária como processo de redistribuição da renda e da riqueza. Revista da Abra, nº 34, 2007 (p.41-56).. Disponível em: www.abrareformaagraria.org/sites/default/files/RevistaAbra34 - vol2.pdf

► GERMER, Claus. Perspectivas das lutas sociais agrárias nos anos 1990. In: STÉDILE, J. P. (Org.). A questão agrária no Brasil (volume 6). São Paulo: Expressão Popular, 2013. p-309-340.

► GONÇALVES, José Sidnei. A agricultura sob a égide do capital financeiro: passo rumo ao aprofundamento do desenvolvimento dos agronegócios. In: Informações econômicas, SP, v. 35, nº 04, abril 2005.

► KAUTSKY, Karl. A Questão Agrária. Proposta Editorial. São Paulo, 1982.

► LAZARINI, Ademir Quintilio. A relação entre capital e educação escolar na obra de Dermeval Saviani: apontamentos críticos. Tese de doutorado. Universidade Federal de Santa Catarina, 2010. Disponível em: www.tede.ufsc.br/teses/PEED0851-T.pdf

► LENIN, V. I. Capitalismo e Agricultura nos Estados Unidos: novos dados sobre as leis de desenvolvimento do capitalismo na agricultura. Ed. Brasil Debates, São Paulo, 1980.

► LENIN, V. I. Desenvolvimento do capitalismo na Rússia: o processo de formação do mercado interno para a grande indústria. São Paulo: Abril Cultural, 1982.

► LENIN, V. I. Imperialismo, fase superior do capitalismo. São Paulo: Expressão Popular, 2010.

► LENIN, V. I. O Estado e a Revolução. São Paulo: Hucitec, 1983.

► MAKARENKO, Anton. Poemas Pedagógicos. 3º ed. São Paulo: Editora 34, 2012.

► MARX, K. O Capital (livros I e III). São Paulo: Nova Cultural, 1996.

► MATTEI, L. Atualidades da teoria clássica sobre o capitalismo agrário. In: III Encontro Nacional de Economia Política, 1998, Niterói. Anais do III Encontro Nacional de Economia Política. Niterói: EDUFF, 1998. p. 993-1017.

► MEDEIROS, M. C. Novas Dinâmicas do Capital Financeiro na Agricultura Brasileira. Princípios (São Paulo), v. 1, p. 40-43, 2013.

► OLIVEIRA, Marcos Antônio. As bases epistemológicas e filosóficas de alguns projetos de educação do campo: do pretendido marxismo à aproximação ao ecletismo pós-moderno. Tese (Doutorado em Educação). Curitiba: UFPR, 2008.

► PISTRAK, M. Fundamentos da escola do trabalho. São Paulo: Expressão Popular, 2000

► RANGEL, Ignácio. A Questão Agrária Brasileira. In: Obras Reunidas. Vol 1 e 2. Rio de Janeiro: Contraponto/BNDES, 2005.

► SAVIANI, Dermeval; DUARTE, Newton (orgs.). Pedagogia histórico-crítica e luta de classes na educação escolar. Campinas: Autores Associados, 2012.

► STALIN, V. I. Problemas Econômicos da URSS. Disponível em: www.hist-socialismo.com/docs/ProblemasEconomicosSocialismo.pdf

► STÉDILE, João Pedro. Tendências do Capital da Agricultura. In: STÉDILE, João Pedro. A Questão Agrária no Brasil 7: o debate na década de 2000. São Paulo: Expressão Popular, 2013.

NÍVEL DE ENSINO: MAGISTÉRIO SUPERIOR

ÁREA/SUBÁREA: LETRAS/LÍNGUA INGLESA E LÍNGUA PORTUGUESA

CÂMPUS: Dois Vizinhos

PROGRAMA PARA PROVA ESCRITA

1) Concepções de linguagem: aspectos teóricos e aplicados ao ensino de línguas;

2) Leitura e produção textual sob a ótica da teoria dos gêneros textuais/discursivos;

3) O ensino de gêneros acadêmicos em cursos de graduação;

4) As tecnologias de informação e comunicação no processo de ensino de língua materna e estrangeira em cursos de graduação;

5) O texto argumentativo: operadores argumentativos, marcadores de pressuposição, índices de modalidade, construção, análise e avaliação;

Observação 1: A prova escrita deverá ser realizada em Língua Portuguesa.

PROGRAMA PARA PROVA DIDÁTICA

1) English language teaching and new technologies: hypertext and multimedia;

2) Reading, writing and oral communication in English language teaching and learning;

3) English language and teaching in the contemporary world;

4) English language for specific purpose in higher education;

5) Notions of genre in academic literacies: English language teaching.

Observação 1: A prova de desempenho didático deverá ser realizada em Língua Inglesa.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contempla os livros considerados elementares, o que não impede que outros sejam utilizados para a elaboração de questões.

► BAKHTIN, M. Marxismo e filosofia da linguagem. 8ª Ed. Tradução de Michel Lahud e Yara F. Vieira. São Paulo: Hucitec, 1997.

► _____. Estética da Criação Verbal. Tradução de Maria Ermantina Brandão. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

► BAZERMAN, C. Escrita, gênero e interação social. Tradução J. C. Hoffnagel; A. P. Dionísio. São Paulo: Cortez, 2007.

► _____. Speech acts, genres, and activity systems: How texts organize activity and people. In C. Bazerman; P. Prior (Eds.), What writing does and how it does it: An introduction to analyzing texts and textual practices (pp. 309-339). Mahwah, New Jersey: Erlbaum, 2004.

► BRONCKART, J.-P. Atividades de linguagem, textos e discursos: por um interacionismo sócio-discursivo. 2ª ed. Tradução de Anna Rachel Machado, São Paulo, SP: EDUC, 1997/2003.

► CARRELL, P.L.; DEVINE, J.; ESKEY, D. E. Interactive Approaches to Second Language Reading. Cambridge: Cambridge University Press, 1988.

► CELCE-MURCIA, M. (Ed.). Teaching English as a second and foreign language. Boston, MA: Heinle & Heinle, 1991.

► CRISTOVÃO, V. L. L. Modelos didáticos de gêneros: uma abordagem para o ensino de língua estrangeira. Londrina: EDUEL, 2007.

► DIONÍSIO, A. P.; MACHADO, A. R.; BEZERRA, M. A. (Orgs.) Gêneros textuais & ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002.

► FÁVERO, L. L.; KOCH, I. V. Linguística textual: introdução. São Paulo:Cortez, 2000.

► HUTCHINSON, T. English for specific purposes. Cambridge University Press, 1987.

► KETTERMANN, B.; MARKO, G (Orgs.) Expanding circles, transcending disciplines and multimodal texts: reflections on teaching, learning and researching in English and American studies. Tubingen: Gunther Narr Verlarg, 2003.

► KLEIMAN, A. B. Oficina de leitura: teoria e prática. Campinas: Pontes: Editora da Unicamp, 1993.

► _____. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. Campinas: Pontes, 1999.

► KOCH, I. V. Texto e coerência. São Paulo: Cortez, 1989.

► _____. Argumentação e linguagem. São Paulo: Cortez, 2004.

► MACHADO, A. R.; ABREU-TARDELLI, L. S.; CRISTOVÃO, V. L. L. Linguagem e Educação: o ensino e a aprendizagem de gêneros textuais. Campinas: Mercado de Letras, 2009.

► MAINGUENEAU, D. Análise de textos de comunicação. Tradução de Maria Cecília Souza-e-Silva e Décio Rocha. São Paulo: Cortez. 2001.

► MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola Editorial. 2008.

► MEURER, J. L.; BONINI, A.; MOTTA-ROTH, D. (Orgs.). Gêneros: teorias, métodos, debates. São Paulo: Parábola Editorial, 2005.

► MOTTA- ROTH, D. Redação acadêmica: princípios básicos. Santa Maria, RS: UFSM/ Imprensa Universitária, 2001.

► SERRANI, S. (Org.). Letramento, discurso e trabalho docente: uma homenagem a Ângela Kleiman. Vinhedo: Horizonte, 2010. v. 1, p. 148-156.

► SWALES, J. Genre analysis: English in academic and research settings. Cambridge : Cambridge University Press, 1990.

NÍVEL DE ENSINO: MAGISTÉRIO SUPERIOR ÁREA/SUBÁREA: MATEMÁTICA/CÁLCULO

CÂMPUS: Dois Vizinhos

PROGRAMA

1) Limites e Continuidade;

2) Equações Diferenciais de Primeira e Segunda Ordem;

3) Derivadas e suas aplicações;

4) Integrais Definidas e Indefinidas e suas aplicações;

5) Séries de Fourier e Transformada de Fourier;

6) Cálculo Vetorial e suas aplicações;

7) Sequências e Séries Numéricas e Séries de Potência.

Observação 1: o ponto sorteado para a prova escrita será retirado para o sorteio de ponto da prova de desempenho didático.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contempla os livros considerados elementares, o que não impede que outros sejam utilizados para a elaboração de questões.

► ÁVILA, G.. Introdução à Análise Matemática, Edgard Blücher, 1995.

► BOYCE, E. W., DIPRIMA, R. C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno, 8ª. edição. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

► FEITOSA, M. O.; Cálculo Vetorial e Geometria Analítica. 1ª edição, São Paulo: Atlas, 2012.

► FIGUEIREDO, D. G.. Análise de Fourier e equações diferenciais parciais. 4ª edição. IMPA, 2007.

► FIGUEIREDO, D. G. de & NEVES, A. F.; Equações diferenciais aplicadas. Rio de Janeiro: Associação Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada, 2001.

► GUIDORIZZI, H. L.; Um curso de cálculo. Vols. 1, 2, 3 e 4, 5ª edição. LTC. 2001.

► LEITHOLD, L.. O Cálculo com Geometria Analítica. Volumes 1 e 2, 3ª edição, São Paulo: Harbra, 2002.

► STEWART, J.; Cálculo I e II. São Paulo: Thomson Learning, 2006.

► THOMAS, G. B.. WEIR, M. D., HASS, J.; Cálculo. Vol. 2, 12ª edição, São Paulo, SP: Pearson Education do Brasil, 2012.

► ZILL, D. G.; CULLEN, M. R.; Equações diferenciais. Vol. 1 e 2, 3ª edição. São Paulo: Pearson Makron Books, 2001.

NÍVEL DE ENSINO: MAGISTÉRIO SUPERIOR

ÁREA/SUBÁREA: MATEMÁTICA/ENSINO DE MATEMÁTICA

CÂMPUS: Dois Vizinhos

PROGRAMA

1) A Educação Financeira e a Resolução de Problemas no contexto da Educação no Campo;

2) Raciocínio lógico e quantitativo na perspectiva de Investigações Matemáticas e da Educação no Campo;

3) Modelagem Matemática no ensino de funções de uma variável real no contexto da Educação do Campo;

4) Educação Matemática e a Geometria no curso de Licenciatura em Educação do Campo: abordagem por meio de recursos computacionais;

5) Tecnologias da Informação e da Comunicação no ensino de Cálculo Diferencial e Integral e suas aplicações no Campo;

6) Álgebra Linear e Geometria Analítica: o desenvolvimento do pensamento algébrico no contexto da Educação Campo;

7) Educação Estatística: possibilidades de abordagem desde a Educação Básica até o Ensino Superior na perspectiva da Educação do Campo;

8) História da Matemática e Etnomatemática: possibilidades de abordagem de um conteúdo matemático na Educação do Campo;

9) Avaliação em Matemática na perspectiva campesina: exclusão, resistência, possibilidades e desafios;

10) Instrumentação para o ensino de Matemática em Escolas do Campo: tendências pedagógicas e currículo.

Observação 1: o ponto sorteado para a prova escrita será retirado para o sorteio de ponto da prova de desempenho didático.

Observação 2: poderá ser utilizado material de desenho e calculadora científica durante a prova.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contempla os livros considerados elementares, o que não impede que outros sejam utilizados para a elaboração de questões.

► ANTON, Howard, BIVENS, Irl C., DAVIS, Stephen L. Cálculo. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.

► ANTÔNIO, Clésio Acilino, LUCINI, Marizete. Ensinar e aprender na educação do campo: processos históricos e pedagógicos em relação. cad. Cedes, Campinas, vol. 27, nº 72, p. 177-195, maio/ago. 2007. Disponível em: www.scielo.br/pdf/ccedes/v27n72/a05v2772.pdf. Acesso em: 23 fev. 2013.

► ARAÚJO, L. C. L. Aprendendo matemática com o GeoGebra. São Paulo. Editora Exato, 2010.

► BASSANEZZI, Rodney. Ensino-aprendizagem com Modelagem Matemática. São Paulo: Contexto, 2002.

► BIENBENGUT, M. S. Modelagem matemática no ensino. São Paulo. Ed. Contexto, 2000.

► BOYER, Carl Benjamin. História da Matemática. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 2010.

► BRITO, Arlete de Jesus; CARVALHO, Dione Lucchesi. Utilizando a história no ensino de geometria. In: MIGUEL, Antônio; BRITO, Arlete de Jesus; CARVALHO, Dione Luchesi; MENDES, Iran Abreu. História da matemática em atividades didáticas. São Paulo: Livraria da Física, 2009. p. 13-104.

► CALDART, RS; PEREIRA, IB; ALENTEJANO, P; FRIGOTTO, G. Dicionário da Educação do Campo. Rio de Janeiro, São Paulo: Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, Expressão Popular, 2012.

► D'AMBROSIO, U. Etnomatemática: elo entre tradições e modernidade. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.

► GERDES, P. Etnomatemática: reflexões sobre Matemática e diversidade cultural. Ribeirão: Edição Húmus, 2007.

► FIORENTINI, D. Histórias e investigações de/em aulas de matemática. Campinas, SP: Ed. Alínea, 2000.

► KNIJNIK, G. Exclusão e resistência: educação matemática e legitimidade cultural. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.

► KNIJNIK, G; WANDERER, F; OLIVEIRA, CJ de (Org.). Etnomatemática, currículo e formação de professores. 3. ed. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2010. 446p.

► KOLMAN, B. Introdução à Álgebra Linear com Aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 6 ed., 1998.

► MIGUEL, Antônio; MIORIM, Maria Ângela. História na Educação Matemática: propostas e desafios. 1 ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2008.

► NACARATO, A. M. A formação do professor que ensina matemática: perspectivas e pesquisas. Belo Horizonte,MG. Ed. Autentica, 2008.

► NOGUEIRA, Clélia Maria Ignatius; KATO, Lilian Akemi; BARROS, Rui Marcos de Oliveira. Teoria e prática em educação matemática: uma aproximação da universidade com a sala de aula. Maringá, PR: EDUEM, 2010.

► OLIVEIRA, S; KNIJNIK, G. Educação matemática e jogos de linguagem da forma de vida rural do município de Santo Antônio da Patrulha: um estudo sobre o medir a terra e suas unidades de medida. Boletim GEPEM, v. 59, p. 62-72, 2011.

► PERETTI, L.C. Educação financeira: aprenda a cuidar do seu dinheiro. Dois Vizinhos: Impressul, 2007

► POLYA, George. A arte de resolver problemas: um novo aspecto do método matemático. Rio de Janeiro: Interciência, 1978.

► PONTE, JP; BROCADO, J; OLIVEIRA, H. Investigações matemáticas na sala de aula. Belo Horizonte. Autentica: 2003.

► SKOVSMOSE, Ole. Educação crítica: incerteza, matemática, responsabilidade. São Paulo: Cortez, 2007.

► SVIERCOSKI, Rosangela F. Matemática Aplicada as Ciências Agrárias. Viçosa: Editora UFV, 2010.

► VALENTE, W. R. (Org.) Avaliação em matemática: História e perspectivas atuais. Campinas: Papirus, 2008.

► VALLE, VAS; FALCHETTI, E. Matemática do Campo: ensinando geometria utilizando o cotidiano do campo. In: Revista Eventos Pedagógicos. V.3. nº 3, p. 474-483, Ago-Dez. 2012.

► _____ . Diretrizes Curriculares da Educação do Campo. Curitiba/PR: Secretaria de Estado da Educação, 2006. Disponível em: www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/diretrizes/diretrizedcampo.pdf .Acesso em: 24 fev 2014.

► ______ . Etnomatemática e Educação no Movimento Sem-Terra. In: SILVA, Luiz Heron da. A escola cidadã no contexto da globalização. Petrópolis: Vozes, 1998c. p. 272-286.

NÍVEL DE ENSINO: MAGISTÉRIO SUPERIOR ÁREA/SUBÁREA: QUÍMICA/QUÍMICA GERAL

CÂMPUS: Dois Vizinhos

PROGRAMA

1) Estrutura Eletrônica e Tabela Periódica;

2) Ligações Químicas e o Modelo da Repulsão dos Pares de Elétrons da Camada de Valência;

3) Soluções;

4) Estequiometria;

5) Termoquímica;

6) Funções Inorgânicas e suas Reações;

7) Equilíbrios em Água e Teoria Ácido-Base;

8) Compostos Orgânicos: Aplicações e Propriedades Físicas e Químicas;

9) Funções Orgânicas e suas Reações;

10) Estereoquímica.

Observação 1: o ponto sorteado para a prova escrita será retirado para o sorteio de ponto da prova de desempenho didático.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contempla os livros considerados elementares, o que não impede que outros sejam utilizados para a elaboração de questões.

► ATKINS, P. LORETTA, J. Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.

► BRADY, J. E. Química Geral. Vol. 1. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

► KOTZ, J.C.; et al. Química Geral e Reações Químicas. vol. 1. 6. ed. São Paulo: Cengage Leaming, 2009.

► KOTZ, J.C.; et al. Química Geral e Reações Químicas. vol. 2. 6. ed. São Paulo: Cengage Leaming, 2009.

► MAHRAM, B.H.; MAYERS, R.J. Química um Curso Universitário. 4. ed. São Paulo; Edgard Blucher, 2003.

► MCMURRY, J. Química Orgânica. Vol.1 e 2. 6. ed. São Paulo: Thomson, 2005.

► RUSSEL, John Blair. Química Geral. 2. ed. vol. 1.São Paulo: Makron Books, 1994.

► RUSSEL, John Blair. Química Geral. 2. ed. vol. 2. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1994.

► SKOOG, D.A.; WEST, D.M.; HOLLER, F.J.; CROUCH, S. et al. Fundamentos de Química Analítica. São Paulo: Thomson Learning, 2006.

► SOLOMONS, Graham; FRYHLE, Craig. Química Orgânica. 7. ed. vol. 2. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

► SOLOMONS, Graham; FRYHLE, Craig. Química Orgânica. 8. ed. vol. 1. Rio de Janeiro: LTC, 2005.