UFPEL - Universidade Federal de Pelotas - RS

Notícia:   Universidade Federal de Pelotas - UFPel abre 90 vagas para Professores

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UFPEL - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS

REITORIA / CENTRO ESPECIALIZADO EM SELEÇÃO

EDITAL CES Nº 23, DE 29 DE MARÇO DE 2010

A UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS, por meio do Centro Especializado em Seleção, torna público o presente Edital de Abertura de Inscrição para provimento de cargo de docente da carreira do Magistério Superior, conforme o Plano Único de Classificação e Retribuição de Cargos e Empregos (PUCRCE), regulamentado pela Lei nº 7.596/87 e pelo Decreto nº 94.664/87, mediante CONCURSO PÚBLICO que será realizado de acordo com as Normas de Concurso; Lei 8.112, de 11/12/1990; Decreto nº 6944, de 21/08/2009, Portarias nº 286, de 02/09/2008 (DOU 03/09/2008), nº 36, de 26/02/09 (DOU 27/02/2009) e nº 124, de 15/03/2010 (DOU 16/03/2010), do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, e Portaria nº 1.226, de 06/10/2008 (DOU 07/10/2008) e 327, de 19/03/2010 (DOU 22/03/2010), do Ministério da Educação, referente a vagas do Programa REUNI, conforme Anexo I.

1. DAS INSCRIÇÕES

1.1. As inscrições para o concurso estarão abertas pelo prazo de vinte e cinco (25) dias, contado a partir da data de publicação deste Edital no Diário Oficial da União, para as classes de Professor Adjunto, nível 1, e de Professor Assistente, nível 1, a portadores do título de Doutor e de Mestre, respectivamente.

1.2. Período das inscrições: 30 de março a 23 de abril de 2010.

1.3. As inscrições serão recebidas no Centro Especializado em Seleção (CES) localizado na Rua Gonçalves Chaves, 3126, Pelotas - RS - Fone: (53) 3222-4060, no horário das 8h30min às 11h30min, de segunda a sexta-feira.

1.3.1. A taxa de inscrição, conforme valor abaixo discriminado, deverá ser creditada a favor da UFPEL, na conta corrente nº 170.500-8, agência nº 1607-1, Banco do Brasil SA, finalidade 1540471526428883-7:

a) R$ 160,00 - Concurso para Professor Adjunto com Dedicação Exclusiva;

b) R$ 100,00 - Concurso para Professor Adjunto com regime de 40 horas semanais;

c) R$ 110,00 - Concurso para Professor Assistente com Dedicação Exclusiva;

d) R$ 69,00 - Concurso para Professor Assistente com regime de 40 horas semanais.

1.3.2. Poderão requerer isenção da taxa de inscrição, os candidatos que se enquadrem nas disposições do Decreto nº 6593, de 02/10/2008, disponível no site http://ces.ufpel.edu.br, no link concursos docentes. Para tanto, deverão preencher o formulário Anexo IV e entregá-lo no Centro Especializado em Seleção - CES (Rua Gonçalves Chaves, 3126 - Centro - Pelotas - RS), no período de 30 de março a 07 de abril de 2010, no horário das 8h30min às 11h30min. O CES responderá ao requerimento até o dia 16 de abril de 2010, no próprio pedido formalizado pelo candidato.

1.3.3. A taxa de inscrição, uma vez paga, não será restituída em hipótese alguma.

1.4. No ato da inscrição, o candidato apresentará, além de satisfazer outras exigências legais, estatutárias e regimentais, cópia autenticada dos documentos a seguir relacionados ou cópias simples acompanhadas dos respectivos originais:

a) Titulação exigida conforme Anexo I, expedida por instituição de ensino superior nacional reconhecida ou por instituição estrangeira, a qual deverá estar revalidada na data da posse no cargo;

b) Prova de quitação com o serviço militar, para brasileiros;

c) Título de eleitor e prova de quitação com as obrigações eleitorais, para brasileiros;

d) Passaporte atualizado, com visto para estrangeiros; no momento da posse o passaporte deverá ser reapresentado, segundo as normas do Conselho Nacional de Imigração e com visto permanente.

e) Uma (1) fotografia 3x4cm;

f) Cédula de identidade;

g) Recibo de pagamento da taxa de inscrição;

h) Curriculum Lattes atualizado. Não serão aceitos volumes encadernados ou com espiral, apenas o currículo simplificado, sem os documentos comprobatórios.

1.4.1. Para a inscrição, o candidato não necessitará entregar o comprovante da titulação exigida, conforme parágrafo único do art. 19 do Decreto nº 6944/2009.

1.4.2. Os documentos comprobatórios do Curriculum Lattes - cópias autenticadas ou cópias simples acompanhadas dos originais - bem como o portfolio, quando exigido, serão entregues à Comissão Examinadora, impreterivelmente, até o início do sorteio do ponto para a Prova Didática, conforme disposto nas Resoluções nºs 04, de 18/8/2004, e 17, de 22/12/2003, do COCEPE.

1.4.3. A inscrição poderá ser feita pessoalmente ou por procurador legalmente habilitado ou por via postal (SEDEX), desde que a data de postagem esteja dentro do período de inscrições e que a entrega no destino (CES) aconteça até o dia 30 de abril de 2010.

1.4.3.1. A inscrição por via postal, exclusivamente por SEDEX, deverá ser remetida para o endereço: CENTRO ESPECIALIZADO EM SELEÇÃO DA UFPEL - Rua Gonçalves Chaves nº 3126 - Pelotas - RS - CEP 96015-560.

1.4.3.2. A inscrição via SEDEX, se efetuada, será por conta e risco do candidato, não se responsabilizando a UFPEL por extravios ou outras ocorrências que impeçam a efetiva inscrição do candidato.

1.4.4. Além dos itens listados no subitem 1.4, o candidato deverá entregar a Ficha de Inscrição (Anexo III), em duas (2) vias, preenchida e assinada.

1.5. É vedada a inscrição condicional, via fax e/ou extemporâneas.

1.6. A inscrição implica o conhecimento e a concordância, por parte do candidato, das condições estabelecidas para a realização dos concursos, fixadas nas Normas de Concurso para Professor Adjunto - Regimento da UFPEL e Resoluções / COCEPE nºs 14/2003 (prova Didática e Escrita) e 04/2004 (prova de Títulos) - e para Professor Assistente - Regimento da UFPEL e Resoluções / COCEPE nºs 14/2003 (prova Didática e Escrita) e 17/2003 (prova de Títulos), as quais passam a fazer parte integrante deste Edital e estão disponíveis no site http://ces.ufpel.edu.br, no link Concursos Docentes.

2. DAS PROVAS

2.1. Nos termos do Decreto nº 6944 (art. 19, XIV), de 21/8/2009, as provas serão realizadas no período provável de 10 a 21 de maio de 2010.

2.2. O candidato será notificado, sobre a data de realização do concurso, através de correspondência registrada, enviada para o endereço informado na ficha de inscrição.

2.3. A Prova Didática e a de Entrevista serão realizadas em sessão pública e gravadas para efeito de registro e avaliação.

2.4. Os programas das áreas em concurso constam do Anexo II deste Edital.

3. DA HOMOLOGAÇÃO DAS INSCRIÇÕES

3.1. Os pedidos de inscrição serão apreciados pelo Conselho Departamental da Unidade e, uma vez aceitos, deverão ser homologados pelo Conselho Coordenador do Ensino, da Pesquisa e da Extensão (COCEPE).

3.2. A homologação das inscrições será publicada no site http://ces.ufpel.edu.br, no link concursos docentes e no Diário Oficial da União (DOU).

4. DA DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS

4.1. A UFPEL divulgará, através do Diário Oficial da União, em Edital, a relação dos candidatos classificados de acordo com a homologação dos resultados pelo COCEPE, conforme disciplina o art. 16 (Anexo II) do Decreto nº 6944/2009.

4.1.1. Os candidatos não classificados no número máximo de aprovados de que trata o Anexo II do Decreto nº 6944/2009, ainda que tenham atingido nota mínima, estarão automaticamente reprovados no concurso público.

4.1.2. Nenhum dos candidatos empatados na última classificação de aprovados será considerado reprovado, nos termos do art. 16 do Decreto supracitado.

5. DOS RECURSOS

5.1. Serão admitidos recursos relacionados ao processo de homologação das inscrições e/ou resultado final do concurso, no prazo de até dois (2) dias úteis a partir da publicação no DOU dos respectivos editais.

5.2. Os pedidos de recursos deverão ser dirigidos ao COCEPE, através de requerimento devidamente fundamentado, que indique com precisão os itens objeto do pedido.

5.3. Esse requerimento deverá ser entregue exclusivamente no endereço Praça 7 de Julho, 180 - Centro - Pelotas, no horário das 8h às 12h e das 14h às 18h. Não serão aceitos os recursos interpostos fora do prazo, enviados por via postal, via fax ou meio eletrônico (e-mail), ou em desacordo com este edital, sob pena de serem preliminarmente indeferidos.

6. DO PROVIMENTO DAS VAGAS

6.1. A nomeação na classe de Professor Adjunto, Nível 1, e na classe de Professor Assistente, nível 1, com a remuneração abaixo especificada, será feita no Regime Jurídico Único, após a publicação dos resultados finais no Diário Oficial da União.

6.1.1. Ao servidor caberá, ainda, o auxílio-alimentação no valor de R$ 304,00 (trezentos e quatro reais).

Classe/Reg.Trab.

Venc. Básico

Retribuição por Titulação

Grat. Esp. do Magist. Superior

Total

Prof. Adjunto/DE

2.318,71

3.365,27

1.038,87

6.722,85

Prof. Adjunto/40h

1.495,94

1.602,91

1.018,50

4.117,35

Prof. Assistente/DE

2.001,86

1.406,62

1.034,12

4.442,60

Prof. Assistente/40h

1.291,52

461,60

1.013,84

2.766,96

6.2. A posse no cargo, de acordo com o artigo 14 da Lei 8.112/90, ficará condicionada à aprovação em inspeção médica a ser realizada pelo Serviço Médico Pericial da UFPEL e ao atendimento das condições constitucionais e legais.

6.3. Ao pessoal do magistério superior são peculiares as seguintes atribuições:

a) as pertinentes a pesquisa, ensino e extensão que, desenvolvidas de forma simultânea e indissociável, visem à aprendizagem, à produção do conhecimento, à ampliação e à transmissão do saber e da cultura, e

b) as relacionadas ao exercício de direção, assessoramento, chefia e coordenação na própria Universidade, além de outras previstas na legislação vigente e determinadas pela administração superior.

6.3.1. Ao assumir o cargo, será exigida disponibilidade de horário, compatível com as necessidades do curso ou programa e do regime de trabalho para o qual fez concurso, podendo a jornada semanal ser cumprida nos turnos diurno e noturno.

6.3.2. O docente submetido ao regime de Dedicação Exclusiva (DE) fica obrigado a prestar 40 horas semanais de trabalho, em dois turnos diários completos, e estará impedido de exercer outra atividade remunerada pública ou privada.

7. DA VALIDADE DO CONCURSO

O concurso será válido por um (1) ano a contar da data de publicação do Edital de divulgação dos resultados no Diário Oficial da União, prorrogável por igual período.

8. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

8.1. A Universidade enviará correspondência registrada a cada candidato, quando se fizer necessário, e considerará notificado/avisado o candidato a partir da postagem de correspondência (com Aviso de Recebimento - AR).

8.1.1. Na eventualidade de ser concedido prazo ao candidato, o início da contagem será a partir do recebimento pela UFPEL do AR da empresa de Correios, independentemente do sucesso ou frustração da localização efetiva do destinatário.

8.1.2. O candidato é o único responsável pela atualização do registro de seu endereço na UFPEL - o que deve ser feito por escrito -, bem como pela disponibilidade de nesse endereço receber correspondências.

8.2. Maiores informações pelo fone: (53) 3222-4060 ou e-mail: ces@ufpel.edu.br.

8.3. O inteiro teor deste Edital estará disponível no site http://ces.ufpel.edu.br, no link Concursos Docentes.

Prof. Cláudio Manoel da Cunha Duarte
Diretor Executivo do CES

Prof. Antonio Cesar Gonçalves Borges
Reitor

ANEXO I - Áreas em Concurso

Unidade/Depto./ Processo

Área/Vagas/ Regime de Trabalho

Titulação exigida

Tipos de Provas

Professor Adjunto

Instituto de Física e Matemática/Matemática e Estatística/Processos n.ºs 23110.000182/2010-57 e 23110.000184/2010-46

Matemática-Análise/02 vagas/Dedicação Exclusiva

Título de Doutor em Matemática ou em Matemática Aplicada.

Títulos, Escrita e Didática.

Instituto de Física e Matemática/Matemática e Estatística/Processos n.ºs 23110.000201/2010-45 e 23110.000183/2010-00

Matemática-Equações Diferenciais/02 vagas/Dedicação Exclusiva

a) Título de Doutor em Matemática ou em Matemática Aplicada ou b)Graduação em Matemática e Título de Doutor em uma das seguintes áreas: Estatística, Física, Engenharias, Modelagem Computacional ou Meteorologia.

Títulos, Escrita e Didática.

Instituto de Física e Matemática/Matemática e Estatística/Processo n.º 23110.000176/2010-08

Matemática-Álgebra/01 vaga/Dedicação Exclusiva

Título de Doutor em Matemática.

Títulos, Escrita e Didática.

Instituto de Física e Matemática/Informática/Processo n.º 23110.000175/2010-55

Engenharia da Computação (Eletrônica)/01 vaga/Dedicação Exclusiva

Título de Doutor em Engenharia Elétrica (com habilitação em Eletrônica) ou Microeletrônica ou na Área de Computação, com Graduação em Engenharia Elétrica (com Habilitação em Eletrônica) ou Engenharia de Computação.

Títulos, Escrita e Didática.

Instituto de Física e Matemática/Informática/Processo n.º 23110.000178/2010-99

Engenharia da Computação/01 vaga/Dedicação Exclusiva

Título de Doutor na área de Computação ou Microeletrônica ou Engenharia Elétrica (com tese na área de Eletrônica) com Graduação na área de Computação (Bacharelado ou Engenharia); OU título de Doutor na área de Computação com Graduação na área em Engenharia Elétrica (com habilitação em Eletrônica).

Títulos, Escrita e Didática.

Instituto de Física e Matemática/Informática/Processo n.º 23110.000179/2010-33

Ciência da Computação/01 vaga/Dedicação Exclusiva

Título de Doutor na área de Computação com Graduação na área de Computação, Engenharia ou Matemática.

Títulos, Escrita e Didática.

Instituto de Física e Matemática/Física/Processo n.º 23110.000170/2010-22

Física de Partículas e Teoria Quântica de Campos/01 vaga/ Dedicação Exclusiva

Graduação em Física (Licenciatura ou Bacharelado) e título de Doutor em Física ou Título de Doutor em Ciências, área de concentração Física Teórica.

Títulos, Escrita e Didática.

Instituto de Física e Matemática/Física/Processo n.º 23110.000172/2010-11

Física Estatística/01 vaga/Dedicação Exclusiva

Graduação em Física (Licenciatura ou Bacharelado) e título de Doutor em Física ou título de Doutor em Ciências, área de concentração em Física Teórica.

Títulos, Escrita e Didática.

Centro de Desenvolvimento Tecnológico/Processo nº 23110.000097/2010-99

Materiais Metálicos/ 01 vaga/Dedicação Exclusiva

Graduação em cursos das áreas de Engenharias e Ciências Exatas, com título de Doutor.

Escrita, Didática e Títulos.

Centro de Desenvolvimento Tecnológico/Processo nº 23110.000096/2010-44

Polímeros e Biomateriais/ 01 vaga/Dedicação Exclusiva

Graduação em cursos das áreas de Engenharias, Ciências Exatas, Biológicas e Saúde, com título de Doutor.

Escrita, Didática e Títulos.

Instituto de Ciências Humanas/Economia/Processo nº 23110.000085/2010-64

Métodos Quantitativos/ 01 vaga/Dedicação Exclusiva

Título de Doutor em Economia.

Escrita, Didática e Títulos.

Instituto de Ciências Humanas/Geografia/Processo nº 23110.000086/2010-17

Ciências Humanas/Geografia/Geo morfologia/ 01 vaga/Dedicação Exclusiva

Graduação em Geografia, título de Mestre e Título de Doutor em Geografia.

Escrita, Didática e Títulos.

Instituto de Ciências Humanas/História e Antropologia/Processo nº 23110.000107/2010-96

História Geral/01 vaga/Dedicação Exclusiva

Graduação em História, com título de Doutor em História, Ciências Sociais ou Educação.

Escrita, Didática e Títulos.

Instituto de Ciências Humanas/História e Antropologia/Processo nº 23110.000104/2010-52

Pesquisa e Documentação em Conservação e Restauro/ 01 vaga/Dedicação Exclusiva

Graduação em Biblioteconomia ou Arquivologia ou Artes Visuais ou Arquitetura ou História, com título de Doutor.

Escrita, Didática e Títulos.

Instituto de Ciências Humanas/História e Antropologia/Processo nº 23110.000090/2010-77

Pré-História Brasileira e Americana/ 01 vaga/Dedicação Exclusiva

Título de Doutor, com tese na área de Arqueologia.

Escrita, Didática e Títulos.

Instituto de Ciências Humanas/História e Antropologia/Processo nº 23110.000089/2010-42

Pré-História Geral/01 vaga/Dedicação Exclusiva

Título de Doutor, com tese na área de Arqueologia.

Escrita, Didática e Títulos.

Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel/Engenharia Rural/Processo nº 23110.000174/2010-19

Topografia, Geodésia, Sensoriamento Remoto e Fotogrametria/01 vaga/Dedicação Exclusiva

Graduação: Agronomia ou Engenharia Civil ou Engenharia Agrícola ou Engenharia Florestal ou Engenharia Cartográfica ou Engenharia de Agrimensura. Título de Doutor , com tese defendida na área do concurso

Escrita, Didática e Títulos.

Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel/Fitotecnia/Processo nº 23110.000180/2010-68

Forrageiras e Manejo de Pastagens/ 01 vaga/Dedicação Exclusiva

Engenheiro Agrônomo com título de Doutor e tese defendida na área do concurso.

Escrita, Didática e Títulos.

Pró-Reitoria de Graduação/Processo nº 23110.000221/2010-16

Direito Internacional/ 01 vaga/Dedicação Exclusiva

Título de Doutor em Direito.

Escrita, Didática e Títulos.

Pró-Reitoria de Graduação/Processo nº 23110.000223/2010-13

Economia/01 vaga/Dedicação Exclusiva

Título de Doutor em Economia.

Escrita, Didática e Títulos.

Conservatório de Música/Canto e Instrumentos/Processo nº 23110.000155/2010-84

Prática de Conjunto e Arranjo/01 vaga/Dedicação Exclusiva

Graduação em Música (Licenciatura ou Bacharelado), título de Doutor em Música ou áreas afins cuja tese contemple a área de Música.

Didática, Prática e Títulos (com portfolio).

Escola Superior de Educação Física/Desporto/Processo nº 23110.000112/2010-07

Educação Física - Sociologia e Filosofia da Educação Física/01 vaga/ Dedicação Exclusiva

Título de Doutor e Bacharelado ou Licenciatura em Educação Física ou Bacharelado em Esportes.

Escrita, Didática e Títulos.

Escola Superior de Educação Física/Ginástica e Saúde/Processo nº 23110.000094/2010-55

Educação Física - Prática Pedagógica em Educação Física/01 vaga/Dedicação Exclusiva

Título de Doutor e Bacharelado ou Licenciatura em Educação Física ou Bacharelado em Esportes.

Escrita, Didática e Títulos.

Faculdade de Odontologia/Odontologia Restauradora/Processo nº 23110.000062/2010-50

Prótese Dentária/01 vaga/Dedicação Exclusiva

Cirurgião-Dentista e título de Doutor, que tenha título de Mestre ou de Doutor com área de concentração em Reabilitação Oral e/ou Prótese Dentária

Escrita, Didática e Títulos.

Faculdade de Meteorologia/Departamento de Meteorologia/Processo nº 23110.000117/2010-21

Sensoreamento Remoto/01 vaga/Dedicação Exclusiva

Graduação em Meteorologia, título de Doutor em Meteorologia ou áreas afins.

Escrita, Didática e Títulos.

Faculdade de Veterinária/Patologia Animal/Processo nº 23110.000169/2010-06

Obstetrícia e Glândula Mamária e Iniciação à Veterinária/01 vaga/40 horas semanais.

Título de Doutor.

Escrita, Didática e Títulos.

Faculdade de Letras/Letras Vernáculas/Processos n.ºs 23110.000198/2010-60 e 23110.000120/2010-45

Jornalismo: Reportagem e Redação Jornalística/02 vagas/Dedicação Exclusiva

Graduação em Comunicação Social: habilitação em Jornalismo e título de Doutor em Comunicação Social.

Escrita, Didática e Títulos.

Faculdade de Letras/Letras Estrangeiras/Processo nº 23110.000119/2010-11, e

Tradução Inglês-Português/01 vaga/Dedicação Exclusiva

Graduação e título de Doutor em Letras.

Escrita, Títulos, e Didática.

Faculdade de Letras/Letras Estrangeiras/Processo nº23110.000118/2010-76

Tradução Espanhol-Português/01 vaga/Dedicação Exclusiva

Graduação e título de Doutor em Letras.

Escrita, Títulos, e Didática.

Faculdade de Letras/Letras Estrangeiras/Processo nº 23110.000122/2010-34

Língua Inglesa, Linguística Aplicada e Prática de Ensino em Língua Inglesa/01 vaga/Dedicação Exclusiva

Licenciatura em Letras -Inglês; título de Doutor em Letras com área de concentração em Linguística Aplicada ou título de Doutor em Educação ou áreas afins, com tese pertinente ao tema de ensino e /ou aprendizagem de Língua ou ao tema de formação e/ou prática docente.

Títulos, Escrita (em Língua Inglesa), Didática (em Língua Inglesa).

Faculdade de Engenharia Agrícola/Engenharia Agrícola/Processo nº 23110.000138/2010-47

Ciências Ambientais/01 vaga/Dedicação Exclusiva

Engenheiro ou Geólogo ou Geógrafo ou Arquiteto com título de Doutor, com tese em Geoprocessamento aplicado à Análise Ambiental.

Escrita, Títulos e Didática.

Faculdade de Engenharia Agrícola/Engenharia Agrícola/Processo nº 23110.000137/2010-01

Qualidade do Ar e Controle de Poluição/01 vaga/Dedicação Exclusiva

Engenheiro com título de Doutor, com tese defendida na área do concurso.

Escrita, Títulos e Didática.

Faculdade de Engenharia Agrícola/Engenharia Agrícola/Processo nº 23110.000132/2010-70

Estradas e Pavimentação/01 vaga/Dedicação Exclusiva

Graduação em Engenharia Civil e título de Doutor em Engenharia, com tese na área de Estradas ou Pavimentação ou Topografia.

Escrita, Títulos e Didática.

Faculdade de Engenharia Agrícola/Departamento de Engenharia Agrícola/Processo nº 23110.000134/2010-69

Hidráulica e Saneamento/01 vaga/Dedicação Exclusiva

Graduação em Engenharia Civil e título de Doutor em Engenharia, com tese defendida na área do concurso.

Escrita, Títulos e Didática.

Centro de Desenvolvimento Tecnológico/Processo nº 23110.000078/2010-62

Diagnóstico e Caracterização Molecular de Agentes Infecto-Parasitários/01 vaga/Dedicação Exclusiva

Graduação em Ciências Biológicas com título de Doutor em Biotecnologia.

Escrita, Títulos e Didática.

Centro de Desenvolvimento Tecnológico/Processo nº 23110.000095/2010-08

Nanobiotecnologia, Proteômica e Bioinformática/01 vaga/Dedicação Exclusiva

Graduação em Ciências Biológicas com título de Doutor em Biotecnologia.

Escrita, Títulos e Didática.

Centro de Desenvolvimento Tecnológico/Processo nº 23110.000076/2010-73

Neurobiotecnologia e Farmacogenômica/01 vaga/Dedicação Exclusiva

Graduação em Farmácia com título de Doutor em Biotecnologia ou Bioquímica.

Escrita, Títulos e Didática.

Faculdade de Educação/Ensino/Processo nº 23110.000093/2010-19

Teoria e Prática Pedagógica/01 vaga/Dedicação Exclusiva

Licenciatura e título de Doutor em Educação

Escrita, Títulos e Didática.

Faculdade de Educação/Fundamentos da Educação/Processo nº 23110000103/2010-16

Fundamentos Psicológicos da Educação/01 vaga/Dedicação Exclusiva

Licenciatura em Pedagogia, Artes, Filosofia, História, Ciências Sociais ou Psicologia e título de Doutor em Psicologia OU Licenciatura em Pedagogia e título de Doutor em Psicologia ou Educação OU Graduação em Psicologia e título de Doutor em Psicologia, Educação, Artes, Filosofia, História ou Ciências Sociais.

Escrita, Títulos e Didática.

Pró-Reitoria de Graduação/Terapia Ocupacional/Processo 23110.000269/2010-24

Terapia Ocupacional - Cinesiologia Aplicada à Terapia Ocupacional, Primeiros Socorros e Terapia Ocupacional e Ações Preventivas/01 vaga/Dedicação Exclusiva

Título de Doutor na área da Saúde. Graduação em Terapia Ocupacional, Fisioterapia ou Educação Física.

Escrita, Títulos e Didática.

Instituto de Química e Geociência/Bioquímica/Processo nº 23110.000113/2010-43

Bioquímica/01 vaga/Dedicação Exclusiva

Título de Doutor em Bioquímica.

Escrita, Títulos e Didática.

Instituto de Química e Geociência/Química Analítica e Inorgânica/Processo nº 23110.000110/2010-18

Química Geral, Química Analítica e Química Inorgânica/01 vaga/Dedicação Exclusiva

Graduação em Química Bacharelado ou Química Licenciatura ou Química Industrial ou Engenharia Química, com título de Doutor em Química Analítica ou Química Inorgânica ou Química com ênfase em Química Analítica ou ênfase em Química Inorgânica ou Ciências com ênfase em Química Analítica ou ênfase em Química Inorgânica.

Escrita, Títulos e Didática.

Instituto de Química e Geociência/Química Analítica e Inorgânica/Processo nº 23110.000109/2010-85

Físico-Química/01 vaga/Dedicação Exclusiva

Graduação em Química Bacharelado ou Química Licenciatura ou Química Industrial ou Engenharia Química com título de Doutor em Físico-Química ou Química com ênfase em Físico-Química ou Ciências com ênfase em Físico-Química.

Escrita, Títulos e Didática.

Instituto de Química e Geociência/Departamento de Bioquímica/Processos n.ºs 23110.000115/2010-32 e 23110.000114/2010-98

Farmácia/02 vagas/Dedicação Exclusiva

Graduação em Farmácia com título de Doutor em Farmácia ou Ciências Farmacêuticas.

Escrita, Títulos e Didática.

Faculdade de Administração e Turismo/Administração e Turismo/Processos nº 23110.000125/2010-78 e 23110.000197/2010-15

Administração Pública/02 vagas/Dedicação Exclusiva

Bacharelado em Administração e título de Doutor em

Administração ou áreas afins com áreas de conhecimento em conformidade com o CNPq.

Escrita, Títulos e Didática.

Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel/Zootecnia/Processo nº 23110.001548/2010-13

Zootecnia/01 vaga/Dedicação Exclusiva

Graduação em Zootecnia e/ou Agronomia com título de Doutor na área de Produção Animal.

Escrita, Didática e Títulos.

Professor Assistente

Instituto de Artes e Design/Departamento de Artes Visuais/Processo nº 23110.000079/2010-15

Pós-Produção Audiovisual/01 vaga/40 horas semanais

Graduação em Comunicação Social, Artes Visuais, Rádio e TV, Imagem e Som, Cinema, Audiovisual, Animação, Comunicação e Marketing e Design. Título de Mestre em Comunicação Social, Poéticas Visuais, Cinema, Audiovisual, Animação, Design, Comunicação e Marketing ou com dissertação na área do concurso.

Títulos (com portfolio), Didática e Prática.

Instituto de Artes e Design/Departamento de Artes Visuais/Processo nº 23110.000083/2010-75

Som para Audiovisual/01 vaga/40 horas semanais

Graduação em Comunicação Social, Artes Visuais, Rádio e TV, Imagem e som, Cinema, Audiovisual, Animação, Comunicação e Marketing, Música e Design. Título de Mestre em Comunicação Social, Poéticas Visuais, Cinema, Audiovisual, Animação, Design, Comunicação e Marketing, Música ou com dissertação na área do concurso.

Títulos (com portfolio), Didática e Prática.

Instituto de Artes e Design/Departamento de Artes Visuais/Processo nº23110.000084/2010-10

Introdução ao Design de Moda/01 vaga/40 horas semanais

Graduação em Design, Graduação em Moda, Graduação em Artes, Graduação em Comunicação. Título de Mestre em Comunicação, Título de Mestre em Moda, Título de Mestre em Design, Título de Mestre em Artes, Título de Mestre em outras áreas com dissertação na área de moda.

Títulos (com portfolio), Didática e Escrita.

Instituto de Artes e Design/Departamento de Música e Artes Cênicas/Processo nº 23110.000143/2010-50

Teatro e Educação/01 vaga/Dedicação Exclusiva

Graduação na área de Artes e título de Mestre em Teatro ou em Educação.

Escrita, Didática e Títulos.

Instituto de Artes e Design/Departamento de Música e Artes Cênicas/Processo nº 23110.000145/2010-49

Pedagogia da Dança/ 01 vaga/Dedicação Exclusiva

Graduação na área de Artes Cênicas ou em Educação Física e título de Mestre na área de Artes Cênicas ou em Educação Física ou em Educação.

Escrita, Didática e Títulos.

Instituto de Artes e Design/Departamento de Música e Artes Cênicas/Processo nº 23110.000146/2010-93

História e Teoria da Dança/ 01 vaga/Dedicação Exclusiva

Graduação na área de Artes Cênicas ou em Educação Física ou em História e título de Mestre na área de Artes Cênicas ou em Educação Física ou em História ou em Educação.

Escrita, Didática e Títulos.

Instituto de Artes e Design/Departamento de Música e Artes Cênicas/Processo nº 23110.000147/2010-38

Teoria e Prática da Direção Teatral/ 01 vaga/Dedicação Exclusiva

Graduação na área de Artes Cênicas e título de Mestre na área de Artes Cênicas ou em Letras ou em Educação ou em Antropologia.

Escrita, Didática e Títulos.

Instituto de Ciências Humanas/Economia/Processo nº 23110.000087/2010-53

Ciências Contábeis e Finanças/ 01 vaga/Dedicação Exclusiva

Bacharel em Ciências Contábeis. Título de Mestre em Ciências Contábeis ou em Administração ou em Economia.

Escrita, Didática e Títulos.

Instituto de Ciências Humanas/História e Antropologia/Processo nº 23110.000106/2010-41

Conservação de Bens Culturais em Papel/01 vaga/Dedicação Exclusiva

Graduação em Artes Visuais ou História ou Biologia ou Biblioteconomia ou Arquivologia, com título de Mestre.

Escrita, Didática e Títulos.

Instituto de Ciências Humanas/História e Antropologia/Processo nº 23110.000105/2010-05

Estudo das Técnicas e dos Materiais de Bens Culturais/01 vaga/Dedicação Exclusiva

Graduação em Artes Visuais ou em Arquitetura, com título de Mestre.

Escrita, Didática e Títulos.

Instituto de Ciências Humanas/História e Antropologia/Processo nº 23110.000088/2010-06

Teoria Museológica/ 01 vaga/Dedicação Exclusiva

Graduação em Museologia, com título de Mestre.

Escrita, Didática e Títulos.

Faculdade de Direito/Primeiro Depto./Processo nº 23110.000056/2010-01

Direito Privado - Assistência Judiciária/01 vaga/40 horas semanais

Título de Mestre e inscrição na OAB.

Escrita, Didática e Títulos.

Pró-Reitoria de Graduação/Processo nº 23110.000000/2010-48

Relações Internacionais/ 01 vaga/Dedicação Exclusiva

Graduação em Relações Internacionais, título de Mestre em Relações Internacionais ou em áreas afins.

Escrita, Didática e Títulos.

Faculdade de Enfermagem e Obstetrícia/Enfermagem/Processo nº 23110.000252/2010-77

Enfermagem: Formação e Cuidado em Saúde/ 01 vaga/Dedicação Exclusiva

Graduação em Enfermagem e título de Mestre em Enfermagem ou áreas afins.

Escrita, Didática e Títulos.

Escola Superior de Educação Física/Ginástica e Saúde/Processo nº23110.000111/2010-54

Educação Física - Ginástica Geral, Ginástica Rítmica e Atividades Rítmicas e Expressivas/01 vaga/Dedicação Exclusiva

Título de Mestre e Bacharelado ou Licenciatura em Educação Física ou Bacharelado em Esportes.

Escrita, Didática e Títulos.

Faculdade de Medicina/Clínica Médica/Processo nº 23110.000370/2010-85

Semiologia/Clínica Médica/02 vagas/40 horas semanais

Graduação em Medicina, Residência em Clínica Médica, em serviço reconhecido pelo MEC, e título de Mestre em área de Ciências da Saúde.

Escrita, Didática e Títulos.

Faculdade de Medicina/Medicina Social/Processo nº 23110.000164/2010-75

Medicina de Comunidade/02 vagas/Dedicação Exclusiva

Graduação em Medicina, Residência ou Especialização em Saúde da Família ou Saúde Coletiva ou Saúde Pública ou Medicina Preventiva e Social ou Medicina de Família e Comunitária e título de Mestre em Epidemiologia ou Saúde Pública ou Saúde Coletiva e/ou áreas afins à Saúde Pública.

Escrita, Didática e Títulos.

Faculdade de Medicina/Clínica Médica/Processo nº 23110.000367/2010-61

Cardiologia/01 vaga/40 horas semanais

Graduação em Medicina, Residência em Clínica Médica (no mínimo de 1 ano) e

Residência em Cardiologia (no mínimo de 2 anos), em serviço reconhecido pelo MEC, e título de Mestre em área de Ciências da Saúde.

Escrita, Didática e Títulos.

Centro das Engenharias/Engenharia Agrícola/Processo nº 23110.000129/2010-56

Pesquisa Operacional e Gerência de Produção/01 vaga/Dedicação Exclusiva

Graduação em Engenharia com título de Mestre em Engenharia com ênfase na área do concurso.

Escrita, Títulos e Didática.

Centro de Engenharias/Engenharia Agrícola/Processo nº 23110.000203/2010-34

Planejamento, Projeto e Controle de Sistemas de Produção/01vaga/Dedicação Exclusiva

Graduação em Engenharia de Produção com título de Mestre em Engenharia de Produção.

Escrita, Títulos e Didática.

Centro das Engenharias/Engenharia de Controle e Automação/Processo nº 23110.000081/2010-86

Instrumentação em Controle/01 vaga/ Dedicação Exclusiva

Graduação em Engenharia de Controle e Automação ou Engenharia Elétrica com Mestrado em Engenharia de Controle e Automação ou Engenharia Elétrica ou

Engenharia Mecânica.

Escrita, Títulos e Didática.

Centro das Engenharias/Engenharia Elétrica- Eletrônica/Processo nº 23110.000080/2010-31

Eletromagnetismo e Conversão Eletromecânica de Energia/01 vaga/Dedicação Exclusiva

Graduação e título de Mestre em Engenharia Elétrica.

Escrita, Títulos e Didática.

Centro das Engenharias/Engenharia Elétrica - Eletrônica/Processo nº 23110.000082/2010-21

Sistemas Digitais e Microprocessadores/01 vaga/Dedicação Exclusiva

Graduação em Engenharia Elétrica ou Engenharia de Controle e Automação com Mestrado em Engenharia Elétrica ou Engenharia de Controle e Automação ou Engenharia Mecânica.

Escrita, Títulos e Didática.

Psicologia/Psicologia/Processos n.ºs 23110.000250/2010-88 e 23110.000251/2010-22

Psicologia/02 vagas/40 horas semanais

Graduação em Psicologia com título de Mestre em área afim.

Escrita, Títulos, Didática e Entrevista.

Centro de Desenvolvimento Tecnológico/Processo nº 23110.000102/2010-63

Engenharia de Petróleo/01 vaga/Dedicação Exclusiva

Graduação em cursos das áreas das Ciências Exatas e da Terra ou Engenharia, com título de Mestre em Geociências, Engenharia ou área compatível com o solicitado para o concurso.

Escrita, Títulos e Didática.

Centro de Desenvolvimento Tecnológico/Processo nº 23110.000070/2010-04

Geologia/01 vaga/Dedicação Exclusiva

Graduação em cursos das áreas das Ciências Exatas e da Terra, com título de Mestre em Geociências ou área compatível com o solicitado para o concurso.

Escrita, Títulos e Didática.

Centro de Desenvolvimento Tecnológico/Processo nº23110.000100/2010-74

Geoprocessamento/01 vaga/Dedicação Exclusiva

Graduação em cursos das áreas das Ciências Exatas e da Terra, Engenharias e Geografia, com título de Mestre em Geociências, Geomática, Engenharia ou área compatível com o solicitado para o concurso.

Escrita, Títulos e Didática.

Centro de Desenvolvimento Tecnológico/Processo nº23110.000072/2010-95

Cartografia Geológica/01 vaga/Dedicação Exclusiva

Graduação em cursos das áreas das Ciências Exatas e da Terra, Engenharias e Geografia, com título de Mestre em Geociências, Geomática, ou área compatível com o solicitado para o concurso.

Escrita, Títulos e Didática.

Centro de Desenvolvimento Tecnológico/Processo nº23110.000074/2010-84

Hidrogeologia/01 vaga/Dedicação Exclusiva

Graduação em cursos das áreas das Ciências Exatas e da Terra, Engenharias, com Título de Mestre em Geociências, Recursos Hídricos, ou área compatível com o solicitado para o concurso.

Escrita, Títulos e Didática.

Centro de Desenvolvimento Tecnológico/Processo nº23110.000098/2010-33

Sistemas de Recursos Hídricos- Hidrologia/01 vaga/Dedicação Exclusiva

Graduação com título de Mestre ou Título de Doutor na área.

Escrita, Títulos e Didática.

Centro de Desenvolvimento Tecnológico/Processo nº23110.000099/2010-88

Sistemas de Recursos Hídricos - Hidráulica/01 vaga/Dedicação Exclusiva

Graduação com título de Mestre ou Título de Doutor na área.

Escrita, Títulos e Didática.

Instituto de Física e Matemática/Departamento de Desenho Técnico e Gráfica Computacional/Processos n.ºs 23110.000158/2010-18 e 23110.000168/2010-53

Desenho Técnico e Gráfica Computacional/02 vagas/40 horas semanais

Graduação em Curso Superior que tenha disciplina(s) nas áreas de Representação Gráfica comprovada(s) através da apresentação do Histórico Escolar (cópia autenticada ou cópia simples acompanhada do original) para homologação da inscrição no Concurso e título de Mestre ou de Doutor.

Escrita, Títulos e Didática.

Centro das Engenharias/Departamento de Engenharia Agrícola/Processo nº 23110.000139/2010-91

Tecnologia de Produtos Florestais/01 vaga/Dedicação Exclusiva

Graduação em Engenharia com título de Mestre na área do concurso.

Escrita, Títulos e Didática.

Pró-Reitoria de Graduação/Terapia Ocupacional/Processo 23110.000267/2010-35

Terapia Ocupacional - História da Terapia Ocupacional, Desenvolvimento Humano, Fundamentos da Terapia Ocupacional/01 vaga/Dedicação Exclusiva

Título de Mestre na área da Saúde. Graduação em Terapia Ocupacional.

Escrita, Títulos e Didática.

Centro de Desenvolvimento Tecnológica/Processo nº 23110.001560/2010-10

Sistemas de Recursos Hídricos/ Sistemas de Informações Hidrológicas e Gestão de Recursos Hídricos/01 vaga/Dedicação Exclusiva

Graduação em Engenharia com título de Mestre ou de Doutor na área.

Escrita, Didática e Títulos.

Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel/Engenharia Rural/Processo nº 23110.001549/2010-50

Construções Rurais e Máquinas Agrícolas/01 vaga/Dedicação Exclusiva

Graduação em Agronomia ou Engenharia Agrícola e título de Mestre em Agronomia e/ou Engenharia Agrícola e/ou áreas afins, com a dissertação em Construções Rurais e/ou Máquinas.

Escrita, Didática e Títulos.

ANEXO II - Programas

Unidade: Instituto de Física e Matemática Área: Matemática - Análise

Programa:

1. Topologia da Reta e Espaços Métricos.

2. Limites de Funções de Uma Variável.

3. Funções Contínuas de U a Variável.

4. Funções Diferenciáveis de Uma Variável.

5. Integral de Riemann.

6. Sequências e Séries Numéricas e de Funções.

7. Limite e Continuidade de Funções de Varias Variáveis.

8. Diferenciação de Funções de Várias Variáveis.

9. Integrais de Linha, de Superfície e Múltiplas.

10. Campos Vetoriais e Teoremas Integrais.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

Apostol, T., Mathematic lAnalysis, Adison-Wesley.

Bartle, R. G. e Sherbert, D., Introduction to Real Analysis, John Wiley. Figueiredo, D. G., Análise I, LTC

Lima, E. L., Curso de Análise, vol 1. IMPA. Lima, E. L., Curso de Análise, vol 2, IMPA.

Protter, M.H., Basic Elements of Real Analysis, Springer-Verlag.

Royden, H. L., Real Analysis, MacMillan.

Rudin, W., Principles of Mathematical Analysis, McGraw-Hill.

Widder, D.V., Advanced Calculus, Dover Pub.

Unidade: Instituto de Física e Matemática

Área: Matemática - Equações diferenciais

Programa:

1. Existência e Unicidade de Soluções de Equações Diferenciais Ordinárias.

2. Sistemas de Equações Diferenciais Ordinárias Lineares.

3. Solução Numérica de Equações e Sistemas de Equações Diferenciais Ordinárias.

4. Sistemas Dinâmicos.

5. Transformadas Integrais e Suas Aplicações na Solução de Equações Diferenciais.

6. Funções de Green e suas Aplicações na Solução de Equações Diferenciais.

7. Equações Diferenciais Parciais de Primeira Ordem Lineares e quase-Lineares.

8. Equações Diferenciais Parciais Elípticas.

9. Equações Diferenciais Parciais Parabólicas.

10. Equações Diferenciais Parciais Hiperbólicas.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

Figueiredo, D. G., Análise e Fourier e Equações Diferenciais Parciais. Projeto Euclides Rio de Janeiro.

Foiland C., Introduction to artial Differential Equations, Princeton University Press, 1976.

Garabedian, P.R., Partial Differential Equations, AMS/Chelsea.

Hartman, P., Ordinary Differential Equations, Wiley.

Hirsh-Srna1e, Differential Equations, Dynamical Systems and Linear Algebra, Academic Press.

Hurewicz, W., Lectures on ordinary differential equations, MIT Press, 1970

Iório, R. e Iório V., Equações Diferenciais Parciais: uma introdução. Projeto Euclides.

Sotomayor, J., Lições de Equações Diferenciais Ordinárias, Projeto Euclides, Rio de Janeiro.

Burden, L. H., Faires, J. D., Análise Numérica - Tradução da 8a edição norte-americana, Cengage Learning, 2008

Unidade: Instituto de Física e Matemática

Área: Matemática - Álgebra Programa:

1. Grupos, Subgrupos, Grupos Quocientes e Homomorfismos.

2. Grupos Cíclicos.

3. Grupos de Permutações.

4. Teoremas de Sylow.

5. Anéis, Ideais e Homomorfismos.

6. Domínios Principais.

7. Anéis Euclidianos.

8. Anéis de Polinômios.

9. Extensões de Corpos.

10. Teoria Elementar de Galos.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

Artin, M.. Álgebra. Prentice-Hall

Garcia, A. e Lequain, Y. Álgebra: Um Curso de Introdução. Projeto Euclides.

Goncalves, A. Introdução à Álgebra. Projeto Euclides.

Hefez, A. Curso de Álgebra I. IMPA.

Herstein, I. Tópicos de Álgebra. John Wiley.

Jacobson, N. Lectures on Abstract Álgebra. Van Nostrand.

Monteiro, J acy L. H. Elementos de Álgebra. IMPA e Livros Técnicos e Científicos Editora S.A.

MacLane, S. e Birkhoff. Álgebra Moderna. Editora Vicens-Vives.

Unidade: Instituto de Física e Matemática

Área:Engenharia da Computação (Eletrônica)

Programa:

1. Circuitos Lógicos: funções, representações canônicas, minimização, mapeamento tecnológico. Circuitos combinacionais: aritméticos e de interconexão.

2. Circuitos sequenciais: latches, flip-flops, registradores e contadores. Análise de Máquinas de Estados Finitos: modelos de Mealy e Moore;

3. Metodologia de Projetos de Circuitos Integrados: níveis de abstração, modelo Parte de Controle / Parte Operativa, fluxos de projeto.

4. Linguagem VHDL: características da linguagem, principais comandos, representação de sinais, descrição de componentes básicos.

5. Microcontroladores: tipos de microcontroladores, arquitetura interna, interfaceamento e programação.

6. Teoria dos Semicondutores: materiais, junção PN, polarização. Diodos: características, tipos e aplicações.

7. Transistores Bipolar (TJB) e de Efeito de Campo (FET): estrutura física e modos de operação, caracterização, polarização e chaveamento com transistores.

8. Conversores A/D e D/A, incluindo complexos e especializados.

9. Filtros Ativos: desempenho, classificação e análise.

10. Amplificador operacional: características e aplicações.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

UYEMURA, John P. Sistemas Digitais - uma abordagem integrada. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. BROWN,

Stephen; VRANESIC, Zvonko. Fundamentals of Digital Logic With VHDL Design. New York: Mc graw Hill, 2000.

GAJSKI, Daniel D. Principles of Digital Design. Upper Saddle River: Prentice Hall, 1997.

WESTE, Neil H. E. & HARRIS, David M. CMOS VLSI Design: A Circuits and Systems Perspective. Addison-Wesley, 2004.

SEDRA, A. S. & SMITH, K. C. Smith. Microeletrônica. 4a ed., Makron Books, 2000.

LALOND, David E.; ROSS, John A. Princípios de Dispositivos e Circuito Eletrônicos. São Paulo: Makron Books, 1999.

SADIKU, M. N. O. Fundamentos de Circuitos Elétricos. Bookman, 2003.

RODEN, S. & CARPENTER, G.L. Electronic Design:From Concept to Reality. Discovery Press, 1997.

Unidade: Instituto de Física e Matemática

Área: Engenharia da Computação

Programa:

1. Circuitos Lógicos: funções, representações canônicas, minimização, mapeamento tecnológico. Noções de tecnologia MOS: transistor, portas lógicas e comportamento dinâmico.

2. Circuitos combinacionais: aritméticos e de interconexão. Circuitos sequenciais: latches, flip-flops, registradores e contadores.

3. Linguagem VHDL: características da linguagem, principais comandos, representação de sinais, descrição de componentes básicos.

4. A Interface Hardware/Software: conjunto de instruções e modos de endereçamento. linguagem de montagem, medidas de desempenho.

5. Arquitetura de Computadores: máquinas RISC, CISC e VLIW.

6. Processador MIPS: organização do MIPS versão pipeline, introdução ao projeto com pipeline, tratamento de conflitos.

7. Memória: hierarquia de memória e gerenciamento de memória.

8. Gerenciamento de entrada e saída: tipos de dispositivos, E/S programada, interrupções, acesso direto à memória e polling.

9. Gerenciamento de processador: processos, threads e escalonamento.

10. Conceitos de programação concorrente: condição de corrida, região crítica, mutex, semáforo, monitor.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

Stephen Brown; Zvonko Vranesic. Fundamentals of Digital Logic With VHDL Design. New York: McGraw Hill, 2000.

John P. Uyemura. Sistemas Digitais: uma abordagem integrada. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.

John L. Hennessy, David A. Patterson. Computer Architecture: A Quantitative Approach. San Francisco: Morgan Kayfmann,2007.

David A. Patterson, John L. Hennessy. Organização e Projeto de Computadores: a interface hardware/software. Rio de Janeiro: Campus, 2005.

William Stallings. Arquitetura e Organização de Computadores. São Paulo: Prentice Hall, 2002.

Rômulo S. Oliveira, Alexandre S. Carissimi, Simão S. Toscani. Sistemas Operacionais. Porto Alegre: Inst. de Informática da UFRGS: Sagra-Luzzatto, 3.ed. 2004.

Abraham Silberschatz, Peter Galvin, Greg Gagne. Sistemas Operacionais: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

Unidade:Instituto de Física e Matemática

Área: Ciência da Computação

Programa:

1. Estruturas de controle, recursão e passagem de parâmetros.

2. Estruturas de dados lineares: listas, pilhas, filas, tabelas hash e heaps.

3. Ordenação e estatísticas de ordem.

4. Pesquisa em memória primária.

5. Pesquisa em memória secundária.

6. Algoritmos elementares em grafos: representação de grafos busca em profundidade, busca em largura, ordenação topológica e componentes fortemente conexos.

7. Algoritmos avançados em grafos: árvore geradora mínima e caminhos mais curtos.

8. Algoritmos de compressão e casamento de cadeias.

9. Métodos de projetos de algoritmos: divisão e conquista, programação dinâmica e algoritmos gulosos.

10. Complexidade de algoritmos: ordem assintótica, np-completude e algoritmos aproximativos.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

Cormen, Thomas H., Leiserson Charles E., Rivest Ronald L., Stein Clifford, Introduction to Algorithms. Prentice Hall, 2001.

Ziviani, Nivio.Projeto de Algoritmos: Com Implementações em Pascal e C São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.

Aho, Alfred V., Hopcroft, John F., Ullman, Jeffrey D., Data Structure and Algorithms, Massachusetts: Addison-Wesley, 1987.

Sebesta, Robert W., Conceitos de Linguagens de Programação. Bookman, 2003.

Unidade:Instituto de Física e Matemática

Área: Física de Partículas e Teoria Quântica de Campos

Programa:

1. Mecânica Quântica Não-Relativística: O átomo de hidrogênio

2. O Momento Angular em Mecânica Quântica

3. Teoria de Perturbação

4. Teoria de Espalhamento

5. Equação de Klein-Gordon

6. Equação de Dirac

7. Formalismo Lagrangeano para Campos Clássicos

8. O Campo Escalar

9. O Campo de Spin 1/2

10. O Campo de Spin 1 sem massa

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

Quantum Mechanics - An Introduction, W. Greiner, Ed. Springer, 3ª Edição. Relativistic

Quantum Mechanics: Wave Equations, W. Greiner, Ed. Springer, 3a Edição. Field

Quantization. J. Reinhardt and W. Greiner, Ed. Springer, 1ª Edição.

Unidade: Instituto de Física e Matemática

Área: Física Estatística

Programa:

1. Potenciais termodinâmicos

2. Relações de Maxwell da termodinâmica

3. Estabilidade em sistemas termodinâmicos

4. Transições de fase

5. Teoria de ensemble da mecânica estatística

6. Fenômenos críticos

7. Teoria cinética dos gases ideais

8. Gases imperfeitos

9. Estatística de Fermi-Dirac

10. Estatística de Bose-Einstein

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

Introdução à Física Estatística, S. Salinas, Ed. Edusp, 1997

Statistical Mechanics, 2nd Edition, K. Huang, Ed. J. Wiley & Sons, New York, 1987

Statistical Mechanics, 2nd Edition, R. K. Pathria, Ed. Pergamon Press, 1996

Statistical Mechanics, D. A. McQuarrie, Ed. University Science Books, 2000

Thermodynamics and an Introduction to Thermostatistics, 2nd Edition, H. B. Callen, Ed. J. Wiley &Sons

Unidade: Centro de Desenvolvimento Tecnológico

Área: Materiais Metálicos

Programa:

1. Metalurgia Extrativa

2. Conformação Mecânica

3. Fundição

4. Metalurgia do Pó

5. Soldagem

6. Tratamento Térmicos, Mecânicos e Químicos

7. Usinagem

8. Estrutura dos Metais e Ligas

9. Propriedades Físicas e Mecânicas dos Metais e Ligas

10. Corrosão

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

T. H. Courtney, Mechanical behavior of Materials, 2nd edition, McGraw-Hill, 2000;

D. Hull, D. J. Bacon, Introduction to dislocations, 4th edition, Butterworth-Heinmann, 2001;

L. H. van Vlack "Princípios de Ciências dos Materiais" Ed. Edgard Blucher 1970; 4)

D. R. Askland - The Science and Engineering of Materials - Solutions manual, Chapman & Hall, 1996. 400p;

ASM - Atlas of microstructures of industrial alloys - metals handbook, vol. 7;

J. A. Barreiro. Tratamentos Térmicos de los Aceros, Editorial Dossat, 739pg., 1984;

C. R. Books. Principles of the heat treatment of plain carbon and low alloy steels. 1996;

W. D. Callister Jr. Ciência e Engenharia de Materiais - Uma Introdução. 5 ed., LTC Rio de Janeiro, 2000. 259p;

V. Chiaverini. Tratamentos térmicos das ligas ferrosas. 2. ed. Associação Brasileira de Metais, SP, 1987;

H. Colpaert. Metalografia dos produtos siderúrgícos comuns, Edgard Blucher, 412, pg, 1969.

A.L.C. Costa, P. R. Mei. Aços e ligas especiais. 2. ed. Eletrometal, Sumaré, SP, 1988.

G. E. Dieter. Metalurgia Mecânica, Guanabara Dois, 653 pg, 1981;

A. Garcia, J. A. Spim, C. A. Santos. Ensaio dos Materiais, LTC Editora, 247 pg, 2000;

D. A. Porter, K. E. Easterling, Phase transformations in metals and alloys, 2nd edition, Chapman & Hall, 1997.

Unidade: Centro de Desenvolvimento Tecnológico

Área: Polímeros e Biomateriais

Programa:

1. Química das moléculas de polímeros;

2. Polímeros condutores eletrônicos (PCE);

3. Obtenção, caracterização e aplicação de Biomateriais (biocompatibilidade, engenharia de tecidos);

4. Materiais compósitos Poliméricos;

5. Revestimentos Poliméricos;

6. Preparação e caracterização de nanocompósitos poliméricos;

7. Materiais para engenharia Biomédica;

8. Reciclagem de Materiais Plásticos;

9. Processamento de Materiais Poliméricos;

10. Elastômeros.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

J. L. Steed, J. A. Atwood, Supramolecular Chemistry, John Wiley and Sons, 1 ed. NY, 2000;

W. Jones, C. N. R. Rao, SSupramolecular Organization and materials design, 0Cambridge Univ. Press, Cambridge, Cambridge 2002;

F. Vogtle, Supramolecular Chemistry NA Introduction. WIley, 1 ed. NY, 1991.

J.-M. Lehn, Supramolecular chemistry: concepts and perspectives. VCH, 1 ed. Weinheim 1995;

J. W. Goodwin, Roy W Hughes, Rheology for Chemists: An Introduction, RSC, Cambridge, 1. ed. 2000;

J. Verhas, Thermodynamics and rheology, Springer, 1. ed. Dordrecht, 1997;

R. K. Gupta, G. Gupta, Polymer and Composite Rheology, Marcel Dekker, 2 ed. NY, 2000;

S. R. Sandler, W. Karo, J.-A. Bonesteel e E.M. Pearce, Polymer Synthesis and Characterization, Academic press, 1998.

B.D. Ratner, A.S. Hoffman, F.J. Schoen, J.E. Lemons, "Biomaterials Science, An Introduction to Materials in Medicine.", Academic Press, 2nd Edition, 2004;

L. L. Hench, J. Wilson, "An Introduction to Bioceramics.", World Scientific, 1993.

L. H. van Vlack "Princípios de Ciências dos Materiais" Ed. Edgard Blucher 1970.

D. R. Askland. The Science and Engineering of Materials - Solutions manual, Chapman & Hall, 1996. 400p;

W. D. Callister Jr. Ciência e Engenharia de Materiais - Uma Introdução. 5 ed., LTC Rio de Janeiro, 2000. 259p.

Unidade: Instituto de Ciências Humanas

Área: Métodos Quantitativos

Programa:

1. Demanda, utilidade e o comportamento do consumidor

2. Escolha do consumidor sob condições de risco e de incerteza

3. Equilíbrio geral

4. Modelo macroeconômico para economia aberta

5. Teorias do Consumo e do Investimento

6. Expectativas Racionais

7. Modelos de Crescimento Econômico

8. Otimização condicionada a suas aplicações em economia

9. Derivadas e suas aplicações em Economia

10. Integrais e suas aplicações em Economia

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

Chiang, Alpha C. Matemática para economistas. Makron Books, 2006.

Blume, Simon. Matemática para Economistas. Bookman, 2004.

Blanchard, Olivier. Macroeconomia. São Paulo: Pren Hal, 2004.

Varian, Hal. Microeconomia: Princípios Básicos. Campus. 2003

Unidade:Instituto de Ciências Humanas

Área: Ciências Humanas/Geografia/Geomorfologia

Programa:

1. Geomorfologia Fluvial

2. Processos Erosivos

3. Movimentos de Massas em Encostas e Modelado das vertentes

4. Processos Endógenos e Exógenos

5. Classificação do Relevo

6. Geomorfologia do Quaternário

7. Geomorfologia e Planejamento Ambiental

8. Geomorfologia Estrutural

9. Geomorfologia do Rio Grande do Sul

10. Impactos Ambientais e suas implicações

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

AB'SABER, A.N. Os Domínios de Natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. São Paulo, Ateliê Editorial, 2003.

BIGARELLA, J.J. et al. Estrutura e Origem das Paisagens Tropicais e Subtropicais. V. 1, Florianópolis: Ed.UFSC, 1994

CASSETTI, V. Ambiente e Apropriação do Relevo. São Paulo: Contexto, 1991.

CASSETTI, V. Elementos de Geomorfologia. Goiania: Ed. UFG, 1994.

CHRISTOFOLETTI, A. Geomorfologia. São Paulo: Edgard Blucher Ltda, 1980.

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FLORENZANO, Teresa Gallotti. Geomorfologia: conceitos e tecnologias atuais. São Paulo, Oficina de Textos, 2008

GUERRA, A.T. Dicionário Geológico-Geomorfológico, 8ª. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 1993.

GUERRA, A.J.T. e CUNHA, S.B. (orgs.) Geomorfologia: Uma atualização de bases e conceitos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1994.

GUERRA, A.J.T. (org.) Exercícios e Práticas de Geomorfologia. Rio de Janeiro: Bertrand, Brasil, 1995.

GUERRA, A.J.T. e CUNHA, S.B. (orgs.) Geomorfologia e Meio Ambiente. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996

GUERRA, A.J.T. e CUNHA, S.B. (orgs.) Impactos Ambientais Urbanos no Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001.

GUERRA, A.J.T.; SILVA, A. S. da; BOTELHO, R. G. M. (orgs.) Erosão e Conservação dos Solos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1999 .

PRESS, F.; GROTZINGER, J.; SIEVER, R.; JORDAN, T. H. Para Entender a Terra. Tradução:

MENEGAT, R. (coord.). 4a. edição. Porto Alegre: Bookman, 2006.

ROSS, J.L.S. Geomorfologia ambiental e Planejamento. São Paulo, Contexto, 1990. 85p.

ROSS, J.L.S. Ecogeografia do Brasil: subsídios para o planejamento ambiental. São Paulo: Editora Oficina de Textos, 2006.

STRAHLER, A.N. Geografia Física. 6a. ed., Barcelona: Omega, 1982.

SUERTEGARAY, D. M. A e NUNES, J. O R. (2001). A natureza da Geografia Física na Geografia. TerraLivre, n. 17, São Paulo:AGB, pp. 011-024.

SUERTEGARAY, Dirce Maria Antunes. Geomorfologia e Geografia Física: uma (re) leitura. 1ª edição. Rio Grande do Sul: Editora Unijur, 2002. 112 p.

SUGUIO, K. & BlGARELLA, J. J. Ambiente fluvial. Florianópolis: UFSC. 1990.

TElXElRA, W.; TOLEDO, M. C. M. de; FAIRCHILD, T. R.; TAIOLI, F. (Orgs.). Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000.

VENTURI, Luis Antonio Bittar (Org.). Praticando Geografia: técnicas de campo e laboratório. São Paulo: Editora Oficina de Textos, 2005.

Unidade: Instituto de Ciências Humanas

Área: História Geral

Programa:

1. Teorias da História: Discussões Recentes

2. Transição do feudalismo para o capitalismo

3. A Revolução Comercial e o expansionismo europeu

4. O Tráfico negreiro e a formação do espaço atlântico

5. Revoluções burguesas

6. A Revolução Industrial

7. A Formação dos Estados nacionais na América do Sul

8. O Imperialismo e suas consequências

9. A Crise de 1929 e o surgimento dos Estados Totalitários

10. A II Guerra Mundial e suas consequências

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

ALENCASTRO, Luiz Felipe de. O Trato dos Viventes: Formação do Brasil no Atlântico Sul. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.

ANDERSON, Benedict. Comunidades Imaginadas: Reflexões sobre a origem e a difusão do nacionalismo. São Paulo: Companhia das Letras, 2008.

BANDEIRA, Luiz Alberto Moniz. O Expansionismo Brasileiro e a Formação dos Estados na Bacia do Prata: da colonização à Guerra da Tríplice Aliança. Brasília: Editora da UnB; Editora Revan, 1985.

BETHELL, Leslie (org.). História da América Latina: da Independência até 1870. São Paulo: EDUSP; Brasília: Fundação Alexandre de Gusmão, 2001

BURKE, Peter. A Escola dos Annales (1929-1989): A Revolução Francesa da Historiografia. São Paulo: UNESP, 1991.

FRAGOSO, João Luís Ribeiro; BICALHO, Maria Fernanda & GOUVÊA, Maria de Fátima (orgs.). O Antigo Regime nos Trópicos: a dinâmica imperial portuguesa (séculos XVI- XVIII). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001.

FURTADO, Celso. Formação Econômica do Brasil. 34a ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.

REICHEL, Heloisa Jochims; GUTFREIND, Ieda. As Raízes Históricas do Mercosul: A Região Platina Colonial. São Leopoldo: Unisinos, 1996.

FURET, François. A Revolução em Debate. Bauru: EDUSC, 2001.

HILL, Christopher. O Mundo de Ponta-Cabeça: Idéias radicais durante a Revolução Inglesa de 1640. São Paulo: Companhia das Letras, 1987.

HOBSBAWM, Eric J. A Era do Capital (1848-1875). 9ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002.

HOBSBAWM, Eric J. Da Revolução Industrial Inglesa ao Imperialismo. 5a ed. Rio de Janeiro: Ferense Universitária, 2003.

LINHARES, Maria Yedda (org.). História Geral do Brasil. 9ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

MAURO, Frédéric. Expansão Européia (1600-1870). São Paulo: Pioneira; EDUSP, 1980.

NOVAIS, Fernando A. Portugal e o Brasil na Crise do Antigo Sistema Colonial (1777-1808). 6ª ed. São Paulo: Hucitec, 1995.

POLANY, Karl. A Grande Transformação. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

REIS, José Carlos. A Escola dos Annales: a inovação em História. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000.

REZENDE, Cyro. História Econômica Geral. 8ª Ed. São Paulo: Contexto, 2005.

SWEEZY, Paul et alii. A Transição do Feudalismo para o Capitalismo: um debate. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977.

THOMPSON, Edward Palmer. As Peculiaridades dos Ingleses e Outros Artigos. Campinas: Ed. da UNICAMP, 2001.

THORNTON, John. A África e os Africanos na formação do Mundo Atlântico, 14000-1800. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

WOOD, Ellen M. A Origem do Capitalismo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2001.

Unidade: Instituto de Ciências Humanas

Área: Pesquisa e Documentação em Conservação e Restauro

Programa:

1. Elaboração de documentação específica para Conservação e Restauro de Bens Culturais (Artefatos museológicos, obras de arte, bens etnográficos e arqueológicos, culturais e naturais)

2. Registro e documentação de patologias em Bens Culturais

3. Documentação e registro do estado de Conservação dos Bens Culturais

4. Documentação e registro de processos de Conservação e Restauração de Bens Culturais

5. Metodologia Científica para elaboração de trabalho acadêmico em Conservação e Restauro

6. Registro e tombamento do Patrimônio Cultural e definição de medidas de salvaguarda e mitigação

7. Políticas públicas para preservação do patrimônio

8. Patrimônio Cultural: história e teoria

9. Legislação para o Patrimônio e Cartas Patrimoniais

10. Sistematização de informações, documentos e registros de trabalhos em conservação e restauro

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

ALVES, Mônica Carneiro, VALÉRIO, Sérgio Apeliam. Manual de indexação

de documentos fotográficos. Fundação Biblioteca Nacional, Rio de Janeiro.

BALDINI, Umberto. Teoria del restauro e unitá di metodologia. Firenze: Nardini, 1982. Vol. 1 e 2.

BECK, Ingrid. (coord) Caderno técnico: Planejamento de preservação e gerenciamento de programas. Arquivo nacional. Rio de janeiro, 1997. p.3-11.

BECK, Ingrid. (coord) Caderno técnico: Planejamento e prioridade. Arquivo nacional. Rio de janeiro, 1997. p.3-5..

BRAGA, Márcia Dantas. Conservação e Restauro: arquitetura brasileira. Rio de Janeiro: Ed.Rio, 2003. Conservação e Restauro: madeira/ pintura sobre madeira/ douramento/ estuque/ ceramica/ azulejo/ mosaico. Rio de Janeiro: Ed.Rio, 2003.Conservação e Restauro: pedra, pintura mural e pintura em tela. Rio de Janeiro: Ed.Rio, 2003.

BRANDI, Cesare. Teoria da restauração. São Paulo: Ateliê Editorial Artes e Ofícios, 2004.

CALVO MANUEL, Ana. Conservación y Restauración Materiales, Técnicas y Procedimientos de la A a la Z. Barcelona: Ediciones del Serbal, 1997.

CAMARGO-MORO, Fernanda. Museu: Aquisição-Documentação. Rio de Janeiro: Livraria Eça Editora,1986.

CHOY Françoise. A alegoria do patrimônio. São Paulo: Editora da UNESP, 2001.

Coletânea de Leis sobre Preservação do Patrimônio Edições do Patrimônio. Rio de Janeiro: IPHAN, 2006.

FONSECA, Maria Cecília Londres. O patrimônio em processo: trajetória da política federal de preservação no Brasil. Rio de Janeiro: Editora UFRJ/Minc-IPHAN, 2005.

GÓMEZ GONZÁLEZ, Maria Luisa. La Restauración Examen Científico Aplicado a la Conservación de obras de Arte.2ª Edición. Madrid: Ediciones Cátedra, 2000.

ONZÁLEZ-VARAS, Ignacio; Conservación de bienes culturales. Teoría, historia, principios y normas, Ediciones Cátedra, 2003.

KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 14.ed. rev. ampl. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997.

KUHN, Thomas. Estrutura das Revoluções Científicas (trad.: Boeira, Beatriz Vianna). São Paulo: Perspectiva, 2003.

MASCARELLO, Sonia (org.) Documentos internacionais e nacionais sobre a preservação de bens culturais. São Leopoldo: UNISINOS, 19860.

MEIRA, Ana Lucia, O Passado no Futuro da Cidade. Políticas Públicas e Participação Popular na Preservação do Patrimônio Cultural de Porto Alegre. Porto Alegre: Editora da UFRGS. 2004.

NICOLAUS, Knut. Manual de restauração de cuadros. Köln: Könemann, 1999.

OURIQUES, Evando Vieira, LINNEMANN, Ana e LANARI, Roberto. Manuseio e Embalagem de Obras de Arte. Manual. Rio de Janeiro: Funarte, Instituto Nacional de Artes plásticas, 1989.

PAES, Marilena Leite. Arquivo: teoria e prática. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2004.

Unidade: Instituto de Ciências Humanas

Área: Pré-História Brasileira e Americana

Programa:

1.O Povoamento da América

2.Pré-História Brasileira e Zooarqueologia

3.Questões Teóricas na Arqueologia Pré-Histórica Brasileira

4.Etnoarqueologia e Arqueologia Pré-Histórica no Brasil

5.Sínteses Regionais na Pré-História Brasileira

6.As Sociedades Complexas na Pré-História Brasileira

7.Pré-História no Rio Grande do Sul

8.Pré-História na Região Platina

9.Arqueologia de Contato na Pré-História Brasileira

10. As Civilizações Americanas, Astecas, Incas e Maias

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

AGUERRE, Ana M; LANATA, José Luis. Explorando Algunos Temas de Arqueología. Barcelona/Buenos Aires: Gedisa Editorial/Universidad de Buenos Aires, 2005.

BRYAN, Alan; GRUHN, Ruth. Some Dificulties in Modeling the Original Peopling in América. Quaternary International, (109): 110, 175-179, 2003.

DILLEHAY, Tom. The Late Pleistocene Cultures in South America. Evolutionary Anthropology, (7): 6, 206- 216, 1999.

FAUSTO, Carlos. Os Índios antes do Brasil. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2000.

FERREIRA, Lúcio Menezes; NOELLI, Francisco S. A Persistência da Teoria da Degeneração e do Colonialismo nos Fundamentos da Arqueologia Brasileira. História, Ciências, Saúde: Manguinhos, (14): 4, 1239-1264, 2007.

FERREIRA, Lúcio M. (org.). Arqueologia Amazônica: História e Identidades. Boletim do Museu Emílio Goeldi. Ciências Humanas, (4): 1, 2009.

FUNARI, Pedro Paulo A; NOEELI, Francisco. 2002. Pré-História do Brasil. São Paulo: Contexto, 2002.

KERN, Arno Alvarez. Antecedentes indígenas. 2. ed. Porto Alegre: Ed. da Universidade / UFRGS, 1998.

Kern, Arno A. ( org. ).Arqueologia pre-historica do Rio Grande do Sul. 2.ed., Porto Alegre: Mercado Aberto, 1997.

NEVES, Eduardo G. Arqueologia da Amazônia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2006.

NEVES, Walter; PILÓ, Luís Beethoven. O Povo de Luzia: Em Busca dos Primeiros Americanos. Rio de Janeiro: Editora Globo, 2008.

PROUS, André. O Brasil antes dos Brasileiros: A Pré-História do Nosso País. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2006.

Revista da USP: Dossiê Surgimento do Homem na América, (34): 1997.

Revista da Usp: Dossiê Antes de Cabral, (44): 1999/2000.

SILVA, Fabíola A. Ceramic Technology of the Asurini do Xingu, Brazil: An Ethnoarchaeological Study of Artifact Variability. Journal of Archaeological Method and Theory, (15):3, 217-265, 2008.

SILVERMAN, H; ISBELL, W (eds.). Handbook of South American Archaeology. New York: Springer, 2008.

Unidade: Instituto de Ciências Humanas

Área: Pré-História Geral Programa:

1.Conceitos de Pré-História

2. Arqueologia Pré-Histórica e Paleoambiente

3. Processo de Hominização

4. Processo de Neolitização

5. Métodos de Campo em Arqueologia Pré-histórica

6. Questões Teóricas em Arqueologia Pré-histórica

7. Etnoarqueologia e Arqueologia Pré-histórica

8. Arqueologia Pré-histórica e Arte Rupestre

9. Proto-História e Primeiras Civilizações

10. Arqueologia Pré-Histórica e o Estudo dos Mitos e das Religiões

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

BICHO, Nuno Ferreira. Manual de Arqueologia Pré-Histórica. Lisboa: Edições 70, 2007.

BURROUGHS, William J. Climate Change in Prehitory: The End of the Region of Chaos. Cambridge: Cambridge U. P., 2005.

CARBONELL, Eudald. (org.) Homínidios: las primeras ocupaciones de los continentes. Barcelona: Ariel, 2005.

CHRISP, Peter. Prehistory. New York: DK Publisher, 2008.

GOSDEN, Chirs. Prehistory. Oxford: Oxford U. P., 2003.

MACGREW, William C. Chimpanzee Material Culture: implications for human evolution. Cambridge: Cambridge U. P, 1992.

RENFREW, Colin. Prehistory: The Making of Human Mind. London: Weindenfeld and Nicolson, 2007.

TRIGGER, Bruce G. Sociocultural Evolution: Calculation and Contingency. Oxford: Blackwell Publishers, 1988.

TRIGGER, Bruce G. Understanding Early Civilizations: a comparative study. Cambridge: Cambridge U.P., 2003.

Unidade: Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel

Área: Topografia, Geodésia, Sensoriamento Remoto e Fotogrametria. Programa:

1. Ângulos Topográficos;

2. Aparelhos Topográficos;

3. Estadimetria;

4. Planimetria;

5. Altimetria (métodos barométrico, trigonométrico e geométrico);

6. Divisão de terras;

7. Princípios físicos do Sensoriamento remoto;

8. Processamento digital de imagens;

9. Sensores remotos utilizados no imageamento da superfície da Terra;

10. Sistemas de Informação Geográfica.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

Espartel, Lelis - Curso de Topografia.

Godoy, Reinaldo - Topografia Básica.

Pinto, Luiz E.K. - Curso de Topografia.

Cardão, Celso. Topografia. Belo Horizonte, Edições Engenharia e Arquitetura. Comastri, Jose Anibal. Topografia-Planimetria.

Comastri, José Anibal. Topografia-Altimetria.

Burrough, P.A.; McDonell, R.; Principles of Geographical information Systems. Câmara, G.; Davis, C.; Monteiro, A.M.V. Introdução a Ciência da Geoinformação. www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/introd/index.html

Jensen, J.R. Remote sensing of the environment, an earth resource perspective. Lillesand, T.M.; Kiefer, R.W. Remote sensing and image interpretation.

Schowengerdt, R.A. Mlodels and methods for image processing.

Unidade:Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel

Área: Forrageiras e Manejo de Pastagens Programa:

1.CAMPO NATIVO DA REGIÃO SUL DO BRASIL

a. Origem, caracterização e classificação

b. Principais espécies constituintes das savanas sul americanas

c. Distribuição sazonal da produção.

2. MELHORAMENTO AGRONÔMICO DO CAMPO NATIVO DA REGIÃO SUL DO BRASIL

3. BASES FISIOLÓGICAS APLICADAS AO MANEJO DE PLANTAS FORRAGEIRAS (pontos de crescimento, área foliar, reservas orgânicas)

4. IMPLANTAÇÃO DE PASTAGENS

a. Métodos de implantação (preparo da área e fertilização)

b. Semeadura (germinação de sementes, exigências ambientais, dormências, inoculação, revestimentos, métodos de semeadura, principais cuidados);

c. Estabelecimento (transformação plântula-planta, exigências ambientais, fertilização, principais cuidados);

5.UTILIZAÇÃO DA PASTAGEM

a. Definição do momento do primeiro corte ou pastejo

b. Métodos de avaliação de pastagem

c. Sistemas de utilização da pastagem

d. Ciclos produtivos da pastagem e o ambiente

e. Valor nutricional da pastagem (relação quantidade e qualidade de forragem)

f. Longevidade da pastagem.

6. ECOLOGIA DE PASTAGENS

a. Relações entre espécies cultivadas e a pastagem nativa

b. Consorciações

c. Banco de sementes do solo

d. Reciclagem de nutrientes

e. Relação solo x planta x animal

f. Recuperação de pastagens degradadas.

7. PRINCIPAIS ESPÉCIES FORRAGEIRAS CULTIVADAS (caracterização agronômica)

a. Anuais

i. De clima temperado - subtropical

ii. De clima tropical

b. Perenes

i. De clima temperado - subtropical

ii. De clima tropical

8. CONSERVAÇÃO DE FORRAGENS (fundamentos, produção, principais espécies)

a. Feno

b.Silagem

9. PRODUÇÃO DE SEMENTES DE ESPÉCIES FORRAGEIRAS

10. SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE FORRAGEIRAS

a. Agro-forrageiro

b.Silvo-forrageiro

c. Fruti-forrageiro

11. FANERÓGAMAS PARA ALIMENTAÇÃO ANIMAL.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

ANAIS DA XIX REUNION DELO GRUPO TECNICO EN FORRAJERAS DEL I CONO SUR - Sistemas de produccion: Caminos para una integracion sustentable. 2002, Mercedes.

ALTUVE, S.M.; PIZZIO, R.M. (ed.). Mercedes, 2002. 263 p.

ANAIS DA XX REUNION DELO GRUPO TÉCNICO REGIONAL DEL CONO SUR EM

MEJORAMIENTO Y UTILIZACION DE LOS RECURSOS FORRAJEROS DEL AREA TROPICAL Y SUBTROPICAL -- GRUPO CAMPOS: Sustentabilidad, desarrollo y conservacion de los ecosistemas, 2004, Salto. 372 p.

ANAIS DA XXI REUNIÃO DO GRUPO TÉCNICO EM FORRAGEIRAS DO CONE SUL -

GRUPO CAMPOS (21: 2006: Pelotas, RS): Desafios e oportunidades do bioma campos frente a expansão e intensificação agrícola. MITTELMANN, A.; REIS, J.C.L. (ed.). Pelotas;

EMBRAPA Clima Temperado, 2006. v.2, CD ROM (Embrapa Clima Temperado. Documentos, 166).

ANAIS DA XXII REUNIÓN DEL GRUPO TÉCNICO EN FORRAJERAS: Bioma Campos: Innovando para mantener su sustentabilidad y competitividad", 2008, Minas, 2008. CD ROM.

ANAIS DO I SIMPÓSIO DE FORRAGEIRAS E PRODUÇÃO ANIMAL: Importância e potencial produtivo da pastagem nativa (1: 2006: Porto Alegre) DALL'AGNOL, M. NABINGER, C.; ROSA, L.M.; DA SILVA, J.S.; SANTOS, D.T.; SANTOS, R.J.(ed.) [Org.] Faculdade de Agronomia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Ed. ULBRA, 2006. 62p.

ANAIS DO VI SIMPÓSIO DE FORRAGICULTURA E PASTAGENS; III CONGRESSO DE FORRAGICULTURA E PASTAGENS. Lavras, MG: Núcleos de Estudos em Forragicultura - NEFOR/UFLA, 2009. 184p.

ANAIS DO XI SIMPÓSIO SOBRE MANEJO DE PASTAGENS: MANEJO DA PASTAGEM. Piracicaba: ESALQ, 1994. 325p.

ANAIS DO XIV SIMPÓSIO SOBRE MANEJO DE PASTAGENS: Fundamentos do pastejo rotacionado. Piracicaba: FEALQ.

ANAIS DO XIX SIMPÓSIO SOBRE MANEJO DE PASTAGENS: Inovações tecnológicas no manejo de pastagens. Piracicaba: FEALQ, 231p.

ANAIS DO XVII SIMPÓSIO SOBRE MANEJO DE PASTAGENS: A planta forrageira no sistema de produção. Piracicaba: FEALQ. 231p.

ANAIS DO XVIII SIMPÓSIO SOBRE MANEJO DE PASTAGENS: Planejamento de sistemas de produção em pastagens. Piracicaba: FEALQ. 369p.

ANAIS DO XX SIMPÓSIO SOBRE MANEJO DA PASTAGEM: Produção animal em pastagens. Piracicaba: FEALQ. 354p.

ANAIS DO XXI SIMPÓSIO SOBRE MANEJO DE PASTAGENS: Fertilidade do solo para pastagens produtivas. Piracicaba: ESALQ, 2004. 480p.

ANAIS DO XXII SIMPÓSIO SOBRE MANEJO DE PASTAGENS: Teoria e pratica da produção animal em pastagens. Piracicaba: ESALQ, 2005. 403p.

ANAIS DO XXIV SIMPÓSIO SOBRE MANEJO DE PASTAGENS: Produção de ruminantes em pastagens. Piracicaba: ESALQ, 2007. 472p.

BAKER, CJ.; SAXTON, K.E.; RITCHIE, W.R.; CHAMEN, W.C.T., REICOSKY, D.C.;

RIBEIRO, F.; JUSTICE, S.E.; HOBBS, P.R. No tillage seeding in conservation agriculture.

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BLASER, R.E. Manejo do complexo pastagem-animal para avaliação de plantas e desenvolvimento de sistemas de produção de forragem. ln: PEIXOTO, A.M.; MOURA, J.C. de; FARIA, V.P. de (ed.). Pastagens. Piracicaba, p. 157-205, 1990.

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CARÁMBULA, M. Pasturas y forrajes -Tomo II: lnsumos, implantación e manejo de pasturas. Montevideo: Editorial Hemisferio Sur. 2003. 372p..

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MAIA, F.C.; MAIA, M.S. A dinâmica de sementes do solo. Pelotas: [sed.], 2008. 88 p.

MARASCHIN G.E. Avaliação de forrageiras e rendimento de pastagens com o animal em pastejo. In: CECATO U.; SANTOS G.T.; PRADO I.N. e MOREIRA I. (eds.) Simpósio

Internacional de Forragicultura, Anais da XXXI Reunião da Soc. Bras. Zootec., Ed. Univ. Est. Maringá, PR. 1994. p.65-98.

MARASCHIN, G.E. Produção de Carne a Pasto. In: PEIXOTO, A.M.M.; MOURA, J.C.; FARIA, V.P. de. (ed.) Simpósio sobre Manejo da Pastagem: Produção de Bovinos a Pasto, 13. FEALQ. Piracicaba, SP, 1996. p.243-274. 1997.

MARASCHIN, G.E. Utilização, manejo e produtividade das pastagens nativas da região sul do Brasil. ln: CICLO DE PALESTRAS EM PRODUÇÃO E MANEJO DE BOVINOS DE CORTE, 3, 1998, Anais... Porto Alegre: ULBRA, 1998. p.29-39.

NABINGER C. E BARRETO I.L. Efeito de métodos de sobre-semeadura e doses de nitrogênio, no estabelecimento de leguminosas tropicais em pastagem de capim Pangola (Digitaria decumbens Stent.). Anu. Téc. do IPZFO, Porto Alegre, 5(2):941-1022. 1978.

NABINGER, C. Princípio de manejo e produtividade de pastagens. In: CICLO DE PALESTRAS EM PRODUÇÃO E MANEJO DE BOVINOS DE CORTE. 3. Porto Alegre, ULBRA. P. 54 - 107. 1998.

PAIM N.R., SAIBRO, J.C. DE E BARRETO I.L. Influência de densidades e métodos de semeadura, no estabelecimento de alfafa (Medicago sativa L.) em solo acido recuperado da Depressão Central no Rio Grande do Sul. Rev. Soc. Bras. Zoot., 2:121-130. 1973.

PEDREIRA, C.G.S.; MELLO, A.C.L.; OTANI, L. O processo de produção de forragem em pastagens. ln: Reunião da Sociedade Brasileira de Zootecnia, 38, 2001. Piracicaba. Anais...Piracicaba: SBZ, 2001. p. 772-807. REIS, R.A. et.al. Volumosos na produção de ruminantes. Jaboticabal: FUNEP 2005. 308p.

ROVIRA, J. Manejo nutritivo de los rodeos de cria en pastoreo. Montevideo: Hemisferio Sur, 1997. 288p.

SILVA, A.A. da; AGNES, E.L.; ZAMBOLIM, L. Manejo integrado - integração agricultura- pecuária. Viçosa: Suprema Gráfica e Editora, 2004. 512p.

SILVA, S.C.; NASCIMENTO JUNIOR, D. do; EUCLIDES, V.B.P. Pastagens: conceitos básicos, produção e manejo. Viçosa: Suprema, 2008. 115p.

TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2004, 717 p.

Unidade: Pró-Reitoria de Graduação

Área:Direito Internacional

Programa:

1. Fundamento do Direito Internacional Público

2.As relações entre o D.I. Público e o Direito interno

3.Tratados internacionais

4.Domínios do Estado e Domínio Público Internacional

5.Responsabilidade Internacional dos Estados

6.Direito diplomático

7.Relações entre o Estado e os estrangeiros em seu território

8.Organizações internacionais: teoria geral

9.O sistema da Organização das Nações Unidas (ONU)

10.Modos de solução pacífica das controvérsias internacionais

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

ACCIOLY, Hildebrando; SILVA, G. E. do Nascimento e; CASELLA, Paulo Borba. "Manual de Direito Internacional Público". 17ª ed., São Paulo: Ed. Saraiva, 2009.

CANÇADO TRINDADE, Antônio Augusto. "Direito das Organizações Internacionais". 2ª ed., Belo Horizonte: Del Rey, 2002.

CRETELLA NETO, José. "Teoria Geral das Organizações Internacionais". 2ª ed. São Paulo: Ed. Saraiva, 2009.

MELLO, Celso D. de Albuquerque. "Curso de Direito Internacional Público". 13ª ed., Rio de Janeiro/São Paulo: Ed. Renovar, 2001.

REZEK, J.F. "Direito Internacional Público - Curso Elementar". 10ª ed.,São Paulo: Ed. Saraiva, 2006.

SEITENFUS, Ricardo. "Manual das Organizações Internacionais". 2ª ed., Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2000.

SILVA, Geraldo Eulálio do Nascimento e. "Convenção sobre Relações Diplomáticas". 3ª ed., Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1989.

Unidade: Pró-Reitoria de Graduação Área: Economia

Programa:

1. Modelo Macroeconômico Clássico;

2. Modelo Macroeconômico Keynesiana;

3. Modelo Macroeconômico Monetarista;

4. Modelo Macroeconômico de Escola Nova Clássica;

5. Modelo Macroeconômico para Economia Aberta;

6. Ciclos de Negócios;

7. Teorias de Comércio Internacional;

8. Teorias de Consumo e do Investimento;

9. Economia Brasileira: Os planos econômicos de 1986 até os dias atuais;

10. O Pensamento Econômico Brasileiro.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

Grenaud, Amaury; Vasconcellos; Marco Antônio; Toledo Junior; Rudinei. Economia Brasileira Contemporânea - São Paulo: Atlas, 2008

Miles, David; Scott Andrew. Macroeconomia - São Paulo: Saraiva, 2005

Carbaugh, Robert. Economia Internacional - São Paulo: Thompson, 2004

Fusfeld, Daniel. A era do Economista - São Paulo: Saraiva, 2001

Froyen, Richard. Macroeconomia - São Paulo: Saraiva, 1999.

Szmrecsanyi, Tamas; Coelho, Francisco da Silva. Ensaios de História do Pensamento Econômico no Brasil Contemporâneo. São Paulo: Atlas, 2007.

Unidade: Conservatório de Música

Área: Prática de Conjunto e Arranjo

Programa

1. Técnicas de elaboração de arranjos vocais

2. Técnicas de elaboração de arranjos instrumentais

3. Formações e gêneros do repertório da música popular brasileira

4. Formações e gêneros do repertório de Jazz

5. Formações e gêneros do repertório de Rock

6. Formações e gêneros do repertório Latino americano

7. O ensino de arranjo em um curso superior de música

8. O ensino da disciplina de Prática de Conjunto em um curso superior de música

9. Análise comparativa de dois arranjos próprios, de gêneros musicais contrastantes

10. Discussão sobre os elementos estruturais (ritmo, alturas, textura, forma e timbre) na elaboração de um arranjo

Prova de Títulos: anexar portfolio com arranjos e/ou composições.

Prova Prática

Execução de 20 minutos de músicas de livre escolha, de gêneros diversos, no instrumento do candidato.

Ensaio público de até 1 hora, onde o candidato deverá orientar a interpretação de uma canção, cuja partitura contendo melodia com harmonia cifrada e será fornecida no ato da inscrição. O arranjo a ser ensaiado deverá ter sido elaborado previamente pelo candidato, conforme instrumentação disponível (2 violões, teclado, 2 flautas transversais, 1 violino, 1 soprano).

Observações:

1. Para o ensaio público, será disponibilizado um grupo de alunos da UFP el, integrado por instrumentistas e cantores.

2. Os candidatos deverão providenciar o seu próprio instrumento, com a exceção de piano.

3. Se necessário, caberá ao candidato providenciar músico acompanhador;

4. Nas músicas em que houver partitura, o candidato deverá entregar três cópias da mesma à banca examinadora.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

BAKER, David. Arranging and Composing for the Small Ensemble: Jazz, R & B, Jazz-Rock. Alfred Publishing, 1987.

GUEST, Ian. Arranjo - Método Prático (incluindo revisão dos elementos da música) vol. 1. Rio de Janeiro, Lumiar Editora, 1996.

________ . Arranjo - Método Prático (incluindo linguagem harmônica da música popular) vol. 2. Rio de Janeiro, Lumiar Editora, 1996.

________ . Arranjo - Método Prático (incluindo técnicas especiais de sonoridade orquestral) vol. 3. Rio de Janeiro, Lumiar Editora, 1996.

KOSTKA, Stefan. Materials and Techniques of Twentieth-Century Music. Englewood Cliffs: Prentice Hall, 1990.

PISTON, Walter. Orquestración. Madrid: Real Musical, 1984.

SEBESKY, Don. The Contemporary Arranger - The Definitive Edition. Alfred Publishing, 1984.

TURKEL, Erik. Arranging Techniques for Synthesists. New York: AMSCO Publications, 1988.

Unidade: Escola Superior de Educação Física

Área: Educação Física - Sociologia e Filosofia da Educação Física

Programa:

1. A Educação Física e as questões sociais, políticas e econômicas do Brasil

2. Pressupostos filosóficos da Educação Física

3. Pressupostos sociológicos da Educação Física

4. Formação profissional em Educação Física, mercado de trabalho e ética

5. Bases epistemológicas das correntes de estudo da Educação Física

6. As questões de gênero e a Educação Física

7. Educação Física: a ética e a estética

8. A ética no cotidiano da Educação Física

9. As questões étnicas e a Educação Física

10. A contribuição das ciências humanas e biológicas na constituição da Educação Física brasileira.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

BERMAN, M. Tudo o que é sólido desmancha no ar: a aventura da modernidade. São Paulo: Companhia das Letras, 2001.

BETTI, M. Educação Física e sociedade: A Educação Física na escola brasileira de 1º e de 2º graus. São Paulo. Movimento, 1991.

BRACHT, V. Sociologia crítica do esporte: Uma introdução. CEFD/UFES, Vitória, 1997.
___. Educação Física & ciência: cenas de um casamento (in)feliz. Ijuí: Ed. UNIJUÍ, 1999.

BRASIL. Lei nº 9.394,1988 ___. PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO: A proposta da sociedade brasileira. Belo Horizonte, II Congresso Nacional de Educação. 1997.

CAMPBELL, C. A ética romântica e o espírito do consumismo moderno. Rio de Janeiro: Rocco, 2001.

CASTRO, A. M. & DIAS, E. F. Introdução ao pensamento sociológico. São Paulo, Moraes, 1992. www.dieese.org.br

ELIAS, N. A busca da exitação. Lisboa, Disfel 1992.

___, O processo civilizador. Rio de Janeiro: Zahar, 1990.

ENGELS, F. A origem da família, da propriedade privada e do estado. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1977. www.fee.br

GURVITCH, G. As classes sociais. São Paulo. Global. 1982

___. Tratado de sociologia. Vol. I. São Paulo. Martins Fontes, 1983.

HALL, S. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.

HELLER, A. O cotidiano e a história. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1989.

LUCKESI, C. & PASSOS, E. Introdução à Filosofia. 3ª. ed. São Paulo, Cortez, 2000.

www.ibge.gov.br

www.inep.gov.br

www.itepa.ucpel.br

JAGUARIBE, H. et alii. Brasil 2000 - Para um novo pacto social. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1986.

JAPIASSU, H. Introdução às ciências humanas. São Paulo: Letras & Letras, 1994.

LEVINE, D. Visões da tradição sociológica. Rio de Janeiro: Zahar, 1997.

LOVISOLO, H. Estética, esporte e Educação Física. Rio de Janeiro: Sprint, 1997.

LUSCHEN, G. & WEISS, K. Sociologia del deporte. Valladolid, Miñon, 1979.

MAGNANE, G. Sociologia do esporte. São Paulo, Perspectiva, 1976.

www.mec.gov.br

www.ms.gov.br

MORIN, E. Ciência com consciência. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 1998.

MURAD, M. Sociologia e Educação Física: diálogos, linguagens do corpo, esportes. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2009.

OSIPOV, G. (Org.) Libro de trabajo del sociólogo. Moscou. Progresso, 1988.

PARLEBAS, P. Elementos de sociologia del deporte. Málaga: Junta de Andalucia/Universidad Internacional Deportiva de Andalucia, 1988.

PEREIRA, F. M. Dialética da cultura física: Introdução à critica da Educação Física, do esporte e da recreação. São Paulo, Ícone, 1988.

ROSENFELD, D. L. (Org.) Ética e estética. Rio de Janeiro: Zahar , 2001.

SANTIN, S. Ética, estética e saúde. Porto Alegre: Edições Est, 1995.

SCHAFF, A. A Sociedade Informática. São Paulo. UNESP/Brasiliense, 1993.

SCHILLER, F. A educação estética do homem. São Paulo: Iluminuras, 1995.

SMIT, B.. Invasão de campo: Adidas, Puma e os bastidores do esporte moderno. Rio de Janeiro: Jahar , 2007.

TOJAL, J. B & BARBOSA, A. P. A Ética e a bioética na preparação e na intervenção do profissional de Educação Física. Belo Horizonte: Casa da Educação Física, 2006.

VAZQUÉZ, A. S. Ética. Rio de Janeiro. Paz e Terra, 1979.

VOTRE, S. (Org.) Imaginário e representações sociais em Educação Física, esporte e lazer. Rio de Janeiro, Gama Filho, 2001.

WACQUANT, L. Corpo e Alma: notas etnográficas de um aprendiz de boxe. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2002.

WEBER, M. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Martin Claret, 2002.

Unidade: Escola Superior de Educação Física

Área: Educação Física - Prática Pedagógica em Educação Física

Programa:

1. Formação e Prática Pedagógica em Educação Física.

2. A Prática Pedagógica na Educação Física: semelhanças e diferenças no espaço escolar e não-escolar.

3. A Prática Pedagógica da Educação Física frente à legislação brasileira.

4. A inserção da Educação Física no projeto político-pedagógico escolar.

5. Educação Física: planejamento.

6. Educação Física: objetivos.

7. Educação Física: conteúdos.

8. Educação Física: metodologia do ensino.

9. Educação Física: avaliação.

10. A inserção da Educação Física no currículo da educação básica.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

BRACHT, V. & CRISÓRIO, R. (Ogs). A Educação Física no Brasil e na Argentina: identidade, desafios e perspectivas. Campinas: Autores Associados;, 2003.

BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros Curriculares Nacionais: 3º e 4º ciclos. Brasília, 1999.

___. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros Curriculares Nacionais - Ensino Médio. Brasília. 1999

COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino da Educação Física. São Paulo: Cortez, 1993.

COLL, C & MARTIN, E. Aprender conteúdos & desenvolver capacidades. Porto Alegre, Artmed, 2004.

FREIRE, J. B. Educação do corpo Inteiro: teoria e prática da Educação Física. São Paulo: Scipione, 1991.

PARO, V. H. Por dentro da escola pública. São Paulo: Xamã, 1995.

FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários á pratica educativa. 12ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 1999.

.KUNZ, E. Transformação didático-pedagógica do Esporte. Ijuí, Unijuí, 1994.

LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo, Cortez, 1999.

PEREIRA, F. M. Nível médio de ensino: aulas de Educação Física como espaço de concretização pedagógica no cotidiano escolar. Revista Pensar a Prática. V 1, nº 1 e 2, 136 -155, 1999.

PERRENOUD, P. Dez novas competências para ensinar. Porto alegre, ArtMed, 2000.

PEREIRA, F. M. O cotidiano escolar e a Educação Física Necessária. Pelotas, Universitária, 1994.

___. Nível médio de ensino: aulas de Educação Física como espaço de concretização pedagógica no cotidiano escolar. Revista Pensar a Prática. v 1, nº 1/2, pp. 136-155, 1999.

PERRENOUD, P. & THURLIER, M. G. As competências para ensinar no século XXI. Porto Alegre, Artmed, 2002.

PIMENTA, S. G. & LIMA, M. S. L. Estágio e docência. São Paulo, Cortez, 2004.

SACRISTAN, J. O currículo: uma reflexão sobre a prática. Porto Alegre. ArtMed, 2000.

SARAIVA, M. C. Co-Educação Física e esportes. Ijuí; Unijuí, 1999.

SCHULDHEISZ, J. M. & VAN DER MARS, H. Active supervision and students physical activity in middle school Physical Education. Journal of Teaching in Physical Education. 21, 1, 75-90, 2001.

SILVA, T. T. Documentos de identidade: uma introdução as teorias do currículo. Belo Horizonte. Autêntica, 2005.

SOUSA, E. S. & VAGO, T. M. (Orgs.). Trilhas e partilhas: Educação Física na cultura escolar e nas práticas sociais. Belo Horizonte: Cultura, 1997

ZABALA, A. Prática educativa: como ensinar. Porto alegre. Artmed. 1998.

Unidade: Faculdade de Odontologia

Área: Prótese Dentária

Programa:

1. Moldagem preliminar em Prótese Total;

2. Moldagem funcional em Prótese Total;

3. Relações Maxilo-Mandibulares em edentado total;

4. Montagem dearticuladores semi-ajustáveis em prótese dental;

5. Oclusão em PróteseTotal;

6. Overdentures;

7. Próteses Totais Unitárias;

8. Moldagem Final em Prótese Fixa;

9. Provisórios em Prótese Fixa;

10. Retentoresdiretos extras coronários em Prótese Parcial Removível.

BIBLIOGRAFIA: SUGERIDA:

Zarb GA, BolenderCL. Tratamento Protético para pacientes edêntulos - Próteses Totais Convencionais e Implantossuportadas. 12 ed. São Paulo: Livraria Editora Santos, 2006;

Turano. LM. Fundamentos de Prótese Total. 8ed. São Paulo:Livraria Editora Santos;

Levin B. Impressions for complete dentures. Chicago: Quintessence Publishing , 1984;

Telles D, Hollweg H,Castellucci L. Prótese Total. Convencional e sobre Implantes. 1 ed. São Paulo: Livraria Editora Santos, 2009;

Pegoraro, L.F. e cols. Prótese Fixa. São Paulo. Artes Médicas: EAP-APCD, 2004 (serie EAP-APCD, vol. 7); McGivney, G.; Castleberry, D.J. Prótese Parcial Removível deMcCracken, 8ª Ed., São Paulo: Artes Médicas, 1994.

Prisco VP. Prótese Total Contemporânea na Reabilitação Bucal. 1 ed. São Paulo: Editora Santos,2007.

Unidade: Faculdade de Meteorologia

Área: Sensoreamento Remoto

Programa:

1. Princípios de radar e propagação de ondas eletromagnéticas: Ondas eletromagnéticas e difusão na atmosfera; RadarSat/Radar Doppler transmissão e recepção de sinais); Espalhamento; Atenuação; Refração; Interação matéria-energia.

2. Processamento do sinal e a sondagem da atmosfera por radar: Ambiguidades; Processamento e Visualização dos dados; Propriedades e Intensidade do sinal; Resolução e distorção; A sondagem da atmosfera em céu claro.

3. Observações por radar/satélite das precipitações, ventos, tempestades e fenômenos correlatos: Métodos para restituir os campos de ventos com dados de um único radar; Estrutura das nuvens e precipitação; Frentes de rajada, descargas elétricas atmosféricas; Tornados e vórtices ciclônicos; Furacões.

4. Satélites Meteorológicos Heliossíncronos: Sondadores Atmosféricos; Extração de dados dos Sondadores Atmosféricos; Processamento TOVS/ATOVS.

5. Análise espectral e Multi-espectral em Imagens de Satélites: Imagens no Infra-Vermelho; Imagens no Vapor de Água; Imagens no Visível.

6. Sondadores dos Satélites Geoestacionários: Produtos; Calibrações; Segmentação de Imagens; Integração Satélite/Radar - Aplicações.

7. Transferência Radiativa: Fundamentos; Espectros eletromagnéticos; Radiação termal; Espalhamentos da Radiação; Propriedades radiativas: constituintes da atmosfera/superfície da Terra; Propagação e fatores geográficos; Atenuação Atmosférica.

8. Aplicações Operacionais (Dados e produtos de Satélites): Estimativa da Temperatura na Superfície do Mar; Estimativa da Água Precipitável; Estimativa do campo do vento; Outros produtos de suporte para previsão tempo.

9. Ventos por Satélites: Identificação de Nuvens; Técnicas/Metodologias- obtenção de dados de ventos; Controles de Qualidade de dados de Ventos; Ventos nas regiões polares (AVHRR).

10. Obtenção de Perfis Verticais da Atmosfera: Satélites dos sistemas GPS; Princípios e Técnicas de Obtenção; Controle de Qualidade; Projetos e Aplicações atuais; Projetos Futuros NPOES.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

Battan, L.J. Radar Meteorology, University of Chicago Press, 1973;

Bader M.J., Forbes, G.S., Grant, J.R., Lilley, R.B.E. and Waters A.J. (1995): Images in weather forecasting - A practical guide for interpretation and radar imagery - Cambridge Press; Doviak, R.J., Zrnic, D.S. Doppler Radar and Weather Observations. Academic Press, 1984,458 p;

Kelkar R. R. Review of Satellite Meteorology: WMO Bulletin, April 2009, Vol 58, No. 2, 2009; Kelkar R. R. Satellite Meteorology: ISBN 81-7800-137-3. xix + 251 pp. 2007; Kondratyev, K. Ya.;

Timofeyev, Yu. http://docs.lib.noaa.gov/rescue/Bibliographies/TIROSbib.pdf, Inverse problems of satellite meteorology;

Menzel, W.P., F.C. Holt, T.J. Schmit, R.M. Aune, A.J. Schreiner, G.S. Wade, and D.G. Gray: Application of GOES 8/9 soundings to weather forecasting and nowcasting. Bull. Amer. Meteor. Soc., 79, 2059-2077;

Petty G. W. A first course in Atmospheric Radiation, Sundog Publishing Madison, Wisconsin, 2006; Sauvageot, H. Radarmeteorologie - teletection active de l'atmosphere. Eyroleles, Paris, 1982, 296p;

Stanley Q.Kidder / Thomas H. Vonder Haar Satellite Meteorology - An Introduction - Academic Press, ISBN 0- 12-406430-2, 1995.

Unidade: Faculdade de Veterinária

Área: Obstetrícia e Glândula Mamária e Iniciação à Veterinária.

Programa:

1. Estrutura e funções do sistema genital feminino

2. Dinâmica folicular e ciclo estral

3. Transporte de gametas no sistema genital da fêmea e mecanismos de fertilização

4. Fisiologia e patologias do desenvolvimento embrionário e fetal

5. Fisiologia da gestação

6. Patologias da gestação

7. Fisiologia do parto

8. Distocias

9. Fisiologia e patologias do período pós-parto

10. Fisiologia da lactação

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

BEARDEN H.J.; FUQUAY J.W. (Ed), Applied animal reproduction. 4th Ed. New Jersey: Prentice Hall, pp.159- 170.

GONÇALVES, P.B.D.; FIGUEIREDO, J.R.; FREITAS, V.J.F. Biotécnicas aplicadas à reprodução animal. 2a ed. Ed. Roca Ltda, 2008.

GRUNERT, E.; BIRGEL, E.H. Obstetrícia Veterinária. 3a Ed. Sulina. Porto Alegre. 1989.

JACKSON, P.G.G. Obstetrícia veterinária. 2a. Ed. Ed. Roca Ltda. 2006.

NOAKES, D.E.; PARKINSON, T.J.; ENGLAND, G.C. Arthur's Veterinary reproduction and obstetrics. Saunders, Elsevier Ed. Sth Ed. 2001.

PALMA, G.A. Biotecnologia de la Reproducción. 2a. ed.. Pugliese Y Siena - Argentina, 2008.

PARADIS, lvl.R. Equine neonatology: a case-based approach. Elsevier. 2004.

SENGER, P.I. Pathways to pregnancy and parturition. Current Conceptions, lnc USA, 1997.

YOUNGQUIST, R.S.; THREFALL. W.R. Large animal Theriogenology. Saunders, Elsevier Ed.2007.

Unidade: Faculdade de Letras

Área: Jornalismo: Reportagem e Redação Jornalística

Programa:

1.Teoria e técnica de reportagem e entrevista jornalística

2.A relação entre o texto e o processo de produção jornalístico

3.Teoria e técnica da redação Jornalística

4.Linguagem audiovisual

5.Fotografia e Linguagem jornalística

6.Gêneros do Jornalismo

7.Teorias do Jornalismo

8.Comunicação, cultura e tecnologia

9.Teorias da Comunicação

10.Pesquisa em Jornalismo

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

O candidato deverá fundamentar-se em bibliografia pertinente, tomando como parâmetro os pontos do programa.

Unidade: Faculdade de Letras Área: Tradução Inglês-Português Programa:

1.História da tradução no mundo ocidental e no Brasil

2.Linhas de pesquisa em Estudos da Tradução

3.Tradução não-literária e Terminologia

4.Tradução literária - superfície textual e os significados implícitos

5.Questões teóricas da tradução

6.O processo tradutório e a tradução como retextualização

7.Prática de tradução: a tradução anotada e comentada de um texto informativo

8.Prática de tradução: a tradução anotada e comentada de um texto literário

9.O ensino da tradução e a formação de tradutores para o mercado de trabalho

10.O tradutor: leitor especializado e autor de texto de mediação entre culturas

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

O candidato deverá fundamentar-se em bibliografia pertinente, tomando como parâmetro os pontos do programa.

Unidade: Faculdade de Letras

Área: Tradução Espanhol-Português

Programa:

1. História da tradução no mundo ocidental e no Brasil

2. Linhas de pesquisa em Estudos da Tradução

3. Tradução não-literária e Terminologia

4. Tradução literária - superfície textual e os significados implícitos

5. Questões teóricas da tradução

6. O processo tradutório e a tradução como retextualização

7. Prática de tradução: a tradução anotada e comentada de um texto informativo

8. Prática de tradução: a tradução anotada e comentada de um texto literário

9. O ensino da tradução e a formação de tradutores para o mercado de trabalho

10. O tradutor: leitor especializado e autor de texto de mediação entre culturas

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

O candidato deverá fundamentar-se em bibliografia pertinente, tomando como parâmetro os pontos do programa.

Unidade: Faculdade de Letras

Área: Língua Inglesa, Linguística Aplicada e Prática de Ensino em Língua Inglesa Programa: (obs.: todas as provas serão realizadas em língua inglesa)

PARA A PROVA ESCRITA

1. Applied Linguistics and the Teaching of English as a Foreign Language

2. The Teaching of Reading for Specific Purposes

3. Language Teaching, Teacher Education and Digital Media

4. Developing communicative competence in reading and writing

5. Developing communicative competence in speaking and listening

6. Communicative English Language Teaching in the Brazilian EFL Educational Context

7. Learning-Acquisition, Form-Function, Input-Intake: Relationships under Consideration in the Brazilian EFL Context

8. Foreign Language Teacher Education in the Post-Method Era

9. Critical Pedagogy in EFL Learning and Teaching

10. Autonomy and Motivation in the Foreign Language Classroom

PARA A PROVA DIDÁTICA

1. Sentence Structure: Coordination and Subordination

2. Conditional Sentences

3. Modal Auxiliaries

4. Ways of Expressing Present in English

5. Ways of Expressing Past in English

6. Ways of Expressing Future in English

7. Active and Passive Voices

8. Reference, Ellipsis and Substitution

9. Comparison

10. English Verb Patterns

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

O candidato deverá fundamentar-se em bibliografia pertinente, tomando como parâmetro os pontos do programa.

Unidade: Faculdade de Engenharia Agrícola

Área: Ciências Ambientais

Programa:

1. Conceitos Básicos de Cartografia

2. Conhecimento básico de sensoriamento remoto

3. Principais plataforma de avaliação e monitoramento de recursos terrestres e os sistemas de alta resolução espacial

4. Interpretação de imagens do satélite aplicado à avaliação ambiental

5. Sistema de Posicionamento Global (GPS)

6. Sistema de Referencia Geodésico: global e local em Uso e usados no Brasil.

7. Princípios do sistema de informação geográfica

8. Dados vetoriais e dados raster

9. Processamento Digital de Imagens

10. Sistema de informação geográficas aplicado a estudos ambientais

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

BANKER, M.P.R. de cartografia: Noções Básicas. DHN CROMLEY, R. Digital cartography. New Jersey: Prentice-Hall

GEMAEL,C. Sistema de Projeção. Curitiba: DAST, UFPR. GEMAEL,C. Geodésia Elementar. Curitiba: DAST, UFPR.

IBGE. Especificações de Normas Gerais para levantamento Geodésicos ( Coletânea das Normas Vigentes). Fundação IBGE

IBGE. Manual Técnico de Noções Básica de Cartografia. Fundação IBGE

MOURA, A.C.M. Geoprocessamento na gestão e planejamento urbano. Belo Horizonte: Ed. Da autora, 2003. 294 pg.

GARCIA, Gilberto J. (Gilberto José). Sensoriamento remoto: princípios e interpretação de imagens, São Paulo: Liv. Nobel, 1982. 357 pg.

MARCHETI, Delmar A.B; GARCIA, Gilberto J.(Gilberto José) Princípios de fotogrametria e foto-interpretação. São Paulo : Nobel, 1978. 257 pg.

Unidade: Faculdade de Engenharia Agrícola Área: Qualidade do Ar e Controle de Poluição Programa:

1. Atmosfera: características, composição

2. Principais poluentes atmosféricos: fontes, caracterização, identificação

3. Modelagem e dispersão de poluentes na atmosfera

4. Padrões de qualidade do ar e legislação

5. Controle de poluição do ar

6. Poluição sonora

7. Mecanismos de monitoramento da qualidade do ar

8. Dimensionamento de equipamentos de controle de poluição

9. Fenômenos atmosféricos tipos de massas de ar, frentes atuantes, vigor, duração e intensidade das massas de ar e interpretação dos fenômenos atmosféricos

10. Efeitos globais da poluição atmosférica

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

Arya, S.P., 1999, Air Pollution Meteorology and Dispersion. Oxford University Press.Seinfeld J.H., 1986, Air Pollution: Physical and Chemical Fundamentals. McGrawHill.

DERÍSIO. J.C. Introdução ao controle de poluição ambiental. CETESB, 1992.

MOTA, S. Introdução à engenharia ambiental. Rio de Janeiro: ABES, 1997. 280p.

BRANCO, S.M. Poluição do ar. 2.ed. São Paulo: Moderna, 1995.

FELLENBERG, G. Introdução aos problemas da poluição ambiental. São Paulo: E.P.U./SPRING/EDUSP, 1980.

AYLLóN, T. Elementos de meteorologia y climatologia. México: Trillas, 1996. ISBN: 968-5324-0

DEMILLO, R. Como funciona o clima. São Paulo: Quark Books, 1998. ISBN: 857354-000-0

VAREJÃO-SILVA, M.A. Metereologia e climatologia. Brasília: Stilo, INMET, 2000.

Unidade: Faculdade de Engenharia Agrícola

Área: Estradas e Pavimentação

Programa:

1.Planimetria

2.Altimetria

3.Sistemas de informações Geográficas

4.Projeto geométrico de rodovias

5.Terraplanagem - Seções transversais, Diagrama de Brückner e Execução

6.Drenagem

7.Mecânica de pavimentos

8.Métodos de dimensionamento de pavimentos rígidos e flexíveis

9.Pavimentos urbanos e pisos industriais

10. Defeitos e recuperação de pavimentos

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

McCORMAC, J. Topografia. Ed. LTC, 2007.

BORGES, A. C. Topografia Aplicada a Engenharia Civil. v1, v2, Ed. Blücher, 2006

FILHO, G. P. Estradas de Rodagem - Projeto Geométrico. IPC - Livraria Interciencia, 1998.

LEE, S. H. Introdução ao Projeto Geométrico de Rodovias. Ed. UFSC, 2002.

BALBO, J. T. Pavimentação Asfaltica: Materiais, Projetos e Restauração. Ed. Oficina de Textos, 2007.

MEDINA, J. de. Mecânica dos Pavimentos. Ed. UFRJ, 1997.

SENÇO, W. de. Manual de técnicas de pavimentação. Vol. 1. Ed. PINI, 1997.

SENÇO, W. de. Manual de técnicas de projetos rodoviários. Ed. PINI, 2008.

SILVA, P.F. Manual de Patologia e Manutenção de Pavimentos. Ed. PINI, 2008.

BALBO, J. T. Pavimentos Asfalticos: Patologias e Manutenção. São Paulo: Plêiade, 1997

BALBO, J. T. Pavimentação Asfaltica: Materiais, Projetos e Restauração. Ed. Oficina de Textos, 2007.

Unidade: Faculdade de Engenharia Agrícola

Área: Hidráulica e Saneamento

Programa:

1. Pressão e Estática dos Fluídos

2. Cinemática dos fluidos: equação de conservação de massa, Bernoulli e equação de conservação de energia

3. Hidráulica dos condutos forçados.

4. Hidráulica dos escoamentos livres.

5. Estruturas hidráulicas.

6. Sistemas de esgotamento sanitário.

7. Sistemas de abastecimento de águas.

8. Instalaçães prediais de água fila e quente

9. Instalações prediais sanitárias e de lixo.

10. Sistemas prediais de combate à incêndio

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

FOX e Mc DONALD. Introdução à mecânica dos fluidos. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 2001.

BARBOSA, J. Mecânica dos fluidos e hidráulica geral. Porto Editora, 1986.

AZEVEDO NETTO, J. M. FERNADEZ, M. F., ARAUJO, R., EIJI. A. Manual de hidráulica. 8a ed. São Paulo: E. Blücher, 1998.

MACINTYRE, A. J. Instalações Hidráulicas. 2ª Ed. Rio de janeiro: Guanabara Dois, 1986.

CIRILO, J. A., et al. Hidráulica aplicada. 2ª ed. rev. amp. Porto Alegre: ABRH, 2003.

LENCASTRE, A. Hidráulica geral. Edição do Autor, Lisboa, 1996.

PORTO, R.M. (2006). Hidráulica básica. 4.ed. São Carlos: EESC-USP, 2006. 540p.

CREDER, H. Instalações hidráulicas e sanitárias. Rio de Janeiro: LTC, 1996.

HELLER, L.; PÁDUA, V.L. Abastecimento de água para consumo humano. Belo Horizonte: Ed. UFMG. 2006.

TSUTIYA, M.T. Abastecimento de água, Sâo Paulo: DES/EPUSP. 2004.

STREETER, Victor L. e WYLE; BENJAMIN, E.. Mecânica dos fluidos. São Paulo:McGraw Hill, 7~ edição, 1982.

SHAMES, Uving H. Mecânica dos fluidos. São Paulo: Edgard Blüchger Ltda, 1994.

BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

ÇENGEL, Yunus A. e CIMBALA, John M. Mecânica dos fluidos. Fundamentos e Aplicações, 1ª Edição. São Paulo, Mc.Graw Hill. 2007.

Unidade: Centro de Desenvolvimento Tecnológico

Área: Diagnóstico e Caracterização Molecular de Agentes Infecto-Parasitários

Programa:

1. Diagnóstico molecular de agentes virais

2. Diagnóstico molecular de agentes parasitários

3. Diagnóstico molecular de agentes bacterianos

4. Genômica e proteômica de agentes infecto-parasitários

5. Caracterização molecular de vírus de interesse em saúde pública

6. Caracterização molecular de parasitos de interesse em saúde pública

7. Caracterização molecular de bactérias de interesse em saúde pública

8. Noções de epidemiologia molecular

9. Uso de softwares em epidemiologia molecular

10. Biotecnologia e inovação no controle de agentes infecto-parasitários

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

CANN AJ. Principles of Molecular Virology, Academic Press, 2001;

DAY INM. Molecular genetic epidemiology. A laboratory perspective, Springer, 2001;

DIMMOCK N, EASTON A, LEPPARD K. Introduction to Modern Virology, Wiley-Blackwell, 2007;

FOCACCIA R, VERONESE R. Tratado de Infectologia. Atheneu , São Paulo, 2005;

MARR J, NILSEN TW, KOMUNIECKI RW. Molecular Medical Parasitology, Academic Press, 2003;

NEVES, DP. Parasitologia Humana. São Paulo: Atheneu, 2004;

REY L. Parasitologia. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2008;

RILEY LW. Molecular epidemiology of infectious diseases: Principles and practices. ASM Press, 2004;

VERONESE R. Doenças Infecciosas e Parasitárias, Atheneu, São Paulo, 2004.

Unidade: Centro de Desenvolvimento Tecnológico Área: Nanobiotecnologia, Proteômica e Bioinformática Programa:

1. Nanobiotecnologia aplicada à saúde humana;

2. Nanobiotecnologia aplicada à agropecuária;

3. Nanobiotecnologia e biossegurança;

4. Métodos de produção e purificação de proteínas recombinantes;

5. Proteômica baseada em eletroforese bidimensional: fundamentos e aplicações;

6. Tecnologia multidimensional para identificação de proteínas ;

7. Espectrometria de massas: fundamentos e aplicações em proteômica;

8. Bioinformática e biotecnologia;

9. Bancos de dados e ferramentas de Bioinformática aplicadas à genômica;

10. Bancos de dados e ferramentas de Bioinformática aplicadas à proteômica.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

ARTHUR M. Introdução a Bioinformática. Porto Alegre: Artmed, 2007;

BAXEVANIS A, OUELLETTE FBF. Bioinformatics: a practical guide to the analysis of genes and proteins. John Wiley and Sons, New York, 1998;

CAMPBELL M, HEYER LJ. Discovering Genomics, Proteomics and Bioinformatics. Benjamin-Cummings Publishing Company, 2006;

NIEMEYER CM, MIRKIN CA. Nanobiotechnology: Concepts, Applications and Perspectives. Wiley, 2004;

SETUBAL J., MEIDANIS J. Introduction to computational molecular biology. PWS Publishing Co., Boston, 1996;

TWYMAN RM. Principles of Proteomics. BIOS Scientific Publ, 2004.

Unidade: Centro de Desenvolvimento Tecnológico

Área: Neurobiotecnologia e Farmacogenômica

Programa:

1. Noções de organização anátomo-funcional do sistema nervoso central

2. Neurotransmissão e neurotransmissores

3. Interação de agentes neurotóxicos com alvos moleculares

4. Farmacocinética aplicada

5. Vias de sinalização celular associadas a proteínas quinases no sistema nervoso central

6. Sistemas de liberação controlada de fármacos

7. Estratégias e etapas de desenvolvimento de biofármacos

8. Princípios gerais de farmacogenética e farmacogenômica

9. Farmacogenômica e desenvolvimento de novos potenciais alvos terapêuticos

10. Avaliações pré-clínica e clínica de biofármacos

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

BEAR MF, NONNORS BW, PARADISO MA. Neurociências: desvendando o sistema nervosa. Porto Alegre: Artmed, 2008;

BARREIRO, EJ, FRAGA CAM. Química medicinal - As bases moleculares da ação dos fármacos. Porto Alegre: Artmed, 2008;

CROMMELIN DJA & SINDELAR RD (Ed.). Pharmaceutical biotechnology: fundamentals and applications (3rd Edition). Informa Healthcare, New York: USA, 2008;

CUTLER NR, SRAMEK JJ, NARANG PK. (Ed.). Pharmacodynamics and drug development: prerspectives in clinical pharmacology, J Wiley: EUA, 1994;

GILMAN A, GOODMAN LS. As bases farmacológicas da terapêutica. Rio de Janeiro: Mc. Graw Hill, 2006;

HODGSON E & LEVI PE. Introduction to Biochemical Toxicology (2nd Edition), Appleton & Lange, Norwalk, EUA, 1994;

HAYES W. Principles and Methods of Toxicology (3rd Edition), Raven Press: EUA, 1994.

Unidade: Faculdade de Educação

Área: Teoria e Prática Pedagógica

Programa:

1. A escola como espaço sócio-cultural e suas relações com o Ensino

2. Concepções de Educação e tendências atuais na formação do educador.

3. Concepções de Currículo e suas relações com o Ensino.

4. Planejamento Educacional.

5.Avaliação Escolar.

6. A sala de aula e o processo de ensino e aprendizagem.

7. A prática pedagógica e o estágio supervisionado.

8. Pesquisa, prática pedagógica e formação de professores.

9. Identidade e Profissão docente.

10. Diferenças de gênero e étnico-culturais, cotidiano escolar e formação docente.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

Os candidatos devem ter conhecimento atualizado da bibliografia nacional e internacional.

Unidade: Faculdade Educação

Área: Fundamentos Psicológicos da Educação

Programa:

1. Psicologia da Educação: história e perspectivas contemporâneas.

2. Psicologia: processos grupais e mediações psicossociais.

3. Psicologia: saúde e educação.

4. Psicologia: linguagem, cultura e subjetividade.

5. Constituições de subjetividades a contemporaneidade.

6. Psicologia na Educação e as propostas da inclusão sócio-educativa.

7. Paradigmas contemporâneos da Psicologia.

8. Psicologia e produção de conhecimento: perspectivas teóricas e referenciais de pesquisa.

9. Psicologia e instituições: intervenção e pesquisa.

10. Novas tecnologias: produção de subjetividade e educação.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

0s candidatos devem ter conhecimentos atualizados da bibliografia, nacional e internacional atualizada.

Unidade: Pró-Reitoria de Graduação

Área: Terapia Ocupacional - Cinesiologia Aplicada à Terapia Ocupacional, Primeiros Socorros e Terapia Ocupacional e Ações Preventivas

Programa:

1. Introdução aos Primeiros Socorros.

2. Aspectos legais dos Primeiros Socorros.

3. Primeiros Socorros na emergência por obstrução de vias aéreas.

4. Prevenção de problemas relacionados a saúde na infância, adolescência, idade adulta e terceira idade.

5. Prevenção de problemas relacionados à saúde de pessoas com necessidades especiais.

6. A importância da multidisciplinaridade nas ações terapêuticas preventivas.

7. Conceitos biomecânicos para análise dos movimentos da coluna vertebral, quadril, cintura escapular.

8. Os principais movimentos, observando as peculiaridades da criança, adolescente e adulto.

9. Conceitos, histórico e métodos de pesquisa em cinesiologia.

10. Anatomia funcional de membros superiores e membros inferiores.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

BERGERON, David J. e BlZJAK, Gloria. Primeiros Socorros . São Paulo : Atheneu, 1999.

BERNE e LEVY. Fundamentos de Fisiologia. 4ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2006.

De Carlo, MI MI R.Terapia ocupacional no Brasil fundamentos e 1 perspectivas. Plexus Editora. 2001.

DOBLER, G. Cinesiologia - Fundamentos, Práticas e Esquemas de Terapia. Editora: Manole. 250pp. 2003.

HAFEN, Brent Q; KARREN, Keith J; FRANDSEN, Kathryn J. Primeiros Socorros para estudantes . São Paulo: Ed. Manole, 2002.

KAPANDJI, I.A. Fisiologia articular: esquemas comentados de mecânica humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

LIIVIA, C.S. PINTO, R. S. Cinesiologia e musculação. Artmed. 2006.

LIPPERT, Cinesiologia Clinica para Fisioterapia. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 1996.

NORO, J. Manual de Primeiros socorros. São Paulo, Ática, 1996.

PEDRAL/BASTOS. Terapia ocupacional - metodologia e pratica. Rubio Ed. 2008.

SMITH, Laura K.; WEISS, Elizabeth Lawrence; LEHMKUHI, L. Den. Cinesiologia Clínica de Brunnstrom. São Paulo: Manole, 1997.

STAUT, N. da S. et al. Manual de drogas e soluções. EPU, São Paulo,1986.

Unidade: Instituto de Química e Geociências Área: Bioquímica

Programa:

1.Química de Glicídeos

2.Química de Lipídeos

3.Química de Aminoácidos e Proteínas

4.Enzimas

5.Vitaminas e Coenzimas

6.Química de Ácidos Nucleicos e Síntese Proteica

7.Oxidações Biológicas

8.Metabolismo de Glicídeos

9.Metabolismo de Lipídeos

10. Metabolismo de Aminoácidos e Proteínas

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

Nelson, David .L. e Cox, Michael M. Lehninger- Principles of Biochemistry - 5th Edition,New York: W.H. Freeman and Company, 2008.

Voet, Donald e Voet, Judith G. Biochemistry - 3th Edition, John Wiley & Sons, 2004.

Liberman, Michael A. e Marks, Allan D. Mark's Basic Medical Biochemistry: A Clinical Approach -3th Edition, Baltimore: Lippincott Williams & Wilkins, 2008.

BERG, J.M.; Tymoczko, J.L.; STRYER, L. Bioquímica. 6º ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

Marzzoco, A. & Torres, B.B., Bioquímica Básica. 3ºEd. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan , 2007.

Devlin, Thomas M. Textbook of Biochemistry with Clinical Correlations - 6th Edition, John Wiley & Sons, 2005.

Unidade: Instituto de Química e Geociências

Área: Química Geral, Química Analítica e Química Inorgânica

Programa:

1. Estrutura atômica e Classificação Periódica.

2. Estrutura Molecular e Ligações Químicas.

3. Teorias ácido-base.

4. Compostos de Coordenação.

5. Equilíbrio Químico e Iônico.

6. Termodinâmica.

7. Cinética Química.

8. Avaliação Estatística de Dados Analíticos.

9. Princípios da Análise Instrumental.

10. Análise Gravimétrica.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

Atkins, P. W.; Jones, L. Princípios de Química, Porto Alegre, Bookman, 2006.

Atkins, P. W.; Shiver, D. F. Química Inorgânica, Porto Alegre, Bookman, 2008.

Kotz, J. C.; Treichel Jr. P. M. Química Geral e Reações Químicas, vol. 1 e 2, São Paulo, Thomson, 2005.

Skoog, D. A.; Holler, F. J.; Crouch, S. R., Princípios de Análise Instrumental, 5a ed., Bookman, Porto Alegre, 2002.

Skoog, D. A.; West, D. M.; Holler, F. J.; Crouch, S. R., Fundamentals of Analytical Chemistry, 8th ed., Thomson Brooks/Cole, Belmont, 2004.

Harris, D. C., Quantitative Chemical Analysis, 6th ed., W. H. Freeman, New York, 2003.

Unidade: Instituto de Química e Geociências Área: Físico-Química

Programa:

1. Termodinâmica clássica de equilíbrio.

2. Equilíbrio de fases em sistemas de um componente.

3. Termodinâmica de Soluções Eletrolíticas.

4. Eletroquímica de processos em equilíbrio

5. Átomo de hidrogênio.

6. Descrição mecânico-quântica de átomos e moléculas.

7. Teoria de grupo.

8. Ensembles. Funções de partição.

9. Princípios de mecânica estatística quântica;

10. Descrição estatística de sólidos ideais

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

ATKINS, P.W., Físico-Química. Vol 1, Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996. 1014 p.

CASTELLAN G.W., Fundamentos de Físico-química; Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996, 527p.

McQUARRIE, D. A.; SIMON, J. T. Physical chemistry: A molecular approach, University Science Books, 1997.

MCQUARRIE, D. A.; Statistical Mechanics, University Science Books, 2nd Revised edition, 2000.

EISBERG, Robert M. Física, Volumes IV: Fundamentos e Aplicações. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1982.

Unidade: Instituto de Química e Geociências

Área: Farmácia

Programa:

O candidato deverá compreender as operações básicas e prévias do processo de fabricação de formas farmacêuticas e formas de dosificação segundo preceitos farmacotécnicos, bem como, segundo a tecnologia farmacêutica, deverá compreender a administração de medicamentos e sua relação com as formas farmacêuticas. Deverá ainda dominar a classificação das formas farmacêuticas, formas farmacêuticas obtidas por divisão mecânica das substâncias medicinais, e as tecnologias atuais utilizadas na obtenção de novos produtos farmacêuticos.

1.Estabilidade de medicamentos, esterilização de produtos farmacêuticos, liofilização, materiais de acondicionamento e embalagem de medicamentos.

2. Agentes Corretivos.

3. Soluções.

4. Sistemas Dispersos.

5. Formas Farmacêuticas Plásticas.

6. Formas Farmacêuticas de Administração Retal e Vaginal.

7. Formas Farmacêuticas de Administração Ocular.

8. Formas Farmacêuticas Sólidas.

9. Forma Farmacêutica de Administração Parenteral.

10. Sistemas transdérmicos de liberação de fármacos.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

ANSEL, H.C.; POPOVICH, N.G.; ALLEN, L.V. Farmacotécnica: formas farmacêuticas e sistemas de liberação de fármacos. 6º ed. São Paulo: Premier, 2000.

EUROPEAN PHARMACOPEA, 5th ed., 2004.

Farmacopéia Brasileira. 4º ed. São Paulo: Atheneu, 1988.

LACHMAN, L.; LIEBERMAN, H. A.; KANIG, J. L. Teoria e Prática na Indústria Farmacêutica. Vol. I e II; Lisboa: Fundação Coloute Gulbenkian, 2001.

MARTINDALE, W. The Extra Pharmacopea. 29th ed. London: Pharmaceutical Press, 1989.

PRISTA, L.N. et al. Tecnologia farmacêutica. 5º ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1995.

PRISTA, L.N. Técnica Farmacêutica e Farmácia Galêmica. 2º ed. Lisboa: Fundação Caloustre Gulbenkian, 1990.

Unidade: Faculdade de Administração e Turismo Área: Administração Pública

Programa:

1. Finanças Públicas

2. Políticas Públicas

3. Estado, Mercado e Sociedade

4. Desenvolvimento Regional

5. Gestão de Pessoas no Setor Público

6.Marketing Governamental

7.O Estado regulador

8.Elaboração e Gestão de Projetos

9.Orçamento Público

10. E-Gov

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

KERZNER, H. - Gestão de Projetos - As Melhores Práticas - 2ª Edição, Porto Alegre: Bookman, 2006.

MADEIRA, J. M. P. - Administração Pública - 10 Edição - Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

MATIAS-PEREIRA, J. - Curso de Administração Pública: foco nas instituições e ações governamentais - São Paulo: Atlas, 2008.

MATIAS-PEREIRA, J. - Manual de Gestão Pública Contemporânea - São Paulo: Atlas, 2008.

NASCIMENTO, E. R. - Gestão Pública: tributação e Orçamento; lei de responsabilidade fiscal; tópicos em contabilidade pública; gestão publica no Brasil, de JK a Lula; administração financeira e orçamentária; finanças públicas nos três níveis de governo - São Paulo: Saraiva, 2006.

PEIXOTO, J. P. M., (organizador) - Governando o Governo: Modernização da Administração Pública no Brasil - São Paulo: Atlas, 2008.

SALDANHA, C. - Introdução à Gestão Pública - São Paulo: Saraiva, 2006.

WEBER, M. - Economia e Sociedade - 4ª Edição Brasília; UNB 2004.

Unidade: Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel

Área: Zootecnia

Programa:

1. Parâmetros genéticos em melhoramento animal: Herdabilidades, repetibilidades e correlações genéticas em características de importância econômica;

2. Fontes de informação e critérios de seleção. Ganho genético por geração, diferencial de seleção, intervalo entre gerações, intensidade de seleção

3. Utilização de consanguinidade e cruzamentos em animais domésticos;

4. Pastagens nativas e cultivadas;

5. Manejo, melhoramento e conservação de pastagens;

6. Sistemas de pastejo;

7. Utilização e qualidade da pastagem;

8. Situação e perspectivas da ovinocultura;

9. Raças ovinas;

10. Produção de carnes e lãs em ovinos.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

CAÑEQUE, V.; HUILDOBRO, F.R.; DOLZ, J.F.; HERNÁNDEZ, J.A. Produción de carne de cordeiro. Colleción Técnica. Ministério da Agricultura Pesca y Alimentación. Espanha. 1989. 520p.

CARAMBULA, M. Pasturas Naturales Mejoradas. Ed. Hemisfério Sur. Uruguay, 1999.

CARDELLINO, R.; OSÓRIO, J .C.S. Melhoramento Animal para a Agronomia, Veterinaria e Zootecnia 1. Bases. Pelotas. Ed. Universitária UFPEL, 1999, 153p.

CARDELLINO, R.; ROVIRA, J. Mejoramento Genético Animal. Ed. Hemisfério Sur. Montevideo. Urugay. 253p, 1987. I

OSÓRIO, J.C.S.; OSÓRIO, M.T.M.; JARDIM, P.O.C. et AL. Métodos para avaliação em produção de carne ovina "in vivo", na carcaça e na carne. Pelotas. Editora e Gráfica Universitária da UFPEL, 1998, 107p. OSÓRIO, J.C.S.; SANUDO, C.; OSÓRIO, M.T.M.; SIERRA, I. Produção de carne ovina. Alternativa para o Rio Grande do Sul. Editora Universitária. 166p, 1998.

PUPO, N.I.H. Manual de pastagens e plantas forrageiras. Formação, conservação e utilização. São Paulo: Instituto Campineiro Agrícola (todas as edições a partir de 1979).

VIEIRA, G.V.N. Criação de ovinos. 3º edição. São Paulo: Edições Melhoramento, 1967. 480p.

Unidade: Instituto de Artes e Design

Área: Pós-Produção Audiovisual

Programa:

1. A noção de plano para a montagem cinematográfica.

2. A montagem na pré-produção, produção e pós-produção.

3. Montagem e a estética videográfica.

4. Finalização do produto audiovisual.

5. Efeitos visuais.

6. Autoração de mídias de distribuição (DVD e Blu-Ray).

7. Compressão de vídeo digital.

8. Montagem e realismo no cinema.

9. Pós-Produção em sistemas de alta-definição.

10. Formalização do tempo e do espaço na montagem.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

AUMONT, Jacques. Dicionário teórico e critico de cinema. Campinas: Papirus, 2003.

_______ . A estética do filme. 4. ed. Campinas: Papirus, 2006.

BENTES, Ivana. Vídeo e Cinema: Rupturas, reações e hibridismos. ln: MACHADO, Arlindo (org.) Made in Brasil: três décadas do vídeo brasileiro. São Paulo: Iluminuras: Itaú Cultural, 2007.

BOURRlAUD,Nicolas. Postproduction culture as screenplay: how art reprograms the world. New York; Lukas & Steinberg, 2002.

BROWNE. Steven E. High Definition Postproduction: Editing and Delivering HD Video. Burlington, EUA: Focal Press/Elsevier: 2007.

DANCYGER, Ken. Técnicas de edição para cinema e vídeo: historia, teoria e pratica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.

DE LANClE, Phillip; ELY, Mark. DVD Production: a pratical resource from DVD publishers. Burlington, EUA: Focal Press/Elsevier: 2001.

DE LUCA, Luiz Gonzaga Assis. A hora do cinema digital: democratização e globalização do audiovisual. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2009.

DUBOlS, Philippe. Cinema, Vídeo, Godard. São Paulo: Cosacnaify, c2004.

ElSENSTElN, Sergei Michailovitch. O sentido do filme. Rio de Janeiro: Zahar, c2002.

LEONE, Eduardo. Reflexões sobre a montagem cinematográfica. Belo Horizonte: UFMG, 2005.

LEONE, Eduardo; MOURAO, Dora Maria. Cinema e montagem. São Paulo 1 Ática. 1987.

MACHADO, Arlindo. Pré-cinemas & pós-cinemas. 2. ed. São Paulo 2 Papirus, 2002.

MANOVlCH, Lev. The language of new media. Cambridge (MA) : MlT, 2001.

MITCHELL, A. J. Visual Effects foil film and television. Burlington, EUA: Focal Press/Elsevier, 2004.

MURCH. Walter. Num piscar de olhos: a edição de filmes sob a ótica de um mestre. Rio de Janeiro: Zahar, 2004. 151 p.

REISZ, Karel. A técnica da montagem cinematográfica. Rio de Janeiro 1 Civilização Brasileira, 1978.

SlLVA, João Guilherme Barone Reis e. Comunicação e industria audiovisual: cenários tecnológicos & institucionais do cinema brasileiro na década de 90. Porto Alegre: Sulina, 2009.

TARKOVSKY, Andrei. Esculpir o Tempo. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

XAVIER. Ismail. O discurso cinematográfico: a opacidade e a transparência. 3. ed. rev. Amp. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.

Unidade: Instituto de Artes e Design

Área: Som para Audiovisual

Programa:

1. A história do som no cinema: do mudo ao sonoro.

2. Tecnologia do som no cinema: do Vitaphone ao Dolby Stereo.

3. A trilha sonora como função narrativa no audiovisual. I

4. Ruídos diegéticos e não-diegéticos no cinema.

5. As funções de uma equipe de som no audiovisual.

6. Processos de produção do som: da captação no set a dublagem.

7. Aspectos físicos e técnicos do som.

8. Som e edição: softwares utilizados.

9. O design de som no cinema contemporâneo.

10. A psicoacústica aplicada ao cinema.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

ALKIN, E.G. Sound recording and reproduction. Boston: Focal Press, 1988.

ALMEIDA, Milton J. Imagens e sons: a nova cultura oral. São Paulo, Editora Cortez. 2001.

ALTMAN, Rick. Sound theory, sound practice. New York: Routledge, 1992.

AUMONT, Jacques. A Estética do Filme. Campinas. SP: Papirus, 1995.

BILHARINHO, Guido. Clássicos do cinema mudo. Uberaba: Instituto Triangulino de Cultura, 2003.

BALLOU, Glen (org.). Handbook for sound engineers - the new audio cyclopedia. Indianapolis, Howard W. Sams & Co., 1987.

COSTA, Fernando Morais da. O som no cinema brasileiro. Rio de Janeiro: Ed. Sete Letras, 2008.

CHION, Michel. Audio-Vision: Sound on Screen. New York: Columbia University Press, 1994. . L'AudioVision. Paris, Nathan, 1990.

FORLENZA, Jeff; STONE, Terri (org.). Sound for picture - An inside at audio production for film and television. Emeryville, MixBooks, 1993.

HUBER, David Miles. Audio production techniques for video. Boston: Focal.

MANZANO, Luiz Adelmo F. Som-Imagem no Cinema. São Paulo: Perspectiva, 2003.

MARTIN, Marcel. A linguagem cinematográfica. São Paulo: Brasiliense, 2007.

MURCH, Walter. Num piscar de olhos: a edição de filmes sob a ótica de um mestre. Rio de Janeiro: Zahar, 2004.

NISBETT, Alec. The use of microphones. Boston: Focal Press, 1983.

SCHAFER, R. Murray. Educação sonora. SP, Unesp, 1992.

______ . O Ouvido pensante. SP, Unesp, 1991.

WEIS, Elisabeth; BELTON, John (org.). Film sound: theory and practice. New York, Columbia University Press, 1985. T

YALE french studies. No. 60, 1980, New Haven, Yale University

Unidade: Instituto de Artes e Design Área: Introdução ao Design de Moda Programa:

1. Surgimento da moda e sua relação com o design.

2. Conceitos de moda: abordagem teórico-prática da moda; nomenclaturas, etmologia, termonologias.

3. Conceitos de moda: campo de atuação; responsabilidade social, ecológica e ética da moda.

4. Conceitos de moda: relação do homem com a indumentária.

5. Conceitos de moda: tendências.

6. Moda e design: estilo, forma e desenho.

7. Princípios da moda: usos de materiais.

8. Princípios da moda: corpo e moda. ‘

9. Princípios da moda: desenho de figura humana e anatomia para o desenho de moda.

10. Desenho de moda: bidimensional.

11. Desenho de moda: desenho de estamparia.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

AELALO, Diana. Dicionário de termos de moda. São Paulo: Publifolha, 2007.

AMBROSIO, Renato, SORTINELLI, Paolo, MALFITANO, Alberto, PRONI, Giampaolo. Estudar a Moda - corpo, vestuários, estratégias. São Paulo: SENAC silo PAULO, 2008.

BARNARD, Malcon, OLINTO, Lucia. Moda e Comunicação. Rio de Janeiro: Rocco, 2003.

CALANCA, Daniela, AMBROSIO, Renato. História Social da Moda. São Paulo: SENAC SÃO PAULO, 2008.

CHATAIGNIER, Gilda. Fio a fio-- tecido, moda e linguagem. Rio de Janeiro: Estação das Letras, 2006.

DRUDI, Elisabetta, PACI, Taziana. Dibujo de figurines para el diseno de moda. Pepin Press, 2001.

LUPTON, Ellen, PHILLIPS, Jennifer Cole. Novos fundamentos do design. São Paulo: Cosac & Naify, 2008.

MENDES, Valerie, LA HAYE, Amy de, BORGES, Luis Carlos. A moda do século XX. Santos: Martins Fontes, 2009.

OLIVEIRA, Ana Claudia, CASTILHO, Kathia. Corpo e Moda. Rio de Janeiro: Estação das Letras, 2008.

PALOMINO, Erika. A Moda. São Paulo: Publifolha, 2002.

PIRES, Doroteia Baduy. Design de moda. Rio de Janeiro: Estação das Letras, 2008.

SORGER, Richard, UDALE, Jenny. Fundamentos de design de moda. Porto Alegre: Bookman Companhia Ed, 2009.

SORGER, Richard. Principios básicos de diseño de moda. Barcelona: Gustavo Gili, 2007.

STALDER, Erika. Moda - um curso prático e essencial. São Paulo: Marco Zero, 2009.

VOSS, Denise. Desenho de Moda e Anatomia. São Paulo: Cleo Rodrigues, 2008.

Unidade: Instituto de Artes e Design Área: Teatro e Educação

Programa:

1.Teatro e pedagogia.

2.Recepção e mediação do espetáculo teatral para crianças.

3.Teatro e comunidade.

4.A pedagogia do espectador.

5.A peça didática e o teatro dialético de Berthold Brecht.

6.O sistema de jogos teatrais.

7.Drama e Educação.

8.As técnicas do teatro do oprimido.

9.Teatro e estagio curricular.

10. Teatro coletivo e teatro colaborativo.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

Cabral, B. et allii. Ensino do Teatro experiências interculturais. Florianópolis, UFSC, l999. Carvalho, Flavio Desgranges. A Pedagogia do Espectador. São Paulo: Perspectiva, 2004. Koudela, I. D. Texto e jogo. São Paulo: Perspectiva e FAPESP, 1996.

Koudela, I. D. Brecht na Pós-Modernidade. São Paulo: Perspectiva, 2001.

Koudela, I. D. Um Vôo Brechtiano. São Paulo: Perspectiva e FAPESP, 1992.

Koudela, I. D. Brecht: um jogo de aprendizagem. São Paulo: Perspectiva e EDUSP, 1991. Spolin, V. Improvisação para o Teatro. São Paulo: Perspectiva, 1982.

Unidade: Instituto de Artes e Design

Área: Pedagogia da Dança

Programa:

1. Práticas pedagógicas para ensino da dança na Educação Infantil e Séries Iniciais;

2. O ensino da dança na Educação Infantil e Séries lniciais: o jogo infantil;

3. O ensino da dança na Educação Infantil e Series Iniciais: a expressão corporal;

4. O ensino da dança na Educação Infantil c Séries lniciais: o desenvolvimento psicomotor;

5. Praticas pedagógicas para ensino da dança no Ensino Fundamental;

6. Praticas pedagógicas para ensino da dança no ensino Médio;

7. O ensino da dança no ensino Médio: o corpo na contemporaneidade,

8. O ensino da dança no ensino Médio: o corpo mídia; a negação do corpo.

9. Praticas pedagógicas para ensino da dança no Ensino Não Formal; o corpo cidadão.

10. A democratização do acesso à dança e a dança inclusiva.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

BARRETO; Débora. Dança...: ensino, sentidos e possibilidades na escola. Autores Associados.

DUARTE JR.; João-Francisco. Por que Arte-Educação? Campinas: Papirus, 1994.

LABAN; Rudolf. Dança Educativa Moderna. Ullmann; Lisa (ed.). Trad. Maria da Conceição Parahyba Campos. São Paulo: Ícone, 1990.

MARQUES, Isabel. Dançando na escola. São Paulo; Cortez, 2003.

MARQUES; Isabel. Ensino da dança hoje. Textos e Contextos. São Paulo; Cortez; 1999.

MIZUKAMI; Maria da Graça Nicoletti. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986.

PORPINO, Karenine. Dança é Educação - interfaces entre corporeidade e estética. Natal; EDUFRN; 2006.

STRAZZACAPPA; Márcia e MORANDI; Carla. Entre a arte e a docência: a formação do artista da dança. São Paulo, Papirus Editora, 2006.

STRAZZACAPPA; Márcia. Dança: um outro aspecto da/na formação estética dos indivíduos. Comunicação ANPED

Unidade: Instituto de Artes e Design Área: História e Teoria da Dança Programas:

1. A dança no oriente antigo

2. A rítmica de Delsarte

3. O sistema de Laban

4. A dramaturgia na dança

5. Dança pós-moderna norteamericana

6. O ator-bailarino na antropologia teatral

7. Danças dramáticas brasileiras

8. História do Ballet Clássico

9. Dança e entrecruzamento das culturas

10. Dança-Teatro e Pina Bausch

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

ASLAN, Odete. O ator no século XX. São Paulo: Perspectiva, 1994.

BANES, S. Democracy's Body: Judson dance theater, 1962-1964. Durham; Duke University Press, 1993.

BANES, S. Writing dancing in the age of postmodernism. Connecticut: Wesleyan University Press, 1994. BOURCIER, Paul (1987). História da Dança no Ocidente. SP, Martins Fontes.

COHEN, Renato. Performance como linguagem. São Paulo: Perspectiva, 1989.

CONRADO, Aldomar (org.) O teatro de Meyerhold. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1976, II vol. DUNCAN, Isadora (1985). Isadora. Fragmentos autobiográficos. Porto Alegre, L&PM Editores Ltda, 1989.

Unidade: Instituto de Artes e Design Área: Teoria e Prática de Direção Teatral Programa:

1. Estudos técnicos fundamentais da arte de representar: treinamento do ator e seus personagens.

2. Processos e modos de formação de ator.

3. Procedimentos criativos da direção teatral.

4. Técnica da direção do espetáculo teatral.

5. Direção de cena e direção de ator.

6. Espaço e significação.

7. O diretor como autor no teatro.

8. O papel do diretor nos processos colaborativo e coletivo.

9. Direção de não atores e o teatro em comunidade.

10. O professor como diretor teatral.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

ASLAN, Odete. O Ator no século XX. São Paulo, Perspectiva: 1994.

BARBA, Eugenio. A canoa de papel. Campinas: Hucitec/Unicamp, 1994.

BARBA, Eugenio e Savarese, Nicola. Arte Secreta do Ator. Campinas, UNICAMP/HUCITEC, 1995.

BLANCHARD, Paul. Historia de la dirección teatral. Buenos Aires: Compania General Fabrü Editora, 1960.

BROOK, Peter. O ponto de mudança: quarenta anos de experiências teatrais. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1995.

BROOK, Peter. O Teatro e seu Espaço. Zahar Editores; Rio de Janeiro, 1980

BROOK, Peter. Fios do tempo: memórias. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000.

DE MARINIS, Marco. Compreender el teatro -- lineamientos de una nueva teatralogia. Buenos Aires: Galerna, 1997.

GARCIA, Santiago. Teoria e prática do teatro. São Paulo: Hucitec, 1988.

GROTOWSKI, J. & FLASZEN, L. O Teatro Laboratório de Jerzy Gotowski 1959-1969. São Paulo Perspectiva/Sesc 2007.

STANISLAVSKI. A construção da personagem. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1989.

WERKWERTH, Manfred. Diálogos sobre a encenação teatral. São Paulo: HUCITEC, 1995.

Unidade: Instituto de Ciências Humanas

Área: Ciências Contábeis e Finanças

Programa:

1. Princípios gerais da Contabilidade

2. Análise dos demonstrativos contábeis; análise por percentagens verticais, por números índices e por quocientes

3. Análise dos demonstrativos contábeis: análise da liquidez empresarial, da solvência, das imobilizações e da margem de garantia

4. Gestão do capital circulante líquido

5. Análise da circulação de valores: prazo de renovação dos estoques, prazo de renovação dos créditos, prazo de renovação dos débitos

6. Análise econômica retorno do investimento, lucratividade operacional, rentabilidade dos capitais próprios, ativo financiado pelo patrimônio líquido

7. Análise de investimentos: taxa de atratividade, payback, taxa interna de retorno e valor presente líquido.

8. Alavancagem operacional e financeira

9. Decisões de investimento a longo prazo: princípios do fluxo do caixa e orçamento do capital, técnicas de analise de orçamento do capital

10. Finanças Empresariais

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

EQUIPE DE PROFESSORES DA USP. Contabilidade Introdutória. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.

BRIGHAM, E. & HOUSTON, J. Fundamentos da Moderna Administração Financeira. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 7. ed. São Paulo: Harbra, 1997.

IUDICIBUS, SERGIO. ANÁLISE DE BALANÇOS. 3. Ed. São Paulo: Atlas, 1986.

MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. São Paulo: Atlas, 1997.

MATARAZZO, Dante Carmine. Análise Financeira de Balanços: abordagem básica e gerencial. São Paulo, 1996.

POLO, E.F. Engenharia das Operações Financeiras. 2" ed. São Paulo: Atlas, 2000.

Unidade: Instituto de Ciências Humanas

Área: Conservação de Bens Culturais em Papel

Programa:

1. Tipos de papéis: características e propriedades dos diferentes tipos de papel

2. Conservação de Bens Culturais em Papel (Livros, documentos, fotografias, obras de arte e outras tipologias)

3. Restauração de Bens Culturais em Papel. (Livros, documentos, fotografias, obras de arte e outras tipologias)

4. Fatores de degradação do Papel (biológicos, químicos, físicos e outros)

5. História do uso do papel para realização de Bens Culturais Móveis (Livros, Documentos históricos, Fotografias, Obras de Arte e outras tipologias)

6. Metodologia de análise de artefatos em papel

7. Montagem e funcionamento de laboratório para conservação e restauro de Bens Culturais em Papel

8. Tipologias de danos em documentos em papel

9. Mecanismos de degradação dos acervos em papel

10. Teoria da Conservação e do Restauro, aplicada aos Bens Culturais em papel

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

ALVES, Mônica Carneiro, VALÉRIO, Sérgio Apeliam. Manual de indexação de documentos fotográficos. Fundação Biblioteca Nacional, Rio de Janeiro.

BALDINI, Umberto. Teoria del restauro e unitá di metodologia. Firenze: Nardini, 1982. Vol. 1 e 2.

BECK, Ingrid. (coord.) Caderno Técnico: Meio Ambiente. Rio de Janeiro: Projeto Conservação Preventiva em Bibliotecas e Arquivos: Arquivo Nacional, 1997.

BECK, Ingrid. (coord) Caderno técnico: Planejamento de preservação e gerenciamento de programas. Arquivo nacional. Rio de janeiro, 1997. p.3-11.

BECK, Ingrid. (coord) Caderno técnico: Planejamento e prioridade. Arquivo nacional. Rio de janeiro, 1997. p.3-5.

BRANDI, Cesare. Teoria da restauração. São Paulo: Ateliê Editorial Artes e Ofícios, 2004.

BURGI, Sérgio. Introdução à preservação e Conservação de Acervos Fotográficos. Rio de Janeiro: Ministério da Cultura, 1988.

Caderno de Diretrizes Museológicas. Brasília: Ministério da Cultura/IPHAN/DEMU, Belo Horizonte: Secretaria de Estado da Cultura/ Superintendência de Museus, 2006, 2 ed.

CALVO MANUEL, Ana. Conservación y Restauración Materiales, Técnicas y Procedimientos de la A a la Z. Barcelona: Ediciones del Serbal, 1997.

CARVALHO, Claudia S. Rodrigues. O espaço como elemento de Preservação dos acervos como suporte em papel. Rio de Janeiro: Academia Brasileira de Letras, 1998.

CASTELLO BRANCO, Zelina. Encadernação: história e técnica. São Paulo: Hucitec,

CONSERVAÇÃO DE DOCUMENTOS; Diagnóstico de acervo/papel de polpa de madeira. Rio de Janeiro: Fundação Casa de Rui Barbosa/MEC, 1994.

GÓMEZ GONZÁLEZ, Maria Luisa. La Restauración Examen Científico Aplicado a la Conservación de obras de Arte.2ª Edición. Madrid: Ediciones Cátedra, 2000.

MAYER, Ralph. Manual do Artista. São Paulo, Martins Fontes, 2002.

MENDES, Marylka [ et al.]. Conservação: conceitos e práticas. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2001

MENDES, Marylka e BAPTISTA, Antônio Carlos N. Restauração: ciência e arte. Rio de Janeiro: Editora UFRJ/IPHAN, 1998.

SPINELLI JR., Jayme. Conservação de Acervos Bibliográficos e Documentais. Rio de Janeiro: Ministério da Cultura, Fundação Biblioteca Nacional, 1997.

Unidade: Instituto de Ciências Humanas

Área: Estudo das Técnicas e dos Materiais de Bens Culturais.

Programa:

1. Pintura: técnicas e materiais, preparação de suportes e especificidades dos materiais quanto ao seu envelhecimento, conservação e restauração;

2. Cerâmicas: técnicas e materiais, preparação de suportes e realização de peças, e especificidades dos materiais quanto ao seu envelhecimento, conservação e restauração;

3. Metais: técnicas e materiais para trabalho, preparação e realização de artefatos, e especificidades dos materiais quanto ao seu envelhecimento, conservação e restauração;

4. Desenho e Gravura: técnicas e materiais, preparação de suportes e especificidades dos materiais quanto ao seu envelhecimento, conservação e restauração;

5. Arte Decorativa e Escultura: técnicas e materiais, preparação de suportes e especificidades dos materiais quanto ao seu envelhecimento, conservação e restauração;

6. Materiais para Conservação e Restauração;

7. Aplicação de materiais e técnicas artísticas em trabalhos de Conservação e Restauro;

8. Teoria e métodos de reintegração pictórica;

9. Teoria e métodos de reconstituição volumétrica e técnicas de moldagem;

10.Teoria da Conservação e do Restauro

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

ARENAS, José Fernández. Introducción a la conservación del patrimônio y técnicas artísticas. Barcelona: Editorial Ariel, 1996.

ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual. São Paulo: Pioneira, 1988.

Curso de Desenho e Pintura. Rio de Janeiro: Editora Globo, 1996. (Volumes 1 a 12).

BALDINI, Umberto. Teoria del restauro e unitá di metodologia. Firenze: Nardini, 1982. Vol. 1 e 2.

BRAGA, Márcia Dantas. Conservação e Restauro: arquitetura brasileira. Rio de Janeiro: Ed.Rio, 2003. Conservação e Restauro: madeira/ pintura sobre madeira/ douramento/ estuque/ ceramica/ azulejo/ mosaico. Rio de Janeiro: Ed.Rio, 2003.

Conservação e Restauro: pedra, pintura mural e pintura em tela. Rio de Janeiro: Ed.Rio, 2003

BRANDI, Cesare. Teoria da restauração. São Paulo: Ateliê Editorial Artes e Ofícios, 2004.

BROWN, Claire Waite. Técnicas Escultóricas: guia para artistas principiantes y avanzados. Köln: Editora Taschen, 2007.

BURGI, Sergio, MENDEZ, Marylca e BAPTISTA, Antônio Carlos Nunes. (org.) Materiais empregados em conservação - restauração de bens culturais. Rio de Janeiro: Banco de dados da ABRACOR, 1990.

CALVO MANUEL, Ana. Conservación y Restauración Materiales, Técnicas y Procedimientos de la A a la Z. Barcelona: Ediciones del Serbal, 1997.

MAYER, Ralph. Manual do Artista. São Paulo, Martins Fontes, 2002.

CALVO MANUEL, Ana. Técnicas de Conservação de Pinturas. Porto: Livraria Civilizações Editora, 2006.

MENDES, Marylka [et al.]. Conservação: conceitos e práticas. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2001

MENDES, Marylka e BAPTISTA, Antônio Carlos N. Restauração: ciência e arte. Rio de Janeiro: Editora UFRJ/IPHAN, 1998.

NICOLAUS, Knut. Manual de restauração de cuadros. Köln: Könemann, 1999.

OSTROWER, Fayga. Universos da arte. 24. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004.

PEDROSA, Israel. O universo da cor. Rio de Janeiro: Ed Senac, 2003.

SPINELLI JR., Jayme. Conservação de Acervos Bibliográficos e Documentais. Rio de Janeiro: Ministério da Cultura, Fundação Biblioteca Nacional, 1997.

WITTKOWER, Rudolf. A Escultura. São Paulo: Martins Fontes, 1987.

Unidade: Instituto de Ciências Humanas

Área: Teoria Museológica

Programa:

1. Modelos conceituais e tipologias de museus: a complexidade e as múltiplas formas e funções do fenômeno Museu

2. Museus e Museologia no âmbito da legislação patrimonial nacional e internacional

3. Museologia e a inter-relação epistemológica com as ciências humanas e sociais

4. Perspectivas teóricas da Museologia

5. Museus e Museologia: origens e desdobramentos contemporâneos

6. Museu e pesquisa: o objeto de estudo da museologia

7. Museologia e Ação Comunitária: teorias e métodos

8. Museologia e poder: a Museologia no contexto do pluralismo cultural e da multivocalidade

9. Os museus contemporâneos e as mídias: o uso das novas tecnologias de informação na construção do discurso museológico

10. Nova Museologia, Museologia social e a função social dos museus

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

ABREU, Regina; CHAGAS, Mário. Memória e patrimônio - ensaios contemporâneos. Rio de Janeiro: UNI-RIO: FAPERJ: DP&A Editora, 2003.

ARAUJO, Marcelo; BRUNO, Cristina. A memória do pensamento contemporâneo. Documentos e Depoimentos. Comitê Brasileiro do ICOM, 1995.

BRASIL, Ministério da Cultura. Bases para a Política Nacional de Museus, 2003. Disponível em: www.cultura.gov.br/politicas/museus/index.html. Acesso em: Out. 2005

BRUNO, Maria Cristina Oliveira. Museologia e museus: princípios, problemas e métodos. Lisboa: Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, 1997. (Cadernos de sociomuseologia, n. 10).

BRUNO, Maria C. O. Museologia e Museus: os inevitáveis caminhos entrelaçados. Cadernos de Sociomuseologia, Lisboa, n. 5, p. 5-20, 2006.

BRUNO, M.C.O. & FONSECA, A. & NEVES, K.R.F. - Mudança Social e Desenvolvimento no Pensamento da Museóloga Waldisa Rússio Camargo Guarnieri: textos e contextos. IN:Museus como Agentes de Mudança Social e Desenvolvimento: São Cristóvão, Museu de Arqueologia de Xingo, 2008.

CADERNO DE DIRETRIZES MUSEOLÓGICAS. Belo Horizonte: Secretaria de Estado da Cultura/Superintendência de Museus, 2002.

CÂNDIDO, M.D. - As ondas do Pensamento Museológico: balanço sobre a produção brasileira. Museus como Agentes de Mudança Social e Desenvolvimento: São Cristóvão, Museu de Arqueologia de Xingó, 2008. CERÁVOLO, Suely Moraes. Delineamentos para uma Teoria da Museologia.Anais do Museu Paulista, jun-dez, vol.12 número 012, pp327-268.

CHAGAS, Mário. Museália. Rio de Janeiro: J.C. Editora, 1996.

CHAGAS, Mário. Há uma gota de sangue em cada museu - a ótica museológica de MÁRIO DE ANDRADE. Chapecó: Argos, 2006.

DESVALLÉES, André. A Museologia e os museus: mudanças de conceitos. Cadernos Museológicos. Rio de Janeiro, n. 1, 1989.

FERNANDEZ, L.A. - Memória, Interpretation y Relato. Pasado y evolución del museo. IN: Museologia y Museografía, Madrid: Ediciones del Serbal, 2006.

GONÇALVES, J.R.S. - Os museus e a representação do Brasil. IN: Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Rio de Janeiro, n. 31, 2005

HUYSSEN, A. - Escapando da Amnésia - o museu como cultura de massa.IN: Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, Rio de Janeiro, n. 23, 1994.

LOPES, C. História e Idéias da nova Museologia. Textos de Museologia - Cadernos do Minom, n.º 1, 1991.

MAST Colloquia v. 7. Museu: Instituição de Pesquisa. Rio de Janeiro: MAST, 2005.

MENSCH, Peter Van. Museus em movimento: uma estimulante visão dinâmica sobre a interrelação Museologia-museus. Cadernos Museológicos. Rio de Janeiro, n. 1, 1988.

MENSCH, Peter Van. Metodologia da Museologia e treinamento profissional.

Cadernos Museológicos. Rio de Janeiro, n. 3, 1990.

MENSCH, Peter Van. Objeto de estudo da Museologia. Rio de Janeiro:UNI-RIO/UFG, 1994.

MOUTINHO, Mário. Museus e Sociedade Reflexões sobre a função social do Museu. Cadernos de Património, nº 5 Museu Etnológico Monte Redondo 1989.

MOUTINHO, Mário. Museologia: Novos Enfoques / Novos Desafios. Universidade Lusófona. Cadernos de Sociomuseologia. Lisboa: Edições Universitárias Lusófonas, 2005

POMIAN, k. - Coleção. IN: Enciclopédia Einaudi - Memória-História: Lisboa, Imprensa Oficial/Casa da Moeda, 1984.

POSTMAN, Neil. A Ampliação do Conceito de Museu. In: SCHEINER, Tereza. Bases. Teóricas de Museologia, UNIRIO, 2005, p. 01-06

SANTOS, Maria Célia T. M. Reflexões sobre a Nova Museologia. Texto preparado para seminário no Curso de Especialização em Museologia do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo-MAE/USP, realizado em setembro de 1999.

SANTOS, Myrian Sepúlveda Dos. Museus Brasileiros e Política Cultural. Revista Brasileira De Ciências Sociais, São Paulo, v. 19, n. 55, p.53-73, jun. 2004.

VARINE-BOHAN, H. - Museus e Desenvolvimento Local: um balanço crítico. IN: Museus como Agentes de Mudança Social e Desenvolvimento: São Cristóvão, Museu de Arqueologia de Xingó, 2008.

VIDAL, Diana Gonçalves (Org.); FIGUEIREDO, B. G. (Org.). Museus: dos Gabinetes de Curiosidades à Museologia Moderna. Belo Horizonte/Brasília: Scientia: UFMG/CNPq/ Argvmentvm, 2005.

Legislações e Cartas Fundamentais:

Código de Ética para Museus do ICOM (Conselho Internacional De Museus). Disponível em: www.icom.org.br/codigoeticaport.pdf

Código de Ética Profissional do Museólogo - Cofem 1992. Disponível em:

www.cofem.org.br/legislacao/leg_codigo.htm

Decreto n. 3.551, de 2000 - institui o registro de bens culturais de natureza imaterial. Disponível em: http://portal.iphan.gov.br/portal/baixaFcdAnexo.do?id=295

Mesa-Redonda de Santiago do Chile - 1972.

Unidade: Faculdade de Direito

Área: Direito Privado - Assistência Judiciária

Programa:

1. A boa-fé e os deveres anexos na prestação contratual

2. O dever de informação no Código Civil e no Código de Defesa do Consumidor

3. A sucessão entre os companheiros e a sociedade de fato

4. Ato jurídico: planos da existência, da validade e da eficácia

5. A constitucionalização do Direito Civil

6. Influência das teorias de Ihering e Savigny no Direito Civil brasileiro

7. Autonomia da vontade e limites da liberdade de contratar

8. Comunicabilidade dos aquestos entre cônjuges e companheiros

9. O nascituro como sujeito de direito

10. A especialização da hipoteca e o direito dos credores

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

ALVIM, Agostinho. Da Inexecução das Obrigações e Suas Consequências. São Paulo, Editora Jurídica e Universitária.

COELHO, Fabio Ulhoa. Curso de Direito Civil. São Paulo, Editora Saraiva.

DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro. São Paulo, Editora Saraiva.

GAGLIANO, Pablo Stolze. Novo Curso de Direito Civil, em conjunto com Rodolfo Pamplona Filho. São Paulo, Editora Saraiva.

GOMES, Orlando. Obrigações. Rio de Janeiro, Editora Forense.

GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro. São Paulo Editora Saraiva.

LOPES, Serpa. Curso de Direito Civil, Obrigações em Geral. Rio de Janeiro, Freitas Bastos.

MATIELLO, Fabricio Zamprogna. Codigo Civil Comentado. São Paulo, LTr Editora.

MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de Direito Civil. São Paulo, Editora Saraiva.

RIZZARDO, Amaldo. Direito das Obrigações. Rio de Janeiro, Editora Forense.

TADEU, Silney Alves. O direito de informação do consumidor: uma perspectiva comparada. Editora Booklink, Rio de Janeiro.

Unidade: Pró-Reitoria de Graduação

Área: Relações Internacionais

Programa:

1. Evolução histórica das Relações Internacionais.

2. Características das Relações Internacionais.

3. Atores das Relações Internacionais.

4. Fatores das Relações Internacionais

5. Teorias gerais das Relações Internacionais

6. Teorias parciais das Relações Internacionais

7. As diferentes espécies de potências na teoria de Martin Wight

8. O fenômeno da globalização

9. Integração regional e blocos comerciais

10. Terrorismo e Relações Internacionais

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

BRAILLARD, Philippe. "Teoria das Relações Internacionais". Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1990.

BRANT, Leonardo Nemer Caldeira. "Terrorismo e Direito". Rio de Janeiro: Forense, 2003.

DEFARGES, Philippe Moreau. "As Relações Internacionais desde 1945". Lisboa: Gradiva, 1997.

SEITENFUS, Ricardo. "Relações Internacionais". Barueri, SP: Manole, 2004.

STRENGER, Irineu. Relações Internacionais. São Paulo, LTR, 1998.

WIGHT, Martin. "A política do poder". 2ª ed., São Paulo: Editora Universidade de Brasília, 2002.

Unidade: Faculdade de Enfermagem e Obstetrícia

Área: Enfermagem: Formação e Cuidado em Saúde

Programa:

1. Atenção em enfermagem e políticas públicas

2. O trabalho de enfermagem na Estratégia de Saúde da Família

3. A formação generalista do enfermeiro e a assistência de enfermagem

4. Situações e problemas referentes ao processo saúde-doença prevalentes no país e na região e os desafios da atenção de enfermagem

5. Currículo integrado e atenção em enfermagem

6. A atenção de enfermagem no contexto dos serviços de saúde

7. Investigação científica e assistência de enfermagem

8. O processo de gerenciamento e gestão no trabalho de enfermagem

9. Processo avaliativo no ensino de enfermagem

10. Metodologias ativas e formação do enfermeiro

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

ALMEIDA, Maria Cecília Puntel. ROCHA, Jean Stuardo Yazlle. Enfermagem em sua dimensão prática. 2ª Ed., São Paulo, Cortez, 1989,127 p.

ALMEIDA, Maria Cecília Puntel. ROCHA, Semiramis Melani Melo. O trabalho de enfermagem. São Paulo, Cortez, 1997.296 p.

BOUSSO, RS; ÂNGELO, M. A enfermagem e o cuidado na saúde da família. São Paulo: 2001.

CAMPOS, G.W.S. et al (orgs), Tratado de saúde coletiva, São Paulo, HUCITEC, Rio de Janeiro: Ed. FIOCRUZ, 2006.

FERREIRA, Lucinete. Retratos da avaliação: conflitos desvirtuamentos e caminhos para a superação. Porto Alegre: Mediação, 2002.

JOHNSON M, BULECHEK G, DOCHTERMAN JM, MAAS M. Diagnósticos, resultados e intervenções de enfermagem - ligações entre NANDA, NOC e NIC. Porto Alegre: ARTMED; 2005.

MERHY, E. E. ONOKO (Org.). Agir em saúde - um desafio para o público. São Paulo, HUCITEC, 1997.

OGUISSO, Taka. A trajetória histórica e legal da enfermagem, Editora Manole, São Paulo, 2007.

PERRENOUD, P. Novas competências para ensinar. Porto Alegre. ARTMED, 2000.

POLIT. D.F. & HUNGLER B.P. Fundamentos de Pesquisa de Enfermagem: Método, Avaliação e Utilização. Porto Alegre: ARTMED, 5 ed., 2004

POTTER PA, PERRY AG. Fundamentos de enfermagem: conceitos, processo e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2004.

SANTOMÉ, J. Globalização e Interdisciplinaridade: o currículo integrado. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.

TANNURE, MC; GONÇALVES, AMP SAE : Sistematização da Assistência de Enfermagem Editora: Guanabara Koogan, 2007.

VILLAS BOAS, Benigna Maria de Freitas. Portfólio, avaliação e trabalho pedagógico. Campinas: Papirus, 2004. 191p.

WRIGHT LM, LEAHEY M. Enfermeiras e famílias: um guia para avaliação e intervenção na família. Tradução de Sílvia Spada. 3.ed. São Paulo: Roca; 2002.

Unidade: Escola Superior de Educação Física

Área: Educação Física - Ginástica Geral, Ginástica Rítmica e Atividades Rítmicas e Expressivas

Programa:

1. Histórico da Ginástica Rítmica.

2. Código de pontuação de GR da Federação Internacional de Ginástica.

3. Utilização dos elementos corporais fundamentais e outros grupos a mãos livres.

4. Utilização dos elementos fundamentais, grupos técnicos obrigatórios e outros grupos de aparelhos oficiais de Ginástica Rítmica: corda, bola e arco.

5. Ritmo, movimento e atividades físicas expressivas na Educação Física Escolar.

6. Utilização dos elementos fundamentais, grupos técnicos obrigatórios e outros grupos de aparelhos oficiais de Ginástica Rítmica: fita e maças.

7. Aplicação de jogos e atividades recreativas que orientam o trabalho da GR na escola.

8. O exercício físico educativo escolar: formas, objetivos, precauções, variações e indicações.

9. Ginástica geral e a Educação Física Escolar.

10. Conteúdos e ensino da Ginástica Geral.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

AYOUB, E. Ginástica geral e Educação Física escolar. Campinas: Editora da Unicamp, 2003.

BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC. 1998.

COMITÊ TÉCNICO DE GINÁSTICA RÍTMICA. Código de pontuação da Ginástica Rítmica. Paris: FIG, 2005.

HURTADO, J. G. M. Educação Física escolar: uma abordagem psicomotora. 5 ª ed. Porto Alegre: Edita, 1996.

IDLA, E. Movimento y ritmo. Buenos Aires: Paidos. sd

www.fig.gymnastics.com

www.ginástica.com

LAFFRANCHI, B. Treinamento desportivo aplicado à Ginástica Rítmica. Londrina: Unopar, 2001.

LAFFRANCHI, B. E.; LOURENÇO, M. R. A. Ginástica rítmica: da iniciação ao treinamento de alto nível. In: GAIO, R.; BATISTA, J. C. F. A ginástica em questão. Ribeirão Preto: Tecmedd, 2006.

MARTINS S. Ginástica Rítmica Desportiva: aprendendo passo a passo. Rio de Janeiro: Shape. 1999.

NANNI, D. Dança educação: da pré-escola à universidade. 2ª ed. Rio de Janeiro: Sprint, 1998.

PALLARÉS, Z. M. Atividades rítmicas para pré-escolares. Porto Alegre. Prodil, 1981.

PEUKER, I. Ginástica moderna sem aparelhos. 2ª ed., Rio de Janeiro: Fórum, 1974.

ROBEVA, N, & RANKÈLOVA, M. Escola de campeãs: Ginástica Rítmica Desportiva. São Paulo: Ícone, 1991

SANTOS, J. S. E. Ginástica geral elaboração de coreografias: organização de festivais. Jundiaí: Fontoura, 2001.

SAUER, E. Ginástica rítmica escolar. Rio de Janeiro: Tecnoprint. sd.

Unidade: Faculdade de Medicina

Área: Semiologia / Clínica Médica

Programa:

1. Princípios de Imunologia e Inflamação

2. Insuficiência Cardíaca Congestiva

3. Síndromes Isquêmicas Agudas do Coração

4. Hipertensão Arterial

5. Cor Pulmonale

6. Insuficiência Respiratória Aguda

7. Pneumopatias Bacterianas

8. Tuberculose Pulmonar

9. Síndromes Glomerulares

10. Insuficiência Renal Aguda

11. Insuficiência Renal Crônica

12. Doença Inflamatória Intestinal

13. Pancreatite

14. Insuficiência Hepática Crônica

15. Hepatites Virais

16. Anemias

17. Doenças da Tiróide. Hiper / Hipotiroidismo

18. Diabete Melito

19. Osteoporose

20. Febre Reumática

Unidade: Faculdade de Medicina

Área: Medicina de Comunidade

Programa:

1. Princípios e Bases do Sistema Único de Saúde

2. Princípios e Organização da Atenção Básica a Saúde

3. Planejamento e Gestão de Políticas e Serviços de Saúde em Atenção Básica

4. Monitoramento e Avaliação em Saúde

5. Determinantes Sociais e Condicionantes do Processo Saúde-Doença

6. Saúde da Mulher

7. Saúde da Criança

8. Saúde do Idoso

9. Estudos Epidemiológicos Aplicados a Atenção Básica a Saúde

10. Transição Demográfica e Epidemiológica

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

Duncan B. et cols. Medicina Ambulatorial: Condutas de Atenção Primaria Baseadas em Evidências. ARTMED, 2004.

Fletcher RH, Flectcher SW. Epidemiologia Clinica: Elementos Essenciais. 4 Edição, 2006.

Rouquayrol, MZ; Almeida Filho, N. Epidemiologia e Saúde - 6 Edição, MEDSI, 1999.

Ministério da Saúde do Brasil, Secretaria de Atenção a Saúde, Departamento de Atenção Básica - Cadernos de Atenção Básica - http://dtr2004.saude.gov.br/dab/

Ministério da Saúde do Brasil, Secretaria de Atenção a Saúde, Departamento de Atenção Básica Cadernos de Atenção Básica - Manual Técnico - Pré-Natal e Puerpério - Atenção Qualificada e Humanizada. Série Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos, Caderno n 5 Brasília, DF, 2006.

Unidade: Faculdade de Medicina

Área: Cardiologia Programa:

1. Cardiopatia Isquêmica

2. Insuficiência Cardíaca

3. Hipertensão Arterial

4. Eletrocardiograma

5. Arritmias

6. Infarto Agudo do Miocárdio

7. Pericardite

8. Endocardite

9. Cor Pulmonale Crônico

10. Febre Reumática

11. Embolia Pulmonar

Unidade: Faculdade de Engenharia Agrícola

Área: Pesquisa Operacional e Gerência de Produção

Programa:

1. Programação Linear;

2. Métodos Simplex;

3. Análise de sensibilidade;

4. O problema do transporte e designação;

5. Modelagem de Rede;

6. Modelagem de problemas gerenciais (Management Sciences);

7. Engenharia organizacional: Administração Cientifica

8. Engenharia organizacional: Teoria Clássica

9. Engenharia organizacional: Escola de Relações Humanas

10. Engenharia organizacional: Abordagem Neoclássicas da Administração

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

RAGSDALE, C. T. Modelagem e Análise de Decisão. São Paulo: Cengage Learrnig, 2009.

LACHTERMACHER, G. Pesquisa Operacional na Tomada de Decisões - Modelagem em Excel. Rio de Janeiro , Campus, 2006.

GOLDBARG, M.C.; LUNA, H. P.L. Otimização Combinatória e Programação Linear. Rio de Janeiro , Campus, 2000.

MOREIRA, D.A. Pesquisa Operacional: curso introdutório. São Paulo: Thomson Learning, 2007.

TAHA, H.A. , Pesquisa Operacional - 8º Ed. Pearson / Prentice Hall, 2008

ANDERSON, D.R., Sweeney, D.J. e WILLIAMS, T.A. A introduction to Management Science - 9 th Ed., south-Western College Publishing, 2000

ARENALES , M. ; ARMENTANO, V.; MORABITO, R; YANASSE, H. Pesquisa Operacional para cursos de Engenharia . Editora Campus, 2007.

JUCIUS, Michael J. & SCHILENDER, William E. Introdução à Administração: elementos de ação administrativa. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1984.

CHIAVENATO, I . Teoria Geral da Administração. 5 ed. Vol.1. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

CHIAVENATO, I . Administração: Teoria, processo e prática. 3 ed. São Paulo: Makron Books, 2000.

MONTANA, P.J.; CHARNOV B.H. Administração , 2 ed. São Paulo : Saraiva, 2003.

Unidade: Faculdade de Engenharia Agrícola

Área: Planejamento, Projeto e Controle de Sistemas de Produção

Programa:

1. Gestão de Estoques: Modelos Probabilísticos e Determinísticos;

2. Previsão de demanda;

3. Planejamento mestre da produção;

4. MRP- Planejamento das necessidades materiais;

5. SO &p - Planejamento de vendas e operações;

6. As Bases da Organização da Produção: Artesanal, Taylorismo, Fordismo, Ohnoismo;

7. Papel Estratégico e Objetivos da Produção;

8. Arranjo Físico e Fluxo: Tipos básicos de arranjo físico; Projeto detalhado de arranjo físico.

9. Projeto e Organização do Trabalho: Sistema de produção e os modelos de Organização do trabalho.

10. Gestão por processos: Modelagem e documentação de processos. Avaliação do desempenho e indicadores.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

RITZMAN, Larry P.; KRAJEWSKI, Lee. J. Administração da produção e operações. São Paulo: Prentice Hall, 2004.

CORREA, H. L., GIANESI, I.G.N. & CAON, M. (2007). Planejamento, Programação e Controle da Produção MRP II/ERP. Conceitos, Uso e Implantação,5ª Ed. São Paulo: Atlas.

Vollmann, B., Whybark e Jacobs, Sistemas de Planejamento e Controle da Produção para o Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos - 5. Ed., Ed artmed, 2006

Novaes, Antonio G. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição estratégia, Operação e Avaliação, Editora: Campus Elsevier 3ª edição, 2007

Bowersox, D. J.; Closs, D. J. LOGÍSTCA EMPRESARIAL: o Processo de Integração da Cadeia de Suprimento. 1ª Edição ed. Atlas (2004)

Bowersox, Closs; Cooper, Gestão logística de Cadeias de Suprimentos, ed artmed, 2006.

ANTUNES, Junico. Sistemas de Produção - Conceitos e Práticas para Projeto e Gestão da Produção Enxuta. Porto Alegre: Bookman, 2008.

BLACK, J. O projeto da fábrica com futuro. Porto Alegre: Bookman, 1988.

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração.: 7ª Ed. São Paulo: Campus, 2004.

SLACK, N.; CHAMBERS, S.;JOHNSTON, R. Administração da produção. São Paulo, Atlas , 1997.

WOMACK, J; JONES, D. A máquina que mudou o mundo. Rio de janeiro: Campus 1992.

CHASE, Richard B.; JACOBS, F. Robert; AQUILANO, Nicholas J. Administração da Produção para a Vantagem Competitiva. São Paulo: Mc Graw-hill, 2006.

GAITHER, N.; FRAZIER, G. Administração da produção e operações. São Paulo: Thomson, 2002.

Unidade: Centro das Engenharias

Área: Instrumentação em Controle

Programa:

1.Sistemas de Medição

2.Controladores Analógicos e Digitais

3.Sistemas de Controle em Malha Aberta e Fechada

4.Controle PID

5.Transdutores Sensores

6.Condicionadores de Sinais

7.Atuadores - Pneumáticos, Hidráulicos, Elétricos...

8.Dispositivos de Segurança - Alarmes, Válvulas de segurança...

9. Ruído e Interferência em Circuitos Eletrônicos

10. Controlador Lógico Programável

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

Doebelin, E. O. (1990): Measurement Systems - Application and Design, 4 ed. . McGraw-Hill Inc., NY. Fraden, J. (2003): Handbook of Modern Sensors: Physics, Design and Applications -3ed.. AIP Press and Springer-Verlang.

Northrop, R. B. (2005): Introduction to Instrumentation and Measurements -2ed. CRC Press.

Webster, J. G. (editor): (1999):The Measurement, Instrumentation and Sensors Handbook. CRC Press and IEEE Press.

Diversos (1998): Guia para Expressão da Incerteza de Medição -2ª. edição. Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), Instituto Nacional de Metrologia, normalização e qualidade industrial (INMETRO) e Sociedade Brasileira de Metrologia (SBM),

Wait, V. W.; Huelsman, L. P. and Korn, G. (1992): Introduction to Operational Amplifier - Theory and Applications, 2ed. McGraw Inc., NY.

Graeme, G. J.; Tobey, G. E, and Huelsman, L. P. (1971): Operational Amplifiers - Design and Applications. McGraw-Hill inc. NY.

OGATA, K.(2000) Engenharia de Controle Moderno. Livros Técnicos e Científicos Editora, Rio de Janeiro, Brasil

DORF, R. C.(1998), Sistemas de Controle Moderno. Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., Rio de Janeiro,

Franchi C. M. e Camargo V. L. A.(2008), Controladores Lógicos Programáveis. Editora Érica

Unidade: Centro das Engenharias

Área: Eletromagnetismo e Conversão Eletromecânica de Energia Programa:

1. Circuitos Magnéticos e Transformadores

2. Princípios da Conversão Eletromecânica de Energia

3. Motores de Indução

4. Máquinas Síncronas

5. Máquinas de Corrente Contínua

6. Acionamentos de Máquinas Elétricas

7. Eletromagnetismo a partir das Equações de Maxwell

8. Eletrostática

9. Magnetostática e Magnetodinâmica

10. Método dos Elementos Finitos em Eletromagnetismo

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

FITZGERALD, A. E. et alli. FITZGERALD, Máquinas Elétricas. 6. ed. São Paulo: Bookman, 2006.

TORO, VICENT DEL. Fundamentos de Máquinas Elétricas. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1990.

FALCONE, ÁURIO GILBERTO. Eletromecânica. São Paulo:.Edgar Blucher, 1985.

KOSOW, IRVING L. Máquinas Elétricas e Transformadores. Porto Alegre. Globo, 1982. V.1-2.

SIMONE, GILIO ALUISIO. Transformadores: Teoria e Exercícios. São Paulo: Érica, 1998.

JORDÃO, Rubens Guedes. Máquinas Síncronas. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos: São Paulo. EDUSP, 1980.

NASAR, Seyd A. Máquinas Elétricas (Coleção Schaunn). São Paulo: McGraw-Hill, l984.

BARBI, Ivo. Teoria Fundamental do Motor de Indução. Florianópolis: Editora da UFSC/ELETROBRÁS, 1985.

HAYT JR, William. Eletromagnetismo. Rio de Janeiro: LTC, 1994.

BASTOS, João Pedro Assumpção. Eletromagnetismo e Cálculo de Campos. Florianópolis: Ed. UFSC, 1989.

SADIKU, Matthew N.O. - Elementos de Eletromagnetismo. 3a.ed. Porto Alegre: Bookmann, 2004.

ULABY, Fawwaz T. - Eletromagnetismo para Engenheiros. Porto Alegre: Bookmann, 2007.

Unidade: Centro das Engenharias

Área: Sistemas Digitais e Microprocessadores

Programa:

1. Famílias lógicas e tecnologias de circuitos integrados, com ênfase em subfamílias abaixo de 3,3 V;

2. Dispositivos de memória em chip: ROM, FLASH, SRAM, SDRAM;

3. Conversor analógico/digital e conversor digital/analógico - teoria de funcionamento e tecnologias;

4. Comunicação entre sistemas digitais - métodos e interfaces;

5. Fundamentos de linguagem VHDL;

6. Fundamentos de lógica programável e FPGAs;

7. Arquitetura básica de microprocessadores e microcontroladores RISC e CISC de 8 bits: CPU, barramentos, interrupções, periféricos internos, máquina de microcódigos;

8. Microconversores de 8 e de 32 bits - características construtivas;

9. Controlador Digital de Sinais - fundamentos teóricos e programação;

10. IDE, compiladores e depuradores para microcontroladores, microconversores e controladores digitais de sinais. Programação de sistemas embarcados em linguagem C.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

ANALOG DEVICES. Microconverter 12-Bit ADCs and DACs with Embedded High Speed 62-KB Flash MCU. ADuC841/ADuC842/ADuC843. (PDF: 904 kB). Analog Devices, 2003.

BEYONDLOGIC. USB in a Nutshell - Making Sense of the USB Standard. Disponível em www.beyondlogic.org/usbnutshell/usb-in-a-nutshell.pdf. Acesso em 07/01/2010. PDF.

ERCEGOVAC, M.; LANG, T.; MORENO, J. H. Introdução aos sistemas digitais. Bookman, 2000.

FREESCALE. DSP56800 16-Bit digital Signal Processor - Family Manual. (PDF: 5,04 MB). Freescale Semiconductor, Inc, 2003.

GANSSLE, Jack (Ed.). Embedded Systems, World Class Designs. Newnes, 2007.

MENDONÇA, Alexandre & ZELENOVSKY, Ricardo. Eletrônica Digital: Curso Prático e Exercícios. MZ Editora. 2004.

MENDONÇA, Alexandre & ZELENOVSKY, Ricardo. Microcontroladores: Programação e Projeto com a Família 8051. Ed. MZ Editora. Setembro 2005. ISBN: 8587385127.

OLIVEIRA, André Schneider e ANDRADE, Fernando Souza. Sistemas Embarcados - Hardware e Firmware na Prática. São Paulo: Erica, 2006.

PEACOCK, C. Interfacing the serial/RS232 Port V. 5.0. Disponível em www.beyondlogic.org/serial/serial.htm. Acesso em 07/01/2010. PDF.

PEATMAN, J. B. Design with Microcontrollers. McGraw-Hill, 1989.

PEREIRA, Fábio. Microcontroladores MSP430 - Teoria e Prática. São Paulo: Erica, 2007.

PEREIRA, Fábio. Tecnologia ARM - Microcontroladores de 32 bits. São Paulo: Erica, 2006.

Ronald J. Tocci, Neal S. Windmer, Gregory L. Moss. Sistemas Digitais - Princípios e Aplicações. 10º Edição. Pearson - Prentice Hall, 2007.

SILVA JR, Vidal Pereira. Aplicações Práticas do Microcontrolador 8051 - Teoria Geral Detalhada. Erica. SP, 2004. ISBN: 8571949395.

SOUZA JR, José Carlos e PAIXÃO, Renato Rodrigues. Controlador Digital de Sinais Família 56F800/E - Baseado no MC56F8013 - Microarquitetura e Prática. São Paulo: Erica, 2005.

ZELENOSVKY, Ricardo & MENDONÇA, Alexandre. PC: um Guia Prático de Hardware e Interfaceamento. Ed. MZEditora. SP, 2002. ISBN: 8587385097.

ZILLER, R.; Microprocessadores: Conceitos Importantes. Ed. do Autor. Fpolis, SC, 2001.

Unidade: Psicologia

Área: Psicologia

Programa:

1. Delineamentos de pesquisa em psicologia.

2. Desenvolvimento psicossocial na infância nas perspectivas: psicanalítica, comportamentalista, cognitiva, etológica e contextual.

3. Avaliação psicológica no processo de seleção de pessoal.

4. Teorias do processo grupal.

5. O psicólogo na Estratégia de Saúde da Família.

6. Teorias e técnicas psicoterápicas.

7. Distúrbios da função nutricional como manifestação psicossomática.

8. Transtornos invasivos do desenvolvimento.

9. Transtornos da aprendizagem.

10. Transtornos de humor e de ansiedade.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

ASSOCIAÇÃO AMERICANA DE PSIQUIATRIA. Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais (4ª ed.). Porto Alegre: Artes Médicas, 2002.

BEE, H. O Ciclo Vital. Porto Alegre: Artmed, 1997.

BERGERET, J., BÉCACHE, A., BOULANGERJ.-J., CHARTIER J.-P., DUBOR, P., HOUSER, M., LUSTIN, J. J. Psicopatologia: Teoria e clínica (9ª. ed.). Porto Alegre: Artmed, 2006.

BLEGER, J. Psico-higiene e psicologia institucional. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989.

CAMARGO-BORGES, C.; CARDOSO, C. L. A psicologia e a estratégia saúde da família: Compondo saberes e fazeres. Psicologia & Sociedade; 17 (2): p:26-32; mai/ago, 2005. Disponível em: www.scielo.br/pdf/psoc/v17n2/27041.pdf

CAMPOS, F. L. A. Métodos e técnicas de pesquisa em psicologia (4ª ed.). Campinas: Alínea, 2008.

CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas (3a ed.) Rio de Janeiro: Campus, 2008.

CORDIOLI, A. V. (Org.). Psicoterapias: Abordagens atuais (3ª ed.). Porto Alegre: Artmed, 2008.

EIZIRIK, C. L., KAPCZINSKI; F., BASSOLS, A. M. S. (Orgs.). O ciclo da vida humana: Uma perspectiva psicodinâmica. Porto Alegre: ARTMED, 2001.

FARREL, M. Dislexia e outras dificuldades de aprendizagem específicas. Porto Alegre: Artmed, 2008.

FLETCHER, J. M., LYONS, G. R., FUCHS, S. L. & BARNES, M. A. Transtornos da aprendizagem: da identificação à intervenção. Porto Alegre: Artmed, 2009.

GABBARD, G. O., BECK, J. S., & HOLMES, J. Compêndio de psicoterapia de Oxford. Porto Alegre: Artmed, 2007.

HULLEY, S. B., CUMMINGS, S. R., BROWNER, W. S., GRADY, D., HEARTS, N., & NEWMAN, T. B. (Orgs.). Delineando a pesquisa clínica: Uma abordagem epidemiológica (3ª ed.). Porto Alegre: ARTMED, 2008.

MARCELLI, D. Manual de psicopatologia da Infância de Ajuriaguerra (5a ed.). Porto Alegre: Artmed, 1998.

MEDEIROS, P.; BERNARDES, A.; GUARESCHI, N. O conceito de saúde e suas implicações nas práticas psicológicas. Psicologia: Teoria e Pesquisa. 21 (3), p.263-269, 2005. Disponível em: www.scielo.br/pdf/ptp/v21n3/a02v21n3.pdf

MELLO FILHO (Ed.). Psicossomática hoje. (2ª ed.). Porto Alegre: Artes Médicas, 2010.

NUNES, M. A. & Cols. Transtornos alimentares e obesidade (2a ed.). Porto Alegre: Artmed, 2006.

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Classificação de transtornos mentais e de comportamento. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993.

OSÓRIO, L. C. Psicologia grupal. Porto Alegre: Artmed, 2003.

PAPALIA, D. E., OLDS, S. W., FELDMAN, R. D. Desenvolvimento humano (7a ed.). Porto Alegre: Artmed, 2000.

ROMANO, R. A. Ética na psicologia. In: Coleção ética nas profissões. São Paulo: Vozes, 2006.

SADOCK, B. J., & SADOCK, V. A. Compêndio de psiquiatria (9ª ed.). Porto Alegre: Artmed, 2007.

SCHULTZ, D. P. & SCHULTZ E. S. Teorias da Personalidade. São Paulo: Cencage Learning, 2008.

TUCHMAN, R. & RAPIN, I. Autismo: abordagem neurobiológica. Porto Alegre: Artmed, 2009.

YALOM, I. D. & LESZCZ, M. Psicoterapia de grupo teoria e prática (5a ed.). Porto Alegre: Artmed, 2006.

ZANELLI, J. C. O Psicólogo nas organizações de trabalho. Porto Alegre: Artmed, 2002.

ZIMERMAN, D. Fundamentos básicos das grupoterapias (2ª ed.). Porto Alegre: Artmed, 2000.

Unidade: Centro das Engenharias

Área :Engenharia de Petróleo

Programa:

1. Modelagem de reservatórios;

2. Modelagem da distribuição de pressões e da dinâmica de fluxo;

3. Locação de poços;

4. Locação de poço exploratório e perfilagem de poço aberto;

5. Problemas de engenharia de poços em campos offshore;

6. Sondagem Rotativa;

7. Preparação dos Fluidos de Perfuração;

8. Hidráulica de Perfuração;

9. Modelagem de perfuração sobre-balanciado e sub-balanciado;

10. Padronização de Cimentos de perfuração, Aditivos, Técnicas de Cimentação.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

Ellis, D. V. & Singer, J. M. 2007. Well logging for earth scientists. Springer, Berlin, 692 p.;

Hyne, N. J., 2001. Nontechnical Guide to Petroleum Geology, Exploration, Drilling and Production (2nd Edition). PennWell Corporation, 598 p.;

Johnson, D. E. & Pile, K. E. 2002. Well Logging in Nontechnical Language. PenWell Corporation, 289 p.;

Kermit, E. B. The technology of artificial Lift Methods. Pennwell Publishing Company, Tulsa, OK, 1984. v.4;

Levorsen, A. I. Geology of petroleum. San Francisco: W. H. Freeman, 1954;

Thomas, J. Eduardo. Fundamentos de engenharia de petróleo. Rio de janeiro: Interciência, 2001.

Unidade: Centro de Desenvolvimento Tecnológico

Área: Geologia

Programa:

1. Petrologia sedimentar;

2. Introdução a Geoquímica Orgânica;

3. Carbono Orgânico Total -- COT;

4. Petrogratia Orgânica;

5. Pirólise Rock-Eval;

6. Extração;

7. Cromatografia Líquida/Cromatografia Gasosa - CG/Cromatografia Gasosa/Espectrometria de Massa - CGEM/Isótopos de Carbono;

8. Modelagem da geração de petróleo - Lopatin/Waples;

9. Petróleo em reservatório;

10. Utilização de parâmetros geoquímicos em estudos de derrames de óleo.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

Tucker, M. E. 2003. Sedimentary Petrology: An Introduction to the Origin of Sedimentary Rocks. Blackwell Publishing, Oxford, 272p.;

Adams, A .E.; Mackenzie, Guilford. 1984. Atlas of sedimentary rocks under the microscope. UK, Longman Group;

Friedman, G. M.; Sanders, J. E.; Kopaska-Merkel, D. C. 1992. Principles of sedimentary deposits: stratigraphy and sedimentology. Macmillan, New York. 717p.;

Greensmith, J. T. 1981. Petrology of the sedimentary rocks. George Allen & Unwin Ltd., 6th, London. 241 p.; Bloomfield, M.M. Organic Chemistry and living organism. USA. Editora John Wiley & Sons.1992.;

Tissot, B.P. e Welte, D.H. Petroleum formation and occurrence. Springer-Verlag, 1978.;

Hunt, J. M. Petroleum geochemlstry and geology. Second edition, New York: W. H. Freeman and Company, 1995.;

Parkash, S. Retining processes handbook.Elsevier, 2003.

Solomons, T.W.G. Química Orgânica. vol. 1 e 2. 1998.

Unidade: Centro de Desenvolvimento Tecnológico

Área: Geoprocessamento

Programa:

1. Conceitos e princípios de georreferenciamento

2. Fontes e necessidades de dados. Processamento digital de imagens raster e vetoriais

3. Banco de dados

4. Resolução geométrica de imagens e feições

5. Métodos e ferramentas de retificação de imagens. Instrumentação e normas técnicas aplicadas

6. Métodos e ferramentas de ortorretificação de imagens. Instrumentação e normas técnicas aplicadas

7. Geração de mosaicos

8. Interpretação de imagens de satélites

9. Transposição de escalas, projeções, sistemas de referência e datuns

10. Acurácia e qualidade dos mapas e cartas.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

BONHAM-CARTER, G.F. 1994. Geographic information system for geoscientists: modelling with GIS. Pergamon Press, London (UK), 398 p.;

BURROUGH, P.A. 1986. Principles of geographic information systems for land resources assesment. Oxford University, New York (USA), 193 p.

DRURY, S.A. 1993. Imaging interpretation in geology. Ed. Allen & Unwin, 2nd edition, New York (USA);

JENSEN, J.R. 1996. Introductory digital image processing: a remote sensing perspective. Prentice Hall, New York (USA), 316 p.;

LEGG, C.A. 1992. Remote sensing and geographic information systems: geological mapping, mineral exploration and mining. John Wiley & Sons and Praxis Publ., Chichester (UK), 166 p.

LILLESAND, T.M. & KIEFER, R.W. 1994. Remote sensing and image interpretation. 3rd edition, John Wiley & Sons, New York (USA), 750 p.

LONGLEY, P.A.; GOODCHILD, M.F.; MAGUIRE, D.J. & RHIND, D.W. 2001. Geographic information systems and science. John Wiley & Sons Ed., Inglaterra, 454 pp.;

MENDES, C.A.B. & CIRILO, J.A. 2001. Geoprocessamento em recursos hídricos: princípios, integração e aplicações. ABRH ed., Porto Alegre (RS), 533 pp.;

RICHARDS, J.A. 1993. Remote sensing digital image analysis: an introduction. 2nd revised and enlarged edition. Springer-Verlag, New York (USA), 340 p.

Unidade: Centro de Desenvolvimento Tecnológico

Área: Cartografia Geológica

Programa:

1. Conceitos fundamentais de topografia

2. Métodos de levantamento plani e altimétrico;

3. Tratamento, interpretação e representação topográfica;

4. Os potenciais gravitacional, gravítico e normal;

5. As coordenadas naturais e geodésicas;

6. Os sistemas de tempo dinâmicos e atômicos;

7. Os sistemas de referência celestes;

8. O posicionamento espacial e as redes espaciais;

9. O GPS;

10. A Cartografia Matemática e elementos de cartometria.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

ABNT. 1994. NBR 13133: Execução de levantamento topográfico - procedimento. Rio de Janeiro, Associação Brasileira de Normas Técnicas;

BORGES, A. C. 1999. Topografia aplicada à Engenharia Civil. 3ª reimpressão, São Paulo, E. Blücher, 2 volumes;

BRABANT, M. 2003. Maîtriser la Topographie des observations au plan. 2. ed., Paris: Eyrolles;

CRUZ, P. T. 2004. 100 Barragens brasileiras: casos históricos, materiais de construção, projeto. 2. ed. ; Oficina de Textos. São Paulo;

LOCH, C.; CORDINI, J. 1995. Topografia contemporânea: planimetria. Editora da UFSC;

MASSAD, F. 2003. Obras de terra: curso básico de geotecnia. Ed. Oficina de Textos. São Paulo; 7) MEDEIROS JUNIOR, J.R.; FIKER, J. 1999. A Perícia Judicial: como redigir laudos e argumentar dialeticamente. Ed. Pini. São Paulo;

MILLES, S. ; LAGOFUN, J. 1999. Topographie e Topometrie modernes. Tome 1 - Techniques de mesure et de représentations. Ed. Eyrolles. Paris;

PIMENTA, C. R. T.; OLIVEIRA, M. P. 2004. Projeto geométrico de rodovias. 2. ed., Ed. Rima. São Carlos (SP);

SCHOFIELD, W. 2001. Engineering surveying: theory and examination problems for students. 5th ed. Butterworth Heinemann Ed. Oxford; 11) THEODORO JÚNIOR, H. 1999. Terras particulares: demarcação, divisão, tapumes. 4. ed., Ed. Saraiva. São Paulo; 12) VUOLO, J. R. 1992. Fundamentos da teoria de erros. E. Blücher. São Paulo.

Unidade: Centro de Desenvolvimento Tecnológico

Área: Hidrogeologia

Programa:

1. O ciclo hidrológico

2. Definição e conceitos de sistemas aquíferos

3. Caracterização e mapeamento de aquíferos livres, porosos e compartimentados

4. Parâmetros hidráulicos dos aquíferos

5. Modelagem de aquíferos

6. Origem e classificação física e química das águas

7. Processos de interação água-solo-rochas

8. Amostragem e análises químicas de águas subterrâneas

9. Modelamento hidroquímico. Cálculo dos balanços hidroquímicos e modelamento hidrogeoquímico

10. Vulnerabilidade de aquíferos e legislação aplicada aos recursos hídricos subterrâneos

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

BELTRAME, A.V. 1994. Diagnostico do meio físico de bacias hidrográficas: modelo e aplicação. Florianópolis (Brasil), Ed. da UFSC, 111 p., II

CASTANY, G. 1971. Tratado practico de las aguas subterráneas. Barcelona (Espanha), Ed. Omega, 672 p., il;

CETESB 1974. Água subterrânea e poços tubulares. 2a. ed. rev. São Paulo (Brasil), Companhia Estadual de Tecnologia de Saneamento Básico de Controle de Poluição das Águas Dados, 382 p., II;

DAVIS, S.N. & DEWIEST, R.J.M. 1966. Hydrogeology. New York (USA), John Wiley Ed., 463 p., iI;

DEWlEST, R.J.M. 1965. Geohydrology. New York (USA), John Wiley Ed., 366 p., il;

ESLlNGER, E. 1994. Introduction to environmental hydrogeology. Tulsa (USA), SEPM Ed., Serie SEPM Short Course, n.32, 1 v. (varias paginagoes), II;

FEITOSA, F.A.C. & MANOEL FILHO, J. 1997. Hidrogeologia: conceitos e aplicações. Fortaleza (Brasil), Edição CPRM, 389 p., II;

FETTER, C.W. 1980. Applied hydrogeology. Columbus (USA), Charles e Merril Ed., 488 p., iI;

FOURMARlER, P. 1958. Hydrogéologie: introduction a l'étude des eaux destinees a Valimentation humaine et a l‘industrie. 2a. ed., rev. e aum. Paris (Franga), Ed. Masson, 294 p., il. Em anexo: Les principes des procédés modernes d'épuration des eaux, por Edm. Leclercg

FRASER, G.S. & Davis, J.M. 1998. Hydrogeologic models of sedimentary aquifers. Tulsa (USA), SEPM Ed., 188 p., il.

Unidade: Centro de Desenvolvimento Tecnológico

Área: Sistemas de Recursos Hídricos - Hidrologia

Programa:

1. Ciclo hidrológico, balanço hídrico e bacia hidrográfica;

2. Escoamento superficial

3. Vazão máxima e hidrograma de projeto

4. Regionalização de vazões

5. Controle de Inundações

6. Regularização de Vazões.

7. Drenagem Urbana

8. Água subterrânea

9. Hidrologia Estatística

10. Hidrossedimentologia

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

ALONSO, URBANO RODRIGUEZ. Rebaixamento Temporário de Aqüíferos. Oficina de Textos, 2007.

BEAR, J. Hydraulics of Groundwater, McGraw-Hill, International Book Co, 1979.

BONELL, M. et al. (Eds.) Hydrology and Water Management in the Humid Tropics. Cambridge University Press. 1993..

BRAS, R. L. Hydrology, An Introduction to Hydrologic Science, Addison-Wesley Publ. 1990.

CETESB. Água Subterrânea e Poços Tubulares. São Paulo. 1978.

COHS/WSTB/CGER/NRC. Opportunities in the Hydrologic Sciences. National Academy Press. 1991.

DÍAZ, R. C.. Hidrologia para ingenieros. Lima (Perú): Fondo Editorial, 1994.

FILL, H. D., 1987, Informações Hidrológicas, Capítulo 2, In: Modelos para Gerenciamento de Recursos Hídricos, vol. 1, coleção ABRH, pp. 95-210.

GARCEZ, LUCAS NOGUEIRA; ALVAREZ, GUILLERMO ACOSTA. Hidrologia. 2ª ed. 1988

GRIBBIN,J.E. Introdução á Hidráulica, Hidrologia e Gestão de Águas Pluviais. Cengage Learning, 2009.

GUSMÃO, Alexandre D. Águas Subterrâneas. Aspectos de Contaminação e Remediação. EDUPE, Recife, PE. 193pp. 2002.

KAZMANN, R.G. Modern Hydrology. 3a ed.(revisado). The National Water Well Association. 1988

KELLER, R. (Ed.). Hydrology of humid tropical regions. IAHS Publication n. 140, Proceedings of a symposium IAHS Intern. Commission on surface Water/UNESCO. 1983.

McCUEN, R. H. Hydrological Analysis and Design, Prentice Hall, 1989.

MCWHORTER, DAVID B. & SUNADA, DANIEL K. Groun-Water Hidrology and Hidraulics, Colorado, Water Resources Publications. 1977.

MEINZER, O.E. (Ed.) Hydrology (Physics of the Earth - IX). Dover Publications, Inc.1949.

PAIVA, J.B DIAS DE.; PAIVA, E. M. C. DIAS DE. Hidrologia Aplicada à Gestão de Pequenas Bacias Hidrográficas. Porto Alegre: ABRH, 2001.

PINTO, Nelson de Sousa. Hidrologia Básica. Edgard Blücher, 1990.

PORTO, R. L. L. (organizador). Hidrologia Ambiental. São Paulo: EDUSP. ABRH, 1991.

PORTO, R.L. (EDITOR); RAMOS, F.; OCCHIPINTI, A.G.; VILLA NOVA, N.A.; REICHARDT, K.; MAGALHÃES, P .C. & CLEARY, R. W... Engenharia Hidrológica. Coleção ABRH de Recursos Hídricos, vol. 2. Editora da UFRJ, Rio de Janeiro. 1989.

PRUSKI, F.F. BRANDÃO, V.S. SILVA, D.D. Escoamento Superficial. 2ª Ed. Minas Gerais: UFV, 2006.

RIGHETTO, A. M. Hidrologia e Recursos Hídricos. São Carlos: EESC/USP, 1998.

TUCCI, C.E.M. Hidrologia: Ciência e Aplicação. 3ª ed. Porto Alegre: UFRGS/ABRH, 2002.

VILLELA, SWAMI M.; MATTOS, ARTHUR. Hidrologia Aplicada. São Paulo: McGraw-Hill, 1975.

Unidade: Centro de Desenvolvimento Tecnológico

Área:: Sistemas de Recursos Hídricos - Hidráulica

Programa:

1. Fenômenos de transporte;

2. Condutos forçados;

3. Condutos livres;

4. Hidromecânica;

5. Obras hidráulicas;

6. Obras fluviais;

7. Máquinas hidráulicas;

8. Pequenas centrais hidrelétricas;

9. Drenagem urbana;

10. Hidráulica computacional.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

ANDERSON, J.D. Computational Fluid Dynamics - The Basics with aplications, McGraw Hill. 1995.

BAPTISTA, MÁRCIO; LARA, MÁRCIA. Fundamentos de Engenharia Hidráulica. 2ª Ed. UFV, 2002

BUREAU OF RECLAMATION. Proyeto de Pequeñas Presas. Departamento do Interior. EUA. 1962. (BUR-EAU OF RECLAMATION. Design of Small Dams, U.S.Department of Interior)

CHOW, VEN TE Hidráulica de los Canales Abiertos. Editora Diana, México. 1983. (CHOW, VEN TE. Open Channel Hydraulics. Tokyo, Mc Graw-Hill, 1959.)

CHRISTOFOLETTI, A. Geomorfologia Fluvial. São Paulo: Edgard Blücher, 1998.

COMITÊ BRASILEIRO DE GRANDES BARRAGENS. Barragens, reservatórios e meio ambiente. Relatório técnico. 1979.

DAKE J . Essentials of Engineering Hydraulics. London, Macmillan Press, 1974.

DELMÉE, GÉRARD J. Manual de medição de vazão. 3ª ed. 2003.

ELETROBRAS. Manual de Pequenas Centrais Hidroelétricas. MME/DNAEE. Brasília. 1982.

FERZIGER, J.H. & PERÍC, M. Computational Methods for Fluid Dynamics. 3 ed. Springer-Verlag Berlin Heidelberg Nova York. 2002.

FORTUNA, A.O. Técnicas Computacionais em Dinâmicas dos Fluidos - Conceitos básicos e aplicações. Ed EDUSP. São Paulo. 2000.

FRANCISS, F. O. Hidráulica de Meios Permeáveis: Escoamento em meios porosos. Interciência, 1980.

FRENCH, R . Open-Channel Hydraulics. New York, McGraw-Hill, 1985.

GRIBBIN,J.E. Introdução á Hidráulica, Hidrologia e Gestão de Águas Pluviais. Cengage Learning, 2009.

HWANG, N . Fundamentos de Sistemas de Engenharia Hidráulica. Rio, Prentice Hall, 1984.

INTERNATIONAL INSTITUTE FOR LAND RECLAMATION AND IMPROVEMENT. Drainage principles and applications. 4 vols., Holanda. 1974.

LENCASTRE, A . Hidráulica Geral. Porto Alegre, Blücher, 1983.

LENCASTRE, A. - Hidráulica das Estruturas. Descarregadores. LNEC. 2001.

LINSLEY, R. K. E FRANZINI, J. B. () - Engenharia de Recursos Hídricos. Editora McGraw-Hill. São Paulo, SP. 1978.

MACHINTYRE, A . J . Bombas e Instalações de Bombeamento. Rio, Guanabara, 1980.

MELO PORTO. Hidráulica Básica. São Carlos, EESC-USP, 1998.

MULLER, A. C. Hidrelétricas, Meio Ambiente e Desenvolvimento. São Paulo. Makron Books,1995.

NETTO, J. M. A. Manual de Hidráulica. Ed. Edgard Blücher. 8ª ed. 1998. 680p.

NEVES, E.T. Curso de Hidráulica Geral. Porto Alegre, Globo, 1960.

QUINTELA, A . C . Hidráulica. Lisboa, Fundação C . Gulbenkian, 1981.

QUINTELA, A. - Estruturas Hidráulicas. IST, 1991.

SCHREIBER, G.P. Usinas Hidrelétricas. Ed. Edgard Blücher. 1978.

SERVICIO DE CONSERVACION DE SUELOS. Medición del agua de riego. Ed. Diana, Mexico. 1972.

SILVA, R.C.V.; JÚNIOR, G.W. - Hidráulica Fluvial. Vol.2. ABRH,2005

SILVESTRE, A. Hidráulica Geral. Rio, Livros Técnicos e Científicos, 1979.

SUGUIO, K. e BIGARELLA, J.J. Ambientes Fluviais. 2ª Ed. Florianópolis: UFSC/UFPR, 1990.

Unidade: Instituto de Física e Matemática

Área: Desenho Técnico e Gráfica Computacional

Programa:

1. DESENHO GEOMÉTRICO - Representação a partir de técnicas computacionais e não computacionais.

2. SISTEMAS PROJETIVOS. Representação utilizando técnicas computacionais e não computacionais.

3. GEOMETRIA DESCRITIVA - Método bi-projetivo Mongeano.

4. GEOMETRIA DESCRITIVA - Método das projeções cotadas. Representação utilizando técnicas computacionais e não computacionais.

5. DESENHO TÉCNICO. Representação de projetos utilizando técnicas computacionais e não computacionais.

6. DESENHO ARQUITETÔNICO Representação de projetos utilizando técnicas computacionais e não computacionais.

7. DESENHO MECÂNICO. Representação de projetos utilizando técnicas computacionais e não computacionais.

8. PERSPECTIVA E SOMBRAS. Sistema cilíndrico e cônico. Representação utilizando técnicas computacionais e não computacionais.

9. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL - Modelagem geométrica, modelagem visual.

10. ANIMAÇÕES EM MEIO DIGITAL

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

ADÃO, F. X. Desenho de Concreto Armado. Cidade: Tecnoprint, 19XX.

ASENSI, F. I. Geometria Descritiva. Madrid: Dossat Nobel S.A., 19XX.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10647: Norma Geral. Rio de Janeiro, 2004.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13142: Desenho técnico - Dobramento de cópia. Rio de Janeiro, 2004.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13272 - Desenho técnico - Elaboração das listas de itens. Rio de Janeiro, 2004.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13273 - Desenho técnico - Referência a itens. Rio de Janeiro, 2004.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13727: Redes telefônicas em prédios - Plantas/ partes componentes de um projeto de tubulação telefônica. Rio de Janeiro, 2004.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14100: Proteção contra incêndio. Símbolos gráficos para projetos. Rio de Janeiro, 2004.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14611: Desenho técnico. Representação simplificada em estruturas metálicas. Rio de Janeiro, 2004.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5261: Símbolos gráficos de eletricidade. Princípios gerais para o desenho de símbolos gráficos. Rio de Janeiro, 1994.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6492: Representação de Projetos de Arquitetura. Rio de Janeiro, 2004.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7191: Execução de desenhos para obras de concreto simples ou armado. Rio de Janeiro, 2004.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8196: Desenho técnico - Emprego de escalas. Rio de Janeiro, 2004.

BACHMANN, A. ; FORBERG, R. Desenho Técnico.. Porto Alegre: Globo, 1970.

CARVALHO, B. de A. Desenho Geométrico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S. A., 19XX.

CASTRO, J. M. de M. Desenho Geométrico Plano. Porto Alegre: Companhia Nacional, 19XX.

CEEE/RS. RIC: Regulamento das Instalações Consumidoras. Cidade, 19XX.

CELANI, Gabriela. CAD Criativo, Editora Campus.

CHAPUT, F. I. Elementos de Geometria Descritiva. 17. ed. Rio de Janeiro: F. Briguiet & Cia, 1964.

CREDER, H. Instalações Elétricas. Cidade: Ao Livro Técnico S.A., 19XX.

CREDER, H. Instalações Hidráulicas. Cidade: Ao Livro Técnico S.A., 19XX.

F.T.D. Tratado Prático de Perspectiva. Barcelona: Gustavo Gilli., 19XX.

FRENCH, T. E. Desenho Técnico. Porto Alegre: Globo, 1977.

GIESECKE, F. E. et al. Comunicação Gráfica Moderna. Porto Alegre: Bookman, 2002.

LINCHO, P. R. P. A Terminologia para o Desenho de Arquitetura. Pelotas: Editora Universitária da UFPel, 1996.

MENEGOTTO, J.L., ARAÚJO, M.T., O Desenho Digital, técnica e Arte, Interciência

MONTENEGRO, G A. Geometria Descritiva. São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 1991.

MONTENEGRO, G. A Perspectiva dos Profissionais. São Paulo: Edgar Blücher, 1983.

MONTENEGRO, G. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Edgar Blücher, 19XX.

OBERG, L. Desenho Arquitetônico. Cidade: Ao Livro Técnico S. A., 19XX.

PINHEIRO, V. A. Noções de Geometria Descritiva. 2. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S.A., 1968. v.3.

PINHEIRO, V. A. Noções de Geometria Descritiva. 4. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S.A., 1971. v.2.

PINHEIRO, V. A. Noções de Geometria Descritiva. 4.ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S.A., 1976. v.1.

PROVENZA, F. Desenho de Arquitetura. Cidade: Protec, 19XX. 5v.

RANGEL, ª P. Desenho projetivo - projeções cotadas. 3 ed.

Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S. A. , 1973.

RODRIGUES, A J. Geometria Descritiva. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S/A, 1969. v. 2.

RODRIGUES, A J. Perspectiva Paralela. São Paulo: Imprensa Nacional, 19XX.

SANEP. Código de Instalações Prediais. Pelotas, 19XX.

SILVA, G. S. e. Curso de Desenho Técnico. Cidade: Sagra, 19XX.

Unidade: Centro das Engenharias

Área: Tecnologia de Produtos Florestais

Programa:

1.Bioenergia

2.Obtenção de Subprodutos da Madeira

3.Produtos de Madeira de Maior Valor Agregado

4.Qualidade da Madeira

5.Projeto de Indústria Madeireira

6.Logística na Indústria Madeireira

7.Processos de Beneficiamento da Madeira

8.Equipamentos de Uso na Indústria Madeireira

9.Estruturas de Madeiras

10. Uso de Madeira para Construção Seca

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DE MADEIRA PROCESSADA MECANICAMENTE-ABIMCI. Madeira Processada Mecanicamente: Estudo Setorial, 1999. 54p.

BENEDITO, R.V. Planejamento e Operações de Serrarias. Ed. UFV, 2008. 211p.

CARVALHO, A. M.; NAHUZ, M.A.R., 2001. "Clear blocks" de eucalipto, madeira serrada de pequenas dimensões livre de defeitos. Madeira: arquitetura e engenharia, nº 4 artigo 1. 6p. Escola de Engenharia de São Carlos, São Carlos, SP, 2001.

CORTEZ, L. A. e LORA, E.S. Ed. Tecnologias de conversão energética da biomassa. Séries Energéticos II, EDUA/EFEI, Manaus, 1997.

HASLAM, E. Chemistry of vegetable tannins. Academic Press, New York, 1966, 179 p.

KOLLMANN, F.P.P e COTE, W. A. Jr. Principles of Wood Science and Technology. Vol. I. Solid Wood. Berlin, Springer, 1968.

LADEIRA, A. M. M. Análise dos aspectos tecnológicos e econômicos da produção e utilização o carvão vegetal no Estado de Minas Gerais. Dissertação de mestrado - Curso Ciência Florestal - UFV, 1992. 80p.

MELLO, F. O. T.; PAULILO, L. F.; VIAN, C. E. O biodiesel no Brasil: panorama, perspectivas e desafios. Informações Econômicas, SP, v.37, n.1, jan. 2007. Disponível em: www.iea.sp.gov.br.

ROCHA, M. P. da. e KLITZKE, R. J. Energia da Madeira - Universidade Federal do Paraná - Setor de Ciências Agrárias. Departamento de Engenharia e tecnologia rurais. Curitiba, 1998. 86p.

SJÖSTRÖM, E. Wood chemistry-fundamentals and applications. N. York. Academic Press. 1981. 223p.

Unidade: Pró-Reitoria de Graduação

Área: Terapia Ocupacional - História da Terapia Ocupacional, Desenvolvimento Humano, Fundamentos da Terapia Ocupacional

Programa:

1. Histórico da Terapia Ocupacional.

2. Da antiguidade a industrialização: a evolução da Terapia Ocupacional.

3. A atividade humana como recurso terapêutico.

4. Conceitos básicos do desenvolvimento humano.

5. Teorias e modelos do desenvolvimento humano.

6. Abordagens teóricas da Terapia Ocupacional.

7. O processo Terapêutico Ocupacional: encaminhamento, avaliação, programa de tratamento, execução do tratamento, reavaliação, orientação, visita domiciliar, alta.

8. Implicações dos aspectos sociais, políticos, econômicos e científicos no desenvolvimento histórico da profissão Terapia Ocupacional.

9. A evolução da pesquisa em Terapia Ocupacional.

10. O papel da Terapia Ocupacional no processo do desenvolvimento humano.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

Cadernos de Terapia Ocupacional da Universidade Federal de São Carlos, UFSCar

CANIGLIA, M. Modelos Teóricos Utilizados na prática da Terapia Ocupacional. BH.: Expressa Artes Gráficas, 1993.

CANIGLIA, M. Terapia Ocupacional, saúde práxica e pós-modernidade. Ed.Cutiara. 2000.

DESSEN, MARIA AUXILIADORA, COSTA JUNIOR, A.L.. A Ciência do Desenvolvimento Humano.

Tendências atuais e perspectivas futuras. Artmed. Porto Alegre, 2009.

NEISTANDT, M.E., CREPEAU, E.B. - Willard & Spackman Terapia Ocupacional. 9ªed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2002

CARLO, M. de & BARTOLOTTI, C. Terapia Ocupacional no Brasil: Fundamentos e Perspectivas. Plexus Ed., SP, 2001.

HAGEDORN, R. Fundamentos da prática em Terapia Ocupacional. Dynamis Editorial, SP, 1999.

JORGE,R.C. O objeto e a especificidade da Terapia Ocupacional. .Gesto, BH-MG,1990.

PAPALIA. D. E. & OLDS, S.W. Desenvolvimento Humano. 8ª Ed Artmed. Porto Alegre, 2008.

Revistas de Terapia Ocupacional do Centro de Estudos de Terapia Ocupacional, CETO.

Revistas de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo, USP.

ROSA, B. Terapia Ocupacional. Campinas: Papirus, 2001.

SANTOS, L.S. B.; TEIXEIRA, E.; SAURON, F. N. Terapia Ocupacional na Reabilitação Física. Roca, 2002.

SUMSION, T. Prática Baseada no cliente na Terapia Ocupacional guia para implementação. São Paulo: Roca, 2003.

Unidade: Centro de Desenvolvimento Tecnológico

Área: Sistemas de Recursos Hídricos / Sistemas de Informações Hidrológicas e Gestão de Recursos Hídricos

Programa:

1. Ciclo Hidrológico

2. Hidrologia Superficial e Subterrânea

3. Hidrologia Fluvial

4. Hidrometria

5. Hidrossedimentologia

6. Física do solo e dinâmica da água

7. Uso e conservação da água e solo

8. Manejo e Gestão de bacias hidrográficas

9. Gestão de Recursos Hídricos

10. Estruturas hidráulicas e água na agricultura

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

Oliveira, A. M. S.; BRITO, S. N. A Geologia de Engenharia. São Paulo: ABGE, 1998, p. 111-130.

CARVALHO, NO. Hidrossedimentologia Prática, 2a Edição, Rio de Janeiro. Interciência, 2008.

COSTA, F. J. L. da. Estratégias de gerenciamento de recursos hídricos no Brasil: áreas de cooperação com o Banco Mundial. 1a edição, 204p. - Brasília, 2003

FEITOSA; A . C.; FILHO, J. M. Hidrogeologia, conceitos e aplicações. 3ed. ver. E ampl.-Rio de Janeiro: CPRM:LABHlD,2008.812p.

GONÇALVES, V. G.; GIAMPA, C. E. Q. Águas Subterrâneas e Poços Tubulares Profundos. Signus, 2007.

KLEIN, V. A. Física do Solo. Editora da Universidade Federal de Passo Fundo. 2008.

214p.PORTO, R. L. L. (Org.) Técnicas quantitativas para o gerenciamento de recursos hídricos. Porto Alegre: Ed.Universitaria/UFRGS/ABRH, 1997. V. 1. 420p.

PORTO, R. M. Hidráulica Básica, Publlcação EESC-USP, São Carlos, SP, 2003.

PRUSKI, F. F. Conservação do solo e égua. Praticas mecânicas para o controle da erosão hídrica. Viçosa; Editora UFV, 2006. 240 p.

REBOUÇAS, A.C.; BRAGA,B. TUNDISI, JG. (Org.). Águas doces no Brasil: capital ecológico,

uso e conservação. 33. Edição. São Paulo. Escrituras Editora, 2006.

REICHARDT, K. A égua em sistemas agrícolas. São Paulo; Manole, 1987. 188p.

SANTOS, l. et. al. Hidrometria Aplicada. LACTEC-Instituto de Tecnologia para o desenvolvimento. Curitiba-PR, 2001, 372p.

SlLVA, A. M.; SCHULZ, H.E., CAMARGO, P.B. (2007). Erosão e Hidrossedimentologia em Bacias Hidrográficas, 28 edição. Revista e ampliada. Editora Rima, São Carlos - SP, Brasil, 153 p.

TUCCl, C. E. M. Gestão Integrada dos Recursos Hídricos. Avaliação Ambiental Integrada de Bacia Hidrográfica. Brasília: Ministério do Meio Ambiente/MMA, 2006, v. 1.

TUCCl, C.E.M. 1993. Hidrologia: Ciência e Aplicação. Editora da UFRGS e ABRH.

Unidade: Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel

Área: Construções Rurais e Máquinas Agrícolas

Programa:

1. Fundamentos de desenho técnico e: arquitetônico para instalações rurais;

2. Projeto arquitetônico para instalações rurais e zootécnicas;

3. Materiais de construção;

4. Noções de resistência dos materiais e estruturas;

5. Técnicas de construções rurais;

6. Treliças;

7. Instalações elétricas e hidráulicas;

8. Ambiência em construções rurais;

9. Tratores agrícolas;

10. Motores agrícolas;

11. Máquinas para preparo do solo;

12. Máquinas para semear;

13. Máquinas para tratamentos culturais;

14. Máquinas para a colheita;

15. Máquinas para forragem e fenação;

16. Segurança na utilização de máquinas agrícolas.

ANEXO III

FICHA DE INSCRIÇÃO Nº

Doc. Identidade nº ________________________________________ CPF __________________________________

NOME:_______________________________________________________________________________________

FILIAÇÃO: Pai -________________________________________________________________________________

Mãe -_________________________________________________________________________________________

Data de Nascimento:____________________________________ Estado Civil:________________________________

Naturalidade:_________________________________________ Nacionalidade:_______________________________

Endereço:________________________________________________________________ Nº ___________________

Complemento:_________________________________ Bairro:____________________________________________

Cidade:_____________________________________________ Estado: ______ CEP:__________________________

Telefone:________________________________________ Celular: ________________________________________

E-mail:________________________________________________________________________________________

Candidato ao cargo de ____________________________________________________________________________

Área:

Observação: Tendo em vista que a UFPEL notificará os candidatos através de via postal, solicitamos a atenção ao preencher os campos referentes ao endereço.

Pelotas, _____ de _________________ de 2010.

___________________
Assinatura do Candidato

ANEXO IV - REQUERIMENTO DE ISENÇÃO DA TAXA DE INSCRIÇÃO

Ao

Centro Especializado em Seleção da Universidade Federal de Pelotas

Senhor Diretor

Eu, ___________________________, Carteira de Identidade nº __________________, CPF nº __________________, solicito, nos termos do Decreto nº 6593, de 02/10/2008, isenção da taxa de inscrição do Concurso Público para o Magistério Superior (Edital / CES nº 23/2010).

Para tanto, declaro estar inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal, com o Número de Identificação Social - NIS __________________, no município de __________________________ e que atendo a condição estabelecida no inciso II do caput do art. 1º do Decreto acima referido (família de baixa renda).

Declaro estar ciente de que as informações que estou prestando são de minha inteira responsabilidade. No caso de declaração falsa, declaro estar ciente de que estarei sujeito às sanções previstas em lei.

Pelotas, _____ de ______________ de 2010.

__________________
Assinatura do Candidato