UNICENTRO - Universidade Estadual do Centro-Oeste - PR

Notícia:   Unicentro - PR seleciona 145 docentes por meio de Teste Seletivo

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO

PRÓ-REITORIA DE RECURSOS HUMANOS, PRORH

DIRETORIA DE CONCURSOS, DIRCOAV

EDITAL Nº. 076/2013-DIRCOAV/UNICENTRO

ABERTURA DE TESTE SELETIVO PARA ADMISSÃO DE PROFESSORES COLABORADORES

O Reitor, a Pró-Reitora de Recursos Humanos e a Diretora de Concursos da Universidade Estadual do Centro-Oeste, UNICENTRO, no uso de suas atribuições, e

considerando o art. 37, inciso IX, da Constituição Federal;

considerando o art. 27, inciso IX, da Constituição do Estado do Paraná;

considerando a Lei Estadual nº 9.198, de 18 de janeiro de 1990;

considerando a Lei Federal nº 8.745, de 9 de dezembro de 1993;

considerando a Lei Complementar nº 108, de 18 de maio de 2005, alterada pela Lei Complementar nº 121, de 29 de agosto de 2007;

considerando o Decreto nº 5.733, de 28 agosto de 2012;

considerando a solicitação de Departamentos Pedagógicos para abertura de Teste Seletivo;

considerando a necessidade temporária de excepcional interesse público de contratação de professores; considerando rescisões e términos de contratos de professores colaboradores;

e de conformidade com a Resolução nº 308-GR/UNICENTRO, de 31 de outubro de 2013, e legislação aplicável a espécie, TORNAM PÚBLICO a realização de Teste Seletivo para Admissão de Professores Colaboradores, na UNICENTRO, por tempo determinado, de acordo com o número de vagas e condicionado à disponibilidade financeira/orçamentária e interesse institucional, para os Setores de Conhecimento, Departamentos Pedagógicos, para as áreas ou matérias e para os regimes de trabalho, conforme dispõe o presente Edital e seu anexo:

1. Da ciência e aceitação

Ao efetuar sua inscrição o candidato aceita, irrestritamente, as normas estabelecidas neste Edital, assim como as demais normas estabelecidas pela UNICENTRO para a realização do Teste Seletivo.

2. Da isenção do pagamento da taxa de inscrição

2.1. O pedido de isenção pode ser efetuado no período de 4 a 6 de novembro de 2013.

2.2. Não são aceitos pedidos de isenção da taxa de inscrição, após a data especificada no subitem 2.1.

2.3. No caso de mais de uma solicitação de isenção, é considerada apenas a última.

2.4. Há isenção do valor total da taxa de inscrição para o candidato que, cumulativamente:

a) Estiver inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal - CadÚnico, de que trata o Decreto Federal nº 6.135, de 26 de junho de 2007; e

b) For membro de família de baixa renda, nos termos do Decreto Federal nº 6.135, 26 de junho de 2007.

2.5. Para estar inscrito no Cadastro Único é necessário que o candidato tenha efetuado o cadastramento junto ao órgão gestor do Cadastro Único do Município em que reside.

2.6. É da inteira responsabilidade do candidato procurar o órgão gestor do CadÚnico do seu Município para realizar o seu cadastro ou a respectiva atualização na base de dados.

2.7. O cadastro e o respectivo Número de Inclusão Social - NIS do candidato devem estar devidamente identificados e confirmados na base de dados do CadÚnico até a data do seu pedido de isenção de taxa de inscrição no teste seletivo.

2.8. Não é concedida a isenção do pagamento da taxa de inscrição ao candidato que não atenda ao disposto no subitem 2.4.

2.9. O candidato solicitante da isenção da taxa de inscrição deve firmar declaração, no Requerimento de Isenção, de que atende à condição estabelecida na alínea "b" do item 2.4.

2.10. Antes de realizar o pedido de isenção do pagamento da taxa de inscrição, o candidato registra normalmente seus dados no sistema cujo link é liberado na página www.unicentro.br dentro do período de inscrições previsto nos subitens 5.1.1 e 5.1.2 deste Edital, para obter o respectivo número de inscrição a ser informado no pedido de isenção.

2.11. Para a realização do pedido de isenção do pagamento da respectiva taxa de inscrição, o candidato preenche o Requerimento de Isenção, apresentado no endereço eletrônico www.unicentro.br e o salva de acordo com as orientações constantes do formulário. No Requerimento, deve indicar, além do NIS atribuído pelo CadÚnico do Governo Federal, os seguintes dados:

a) Número de Inclusão Social - NIS;

b) número de inscrição gerado na forma do subitem 2.10 deste Edital;

c) nome completo, sem abreviações;

d) data de nascimento;

e) sexo;

f) número do documento de identidade;

g) data de emissão do documento de identidade;

h) sigla do órgão emissor do documento de identidade;

i) número do CPF;

j) nome completo da mãe.

2.12. O Requerimento de Isenção, depois de preenchido e assinado, é entregue no Protocolo do Campus Santa Cruz (Rua Salvatore Renna - Padre Salvador, 875, Santa Cruz, Guarapuava, Paraná), no Protocolo do Campus CEDETEG (Rua Simeão Camargo Varela de Sá, 03, Vila Carli, Guarapuava, Paraná), ou no Protocolo do Campus de Irati (PR 153, Km 07, Riozinho, Irati, Paraná), no período previsto no subitem 2.1 deste Edital.

2.12.1. Excepcionalmente, os candidatos que não residirem em um dos Municípios em que estão localizados os Protocolos mencionados no subitem 2.12, podem digitalizar o Requerimento de Isenção, depois de preenchido e assinado, e enviá-lo ao e-mail dircoav@unicentro.br, indicando, no campo Assunto, "Teste Seletivo para Professores Colaboradores: pedido de isenção".

2.12.2. A Diretoria de Concursos, DIRCOAV, da UNICENTRO, não se responsabiliza por requerimentos não recebidos por motivo de ordem técnica dos computadores, falhas de comunicação, congestionamento das linhas de comunicação, bem como outros fatores de ordem técnica que impossibilitem a transferência de dados.

2.12.3. Na ocorrência do previsto no subitem anterior, a comprovação do envio do requerimento, mediante recurso, cabe exclusivamente ao candidato.

2.12.4. Se encaminhado na forma do subitem 2.12.1 e deferido de acordo com o subitem 2.25, o original Requerimento de Isenção, preenchido e assinado, é encaminhado junto à documentação de inscrição.

2.13. Os dados informados pelo candidato, no ato da inscrição, devem ser exatamente iguais aos que foram declarados ao Órgão Gestor do CadÚnico.

2.14. Não são analisados os pedidos de isenção sem a indicação do número correto do NIS e, ainda, aqueles que não contenham as informações suficientes e corretas para a identificação do candidato na base de dados do Órgão Gestor do CadÚnico ou que não atendam ao estabelecido no presente subitem.

2.15. São desconsiderados os pedidos de isenção de pagamento da taxa de inscrição que omitirem informações relevantes/necessárias/essenciais ou prestarem informações inverídicas.

2.16. Não são analisados pedidos de isenção do pagamento da taxa de inscrição de candidatos que não preencham as condições para sua concessão, seja qual for o motivo alegado.

2.17. É desconsiderado o pedido de isenção do pagamento da taxa de inscrição do candidato que já tiver efetuado o pagamento da taxa de inscrição.

2.18. As informações prestadas no Requerimento de Isenção, referentes à isenção do pagamento da taxa de inscrição, são de inteira responsabilidade do candidato.

2.19. A Diretoria de Concursos, DIRCOAV, da UNICENTRO, consulta o órgão gestor do CadÚnico para verificar a veracidade das informações prestadas pelo candidato.

2.20. A declaração falsa sujeita o candidato às sanções previstas em lei, aplicando-se, ainda, o disposto no parágrafo único do art. 10 do Decreto Federal nº 83.936, de 6 de setembro de 1979.

2.21. A relação dos candidatos com pedidos de isenção deferidos ou indeferidos é disponibilizada na internet, no endereço eletrônico www.unicentro.br, a partir do dia 11 de novembro de 2013.

2.22. A relação dos candidatos com pedidos de isenção indeferidos, contendo os respectivos motivos do indeferimento, quando for o caso, é divulgada, na internet, simultaneamente à divulgação dos pedidos de isenção deferidos.

2.23. O candidato cujo pedido de isenção do pagamento da taxa de inscrição tenha sido indeferido pode apresentar recurso contra o indeferimento no dia 12 de novembro de 2013, para o e-mail dircoav@unicentro.br indicando, no campo Assunto, "Teste Seletivo para Professores Colaboradores: recurso do pedido de isenção".

2.23.1. A Diretoria de Concursos, DIRCOAV, da UNICENTRO, não se responsabiliza por requerimentos não recebidos por motivo de ordem técnica dos computadores, falhas de comunicação, congestionamento das linhas de comunicação, bem como outros fatores de ordem técnica que impossibilitem a transferência de dados.

2.23.2. Na ocorrência do previsto no subitem anterior, a comprovação do envio do requerimento, mediante recurso, cabe exclusivamente ao candidato.

2.24. O resultado da análise de eventuais recursos apresentados é divulgado, via internet, no endereço eletrônico www.unicentro.br até o dia 14 de novembro de 2013.

2.25. Os candidatos cujos pedidos de isenção do pagamento da taxa de inscrição forem deferidos devem continuar os procedimentos de inscrição na forma dos itens 5, 6, 7 e respectivos subitens deste Edital, ignorando a emissão e o pagamento do boleto bancário.

2.26. Os candidatos cujos pedidos de isenção do pagamento da taxa de inscrição forem indeferidos devem continuar os procedimentos de inscrição na forma dos itens 5, 6, 7 e respectivos subitens deste Edital, emitindo e pagando o boleto bancário.

2.27. Os candidatos a que se refere o subitem 2.26 que não efetuarem o pagamento da taxa de inscrição, dentro do prazo estipulado nos subitens 5.2.1 e 5.2.2 deste Edital, são automaticamente excluídos do Teste Seletivo.

2.28. O pedido de isenção da taxa de inscrição, se indeferido, não reserva a possibilidade de requerer o boleto para pagamento fora do prazo determinado nos subitens 5.2.1 e 5.2.2 deste Edital.

3. Das vagas reservadas aos candidatos afrodescendentes

3.1. Os candidatos às vagas reservadas a afrodescendentes participam do Teste Seletivo em igualdade de condições com os demais candidatos no que concerne ao conteúdo da prova, aos critérios de aprovação, ao horário, à data, ao local de realização da prova didática e à pontuação mínima exigida para aprovação.

3.2. Para efeitos do previsto neste Edital, considera-se afrodescendente aquele que assim se declarar expressamente, no ato da inscrição via Internet e no Requerimento de Inscrição, identificando-se como de cor preta ou parda, bem como pertencendo à etnia negra, devendo tal informação integrar os registros cadastrais dos selecionados e convocados, conforme o disposto no art. 4º, da Lei Estadual nº 14.274, de 24 de dezembro de 2003.

3.3. Para a inscrição como afrodescendente, o candidato deve observar, no momento da inscrição, os procedimentos específicos previstos no subitem 3.2, deste Edital, caso contrário, não concorre às vagas reservadas, para esse fim, mas sim às demais vagas, e não tem direito às prerrogativas asseguradas neste Edital ao candidato afrodescendente.

3.4. Detectada falsidade na declaração a que se refere o subitem 3.2, sujeita-se o candidato às penas da lei, e:

a) se já contratado na função para a qual concorreu, por meio da reserva de vagas, utilizando-se de declaração inverídica, a pena é de rescisão motivada do contrato;

b) se candidato, a pena é de anulação da inscrição no Teste Seletivo e de todos os atos dela decorrentes.

3.5. Na inexistência de candidatos inscritos, aprovados ou habilitados para as vagas reservadas a afrodescendentes, estas são ocupadas pelos demais candidatos classificados e habilitados na lista geral da respectiva função, observada a ordem geral de classificação.

3.6. Os candidatos inscritos como afrodescendentes, concorrem às vagas reservadas e à totalidade das vagas, desde que aprovados, habilitados e observada, rigorosamente, a ordem geral de classificação.

3.7. A convocação de candidato afrodescendente é prioritária a dos demais candidatos.

4. Das vagas reservadas aos candidatos portadores de deficiência

4.1. O candidato portador de deficiência participa do Teste Seletivo em igualdade de condições com os demais candidatos no que concerne ao conteúdo da prova, aos critérios de aprovação, ao horário, à data, ao local de realização da prova didática e à pontuação mínima exigida para aprovação.

4.2. O portador de deficiência ao efetivar sua inscrição via internet e efetuar o pagamento da taxa de inscrição, encaminha, no período determinado nos subitens 5.1.1 e 5.1.2 deste Edital, junto à documentação para consolidação da inscrição, o original do laudo médico, realizado até seis meses anteriores ao último dia das inscrições, com as seguintes especificações:

a) atestando a espécie e o grau ou nível da deficiência, bem como a sua provável causa, com expressa referência ao código correspondente da Classificação Internacional de Doenças (CID 10);

b) constar, quando for o caso, a necessidade de uso de órteses, próteses ou adaptações, bem como possíveis restrições que o candidato apresente;

c) no caso de deficiente auditivo, o laudo médico vem acompanhado do original do exame de audiometria recente, realizado até seis meses anteriores ao último dia das inscrições;

d) no caso de deficiente visual, o laudo médico vem acompanhado do original do exame de acuidade visual em ambos os olhos (AO), patologia e campo visual, realizada até seis meses anteriores ao último dia das inscrições;

e) para as demais deficiências, o candidato anexa, além do laudo médico com as exigências elencadas acima, cópia simples de exames complementares que disponha ou ainda, avaliações médicas realizadas anteriormente.

4.3. Na falta do laudo médico, ou não contendo este as informações indicadas no subitem 4.2 e alíneas deste Edital, o requerimento de inscrição é processado como de candidato não portador de deficiência, mesmo que declarada tal condição posteriormente.

4.4. Ao efetuar a inscrição no Teste Seletivo como portador de deficiência, o candidato fica ciente:

a) das atribuições do cargo para o qual pretende se inscrever, descritas no Edital do Teste Seletivo;

b) de que deve submeter-se à inspeção médica como exigência do Teste Seletivo;

c) de que é avaliado sobre a compatibilidade de sua deficiência com o exercício das atribuições do cargo/função.

4.5. O candidato, cuja deficiência não tenha sido julgada compatível com as atribuições do cargo, é eliminado do Teste Seletivo.

4.6. O candidato inscrito como portador de deficiência que não tiver confirmada essa condição, perde o direito de convocação às vagas reservadas aos candidatos desse grupo, pertencendo a partir de então apenas ao grupo de candidatos classificados pela lista geral, desde que classificado, segundo os critérios previstos para esses candidatos.

4.7. Cabe ao candidato portador de deficiência registrar no campo próprio, durante os procedimentos de inscrição, via Internet, sua condição de pessoa portadora de deficiência.

4.8. No ato de inscrição, em formulário próprio via Internet, o candidato portador de deficiência que necessitar de tratamento diferenciado para a realização das provas e/ou etapas, deve requerê-lo no período determinado nos subitens 5.1.1 e 5.1.2 deste Edital, indicando essas condições diferenciadas.

4.9. O candidato portador de deficiência que necessitar de tempo adicional para a realização das provas deve requerê-lo, no formulário de inscrição via Internet e no período determinado nos subitens 5.1.1 e 5.1.2 deste Edital, com justificativa acompanhada de parecer emitido por especialista da área de sua deficiência.

4.10. Não é permitida a intervenção de terceiros para auxiliar o candidato portador de deficiência na realização da prova didática ou no exercício das funções inerentes à função a ser exercida pelo candidato, se aprovado.

4.11. A solicitação de condições especiais, para realização da prova didática, é atendida obedecendo a critérios de viabilidade e de razoabilidade, mediante apreciação da Diretoria de Concursos, DIRCOAV, da UNICENTRO.

4.12. O candidato portador de deficiência que não realizar a inscrição, conforme o disposto no subitem 4.7, tem sua inscrição processada como de candidato não portador de deficiência, bem como não recebe atendimento especial, caso não o tenha requerido na forma disposta nos subitens 4.8 e 4.9, não cabendo a interposição de recurso nessa hipótese.

4.13. A deficiência existente, quando da contratação para a função, não pode justificar mudança de função.

4.14. Na inexistência de candidatos inscritos, aprovados ou habilitados para as vagas destinadas às pessoas portadoras de deficiência, estas são ocupadas pelos demais candidatos classificados e habilitados na respectiva função, observada a ordem geral de classificação.

4.15. Os candidatos inscritos como portadores de deficiência podem ocupar, além das vagas que lhes são destinadas por lei, as vagas universais, desde que aprovados, habilitados e observada a ordem geral de classificação, bem como a compatibilidade com a função, nos termos da Lei.

4.16. A convocação dos candidatos portadores de deficiência tem prioridade sobre os demais candidatos.

5. Das inscrições

5.1. As inscrições são realizadas pela Internet, no endereço www.unicentro.br, e a entrega da documentação exigida para a inscrição é realizada no Protocolo do Campus Santa Cruz (Rua Salvatore Renna - Padre Salvador, 875, Santa Cruz, Guarapuava, Paraná), no Protocolo do Campus CEDETEG (Rua Simeão Camargo Varela de Sá, 03, Vila Carli, Guarapuava, Paraná), no Protocolo do Campus de Irati (PR 153, Km 07, Riozinho, Irati, Paraná), ou por correspondência postada por SEDEX, nos períodos relacionados abaixo.

5.1.1. Para os candidatos que optarem pela entrega da documentação exigida diretamente nos Protocolos da UNICENTRO, a inscrição via Internet é realizada no período de 4 a 14 de novembro de 2013 e a entrega da documentação exigida deve ser realizada no período de 4 a 18 de novembro de 2013.

5.1.2. Para os candidatos que optarem pelo envio da documentação exigida por correspondência postada por SEDEX, a inscrição via Internet e o envio da documentação exigida são realizados no período de 4 a 14 de novembro de 2013, ao endereço:

Universidade Estadual do Centro-Oeste, UNICENTRO
Diretoria de Concursos, DIRCOAV
TESTE SELETIVO PARA PROFESSORES COLABORADORES - EDITAL Nº 076/2013-DIRCOAV/UNICENTRO
Rua Salvatore Renna - Padre Salvador (Antiga Presidente Zacarias), 875 - Santa Cruz
Caixa Postal 3010 - Guarapuava, PR - CEP 85.015-430

5.2. O valor da taxa de inscrição é de R$ 108,00 (cento e oito reais), o qual é pago mediante boleto bancário gerado no sítio da UNICENTRO, durante os procedimentos de inscrição. O recolhimento da taxa de inscrição é realizado na rede bancária brasileira, dentro de suas condições de funcionamento e normas, conforme cronograma a seguir:

5.2.1. Para os candidatos que optarem pela entrega da documentação exigida diretamente nos Protocolos da UNICENTRO, o recolhimento da taxa de inscrição é realizado até o dia 18 de novembro de 2013. 5.2.2. Para os candidatos que optarem pelo envio da documentação exigida recolhimento da taxa de inscrição é realizado até o dia 14 de novembro de 2013.

5.3. A inscrição só é confirmada após a informação, pelo banco, do pagamento da taxa de inscrição.

5.4. Em nenhuma hipótese é devolvida a taxa de inscrição.

5.5. A Diretoria de Concursos, DIRCOAV, da UNICENTRO, não se responsabiliza por inscrições não recebidas por motivo de ordem técnica dos computadores, falhas de comunicação, congestionamento das linhas de comunicação, bem como outros fatores de ordem técnica que impossibilitem a transferência de dados.

5.6. Na ocorrência do previsto no subitem anterior, a comprovação da inscrição, mediante recurso, cabe exclusivamente ao candidato.

5.7. O candidato pode inscrever-se somente em uma "área ou matéria" e apenas em uma Unidade Universitária. Caso, durante o período de inscrição, efetue o cadastro no sistema mais de uma vez, é considerada somente a última inscrição realizada e paga, sem direito a restituição de valores pagos indevidamente.

5.8. O candidato que prestar declaração falsa ou inexata, em qualquer documento, ainda que verificada posteriormente, é excluído do processo do Teste Seletivo ou tem rescisão motivada do seu contrato.

5.9. Horários de funcionamento dos Protocolos dos Campi da UNICENTRO, exceto no dia 15 de novembro de 2013:

5.9.1. Protocolo do Campus Santa Cruz: das 8h às 11h30min, das 13h às 17h30min e das 19h às 22h30min.

5.9.2. Protocolo do Campus CEDETEG: das 8h às 11h30min, das 13h às 17h30min e das 18h30min às 22h.

5.9.3. Protocolo do Campus de Irati: das 8h às 12h, das 13h às 17h30min e das 19h às 22h30min.

6. Dos documentos necessários à consolidação da inscrição

a) Requerimento de inscrição, gerado no momento da inscrição via Internet.

b) Uma fotografia 3x4, recente, a ser colada em campo próprio no requerimento de inscrição.

c) Comprovante original de pagamento da taxa de inscrição, juntamente com o boleto bancário. Não são aceitos comprovantes de agendamento bancário.

d) Declaração, gerada no momento da inscrição via Internet, concordando com as normas do Teste Seletivo.

e) Procuração por instrumento particular, com firma reconhecida e com poderes específicos, para que o outorgado promova a entrega da documentação de inscrição para o Teste Seletivo, caso a entrega não seja realizada pelo próprio candidato. A entrega da documentação por correspondência postada por SEDEX não necessita de procuração.

f) Fotocópia da Cédula de Identidade, ou documento equivalente com fotografia.

g) Fotocópia do documento de inscrição no Cadastro de Pessoa Física, CPF/MF, ou documento equivalente, que contiver o número do documento de inscrição no Cadastro de Pessoa Física, CPF/MF.

h) Se estrangeiro, comprovante de naturalização brasileira ou de nacionalidade portuguesa com privilégio legal.

i) Fotocópia do Título de Eleitor.

j) Fotocópia do comprovante de votação na última eleição ou Certidão de quitação das obrigações eleitorais, que pode ser obtida no sítio do TSE, www.tse.gov.br, ou na Justiça Eleitoral da cidade de votação do candidato.

k) Fotocópia (frente e verso) autenticada em cartório do Diploma ou Certificado de Conclusão de Curso de Graduação Plena reconhecido.

l) Fotocópia do Histórico Escolar correspondente ao Diploma ou Certificado do Curso de Graduação Plena.

m) Fotocópia autenticada em cartório do Diploma ou Certificado de Conclusão de Curso de Pós-Graduação.

n) Fotocópia do Histórico Escolar correspondente ao Diploma ou Certificado do Curso de Pós-Graduação.

o) Gabarito para Avaliação da Prova de Títulos, devidamente preenchido, sem encadernação.

p) Curriculum Vitae encadernado com fotocópias dos documentos comprobatórios organizados, de acordo com a ordem do Gabarito referido na alínea anterior.

6.1. Cabe ao candidato o ônus da prova das exigências legais quanto à titulação.

6.2. Quanto à comprovação de conclusão do Curso de Mestrado ou do Curso de Doutorado, o requerente pode, excepcionalmente, anexar um dos seguintes documentos, que podem ser aceitos de forma condicional até o momento da contratação, caso o candidato tenha sido aprovado:

I - cópia da ata de defesa assinada pela banca examinadora e expedida pela Instituição em que o curso foi realizado, desde que não contenha quaisquer ressalvas, e fotocópia do Histórico Escolar; ou

II - declaração oficial de conclusão do curso expedida pela coordenação do curso, da qual conste a chancela da Instituição que a emitiu, e fotocópia do Histórico Escolar.

6.3. As fotocópias dos documentos constantes das alíneas "k" a "n" devem corresponder com os requisitos constantes do quadro de vagas, Anexo I deste Edital, conforme a área ou matéria de inscrição escolhida pelo candidato.

6.4. Das atividades relacionadas e comprovadas que se enquadrem nos Grupos III e IV do Gabarito para Avaliação da Prova de Títulos, são consideradas apenas as atividades dos últimos cinco anos, com contagem retrocedendo a partir da data deste edital, 31 de outubro de 2013.

6.5. Não são aceitas inscrições ou documentos enviados via fax ou e-mail, exceto no que se refere o subitem 2.12.1 e 2.23 deste Edital.

6.6. Não é aceita juntada de documentos adicionais de inscrição após a entrega oficial determinada nos subitens 5.1.1 e 5.1.2 deste Edital, exceto no que se referem os subitens 9.1 e 9.2 deste Edital, desde que sejam documentos relativos ao eventual indeferimento de inscrição.

7. Dos procedimentos para encaminhamento da documentação exigida para a inscrição

7.1. A documentação deve ser encaminhada em envelopes próprios e com etiquetas próprias, geradas quando da realização da inscrição, da seguinte forma:

7.1.1. Envelope 01 (sem encadernação): documentos constantes do item 6, alíneas "a", "b", "c", "d" e "e" (quando for o caso).

7.1.2. Envelope 02 (sem encadernação): documentos constantes do item 2, alíneas "f", "g", "h", "i", "j", "k", "l", "m" e "n".

7.1.3. Envelope 03:

a) Gabarito para Avaliação da Prova de Títulos, devidamente preenchido e sem encadernação;

b) Curriculum Vitae encadernado com fotocópias dos documentos comprobatórios organizados, de acordo com a ordem do Gabarito referido na alínea anterior.

7.2. Os candidatos que optarem pela inscrição por correspondência postada por SEDEX, encaminham os três envelopes por meio de postagem única.

8. Da homologação ou não das inscrições

8.1. Encerrado o prazo de inscrições, os requerimentos, com a respectiva documentação, são apreciados pela Comissão Especial de Concurso e Avaliação Docente. O Edital de homologação das inscrições é emitido no dia 29 de novembro de 2013.

8.2. A Comissão Especial de Concurso e Avaliação Docente pode indeferir o requerimento da inscrição que não preencher os requisitos exigidos neste Edital.

9. Da reconsideração de inscrições não aceitas

9.1. O candidato que tiver seu pedido de inscrição indeferido pode impetrar recurso, pessoalmente ou por intermédio de procurador (observando o contido no item 6, alínea "e", deste Edital), nos Protocolos dos Campi Santa Cruz, CEDETEG e de Irati, nos dias 3 e 4 de dezembro de 2013.

9.2. O recurso versa somente sobre o motivo do indeferimento de inscrição, não sendo possível juntada de documentos adicionais referentes à prova de títulos.

9.3. O recurso é julgado por uma comissão especial designada pela Reitoria.

9.4. A Diretoria de Concursos emite edital ao receber o parecer da Comissão de Julgamento de Recursos no dia 6 de dezembro de 2013, sendo lançados neste edital os nomes dos candidatos que tiverem providos os recursos impetrados.

10. Das datas da prova didática e do sorteio dos pontos

LOCAL DE REALIZAÇÃO

DATA DO SORTEIO DO PONTO DA PROVA DIDÁTICA

DATA DE REALIZAÇÃO DA PROVA DIDÁTICA

Campus Santa Cruz (vagas ofertadas para as Unidades Universitárias de Guarapuava) Rua Salvatore Renna - Padre Salvador, 875, Santa Cruz, Guarapuava, Paraná

6 de dezembro de 2013, às 9h

10 de dezembro de 2013

Campus de Irati (vagas ofertadas para a Unidades Universitárias de Irati) PR 153, Km 07, Riozinho, Irati, Paraná

6 de dezembro de 2013, às 9h

10 de dezembro de 2013

10.1. A lista de dez pontos e respectiva bibliografia sugerida de cada área ou matéria constam do Anexo III deste Edital.

10.2. O sorteio do ponto da prova didática é realizado no hall de entrada do Campus Santa Cruz, para as vagas ofertadas para Guarapuava, e do Campus de Irati, para as vagas ofertadas para Irati. Os pontos sorteados são divulgados na página da UNICENTRO (www.unicentro.br), concomitantemente com a publicação em Diário Oficial.

10.3. O Teste Seletivo é realizado no Campus Santa Cruz, para as vagas ofertadas para as Unidades Universitárias de Guarapuava, e no Campus de Irati, para as vagas ofertadas para as Unidades Universitárias de Irati. Caso não haja salas suficientes para a realização da prova didática no Campus Santa Cruz, parte dos candidatos são transferidos para o Campus CEDETEG.

10.4. Os horários de realização da prova didática constam do edital de homologação e convocação para a prova didática, a ser expedido pela Diretoria de Concursos, no dia 29 de novembro de 2013.

10.5. Se o número de candidatos de uma ou mais áreas ou matérias exceder na distribuição dos horários possíveis para a realização da prova didática, no dia 10 de dezembro de 2013, os candidatos remanescentes realizam a prova didática nos dias subsequentes, respeitando também o contido na Lei Estadual nº 16.653, de 9 de dezembro de 2010.

10.6. Somente podem submeter-se às provas os candidatos que tenham a inscrição homologada.

10.7. Somente é permitida a prestação de provas ao candidato que exibir documento oficial de identificação.

10.8. São considerados documentos oficiais de identidade para fins deste Teste Seletivo: Carteiras expedidas pelos Comandos Militares, pelas Secretarias de Justiça, pelas Secretarias de Segurança Pública; Carteiras expedidas pelos Órgãos Fiscalizadores de Exercício Profissional (Ordens, Conselhos etc); Passaporte brasileiro, Certificado de Reservista, Carteiras Funcionais do Ministério Público, Carteiras Funcionais expedidas por órgão público que, por lei federal, valham como identidade; Carteira de Trabalho e Previdência Social e Carteira Nacional de Habilitação com fotografia.

11. Das provas

11.1. Da prova didática:

11.1.1. A prova didática, de caráter público e eliminatório, visa apurar a capacidade de planejamento de aula, de comunicação e de síntese do candidato, bem como seu conhecimento na matéria e domínio nos processos e nas técnicas de ensino, constando de uma preleção, em nível superior, com duração de cinquenta minutos, sobre o ponto sorteado de uma lista de dez pontos.

11.1.2. A prova didática é realizada perante a banca na ordem alfabética dos candidatos com inscrições homologadas, exceto quando o candidato tiver inscrição homologada após pedido de reconsideração formulado na forma do item 9, e subitens, deste Edital.

11.1.3. Os candidatos com inscrições homologadas para as vagas ofertadas para as Unidades Universitárias de Guarapuava fazem a preleção, sobre o ponto sorteado, no Campus Santa Cruz. Caso não haja salas suficientes para a realização da prova didática no Campus Santa Cruz, parte dos candidatos são transferidos para o Campus CEDETEG.

11.1.4. Os candidatos com inscrições homologadas para as vagas ofertadas para as Unidades Universitárias de Irati fazem a preleção, sobre o ponto sorteado, no Campus de Irati.

11.1.5. Os recursos didáticos a serem utilizados na prova didática são de responsabilidade e de livre escolha do candidato, podendo ser disponibilizados pela Instituição de acordo com suas possibilidades.

11.1.6. É vedado aos candidatos assistirem à prova didática dos demais concorrentes.

11.2. Da prova de títulos:

11.2.1. A prova de títulos, de caráter classificatório, caracteriza-se pela análise e avaliação dos títulos constantes do Curriculum Vitae do candidato aprovado na prova didática, em conformidade com o Gabarito para Avaliação da Prova de Títulos.

11.2.2. A nota da prova de títulos (NPT) é o resultado da divisão entre a pontuação do candidato e a maior pontuação obtida entre os candidatos da respectiva área ou matéria, multiplicado por dez, conforme fórmula seguinte:

NPT = (PONTUAÇÃO DO CANDIDATO NA PROVA DE TÍTULOS x 10) / MAIOR PONTUAÇÃO OBTIDA NA PROVA DE TÍTULOS ENTRE OS CANDIDATOS DA MESMA ÁREA OU MATÉRIA

11.3. Das bancas examinadoras:

11.3.1. As bancas examinadoras são constituídas de três membros e um suplente, com titulação igual ou superior a do candidato.

11.3.2. Nos casos de impedimento e/ou suspeição, cabe aos candidatos inscritos recurso à Diretoria de Concursos, para impugnação da composição das bancas examinadoras, no prazo de dois dias úteis, a contar da publicação do edital de bancas examinadoras. O pedido de recurso deve ser justificado e indicar com precisão o ponto sobre o qual versa a reclamação, sob pena de não ser acatado.

11.3.3. Cada recurso é admitido uma única vez, não cabendo o pedido de reconsideração ou recurso à instância superior.

12. Da nota de aprovação e da média classificatória

12.1. A nota mínima para aprovação na prova didática é igual ou superior a seis, na escala de zero a dez.

12.2. A média classificatória ou final é a média ponderada entre a nota de aprovação na prova didática, com peso três, e a nota da prova de títulos, com peso dois, com duas casas decimais.

12.3. Em caso de empate entre candidatos que concorrem à mesma área ou matéria, é dada a preferência ao candidato que, pela ordem:

a) tiver a idade mais elevada;

b) tiver maior nota na prova didática;

c) tiver maior nota na prova de títulos.

12.4. Não fazem parte da lista de classificados os candidatos que não obtiverem a nota mínima de aprovação referida no subitem 12.1 deste Edital.

13. Da publicação dos resultados

13.1. O resultado do Teste Seletivo é publicado pela Diretoria de Concursos a partir do dia 13 de dezembro de 2013, por meio de Edital afixado em local próprio, nos Campi e no sítio da UNICENTRO, concomitantemente com a publicação em Diário Oficial.

13.2. Do resultado cabe recurso no prazo de dois dias úteis, contados da publicação do edital de aprovação e classificação emitido pela DIRCOAV. O pedido de recurso deve ser justificado e indicar com precisão o ponto sobre o qual versa a reclamação, sob pena de não ser acatado.

13.3. Cada recurso é admitido uma única vez, não cabendo o pedido de reconsideração ou recurso à instância superior.

13.4. Em todas as fases do Teste Seletivo, as vias oficiais de comunicação entre a UNICENTRO e os candidatos são os editais publicados na Internet, no rol de entrada dos Campi Universitários e no Diário Oficial.

14. Das contratações e da validade do Teste Seletivo

14.1. O Teste Seletivo, ora em oferta, tem validade de um ano, a contar da data de publicação do edital de aprovação e classificação.

14.2. A aprovação do candidato no Teste Seletivo não gera direito à contratação, ficando esta condicionada à disponibilidade financeira/orçamentária e interesse institucional.

14.3. Não é procedida contratação que resulte em acúmulo ilegal de cargos, empregos ou funções públicas.

14.4. Os candidatos aprovados, de acordo com o número de vagas e condicionado à disponibilidade financeira/orçamentária e interesse institucional, podem ser contratados por prazo determinado no regime Contrato de Regime Especial para Professor Colaborador de Ensino Superior, pelo período de até doze meses. O prazo pode ser prorrogado, desde que não ultrapasse o limite máximo de dois anos, a critério da instituição. Os professores chamados para contratação podem ser designados para atuar nos Campi e/ou Campi Avançados da UNICENTRO.

14.5. A alteração na qualificação pessoal do contratado, no decorrer do contrato, não implica direito de promoção ou ascensão funcional e remuneratória.

14.6. Toda documentação exigida para contratação deve ser apresentada no original e fotocópia, conforme edital de convocação emitido pela Pró-Reitoria de Recursos Humanos, PRORH, da UNICENTRO, quando da convocação para os exames pré­admissionais. A não apresentação da documentação exigida implica a eliminação do candidato.

15. Da devolução dos documentos dos candidatos

Os documentos dos candidatos não classificados ou que tiveram sua inscrição indeferida são retirados na Divisão de Arquivo Geral do Campus Santa Cruz (Rua Salvatore Renna - Padre Salvador, 875, Santa Cruz, Guarapuava, Paraná), no prazo máximo de cento e vinte dias, a contar da homologação do resultado final do teste seletivo, após o qual são fragmentados.

16. Dos anexos deste Edital

Constituem anexos deste Edital:

Anexo I - Quadro de vagas para Teste Seletivo;
Anexo II - Tabela de salários para Professores Colaboradores;
Anexo III - Lista de pontos e respectiva bibliografia sugerida de cada área ou matéria.

17. Dos casos omissos

Durante a realização do Teste Seletivo, os casos omissos são resolvidos pela Comissão Especial de Concurso e Avaliação Docente ou submetidos à apreciação dos órgãos superiores da Universidade.

18. Informações complementares

a) Diretoria de Concursos, DIRCOAV: fone (0**42) 3621-1084 ou (0**42) 3621-1047, exceto no dia 15 de novembro de 2013;

b) Protocolo do Campus Santa Cruz, na Rua Salvatore Renna - Padre Salvador, nº 875, Bairro Santa Cruz, Guarapuava, Paraná, fone (0**42) 3621-1014, exceto no dia 15 de novembro de 2013;

c) Protocolo do Campus CEDETEG, na Rua Simeão Camargo Varela de Sá, 03, Bairro Vila Carli, Guarapuava, Paraná, fone (0**42) 3629-8101, exceto no dia 15 de novembro de 2013;

d) Divisão de Recursos Humanos do Campus de Irati, fone/fax (0**42) 3421-3058, exceto no dia 15 de novembro de 2013;

e) Divisão de Concursos e Avaliação do Campus de Irati, fone/fax (0**42) 3421-3069, exceto no dia 15 de novembro de 2013;

f) Protocolo do Campus de Irati, na PR 153, km 7, Bairro Riozinho, Irati, Paraná - fone/fax (0**42) 3421-3066, exceto no dia 15 de novembro de 2013;

g) Sítio da UNICENTRO: www.unicentro.br;

h) E-mail: dircoav@unicentro.br.

Guarapuava, 31 de outubro de 2013.

Prof. Aldo Nelson Bona,
Reitor

Prof ª Roseli de Oliveira Machado,
Pró-Reitora de Recursos. Humanos.

Prof ª Neide Hiroko Takata,
Diretora de Concursos.

ANEXO I

QUADRO DE VAGAS PARA TESTE SELETIVO

1. SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E AMBIENTAIS, SEAA, UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE GUARAPUAVA, UNICENTRO

DEPARTAMENTO

GRANDE ÁREA

ÁREA OU MATÉRIA

RT

VAGAS

REQUISITO MÍNIMO

GRADUAÇÃO

PÓS-GRADUAÇÃO

DEAGRO

Agronomia

Extensão Rural

40

01

Graduado em Agronomia

Mestre

Fitopatologia

40

01

Graduado em Agronomia

Mestre

Solos

40

01

Graduado em Agronomia

Mestre

DEBIO

Ciências Biológicas

Biologia Geral

40

01

Graduado em Ciências Biológicas

Mestre

Microbiologia e Imunologia

40

01

Graduado em Ciências Biológicas

Mestre

DEGEO

Geografia

Geografia Física

40

01

Graduado em Geografia

 

Geografia Humana

40

01

Graduado em Geografia

 

Geotecnologias

40

01

Graduado em Geografia

 

Prática de Ensino

40

01

Graduado em Geografia

 

DEVET

Medicina Veterinária

Anatomia Veterinária

40

01

Graduado em Medicina Veterinária

 

Clínica Cirúrgica de Grandes Animais

40

01

Graduado em Medicina Veterinária

 

Doenças Parasitárias e Bioquímica Aplicada à Clínica Veterinária

40

01

Graduado em Medicina Veterinária

Doutor

Microbiologia, Epidemiologia e Anatomia Patológica Veterinária

40

01

Graduado em Medicina Veterinária

 

Reprodução Animal e Obstetrícia

40

01

Graduado em Medicina Veterinária

 

Medicina Veterinária, Agronomia e Zootecnia

Zootecnia Geral

40

01

Graduado em Medicina Veterinária ou Graduado em Agronomia ou Graduado em Zootecnia

 

2. SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E AMBIENTAIS, SEAA, UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE IRATI, UNICENTRO

DEPARTAMENTO-GRANDE- ÁREA ÁREA OU MATÉRIARTVAGASREQUISITO MÍNIMO
GRADUAÇÃOPÓS-GRADUAÇÃO
DEFEngenharia FlorestalSilvicultura, Paisagismo e Ciências Ambientais2401Graduado em Engenharia FlorestalMestre
Solos Florestais e Métodos Silviculturais4001Graduado em Engenharia Florestal ou Graduado em Engenharia Agronômica ou Graduado em AgronomiaMestre
Tecnologia de Produtos e Operações Florestais2401Graduado em Engenharia Florestal ou Graduado em Engenharia Industrial MadeireiraMestre
DEMATFísicaFísica4001Graduado em Física ou Graduado em EngenhariasEspecialista
MatemáticaDesenho Geométrico2001Graduado em Física ou Graduado em EngenhariasEspecialista
Desenho Técnico2001Graduado em Engenharias 
Matemática4003Graduado em Matemática 
Matemática4001*Graduado em Matemática 
Matemática4001**Graduado em Matemática 

* Vaga reservada para pessoas portadoras de deficiência.

** Vaga reservada para pessoas afrodescendentes.

3. SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA, SEET, UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE GUARAPUAVA, UNICENTRO

DEPARTAMENTO

GRANDE ÁREA

ÁREA OU MATÉRIA

RT

VAGAS

REQUISITO MÍNIMO

GRADUAÇÃO

PÓS- GRADUAÇÃO

DECOMP

Ciência da Computação

Organização e Arquitetura de Computadores

40

01

Graduado em Ciência da Computação ou Graduado em Engenharia ou Graduado em Sistemas de Informação ou Bacharel em Informática ou Bacharel em Matemática ou Bacharel em Física ou Bacharel em Análise de Sistemas

 

DEALI

Engenharia de Alimentos

Ciência, Tecnologia e Engenharia de Alimentos

40

01

Graduado em Engenharia de Alimentos ou Graduado em Engenharia Química ou Tecnólogo de Alimentos

 

DEFIS

Física

Física

40

02

Graduado em Física

Mestre em Física

DEMAT

Matemática

Desenho Técnico

23

01

Graduado em Engenharia Civil ou Graduado em Engenharia Agronômica ou Graduado em Arquitetura

 

Matemática

40

04

Graduado em Matemática

 

DEQ

Química

Química Geral e Orgânica

40

02

Graduado em Química

Mestre em Química

4. SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES, SEHLA, UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE GUARAPUAVA

DEPARTAMENTO

GRANDE ÁREA

ÁREA OU MATÉRIA

RT

VAGAS

REQUISITO MÍNIMO

GRADUAÇÃO

PÓS-GRADUAÇÃO

DEART

Artes

Arte e Ensino

20

02

Graduado na área de Artes

Especialista nas sub-áreas de Arte ou Educação

DECS

Comunicação Social

Criação, Produção e Planejamento em Comunicação Publicitária

40

02

Graduado em Comunicação Social com Habilitação em Publicidade e Propaganda ou Graduado em Publicidade e Propaganda

Especialista

Práticas em Comunicação Visual

40

02

Graduado em Comunicação Social, ou Graduado em Design ou Graduado em Desenho Industrial ou Graduado em Artes Visuais

 

Práticas em Jornalismo Audiovisual

40

02

Graduado em Comunicação Social com Habilitação em Jornalismo ou Graduado em Jornalismo

Mestre

DEFIL

Filosofia

Filosofia

40

02

Graduado em Filosofia

Especialista em Filosofia ou Especialista em Ensino de Filosofia

DEHIS

História

História

40

03

Graduado em História

Mestre em História

História

40

01*Graduado em HistóriaMestre em História

História

40

01**

Graduado em História

Mestre em História

DELET

Lingüística, Letras e Artes

Língua Alemã

40

01@

Graduado, com comprovação de cursos e/ou vivência no exterior no que concerne à Língua Alemã

 

Língua Espanhola

40

01@

Graduado em Letras-Espanhol

 

Língua Francesa

40

01@

Graduado, com comprovação de cursos e/ou vivência no exterior no que concerne à Língua Francesa

 

Língua Inglesa

40

01@

Graduado em Letras-Inglês ou Graduado em Letras-Português/Inglês

 

Língua Inglesa

40

02

Graduado em Letras Inglês e Literaturas de Língua Inglesa

Mestre

Língua Italiana

26

01@

Graduado, com comprovação de cursos e/ou vivência no exterior no que concerne à Língua Italiana

 

Literaturas de Língua Portuguesa

40

02

Graduado em Letras Português e Literaturas de Língua Portuguesa

Doutor

* Vaga reservada para pessoas portadoras de deficiência.
** Vaga reservada para pessoas afrodescendentes.
@ Vagas destinadas aos Cursos de Línguas Estrangeiras da UNICENTRO.

5. SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES, SEHLA, UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE IRATI, UNICENTRO

DEPARTAMENTO

GRANDE ÁREA

ÁREA OU MATÉRIA

RT

VAGAS

REQUISITO MÍNIMO

GRADUAÇÃO

PÓS-GRADUAÇÃO

DEHIS

Ciências Humanas

Filosofia

40

01

Graduado em Filosofia

Mestre

História

40

01

Graduado em História

Mestre em História

Sociologia

40

01

Graduado em Ciências Sociais

Mestre

DELET

Letras

Estágio Supervisionado em Língua Espanhola

40

01

Graduado em Letras-Espanhol

 

Libras

18

01

Graduado em Letras, com certificação em Libras/Português

 

Língua Alemã

40

01@

Graduado em Letras

 

Língua Espanhola

10

01@

Graduado em Letras-Espanhol

 

Língua Espanhola

20

01

Graduado em Letras-Espanhol

 

Língua Espanhola

32

01

Graduado em Letras-Espanhol

 

Língua Francesa

10

01@

Graduado em Letras

 

Língua Inglesa

10

01@

Graduado em Letras-Inglês

 

Língua Inglesa

20

01

Graduado em Letras-Inglês

Especialista

Língua Italiana

10

01@

Graduado em Letras

 

Língua Portuguesa

20

01

Graduado em Letras-Português

Mestre

Língua Ucraniana

10

01@

Graduado em Letras

 

Literatura Brasileira

22

01

Graduado em Letras-Português

Mestre

Literatura de Língua Espanhola

28

01

Graduado em Letras-Espanhol

 

DEPED

Educação

Teoria e Metodologia do Ensino

40

02

Licenciado em Pedagogia

Mestre em Educação

@ Vagas destinadas aos Cursos de Línguas Estrangeiras da UNICENTRO.

6. SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE, SES, UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE GUARAPUAVA, UNICENTRO

DEPARTAMENTO

GRANDE ÁREA

ÁREA OU MATÉRIA

RT

VAGAS

REQUISITO MÍNIMO

GRADUAÇÃO

PÓS-GRADUAÇÃO

DEDUF

Educação Física

Esportes Individuais e Coletivos

10

01

Graduado em Educação Física ou Graduado em Esportes

Especialista

Fundamentos da Educação Física

10

01

Graduado em Educação Física ou Graduado em Esportes

Especialista

DENF

Enfermagem

Cuidados de Enfermagem para Pacientes em Situação Crítica

40

02

Graduado em Enfermagem

Especialista

Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiátrica

40

02

Graduado em Enfermagem

Especialista

Estágio Supervisionado em Enfermagem em Saúde Coletiva e Ambiente Hospitalar

40

02

Graduado em Enfermagem

Especialista

Fundamentos da Enfermagem

40

03

Graduado em Enfermagem

Especialista

Saúde da Mulher e da Criança

40

02

Graduado em Enfermagem

Especialista

DEFAR

Farmácia

Ciências Farmacêuticas

30

01

Graduado em Farmácia

Especialista

Ciências Farmacêuticas

40

01

Graduado em Farmácia

Especialista

DEFISIO

Fisioterapia

Fisioterapia Geral I

40

04

Graduado em Fisioterapia

Mestre

Fisioterapia Geral I

40

01*

Graduado em Fisioterapia

Mestre

Fisioterapia Geral I

40

01**

Graduado em Fisioterapia

Mestre

Fisioterapia Geral II4003Graduado em FisioterapiaMestre
Fisioterapia Geral II4001*Graduado em FisioterapiaMestre
Fisioterapia Geral II4001**Graduado em FisioterapiaMestre
Fisioterapia Geral III2403Graduado em FisioterapiaMestre
DENUTCiências da SaúdeCiências da Alimentação e Nutrição4004Graduado em NutriçãoEspecialista

* Vaga reservada para pessoas portadoras de deficiência.
** Vaga reservada para pessoas afrodescendentes.

7. SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE, SES, UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE IRATI, UNICENTRO

DEPARTAMENTO

GRANDE ÁREA

ÁREA OU MATÉRIA

RT

VAGAS

REQUISITO MÍNIMO

GRADUAÇÃO

PÓS-GRADUAÇÃO

DEDUF

Educação Física

Educação Física

40

02

Graduado em Educação Física

Mestre

DEFONO

Fonoaudiologia

Distúrbios da Comunicação

40

02

Graduado em Fonoaudiologia

Mestre

Estágio Supervisionado em Audiologia Clínica

40

02

Graduado em Fonoaudiologia

Mestre

Fonoaudiologia Educacional

40

01

Graduado em Fonoaudiologia

Mestre

Saúde Coletiva

40 01

Graduado em Fonoaudiologia

Mestre

DEPSI

Psicologia

Psicologia cognitivo-comportamental

40

01

Graduado em Psicologia

Especialista

Psicologia escolar e educacional

40

01

Graduado em Psicologia

Especialista

Psicologia, processos investigativos e saúde

40

01

Graduado em Psicologia

Especialista

Psicologia do trabalho

40

01

Graduado em Psicologia

Especialista

8. SETOR DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS, SESA, UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE GUARAPUAVA, UNICENTRO

DEPARTAMENTO

GRANDE ÁREA

ÁREA OU MATÉRIA

RT

VAGAS

REQUISITO MÍNIMO

GRADUAÇÃO

PÓS-GRADUAÇÃO

DEADM

Administração

Administração Geral

20

03

Graduado em Administração

Especialista

DECIC

Contabilidade

Contabilidade Geral

20

01

Graduado em Ciências Contábeis

Especialista na área de Ciências Sociais Aplicadas

DECON

Economia

Teoria Econômica

24

02

Graduado em Economia

Especialista

DESEC

Secretariado Executivo

Espanhol Aplicado ao Secretariado

40

01

Graduado em Letras/Espanhol ou Graduado em Letras e habilitação para o ensino de Espanhol

 

Técnicas e Gestão Secretarial

32

01

Graduado em Secretariado Executivo

 

DESES

Serviço Social

Fundamentos Históricos e Teórico-Metodológicos do Serviço Social

20

01

Graduado em Serviço Social

Especialista na área de Serviço Social ou Especialista na área de Família ou Especialista na área de Política Social ou Especialista na área de Seguridade Social ou Especialista na área de Metodologia do Ensino Superior

Política Social e o Serviço Social

40

01

Graduado em Serviço Social

Mestre em Serviço Social ou Mestre em Ciências Sociais Aplicadas

9. SETOR DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS, SESA, UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE IRATI, UNICENTRO

DEPARTAMENTO

GRANDE ÁREA

ÁREA OU MATÉRIA

RT

VAGAS

REQUISITO MÍNIMO

GRADUAÇÃO

PÓS-GRADUAÇÃO

DEADM

Administração

Administração Financeira

20

01

Graduado em Administração ou Graduado em Ciências Contábeis

Especialista

Administração Geral

20

01

Graduado em cursos da área de Ciências Sociais Aplicadas

Especialista

Gestão Organizacional

18

01

Graduado em Administração

Especialista

DECIC

Ciências Contábeis

Contabilidade Geral

22

02

Graduado em Ciências Contábeis

Especialista

Contabilidade Geral

40

03

Graduado em Ciências Contábeis

Especialista

DETUR

Turismo

Introdução ao Estudo do Turismo

20

02

Bacharel em Turismo

Mestre

ANEXO II

TABELA DE SALÁRIOS PARA PROFESSORES COLABORADORES *

REGIME DE TRABALHO

Graduado

Especialista

Mestre

Doutor

40 horas - Com TIDE **

3.361,93

4.034,32

5.606,03

8.502,25

40 horas

2.168,99

2.602,79

3.616,79

5.485,32

32 horas

1.735,19

2.082,23

2.893,43

4.388,26

30 horas

1.626,74

1.952,09

2.712,59

4.113,99

28 horas

1.518,29

1.821,95

2.531,76

3.839,73

26 horas

1.409,84

1.691,81

2.350,92

3.565,46

24 horas

1.301,39

1.561,67

2.170,08

3.291,19

23 horas

1.247,17

1.496,60

2.079,66

3.154,06

22 horas

1.192,94

1.431,53

1.989,24

3.016,93

20 horas

1.084,50

1.301,39

1.808,40

2.742,66

18 horas

976,05

1.171,25

1.627,56

2.468,40

10 horas

542,25

650,70

904,20

1.371,33

* Conforme Lei Estadual nº 17.280, de 22 de agosto de 2012, há previsão de reajuste de 7,14%.
** O cálculo do TIDE é de 55%, mediante projeto aprovado na Instituição, nos termos de regulamento específico, e só se aplica ao RT 40.

OBSERVAÇÃO:

1) Adicional de Titulação.

Os salários dos professores colaboradores detentores de títulos estão acrescidos de Adicionais de Titulação, conforme porcentagem abaixo:

TITULAÇÃO ADICIONAL DE TITULAÇÃO
ESPECIALISTA 20%
MESTRE 45%
DOUTOR 75%

ANEXO III

LISTA DE PONTOS E RESPECTIVA BIBLIOGRAFIA SUGERIDA DE CADA ÁREA OU MATÉRIA

1. SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E AMBIENTAIS, SEAA, UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE GUARAPUAVA, UNICENTRO

1.1. ÁREA OU MATÉRIA: DEAGRO/G - EXTENSÃO RURAL - RT 40

1.1.1. PONTOS: 1. Histórico da extensão rural: Antecedentes histórico do extensionismo rural: Extensão rural no Brasil; 2. Comunicação: o processo de comunicação, educação de adultos, condicionantes da ação Extensionista; 3. Métodos em extensão rural; 4. Metodologias participativas - Diagnostico rural participativo; 5. Desenvolvimento rural: Conceito de desenvolvimento: Premissas e limites do desenvolvimento; 6. Desenvolvimento rural sustentável; 7. Organização rural: associativismo e cooperativismo; 8. Histórico do cooperativismo mundial e brasileiro. Natureza das cooperativas. Classificação e tipos de cooperativas. Passos constitutivos de uma cooperativa; 9. Políticas Agrícolas; 10. Agricultura familiar.

1.1.2. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

ABRAMOVAY, Ricardo.Paradigmas do capitalismo agrário em questão. São Paulo: Hucitec, 1992 .275pg.

ALMEIDA , Jalcione, NAVARRO Zander ª(Orgs.) Reconstruindo a agricultura. Idéias e Ideais na perspectiva do desenvolvimento rural sustentável. Porto Alegre: UFRGS, 1997. 323 pg.

ALMEIDA, J. A. Pesquisa em extensão rural: um manual de metodologia. Brasília:

ABEAS-MEC, 1989. 182 p.

ALMEIDA, Jalcione. A construção social de uma nova agricultura : tecnologia agrícola e movimentos sociais no sul do Brasil. Porto Alegre: Universidade /UFRGS,1999. 214pg.

AMMANN, S. B. Ideologia do desenvolvimento de comunidade no Brasil. 8. ed. São Paulo: Cortez, 1992. 211 p.

AUED, Bernadete Wrurbreski. PAULILO, Maria Ignes Silveira. Agricultura familiar. Florianópolis: Insular, 2004. 328 pg.

BARBERO, J. M. Processos de comunicacion y matrices de cultura: itinerário para salir de la razón dualista. México: Ediciones G. Gilli, 1990. 212 p.

BIASI, C. A. F. Métodos e meios de comunicação para a extensão rural - volume 1. Curitiba: ACARPA 1978. 127 p.

BIASI, C. A. F. Planejamento da ação pedagógica. Curitiba: EMATER-PARANÁ, 1990. 27 p.

BOFF, C. Como trabalhar com o povo. Petrópolis, RJ: Vozes, 1984. 118 p.

BRANDENBURG, Alfio. Agricultura familiar: ONGs e desenvolvimento sustentável. Curitiba: UFPR, 1999. 326 pg.

BROSE, Markus. Metodologia Participativa. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2001.312pg

BUARQUE, Sérgio C. Construindo o desenvolvimento local sustentável:Metodologia de planejamento. Rio de Janeiro: Guaramond, 2002. 180 pg.

BUNCH, R. Duas espigas de milho: uma proposta de desenvolvimento agrícola participativo. Rio de Janeiro: AS-PTA, 1994. 221 p.

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CAPORAL, F. R. A extensão rural e os limites à prática dos extensionistas do serviço do serviço público. Santa Maria: UFSM, 1991. Dissertação (Mestrado em Extensão RURAL) - Universidade Federal de Santa Maria, 1991.

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JARA, Carlos Julio. As dimensões Intangíveis do desenvolvimento Sustentável.. Brasília:

MOREIRA, Roberto José. Agricultura familiar: processos sociais e competitividade. Rio de Janeiro: Mauad; Seropédica: UFRRJ,1999. 204 pg.

PINHO, D. B. Administração de cooperativas. Manual de cooperativismo. São Paulo: CNPq, 1982, v.III

PROGRAMA ESTADUAL DE ECONOMIA SOLIDÁRIA. Curso Básico de Cooperativismo. UFPR/Ministério do Trabalho e Emprego. 61 p.

QUEDA, O. A extensão rural no Brasil: da anunciação ao milagre da modernização agrícola. Piracicaba SP: 1987. Dissertação de Mestrado. Escola Superior de Agricultura "Luis de Queiroz". USP. 201p.

RECH, D. Cooperativas: uma alternativa de organização popular. 2. ed. Rio de Janeiro: Fase/DP&A, 2000.

SCHNEIDER, Sergio. A Pluriatividade na Agricultura Familiar . Porto Alegre:Universidade/UFRGS, 2003. 253 pg.

SEN, Amartya Kumar. Desenvolvimento como liberdade. São Paulo: Companhia das letras,2000 409 pg.

STRAZZACAPPA, Cristina. MONTANARI, Valdir. A questão das terras no Brasil: das sesmarias ao MST. São Paulo: Moderna. 1999. 56 pg.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Autogestão, o planejamento e a contabilidade da cooperativa. Curitiba. 2001.

VEIGA, José Eli da. Cidades Imaginárias: O Brasil é menos urbano do que se calcula. Campinas SP: Autores Associados. 2002. 304 pg.

1.2. ÁREA OU MATÉRIA: DEAGRO/G - FITOPATOLOGIA - RT 40

1.2.1. PONTOS: 1. Bactérias como agentes de doenças de plantas; 2. Vírus como agentes de doenças de plantas; 3. Fungos como agentes de doenças de plantas; 4. Nematóides como agentes de doenças de plantas; 5. Ciclo das relações patógeno-hospedeiro; 6. Conceito e classificação de doenças de plantas; 7. Sintomatologia de doenças de plantas; 8. Princípios gerais de controle de doenças de plantas; 9. Principais doenças da cultura do milho; 10. Principais doenças da cultura da soja.

1.2.2. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

AGRIOS, G. Plant Pathology. 4ed. London: Academic Press, 1996. 635p.

ALEXOPOULOS, C.J.; MIMS, C.W.; BLACKWELL, M. Introductory Mycology. Ed. John Wiley & Sons, 4th ed. 1996. 868p.

AMORIM, L.; REZENDE, J.A.M.; BERGAMIN FILHO, A. Manual de Fitopatologia: Princípios e Conceitos. Vol. 1. 4ª ed. Piracicaba: Agronômica Ceres, 2011. 704p. TRIGIANO, R.N; WINDHAM, M.T.; WINDHAM, A.S. Fitopatologia: Conceitos e exercícios de laboratório. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 576p.

BLUM, L.E.B.; CARES, J.E.; UESUGI, C.H. Fitopatologia: o estudo das doenças das plantas. Brasília: Otimismo, 2006. 265p.

ZAMBOLIM, L.; JESUS JUNIOR, W.C.; PEREIRA, O.L. O Essencial da Fitopatologia: agentes causais. Vol. 1. Viçosa: UFV, 2012. 364p.

ZAMBOLIM, L.; JESUS JUNIOR, W.C.; PEREIRA, O.L. O Essencial da Fitopatologia: agentes causais. Vol. 2. Viçosa: UFV, 2012. 417p.

FREITAS, L.G.; LIMA, R.D.; FERRAZ, S. Introdução à Nematologia. Viçosa: Editora UFV, 2001. 84p. (Caderno Didátioc, 58).

LUCAS, J.A. Plant pathology and plant pathogens. 3rd ed. London: Balckwell Science, 1998.

MATTHEWS, R.E.F. Plant Virology. New York: Academic Press, Inc., 1991. 835p.

MIZUBUTI, E.S.G.; MAFFIA, L.A. Aplicações de princípios de controle no manejo ecológico de doenças de plantas. Informe Agropecuário, v.22, p. 9-18. 2001.

MIZUBUTI, E.S.G.; MAFFIA, L.A. Introdução à Fitopatologia. Viçosa: Editora UFV, 190p. 2006. (Caderno Didático; 115).

ROMEIRO, R.S. Bactérias fitopatogênicas. Viçosa: UFV, 1995. 283p.

TIHOHOD, D. Nematologia Agrícola Aplicada. 2ed. Jaboticabal: UNESP, 2000. 473p.

ZERBINI JR., F.M.; CARAVALHO, M.G.; ZAMBOLIM, E.M. Introdução à Virologia Vegetal. Viçosa: Editora UFV, 145p. 2002. (Caderno Didático, 87).

KIMATI, H.; AMORIM, L.; REZENDE, J.A.M.; BERGAMIN FILHO, A.; CAMARGO, L.E.A. Manual de Fitopatologia: Doenças das Plantas Cultivadas. Vol. 2. 4ª ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 2005. 663p.

FANTIN, G.M.; DUARTE, A.P. Manejo de Doenças na Cultura do Milho Safrinha. Campinas: Instituto Agronômico, 2009. 99p.

REIS, E.M.; CASA, R.T.; BRESOLIN, A.C.R. Manual de Diagnose e Controle de Doenças do Milho. 2ª ed. Lages: Graphel, 2004. 144p.

SILVA, O.C.; SCHIPANSKI, C.A. Manual de Identificação e Manejo das Doenças do Milho. Castro: Fundação ABC, 2006. 102p.

REIS, E.M.; CASA, R.T. Doenças da Soja. Passo Fundo: Berthier, 2012. 436p.

REIS, E.M. (Ed.) Doenças na Cultura da Soja. Passo Fundo: Aldeia Norte Editora, 2004. 178p.

1.3. ÁREA OU MATÉRIA: DEAGRO/G - SOLOS - RT 40

1.3.1. PONTOS: 1. Unidades morfológicas de relevo do Paraná; 2. Mineralogia e propriedades do solo; 3. Origem das cargas do solo; 4. Trocas iônicas; 5. Correção da acidez do solo em Plantio Direto; 6. Diagnose nutricional em plantas; 7. Dinâmica da matéria orgânica em sistemas de manejo do solo; 8. Influência da matéria orgânica nas propriedades do solo; 9. Formação e estabilidade de agregados; 10. Compactação do solo em sistemas agrícolas.

1.3.2. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

BRADY, N.C. Natureza e propriedades dos solos. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 5ª ed. 1979. 647p.

CASÃO JR,R.; SIQUEIRA, R.; MEHA, Y.R.; PASSINI, J.J. Sistema plantio direto com qualidade. Londrina: IAPAR; Foz do Iguaçu: Binacional, 2006. 212p.

FERNANDES, M.S. Nutrição Mineral de Plantas. Viçosa: SBCS. 2006. 432p.

KIEHL, E. J. Manual de Edafologia. São Paulo: Agronômico Ceres. 1979. 262p.

LUCHESE, E.B.; FAVERO, L.O.B.; LENZI, E. Fundamentos da química do solo: teoria e prática. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2002. 182 p.

MAACK, R. Geografia Física do Estado do Paraná. 3. Ed. Curitiba: Imprensa Oficial, 2002. 440p.

MELO, V.F.; ALLEONI, L.R.F. (Ed.). Química e mineralogia do solo: Parte 1- Conceitos básicos. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2009. 695p.

MELO, V.F.; ALLEONI, L.R.F. (Ed.). Química e mineralogia do solo: Parte 2 - Aplicações. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2009. 685p.

MEURER, E.J. Fundamentos de química do solo. Porto Alegre: Genesis, 2000.174 p.

RESENDE, M., CURI, N., SANTANA, D.P. Pedologia e fertilidade do solo: interações e aplicações. Brasília: Ministério da Educação, 1988. 81p.

SANTOS, G.A.; CAMARGO, F.A.O. Fundamentos da matéria orgânica do solo: ecossistemas tropicais e subtropicais. Porto Alegre: Gênesis, 1999. 508p.

VAN LIER, J. Q. (Ed.). Física do solo. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2010. 298p.

VAN RAIJ, B. Fertilidade do solo e manejo de nutrientes. IPNI, 2011. 420p.

VIEIRA, L.S.; SANTOS, P.C.T.C.; VIEIRA, M. de N.T. Solos: propriedades, classificação e manejo. Brasília: MEC/ABEAS, 1988. 154p.

1.4. ÁREA OU MATÉRIA: DEBIO/G - BIOLOGIA GERAL- RT 40

1.4.1. PONTOS: 1. Folhetos embrionários e seus derivados; 2. Tecido hematopoiético; 3. Mitocôndrias e respiração celular; 4. Membrana plasmática: Estrutura molecular e Transportes; 5. Evolução dos grandes grupos de Arthropoda; 6. As cavidades corpóreas dos animais: origem embriológica e funções; 7. Ciclo celular; 8. Meiose e princípios de herança; 9. Ácidos nucléicos; 10. Vias biossintéticas secretoras.

1.4.2. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

ALBERTS, B. et al.- Biologia Molecular da Célula - 5º ed.- Artmed, 2009.

ALBERTS, B. et al. - Fundamentos da Biologia Celular - 3º ed. - Artmed, 2011.

BARNES, R.S.K., P. CALOW; P.J.W. OLIVE, GOLDING, D.W., SPICER, L.L. 2008. Os invertebrados: uma nova síntese. São Paulo: Atheneu.

BRUSCA, R. C. & BRUSCA, G. J. Invertebrados. Rio de Janeiro. Ed. Guanabara Koogan, 2007.

DE ROBERTIS, E.D.P.; De Robertis IR., E.M.F. Bases da Biologia Celular e Molecular. 2ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993.

GILBERT,S.F. Biologia do desenvolvimento. Sociedade Brasileira de Genética, 1995. 578p.

JUNQUEIRA. L.;C.: CARNEIRO, j. Histologia Básica. 4ª edição. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro.

JUNQUEIRA, L. C. & CARNEIRO, J. Biologia Celular, 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

MOORE & PERSAND Embriologia básica. 5 ed., Rio de Janeiro: Guanabara, 2000 453p.

WOLLPERT, L. et al. Princípios de Biologia do desenvolvimento. Artmed, 2000. 484p.

1.5. ÁREA OU MATÉRIA: DEAGRO/G - MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA - RT 40

crescimento microbiano; 2. Controle de populações microbianas; 3. Células e tecidos do sistema imune; 4. Mecanismos efetores da resposta imune; 5. Genética de micro-organismos; 6. Mecanismos de resistência a antimicrobianos; 7. Ativação dos linfócitos B e produção de anticorpos; 8. Mecanismos de resistência inespecífica do hospedeiro; 9. Fatores de patogenicidade microbianos; 10. Imunologia dos transplantes.

1.5.2. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

ABBAS, Abul K. et al. Imunologia Celular e Molecular. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

MADIGAN, Michael T; MARTINKO, John M; PARKER, Jack. Microbiologia de Brock. 10.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004. 608p.

ROITT, Ivan; BROSTOFF, Jonathan; MALE, David. Imunologia. 6. ed. Barueri: Manole, 2003. 481 p.

TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R.; CASE, Christine L.. Microbiologia. Porto Alegre, Rio Grande do Sul: Artmed, 2005. 849 p.

1.6. ÁREA OU MATÉRIA: DEGEO/G - GEOGRAFIA FÍSICA - RT 40

1.6.1. PONTOS: 1. Processos hidrogeomorfológicos em bacia hidrográfica; 2. Dinâmica fluvial: natureza, processos e interações geoambientais; 3. Geotecnologias aplicadas a análise ambiental; 4. As bases geológicas do relevo do Paraná; 5. Mudanças climáticas e efeitos na economia; 6. Flutuações e mudanças climáticas: distinções conceituais e sua aplicabilidade; 7. Biogeografia e dinâmica da paisagem; 8. Utilização dos recursos naturais e impacto socioambiental; 9. O condicionamento geológico dos domínios morfoclimáticos do Brasil; 10. Análise geoestatística nos estudos de Geografia Física.

1.6.2. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

BERTRAND, G. Paisagem e geografia física global: esboço metodológico. Cadernos de Ciências da Terra (13). São Paulo: IG-USP, 1971.

BIGARELLA, J. J.; BECKER, R. D.; PASSOS, E. Estrutura e origem das paisagens tropicais e subtropicais: intemperismo biológico, pedogênese, laterização, bauxitização e concentração de bens minerais. Florianópolis: EDUFSC, 1996.

BROECKER, W.S. Thermohaline circulation, the Achiles heel of our climate system: will man-made CO2 upset the current balance? Science, v. 278, 1997, p. 1582-1588.

CHRISTOFOLETTI, A. Modelagem de sistemas ambientais. 2ª ed. São Paulo: Editora Edgard Blücher. 2002.

CHRISTOFOLETTI, A. Geomorfologia. S.Paulo: Edgard Blucher, 1981.

CUNHA, S.B. da; GUERRA, A. J. T (Orgs). Geomorfologia: exercícios, técnicas e aplicações. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996. 343p.

CUNHA, S.B. da; GUERRA, A. J. T (Orgs). Geomorfologia do Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998. 392p.

DREW, D. Processos Interativos Homem-Meio Ambiente. Bertrand Brasil: Rio de Janeiro, 1989.

GREGORY, K. J. A natureza da geografia física. São Paulo: Bertrand Brasil, 1992.

GUERRA, A. T. G.; CUNHA, S. B. (org.). Geomorfologia e Meio Ambiente. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996.

GUERRA, A.T.; CUNHA, S. B. Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 1994.

KNIGHTON, D. Fluvial forms and processes. Londres: Arnold, 1998.

PAIVA, E. M. C. D. de. Hidrologia aplicada à gestão de pequenas bacias hidrográficas. Porto Alegre: ABRH, 2003.

TAUK, S. M. (Org.). Análise ambiental: uma visão interdisciplinar. São Paulo: Editora da UNESP, 1991.

TROPPMAIR, H. Biogeografia e meio ambiente. Rio Claro, 2007.

TUCCI, C. E. M. Hidrologia Ciência e Aplicação. Porto Alegre: Editora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (ABRH), 2000.

VITTE, A. C. e GUERRA, A. J. T. (Org.) Reflexões sobre a Geografia Física no Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004.

1.7. ÁREA OU MATÉRIA: DEGEO/G - GEOGRAFIA HUMANA - RT 40

1.7.1. PONTOS: 1. O contexto agrário brasileiro e as transformações no espaço rural; 2. Teorias e concepções teórico-metodológicas em Geografia humana; 3. As dinâmicas populacionais no mundo contemporâneo; 4. Redes geográficas e organização do território; 5. Território: um conceito geográfico; 6. Globalização: predomínio da esfera financeira; 7. A construção da ciência geográfica e suas perspectivas; 8. Globalização e espaço geográfico; 9. Cidade média e urbanização; 10. Industrialização e desenvolvimento regional.

1.7.2. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

ABRAMOVAY, Ricardo. O futuro das regiões rurais. Porto Alegre: Editora UFRGS, 2003.

BENKO, Georges. Economia, espaço e globalização: na aurora do século XXI. São Paulo: Hucitec, 1996.

BOGUS, Lucia M. M. Globalização e migração internacional: o que há de novo nesses processos? In: DOWBOR, L. et al (org). Desafios da globalização. Petrópolis: Vozes, 1997.

CARLOS, Ana Fani et al (org.). O espaço no fim do século - a nova raridade. São Paulo: Contexto, 1999.

CASTELLS, Manuel. Sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 2000.

CASTRO, I. E. de; GOMES, P. C. da C.; CORRÊA, R. L. (Org.)Geografia conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995.

CHENAIS, François.A mundialização do capital. São Paulo: Xamà, 1996, 335p.

CHENAIS, François. Mundialização do capital, regime de acumulação predominantemente financeira e programa de ruptura com o neoliberalismo. Revista da Sociedade Brasileira de Economia Política, 1997, nº. 1, p. 07-34.

CORRÊA, Roberto Lobato. Dimensões de análise das redes geográficas. In: Trajetórias geográficas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1997, p. 107-118

CLAVAL, Paul. Epistemologia da Geografia. Florianópolis: Editora UFSC, 2011.

DAMIANI, Amélia L. População e geografia. São Paulo: Contexto, 1991, 107p.

DIAS, Leila Christina et all. (org.). Redes, sociedades e territórios. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2005.

DICKEN, Peter. Mudança global - mapeando as novas fronteiras da economia global. Porto Alegre: Bookman, 2010

HAESBAERT, Rogério. mito da desterritorialização. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004.

IANNI, Octávio. Teorias da globalização. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1996.

MARAFON, G. J.; RUA, J.; RIBEIRO, M. A. (Orgs.). Abordagens teórico-metodológicas em geografia agrária. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2007.

MOREIRA, Ruy. Para onde vai o pensamento geográfico: por uma epistemologia crítica. São Paulo: Contexto, 2006.

MOREIRA, R. O Discurso do Avesso. Para a crítica da Geografia que se ensina. Rio de Janeiro: Editora Dois Pontos, 1987.

RAFFESTIN, Claude. Por uma geografia do poder. São Paulo: Ática, 1993

RIBEIRO, Ana Clara Torres et alii (org.). Globalização e território - ajustes periféricos. Rio de Janeiro: Arquimedes, 2005.

SANTOS, Milton. Por uma Geografia Nova. São Paulo: Hucitec, 1978.

SANTOS, Milton. A natureza do espaço: técnica e tempo razão e emoção. São Paulo: Hucitec, 1996.

SANTOS, Milton. Brasil: território e sociedade no início do século XXI. São Paulo: Hucitec, 2001.

SPOSITO, Eliseu S. Geografia e filosofia: contribuição para o ensino do pensamento geográfico. São Paulo: Editora Unesp, 2004.

1.8. ÁREA OU MATÉRIA: DEGEO/G - GEOTECNOLOGIAS - RT 40

1.8.1. PONTOS: 1. Cartografia básica: representação cartográfica, elementos de representação; 2. Sistemas de Informações Geográficas (SIG's) como ferramenta de análise espacial e modelagem de dados geográficos no ensino da Geografia; 3. Cartografia na produção de informações geográficas e suas aplicações no ensino de Geografia; 4. Desenvolvimento das geotecnologias e sua aplicação no ensino da Geografia; 5. Representações qualitativas e quantitativas em cartografia temática; 6. Integração dos Sistemas de Informações Geográficas com fontes de dados espaciais; 7. Projeções cartográficas: classificação, teorias das distorções, projeções e sua utilização; 8. Ensino de Geografia e a Cartografia; 9. Georreferenciamento e processamento de imagens digitais e sua importância no contexto geográfico; 10. Geoprocessamento e sensoriamento remoto na pesquisa geográfica.

1.8.2. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

BLASCHKE, Thomaz; KUX Hermann. Sensoriamento remoto e SIG avançados. São Paulo: Oficina de Textos, 2007. 304 p.

BURROUGH, P. A. Principles of Geographical information Systems for Land Resourses. Oxford, Claredon Press, 1987.

CÂMARA, G. e MEDEIROS, J. S. Geoprocessamento para Projetos Ambientais. São José dos Campos: INPE, 1998.

CHUVIECO, E. Fundamentos de teledeteccion espacial. Madrid: Rialp, 1990.

CRÓSTA, A. P. Processamento Digital de Imagens de Sensoriamento Remoto. Campinas,

DUARTE, P. A. A cartografia básica. 2. ed. Florianópolis:

DUARTE, P. A. Escala: fundamentos. Florianópolis: UFSC,

DUARTE, P. A. Cartografia temática. Florianópolis: UFSC, 1991.

DUARTE, P. A. Fundamentos de Cartografia. 3. ed. Florianópolis: UFSC, 2002. 208 p.

FERNAND, J. A cartografia. Campinas: Papirus, 2011.

GARCIA, G. J. Sensoriamento Remoto: Princípios e interpretação de imagens. São Paulo: Nobel, 1982. 357 p.

LOCH, R. Nº Cartografia. Representação, comunicação e visualização de dados espaciais. Florianópolis: EDUSC, 2006.

MARTINELLI, M. Curso de cartografia temática. São Paulo: Contexto, 1993.

MIRANDA, J. I. Fundamentos de sistemas de informações geográfica. 2. ed. Brasília: Embrapa Informática e Agropecuária, 2010.

MONTEIRO, A. M. V., et. al. Análise espacial de dados geográficos. Planaltina: EMBRAPA, 2004.

NOVO, E. M. L. M. Sensoriamento remoto: princípios e aplicações. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2011. 388 p.

PAREDES, E. A. Sistema de Informação Geográfica: Princípios e Aplicações (Geoprocessamento). Maringá: Editora Érica Ltda, 1994.

ROCHA, Cezar Henrique Barra. Geoprocessamento: Tecnologia Transdisciplinar. Juiz de Fora: Ed. do Autor, 2000.

ROSA, R. Introdução ao Sensoriamento Remoto. Uberlândia: Edufu, 1995.

SANTOS, A. R.; MORAIS, A. C. (Org.). Geomática e análise ambiental. Vitória: EDUFES, 2007

1.9. ÁREA OU MATÉRIA: DEGEO/G - PRÁTICA DE ENSINO - RT 40

1.9.1. PONTOS: 1. Educação geográfica e práticas teórico-práticas na escola; 2. Diretrizes curriculares e formação de professores de Geografia; 3. Representações espaciais e práticas no ensino de Geografia; 4. Conceitos geográficos e o ensino de Geografia; 5. Linguagens e o ensino de Geografia; 6. Metodologia do ensino de Geografia; 7. Estágio supervisionado na licenciatura em Geografia; 8. Profissão docente e o ensino de Geografia; 9. Parâmetros curriculares nacionais para o ensino fundamental e médio e a prática pedagógica em Geografia; 10. Diversidade, identidade e ensino de Geografia.

1.9.2. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

ALMEIDA, Rosângela D. de & PASSINI, Elza Y.. O Espaço Geográfico: ensino e representação. Coleção Repensando o Ensino. São Paulo: Contexto, 1989.

ALMEIDA, Rosangela D. Do desenho ao mapa: iniciação cartográfica na escola. São Paulo: Contexto, 2004 (Caminhos da Geografia)

BARRETO, Elba Siqueira de Sá (Org.). Os currículos de Ensino Fundamental para as escolas brasileiras. Campinas. SP: Autores Associados; São Paulo: Fundação Carlos Chagas, 1998. (Coleção Formação de Professores)

CARLOS, A. F. A. (org.) A Geografia na Sala de Aula. São Paulo: Contexto,1999.

CASTRO GIOVANNI, A.C. et al. Geografia em sala de aula: práticas e reflexões. Porto Alegre: Associação dos Geógrafos Brasileiros - Seção Porto alegre, 1999.

CASTRO GIOVANNI, A.C.(org.) Ensino de Geografia: práticas e textualizações no cotidiano. Porto Alegre: Mediação, 2000.

CAVALCANTI, Lana de Souza. Geografia e Práticas de Ensino. Goiânia: Alternativa, 2002.

PONTUSCHKA, Nídia Nacib, OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino (orgs.) (2002) Geografia em Perspectiva: ensino e pesquisa. São Paulo: Contexto.

REGO, Nelson, AIGNER, Carlos, PIRES, Cláudia, LINDAU, Heloísa (org.) Um Pouco do Mundo Cabe nas Mãos: geografizando em educação o local e o global. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2003

REGO, Nelson, MOLL, Jaqueline, AIGNER, Carlos (Org.) Saberes e Práticas na Construção de Sujeitos e Espaços Sociais. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2006.

REGO, Nelson, CASTRO GIOVANNI, KAERCHER, Nestor André (Org.) Geografia: práticas pedagógicas para o ensino médio. Porto Alegre: Artmed, 2007.

SCHÄFFER, Neiva Otero, KAERCHER, Nestor André, GOULART, Lígia Beatriz, CASTRO GIOVANNI, Antônio Carlos. Um Globo em Suas Mãos: práticas para a sala de aula. Segunda Edição. Porto Alegre: Editora da UFRGS/Núcleo de Integração Universidade & Escola da PROREXT, 2005.

VESENTINI, José William. A Questão do Livro Didático no Ensino da Geografia. São Paulo: Ática, 1990.

VESENTINI J.W. Para uma Geografia crítica na escola. São Paulo: Ática,1992.

VESENTINI, J. W. (org.) O ensino de geografia no século XXI. Campinas, SP: Papirus, 2004. (Coleção Papirus Educação)

VESENTINI J.W. (org.) Geografia e ensino: textos críticos. 4ª edição.Campinas, SP: Papirus, 1995.

VLACH, V.R.F. Polemizando a questão: o livro didático de geografia no ensino de 1o. e 2ª graus in Geografia em debate. Belo Horizonte: Lê,1990.

1.10. ÁREA OU MATÉRIA: DEVET/G - ANATOMIA VETERINÁRIA - RT 40

1.10.1. PONTOS: 1. Introdução à Anatomia: contextualização, histórico, eixos de construção e planos de delimitação e secção, termos de direção e posição; 2. Osteologia Sistemática: esqueleto apendicular dos vertebrados; 3. Miologia Geral e Aplicada: bases miológicas da clínica médica, cirúrgica e reabilitação veterinária; 4. Aparelho Cardiovascular: angiologia sistemática; 5. Aparelho Respiratório: vias aéreas craniais e caudais; 6. Neuroanatomia: sistema nervoso periférico; 7. Aparelho Digestório: bases anatômicas das intervenções em boca e faringe; 8. Aparelho Urogenital: descrição e relevância do trato reprodutor feminino em medicina veterinária; 9. Tegumento Comum: anatomia descritiva e comparada; 10. Glândulas Endócrinas: anatomia descritiva e topográfica.

1.10.2. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

1. BÁSICA

DYCE, K.M.; SACK, W.O.; WESING, C.J.G. Tratado de Anatomia Veterinária. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. KÖNIG, H.E; LIEBICH, H.G. Anatomia dos Animais Domésticos: Texto e Atlas Colorido. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.

2. COMPLEMENTAR

BOYD, J.S. Atlas Colorido de Anatomia Clínica do Cão e do Gato. 1. ed. São Paulo: Manole, 1993.

CLAYTON, H.M.; FLOOD, P.F. Atlas Colorido de Anatomia Aplicada dos Grandes Animais. 1ed. São Paulo: Manole, 1997.

EVANS, H.E.; LAHUNTA, ª Guia Para a Dissecação do Cão. 3ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994.

GETTY, R. Anatomia dos Animais Domésticos. 5ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1986. Vol. 1.

GETTY, R. Anatomia dos Animais Domésticos. 5ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1986. Vol. 2.

POPESKO, P. Atlas de Anatomia Topográfica dos Animais Domésticos. São Paulo: Manole, 1985. 3v.

SCHALLER, OSKAR. Nomenclatura Anatomica Veterinaria Ilustrada. São Paulo: Manole, 1999.

1.11. ÁREA OU MATÉRIA: DEVET/G - CLÍNICA CIRÚRGICA DE GRANDES ANIMAIS - RT 40

1.11.1. PONTOS: 1. Afecções oftalmológicas em grandes animais; 2. Afecções da glândula mamaria; 3. Afecções cirúrgicas do trato digestório de equinos; 4. Afecções cirúrgicas do sistema reprodutivo feminino de grandes animais; 5. Afecções cirúrgicas dos pré estômagos de ruminantes; 6. Afecções cirúrgicas do trato respiratório anterior de equinos; 7. Afecções Neurológicas em Bovinos; 8. Afecções do Sistema Locomotor em Grandes Animais; 9. Distúrbios Metabólicos em Ruminantes; 10. Neonatologia Equina.

1.11.2. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

REED, S.M., BAYLY, W.M. Medicina Interna equina. Philadelphia: W.B. Saunders Co.,2000

ROBINSON, N.E. Current Therapy in Equine Medicine 4. Philadelphia: W.B. Saunders Co.,1997.

ROBINSON, N.E. Current Therapy in Equine Medicine 5. Philadelphia: W.B. Saunders Co., 2003

SMITH, B.P. Tratado de Medicina Interna de Grandes Animais São Paulo:Manole, 1993.

THOMASSIAN, A. Enfermidades do cavalo. 4 ed. E.d Varela, 2005.

TURNER, A.S.; NcILWRAITTH, C.W. Técnicas cirúrgicas em animais de grande porte. Roca, 1985, 341p.

RADOSTITS, O. M.; GAT, C.C; BLOOD, D.C; HINCHCLIFF, K. W. Clínica Veterinária: Um tratado de doenças dos Bovinos, Ovinos, Suínos, Caprinos e Equinos. Guanabara Koogans, 2002.

1.12. ÁREA OU MATÉRIA: DEVET/G - DOENÇAS PARASITÁRIAS E BIOQUÍMICA APLICADA À CLÍNICA VETERINÁRIA - RT 40

1.12.1. PONTOS: 1. Oxidação dos ácidos graxos e sua aplicação na toxemia da prenhez e acetonemia; 2. Metabolismo dos aminoácidos e casos de intoxicação por uréia e amônia em medicina veterinária; 3. A glicólise e gliconeogênese e aplicação das vias ao metabolismo da hemácia; 4. Metabolismo das purinas e pirimidinas e sua aplicação em cálculo de urato em cães da raça dálmata; 5. Bioquímica do rúmen: Introdução a fermentação de diferentes alimentos; 6. Hemoparasitoses em ruminantes; 7. Neosporose em animais domésticos; 8. Enfermidades parasitárias em pequenos animais; 9. Controle biológico em doenças parasitárias; 10. Resistência à anti-helmínticos.

1.12.2. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

BACILA, M. Bioquímica veterinária. 2. Ed. São Paulo: J.M. Varela Livros, 2003.

CHAMPE, P.C.; HARVEY, R.A.; FERRIER, D.R. Bioquímica ilustrada. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.

FORTES, E. Parasitologia veterinária. 4 ed. São Paulo: Ed. Ícone, 2004.

GEORGI, J.R. Parasitologia Veterinária de Georgis. São Paulo: Manole, 8ª edição, 2006.

GONZÁLEZ, F.H.D.; SILVA, S.C. Introdução à bioquímica clínica veterinária. Porto Alegre: Editora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2006.

KANEKO, J.J., HARVEY, J.W., BRUSS, M.L. (Eds.) Clinical biochemistry of domestic animals. 5th ed. San Diego: Academic Press, 1997.

KOZLOSKI, G.V. Bioquímica dos Ruminantes. 2.ed. Santa Maria: Editora UFSM, 2009.

MONTEIRO, S.G. Parasitologia na medicina Veterinária. São Paulo: Roca, 1. Ed, 2010.

MURRAY, Robert K. et al. HARPER: bioquímica ilustrada. 26.ed. São Paulo: Atheneu, 2006.

NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 5. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2011.

STRYER, L. Bioquímica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.

URQUHART, G.M. et al. Parasitologia veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998

1.13. ÁREA OU MATÉRIA: DEVET/G - MICROBIOLOGIA, EPIDEMIOLOGIA E ANATOMIA PATOLÓGICA VETERINÁRIA - RT 40

1.13.1. PONTOS: 1. Neoplasias e Distúrbio do crescimento; 2. Alterações circulatórias; 3. Reparo e Inflamação; 4. Epidemiologia Veterinária: Conceitos Básicos, Coeficientes Epidemiológicos, Medidas Profiláticas Aplicadas à Fonte de Infecção; 5. Virologia Básica; 6. Virologia Veterinária; 7. Bacteriologia Básica; 8. Técnicas Imunológicas aplicadas ao diagnóstico de doenças infecciosas dos animais domésticos; 9. Micologia Veterinária - Princípios e Aplicações; 10. Técnicas Moleculares Aplicadas ao Diagnóstico Microbiológico - Princípios e Aplicações.

1.13.2. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

CARLTON, WW, McGAVIN, MD. Patologia Veterinária especial de Thomson; traduzido por Claudio Severo Lombardo de Barros. 2 edição, Porto Alegre: Artmed, 1998, 672p.

CÔRTES, J.A. Epidemiologia: Conceitos e Princípios Fundamentais, Livraria Varella, 1993.

FLORES, E. Virologia Veterinária. Editora UFSM. ISBN: 978-85-7391-095-7, 890 páginas 2007.

ROBBINS, C. Fundamentos de Patologia. 7ª edição. Rio de Janeiro. Elserver, 2006.

JONES, TC, HUNT, RD, KING NW. Patologia Veterinária. 6ª edição, São Paulo: Manole, 2003, 1415p.

JUBB, KVF, KENNEDY, PC, PALMER, Nº Pathology of Domestic Animals. 4. ed, 3 vols, San Diego: Academic Press, 1993.

HIRSH, D.C., ZEE, Y.C. Microbiologia Veterinária. 2ªEd. Editora Guanabara-Koogan, 2003.

QUINN, MARKEY, CARTER, DONNELLY E LEONARD. Microbiologia veterinária e doenças infecciosas. Editora: Artmed, 512, 2005.

TIZARD, I.R. Imunologia Veterinária. Uma introdução. Ed. Roca, 2002.

GONZALEZ, F.H.D.; SILVA, S.C. Introdução a Bioquímica Clínica Veterinária, 2ª. Edição, 2006, UFRS. THRUSFIELD Epidemiologia Veterinária, 2ª Edição, Editora Rocca

ROUQUAYROL, M. Z.; FILHO, Nº A. Epidemiologia e saúde. 5. ed. Rio de Janeiro: Medsi,1999.

TRABULSI, L. R. Microbiologia Ed. Livraria Atheneu Editora 3ª Ed. São Paulo, 1999, 586 p.

1.14. ÁREA OU MATÉRIA: DEVET/G - REPRODUÇÃO ANIMAL E OBSTETRÍCIA - RT 40

1.14.1. PONTOS: 1. Patologias uterinas dos animais domésticos; 2. Patologias testiculares nos animais domésticos; 3. Controle do estro e da ovulação dos animais domésticos; 4. Inseminação artificial e transferência de embriões em bovinos; 5. Ultrassonografia na reprodução animal; 6. Laparoscopia na reprodução de ovinos; 7. Fecundação, implantação e mecanismo materno-fetal; 8. Intervenção no parto distócico nos animais domésticos; 9. Enfermidades de puerpério nos animais domésticos; 10. Cesariana em animais domésticos.

1.14.2. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

JACKSON, P.G.G. Obstetrícia Veterinária. 2º ed. São Paulo: Roca, 2005.

ARTHUR, G.H. et al. Veterinary reproduction and obstetrics. 7.ed. Saunders Company: 1998. México: Editorial Interamericana S.A., 1986.

TONIOLLO; G.H.; VICENTE; W.R.R. Manual de obstetrícia veterinária; São Paulo: Varella, 1993.

JACKSON, P.G.G. Handbook of veterinary obstetrics London, Philadelphia: Saunders Company, 1995.

GRUNERT, E.; BIRGEL, E.H. Obstetrícia veterinária. 3.ed.. Rio Grande do Sul: Sulina, 1982.

McDONALD, L.E. Veterinary endocrinology and reproduction. 3.ed. Philadelphia: Lea & Febiger, 1989.

MORROW, D.A. Current therapy in theriogenology: Diagnosis, treatment and prevention of reproductive deseases in small and large animals. 2.ed. Philadelphia: Saunders Company, 1986.

ROBERTS; S.J. Veterinary obstetrics and genital diseases. Edwards Brothers Inc.; 1973

1.15. ÁREA OU MATÉRIA: DEVET/G - ZOOTECNIA GERAL - RT 40

1.15.1. PONTOS: 1. Morfologia externa: ovinos, caprinos e bubalinos; 2. Importância da água na nutrição animal e fatores que afetam consumo; 3. Estudos dos alimentos para nutrição animal (volumosos e concentrados); 4. Manejo sanitário, nutricional e reprodutivo de ovinos e caprinos; 5. Estudo e avaliação de carne e carcaça de ovinos e caprinos; 6. Cadeia agroindustrial do leite no Brasil; 7. Noções gerais de Melhoramento genético animal; 8. Bioclimatologia aplicada à produção animal; 9. Administração da propriedade rural; 10. Índices zootécnicos e econômicos da Apicultura e Piscicultura brasileira.

1.15.2. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

APRENDA A CRIAR OVELHAS - Vida Biblioteca. Um Guia de Auto-Suficiência. Editora Três Ltda. São Paulo, São Paulo. 1987, 95p.

BATEMAN, J. V. Nutrition Animal: manual de métodos analíticos. México: Herrero Hermanos, 1970. 468 p.

COIMBRA FILHO, A. Técnicas de criação de ovinos. Guaíba: Agropecuária, 1997, 102p.

CAMPOS, J. Tabela para cálculos de rações. Viçosa: UFV Imprensa Universitária, 1980.

CHURCH, D. C.; POND, W. G. Bases cientificas para la nutricion y alimentacion de los animales domesticos. Zaragoza: Acribia, 1974.

CRAMPTON, E. W.; HARRIS, L. E. Nutricion animal aplicada: el uso dos alimentos en la formulacion de raciones para el ganado. 2. ed. Zaragoza: Acribia, 1974.

FIGUEIRÓ, P.R.P. Manejo alimentar do rebanho ovino. In: I SIMPÓSIO PAULISTA DE OVINOCULTURA. 1989, Campinas, SP. Anais... Campinas: FUNDAÇÃO CARGILL, 1989. p.22-23.

FIGUEIRÓ, P.R.P., BENAVIDES, M.V. Produção de carne ovina. In: SIMPÓSIO SOBRE PRODUÇÃO ANIMAL, 7, 1990. Campinas, SP. Anais... Piracicaba. SP. FEALQ, p.171-187, 245p.

SANTOS, V.T. Ovinocultura - Princípios básicos para sua instalação e exploração. São Paulo. Nobel, 1985, 167p.

SPEEDY, A.W. Manual da criação de ovinos. Portugal: Editorial Presença, 1984, 216p.

BOFFIL, F.J. Carne Ovina. Ovinocultura. nº 2, 1989, p.8-9.

DOMINGUES, O. Introdução à Zootecnia. 3. ed. Rio de Janeiro: Serviço de Informação Agrícola, 1968.

FIGUEIRÓ, P.R.P., BENAVIDES, M.V. Produção de carne ovina. In: SIMPÓSIO

SOBRE PRODUÇÃO ANIMAL, 7, 1990. Campinas, SP. Anais... Piracicaba. SP.

SPEEDY, A.W. Manual da criação de ovinos. Portugal: Editorial Presença, 1984, 216p.

GIANNONI, M.A. & GIANNONI, M.L. Genética e Melhoramento de Rebanho nos Trópicos. 2º ed. Nobel, São Paulo, 1987.

IMBIRIBA, E.P.; MOURA CARVALHO, L.O.D. de; VENTURIERI, R.L.L. et al. Consórcio de tilápia do Nilo e tamuatá criados em água fertilizada com esterco de búfalos. Belém: EMBRAPA-CPATU, 1983. 3p. (EMBRAPA-CPATU. Pesquisa em andamento, 91).

MOURA CARVALHO, L.O.D. de; LOURENÇO JUNIOR, J. de B.; NASCIMENTO, C.N.B. do. et al. Cerca de contenção para bubalinos e bovinos. Belém: EMBRAPA­CPATU, 1979. 26p. (EMBRAPA-CPATU. Comunicado técnico, 28).

2. SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E AMBIENTAIS, SEAA, UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE IRATI, UNICENTRO

2.1. ÁREA OU MATÉRIA: DEF/I - SILVICULTURA, PAISAGISMO E CIÊNCIAS AMBIENTAIS - RT 24

2.1.1. PONTOS: 1. Ecologia do processo fotossintético; 2. Nutrição florestal e a produção madeireira; 3. Elementos básicos de paisagismo; 4. Elementos de composição e estética; 5. Elaboração de projetos de jardins; 6. Plano diretor da arborização urbana; 7. Silvicultura aplicada à floresta urbana; 8. Ecossistemas: estrutura e funcionamento; 9. Poluição do solo, água e ar e prevenção; 10. Técnicas de educação ambiental.

2.1.2. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

APRENDA FAZENDO: apoio aos processos de educação ambiental. Brasília: WWF Brasil, 2000.

ARAUJO, M. Nº de; ARAUJO, A. J. de. Arborização urbana. Curitiba: CREA, 2011. (Série Cadernos Técnicos da Agenda Parlamentar).

BARROS, Nº F. de; NOVAIS, R. F. de. Relação solo-eucalipto. Viçosa: Folha de Viçosa, 1990.

BRAGA, B. et al. Introdução a engenharia ambiental. São Paulo: Prentice Hall, 2002.

DIAS, G. F. Atividades interdisciplinares de educação ambiental: manual do professor. São Paulo: Global, 1994.

DIAS, G. F. Educação ambiental: princípios e práticas. São Paulo: Global, 1998.

EPSTEIN, E. Nutrição mineral das plantas. São Paulo: EDUSP, 1975.

GONÇALVES, J. L. de M. et al. Nutrição e fertilização florestal. Piracicaba: IPEF, 2000.

HARRIS, R. W.; CLARK, J. R.; MATHENY, Nº P. Arboriculture: integrated management of landscape trees, shrubs, and vines. Upper Saddle River: Prentice-Hall, 1999.

LARCHER, W. Ecofisiologia vegetal. São Carlos: RiMa Artes e Textos, 2000.

LIRA FILHO, J. A. Paisagismo: elaboração de projetos de jardins.Viçosa: Aprenda Fácil, 2003. (Série Planejamento Paisagístico, 3)

LIRA FILHO, J. A. Paisagismo: elementos de composição e estética.Viçosa: Aprenda Fácil, 2002. (Série Planejamento Paisagístico, 2)

LIRA FILHO, J. A. Paisagismo: princípios básicos.Viçosa: Aprenda Fácil, 2001. (Série Planejamento Paisagístico, 1)

MALAVOLTA, E. Manual de nutrição de plantas. São Paulo: Agronômica Ceres, 2006

MILLER, R. W. Urban forestry: planning and managing urban greenspaces. Englewood Cliffs: Prentice-Hall, 1988.

TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. Porto Alegre: Artmed, 2004

WRIGHT, R. T. Environmental science: toward a sustainable future. Upper Saddle River: Pearson Prentice Hall, 2008.

2.2. ÁREA OU MATÉRIA: DEF/I - SOLOS FLORESTAIS E MÉTODOS SILVICULTURAIS - RT 40

2.2.1. PONTOS: 1. Rochas ígneas, sedimentares e metamórficas; 2. Minerais primários e secundários; 3. Intemperismo físico e químico das rochas; 4. Composição e perfil do solo; 5. Fatores e processos de formação do solo; 6. Propriedades do solo; 7. Levantamento de solos para fins florestais; 8. Implantação florestal; 9. Tratamentos silviculturais: desrama, desbaste e cuidados; 10. Regeneração de florestas.

2.2.2. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

BARROS, Nº F. de; NOVAIS, R. F. de. Relação solo-eucalipto. Viçosa: Folha de Viçosa, 1990.

BISSANI, C. A. et al. Fertilidade dos Solos e Manejo da Adubação de Culturas. Porto Alegre: Genesis, 2004.

BRADY, Nº C. Natureza e propriedades dos solos. 7. ed. São Paulo: Freitas Bastos, 1989.

CARVALHO, P. E. R. Métodos de regeneração artificial de espécies nativas. Curitiba: EMBRAPA, 1982.

DIXON, J. B. Minerals in soil environments. 2. ed. Madison: Soil Science Society of America, 1989.

EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema brasileiro de classificação de solos. Rio de Janeiro, 1999.

FISHWICK, R. W. Formação, manejo e exploração de florestas com espécies de rápido crescimento. Curitiba: IBDF, 1981.

GONÇALVES, J. L. M.; STAPE, J. L. Conservação e cultivo de solos para plantações florestais. Piracicaba: IPEF, 2002.

INOUE, M.T. Regeneração Natural. FUPEF do Paraná, Série Técnica Nr. 1, 1979, 22p.

INOUE, M.T. Planejamento da regeneração de povoamentos florestais. Brasil Madeira, v. 2, nº 15, p. 20-23, 1978.

INOUE, M.T.; REICHMANN NETO, F.; CARVALHO, P.E.R.; TORRES, M.A.V. A silvicultura de espécies nativas. Curiritba: FUPEF do Paraná, 1983, 56 p.

KIEHL, E. J. Manual de edafologia. São Paulo: Agronômica Ceres, 1979.

LEINZ, V.; AMARAL, S. E. Geologia geral. 11. ed. São Paulo: Nacional, 1989.

LEMOS, R. C.; SANTOS, R. D. Manual de descrição e coleta de solo no campo. 3. ed. Campinas: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo; Rio de Janeiro: EMBRAPA,CNPS, 1996.

LEPSCH, I. F. Formação e Conservação dos Solos. São Paulo: Oficina de Textos, 2002.

LIMA, M. R. et al. Diagnóstico e recomendações de manejo do solo: aspectos teóricos e metodológicos. Curitiba: UFPR/Setor de Ciências Agrárias, 2006.

MALAVOLTA, E. Manual de Química Agrícola - Nutrição de plantas e Fertilidade do Solo. 5. ed. São Paulo: Ceres, 1976.

MONIZ, A. C. et al. Elementos de pedologia. São Paulo: Polígono, 1972.

OLEYNIK, J. et al. Análises de solo. Curitiba: EMATER, PR, 1998.

PELLANT, C. Rocks and minerals. New York: Dorling Kindersley, 1997.

PETRI, S.; FÚLFARO, V. J. Geologia do Brasil. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1988.

RESENDE, M. et al. Pedologia e fertilidade dos solos. Brasília: Ministério da Educação; Lavras: ESAL; Piracicaba: POTAFÓS, 1988.

SIMÕES, J. W. Reflorestamento e manejo de florestas implantadas. Documentos Florestais, Piracicaba, nº 4, 1989. 29 p.

SIMÕES, J. W.; BRANDI, R. M.; MALINOVSKI, J. R. Formação de florestas com espécies de rápido crescimento. Brasília: Ministério da Agricultura, Projeto de Desenvolvimento e Pesquisa Florestal, 1976. 74 p.

TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M. C. M.; FAIRCHILD, T. R.; TAIOLI, F. Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2003.

2.3. ÁREA OU MATÉRIA: DEF/I - TECNOLOGIA DE PRODUTOS E OPERAÇÕES FLORESTAIS - RT 24

2.3.1. PONTOS: 1. Anatomia da madeira de coníferas e folhosas; 2. Propriedades físico-mecânicas da madeira; 3. Construções Rurais; 4. Serrarias e secagem da madeira; 5. Biodegradação e preservação da madeira; 6. Industrialização de produtos florestais; 7. Máquinas e implementos na implantação de plantios florestais; 8. Tratores agrícolas e mecanismos de transmissão de potência; 9. Prevenção e controle de acidentes de trabalho; 10. Avaliação ergonômica do trabalho.

2.3.2. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

BALASTREIRE, L. A. Máquinas agrícolas. São Paulo: Manole Ltda., 1990. 307p.

BURGER, L. M.; RICHTER, H. G. Anatomia da madeira. São Paulo: Nobel, 1991.

CALIL JÚNIOR, C. DIAS, A. A. Utilização da madeira em construções rurais. Revista Brasileira Eng. Agríc. Ambiental, Campina Grande, v. I, p.71-77, 1997.

COUTO, H.A. Ergonomia aplicada ao trabalho: o manual técnico da máquina humana. Belo Horizonte, vol. I e II. Ergo, 1995.

DUL, J.; WEERDMEESTER, B. Ergonomia Prática. Editora Edgard Blücher Ltda. 1994. 147 p.

EATON, R. A.; HALE, M. D. C. Wood: decay, pests and protection. London: Chapman & Hall, 1993.

ESAU, K. Anatomia das plantas com sementes. São Paulo: Blucher, 1981.

FABICHAK, J. Pequenas construções rurais. São Paulo: Nobel, 1983. 129p.

FALCÃO BAUER, L. A. Materiais de construção 2: a madeira como material de construção. 4 ed. Rio de Janeiro: Livros técnicos e científicos Ltda. 1992.

GALETI, P. A. Mecanização agrícola. Campinas-SP, 1983. 220p.

GALVÃO, A. P.; JANKOWSKY, I. P. Secagem racional da madeira. São Paulo: Nobel, 1985.

IIDA, I. Ergonomia: projeto e produção. São Paulo, Edgard Blucher, 1990. 465p.

IWAKIRI, S. Painéis de madeira. Curitiba: FUPEF, 1998.

KLITZKE, R. J. Secagem da madeira. Curitiba: Fundação Hugo Simas, 2000.

KOLLMANN, F.; COTÊ, Jr. W. A. Principles of wood science and technology. New York: Springer, 1968.

MALONEY, T. M. Modern particleboard and dry process fiberboard manufacturing. San Francisco: Miller Freeman, 1977.

MENDES, A. S.; ALVES, M. V. S. Degradação da madeira e sua preservação. Brasília: Ministério da Agricultura - Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal. Departamento de Pesquisa. Laboratório de Produtos Florestais, 1988.

MIALHE, L. G. Máquinas agrícolas: ensaio e certificação. Piracicaba: Fundação de Estudos Agrários Luiz de Queiroz, 1996. 722 p.

MORESCHI, J. C. Biodegradação da madeira. Curitiba: Universidade Federal do Paraná. Curso de Pós-Graduação em Engenharia Florestal.

MORESCHI, J. C. Propriedades da Madeira. Curitiba: Universidade Federal do Paraná. Dep. de Engenharia e Tecnologia Florestal. 3 ed. 2010. 167p.

PEREIRA, M. F. Construções rurais. São Paulo: Nobel, 1986. 330p.

ROCHA, M. P. Técnicas e planejamento em serrarias. Curitiba: Fupef - Série Didática No 02/01, 2002.

SAAD, O. Máquinas e técnicas de preparo inicial do solo. São Paulo: Nobel, 1986. 98p.

SELLERS, T. Jr. Plywood and adhesive technology. New York: Marcel Dekker, 1985.

SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO. 23 ed. São Paulo, Atlas, 1992. 415 p. (Manuais de Legislação Atlas, 16).

TUSET, R.; DURAN, F. Manual de maderas comerciales, equipos y procesos de utilización (aserrado, secado, preservación, descortezado, partículas). Montevideo: Hemisferio Sur, 1979.

WALKER, J. C. F. Primary Wood Processing - Principles and Practice. London: Chapman & Hall, 1993.

2.4. ÁREA OU MATÉRIA: DEMAT/I - FÍSICA - RT 40

2.4.1. PONTOS: 1. Leis de Newton; 2. Conservação da Energia; 3. Conservação do Momento Angular; 4. Gravitação; 5. Mecânica dos Fluidos; 6. Primeira Lei da Termodinâmica; 7. Ondulatória; 8. Equações de Maxwell; 9. Ótica Física; 10. Física Quântica.

2.4.2. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

ALONSO, M. FINN, E. Física, um Curso Universitário. Todos os volumes. São Paulo: Edgar Blücher Ltda. 1983.

EISBERG, Robert M. Física, Fundamentos e Aplicações. Todos os volumes. São Paulo: Editora McGraw-Hill do Brasil Ltda. 1982.

EISBERG, R., RESNICK, C. K.. Física Quântica. Campus, Rio de Janeiro (1988).

NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Básica. Todos os volumes. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda. 1983.

RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; KRANE, K. S.; Física. Todos os volumes. 5ª edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. 2003.

IPLER, Paul. A. Física. Todos os volumes. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Dois. S.A. 1984.

YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A.; Física. Todos os volumes. São Paulo: Editora Addison Wesley, 2003.

2.5. ÁREA OU MATÉRIA: DEMAT/I - DESENHO GEOMÉTRICO - RT 20

2.5.1. PONTOS: 1. Morfologia geométrica; 2. Construções geométricas; 3. Divisão de segmentos, em partes iguais ou proporcionais; 4. Circunferência e círculo; 5. Triângulos e quadriláteros; 6. Polígonos; 7. Curvas cônicas; 8. Escala; 9. Sistemas de projeções; 10.Métodos descritivos.

2.5.2. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

AMORIM, Amilton. Apostila de desenho geométrico. Universidade Estadual Paulista - UNESP. Campus de Presidente Prudente. 2006. http://www2.prudente.unesp.br/dcartog/amorim/DG2006.pdf

CARVALHO, B. A. Desenho Geométrico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1991.

GIONGO, Affonso Rocha. Curso de desenho geométrico, Nobel.

MARMO, Carlos. Desenho geométrico. São Paulo: Scipione, 1995.

MONTENEGRO, Gildo. Geometria Descritiva. SP: Edgard Blucher, 1994.

MOURA, Profo Chateaubriand Vieira. Estudo Dirigido de Desenho Geométrico. Para o curso de Licenciatura em Matemática. 6ª edição. Instituto Federal de educação, Ciência e Tecnologia. Sergipe. Campus Aracaju. 2009. Disponível em: http://qacademico.cefetse.edu.br/Uploads/MATERIAIS_AULAS/2074-Apostila.de.Desenho­ALUNO-Curso.Matematica-2009-81.paginas.pdf

PRINCIPE JUNIOR, A. R. Noções de Geometria Descritiva, vol. 1. Rio de Janeiro: Nobel.

PUTNOKI JOTA, José Carlos. Desenho geométrico. São Paulo: Scipione, 1995.

2.6. ÁREA OU MATÉRIA: DEMAT/I - DESENHO TÉCNICO - RT 20

2.6.1. PONTOS: 1. Escala Gráfica; 2. Normas da ABNT para desenho técnico; 3. Desenho Topográfico: representação gráfica de superfícies topográficas e estradas; 4. Transformação e integração de áreas; 5. Curvas de nível; 6. Perfil topográfico; 7. Noções de desenho arquitetônico; 8. Noções de desenho na área de hidrologia e saneamento; 9. Aplicações do desenho técnico nas áreas florestal e ambiental; 10. Ferramentas computacionais para o desenho técnico.

2.6.2. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

CUNHA, L. V. Desenho técnico. 4ª ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1980. 860 p.

FABICHAK, I. Pequenas Construções Rurais. São Paulo: Nobel, 1983.

FERLINI, P. B. Normas para desenho técnico: ABNT. 2ª ed. Porto Alegre: Globo, 1981. 332 p.

FRENCH, T.E & VIERCK, C. J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. 8ª ed - São Paulo: Globo, 2005. 1093 p.

MELIGHENDLER, M.; BARRAGAN, V. Desenho Técnico Topográfico. São Paulo: Lep, 1964.

MOLITERNO, A.Caderno de Projetos de Telhados e Estruturas de Madeira. São Paulo: Edgard Blücher 2003.

PEREIRA, M.F. Construções Rurais. São paulo: Nobel, 1986.

NEIZEL, E. Desenho Técnico para Construção Civil. São Paulo: EPU-EDUSP, 1974.

RANGEL, A. P. Desenho projetivo: projeções cotadas. 3ª ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1971. 153 p. SENAI. Coletânea de normas de desenho técnico. São Paulo - DTE - DMD, 1990. 86 p.

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Instalação de uma casa de madeira. Piracicaba: USP, 1991.

2.7. ÁREA OU MATÉRIA: DEMAT/I - MATEMÁTICA - RT 40

2.7.1. PONTOS: 1. Álgebra Linear: Sistemas Lineares; 2. Geometria analítica em R3: retas e planos; 3. Limites de Funções; 4. Derivadas; 5. Integrais: Integral Definida; 6. Equações Diferenciais Ordinárias Lineares; 7. Matemática Financeira: Série de pagamentos uniformes; 8. Matemática Financeira: Sistemas de Amortização; 9. Estatística: Distribuição de frequência, medidas de posição e dispersão; 10. Estatística: Distribuição de Probabilidades.

2.7.2. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

ANTON, H. Cálculo um novo horizonte. 6ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. v.1 e 2.

BARROSO, L.C. Cálculo numérico com aplicações. 2ª ed. Harbra Ltda, 1987.

BASSANEZI, Rodney C. et FERREIRA JR., Wilson C. Equações Diferenciais com Aplicações. São Paulo, Harbra, 1988.

BOLDRINI, J. L. et all. Álgebra Linear. 3ª ed., São Paulo, Harbra, 1986.

BOULOS, Paulo. Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo, Makron Books, 1999. v. 1.

BOYCE, W. E. et DIPRIMA, R. C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1998.

BOYER, C B. História da Matemática. Tradução Elza F. Gomide. S.P.: Edgard Blücher, 1974.

BRANCO, A.C.C. Matemática Financeira Aplicada. SP: Pioneira Thomson Learning, 2002.

COSTA, B.; WETZLER, F. Álgebra Linear. São Paulo: Harbra, 1980

COSTA NETO, P.L. de O. Estatística. São Paulo: Edgard Blücher, 2002.

FAINGUELERNT, E.K. Álgebra Linear e Geometria Analítica. São Paulo, Moderna, 1982.

GUERRA, F. Matemática Financeira com a HP12C. 3.ed. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2006

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo. LTC-Livros Técnicos e Científicos, 1987.

HAZZAN, Samuel & POMPEO, José .. Matemática Financeira. 5. ed. SP: Saraiva, 2003.

KOLMAN, Bernard. Introdução à Álgebra Linear com aplicações. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1999.

LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Harbra, 1986.

MUNEM, M.A.; FOULIS, D.J. Cálculo. Rio de Janeiro: Guanabara, 1986.

REIS, G. L. dos et SILVA, V. V. da. Geometria Analítica. 2ª ed., Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1996.

SILVA, Ermes M. et all. Estatística. São Paulo, Atlas, 1995.

SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. Tradução: Alfredo Alves de Faria. 2ª ed., São Paulo, Makron Books, 1994. v. 1 e 2.

3. SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA, SEET, UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE GUARAPUAVA, UNICENTRO

3.1. ÁREA OU MATÉRIA: DECOMP/G - ORGANIZAÇÃO E ARQUITETURA DE COMPUTADORES - RT 40

3.1.1. PONTOS: 1. Circuitos Combinatoriais: conceitos e implementação; 2. Arquitetura de Von Neumann, RISC e CISC; 3. Organização, funcionamento e gerenciamento da CPU; 4. Organização e gerenciamento de memórias (interna e externa); 5. Organização de entrada e saída e gerenciamento; 6. Conceitos gerais de Barramento; 7. Conjuntos e formatos de instruções; 8. Circuitos somadores e subtratores: conceitos e implementações; 9. Circuitos Sequenciais: conceitos e implementação; 10. Taxonomia de Arquiteturas Paralelas: SISD, SIMD, MISD e MIMD.

3.1.2. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

D'AMORE, R.. VHDL-Descrição e Síntese de Circuitos Digitais. LTC, 2005.

TOCCI, R.;WIDMER, Nº E MOSS,G. Sistemas Digitais:Princípios e Aplicações. Prentice-Hall, 2007.

LIPSETT, R. ;SCHAEFER,C.;USSERY,C. VHDL: hardware description and design. Boston: Kluwer Academic Publishers,1989.

BLAAUW G. A., et al. Computer Architecture: Concepts and Evolution. Massashusetts: Addison-Wesley, 199

BROWN, S. D. VRANESIC, Z. G. Fundamentals of Digital Logic with VHDL Design. McGraw-Hill, 1999.

DE MICHELLI, G. Synthesis and Optimization of Digital Circuits. São Paulo: McGraw-Hill.

DUECK, R. K. Digital Design with CPLD Applications and VHDL. Editora Delamr Pub, 2000.

HAYES, J. P. Computer Architecture and Organization. São Paulo: McGraw-Hill, 2.ª edição, 1988.

HENNESSY, J.L. et al. Computer Organization and Design: The Hardware/Software Interface. New Jersey: Morgan Kaufman, 1997.

HENNESSY, J.; PATTERSON, D. Computer Architeture. Massashusetts: Morgan Kaufmann, 3.ª edição, 2002.

MANO, M. M. Computer System Architecture. New Jersey: Prentice-Hall, 3.ª edição, 1993.

MARIMOTO.; Carlos. Hardware PC. Guia de Aprendizagem Rápida. Rio de Janeiro: Book Express, 1999.

MONTEIRO.; M.; A. Introdução à Organização de Computadores. 3. e.d. LTC. Rio de Janeiro:1996.

STALLINGS, W. Computer Organization and Architecture: Designing for Performance. New Jersey: Prentice-Hall, 4.ª edição, 1996.

PATTERSON.; D. HENNESY.; J. Projeto e Organização de Computadores. A interface Hardeware/Software. 2.e.d. LTC. Rio de Janeiro: 2000.

PATTERSON, David A. Organização e Projeto de Computadores. 2ª edição. LTC: 2000. Rio de Janeiro

PATTERSON, D. A. HENNESSY, J. L. Arquitetura de Computadores: Uma Abordagem Quantitativa. Editora Campus, 3ª Edição, 2003.

STALLINGS, W. Computer Organization and Architecture: Designing for Performance. New Jersey: Prentice-Hall, 4.ª edição, 1996.

STALLINGS.; W. Arquitetura e Organização de Computadores. PHB. São Paulo: 2002.

STONE, H. S. High-Performance Computer Architecture. Massashusetts: Addison Wesley, 3.ª edição, 1993.

TANENBAUM, A. Structured Computer Organization. Prentice-Hall, 3.ª edição, 1990.

UNGER, S. H. The Essence of Logic Circuits. New Jersey: Prentice-Hall, 1998.

YALAMANCHILI, S. Introductory VHDL: From Simulation to Synthesis. Prentice-Hall, 2001.

WEBER.; R.; F. Arquitetura de Computadores Pessoais. 2. e.d. Porto Alegre: Instituto de Informática da UFRGS. Editora Sagra Luzzato. 2000.

3.2. ÁREA OU MATÉRIA: DEALI/G - CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS - RT 40

3.2.1. PONTOS: 1. Transferência de massa; 2. Escurecimento enzimático e não enzimático; 3. Ciclos de refrigeração; 4. Tecnologia de queijo; 5. Tecnologia de embutidos; 6. Higiene na indústria de carnes; 7. Instalações industriais; 8. Tecnologia de grãos; 9. Tecnologia de frutas e hortaliças; 10. Transferência de calor.

3.2.2. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

BENNETT, C. O.; MYERS, J.E. Fenômenos de Transporte. New York: McGraw Hill, 1978, 812 p.

ÇENGEL, Y. A. Transferência de Calor e Massa. New York: McGraw Hill, 1ª Ed., 2009, 928p.

DOSSAT, Roy J. Princípios de refrigeração: teoria, prática, exemplos, problemas e soluções. Houston, Texas: Ed. Memus, 2004. 884 p.

FOUST, A. S.; CLUMP, C. W.; WENZEL, L. A.; ANDERSEN, L. B. Princípios das operações unitárias. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara dois, 1982, 670 p.

GEANKOPLIS, C. Transport Phenomena and Unit Operations, McGraw-Hill, 1993.

HAYES, P. R. Microbiologia e Higiene de los alimentos. Zaragoza (Espanha). Editorial Acríbia S.A. 1993. 369 p.

BOBBIO, F. O.: BOBBIO, P. A. Introdução à Química de Alimentos. 2 ed. Livraria Varela. São Paulo 1992. 223 p.

BOBBIO, P. A. Química do Processamento de Alimentos. Livraria Varela. São Paulo 1992. 145 p.

FENNEMA, O. R. Quimica de los alimentos. 2. ed. Zaragoza: Acribia, 2002.

ARAUJO, Mauro S. Tecnologia e panificação. Rio de Janeiro: Conselho Nacional da Indústria, 1985. 129 p.

ROSENEY, R. Carl. Principios de ciencia y tecnologia de los cereales. Zaragoza: Acribia, 1991. 321 p.

MACINTYRE, A. J. - Equipamentos Industriais e de Processos. Livros Técnicos e Científicos. Rio de Janeiro, 2000.

SILVA TELLES, P. C - Tubulações Industriais - Materiais, Projeto, e Desenho. Livros Técnicos e Científicos. Rio de Janeiro, 2000.

SILVA JR, E. A. Manual de controle higiênico sanitário em alimentos, São Paulo: Varella, 2002.

3.3. ÁREA OU MATÉRIA: DEFIS/G - FÍSICA - RT 40

3.3.1. PONTOS: 1. Leis de Conservação: energia, momento linear e momento angular; 2. Campo Gravitacional; 3. Equação de Bernoulli; 4. Movimento Harmônico Simples; 5. Leis da Termodinâmica; 6. Propagação de Ondas Mecânicas; 7. Interferência e Difração da Luz; 8. Lei de Ampère e Lei de Faraday; 9. Lei de Gauss para a Eletricidade e o Magnetismo; 10. Ondas Eletromagnéticas: Propagação no Vácuo e na Matéria.

3.3.2. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica. Vol. 1 e 2. 3ª Edição, Edgard Blücher.

RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; KRANE, K. Física. 5ª ed. Rio de Janeiro, LTC, 2003.

SEARS, ZEMANSKI. Física. Addison Wesley, 2003.

SERWAY, R. A, JEWETT, J. W. Física. Thomson, 2004.

TIPLER, P. A. Física. 5ª ed. Rio de Janeiro, LTC, 2000.

3.4. ÁREA OU MATÉRIA: DEMAT/G - DESENHO TÉCNICO - RT 23

3.4.1. PONTOS: 1. Introdução ao Desenho Técnico: definição,aplicações ,normas técnicas,materiais e equipamentos de desenho; 2. Papel: formatação de papel, margem, legenda e dobragem; 3. Escalas: determinação, utilização, escalímetro; 4. Perspectivas paralelas: cavaleira e isométrica; 5. Vistas ortográficas: determinação a partir da projetos, simbologia e cores; 9. Caligrafia técnica: letras e algarismos; 10. Noções de computação gráfica aplicada ao desenho técnico.

3.4.2. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

ABNT. NBR 6492 - Representação de projetos em arquitetura. Rio de Janeiro: ABNT; 1994

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. URL: http://www.abnt.org.br BACHMANN, A. Desenho Técnico. Porto Alegre, Globo, 1977.

CARVALHO, H. J. M. Curso de Desenho Perspectivo. João Pessoa, 1994

FIORANI, A.L. et al. Desenho Técnico 1 - Exercícios. S. Bernardo do Campo: Paym, 1998.

FRENCH, T.; VIERCK, C. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. São Paulo, Globo, 2002.

GOBBI, C. AutoCAD 12, Estudos dirigidos para Arquitetura e Engenharia. São Paulo: Érica, 1994.

MONTENEGRO, G. Desenho arquitetônico. São Paulo: Edgard Blücher, 2001.

NEUFERT, E. Arte de Projetar em Arquitetura. São Paulo: Gustavo Gili do Brasil, 2000.

PÁDUA, F. J. L.. Treinamento em Informática: AutoCAD 2000. Cuiabá: KCM, 2003.

RIBEIRO, A.S.; DIAS, C. T. Desenho técnico moderno, 4. ed.: LTC, 2006.

SILVA, A.; RIBEIRO, C.T. Desenho Técnico Moderno. Lidel, 2009.

SOUZA, A, C. Caligrafia Técnica EGR 5604 e 5616. Disponível em: http://www.cce.ufsc.br/~souza/caligrafiatecnica.htm. Acesso: 4.out.2012.

XAVIER, Nº et. al. Desenho Técnico Básico. São Paulo: Ática, 1990.

3.5. ÁREA OU MATÉRIA: DEMAT/G - MATEMÁTICA - RT 40

3.5.1. PONTOS: 1. Diferenciabilidade e Continuidade; 2. Equações Diferenciais Lineares; 3. Espaços e Subespaços Vetoriais; 4. Geometria Analítica em R3 - estudo do plano; 5. Integral de linha; 6. Regimes de Capitalização; 7. Regressão linear; 8. Série Geométrica; 9. Teorema Fundamental do Cálculo; 10. Transformações Lineares: Núcleo e Imagem.

3.5.2. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.

ÁVILA, G. Introdução à Análise Matemática. São Paulo: Edgard Blucher, 1992.

BASSANEZI, R. C. Equações Diferenciais com Aplicações. Editora Harbra LTDA.

BOLDRINI, J. L. Álgebra Linear e aplicações. São Paulo: Editora Harbra, 1980.

BOULUS, P. e CAMARGO, I. Geometria Analítica . São Paulo: Makron, 1987.

BOYCE, W.E. e DIPRIMA, R.C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno, LTC, 2010.

FIGUEIREDO, D. G. de. Análise. Rio de Janeiro: LTC, 1975.

FRANCISCO, W. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas, 1985.

GOMES, F.P. Curso de Estatística Experimental. Piracicaba. Livraria Nobel. 1ª ed. 1987. .

GUDORIZZI, H. L. Um curso de Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1987.

KOLMAN, B. Introdução à Álgebra Linear com aplicações. 6. ed. Rio de Janeiro, PHB.

LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Harbra, 1986.

LEVINE, D. M.; BERENSON, M. L.; STEPHAN, D. Estatística: teoria e aplicações. Rio de Janeiro:LTC, 2000.

MORETTIN, L. G. Estatística Básica- Vol I- Probabilidade. São Paulo:Makrons Books, 1999.

MORETTIN, L. G. Estatística básica: Inferência. São Paulo: Makron Books, 2000.

SIMMONS, G. F. Cálculo com Geometria Analítica. 2. ed. São Paulo: MacGraw-Hill do Brasil, 1994.

SOONG, T.T. Modelos Probabilísticas em Engenharia e Ciências. LTC, 1986.

STEINBRUCH, A. Álgebra Linear. 2. ed. São Paulo: Makron Books.

STEWART, J. Cálculo. São Paulo. Pioneira Thomson Learning, 2006

TRIOLA, M. F. Introdução à Estatística. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

VERAS, L. L. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas, 1986.

ZILL, D. G. Equações Diferenciais com Aplicações em Modelagem. São Paulo: Thomson, 2003

3.6. ÁREA OU MATÉRIA: DEQ/G - QUÍMICA GERAL E ORGÂNICA - RT 40

3.6.1. PONTOS: 1. Equilíbrio Químico; 2. Estereoquímica; 3. Cinética; 4. Compostos carbonilados; 5. Ligação química; 6. Propriedades Físicas e Químicas de hidrocarbonetos; 7. Acidez e Basicidade de Compostos Orgânicos; 8. Haletos de Alquila; 9. Termoquímica; 10. Propriedades Físicas e Químicas e álcoois e éteres.

3.6.2. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

SOLOMONS, T. W. G.; Química Orgânica. 6 ed. Rio de Janeiro, Livros Técnicos Científicos, vols. 1,2 e 3, 1982.

BOYD, ROBERT Nº e MORRISON, ROBERT T.; Química Orgânica. 5 ed. Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 1972.

BRUICE, P. YURKANIS; Química Orgânica, 4 ed. Person Pratice Hall, Vol. 1, 2006.

J.MCMURRY, Química Orgânica, Volumes 1 e 2, 4ª edição, LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., Rio de Janeiro, 1997.

SYKES, P.; Guia de Mecanismos da Química Orgânica, 1 ed. Lisboa Universidade Nova de Lisboa, 1989.

VOLLHARDT, K. PETER C. AND SCHORE, NEIL E.; Organic Chemistry- Structure and Function, 3th edition, W. H. Freeman and Company, New York, 1999.

RUSSELL, John B. Química Geral. São Paulo: McGraww-Hill do Brasil, 1981.

PETER, ATKINS & JONES, Loreta. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2001. 1039 p. KOTZ, John C. & TREICHEL, Paul, Jr. Química e Reações Químicas. 4. ed. 2 vol. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

CHANG, Raymond. Chemistry. 4. ed. New York: McGraw-Hill, 1991.

BRADY, James E. RUSSEL, Joel W and HOLUM, John R. Química, a matéria e suas transformações. 3. ed. 2 vol. Rio de Janeiro: LTC, 2002

4. SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES, SEHLA, UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE GUARAPUAVA

4.1. ÁREA OU MATÉRIA: DEART/G - ARTE E ENSINO - RT 20

4.1.1. PONTOS: 1. Arte, cultura e ensino; 2. Arte/educação contemporânea; 3. Ensino da arte: abordagens conceituais e metodológicas; 4. Interculturalidade e diversidade no ensino da arte; 5. Ensino da arte: conhecimento artístico e percepção estética; 6. Currículo e avaliação no ensino da arte; 7. Legislação educacional e o ensino da arte; 8. Novas mídias e o ensino da arte; 9. Processos criativos no ensino da arte; 10. Propostas didáticas para o ensino da arte: com enfoque na contemporaneidade.

4.1.2. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

BARBOSA, Ana Mae. Arte-educação no Brasil. 3ed. Editora Perspectiva. S.A.

______. Arte na Educação Contemporânea- consonâncias internacionais. 1ed. Editora Cortez,2006.

______. Inquietações e mudanças no ensino da arte. São Paulo: Cortez, 2008.

BARRETO, D. Dança... Ensino, Sentidos e Possibilidades na Escola. Campinas, SP: Autores Associados, 2004.

BENJAMIN, Walter. Magia e Técnica, Arte e Política. São Paulo: Brasiliense, 1994.

BRITO, Teca de Alencar. Música na Educação Infantil - Propostas para a formação integral da criança. 2ª ed. São Paulo: Peirópolis, 2003.

BOLETIM ARTE NA ESCOLA, Publicação da Rede Arte na Escola- Fundação IOCHPE.

BOSI,Alfredo. Reflexões sobre a arte. 6ed. Editora Ática, São Paulo, 1999.

CAMPOS, Neide Pelaez de Costa, Fabíola Circinbelli Búrigo.(org) Artes Visuais e Escola: para aprender e ensinar

CEDES, Cadernos. Arte na educação: Pesquisas e experiências em diálogo. Campinas: 2010.

COEL, César e Teberosky, Ana. Aprendendo arte. Conteúdos essenciais para o Ensino Fundamental. São Paulo: Ática, 2000.

CUNHA, Susana R.V. Cor, som e movimento: A expressão plástica, musical e dramática no cotidiano da criança. 3ed. Porto Alegre: Mediação, 2002.

DUARTE, Junior. A montanha e o videogame: Escritos sobre educação. Campinas: Papirus, 2010.

DUARTE, João Francisco. O sentido dos sentidos: A educação (do) sensível. 1ed. Criar, 2001.

FRITZEN, Celdon; MOREIRA, Janine. Educação e arte: As linguagens artísticas na formação humana. Campinas: Papirus, 2008.

HERNÁNDEZ, Fernando. Cultura visual, mudança educativa e Projeto de Trabalho. Trad. Jussara Haubert Rodrigues. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.

IVELBERG, Rosa. Para gostar de aprender arte: sala de aula e formação de professores. Artmed: Porto Alegre, 2003.

MASON, Rachel. Por uma arte-educação multicultural. Campinas: Mercado de Letras, 2001.

MARQUES, I. Dançando na escola. São Paulo:Cortez, 2003.

MARTINS. Mirian C. F. D. Didática do ensino de arte: a língua do mundo: poetizar fruir e conhecer arte. São Paulo: FTD, 1998.

MARTINS,Raimundo (org.). Visualidade e educação.Goiânia:FUNAPE,2008.

NACHMANOVICH, Stephen. Ser criativo: O poder da improvisação na vida e na arte. São Paulo: Summus, 1993.

PINO, Angel. O social e o cultural na obra de Vigotski. IN: Educação e Sociedade. vol.21 nº 71 Campinas: Julho, 2000.

RICHTER, Ivone Mendes. Interculturalidade e estética do cotidiano no ensino das artes visuais. Campinas, SP: Mercado das Letras, 2003.

SANTOS, Anderson, PINHEIRO. Diálogos entre arte e público: Caderno de textos. Recife: Fundação de Cultura, 2009.

SAVIANI, Dermeval. As concepções pedagógicas na história da educação brasileira. IN: O espaço acadêmico da pedagogia no Brasil", financiado pelo CNPq, para o "projeto 20 anos do Histedbr. Campinas, 25 de agosto de 2005.

SCHLICHTA, Consuelo. Arte e educação, há um lugar para a arte no ensino médio?. Curitiba: Aymará, 2009.

VYGOTSKY, Lev Semenovic. Psicologia da arte. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

WROBLESVSKI, Danieli E. F. As tendências pedagógicas no ensino de artes. Trabalho apresentado no IX Congresso Nacional de Educação - EDUCERE. 2009

ZANELLA, Andréa Vieira, COSTA, Fabíola Cirimbelli Búrigo, MAHEIRIE,Kátia,e DA ROS, Sílvia Zanatta. Educação estética e constituição do sujeito.Florianópolis:NUP/CED/UFSC, 2007.

4.2. ÁREA OU MATÉRIA: DECS/G - CRIAÇÃO, PRODUÇÃO E PLANEJAMENTO EM COMUNICAÇÃO PUBLICITÁRIA - RT 40

4.2.1. PONTOS: 1. Planejamento de campanha publicitária; 2. Planejamento de mídia e criação; 3. Redação Publicitária; 4. Criação publicitária e design gráfico; 5. Criação e produção audiovisual; 6. Criação e produção em rádio; 7. Técnica em pesquisa mercadológica; 8. Produção de fotografia publicitária; 9. Comunicação Integrada; 10. Gestão de Agência de Publicidade.

4.2.2. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

ADLER, Richard P. A Conquista da atenção: a publicidade e as novas formas de comunicação. São Paulo: Nobel, 2006.

ALMEIDA, C.J. Uma nova ordem audiovisual: comunicação e novas tecnologias. São Paulo: Summus, 1988.

AMADEO JR, Ricardo. Diagramação eficaz. São Paulo: Com-Arte, 2002.

ANDRADE, Marcos Serafim de. Adobe InDesign CS4. São Paulo: Senac, 2009.

BACCEGA, M. A. Comunicação e Linguagem: discursos e ciência. São Paulo: Moderna, 1998.

BAER, Lorenzo. Produção gráfica. São Paulo: Senac, 1995.

BARNARD, Malcom. Graphic design as communication. Londres: Routledge, 2006.

CALABRE, Lia. A Era do Rádio. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2002.

CAPO, Joe. O Futuro da Propaganda: nova mídia, novos clientes. São Paulo: Cultrix, 2006.

CARRASCOZA, J.A. Razão e sensibilidade no texto publicitário. São Paulo: Futura, 2004.

CASTELLS, Manuel. A galáxia da internet: reflexões sobre a internet, os negócios e a sociedade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003.

CASTELLS, Manuel. A sociedade em Rede - a era da informação: economia, sociedade e cultura - Volume 1. São Paulo: Paz & Terra, 2002.

CASTRO, Álvaro. Propaganda e Mídia Digital: a web como a grande mídia do presente. São Paulo: Qualitymark, 2000.

CESAR, Newton. Direção de arte em propaganda. SP: Futura, 2002.

COLLARO, Antônio Celso. Projeto gráfico. São Paulo: Summus, 1987.

CORREA, R. Contato imediato com planejamento de Propaganda. SP: Global, 2002.

DAMASCENO, Anielle. Webdesign: Teoria e Prática. Editora: Visual Books, 2003

FADUL, A. Novas tecnologias de comunicação. São Paulo: Summus, 1986.

FERRARETO, Luiz Artur. Rádio: o veículo, a história e a técnica. 2ª ed. Porto Alegre: Editora Sagra Luzzatto, 2001.

FIGUEIREDO, C. Redação Publicitária: sedução pela palavra. SP:Thomson Learning, 2005.

FRANZÃO, Angelo Neto. Midialização: o poder da Mídia. São Paulo: Nobel, 2006.

GOODRICH, William B. Praticando o Planejamento de Mídia, São Paulo: Nobel, 2001.

HOINEFF, Nº TV em expansão: novas tecnologias, segmentação, abrangência e acesso na televisão moderna. Rio de Janeiro: Record ed., 1991.

JOHNSON, Steven. Cultura da Interface: como o computador transforma nossa maneira de criar e comunicar. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.

LUPETTI, M. Administração em Publicidade: a verdadeira alma do negócio. São Paulo: Thompson, 2004.

MCLEISH, Robert. Produção de Rádio. Um guia abrangente de produção radiofônica.[tradução Mauro Silva] São Paulo: Summus, 2001.

MENNA-BARRETO, R. Agência de Propaganda e as Engrenagens da História. São Paulo: Summus, 2004.

MUNARI, Bruno. Design e Comunicação Visual. São Paulo: Martins Fontes, 1989.

PEREZ, C. Comunicação & Marketing. São Paulo: Futura, 2002.

PINHO, José Benedito. Publicidade e vendas na internet: técnicas e estratégias. São Paulo: Summus Editorial, 2000.

SANT´ANNA, A. Propaganda: teoria, técnica e prática. São Paulo: Pioneira Thomson, 1995.

SHAVER, Mary Alice. Como vender a Mídia: O marketing como ferramenta de venda do espaço publicitário. São Paulo: Nobel, 2002.

SILVA, Julia Lucia de Oliveira Albano da. Rádio: oralidade mediatizada. O spot e os elementos da linguagem radiofônica. São Paulo: Annablume, 1999.

SISSORS, J.; BUMBA. L.J. Planejamento de mídia. São Paulo: Nobel, 2001.

SISSORS, Jack Z. Planejamento de Mídia: aferições, estratégias e avaliações. São Paulo: Nobel, 2001.

TAHARA, Mizuho. Contato imediato com a mídia. 7ª ed. São Paulo: Global, 1998.

TAHARA, M. Mídia. São Paulo: global, 1998.

TAMANAHA, P. Planejamento de mídia: teoria e experiência. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

VÁRIOS AUTORES. O valor do design: guia ADG Brasil de prática profissional do designer gráfico. SP: Editora Senac São Paulo, 2004

WILLIAMS, Robin. Design para quem não é designer: noções básicas de planejamento visual. SP: Callins, 1995.

ZELTNER, H. Gerenciamento de mídia. São Paulo: Nobel, 2001.

4.3. ÁREA OU MATÉRIA: DECS/G - PRÁTICAS EM COMUNICAÇÃO VISUAL - RT 40

4.3.1. PONTOS: 1. Design aplicado a publicidade; 2. Web design; 3. Design editorial; 4. Fotografia digital: edição e editoração; 5. Informática aplicada a comunicação visual; 6. Diagramação para mídia impressa; 7. Criação publicitária e criação gráfica; 8. Design aplicado a jornalismo; 9. Identidade visual e corporativa; 10. Tipologia aplicada à web.

4.3.2. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

BANN, David. Novo manual de produção gráfica. Porto Alegre: Bookman, 2010

CESAR, Newton. Direção de arte em propaganda. São Paulo: Futura, 2011

FERNANDES, Amaury. Fundamentos de produção gráfica para quem não é produtor gráfico. Rio de Janeiro: Rubio, 2003

DONDIS, A. Donis. A sintaxe da linguagem FARINA, Modesto. Psicodinâmica das cores em comunicação. São Paulo: Edgar Blucher, NIEMEYER, Lucy. Tipografia: uma apresentação. Rio de

OLIVEIRA, Marina. Produção gráfica para designers. Rio de Janeiro, 2AB, 2002

POYNOR, Rick. Abaixo as regras: design gráfico e pós modernismo. Porto Alegre: Bookman, 2010

VÁRIOS AUTORES. O valor do design: guia ADG Brasil de prática profissional do designer gráfico. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2004

STRUNCK, Gilberto. Como criar identidades visuais para marcas de sucesso. Rio de Janeiro: Riobooks, 2012

TONDREAU, Beth. Criar grids: 100 fundamentos de layout. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 2009

AMADEO JR, Ricardo. Diagramação eficaz. São Paulo: Com-Arte, 2002.

ANDRADE, Marcos Serafim de. Adobe InDesign CS4. São Paulo: Senac, 2009.

BARNARD, Malcom. Graphic design as communication. Londres: Routledge, 2006.

CASTELLS, Manuel. A galáxia da internet: reflexões sobre a internet, os negócios e a sociedade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003.

DAMASCENO, Anielle. Webdesign: Teoria e Prática. Editora: Visual Books, 2003

FADUL, A. Novas tecnologias de comunicação. São Paulo: Summus, 1986.

JOHNSON, Steven. Cultura da Interface: como o computador transforma nossa maneira de criar e comunicar. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.

MUNARI, Bruno. Design e Comunicação Visual. São Paulo: Martins Fontes, 1989.

VÁRIOS AUTORES. O valor do design: guia ADG Brasil de prática profissional do designer gráfico. SP: Editora Senac São Paulo, 2004

WILLIAMS, Robin. Design para quem não é designer: noções básicas de planejamento visual. SP: Callins, 1995.

4.4. ÁREA OU MATÉRIA: DECS/G - PRÁTICAS EM JORNALISMO AUDIOVISUAL - RT 40

4.4.1. PONTOS: 1. Planejamento da prática na disciplina de fotojornalismo; 2. Planejamento da prática em radiojornal laboratório; 3. Planejamento da prática em telejornal laboratório; 4. Gêneros e formatos telejornalísticos; 5. Gêneros e formatos radiofônicos; 6. Tipos e uso de lentes e filtros em reportagens fotojornalísticas; 7. Produção de grande reportagem televisiva; 8. Produção de documentário em radiojornal laboratório; 9. A produção em radiojornal laboratório: funções e atribuições; 10. A produção em telejornal laboratório: funções e atribuições.

4.4.2. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

BARBEIRO, Heródoto; LIMA, Paulo Rodolfo. Manual de Radiojornalismo. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

BISTANE, Luciana; BACELLAR, Luciane. Jornalismo de TV. São Paulo: Contexto, 2005.

FERRARETTO, Luiz Artur. Rádio: o veículo, a história e a técnica. Porto Alegre: Sagra-Luzzatto, 2000.

HEDGECOE, John. Guia completo de fotografia.São Paulo: Martins Fontes, 1996.

KEENE, Martin. Fotojornalismo: guia profissional. Portugal: Dinalivro, 2002.

LANGFORD, Michael. Guia pratico: fotografia. s.l.: Civilização, 1991.

MARQUES, Alan; MARQUES, Lula; MARQUES, Sérgio. Caçadores de luz: histórias de fotojornalismo. São Paulo: Publifolha, 2008.

MCLEISH, Robert. Produção de rádio: um guia abrangente da produção radiofônica. São Paulo: Summus, 2001.

PATERNOSTRO, Vera Íris. O texto na TV - manual de telejornalismo. Rio de Janeiro: Campus, 1995.

PRADO, Emílio. Estrutura da Informação radiofônica. São Paulo: Summus, 1989.

PRADO, Magaly. Produção de Rádio - um manual prático. Rio de Janeiro: Campus, 2006.

REZENDE, Guilherme Jorge de. Telejornalismo no Brasil - um perfil editorial. 2.ed. São Paulo: Summus, 2000.

SOUZA, José Carlos Aronchi de. Gêneros e formatos na televisão brasileira. São Paulo: Summus, 2004.

YORKE, Ivor. Jornalismo diante das câmeras. 2.ed. São Paulo: Summus, 1998.

4.5. ÁREA OU MATÉRIA: DEFIL/G - FILOSOFIA - RT 40

4.5.1. PONTOS: 1. O belo e o sublime; 2. Filosofia da história; 3. Validade e inferência; 4. O Problema mente-corpo; 5. Teorias da referência; 6. Ceticismo e crença; 7. Realismo moral; 8. Necessidade e possibilidade; 9. Determinismo e causalidade; 10. Demarcação científica.

4.5.2. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

ARISTÓTELES. Metafísica. São Paulo: Loyola, 2002. 3v.

BORGES, M.L. & DUTRA, D.V. & DALL´AGNOL. O que você precisa saber sobre ETICA. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

CHALMERS, A. F. O que é ciência, afinal?. São Paulo: Brasiliense, 1993.

CHISHOLM, R. M: Teoria do Conhecimento. Rio de Janeiro: Zahar, 1966.

DUARTE, Rodrigo. O Belo Autônomo - Textos clássicos da Estética. Belo Horizonte: UFMG, 1997.

FREGE, Gottlob. Lógica e filosofia da linguagem. Tradução Paulo Alcoforado. 2. ed. rev. ampl. São Paulo: Edusp, 2009.

HARE, R. M. Ética, problemas e propostas. São Paulo: Unesp, 2003.

HEGEL, Georg Wilhelm Friedrich. Filosofia da historia. Brasilia: Universidade de Brasilia, 1995

HEIL, John. Filosofia da mente: uma introdução contemporânea. Lisboa: Instituto Piaget, 1998. 291 p. (Pensamento e filosofia, 81).

HEMPEL, C. Explicação científica. In: MORGENBESSER, S. (org.). Filosofia da ciência. São Paulo: Cultrix, 1975.

HUME, David. Tratado da natureza humana. Trad. por Débora Danowski. 2ª ed. São Paulo: Editora da Unesp, 2009.

HUME, David Investigação sobre o Entendimento Humano. Trad. de J. O. A. Marques. S. Paulo: UNESP, 2004.

KANT, Immanuel. Crítica da Razão Pura. Lisboa: Gulbenkian, 1985.

KANT. I. Idéia de uma história universal de um ponto de vista cosmopolita. Org. Ricardo Ribeiro Terra. Trad. Rodrigo Naves e Ricardo R. Terra. São Paulo, Martins Fontes, 2003.

KANT. I. Observações sobre o sentimento do belo e do sublime. (Tr.: Vinícius de Figueiredo). Campinas: Papirus, 1993.

MEDINA, José. Linguagem: conceitos-chave em filosofia. Porto Alegre, RS: Artmed, 2007.

MOORE, G. E. Pincipia ethica. São Paulo: Ícone, 2001.

MORTARI, Cezar A., Introdução à Lógica, editora UNESP, 2001.

MURCHO, D. Essencialismo Naturalizado: Aspectos da Metafísica da Modalidade. Coimbra: Angelus Novus, 2002.

NOLT, John e ROHATIN, Dennis, Lógica. São Paulo, Mc-GrawHill, 1992.

PENCO, Carlo. Introdução à filosofia da linguagem. Petrópolis, RJ: Vozes, 2006.

PLATÃO. Teeteto e Crátilo. Trad. de Carlos Alberto Nunes. Belém: Ed. Universidade Federal do Pará, 1997.

POPPER, Karl R.. A logica da pesquisa cientifica. Tradutor: Leonidas Hegenberg. São Paulo: Cultrix, 1995.

QUINE, W. v. O. "Dois dogmas do empirismo". [Trad. por Marcelo G. S. Lima.] Em: Os Pensadores - Ryle, Strawson,Austin, Quine (2ª ed.), pp. 231-248. São Paulo: Abril Cultural, 1980.

RAWLS, John. História da filosofia moral. São Paulo: Martins Fontes, 2005.

RUSSELL, Bertrand. "Conhecimento direto e conhecimento por meio de descrição". In: Russell, B. Os problemas da filosofia. Trad. por Desidério Murcho. Lisboa: Edições 70, 2008.

RUSSEL, Bertrand. "Da denotação". São Paulo: Abril Cultural, 1980. pp. 3-14. (Col. Os Pensadores)

SCHLICK, Moritz. "O fundamento do conhecimento". [Trad. por Luiz João Baraúna.] Em: Os Pensadores - Schlick /Carnap, pp. 65-81. São Paulo: Abril Cultural, 1980.

SELLARS, Wilfrid. "O conhecimento empírico possui uma fundação?", in: Empirismo e filosofia da mente, Seção 8, pp. 74-83. Petrópolis: Vozes, 2008.

STRAWSON, PETER F. Análise e Metafísica. Discurso, 2002.

TEIXEIRA, João de Fernandes. Cérebros, máquinas e consciência: uma introdução à filosofia da mente. São Carlos: EDUFSCar, 1996.

TUGENDHAT, Ernst. Lições introdutórias à filosofia analítica da linguagem. Trad.

Mário Fleig (Org.). Ijuí, editora da Unijuí, 1992.

WOLF, Ursula. & TUGENDHAT, Ernst. Propedêutica lógico-semântica. Petrópolis: Editora Vozes, 1993.

ZINGANO, M. A. Razão e história em Kant. São Paulo, Ed. Brasiliense, 1989.

4.6. ÁREA OU MATÉRIA: DEHIS/G - HISTÓRIA - RT 40

4.6.1. PONTOS: 1. Escravidão no Brasil Colônia; 2. Tendências da historiografia brasileira na atualidade; 3. A imprensa como fonte histórica; 4. História Social no Brasil; 5. Paranismo: a invenção do Paraná; 6. A independência dos países latino-americanos no século XIX; 7. História da África Contemporânea; 8. História das Religiões: o início do cristianismo; 9. A transição do feudalismo para o capitalismo; 10. Formação de Professores no século XXI: limites e possibilidades.

4.6.2. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

ALENCASTRO, Luiz Felipe O Trato dos Viventes: Formação do Brasil no Atlântico Sul - Séculos XVI e XVII. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.

BASTIDE, Roger. As religiões africanas no Brasil. São Paulo: Pioneira,1985.

BETHELL, Leslei (org.) História da América Latina - da independência até 1870. Vol. 3, São Paulo: Edusp, 2004.

BURKE, Peter. Teóricos e historiadores. In: História e teoria social. São Paulo: Unesp, 2002.

CAIMI, Flávia Eloisa. História escolar e memória coletiva: como se ensina? Como se aprende? In: CONTIJO, R; ROCHA, H; MAGALHÃES, M. (orgs). A escrita da história escolar: memória e historiografia. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2009, p. 65-79.

CARDOSO, Ciro Flamarion & VAINFAS, Ronaldo (orgs). Novos domínios da História. Rio de Janeiro: Campus, 2012.

CATANI, Afrânio Mendes. O que é capitalismo. São Paulo: Abril Cultural: Brasiliense, 1984.

CHALHOUB, Sidney. Cidade febril: cortiços e epidemias na corte imperial. São Paulo: Cia das Letras, 1996.

COSTA, Emília Viotti da. A abolição. 8ª ed. São Paulo: Editora Unesp, 2008.

ELIADE, Mircea. O Sagrado e o Profano: a essência das religiões, São Paulo: Martins Fontes, 2001

KARNAL, L. História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas. 3ª edição. São Paulo: Contexto, 2005.

LARA, Silvia Hunold.Campos da violência. São Paulo. Paz e Terra. 1988

LARA, Silvia Hunold. Fragmentos setecentistas escravidão, cultura e poder na América portuguesa. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.

LE GOFF, Jacques. A Civilização do Ocidente Medieval. Trad. José Rivair de Macedo. Bauru, SP: Edusc, 2005.

LUCA, Tania Regina de. História dos, nos e por meio dos periódicos. In: PINSKY, Carla Bassanezi. (org.) Fontes Históricas. São Paulo: Contexto, 2005.

MAXWELL, Kenneth. O Império Derrotado: revolução e democracia em Portugal. Trad. Laura Teixeira Motta. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.

PEREIRA, Luís Fernando Lopes. Paranismo: o Paraná inventado cultura e imaginário no Paraná da I República. Curitiba: Aos Quatro Ventos, 1998.

POMERANTZ, Leon. As independências na América Latina. São Paulo: Braisiliense,1981.

PRADO, Maria Ligia Coelho. América latina no século XIX : tramas, telas e textos. São Paulo: Edusp, 1999.

PROST, Antoine. A história social. In: Doze Lições sobre a História. Belo Horizonte: Autêntica, 2008.

RIBEIRO, Ana Paula Goulart; FERREIRA, Lucia Maria Alves. (orgs.) Mídia e Memória - a produção de sentidos nos meios de comunicação. Rio de Janeiro: Mauad X, 2007.

SECCO, Lincoln. A Revolução dos Cravos e a crise do império colonial português: economias, espaços, tomadas de consciência. São Paulo: Alameda, 2004.

SHARPE, Jim. História vista de baixo. In: BURKE, Peter (org.) A escrita da história - novas perspectivas. São Paulo: UNESP, 1992.

SILVA, Marcos; FONSECA, Selva Guimarães. Ensinar História no século XXI: em busca do tempo entendido. 3ª Ed. Campinas: Papirus, 2010.

SODRÉ, Nelson Werneck. História da Imprensa no Brasil. 4ª ed. (atualizada). Rio de Janeiro: Mauad, 1999.

SOUZA, Laura de Melo (org). HISTÓRIA DA VIDA PRIVADA NO BRASIL (VOLUME 1)- Cotidiano e vida privada na América portuguesa. São Paulo: Companhia das Letras,1997.

SVARÇA, Décio Roberto. O forjador: ruínas de um mito - Romário Martins. Curitiba: Aos quatros ventos, 1998.

SWEEZY, Paul e outros (org.) A transição do Feudalismo para o Capitalismo - um debate. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977.

VEYNE, Paul. Quando nosso mundo se tornou cristão (312-394). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011.

VILAR, Pierre. A Transição do Feudalismo ao Capitalismo. In: SANTIAGO, Théo. (org.) Do feudalismo ao capitalismo. São Paulo: Contexto, 1999.

WOOD, Ellen Meiksins. A origem do capitalismo. Trad. Vera Ribeiro. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2001.

4.7. ÁREA OU MATÉRIA: DELET/G - LÍNGUA ALEMÃ - RT 40 (Cursos de Línguas Estrangeiras da UNICENTRO)

4.7.1. PONTOS: 1. Grammatik im DaF-und DaZ- Unterricht; 2. Fertigkeit Lesen im DaF-und DaZ- Unterricht; 3. Fertigkeit Schreiben im DaF-und DaZ- Unterricht; 4. Fertigkeit Hören im DaF-und DaZ- Unterricht; 5 .Fertigkeit Sprechen im DaF-und DaZ- Unterricht; 6. Literatur im DaF-und DaZ- Unterricht; 7. Technologie im DaF-und DaZ- Unterricht; 8. Sprach- und Textkompetenz im DaF-und DaZ- Unterricht; 9. Wortschatzarbeit im DaF-Unterricht; 10. Fertigkeit im sprechen über die Sehenswürdigkeiten in Deutschland im DaF- Unterricht.

4.7.2. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

FRICKE, D., GLAAP, A.R. Literatur im Fremdsprachenunterricht - Fremdsprache im Literaturunterricht. Frankfurt am Main: Verlag Moritz Diesterweg, 1990. 132 s.

HENRICI, G; RIEMER, C (Hrsg.). Einführung in die Didaktik des Unterrichts Deutsch als Fremdsprache. Mit Videobeispielen, Schneider Hohengehren, Huneke, Hans-Werner/ Steinig, Wolfgang, 2002.

KÖPCKE, K.-M.; ZIEGLER, A. Grammatik - Lehren, Lernen, Verstehen: Zugänge zur Grammatik des Gegenwartsdeutschen. Berlin: Walter de Gruyter GmbH, 2011.

KOPPENSTEINER, J. Literatur im DaF-Unterricht: eine Einführung in produktiv- kreative Techniken. Wien: öbv und hpt, 2001. 141 s

LANGE, G., NEUMANN, K., ZIESENIS, W. Taschenbuch des Deutschunterrichts: Grundfragen und Praxis der Sprach- und Literaturdidaktik. Band 2. Hohengehren: Schneider Verlag, 1990. 469-952 s.

LAZAR, G. Literature and Language Teaching: a guide for teachers and trainers. Cambridge: University Press, 2007.

RUCKER, O.Wortschatzarbeit im DaF-Unterricht. GRIN Verlag, 2011.

STORCH, G. Deutsch als Fremdsprache. Paderborn: Wilhem Fink Verlag & Co. Verlags, GmbH, 2008.

SATKAUSKAITĖ, D. Zur Fertigkeit des Hörverstehens im DaF-Unterricht und bei der Vermittlung der Dolmetschkompetenzen. Studies about languages. 2010. nº 17. Disponível em: http://www.kalbos.lt/zurnalai/17_numeris/17.pdf.

PIEKARSKI, W. Lernstrategien Als Instrument Zur Autonomisierung Der Lernenden Im Daf-Unterricht. BoD Third Party Titles, 2007.

4.8. ÁREA OU MATÉRIA: DELET/G - LÍNGUA ESPANHOLA - RT 40 (Cursos de Línguas Estrangeiras da UNICENTRO)

4.8.1. PONTOS: 1. Variaciones lingüísticas de la lengua española y sus implicaciones en la enseñanza de ELE; 2. El abordaje comunicativo y su aplicación en el aula de ELE; 3. Interlengua y análisis de errores de los aprendices brasileños de ELE. ¿Qué, cuándo, cómo y por qué intervenir didácticamente?; 4. Los documentos curriculares oficiales para la enseñanza de ELE en la Educación Básica y su contribución en la formación inicial de profesores; 5. Literacidad y desarrollo de habilidades de lectura y producción escrita; 6. El libro de texto de ELE: abordaje crítico; 7. Cultura, Multiculturalismo e Interculturalidad en la clase de ELE; 8. Análisis morfosintáctico de los pronombres clíticos en español: contraste con el português y propuesta de intervención didáctica; 9. Pretéritos Indefinido, Perfecto e Imperfecto del indicativo: dificultades del alumno brasileño e intervención didáctica; 10. Fonética y fonología de la lengua española. ¿Qué y cómo enseñar a los lusohablantes brasileños?.

4.8.2. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

ALARCOS LLORACH, E. Gramática de la lengua española. Madrid: Espasa-Calpe, 1995.

ALVARES, M. Tipos de escrito I: narración y descripción. Madrid: Arco/Libros, 1997. (Cuadernos de lengua española).

BOSQUE, I.; DEMONTE, V. (Org.). Gramática descriptiva de la lengua española. Madrid: Espasa, 1999. 3v.

CASSANY, D.; LUNA, M.; SANZ, G. Enseñar lengua. Bancelona: Grão, 1994.

GONZÁLEZ, Nº T. M. Cadê o pronome? o gato comeu: os pronomes pessoais na aquisição /aprendizagem do espanhol por brasileiros adultos. 1994. Tese (Doutorado) -

Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, São Paulo, 1994.

FERNÁNDEZ DÍAZ, R. Prácticas de fonética española para hablantes de portugués. Madrid: Arco-Libros, 1999.

LIPSKI, J. El español de América. Madrid: Cátedra, 1996.

LOMAS, C. Cómo enseñar a hacer cosas con las palabras: teoría y práctica de la educación lingüística. 2.ed. Barcelona: Paidós, 1999.

MARTINS, M. D. Síntesis de fonética y fonología del español: para estudiantes brasileños. São Paulo: Unibero, 2000.

MATTE BON, F. Gramática comunicativa del español. Nueva edición revisada. Madri: Edelsa., 1995. 2 v.

REAL ACADEMIA ESPANHOLA. Esbozo de una nueva gramática de la lengua española. Madrid: Espasa-Calpe, 1982.

4.9. ÁREA OU MATÉRIA: DELET/G - LÍNGUA FRANCESA - RT 40 (Cursos de Línguas Estrangeiras da UNICENTRO)

4.9.1. PONTOS: 1. La compréhension écrite (niveau basique); 2. La production écrite (niveau basique); 3. La compréhension orale pour les élèves du niveau basique; 4. L'expression orale pour les élèves du niveau basique; 5. Les verbes dans la grammaire française; 6. La technologie dans l'enseignement de la langue française; 7. L'intégration de la production et de la compréhension orale et écrite; 8. La place de la littérature dans l'enseignement du français; 9. L'étude de la langue à travers des genres textuels; 10. Les aspects culturels dans l'enseignement de la langue française.

4.9.2. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

BOUCHARD R. « Texte, discours, document: une transposition didactique des grammaires de texte », in "... et la grammaire?", Le Français dans le Monde: Recherches et Applications , 1989.

BRONCKART, J. P. et al. Pratiques langagières et didactique des langues. Cahier nº 91, 1999.

CANELAS-TREVISI, S; THÉVENAZ-CHRISTEN, T. L'étude des interactions en classe de français langue étrangère et langue maternelle : deux « didactiques » au banc d'essai ? Vers une didactique comparée . Revue française de pédagogie. No. 141, pp. 17-25, 2002.

DAVIN-CHNANE F. Didactique du français langue seconde en France, Le cas de la discipline « français » au collège, Thèse, Université de Provence , 2005.

DOLZ, J; SCHNEUWLY, B. Pour un enseignement de l'oral: initiation aux genres formels à l'école. Paris: ESF Éditeur, 1998.

DOLZ, J., GAGNON, R., DECÂNDIO, F.; Uma disciplina emergente: a didática das línguas. In: NASCIMENTO, E. L. (Org.) Gêneros textuais: da didática das línguas aos objetos de ensino. São Carlos: Editora Claraluz, 2009, p. 19-50.

DOLZ, J., SCHNEUWLY, B.; HALLER, S. O oral como texto: como construir um objeto de ensino. In: SCHNEUWLY, B.; DOLZ, J. Gêneros orais e escritos na escola. (Trad.). Rojo, R.; Cordeiro, G. S. São Paulo: Mercado de Letras, 2004, p. 149-185.

NAQVI, R. (2007). « Expérience de lecture croisée en littérature jeunesse », in Le Français dans le Monde nº350, p. 26-28

PETITAT, A. (éd.) (2002). Contes : l'universel et le singulier, Lausanne, éd. Payot, coll. Sciences humaines

PETITJEAN, A., (1982). « Du récit oral à la fable écrite : la narration en jeu» , in Raconter et décrire, Pratiques nº34, p.5-29

POTHIER, M. (1998). " Didactique des langues et environnements hypermédias : quelles tâches pour optimiser l'apprentissage autonome ?". In: Chanier, T., Pothier, M. (Dirs), "Hypermédia et apprentissage des langues", études de linguistique appliquée (éla), 110. 147-158.

PUREN, C. La Didactique Des Langues Face A L'innovation Technologique. Actes des Colloques scolaires .Québec français, nº 123, 2001, p. 32-35. Disponível em: <http://id.erudit.org/iderudit/55894ac>. Acesso em: 22 fev. 2013.

SIMARD, C. Langue et acquisition des savoirs : les compétences langagières dans les disciplines. Usages des Nouvelles Technologies et Enseignement des Langues Etrangères , UNTELE, 2001.

4.10. ÁREA OU MATÉRIA: DELET/G - LÍNGUA INGLESA - RT 40 (Cursos de Línguas Estrangeiras da UNICENTRO)

4.10.1. PONTOS: 1. A reading lesson for beginners; 2. A writing lesson for the intermediate level; 3. An oral and listening lesson for beginners; 4. A grammar lesson for the advanced level; 5. Using technology in an English class for the intermediate level; 6. Integrating skills in an English lesson for beginners; 7. Teaching the present perfect tense for the intermediate level; 8. An English lesson based on the comic strip genre for the intermediate level; 9. Culture in an English lesson for the advanced level; 10.Teaching vocabulary for the advanced level.

4.10.2. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

BARRETO, R. G. Formação de professores, tecnologias e linguagens: mapeando velhos e novos (des)encontros. Rio de Janeiro: Edições Loyola, 2002.

BERTOLDO, E. S. (org.). Ensino e aprendizagem de línguas e a formação do professor: perspectivas discursivas. São Carlos: Claraluz, 2009.

BROWN, H. D. Teaching by principles: an interactive approach to language pedagogy. New Jersey: Prentice Hall, 1994.

______ . Principles of language learning and teaching. Longman, 2001.

BYRAM, M. et al. Teaching-and-learning language-and-culture. Avon: Multilingual Matters, 1994.

CABRAL, L. G., SOUZA, P DE, LOPES, R. E. V. & PAGOTTO, E. G. Linguística e ensino: novas tecnologias. Blumenau: Nova Letra, 2001.

CARTER, R. at all. Working with texts- a core book for language analysis. London: Routledge, 1997.

CELCE-MURCIA, M. & OLSTAIN,E. Discourse and context in language teaching - a guide for language teachers. (Chapter 7). Cambridge: Cambridge University Press, 2000.

CELCE-MURCIA, M.(ed.). Teaching English as a Second or Foreign Language. Heinle & Heinle Publishers. 1991. 2nd edition.

GAFFURI, P. ; MENEGASSI, R. J. Atividades de escrita em língua inglesa em contextos de ensino diferenciados. ReVEL, vol. 7, nº 13, 2009. [www.revel.inf.br].

GIMENEZ, T. Eles comem cornflakes, nós comemos pão com manteiga: espaços para reflexão sobre cultura na aula de língua estrangeira. IN:

ENCONTRO DE PROFESSORES DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS, 9, Londrina, 2002. Anais. Londrina : APLIEPAR, 2002.p.107-114. Disponível em: http://www.utp.br/nepri/halu/tesig/cornflakescommanteiga.htm. Acesso em: 11 fev., 2011.

HAGOOD, M. C. New media and on line literacies: no age left behind. Reading Research Quartely. July/August/September: Association V. 38 nº 3. International Reading Association, 2003.

HANCOCK, M. Pronunciation games. Cambridge: Cambridge University Press, 1995.

HARMER, J. The practice of English language teaching. England: Longman, 1991.

GIMENEZ, T. ; CALVO, L. C. S. ; EL KADRI, M. S. (orgs.). Inglês como língua franca: ensino-aprendizagem e formação de professores. Coleção: Novas perspectivas em linguística aplicada Vol. 14. Campnas, SP: Pontes Editores, 2011.

GRELLET, F. Developing reading skills: a practical guide to reading comprehension exercises. New York: Cambridge University Press, 1994.

GRIGOLETTO, M. CARMAGNANI, A. M. G. (orgs.). Inglês como língua estrangeira: identidade, práticas e textualidade. São Paulo: Humanitas/FFLCH/USP, 2001.

HOLDEN, S. O ensino da língua inglesa nos dias atuais. São Paulo: SBS Livraria, 2009.

JORDÃO, C. M.; MARTINEZ, J. Z.; HALU, R. C. (orgs.). Formação "desformatada" práticas com professores de língua inglesa. Coleção: Novas perspectivas em linguística aplicada Vol. 15. Campinas, SP: Pontes Editores, 2011.

LIMA, D. C. (org.). Ensino e aprendizagem de língua inglesa: conversas com especialistas. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.

MORLEY, J. Listening Comprehension in second/foreign language instruction. (pp. 81 -122). In: Teaching English as a second or foreign language. M. Celce-Murcia. Boston: Heinle & Heinle Publishers, 1991.

THORNBURY, S. How to Teach Grammar. Spain: Longman,1999.

SCHNEUWLY, B; DOLZ, J. Gêneros orais e escritos na escola. (Trad. e org.) Rojo, R. & Cordeiro. G.S. Campinas: Mercado de Letras, 2004. UR, P. A course in language teaching. (pp. 105 - 133). Cambridge: Cambridge University Press, 1996.

4.11. ÁREA OU MATÉRIA: DELET/G - LÍNGUA INGLESA - RT 40

4.11.1. PONTOS: 1. Doing research with EFL teacher students; 2. Teaching reading under the perspective of critical literacy; 3. Teaching reading and writing through the genre approach; 4. Teaching grammar in context; 5. Multiliteracies in the EFL classroom; 6. Phonetics: reception and production of minimal pairs; 7. Teaching speaking and listening through the genre based approach; 8. Language teaching in public schools: reflections and practice; 9. Teaching practices: how to evaluate students; 10. Teaching EFL through Literature to high school students.

4.11.2. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA: AKMAJIAN, A.; DEMERS, R.A.; FARMER,

BAKTHIN, M. A estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

BRINTON, L.J. The structure of modern English: A linguistic introduction. John Benjamins, 2000.

BRONCKART, J. Atividade de Linguagem, textos e discursos: por um interacionismo sócio-discursivo. Anna Rachel Machado, Pericles Cunha (Trad.). São Paulo : Educ. 1999.

CARTER, R. & D. NUNAN, (Eds.) The Cambridge guide to teaching English to speakers of other languages. Cambridge: Cambridge University Press, 2001.

CELCE­MURCIA, M. The grammar book: an ESL/EFL teacher's course. USA: Heinle & Heinle Publishers, 1999.

CELCE-MURCIA, M & OLSTAIN, E. Discourse and context in language teaching - a guide for language teachers. Cambridge: Cambridge University Press, 2000.

COPE, B.; KALANTZIS, M. Multiliteracies: literacy learning and the design of social futures. London: Routledge, 2000.

CRISTÓVÃO, V.L.L.; NASCIMENTO, E.L. (Orgs.) Gêneros Textuais: teoria e prática II. Palmas e Palmas e União da Vitória, PR: Kaygangue, 2005.

FROMKIN, V.; RODMAN, R. An introduction to language. USA: Harcourt Brace. 1998.

GEE, J.P. Situated language and learning. New York: Routledge, 2004.

HAMMOND, R. M. Foreign accent and phonetic interference: the application of linguistic research to the teaching of second language pronunciation. In: ECKMAN, R.; HIGHLAND, D.; LEE, P. W.; MILEHAM, J.; WEBER, R. R. (Ed.). Second language acquisition theory and pedagogy. Mahwah, NJ: Lawrence Erlbaum, 1995, p. 293- 303.

HOLDEN, S. O ensino da língua inglesa nos dias atuais. São Paulo: SBS, 2009.

JACKSON, H. & AMVELA, E. Z. Words, Meaning and Vocabulary: an introduction to modern English lexicology. New York: Cassel, 2000.

KLEIMAN, A. B.; CAVALCANTI, M.C. (orgs.). Linguística aplicada: suas faces e interfaces. Campinas: Mercado das Letras, 2007.

KUIPER, K. & ALLAN, W. S. An introduction to English language: word, sound and sentence. Palgrave Macmillan, 3rd. Edition. 2010.

LAZAR, G. Literature and language teaching: a guide for teachers and trainers. Cambridge: Cambridge University Press, 1993.

MCDONOUGH, J.; MCDONOUGH, S. Research Methods for English Language Teachers. London: Arnol, 1997.

MEDRADO, B. P.; PÉREZ, M. Leituras do agir docente: a atividade educacional à luz da perspectiva interacionista sociodiscursiva. Campinas/SP: Pontes, 2011.

MEURER, J.L.; BONINI, A.; MOTTA-ROTH, D. (Orgs.) Gêneros: Teorias, Métodos, Debates. São Paulo: Parábola Editorial, 2005.

MONTE MÓR, W. Língua e diversidade cultural nas Américas multiculturais. Crop nr.8, São Paulo: Editora Humanitas, 2002.

MONTE MÓR, W. 2007. Investigating critical literacy at the university in Brazil. Critical Literacy. London. Disponível em: www.criticalliteracy.org.uk, acesso em: 14 de setembro de 2010.

MOITA LOPES, L. P. Ensino de inglês como espaço de embates culturais e de políticas da diferença. In: GIMENEZ, T. Nº ;

JORDÃO, C. M.; ANDREOTTI, V. (Orgs.). Perspectivas educacionais e o ensino de inglês na escola pública. Pelotas, RS: EDUCAT, 2005, p. 49-67.

SCHNEUWLY, B.; DOLZ, J. Gêneros orais e escritos na escola. São Paulo: Mercado das Letras, 2004.

SILVA, K. A.; DANIEL, F. G.; KANEKO-MARQUES, S. M.; SALOMÃO, A. C. B. (Orgs.) A formação de professores de línguas: novos olhares. Campinas/SP: Pontes, 2011.

SZUNDY, P. T. C.; ARAÚJO, J. C.; NICOLAIDES, C. S.; SILVA, K. A. Linguística aplicada e sociedade: Ensino e aprendizagem de línguas no contexto brasileiro. Campinas/SP: Pontes, 2011.

TELLES, J. A. (org.) Formação inicial e continuada de professores de línguas: Dimensões e ações na pesquisa e na prática. Campinas/SP: Pontes, 2009.

ZIMMER, M.; SILVEIRA, R.; ALVES, U.K. Pronunciation instruction for Brazilians. Cambridge scholars publishing, 2009.

4.12. ÁREA OU MATÉRIA: DELET/G - LÍNGUA ITALIANA - RT 26 (Cursos de Línguas Estrangeiras da UNICENTRO)

4.12.1. PONTOS: 1. Il pronome relativo che; 2. Concordanza singolare/plurale com verbi tipo mi piace/mi piacciono e mi sembra/mi sembrano; 3. Marcatori temporali del passato, per riferirsi a momenti del futuro e per esprimere desideri; 4. Le preposizioni articolate; 5. Elementi per descrivere le persone, per esprimere un parere sulle persone e per fare paragoni; 6. Processi di scrittura: la pianificazione e la revisione del testo; 7. Pronomi personalli soggetto; 8. Lingua e cultura italiana in contesto straniero; 9. Verbi ausiliari irregolari più usati; 10. Il participio passato: morfologia dei verbi regolari più frequenti

4.12.2. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

ALTIERI BIAGI, M. L.. La grammatica dal testo. Milano: APE Mursia, 1990.

BAILINI, S.; CONSONNO, S. I verbi italiani - grammatica, esercizi e giochi. Roma: Alma Edizioni,1992.

BELLIS, A. F.; SAVOIA, L. M. Sintassi e morfologia della lingua italiana d'uso: teorie e applicazioni descrittive: atti. Roma: Bulzoni, 1985.

BLINI, L.; BON, F.; NENCINI, R. & SANTONI, Nº Uno: corso comunicativo di italiano per stranieri. Roma: Bonacci Editore, 2002.

BRUNI, F. L'Italiano. Elementi di storia della lingua e della cultura. Torino: UTET, 1984.

BUONO HODGART, L. Capire l'Italia e l'italiano. Lingua e cultura italiana oggi. Perugia: Guerra Edizioni, 2002.

CHIUCHIÙ, A. et. alli. I verbi italiani: regolari e irregolari. Perugia: Guerra Edizioni, 1983.

DARDANO M.. Manualetto di linguistica italiana. Bologna: Zanichelli, 1996.

DE GIULI, A. Le preposizioni italiane. Grammatica - esercizi - giochi. Firenze: Alma Edizioni, 1999.

DE MAURO T., LODI, M. Lingua e dialetti. Roma: Ed. Riuniti, 1993. LEONE, P. Attività di ascolto 1. Recanati: ELI, 2003.

______. Attività di ascolto 2. Recanati: ELI, 2002.

MEZZADRI, M. Grammatica essenziale della lingua italiana. Roma: Guerra Edizioni, 2000.

PALERMO, M.; TRIFONE, P.. Grammatica italiana di base. Milano: Zanichelli, 2000.

PICHIASSI, M. & ZAGANELLI, G. Contesti italiani. Viaggio nell'italiano contemporaneo attraverso i testi. Perugia: Guerra Edizione, 1992.

RENZI, L., SALVI, G & CARDINALETTI, A. (Orgs.). Grande Grammatica Italiana de Consultazione. Bologna: il Mulino, 2001.

RUNI, F.; RASO, T. Manuale dell'italiano professionale. Teoria e didattica. Bologna: Zanichelli, 2002.

SENSINI, M.. La grammatica della lingua italiana. Milano: Mondadori, 1997.

ZANETTE, L. S.; RIBEIRO, J. F. M. Insieme: litaliano per stranieri com elementi di civiltà. Curitiba: Hatier, 1992.

ZINGARELLI, Nº Vocabolario della lingua italiana. Bologna: Zanichelli, 2006.

4.13. ÁREA OU MATÉRIA: DELET/G - LITERATURAS DE LÍNGUA PORTUGUESA - RT 40

4.13.1. PONTOS: 1. Manifestações poéticas do período colonial brasileiro; 2. Literatura e nação no século XIX; 3. O realismo no Brasil: questões estéticas e ideológicas; Tradição e ruptura no modernismo brasileiro; 5. A questão do regionalismo na literatura brasileira; 6. Estética da recepção e Teoria do efeito estético. 7. A importância do cânone literário no ensino de literatura da educação básica; 8. A Lírica na Modernidade; 9. Literatura e Diálogo com outras artes; 10. Literatura e Estudos Culturais.

4.13.2. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

BONNICI, Thomas; ZOLIN, Lúcia Osana (orgs.). Teoria Literária: abordagens históricas e tendências contemporâneas. 3ª ed. Maringá: Eduem, 2009.

CANDIDO, A. Formação da Literatura Brasileira Vol. 2 São Paulo: Itatiaia, 1975.

BOSI, Alfredo - História Concisa da Literatura Brasileira. S. Paulo, Cultrix, 2002.

COELHO, Nelly Novaes. O ensino da Literatura. São Paulo: Ed. FTD S.A., 1986.

HANSEN, João Adolfo. Reorientações no campo da leitura literária. In: ABREU, Márcia; SCHAPOCHNIK, Nelson (Orgs.). Cultura letrada no Brasil : objetos e práticas. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2005.

PICCHIO, Luciana Stegagno - História da Literatura Brasileira, 2ª ed., Rio de Janeiro, Lacerda Editores, 2004.

CASTRO, Sílvio (dir.) - História da Literatura Brasileira, 3

COUTINHO, Afrânio (dir.) e Eduardo de Faria (co-dir.) - A

FRIEDRICH, H. Estrutura da lírica moderna (da metade do século XIX a meados do século XX). 2.ed. São Paulo: Duas Cidades, 1991.

JAUSS, Hans Robert. A história da literatura como provocação à teoria literária.Trad. Sérgio Tellaroli. São Paulo: Ática, 1994. (Série Temas, v.36).

MOISÉS, Massaud - História da Literatura Brasileira, 3 vols., S. Paulo, Cultrix, 2001.

5. SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES, SEHLA, UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE IRATI, UNICENTRO

5.1. ÁREA OU MATÉRIA: DEHIS/I - FILOSOFIA - RT 40

5.1.1. PONTOS: 1. Pós-Modernidade; 2. Epistemologia e Educação; 3. Ética e Filosofia; 4. A Filosofia em sua origem: Pensadores Originários; 5. Filosofia, Ciência e Tecnologia; 6. Estruturalismo e pós-estruturalismo; 7. Filosofia, discurso e representação; 8. Mito e Filosofia; 9. Filosofia e Educação; 10. Filosofia e História.

5.1.2. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

BOEHNER, P.; GILSON, E. História da Filosofia Cristã. Trad. Raimundo Vier. Petrópolis: Vozes, 1988.

CASSIRER, E. El problema dei conocimiento. México: Fondo de Cultura, 1986.

CHRÉTIEN, C. A Ciencia em ação: mitos e limites. Campinas: Papirus, 1994.

DELEUZE, G.; GUATARRI, F. O que é a filosofia? Trad. Bento Prado Jr. E Alberto Alonso Muñoz. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1992.

DOSSE, F. História do estruturalismo. 2 vls. Bauru: EDUSC, 2007.

ELIADE, Mircea, Mito e Realidade, Editora Perspectiva: São Paulo, 1972

FOUCAULT, M. As palavras e as coisas. Lisboa: Ed. 70, 1993.

GIACOIA JR, O. Ética, técnica, educação. In: BIGNOTTO, N.; MORAES, E. J. (Org.). Hannah Arendt - Diálogos, reflexões, memórias. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2001 p. 48-62.

GRUNNEWALD, J. L. (trad. e org.). Textos escolhidos de Walter Benjamin; Max Horkheimer; Theodor Adorno e Jürgen Habermas. 2. ed. São Paulo: Abril, 1998.

GUIRALDELLI, Jr. P. Filosofia da Educação. São Paulo: Cortez, 1997.

HABERMAS, J. Técnica e ciência enquanto ideologia. In: Os pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1983. p. 313-343.

HARVEY, D. A condição pós-moderna. São Paulo: Loyola, 1992.

JAEGER, W. Paidéia. São Paulo: Martins Fontes, 1989.

KANT, Emmanuel. Fundamentação da metafísica dos costumes. São Paulo: Martin Claret, 2002.

KIRK, G. S.; RAVEN, J. E. Os filósofos pré-socráticos. Trad. Carlos Alberto Louro Fonseca et. al. 3. ed. Lisboa: Fundação Caloustre Gulbenkian, 1990.

KURZ, R. O colapso da modernização. 2. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1993.

LUCKESI, C. C. Filosofia da Educação. São Paulo: Cortez, 1993.

LEÃO, E. C. (org) Os pensadores originários. Petrópolis: Vozes, 19?

MACHADO, R. O Nascimento do trágico. Rio de Janeiro: Zahar, 2006.

NIETZSCHE, F. W. A filosofia na Idade Trágica dos gregos. Trad. Maria Inês Madeira de Andrade. Lisboa: Ed. 70, 1995.

________. O nascimento da tragédia. 2. ed. Trad. J. Guinsurg. São Paulo: Cia das Letras, 1992.

OLIVEIRA, M. A. de. A filosofia na crise da modernidade. São Paulo: Loyola, 1989.

ORTEGA, Y.; GASSET. J. Que é Filosofia? Rio de Janeiro: Livro Ibero-Americano, 1961.

PECORARO, Rossano, Filosofia da história. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2009

PETERS, M. Pós-estruturalismo e filosofia da diferença. Trad. Tomaz Tadeu da Silva. Belo Horizonte: Autêntica, 2000.

POPPER, K. A lógica da pesquisa científica. São Paulo: Cultrix, 1985.

SANTO TOMAS DE AQUINO: Suma Teologia. Porto Alegre: Livraria Paulina, 1980.

SANTOS, B. V. Introdução a uma ciência pós-moderna. Rio de Janeiro: Graal, 2000.

SCHOPENHAUER, A. O mundo como vontade e como representação. São Paulo: Unesp, 2007.

STRAUSS, C. L. Antropologia estrutural. Tempo Brasileiro, 1993.

VÁSQUEZ,Adolfo Sánchez. Ética. Rio de Janeiro: 23ª ed. Civilização Brasileira, 2002.

VEYNE, P. Como se escreve a história. Brasília: UNB, 1998.

5.2. ÁREA OU MATÉRIA: DEHIS/I - HISTÓRIA - RT 40

5.2.1. PONTOS: 1. Teorias da História: séculos XIX e XX; 2. História Cultural; 3. História e Memória; 4. O movimento paranista e a construção identitária; 5. Índios, Jesuítas e Bandeirantes no "Paraná" do século XVII; 6. O Ensino de História: novas perspectivas; 7. A resistência escrava no Brasil; 8. Abordagens historiográficas sobre a Era Vargas; 9. O saber e o fazer histórico em sala de aula; 10. A construção da nação "Brasil": do Império a República.

5.2.2. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

BARCA, Isabel. Educação Histórica: uma nova área de invertigação. In: Revista da Faculdade de Letras História, Porto, III série, v. 2, 2001, PP. 013-021.

BATALHA, C. H. M. O movimento operário na Primeira República Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000.

BITTENCOURT, C. Ensino de História: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2006.

BURKE, P. A escola dos Annales 1929-1989: a revolução francesa na historiografia. São Paulo: EDUNESP, 1992.

CARDOSO, C. F; VAINFAS, R. Domínios da história. Rio de Janeiro: Campus, 1997.

CARVALHO, J. M. de. A formação das almas: o imaginário da República no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1990.

CARVALHO, J. M. de. Os Bestializados: o Rio de Janeiro e a República que não foi. São Paulo: Companhia das Letras, 1987.

CERRI, Luís Fernando. Didática da História: uma leitura teórica sobre a História na prática. In: Revista de História Regional 15(2): 264-278, Inverno, 2010.

DE DECCA, E. 1930: O Silêncio dos Vencidos. São Paulo: Brasiliense, 1988.

GOMES, A. de C.; et al. A República no Brasil Rio de Janeiro: Nova Fronteira/Fundação Getúlio Vargas, 2002.

GORENDER, J. O escravismo colonial. São Paulo: Ática, 1978.

FONSECA, S. G. Didática e prática de ensino de história: experiências, reflexões, aprendizados. 7 ed. Campinas, SP: Papirus, 2003.

HALBHAWCZ, M. Memória Coletiva. Rio de Janeiro: Vértice, 1990.

HOBSBAWM, E. J. A era dos impérios, 1875-1914. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988.

HOBSBAWM, E. J. Mundos do trabalho. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.

IANNI, O. As metamorfoses do escravo. São Paulo: Hucitec,1988.

KARNAL, L. História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas. 3 ed. São Paulo: Contexto, 2005.

LE GOFF, J. A nova história. São Paulo: Martins Fontes, 1990.

LE GOFF, J. História e Memória. São Paulo: Unicamp, 2003.

LEVINE, R. M. Pai dos pobres? O Brasil e a Era Vargas. São Paulo: Companhia das Letras, 2001.

LORENZO, H. C.; COSTA, W. P. A década de 1920 e as origens do Brasil moderno São Paulo: Editora da Unesp, 1997.

MARTINS, R. História do Paraná. Curitiba: Farol do Saber, 1995.

MATTOSO, K. Q. Ser escravo no Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1982.

MONTEIRO, J. M. Negros da terra: índios e bandeirantes nas origens de São Paulo. São Paulo: Companhia das Letras, 1994.

PANDOLFI, D. Repensando o Estado Novo. Rio de Janeiro: FVG, 1999.

PERROT, M. Os excluídos da História. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988.

REIS, J. C. A escola dos Annales: a inovação em história. São Paulo: Paz e Terra, 2000.

ROSE, R. S. Uma das coisas esquecidas. Getúlio Vargas e controle social no Brasil - 1930/1954. São Paulo: Companhia das Letras, 2001.

URBAN, A. C. Didática da História: contribuição para a formação de professores. Curitiba: Juriá, 2011.

WACHOWICZ, R. História do Paraná. Curitiba: Gráfica Vicentina, 1995.

5.3. ÁREA OU MATÉRIA: DEHIS/I - SOCIOLOGIA - RT 40

5.3.1. PONTOS: 1. Sociologia da Educação; 2. A sociologia marxista; 3. A Sociologia Clássica; 4. Weber e a sociologia compreensiva; 5. Subjetividade e relações de poder; 6. O fato social; 7. Antropologia e Sociologia; 8. Habitus, campo e prática sociais; 9. Representações sociais; 10. Sociologia das organizações

 5.3.2. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

ANDERY, M.A. et. al. Para compreender a ciência. 8. ed., Rio de Janeiro: Espaço e Tempo; São Paulo: EDUSP, 1999.

ARON, R. As etapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 1997.

BERNARDES, Cyro. Sociologia Aplicada à Administração. São Paulo: Saraiva, 2006.

BOAS, Franz. Antropologia Cultural. Rio de Janeiro: ZAHAR, 2004.

BOURDIEU, Pierre. O poder simbólico, Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 1992.

BOURDIEU, Pierre. Razões Práticas: sobre a teoria da ação. Tradução de Mariza Corrêa. Campinas: Papirus, 1996.

DURKHEIM, E. As regras do método sociológico. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1972.

FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 1979.

GEERTZ, C. A Interpretação das culturas. Rio de Janeiro, ZAHAR, 1978.

GOMES, C. A . A educação em perspectiva sociológica. São Paulo: EPU, 1994.

LOWY, M. As aventuras de Karl Marx contra o Barão de Münchhause: marxismo e positivismo na sociologia do conhecimento. São Paulo: Busca Vida, 1987.

MARX, K. Manuscritos econômicos: filosóficos e outros textos escolhidos. 2. ed. São Paulo: Abril Cultural, 1978.

MESZÀROS, I. Marx: A teoria da alienação. Rio de Janeiro: Zahar, 1981.

OLIVEIRA, S. L. Sociologia das Organizações: uma análise do homem e das empresas no ambiente competitivo. São Paulo: Pioneira, 1999.

TURA, M.L.R (org.) Sociologia para educadores; Rio de Janeiro. Quartet, 2001.

WEBER, M. Ensaios de Sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 1974.

5.4. ÁREA OU MATÉRIA: DELET/I - ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM LÍNGUA ESPANHOLA - RT 40

5.4.1. PONTOS: 1. La enseñanza del español como lengua extranjera: enfoques, métodos, estrategias, evaluación y materiales; 2. Concepciones de lenguaje y enseñanza de Español como lengua extranjera; 3. Sociolinguística de la lengua española (diversidad diatópica, diafásica y diastrática del español); 4. Sintaxis de la lengua española: coordinación y subordinación; 5. Los documentos oficiales y la enseñanza de lengua española en Brasil; 6. Las formas verbales: empleo y sentidos en distintos contextos sociales y discursivos; 7. El discurso en el aula de español como lengua extranjera: gestión y análisis de la interacción; 8. Los contenidos culturales y su articulación en la clase de español como lengua extranjera; 9. La gramática textual en el aula de E/LE: los elementos de referenciación; 10. Las nuevas tecnologías y la enseñanza de lengua española como lengua extranjera.

5.4.2. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

ABADÍA, P. M. Métodos y enfoques en la enseñanza / aprendizaje del español como lengua extranjera. Madrid: Edelsa, 2000.

ALARCOS, E. Fonología Española. Madrid: Gredos, 1968.

ALEJO, M.; GÓMEZ. Lenguas para fines específicos: Temas fundamentales. Editorial: Universidad de Extremadura, 1995.

BARALO, M. La adquisición del español como lengua extranjera. Madrid: Arco Libros, 1999.

BOSQUE, I.; DEMONTE, V. (org.). Gramática descriptiva de la lengua española. Madrid: Espasa, 1999.

BRIZ, A. El español coloquial: situación y uso. Madrid: Arcolibros, 1998.

CASANOVA, L. Internet para profesores de español. Madrid: Edelsa, 1998.

CELADA, M. T. Acerca del gesto que fundó una manera de interpretar la lengua española en Brasil. Anuario Brasileño de Estudios Hispánicos. Suplemento: El hispanismo en Brasil. 2000.

COSTA, A. L. E. dos S. Diferentes modos de tratar la cultura: ¿cómo vehicular valores y costumbres más allá de lo tópico? In: Actas del V Seminario de dificultades específicas para la enseñanza del español a lusohablantes. La integración de los aspectos culturales en la clase de español como lengua extranjera. São Paulo: Consejería de Educación y Ciencia de la Embajada de España en Brasil. 1997.

FENTE, R.; et. al. Perífrasis verbales. Madrid: Edelsa, 1987.

FERNÁNDEZ, S. Interlengua y análisis de errores en el aprendizaje del español como lengua extranjera. Madrid: Edelsa, 1997.

GARGALLO, I. S. Lingüística Aplicada la Enseñanza-Aprendizaje del Español como Lengua Extranjera. Madrid: Arco Libros, 2004.

DE WERINBERG, B. F. El español de América. Madrid: Mapfre, 1993.

DURÃO, A. B. Análisis de errores en la interlengua de brasileños aprendices de español y de españoles aprendices de português. Londrina: EDUEL, 2004.

5.5. ÁREA OU MATÉRIA: DELET/I - LIBRAS - RT 18

5.5.1. PONTOS: 1. Aspectos da história que influenciaram a Educação de Surdos; 2. Fundamentos legais e teóricos da educação dos surdos; 3. Conhecimento do Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos; 4. A Cultura e as identidades surdas; 5. Parâmetros linguísticos da Libras; 6. Aspectos Linguísticos: fonologia, morfologia e sintaxe; 7. Tipos de verbos da Libras; 8. As políticas de inclusão e exclusão sociais e educacionais do surdo; 9. Modelos metodologicos para o ensino de surdos; 10. A função do tradutor/intérprete da Língua Brasileira de Sinais / Língua Portuguesa.

5.5.2. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

BRASIL. Diretrizes para a Educação dos Surdos. Brasília, 2000 (Mimeo). 2001.

______. MEC/SEESP. Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos. Brasília, 2001 (Mimeo).

_______. Decreto Nº 5.626/05. Regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras. Diário Oficial da União. Brasília, 22 dez. 2005.

CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngüe: Língua de Sinais Brasileira. (vol. I e II). São Paulo: EDUSP, 2001.

FELIPE, Tânia A. Libras em contexto. Brasília: MEC/SEESP, 2007.

FERNANDES, Sueli; STROBEL, Karin Lilian. Aspectos linguísticos da LIBRAS. Curitiba: SEED/SUED/DEE, 1998.

FERNANDES, Sueli. Educação de surdos. Curitiba: 2. ed. IBPEX. 2011

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PERLIN, G.; STROBEL, K.: Fundamentos da educação de surdos. Disponível em http://www.libras.ufsc.br/hiperlab/avalibras/moodle/prelogin/adl/fb/logs/Arquivos/textos/fundamentos/Fundamentos%20da%20Educa%E7%E3o%20de%20Surdos_Texto­Base.pdf

QUADROS, Ronice Muller. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas. 1997

QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir B. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed. 2004.

QUADROS, Ronice Muller. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa. MEC: Brasil, 2004.

SASSAKI, R. K. Inclusão: constituindo uma sociedade para todos. 4 ed. Rio de Janeiro: WVA, 2002.

SKLIAR, Carlos. A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1998.

SKLIAR, Carlos.(Org.) Educação e exclusão: abordagem sócio-antropológica em educação especial. Porto alegre, Mediação, 1997.

SILVA, F. I.; REIS, F., GAUTO, P. R.; SILVA, S. G. L.; PATERNO, U. Aprendendo libras como segunda língua: nível básico. Caderno pedagógico I. Núcleo de estudos e pesquisas em educação de surdos - NEPES. SC, 2007

SILVA, I. R.; KAUCHAKJE, S.; GESUELI, Z. M. Cidadania, surdez e linguagem: desafios e realidades. São Paulo: Plexus Editora, 2003.

STREIECHEN, E. M. Por que o surdo escreve diferente? Revista Interlinguagens-discutindo as interfaces da língua, literatura e ensino. Nº 02. Volume 02, p. 158-175, 2011. Disponível em: http://www.revistainterlinguagens.com.br/sumario.php?pub_cod=3

STROBEL, Karin L. As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis: Editora da UFSC: 2008

STROBEL, K. L.; DIAS, S. M. S. Surdez: abordagem geral. Curitiba: APTA - Gráfica e Editora Ltda., 1995.

STROBEL, K. L.; FERNANDES, S.: Aspectos linguísticos da LIBRAS. Curitiba: SEED/SUED/DEE, 1998.

5.6. ÁREA OU MATÉRIA: DELET/I - LÍNGUA ALEMÃ - RT 40 (Cursos de Línguas Estrangeiras da UNICENTRO)

5.6.1. PONTOS: 1. Aufsatzschreiben im deutschen Unterricht; 2. Der Kommunikative Ansatz im DaF Unterricht; 3. Deutsche Literatur zur Epoche der Nachkriegszeit; 4. Die lexikalische und morphologische Aspekte der deutschen Sprache; 5. Die Syntax der deutschen Sprache; 6. Die Deklinationen von Artikeln und Adjektiven der deutschen Sprache; 7. Verbergänzung der deutschen Sprache; 8. Die Konjunktionen und die Nebensätze auf Deutsch; 9. Klassifizierung von Pronomen der deutschen Sprache; 10. Modalverben auf Deutsch und ihre Anwendung in der Syntax und Semantik.

5.6.2. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

AUFDERSTRASSE, Hartmut et al. Lagune A1 e A2. Kursbuch. Ismaning: Hueber Verlag, 2006.

AUFDERSTRASSE, Hartmut et al. Themen neu 2. Kursbuch e Arbeitsbuch. 2. ed. Ismaning: Hueber Verlag. 2002.

DALLAPIAZZA, Rosa-Maria et al. Tangram 2 A. 2. ed. Ismaning: Max Hueber Verlag. 2002.

FRICKE, D., GLAAP, A.R. Literatur im Fremdsprachenunterricht - Fremdsprache im Literaturunterricht. Frankfurt am Main: Verlag Moritz Diesterweg, 1990.

FUNK, Hermann und KOENIG, Michael. Eurolíngua Deutsch 1 und 2. Berlim: Conelsen Verlag, 1996.

LANGENSCHEIDTS TASCHENWÖRTERBUCH. Portugiesisch-Deutsch, Deutsch-Portugiesisch. Berlin, München: Langenscheidt KG, 2001- 2011.

MATTES, Wolfgang. Methoden für den Unterricht. - 75 kompakte Übersichten für Lehrende und Lernende. Paderborn: Schlöning Verlag. 2005. MÜLLER, Martin et al. Optimal A2. Lehrbuch. Berlim: Langenscheidt K.G, 2005.

RUCKER, O. Wortschatzarbeit im DaF-Unterricht. GRIN Verlag, 2011.

WILD, Edmund. Gedichte.77-mal selber dichten. Horneburg: Persen Verlag, 2. ed. 2006.

5.7. ÁREA OU MATÉRIA: DELET/I - LÍNGUA ESPANHOLA - RT 10 (Cursos de Línguas Estrangeiras da UNICENTRO)

5.7.1. PONTOS: 1. La enseñanza del español como lengua extranjera: enfoques, métodos, estrategias, evaluación y materiales; 2. Concepciones de lenguaje y enseñanza de Español como lengua extranjera; 3. Sociolinguística de la lengua española (diversidad diatópica, diafásica y diastrática del español); 4. Sintaxis de la lengua española: coordinación y subordinación; 5. Los documentos oficiales y la enseñanza de lengua española en Brasil; 6. Las formas verbales: empleo y sentidos en distintos contextos sociales y discursivos; 7. El discurso en el aula de español como lengua extranjera: gestión y análisis de la interacción; 8. Los contenidos culturales y su articulación en la clase de español como lengua extranjera; 9. La gramática textual en el aula de E/LE: los elementos de referenciación; 10. Las nuevas tecnologías y la enseñanza de lengua española como lengua extranjera.

5.7.2. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

ABADÍA, P. M. Métodos y enfoques en la enseñanza / aprendizaje del español como lengua extranjera. Madrid: Edelsa, 2000.

ALARCOS, E. Fonología Española. Madrid: Gredos, 1968.

ALEJO, M.; GÓMEZ. Lenguas para fines específicos: Temas fundamentales. Editorial: Universidad de Extremadura, 1995.

BARALO, M. La adquisición del español como lengua extranjera. Madrid: Arco Libros, 1999.

BOSQUE, I.; DEMONTE, V. (org.). Gramática descriptiva de la lengua española. Madrid: Espasa, 1999.

BRIZ, A. El español coloquial: situación y uso. Madrid: Arcolibros, 1998.

CASANOVA, L. Internet para profesores de español. Madrid: Edelsa, 1998.

CELADA, M. T. Acerca del gesto que fundó una manera de interpretar la lengua española en Brasil. Anuario Brasileño de Estudios Hispánicos. Suplemento: El hispanismo en Brasil. 2000.

COSTA, A. L. E. dos S. Diferentes modos de tratar la cultura: ¿cómo vehicular valores y costumbres más allá de lo tópico? In: Actas del V Seminario de dificultades específicas para la enseñanza del español a lusohablantes. La integración de los aspectos culturales en la clase de español como lengua extranjera. São Paulo: Consejería de Educación y Ciencia de la Embajada de España en Brasil. 1997.

FENTE, R.; et. al. Perífrasis verbales. Madrid: Edelsa, 1987.

FERNÁNDEZ, S. Interlengua y análisis de errores en el aprendizaje del español como lengua extranjera. Madrid: Edelsa, 1997.

GARGALLO, I. S. Lingüística Aplicada la Enseñanza-Aprendizaje del Español como Lengua Extranjera. Madrid: Arco Libros, 2004.

DE WERINBERG, B. F. El español de América. Madrid: Mapfre, 1993.

DURÃO, A. B. Análisis de errores en la interlengua de brasileños aprendices de español y de españoles aprendices de portugués. Londrina: EDUEL, 2004.

5.8. ÁREA OU MATÉRIA: DELET/I - LÍNGUA ESPANHOLA - RT 20

5.8.1. PONTOS: 1. La enseñanza del español como lengua extranjera: enfoques, métodos, estrategias, evaluación y materiales; 2. Concepciones de lenguaje y enseñanza de Español como lengua extranjera; 3. Sociolinguística de la lengua española (diversidad diatópica, diafásica y diastrática del español); 4. Sintaxis de la lengua española: coordinación y subordinación; 5. Los documentos oficiales y la enseñanza de lengua española en Brasil; 6. Las formas verbales: empleo y sentidos en distintos contextos sociales y discursivos; 7. El discurso en el aula de español como lengua extranjera: gestión y análisis de la interacción; 8. Los contenidos culturales y su articulación en la clase de español como lengua extranjera; 9. La gramática textual en el aula de E/LE: los elementos de referenciación; 10. Las nuevas tecnologías y la enseñanza de lengua española como lengua extranjera.

5.8.2. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

ABADÍA, P. M. Métodos y enfoques en la enseñanza / aprendizaje del español como lengua extranjera. Madrid: Edelsa, 2000.

ALARCOS, E. Fonología Española. Madrid: Gredos, 1968.

ALEJO, M.; GÓMEZ. Lenguas para fines específicos: Temas fundamentales. Editorial: Universidad de Extremadura, 1995.

BARALO, M. La adquisición del español como lengua extranjera. Madrid: Arco Libros, 1999.

BOSQUE, I.; DEMONTE, V. (org.). Gramática descriptiva de la lengua española. Madrid: Espasa, 1999.

BRIZ, A. El español coloquial: situación y uso. Madrid: Arcolibros, 1998.

CASANOVA, L. Internet para profesores de español. Madrid: Edelsa, 1998.

CELADA, M. T. Acerca del gesto que fundó una manera de interpretar la lengua española en Brasil. Anuario Brasileño de Estudios Hispánicos. Suplemento: El hispanismo en Brasil. 2000.

COSTA, A. L. E. dos S. Diferentes modos de tratar la cultura: ¿cómo vehicular valores y costumbres más allá de lo tópico? In: Actas del V Seminario de dificultades específicas para la enseñanza del español a lusohablantes. La integración de los aspectos culturales en la clase de español como lengua extranjera. São Paulo: Consejería de Educación y Ciencia de la Embajada de España en Brasil. 1997.

FENTE, R.; et. al. Perífrasis verbales. Madrid: Edelsa, 1987.

FERNÁNDEZ, S. Interlengua y análisis de errores en el aprendizaje del español como lengua extranjera. Madrid: Edelsa, 1997.

GARGALLO, I. S. Lingüística Aplicada la Enseñanza-Aprendizaje del Español como Lengua Extranjera. Madrid: Arco Libros, 2004.

DE WERINBERG, B. F. El español de América. Madrid: Mapfre, 1993.

DURÃO, A. B. Análisis de errores en la interlengua de brasileños aprendices de español y de españoles aprendices de portugués. Londrina: EDUEL, 2004.

5.9. ÁREA OU MATÉRIA: DELET/I - LÍNGUA ESPANHOLA - RT 32

5.9.1. PONTOS: 1. La enseñanza del español como lengua extranjera: enfoques, métodos, estrategias, evaluación y materiales; 2. Concepciones de lenguaje y enseñanza de Español como lengua extranjera; 3. Sociolinguística de la lengua española (diversidad diatópica, diafásica y diastrática del español); 4. Sintaxis de la lengua española: coordinación y subordinación; 5. Los documentos oficiales y la enseñanza de lengua española en Brasil; 6. Las formas verbales: empleo y sentidos en distintos contextos sociales y discursivos; 7. El discurso en el aula de español como lengua extranjera: gestión y análisis de la interacción; 8. Los contenidos culturales y su articulación en la clase de español como lengua extranjera; 9. La gramática textual en el aula de E/LE: los elementos de referenciación; 10. Las nuevas tecnologías y la enseñanza de lengua española como lengua extranjera.

5.9.2. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

ABADÍA, P. M. Métodos y enfoques en la enseñanza / aprendizaje del español como lengua extranjera. Madrid: Edelsa, 2000.

ALARCOS, E. Fonología Española. Madrid: Gredos, 1968.

ALEJO, M.; GÓMEZ. Lenguas para fines específicos: Temas fundamentales. Editorial:

BARALO, M. La adquisición del español como lengua extranjera. Madrid: Arco Libros, 1999.

BOSQUE, I.; DEMONTE, V. (org.). Gramática descriptiva de la lengua española. Madrid: Espasa, 1999.

BRIZ, A. El español coloquial: situación y uso. Madrid: Arcolibros, 1998.

CASANOVA, L. Internet para profesores de español. Madrid: Edelsa, 1998.

CELADA, M. T. Acerca del gesto que fundó una manera de interpretar la lengua española en Brasil. Anuario Brasileño de Estudios Hispánicos. Suplemento: El hispanismo en Brasil. 2000.

COSTA, A. L. E. dos S. Diferentes modos de tratar la cultura: ¿cómo vehicular valores y costumbres más allá de lo tópico? In: Actas del V Seminario de dificultades específicas para la enseñanza del español a lusohablantes. La integración de los aspectos culturales en la clase de español como lengua extranjera. São Paulo: Consejería de Educación y Ciencia de la Embajada de España en Brasil. 1997.

FENTE, R.; et. al. Perífrasis verbales. Madrid: Edelsa, 1987.

FERNÁNDEZ, S. Interlengua y análisis de errores en el aprendizaje del español como lengua extranjera. Madrid: Edelsa, 1997.

GARGALLO, I. S. Lingüística Aplicada la Enseñanza-Aprendizaje del Español como Lengua Extranjera. Madrid: Arco Libros, 2004.

DE WERINBERG, B. F. El español de América. Madrid: Mapfre, 1993.

DURÃO, A. B. Análisis de errores en la interlengua de brasileños aprendices de español y de españoles aprendices de portugués. Londrina: EDUEL, 2004.

5.10. ÁREA OU MATÉRIA: DELET/I - LÍNGUA FRANCESA - RT 10 (Cursos de Línguas Estrangeiras da UNICENTRO)

5.10.1. PONTOS: 1. La compréhension écrite (niveau basique); 2. La production écrite (niveau basique); 3. La compréhension orale pour les élèves du niveau basique; 4. L'expression orale pour les élèves du niveau basique; 5. Les verbes dans la grammaire française; 6. La technologie dans l'enseignement de la langue française; 7. L'intégration de la production et de la compréhension orale et écrite; 8. La place de la littérature dans l'enseignement du français; 9. L'étude de la langue à travers des genres textuels; 10. Les aspects culturels dans l'enseignement de la langue française.

5.10.2. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

BOUCHARD R. « Texte, discours, document: une transposition didactique des grammaires de texte », in "... et la grammaire?", Le Français dans le Monde: Recherches et Applications , 1989.

BRONCKART, J. P. et al. Pratiques langagières et didactique des langues. Cahier nº 91, 1999.

CANELAS-TREVISI, S; THÉVENAZ-CHRISTEN, T. L'étude des interactions en classe de français langue étrangère et langue maternelle : deux « didactiques » au banc d'essai ? Vers une didactique comparée . Revue française de pédagogie. Nº. 141, pp. 17-25, 2002.

DAVIN-CHNANE F. Didactique du français langue seconde en France, Le cas de la discipline « français » au collège, Thèse, Université de Provence , 2005.

DOLZ, J; SCHNEUWLY, B. Pour un enseignement de l'oral: initiation aux genres formels à l'école. Paris: ESF Éditeur, 1998.

DOLZ, J., GAGNON, R., DECÂNDIO, F.; Uma disciplina emergente: a didática das línguas. In: NASCIMENTO, E. L. (Org.) Gêneros textuais: da didática das línguas aos objetos de ensino. São Carlos: Editora Claraluz, 2009, p. 19-50.

DOLZ, J., SCHNEUWLY, B.; HALLER, S. O oral como texto: como construir um objeto de ensino. In: SCHNEUWLY, B.; DOLZ, J. Gêneros orais e escritos na escola. (Trad.). Rojo, R.; Cordeiro, G. S. São Paulo: Mercado de Letras, 2004, p. 149-185.

NAQVI, R. (2007). « Expérience de lecture croisée en littérature jeunesse », in Le Français dans le Monde nº350, p. 26-28

PETITAT, A. (éd.) (2002). Contes : l'universel et le singulier, Lausanne, éd. Payot, coll. Sciences humaines

PETITJEAN, A., (1982). « Du récit oral à la fable écrite : la narration en jeu » , in Raconter et décrire, Pratiques nº34, p.5-29

POTHIER, M. (1998). " Didactique des langues et environnements hypermédias : quelles tâches pour optimiser l'apprentissage autonome ?". In: Chanier, T., Pothier, M. (Dirs), "Hypermédia et apprentissage des langues", études de linguistique appliquée (éla), 110. 147-158.

PUREN, C. La Didactique Des Langues Face A L'innovation Technologique. Actes des Colloques scolaires .Québec français, nº 123, 2001, p. 32-35. Disponível em: <http://id.erudit.org/iderudit/55894ac>. Acesso em: 22 fev. 2013.

SIMARD, C. Langue et acquisition des savoirs : les compétences langagières dans les disciplines

Usages des Nouvelles Technologies et Enseignement des Langues Etrangères , UNTELE, 2001.

5.11. ÁREA OU MATÉRIA: DELET/I - LÍNGUA INGLESA - RT 10 (Cursos de Línguas Estrangeiras da UNICENTRO)

5.11.1. PONTOS: 1. New Technologies and English language teaching; 2. Current issues in English language teaching and learning; 3. Approaches in English Language literature teaching; 4. Exploring second language reading: issues and strategies; 5. Teaching English grammar in context; 6. Strategies for developing a conversation class; 7. The teaching of speaking and listening in context; 8. The teaching of writing in context; 9. Exploring phonetics and phonology of the English language; 10. The teaching of reading according to the ESP approach.

5.11.2. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

AUERBACH, E.R. Politics, Pedagogy, and Professionalism: Challenging Marginalization in ESL. College ESL, 1991. 1(1), 1-9.

BROWN, H. D. Teaching by principles: an interactive approach to language pedagogy. New Jersey: Prentice Hall, 1994.

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CAREY-WEBB, A. Literature and Lives: A Response-based, Cultural Studies Approach to Teaching English. Urbana, IL: NCTE, 2001.

CARTER, R.; NUNAN, D. (Eds.) The Cambridge guide to teaching English to speakers of other languages. Cambridge: Cambridge University Press, 2001.

CELCE-MURCIA, M.; OLSTAIN, E. Discourse and context in language teaching - a guide for language teachers. Cambridge: Cambridge University Press, 2000.

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KACHRU, B., KACHRU, Y., & Nelson, C. L. The handbook of World Englishes.

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KUMARAVADIVELU, B. TESOL methods: Changing tracks, challenging trends. TESOL Quarterly, 40, 2006, 59-81.

KUMARAVADIVELU, B. Cultural globalization and language education. New Haven, CT: Yale University Press, 2008.

LAZAR, G. Literature and Language Teaching. Cambridge: CUP, 1993.

LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS / Secretaria de Educação Básica. Brasília: MAJOR, R. C. Current trends in interlanguage phonology. San Diego: Singular, 1994.

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OLIVEIRA E PAIVA, V. L. M. de. Inovações tecnológicas: o livro e o computador. In: VETROMILLE-CASTRO, Rafael; HEEMANN, Christiane; FIALHO, Vanessa Ribas. Aprendizagem de línguas: CALL, atividade e complexidade. Uma homenagem aos 70 anos do Prof. Dr. Vilson José Leffa. Pelotas: Educat, 2012.p.13-29.

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WIELEWICKI, V.H.G. Literatura e Sala de Aula: Síncopes e Contratempos. A Agência Discente e as Literaturas de Língua Inglesa em Cursos de Licenciatura em Letras. 242 f. Tese (Doutorado em Letras) - Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2002.

ZACHARIAS, Nº T.; MANARA, C. Bringing Literature and Linguistics into EFL Classrooms: Insights from Research and Classroom Practice. New Castle: Cambridge Scholars Publishing, 2011.

5.12. ÁREA OU MATÉRIA: DELET/I - LÍNGUA INGLESA - RT 20

5.12.1. PONTOS: 1. New Technologies and English language teaching; 2. Current issues in English language teaching and learning; 3. Approaches in English Language literature teaching; 4. Exploring second language reading: issues and strategies; 5. Teaching English grammar in context; 6. Strategies for developing a conversation class; 7. The teaching of speaking and listening in context; 8. The teaching of writing in context; 9. Exploring phonetics and phonology of the English language; 10. The teaching of reading according to the ESP approach

5.12.2. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

AUERBACH, E.R. Politics, Pedagogy, and Professionalism: Challenging Marginalization in ESL. College ESL, 1991. 1(1), 1-9.

BROWN, H. D. Teaching by principles: an interactive approach to language pedagogy. New Jersey: Prentice Hall, 1994.

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CAREY-WEBB, A. Literature and Lives: A Response-based, Cultural Studies Approach to Teaching English. Urbana, IL: NCTE, 2001.

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CORBETT, J. An intercultural approach to English language teaching. Clevedon: Multicultural Matters, 2003.

CRYSTAL, D. English as a global language. Cambridge: Cambridge University Press. 1997.

FREEMAN, D, FREEMAN, Y. Teaching language through content themes: Viewing our world as a global village. In T. Young (Ed) Helping English Language Learners in Regular Classrooms. Newark, DE: International Reading Association, 206.

FROMKIN, V. & RODMAN, R. Introdução à Linguagem. Coimbra: Livraria Almeida, 1993. Tradução de Isabel Casanova.

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MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. 2ª ed. São Paulo: Editora Parábola, 2008.

MILLAR, D. Promoting genre awareness in the EFL classroom. English Teaching Forum. No. 02, 2011.

MORLEY, J. Pronunciation pedagogy and theory: new ways, new directions. Illinois: Pentagraph Print, p. 92-107, 1994.

MOTTERAM, G. Innovations in learning technologies for English language teaching. British Council , London, UK, 2013

OLIVEIRA E PAIVA, Vera Lúcia Menezes de. A formação do professor para uso da tecnologia. In: SILVA, K.. A.; DANIEL, F. G.; KANEKO-MARQUES, S. M.;

SALOMÃO, A. C. B. (Orgs) A formação de professores de línguas: Novos Olhares- Volume 2. Campinas, SP: Pontes Editores, 2013. p. 209-230.

OLIVEIRA E PAIVA, V. L. M. de. Inovações tecnológicas: o livro e o computador. In: VETROMILLE-CASTRO, Rafael; HEEMANN, Christiane; FIALHO, Vanessa Ribas. Aprendizagem de línguas: CALL, atividade e complexidade. Uma homenagem aos 70 anos do Prof. Dr. Vilson José Leffa. Pelotas: Educat, 2012.p.13-29.

PENNINGTON, M. C. Recent research in L2 phonology: Implications for practice. In J. Morley (Org.) Pronunciation pedagogy and theory: new ways, new directions. Illinois: Pentagraph Print, p. 92-107, 1994.

PENNYCOOK, A. The concept of method, interested knowledge, and the politics of language. TESOL Quarterly, 23, 589-618, 1989.

PHILLIPSON, R. Linguistic Imperialism. Oxford: O.U.P., 1992.

RAIMES, A. Exploring Through Writing. A Process Approach to ESL Composition. New York: St. Martin's Press , 1993.

RAJAGOPALAN, K. The language issue in Brazil: When local knowledge clashes with expert knowledge. In S. Canagarajah (Ed.), Reclaiming the local in language policy and practice (pp. 99-122). Mahwah, NJ: Lawrence Erlbaum, 2005.

RICHARDS, J. C.; RODGERS, T. S. Approaches and methods in language teaching. Cambridge: Cambridge University Press, 2001.

SHARAN, Y. Cooperative learning: a diversified pedagogy for diverse classrooms. Intercultural Education, v. 21, nº 3, 2010, p. 195-203.

SHARWOOD SMITH, M. Second Language Learning: Theoretical Foundations. UK: Longman Group, 1994.

TEDESCHI, L. Interculturalidade: a igualdade e a diferença em debate. In: TEDESCHI, L. et alli.(orgs). Abordagens interculturais. Porto Alegre: Martins Livreiro, 2008. p.11-21.

WIELEWICKI, V.H.G. Literatura e Sala de Aula: Síncopes e Contratempos. A Agência Discente e as Literaturas de Língua Inglesa em Cursos de Licenciatura em Letras. 242 f. Tese (Doutorado em Letras) - Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São ZACHARIAS, Nº T.; MANARA, C. Bringing Literature and Linguistics into Scholars Publishing, 2011.

5.13. ÁREA OU MATÉRIA: DELET/I - LÍNGUA ITALIANA - RT 10 (Cursos de Línguas Estrangeiras da UNICENTRO)

5.13.1. PONTOS: 1. LINGUA E CULTURA ITALIANA IN CONTESTO STRANIERO. 2. PRONOMI PERSONALI SOGGETTO. 3. MARCATORI TEMPORALI DEL PASSATO, PER RIFERIRSI A MOMENTI DEL FUTURO E PER ESPRIMERE DESIDERI. 4. LE PREPOSIZIONI ARTICOLATE. 5. ELEMENTI PER DESCRIVERE LE PERSONE, PER ESPRIMERE UN PARERE SULLE PERSONE E PER FARE PARAGONI. 6. PROCESSI DI SCRITTURA: LA PIANIFICAZIONE E LA REVISIONE DEL TESTO. 7. PRONOMI INDIRETTI DI PRIMA E SECONDA PERSONA SINGOLARE E PLURALE. 8. PASSATO PROSSIMO CON ESSERE E CON AVERE. 9. I VERBI AUSILIARI PIÙ USATI. 10. GLI ARTICOLI.

5.13.2. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

ALTIERI BIAGI, M. L.. La grammatica dal testo. Milano: APE Mursia, 1990.

BAILINI, S.; CONSONNO, S. I verbi italiani - grammatica, esercizi e giochi. Roma: Alma Edizioni,1992.

BELLIS, A. F.; SAVOIA, L. M. Sintassi e morfologia della lingua italiana d'uso: teorie e applicazioni descrittive: atti. Roma: Bulzoni, 1985.

BLINI, L.; BON, F.; NENCINI, R. & SANTONI, Nº Uno: corso comunicativo di italiano per stranieri. Roma: Bonacci Editore, 2002.

BRUNI, F. L'Italiano. Elementi di storia della lingua e della cultura. Torino: UTET, 1984.

BUONO HODGART, L. Capire l'Italia e l'italiano. Lingua e cultura italiana oggi. Perugia: Guerra Edizioni, 2002.

CHIUCHIÙ, A. et. alli. I verbi italiani: regolari e irregolari. Perugia: Guerra Edizioni, 1983.

DARDANO M.. Manualetto di linguistica italiana. Bologna: Zanichelli, 1996.

DE GIULI, A. Le preposizioni italiane. Grammatica - esercizi - giochi. Firenze: Alma Edizioni, 1999.

DE MAURO T., LODI, M. Lingua e dialetti. Roma: Ed. Riuniti, 1993.

LEONE, P. Attività di ascolto 1. Recanati: ELI, 2003.

______. Attività di ascolto 2. Recanati: ELI, 2002.

MEZZADRI, M. Grammatica essenziale della lingua italiana. Roma: Guerra Edizioni, 2000.

PALERMO, M.; TRIFONE, P.. Grammatica italiana di base. Milano: Zanichelli, 2000.

PICHIASSI, M. & ZAGANELLI, G. Contesti italiani. Viaggio nell'italiano contemporaneo attraverso i testi. Perugia: Guerra Edizione, 1992.

RENZI, L., SALVI, G & CARDINALETTI, A. (Orgs.). Grande Grammatica Italiana de Consultazione. Bologna: il Mulino, 2001.

RUNI, F.; RASO, T. Manuale dell'italiano professionale. Teoria e didattica. Bologna: Zanichelli, 2002.

SENSINI, M.. La grammatica della lingua italiana. Milano: Mondadori, 1997.

ZANETTE, L. S.; RIBEIRO, J. F. M. Insieme: litaliano per stranieri com elementi di civiltà. Curitiba: Hatier, 1992.

ZINGARELLI, Nº Vocabolario della lingua italiana. Bologna: Zanichelli, 2006.

5.14. ÁREA OU MATÉRIA: DELET/I - LÍNGUA PORTUGUESA - RT 20

5.14.1. PONTOS: 1. Variação linguística e ensino de Língua Portuguesa; 2. Leitura, texto e sentido; 3. Características da linguagem falada e da linguagem escrita; 4. O texto e os fatores de textualidade; 5. Tipos de gramática e ensino; 6. O trabalho com gêneros textuais/discursivos em sala de aula; 7. A análise linguística nas aulas de Língua Portuguesa; 8. Gêneros acadêmicos na graduação em Letras; 9. A produção textual escrita em língua materna; 10. A prática de leitura em sala de aula.

5.14.2. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

ALI, S. Gramática Histórica da Língua Portuguesa. São Paulo: Melhoramentos, 1966.

ANTUNES, I. Aula de português: encontro & interação. São Paulo: Parábola Editorial, 2003.

ANTUNES, I. Muito além da gramática: por um ensino de línguas sem pedras no caminho. São Paulo: Parábola Editorial, 2007.

BASTOS, L. K. & MATTOS, M. A. A produção escrita e a gramática. São Paulo: Martins Fontes, 1992.

BUENO, S. A Formação Histórica da Língua Portuguesa. São Paulo: Saraiva, 1987.

BUNZEN, C. & MENDONÇA, M. (Orgs.) Português no ensino médio e formação do professor. São Paulo: Parábola Editorial, 2006.

CALLOU, D. e LEITE, Y. Iniciação à fonética e fonologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1993.

CÂMARA JR, J.M. História e estrutura da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Padrão Livraria Editora, 1985.

CHIAPPINI, L. Aprender e ensinar com textos. São Paulo: Cortez, 1997-2001. 8v.

COUTINHO, I. Pontos de gramática histórica. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1976.

DIONÍSIO, A. P; MACHADO, A R; BEZERRA, M. A. (orgs.) Gêneros textuais & ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002.

FARACO, C.A. Norma culta brasileira. São Paulo: Parábola, 2008.

FÁVERO, L. L. & Koch, I. G. V. Lingüística textual: introdução. São Paulo: Cortez, 2000.

FLORES, V.N. & TEIXEIRA, M. Introdução à lingüística da enunciação. São Paulo: Contexto, 2005.

GALVES, C. Ensaios sobre as gramáticas do português. Campinas: Editora da Unicamp, 2001.

KLEIMAN, A. B. Texto e leitor; aspectos cognitivos da leitura. Campinas: Pontes, 1999.

KLEIMAN, A. B. Oficina de leitura; teoria e prática. Campinas: Ed. da Unicamp, 1993.

KLEIMAN, A. B. Leitura; ensino e pesquisa. Campinas, Pontes, 1989.

KOCH, I. G. V. Introdução à Linguística Textual. São Paulo: Martins Fontes, 2006.

KOCH, I. G. V. Argumentação e linguagem. São Paulo: Cortez, 2004.

KOCH, I. G. V. Desvendando os segredos do texto. São Paulo: Cortez, 2002.

KOCH, I. G. V. & ELIAS, V. M. Ler e Compreender: os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2006.

MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola, 2008.

_______. Da fala para a escrita - atividades de retextualização. São Paulo: Cortez, 2009.

MEURER, J. L.; BONINI, A. & MOTTA-ROTH, D. (Orgs.). Gêneros: teorias, métodos, debates. São Paulo: Parábola, 2008.

MONTEIRO, J. L. Morfologia portuguesa. Campinas: Pontes, 1991.

MOTTA-ROTH, D. e HENDGES, G. Produção textual na universidade. São Paulo: Parábola, 2010.

MUSSALIM, F. e BENTES, A.C. (Orgs.). Introdução à Linguística: fundamentos epistemológicos. São Paulo: Cortez, 2005.

MUSSALIM, F. e BENTES, A.C. (Orgs.). Introdução à Linguística: domínios e fronteiras. Volumes 1 e 2. São Paulo: Cortez, 2001.

NEVES, M.H.M. Gramática na escola. São Paulo: Contexto, 2007.

_______. Que gramática estudar na escola? São Paulo: Contexto, 2009.

ORLANDI, E. Análise de discurso: princípios e procedimentos. Campinas: Pontes, 1999.

PAVEAU, M-A. e G-E. SARFATI. As grandes teorias da Lingüística: da gramática comparada à pragmática. Traduzido por Rosário Gregolin et al. São Paulo: Clara Luz, 2006.

POSSENTI, S. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas: Mercado de Letras, 1996.

ROJO, R. (org.) A prática de linguagem em sala de aula; praticando os PCN. Campinas: Mercado de Letras, 2006.

SILVA, R. V. M e. Contradições no ensino de português: a língua que se fala / a língua que se ensina. São Paulo: Contexto, 1997.

SILVEIRA, R. C. P. Estudos de fonologia portuguesa. São Paulo: Cortez, 1996.

SUASSUNA, L. Ensino de Língua Portuguesa - uma abordagem pragmática. Campinas: Papirus, 1996.

TARALLO, F. Tempos Linguísticos: itinerário histórico da língua portuguesa. São Paulo: Ática, 1990.

TEYSSIER, P. História da Língua Portuguesa. São Paulo:

TRAVAGLIA, L. C. Gramática e Interação: uma proposta para o ensino de gramática no primeiro e segundo graus. São Paulo: Cortez, 2009.

XAVIER, C.A. & CORTEZ, S. (Orgs.). Conversas com linguistas. São Paulo: Parábola, 2003.

5.15. ÁREA OU MATÉRIA: DELET/I - LÍNGUA UCRANIANA - RT 10 (Cursos de Línguas Estrangeiras da UNICENTRO)

5.15.1. PONTOS: 1. Навчання усної традиції українською мовою - виробництво; 2. Навчання усної традиції українською мовою - прийом; 3. Навчання та оцінки читання українською мовою; 4. Навчання та оцінки написання в українській мові (текст твори); 5. Викладання української мови на базовому рівні; 6. Відмінки імен іменників в українській мові на базовому рівні; 7. Відмінювання дієслів українською мовою на середньому рівні; 8. Викладання граматики українською мовою в значущих контекстах; 9. Викладання української мови за допомогою нових технологій; 10. Міжкультурні перспективи викладання української мови.

5.15.2. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

Абрамчук Оксана Володимирівна. Методичні рекомендації до дисципліни "Українська мова за професійним спілкуванням" / Вінницький національний технічний ун-т. - Вінниця : ВНТУ, 2008. - 42с. - Бібліогр.: с.41-42.

Абрамчук Оксана Володимирівна, Дудатьєва Валентина Миколаївна. Практикум з ділової української мови: Навч. посіб. для студ. усіх спец. / Вінницький національний технічний ун-т. - Вінниця : ВНТУ, 2004. - 84с. Ч. 1 - 84с.

Абрамчук Оксана Володимирівна, Дудатьєва Валентина Миколаївна. Практикум з ділової української мови: Навч. посіб. для студ. усіх спец. / Вінницький національний технічний ун-т. - Вінниця : ВНТУ, 2004. - 84с. : табл. - Бібліогр.: с. 83-84. Ч. 2 - 84с. : табл.

Абрамчук Оксана Володимирівна, Дудатьєва Валентина Миколаївна. Практикум з ділової української мови: Навч. посіб. для студ. усіх спец. / Вінницький національний технічний ун-т. - Вінниця : ВНТУ, 2004. - 79с. - Бібліогр.: с. 54-55. Ч. 3 - 79с

Абрамян Юлія Василівна, Безгодова Надія Семенівна. Українська мова (за професійним спрямуванням): Зошит-посібник практичних завдань для студ. Ін-ту економіки та бізнесу / Луганський національний педагогічний ун-т ім. Тараса Шевченка. - Луганськ : Альма-матер, 2006. - 114с.

Авраменко Олександр Миколайович, Шабельникова Лідмила Петрівна. Українська мова. Збірник текстів для диктантів: Держ. підсумкова атестація. 9 кл.. - Донецьк : ТОВ ВКФ "БАО", 2006. - 80с.

Ажнюк Богдан Миколайович. Еволюція української мови в діаспорі (етно- і соціолінгвістичні аспекти): Автореф. дис... д-ра філол. наук: 10.02.01; 10.02.15 / НАН України; Інститут української мови. - К., 1999. - 38с.

Ажнюк Богдан Миколайович. Мовна єдність нації: діаспора й Україна / НАН України; Інститут української мови. - К. : Рідна мова, 1999. - 450с.

Азарова Лариса Євстахіївна, Горчинська Людмила Володимирівна, Корженко Зінаїда Павлівна. Практичний курс української мови для слухачів ІнДП. Орфографія. Синтаксис: навч. посіб. для студ. вищ. навч. закл. / Вінницький національний ун- т. - Вінниця : ВНТУ, 2007. - 190c/

5.16. ÁREA OU MATÉRIA: DELET/I - LITERATURA BRASILEIRA - RT 22

5.16.1. PONTOS: 1. José de Alencar e a construção do nacionalismo brasileiro; 2. Machado de Assis e o realismo; 3. Mário de Andrade e o modernismo brasileiro; 4. Carlos Drummond de Andrade - o poeta do sentimento do mundo; 5. Guimarães Rosa - o regionalismo universal; 6. João Cabral de Melo Neto: a lucidez na criação poética; 7. Clarice Lispector:epifanias e introspecção; 8. Rubem Fonseca: contista; 9. A escrita concisa de Dalton Trevisan; 10. Teatro modernista brasileiro: Nelson Rodrigues e Gianfrancesco Guarnieri.

5.16.2. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

ÁVILA, A. O poeta e a consciência crítica. Petrópolis: Vozes, 1969.

BOSI, A. História concisa da literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 1981.

_____. O ser e o tempo da poesia. São Paulo: Cultrix, 1977.

BOSI, V. (org). O poema: Leitores e leituras. São Paulo: Ateliê Editorial, 2001

CÂNDIDO, A. Literatura e sociedade: estudos de teoria e história literária. 3. ed. Revista. São Paulo: Nacional, 1973.

_____. Formação da literatura brasileira: momentos decisivos. São Paulo: Martins Fontes, 1989.

_____. Iniciação à literatura brasileira: resumo para principiantes. 3. ed. São Paulo: Humanitas/FFLCH/USP, 1999

CARONE, M. A poética do silêncio. São Paulo: Perspectiva, 1979.

GOLDSTEIN, Nº Versos, sons, ritmos. São Paulo: Editora Ática, 1991.

HATOUM, M. Guimarães Rosa: o diálogo difícil. Scripta, Belo Horizonte, v. 5, nº 10, p. 393 - 397, 1º semestre de 2002.

MICHELETTI, G. Leitura e construção do real: o lugar da poesia e da ficção. São Paulo: Cortez, 2000.

MOISÉS, M. A literatura brasileira através dos textos. São Paulo: Cultrix, 1990.

MOISÉS, M. História da literatura brasileira: modernismo. São Paulo: Cultrix, 1989

ROSA, G. Grande sertão: veredas. 20. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2005.

SÁ, O. de. A escritura de Clarice Lispector. Petrópolis: Vozes; Lorena: Faculdades Integradas Teresa D´Avila, 1979.

SANTANA, A. R. Análise Estrutural de Romances Brasileiros. Rio de Janeiro: Vozes, 1989.

______. Carlos Drummond de Andrade: análise da obra. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1980.

WALTY, I. L. C.; CURY, M. Z. F. (org.). Drummond: poesia e experiência. Belo Horizonte: Autêntica, 2002

5.17. ÁREA OU MATÉRIA: DELET/I - LITERATURA DE LÍNGUA ESPANHOLA - RT 28

5.17.1. PONTOS: 1. La épica española: Poema o Cantar de Mio Cid, Anónima; 2. El teatro del Siglo de Oro - La Celestina: Tragicomedia de Calixto y Melibea, de Fernando de Rojas; 3. La Generación del 27 y la poesía gongorina; 4. El germen de la novela picaresca - Lazarillo de Tormes, Anónima; 5. El concepto de parodia en El Ingenioso Hidalgo Don Quijote de la Mancha, de Miguel de Cervantes Saavedra; 6. El "Descubrimiento" y las crónicas de viajes en la formación histórico-cultural de América; 7. La poesía amorosa de Pablo Neruda; 8. La nueva novela histórica latino-americana: Santa Evita, de Tomás Eloy Martínez; 9. El cuento corto hispanoamericano de Horacio Quiroga; 10. La noción de novela total en Cien años de Soledad, de José Gabriel García Márquez.

5.17.2. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

AÍNSA, Fernando. La nueva novela histórica latinoamericana. In: Plural, 240, 1991, p.82-85.

ANÓNIMA. El Poema o Cantar de Mío Cid. Introducción de Juan Manuel Rodríguez. 7ª. reim. Madrid: Editorial ALBA, 2001.

AUERBACH, Eric. A Dulcinéia encantada. In: Mimesis: a representação da realidade na literatura ocidental. 4 ed. São Paulo: Perspectiva, 2002, p. 299 - 320.

CORTÁZAR, Julio. Do conto breve e seus arredores. In: Valise de cronópio. Tradução de Dari Arriguci Jr. e João Alexandre Barbosa. São Paulo: Perspectiva, 2004 (Debates, 104), p. 227-37.

DIAZ-PLAJA, Guillermo. La poesía lírica española. Barcelona: Editorial Labor, 1937.

ESTEVES, Antônio Roberto. O novo romance histórico brasileiro. In: Estudos de literatura e lingüística. Org. Letizia Zini Antunes. São Paulo: Arte& Ciência; Assis, SP; Curso de Pós-graduação em Letras da FCL/UNESP, 1998. p. 123-58.

FERNÁNDEZ MORENO, César (coord). América Latina en su literatura. México: Siglo XXI y Unesco, 1972.

GAOS, Vicente. Antología del grupo de 1927. Madrid: Cátedra, 1999.

GÓNGORA, Luis de. Obras completas. Buenos Aires, ARG: El Ateneo, 1995.

GONZÁLEZ, Mario Miguel. Celestina: o diálogo paradoxal. In: Cuaderno de Recienvenido/2. Editor Jorge Schwartz. São Paulo: Publicação do Curso de Pós-Graduação do Curso de Literaturas Espanhola e Hispano-americana.

_____ . A saga do anti-herói. São Paulo: Nova Alexandria, 1994.

_____ . O romance picaresco. São Paulo: Ática, 1988.

MENTON, Seymour. La nueva novela histórica de la América Latina: 1979-1992. México: FCE, 1993.

PIZARRO, Ana (org.). América Latina. Palabra, literatura y cultura. São Paulo: Memorial, Campinas: UNICAMP, 1994. (3vols).

QUIROGA, Horacio. Cuentos. Madrid: Cátedra, 1995.

RAMONEDA, Arturo. Antología de la literatura española

5.18. ÁREA OU MATÉRIA: DEPED/I - TEORIA E METODOLOGIA DO ENSINO - RT 40

5.18.1. PONTOS: 1. As concepções epistemológicas na prática docente; 2. A relação teoria e prática no Estágio Supervisionado; 3. O Estágio Supervisionado no contexto do curso de Pedagogia; 4. A prática pedagógica no contexto da diversidade; 5. DCN da Educação Infantil, dos Anos Iniciais e a prática educativa; 6. A gestão da escola e a organização do trabalho pedagógico; 7. Bases legais para formação do pedagogo; 8. Concepções curriculares na formação do professor da Educação Básica; 9. A formação do pedagogo para o ensino médio: atuação; 10. Saberes docentes e prática pedagógica nos Anos Iniciais.

5.18.2. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

ANDRÉ, M. O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. Campinas, SP: Papirus, 2012. - (Série Prática Pedagógica) AQUINO, I. de S. Como ler artigos científicos: da graduação ao doutorado. São Paulo: Saraiva, 2010.

CARVALHO, A. M. (et al.)Aprendendo metodologia científica: uma orientação para alunos da graduação.São Paulo: O Nome da Rosa, 2000.

DEMO, P. Metodologia da investigação em educação. Curitiba: IBPEX, 2005.

DEMO, P. Pesquisa: princípio científico e educativo. São Paulo: Cortez, 2006.

KÖCHE, J. C. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. Petrópolis: Vozes, 1997.

LÜDKE, M. O professor e a pesquisa. Campinas, SP: Papirus, 2001. (Série Prática Pedagógica).

SEVERINO, A. J. Educação e Universidade: conhecimento e construção da cidadania. In: Interface Comunic, Saúde, Educ, v6, n10, p.117-24, fev. 2002.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Normas para apresentação de documentos científicos: 1- Projetos. Curitiba: Editora UFPR, 2007.

GIL, A. C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 6ª ed. 3ª reimp. São Paulo: Atlas, 2010.

LIBÂNEO, J. C. Pedagogia e pedagogos, para quê? São Paulo: Cortez, 2007.

MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de Metodologia Científica. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.

SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 22ª ed. rev. e ampl. de acordo com a ABNT. São Paulo: Cortez, 2002.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Normas para apresentação de documentos científicos: 3 - Citações e notas de rodapé. Curitiba: Editora UFPR, 2007.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Normas para apresentação de documentos científicos: 4 -Referências . Curitiba: Editora UFPR, 2007.

ALVES, A. J. A revisão da bibliografia em teses e dissertações: meus tipos inesquecíveis. In: Cad. Pesq. São Paulo, nº 81, p. 53-60, maio 1992.

ANDERY, M. A. Para compreender a ciência: uma perspectiva histórica. 15ª ed. São Paulo: EDUC, 2006.

LEAL, E. J. M. Um desafio para o pesquisador: a formulação do problema de pesquisa. In: Contrapontos, ano 2, nº 5, p.227-235. Itajaí, maio/ago 2002.

LOWY, M. As aventuras de Karl Marx contra o barão de Munchhausen: marxismo e positivismo na sociologia do conhecimento. São Paulo: Busca Vida, 1987.

FAZENDA, I (org). Metodologia da pesquisa educacional. São Paulo: Cortez, 2000.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Normas para apresentação de documentos científicos: 1- Projetos. Curitiba: Editora UFPR, 2007.

6. SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE, SES, UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE GUARAPUAVA, UNICENTRO

6.1. ÁREA OU MATÉRIA: DEDUF/G - ESPORTES INDIVIDUAIS E COLETIVOS - RT 10

6.1.1. PONTOS: 1. Aspectos pedagógicos da iniciação esportiva no atletismo; 2. Introdução às modalidades de saltos no atletismo; 3. Capacidade do jogo e consciência tática: como desenvolvê-los nos esportes coletivos; 4. Análise das questões técnicas e táticas das modalidades coletivas; 5. Introdução às modalidades de lançamentos no atletismo; 6. Aspectos pedagógicos das corridas com obstáculos; 7. O ensino da técnica e da tática: novas abordagens metodológicas nas modalidades coletivas; 8. Metodologia de ensino nas modalidades individuais; 9. Avaliação dos esportes individuais e coletivos em Educação Física: Por que avaliar? Quem avaliar? Como avaliar? O que avaliar?; 10. Qualidades físicas desenvolvidas nas modalidades individuais.

6.1.2. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

ADROALDO GAYA, MARQUES, ANTÔNIO, TANI, GO, Desporto para crianças e jovens - razões e finalidades. Porto Alegre, Editora da UFRGS, 2004.

CARVALHO, A. M. D. A formação do professor e a prática de ensino. São Paulo: Pioneira, 2000.

COSTA, L. P. Educação Física e esportes não formais. Rio de Janeiro: Livro Técnico, 1988.

DE ROSE JR, D. Modalidades esportivas coletivas. Guanabara Koogan, 2006.

FARIA JUNIOR, A. G. A prática de ensino em Educação Física. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.

GRECO, P. J. Revisão da metodologia aplicada ao ensino-aprendizagem dos jogos esportivos coletivos. In:

GRECO, P. J. Iniciação Esportiva Universal: v.2, 1998, pp. 39- 56. Manual Prático para Avaliação em Educação Física, Manole, São Paulo, 2006.

GUEDES, D.P.; GUEDES, J.E. R.P. Manual prático para avaliação em Educação Física. São Paulo, Manole, 2006.

MATTHIESEN, S. Q. Atletismo - teoria e prática - Educação Física no ensino superior. Guanabara Koogan, 2007

REIS, J.C.P. Atletismo da brincadeira ao alto rendimento. Nitpress, 2005.

6.2. ÁREA OU MATÉRIA: DEDUF/G - FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO FÍSICA - RT 10

6.2.1. PONTOS: 1. As tendências que historicamente tem influenciado a ginástica com e sem elementos; 2. Metodologia para o desenvolvimento e aprimoramento da consciência rítmico-motora do indivíduo; 3. Estudo e classificação dos movimentos rítmicos e expressivos; 4. Entendimento do folclore e da dança como expressões educativas e culturais; 5. Estrutura administrativa da administração pública em ginástica; 6. A dança sob o enfoque educacional; 7. O corpo como linguagem na dança; 8. O ritmo como um recurso educativo para o ensino, aprimoramento e aperfeiçoamento do movimento humano; 9. Diversidade de ritmos presentes na cultura brasileira; 10. Metodologia do ensino da ginástica com aparelhos.

6.2.2. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

ROBATTO L. Dança em processo: linguagem do indivisível. Salvador, Centro Editorial da UFBA, 1994.

HASELBACH, B. Dança, improvisação e movimento: expressão corporal na Educação Física. RJ: Ao livro técnico.

LABAN, R. O domínio do movimento. São Paulo: Summus, 1978.

MARQUES, I. A. Ensino da dança hoje: Textos e contextos. São Paulo: Cortez, 1999.

MARQUES, I. A. Dançando na Escola. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2005

CAMARGO, M. L. M. Música/Movimento: um universo em duas dimensões; aspectos técnicos e pedagógicos da Educação Física. Belo Horizonte: Villa Rica, 1994.

GARCIA, A. & HASS, A. Nº Ritmo e dança. Canoas, RS: Editora ULBRA, 2003.

FREIRE, I. M. Compasso ou descompasso: O corpo diferente no mundo da Dança. Ponto de Vista, vol. 1, Florianópolis: UFSC/NUP-CED, 1999.

MARQUES, I. A. Ensino da dança hoje: Textos e contextos. São Paulo: Cortez, 1999.

SANTOS, S. O. Educação Física: diversidade da cultura corporal. São Bernardo do Campo: UMESP, 2003

LORENTE-MARTIN, E. 1000 Exercícios Ginásticos com acessórios fixos e móveis. RJ, Sprint 2002. SP, Zamboni Books 2002

6.3. ÁREA OU MATÉRIA: DENF/G - CUIDADOS DE ENFERMAGEM PARA PACIENTES EM SITUAÇÃO CRÍTICA - RT 40

6.3.1. PONTOS: 1. Complicações respiratórias no neonato; 2. Ressuscitação cardiopulmonar; 3. Assistência de Enfermagem em grandes queimados; 4. Urgências e Emergências cardiovasculares; 5. Princípios de ventilação mecânica invasiva/não invasiva e monitorização respiratória; 6. Monitorização hemodinâmica invasiva: princípios científicos, técnicas e cuidados de enfermagem; 7. Política de atenção as urgências e emergências; 8. Assistência de enfermagem ao politraumatizado; 9. A cinemática do trauma e o atendimento inicial ao politrauma; 10. APH: assistência de enfermagem.

6.3.2. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

PADILHA, K. G. et al. Enfermagem em cuidando do paciente crítico.

COSTA, L.H.D.; AMARAL, J.G.D. Emergências : fundamentos e práticas. São Paulo : Martinari, 2010.

ATKINSON, L.D.; MURRAY, M.E. Introdução ao Processo de Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

AZEVEDO, E. G.D. Enfermagem em unidade de terapia intensiva. 2ª ed. Goiânia: AB, 2009.

BARROS, A.B.L.D. et al. Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto.

ANDRADE, Maria Teresa. Cuidados intensivos. Rio de Janeiro: MCGraw-Hill, 2000.

ROGANTE, Maria Marilene et al. Procedimentos especializados de enfermagem. São Paulo: Atheneu, 1994. 227 p.

TALBOT, Laura; MARQUARDT, Mary Meyers. Avaliação em cuidados críticos - Enfermagem prática. Rio de Janeiro: Reichman & Affonso, 2001.

YAKO, Iracema Yassuko Oishi. Manual dos procedimentos invasivos realizado no CTI - Atuação das Enfermeiras. Rio de Janeiro: Medsi, 2000.

BAIRD, M. S.; BETHEL, S. Manual de Enfermagem no cuidado crítico: intervenções em enfermagem e condutas colaborativas. Rio Grande do Sul: Elsevier. TAMEZ, R. N.;

SILVA, M. J. P. Enfermagem na UTI neonatal: Assistência ao recém nascido de alto risco. 5.ed. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 2013.

AHA. American Heart Associacion. Guidelines CPR ECC 2010. AHA, 2010.

CINTRA, E. de A.; NISHIDE, V. M.; NUNES, W. A. Assistência de Enfermagem ao paciente gravemente enfermo. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2001.

NASI, Luiz Antônio et al. Rotinas em pronto socorro: politraumatizados e emergências ambulatoriais. Porto Alegre: Artes Medicas, 1994.

SANTOS, Nívea Cristina Moreira. Urgência e Emergência para a enfermagem: do atendimento pré-hospitalar APH à sala de Emergência. 5. ed. São Paulo: Iátria, 2008

SBC. Sociedade Brasileira de Cardiologia. Diretriz de interpretação de eletrocardiograma de repouso. Arquivos Brasileiros de Cardiologia. V. 80 (supl II), 2003.

SBC. Sociedade Brasileira de Cardiologia. I Diretriz de dor torácica na sala de emergência. Arquivos Brasileiros de Cardiologia. V. 79 (supl II), 2002.

SBC. Sociedade Brasileira de Cardiologia. III Diretriz sobre tratamento do Infarto Agudo do Miocárdio. Arquivos Brasileiros de Cardiologia. V. 83 (supl IV), 2004.

PIRES, M. T. B. Erazo: Manual de urgências em pronto-socorro. Rio de Janeiro: Medsi.

FREIRE, Evandro. Trama: a doença dos séculos. São Paulo: Atheneu, 2001. 2 volumes.

6.4. ÁREA OU MATÉRIA: DENF/G - ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL E PSIQUIÁTRICA - RT 40

6.4.1. PONTOS: 1. Teoria das crises e da adaptação; 2. Fatores que predispõe e precipitam o distúrbio mental; 3. Prevenção do suicídio; 4. Comunicação, observação e interpretação na saúde mental; 5. Medidas preventivas da enfermidade mental: prevenção primária, secundária e terciária; 6. Reforma psiquiátrica; 7. Politica pública de saúde mental; 8. Estigmas, rotulagem psiquiátrica e invalidações sociais; 9. Abordagem familiar do sofredor mental; 10. Relacionamento terapêutico.

6.4.2. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

ALMEIDA, O. P.; DRATEU, L.; LARANJEIRA, R. Manual de Psiquiatria. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.

BRASIL. Ministério da Saúde, Secretaria de atenção e saúde. DAPE. Reforma Psiquiátrica e política de saúde mental no Brasil. OPAS. Brasília, nov 2005

GONÇALVES, AM; SENA, RR de. A Reforma psiquiátrica no Brasil: contextualização e reflexos sobre o cuidado com o doente mental na família. Rev Latino-Am Enferm, 2001; 9(2): 48-55

LIPPINCOTT W & WILKINS. Enfermagem Psiquiátrica. Série. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005

ROCHA, R. M. Enfermagem em saúde mental. 2ªed. Ampliada. Rio de Janeiro: SENAC Nacional, 2005.

SADOCK, B. J.; SADOCK, V. A. Compêndio de psiquiatria: ciência do comportamento e psiquiatria clínica. Porto Alegre: Artmed, 2007.

STEFANELLI MC; FUKUDA IMK; ARANTES EC. Enfermagem Psiquiátrica nas suas dimensões assistenciais. São Paulo: Manole, 2008

STUART, G. W.; LARAIA, M. T. Enfermagem psiquiátrica: princípios e prática. 6ª ed. IBSN: 8573077131. Ano: 2001. TOWNSEND, MC. Enfermagem Psiquiátrica: conceito de cuidados. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

6.5. ÁREA OU MATÉRIA: DENF/G - ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENFERMAGEM EM SAÚDE COLETIVA E AMBIENTE HOSPITALAR - RT 40

6.5.1. PONTOS: 1. A práxis na enfermagem com vistas a atitude humanista e interdisciplinar; 2. O ensino da Sistematização da Assistência de Enfermagem para a prática profissional como instrumento de gestão dos serviços; 3. Desenvolvimento das capacidades reflexivas, críticas e criativas na atuação em Enfermagem; 4. Habilidades e competências necessárias para a prática da assistência integral em saúde; 5. A autonomia da Enfermagem e a relação com os órgãos de classe; 6. Assistência de enfermagem na abordagem familiar e comunitária; 7. O planejamento como ferramenta da gestão do cuidado; 8. Processo de gerenciamento de recursos no trabalho de enfermagem; 9. Princípios da liderança para o alcance da efetividade do cuidado; 10. Princípios do relacionamento interpessoal e da comunicação em saúde no cotidiano do trabalho da enfermagem.

6.5.2. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

BORK, A M T. Enfermagem de Excelência: da Visão à Ação: Guanabara Koogan. 1ª Edição - 2003 - 201 pág.

CHIAVENATO, I Administração: teoria, processo e prática. 1ª Edição CAMPUS - 2006 - 450 pág.

CHIAVENATO, I. Gestão de Pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro, Campus, 2009.

KURCGANT, P. Gerenciamento em Enfermagem. 1ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan., 2005

KURCGANT, P. et al. Administração em Enfermagem. São Paulo: EPU, 1991.

MARQUIS, B.L.; HUSTON, C.J. Administração e Liderança em Enfermagem: Teoria e Aplicação. 2ª ed. Editora Artes Médicas Sul Ltda. Porto Alegre, 1999.

MARX; L.C.; MORITA, C. L. Manual de Gerenciamento de Enfermagem. São Paulo; EPUB; 2003. 108 p.

SANTOS, A S; MIRANDA, S. M. R.C. Enfermagem na Gestão em Atenção Primária a Saúde. 1ª ed.: Manole, 2006.

6.6. ÁREA OU MATÉRIA: DENF/G - FUNDAMENTOS DA ENFERMAGEM - RT 40

6.6.1. PONTOS: 1. Concepções do homem, saúde, meio ambiente e enfermagem como norteadores da práxis profissional; 2. Fundamentos da sistematização da assistência e instrumentos básicos de enfermagem; 3. Relação interpessoal na enfermagem; 4. Bases teóricas e metodológicas do exame físico; 5. Consulta de enfermagem; 6. Desenvolvimento do pensamento crítico em enfermagem; 7. Assistência de enfermagem na promoção de conforto e segurança ao indivíduo hospitalizado; 8. Assistência de enfermagem ao individuo com déficit no padrão respiratório; 9. Medidas de biossegurança no âmbito da saúde; 10. Assistência de enfermagem na promoção do equilíbrio das funções de eliminação, hidratação e nutrição.

6.6.2. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

ATKINSON, L. D. e MURRAY, M. E. Fundamentos de Enfermagem: Introdução ao Processo de Enfermagem. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 1989.

BEVILACQUA, F. Manual do Exame Físico, 13ª ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 2003.

BRUNNER, L.S.& SUDDARTH. Tratado de Enfermagem médico-cirúrgica. 8. ed. Interamericana, 1998.

CAMPEDELLI, Maria Coeli. Processo de Enfermagem na prática. São Paulo: Ática, 1989.

CARPENITO, L. J. Manual de Diagnósticos de enfermagem. 11º Ed. São Paulo: Artmed, 2008

DANIEL, L. F. A Enfermagem Planejada. 3ª ed. São Paulo: EPUB, 1981

ITO E. E. et al. Manual de anotação de Enfermagem. São Paulo: Ed. Atheneu, 2004

KAWAMOTO E. E. e FORTES J. Fundamentos de Enfermagem, 2ª ed. São Paulo: EPU, 1997

POTTER, P. Semiologia. Rio de Janeiro: Ed. McGraw - Hill Interamericana, 2001.

POSSO, M. B. S. Semiologia e Semiotécnica de Enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2002.

SMELTZER, S. C. e BARE, B. G. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 1992.

SOUZA, V. H. S. e MOZACHIN, O. O Hospital: Manual do Ambiente Hospitalar. 2ª ed. Curitiba. 2005.

6.7. ÁREA OU MATÉRIA: DENF/G - SAÚDE DA MULHER E DA CRIANÇA - RT 40

6.7.1. PONTOS: 1. Consulta de enfermagem à mulher; 2. Assistência de enfermagem ao pré-natal de baixo risco; 3. Assistência de enfermagem ao puerpério; 4. Atuação do enfermeiro na prevenção primária, secundária e terciária do câncer ginecológico; 5. Atenção à saúde sexual e reprodutiva; 6. Política pública de saúde da criança; 7. Assistência de enfermagem à criança sadia; 8. Assistência de enfermagem em agravos comuns na infância; 9. Assistência de enfermagem em neonatologia hospitalar; 10. Assistência de enfermagem ao adolescente.

6.7.2. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

ABERASTURY, A; KNOBEL, M. Adolescência Normal:

ALMEIDA, C A L;TANAKA,O Y. Perspectiva das mulheres na avaliação do Programa de humanização do pré-natal e nascimento. RevSaúde Publica, 43(1):98-104 2009

BRASIL. Ministério da saúde. Secretaria de políticas de saúde. Área de saúde da criança. Atenção humanizada o recém-nascido de baixo peso: método mãe-canguru: manual do curso/Secretaria de políticas de saúde. Área de saúde da criança. 1 ed. Brasília, Ministério da Saúde, 2002.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Perspectiva da equidade no pacto nacional pela redução da mortalidade materna e neonatal: atenção à saúde das mulheres negras. Brasília, 2005.

CHUNG, EK; BOOM JA; DATO III, GA. Diagnóstico visual em Pediatria. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2007.

COLLET, N; ROCHA, S M M. Criança hospitalizada: mãe e enfermagem compartilhando o cuidado. Rev. Latino-Am. Enfermagem [online]. 2004, vol.12, nº 2, pp. 191- 197.

COSTA, R. et al. Políticas públicas de saúde ao recém-nascido no Brasil: reflexos para a assistência neonatal. Políticas Públicas de saúde ao recém-nascido no Brasil: reflexos para a assistência neonatal. HERE - Revista História da Enfermagem - Revista eletrônica, Brasília,v. 1, nº 1, p.55-68, jul./dez. 2010.

FUNDO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A INFÂNCIA. Hospital Amigo da Criança: revista, atualizada e ampliada para o cuidado integrado - módulo 1: histórico e implementação / Fundo das Nações Unidas para a Infância. - Brasília: Ministério da Saúde, 2008. 78 p. : il. - (Série A. Normas e Manuais Técnicos).

FUNDO DE POPULAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Planejamento familiar no Brasil: 50 anos de história. Brasília, 2008.

LOPEZ, FA; JÚNIOR, DC. Tratado de Pediatria. - Sociedade Brasileira de Pediatria - Barueri - São Paulo: Manole, 2007.

PICCINI , R X. Efetividade da atenção pré-natal e de puericultura em unidades básicas do Sul e Nordeste do Brasil.Rev Bra Saude Matern.Infant, 7(1):75-82 2007.

WHALEY, L.F.; WONG. D.L. Enfermagem Pediátrica: elementos essenciais a intervenção efetiva. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

6.8. ÁREA OU MATÉRIA: DEFAR/G - CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS - RT 30

6.8.1. PONTOS: 1. Sistema Hematológico; 2. Bioquímica do sangue; 3. Fármacos colinérgicos; 4. Normas de biossegurança em laboratório; 5. Aspectos epidemiológicos e laboratoriais do Diabetes Mellitus; 6. Toxicologia social - drogas de abuso; 7. Aspectos epidemiológicos e laboratoriais das infecções causadas por helmintos; 8. Doenças causadas por cocos Gram-positivo; 9. Fármacos antibacterianos; 10. Fármacos antifúngicos.

6.8.2. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

ANDREJUS KOROLKOVAS. Química Farmacêutica. Guanabara-Koogan, 2. ed., 2008.

ALFONSO R. GENNARO. A Ciência e a Pratica da Farmácia. Guanabara-Koogan, 20. ed., 2004.

BLOCK, J. H., BEALE JÚNIOR, J. M. Wilson and Gisvold's Textbook of Organic Medicinal and Pharmaceutical Chemistry. Baltimore: Lippincott Williams & Wilkins, 2004.

OGA, S.; CAMARGO, M. M. A.; BATISTUZZO, J. A. O. Fundamentos de toxicologia. 3. ed., 2008.

SILVA & GONÇALVES. Glossário das boas práticas de laboratórios clínicos. Interciência, 2001.

NEVES, D. P. & DE FILIPPIS, T. Parasitologia básica. 2. ed., Atheneu, 2010.

GUYTON, ARTHUR C. Tratado de Fisiologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2012.

LEHNINGER, A.L.; NELSON, D.I.; COX, M.M. Princípios de bioquímica. 2.ed. São Paulo : Sarvier, 2008.

KONEMAN, ELMER W. Diagnóstico Microbiológico. Textos e Atlas Coloridos, 5º edição, editora Medsi, Rio de Janeiro, RJ 2001.

6.9. ÁREA OU MATÉRIA: DEFAR/G - CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS - RT 40

6.9.1. PONTOS: 1. Sistema Hematológico; 2. Bioquímica do sangue; 3. Fármacos colinérgicos; 4. Normas de biossegurança em laboratório; 5. Aspectos epidemiológicos e laboratoriais do Diabetes Mellitus; 6. Toxicologia social - drogas de abuso; 7. Aspectos epidemiológicos e laboratoriais das infecções causadas por helmintos; 8. Doenças causadas por cocos Gram-positivo; 9. Fármacos antibacterianos; 10. Fármacos antifúngicos.

6.9.2. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

ANDREJUS KOROLKOVAS. Química Farmacêutica. Guanabara-Koogan, 2. ed., 2008.

ALFONSO R. GENNARO. A Ciência e a Pratica da Farmácia. Guanabara-Koogan, 20. ed., 2004.

BLOCK, J. H., BEALE JÚNIOR, J. M. Wilson and Gisvold's Textbook of Organic Medicinal and Pharmaceutical Chemistry. Baltimore: Lippincott Williams & Wilkins, 2004.

OGA, S.; CAMARGO, M. M. A.; BATISTUZZO, J. A. O. Fundamentos de toxicologia. 3. ed., 2008.

SILVA & GONÇALVES. Glossário das boas práticas de laboratórios clínicos. Interciência, 2001.

NEVES, D. P. & DE FILIPPIS, T. Parasitologia básica. 2. ed., Atheneu, 2010.

GUYTON, ARTHUR C. Tratado de Fisiologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2012.

LEHNINGER, A.L.; NELSON, D.I.; COX, M.M. Princípios de bioquímica. 2.ed. São Paulo : Sarvier, 2008.

KONEMAN, ELMER W. Diagnóstico Microbiológico. Textos e Atlas Coloridos, 5º edição, editora Medsi, Rio de Janeiro, RJ 2001.

6.10. ÁREA OU MATÉRIA: DEFISIO/G - FISIOTERAPIA GERAL I - RT 40

6.10.1. PONTOS: 1. Fisioterapia na Doença Arterial Coronariana; 2. Fisioterapia nas Linfopatias; 3. Fisioterapia nas Doenças Vasculares Periféricas; 4. Fisioterapia nas Doenças Pulmonares Obstrutivas Crônicas (DPOC); 5. Fisioterapia no Pós Operatório de Revascularização do Miocárdio; 6. Fisioterapia no Derrame Pleural; 7. Recuperação funcional do paciente Oncológico; 8. Recuperação funcional do paciente politraumatizado na Unidade de Terapia Intensiva; 9. Uso da Ventilação Mecânica não invasiva na reabilitação de pacientes submetidos à cirurgia torácica; 10. Fisioterapia na Atenção Básica de Saúde.

6.10.2. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE MEDICINA. SUS - o que você precisa saber sobre o Sistema Único de Saúde. São Paulo: Atheneu, 2006.

BERTOLLI FILHO, C. História da Saúde Pública no Brasil. São Paulo: Ática, 1996.

BOTOMÉ, S. P.; REBELATTO, J. R. Fisioterapia no Brasil: fundamentos para uma ação preventiva e perspectivas profissionais. 2ª ed. São Paulo: Manole,1999.

BRITTO, R. R.; BRANT, T. C. S.; PARREIRA, V. F. Recursos manuais e instrumentais em fisioterapia respiratória. São Paulo: Manole, 2009.

CARVALHO, M. Fisioterapia respiratória: fundamentos e contribuições. 5 ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2001.

CASTRO, I. Cardiologia: princípios e pratica. Porto Alegre: Artes Medicas, Sul, 1999.

CONASS - Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Sistema Único de Saúde. Coleção Progestores - para entender o SUS. Brasília, 2007.

COSTA, D. Fisioterapia respiratória básica. São Paulo: Atheneu, 1999.

FERRANDEZ, J.C.; THEYS S.; BOUCHET J.Y. Reeducação vascular nos edemas dos membros inferiores: concepção, realização e transcrição em prática liberal e hospitalar. São Paulo: Manole, 2001.

FERRETO, L. E. Abordagens, práticas e reflexões em Saúde Coletiva. Francisco Beltrão, UNIOESTE, 2006.

GAVA, M. V.; PICANÇO, P. S. A. Fisioterapia pneumológica. Barueri, SP: Manole, 2007.

PRYOR, J. A. (Ed.); WEBBER, B. A. Fisioterapia para problemas respiratórios e cardíacos. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

REGENGA, M. M. Fisioterapia em cardiologia: da Unidade de Terapia Intensiva a reabilitação. São Paulo: Roca, 2000.

RODRIGUES, S. L. Reabilitação pulmonar: conceitos básicos. São Paulo: Manole, 2003.

SARMENTO, G. J. V. Fisioterapia respiratória em pediatria e neonatologia. Barueri, SP: Manole, 2007.

STARFIELD, B. Atenção primária - equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia. Unesco, Ministério da Saúde e Governo Federal, 2002.

UMEDA, I. I K. Manual de fisioterapia na cirurgia cardíaca: guia prático. Barueri: Manole, 2004.

VAN DE GRAAFF, K. M. Anatomia humana. 6ª ed. Barueri, SP: Manole, 2003.

6.11.1. PONTOS: 1. Fisioterapia na Síndrome do Idoso Frágil; 2. Fisioterapia na Queda de Idosos; 3. Fisioterapia nos Quadros de Demências dos Idosos; 4. Fisioterapia na Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA); 5. Fisioterapia na Hemiplegia pós-Acidente Vascular Encefálico (AVE); 6. Fisioterapia na Lesão Medular; 7. Fisioterapia no Pé Torto Fisioterapia na Paralisia Cerebral (PC); 10. Fisioterapia na Atenção Básica de Saúde.

6.11.2. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE MEDICINA. SUS - o que você precisa saber sobre o Sistema Único de Saúde. São Paulo: Atheneu, 2006.

BERTOLLI FILHO, C. História da Saúde Pública no Brasil. São Paulo: Ática, 1996.

BOBATH, B. Hemiplegia no adulto: avaliação e tratamento. 2ª ed. São Paulo: Manole, 1984.

BOTOMÉ, S. P.; REBELATTO, J. R. Fisioterapia no Brasil: fundamentos para uma ação preventiva e perspectivas profissionais. 2ª ed. São Paulo: Manole,1999.

BRITO, F. C.; PAPALÉO NETO, M. Urgências em geriatria. São Paulo: Atheneu, 2001.

CALKINS, E.; FORD, A. B.; KATZ, R. R. Geriatria Prática. 2ª ed. Rio de Janeiro: Revinter, 1997.

CANÇADO, F. A. X. et all. Tratado de Geriatria e Gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

CHACEL, M. C.; TARANTO, G. Técnicas de avaliação musculoesquelética. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

CHUSID, J. G. Neuroanatomia correlativa e neurologia funcional. 18ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1985.

CONASS - Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Sistema Único de Saúde. Coleção Progestores - para entender o SUS. Brasília, 2007.

DAVIES, P. M. Exatamente no centro. São Paulo: Manole, 1996.

________ P. M. Passos a seguir. São Paulo: Manole, 1996.

________ P. M. Recomeçando outra vez. São Paulo: Manole, 1997.

FERRETO, L. E. Abordagens, práticas e reflexões em Saúde Coletiva. Francisco Beltrão, UNIOESTE, 2006.

HOPPENFELD, S. Propedêutica ortopédica - coluna e extremidades. São Paulo: Atheneu, 1980.

KOTTKE, F. J.; STILLWEL, G. K.; LEHMANN, J. F. Krusen: Tratado de Medicina Física e Reabilitação. 3ª ed. São Paulo: Editora Manole, 1994.

NERI, A. L. Palavras-chave em gerontologia. Campinas: Alínea, 2001.

O'SULLIVAN, S. B.; SCHMITZ, T. J. Fisioterapia - avaliação e tratamento. 2ªed. São Paulo: Editora Manole, 1993.

ROWLAND, L. P. Merritt: tratado de neurologia. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1997

SHEPHERD, R. B. Fisioterapia em pediatria. 3ª ed. São Paulo: Santos, 2002.

STOKES, M. Neurologia para fisioterapeutas. São Paulo: Editorial Premier, 2000.

TECKLIN, J. S. Fisioterapia pediátrica. 3ª ed. São Paulo: Artmed, 2002.

UMPHRED, D.A. Fisioterapia neurológica. 2ª ed. São Paulo: Manole, 1994

6.12. ÁREA OU MATÉRIA: DEFISIO/G - FISIOTERAPIA GERAL III - RT 24

6.12.1. PONTOS: 1. Fisioterapia nas Fraturas do Complexo do Ombro; 2. Fisioterapia nas Hérnias Discais Lombares; 3. Fisioterapia na Entorse de Tornozelo; 4. Fisioterapia na Osteoartrose; 5. Fisioterapia na Osteoporose; 6. Fisioterapia na Artrite Reumatóide; 7. Fisioterapia na Ergonomia do Trabalho; 8. Fisioterapia Preventiva nas Alterações Posturais em Escolares; 9. Fisioterapia Preventiva nas Lesões do Esporte; 10. Fisioterapia na Atenção Básica de Saúde.

6.12.2. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

ANDREWS, J. R.; HARRELSON, G. L.; WILK, K. E. Reabilitação física das lesões desportivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE MEDICINA. SUS - o que você precisa saber sobre o Sistema Único de Saúde. São Paulo: Atheneu, 2006.

BARBOSA, L. G. Fisioterapia preventiva nos distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho, DORTs: a fisioterapia do trabalho aplicada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

BERTOLLI FILHO, C. História da Saúde Pública no Brasil. São Paulo: Ática, 1996.

BIENFAIT, Marcel. Fáscias e pompages: estudo e tratamento do esqueleto fibroso. São Paulo: Summus, 1999.

BOTOMÉ, S. P.; REBELATTO, J. R. Fisioterapia no Brasil. São Paulo: Manole, 2001.

________ S. P.; REBELATTO, J. R. Fisioterapia no Brasil: fundamentos para uma ação preventiva e perspectivas profissionais. 2ª ed. São Paulo: Manole,1999.

CALLIET, R. Dor no ombro. 3ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.

CHAITOW, L. Técnicas neuromusculares posicionais de alívio da dor. São Paulo: Manole, 2001.

CHIARELLHO, B.; DRIUSSO, P.; RADL, A. L. M. Fisioterapia reumatológica. Manole, Barueri, SP: 2005.

CLARK, E. G.; LEAVELL, H. R. Medicina preventiva. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1978.

CONASS - Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Sistema Único de Saúde. Coleção Progestores - para entender o SUS. Brasília, 2007.

COURY, H. J. C. G. Trabalhando sentado. São Paulo: EDUFSCAR, 1994.

DELIBERATO, P. C. P. Fisioterapia preventiva: fundamentos e aplicações. São Paulo: Manole, 2002.

EITNER, D. Fisioterapia nos esportes. São Paulo: Manole, 1989.

FERRETO, L. E. Abordagens, práticas e reflexões em Saúde Coletiva. Francisco Beltrão, UNIOESTE, 2006.

FISCHBACH, F. Exames Laboratoriais e Diagnósticos. 5ª ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1998.

GOODMAN, C. C.; SNYDER, T. K. Diagnóstico diferencial em Fisioterapia. 3ª ed. Guanabara Koogan, Rio de janeiro, 2002.

JANEWAY, C. A.; TRAVERS, P.; WALPORT, M. Imunobiologia - o sistema imunológico na saúde e na doença. 4ª ed. ArtMed, Porto Alegre, 2000.

KOTTKE, F. J.; STILLWEL, G. K.; LEHMANN, J. F. Krusen: Tratado de Medicina Física e Reabilitação. 4ª ed. São Paulo: Manole, 1994.

LIANZA, S. Medicina de reabilitação. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.

LIMA, G. Z. Saúde escolar e educação. São Paulo: Cortez, 1985.

MOREIRA, C.; CARVALHO, M. Reumatologia - diagnóstico e tratamento. 2ª ed. Rio de Janeiro: Medsi. 2001.

PEAKMAN, M.; VERGANI, D. Imunologia básica e clínica. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1999.

SIZÍNIO, H.; XAVIER, R. Ortopedia e traumatologia: princípios e prática. 2ª ed. Porto Alegre: Arte Médica, 1998.

SNIDER, R. K. Tratamento das doenças do sistema musculoesquelético. São Paulo: Manole, 2000.

STARFIELD, Bárbara. Atenção primária - equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia. Unesco, Ministério da Saúde e Governo Federal, 2002. VITTA, A. Atuação preventiva em fisioterapia. São Paulo: EDUSC, 1999.

6.13. ÁREA OU MATÉRIA: DENUT/G - CIÊNCIAS DA ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO - RT 40

6.13.1. PONTOS: 1. Fisiopatologia e dietoterapia das doenças tireoidianas; 2. Aplicação de inquéritos dietéticos em avaliações populacionais; 3. Intolerância Alimentar: tratamento dietoterápico; 4. O Programa de Alimentação do Trabalhador e o papel da nutricionista como agente de promoção da saúde; 5. Nutrição e Alimentos Funcionais: Histórico e Evidências Científicas; 6. Dietoterapia nas doenças hepáticas avançadas e crônicas; 7. Atuação da Equipe Multidisciplinar para o incentivo ao aleitamento materno exclusivo; 8. Boas Práticas de Fabricação em Unidades de Alimentação e Nutrição (BPF): elaboração de Manual de BPF e controle dos Procedimentos Operacionais Padronizados - POP's; 9. Estratégias para fortalecimento da Política Nacional de Segurança alimentar e nutricional; 10. Planejamento físico-funcional: Dimensionamento de Unidades de Alimentação e Nutrição hospitalar.

6.13.2. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

ABREU, E.S.; SPINELLI, M. GLÓRIA, N.; PINTO, A.M.S. Gestão de Unidades de Alimentação e Nutrição: um modo de fazer. 3 ed. São Paulo: Metha, 2009.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde da criança - nutrição infantil: aleitamento materno e alimentação complementar. Brasília: Ministério da Saúde, 2009.

BRASIL. Lei nº 10.831, de 23 de dezembro de 2003. Dispõe sobre a agricultura orgânica e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 24 dez. 2003.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Organização Pan Americana da Saúde. Guia alimentar para crianças menores de dois anos. Brasília: Ministério da Saúde, 2002.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Instituto Nacional de Câncer. Coordenação de Prevenção e Vigilância. Inquérito domiciliar sobre comportamentos de risco e Janeiro: INCA, 2004. 185 p.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Vigitel Brasil 2011: vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico. Brasília: Ministério da Saúde, 2012a. 131 p.

BRASIL, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Dispõe sobre o Regulamento Técnico de Procedimentos Operacionais Padronizados aplicados aos Estabelecimentos produtores/Industrializadores de Alimentos e a Lista de Verificação das Boas Práticas de Fabricação em Estabelecimentos Produtores/Industrializadores de Alimentos. Resolução RDC nº 275, de 21 de outubro de 2002. D.O.U. - Diário Oficial da União; Poder Executivo, de 23 de outubro de 2003.

BRASIL, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação. Resolução RDC nº 216, de 15 de setembro de 2004. D.O.U. - Diário Oficial da União; Poder Executivo, de 16 de setembro de 2004.

BRASIL, Ministério do Trabalho e Emprego. Programa de Alimentação do Trabalhador - Responde, Brasília, 2006.

COZZOLINO, S. M. F. Biodisponibilidade de nutrientes. São Paulo: Manole, 2005.

FAUCI, A. S.; et al. Harrison: medicina interna. 14. ed. Rio de Janeiro: Mc Graw-Hill Interamericana do Brasil, 1998. 2. vol.

FISBERG, M.R. et al. Inquéritos Alimentares: Métodos e Bases Científicos. São Paulo: Manole, 2005.

FEFERBAUM, F.M.C. Nutrição do Recém-nascido. Ed. Atheneu, São Paulo 2003.

GIBNEY, M. J.; VORSTER, H. H.; KOK, F. J. Introdução à nutrição humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

GOLDMAN, L.; AUSIELLO, D. Cecil: tratado de medicina interna. 2ª ed. Elsevier: Rio de Janeiro, 2005. 2. vol.

GERMANO, P.M.L., GERMANO, M.I.S. Higiene e vigilância sanitária de alimentos. 2 ed. São Paulo: Varela, 2003. 655p.

ISOSALI, E. C. Manual de dietoterapia e avaliação nutricional do serviço de nutrição e dietética do Instituto do Coração - HCFMUSP. São Paulo: Atheneu, 2004.

KIMURA, A.Y. Planejamento e administração de custos em restaurantes industriais. São Paulo: Varela, 2003.

KRAEMER, F.B.; AGUIAR, O.B. Gestão de competências e qualificação profissional no segmento da alimentação coletiva. Revista de Nutrição, v.22, nº 5, p.609-619, 2009.

MAHAN, K.; SCOTT, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 10. ed. São Paulo: Roca, 2002.

MEZOMO, I.F.B. O Serviço de Alimentação, Planejamento e Administração. 5ed. São Paulo: Manole, 2002.

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PAN AMERICAN HEALTH ORGANIZATION - PAHO. World Health Organization. Division of Health Promotion and Protection. Food and Nutrition Program. Guiding principles for complementary feeding of the breastfed child. Geneva: WHO, 2004.

PASSOS, C. Organização de Cozinhas Hospitalares. São Paulo: Associação Paulista de Hospitais, 1978.

SANTÁNA, H.M.P. Planejamento físico-funcional de UAN. Rubio, 2012.

SILVA JÚNIOR, E.A. Manual de Controle Higiênico Sanitário em Serviços de Alimentação. 6. ed. São Paulo: Varela, 2005.

SOARES, J.L.F. Métodos diagnósticos: consulta rápida. Porto Alegre: Artmed Editora, 2002.

SOLA, J.E. Manual de Dietoterapia da Enfermidades do Adulto. 6 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1998.

STUMP, S. E. Nutrição Relacionada ao Diagnóstico e tratamento. 4 ed. São Paulo: Manole,1999.

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VICTORA, C. G. Intervenções para reduzir a mortalidade infantil, pré-escolar e materna no Brasil. São Paulo: Revista Brasileira de Epidemiologia, 2001.

VITOLO, M.R. Nutrição da Gestação ao Envelhecimento. Rio de Janeiro: Rubio, 2008.

WAITZBERG, D. L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2000.

WEFFORT, V.R.S.; LAMOUNIER, J.A. Nutrição em Pediatria: da Neonatologia à adolescência. São Paulo: Manole, 2009.

WILLIANS, S. R. Fundamentos de nutrição e dietoterapia. 6. ed. Porto Alegra: Artes Médicas, 1997.

7. SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE, SES, UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE IRATI, UNICENTRO

7.1. ÁREA OU MATÉRIA: DEDUF/I - EDUCAÇÃO FÍSICA - RT 40

7.1.1. PONTOS: 1. Aspectos fisiológicos do exercício físico no controle de peso e composição corporal; 2. Vias de produção de energia durante o exercício físico; 3. Processos pedagógicos de iniciação esportiva no contexto escolar; 4. Metodologia do ensino dos esportes coletivos na escola; 5. Domínios do comportamento humano e os estágios da aprendizagem; 6- Desenvolvimento psicomotor, afetivo e cognitivo durante a adolescência; 7. Jogo e o brinquedo na perspectiva histórico-cultural; 8. Avaliação da Composição Corporal: Modelos de análise, fracionamento do peso corporal, procedimentos de medidas indireta e duplamente indiretas; 9- Avaliação da Imagem Corporal no contexto escolar; 10. Princípios básicos de prescrição e orientação de Exercícios Físicos.

7.1.2. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

GRECO, Pablo Juan. A educação física e o ensino dos jogos esportivos coletivos na escola: das reflexões às práxis. In: G. Tani; J.O. Bento; A.C.A. Gaya; C.Boschi; R.P. Garcia. (Org.). Celebrar a Lusofonia:ensaios e estudos em desporto e educação física. Belo Horizonte: Casa da Educação Física, 2012, v. 1, p. 443-459.

GARRET JR, W.E.; KIRKENDALL, D.T. (Org.) A Ciência do Exercício e do Esporte. Porto Alegre: Editora Artmed, 2003.

McARDLE, W.D.; KATCH, V.L.; KATCH, F.I. Fisiologia do Exercício. Energia Nutrição e Desempenho. Rio de Janeiro: Editora Guanabara-Koogan, 2003.

POWERS, S.K.; HOWLEY, E.T. Fisiologia do Exercício. São Paulo: Editora Manole, 2000.

MAGILL, R. Aprendizagem Motora: Conceitos e aplicações. 5ª edição, São Paulo: Edgar Blucher Ltda, 2000.

TANI, G. Contribuições da aprendizagem motora à educação física: uma análise crítica. Revista Paulista de Educação Física. 6(2), p. 65-72, 1992.

TANI, G. Comportamento Motor: aprendizagem e desenvolvimento. São Paulo: Guanabara Koogan, 2005.

TEIXEIRA, L.A.Controle Motor.1 ed.São Paulo: Manole, 2006 .

GUEDES, D.P. & GUEDES, J.E.R.P. Manual Prático para Avaliação em Educação Física: São Paulo: Manole, 2006

HEYWARD, V. H. & STOLARCZYK, L. M. Avaliação da Composição Corporal Aplicada. São Paulo: Manole, 2000.

HEYWARD, V. H. Avaliação Física e Prescrição de Exercício. Porto Alegre: Artmed, 2004.

PETROSKI, E.L. Antropometria - Técnicas e padronizações. Porto Alegre: Palotti, 2003.

PETROSKI, E.L. PIRES-NETO, C.S.;GLANER, M. F.Biometria. 1 ed. São Paulo: Fontoura, 2010.

TRITSCHILER, K.A. Medida e Avaliação em Educação Física e Esportes. São Paulo: Manole, 2003.

BREGOLATO, Roseli Aparecida. Cultura corporal do jogo. São Paulo: Ícone, 2008.

BROUGÉRE, Gilles. Jogo e educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.

CATUNDA, Ricardo. Recriando a recreação. Sprint. Rio de Janeiro, 2000.

KISHIMOTO, Tizuko Monchida. Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. 3ª ed. Cortez. São Paulo, 1999.

KISHIMOTTO, Tizuko Morchida. O brincar e suas teorias. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.

7.2. ÁREA OU MATÉRIA: DEFONO/I - DISTÚRBIOS DA COMUNICAÇÃO - RT 40

7.2.1. PONTOS: 1. Avaliação Clínica da Voz em adultos; 2. Diagnóstico fonoaudiológico em linguagem infantil; 3. A entrevista e a anamnese na clínica fonoaudiológica; 4. Atuação fonoaudiológica nos desvios fonológicos ou distúrbios articulatórios; 5. Áreas e campos de atuação do fonoaudiólogo e a relação com outras ciências; 6. Avaliação e terapia fonoaudiológica em pacientes respiradores orais; 7. Avaliação fonoaudiológica nas dificuldades de leitura e escrita; 8. Diferentes abordagens terapêuticas e conceitos das dificuldades ou alterações na linguagem escrita; 9. A escola, a família e a clínica fonoaudiológica com crianças; 10. Pesquisa qualitativa e quantitativa no âmbito da Fonoaudiologia.

7.2.2. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

BEHLAU M (org). Voz: o livro do especialista. Vol I. Rio de Janeiro: Revinter, 2001.

BEHLAU (org). Voz: o livro do especialista. Vol II. Rio de Janeiro: Revinter, 2005.

BERBERIAN, AP; MASSI, G.; GUARINELLO, AC. Linguagem escrita: referenciais para a clinica fonoaudiológica. São Paulo: Plexus, 2003.

CAPOVILLA, AGS; CAPOVILLA, F.C. Alfabetização: método fônico. São Paulo: Memnon, 2004.

COMITÊ DE MOTRICIDADE OROFACIAL - SBFA. Motricidade orofacial: como atuam os especialistas. São José dos Campos: Pulso, 2004.

FERRAZ, M.C.A. Manual Prático em Motricidade Orofacial. Ed. Revinter: Rio de Janeiro: 2012.

FINGER, I; QUADROS, R. M de. Teorias de Aquisição da Linguagem. Florianópolis: Ed. Da UFSC, 2008.

LIER-DE VITTO, M. F.; ARANTES, L. Aquisição, Patologias e Clínica de Linguagem. São Paulo: EDUC, 2006.

______ Faces da Escrita- Linguagem, Clínica , Escola. Campinas: Mercado de

LIMONGI, S. C. O. Fonoaudiologia e pesquisa. São Paulo: Lovise, 1998.

LIMONGI, SCO. Fonoaudiologia informação para formação. Linguagem - desenvolvimento normal, alterações e distúrbios. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

MARCHESAN, I.Q.; SILVA, H.J.; BERRETIN-FELIX, G. Terapia Fonoaudiológica em Motricidade Orofacial. São José dos Campos: Pulso, 2012.

MARQUES, J. M. Bioestatística: ênfase em Fonoaudiologia. 1ª ed. Curitiba: Juruá, 2002.

_____ Testes estatísticos para cursos das áreas biológica e da saúde. 1ª ed. Curitiba: Domínio do saber, 2004.

MASSI, G. Dislexia em questão. São Paulo: Plexus Editora, 2007.

PAVONE, S. & RAFAELI, Y. M. (org.) Audição, Voz e Linguagem: a clínica e o sujeito. São Paulo: Cortez Editora, 2005.

SANTOS, M.T.M.; NAVAS, A.L.G.P (Orgs.). Distúrbios de Leitura e Escrita. São Paulo: Manole, 2004.

ZORZI, J. Aprendizagem e distúrbios da linguagem escrita: questões clínicas e educacionais. Porto Alegre: Artmed, 2003.

7.3. ÁREA OU MATÉRIA: DEFONO/I - ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM AUDIOLOGIA CLÍNICA - RT 40

7.3.1. PONTOS: 1. Avaliação Audiológica Básica: princípios e aplicações Clínicas; 2. Avaliação objetiva da orelha média e sua importância no diagnóstico diferencial das perdas auditivas; 3. Logoaudiometria: os diferentes testes e sua relevância no diagnóstico audiológico; 4. Audiologia aplicada à saúde do trabalhador; 5. Potenciais Evocados Auditivos do Tronco Encefálico: aplicações na clínica audiológica; 6. Avaliação, diagnóstico e tratamento das patologias do sistema auditivo periférico e central; 7. As emissões otoacústicas e suas aplicações clínicas; 8. Atuação do fonoaudiólogo em audiologia nos níveis de atenção à saúde; 9. Zumbido: características nas diferentes configurações de perdas auditivas e as prováveis prescrições de reabilitação; 10. Triagem auditiva neonatal.

7.3.2. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

ALMEIDA K; IÓRIO MCM. Próteses Auditivas: Fundamentos teóricos e aplicações clínicas. 2ed. Ampliada e revisada. São Paulo: Lovise, 2003.

ALVARENGA, K.F.; CORTELETTI, L.B.J. O mascaramento na Avaliação Audiológica - um guia prático. São Jose dos campos. Pulso 2006.

BESS, FH.; HUMES, LE. Fundamentos de Audiologia. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 1998.

BEVILACQUA, M. C.; MORET, A. L. M. Deficiência auditiva: conversando com familiares e profissionais da saúde. São Paulo: Pulso, 2005.

BRAGA SR DE S (org). Conhecimentos gerais para entender bem o paciente com prótese auditiva. Coleção CEFAC. São José dos Campos: Pulso, 2003.

CARVALLO, R. M. Fonoaudiologia - informação para a formação: procedimentos em audiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

FIGUEIREDO, M. S. Emissões otoacústicas e BERA. São Paulo: Pulso, 2003.

GAMA, M. R. Resolvendo casos em audiologia. São Paulo: Plexus, 1998.

KATZ, J. Tratado de audiologia clínica. 4. ed. São Paulo: Manole, 1999.

LICHITIG, I.; CARVALLO, R. M. Audição: abordagens atuais. São Paulo: Pró-Fono, 1997.

LOPES FILHO, O. Tratado de fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 1997.

MOMENSOHN-SANTOS, TM.; RUSSO, IC. Prática de audiologia clínica. São Paulo: Cortez, 2005.

MOR, R. Avaliação Auditiva Básica. Coleção CEFAC. São Paulo. Pulso. 2006.

MUNHOZ,M.S.L.; CAOVILLA, H.H.; da SILVA, M.L.G.; GANANÇA, M.M. Audiologia Clínica. Vl1, 2 e 4. São Paulo: Atheneu, 2003.

MUSIEK, F. E.; RINTELMANN, W. F. Perspectivas atuais em avaliação auditiva. São Paulo: Manole, 2001.

NORTHERN, J. L. Audição em crianças. São Paulo : Manole, 2007.

NUDELMANN, A.A. PAIR: perda auditiva induzida pelo ruído. Rio de Janeiro : Revinter, 2001. v. 1 e 2.

PEREIRA, Liliane Desgualdo; SCHOCHAT, Eliane. Processamento Auditivo Central:manual de avaliação. São Paulo: Lovise, 1997.

RUSSO ICP. Acústica e psicoacústica aplicada à fonoaudiologia. 2ed. São Paulo: Pancast, 1999.

SCHOCHAT, Eliane. Processamento Auditivo. São Paulo: Lovise, 1996.

SOUSA,L.C.A. ; PIZA,M.R.T. ; ALVARENGA, K. F. ; CÓSER,P.L. . Eletrofisiologia daaudição e emissões otoacústicas. 1. ed. São Paulo: Novo conceito Saúde, 2008. 372 p.

TOCHETTO, T.; VIEIRA, E.P. Legislação brasileira sobre triagem auditiva neonatal(TAN). São Paulo: Prófono, 2006.

7.4. ÁREA OU MATÉRIA: DEFONO/I - FONOAUDIOLOGIA EDUCACIONAL - RT 40

7.4.1. PONTOS: 1. Aquisição da linguagem oral na educação infantil; 2. Atuação do fonoaudiólogo na escola sob diferentes perspectivas teóricas; 3. O fonoaudiólogo na formação continuada de educadores; 4. Análise crítica sobre a inserção da Fonoaudiologia na escola; 5. Promoção de saúde e assessoria na escola; 6. Aquisição da linguagem escrita na educação básica; 7. Educação especial e Fonoaudiologia; 8. O fracasso escolar como questão para a Fonoaudiologia; 9. A formação do fonoaudiólogo inserida nas políticas públicas em saúde; 10. Família, comunidade e escola: possibilidades de atuação fonoaudiológica.

7.4.2. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

ACOSTA, A.R.; VITALE, M.A.F. Família: redes, laços e políticas públicas. São Paulo: Cortez: Instituto de Estudos Especiais - PUC/SP, 2005.

BERBERIAN, A.P.; MORI-DE-ANGELIS, C.C.; MASSI, G. (org.) Letramento: referências em saúde e educação. São Paulo: Plexus, 2006.

BERBERIAN, A. P.; GUARINELLO, A. C.; MASSI, G. de A. Linguagem Escrita: Referenciais para a clínica fonoaudiológica. São Paulo: Plexus Editora, 2003.

BUSS, P. M. Promoção da saúde na infância e adolescência. Rev. Bras. Saúde Matern., v. 1, nº 3, p. 279-282, 2001.

DAMÁZIO, M. F. M. Atendimento Educacional Especializado: Pessoa com Surdez. Brasília: MEC, SEESP, 2007.

GIROTTO, C. R. M. Perspectivas atuais da fonoaudiologia na escola. São Paulo: Plexus, 1999.

MASSI, G. Dislexia em questão. São Paulo: Editora Plexus, 2007.

LACERDA, C. B. F.; NAKAMURA, H.; LIMA, M. C. (Orgs). Fonoaudiologia: surdez e abordagem bilíngue. São Paulo: Plexus, 2000.

LAJONQUIERE, L. de. De Piaget a Freud: para repensar as aprendizagens. Petrópolis: Vozes, 1993.

LIER-DE VITTO, M. F; ARANTES, L. Faces da Escrita- Linguagem, Clínica , Escola. Campinas: Mercado de Letras, 2011.

MENDES, V.L.F. Uma clínica no coletivo: experimentações no Programa de Saúde da Família. São Paulo: Hucitec, 2007.

PIAGET, J. A Linguagem e o Pensamento na Criança. Trad. Manuel Campos. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1959

_____ A Epistemologia Genética. Trad. Nathanael C. Caixeira. Petrópolis: Vozes, 1971

SOARES, M. Linguagem e escola - Uma perspectiva social. 17 ed. 9. reimpr. São Paulo: Ática, 2002, 95 p.

VYGOTSKY, L. S. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1989.

_____ Formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. São Paulo: Martins Fontes, 1994

7.5. ÁREA OU MATÉRIA: DEFONO/I - SAÚDE COLETIVA - RT 40

7.5.1. PONTOS: 1. Família e comunidade: concepções, redes e possibilidades de atuação fonoaudiológica; 2. Direitos humanos, cidadania e violência: possibilidades de atuação fonoaudiológica; 3. Inserção e atuação da Fonoaudiologia no Núcleo de Apoio Saúde da Família; 4. Processo saúde e doença: concepções históricas e transformações na formação e atuação fonoaudiológica; 5. Aplicações da Epidemiologia em Fonoaudiologia; 6. Participação do fonoaudiólogo no planejamento, gestão e operacionalização em Saúde Coletiva; 7. Atuação do Fonoaudiólogo nos diversos níveis de atenção à saúde; 8. Vigilância e monitoramento em saúde: a contribuição da Fonoaudiologia; 9. Integralidade, intersetorialidade e interdisciplinaridade na assistência fonoaudiológica em saúde coletiva; 10. Educação em saúde como ferramenta para as práticas em Saúde Coletiva.

7.5.2. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

ACOSTA, A.R.; VITALE, M.A.F. Família: redes, laços e políticas públicas. São Paulo: Cortez: Instituto de Estudos Especiais - PUC/SP, 2005.

AYRES, J. R. C. M. O cuidado, os modos de ser (do) humano e as práticas de saúde. Saúde e Sociedade., BAUMAN, Z. Comunidade: a busca por segurança no mundo atual. Rio de Janeiro: Zahar, 2003

BRASIL. Ministério da Saúde. Ministério da Criança. Estatuto da criança e do

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Por uma cultura da paz, a promoção da saúde e a prevenção da violência / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2009.

CANGUILHEM, G. O normal e o patológico. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2002.

CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA. Atuação fonoaudiológica nas políticas públicas: subsídios para construção, acompanhamento e participação dos fonoaudiólogos. São Paulo: Yendis, 2006.

CUNHA, G.T.; CAMPOS, G.W.S. Apoio matricial e atenção primária em saúde. Saúde e Sociedade, v.20, nº 4, p.961-70, 2011.

CZERESNIA, D; FREITAS, C.M. de. (Org). Promoção da saúde: conceitos, reflexões e tendências. 3ed. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2005.

GALHEIGO, S.M. Apontamentos para se pensar ações de prevenção à violência pelo setor saúde. Saúde e sociedade, v.17, nº 3, p.181-9, 2008.

GIOVANELLA, L.; MENDONÇA, M. H. M.; ALMEIDA, P. F. et al. Saúde da família: limites e possibilidades para uma abordagem integral de atenção primária à saúde no Brasil. Ciência e Saúde Coletiva, vol. 14, nº 3, p. 783-94, 2009.

MENDES, E.V. Um novo paradigma sanitário: a produção social da saúde. Uma agenda para a saúde. São Paulo: Hucitec, 1996.

MENDES, V.L.F. Uma clínica no coletivo: experimentações no Programa de Saúde da Família. São Paulo: Hucitec, 2007.

MORIN, E. A cabeça bem feita. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003.

NOGUCHI, M.S.; ASSIS, S.G.; MALAQUIAS, J.V. Ocorrência de maus-tratos em crianças: formação e possibilidade de ação dos fonoaudiólogos. Pró-Fono, v.18, nº 1, p.41-48, 2006.

NOGUCHI, M.S.; ASSIS, S.G.; SANTOS, N.C. Entre quatro paredes: atendimento fonoaudiológico a crianças e adolescentes vítimas de violência. Ciência e Saúde Coletiva, v.9, nº 4, p.963-973, 2004.

PAULUS Jr., A.; CORDONI Jr., L. Políticas Públicas de Saúde no Brasil. Revista Espaço para a Saúde, v.8, nº 1, p.13-19, 2006.

PINTO, A.G.A. et al . Apoio matricial como dispositivo do cuidado em saúde mental na atenção primária: olhares múltiplos e dispositivos para resolubilidade. Ciência e Saúde Coletiva, v. 17, nº 3, p. 653-60, 2012.

UNESCO. Políticas públicas de/para/com juventudes. Brasília: UNESCO, 2004. Cap. 4-5, p.129-202.

VALLA, V. V. Redes sociais, poder e saúde à luz das classes populares numa conjuntura de crise. Interface: Comunicação, Saúde, Educação, v.4 , nº 7, p.37-56, 2000.

7.6. ÁREA OU MATÉRIA: DEPSI/I - PSICOLOGIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL - RT 40

7.6.1. PONTOS: 1. História e estado atual da psicologia cognitiva; 2. Fundamentos teóricos e conceituais da análise do comportamento; 3. Processos Psicológicos Básicos; 4. Diferenças e aproximações entre psicologia cognitiva e análise do comportamento; 5. Comportamento governado por regras e comportamento modelado pelas contingências; 6. Aquisição de novas respostas: modelagem, modelação e aprendizagem por observação; 7. Avaliação Psicológica em psicologia cognitivo­comportamental; 8. Diferentes contextos de intervenção em psicologia cognitivo-comportamental; 9. Ética e pesquisa em psicologia cognitivo-comportamental; 10. Técnicas em terapia cognitivo-comportamental.

7.6.2. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

BAUM, W. M. Compreender o Behaviorismo: ciência, comportamento e cultura. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.

BECK, J.S. Terapia cognitiva: teoria e prática Porto Alegre: Artmed, 1997.

BECK, A.T. e ALFORD, B.A. O poder integrador da terapia cognitiva. Porto Alegre, Artmed, 2000.

CABALLO, V. E. Manual de Técnicas de Terapia e Modificação do comportamento. São Paulo: Ed. Santos, 1996.

CHIESA, M. Behaviorismo radical: a filosofia e a ciência. Trad. CAMESCHI, C. E. Brasília: Ed. Celeiro e IBAC, 2006.

COSTA, C. E., LUZIA, J. C., SANTANA, H. H. Nº (Orgs.). Primeiros passos em análise do comportamento e cognição. Santo André: ESETec, 2003.

DATTILIO, F. M.; FREEMAN, A. Estratégias Cognitivo-Comportamentais de intervenção em situações de crise. Porto Alegre: Artmed, 2004.

KNAPP, P. (Org.) Terapia cognitivo-comportamental na prática psiquiátrica. Porto Alegre: Artmed, 2004.

LEAHY, R.L. Superando a resistência em terapia cognitiva. São Paulo: LMP Editora, 2009.

RANGÉ, B. e cols. Psicoterapias cognitivo - comportamentais - um diálogo com a psiquiatria. Porto Alegre: Artmed, 2001.

SAFRAN, J.D. Ampliando os limites da terapia cognitiva. Porto Alegre: Artmed, 2002.

SALKOVSKIS, P.M. Fronteiras da terapia cognitiva. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005.

SKINNER, B. F. Ciência e Comportamento Humano. 10ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

SKINNER, B. F. Sobre o Behaviorismo. 10ª.ed. São Paulo: Cultrix, 2006.

YOUNG, J.E.; KLOSKO, J.S. WEISHAAR, M.E. Terapia do esquema. Porto Alegre; Artmed, 2008.

WRIGHT, J.H.; BASCO, M. R.; THASE, M.E. Aprendendo a terapia cognitivo-comportamental. Porto Alegre: Artmed, 2008.

7.7. ÁREA OU MATÉRIA: DEPSI/I - PSICOLOGIA ESCOLAR E EDUCACIONAL - RT 40

7.7.1. PONTOS: 1. Aspectos históricos da Psicologia Escolar e Educacional brasileira; 2. Psicologia Escolar e a conjuntura de democratização da educação no Brasil; 3. Contribuições da Psicologia Escolar de orientação histórico-cultural para o trabalho com queixas escolares; 4. A concepção vigotskiana de desenvolvimento no campo da Psicologia Escolar e Educacional; 5. Relação escola-comunidade como campo do exercício da práxis em Psicologia Escolar e Educacional; 6) Elementos teóricos, práticos e éticos para a observação, intervenção e avaliação em Psicologia Escolar e Educacional; 7. Políticas Públicas de Educação como espaços de atuação crítica em Psicologia Escolar e Educacional; 8. Psicologia Escolar e as estratégias de intervenção institucional com equipes pedagógicas; 9. Bullying e medicalização como temas pertinentes à atuação em psicologia escolar de orientação histórico-cultural; 10. Inclusão e diversidades como temáticas norteadoras para a psicologia escolar e educacional.

7.7.2. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

ALMEIDA, S. F. C. (Org.) Psicologia Escolar: ética e competências na formação e atuação profissional. Campinas: Alínea, 2003.

CAMPOS, H.R. (Org.) Formação em Psicologia Escolar: realidades e perspectivas. Campinas-SP: Alínea, 2007.

CORREIA, M. (Org.) Psicologia e escola: uma parceria necessária. Campinas: Alínea, 2004.

FACCI, M. G. D; MEIRA, M. E. M.; TULESKI, S. C. (Orgs). A exclusão dos "incluídos": uma crítica da Psicologia da Educação à patologização e medicalização dos processos educativos. Maringá: Eduem, 2011.

LIBANEO, J. C.; OLIVEIRA, J. F.; TOSCHI, M. S. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2003.

MACIEL, I. M. (Org.) Psicologia e educação: novos caminhos para a formação. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2001.

MARTINS, J. B. (Org.) Psicologia e educação: tecendo caminhos. São Carlos: Rima, 2002.

MEIRA, M. E. M.; ANTUNES, M. A. M. (Orgs.) Psicologia escolar: práticas críticas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003.

MEIRA, M. E. M.; ANTUNES, M. A. M. (Orgs.) Psicologia escolar: teorias críticas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003.

MENDONÇA, S. G. de L.; MILLER, S. (Orgs.). Vygotsky e a escola atual: fundamentos teóricos e implicações pedagógicas. Araraquara: Junqueira & Marin, 2006.

PATTO, M. H. S. (Org.) Introdução à Psicologia Escolar. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1997.

PATTO, M. H. S. A produção do fracasso escolar: histórias de submissão e rebeldia. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1999.

TANAMACHI, E. R.; PROENÇA, M.; ROCHA, M. (Orgs.) Psicologia e educação: desafios teórico-práticos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2000.

7.8. ÁREA OU MATÉRIA: DEPSI/I - PSICOLOGIA, PROCESSOS INVESTIGATIVOS E SAÚDE - RT 40

7.8.1. PONTOS: 1. Psicologia, promoção e prevenção em saúde; 2. Supervisão de estágios em instituições de saúde; 3. Saúde Mental e Atenção Psicossocial; 4. Psicologia e Políticas de saúde mental no Brasil; 5. Atuação do Psicólogo em hospitais; 6. Psicologia e políticas públicas; 7. Interlocuções entre a Psicologia, o SUS e o SUAS; 8. Implicações éticas na pesquisa e intervenção em Psicologia; 9. Métodos de pesquisa em Psicologia; 10. As relações entre pesquisa e intervenção em Psicologia.

7.8.2. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

AMARANTE, P. Saúde mental e atenção psicossocial. Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, 2007.

FERREIRA NETO, J.L. et al. Apontamentos sobre Promoção da Saúde e Biopoder. Revista Saúde e Sociedade. São Paulo, v. 18, nº 3, p. 456-466, 2009.

BENEVIDES, Regina. A psicologia e o sistema único de saúde: quais interfaces?. Psicol. Soc. [online]. 2005, vol.17, nº 2, pp. 21-25.

BOTEGA, J.N. Saúde mental no hospital geral. São Paulo: HUCITEC.

CAMPOS, G.W.S.; DOMITTI, A.C. Apoio matricial e equipe de referência:

Pública, Rio de Janeiro, 23(2):399-407, fev. 2007.

CECCIM, R.B.; FERLA, A.A. Linha de cuidado: a imagem da mandala na gestão em rede de práticas cuidadoras para uma outra educação dos profissionais de saúde. In: PINHEIRO, R.; MATTOS, R. A. (org.) Gestão em redes: práticas de avaliação, formação e participação na saúde. Rio de Janeiro: IMS/UERJ -CEPESC - ABRASCO, 2006. p. 165-184.

COSTA-ROSA, A. O modo psicossocial: um paradigma das práticas substitutivas ao modelo asilar. IN.: AMARANTE, P. (Org.). Ensaios - subjetividade, Saúde Mental, Sociedade. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2000.

Decreto nº 7.508, de 28 de junho de 2011. Regulamentação da Lei nº 8.080/90

DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.

ASSOCIAÇÃO PSIQUIÁTRICA AMERICANA - Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais. (DSM IV) Porto Alegre, Artes Médicas, 4. ed., 1994.

DIMENSTEIN, M. A cultura profissional do psicólogo e o ideário individualista: implicações para a prática no campo da assistência pública à saúde. Estudos de Psicologia, 2000, 5(1), 95-121.

GONZÁLEZ REY, F.L. Pesquisa qualitativa em Psicologia: caminhos e desafios. São Paulo: Pioneira, 2002.

GONÇALVES, M.G.M. Psicologia, subjetividade e políticas públicas. São Paulo: Cortez, 2010.

MERHY, E.E. Saúde: a cartografia do trabalho vivo em ato. São Paulo: HUCITEC, 2002.

MINAYO, M.C.S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo: HUCITEC, 2010.

SPINK, M.J.P. Psicologia social e saúde - práticas, saberes e sentidos. Petrópolis: Vozes, 2004.

SPINK, M.J.P. (Org.). A psicologia em diálogo com o SUS - prática profissional e produção acadêmica. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2007.

STERIAN, Alexandra. Emergencias psiquiatricas: uma abordagem psicanalitica. São Paulo: Casa do Psicologo, 2001. 95 p.

7.9. ÁREA OU MATÉRIA: DEPSI/I - PSICOLOGIA DO TRABALHO - RT 40

7.9.1. PONTOS: 1. Psicologia e políticas públicas em saúde do trabalhador; 2. Processos de gestão de pessoas nas organizações; 3. Psicologia Organizacional x Psicologia do Trabalho; 4. A psicologia e as transformações no mundo do trabalho nos séculos XX e XXI; 5. Cultura e clima nas organizações; 6. Organização do trabalho e suas relações com a saúde mental; 7. Ergonomia e saúde do trabalhador; 8. Psicodinâmica e psicopatologia do trabalho; 9. Acidentes e doenças ocupacionais: implicações psicológicas; 10. Pesquisa em Psicologia do Trabalho.

7.9.2. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

BORGES-ANDRADE, J. E.; BASTOS, A. V.; ZANELLI, J. C. Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004.

BRASIL. Politica Nacional de Humanização da atenção e gestão do SUS. Trabalho e redes de saúde : valorização dos trabalhadores da saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.

BRASIL. Portaria nº 1823 de 23 de agosto de 2012. Institui a politica nacional de saúde do trabalhador e da trabalhadora.

CHANLAT, J. F. Et. Al. O indivíduo na organização: dimensões esquecidas. São Paulo: Atlas, 1994 -1996.

CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas. Rio de Janeiro: Campus, 2005.

CODO, W.; SAMPAIO, J. Sofrimento psíquico nas organizações. Petrópolis: Vozes, 1995.

DEJOURS, C. A loucura do trabalho. São Paulo: Cortez, 1992.

GUIMARÃES, L. Ergonomia: tópicos especiais. Porto Alegre: UFRGS, 2003.

JACQUES, M. G.; CODO, W. Saúde mental & trabalho: leituras. Petrópolis: Vozes, 2002.

MUCHINSKY, A. C. A psicologia organizacional. São Paulo: Thomson Learning, 2004.

ROBBINS, S. P. Comportamento organizacional. São Paulo: Prentice Hall, 2002.

SPECTOR, P. E. Psicologia nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2006.

ZANELLI, L. C. O psicólogo nas organizações de trabalho. Porto Alegre: Artes Médicas, 2002.

8. SETOR DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS, SESA, UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE GUARAPUAVA, UNICENTRO

8.1. ÁREA OU MATÉRIA: DEADM/G - ADMINISTRAÇÃO GERAL - RT 20

8.1.1. PONTOS: 1. Plano de cargos e salários; 2. Gestão da diversidade nas organizações; 3. Gestão socioambiental: ISO 14.000 e ISO 26.000; 4. Administração de Novos Negócios e Empreendedorismo; 5. Programação utilizando Método PERT e CPM; 6. Marketing de Relacionamento e CRM; 7. Gestão da Produção: Métodos e técnicas de mensuração do desempenho; 8. Orçamento de Capital: Técnicas e Fluxos de Caixa; 9. Gestão do Capital de Giro; 10. Estratégia organizacional e vantagem competitiva: abordagem da indústria versus abordagem dos recursos.

8.1.2. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

ABNT NBR 16001: Responsabilidade Social: Sistema da gestão: Requisitos. Rio de Janeiro, ABNT, 2004.

ABNT NBR ISO 26000 - Diretrizes sobre Responsabilidade Social. Rio de Janeiro: ABNT, 2010.

ASSAF NETO, A. Finanças corporativas e valor. São Paulo: Atlas, 2009.

BARBIERI, Jose Carlos. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. São Paulo: Saraiva, 2004.

BOHLANDER, G. W; SNELL, S.; SHERMAN, A. Administração de recursos humanos. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.

BAKER, Michael J. Administração de Marketig. São Paulo: Campus, 2005

BAHIA, Melissa Santos. Responsabilidade social e diversidade nas organizações: contratando pessoas com deficiências. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006.

BAHIA, Melissa Santos, e SCHOMMER, Paula Chies. Inserção profissional de pessoas com deficiências nas empresas: responsabilidades práticas e caminhos. Revista O&S, v.17, nº 54, pp. 439-461, Jul/Set., 2010.

BAKER, Michael J. Administração de Marketig. Campus, 2005

BARNEY, J. B. Firm resources and sustained competitive advantage. Journal of Management, v. 07, nº 1, p. 99-120, 1991.

BARNEY, J. B. Gaining and sustaining competitive advantage. Massachusetts: Addison Weslei, 1996.

BATISTA, Cristina Abranches Mota. A Inclusão da Pessoa Portadora de Deficiência no Mercado Formal de Trabalho: um estudo sobre suas possibilidades nas organizações de Minas Gerais. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais - Gestão das Cidades), Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG), Minas Gerais, 2002.

BOONE, Louis E, KURTZ David L. Marketing Contemporâneo. São Paulo: Cencage Learning, 2006

BRIGHAM, E. F. Fundamentos da moderna administração financeira. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

CERTO, Samuel C. Administração estratégica: planejamento e implantação da estratégia. São Paulo: MAKRON Books, 1993.

DAY, George S. A dinâmica da estratégia competitiva. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

DAY, G. S.; WENSLEY Robin. Marketing Theory With a Strategic Orientation. Journal of Marketing, vol.

DEGEN, Ronald. O Empreendedor. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2009.

DOLABELA, Fernando. Oficina do Empreendedor: metodologia de ensino que ajuda a transformar conhecimento em riqueza. Rio de Janeiro: Sextante, 2008.

FERNANDES, Bruno Henrique Rocha; BERTON, Luiz Hamilton. Administração Estratégica: da competência empreendedora à avaliação de desempenho. São Paulo: Saraiva, 2005.

GITMAN, L. Princípios de administração financeira. 10. ed. São Paulo: Pearson, 2004.

GUMESSON, Evert. Marketing de Relacionamento, Ed. Bookman, 2010.

HARRINGTON, H. James; KNIGHT, Alan. A Implementação da ISO 14000: como atualizar o sistema de gestão ambiental com eficácia. São Paulo: Atlas, 2001.

HARTLINE, Michael D.; FERREL, O. C. Estratégia de marketing. São Paulo, Thompsom Learning, 2005.

HITT, Michael A. et al. Administração Estratégica: competitividade e globalização.Traduzido por José Carlos Barbosa dos Santos e Luiz Antônio Pedroso Rafael. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002

HOOLEY, Graham J.; SAUNDERS, JhonA.; PIERCY, Nigel F.

JARDIM, Nilza S. (Coord.) Lixo Municipal: manual de gerenciamento integrado. São Paulo: IPT/CEMPRE, 2001.

LARA, Luiz Fernando. Estigma social da deficiência e da surdez no emprego: um estudo sobre a experiência do Sistema de Federação das Indústrias do Paraná - Sistema FIEP. São Paulo, 202 f. Tese (Doutorado em Ciências Sociais), Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), São Paulo, 2012.

LENZI, Fernando; KIESEL, Márcio Daniel; ZUCCO, Fabrícia Durieux. Ação Empreendedora: como desenvolver e administrar o seu negócio com excelência. São Paulo: Editora Gente, 2010.

MARTINS, Petrônio G. e LAUGENI, Fernando Piero. Administração da Produção. Ed. Saraiva.

OLIVEIRA, A. de. Manual de descrição de cargos. São Paulo: Atlas, 2002.

OLIVEIRA, Djalma de P. R. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. 2ª. ed. São Paulo: Atlas, 2004.

PASCHOAL, L. Administração de Cargos e Salários: Manual prático e novas metodologias. 2. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001.

PENROSE, E. T. The theory of the growth of the firm. New York: Wiley, 1959.

PONTES, B. R. Administração de Cargos e Salários. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2011.

PORTER, Michael E. Estratégia Competitiva. Rio de Janeiro: Campus, 1991

PORTER, Michael E. Vantagem Competitiva. Rio de Janeiro: Campus, 1989

RESENDE, Ê. Cargos, Salários e Carreira. São Paulo: Samus, 1991

STEFANO, S. R. (Org.). Gestão de Pessoas: Fundamentos e aplicações. Guarapuava/PR: Unicentro, 2011.

STEVENSON, William. Administração das Operações de Produção. São Paulo: LTC, 2001.

TENORIO, Fernando Guilherme (Org.). Responsabilidade social empresarial: teoria e prática. 2. ed. rev. ampl. Rio de Janeiro: FGV, 2006.

VALADARES, Maurício Castelo Branco. Planejamento estratégico empresarial: foco em clientes e pessoas. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002.

VARADARAJAN, P. Rajan, Strategic Marketing and Marketing Strategy: Domain, Definition, Fundamental Issues and Foundational Premises, article, out - 2009, p. 51.

WERNERFELT, B. A resource-based view of the firm. Strategic Management Journal, v. 5, nº 2, p. 171-180, apríjun. 1984.

WESTON, J. Fred; BRIGHAM, Eugene. Fundamentos da Administração Financeira. 10 ed. São Paulo: Makron Books, 2000.

ZIMPECK, B.G. Administração de Salários. São Paulo: Atlas, 1996.

8.2. ÁREA OU MATÉRIA: DECIC/G - CONTABILIDADE GERAL - RT 20

8.2.1. PONTOS: 1. Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro; 2. Métodos de Custeio Variável e de Custeio por Absorção: análise comparativa; 3. Avaliação de investimentos permanentes em outras sociedades; 4. Comportamento de custos e análise custo/volume/lucro; 5. Normas de Auditoria das Demonstrações Contábeis; 6. Análise das Demonstrações Contábeis; 7. Contabilidade por responsabilidade e preços de transferência; 8. As formas de tributação nas empresas, no âmbito federal, e seus impactos nos resultados das empresas; 9. Demonstração de Fluxo de Caixa; 10. Demonstração de resultado do exercício e demonstração do valor adicionado: uma análise comparativa.

8.2.2. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

ATIE, W. Auditoria Interna. 2.ª ed. São Paulo. Atlas, 2007.

ATKINSON, A.; KAPLAN; RAJIV. Contabilidade gerencial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

CAMPOS FILHO, A. Demonstração dos fluxos de caixa: uma ferramenta indispensável para administrar uma empresa. São Paulo: Atlas, 1999.

CFC - Conselho Federal de Contabilidade. NBC-T 11 - Normas de Auditoria Independente das Demonstrações Contábeis. Brasília: CFC, 1997.,

CPC - Comitê de Pronunciamentos Contábeis. Pronunciamentos Técnicos Contábeis 2011. Brasília: CFC, 2012. Disponível em [http://www.cpc.org.br/pdf/cpc_pronunciamentos_2011.pdf]

FERREIRA, R.J. Manual de Auditoria. 7.ª ed. São Paulo, Atlas, 2009.

HANSEN, D. R.; MOWEN, M. M. Gestão de custos: Contabilidade e Controle. São Paulo: Pioneira Thomson Learnig, 2001.

HIGUCHI, H. Imposto de renda nas empresas. 3ª ed. São Paulo: IR Publicações, 2013.

HORNGREN, C. T. Introdução à contabilidade gerencial. Rio de Janeiro: PHB/Guanabara, [s. d.].

IOB - Informações objetivos. Caderno de Imposto de Renda e Legislação Societária.

IUDÍCIBUS, S. de. Análise de balanços. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1998.

IUDÍCIBUS, S.; MARTINS, E.; GELBCKE, E.R.; SANTOS, A. Manual de contabilidade societária: aplicável a todas as Sociedades de Acordo com as Normas Internacionais e do CPC. São Paulo: Atlas, 2010.

MARTINS, E. Contabilidade de custos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

MATARAZZO, D. C. Análise financeira de balanços: Abordagem básica e gerencial. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2003.

PADOVEZE, C. L. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de informação contábil. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

SANTOS, A. Demonstração do valor adicionado: Como elaborar e analisar a DVA. Atlas, 2003.

WARREN, C. S.; REEVE, J. M.; FESS, P. E. Contabilidade gerencial. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.

8.3. ÁREA OU MATÉRIA: DECON/G - TEORIA ECONÔMICA - RT 24

8.3.1. PONTOS: 1. Instrumentos de políticas do comércio internacional; 2. Teorias de Desenvolvimento Regional: ênfase em Fatores de Aglomeração e Pólos de Crescimento; 3. O "milagre econômico" e a crise da dívida externa; 4. A Política Econômica a partir de 2000 - a redução das desigualdades; 5. Políticas macroeconômicas: monetária, cambial e fiscal; 6. Teoria da determinação da renda e do produto nacional: enfoque teórico-quantitativo; 7. Enfoque teórico-quantitativo do Modelo IS-LM; 8. Estruturas de mercado; 9. Equilíbrio de mercado e elasticidade; 10. Enfoque teórico-quantitativo de externalidades.

8.3.2. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

BLANCHARD, Olivier. Macroeconomia. São Paulo: Pearson, 2004.

CLEMENTE, Ademir. Economia regional e Urbana. Atlas 1994.

CRUZ, Rossini. Marcos teóricos para a reflexão sobre as desigualdades regionais: uma breve revisão da literatura. Revista de Desenvolvimento Econômico (RDE), Salvador, ano 2, nº 3, p. 54-66, jan. 2000.

EATON, B. Curtis e EATON, Diane F. Microeconomia. São Paulo: Saraiva, 1999.

GIAMBIAGI, Fábio (org.) Economia brasileira contemporânea. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

GONÇALVES, Reinaldo et al. A Nova Economia Internacional. Rio de Janeiro: Campus, 1998.

KRUGMAN, P. R.; OBSTFELD, Maurice. Economia internacional: teoria e política. São Paulo: Makron Books, 1999.

LACERDA, Antônio Corrêa (e outros). Economia brasileira. São Paulo:Saraiva, 2000.

LEITE, José Alfredo A. Macroeconomia. São Paulo: Atlas, 2004.

MANKIW, Nº Gregory. Macroeconomia. Rio de Janeiro: LTC, 1998.

MARSHALL, Alfred. Princípios de economia. São Paulo: Nova Cultural, 1985.

MONTORO FILHO, André Franco. Contabilidade Social: uma introdução a Macroeconomia. São Paulo: Atlas.

PINDICK, Robert S. e RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. São Paulo: Prentice Hall, 2002.

PINHO, Benevides Diva et al. Manual de Economia. São Paulo. Saraiva, 2003.

REGO, José Márcio(org.) Formação Econômica do Brasil. São Paulo: Saraiva, 2003.

RICHARDSON, H. W. Economia Regional: teoria da localização, estrutura urbana e crescimento regional. Zahar Editores, 1975.

SALVATORE, Dominick. Microeconomia. São Paulo: Makron Books, 1996.

SULLIVAN, Artur O. et al. Introdução à Economia: Princípios e ferramentas. São Paulo: Pearson, 2004.

VASCONCELLOS, Marcos Antônio Sandoval de. Economia micro e macro: Teoria e exercícios. 3º Ed. São Paulo: Atlas, 2002.

WESSELS, Walter. Microeconomia. São Paulo: Saraiva, 2003.

8.4. ÁREA OU MATÉRIA: DESEC/G - ESPANHOL APLICADO AO SECRETARIADO - RT 40

8.4.1. PONTOS: 1. Las formas de tratamiento en español; 2. El desarrollo de la competencia comunicativa en español; 3. Las variedades del acento español: el español peninsular y el Español de América; 4. Los conectores del discurso; 5. Los pronombres complemento en español: el leísmo, loísmo y laísmo; 6. El subjuntivo en español; 7. La preposición en español; 8. Equivalencias del verbo "ficar" del portugués en el idioma español; 9. Abordajes metodológicos para la enseñanza del español; 10. Teorías de adquisición del español como lengua extranjera.

8.4.2. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

ALMEIDA FILHO, J. C. P. Dimensões comunicativas no ensino de línguas. Campinas: Pontes, 1993.

ALONSO, E. Cómo ser profesor/a y querer seguir siéndolo. Madrid: Edelsa, 1994.

BARALO, M. Teoría de Adquisición de lenguas extranjeras y su aplicación a la enseñanza del español. Madrid: Fundación Antônio Lebrija, 1998

BARALO, M. Teorías de adquisición de lenguas extranjeras y su aplicación a la enseñanza del español. Madrid: Fundación Antônio Lebrija, 1998.

BUESO, I.; et al. Diferencias de usos gramaticales entre español peninsular y español de América. Madrid: Edinumen, 1999.

GARGALLO, I. S. Lingüística aplicada a la enseñanza del español como lengua extranjera. Madrid: Arco Libros,1999.

GIOVANNINI, A.; et al. Profesor en acción. Colección Investigación Didáctica. [S. L.]: Edelsa, 1996.

GONZALEZ, H. A. Gramática de español lengua extranjera. Madrid: Edelsa, 1997.

HERMOSO, A. G. Conjugar es fácil en español de España y de América. Madrid: Edelsa, 1996.

HYMES, D. H. Acerca de la competencia comunicativa. In. LLOBERA, M.; et al. Competencia comunicativa: documentos básicos en la enseñanza de lenguas extranjeras. Madrid: Edelsa, 1995.

LEFFA, V. J (org.) O professor de línguas: construindo a profissão. Pelotas: Educat, 2001.

LEFFA, V. J. Metodologia do ensino de línguas. In: BOHN, H, & VANDRESEN (org.) Tópicos de lingüística aplicada. Florianópolis: UFSC, 1988.

LLOBERA, M. Una perspectiva sobre la competencia comunicativa y la didáctica de las lenguas extranjeras. In:

________. Competencia comunicativa: documentos básicos en la enseñanza de lenguas extranjeras. Madrid: Edelsa, 1995.

MATEBOM, F. Gramática comunicativa del español. Madrid: Edelsa, 1995.

RICHARDS, J. C.; LOCKHART, C. Estrategias de reflexión sobre la enseñanza de idiomas. Trad. Española. Madrid: Cambrige University Press, 1998.

SECO, Manuel. Diccionario de dudas y dificultades de la lengua española. Madrid: Espasa Calpe, 1999.

8.5. ÁREA OU MATÉRIA: DESEC/G - TÉCNICAS E GESTÃO SECRETARIAL - RT 32

8.5.1. PONTOS: 1. O cerimonial público: organização e planejamento; 2. Responsabilidade social e profissional em secretariado: fundamentos conceituais; 3. Gestão de projetos para eventos; 4. Administração de processos públicos; 5. Pressupostos éticos e humanos da profissão secretarial; 6. Responsabilidade social corporativa; 7. Clima, cultura e comportamento organizacional; 8. Fundamentos da linguagem e elementos básicos da interpretação de textos secretariais; 9. Redação técnica oficial; 10. Gestão Secretarial: fundamentos básicos.

8.5.2. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

ASHLEY, P. A. (coord.). Ética e responsabilidade social nos negócios. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.

ALLEN, J. ; O´TOOLE, W. ; McDONNEL, I. ; HARRIS, R. Organização de gestão de eventos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

BRASIL. Presidência da República. Manual de redação da Presidência da República. 2. ed. Brasília: Presidência da República, 2002. Disponível em: <www.planalto.gov.br> Acesso em: 15 jul. 2009.

CARVALHO, A. P. de; GRISSON, D.(orgs). Manual do secretário executivo. 3. ed. São Paulo: D' Livros, 2000.

DURANTE, D. G. (org.); FÁVERO, A. A. (org.). Gestão secretarial: formação e atuação profissional. Passo Fundo: Ed. Universidade Passo Fundo, 2009. 231 p.

FARAH, M. F. S e BARBOZA, H. B. (org). Novas experiências em gestão pública e cidadania. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2001.

FERLIE, E., ASBURNER, L., FITZGERALD, L. e PETTIGREW, A. A nova administração pública em ação. Tradução: Sara Rejane de Freitas Oliveira, Brasília: Editora Universidade de Brasília: ENAP, 1999.

FREITAS, M. E. de. Cultura organizacional: formação, tipologias e impactos. São Paulo: Makron Books, 1991. 140p.

GARCIA, E.; D´ELIA, M. E. S. Secretária executiva. São Paulo: IOB - Thomson, 2005.

GOLD, M. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2001.

MAIA, P. L. Introdução a ética e responsabilidade social: administração e ciências contábeis. São Paulo: Leud, 2007.

MEDEIROS, J.B.;HERNANDES, S. Manual da secretária. 7. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

MEDEIROS, J. B. Português instrumental. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

NONATO JÚNIOR, R. Epistemologia e teoria do conhecimento: a fundação das ciências da assessoria. Fortaleza: Expressão Gráfica, 2009.

LUZ, O. R. Cerimonial, protocolo e etiqueta: introducao ao cerimonial do Mercosul - Argentina e Brasil. São Paulo: Saraiva, 2005. 331 p.

PARANÁ. Manual de comunicação escrita oficial do Estado do Paraná. Curitiba, 2005.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE. Resolução nº 039/2004-

COU/UNICENTRO, de 13 de dezembro de 2004. Aprova o Projeto Político Pedagógico do Curso de Secretariado Executivo.

_____. Resolução nº 26/2009-COU/UNICENTRO, de 20 de janeiro de 2009. Altera dispositivos da Resolução nº 039/2004-COU/UNICENTRO.

VEIGA, D. R. Guia de secretariado: técnicas e comportamento. São Paulo: Érica, 2007.

8.6. ÁREA OU MATÉRIA: DESES/G - FUNDAMENTOS HISTÓRICOS E TEÓRICO-METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL - RT 20

8.6.1. PONTOS: 1. Influências das principais correntes filosóficas e sociológicas no Serviço Social; 2. O significado do movimento de Reconceituação para o Serviço Social; 3. Mediação e prática profissional: fundamentos e perspectivas no debate contemporâneo; 4. A construção histórica e os princípios do projeto ético político e seus desdobramentos no Serviço Social; 5. A Ética e o Trabalho Profissional no Serviço Social; 6. As novas Diretrizes Curriculares e o projeto ético-político profissional no Serviço Social; 7. A formação profissional do assistente social na atualidade; 8. Prática profissional: fundamentos e perspectivas no debate contemporâneo; 9. A centralidade da categoria trabalho e o Serviço Social; 10. A instrumentalidade no Serviço Social.

8.6.2. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

ANTUNES, R. Adeus ao Trabalho. São Paulo, Cortez, 1995.

ARAUJO, Nº M. S. O Serviço Social como trabalho: alguns apontamentos sobre o debate. Revista Serviço Social e Sociedade nº 93. São Paulo: Cortez, 2008.

BAPTISTA; M. V; BATTINI, O. A prática profissional do Assistente Social: teoria, ação, construção do conhecimento. São Paulo: Veras Editora, 2009.

BARROCO, M. S. Ética e Serviço Social: fundamentos ontológicos. 2.ed. São Paulo: Cortez, 2003.

BONETTI, D. A. et al. Serviço Social e ética: convite a uma nova práxis. São Paulo: Cortez, 1996.

CARDOSO, F. G. As novas diretrizes curriculares para a formação profissional do Assistente Social: principais polêmicas e desafios. Temporalis/Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em Serviço Social. v.1, nº (jul./dez. 2000). Brasília: ABEPSS, Valci, 2000.

CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL - CFESS. Código de Ética Profissional do Assistente Social. Brasília, 1993.

FALEIROS, V. P. Estratégias em Serviço Social. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2002.

GUERRA, Y. A instrumentalidade do Serviço Social. São Paulo, Cortez, 1995.

IAMAMOTO, M.V. Serviço Social em Tempo de Capital Fetiche: capital financeiro, trabalho e questão social. 2ª edição. São Paulo: Cortez, 2008.

______. O Serviço social na contemporaneidade: trabalho e formação profissional. 2.ed. São Paulo: Cortez, 1999.

KOIKE, M. M. Formação profissional em Serviço Social: exigências atuais. IN Serviço Social: Direitos Sociais e competências profissionais. Brasília: CFESS/ABEPSS, 2009.

Lei 8662/93 - Regulamentação da Profissão de Assistente Social.

LESSA, S. Serviço Social e trabalho: do que se trata?. Temporalis nº 2. Brasília, ABEPSS/UNB, jul. a dez. 2000.

MARTINELLI, M. L. Reflexões sobre o Serviço Social e o projeto ético-político profissional. Revista Emancipação Ponta Grossa: nº 1, 2006-. Disponível em www.uepg.br/emancipacao.

MUNHOZ, D. A natureza do conhecimento orientador da prática do Assistente Social frente aos desafios do cotidiano. Revista Emancipação: Ponta Grossa, v.1, nº 1, 2001-. Disponível em www.uepg.br/emancipacao.

______. A natureza do conhecimento orientador da prática do Assistente Social frente aos desafios do cotidiano. Emancipação: Ponta Grossa, v.1 .2001. Disponível em www.uepg.br/emancipacao.

NETTO, J. P. Ditadura e Serviço Social: uma análise do Serviço Social no Brasil pós-64. 3.ed. São Paulo:

PONTES, R. Nº Mediação e Serviço Social. São Paulo: Cortez, 1995.

SOUSA, C. T. de. A prática do assistente social: conhecimento, instrumentalidade e intervenção profissional. Revista Emancipação. 8(1): Editora UEPG, 2008 (p. 119-132)

8.7. ÁREA OU MATÉRIA: DESES/G - POLÍTICA SOCIAL E O SERVIÇO SOCIAL - RT 40

8.7.1. PONTOS: 1. Neoliberalismo, contra reforma do Estado e suas implicações na Política Social no Brasil; 2. Gestão social e os desafios ao exercício profissional do Assistente Social; 3. O Estado democrático, políticas sociais e a efetivação dos direitos; 4. A centralidade da família nas políticas públicas e a atuação do Assistente Social; 5. A política de Seguridade Social no Brasil pós Constituição Federal de 1988; 6. O Debate sobre a relação Estado, políticas sociais e Serviço Social; 7. Formulação e Gestão das Políticas Sociais no contexto neoliberal: os princípios da descentralização, focalização e privatização; 8. A questão social e as tendências para implementação das políticas sociais públicas e privadas; 9. A gestão democrática das políticas sociais: participação política no Brasil: os conselhos gestores de políticas públicas; 10. Neoliberalismo, políticas sociais e a polêmica em torno do terceiro setor.

8.7.2. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

BEHRING, Elaine Rosseti. Política Social: fundamentos e história. São Paulo: Cortez, 2006.

______. Brasil em contra-reforma: desestruturação do Estado e perda de direitos. São Paulo: Cortez, 2003.

______. Política social no capitalismo tardio. São Paulo, Cortez, 1998.

BRAVO, M. I. S.; PEREIRA, P. A. P. Política Social e Democracia. 2 ed. São Paulo, Cortez, 2002.

COSTA, L.C.da. Os impasses do Estado capitalista. Uma análise sobre a reforma do Estado no Brasil. Ponta Grossa: Cortez, UEPG. São Paulo, 2006.

COUTO, B. R. O direito social e a assistência social na sociedade brasileira: uma equação possível? São Paulo: Cortez, 2004.

LAURELL, A. C. Estado e Políticas Sociais no neoliberalismo. São Paulo: Cortez, 2008.

MONTAÑO,C. Terceiro setor e questão social: crítica ao padrão emergente de intervenção social. 2.ed. São Paulo: Cortez, 2003. Pereira, P. A. P. Política Social temas &questões. São Paulo: Cortez, 2008.

PEREIRA, P A. P. Necessidades humanas: subsídios à critica dos mínimos sociais. São Paulo: Cortez, 2008.

RAICHELIS, R. Esfera pública e conselhos de Assistência Social caminhos da construção democrática. São Paulo: Cortez, 1998.

RICO, E. M.; RAICHELIS, R. Gestão social: uma questão em debate. São Paulo : Educ, 1999.

SADER, E. (org) Pós-neoliberalismo: as políticas sociais e o Estado democrático. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995.

SILVA. A. A. A gestão da seguridade social brasileira: entre a política pública e o mercado. São Paulo: Cortez, 2004.

SPOSATI, A. Mínimos Sociais e Seguridade Social: uma revolução da consciência da cidadania. Revista Serviço Social e Sociedade. Ano XVIII, Nº 55. São Paulo: Cortez, novembro de 1997.

VIEIRA, E. Os Direitos e a política social. São Paulo: Cortez, 2004.

9. SETOR DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS, SESA, UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE IRATI, UNICENTRO

9.1. ÁREA OU MATÉRIA: DEADM/I - ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA - RT 20

9.1.1. PONTOS: 1. ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS; 2. ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO; 3. MERCADOS FINANCEIROS; 4. ANÁLISE DE CUSTOS; 5. ESTRATÉGIA E FORMAÇÃO DE PREÇOS; 6. PONTO DE EQUILÍBRIO E ALAVANCAGEM; 7. PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO; 8. MÉTODOS DE CUSTEIO; 9. MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTOS; 10. TEORIA DAS CARTEIRAS.

9.1.2. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

ASSAF NETO, Alexandre. Administração de capital de Giro. São Paulo, Atlas, 2007.

ASSAF NETO, Alexandre; LIMA, F.G.. Curso de administração financeira. São Paulo, Atlas, 2011.

BRAGA, Roberto. Fundamentos e Técnicas de Administração Financeira. São Paulo: Atlas, 2007.

BRIGHAM, E. F.; HOUSTON, J. F. Fundamentos da Moderna Administração Financeira. Rio de Janeiro: Editora Campus.

CASAROTO FILHO, N.; KOPITTKE, B. H. Análise de investimentos. São Paulo: Editora Atlas.

ELTON, E.; et al. Moderna Teoria de Carteiras e Analise de Investimentos. São Paulo: Atlas, 2004.

FIPECAFI. Retorno de investimento. São Paulo: Editora Atlas.

GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. São Paulo: Harbra, 2006.

HUMMEL, P. R. V.; TASCHNER, M. R. B. Análise e decisão sobre investimentos e financiamentos. São Paulo: Editora Atlas, 3ª edição.

MARION, J.C. Contabilidade Básica. São Paulo: Editora Atlas, 7ª edição.

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas, 2008.

MEGLIORINI, Evandir. Custos. São Paulo: Makron Books, 2001

NASCIMENTO DE OLIVEIRA, J. A. Engenharia econômica: uma abordagem às decisões de investimento. Belo Horizonte: Editora McGraw-Hill. ROSS. S. A.; WESTERFIELD. R. W.; JAFFE. J. F. Administração financeira. São Paulo: Editora Atlas.

SANTOS, Joel J. Formação do Preço e do lucro. São Paulo, Atlas, 1997.

SANVICENTE, Antônio Z. e SANTOS, Celso da Cunha. Orçamento na Administração de Empresas. São Paulo: Atlas, 2002.

9.2. ÁREA OU MATÉRIA: DEADM/I - ADMINISTRAÇÃO GERAL - RT 20

9.2.1. PONTOS: 1. Planejamento da Administração Pública; 2. Fundamentos de Sistema de informação; 3. Gestão de Projetos; 4. Avaliação de desempenho; 5. Responsabilidade sócio-ambiental das organizações; 6. Composto Mercadológico; 7. Aplicações empresariais de sistemas de informação; 8. Sistemas de remuneração de pessoas; 9. Critérios qualitativos e quantitativos para análise de projetos; 10. Gestão de serviços.

9.2.2. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

BARBIERI, Jose C. Gestão ambiental empresarial: conceitos modelos e instrumentos. São Paulo: Saraiva, 2008.

BERGAMINI, C.W.; BERALDO, D.G.R. Avaliação de desempenho humano na empresa. São Paulo: Atlas, 1988.

BRAGA, A.D.; MIRANDA, L.C. de (Org.). Comércio e meio ambiente: uma agenda positiva para o desenvolvimento sustentável. Brasília: MMA / SDS, 2002.

CORREA, Henrique L; CAON, Mauro. Gestão de serviços. São Paulo: Atlas, 2002.

COSTIN, Claudia. Administração Pública. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

ESPIRITO SANTO, A. Estruturando avaliação participativa de desempenho: fundamentos, estratégias, práticas e modelos. Londrina: Midiograf, 1997.

GOMES, Adriano; MORETTI, Sergio. A Responsabilidade e o social: uma discussão sobre o papel das empresas . São Paulo: Saraiva, 2007.

KEELING, Ralph. Gestão de Projetos: uma abordagem global. São Paulo: Saraiva, 2006.

KOTLER, P., ARMSTRONG, G. Princípios de marketing. São Paulo: Prentice Hall, 9ª ed., 2003.

LAS CASAS, A. L. Marketing. São Paulo: Atlas, 5ª ed., 2001.

LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de Informação Gerenciais . 5 ed. São Paulo: Prentice-Hall 2004

MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Administração de Projetos: como transformar idéias em resultados. 3 ed. São Paulo: Altas, 2008.

O'BRIEN, James A Sistemas de informações e as decisões gerenciais na era da internet. 2. Ed. São Paulo: Saraiva, 2004.

PASCHOAL, L;. Administração de cargos e salários: manual prático e novas metodologias. 3 ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2007.

PEREIRA, José Matias. Curso de Administração Pública: Foco nas Instituições e Ações Governamentais. São Paulo: Atlas, 2010.

POLLONI, Enrico Giulio Franco. Administrando sistemas de informação. São Paulo: Futura, 2000.

PONTES, B.R. Avaliação de desempenho: nova abordagem. São Paulo: LTR, 2002.

9.3. ÁREA OU MATÉRIA: DEADM/I - GESTÃO ORGANIZACIONAL - RT 18

9.3.1. PONTOS: 1. MRP - cálculo das necessidades de materiais; 2. Formação de rotas em transporte; 3. Gestão de estoque; 4. Teorias e regulamentação do comércio internacional; 5. Indicadores de eficiência na cadeia de suprimentos; 6. Custos em Transporte; 7. Processos informacionais e tomada de decisões; 8. Controle Estatístico de Processos (CEP); 9. Planejamento e Controle da Produção (PCP); 10. Gestão de serviços.

9.3.2. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial. São Paulo: Atlas, 2009.

BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimento. São Paulo: Saraiva, 2003.

BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J. Logística empresarial - o processo de integração da cadeia de suprimentos. São Paulo: Atlas, 2001.

CORREA, Henrique L; CAON, Mauro. Gestão de serviços. São Paulo: Atlas, 2002.

CORREA, Henrique L; CORREA, Carlos A. Administração de produção e operações: manufatura e servicos, uma abordagem estrategica. São Paulo: Atlas, 2007

CORREA, Henrique L; GIANESI, Irineu G. N; CAON, Mauro. Planejamento, programação e controle da produção: MRP II - ERP, conceitos, uso e implantacao. São Paulo: Atlas, 2001.

GARCIA, L.M. Exportar Rotinas e Procedimentos, Incentivos e Formação de Preços. 7ª ed. São Paulo: Aduaneiras, 2001.

LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de Informação Gerenciais . 5 ed. São Paulo: Prentice-Hall 2004

MARTINS, Petrônio Garcia; ALT, Paulo Renato Campos. Administração de materiais e recursos. patrimoniais. São Paulo: Saraiva, 2001.

NOVAES, Antônio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição - estratégia, operação e avaliação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

PEINADO, Jurandir; GRAEML, Alexandre Reis. Administração da Produção: Operações Industriais e de Serviços. Curitiba : UnicenP, 2007.

SLACK, Nigel et. al. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 2010

STEVENSON, William. Administração das operações de produção. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC Livros Técnicos e Científicos, 2001.

STONER, J.A.F.; FREEMAN, R.E. Administração. 5 ed. Rio deJAneiro: Prentice-Hall do Brasil 1985.

9.4. ÁREA OU MATÉRIA: DECIC/I - CONTABILIDADE GERAL - RT 22

9.4.1. PONTOS: 1. Demostração dos fluxos de caixa; 2. As formas de tributação nas empresas, no âmbito federal, e seus impactos nos resultados das empresas; 3. Operações com mercadorias; 4. Balanço Patrimonial - aspectos contábeis, legais e societários; 5. Demonstração do resultado do exercício - DRE - aspectos contábeis, legais e societários; 6. Ativo Não Circulante - imobilizado e intangível e suas depreciações e amortizações; 7. A contabilidade de custos e os métodos de custeio; 8. Estrutura conceitual para a elaboração e apresentação das demonstrações contábeis; 9. Demonstração do valor agregado; 10. Comportamento de custos e análise custo/volume/lucro.

9.4.2. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

ALMEIDA, M. et al. Mudanças Contábeis na Lei Societária: Lei nº 11.638 de 28-12-2007, São Paulo: Atlas, 2008.

CARDOSO, R. L., et al. Contabilidade Geral. São Paulo: Atlas, 2011.

FAVERO, H. L. Contabilidade Teoria e Prática. São Paulo: Atlas, 2011.

FERNANDES, E. C. Impacto da Lei nº 11638/07 sobre os Tributos e a Contabilidade.São Paulo: Atlas, 2009.

HOSS, O. et al. Gestão de Ativos Intangíveis : da mensuração à competitividade por cenários. São Paulo: Atlas, 2010.

IUDÍCIBUS, S. de, et al. Manual de Contabilidade Societária: Aplicável a todas as sociedades de acordo com as Normas Internacionais e do CPC. FIPECAFI, FEA/USP. São Paulo: Atlas, 2ª Ed 2013..

IUDÍCIBUS, S. de.; MARION, J. C. Contabilidade Comercial: atualizado conforme Lei nº 11.638/07 e Lei nº 11.941/09. São Paulo: Atlas, 2010.

IUDÍCIBUS, S. de; MELLO, G.R. de. Análise de Custos: uma abordagem quantitativa. São Paulo: Atlas, 2013.

MARION, J.C. Contabilidade Empresarial. São Paulo: Atlas, 2012.

MARTINS, E. Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas, 2010.

PEREZ JUNIOR, J. H.; OLIVEIRA, L.M. Contabilidade Avançada: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2009.

SANTOS, J. L. dos, SCHMIDT, P. Avaliação de Ativos Intangíveis: Goodwill, Capital Intelectual, Marcas e Patentes, Propriedade Intelectual, Pesquisa e Desenvolvimento. São Paulo: Atlas, 2009.

SANTOS, J.L. dos, et al. Contabilidade Avançada: Aspectos Societários e Tributários. São Paulo: Atlas, 2012.

SANTOS, J. L. dos, et al. Contabilidade Intermediária: atualizada pela Lei nº 11.941/09 e pelas Normas do CPC. São Paulo: Atlas, 2011.

9.5. ÁREA OU MATÉRIA: DECIC/I - CONTABILIDADE GERAL - RT 40

9.5.1. PONTOS: 1. Demostração dos fluxos de caixa; 2. As formas de tributação nas empresas, no âmbito federal, e seus impactos nos resultados das empresas; 3. Operações com mercadorias; 4. Balanço Patrimonial - aspectos contábeis, legais e societários; 5. Demonstração do resultado do exercício - DRE - aspectos contábeis, legais e societários; 6. Ativo Não Circulante - imobilizado e intangível e suas depreciações e amortizações; 7. A contabilidade de custos e os métodos de custeio; 8. Estrutura conceitual para a elaboração e apresentação das demonstrações contábeis; 9. Demonstração do valor agregado; 10. Comportamento de custos e análise custo/volume/lucro.

9.5.2. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

ALMEIDA, M. et al. Mudanças Contábeis na Lei Societária: Lei nº 11.638 de 28-12-2007, São Paulo: Atlas, 2008.

CARDOSO, R. L., et al. Contabilidade Geral. São Paulo: Atlas, 2011.

FAVERO, H. L. Contabilidade Teoria e Prática. São Paulo: Atlas, 2011.

FERNANDES, E. C. Impacto da Lei nº 11638/07 sobre os Tributos e a Contabilidade.São Paulo: Atlas, 2009.

HOSS, O. et al. Gestão de Ativos Intangíveis : da mensuração à competitividade por cenários. São Paulo: Atlas, 2010.

IUDÍCIBUS, S. de, et al. Manual de Contabilidade Societária: Aplicável a todas as sociedades de acordo com as Normas Internacionais e do CPC.

FIPECAFI, FEA/USP. São Paulo: Atlas, 2ª Ed 2013..

IUDÍCIBUS, S. de.; MARION, J. C. Contabilidade Comercial: atualizado conforme Lei nº 11.638/07 e Lei nº 11.941/09. São Paulo: Atlas, 2010.

IUDÍCIBUS, S. de; MELLO, G.R. de. Análise de Custos: uma abordagem quantitativa. São Paulo: Atlas, 2013.

MARION, J.C. Contabilidade Empresarial. São Paulo: Atlas, 2012.

MARTINS, E. Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas, 2010.

PEREZ JUNIOR, J. H.; OLIVEIRA, L.M. Contabilidade Avançada: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2009.

SANTOS, J. L. dos, SCHMIDT, P. Avaliação de Ativos Intangíveis: Goodwill, Capital Intelectual, Marcas e Patentes, Propriedade Intelectual, Pesquisa e Desenvolvimento. São Paulo: Atlas, 2009.

SANTOS, J.L. dos, et al. Contabilidade Avançada: Aspectos Societários e Tributários. São Paulo: Atlas, 2012.

SANTOS, J. L. dos, et al. Contabilidade Intermediária: atualizada pela Lei nº 11.941/09 e pelas Normas do CPC. São Paulo: Atlas, 2011

9.6. ÁREA OU MATÉRIA: DETUR/I - INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO TURISMO - RT 20

9.6.1. PONTOS: 1. Aspectos ambientais na área de turismo; 2. Evolução nos transportes e sua influência no turismo mundial; 3. Patrimônio cultural e o uso turístico; 4. Diversidade turística brasileira no planejamento de roteiros turísticos; 5. Planejamento e organização de eventos; 6. A atividade turística em Unidades de Conservação; 7. Gastronomia como base para elaboração de roteiros; 8. Turismo em áreas naturais: desafios e oportunidades; 9. Agências de turismo: suas particularidades e o mercado atual; 10. Prática e ética na qualidade do turismo.

9.6.2. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

ANDRADE, José Vicente de. Turismo: fundamentos e dimensões. São Paulo: Ática, 2002.

ANDRADE, Renato Brenol. Manual de eventos. Caxias do Sul, RS: EDUCS, 2001.

ANSARAH, Marília Gomes Dos Reis. (Org). Turismo. Como aprender, como ensinar. São Paulo: SENAC, 2001.

ARAUJO, Cintia Moller. Ética e qualidade no turismo do Brasil. São Paulo: Atlas, 2003.

BAHL, Miguel.Viagens e roteiros turísticos. Curitiba: Protexto, 2004.

BARRETO, Ronaldo. Passaporte para o sabor: tecnologia para elaboração de cardápio. 8. ed. São Paulo: SENAC, 2005.

BARRETTO, Margarita. Cultura e turismo: discussões contemporâneas. Campinas, SP: Papirus, 2007.

_________________. Turismo e legado cultural: as possibilidades do planejamento. Campinas, SP: Papirus, 2000.

BENI, Mário. Análise Estrutural do Turismo. São Paulo: Senac São Paulo, 1998.

BRAGA, Débora. Agência de viagens e turismo: práticas de mercado. São Paulo: Campos, 2007.

CASTELLI, Geraldo. Hospitalidade: na perspectiva da gastronomia e da hotelaria. São Paulo: Saraiva, 2005.

DAVIES, Carlos. Alimentos e bebidas. Caxias do Sul, RS: EDUCS, 2001.

DE LA TORRE, Francisco. Agências de viagens e transportes. São Paulo: Roca, 2000.

DIAS, Reinaldo. Turismo sustentável e meio ambiente. São Paulo: Atlas, 2003.

GOELDNER, C., RITCHIE, J. R., MCINTOSH, R. Turismo: princípios, práticas e filosofias. Porto Alegre: Bookman, 2002.

BANDUCCI JUNIOR, Álvaro; BARRETTO, Margarita. Turismo e identidade local: uma visão antrópica. Campinas, SP: Papirus, 2001.

KANAANE, Roberto; SEVERINO, Fátima R. G. Ética em turismo e hotelaria. São Paulo: Atlas, 2006.

LEMOS, Amalia Ines Geraiges de. Turismo: impactos socioambientais. São Paulo: Hucitec, 2001.

MARTIN, Vanessa. Manual prático de eventos. São Paulo: Atlas, 2003.

MATIAS, Marlene. Organização de eventos: procedimentos e técnicas. Barueri, SP: Manole, 2004.

MOLINA, Sergio E. Turismo e ecologia. Bauru, SP: EDUSC, 2001.

PALHARES, Guilherme L. Transportes turísticos: São Paulo: Aleph, 2003.

PIRES, Paulo dos Santos. Dimensões do ecoturismo. São Paulo: SENAC, 2002.

RODRIGUES, M. Preservar e Consumir: o patrimônio histórico e o turismo. In: FUNARI, Pedro Paulo; PINSKY, Jaime (org.). Turismo e patrimônio cultural. São Paulo: Contexto, 2003.

RUSCHMANN, Doris Van de Meene. Turismo e planejamento sustentável: a proteção do meio ambiente. Campinas, SP: Papirus, 1997.

SCHLUTER, Regina. Gastronomia e turismo. São Paulo: Aleph, 2004.

____________. Metodologia da pesquisa em turismo e hotelaria. São Paulo: Aleph, 2007.

TOMELIN, Carlos Alberto. Mercado de agências de viagens e turismo: São Paulo: Aleph, 2002.

ZANELLA, Luis Carlos. Manual de organização de eventos: planejamento e operacionalização. 5. ed. São Paulo: Altas, 2012.

Guarapuava, 31 de outubro de 2013.

Prof. Aldo Nelson Bona,
Reitor.

Prof ª Roseli de Oliveira Machado,
Pró-Reitora de Recursos Humanos.

Prof ª Neide Hiroko Takata,
Diretora de Concursos.