UNIFEI - Universidade Federal de Itajubá - MG

Notícia:   Universidade Federal de Itajubá - MG oferece 19 vagas para Professores

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIFEI - UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ

DEPARTAMENTO DE PESSOAL

EDITAL Nº 02/2010

O Reitor em Exercício da Universidade Federal de Itajubá, no uso de suas atribuições legais, estatutárias e regimentais, e nos termos da Lei nº. 8.112/1990, dos Decretos nos. 6.944/2009, 94.664/1987, das Portarias nos. MP/MEC 22/2008 e 286/2008, MP nº. 124/2010, MEC nos. 327/2010 e 328/2010, e Resolução CONSUNI nº. 2/2010, torna público que estarão abertas as inscrições para o Concurso Público de Provas e Títulos para o cargo efetivo de PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR.

1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1.1. As áreas, lotação, classe/nível, titulação exigida e número de vagas são as abaixo especificadas:

1.1.1. Portarias Interministeriais nº 22/2007 e nº 8/2008:

Área

Vagas

Classe

Titulação

Métodos Inteligentes Aplicados à Automação

1

Adjunto / Assistente

Graduação nas Engenharias: de Controle e Automação, Mecatrônica, Elétrica, de Computação ou Graduação em área afim do concurso. Doutorado (Adjunto) ou Mestrado (Assistente) com dissertação e tese em tema relacionado com a área do concurso.

Mecânica dos Sólidos

1

Adjunto / Assistente

Engenheiro com Doutorado (Adjunto) ou Mestrado (Assistente) em Engenharia Mecânica ou áreas afins a do concurso.

Projeto de Máquinas - Resistência dos Materiais

1

Adjunto / Assistente

Graduado em Engenharia. Doutorado (Adjunto) ou Mestrado (Assistente) em Engenharia Mecânica ou áreas afins, com capacidade de desenvolver pesquisas na área de resistência dos materiais ou mecânica da fratura.

1.1.2. Portarias MEC nº 327/2010 e 328/2010:

Área

Vagas

Classe

Titulação

Matemática - Análise

2

Adjunto / Assistente

Graduação em Matemática e Doutorado em Matemática. / Graduação em Matemática e Mestrado em Matemática.

Sistema de Informação

1

Adjunto / Assistente

Doutorado em Sistemas de Informação ou áreas afins / Mestrado em Sistemas de Informação ou áreas afins.

Estruturas Aeronáuticas

1

Adjunto / Assistente

Doutorado, tendo como requisito: graduação, mestrado ou doutorado em engenharia aeronáutica, mecânica- aeronáutica, mecânica, ou em área diretamente relacionada à do Concurso. / Mestrado, tendo como requisito: graduação ou mestrado em engenharia aeronáutica, mecânica- aeronáutica, mecânica, ou em área diretamente relacionada à do Concurso.

Aerodinâmica

1

Adjunto / Assistente

Doutorado, tendo como requisito: graduação, mestrado ou doutorado em engenharia aeronáutica, mecânica- aeronáutica, mecânica, ou em área diretamente relacionada à do Concurso. / Mestrado, tendo como requisito: graduação ou mestrado em engenharia aeronáutica, mecânica- aeronáutica, mecânica, ou em área diretamente relacionada à do Concurso.

Controle de Voo e Sistemas

1

Adjunto / Assistente

Doutorado, tendo como requisito: graduação, mestrado ou doutorado em engenharia aeronáutica, mecânica- aeronáutica, mecânica, ou em área diretamente relacionada à do Concurso. / Mestrado, tendo como requisito: graduação ou mestrado em engenharia aeronáutica, mecânica- aeronáutica, mecânica, ou em área diretamente relacionada à do Concurso.

Manutenção Aeronáutica

1

Adjunto / Assistente

Doutorado, tendo como requisito: graduação, mestrado ou doutorado em engenharia aeronáutica, mecânica- aeronáutica, mecânica, ou em área diretamente relacionada à do Concurso. / Mestrado, tendo como requisito: graduação ou mestrado em engenharia aeronáutica, mecânica- aeronáutica, mecânica, ou em área diretamente relacionada à do Concurso.

Motores Aeronáuticos

1

Adjunto / Assistente

Doutorado, tendo como requisito: graduação, mestrado ou doutorado em engenharia aeronáutica, mecânica- aeronáutica, mecânica, ou em área diretamente relacionada à do Concurso. Mestrado, tendo como requisito: graduação ou mestrado em engenharia aeronáutica, mecânica- aeronáutica, mecânica, ou em área diretamente relacionada à do Concurso.

Estruturas

1

Adjunto / Assistente

Graduação em Engenharia e Mestrado/Doutorado em Engenharia em área de Estruturas.

Mecânica dos Solos

1

Adjunto / Assistente

Graduação em Engenharia ou Geologia e Doutorado/Mestrado em Engenharia em área de Mecânica dos Solos.

Transportes

1

Adjunto / Assistente

Graduação em Engenharia e Doutorado/Mestrado em Transportes.

Caracterização Microestrutural de Materiais

1

Adjunto / Assistente

Graduação em Engenharia com Doutorado em Engenharia de materiais ou metalúrgica. / Graduação em Engenharia com Mestrado em Engenharia de materiais ou metalúrgica.

Polímeros e Compósitos

1

Adjunto / Assistente

Graduação em Engenharia de Materiais com ênfase em materiais poliméricos, Mestrado em Engenharia de Materiais e Doutorado na área de Materiais.

Oxidação e Corrosão dos Metais

1

Adjunto / Assistente

Engenheiro de Materiais ou Engenheiro Químico ou Engenheiro Mecânico com tese de doutorado em uma das áreas do conhecimento objeto do concurso. / Engenheiro de Materiais ou Engenheiro Químico ou Engenheiro Mecânico com dissertação de mestrado em uma das áreas do conhecimento objeto do concurso.

Síntese e Processamento de Materiais Poliméricos

1

Adjunto / Assistente

Graduação em Engenharia de Materiais com ênfase em materiais poliméricos, Mestrado em Engenharia de Materiais e Doutorado na área de Materiais.

Computação

1

Adjunto / Assistente

Graduação em Engenharia de Computação ou Ciência da Computação e Doutorado (Adjunto) ou Mestrado (Assistente) na área de Computação.

1.2. Os diplomas de graduação e pós-graduação descritos no item anterior deverão ser de cursos reconhecidos pelo MEC, nos termos da legislação vigente, e quando expedidos por instituições de ensino estrangeiras, deverão estar revalidados/reconhecidos, conforme determina o disposto nos §§ 2º e 3º do art. 48 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº. 9.394/1996).

1.3. Os candidatos nomeados deverão atuar nos programas de graduação e pós-graduação, na ministração de disciplinas relacionadas à área do concurso (nas modalidades presencial ou à distância) e na orientação de alunos, bem como na execução de atividades pertinentes à pesquisa, à extensão e às atividades administrativas da UNIFEI.

1.4. O regime de trabalho será de dedicação exclusiva, com obrigação de prestar quarenta horas semanais, em dois turnos diários completos e impedimento do exercício de outra atividade remunerada, pública ou privada, nos termos do inciso I do art. 14 do Anexo ao Decreto nº. 94.664/1987, devendo exercer suas atividades de magistério em período diurno ou noturno, a critério da UNIFEI.

1.5. A remuneração inicial da classe de Professor Adjunto e Professor Assistente é a constante na tabela abaixo:

CLASSE/NÍVEL

VB - R$

GEMAS - R$

RT - R$

TOTAL - R$

Adjunto-1

2.318,71

1.038,87

3.365,27

6.722,85

Assistente-1

2.001,86

1.034,12

1.406,62

4.442,60

1.6. O prazo de validade do concurso será de 1 (um) ano, contado a partir da data da publicação da homologação no Diário Oficial da União, podendo ser prorrogado por igual período, a critério da UNIFEI.

1.7. Novas vagas que venham a ser autorizadas pelos órgãos competentes, dentro do prazo de validade deste concurso, poderão ser preenchidas por ordem de classificação dos candidatos nas respectivas áreas, observada a legislação vigente.

2. DAS VAGAS DESTINADAS AOS CANDIDATOS COM DEFICIÊNCIA

2.1. As pessoas com deficiência amparadas pelo art. 37, inciso VIII, da Constituição Federal, pelo art. 5º, §2º, da Lei nº. 8.112/1990 e pelo Decreto nº. 3.298/1999, e suas alterações, poderão, nos termos do presente Edital, concorrer às áreas cujas atribuições sejam compatíveis com a deficiência de que são portadoras, no percentual de 5% (cinco por cento) das vagas oferecidas, na proporção de 1 (uma) vaga a cada 20 (vinte) vagas, distribuídas para o cargo de professor da carreira de magistério superior, em número inteiro.

2.1.1. Reserva-se 1 (uma) vaga neste concurso a candidatos com deficiência.

2.2. Consideram-se pessoas com deficiência aquelas que se enquadrarem nas categorias descritas no art. 4º do Decreto nº. 3.298, de 20 de dezembro de 1999, alterado pelo Decreto nº. 5.296, de 2 de dezembro de 2004.

2.3. Não serão considerados como deficiência visual os distúrbios de acuidade visual passíveis de correção, salvo o portador de visão monocular, conforme se depreende do disposto na Súmula nº. 45, de 14/9/2009, da Advocacia-Geral da União.

2.4. No ato da inscrição, o candidato deverá informar a deficiência da qual é portador e se necessita de condições especiais para a realização das provas, e de quais condições necessita, que serão atendidas obedecendo a critérios de viabilidade e razoabilidade, conforme item 3.14.5 deste Edital.

2.5. Os candidatos com deficiência participarão do concurso em igualdade de condições com os demais candidatos.

2.6. As vagas reservadas serão destinadas às áreas do concurso em que houver candidato(s) com deficiência inscrito(s).

2.7. Os candidatos com deficiência, para fazerem jus às vagas reservadas, deverão alcançar o desempenho mínimo previsto no Inciso III do item 7.1 deste Edital.

2.8. Quando houver um número de candidatos com deficiência superior ao número de vagas reservadas, serão selecionados aqueles que obtiverem as maiores notas, independentemente da área ou do instituto, limitada a uma vaga por área.

2.9. O candidato com deficiência, se classificado, figurará na lista geral de classificação e em lista específica para deficiente.

2.10. Ocupará(ao) a(s) vaga(s) reservada(s) o(s) candidato(s) com deficiência que obtiver(em) a(s) maior(es) nota(s) final(is), comparativamente aos demais candidatos da lista específica para deficientes, observado o disposto no item 2.8.

2.11. Na hipótese de aprovação do candidato com deficiência, esse será submetido à Perícia Oficial Singular da UNIFEI, que decidirá: (1) se ele se encontra em condições físicas e mentais para o exercício do cargo; (2) se a deficiência alegada pelo candidato no ato da inscrição se enquadra ao disposto no art. 4º do Decreto nº. 3.298/1999, alterado pelo Decreto nº. 5.296/2004; (3) se a deficiência de que é portador é compatível com a área para a qual prestou o concurso.

2.11.1. Caso a Perícia Oficial Singular reconheça incompatibilidade entre a deficiência apresentada e a área na qual o candidato deverá atuar, ele não será considerado apto à investidura no cargo.

2.11.2. O candidato com deficiência que for reprovado pela Perícia Oficial Singular, por não ter sido considerado deficiente, de acordo com as disposições contidas no art. 4º do Decreto nº. 3.298/1999, alterado pelo Decreto nº. 5.296/2004, será excluído da lista de classificados de candidatos com deficiência e figurará apenas na lista geral de classificação.

2.12. Do parecer da Perícia Oficial Singular de que tratam os itens 2.11.1 e 2.11.2 caberá recurso no prazo de 2 (dois) dias úteis, a contar da data de ciência do interessado, por qualquer meio que assegure a certeza do conhecimento do candidato da decisão recorrida.

2.12.1. O recurso deverá ser endereçado ao Diretor do Departamento de Pessoal, por meio de requerimento fundamentado e entregue no Setor de Protocolo da UNIFEI.

2.13. As vagas reservadas para os candidatos com deficiência que não forem providas por falta de candidatos, por reprovação no concurso ou na Perícia Oficial Singular, serão preenchidas pelos demais candidatos, observada a ordem geral de classificação para as áreas pertinentes.

2.14. O candidato com deficiência que não comparecer para a posse será excluído também da lista geral de classificados.

3. DAS INSCRIÇÕES

Para Classe Adjunto:

Inscrição de 23 DE ABRIL A 12 DE MAIO DE 2010 (qualificação mínima de Doutorado).

. Na hipótese de não haver nenhum candidato doutor inscrito ou houver número de candidatos inferior ao quantitativo de vagas oferecidas, até a data de 12 de maio de 2010, a inscrição ficará automaticamente convertida para a classe de Assistente (imediatamente inferior), com exigência mínima de Mestrado. Para Classe Assistente: Inscrição de 18 A 27 DE MAIO DE 2010 (qualificação mínima de Mestrado).

3.1. As inscrições serão realizadas via internet no endereço eletrônico www.cops.unifei.edu.br ou pessoalmente ou por procuração no Departamento de Pessoal da UNIFEI, a partir das 9 horas do dia 23 de abril de 2010, até as 17 horas do dia 12 de maio de 2010 (horário de Brasília), para a Classe de Adjunto e a partir das 9 horas do dia 18 de maio de 2010, até às 17 horas do dia 27 de maio de 2010 (horário de Brasília), para a Classe de Assistente.

3.2. São requisitos para a inscrição no concurso:

I. ser brasileiro, nato ou naturalizado, ou estrangeiro em situação regular no país;

II. possuir documento de identidade válido no país; e

III. ter recolhido a taxa de inscrição através do documento gerado pelo sistema.

3.3. A taxa de inscrição para a classe de Adjunto é de R$ 150,00 (cento e cinquenta reais) e para a Classe de Assistente é de R$ 92,00 (noventa e dois reais). O pagamento deverá ser efetuado em qualquer agência bancária, em seu horário normal de funcionamento, ou em caixas eletrônicos dos respectivos bancos, por meio de boleto bancário emitido no ato da inscrição, até o dia 13 de maio de 2010 para a Classe de Adjunto e até o dia 28 de maio de 2010 para a Classe de Assistente.

3.4. Agendamentos bancários sem a devida efetivação do pagamento, bem como pagamentos efetuados após o dia 13 de maio de 2010 para a Classe de Adjunto e após o dia 28 de maio de 2010 para a Classe de Assistente, não serão considerados, o que implicará a não efetivação da inscrição.

3.5. Em nenhuma hipótese, haverá devolução da quantia paga a título de inscrição, salvo em caso de cancelamento do concurso por conveniência da UNIFEI.

3.6. É vedada a inscrição condicional e/ou extemporânea.

3.7. Não serão aceitas inscrições via fax, via correio eletrônico e via postal.

3.8. A UNIFEI não se responsabiliza por solicitação de inscrição não recebida por motivo de falhas de comunicação, congestionamento das linhas de comunicação, bem como por outros fatores de ordem técnica que impossibilitem a transferência de dados.

3.9. A inscrição somente será efetivada após a confirmação, pelo banco, do pagamento da taxa de inscrição, dentro do prazo estabelecido no item 3.3. deste Edital.

3.10. Se o pagamento da taxa de inscrição for efetuado por cheque, e esse for devolvido por qualquer motivo, a inscrição será cancelada.

3.11. Após a realização da inscrição, não será aceita, em hipótese alguma, alteração da área para a qual o candidato se inscreveu.

3.12. Não será válida a inscrição cujo pagamento seja realizado em desacordo com as condições previstas no item 3.3.

3.13. O candidato que se enquadrar nos termos do Decreto nº. 6.593/2008 poderá solicitar isenção da taxa de inscrição à UNIFEI, através de requerimento manual, no período de 23 a 29 de abril de 2010 para a Classe de Adjunto e no período de 18 a 20 de maio de 2010 para a Classe de Assistente, endereçado à COPS/UNIFEI - Av. BPS, 1303 - Bairro Pinheirinho - Itajubá/MG - CEP: 37500-903 - Tel.: 0-xx35-3629-1415.

3.13.1. 3.13.1. O candidato deverá informar, neste requerimento, o Número de Identificação Social (NIS), atribuído pelo CadÚnico e declarar que é membro de família de baixa renda. Esta declaração, sendo falsa, sujeitará o candidato às sanções previstas em lei, aplicando-se, ainda, o disposto no Parágrafo Único do Art. 10, do Decreto nº. 83.936/1979.

3.13.2. 3.13.2. Terá seu pedido negado o pleiteante que:

a) fizer mais de um requerimento de isenção;

b) apresentar pedido com informações insuficientes e/ou contraditórios, que não comprovem o relato do requerimento de isenção de taxa de inscrição;

c) se após a consulta ao órgão gestor do CadÚnico constatar que as informações prestadas não são verídicas.

3.13.3. Será divulgado no dia 5 de maio de 2010 para a Classe de Adjunto e no dia 24 de maio de 2010 para a Classe de Assistente, no endereço eletrônico www.cops.unifei.edu.br, o resultado da análise dos pedidos de isenção.

3.13.4. O candidato cuja solicitação de isenção tenha sido deferida deverá inscrever-se normalmente de acordo com este Edital, sob pena da não participação no concurso e o candidato que tiver seu pedido indeferido deverá inscrever-se normalmente, efetuando o pagamento da taxa de inscrição.

3.14. Dos procedimentos para inscrição:

3.14.1. O candidato deverá especificar no ato da inscrição: a área para a qual concorrerá, os dados pessoais, bem como número do CPF e do documento de identidade que contenha foto.

3.14.2. São considerados documentos de identidade para candidatos de nacionalidade brasileira: carteiras expedidas pelos Comandos Militares, pelas Secretarias de Segurança Pública e pelos Corpos de Bombeiros Militares, carteiras expedidas pelos órgãos fiscalizadores de exercício profissional (Ordens, Conselhos, etc.), carteiras funcionais expedidas por órgão público reconhecido por lei, como identidade e Carteira de Trabalho.

3.14.3. São considerados documentos de identidade para candidatos estrangeiros o visto permanente ou visto temporário, observada também a legislação pertinente.

3.14.4. Ao efetivar sua inscrição, o candidato está declarando, automaticamente, que preenche todos os requisitos constantes dos atos disciplinadores do concurso, bem como os exigidos para a investidura na área escolhida.

3.14.5. No caso de candidato com deficiência, esse deverá:

a) indicar se irá concorrer à(s) vaga(s) reservada(s) para candidatos com deficiência, conforme o item 2 deste Edital;

b) informar a deficiência da qual é portador;

c) informar se há necessidade de condições especiais para a realização das provas, disponível no endereço eletrônico www.cops.unifei.edu.br e encaminhar, pessoalmente, ou via Correios, por Sedex com AR, os atestados médicos comprobatórios de sua condição, ao Departamento de Pessoal da UNIFEI, Caixa Postal 50, CEP 37500-903, Itajubá/MG, com data de postagem até o dia 5 de maio de 2010 para a Classe de Adjunto e 24 de maio de 2010 para a Classe de Assistente, impreterivelmente.

3.14.6. Candidato com deficiência que necessite de condições especiais para realizar as provas, mas não se manifestou no ato da inscrição e/ou não encaminhou os documentos especificados na letra "c" do item 3.14.5., fará as provas nas mesmas condições que os demais candidatos.

3.14.7. Será de exclusiva responsabilidade do candidato os dados cadastrais informados no ato de sua inscrição. A UNIFEI não se responsabiliza por quaisquer atos ou fatos decorrentes de informações e/ou endereço incorretos ou incompletos fornecidos pelo candidato.

3.15. Da confirmação da inscrição

3.15.1. A confirmação da inscrição estará a disposição, via Internet, a medida que for processada. Caso o nome não apareça na listagem até 14 de maio de 2010 para a Classe de Adjunto e 31 de maio de 2010 para a Classe de Assistente, o candidato deverá entrar em contato com a COPS/UNIFEI, por meio do telefone 0-xx-35-3629-1415.

4. DOS REQUISITOS BÁSICOS PARA A INVESTIDURA NOS CARGOS

4.1. O candidato deverá atender, cumulativamente, para a investidura no cargo, aos seguintes requisitos:

a) Ter sido aprovado e classificado no concurso, na forma estabelecida neste Edital.

b) No caso de nacionalidade portuguesa, estar amparado pelo estatuto de igualdade entre brasileiros e portugueses, com reconhecimento do gozo dos direitos políticos, nos termos do § 1º do art. 12 da Constituição da República Federativa do Brasil e na forma do disposto no art. 13 do Decreto nº. 70.436, de 18 de abril de 1972; e no caso de outros estrangeiros, apresentar visto permanente.

c) Ter aptidão física e mental para o exercício das atribuições do cargo, incluindo a compatibilidade de deficiência apurada pela Perícia Oficial Singular da UNIFEI, no caso de candidatos aprovados que indicaram serem candidatos com deficiência.

d) Apresentar declaração de bens e valores e de não ter vínculo empregatício com o serviço público, salvo dentro do permissivo constitucional, com a opção de vencimentos, se couber.

e) Estar em dia com as obrigações eleitorais.

f) Estar quite com as obrigações militares.

g) Ter idade mínima de dezoito anos completos na data da posse.

h) Apresentar, na data da posse, a titulação exigida nos itens 1.1 e 1.2 deste Edital.

i) Apresentar outros documentos que se fizerem necessários, na forma da lei, à época da posse.

j) Atendimento de demais requisitos previsto em lei.

4.2. Estará impedido de tomar posse o candidato que deixar de comprovar qualquer um dos requisitos especificados no item 4.1 deste Edital.

5. DAS PROVAS, CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO

5.1. O processamento do concurso obedecerá à Resolução CONSUNI nº. 2/2010, disponível no endereço eletrônico www.cops.unifei.edu.br.

5.2. O concurso constará de:

I. Prova escrita, de caráter eliminatório e classificatório, no valor de 100 (cem) pontos;

II. Prova didática, de caráter eliminatório e classificatório, no valor de 100 (cem) pontos;

III. Prova científica, na forma de seminário, sobre projeto de pesquisa, de caráter eliminatório e classificatório, exclusivamente para vagas na classe de professor adjunto, no valor de 100 (cem) pontos;

IV. prova de títulos, de caráter classificatório, no valor de 100 (cem) pontos.

5.3. Os tópicos da prova escrita, comuns a todos os candidatos, serão sorteados pelo presidente da comissão julgadora, entre aqueles contidos no endereço eletrônico www.cops.unifei.edu.br, em sessão pública e na presença dos candidatos, considerando-se desclassificado o candidato ausente ao sorteio.

5.3.1. A divulgação dos temas sorteados será feita simultaneamente a todos os candidatos presentes, os quais terão um prazo de uma hora para consulta bibliográfica e, na sequência, um prazo de três horas para realização e entrega da prova.

5.3.2. A prova escrita será feita, obrigatoriamente, à caneta, de cor azul ou preta, e será vedado ao candidato portar qualquer material como livros, apostila, dicionários, réguas, "pagers", telefones celulares ou quaisquer outros meios de consulta e comunicação durante o período de realização da prova.

5.3.3. A critério da comissão julgadora poderá ser autorizado o uso de calculadora e anotações pessoais em folha com timbre da UNIFEI, rubricada pelo presidente da comissão julgadora.

5.3.4. Constituirão elementos para avaliação da prova escrita:

I. conteúdo desenvolvido com clareza, coerência e coesão;

II. domínio e profundidade dos tópicos selecionados;

III. capacidade de síntese e

IV. adequação de linguagem empregada.

5.4. A prova didática terá como objetivo apurar do candidato seu desempenho nos seguintes itens:

I. domínio do conteúdo;

II. capacidade de síntese;

III. clareza de exposição e

IV. adequação de linguagem empregada.

5.4.1. A prova didática constará de uma aula com duração de 30 (trinta) minutos sobre tópico sorteado do programa contido no endereço eletrônico www.cops.unifei.edu.br e será seguida de arguição oral, com duração de até 30 (trinta) minutos, não excluindo a possibilidade de arguição durante a aula.

5.4.2. A prova didática será realizada dentro de um prazo mínimo de 24 horas, contado a partir do horário do sorteio do tema, que ocorrerá ao inicio da prova escrita, considerando-se desclassificado o candidato ausente ao sorteio.

5.4.3. A ordem de realização da prova didática pelos candidatos deverá ser sorteada imediatamente após o sorteio dos tópicos.

5.4.4. Quando a natureza da matéria o exigir, o candidato poderá recorrer a métodos audiovisuais ou práticos, necessários à exposição do assunto, desde que solicitado previamente ao Presidente da Comissão Julgadora, que disponibilizará o recurso a todos os candidatos, ou o negará justificadamente.

5.4.5. A sessão será pública e deverá ser gravada em forma audiovisual para efeito de registro e avaliação, conforme o disposto no § 3º do art. 13 do Decreto nº. 6.944, de 21 de agosto de 2009, sendo vedada a participação dos demais candidatos e permitidos questionamentos somente por parte dos membros da Comissão Julgadora.

5.4.6. A prova didática será gravada, sem cortes, com apresentação dos membros da Comissão Julgadora e do candidato e com indicação dos horários de início e término dessa prova, por dispositivo que capture sons e imagens, devidamente aferido pela Universidade quanto à sua idoneidade e confiabilidade.

5.4.7. Antes do início da prova, será facultado ao candidato verificar o funcionamento do equipamento de gravação.

5.4.8. Na hipótese de não funcionamento do equipamento verificado antes do início da prova, a Comissão Julgadora providenciará equipamento reserva, seguindo os procedimentos normais; e verificando-se o não funcionamento durante a prova, a Comissão Julgadora deverá verificar o tempo de prova transcorrido sem a respectiva gravação e, tendo providenciado equipamento reserva, determinar o reinício da prova, devolvendo-se ao candidato o tempo em questão.

5.5. A prova científica constará de uma apresentação oral, na forma de seminário, de uma proposta de projeto de pesquisa, versando sobre tema na área do concurso.

5.5.1. Na prova científica o candidato será avaliado sobre quaisquer aspectos relativos à proposta de projeto de pesquisa, nos seus conhecimentos básicos na área do concurso e na sua capacidade científica.

5.5.2. A prova científica terá duração de 40 (quarenta minutos) e será seguida de arguição oral com duração de até 150 (cento e cinquenta) minutos.

5.5.3. A prova científica deverá ser gravada para efeito de registro e avaliação, aplicando igualmente o disposto nos itens 5.4.6, 5.4.7 e 5.4.8.

5.5.4. A proposta de projeto de pesquisa, a ser apresentada durante a prova científica, deverá ser acompanhada de uma versão impressa para cada membro da comissão julgadora, que deverá ser entregue, ao presidente da comissão julgadora, no ato do sorteio da prova escrita, sendo desclassificado o candidato que não o fizer.

5.5.5. Na prova científica, a comissão julgadora deverá avaliar os seguintes elementos:

I. atualidade do tema, domínio e relevância da contribuição pessoal do candidato para o assunto;

II. capacidade de organizar as ideias e expô-las com objetividade, clareza, segurança e espírito crítico;

III. pertinência do tema à área do conhecimento objeto do concurso e

IV. capacidade para sugerir pontos relevantes para pesquisa futura.

5.5.6. A ordem de apresentação da prova científica será a mesma estabelecida para a prova didática.

5.6. A prova de títulos será constituída da apreciação do currículo do candidato, entregue à Comissão Julgadora no início da prova escrita, observando-se os Critérios de Julgamento de Títulos estabelecidos no Anexo I - Tabela de Valoração de Títulos - da Resolução CONSUNI nº. 2/2010, dando-se proeminência aos elementos comprobatórios pertinentes à área do concurso.

5.6.1. Na prova de títulos a comissão julgadora considerará e pontuará, desde que devidamente comprovados na data estabelecida no item 5.6:

I. títulos acadêmicos;

II. produção técnico-científica;

III. atividade didática e

IV. atividade técnico-profissional.

5.6.2. A contagem de pontos no julgamento da prova de títulos será realizada nos termos do Anexo I - Tabela de Valoração de Títulos - da Resolução CONSUNI nº. 2/2010.

5.6.3. Somente será pontuado o maior título comprovado pelo candidato.

5.6.4. Considerar-se-á um único comprovante no grau acadêmico pontuado.

5.6.5. Os comprovantes dos títulos acadêmicos obtidos em instituições de ensino superior estrangeiras deverão ser revalidados ou reconhecidos por instituição de ensino superior credenciada pelo Ministério da Educação.

6. DAS CONDIÇÕES DE REALIZAÇÃO DAS PROVAS

6.1. As provas serão realizadas no Campus da UNIFEI, em Itajubá/MG, a partir do dia 1º de junho de 2010. Os dias, horários e locais de realização das provas serão informados no endereço eletrônico www.cops.unifei.edu.br.

6.2. À UNIFEI reserva-se o direito de alterar o horário, o local e a data de realização das provas, responsabilizando-se, contudo, pela divulgação, com a devida antecedência.

6.3. O candidato deverá estar na sala de realização das provas com antecedência mínima de 30 (trinta) minutos do horário fixado para o seu início.

6.4. Não será permitido, em hipótese alguma, o ingresso de candidato no local de realização das provas, após o horário fixado para o início de cada prova.

6.5. O não comparecimento do candidato em qualquer das provas implicará sua exclusão do concurso.

7. DA NOTA FINAL DO CONCURSO

7.1. Na apuração do resultado do concurso público serão observados os seguintes procedimentos:

I. Caberá a cada examinador, individualmente, atribuir a cada candidato e em cada prova realizada, uma nota, em número inteiro, na escala de 0 (zero) a 100 (cem);

II. O presidente da comissão julgadora deverá calcular, com até duas casas decimais, a média aritmética de cada candidato em cada prova;

III. Serão classificados os candidatos que, além de obterem a média igual ou superior a 70 (setenta) em cada prova eliminatória, tenham obtido este mínimo da maioria dos examinadores nestas provas, sendo os demais candidatos desclassificados;

IV. A classificação final deverá ser feita em ordem decrescente, observando-se a média global dos candidatos, calculadas com duas casas decimais, tomando-se a média aritmética das notas médias em cada prova (eliminatória e classificatória).

7.2. O resultado do concurso deverá ser homologado e publicado no Diário Oficial da União, além de ficar disponível na Internet, no endereço eletrônico www.cops.unifei.edu.br.

7.3. Será(ão) escolhido(s) para provimento no(s) cargo o(s) candidato(s) aprovado(s) que obtiver(em) maior(es) nota(s) final(is), exceto na hipótese de reserva de vagas para candidatos com deficiência, nas quais tais candidatos terão prioridade.

7.4. Em caso de empate, observada a legislação em vigor, terá preferência o candidato de maior idade.

7.5. Caberá recurso, devidamente fundamentado, contra as decisões da comissão julgadora no prazo de 2 (dois) dias úteis após a divulgação do resultado do concurso, dirigido à presidência da comissão julgadora e protocolado no Departamento de Pessoal da UNIFEI.

8. DA POSSE

8.1. Os candidatos nomeados deverão submeter-se a exame admissional junto à Perícia Oficial Singular da UNIFEI, com vistas à apuração de aptidão física e mental para o exercício das atribuições do cargo, cuja comprovação deverá ser apresentada no ato de posse, conforme determina o art. 5º, inciso VI, da Lei nº. 8.112/1990.

8.2. Somente poderá ser empossado o candidato que cumprir, integralmente, todas as determinações constantes neste Edital.

8.3. O candidato aprovado será convocado para a posse, que deverá ocorrer no prazo improrrogável de 30 (trinta) dias, contado a partir da publicação do ato de sua nomeação no Diário Oficial da União. O não pronunciamento do candidato convocado no prazo estipulado tornará sem efeito a portaria de nomeação, cabendo à UNIFEI convocar o próximo candidato classificado.

8.4. A posse dos candidatos classificados e nomeados observará o limite de vagas estabelecido neste Edital, exceto se a ampliação desse limite for autorizada pelo órgão competente, ou na hipótese de ocorrência de substituições permitidas pela legislação pertinente.

8.5. A data prevista para o ingresso dos aprovados e nomeados dar-se-á no período de validade do concurso, respeitados os prazos e requisitos estabelecidos em lei para a investidura em cargo público.

9. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

9.1. A aprovação no concurso não assegura ao candidato o direito de ingresso no quadro de servidores da UNIFEI, mas sim a expectativa de direito à nomeação, ficando a concretização desse ato condicionada à observância das disposições legais pertinentes, da rigorosa ordem de classificação, do prazo de validade do concurso e da apresentação da documentação exigida em lei.

9.2. É de inteira responsabilidade de o candidato acompanhar a publicação no Diário Oficial da União dos atos, editais e comunicados referentes a este concurso, e à divulgação na Internet no endereço eletrônico www.cops.unifei.edu.br.

9.3. O candidato aprovado deverá comunicar, por escrito, ao Departamento de Pessoal da UNIFEI qualquer alteração de endereço, responsabilizando-se por prejuízos decorrentes da não atualização.

9.4. A qualquer tempo, poderá haver anulação da inscrição, das provas, da nomeação e da posse do candidato, quando verificada a falsidade em qualquer declaração, documento e/ou irregularidade e utilização de meios ilícitos durante a realização das provas, observado o devido processo legal.

9.5. A inscrição do candidato implicará o conhecimento e aceitação tácita das condições estabelecidas no presente Edital e na Resolução CONSUNI nº. 2/2010, expedientes dos quais não poderá alegar desconhecimento.

9.6. Os membros das comissões julgadoras são indicados de acordo com os artigos 18,19 e 20 da Lei nº. 9.784/1999.

9.7. Não será devolvida a documentação entregue para a prova de títulos.

9.8. Não havendo candidatos inscritos ou não havendo candidatos aprovados no presente concurso, a UNIFEI poderá nomear candidatos habilitados em concursos públicos promovidos por outras Instituições Federais de Ensino Superior, conforme o permissivo constante no art. 67 do Anexo ao Decreto nº. 94.664/1987.

9.9. A UNIFEI poderá autorizar o aproveitamento por outras Instituições Federais de Ensino Superior de candidatos classificados neste concurso (em número excedente ao número de vagas previsto neste Edital), mediante solicitação escrita encaminhada ao Reitor.

9.10. Incorporar-se-ão a este Edital, para todos os efeitos legais, quaisquer editais complementares deste concurso que vierem a ser publicados pela UNIFEI, bem como as disposições e instruções contidas no endereço eletrônico www.cops.unifei.edu.br e demais expedientes pertinentes.

9.11. Os casos omissos serão resolvidos pela Pró-Reitoria de Administração da UNIFEI, ouvidos o Departamento de Pessoal e a Comissão Julgadora.

Itajubá, 20 de abril de 2010.

Prof. Paulo Shigueme Ide
Reitor em Exercício da UNIFEI

PROGRAMAS PARA CONCURSOS DOCENTES

ÁREA: MÉTODOS INTELIGENTES APLICADOS À AUTOMAÇÃO

PROGRAMA PROVAS DIDÁTICA e ESCRITA (questões)

1. Otimização de sistemas via técnicas de Inteligência Artificial

2. Algoritmos genéticos aplicados em processos de automação, incluindo sistemas móveis autônomos

3. Algoritmos Evolutivos Artificiais (incluindo algoritmos Imunológicos) aplicados a sistemas de controle e automação, extensivo a sistemas móveis autônomos

4. Técnicas de visão computacional aplicadas em sistemas móveis autônomos

5. Planejamento de atividades utilizando inteligência artificial aplicado a sistemas de automação.

6. Modelagem de Sistemas Dinâmicos a Eventos Discretos

7. Processos de Decisão de Markov aplicados a sistemas de automação.

BIBLIOGRAFIA

1. Introduction to Discrete Event Systems, Christos G. Cassandras e Stéphane Lafortune. Kluwer Academic Publishers, 2001. I S B N: 0-7923-8609-4

2. Automated Planning: Theory and Practice. Malik Galak, Dana Nau e Paolo Travesso. Morgan Kaufmann Publishers, 2004. ISBN: 1-55860-856-7

3. Evolutionary Computations: New Algorithms and Their Applications to Evolutionary Robots. Keigo Watanabe and M.M.A. Hashem. Splinger Publishers, 2004.

4. Advanced Tracking Systems: Computational Approaches. Riad Hammoud, Fatih Porikli e Larry Davis. Splinger Publishers, 2010. ISBN-13 978-3642049323

5. Motion Vision: Design of Compact Motion Sensing Solutions for Autonomous Systems. Julian Kolodko e Ljubo Vlacic. IET, 2005. ISBN 978-0-86341-453-4.

6. Computational Intelligence in Manufaturing. Jun Wang and Andrew Kusiack. CRC Press, 2001. ISBN 0-8493-0592-6.

7. Intelligent Systems: Modeling, Optimization, and Control. Yung Shin and Chengying Xu. CRC Press, 2008. ISBN 978-1- 4200-5176-9.

ÁREA: MECÂNICA DOS SÓLIDOS

PROGRAMA PROVAS DIDÁTICA E ESCRITA (Dissertativa):

1) Propriedades físico-químicas dos lubrificantes.

2) Princípios e classificação da lubrificação. Classificação dos mancais.

3) Equação de Reynolds da lubrificação hidrodinâmica. Lubrificação termohidrodinâmica.

4) Soluções da equação de Reynolds para mancais unidimensionais e bidimensionais para fluidos incompressíveis.

5) Soluções da equação de Reynolds para mancais unidimensionais e bidimensionais para fluidos compressíveis.

6) Métodos de diferenças finitas e elementos finitos aplicados à solução de problemas de lubrificação.

7) Lubrificação elastohidrodinãmica. Tipos de mancais de rolamento: especificação, cálculo da vida útil, montagem e desmontagem, tolerâncias dimensionais, lubrificação e vedação.

8) Lubrificação hidrostática.

9) Sistemas hidropneumáticos. Pneumática, óleohidráulica industrial e sistemas mistos.

10) Lubrificação industrial: lubrificantes, aditivos, equipamentos de lubrificação, projeto de sistemas de lubrificação centralizada.

Bibliografia:

1. Jacobson, B.O. Rheology and Elastohydrodynamic Lubrication. Amsterdam: Elsevier, 1991. 382 p.

2. Gross, W. A; Castelli, V. Fluid Film Lubrication. New York: Wiley-Interscience, 1980. 774 p.

3. Powell, J. W. Design of Aerostatic Bearings. Brighton: Machinery, 1970. 280 p.

4. Dowson, D; Higginson, G. R. Elasto-Hydrodynamic Lubrication. Oxford: Pergamon Press, 235 p.

5. Stansfield, F. M. Hydrostatic Bearings for Machine Tools and Similar Applications. Brighton: Machinery, 1970. 227 p.

6. REXROTH. Treinamento Hidráulico: Volume 2. Diadema: [s.n], [s.d.]. 180 p.

7. MEIXNER, H; KOBLER, R. Manutenção de instalações e equipamentos pneumáticos. 2 ed. São Paulo: Festo, 1981. 234 p.

8. Bannister, Kenneth E. Lubrication for Industry. 1a. : Industrial Press, 1995. 160 p.

9. Catálogos de fabricantes de rolamentos.

10. Catálogos de fabricantes de componentes pneumáticos e hidráulicos.

11. Catálogos de fabricantes de lubrificantes.

12. Normas ABNT 8896, 8897, 8898 e catálogos de equipamentos de lubrificação.

ÁREA: PROJETO DE MÁQUINAS - RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS

PROGRAMA - PROVAS DIDÁTICA E ESCRITA (dissertativa):

1. Tensões e deformações: cargas axiais e cisalhamento. Concentração de tensões. Princípio de Saint Vennant.

2. Flexão de vigas. Tensões. Flexão. Hipótese cinemática básica, definição da deformação, equação constitutiva e equação de equilíbrio. Equações diferenciais de equilíbrio relacionando carregamento, esforço cortante e momento fletor. Momento de inércia, momento de resistência de uma seção.

3. Equação diferencial que governa a deflexão de vigas. Integração da equação diferencial. Vigas compostas de diversos materiais. Aplicações.

4. Tubos e Vasos de Pressão. Aplicações.

5. Critérios de falha. Análise da tensão. Revisão da transformação de coordenadas para o tensor de tensões. Caso geral tridimensional e particularização para o estado plano (tensões e deformações). Círculo de Mohr. Critérios de falha. Teoria da máxima tensão normal, teoria da máxima tensão de cisalhamento e teoria da máxima energia de deformação.

6. Métodos de Energia. Métodos de energia na elastostática. Princípio dos trabalhos virtuais. Princípio da conservação da energia. Expressões da energia de deformação para elementos estruturais simples. Trabalho das forças externas. Casos isostáticos e hiperestáticos. Aplicações.

7. Fadiga. Introdução, Início e crescimento de trinca por fadiga, Estudo da fadiga: concentração de tensão, acabamento superficial, efeito de tamanho e efeito de carga, Resposta cíclica de um material em termos de laços de histerese, Fadiga de alta deformação e baixo ciclo, Previsão de vida à fadiga: curva de Wõlher.

8. Fratura dos materiais. Histórico, Mecânica da fratura linear estática, Mecânica da fratura elastoplática, Fratura quase frágil, Modos geométricos da fratura, Tamanho da região plástica em tensão plana e deformação plana, Conceito de tenacidade à fratura. Estágios do processo de crescimento de trinca. Curva de Paris.

BIBLIOGRAFIA

1. BEER, F. P., JOHNSTON, E. R. Resistência dos Materiais. Makron Books, 3a edição, 1995.

2. HIBBELER, R. C., Resistência dos Materiais, 5a edição, Pearson Prentice Hall, 2004.

3. NORTON, R.L., Machine design: an integrated approach. Ed. Prentice-Hall, 1996.

4. POPOV, E. P. Introdução à mecânica dos sólidos. Editora Edgard Blücher Ltda, 1978.

5. FÉODOSIEV, V., Resistência dos Materiais, Editora Guanabara Dois, 28 edição, 1982.

6. TIMOSHENKO, S., Resistências dos Materiais, vol. I e II, LTC, 1979.

7. CHEREPANOV, G. P., Mechanical of Brittle Fracture. New York: McGraw Hill, 1979.

8. ROLFE, S.T.,BARSON, J.M., Fracture and Fatigue Control in Structures - Applications of Fracture Mechanics, Prentice-Hall,Inc., Englewood Clifs. New Jessey, 1977.

9. CARDELL, R.M., Deformation and Fracture of Solids, Prentice-Hall,Inc., Englewood Clifs. New Jessey, 1980.

10. SHUKLA, A., Praticai Fracture Mechanics in Design, Marcel Dekker, New York, 2005.

11. MADAYAG, A. F., Metal Fatigue: Theory and Design, John Wiley & Sons, Inc., 1969.

12. FAUPEL, J.H., FISHER, F.E.; Engineering Design, John Wiley & Sons, Inc., 1981.

ÁREA: MATEMÁTICA - ANÁLISE

Programa Prova Didática:

1. Classificação dinâmica de sistemas de equações diferenciais planares;

2. Conjuntos abertos, conjuntos fechados em Rn e aplicações contínuas;

3. Teoria local das curvas parametrizadas pelo comprimento de arco;

4. Teorema de Gauss e as equações de compatibilidade;

5. Estabilidade no sentido de Liapounov.

Programa Prova Escrita (dissertativa):

1. Aplicações diferenciáveis: forma local das imersões e submersões e teorema do Posto;

2. Geometria da Aplicação de Gauss;

3. Teorema de Poincaré-Bendixson e aplicações;

4. Teorema da existência e unicidade de EDOs e dependência contínua das soluções com relação às condições iniciais.

Bibliografia:

1. Rudin, W., Principies of Mathematical Analysis 3 edition McGraw-Hill, 1976;

2. Lima, E. L., curso de análise, vol. 2, projeto Euclides, 28 edição, 1981;

3. Hirsch, M.W. and Smale, S. and Devaney, R., Differential Equations, Dynamical Systems and Introduction to Chaos, Elsevier Academic Press Inc, 2004;

4. Sotomayor J. lições de equações diferenciais ordinárias, projeto Euclides, 1979;

5. do Carmo, M. P. Geometria diferencial de curvas e superfícies, 2005 SBM.

6. W. Klingenberg, A Course in Differential Geometry, Springer-Verlag, New York, 1978.

ÁREA: SISTEMA DE INFORMAÇÃO

Prova escrita: Gestão da Informação e do Conhecimento (dissertativa)

1. Teoria da informação

2. Análise epistemológica e sociológica da informação

3. Representação de informação e de conhecimento

4. Conhecimento tácito e conhecimento explícito

5. A arquitetura do conhecimento: dos dados ao conhecimento

6. Inteligência competitiva: gestão de competências e de capital intelectual

7. Estratégias de gestão de conhecimento

Prova didática: Tópicos de Sistemas de Informação

1. Conceito de administração e processo administrativo: planejamento, organização, direção e controle

2. Relação entre níveis organizacionais, processo decisório e sistemas de informação

3. Fundamentos de sistemas de informação

4. Gestão de processos de negócios

5. Gestão da Tecnologia da Informação

6. Empreendimentos e viabilidade de projetos de Sistemas de Informação

Bibliografia:

1. 1. Laudon, K. C ; Laudon, J. P. Sistemas de Informações Gerenciais. 78. Edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

2. 2. Daft, Richard L.; Organizações - teoria e projetos. 2aEdição.Cengage 2008

3. 3. Fleury, Maria Tereza Leme; Oliveira Júnior, Moacir de Miranda. Gestão estratégica do conhecimento. Atlas. 2001.

4. 4. Handbook on Knowledge Management 1: Knowledge Matters; Clyde W. Holsapple (ed.) Springer. 2003.

ÁREA: ESTRUTURAS AERONÁUTICAS

PROGRAMA PROVAS DIDÁTICA e ESCRITA (dissertativa):

1 - ESTRUTURAS AERONÁUTICAS

1.1 - Elasticidade básica. Problemas bidimensionais em elasticidade.

1.2 - Torsão de seções sólidas.

1.3 - Métodos de energia para análise estrutural.

1.4 - Flexão de placas finas.

1.5 - Instabilidade estrutural.

1.6 - Estruturas aeronáuticas - princípios de construção.

1.7 - Aeronavegabilidade e cargas na estrutura da aeronave.

1.8 - Flexão, cisalhamento e torsão de vigas de parede fina.

1.9 - Análise de tensões de componentes de aeronave.

1.10 - Métodos matriciais em análise estrutural.

2 - MÉTODOS NUMÉRICOS EM ESTRUTURAS:

2.1 - Introdução a métodos matriciais e método dos elementos finitos.

2.2 - Elementos finitos unidimensionais. Funções interpoladoras.

2.3 - Quadratura de Gauss.

2.4 - Estado plano de tensão e estado plano de deformação.

2.5 - Montagem dos sistemas de equações de elementos finitos.

2.6 - Modelagem de problemas com assimetria usando elementos finitos.

2.7 - Flexão de Vigas. Viga de Euler-Bernoulli. Viga de Timoshenko.

3 - COMPORTAMENTO MECÂNICO DE LAMINADOS / COMPÓSITOS

3.1 - Constantes elásticas dos materiais compostos.

3.2 - Comportamento mecânico de placas laminadas.

3.3 - Critérios de ruptura.

3.4 - Método dos elementos finitos aplicado aos materiais compostos.

3.5 - Flambagem de placas laminadas.

BIBLIOGRAFIA

1. MEGSON, T.H.G., Aircraft structures for engineering students, 3rd. ed., Elsevier / Butterworth-Heinemann, 1999.

2. ALLEN, D.H. and HAISLER, W.E., Introduction to aerospace structural analysis, John Wiley, New York, 1985.

3. PEERY, D.J., AZAR, J.J. - Aircraft Structures, 1982.

4. BRUCE, D.K. - Analysis of aircraft structures: an introduction, 1993.

5. BRUHN, E. F. Analysis and design of flight vehicle structures. Tri-Offset, Cincinnati, 1973.

6. RAYMER, D. P. Aircraft design: a conceptual approach. 3. ed. Washington: AIAA, 1999. (AIAA Education Series).

7. REDDY, J. N. An introduction to the finite element method. Mc Graw Hill, 2nd Ed, 1993.

8. BISMARCK-NASR, M.N., Finite Elements in Applied Mechanics, São Paulo, Abaeté, 1993.

9. DANIEL, I. M.; ISHAI, O. Engineering Mechanics of Composite Materiais, 2nd Ed, Oxford Press, 2006.

10. MENDONÇA. P.T. R. Materiais Compostos & Estruturas Sanduiche - projeto e análise. Editora Manole, 2005.

11. GAY, D & HOA, S. V. Composite Materiais: Design and Applications, 2nd Ed., CRC Press; 2007.

ÁREA: AERODINÂMICA

PROGRAMA PROVAS DIDÁTICA e ESCRITA (dissertativa):

1 AERODINÂMICA

1.1 - Princípios fundamentais da aerodinâmica. Fundamentos do escoamento não viscoso, incompressível.

1.2 - Escoamento incompressível sobre aerofólios.

1.3 - Escoamento incompressível sobre asas finitas.

1.4 - Escoamento incompressível tri-dimensional.

1.5 - Escoamento compressível, não viscoso.

1.6 - Ondas de choque normais. Ondas de choque oblíquas.

1.7 - Escoamento compressível através de bocais, difusores e túneis de vento.

1.8 - Escoamento compressível subsônico sobre aerofólios: teoria linear.

1.9 - Escoamento supersônico linearizado.

1.10 - Princípios e equações fundamentais do escoamento viscoso.

1.11 - Camada limite laminar. Camada limite turbulenta.

2 - MECÂNICA DOS FLUIDOS

2.1 - Conceitos fundamentais de fluidos. Formulações integral e diferencial para a Mecânica dos Fluidos.

2.2 - Escoamentos internos em condutos.

2.3 - Soluções analíticas das equações de Navier-Stokes aplicadas a escoamentos unidimensionais permanentes e transientes.

2.4 - Solução numérica das equações de Navier-Stokes.

2.5 - Dinâmica dos Fluidos Computacional.

2.6 - Escoamentos potenciais. Escoamentos viscosos incompressíveis. Escoamentos compressíveis.

2.7 - Fundamentos da transição à turbulência. Fundamentos dos escoamentos turbulentos.

BIBLIOGRAFIA

1. ANDERSON, J. D., Modern Compressibie Fiow, Mc Graw-Hill, 2003.

2. ANDERSON, J., Fundamentais of Aerodynamics (McGraw-Hill Series in Aeronautical

3. and Aerospace Engineering), 2005.

4. BARLOW, J., RAE, W.H., POPE, A., Low-Speed Wind Tunnel Testing, Wiley-

5. Interscience; 3rd Ed., 1999.

6. BERTIN, J., Aerodynamics for Engineers, 5th. Edition, Prentice Hall, 2008.

7. FOX, R.W. e MCDONALD, A.T., Introdução à Mecânica dos Fluidos, Guanabara,

8. Rio de Janeiro, 3a ed., 1988.

9. HOUGHTON, E.L., CARPENTER, P.W., Aerodynamics for Engineering Students,

10. 5th Edition, Butterworth-Heinemann, 2001.

11. SCHLICHTING, H., Boundary-Layer Theory, McGraw Hill, 1979.

12. SHAPIRO, A. H., The Dynamics and Thermodynamics of Compressibie Fiuid Fiow,

13. Roland Press, 1958.

14. WHITE, F. M., Mecânica dos Fluidos, McGraw Hill, Rio de Janeiro, 1999.

ÁREA: CONTROLE DE VÔO E SISTEMAS

PROGRAMA PROVAS DIDÁTICA e ESCRITA (dissertativa):

1. SISTEMAS DE AERONAVES

1.1 - Princípios de operação de sistemas de aeronaves: mecânicos, hidráulicos, elétricos, de instrumentos, de combustível, de óleo, de moto-propulsão, de estruturas, de pressurização e ar condicionado, de oxigênio.

1.2 - Integração de sistemas.

1.3 - Segurança e confiabilidade: requisitos de certificação, análise de falhas e análise zonal. Qualificação e homologação de equipamentos.

1.4 - Componentes, requisitos e arquiteturas usuais de sistemas de aeronaves: hidráulico, de comandos de võo, propulsivo, de combustível, de pressurização, de condicionamento do ar e controle ambiental, elétrico e aviônico.

1.5 - Instrumentos de voo.

1.6 - Sistemas de pitot-estático: tubo de pitot-estático, altímetro, velocímetro.

1.7 - Introdução aos circuitos eletroeletrônicos. Introdução aos sistemas de computadores de aeronaves.

1.8 - Princípios da navegação inercial e seus instrumentos. Dispositivos de medida de altitude do voo, giroscópios e acelerômetros, princípios de operação.

1.9 - Sistemas básicos de navegação. GPS.

2. PRINCÍPIOS DE DINÂMICA DE VOO E CONTROLE DE AERONAVES:

2.1 - Aeronaves de asa fixa: Representação dos coeficientes adimensionais, estabilidade estática e dinâmica longitudinal e transversal, controle, parafuso.

2.2 - Requisitos de aeronavegabilidade e homologação aeronáutica de sistemas de controle de aneronaves.

2.3 - Equações gerais do movimento de uma aeronave. Resposta da aeronave à atuação dos comandos.

2.4 - Teoria de controle: clássica e moderna. Desempenho de aeronaves: pontual e segmentos de trajetória.

2.5 - Dinâmica do voo atmosférico: equações do movimento, condições de equilíbrio, estabilidade estática e dinâmica.

2.6 - Sistemas de controle de voo: sistemas de aumento de estabilidade, sistemas de aumento de controle, sistemas automático de võo.

2.7 - Aerodinâmica da aeronave, nos diversos regimes de voo: Polar de arrasto e derivadas de estabilidade e controle.

BIBLIOGRAFIA

1. LAWRENCE, A. Modern inertial technology: navigation, guidance and control. New York: Springer-Verlag, 1992;

2. DOEBELIN, E. O. Measurement systems: application and design. McGraw Hill, New York, 3rd edition, 1983.

3. MOIR, S. Aircraft Systems: Mechanical, Electrical, and Avionics Subsystems Integration. AIAA Education Series, 2001.

4. FRANKLIN, G.; POWELL, J.D.; EMAMI-NAEINI, A. Feedback Control of Dynamic Systems. NJ: Pearson Education, 5th edition, 2006.

5. KAPLAN, E. & HEGARTY C., Understanding GPS: Principies and Applications, 2nd ed., Artech House, 2006.

6. POWELL, J., Aircraft radio systems, London: Pitman, 1981.

7. OGATA, K. Engenharia de controle moderno. Prentice-Hall, 2003

8. ETKIN, B.; REID, L. D. Dynamics of Flight, Stability and Control. John Wiley, 1996.

9. ROSKAM, J. Airplane Flight Dynamics and Automatic Flight Control - Part I e II. DAR Corporation, 1995.

10. STEVENS, B. L.; LEWIS, F. Aircraft Control and Simulation. John Wiley & Sons, 1992.

11. VINH, N. X. Flight Mechanics of High-Performance Aircraft, Cambridge University Press, 1993.

ÁREA: MANUTENÇÃO AERONÁUTICA

PROGRAMA PROVAS DIDÁTICA e ESCRITA (dissertativa):

1 - MANUTENÇÃO AERONÁUTICA

1.1 - Âmbito da engenharia de manutenção aeronáutica, objetivos, tipos básicos de manutenção.

1.2 - Conceitos de manutenção preventiva. Características de falhas de componentes e manutenção não programada.

1.3 - Limites de operação do avião, limites de reparo, limites de serviço, limites de desgaste.

1.4 - Manuais e literatura técnica de manutenção de aeronaves e componentes.

1.5 - Instalação de motores e sistemas.

1.6 - Planejamento de manutenção. Planejamento e controle de produção.

1.7 - Homologação aeronáutica. Os FAR. Homologação de tipo. Homologação de modificações. Homologação de produtos e empresas.

1.8 - Pesquisas e debelação de panes, reparos estruturais.

1.9 - Corrosão, soldagem, pintura, lubrificação, tratamentos térmicos, ensaios não destrutivos, controle de qualidade.

1.10 - Técnicas de investigação e prevenção de acidentes aeronáuticos.

2 - FADIGA E INTEGRIDADE ESTRUTURAL DE AERONAVES:

2.1 - Espectros de cargas: frequência de ocorrências das cargas de rajadas, manobras, taxiamentos e pousos.

2.2 - Ensaios de fadiga. Padronização dos espectros de cargas. Tratamento estatístico.

2.3 - Estabelecimento da vida útil no projeto "safe-life".

2.4 - Fundamentos da Mecânica da Fratura Linear Elástica.

2.5 - Propagação de fissuras. Fratura por fadiga.

2.6 - Fadiga de baixo e alto ciclos.

2.7 - Métodos de análise e falhas por fadiga.

2.8 - Estabelecimento de um programa de inspeção da estrutura. Escolha dos materiais para o projeto estrutural.

3 - MÉTODOS PROBABILÍSTICOS E CONFIABILIDADE:

3.1 - Teoria básica de probabilidade. Variáveis aleatórias e distribuições de probabilidade. Distribuições de extremos.

3.2 - Funções de variáveis aleatórias. Aleatoriedade em variáveis de resposta.

3.3 - Confiabilidade de componentes e sistemas dependentes do tempo.

3.4 - Confiabilidade baseada em resistência. Projeto de sistemas e componentes mecânicos.

3.5 - Confiabilidade estrutural.

3.6 - Otimização de projeto baseada em confiabilidade.

3.7 - Modos de falha, árvore de eventos, análise da árvore de falhas.

3.8 - Técnicas de simulação.

BIBLIOGRAFIA

1. Apendice G do FAR 23, Federal Aviation Administration, FAA, USA edição 2006.;

2. IAC 3108- Instruções para o controle geral de aeronavegabilidade das aeronaves civis brasileiras, DAC.

3. IAC 3120- manutenção, manutenção preventiva e modificações de aeronaves pertencentes as empresas de transporte aéreo regular, DAC.

4. IAC 3132- Procedimentos para reaquisição e controle de publicações técnicas pelas empresas aéreas e de manutenção, DAC.

5. IAC- 3142 Diretrizes de Aeronavegabilidade, DAC.

6. RBHA 39- Diretrizes de aeronavegabilidade aplicáveis a aeronaves motores, hélices e dispositivos, DAC.

7. AC-43-13 Capitulo xx. RBHA 43- manutenção, manutenção preventiva, recondicionamento, modificações e reparos, DAC.

8. IAC 3149 Requisitos para uso e preenchimento do certificado de liberação autorizada (Etiqueta de aprovação de aeronavegabilidade), Formulário Segvoo 003, DAC.

9. RBHA 145- Empresas de manutenção de aeronaves, DAC.

10. IAC 3132- Manual de Procedimentos Para inspeção em Empresas de manutenção aeronáutica, DAC.

11. IAC 3145- Homologação de empresas de manutenção domesticas, DAC.

12. IAC 3133- Instruções para preenchimento do formulário Segvoo 001 para registro de Grande modificação / Grande reparo, DAC.

13. IAC 3127- Procedimentos para reparo de aeronaves avariadas em acidentes/incidente, DAC.

14. IAC 3150- Dados técnicos e registros utilizados para modificações e reparos, DAC.

15. IAC 3146- Requisitos para realização de ensaios não destrutivos (END) por empresas de manutenção de aeronaves, DAC.

16. RBHA 91- Regras gerais de operação para aeronaves civis, DAC.

17. RBHA 135- Requisitos operacionais: Operações complementares e por demanda, DAC.

18. Código Brasileiro de Aeronáutica, DAC.

19. Advisory Circular AC 43-13, Federal Aviation Administration, FAA.USA, Ed. 2006.

20. KINNISON, H, Aviation Maintenance Management, McGraw-Hill Professional, 2004.

21. ATLURI, S. N., Structural Integrity & Durability, Tech Science Press, 1997.

22. BROEK, D. Elementary Engineering Fracture Mechanics. Noordhoff, Leyden, 1974.

23. MAHADEVAN, S; HALDAR, A. Probability, Reliability and Statistical Methods in Engineering Design, Wiley, 2000.

24. RAO, SS: Reliability-Based Design, McGraw-Hill, 1992;

25. RAO, SS: Engineering Optimization - Theory and Practice, 3rd Ed., Wiley, 1996.

26. MONTGOMERY, D.C. & RUNGER, G. C., Estatística Aplicada e Probabilidade para Engenheiros, 28 Edição, Editora LTC, 2003.

ÁREA: MOTORES AERODINÂMICOS

PROGRAMA PROVA DIDÁTICA e ESCRITA (dissertativa)

1 - MOTORES AERONÁUTICOS

1.1 - Motores a Pistão. Processos das máquinas de combustão interna.

1.2 - Motor a pistão: desempenho, combustão e combustíveis.

1.3 - Hélice e seu desempenho.

1.4 - Sistemas de motor a pistão (combustível, lubrificação, elétrico, resfriamento e injeção de água).

1.5 - Tipos de motores a jato. Ram-jet, turbinas a gás, turbojato, turbofan, turbohélice, turboeixo (helicópteros), propfan.

1.6 - Parâmetros principais de motores a jato: empuxo, eficiência, performance.

1.7 - Motores a jato: componentes (compressores, câmara de combustão, turbinas, sistema de exaustão) e sistemas (combustível, lubrificação, elétrico, antigelo).

1.8 - Análise de desempenho dos motores a jato e de seus componentes. Características operacionais.

1.9 - Motores Turbofan: seleção da configuração ótima do turbofan.

1.10 - Motores Turbo-Hélice e Turbo-eixo: seleção da configuração global ótima de turbohélice e turboeixo como propulsores aeronáuticos.

1.11 - Motores aeronáuticos: tecnologias, processos de fabricação, materiais.

2 - MÁQUINAS DE FLUXO

2.1 - Mecânica dos fluidos: relações integrais para volume de controle, relações diferenciais para uma partícula de fluido, analise dimensional e semelhança.

2.2 - Termodinâmica: propriedades de substâncias puras e simples, escoamento compressível, análise de energia no volume de controle, primeira lei, segunda lei e entropia.

2.3 - Máquinas de fluxo: bombas, compressores e turbinas (axiais e radiais).

2.4 - Equações básicas aplicadas à máquinas de fluxo.

2.5 - Máquinas de fluxo: perdas hidrodinâmicas. Desempenho de máquinas reais. Cavitação.

BIBLIOGRAFIA

1. KERREBROCK, J.R., Aircraft engines and gas turbines, 2nd. ed., The Alpine Press, Cambridge, 1978.

2. OBERT, E.F., Internai combustion engines, 3rd. ed., International Textbook, Scraton, 1968.

3. BENSON, R.S. E WHITEHOUSE, N.D., Internai combustion engines, Vol. 1 e 2, Pergamon Press, London, 1979.

4. TAYLOR, C.F., The internai combustion engine theory and practice, 2nd. ed, MIT Press, Boston, 1966.

5. MATTINGLY, J.D., HESLER, W.H., DALEY, D.H., Aircraft engine design, AIAA Inc., Washington, 1987

6. COHEN, H., ROGERS, G.F.C. E SARAVANAMUTTOO, H.I.H., Gas turbine theory, 3rd ed., Longman Scientific & Technical, London, 1987.

7. LEFEBVRE, A.H., Gas turbine combustion, McGraw-Hill, New York, 1983.

8. WHITE, F. M. Fluid Mechanics. McGraw-Hill Book Company, New York, 6th Ed, 2006.

9. MORAN, M. J.; SHAPIRO, H. M. Fundamentais of Engineering Thermodynamics. John Wiley & Sons, Inc., 7th edition, 2007.

10. INCROPERA, F. P.; DeWITT, D. P.; BERGMAN, T. L.; LAVINE,. A. S. Fundamentais of Heat and Mass Transfer. John Wiley; 6th edition, 2006.

11. DIXON, S. L. Fluid Mechanics and Thermodynamics of Turbomachinery, Butterworth-Heinemann. 5th Ed, 2005.

12. SARAVANAMUTTOO, H. I. H., ROGERS, G. e COHEN, H. Gas Turbine Theory. Prentice Hall, 5th edition, 2001.

ÁREA: ESTRUTURAS

Programa Provas Didática e Escrita (questões):

1. Propriedades de resistência e elasticidade da madeira;

2. Madeira: propriedades físicas e mecânicas;

3. Métodos de ensaios em madeiras;

4. Normas para o cálculo estrutural de madeiras;

5. Construções em madeira: inovação tecnológica e sustentabilidade.

6. Aspectos gerais sobre as estruturas metálicas e suas aplicações;

7. Obtenção do aço, propriedades físicas, comportamento tensão-deformação;

8. Dimensionamento à tração e compressão axial;

9. Dimensionamento à flexão simples e flexo-compressão;

10. Construções em Aço: sistemas construtivos e inovação tecnológica;

11. Ligações. Estruturas de cobertura de aço;

BIBLIOGRAFIA

1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6120: cargas para cálculo de estruturas de edificações.Rio de Janeiro,1980;

2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Projeto de estruturas de madeira (NBR 7190), 1996, 2556p;

3. BELLEI, I.H. (1998). Edifícios industriais em aço: projeto e cálculo. São Paulo: Ed. Pini;

4. CALIL JR., C.; DIAS, A. A.; LAHR, F. A. R. Dimensionamento de elementos estruturais de madeira.Barueri: Manole, 2002;

5. MOLITERNO, A. Caderno de projetos de telhados em estruturas de madeira. 2.ed. São Paulo: Edgar Blücher, 1992.

6. PFEIL, W, PFEIL, M. Estruturas de Madeira. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

7. PFEIL,W. Estruturas de aço:Dimensionamento prático. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1995.

8. PINHEIRO, A.C.F.B. Estruturas metálicas: cálculo, detalhes,exercícios e projetos. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.

ÁREA: MECÂNICA DOS SOLOS

Programa Provas Didática e Escrita (questões):

1. Índices físicos, propriedades físicas das partículas, granulometria dos solos e Plasticidade dos solos;

2. Resistência ao cisalhamento: estado plano de tensões e círculo de Mohr;

3. Percolação e Adensamento de água nos solos;

4. Estabilidade de taludes: fator de segurança; estados limites;

5. Métodos de Fellenius e Bishop e análise de estabilidade dos taludes de barragens;

6. Empuxos de terra: conceitos de empuxo em repouso, ativo e passivo;

7. Teorias de Rankine e de Coulomb; estruturas de contenção.

8. Tipos de fundações;

9. Sondagens para fins de fundações;

10. Dimensionamento geotécnico de Tubulões e Sapatas;

11. Recalques de fundações

BIBLIOGRAFIA

1. ALONSO,U.R. Dimensionamento de fundações profundas. São Paulo: Edgard Blucher, 1989;

2. ALONSO, U.R. Exercícios de Fundações. São Paulo: Edgard Blucher, 2000;

3. BUENO, B.S., e VILAR, O.M. Mecânica dos Solos. Vol.1 São Carlos-SP: EESC-USP, 1980;

4. BUENO, B.S., e VILAR, O.M. Mecânica dos Solos. Vol.2 São Carlos-SP: EESC-USP, 1980;

5. CAPUTO, H.P. Mecânica dos solos e suas aplicações. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 3.v;

6. CINTRA, J.C.A., ALBIERO, J.H. Capacidade de carga e recalques de fundações diretas. São Carlos-SP: EESC-USP, 1984.

7. CINTRA, J.C.A., ALBIERO, J.H. Projeto de fundações. Vol. 1 São Carlos-SP: EESC-USP,1985;

8. HACHICH, W. (Org.); FALCONI, F. F. (Org.); SAES, J. L. (Org.) et al. Fundações: Teoria e Prática. 2. ed. São Paulo: Pini, 1998;

9. NOGUEIRA, J.B. et al. Mecânica dos Solos - ensaios de laboratório.São Carlos-SP: EESC-USP,1995.

10. PINTO, C.S. Curso básico de mecânica dos solos em 16 aulas. 3 ed. São Paulo: Oficina de Textos,2006;

11. VARGAS, M. Introdução à mecânica dos solos. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1978.

12. VELLOSO, D.A., LOPES, F.R. Fundações: critérios de projeto, investigação do subsolo, fundações superficiais. 3a. ed. Rio de Janeiro: COPPE/UFRJ, 2002. v. 1.

ÁREA: TRANSPORTES

Programa Provas Didática e Escrita (questões) :

1. Escolha do traçado de rodovias;

2. Conceituação e tipos de pavimentos;

3. Estudo do subleito e camadas de reforço, sub-base e base;

4. Revestimentos asfálticos, concepção, dimensionamento e análise mecanística de pavimentos;

5. Planejamento e projeto de estradas;

6. Terraplenagem;

7. Materiais e ensaios para pavimentação;

8. Pavimentos rodoviários: classificação, dimensionamento e construção;

9. Conservação, manutenção e reabilitação de rodovias;

10. Método Marshall e energias de compactação.

BIBLIOGRAFIA

1. BERNUCCI, L.B.; MOTTA, L.M.G.; CERATTI, J.A.P. e SOARES, J.B. - Pavimentação Asfáltica - Formação Básica para Engenheiros. PETROBRAS e ABEDA, 2006. DER/SP;

2. CARVALHO, M. P. Curso de estradas. 3. ed. Rio de Janeiro: Científica, 1972.

3. Diretrizes Básicas para a Elaboração de Estudos e Projetos Rodoviários. Ministério dos Transportes, 2002.DNER -DNIT - Manual de Pavimentação. 3. ed. Rio de Janeiro, 2006. 274 p (IPR. Publ., 719). (Disponível na internet: http://www1.dnit.gov.br/arquivos);

4. DNIT - Manual de projeto de rodovias rurais. Rio de Janeiro, 1999. 195 p (IPR. Publ., 706). (Disponível na internet: http://www1.dnit.gov.br/arquivos).

5. Manual de Pavimentação. Ministério dos Transportes, 1996.DNER -Manual de Implantação Básica. Ministério dos Transportes, 1996.

6. Manual de técnicas de pavimentação. São Paulo: PINI, 1997.-MEDINA, J. Mecânica dos pavimentos. Rio de Janeiro: UFRJ, 1997.

7. Pavimentação Rodoviária. Livros Técnicos e Científicos Editora, 1980.

8. PIMENTA, C.R.T. & OLIVEIRA, M.P. Projeto Geométrico de Rodovias. Editora Rima. 198p.2001.

9. Projeto Geométrico e de Terraplanagem de Rodovias. Publicação da Escola de Engenharia de São Carlos, USP. 1999. 118 p.

10. SENÇO, W. Estradas de rodagem: projeto. São Paulo: Grêmio Politécnico, 1975.

ÁREA: CARACTERIZAÇÃO MICROESTRUTURAL DE MATERIAIS

PROGRAMA PROVAS DIDÁTICA e ESCRITA (dissertativa)

1. Estrutura dos materiais

1.1 Estrutura de sólidos cristalinos

1.2 Direções e planos cristalográficos

1.3 Materiais cristalinos e não cristalinos

1.4 Imperfeições cristalinas

1.5 Difusão atômica

2. Propriedades mecânicas dos metais

2.1 Deformação elástica e plástica

2.2 Discordâncias e a deformação plástica

2.3 Mecanismos do aumento de resistência mecânica em metais.

3. Diagrama de fases

3.1 Limite de solubilidade

3.2 Equilíbrio de fases

3.3 Sistemas isomorfos binários

3.4 Sistema eutético binário

3.5 Diagrama de equilíbrio com fases e compostos intermediários

3.6 Sistema Fe-C

4. Transformações de fases

4.1 Cinética de reações no estado sólido

4.2 Transformações multifásicas

4.3 Diagrama de transformações isotérmicas

4.4 Diagrama de transformação por resfriamento contínuo

5. Encruamento e recozimento

5.1 Relação entre trabalho a frio e curva tensão deformação

5.2 Mecanismos de endurecimento

5.3 Microestrutura, textura e tensões residuais

5.4 Características do trabalho a frio

5.5 Os três estágios e características do recozimento

5.6 Recozimento e o processamento de materiais

6. Metalografia qualitativa e quantitativa

7. Técnicas de caracterização microestrutural

7.1 Microscopia Óptica e análise de imagens

7.2 Microscopia Eletrônica de Varredura

7.3 Microscopia Eletrônica de Transmissão

7.4 Difração de raios X convencional e de alta resolução

BIBLIOGRAFIA

1. CALLISTER, W. D., Materiais Science and Engineering an Introduction - John & Sons, Inc., 2000.

2. SCHAFFER, J.P., The Science and Design of Engineering Materiais, WCB/McGraw-Hill, 1999.

3. SMITH, W.F., Princípios de Ciência e Engenharia dos Materiais, McGraw - Hill, 1999.

4. VLACK, V., Princípio de Ciência e Tecnologia dos Materiais - Editora Campus, 48 edição, 1984.

5. PADILHA, A.F., FILHO F.A. ; Técnicas de Análise Microestrutural: Fundamentos de metalografia quantitativa, Editora Hemus, 1985.

6. RIOS, P.R.; PADILHA A.F.; Transformações de fases; Editora art líber ; 2007.

7. CULLITY B.D.; STOCK S.R.; Elements of X-Ray Diffraction; 3th edition, 2001.

ÁREA: POLÍMEROS E COMPÓSITOS

PROGRAMA PROVAS DIDÁTICA e ESCRITA (dissertativa)

1. Estrutura molecular dos polímeros;

2. Processamento de materiais poliméricos;

3. Caracterização de materiais poliméricos;

4. Estrutura dos polímeros e suas propriedades físicas;

5. Massa molecular e distribuição de massa molecular no polímero;

6. Influência da síntese na estrutura macromolecular e nas propriedades dos polímeros;

7. Técnicas de caracterização de polímeros como ferramentas auxiliares na síntese de polímeros;

8. Resinas termofixas e termoplásticas;

9. Elastômeros e suas propriedades;

10. Fibras poliméricas e suas características no reforço de compósitos.

BIBLIOGRAFIA

1. ASKELAND, D.R., PHULÉ, P.P. The Science and Engineering of Materiais, 4th edition, Thomson Brooke/Cole, Pacific Groove, 2003

2. BILLMEYER, F. W., A Textbook of Polymer Science. John Wiley & Sons, 1990.

3. BRAUN, D., CHERDRON, H., REHAHN, M., RITTER, H. VOIT, B. Polymer Synthesis. Theory and Practice. 4th Edition. Springer, 2005.

4. BRYDSON, J. A., Plastic Materiais, Butterworth-Heinemann, 7th Ed., 1999.

5. CALLISTER Jr.,W. D., Ciência e Engenharia de Materiais: uma introdução. 5ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 589 p.

6. CANEVAROLO, S. V. (ORG.), Técnicas de Caracterização de Polímeros. Ed. Artliber, 2003. V. 1. 444p.

7. CANEVAROLO, S. V., Ciência dos Polímeros: Um Curso Básico para Tecnólogos e Engenheiros. 2. Ed. Artliber, 2006. V. 1. 289p.

8. CHEREMISINOFF, N. P., Polymer Characterization. Laboratory Techniques and Analysis, Noyes Publications, 1996.

9. CRAWFORD, R. J. Piastics Engineering, Elsevier Butterworth-Heinemann, 3th edition, 1998.

10. OLIVEIRA, C. M. F., Reações de Polimerização em Cadeia - Mecanismo e Cinética. Editora Interciência, 2006, 198p.

11. SPERLING, L.H., Introduction to Physical Polymer Science, John Wiley & Sons, 1986.

12. TURI, E., Thermal Characterization of Poiymeric Materiais, Academic Press, Inc. 1981.

PROVA CIENTÍFICA: O Projeto de Pesquisa, apresentado durante a Prova Científica deverá ser focado na área de materiais poliméricos ou compósitos.

ÁREA: OXIDAÇÃO E CORROSÃO DOS METAIS

PROGRAMA PROVAS DIDÁTICA e ESCRITA (dissertativa)

1. Oxidação - Redução

2. Mecanismo eletroquímico da corrosão: mecanismos básicos, Potencial de eletrodo, Eletrodos de referencia.

3. Corrosão Gaivanica e eletrolítica

4. Pilhas eletroquímicas

5. Aspectos cinéticos da corrosão:

5.1 Polarização por ativação

5.2 , polarização por concentração

5.3 , polarização por resistência,

5.4 Previsão da taxa de corrosão

5.5 Passivação, diagrama de Pourbaix

6. Formas de corrosão

6.1 Corrosão por pite, mecanismo

6.2 Corrosão por frestas

6.3 Corrosão uniforme

6.4 Previsão da taxa de corrosão

6.5 Corrosão intergranuiar em aços inoxidáveis

6.6 Corrosão sob tensão

7. Fatores que influenciam a corrosão

7.1 Corrosão atmosférica - mecanismos

7.2 Corrosão em água

7.3 Corrosão em solos

8. Oxidação e corrosão em temperaturas elevadas

BIBLIOGRAFIA DE REFERENCIA

1. Callister, W.D., Materiais Science and Engineering - an introduction, fifth edition, 2000.

2. D'Alkaine, C.V., Filho, A.R., Bocchi, N & Rocha, S.B. Corrosão e Proteção por Pinturas Industriais , Editora UFSCar, 1988.

3. Denaro, A.R. Elementary Electrochemistry, Second edition, butterworks, Londres, 1971

4. Dutra, A.C. & Nunes, P.L. Proteção catódica. Técnica de combate a corrosão, editora McKlausen, 1987.

5. Fontana, G.M. Corrosion Engineering, McGraw-Hill, International Editions, Third edition, 1987.

6. Gentil, V. Corrosão, 28 edição, LTC, 1996.

7. Metais Handbook. Corrosion. Vol 13, 98 edition, ASM international, USA, 1992.

8. Pourbaix, M. Atlas of electrochemical equilibria in aquous solutions. Bruxelas, Ce-Belcor, 1966.

9. Ramanathan, L.V. Corrosão e seu controle, Editora Lemus, 1990.

10. Uhlig, H.H. Corrosion and control, John wiley & sons, NY, 1962.

PROVA CIENTÍFICA: O Projeto de Pesquisa, apresentado durante a Prova Científica, deverá ser na forma de seminário, na sua área de atuação e focado em corrosão de ligas metálicas.

ÁREA: SÍNTESE E PROCESSAMENTO DE MATERIAIS POLIMÉRICOS

PROGRAMA PROVAS DIDÁTICA e Escrita (dissertativa)

1. Estrutura molecular dos polímeros;

2. Processamento de materiais poliméricos;

3. Caracterização de materiais poliméricos;

4. Estrutura dos polímeros e suas propriedades físicas;

5. Massa molecular e distribuição de massa molecular no polímero;

6. Influência da síntese na estrutura macromolecular e nas propriedades dos polímeros;

7. Técnicas de caracterização de polímeros como ferramentas auxiliares na síntese de polímeros;

8. Resinas termofixas e termoplásticas;

9. Elastõmeros e suas propriedades;

BIBLIOGRAFIA

1. ASKELAND, D.R., PHULÉ, P.P. The Science and Engineering of Materiais, 4th edition, Thomson Brooke/Cole, Pacific Groove, 2003

2. BILLMEYER, F. W., A Textbook of Polymer Science. John Wiley & Sons, 1990.

3. BRAUN, D., CHERDRON, H., REHAHN, M., RITTER, H. VOIT, B. Polymer Synthesis. Theory and Practice. 4th Edition. Springer, 2005.

4. BRYDSON, J. A., Plastic Materiais, Butterworth-Heinemann, 7th Ed., 1999.

5. CALLISTER Jr.,W. D., Ciência e Engenharia de Materiais: uma introdução. 5ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 589 p.

6. CANEVAROLO, S. V. (ORG.), Técnicas de Caracterização de Polímeros. Ed. Artliber, 2003. V. 1. 444p.

7. CANEVAROLO, S. V., Ciência dos Polímeros: Um Curso Básico para Tecnóiogos e Engenheiros. 2. Ed. Artliber, 2006. V. 1. 289p.

8. CHEREMISINOFF, N. P., Polymer Characterization. Laboratory Techniques and Analysis, Noyes Publications, 1996.

9. CRAWFORD, R. J. Piastics Engineering, Elsevier Butterworth-Heinemann, 3th edition, 1998.

10. OLIVEIRA, C. M. F., Reações de Polimerização em Cadeia - Mecanismo e Cinética. Editora Interciência, 2006, 198p.

11. SPERLING, L.H., Introduction to Physical Polymer Science, John Wiley & Sons, 1986.

12. TURI, E., Thermal Characterization of Poiymeric Materiais, Academic Press, Inc. 1981.

PROVA CIENTÍFICA: O Projeto de Pesquisa, apresentado durante a Prova Científica, deverá ser focado na área de materiais poliméricos.

ÁREA: COMPUTAÇÃO

PROGRAMA PROVAS DIDÁTICA e ESCRITA (dissertativa)

Unidade I - Sistemas Operacionais

1.1. Estruturas de sistemas operacionais. Gerência de processos. Gerência de memória. Gerência de entrada/saída.

Unidade II - Linguagens de programação C++ e Java

11.1. Abstração de dados. Classes (base, derivadas, abstratas, concretas, amigas). Herança. Polimorfismo. Sobrecarga (operadores, funções, métodos). Tratamento de exceções. Relacionamentos UML (associação, agregação, composição, dependência).

Unidade III - Análise e complexidade de algoritmos

III.1 - Motivação e Corretude de Algoritmos

Conceitos: Complexidade no desempenho de algoritmos, metodologia de cálculo da complexidade, medidas de complexidade (tempo x espaço), critérios de complexidade. Parâmetros de Eficiência. Complexidade Local. Complexidade Assintótica. Critério de Tempo Polinomial. Prova por indução. Invariantes de laço. Corretude de algoritmos recursivos e não-recursivos.

III.2. Análise de Complexidade

Componentes de Algoritmos. Equações de Complexidade Pessimista. Componentes Conjuntivas. Componentes Disjuntivas. Análise assintótica. Complexidade de tempo. Relação de recorrência. Análise de algoritmos recursivos. Complexidade de algoritmos de ordenação.

III.3 - Métodos de projeto de algoritmos

Projeto de Algoritmos: Divisão-e-conquista, Programação dinâmica, Algoritmos gulosos, Backtracking, Branch-and-Bound. Problemas de otimização. Complexidade dos algoritmos. Exemplos clássicos: Busca Binária, Quick-Sort, Problema da mochila, Cálculo do troco, Distãncia Levenshtein e Códigos de Huffman.

III.4 - Complexidade do problema

Classes de Problemas Algorítmicos, intratabilidade, formalização do conceito de algoritmo. Algoritmos pseudopolinomiais. Algoritmos não determinísticos. Problemas de Decisão da Classe P. Relação entre P e NP. Problemas NP-árduos e NP-completos. A classe Co-NP de problemas de decisão. Reduções.

BIBLIOGRAFIA

1. SILBERSCHATZ, A.; GALVIN, P. & Gagne, G., Operating System Concepts, John Wiley & Sons, 8th ed., 2008.

2. TANENBAUM, A.S., Modern Operating Systems, Prentice-Hall, 3rd ed., 2007.

3. TOSCANI, L. V. & VELOSO, P. A. S., Complexidade de Algoritmos, Série Livros Didáticos nº 13 (Informática UFRGS), Bookman, 2a edição, 2008.

4. AHO, A. V.; HOPCROFT, J. E. & ULLMAN, J. D., Data Structures and Algorithms, Addison-Wesley, 1983.

5. KNUTH, D. E., The Art of Computer Programming, Volume 1: Fundamental Algorithms, Addison-Wesley, 3rd edition, 1997.

6. KNUTH, D. E., The Art of Computer Programming, Volume 3: Sorting and Searching, Addison-Wesley, 2nd edition, 1998.

7. CORMEN, T. H.; LEISERSON, C. E. & RIVEST, R. L., Algoritmos: Teoria e Prática, Campus, 2002.

8. SHAFFER, C. A., A Practical Introduction to Data Structures and Algorithm Analysis, Prentice Hall, 2nd edition, 2000.

9. DEITEL, P. & DEITEL, H., C++ How to Program, Prentice-Hall, 7th edition, 2009.

10. MONTENEGRO, F. & PACHECO, R., Orientação a Objetos em C++, Ciência Moderna, 1994.

11. STROUSTRUP, B., A Linguagem de Programação C++, Bookman, 3a edição, 2001.

12. DEITEL, H. & DEITEL, P., Java How to Program, Prentice-Hall, 7 th edition, 2007.

13. HORSTMANN, C., Big Java, Bookman, 2004.

14. DEITEL, H. & DEITEL, P., Java: Como Programar, Prentice-Hall, 6a edição, 2005.

15. BOOCH, G.; RUMBAUGH, J. & JACOBSON, I., UML: Guia do Usuário, Elsevier, 2a edição, 2006.

16. MELO, A., Desenvolvendo Aplicações com UML 2.0, Brasport, 2a edição, 2004.

17. MEDEIROS, E., Desenvolvendo software com UML 2.0 definitivo, Makron Books, 2004.