Prefeitura de Mairiporã - SP

Notícia:   Prefeitura de Mairiporã - SP abre 176 vagas para diversos cargos

PREFEITURA MUNICIPAL DE MAIRIPORÃ

ESTADO DE SÃO PAULO

CONCURSO PÚBLICO - EDITAL - 001/2010

A Prefeitura Municipal de Mairiporã torna público que realizará, por meio da IADE Processos de Seleção e Avaliação Ltda, Concurso Público de Provas e Títulos para provimento de vagas de diversos cargos que integram o quadro de servidores municipais, a serem contratados sob o Regime Jurídico Estatutário e também para formação de Cadastro Reserva, dentro do prazo de validade deste concurso, nos termos da Lei Complementar 71 de 17 de janeiro de 1992, Lei 2761 de 16 de março de 1992, Lei 2713 de 22 de outubro de 2007, da Constituição Federal, demais Legislações pertinentes e normas estabelecidas neste Edital.

1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1.1 O Prefeito Municipal nomeou Comissão para fiscalização e acompanhamento deste Concurso Público, através da Portaria nº 9245/2010.

1.2 Este Concurso Público terá validade de até 1 (um) ano, a contar da data da publicação de sua homologação, podendo ser prorrogado por igual período.

1.3 Os cargos, número de vagas, pré-requisitos, carga horária e vencimentos iniciais são os constantes do Anexo I, parte integrante deste Edital.

1.4 A legislação e as alterações em dispositivos legais e normativos, com entrada em vigor após a data de publicação deste Edital, não serão objeto de avaliação nas provas deste Concurso Público.

2. DOS BENEFÍCIOS

2.1 A Prefeitura oferece:

a) Cesta básica nos termos da Lei 324 de 18 de março de 2009 e Decreto Nº 5.648, de 23 de setembro de 2009

b) Vale transportes nos termos da Lei 2665 de 06 de novembro de 2006 e do Decreto 5649 de 23 de setembro de 2009.

c) Abono Salarial nos termos da Lei 2.848 de 20 de fevereiro de 2009.

3. DAS CONDIÇÕES DE HABILITAÇÃO PARA NOMEAÇÃO NO CARGO

3.1 O candidato deve comprovar que preenche as condições relacionadas a seguir, quando de sua nomeação:

a) Ter sido aprovado e classificado no concurso, na forma estabelecida neste Edital;

b) ter nacionalidade brasileira ou gozar das prerrogativas dos Decretos n.º 70.391/72 e 70.436/72 e Constituição Federal, §1o do Art. 12;

c) estar quite com as obrigações eleitorais;

d) estar quite com as obrigações militares, para os candidatos do sexo masculino;

e) comprovar a conclusão da escolaridade exigida até a data da posse e atender aos pré-requisitos constantes no Anexo I deste Edital;

f) ter idade mínima de 18 anos comprovados até a data da posse;

g) não estar incompatibilizado com investidura do cargo, inclusive em razão de demissão por atos de improbidade, comprovados por meio de sindicância e/ou inquérito Administrativo, na forma da Lei;

h) possuir habilitação exigida para o exercício do cargo;

i) ser considerado apto nos exames clínicos e complementares, na forma da alínea "b" do item 18.8 deste Edital;

j) se portador de necessidades especiais, atender os requisitos constantes do subitem 7.1 deste Edital;

k) apresentar certidão negativa de antecedentes criminais, expedida pela Justiça Estadual e Federal.

4. DA REALIZAÇÃO DA INSCRIÇÃO

4.1 As inscrições para o Concurso deverão ser realizadas via Internet no site www.iadenet.com.br, a partir das 8 (oito) horas do dia 15 de março de 2010, e encerramento às 18 (dezoito) horas do dia 30 de março de 2010, observando o horário de Brasília.

4.2 A Prefeitura e a Iade, não se responsabilizam por inscrição via Internet não recebida por motivos de ordem técnica de computadores, falhas de comunicação, congestionamento de linhas de comunicação, bem como outros fatores que impossibilitem a transferência de dados.

4.3 O candidato, após preencher o formulário eletrônico de inscrição, deverá imprimir o boleto bancário para pagamento da taxa de inscrição até o vencimento, em qualquer agência bancária.

4.3.1 O boleto bancário estará disponível no site www.iadenet.com.br e deve ser impresso para pagamento da taxa após a conclusão do preenchimento do formulário de inscrição on-line.

4.4 A inscrição no presente Concurso Público implica o conhecimento e expressa aceitação das condições estabelecidas neste Edital, das quais o candidato não poderá alegar desconhecimento.

4.5 Os valores da taxa de inscrição para os cargos previstos no Anexo I deste Edital são os seguintes:

Escolaridade mínima correspondente ao cargo

Valor da Inscrição

Nível Fundamental 1º ciclo e Fundamental Completo

R$ 15,00

Nível Médio/Curso Técnico

R$ 20,00

Nível Superior

R$ 20,00

4.6 A inscrição somente será considerada válida após o pagamento do boleto, pagável na rede bancária, conforme dispõe os subitens 4.3 e 4.5 deste Edital.

4.7 Os boletos bancários deverão ser pagos até o dia 31 de março de 2010.

4.8 Os pagamentos de taxa de inscrição após a data constante no Boleto Bancário não serão aceitos, e a inscrição não será considerada válida.

4.9 O candidato, ao efetivar sua inscrição assume inteira responsabilidade pelas informações que fizer constar no formulário eletrônico de inscrição emitido pela Internet, sob as penas da lei.

4.10 A declaração falsa ou inexata dos dados constantes do Formulário de Inscrição determinará a anulação de todos os atos decorrentes, em qualquer época, podendo o candidato responder às consequências legais.

4.11 Informações complementares acerca das inscrições estarão disponíveis no site www.iadenet.com.br.

5. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS SOBRE A INSCRIÇÃO NO CONCURSO PÚBLICO

5.1 É vedada a inscrição condicional ou extemporânea.

5.2 O valor relativo à inscrição não será devolvido em hipótese alguma, salvo no caso de cancelamento do Concurso Público.

5.3 Não será aceita inscrição via postal, por fac-símile, e ou outra forma que não a estabelecida no subitem 4.1 deste Edital.

5.4 Após concretizada a inscrição, em hipótese alguma haverá troca de cargo ou localidade de realização da prova.

5.5 O candidato terá sua inscrição homologada somente após o recebimento, pela Iade Processos de Seleção e Avaliação Ltda, da confirmação do pagamento da sua taxa de inscrição.

5.6 O candidato somente poderá inscrever-se para um único cargo, considerando que as provas serão realizadas no mesmo dia e horário.

5.7 É vedada a efetivação de mais de uma inscrição em nome do mesmo candidato. Caso se verifique dupla inscrição, será considerada apenas a mais recente.

5.8 Não serão aceitos pagamentos efetuados com cheque.

6. DA DIVULGAÇÃO

A divulgação de todas as etapas deste Concurso se dará na forma de editais, extrato de editais e avisos através de:

6.1 Publicação na Imprensa Oficial do Município

6.2 Divulgação eletrônica no site www.iadenet.com.br

7. DAS VAGAS DESTINADAS AOS CANDIDATOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS

7.1 As pessoas portadoras de necessidades especiais, amparadas pelo Artigo 4º do Decreto Federal nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999, alterado pelo Decreto Federal nº 5.296, de 2 de dezembro de 2004, poderão, nos termos do presente Edital, concorrer a vagas correspondentes a 5% (cinco por cento) sobre o total de vagas ofertadas, fazendo sua opção no requerimento de inscrição, disponível no site www.iadenet.com.br.

7.2 O candidato que se inscrever na vaga destinada a Portador de Necessidades Especiais e necessitar de condições especiais para realização da prova, deverá declarar no próprio Requerimento de Inscrição as condições que necessita.

7.3 O atendimento diferenciado, referido no subitem 7.2 deste Edital, obedecerá aos critérios de viabilidade e de razoabilidade, do qual o candidato será informado quando da confirmação do seu requerimento de inscrição, na forma do item 9 deste Edital.

7.4 A NÃO solicitação de condições especiais implica a sua NÃO concessão no dia da realização das provas.

7.5 O candidato portador de deficiência visual que requerer prova em Braile deverá levar, no dia de aplicação das provas, reglete e punção.

7.6 Os portadores de necessidades especiais participarão do concurso em igualdade de condições com os demais candidatos no que se refere ao horário, conteúdo, ao local de aplicação das provas e à nota mínima exigida para todos os candidatos.

7.7 O candidato que, no ato da inscrição, declarar-se portador de necessidades especiais, se classificado no concurso, além de figurar na lista geral de classificação, terá seu nome publicado em relação à parte, observada a respectiva ordem de classificação.

7.8 Os candidatos de que trata o subitem anterior que tiverem a deficiência reconhecida nos termos do subitem 7.1 deste Edital, serão submetidos, no curso do exame de saúde, à perícia específica, destinada a verificar a compatibilidade de sua deficiência com o exercício das atribuições do cargo.

7.8.1 Caso a perícia médica conclua negativamente quanto à compatibilidade, o habilitado não será considerado apto à posse.

7.9 As vagas destinadas aos portadores de necessidades especiais que não forem providas por falta de candidatos, por reprovação no concurso ou na perícia médica serão preenchidas pelos demais candidatos, observada a ordem geral de classificação.

8. DA HOMOLOGAÇÃO DAS INSCRIÇÕES

8.1 As inscrições efetuadas de acordo com o disposto no subitem 4.1 deste Edital, serão homologadas pela IADE Processos de Seleção e Avaliação Ltda, pela emissão do Comprovante Definitivo de Inscrição, significando tal ato que o candidato está habilitado para participar das demais fases do Concurso.

9. DO COMPROVANTE DEFINITIVO DE INSCRIÇÃO

9.1 A confirmação da inscrição, se dará através do comprovante definitivo de inscrição que estará disponível para todos os candidatos no endereço eletrônico www.iadenet.com.br a partir do dia 23/04/2010. Nesse documento constarão o nome do candidato, o cargo para o qual se inscreveu, o número de inscrição, a data, o horário e o local da realização da prova objetiva.

9.2 O candidato que constatar erros em seus dados cadastrais deverá preencher o "acerto cadastral" abaixo do comprovante definitivo de inscrição e entregá-lo ao fiscal de sala, durante a realização da prova.

9.3 O candidato que não conseguir localizar o seu Comprovante Definitivo de Inscrição no endereço eletrônico www.iadenet.com.br, deverá procurar a IADE Processos de Seleção e Avaliação Ltda, através do endereço eletrônico iade@iadenet.com.br ou pelo telefone (0xx31) 3481-2222, ou pessoalmente à Rua Conceição do Pará, 612 - Bairro Santa Inês, Belo Horizonte, munido do Boleto Bancário devidamente quitado até o dia 03/05/2010.

10. DAS PROVAS

10.1 Este concurso público constará de:

10.1.1 Prova objetiva, em um única fase, para os cargos de Agente de Trânsito, Auxiliar de Desenvolvimento Infantil, Auxiliar de Odontologia, Auxiliar de Enfermagem, Desenhista, Fiscal de Tributos, Inspetor de Alunos, Técnico em Enfermagem, Vigilante e Visitador Sanitário.

10.1.2 Prova objetiva e prova prática, em duas fases, para os cargos de Eletricista, Encanador, Jardineiro, Motorista I, Motorista II, Operador de Máquinas I, Operador de Máquinas II, Operário, Pedreiro, Pintor e Varredeira.

10.1.3 Prova objetiva e prova de títulos, em duas fases, para os cargos de Assistente Social, Bibliotecário, Diretor de Escola, Enfermeiro, Engenheiro Civil, Médico Cardiologista, Médico Cirurgião, Médico Cirurgião Vascular, Médico Clínico Geral, Médico Dermatologista, Médico Fisiatra, Médico Ginecologista, Médico Geriatra, Médico Homeopata, Médico Infectologista, Médico Neurologista, Médico Oftalmologista, Médico Ortopedista, Médico Otorrionolaringologista, Médico Pediatra, Médico Plantonista Clínico, Médico Plantonista Pediatra, Médico Psiquiatra, Médico Reumatologista, Médico Ultrassonografista, Médico Urologista, PEB I Fundamental, PEB I Infantil, PEB II - Deficiência Auditiva, PEB II - Deficiência Física, PEB II - Deficiência Mental, PEB II - Deficiência Visual, Psicólogo e Terapeuta Ocupacional.

11. DA PROVA OBJETIVA

11.1 A Prova Objetiva de múltipla escolha será eliminatória e classificatória, terá 4 (quatro) opções por questão e obedecerá às características especificadas no Anexo II deste Edital.

11.2 A Prova Objetiva será aplicada no dia 16 de maio de 2010, terá 3 (três) horas de duração e o horário e os locais serão informados por meio do Comprovante Definitivo de Inscrição, nos termos do item.9 deste Edital.

11.3 A Prova Objetiva terá um valor máximo de 100 (cem) pontos e as disciplinas, o número de questões e o valor de cada questão é o especificado no Anexo II deste edital No arredondamento das casas decimais serão utilizadas as normas da ABNT.

11.4 Serão considerados aprovados na Prova Objetiva, os candidatos que obtiverem, no mínimo, 60% (sessenta por cento) do total de pontos atribuídos ao conjunto de disciplinas e o mínimo de 20% (vinte por cento) de acerto em cada disciplina.

11.5 Os conteúdos programáticos e as indicações bibliográficas para a Prova Objetiva são os constantes do Anexo III deste Edital.

12. DAS CONDIÇÕES DE REALIZAÇÃO DA PROVA OBJETIVA

12.1 As provas objetivas serão realizadas na cidade de Mairiporã-SP, em locais a serem informados por meio do Comprovante Definitivo de Inscrição - CDI, nos termos do subitem 9.1 deste

12.2 O candidato deverá comparecer com antecedência mínima de trinta minutos do horário fixado para o fechamento dos portões de acesso aos locais das provas, munido de caneta esferográfica, de tinta azul ou preta, documento oficial de identidade que contenha, no mínimo, foto, filiação e assinatura e, preferencialmente, do Comprovante Definitivo de Inscrição - CDI.

12.3 Serão considerados documentos de identidade: carteiras expedidas pelos Ministérios Militares, pelas Secretarias de Segurança Pública e pelos Corpos de Bombeiros Militares, carteiras expedidas pelos órgãos fiscalizadores de exercício profissional (Ordens, Conselhos, etc.), passaporte brasileiro (ainda válido), certificado de reservista, carteiras funcionais do Ministério Público e da Magistratura, carteiras funcionais expedidas por órgão público que, por lei federal, valem como identidade, carteira de trabalho, carteira nacional de habilitação (somente o modelo novo, com foto, obedecido o período de validade).

12.4 Não serão aceitos como documentos de identidade: certidões de nascimento ou casamento, título de eleitor ou CPF, ou qualquer outro documento que não esteja especificado no subitem 12.3 deste Edital.

12.5 Em nenhuma hipótese será permitido ao candidato:

a) prestar a prova sem que esteja portando um documento oficial de identidade que contenha, no mínimo, foto, filiação e assinatura;

b) ingressar na sala de aplicação de prova, após o seu início;

c) prestar provas fora do horário ou do local predeterminados e informados no Comprovante Definitivo de Inscrição - CDI.

12.6 Não será permitido o ingresso ou a permanência de pessoa estranha ao Concurso Público, em sala ou nas demais dependências do local indicado para a sua realização, salvo na hipótese prevista no subitem 12.20 deste Edital.

12.7 No caso de perda ou roubo do documento de identidade, o candidato deverá apresentar certidão que ateste o registro da ocorrência em órgão policial expedida há, no máximo, trinta dias da data da realização da prova e, ainda, ser submetido à identificação especial.

12.8 Não haverá segunda chamada para a prova, ficando o candidato ausente, por qualquer motivo, eliminado do Concurso Público objeto deste Edital.

12.9 Após ser identificado e instalado no local da prova, o candidato não poderá consultar ou manusear qualquer material de estudo ou leitura, enquanto aguardar o seu início.

12.10 Uma vez identificado e instalado no local da prova o candidato somente poderá ausentar-se da sala, que integra o local do Concurso Público, acompanhado de um Fiscal devidamente credenciado.

12.11 Durante a realização da prova não será permitida qualquer espécie de consulta ou comunicação entre os candidatos, nem utilização de bonés, livros, códigos, manuais, impressos ou anotações, calculadoras, relógios digitais, agendas eletrônicas, pagers, telefones celulares, BIP, walkman, gravador ou qualquer outro equipamento eletrônico similar.

12.12 Os objetos de uso pessoal (incluindo telefones celulares que deverão estar desligados) deverão ser acondicionados em sacos plásticos, lacrados e colocados em local à vista e retirados somente após a entrega da Folha de Resposta pelo candidato.

12.13 O candidato que, durante a realização da prova for encontrado portando qualquer um dos objetos especificados nos subitens 12.11 e 12.12 deste Edital, será automaticamente eliminado do Concurso Público objeto deste Edital.

12.14 É vedado o ingresso de candidato portando arma no local de realização de prova.

12.15 Será, também, eliminado deste Concurso Público o candidato que incorrer em qualquer das seguintes situações:

a) deixar o local de realização da prova sem a devida autorização;

b) tratar com falta de cortesia examinadores, auxiliares, fiscais ou autoridades presentes;

c) proceder de forma a tumultuar a realização da prova;

d) estabelecer comunicação com outros candidatos ou com pessoas estranhas, por qualquer meio;

e) usar de meios ilícitos para obter vantagem para si ou para outros;

f) deixar de atender ou acatar as orientações expedidas pelas autoridades responsáveis.

12.16 Na correção da Folha de Respostas será atribuída nota zero à questão com mais de uma opção, rasurada ou sem opção assinalada.

12.17 Em nenhuma hipótese haverá substituição da Folha de Respostas, por erro do candidato.

12.18 Ao terminar a prova, o candidato entregará obrigatoriamente ao Fiscal de Sala sua Folha de Respostas devidamente assinada.

12.19 O candidato somente poderá deixar o local da prova, portando o caderno de questões, 90 (noventa) minutos após o início da prova.

12.20 Na hipótese de candidata lactante, será facultada a possibilidade de amamentar o filho durante a realização da prova desde que leve um acompanhante, o qual será responsável pela criança que permanecerá em sala reservada para essa finalidade.

12.21 O candidato não poderá amassar, molhar, dobrar, rasgar ou, de qualquer modo, danificar a sua Folha de Respostas, sob pena de ser eliminado do Concurso Público.

12.22 Em hipótese alguma haverá prorrogação do tempo de duração das provas em razão de afastamento do candidato da sala de provas.

13. DA PROVA PRÁTICA

13.1 A Prova Prática terá caráter eliminatório e constará de testes específicos para cada cargo, conforme disposto no Anexo IV deste Edital

13.2 A prova prática será exclusiva para os cargos de Eletricista, Encanador, Jardineiro, Motorista I, Motorista II, Operador de Máquinas I, Operador de Máquinas II, Operário, Pedreiro, Pintor e Varredeira.

13.2.1 Somente participarão desta prova os primeiros 50 (cinquenta) candidatos classificados em cada cargo, conforme disposto no item 15 deste edital.

13.3 A escala com os nomes dos candidatos, os locais e horários de realização da prova prática será divulgada no sítio eletrônico www.iadenet.com.br no dia 11 de junho de 2010.

13.4 Não serão aceitos, em hipótese alguma, pedidos de realização dos testes fora dos locais, datas e horários estabelecidos.

13.5 Quaisquer casos de alterações orgânicas permanentes ou temporárias, tais como deficiências físicas, estados menstruais, indisposições, cãibras, contusões, gravidez ou outros que impossibilite, diminua ou limite a capacidade física e/ou orgânica do candidato para se submeter aos testes específicos não serão aceitos para fins de tratamento diferenciado por parte da comissão examinadora.

13.6 A banca examinadora emitirá, por meio de ata, o parecer de apto ou inapto para o candidato. Será considerado aprovado o candidato que for considerado APTO.

14. DA PROVA DE TÍTULOS

14.1 A prova de títulos, de caráter classificatório, será exclusiva para os cargos de Assistente Social, Bibliotecário, Diretor de Escola, Enfermeiro, Engenheiro Civil, Médico Cardiologista, Médico Cirurgião, Médico Cirurgião Vascular, Médico Clínico Geral, Médico Dermatologista, Médico Fisiatra, Médico Ginecologista, Médico Geriatra, Médico Homeopata, Médico Infectologista, Médico Neurologista, Médico Oftalmologista, Médico Ortopedista, Médico Otorrionolaringologista, Médico Pediatra, Médico Plantonista Clínico, Médico Plantonista Pediatra, Médico Psiquiatra, Médico Reumatologista, Médico Ultrassonografista, Médico Urologista, PEB I Fundamental, PEB I Infantil, PEB II - Deficiência Auditiva, PEB II - Deficiência Física, PEB II - Deficiência Mental, PEB II - Deficiência Visual e Psicólogo e Terapeuta Ocupacional.

14.2 Somente participarão dessa prova os candidatos que tenham sido aprovados na Prova Objetiva nos termos do subitem 11.4 deste Edital

14.3 Os títulos considerados, suas pontuações e o limite máximo de pontos estão discriminados a seguir:

ORDEM

ESPECIFICAÇÃO DO TÍTULO

PONTOS POR TÍTULO

1

Título de Doutor na área de atuação

15

2

Título de Mestre na área de atuação

10

3

Certificado de Conclusão de Curso de Especialização - Latu Sensu, mínimo de 360 horas, na área de atuação

5

TOTAL:

30

14.4 Será pontuado um único título por categoria, não podendo a soma da pontuação obtida ultrapassar o limite de 30 pontos.

14.5 Os cursos de Especialização que figuram como pré-requisitos não serão pontuados como títulos.

14.6 Os títulos a serem avaliados deverão ser enviados, em cópias autenticadas, para IADE Processos de Seleção e Avaliação Ltda, somente via SEDEX, à Rua Conceição do Pará, 612 - Bairro Santa Inês - Belo Horizonte - MG - CEP. 31.080-020, com indicação na parte da frente do envelope - PROVA DE TÍTULOS - CONCURSO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE MAIRIPORÃ, até o dia 16 de junho de 2010.

14.7 Para que os títulos sejam analisados a data da postagem deverá obedecer ao prazo estabelecido no subitem 14.6 deste Edital.

14.8 Para a comprovação de conclusão de curso de pós-graduação em nível de mestrado e doutorado será aceito apenas o diploma, devidamente registrado, expedido por instituição reconhecida pelo Ministério da Educação - MEC, acompanhado do histórico escolar.

14.9 Para a comprovação de conclusão do Curso de Especialização, será aceito diploma ou certificado/certidão de conclusão do curso acompanhado do histórico escolar, expedido por Instituição reconhecida pelo Ministério da Educação - MEC e de acordo com as normas do Conselho Nacional de Educação e conter o carimbo e a identificação da Instituição e do responsável pela expedição do documento, emitido em papel timbrado da Instituição.

14.10 Os documentos relacionados a cursos realizados no exterior, somente serão aceitos quando vertidos para língua portuguesa por tradutor juramentado e devidamente revalidados por Universidades oficiais credenciadas pelo Ministério da Educação - MEC.

14.11 Não serão aferidos quaisquer títulos não estabelecidos no item 14.3, enviados fora do prazo e/ou que não preencherem devidamente as exigências de comprovação, contidas neste Edital.

15. DO PROCESSO DE CLASSIFICAÇÃO

15.1 A Classificação Final dos candidatos aprovados neste concurso público será aferido:

15.1.1 pelo somatório dos pontos obtidos nas disciplinas que compõem a Prova Objetiva para os cargos que se submeterem a uma fase única de provas ou a duas fases, sendo uma de prova objetiva e outra de prova prática, a saber: Agente de Trânsito, Auxiliar de Desenvolvimento Infantil, Auxiliar de Odontologia, Auxiliar de Enfermagem, Desenhista, Eletricista, Encanador, Fiscal de Obras, Fiscal de Tributos, Inspetor de Alunos, Jardineiro, Motorista I, Motorista II, Operador de Máquinas I, Operador de Máquinas II, Operário, Pedreiro, Pintor, Técnico de Enfermagem, Varredeira, Vigilante e Visitador Sanitário.

15.1.2 pelo somatório dos pontos obtidos nas disciplinas que compõem a Prova Objetiva e dos pontos obtidos na Prova de Títulos para os cargos que se submeterem a duas fases de provas, sendo uma de Prova objetiva e outra de Prova de Títulos, a saber: Assistente Social, Bibliotecário, Diretor de Escola, Enfermeiro, Engenheiro Civil, Médico Cardiologista, Médico Cirurgião, Médico Cirurgião Vascular, Médico Clínico Geral, Médico Dermatologista, Médico Fisiatra, Médico Ginecologista, Médico Geriatra, Médico Homeopata, Médico Infectologista, Médico Neurologista, Médico Oftalmologista, Médico Ortopedista, Médico Otorrinolaringologista, Médico Pediatra, Médico Plantonista Clínico, Médico Plantonista Pediatra, Médico Psiquiatra, Médico Reumatologista, Médico Ultrassonografista, Médico Urologista, PEB I Fundamental, PEB I Infantil, PEB II - Deficiência Auditiva, PEB II - Deficiência Física, PEB II - Deficiência Mental, PEB II - Deficiência Visual e Psicólogo e Terapeuta Ocupacional.

15.2 A classificação final dos candidatos aprovados, conforme disposto no subitem 15.1 deste edital será ordenada em cada cargo por ordem decrescente do número total de pontos obtidos.

15.3 Havendo empate na totalização dos pontos, para ambos os cargos, terá preferência o candidato com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos, na forma do disposto no parágrafo único do art. 27 da Lei nº 10.741, de 01 de outubro de 2003 (Estatuto do Idoso).

15.4 Persistindo o empate, terá preferência o candidato que:

a) tiver obtido o maior número de pontos na disciplina Conhecimentos Específicos;

b) tiver obtido o maior número de pontos na disciplina de Língua Portuguesa;

c) tiver obtido o maior número de pontos na disciplina de Matemática;

c) tiver mais idade.

15.5 Os candidatos inscritos como portadores de necessidades especiais, classificados, além de figurarem na lista geral de classificação, terão seus nomes publicados em separado.

16. DOS RECURSOS

16.1 Caberá interposição de recurso, em instância única, fundamentado perante a Banca Examinadora de cada cargo, no prazo de 2 (dois) dias úteis, contados do primeiro dia subsequente à data de divulgação do objeto do recurso, nas seguintes hipóteses:

a) contra o gabarito ou questão da Prova Objetiva;

b) contra o resultado da Prova Objetiva;

c) contra o resultado da Prova Prática;

d) contra o resultado da Prova de Títulos.

16.2 Admitir-se-á um único recurso para cada candidato em cada fase, não sendo aceitos recursos coletivos.

16.3 Na hipótese de anulação de questão, por força de provimento de algum recurso, os pontos relativos a essa questão serão atribuídos a todos os candidatos, independentemente da Formulação de recurso.

16.4 Se, por força de decisão favorável à impugnações, houver modificação do gabarito divulgado antes dos recursos, as provas serão corrigidas de acordo com o gabarito definitivo, não se admitindo recurso dessa modificação decorrente das impugnações.

16.5 O recurso deverá ser enviado à IADE com a observância do seguinte :

a) digitado, em duas vias;

b) dentro do prazo estipulado no subitem 16.1 deste Edital;

c) com indicação da questão ou gabarito, ou da nota atribuída que se quer contestar;

d) com argumentação lógica, consistente e baseada exclusivamente na bibliografia indicada no Edital, para recurso contra questão de prova ou gabarito;

e) com capa em que conste o nome, o número de inscrição, o cargo para o qual concorre, o endereço completo, inclusive e-mail e a assinatura do candidato;

f) conforme modelo constante do Anexo V deste Edital.

16.6 O recurso deverá ser enviado, individualmente, para IADE Processos de Seleção e Avaliação Ltda preferencialmente via SEDEX, à Rua Conceição do Pará, 612 - Bairro Santa Inês - Belo Horizonte - MG - CEP. 31.080-020, com indicação na parte da frente do envelope - RECURSO - PREFEITURA DE MAIRIPORÃ. Para a validade do recurso, a data da postagem deverá obedecer ao prazo estabelecido no subitem 16.1 deste Edital.

16.7 Não serão considerados os recursos interpostos quando :

a) em desacordo com este Edital;

b) fora do prazo estabelecido.

16.8 O prazo para interposição de recurso é preclusivo e comum a todos os candidatos.

16.9 A Banca Examinadora constitui última instância para recurso, sendo soberana em suas decisões, razão pela qual não caberão recursos adicionais.

16.10 A Iade Processos de Seleção e Avaliação Ltda, encaminhará conclusão fundamentada sobre o recurso, emitida pela Banca Examinadora, para o endereço eletrônico do candidato.

16.11 A Iade Processos de Seleção e Avaliação Ltda, não se responsabiliza por endereço eletrônico não informado ou informado com dados errôneos pelo candidato.

17. DA PUBLICAÇÃO DO RESULTADO FINAL

17.1 O resultado final do Concurso Público, objeto deste Edital, será publicado na Imprensa Oficial do Município e no site www.iadenet.com.br, não se permitindo recurso deste resultado.

18. DA NOMEAÇÃO DOS CANDIDATOS HABILITADOS

18.1 O candidato aprovado no Concurso Público de que trata este Edital, será empossado no cargo, se atendido os requisitos dispostos no Anexo I deste Edital, e apresentar, obrigatoriamente, os seguintes documentos:

a) Carteira de Trabalho e Previdência Social (Original e Xerox do local da foto e dados cadastrais);

b) 02 Fotos 3 X 4;

c) Exames Médicos Admissionais (original);

d) Certidão Criminal do Fórum ( estadual e federal);

e) Carteira de Identidade (cópia e original);

f) CPF (cópia e original);

g) PIS / PASEP (cópia e original);

h) Título de Eleitor (cópia e original);

i) Certidão de Quitação Eleitoral (original)

j) Comprovante de escolaridade (cópia e original) e do tempo de experiência, quando for o caso;

k) Carteira de Habilitação Profissional expedida pelos órgãos de classe (CREA, CRAS, etc.) (cópia e original);

l) Contribuição sindical relativo ao exercício (cópia);

m) Certificado de Reservista (cópia e original);

n) comprovante de pagamento de anuidade Conselho Regional (cópia);

o) Certidão de Nascimento ou Casamento (cópia e original);

p) Comprovante de residência - conta de luz, água ou telefone (cópia e original);

q) Certidão de Nascimento dos filhos menores de 14 anos (cópia e original);

r) Caderneta de vacinação dos filhos menores de 05 anos (cópia e original);

s) Outros documentos que se fizerem necessários à época da posse.

18.2 Não será admitido o candidato que deixar de apresentar qualquer um dos documentos especificados no subitem 18.1 deste Edital, exceto o mencionado na alínea "i", bem como deixar de comprovar qualquer um dos requisitos para investidura no cargo estabelecidos no Anexo I deste Edital.

18.3 O requisito de experiência profissional ,quando for o caso, deverá ser comprovado, através de:

- cópia das folhas de identificação - frente e verso - contrato(s) de trabalho, alterações de salário e anotações gerais da carteira profissional (CTPS), acompanhada de declaração (original) do(s) empregador (es), com firma reconhecida, contendo detalhamento das atividades desempenhadas no(s) cargo(s) ocupado(s); e/ou

- declaração (original) de empresa legalmente registrada, ou documento legal equivalente, com firma reconhecida, contendo o(s) cargo(s) ocupado(s), detalhamento das atividades desempenhadas e período trabalhado em dia/mês/ano; e/ou

- ato de nomeação e certidão ou atestado funcional emitido por órgãos públicos competentes, contendo o(s) cargo(s) ocupado(s), detalhamento das atividades desempenhadas e período trabalhado em dia/mês/ano.

18.4 O candidato portador de necessidades especiais, aprovado, será admitido, observada a sua classificação, a proporcionalidade e a alternância com os candidatos de ampla concorrência.

18.5 O candidato que na data da convocação não apresentar os documentos constantes no subitem 18.1 deste Edital, será automaticamente desclassificado, não havendo a prerrogativa de ser remanejado para o final da lista.

18.6 O candidato aposentado por aposentadoria especial não poderá ingressar na Prefeitura em cargo cujo exercício da atividade infrinja disposição contida na Lei nº 9.035/95.

18.7 Os candidatos aprovados, excedentes às vagas oferecidas neste Edital, serão mantidos em cadastro reserva durante o prazo de validade do Concurso Público e poderão ser convocados para posse em função de disponibilidade de vagas futuras, respeitada a ordem de classificação.

18.8 A nomeação estará condicionada:

a) À apresentação de todos os documentos e atendimentos aos requisitos relacionados no subitem 18.1 deste Edital, e suas alíneas;

b) ao exame de sanidade física e avaliação psicológica, que comprovará a aptidão necessária para o exercício da categoria funcional, a serem realizados por Médico e Psicólogo oficiais ou credenciados pela Prefeitura.

18.9 Os candidatos convocados deverão apresentar, também, visto/registro no Conselho Regional, da sua respectiva categoria profissional, no Estado de São Paulo, no ato da posse.

19. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

19.1 O candidato que fizer qualquer declaração falsa ou inexata ao se inscrever, ou que não possa satisfazer todas as condições enumeradas neste Edital, terá cancelada sua inscrição e serão anulados todos os atos dela decorrentes, mesmo que tenha sido aprovado nas provas e exames ou posse.

19.2 É de responsabilidade do candidato manter seu endereço atualizado até a homologação do Concurso Público junto à IADE.

19.3 É de responsabilidade do candidato manter seu endereço atualizado após a homologação do Concurso Público junto à área de Recursos Humanos da Prefeitura.

19.4 Não serão fornecidos exemplares de provas relativas a Concursos Públicos anteriores.

19.5 A Prefeitura e a IADE não se responsabilizam por quaisquer cursos, textos, apostilas e outros materiais impressos ou digitais referentes às matérias deste Concurso Público ou por quaisquer informações que estejam em desacordo com o disposto neste Edital.

19.6 Se, a qualquer tempo, for constatado, por meio eletrônico, probabilístico, estatístico, visual, grafológico ou por investigação policial, ter o candidato se utilizado de processo ilícito para obter aprovação própria ou de terceiros, suas provas serão anuladas e o candidato será, automaticamente, eliminado do concurso.

19.7 As despesas decorrentes da participação em todas as etapas e procedimentos do concurso de que trata este Edital correrão por conta do candidato.

19.8 A aprovação no concurso assegurará apenas a expectativa de direito à nomeação, ficando a concretização desse ato condicionado à observância das disposições legais pertinentes, do exclusivo interesse e conveniência da Prefeitura, da rigorosa ordem de classificação e do prazo de validade do concurso.

19.9 Informações a respeito deste Concurso Público poderão ser obtidas no site www.iadenet.com.br ou pelo telefone (31) 3481-2222.

19.10 Incorporar-se-ão a este Edital, para todos os efeitos, quaisquer editais complementares, avisos e convocações, relativos a este Concurso Público, que vierem a ser publicados.

ANEXO I

Cargos

Carga Horária Semanal

Vagas

Salário Base R$

Escolaridade e Pré-requisitos

Agente de Transito

44

5

532,95

Ensino Médio Completo

Assistente Social

20

3

741,28

Curso superior de Serviço Social e Registro no CRASS

Auxiliar de Desenvolvimento Infantil

30

26

532,95

Ensino Médio Completo

Auxiliar de Enfermagem

30

9

534,80

Ensino Médio Completo + Registro no órgão de classe competente

Auxiliar de Odontologia

44

5

532,95

Ensino Médio Completo + Registro no órgão de classe competente

Bibliotecário

44

1

741,28

Curso superior de Biblioteconomia + registro na entidade de classe competente

Desenhista

44

2

667,24

Curso Técnico em Edificações + registro na entidade de classe competente

Diretor de Escola

40

Cadastro Reserva

1.958,22

Licenciatura Plena em Pedagogia com habilitação em Administração Escolar e/ou Licenciatura Plena em Pedagogia com Pós graduação "latu sensu" em Gestão Escolar - carga horária mínima de 360 horas - Tempo mínimo, 05 (cinco) anos de efetivo exercício no magistério da Educação Básica, devidamente comprovada.

Eletricista

44

Cadastro Reserva

532,95

Ensino Fundamental Completo

Encanador

44

1

532,95

4ª Série do Ensino Fundamental

Enfermeiro

20

3

741,28

Curso Superior de Enfermagem e Registro no COREN

Engenheiro Civil

40

Cadastro Reserva

1.054,79

Curso Superior de Engenharia Civil e Registro no CREA

Fiscal de Obras

44

3

534,80

Curso Técnico em Edificações e registro da entidade de classe

Fiscal de Tributos

44

3

534,80

Curso Técnico em Contabilidade e registro da entidade de classe

Inspetor de Alunos

44

5

532,95

Ensino Fundamental Completo

Jardineiro

44

5

532,95

Ensino Fundamental Incompleto (Alfabetizado)

Médico Cardiologista

20

Cadastro Reserva

1.079,68

Especialidade e Registro no CRM

Médico Cirurgião

20

Cadastro Reserva

1.079,68

Especialidade e Registro no CRM

Médico Cirurgião Vascular

20

Cadastro Reserva

1.079,68

Especialidade e Registro no CRM

Médico Clinico Geral

20

2

1.079,68

Especialidade e Registro no CRM

Médico Dermatologista

20

Cadastro Reserva

1.079,68

Especialidade e Registro no CRM

Médico Fisiatra

20

Cadastro Reserva

1.079,68

Especialidade e Registro no CRM

Médico Ginecologista

20

2

1.079,68

Especialidade e Registro no CRM

Médico Geriatra

20

Cadastro Reserva

1.079,68

Especialidade e Registro no CRM

Médico Homeopata

20

Cadastro Reserva

1.079,68

Especialidade e Registro no CRM

Médico Infectologista

20

Cadastro Reserva

1.079,68

Especialidade e Registro no CRM

Médico Neurologista

20

1

1.079,68

Especialidade e Registro no CRM

Médico Oftalmologista

20

1

1.079,68

Especialidade e Registro no CRM

Médico Ortopedista

20

1

1.079,68

Especialidade e Registro no CRM

Médico Otorrinolaringologista

20

1

1.079,68

Especialidade e Registro no CRM

Médico Pediatra

20

1

1.079,68

Especialidade e Registro no CRM

Médico Plantonista Clinico

20

1

1.079,68

Especialidade e Registro no CRM

Médico Plantonista Pediatra

20

1

1.079,68

Especialidade e Registro no CRM

Médico Psiquiatra

20

1

1.079,68

Especialidade e Registro no CRM

Médico Reumatologista

20

Cadastro Reserva

1.079,68

Especialidade e Registro no CRM

Médico Ultrassonografista

20

Cadastro Reserva

1.079,68

Especialidade e Registro no CRM

Médico Urologista

20

Cadastro Reserva

1.079,68

Especialidade e Registro no CRM

Motorista I

44

5

534,80

Ensino Fundamental Completo + CNH categoria "C" e 6 meses de experiência

Motorista II

44

3

599,93

Ensino Fundamental Completo + CNH categoria "D" e 6 meses de experiência

Operador de Maquina I

44

3

627,25

Ensino Fundamental Incompleto (Alfabetizado) + CNH categoria "E" e 6 meses de experiência.

Operador de Maquina II

44

1

741,28

Ensino Fundamental Incompleto (Alfabetizado) + CNH categoria "E" e 6 meses de experiência

Operário

44

30

532,95

Ensino Fundamental Incompleto (Alfabetizado)

Peb I Fundamental

30

20

1.247,88

Possuir formação oferecida em nível médio, na modalidade Normal ou diploma de nível Superior do curso de licenciatura em Pedagogia de graduação plena com habilitação em de docência para as séries iniciais do ensino fundamental, ou de Curso Normal Superior com habilitação em docência para as séries iniciais do ensino fundamental, em instituições de ensino devidamente reconhecidas e registradas no Ministério da Educação - MEC ou órgão por ele delegado.

Peb I Infantil

25

5

959,91

Possuir formação oferecida em nível médio, na modalidade Normal ou formação de nível superior do curso de licenciatura em Pedagogia de graduação plena com habilitação em docência na educação infantil ou de Curso Normal Superior com habilitação em docência na educação infantil em instituições de ensino devidamente reconhecidas e registradas no Ministério da Educação - MEC ou órgão por ele delegado.

PEB II - Deficiência Auditiva

30

1

1.343,87

Licenciatura Plena em Pedagogia com habilitação em Educação Especial - Deficiência Auditiva e/ou Licenciatura Plena em Pedagogia com especialização - Pós graduação em deficiência Auditiva - mínimo de 360 horas.

PEB II - Deficiência Física

30

1

1.343,87

Licenciatura Plena em Pedagogia com habilitação em Educação Especial - Deficiência Física e/ou Licenciatura Plena em Pedagogia com especialização - Pós graduação em Deficiência Física - mínimo de 360 horas.

PEB II - Deficiência Mental

30

1

1.343,87

Licenciatura Plena em Pedagogia com habilitação em Educação Especial - Deficiência Mental e/ou Licenciatura Plena em Pedagogia com especialização - Pós graduação em deficiência Mental - mínimo de 360 horas.

PEB II - Deficiência Visual

30

1

1.343,87

Licenciatura Plena em Pedagogia com habilitação em Educação Especial - Deficiência Visual e/ou Licenciatura Plena em Pedagogia com especialização - Pós graduação em deficiência - mínimo de 360 horas.

Pedreiro

44

2

532,95

4ª Série do Ensino Fundamental

Pintor

44

2

532,95

4ª Série do Ensino Fundamental

Psicólogo

20

2

741,28

Curso Superior de Psicologia e Registro no CRP

Técnico de enfermagem

44

2

534,80

Curso Técnico de Enfermagem e registro no Órgão de Classe competente

Terapeuta ocupacional

20

1

741,28

Curso Superior de Terapia ocupacional e Registro no CREFITO

Varredeira

44

7

532,95

Ensino Fundamental Incompleto (Alfabetizado)

Vigilante

44

5

532,95

4ª Série do Ensino Fundamental

Visitador Sanitário

44

1

532,95

Ensino Médio Completo

ANEXO II

CARGOS

DISCIPLINAS

Nº DE QUESTÕES

VALOR DA QUESTÃO

Agente de Transito

Língua Portuguesa

10

2,50

Matemática

10

2,50

Conhecimentos Específicos

20

2,50

Assistente Social

Língua Portuguesa

15

2,00

Políticas de Saúde

15

2,00

Conhecimentos Específicos

20

2,00

Auxiliar de Desenvolvimento Infantil

Língua Portuguesa

10

2,50

Matemática

10

2,50

Conhecimentos Específicos

20

2,50

Auxiliar de Enfermagem

Língua Portuguesa

10

2,50

Matemática

10

2,50

Conhecimentos Específicos

20

2,50

Auxiliar de Odontologia

Língua Portuguesa

10

2,50

Matemática

10

2,50

Conhecimentos Específicos

20

2,50

Bibliotecário

Língua Portuguesa

15

2,50

Conhec. Pedagógicos e Legislação

15

2,50

Conhecimentos Específicos

20

2,50

Desenhista

Língua Portuguesa

10

2,50

Matemática

10

2,50

Conhecimentos Específicos

20

2,50

Diretor de Escola

Língua Portuguesa

15

2,00

Conhec. Pedagógicos e Legislação

15

2,00

Conhecimentos Específicos

20

2,00

Eletricista

Língua Portuguesa

10

3,33

Matemática

10

3,33

Conhecimentos Específicos

10

3,33

Encanador

Língua Portuguesa

08

4,00

Matemática

07

4,00

Conhecimentos Específicos

10

4,00

Enfermeiro

Língua Portuguesa

15

2,00

Políticas de Saúde

15

2,00

Conhecimentos Específicos

20

2,00

Engenheiro Civil

Língua Portuguesa

15

2,00

Matemática

15

2,00

Conhecimentos Específicos

20

2,00

Fiscal de Obras

Língua Portuguesa

10

2,50

Matemática

10

2,50

Conhecimentos Específicos

20

2,50

Fiscal de Tributos

Língua Portuguesa

10

2,50

Matemática

10

2,50

Conhecimentos Específicos

20

2,50

Inspetor de Alunos

Língua Portuguesa

10

3,33

Matemática

10

3,33

Conhecimentos Específicos

10

3,33

Jardineiro

Língua Portuguesa

07

5,00

Matemática

07

5,00

Conhecimentos Gerais

06

5,00

Médico Cardiologista

Língua Portuguesa

15

2,00

Políticas de Saúde

15

2,00

Conhecimentos Específicos

20

2,00

Médico Cirurgião

Língua Portuguesa

15

2,00

Políticas de Saúde

15

2,00

Conhecimentos Específicos

20

2,00

Médico Cirurgião Vascular

Língua Portuguesa

15

2,00

Políticas de Saúde

15

2,00

Conhecimentos Específicos

20

2,00

Médico Clínico Geral

Língua Portuguesa

15

2,00

Políticas de Saúde

15

2,00

Conhecimentos Específicos

20

2,00

Médico Dermatologista

Língua Portuguesa

15

2,00

Políticas de Saúde

15

2,00

Conhecimentos Específicos

20

2,00

Médico Fisiatra

Língua Portuguesa

15

2,00

Políticas de Saúde

15

2,00

Conhecimentos Específicos

20

2,00

Médico Geriatra

Língua Portuguesa

15

2,00

Políticas de Saúde

15

2,00

Conhecimentos Específicos

20

2,00

Médico Ginecologista

Língua Portuguesa

15

2,00

Políticas de Saúde

15

2,00

Conhecimentos Específicos

20

2,00

Médico Homeopata

Língua Portuguesa

15

2,00

Políticas de Saúde

15

2,00

Conhecimentos Específicos

20

2,00

Médico Infectologia

Língua Portuguesa

15

2,00

Políticas de Saúde

15

2,00

Conhecimentos Específicos

20

2,00

Médico Neurologista

Língua Portuguesa

15

2,00

Políticas de Saúde

15

2,00

Conhecimentos Específicos

20

2,00

Médico Oftalmologista

Língua Portuguesa

15

2,00

Políticas de Saúde

15

2,00

Conhecimentos Específicos

20

2,00

Médico Ortopedista

Língua Portuguesa

15

2,00

Políticas de Saúde

15

2,00

Conhecimentos Específicos

20

2,00

Médico Otorrinolaringologista

Língua Portuguesa

15

2,00

Políticas de Saúde

15

2,00

Conhecimentos Específicos

20

2,00

Médico Pediatra

Língua Portuguesa

15

2,00

Políticas de Saúde

15

2,00

Conhecimentos Específicos

20

2,00

Médico Plantonista Clinico

Língua Portuguesa

15

2,00

Políticas de Saúde

15

2,00

Conhecimentos Específicos

20

2,00

Médico Plantonista Pediatra

Língua Portuguesa

15

2,00

Políticas de Saúde

15

2,00

Conhecimentos Específicos

20

2,00

Médico Psiquiatra

Língua Portuguesa

15

2,00

Políticas de Saúde

15

2,00

Conhecimentos Específicos

20

2,00

Médico Reumatologista

Língua Portuguesa

15

2,00

Políticas de Saúde

15

2,00

Conhecimentos Específicos

20

2,00

Médico Ultrassonografista

Língua Portuguesa

15

2,00

Políticas de Saúde

15

2,00

Conhecimentos Específicos

20

2,00

Médico Urologista

Língua Portuguesa

15

2,00

Políticas de Saúde

15

2,00

Conhecimentos Específicos

20

2,00

Motorista I

Língua Portuguesa

10

3,33

Matemática

10

3,33

Conhecimentos Específicos

10

3,33

Motorista II

Língua Portuguesa

10

3,33

Matemática

10

3,33

Conhecimentos Específicos

10

3,33

Operador de Maquina I

Língua Portuguesa

07

5,00

Matemática

07

5,00

Conhecimentos Gerais

06

5,00

Operador de Maquina II

Língua Portuguesa

07

5,00

Matemática

07

5,00

Conhecimentos Gerais

06

5,00

Operário

Língua Portuguesa

07

5,00

Matemática

07

5,00

Conhecimentos Gerais

06

5,00

Peb I Fundamental

Língua Portuguesa

10

2,50

Matemática

10

2,50

Conhecimentos Específicos

20

2,50

Peb I Infantil

Língua Portuguesa

10

2,50

Matemática

10

2,50

Conhecimentos Específicos

20

2,50

PEB II - Deficiência Auditiva

Língua Portuguesa

15

2,00

Conhec. Pedagógicos e Legislação

15

2,00

Conhecimentos Específicos

20

2,00

PEB II - Deficiência Física

Língua Portuguesa

15

2,00

Conhec. Pedagógicos e Legislação

15

2,00

Conhecimentos Específicos

20

2,00

PEB II - Deficiência Mental

Língua Portuguesa

15

2,00

Conhec. Pedagógicos e Legislação

15

2,00

Conhecimentos Específicos

20

2,00

PEB II - Deficiência Visual

Língua Portuguesa

15

2,00

Conhec. Pedagógicos e Legislação

15

2,00

Conhecimentos Específicos

20

2,00

Pedreiro

Língua Portuguesa

08

4,00

Matemática

07

4,00

Conhecimentos Específicos

10

4,00

Pintor

Língua Portuguesa

08

4,00

Matemática

07

4,00

Conhecimentos Específicos

10

4,00

Psicólogo

Língua Portuguesa

15

2,00

Políticas de Saúde

15

2,00

Conhecimentos Específicos

20

2,00

Técnico de enfermagem

Língua Portuguesa

10

2,50

Matemática

10

2,50

Conhecimentos Específicos

20

2,50

Terapeuta ocupacional

Língua Portuguesa

15

2,00

Políticas de Saúde

15

2,00

Conhecimentos Específicos

20

2,00

Varredeira

Língua Portuguesa

07

5,00

Matemática

07

5,00

Conhecimentos Gerais

06

5,00

Vigilante

Língua Portuguesa

08

4,00

Matemática

07

4,00

Conhecimentos Específicos

10

4,00

Visitador Sanitário

Língua Portuguesa

10

2,50

Matemática

10

2,50

Conhecimentos Específicos

20

2,50

ANEXO III

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS E INDICAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS

NÍVEL DE ESCOLARIDADE: ENSINO FUNDAMENTAL INCOMPLETO (ALFABETIZADO)

Cargos: Jardineiro, Operador de Maquina I, Operador de Maquina II, Operário e Varredeira.

LÍNGUA PORTUGUESA

Cargos: Jardineiro, Operador de Maquina I, Operador de Maquina II, Operário e Varredeira.

Conteúdo Programático

Interpretação de texto: mensagem do texto; reconhecimento da significação de palavras; divisão silábica; acentuação gráfica; identificação da conjugação de verbos (-ar, -er, -ir); grafia das palavras; concordância verbal e nominal. OBSERVAÇÃO: Todas as questões serão extraídas de textos.

MATEMÁTICA

Cargos: Jardineiro, Operador de Maquina I, Operador de Maquina II, Operário e Varredeira.

Conteúdo programático

Leitura e representação de numerais: o número em diferentes situações. Sequência numérica. Antecessor e sucessor. Par e ímpar. Resolução de problemas envolvendo adição e subtração. Conceito de: metade, dobro, triplo, dezena, dúzia e centena. Resolução de problemas por meio de ilustração e/ou operações. Conceito de: maior/menor; largo/estreito; comprido/curto; grosso/fino; alto/baixo; pesado/leve. Noções básicas de medidas: comprimento (centímetro, metro, quilômetro), valor monetário (moeda brasileira, o real), tempo (segundo, minuto, hora, dia, mês e ano) e massa (grama, quilograma).

CONHECIMENTOS GERAIS

Cargos: Jardineiro, Operador de Maquina I, Operador de Maquina II, Operário, Varredeira.

Conteúdo programático:

ATUALIDADES: Notícias de grande repercussão, nacionais e internacionais, amplamente divulgadas pelos meios de comunicação nacionais nos últimos 12 meses.

NÍVEL DE ESCOLARIDADE: 4ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL

Cargos: Encanador, Pedreiro, Pintor e Vigilante

LÍNGUA PORTUGUESA

Cargos: Encanador, Pedreiro, Pintor e Vigilante Conteúdo programático

Leitura e interpretação de diferentes gêneros textuais. Ortografia. Acentuação. Sílaba. Uso de maiúsculas e minúsculas. Pontuação. Nomes comuns e próprios. Masculino e feminino; diminutivo, aumentativo, sinônimo e antônimo. Sujeito e Predicado. Conjugação verbal. Concordância nominal e verbal (formas simples). Uso prático da Língua Portuguesa padrão.

Indicações Bibliográficas

1. CEREJA, William Roberto & MAGALHÃES, Theresa Cochar. Português: Linguagens. São Paulo: Atual, 1998. 4 v.

2. SACCONI, Luiz Antônio. Nossa gramática contemporânea. São Paulo: Escala Educacional, 2004.

3. Livros Didáticos de Língua Portuguesa de Ensino Fundamental (1ª a 4ª série).

MATEMÁTICA Cargos: Encanador, Pedreiro, Pintor e Vigilante

Conteúdo programático

Números Naturais: ordenação; operações de adição, subtração, multiplicação e divisão; expressão numérica; fatoração em produtos de números primos; múltiplos e divisores; máximo divisor comum e mínimo múltiplo comum. Números decimais e fracionários: ordenação; operações de adição, subtração, multiplicação e divisão; expressão numérica. Regra de três simples; Porcentagem e juros simples; Sistema legal de unidades de medidas: sistema métrico decimal: unidades de comprimento, área, volume e massa; unidades usuais de tempo. Sistema monetário brasileiro; Geometria: quadriláteros: perímetro e área; paralelepípedo reto retângulo: áreas e volume.

ESPECÍFICAS

Encanador

Conteúdo Programático

Definições técnicas; Materiais e dispositivos para água fria: conexões, registros, torneiras e válvulas; Materiais e dispositivos para esgoto: Conexões, caixas sifonadas, ralos; Execução de juntas soldáveis; Execução de juntas elásticas; Dilatação térmica; Tipos de instalações; Ramal de ventilação; Manutenção e instalação do reservatório superior (caixa d'água); Manutenção preventiva e corretiva das instalações; Prevenção de Acidentes no trabalho;

Indicações Bibliográficas

1. Catálogo de água fria

2. Catálogo de esgoto

3. Catálogos técnicos linha predial - download

4. www.tigre.com.br

Pedreiro

Conteúdo Programático

Conhecimento sobre alvenaria de vedação, execução com tijolos e blocos cerâmicos e de concreto; Uso de vergas e contra verga; Fundações rasas; Preparo e cura do concreto; Contra piso; Definição de Juntas de dilatações; Argamassas industrializadas (colante e "pronta"); Revestimento com argamassa (reboco e emboço); Aplicação de revestimentos cerâmicos; Cálculos de área; Prevenção de Acidentes no trabalho;

Indicações Bibliográficas

1. Argamassas - Guia da ABRAI - Mestre na obra

2. Folheto Mãos a Obra

3. Manual de assentamento - pdf -download

4. www.abcp.org.br/download

5. www.ceusa.com.br

Pintor

Conteúdo Programático

Preparação de superfícies; Sistema de Pintura sobre: Alvenaria, Madeira, gesso e Metal; Noções sobre Cores; A tinta - sua composição e função; Materiais e Equipamentos - Uso e conservação; Cálculo de áreas; Prevenção de Acidentes;

Indicações Bibliográficas

1. Manual on-line de pintura / manual prático - PDF - download

2. www.tintasrenner-deco.com.br

Vigilante

Conteúdo Programático

Regras de segurança privada.

Indicação Bibliográfica

1. Manual do Vigilante disponível no site da Polícia Federal - www.dpf.gov.br

NÍVEL DE ESCOLARIDADE: ENSINO FUNDAMENTAL COMPLETO

Cargos: Eletricista, Inspetor de Alunos, Motorista I e Motorista II

LÍNGUA PORTUGUESA

Cargos: Eletricista, Inspetor de Alunos, Motorista e Motorista II

Conteúdo Programático

Leitura e interpretação de diferentes gêneros textuais. Ortografia. Acentuação. Pontuação. O nome e seu emprego. Nomes comuns e próprios. Masculino e feminino, diminutivo, aumentativo, sinônimo e antônimo. Sujeito e Predicado. Conjugação verbal. Concordância nominal e verbal. Regência verbal e nominal. Uso prático da Língua Portuguesa padrão.

Indicações Bibliográficas

1. ANDRÉ, Hildebrando A. de. Gramática Ilustrada. São Paulo: Moderna, 1990.

2. CEREJA, William Roberto & MAGALHÃES, Theresa Cochar. Português: Linguagens. São Paulo: Atual, 1998. 4 v.

3. Livros Didáticos de Língua Portuguesa de Ensino Fundamental (6ª a 9ª série).

MATEMÁTICA

Cargos: Eletricista, Inspetor de Alunos, Motorista I e Motorista II Conteúdo programático

Conjuntos: noção de conjunto; pertinência; notações; inclusão; subconjunto; igualdade; reunião; interseção; diferença e complementação. Conjuntos numéricos fundamentais: naturais; inteiros; racionais; irracionais; reais; propriedades; operações; sistemas de numeração; divisibilidade; múltiplos e divisores; máximo divisor comum e mínimo múltiplo comum; números fracionários; números decimais; potências e raízes; expressão aritmética. Sistema legal de unidades de medir: sistema métrico decimal: unidades de comprimento; área; volume e massa; unidades usuais de ângulo; de tempo e de volume; medidas agrárias. Matemática comercial: proporções; grandezas diretamente e inversamente proporcionais; regra de três simples; divisão de grandezas em partes proporcionais e inversamente proporcionais; porcentagem, juros simples e descontos simples. Cálculo algébrico: operações com expressões algébricas; identidades algébricas notáveis; fatoração; cálculo de potência e radicais; expoentes negativos e fracionários; polinômios: operações com polinômios; resolução de equações do 1º grau; estudo do trinômio do 2º grau; relação entre os coeficientes e as raízes; desigualdades do 1º grau; resolução de sistemas simples de equações e inequações do 1º grau. Geometria: segmentos de retas, ângulos; retas perpendiculares e retas paralelas; triângulos, quadriláteros; circunferência e disco; perímetro; relações métricas no triângulo retângulo; aplicações do teorema de Pitágoras; áreas de triângulos, paralelogramos, trapézios e círculos; comprimento da circunferência.

Indicações Bibliográficas

1. BIANCHINI, Edwaldo. Matemática 5ª, 6ª, 7ª e 8 séries. Ed. Moderna.

2. CASTRUCCI. Benedito e outros. Matemática - Curso Moderno. Volumes 1, 2, 3 e 4. Ed. FTD.

CASTRUCCI. Benedito e Giovanni, José Ruy. A Conquista da Matemática 5ª, 6ª, 7ª e 8ª séries. Ed. FTD.

3. DANTE, Luiz Roberto. Tudo é Matemática. 4 vols. Ed. Ática.

4. MAGALHÃES, Maria Lúcia de. Matemática Ação e Diversão. Vol 1, 2, 3 e 4, Ed. Ao Livro Técnico.

5. NETTO, Scipione di Pierro. Matemática para a Escola Moderna. Volumes 1, 2, 3 e 4. Ed. IBEP.

NETTO, Scipione di Pierro. Conceitos e Histórias 5ª, 6ª, 7ª e 8ª séries. Ed. Scipione.

6. SILVEIRA, Enio e Marques, Cláudio. Matemática 5ª, 6ª, 7ª e 8ª séries. Ed. Moderna.

ESPECÍFICAS:

Eletricista

Conteúdo Programático

Geração e fornecimento de energia elétrica; Noções de Eletricidade: tensão, corrente elétrica, resistência elétrica, potência e energia elétrica; Materiais e Equipamentos - Uso e Função; Condutores elétricos e eletrodutos; Instalação de Interruptores, Lâmpadas, Tomadas, Minuteria, Sinalização e Quadros de Distribuição; Simbologia conforme NBR 5444/89; Proteção das instalações; NR-10

Indicações Bibliográficas

1. ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 5410: Instalações Elétricas de Baixa Tensão, Rio de Janeiro, 2004.

2. BRASIL. MTE. Segurança em instalações e serviços em eletricidade - NR 10. 2004.

3. CAVALIN, Geraldo - Instalações Elétricas Prediais, 10 ed., São Paulo: Érica, 1998.

4. GUSSOW, Milton - Eletricidade Básica, 2.ed., São Paulo: Schaum - Pearson Makron Books, 1997.

5. www.mte.gov.br/legislacao/normas_regulamentadoras/default.asp.

6. MEDEIROS FILHO, Solon de - Fundamentos de Medidas Elétricas / 2.ed., Rio de Janeiro: Guanabara, 1981.

7. NISKIER, Júlio - Manual de Instalações Elétricas, 1ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.

Inspetor de alunos Conteúdo Programático

Legislação Educacional. Direitos dos adolescentes. Juventude e sociedade brasileira na contemporaneidade. Cultura Juvenil. Função Social da Escola. Indisciplina e violência na escola. Bullying e preconceito na escola.

Indicações Bibliográficas

1. ANDRADE. Elaine N. de (org). Rap e educação. Rap é educação. São Paulo: Summus, 1999.

2. BRASIL. Lei nº 8069, de 13/07/1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente.

3. BRASIL. Lei nº 9394, de 20/12/1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.

4. BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília, MEC/SEF, 1997 (temas transversais -pluralidade cultural - 5ª à 8a).

5. CECCON, Claudius e outros. A vida na escola e a escola da vida. Petrópolis: Vozes, 1982.

6. CHALITA, Gabriel. Pedagogia da Amizade. Bullying: o sofrimento das vítimas e dos agressores. São Paulo. Editora gente. 2008.

7. DAYRELL. Juarez. Múltiplos olhares sobre educação e cultura. Belo Horizonte: UFMG, 2001.

8. DIMENSTEIN, Gilberto. O cidadão de papel: a infância, a adolescência e os direitos humanos no Brasil. Editora Ática, 2002.

9. FANTE, Cleo. Fenômeno Bullying: Como prevenir a violência nas escolas e educar para a paz. São Paulo. Verus Editora. 2005.

10. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia - Saberes necessários a prática educativa. Editora Paz e Terra, col. Leitura, Rio de Janeiro, 1997.

11. NOVAES, Regina (org) Juventude e Sociedade. Trabalho,Educação, Cultura e Participação. São Paulo: Fundação Perceu Abramo,2004.

12. PINSKY, Jaime (org) 12 faces do preconceito. São Paulo: Contexto.2001

Motorista I e II Conteúdo Programático

Conhecimento geral do funcionamento de um veículo. Identificação através de diagnóstico rápido de avarias nos diversos sistemas de um veículo. Direção defensiva e prevenção de acidentes. Conhecer através do manual do fabricante o plano de manutenção preventiva e fazer uso do mesmo. Fazer o controle de autonomia do veículo e km rodados. Conhecimentos gerais sobre legislação de trânsito - CTB - Código de Trânsito Brasileiro.

Indicações Bibliográficas

1. CTB - Código de Trânsito Brasileiro.

2. Iveco, Daily 2007 Manual de Uso e Manutenção, Av. Senador Milton Campos, 175 - Nova Lima - MG.

3. Manual Globo do Automóvel, diagnóstico de defeitos e ferramentas básicas, São Paulo, Editora. Globo, 1988.

4. Manual Globo do Automóvel, eletricidade de nível básico, São Paulo, Editora. Globo, 1988.

5. Manual Globo do Automóvel, sistemas do carro e serviços de emergência, São Paulo, Editora. Globo, 1988.

NÍVEL DE ESCOLARIDADE: ENSINO MÉDIO COMPLETO

Cargos: Agente de Transito, Auxiliar de Desenvolvimento Infantil, Auxiliar de Enfermagem, Auxiliar de Odontologia, Desenhista, Fiscal de Obras, Fiscal de Tributos, PEB I Fundamental, PEB I Infantil, Técnico em Enfermagem e Visitador Sanitário

LÍNGUA PORTUGUESA

Cargos: Agente de Transito, Auxiliar de Desenvolvimento Infantil, Auxiliar de Enfermagem, Auxiliar de Odontologia, Desenhista, Fiscal de Obras, Fiscal de Tributos, PEB I Infantil, PEB I Fundamental, Técnico em Enfermagem e Visitador Sanitário

Conteúdo Programático

Leitura e interpretação de diferentes gêneros textuais. Elementos da organização textual. Denotação e conotação. Funções da linguagem. Estruturas argumentativas. Variação linguística: as diversas modalidades de registro. Aspectos lexicais: emprego e variação lexical. O nome e seu emprego. O pronome e seu emprego. Emprego de tempos e modos verbais. Regência nominal e verbal. Concordância nominal e verbal. Estrutura do período e da oração: aspectos sintáticos e semânticos. Ortografia. Acentuação. Pontuação. Tópicos de Língua Portuguesa padrão.

Indicações Bibliográficas

1. CUNHA, Celso, CINTRA, Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985.

2. SACCONI, Luiz Antônio. Nossa gramática contemporânea. São Paulo: Escala Educacional, 2004.

3. SAVIOLI, S.; FIORIN J. J. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1996.

MATEMÁTICA

Cargos: Agente de Transito, Auxiliar de Desenvolvimento Infantil, Auxiliar de Enfermagem, Auxiliar de Odontologia, Desenhista, Fiscal de Obras, Fiscal de Tributos, PEB I Fundamental, PEB I Infantil, Técnico em Enfermagem e Visitador Sanitário

Conteúdo programático

Conjuntos: conceitos; operações; problemas. Conjuntos numéricos fundamentais: naturais; inteiros; racionais; irracionais; reais; propriedades; ordenação; operações; sistemas de numeração; divisibilidade; fatoração; múltiplos e divisores; máximo divisor comum e mínimo múltiplo comum; números fracionários; números decimais; potências e raízes; expressão aritmética. Conceito de medida e sistemas de medidas: unidades de medidas: comprimento; superfície; volume; massa; unidades usuais de tempo; medidas não decimais. Matemática comercial: razões e proporções; regra de três simples e composta; grandezas direta e inversamente proporcionais; porcentagem e juros simples; divisão em partes proporcionais. Interpretação de informações apresentadas em tabelas e gráficos. Cálculo algébrico: operações com expressões algébricas; identidades algébricas notáveis; fatoração; cálculo de potência e radicais; expoentes negativos e fracionários; polinômios: operações com polinômios; resolução de equações do 1º grau; estudo do trinômio do 2º grau; relação entre os coeficientes e as raízes; desigualdades do 1º grau; resolução de sistemas simples de equações e inequações do 1º grau. Funções do 1º e 2º graus: representação gráfica; funções crescentes e decrescentes; valores máximos e mínimos. Progressões aritméticas e geométricas. Análise Combinatória: princípio fundamental da contagem, permutações, combinações e arranjos. Geometria: segmentos de retas, ângulos; retas perpendiculares e retas paralelas; triângulos; quadriláteros; circunferência e disco; perímetro; relações métricas no triângulo retângulo; aplicações do teorema de Pitágoras; áreas de triângulos; paralelogramos; trapézios e círculos; comprimento da circunferência; sólidos geométricos: conceito; elementos; classificação; áreas e volumes. Problemas de raciocínio lógico.

Indicações Bibliográficas

1. DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações. 3 vols. Ed. Ática.

2. GIOVANNI, José Ruy. BONJORNO, José Roberto. Matemática. Ed. FTD.

3. MACHADO, Antônio dos Santos. Matemática na Escola do 2º grau. Atual Editora.

4. SOUZA, Maria Helena Soares de. Spinelli, Walter. Matemática. Ed. Scipione.

ESPECÍFICAS

Agente de Trânsito

Conteúdo Programático:

Conhecimentos gerais sobre legislação de trânsito

Indicações Bibliográficas

1. CTB - Código de Trânsito Brasileiro.

Auxiliar de Desenvolvimento Infantil

Conteúdo programático

Legislação educacional. Referenciais curriculares para a educação infantil. A educação enquanto direito de todos; Educação e Inclusão; A prática educativa na Educação Infantil. O cuidar e o brincar na educação infantil. A criança, a fantasia e a cultura. O papel do educador na contemporaneidade. Cuidados na infância. Cotidiano escolar na educação infantil. Infância e brincadeira

Indicações Bibliográficas

1. BRASIL. Lei nº 9394, de 20/12/1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.

2. BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil. Brasília, MEC/SEF, 1998 - volumes 1, 2 e 3.

3. BROUGÈRE, Gilles. Brinquedo e cultura. São Paulo: Cortez, 1997.

4. Carvalho, Alysson; Salles, Fátima; Debortoli, José Alfredo (orgs.). Brincar(es). Belo Horizonte: UFMG, 2005

5. CECCON, Claudius e outros. A vida na escola e a escola da vida. Petrópolis: Vozes, 1982

6. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia - saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2002.

Auxiliar de Enfermagem Conteúdo programático

Noções básicas de anatomia; Fisiologia; Farmacologia e Microbiologia; Fundamentos de Enfermagem; Técnicas Básicas de Enfermagem; Saúde coletiva: Programas de atenção à saúde. Vigilância Sanitária e

Vigilância epidemiológica;Saúde da criança e do adolescente; Saúde da Mulher; Saúde do Adulto, Saúde do Idoso Saúde Mental e Saúde do trabalhador; Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) e AIDS; Programa Nacional de Imunização: Esquema vacinal do Ministério da Saúde; rede de frio; vias e formas de administração e validade; Código de Ética e Deontologia de Enfermagem; Nutrição.

Indicações Bibliográficas

1. APECIH. Esterilização de Artigos em Unidades de Saúde. 2.ed. São Paulo: Associação Paulista de Estudos e Controle de Infecção Hospitalar, 2003.1 53p

2. APECIH. Limpeza, Desinfecção de Artigos e Áreas Hospitalares e Antissepsia - 2ª edição revisada. São Paulo: Associação Paulista de Estudos e Controle de Infecção Hospitalar, 2003 53p

3. APECIH.Precauções e Isolamento. São Paulo: Associação Paulista de Estudos e Controle de Infecção Hospitalar, 1999. 53p

4. Atkinson, L.D., Murray, M.E. Fundamentos de Enfermagem - Introdução ao Processo de Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989.

5. Biblioteca Virtual: Ministério da Saúde. Lista de publicações por assunto. Disponível em < http://bvsms.saude.gov.br >

6. Brasiil. Ministério de Saúde - Agencia Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA. Resolução RDC nº 306, de 07 de dezembro de 2004. Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde.

7. Brasil Ministério da Saúde - Programas e projetos; disponíveis em <www.saude.gov.br>; <http://bvsms.saude.gov.br >.

8. Brasil Ministério da Saúde. Norma Operacional da Assistência à Saúde/SUS: NOAS - 01/2002. DOU: 28/02/2002.

9. Brasil, Constituição Federal de 1988 - Cap. Saúde. BRASIL.

10. Brasil. Legislação Federal: Lei nº 8080 de 19/09/1990.

11. Brasil. Lei nº 8142 de 28/12/1990.

12. Brasil. Ministério da Saúde Gabinete do Ministro. Portaria nº 2.616, de 12 de maio de 1998;

13. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Manual de Atenção à Mulher no Climatério/Menopausa / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. - Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2008. Disponível em < http://bvsms.saude.gov.br >

14. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde da criança: nutrição infantil: aleitamento materno e alimentação complementar / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. - Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2009. 112 p. : il. - (Série A. Normas e Manuais Técnicos) (Cadernos de Atenção Básica, n. 23)

15. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Doenças infecciosas e parasitárias: guia de bolso / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. - 7. ed. rev. - Brasília :Ministério da Saúde, 2008. Disponível em <http://bvsms.saude.gov.br >.

16. COFEN. Decreto Lei 94406/87 que regulamenta a lei do exercício Profissional. Lei 8967/94 e Lei 7498/98 Conselho Federal de Enfermagem. Disponível em: < www.coren sp.gov.br/drupal6/leis-e-decretos>;

17. Costa, E.M.A., Carbone, M.H. Saúde da Família - uma abordagem interdisciplinar. Rio de Janeiro. RUBIO. 2004.

18. Lowdermilk, D.L. Perry, S.E. Bobak, I.M. O cuidado em enfermagem materna. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.

19. Martins M.A. Manual de infecção hospitalar: epidemiologia, prevenção e controle. 2.ed. Rio de Janeiro: MEDISI, 2001. p. 419-32.

20. Monteiro, L.O. SUS passo a passo: normas, gestão e financiamento. São Paulo: Hucitec, 2001..

21. Potter, A.P. Perrym, S.G. Fundamentos de Enfermagem. 5 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004..

22. Ricco, R.G., Del Ciampo, L.A., Almeida, C.A.N. Puericultura. Princípios e Práticas. São Paulo: ATHENEU, 2000

23. Schmtz, E.M.R. A enfermagem em pediatria e puericultura. São Paulo: Atheneu, 2000.

24. Smeltzer, S.C., Bare, B.G. Brunner e Suddarths. Tratado de Enfermagem Médico Cirúrgica. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, v.1 e 2 2002.

Auxiliar de Odontologia

Conteúdo programático

Materiais odontológicos: Nomenclatura, utilização, preparo, manipulação e acondicionamento; Equipamento e instrumental: nomenclatura, utilização, preparo, limpeza, esterilização/desinfecção, acondicionamento, funcionamento, lubrificação, manutenção e conservação; Ergonomia: espaço físico, postura, posição de trabalho, preparo do ambiente para o trabalho, etc.; Placa bacteriana: identificação, morfologia, fisiologia, relações no meio bucal; Higiene dentária: técnicas de escovação supervisionada; Anatomia e fisiologia da cavidade bucal; Principais doenças na cavidade bucal: cárie, doença periodontal, má oclusão e lesões de mucosa.

Conceito, etiologia, evolução, medidas de promoção/prevenção: Manejo de pacientes na clínica odontológica; Medidas de prevenção/promoção da saúde bucal, organização de programas coletivos e individuais de promoção de saúde bucal, fluorterapia, educação em saúde bucal. Índices epidemiológicos utilizados em odontologia, preenchimento de fichas de controle e fichas clínicas, registros em odontologia;Técnicas de revelação radiológica, cartonagem e cuidados necessários para controle de infecção. Diagnóstico e primeiros socorros de situações de urgência/emergência no consultório dentário.

Indicações Bibliográficas

1. BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Serviços Odontológicos: Prevenção e Controle de Riscos / Ministério da Saúde, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. - Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 156 p.

2. BRASIL. Ministério da Saúde. Técnico de Higiene Dental e Auxiliar de Consultório dentário: perfil de competências. Brasília - DF, 2004. Disponível em: http://dtr2004.saude.gov.br/dab/saudebucal/publicacoes.php

3. GUANDALINI, S. L.; MELO, N. S. F. O.; SANTOS, E. C. P. Biossegurança em odontologia .Ed. Odontex,2ª ed., 1999,161p.

4. Guia curricular para formação de técnico em Higiene Dental para atuar na Rede Básica do SUS. Área curricular I e II. Brasília, 1994.

5. GUIMARÃES Jr, J. Biossegurança e controle de infecção cruzada em consultório odontológico. São Paulo : Livraria Editora Santos , 2001 . 536 p.

6. LOBAS, C. F. S. e colaboradores. THD e ACD- Odontologia de Qualidade. São Paulo : Livraria Editora Santos, 2004, 446p.

7. MOSS, S. J.Crescendo sem Cárie; um guia preventivo para os pais. São Paulo: Quintessence, 1996. 148p. Líterra Maciel, 1997. 56p.

8. Organização do consultório odontológico. IN: Odontopediatria na primeira infância. São Paulo: Santos, 2005. 703-718; CORRÊA, M.S.N.P. e colaboradores.

9. PETRY, P. C., PRETTO, S. M.Educação e Motivação em Saúde Bucal. In: ABOPREV: Promoção de Saúde Bucal. São Paulo: Artes Médicas, 1997. p. 363-370. CORRÊA, M.S.N.P., SANTOS, S.B.

10. ZARIFE, M. N. M., ANTUNES, S. M.Z. Auxiliar de Consultório Dentário - Trabalhando em equipe. Niterói: M.N. Moita Zarife. 2003. 226 p.

Desenhista

Conteúdo programático

Perspectivas axonométricas e cavaleira. Escalas. Projeção ortogonal: três e seis vistas, supressão de vistas e vistas especiais. Cortes e seções. Cotagem de desenhos. Leitura e interpretação de desenhos arquitetônicos. Processos e técnicas construtivas. Convenções e normas em desenhos de: arquitetura, estrutural, elétrico, hidráulico, telecomunicações, SPDA, layout, cartográfico, urbanístico, engenharia, organização e métodos. Desenvolvimento, detalhamento e desenho de projetos de: arquitetura, estrutural, elétrico, hidráulico, SPDA, layout, cartográfico, urbanístico, engenharia, organização e métodos. Informática aplicada: conceitos e facilidades em ambiente Windows. Utilização do: AutoCAD - versões em inglês ou português.

Indicações Bibliográficas

1. ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. Normas aplicadas no desenho de arquitetura, estrutural, elétrico, hidráulico, SPDA, layout, cartográfico, urbanístico.

2. ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. Normas de desenho técnico: NBR 8196 / NBR 8402 / NBR 8403 / NBR 10067 / NBR 10068 / NBR 10126 / NBR 10582 / NBR 10647.

3. AutoCAD Passo a Passo. Editora Market Press. São Paulo.

4. AUTODESK - Manuais do Aplicativo AutoCAD.

5. MICELI, Maria Tereza; FERREIRA, Patrícia. Desenho técnico básico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2. ed., 2004.

6. PITZER, Burchart. Desvendando o autoCAD. Editora Campus. São Paulo.

Fiscal De Obras Conteúdo Programático

Execução de infraestrutura urbana: Limpeza de terreno, terraplenagem, drenagem, abertura de ruas, demarcação de lotes, implantação de redes de água, luz, esgoto e telefone. Normas de Segurança. Execução de obras de habitação: Canteiro de obras, locação de obras, fundações profundas e superficiais, alvenarias, estruturas de concreto, revestimentos de pisos, paredes e tetos, vidros e esquadrias, instalações hidrosanitárias, instalações elétricas e telefônicas, limpeza de obras. Normas de Segurança. Fiscalização e acompanhamento de obras: Especificação de materiais, medição de serviços, controle de mão-de-obra, elaboração de diário de obras, acompanhamento de medição de obra, aceitação de serviços.

Indicações Bibliográficas

1. ABMS/ABEF. Fundações, Teoria e Prática. São Paulo. PINI

2. ABNT NR 18 - Condições e Meio Ambiente do Trabalho na indústria da Construção Civil

3. BORGES, Alberto, C. Topogtrafia Aplicada para Engenharia Civil. São Paulo. Edgard Blücher

4. BOTELHO, Manuel, H. C. Águas de chuva - Engenharia de águas pluviais nas cidades. São Paulo. Edgard Blücher

5. CIMINO, Remo. Planejar para construir. São Paulo. PINI

6. Lei Nº 2863, de 31 de Março de 2009 - Dispõe sobre o Programa Especial de Parcelamento (PEP) no município de Mairiporã e dá outrasprovidências

7. Lei Nº 484, de 31 de Dezembro de 1971 - Dispõe sobre o Código de Obras do Município de Mairiporã

8. Lei Nº 813, de 15 de Dezembro de 1978 - Institui o Código de Posturas Municipal e dá outras providências

9. SENÇO, Wlastermiler, Manual e Técnicas de Pavimentação. São Paulo. PINI

10.YAZIGI, Wallid. A Técnica de Edificar. São Paulo. PINI

Fiscal de Tributos Conteúdo programático

Contabilidade Pública: conceito, objetivos, princípios, métodos de escrituração e sistemas de contas; Instrumentos de planejamento: PPAG, LDO e LOA; Orçamento público: conceito, princípios e conteúdo da proposta orçamentária. Classificações orçamentárias: classificação legal da receita e classificação legal da despesa - classificação institucional, funcional, programática e econômica. Créditos adicionais. Controle da administração pública: controle interno e controle externo;Instrumentos de controle público: orçamento, contabilidade e auditoria; Execução orçamentária: fases da receita - previsão, lançamento, arrecadação e recolhimento, e fases da despesa - programação, licitação, empenho, liquidação e pagamento. Restos a pagar. Demonstrativos dos RREO e RGF exigidos pela Lei de Responsabilidade Fiscal.

Indicações Bibliográficas

1. ANDRADE, Nilton de Aquino. Contabilidade Pública na Gestão Municipal.3ª edição. Ed. Atlas, 2007.

2. ANDRADE, Nilton de Aquino. Planejamento Governamental para os municípios.1ª edição Ed. Atlas, 2006.

3. ANGÉLICO, João. Contabilidade Pública. 9ª edição. Ed. Atlas, 2002.

4. BRASIL. Ministério da Fazenda. STN/SOF. Manuais de Despesa e Receita Nacional: aplicados à União, Estados, Distrito Federal e Municípios . 1ª ed. , Brasília. 2008.

5. CASTRO, Domingos Poubel. Contabilidade Pública no Governo Federal: guia para reformulação do ensino e implantação da lógica do SIAFI nos governos municipais e estaduais com utilização do excel. Ed. Atlas, 2004.

6. CRUZ, Flávio (Coord.). Lei de Responsabilidade Fiscal Comentada, de 4 de maio de 2000: edição comentada - Ed. Atlas 2001.

7. GIACOMONI, James. Orçamento Público. 14 edição. Ed. Atlas, 2007.

8. KOHAMA, Heilio. Balanços Públicos: Teoria e Prática. São Paulo. Ed. Atlas, 2000.

9. KOHAMA, Heilio. Contabilidade Pública - Teoria e Prática.10ª edição. Editora Atlas, 2006.

10. MACHADO JR., J. Teixeira e REIS, Heraldo da Costa. Lei Federal nº 4.320/64: edição comentada e atualizada (com introdução de comentários à Lei de Responsabilidade Fiscal). 31 edição.Rio de Janeiro IBAM: 2003.

PEB I Ensino Fundamental Conteúdo programático

Legislação educacional; Parâmetros curriculares nacionais para o ensino fundamental; A educação enquanto direito de todos; Educação e Inclusão. O aluno e o professor enquanto sujeitos sócio-culturais; Alfabetização e letramento no ensino fundamental; A prática educativa nas séries iniciais do ensino fundamental; Planejamento e avaliação educacional; O papel do professor na contemporaneidade; O pensamento de Piaget e Vygotski; Teorias de Aprendizagem e desenvolvimento. Cotidiano escolar. Relações de gênero e raça.

Indicações Bibliográficas

1. AQUINO, Julio Groppa. Indisciplina na sala de aula: alternativas teóricas e práticas. São Paulo:Summus Editorial. 2002.

2. BRASIL. Lei nº 9394, de 20/12/1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.

3. BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília, MEC/SEF, 1997 (Todos os volumes).

4. CECCON, Claudius e outros. A vida na escola e a escola da vida. Petropolis: Vozes, 1982.

5. DAVIS, Cláudia e OLIVEIRA, Zilma. Psicologia na Educação. São Paulo: Cortez, 1994.

6. DAYRELL, Juarez (org) Múltiplos olhares sobre educação e cultura. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1996.

7. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia - saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2002.

8. Perrenoud , Philippe . Dez Novas Competências para Ensinar .Porto Alegre:Artmed Editora, 2000

9. RAPPAPORT, Clara e outros. Psicologia do desenvolvimento. Volume 1 - Teorias do desenvolvimento- conceitos fundamentais. São Paulo: EPU, 1981.

10.SACRISTÁN, J. Gimeno & GÓMEZ, A. I. Pérez. Compreender e transformar o ensino. Porto Alegre: Artmed, 1998.

11.SMOLKA, Ana Luiza B. A criança na fase inicial da escrita: alfabetização como um processo discursivo. Campinas: Cortez, 1989.

12. SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. BH: Autêntica, 1998.

13. ZABALA, Antoni. A prática educativa - como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.

PEB I Infantil Conteúdo programático

Legislação educacional. Referenciais curriculares para a educação infantil. A educação enquanto direito de todos; Educação e Inclusão. Alfabetização e letramento na Educação Infantil; A prática educativa na Educação Infantil. O pensamento de Piaget e Vygotski; Teorias de Aprendizagem e desenvolvimento. Alternativas curriculares para a educação infantil. Proposta pedagógica para Educação Infantil. O cuidar e o brincar na educação infantil. A criança, a fantasia e a cultura. O papel do educador na contemporaneidade.

Indicações Bibliográficas

1. BRASIL. Lei nº 9394, de 20/12/1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.

2. BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil. Brasília, MEC/SEF, 1998 - volumes 1, 2 e 3.

3. BROUGÈRE, Gilles. Brinquedo e cultura. São Paulo: Cortez, 1997.

4. DAVIS, Cláudia e OLIVIERA, Zilma. Psicologia na Educação.São Paulo: Cortez, 1994.

5. FARIA, Vitória Líbia e Dias, Fátima Regina T. Currículo na Educação Infantil: percursos. São Paulo:Scipione, 2008

6. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia - saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2002.

7. RAPPAPORT, Clara e outros. Psicologia do desenvolvimento. Volume 1 - Teorias do desenvolvimento- conceitos fundamentais. São Paulo: EPU, 1981.

8. SASSAKI, Romeu. Inclusão: Construindo uma sociedade para todos. RJ : WVA, 1997.

9. SMOLKA, Ana Luiza B. A criança na fase inicial da escrita: alfabetização como um processo discursivo. Campinas: Cortez, 1989.

Técnico de Enfermagem Conteúdo Programático

Noções básicas de Anatomia; Fisiologia; Farmacologia e Microbiologia; Fundamentos de Enfermagem; Técnicas Básicas de Enfermagem; Epidemiologia: bases conceituais, indicadores de saúde, sistema de informação em saúde; Vigilância em Saúde, Vigilância Sanitária; Vigilância Epidemiológica, Vigilância Ambiental; Modelos Técnico-assistenciais em saúde: origens; determinações econômicas, sociais e históricas. Organização e administração dos Serviços de Saúde no Brasil - Sistema Único de Saúde: antecedentes históricos, princípios e diretrizes do SUS, diagnóstico de saúde, planejamento estratégico situaciona; controle social - gestão colegiada, financiamento, legislação e normalização; Programas de atenção à saúde dos diversos grupos: Criança, Adolescente; Mulher, Adulto e Idoso, Saúde Mental e Saúde do Trabalhador; Doenças transmissíveis e não transmissíveis; Programa Nacional de Imunização: Calendário vacinal; rede de frio; vias e formas de administração e validade; Atuação da Enfermagem no rompimento da cadeia de transmissão de doenças, processamento de artigos e superfícies; biossegurança. Urgências e emergências. Relações humanas no trabalho, comunicação, trabalho em equipe; Código de Ética e Deontologia de Enfermagem.

Indicações Bibliográficas

1. APECIH. Esterilização de Artigos em Unidades de Saúde. 2.ed. São Paulo: Associação Paulista de Estudos e Controle de Infecção Hospitalar, 2003.1 53p

2. APECIH. Precauções e Isolamento. São Paulo: Associação Paulista de Estudos e Controle de Infecção Hospitalar, 1999. 53p

3. Atkinson, L.D., Murray, M.E. Fundamentos de Enfermagem - Introdução ao Processo de Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989.

4. Biblioteca Virtual: Ministério da Saúde. Lista de publicações por assunto. Disponível em < http://bvsms.saude.gov.br >

5. Borges. E.L. et al. Feridas: Como tratar. Belo Horizonte: COOPMED Editora, 2001.

6. BRASIL. Constituição Federal de 1988 - Cap. Saúde. BRASIL.

7. BRASIL. Ministério da Saúde. Agencia Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA. Resolução RDC nº 306, de 07 de dezembro de 2004. Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde.

8. BRASIL. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Portaria nº 2.616, de 12 de maio de 1998;

9. BRASIL. Ministério da Saúde. Norma Operacional da Assistência à Saúde/SUS: NOAS - 01/2002. DOU: 28/02/2002.

10. BRASIL. Ministério da Saúde. Programas e projetos; disponíveis em <www.saude.gov.br>; <http://bvsms.saude.gov.br >.

11. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Doenças infecciosas e parasitárias: guia de bolso / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. - 7. ed. rev. - Brasília :Ministério da Saúde, 2008. Disponível em <http://bvsms.saude.gov.br >.

12. BRASIL. Legislação Federal: Lei nº 8080 de 19/09/1990.

13. BRASIL. Lei nº 8142 de 28/12/1990.

14.COFEN. Decreto Lei 94406/87 que regulamenta a lei do exercício Profissional. Lei 8967/94 e Lei 7498/98 Conselho Federal de Enfermagem. Disponível em: < www.coren-sp.gov.br/drupal6/leis-e-decretos >;

15.Costa, E.M.A., Carbone, M.H. Saúde da Família - uma abordagem interdisciplinar. Rio de Janeiro. RUBIO. 2004.

16. Hinrichsen, S.L. Biossegurança e controle de infecção: Risco sanitário hospitalar. Rio de Janeiro: Medisi, 2004. 865 p.

17. Lowdermilk, D.L. Perry, S.E. Bobak, I.M. O cuidado em enfermagem materna. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2002..

18. Martins M.A. Manual de infecção hospitalar: epidemiologia, prevenção e controle. 2.ed. Rio de Janeiro: MEDISI, 2001. p. 419-32.

19. MONTEIRO, L.O. SUS passo a passo: normas, gestão e financiamento. São Paulo: Hucitec, 2001..

20. PECIH. Limpeza, Desinfecção de Artigos e Áreas Hospitalares e Anti-Sepsia - 2ª edição revisada. São Paulo: Associação Paulista de Estudos e Controle de Infecção Hospitalar, 2003 53p

21. Potter, A.P. Perrym, S.G. Fundamentos de Enfermagem. 5 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

22. RICCO, R.G., Del Ciampo, L.A., Almeida, C.A.N. Puericultura. Princípios e Práticas. São Paulo: ATHENEU, 2000.

23.SCHMTZ, E.M.R. A enfermagem em pediatria e puericultura. São Paulo: Atheneu, 2000.

SMELTZER, S.C., Bare, B.G. BRUNNER e SUDDARTHS. Tratado de Enfermagem Médico Cirúrgica. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

Visitador Sanitário

Conteúdo Programático

Noções de serviços administrativos e municipais; Edificações e Instalações, área externa, pisos, tetos, paredes e divisórias, portas e janelas; Temperatura, validade e condições dos alimentos; Qualidade higiênico-sanitária dos produtos alimentícios, doenças transmitidas por alimentos, estabelecimentos que os comercializam; Limpeza e sanitização das instalações, iluminação, ventilação, avaliação dos manipuladores - vestuário, asseio pessoal, hábitos higiênicos; Fluxo de produção: matéria-prima e insumos, manipulação dos alimentos, embalagens e rotulagens, armazenamento e transporte do produto final; Abastecimento de água potável, destino dos resíduos e controle de pragas; Higienização e limpeza de máquinas e equipamentos; O ato de fiscalizar: o fiscal sanitário: função, legislação e ação; Higiene, profilaxia e política sanitária; Lixo: separação, reciclagem, destino e prevenção; Diretrizes e princípios do SUS; Saneamento comunitário; Função e normas da ANVISA.

Indicações Bibliográficas

1. Código de Obras do Município de Mairiporã - Lei Nº 484, de 31 de Dezembro de 1971

2. Código de Posturas do Município de Mairiporã - Lei Nº 815, de 15 de Dezembro de 1998

3. Código Sanitário do Estado de São Paulo -Leis Nº 10083, de 23 de Setembro de 1998 e 10145, de 23 de Dezembro de 1998 - CVS

4. Lei complementar Nº 105, de 5 de Maio de 1993 - Dispõe sobre a criação dos departamentos de Vigilância Sanitária e Vigilância Epidemiológica na estrutura da Secretaria da Saúde da Prefeitura Municipal de Mairiporã

5. Lei Nº 1930, de 29 de Dezembro de 1998 - Dispõe sobre o controle de populações animais,bem como sobre prevenção e controle de zoonoses no município de Mairiporã

6. Lei Nº 2489, de 8 de Setembro de 2005 - Disciplina a criação, propriedade, posse, guarda, uso e transporte de cães e gatos no município de Mairiporã.

7. Lei Nº 2786, de 19 de Maio de 2008 - Disciplina o comércio de artigos de conveniência em farmácias e drogarias

8. Lei Nº 2870, de 22 de Abril de 2009 - Dispõe sobre alteração da Lei Municipal Nº 2786, de 19 de Maio de 2008

9. MINISTÉRIO DA SAÚDE, Fundação Nacional de Saúde. Manual de Saneamento, Normas e Diretrizes, 3a, ed. Brasília: Fundação Nacional de Saúde, 2007

NÍVEL DE ESCOLARIDADE: ENSINO SUPERIOR COMPLETO

Cargos: Assistente Social, Bibliotecário, Diretor de Escola, Enfermeiro, Engenheiro Civil, Médico Cardiologista, Médico Cirurgião, Médico Cirurgião Vascular, Médico Clinico Geral, Médico Dermatologista, Médico Fisiatra, Médico Ginecologista, Médico Geriatra, Médico Homeopata, Médico Infectologista, Médico Neurologista, Médico Oftalmologista, Médico Ortopedista, Médico Otorrinolaringologista, Médico Pediatra, Médico Plantonista Clinico, Médico Plantonista Pediatra, Médico Psiquiatra, Médico Reumatologista, Médico Ultrassonografista, Médico Urologista, PEB II - Deficiência Auditiva, PEB II - Deficiência Física, PEB II - Deficiência Mental, PEB II - Deficiência Visual, Psicólogo e Terapeuta ocupacional.

LÍNGUA PORTUGUESA

Cargos: Assistente Social, Bibliotecário, Diretor de Escola, Enfermeiro, Engenheiro Civil, Médico Cardiologista, Médico Cirurgião, Médico Cirurgião Vascular, Médico Clinico Geral, Médico Dermatologista, Médico Fisiatra, Médico Ginecologista, Médico Geriatra, Médico Homeopata, Médico Infectologista, Médico Neurologista, Médico Oftalmologista, Médico Ortopedista, Médico Otorrinolaringologista, Médico Pediatra, Médico Plantonista Clinico, Médico Plantonista Pediatra, Médico Psiquiatra, Médico Reumatologista, Médico Ultrassonografista, Médico Urologista, PEB II - Deficiência Auditiva, PEB II - Deficiência Física, PEB II - Deficiência Mental, PEB II - Deficiência Visual, Psicólogo e Terapeuta ocupacional.

Conteúdo Programático

Leitura e interpretação de diferentes gêneros textuais. Elementos da organização textual. Denotação e conotação. Funções da linguagem. Estruturas argumentativas. Variação linguística: as diversas modalidades de registro. Aspectos lexicais: emprego e variação lexical. O nome e seu emprego. O pronome e seu emprego. Emprego de tempos e modos verbais. Regência nominal e verbal. Concordância nominal e verbal. Estrutura do período e da oração: aspectos sintáticos e semânticos. Ortografia. Acentuação. Pontuação. Tópicos de Língua Portuguesa padrão.

Indicações Bibliográficas

CUNHA, Celso, CINTRA, Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985.

SACCONI, Luiz Antônio. Nossa gramática contemporânea. São Paulo: Escala Educacional, 2004.

SAVIOLI, S.; FIORIN J. J. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1996.

MATEMÁTICA

Cargo: Engenheiro Civil

Conteúdo Programático

Conjuntos: conceitos; operações; problemas. Conjuntos numéricos fundamentais: naturais; inteiros; racionais; irracionais; reais; propriedades; ordenação; operações; sistemas de numeração; divisibilidade; fatoração; múltiplos e divisores; máximo divisor comum e mínimo múltiplo comum; números fracionários; números decimais; potências e raízes; expressão aritmética. Conceito de medida e sistemas de medidas: unidades de medidas: comprimento; superfície; volume; massa; unidades usuais de tempo. Matemática comercial: razões e proporções; regra de três simples e composta; grandezas direta e inversamente proporcionais; porcentagem e juros simples; divisão em partes proporcionais. Interpretação de informações apresentadas em tabelas e gráficos. Cálculo algébrico: operações com expressões algébricas; identidades algébricas notáveis; fatoração; cálculo de potência e radicais; expoentes negativos e fracionários; polinômios: operações com polinômios; resolução de equações do 1º grau; estudo do trinômio do 2º grau; relação entre os coeficientes e as raízes; desigualdades do 1º grau; resolução de sistemas simples de equações e inequações do 1º grau. Funções do 1º e 2º graus: representação gráfica; funções crescentes e decrescentes, valores máximos e mínimos; funções exponenciais e logarítmicas. Progressões aritméticas e geométricas. Análise Combinatória: permutações, combinações e arranjos. Probabilidade: cálculo de probabilidades. Geometria: segmentos de retas, ângulos; retas perpendiculares e retas paralelas; triângulos; quadriláteros; circunferência e disco; perímetro; relações métricas no triângulo retângulo; aplicações do teorema de Pitágoras; áreas de triângulos, paralelogramos, trapézios e círculos; comprimento da circunferência; sólidos geométricos: conceito; elementos; classificação; áreas e volumes. Geometria analítica: distância entre dois pontos; retas: inclinação, equação da reta, condições de paralelismo e perpendicularismo. Problemas de raciocínio lógico.

Indicações Bibliográficas

1. DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações. 3 vols. São Paulo: Ática.

2. GIOVANNI, José Ruy. BONJORNO, José Roberto. Matemática. Ed. FTD.

3. MACHADO, Antônio dos Santos. Matemática na Escola do 2º grau. Atual editora.

4. SOUZA, Maria Helena Soares de. Spinelli, Walter. Matemática. Ed. Scipione.

CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS E LEGISLAÇÃO

Cargos: Bibliotecário, Diretor de Escola, PEB II - Deficiência Auditiva, PEB II - Deficiência Física, PEB II - Deficiência Mental, PEB II - Deficiência Visual

Conteúdo programático

Conhecimentos político-pedagógicos: função social e política da escola. Trabalho docente: perspectiva crítica e perspectiva neoliberal; relação educação e trabalho. Gestão democrática e organização do trabalho escolar; colegiados escolares; projeto político-pedagógico. A Educação Básica no Brasil: acesso, permanência, inclusão e fracasso escolar; a organização da Educação Básica. Legislação Educacional. Diretrizes curriculares para o Ensino Fundamental. Educação e direitos sociais. Técnicas, processos, conteúdos e avaliação do ensino e da aprendizagem. Conhecimento da escola: organização do tempo e do espaço. Projetos de trabalho e interdisciplinaridade. Cotidiano escolar: relações de poder na escola, currículo e cultura. Relações de gênero e de raça. Professores e alunos enquanto sujeito sócio-culturais.

Indicações Bibliográficas

1. BRASIL. Lei nº 8069, de 13/07/1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente.

2. BRASIL. Lei nº 9394, de 20/12/1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.

3. BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília, MEC/SEF, 1997 (Todos os volumes).

4. BRASIL. Resolução CEB 02, de 7/04/1998. Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental.

5. DAYRELL. Juarez Tarcísio. Múltiplos olhares sobre a educação e a cultura. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1996.

6. DIMENSTEIN. Gilberto. O cidadão de papel. São Paulo: Ática, 2003.

7. FAZENDA, Ivani (org). Práticas interdisciplinares na escola. São Paulo: Cortez, 1993.

8. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

9. FRIGOTTO, Gaudêncio (org.) Educação e crise do trabalho: perspectivas de final de século. Petrópolis: Vozes, 1998.

10.GENTILI, Pablo. Adeus à escola pública. In: Pedagogia da exclusão: crítica ao neoliberalismo em

educação. Petrópolis: Vozes, 228-252, 1995.

11. OLIVEIRA, Dalila (org). Política e Gestão da Educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2002

12. PINSKY, Jaime. As doze faces do preconceito. São Paulo: Editora Contexto

13.VASCONCELOS, Celso S. Coordenação do Trabalho Pedagógico - do Projeto Político-Pedagógico ao cotidiano da sala de aula. São Paulo: Editora Liberta, 2002.

14. VEIGA, Ilma Passos. (org) Projeto político-pedagógico da escola. Uma construção possível. Campinas, SP: Papirus, 1995.

15. VEIGA, Ilma Passos. (org) Técnicas de ensino: por que não? São Paulo: Papirus,1991

16. ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artemed, 1998.

POLÍTICAS DE SAÚDE

Cargos: Assistente Social, Enfermeiro, Médico Cardiologista, Médico Cirurgião, Médico Cirurgião Vascular, Médico Clinico Geral, Médico Dermatologista, Médico Fisiatra, Médico Ginecologista, Médico Geriatra, Médico Homeopata, Médico Infectologista, Médico Neurologista, Médico Oftalmologista, Médico Ortopedista, Médico Otorrinolaringologista, Médico Pediatra, Médico Plantonista Clinico, Médico Plantonista Pediatra, Médico Psiquiatra, Médico Reumatologista, Médico Ultrassonografista, Médico Urologista, Terapeuta ocupacional, Psicólogo

Conteúdo programático

Políticas e diretrizes do SUS; Programas Nacionais de Saúde; Legislação Federal de Saúde; Diretrizes; Administração e planejamento de saúde; Sistema Único de Saúde; Alimentação e nutrição; Ambiente e saúde; Atenção à saúde; Doenças infecciosas e parasitárias; DST e AIDS; Epidemiologia: bases conceituais, indicadores de saúde, sistema de informação em saúde, Vigilância em Saúde, Vigilância Sanitária, Vigilância Epidemiológica, Vigilância Ambiental; Ética e Bioética; Gestão dos Serviços de Saúde; Programa Nacional de Imunização; Atenção à saúde nas diferentes etapas do desenvolvimento Humano (atenção a saúde da criança e adolescente, atenção à saúde da mulher, atenção à saúde do adulto e idoso, atenção à saúde do trabalhador); Saúde Mental; Vigilância Sanitária.

Indicações Bibliográficas

1. Associação Paulista de Medicina, SUS - O que você precisa saber sobre o Sistema Único de Saúde. Atheneu. São Paulo. 2004.

2. Biblioteca Virtual: Ministério da Saúde. Lista de publicações por assunto. Disponível em < http://bvsms.saude.gov.br >

3. Biblioteca Virtual: Ministério da Saúde. Políticas e diretrizes do SUS; Programas Nacionais de Saúde; Legislação Federal de Saúde; Diretrizes. Disponível em < http://bvsms.saude.gov.br >

4. BRASIL. Legislação Federal: Lei nº 8080 de 19/09/1990.Lei nº 8142 de 28/12/1990.

5. BRASIL. Ministério da Saúde - Agencia Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA. Resolução RDC nº 306, de 07 de dezembro de 2004. Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde.

6. BRASIL. Ministério da Saúde. Norma Operacional da Assistência à Saúde/SUS: NOAS - 01/2002. DOU: 28/02/2002.

7. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Doenças infecciosas e parasitárias: guia de bolso / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância

8. MEDRONHO, R.A. et al. Epidemiologia. São Paulo: Atheneu, 2004.

9. MONTEIRO, L.O. SUS passo a passo: normas, gestão e financiamento. São Paulo: Hucitec, 2001.

10. Programas e projetos disponíveis em <www.saude.gov.br>.

11.Suely Rosenfeld, organizadora, Fundamentos da Vigilância Sanitária. FIOCRUZ. Ed. À distância. Rio de Janeiro: 2004.

ESPECÍFICAS

Assistente Social

Conteúdo Programático

O Estado e a Política Social. Concepção de Política Social. A política social nas áreas da saúde, da criança e adolescente e do trabalho. O Serviço Social como instrumento e gestor de Política Social. Teoria e Metodologia do Serviço Social. Métodos utilizados na ação direta com indivíduos, grupos e organizações (instrumentos e técnicas). O assistente social no desempenho das funções gerenciais e administrativas. Concepção de instituição; análise institucional. A questão da interdisciplinaridade. Dimensões históricas, teóricas e ético-políticas no contexto atual do Serviço Social. O mundo do trabalho. Reestruturação produtiva e o processo de trabalho do Serviço Social. A Seguridade Social nos aspectos da saúde, previdência social e assistência social. Planejamento e administração de projetos sociais. Pesquisa em Serviço Social: as principais modalidades de investigação em Serviço Social. Ética e Serviço Social. A Ética Profissional e sua aplicação face ao binômio instituição-cliente. Os valores universais da profissão e seus aspectos éticos normativos. Os preceitos éticos enquanto princípios e diretrizes norteadores da prática profissional. O Projeto Ético Político Profissional. A Lei nº 8.662/93 - Lei de Regulamentação da profissão. O Estatuto do Idoso. O Código de Ética do Assistente Social. PNAS/2004 (Política Nacional de Assistência Social e NOBI/SUAS 2005), o Estatuto da Criança e do Adolescente - E.C.A.

Indicações Bibliográficas

1. ALVES MAZZOTTI, Alda Judith e GEWANDSZNAJDER, Fernando. O método nas ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. 2 ed. São Paulo: Pioneira, 1999. Cap.7.

2. BARROCO, Maria Lucia Silva. Ética e serviço social: fundamentos ontológicos. Rio de Janeiro: Cortez, 2001.

3. BEHRING, Elaine, ALMEIDA, M.Helena (orgs.) Trabalho e Seguridade Social: percursos e dilemas, São Paulo: Cortez, 2008.

4. BRAGA, Lea, CABRAL, M.Socorro (orgs.) O Serviço Social na Previdência: trajetória, projetos profissionais e saberes. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2008.

5. BRAVO, Maria Inês, MATOS, Maurílio. Reforma Sanitária e projeto ético-político do Serviço Social: elementos para o debate. In: BRAVO, Maria Inês et al. Saúde e Serviço Social. São Paulo: Cortez, Rio de Janeiro, UERJ, 2004, p.25,47.

6. Conselho Federal de Serviço Social - Código de ética profissional do Assistente Social. Brasília, 13 mar. 1993. (Disponível em: <www.cfess.org.br - Link "Legislação>)

7. FALEIROS, Vicente de Paula. Estratégias em Serviço Social. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2001.

8. IAMAMOTO, Marilda Vilela. Serviço Social Em Tempo de Capital Fetiche: capital financeiro, trabalho e questão social. São Paulo, Cortez, 2007.

9. Lei Federal nº 10.741, de 01 de outubro de 2003 - Estatuto do Idoso.

10. Lei Federal nº 8.069, de 13 de julho de 1990 - Estatuto da Criança e do Adolescente.

11. Lei Federal nº 8.662, de 7 de junho de 1993 - Dispõe sobre a profissão de Assistente Social e dá outras providências.

12. Lei Federal nº 8742 de dezembro/03 - Lei Orgânica de Assistência Social.

13. PEREIRA, Potyara A. P. A política social no contexto da seguridade social e do Welfare State: a particularidade da assistência social. Serviço Social & Sociedade, v.19, n.56, p.60-76, mar. 1998.

14. PNAS/2004 (Política Nacional de Assistência Social e Norma Operacional Básica/Sistema Único de Assistência Social 2005.

15. Revista Serviço social e sociedade nr.87. Ed. Especial, Cortez, ano 2006.

16. SPOSATI, Aldaiza de Oliveira. A menina LOAS: um processo de construção da assistência social. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2005.

17. VEIGA, Laura e BRONZO, Carla. Intersetorialidade e políticas de superação da pobreza: desafios pra a prática. Revista Serviço social e sociedade n. 92, novembro, 2007. p. 5-21

Bibliotecário

Conteúdo programático

Biblioteca e educação. Seleção, aquisição, avaliação e descarte de materiais. Preservação de documentos. Organização de coleções para o uso: processos e rotinas. Serviços ao usuário: referência, orientação no uso de recursos de informação e da leitura; empréstimo domiciliar. Normalização de trabalhos acadêmicos. Estudos de uso e de usuários da biblioteca. Recuperação e disseminação de informações. Biblioteca e as novas tecnologias de informação.

Indicações Bibliográficas:

1. CESARINO, Maria Augusta N. Sistemas de recuperação de informações. Revista da Escola de Biblioteconomia da UFMG, Belo Horizonte, v.14, n.2, p.157-168, set.1985.

2. FIGUEIREDO, Nice. Novas tecnologias: impacto sobre a formação de coleções. Perspectivas em Ciência da Informação, Belo Horizonte, v.1, n.2, p.245-54, jul./dez. 1996.

3. FIGUEIREDO, Nice. Textos avançados em referência e informação. São Paulo: Polis, 1996.

4. FRANÇA, Júnia Lessa (Coord.) Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 8.ed.rev. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2009.

5. GOMES, Sônia de Conti; MOTTA, Rosemary Tofani. Técnicas alternativas de conservação; recuperação de livros, revistas, folhetos e mapas. 2.ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1997.

6. GROGAN, Denis. A prática do serviço de referência. Brasília: Briquet de Lemos/Livros, 1995.

7. GUEDES, Olga. As novas tecnologias de comunicação e informação: novos mecanismos de exclusão social? Perspectivas em Ciência da Informação, Belo Horizonte, v.3, n.1, p.21-26, jan./jun. 1998.

8. MEY, Eliane S. Introdução à catalogação. Brasília: Briquet de Lemos, 1995. ORGANIZAÇÃO do conhecimento e sistemas de classificação. Brasília: IBICT, 1996.

9. PINTO, Maria Cristina M. F. Análise e representação de assuntos em sistemas de recuperação de informação: linguagens de indexação. Revista da Escola de Biblioteconomia da UFMG, v.14, n.2, p.187-220, set. 1985.

10. PRADO, Jason; CONDINI, Paulo. A formação do leitor; pontos de vista. Rio de Janeiro: Argus, 1999.

11.VERGUEIRO, Waldomiro. Seleção de materiais de informação. 2.ed. Brasília: Briquet de Lemos/Livros, 1997.

Diretor de Escola Conteúdo Programático

Legislação Educacional. Política Educacional. A organização da Educação Básica; Diretrizes curriculares para o Ensino Fundamental e para a Educação Infantil; Parâmetros Curriculares Nacionais; Financiamento da Educação Básica. O pedagogo e a organização do trabalho na escola. O trabalho do gestor junto à família e à comunidade: limites e perspectivas. As relações de poder no espaço escolar democrático. O gestor e o processo de construção do projeto político-pedagógico. Educação, trabalho e cidadania. A Educação Básica no Brasil: acesso, permanência, inclusão e fracasso escolar; planejamento escolar e o trabalho coletivo. Projetos de trabalho e interdisciplinaridade. Teorias da Administração Escolar. Liderança. Avaliação institucional

Indicações Bibliográficas

1. BRASIL. Lei nº 8069, de 13/07/1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente.

2. BRASIL. Lei nº 9394, de 20/12/1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.

3. BRASIL. Lei nº 9424 de 24/12/1996. Dispõe sobre o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério.

4. BRASIL. Resolução CEB 01 de 7/04/1999. Instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil.

5. BRASIL. Resolução CEB 02 de 7/04/1998. Instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental.

6. CANDAU, Vera Maria (org). Reinventar a escola. Petrópolis: Vozes, 2000.

7. GADOTTI, Moacir. Organização do trabalho na escola: alguns pressupostos. São Paulo: Atica, 1993.

8. GENTILI, Pablo. Adeus à escola pública. In: Pedagogia da exclusão: crítica ao neoliberalismo em educação. Petrópolis: Vozes, 228-252, 1995.

9. LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, 1995. 2 ed.

10. OLIVEIRA, Dalila (org). Política e Gestão da Educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2002

11.OLIVEIRA, Dalila Andrade. Gestão democrática da Educação: desafios contemporâneos. Petrópolis: Vozes, 1997

12. PIMENTA, Selma Garrido. O Pedagogo na Escola Pública. São Paulo, Loyola, 1989.

13.SACRISTÁN, J. Gimeno & GÓMEZ, A. I. Pérez. Compreender e transformar o ensino. Porto Alegre: Artmed, 1998.

14.SANTOMÉ, Jurgo Torres. Globalização e interdisciplinaridade: o currículo integrado. Porto Alegre: Artmed, 1998.

15. SHIROMA, Eneida Oto (Org) . Política Educacional. .Rio de Janeiro: DP&A, 2000

16.VASCONCELOS, Celso S. Coordenação do Trabalho Pedagógico - do Projeto Político-Pedagógico ao cotidiano da sala de aula. São Paulo: Editora Liberta, 2002.

17. VEIGA, Ilma Passos. (org) Projeto político-pedagógico da escola. Uma construção possível. Campinas, SP: Papirus, 1995.

Enfermeiro

Conteúdo Programático

Sistematização da Assistência de Enfermagem, junto a pacientes em situações clínicas e/ou cirúrgicas em unidades de internação e unidade ambulatorial: bases teóricas, coleta de dados, diagnósticos de enfermagem segundo NANDA , intervenções, evolução e avaliação de enfermagem. Assistência de Enfermagem em todos os níveis de complexidade nas diferentes etapas do desenvolvimento Humano; Semiologia e Semiostécnica na Enfermagem; Prevenção e Controle de Infecção / Biossegurança; Processos de controle da população microbiana; Gerenciamento dos Resíduos dos Serviços de Saúde; Epidemiologia: bases conceituais, indicadores de saúde, sistema de informação em saúde; Vigilância em Saúde, Vigilância Sanitária; Vigilância Epidemiológica, Vigilância Ambiental; Organização e Gestão dos Serviços de Saúde; Gestão em Enfermagem; Aspectos éticos e legais do exercício da Enfermagem

Indicações Bibliográficas

1. Alvaro-Lefevre, R. Aplicação do processo de enfermagem: um guia passo a passo. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

2. APECIH. Esterilização de Artigos em Unidades de Saúde. 2.ed. São Paulo: Associação Paulista de Estudos e Controle de Infecção Hospitalar, 2003.1 53p

3. APECIH. Limpeza, Desinfecção de Artigos e Áreas Hospitalares e Antissepsia - 2ª edição revisada. São Paulo: Associação Paulista de Estudos e Controle de Infecção Hospitalar, 2003 53p

4. APECIH.Precauções e Isolamento. São Paulo: Associação Paulista de Estudos e Controle de Infecção Hospitalar, 1999. 53p

5. Atkinson, L D.; Murray, M E. Fundamentos de enfermagem: introdução ao processo de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989. 618 p.

6. Bergeron, J.D.; Bizjak, G. Primeiros socorros. São Paulo: Atheneu, 1999. 621p.

7. Biblioteca Virtual: Ministério da Saúde. Lista de publicações por assunto. Disponível em < http://bvsms.saude.gov.br >

8. Borges, E.L. Feridas: como tratar. Belo Horizonte: COOPMED, 2001. 130 p

9. Brasil. Decreto Lei 94406/87 que regulamenta a lei do exercício Profissional. Lei 8967/94 e Lei 7498/98 Conselho Federal de Enfermagem. Disponível em: < www.coren sp.gov.br/drupal6/leis-e-decretos >;

10. Brasil. Ministério da Saúde. Agencia Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA. Resolução RDC nº 306, de 07 de dezembro de 2004. Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde.

11. Brasil. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Portaria nº 2.616, de 12 de maio de 1998;

12. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Doenças infecciosas e parasitárias: guia de bolso / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. - 7. ed. rev. - Brasília :Ministério da Saúde, 2008.v.1 e 2.

13. Campos, G.W.S. (Org.). Tratado de saúde coletiva. 2.ed. São Paulo: 2008. Hucitec 871. (Saúde em debate; 170).

14. Figueiredo, N. Tonini, T. SUS e PSF para Enfermagem - Práticas para o cuidado em saúde coletiva. São Paulo: Ed.Yendis. 2007;

15. Hafen, B.Q.; Karren, K.J.; Frandsen, K.J. Guia de primeiros socorros para estudantes. Tradução da 7.ed. de Língua Inglesa. São Paulo: Manole, 2002. 518 p.

16. Hales & Yudofsky. Tratado de psiquiatria clínica 4.ed. São Paulo: Artmed. 2006.

17. HINRICHSEN, S.L. Biossegurança e controle de infecção: Risco sanitário hospitalar. Rio de Janeiro: Medisi, 2004. 865 p.

18. Kurcgant, P. Gerenciamento em enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

19. Maguida C.S.; Fukuda I.M.K.; Arantes E.C. Enfermagem psiquiátrica em suas dimensões assistenciais, São Paulo: Manole. 2008.

20. Malagutti, W. (org) Bioética e Enfermagem: controvérsias, desafios e conquistas. Rio de Janeiro: Rubio, 2007.

21. Martins M.A. Manual de infecção hospitalar: epidemiologia, prevenção e controle. 2.ed. Rio de Janeiro: MEDISI, 2001. p. 419-32.

22. North American Nursing Diagnosis Association. Diagnósticos de Enfermagem da NANDA: Definições e classificações. 2007-2008. Porto Alegre: Artmed, 2008. 393 P.

23.Oguisso, T. Schhmidt, M. J., O exercício da Enfermagem: uma abordagem ético legal. 2ª Ed. São Paulo. 2007.

24.Pedroso, E.R.P.; Oliveira, R.G. Blackbook clínica médica: medicamentos e rotinas médicas. Belo Horizonte: Blackbook, 2008. 734 p.

25. Porto, C.C. Tratado de semiologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan;

26. Posso, M.B.S. Semiologia e semiotécnica de enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2007. 181 p.

27. Potter, P.A.; Perry, A.G. Fundamentos de enfermagem. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 2v.

28. Prado. M.l.do.; Gelbcke. F.L. Fundamentos de enfermagem. 2.ed. rev. e ampl. Florianópolis: Cidade Futura, 2002. 365 p.

29. Santos, I. dos, Enfermagem e campos de prática em saúde coletiva - Realidade, questões e soluções. São Paulo: Atheneu. 2008.

30. Smeltzer, S.C., Bare, B.G. Brunner E Suddarths. Tratado de Enfermagem Médico Cirúrgica. 9ª ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, v.1 e 2 2002.

31.Tannure, M.C.; Gonçalvez, A. M.P. Sistematização da assistência de enfermagem: um guia prático. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

Engenheiro Civil Conteúdo Programático

Técnicas de Construção Civil; Terraplenagem. Instalação de canteiro de obras; Locação de obras; Sondagens; Lajes pré-fabricadas; Argamassas; Dosagem de concreto; Tecnologia das edificações; Estudos preliminares; Levantamento topográfico do terreno; Anteprojetos e projetos; Canteiro de obras; Alvenaria de vedação e alvenaria estrutural; Formas para concreto armado; Sistema de formas de madeira; Fiscalização de obras e serviços de engenharia; Impermeabilização; Coberturas; Revestimentos; Acabamentos; Segurança em edificações públicas; Pavimentos rígidos e flexíveis; Fundações e obras de terra; Drenagem de pavimentos; Planejamento de obras e serviços de engenharia; Cronograma físico-financeiro; Orçamentos de obras e de serviços de engenharia; Medições de obras e serviços de engenharia; Saneamento Básico.

Indicações Bibliográficas:

1. ABNT NR18 - Condições e meio ambiente do trabalho na indústria da construção. MTb.

2. BARROS, R.T.V. et. All - Manual de Saneamento para Municípios - Vol 2 - Ed. ABES/UFMG

3. BAUER, L.A. Falcão. Materiais de Construção. Rio de Janeiro: LTC. Volumes 1 e 2

4. BORGES, A. C. - Topografia aplicada para Engenharia Civil. São Paulo. Edgard Blücher

5. BORGES, Alberto de Campos. Topografia - Vols. 1 e 2. São Paulo: Edgard Blücher.

6. CÁNOVAZ, M.F. Patologia e terapia do concreto Armado. São Paulo: PINI. (1º, 2º e 3º)

7. CAPUTO,H.P. Mecânica dos solos e suas aplicações, Rio de Janeiro. Livros Técnicos e Científicos.

8. CREDE, H - Instalações Hidráulicas e Sanitárias . Rio de Janeiro, LTC

9. FUSCO, P.B. Estruturas de concreto: solicitações normais. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1988.

10.GUEDES, M. F. - Caderno de Encargos. São Paulo. PINI

11. Lei Nº 2863, de 31 de Março de 2009 - Programa Especial de Parcelamento (PEP) do Município de Mairiporã

12. Lei Nº 484, de 31 de Dezembro de 1971 - Código de Obras do Município de Mairiporã

13. Lei Nº 813, de 15 de Dezembro de 1978 - Código de Posturas do Município de Mairiporã

14. MAXIMIANO, Antônio César. Introdução à administração. São. Paulo: Atlas.

15. NEUFERT, E. Arte de projetar em Arquitetura. São Paulo: Gustavo Gilli do Brasil.

16. SPERLING, M. Von - Introdução à Qualidade das águas e ao Tratamento de Esgotos - DESA UFMG

17.YAZIGI, W. A Técnica de Edificar. São Paulo. PINI

Médico Cardiologista Conteúdo Programático

Insuficiência cardíaca; Doença reumática; Doença arterial coronária; Valvulopatias; Miocardiopatias; Endocardiopatias; Doenças do Pericárdio; Cardiopatias Congênitas; Hipertensão arterial sistêmicas; Arritmias cardíacas; Dislipidemias; Terapia trombolítica; Embolia Pulmonar; Cardiopatias e gravidez; Exames complementares em cardiologia; Terapêutica medicamentosa e invasiva em cardiologia (procedimentos e cirurgia cardiovascular).

Indicações Bibliográficas

1. BRAUNWALD. Tratado de medicina cardiovascular.

2. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Cardiologia.

3. HURST'S. The heart.

4. SOCESP. Cardiologia. 1996.

Médico Cirurgião Conteúdo Programático

Bases da cirurgia: respostas endócrinas e metabólicas ao trauma; Equilíbrio hidroeletrolítico e nutrição; Choque; Infecção e cirurgia; A cirurgia e a ética médica; Cirurgia do tórax, traqueia e tireoide; Diagnóstico e conduta em: Hemotórax, Pneumotórax, Empiema pleural; Tórax instável: conduta; Traqueostomias: indicações e técnica; Conduta no nódulo "frio" de Tireoide; Cirurgia do Aparelho Digestivo - Disfagia:Orientação propedêutica; Lesões cáusticas: atendimento inicial; Megaesôfago: Classificação e conduta; Neoplasia de esôfago: clínica e estadiamento; Doença péptica: fisiopatologia e terapêutica; Doença péptica: indicações do tratamento cirúrgico; Neoplasia gástrica: Conduta na lesão precoce; Megacólon chagásico: diagnóstico e conduta; Doença diverticular do cólon: Clínica e tratamento; Neoplasia do cólon: Manifestações clínica; Diagnóstico e conduta na colecistopatia calculosa; Conduta na coledocolitíase; Colangite aguda: Fisiopatologia e tratamento; Colecistite aguda: indicação cirúrgica; Pancreatite aguda: tratamento quadro inicial; Abdômen agudo: abordagem diagnóstica; Cirurgia dos vasos periféricos - conduta na trombose venosa profunda; Síndrome pós flebítica - fisiopatologia/ tratamento; Cirurgia plástica e reconstrutora - Tratamento inicial do grande queimado; Síndrome de Fournier: abordagem terapêutica.; Cirurgia da parede abdominal - conduta nas hérnias inguinocrurais; Técnicas para correção das hérnias incisionais; Atendimento clínico nas urgências cirúrgicas; Interpretação dos sinais e sintomas em cirurgia de urgência; Exames complementares básicos em cirurgia; Métodos de imagem nas cirurgias abdominais; Antibioticoterapia; Medicação sintomática em cirurgia; Risco cirúrgico. Controle per e pós-operatório; Estomias.Cuidados a serem dispensados a pacientes vítimas de pequenas lesões; Politraumatizado: abordagem inicial, primeiros socorros.

Indicações Bibliográficas

1. DOHERTY, G.M., BAUMANN, D.S., CRESWELL, L.L., GOSS, J.A., LAIRMOU, T.G Washington. Manual de cirurgia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.

2. FREIRE, E. Trauma. A doença dos séculos. Rio de Janeiro: Atheneu, 2001.

3. PAULA CASTRO, L. & COELHO LCV Gastroenterologia. Rio de Janeiro: MEDSI, 2004

4. ROCHA, M.O.C., PEDROSO, E.R.P., FONSECA, J.G.M., SILVA, O.A. Terapêutica clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.

5. SABINSTON JR., D.C. Tratado de cirurgia. 18. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

6. SILVA, A.L. Cirurgia de urgência. 2. ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 1994.

7. Sleisenger and Fordtrns Gastrointestinal and liver disease - 8th edition - Saunders

8. VINHÁES, J.C. Clínica e terapêutica cirúrgicas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.

9. WAY, W. Cirurgia. Diagnóstico e tratamento. 13. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

10. WOLCOTT, M.W. Cirurgia ambulatorial e os elementos básicos da assistência cirúrgica de Emergência. Rio de Janeiro: Interlivros, 1989.

Médico Cirurgião Vascular Conteúdo Programático

Insuficiência venosa crônica; Epidemiologia, quadro clínico-semiológico e história natural; Anatomia venosa de membros inferiores; Fatores de risco para varizes primárias de MMII; Fatores de risco para ulceração de MMII; Escleroterapia; Escleroterapia com espuma guiada por ultra-som; Critérios de indicação cirúrgica; Tipos de Cirurgia venosa superficial; Técnica cirúrgica: Abordagem da junção safeno-femoral; Safenectomia radical e parcial;Flebectomia; Laser; Elastocompressão: Tipos, técnica, resultados; Resultados: Escleroterapia, cirurgia radical, cirurgia seletiva, outras, espuma, laser, elastocompressão; Medicina vascular baseada em evidências; Doença arterial obstrutiva periférica de membros inferiores; Epidemiologia, quadro clínico-semiológico e história natural. Anatomia arterial abdominal e de membros inferiores; Fatores de risco; Anatomia arteriográfica: TASC (aorto-ilíaco, fêmoro-poplíteo, infra-poplíteo); Claudicação intermitente: Epidemiologia, quadro clínico-semiológico e história natural Isquemia crítica: Epidemiologia, quadro clínico-semiológico e história natural; Tratamento fisioterápico: Indicações, resultados, limitações; Tratamento farmacológico: Indicações, resultados, limitações; Tratamento cirúrgico: Indicações, resultados, limitações; Setor aorto-ilíaco; Setor fêmoro-poplíteo; Setor infra-poplíteo; Tratamento endovascular: Indicações, resultados, limitações; Setor aorto-ilíaco; Setor fêmoropoplíteo; Setor infra-poplíteo; Medicina vacular baseada em evidências; Doença cérebro-vascular; Epidemiologia, quadro clínico-semiológico e história natural. Pacientes sintomáticos x não sintomáticos; Anatomia arterial de troncos supra-aórticos e sistema carotídeo-vertebral; Fatores de risco; Tratamento clínico: Indicações, resultados, limitações; Tratamento cirúrgico: Indicações, técnicas, resultados, limitações; Tratamento endovascular: Indicações, técnicas, resultados, limitações; Troncos supra-aórticos e membros superiores: Epidemiologia, quadro clínico e história natural; Opções terapêuticas em troncos supra-aórticos e membros superiores; Medicina vascular baseada em evidências; Aneurismas arteriais; Aneurisma de aorta: Aorta abdominal; Aorta torácica; Aorta tóraco-abdominal; Epidemiologia, quadro clínico-semiológico e história natural; Anatomia radiológica: Tomografia, ressonância, ultra-som (indicações, limitações); Tratamento conservador: Indicações, resultados, limitações; Tratamento cirúrgico: Indicações, técnica, resultados, limitações; Tratamento endovascular: Indicações, técnica, resultados, limitações; Medicina vascular baseada em evidências; Aneurismas periféricos: Poplíteo: Epidemiologia, quadro clínicosemiológico e história natural. Opções terapêuticas; Femoral: Epidemiologia, quadro clínico-semiológico e história natural. Opções terapêuticas; Viscerais: Epidemiologia, quadro clínico-semiológico e história natural. Opções terapêuticas; Outros: Epidemiologia, quadro clínico-semiológico e história natural. Opções terapêuticas; Mal-formações vasculares/angiodisplasias; Classificação; Alto fluxo: Epidemiologia, quadro clínico-semiológico e história natural; Baixo fluxo: Epidemiologia, quadro clínico-semiológico e história natural; Tratamento clínico: Conservador, corticóides, interferon, outros (Indicações, resultados, limitações); Tratamento endovascular: álcool, espuma, molas, endopróteses, colas (Indicações, resultados, limitações); Tratamento cirúrgico: Ressecções, cirurgias plásticas: resultados, limitações; Medicina vascular baseada em evidências; Linfedemas; Classificação, epidemiologia, quadro clínico-semiológico e história natural; Anatomia e fisiologia linfática; Propedêutica; Tratamento fisioterápico: Indicações, técnica, resultados, limitações; Tratamento cirúrgico: Indicações, técnica, resultados, limitações; Ressecções, plásticas; Microcirurgia: Anastomose linfo-venosa; Elastocompressão: Indicações, técnica, resultados, limitações; Linfangites; Erisipelas; Medicina vascular baseada em evidências; Doença reno-vascular:; Epidemiologia, quadro clínico-semiológico e história natural; Anatomia renal; Tratamento endovascular: Indicações, técnica, resultados, limitações; Tratamento cirúrgico: Indicações, técnica, resultados, limitações; Tratamento renal: Opções técnicas, papel do cirurgião vascular Medicina vascular baseada em evidências; Acesso vascular; Anatomia venosa de membros; Acessos alternativos; Fisiologia da fístula artério-venosa; Fístula artério-venosa: Opções técnicas, resultados, limitações; Opções hierárquicas de confecções de fístulas A-V; Opções alternativas; Cateteres: Tipos, indicações, técnicas de implante, cuidados; Complicações de acessos vasculares (tromboses, infecções, aneurismas, estenoses, baixo fluxo, isquemia) Diagnóstico e manuseio; Medicina vascular baseada em evidências; Propedêutica vascular; Laboratório vascular não invasivo; Doppler de ondas contínuas; Duplex scan; Pletismografias (ar,foto); Pressurometria e índice tornozelo-braço; Laboratório venoso invasivo; Papel atual da flebografia: ascendente, descendente; Manometria venosa: Pressão venosa ambulatorial, diferença pressórica mão-pé; Angiografias; Tomografia computadorizada; Ressonância magnética nuclear; Medicina vascular baseada em evidências; Tromboembolismo venoso; Epidemiologia, quadro clínico-semiológico e história natural; Fatores de risco; Diagnóstico: duplex scan, tomografia, produtos de degradação da fibrina; Profilaxia: grupos de alto, médio e baixo risco e medidas profiláticas (Químicas, físicas, deambulação); Anticoagulação: Heparinas Anticoagulação oral; Novos anticoagulantes: resultados, limitações; Papel da fibrinólise; Papel da trombectomia venosa; Filtro de veia cava: Indicações, resultados, limitações, complicações; Medicina vascular baseada em evidências; Obstrução arterial aguda; Epidemiologia, quadro clínico-semiológico e história natural; Classificação atual: Classes I, IIa, IIb e III (TASC); Abordagem de acordo com classificação; Propedêutica; Tratamento clínico; Tratamento cirúrgico; Tratamento endovascular: Fibrinólise, angioplastias e stents; Tratamento cirúrgico x endovascular: resultados, limitações, complicações; Fasciotomias: indicações, resultados, complicações; Medicina vascular baseada em evidências; Trauma vascular; Compressos extrínsecas no desfiladeiro cérvido-torácico; Epidemiologia, quadro clínico-semiológico e história natural;Diagnóstico clínico: manobras; Diagnóstico imagenológico; Tratamento clínico: indicações, resultados, limitações; Tratamento fisioterápico: indicações, resultados, limitações;Tratamento cirúrgico: indicações, resultados, limitações, complicações; Vasculites; Primárias: quadro clínico-semiológico e história natural; Secundárias: Epidemiologia, quadro clínico-semiológico e história natural; Diagnóstico clínico, laboratorial, imaginológico; Tratamento clínico; Tratamento cirúrgico; Tratamento endovascular: angioplastias, stents, fibrinólise; Miscelânea; Úlceras de membros inferiores; Infecções cirúrgicas: enxertos autólogos, próteses convencionais, stents e endopróteses (diagnóstico, manuseio); Pé-diabético; Isquemia visceral; Síndrome de aprisionamento de artéria poplítea.

Indicações Bibliográficas

1. Cirurgia Vascular, de Carlos José de Brito

2. Doenças vasculares periféricas, de Maffei

3. Revisão Internacional na literatura que foi publicada no Journal of Vascuar Surgery em janeiro de 2000, intitulada "Transatlantic Intersociety Consensus - TASC"

Médico Clínico Geral Conteúdo Programático

Hipertensão arterial sistêmica; Insuficiência cardíaca congestiva; Arritmias cardíacas; Doenças isquêmicas do coração; Estado de choque; Insuficiência respiratória; Doenças pulmonares obstrutivas; Infecções pulmonares; Abdome agudo; Hepatites/colelitíases; Cirrose hepática; Infecções intestinais; Obstruções intestinais; Nefrolitíase; Infecções urinárias; Obstruções urinárias; Diabetes mellitus; Doenças da tireoide; Doenças da supra-renal; Doenças sexualmente transmissíveis; Hemorragias; Anemias; Ressuscitação cardio-pulmonar; Comas; Cefaléias

Indicações Bibliográficas

1. CECIL. Tratado de Medicina Interna. Bennett/PLUM. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.

2. RATTON, José Luiz Amorim. Medicina Intensiva. Ed. Atheneu, 1999.

Médico Dermatologista Conteúdo Programático

Pele normal; Patologia cutânea; Semiologia e métodos complementares; Alterações morfológicas cutâneas epidemo-dérmicas; Afecções dos anexos cutâneos; Alterações do colágeno, hipoderme, cartilagens e vasos; Infecções e infestações. Dermatoses por noxas químicas, físicas e mecânicas; Inflamações e granulomas não infecciosos; Dermatoses metabólicas; Afecções psicogênicas, psicossomáticas e neurogênicas; Dermatoses por imunodeficiências; Afecções congênitas e hereditárias; Cistos e neoplasias; Dermatoses em estados fisiológicos; Dermatologia em saúde pública; Terapêutica.

Indicações Bibliográficas

1. Fitzpatrick's Dermatology in General Medicine. 7ª ed. McGraw Hill, 2008.

2. SAMPAIO, S.A.P., RIVITTI E.A. Dermatologia. 3ª ed. Artes Médicas, 2007

3. WOLFF, K., GOLDSMITH, L.A., KATZ, S.I., GILCHREST, B.A., PALLER, A.S., LEFFELL, D.J.

Médico Fisiatra Conteúdo Programático

Parte I: Anatomia: Anatomia do sistema neuro-músculo-esquelético; Cinesiologia: Princípios gerais da biomecânica, análise dos movimentos principais do corpo humano; Biofísica: Ação dos agentes físicos sobre o organismo, aplicação de conhecimentos básicos em cinesioterapia, termoterapia, eletroterapia, hidroterapia e fototerapia; Fisiologia: Neurofisiologia: Excitação e condução no tecido excitável (nervo e músculo), fisiologia da contração muscular: tônus: sistema superior (esquema de Magoun), sistema inferior (circuito gama) e reflexo miotático; Postura: reações de endireitamento, reações de equilíbrio e reações automáticas de Schaltenbrand; Movimento voluntário: gênese do movimento voluntário, execução do movimento voluntário, controle do movimento voluntário; Interdependência entre tônus, postura e movimento voluntário; Níveis de integração do ato motor; Evolução motora do homem (ontogenia); Reflexos condicionados: aprendizagem, memória; Fisiologia do exercício físico: aquisição de força muscular, aquisição de volume muscular, aquisição de resistência muscular, aquisição de resistência geral, ajustes respiratórios ao exercício físico, ajustes circulatórios ao exercício físico, ajustes metabólicos ao exercício físico, fadiga. Parte II: Semiologia Fisiátrica: Observação clínica geral; observação clínica específica: anamnese dirigida, exame clínico específico, exame cinesiológico, eletrodiagnóstico clássico (RD), eletromiografia, curva intensidade/duração, velocidade de condução motora, velocidade de condução sensitiva; avaliação global; diagnóstico e prognóstico de reabilitação. Parte III: Terapêutica fisiátrica: Fisioterapia: Calor superficial: fisiologia do calor superficial, formas de aplicação do calor superficial (infravermelho, almofadas elétricas, bolsas térmicas, compressas, banho de parafina, forno de Bier), indicações e contra indicações, técnica; Calor profundo: fisiologia do calor profundo, formas de aplicação do calor profundo (ondas-curtas, micro-ondas, ultrassom); Fototerapia: efeitos da luz sobre o organismo (espectro químico), helioterapia, actinoterapia, indicações e contraindicações, técnica; Hidroterapia: efeitos fisiológicos da água, formas de aplicação (banhos, compressas, envoltórios, piscina, ducha, turbilhão), indicações e contraindicações, técnica; Crioterapia: fisiologia e aplicação do frio sobre o organismo, formas de aplicação (gelo, neve carbônica), indicações e contraindicações, técnica; Eletroterapia: classificação das correntes eletromédicas, efeitos fisiológicos das correntes eletromédicas, formas de aplicação (corrente direta: galvanismo médico, ionostoforese, eletrólise), correntes de baixa frequência e baixa tensão (corrente direta interrompida, corrente farádica, corrente sinusoidal, onda quadrada, correntes exponenciais), correntes de alta frequência, estimulação elétrica, indicações e contraindicações, técnica; Cinesioterapia: conceito e divisão geral, ginástica médica, classificação dos exercícios, segundo a forma, os meios e as finalidades de sua execução, características próprias do exercício, de acordo com sua finalidade (coordenação neuromuscular, força muscular, hipertrofia muscular, resistência localizada muscular, resistência sistêmica cardio respiratória, mobilidade articular, redução de tecido adiposo), indicações e contraindicações, técnica; Tração vertebral: formas de aplicação (tração servical e tração lombar), indicações e contraindicações, técnica; Massagem: conceito e divisão geral, principais manobras de massagem, efeitos fisiológicos, indicações e contraindicações, técnica; Órteses: conceito, colar cervical, coletes e cintas, órteses para membros superiores, órteses para membros inferiores, indicações e contraindicações; Próteses: conceito, fundamentos anatômicos e fisiológicos no uso de próteses para os membros superiores, fundamentos anatômicos e fisiológicos no uso de próteses para membros inferiores, principais tipos de próteses e sua prescrição, tratamento fisiátrico do amputamento; Terapia da linguagem: conceito, áreas e formas de atuação, indicações; Prescrição de meios terapêuticos. Parte IV: Reabilitação em doenças cardíacas; reabilitação em cirurgia plástica e reparadora; reabilitação em cirurgia torácica; reabilitação em clínica médica; reabilitação em dermatologia; reabilitação em doenças vasculares periféricas; reabilitação em doenças neurológicas; reabilitação em patologia tramatoortopédica; reabilitação do paciente geriátrico; reabilitação em pediatria; reabilitação em doenças pulmonares; reabilitação em doenças reumatológicas; reabilitação em obstetrícia. Parte V: O processo de reabilitação global do paciente: conceito de elegibilidade e inelegibilidade em reabilitação.

Indicações Bibliográficas

1. CAILLIET, René - Pain: Mechanisms and Management. F.A Davis, 1993

2. CECIL, GOLDMAN & AUSIELLO - Tratado de Medicina Interna (22ªed). Elsevier, 2005

3. CRENSHAW, A H. - Campbell`s Operative Orthopaedics. Mosby Yearbooks, 1992

4. DELISA, J.A Tratado de Medicina de Reabilitação: Princípios e Prática (2 vols.) (3ª ed). Manole, 2001

5. DOWNEY, J.A; MYERS, S.J.; GONZALEZ, E.G.; LIEBERMAN, J.S. The Physiologic Basis of Rehabilitation Medicine (2nd ed.). Butterworth-Heinemann, 1994

6. HARRISON. Medicina interna (2 vols.) McGraw-Hill, 2005

7. KOTTKE, F.J., LEHMANN, J.F. Tratado de Medicina e Reabilitação de Krusen (2 vols.) Manole, 1994

8. LIANZA, Sérgio. Medicina de Reabilitação (3ª ed). Guanabara-Koogan, 2001

9. ROWLAND, L.R. Tratado de Neurologia (Merrit) (10ª ed.). Guanabara-Koogan, 2002

Médico Geriatra Conteúdo Programático

Transição demográfica e epidemiológica; Biologia do envelhecimento / Teorias do envelhecimento. Aspectos biológicos e fisiológicos do envelhecimento; Prevenção e promoção da saúde. Geriatria básica; Exames complementares e Instrumentos de avaliação; Distúrbio hidroeletrolítico; Déficit cognitivo,Demências; Delirium; Depressão e Ansiedade; Instabilidade postural e Quedas; Imobilidade e Úlceras de pressão;Incontinência urinária e fecal; Iatrogenia e Farmacologia em geriatria; Cardiologia: Hipertensão arterial sistêmica, Insuficiência Cardíaca, Doença arterial coronária, Arritmias, Doença arterial periférica, Doenças da carótida, Valvulopatias, Endocardite, Cardiomiopatias, Hipotensão arterial; Aterosclerose, Fatores de risco cardiovascular; Doenças cerebrovasculares: Acidente vascular cerebral isquêmico e hemorrágico; Síndromes parkinsonianas, Tremoressencial, Doença de Parkinson; Pneumologia: Pneumonias, Doença pulmonar obstrutiva crônica (inclui asma), Embolia pulmonar, Tuberculose. Gastroenterologia: Doenças do esôfago, Gastrites, úlceras péptica e gástrica,Doenças do fígado, Doenças dos intestinos, Doenças da vesícula e vias biliares. Urologia e Nefrologia: Hiperplasiaprostática, Prostatite, Disfunção erétil, Insuficiência renal; Doenças osteomioarticulares: Osteoporose, Osteomalácia, Osteoartrite, Artrite reumatoide, Doença de Paget, Fibromialgia. Endocrinologia: Diabetes mellitus, Doenças da tireoide, Síndrome metabólica, Obesidade, Climatério; Neoplasias;Doenças dermatológicas; Anemia / Mielomamúltiplo; Sexualidade; Nutrição; Infecções e imunizações; Cirurgia e anestesia, Risco Cirúrgico no idoso; Doenças dos órgãos dos sentidos; Sono no Idoso; Reabilitação; Equipe multidisciplinar, modalidades de atendimento; Cuidados paliativos e ao final da vida. Mal de Alzheimer.

Indicações Bibliográficas

1. BRASIL, Congresso. Lei nº 8.842, de 4 de janeiro de 1994. Dispõe sobre a Política Nacional do Idoso, cria o Conselho Nacional do Idoso e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, jan. 1994.

2. BRASIL. Portaria GM/MS Nº 1.395 de 10/12/99 - Cria a Política Nacional de Saúde do Idoso.

3. CARVALHO FILHO, E. T. & PAPALÉO NETTO, M. Geriatria - Fundamentos Clínica e Terapêutica . 2 a edição. Editora Atheneu, 2005.

4. FORLENZA, O. V. & CARAMELLI, P. Neuropsiquiatria Geriátrica. Editora Atheneu, 2000.

5. FREITAS, E.V.; Py, L.; NERI, A. L.; CANÇADO, F. A. C.; GORZONI, M.L. ; ROCHA, S.M. Tratado de Geriatria e Gerontologia. Editora Guanabara Koogan, 2002.

6. GUIMARÃES, R.M. & CUNHA, U.G.V.Sinais e Sintomas em Geriatria. 2 a Edição. Editora Atheneu, 2004.

7. LIBERMAN, A.; Freitas, E. V.; SAVIOLI NETO, F. & TADDEI, C.F.G. Cardiologia geriátrica. Editora Manole, 2005.

8. PAPALÉO NETTO, M. & BRITO, F.C Urgências em Geriatria.. Editora Atheneu, 2001.

9. SILLIMAN, R.A.; GALLO J, RABINS, P. Reichel Assistência ao Idoso: aspectos clínicos do envelhecimento. et al. 5 a .Edição. Editora Guanabara Koogan, 2001.

10. TALLIS, R.; FILLIT, H. & BROCKLEHURST'S, J.C., Brocklehursts Textbook of Geriatric Medicine and Gerontology. Sixth Edition. Churchill Livingstone, 2003.

11.TAVARES, A., Compêndio de neuropsiquiatria geriátrica . Editora Guanabara Koogan, 2005. 12. WAJNGARTEN, M. Cardiogeriatria. Editora Roca Ltda (Série Incor), 2004.

Médico Ginecologista

Conteúdo Programático

Ginecologia: Anatomia da pelve feminina, Fisiologia do ciclo menstrual e embriologia;Contracepção e Planejamento familiar;Dor pélvica e dismenorréia;Doenças sexualmente transmissíveis e infecções geniturinárias; Gravidez ectópica; Doenças benignas do trato reprodutivo; Cirurgias para patologias benignas e malignas do trato genital inferior; Incontinência urinária; Doença inflamatória pélvica; Endocrinologia ginecológica (amenorréia, anovulação, hirsutismo, hemorragia uterina disfuncional tensão pré-menstrual, desenvolvimento sexual normal e anormal, puberdade e climatério); Infertilidade; Endoscopia ginecológica; Endometriose; Câncer de colo uterino; Propedêutica do colo uterino; Câncer de ovário; Câncer de vulva; Doença trofoblástica gestacional; Doenças benignas e malignas da mama;Ginecologia infanto-puberal; Distopia genital. Obstetrícia: Assistência pré-natal; Assistência ao parto; Diabetes Gestacional/ Diabetes Mellitus na Gravidez; Hemorragias pós-parto; Síndromes hemorrágicas na gravidez; Amniorexe prematura; Parto prematuro; Cesariana; Gestação de alto risco; Hipertensão na gravidez; Endocrinopatias na gravidez; Isoimunização materna pelo fator Rh; Ultrassonografia em obstetrícia; Doenças infecciosas na gravidez (Sífilis, Rubéola, Toxoplasmose, Infecção pelo HIV,Citomegalovírus, Infecção urinária); Sofrimento fetal; Tocotraumatismos maternos; Passagem transplacentária de drogas; Gravidez na adolescência; Crescimento intra-uterino restrito; Patologia do sistema amniótico; Hiperemese gravídica; Aspectos médico-legais e éticos da obstetrícia; Atendimento à mulher vítima de violência sexual; Ginecologia e Obstetrícia Baseada em Evidências; Puerpério; Perda Gestacional de repetição; Alterações fisiológicas da gravidez.

Indicações Bibliográficas

1. BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Departamento de Apoio à Descentralização. Coordenação - Geral de Apoio à Gestão Descentralizada. Diretrizes operacionais dos Pactos pela vida, em Defesa do SUS e de Gestão; Brasília 2006. www.saude.gov.br

2. CAMARGOS, Aroldo Fernando; Melo, Victor Hugo; Reis Fernando; Carneiro Márcia Mendonça. Ginecologia Ambulatorial. 2ª ed. Coopmed, 2008.

3. CORRÊA, Mario Dias. Noções Práticas de Obstetrícia. 13ª ed. Coopmed, 2004.

4. GUIDELINES do Royal College of Obstetricians and Gynaecologists Clinical Green Top Guidelines: www.rcog.org.uk/index.asp?PageID=1042

5. MANUAIS da Febrasgo e do Ministério da Saúde. www.febrasgo.com.br/manuais.htm

6. NOVAK. Tratado de Ginecologia. 13ª ed. Guanabara Koogan, 2005.

7. SOGIMIG. Ginecologia e Obstetrícia Manual para concursos. 4ª ed. Medsi, 2007.

8. SPEROFF. Clinical Gynecologic Endocrinology and Infertility. 7ª ed. Lippincott Williams & Wilkins, 2005.

9. THE LINDE. Ginecologia Operatória. 8ªa ed. Guanabara Koogan, 1999.

10. WILLIAMS OBSTETRÍCIA. 20ª ed. Guanabara Koogan, 2000.

Médico Homeopata Conteúdo Programático

Vitalismo Histórico da homeopatia; Princípios fundamentais da homeopatia: similitude, experimentação no homem são, doses mínimas, medicamento único; Concepção de saúde e enfermidade; Doença aguda; Doença crônica; Cura; Correntes terapêuticas; Semiologia homeopática; Sintomas; Prognósticos.fundamentação e conceitos; Anamnese; Clínica homeopática: diagnósticos e compreensão do caso; Prescrição homeopática: primeira e segunda prescrição; Matéria médica homeopática e repertórios; Medicamentos homeopáticos: origem, métodos e escalas; Veículos homeopáticos; Formas farmacêuticas; Receituário homeopático; Bioterápicos.

Indicações Bibliográficas

1. DIAS, A.F. Fundamentos da homeopatia: princípios da prática homeopática: curriculum minímum. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 2001. 580p.

2. FONTES, O. L. Farmácia homeopática: teoria e prática. São Paulo: Manole, 2001. 353p.

3. HAHNEMANN, S. A doença crônica. 2. ed. alemã, traduzida para o português por Benoit Mure. São Paulo: G.E.H., 1984.

4. HAHNEMANN, S. Matéria médica pura. Traduzida para o inglês por Dudgeon com anotações de Hughes. New Delhi: B.J. Publishers, 1972.

5. HAHNEMANN, S. Organon. 6. ed. alemã. Traduzida para o português por GEHSP "Benoit Mure" 2. ed. São Paulo: GEHSP 1995.

Médico Infectologista Conteúdo Programático

Aids (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida): Infecções oportunistas (diagnóstico, prevenção e tratamento), terapia anti-retroviral (indicações, contra-indicações, efeitos colaterais, esquemas utilizados), prevenção da infecção pelo HIV, diagnóstico do HIV; Antimicrobianos: indicações clínicas de antimicrobianos, uso racional de antimicrobianos, principais classe de antimicrobianos (espectro de ação, indicações, contra-indicações, efeitos colaterais); Diarréias infecciosas: epidemiologia, principais agentes etiológicos, prevenção, manejo clínico; Dengue: epidemiologia, prevenção, diagnóstico e manejo clínico; Doença de Chagas: epidemiologia, prevenção, diagnóstico e manejo clínico; Doenças exantemáticas: principais agentes etiológicos (sarampo, rubéola, varicela, herpes zoster), prevenção, diagnóstico e manejo clínico; Doenças sexualmente transmissíveis (cervicite, doença inflamatória pélvica, infecção por papilomavírus, sífilis, vulvovaginites, ulcerações genitais): abordagem diagnóstica e terapêutica sindrômicas e específicas; Endocardite infecciosa: agentes etiológicos, diagnóstico, manejo clínico; Esquistossomose mansônica: epidemiologia, prevenção, diagnóstico, formas clínicas e manejo clínico; Febre amarela: epidemiologia, prevenção, diagnóstico e manejo clínico; Febre de origem indeterminada: principais causas e investigaçao clínica; Hepatites virais: principais agentes etiológicos, formas de transmissão, diagnóstico e tratamento; Imunizações: calendário do Programa Nacional de Imunizações, contra-indicações; Infecção por herpes simples: epidemiologia, prevenção, diagnóstico e manejo clínico; Infecções hospitalares: prevenção e controle, legislação; Influenza: epidemiologia, prevenção, diagnóstico e manejo clínico; Leishmaniose visceral e leishmaniose cutâneo-mucosa: epidemiologia, prevenção, diagnóstico e manejo clínico; Leptospirose: epidemiologia, prevenção, diagnóstico e manejo clínico; Malária: epidemiologia, prevenção, diagnóstico e manejo clínico; Meningites virais e bacterianas: principais agentes etiológicos, epidemiologia, prevenção, diagnóstico e manejo clínico; Micoses sistêmicas (aspergilose, candidemia, criptococose, paracoccidioidomicose, histoplasmose): epidemiologia, diagnóstico e manejo clínico; Mononucleose infecciosa: diagnóstico e manejo clínico; Parasitoses intestinais (amebíase, ancilostomose e necatorose, ascaridíase, entrongiloidíase, teníase, cisticercose, enterobiose e tricocefalose); Pneumonias comunitárias: principais agentes etiológicos, diagnóstico e tratamento; Raiva: epidemiologia, prevenção, diagnóstico e manejo clínico; Riquetsiose: epidemiologia, prevenção, diagnóstico e manejo clínico; Sepse: fisiopatologia, diagnóstico, manejo clínico; Tétano: epidemiologia, prevenção, diagnóstico e manejo clínico; Toxoplasmose: epidemiologia, prevenção, diagnóstico e manejo clínico; Tuberculose: epidemiologia, prevenção, diagnóstico, tratamento, investigação de contatos.

Indicações Bibliográficas

1. Brasil. Ministério da Saúde. Atualização das Recomendações para tratamento da Co-Infecção HIV/Tuberculose em adultos e adolescentes (Ministério da Saúde, 2000). Publicação em 01/01/01. Disponível em www.aids.gov.br

2. Brasil. Ministério da Saúde. Manual de controle da leishmaniose tegumentar americana. Brasília: Ministério da Saúde, 2000.

3. Brasil. Ministério da Saúde. Manual de Controle das doenças sexualmente transmissíveis - 3ª edição. Brasília: Ministério da Saúde, 1999. Disponível em www.aids.gov.br

4. Brasil. Ministério da Saúde. Manual de Normas de Vacinação. Brasília: Ministério da Saúde, 2001.

5. Brasil. Ministério da Saúde. Manual de Terapêutica da Malária. Brasília: Ministério da Saúde, 2001.

6. Brasil. Ministério da Saúde. Manual de vigilância e controle da leishmaniose visceral. Brasília: Ministério da Saúde, 2003.

7. Brasil. Ministério da Saúde. Recomendações para Profilaxia da Transmissão Vertical do HIV e Terapia

Anti Retroviral em Gestantes. Brasília: Ministério da Saúde, 2004.

8. Brasil. Ministério da Saúde. Recomendações para Terapia Antiretroviral em Adultos e Adolescentes Infectados pelo HIV - Brasília: Ministério da Saúde, 2004. Disponível em www.aids.gov.br

9. Brasil. Ministério da Saúde. Recomendações para Terapia Antiretroviral em Crianças Infectadas pelo HIV- Brasília: Ministério da Saúde, 2004. Disponível em www.aids.gov.br

10. Brasil. Ministério da Saúde. Tuberculose: guia de vigilância epidemiológica. Brasília: Ministério da Saúde, 2002. Disponível em: http://dtr2001.saude.gov.br/svs/pub/pub00.htm.

11. Focaccia, Roberto e Veronesi, Ricardo - Tratado de Infectologia - 3ª edição - São Paulo - Vol. 1 e 2 - 2005

12. Kritski, AL ; Conde, MB; Souza,GRM. - Tuberculose: Do Ambulatório à Enfermaria - 2ª Edição - Editora Atheneu, 2000.

13. Mandell, G. L.; Bennett, J.E.; Dolin, R. Mandell, Douglas and Bennett's - Principles & Practice of Infectious Diseases - 6TH edition - Vol. 1 e 2 - 2005.

14. Portaria 263 de 04/11/2002 SAS/MS - Protocolo clínico e tratamento da hepatite C.

15. Portaria 860 de 04/11/2002 SAS/MS - Protocolo clínico e tratamento da hepatite B.

16. Renato Camargos Couto e Tânia M. Grillo Pedrosa. Guia prático de controle de infecção hospitalar. 2ª edição. Guanabara-Koogan, 2004.

17. Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia. Consenso Brasileiro de Pneumonia em Indivíduos Adultos Imunocompetentes. J Pneumol, 2001; 27 (Supl 1): S3 - S21.

Médico Neurologista Conteúdo Programático

Fisiopatogenia do sistema nervoso central; Semiologia dos estados alterados da consciência; Doença cérebro-vascular, isquemia e hemorragia; Tumores do SNC. Epilepsia: etiopatogenia, classificação internacional, tratamento medicamentoso, estado de mal convulsivo; Hipertensão intracraniana; Doenças Desmielinizantes; Demências; Neuropatias periféricas; Doenças neurológicas com manifestações extrapiramidais; Miopatias; Miastemia grave e polimiosite; Diagnóstico de traumatismo craniano-encefálico; Doenças infecciosas e parasitárias do SNC; Distúrbio do sono; Neuroanatomia funcional; Aspectos básicos de neurofisiologia; Semiologia neurológica; Aspectos práticos da propedêutica diagnóstica em Neurologia; Cefaleias e dor; Doenças cérebro-vasculares; Epilepsias e eventos paroxísticos diferenciais; Demências e outras alterações cognitivas; Distúrbios do movimento; Doenças neuromusculares; Esclerose múltipla e outras doenças desmielinizantes; Neuro-infecção; Neuro-oncologia; Psiquiatria na prática neurológica; Distúrbios do sono. Manifestações e complicações neurológicas das doenças sistêmicas.

Indicações Bibliográficas

1. FONSECA, F. F.; PIANETTI, G.; XAVIER, C. C. Compêndio de neurologia infantil. Rio de Janeiro: Médica e Científica, 2002.

2. GUERREIRO, C. A. M.; GUERREIRO. M. M.; CENDES, F. ; LOPES, C. I. Epilepsia. São Paulo: Lemos Editorial, 2000.

3. HAERER, A. De Jong's the neurologic examination. 5. ed. Hargetown: Harper & Row, 1992.

4. ROWLAND, Lewis P. Merritt Tratado de Neurologia. 10a ed. Trad. Fernando Diniz Mundim et al. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

5. VICTOR, Maurice; ROPPER, Allan H. Adams and Victor`s Principles of Neurology. 7th ed. New York: McGraw-Hill, 2001.

Médico Oftalmologista Conteúdo Programático

Afecções da órbita; Afecções das vias lacrimais; Afecções do cristalino; Afecções do vítreo e da retina; Afecções neuroftalmológicas; Banco de olhos; Bases da oftalmologia; Doenças oculares externas e córnea Estrabismo; Glaucoma; Iatrogenias e repercussões oculares das doenças sistêmicas; Propedêutica oftalmológica; Refração, lentes de contato e visão subnormal; Saúde ocular e prevenção da cegueira; Trauma ocular; Uveites.

Indicações Bibliográficas

1. Alves MR, Polati M, Sousa SJF. Refratometria ocular e a arte da prescrição médica. Rio de Janeiro: Cultura Médica - Guanabara Koogan, 2009.

2. Kanski JJ. Oftalmologia clínica. Uma abordagem sistemática. 6ª ed, Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

3. Kara-José N, Freitas D, Moreira H e Boteon JE. Doenças da córnea e conjuntiva. Conselho Brasileiro de Oftalmologia. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 2007

4. Kara José, N e Rodrigues MLV. Saúde ocular e prevenção da cegueira. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 2009.

5. Serie Oftalmologia Brasileira. Conselho Brasileiro de Oftalmologia. Rio de Janeiro: Cultura Médica - Guanabara Koogan, 2008.

Médico Ortopedista Conteúdo Programático

Exame Musculoesquelético; Marcha Normal e Patológica; Semiologia Ortopédica; Aspectos Genéticos em Ortopedia; Métodos Diagnósticos em Ortopedia e Traumatologia; Deformidades Coluna; Alterações Patológicas dos Membros Superiores; Artroscopia do Ombro; Doença Displásica do Quadril; Fêmur Curto Congênito; Coxa Vara Congênita; Sinovite Transitória do Quadril; Legg-Calvè-Perthes; Patologia do Joelho Adulto e Infantil; Pé Torto Congênito; Pé Metatarso Varo; Pé Plano Valgo; Pé Talo Vertical; Osteocondrites; Pé Paralítico; Lesões Tendinosas do Pé; Lesões Tendinosas da Mão; Talagias; Halúx Valgus; Pé Cavo; Matartasalgias; Pé Reumatoide; Pé Diabético; Desigualdade e Comprimento dos Membros Inferiores; Fixadores Externos; Atendimento ao Paciente Politraumatizado; Amputações; Infecções Osteoarticulares; Osteoporose; Tumores Ósseos e Lesões Pseudotumorais; Paralisia Cerebral; Mielomeningocele; Artrogripose Múltipla Congênita; Fraturas na Criança; Fraturas no Adulto; Traumatologia Esportiva; Maus Tratos na Criança; Quadril Adulto.

Indicações Bibliográficas

1. Campell's Operative Orthopaedics

2. Tachdjian's Pediatric Orhopaedics,

3. Master Techniques In Orthopaedic Surgery,

4. Princípios Ao Do Tratamento De Fraturas,

5. Developmental Dysplasia Of The Hip, Musculoskeletal Oncology A Multidisciplinary Approach,

6. Paeditric Orthopaedic Secrets,

7. Rockwood Fraturas Em Adultos,

8. Rockwood Fraturas Em Crianças,

9. Pardini & Souza Clínica Ortopédica,

10. Suporte Avançado De Vida No Trauma(Atls),

11. Fraturas Fernando Baldy,

12. Casos Clínicos Em Ortopedia E Traumatologia,

13. Ortopedia E Traumatologia Princípios E Prática.

Médico Otorrinolaringologista Conteúdo Programático

Semiologia otorrinolaringológica; Epistaxes; Rinopatias agudas e crônicas; Tumores do nariz e seios paranasais; Sinusites agudas e crônicas; Adenoamigdalites; Doenças das glândulas salivares; Tumores da boca, faringe e laringe; Estomatites; Disfonias; Laringites agudas e crônicas; Hipoacusias e vertigens: diagnóstico e tratamento; Otites externas; Otites médias agudas e crônicas; Complicações das otites; Tumores do ouvido; Cefaleias e dores faciais; Malformações congênitas em Otorrinolaringologia; Síndromes em Oorrinolaringologia; Corpos estranhos em Otorrinolaringologia; Urgência em Otorrinolaringologia; Antibioticoterapia em Otorrinolaringologia.

Indicações Bibliográficas

1. Atlas Colorido de Otorrinolaringologia

2. BECKER, 2ª Edição - Ed. RevinteR - 1999

3. BENTO,RICARDO F., MINITI,AROLDO, MARONE,SILVIO A.M.; 1ª Edição - Edusp - Editora da Universidade de São Paulo - 1998.

4. CAMPOS, CARLOS ALBERTO H., COSTA, HENRIQUE OLAVO OLIVAL. Obra Completa (Volumes 1 a 5) Ed. Roca, 2003.

5. COSTA,S.S.; CRUZ,O.L.; OLIVEIRA,J.A.A. e Colaboradores; 2ª Edição - Ed. ARTMED - 2006

6. FIGUEIREDO,RICARDO.; 1ª Edição - Ed. RevinteR - 2006.

7. Otorrinolaringologia Pediátrica

8. Otorrinolaringologia Prática - Diagnóstico e Tratamento

9. Otorrinolaringologia - Princípios e Práticas

10. SEIDEN; 1ª Edição - Ed. RivinteR - 2005

11. SIH,TANIA., RAMOS,D.B., SAKANO,E., ENDO,L.H; 3ª Edição - Ed. RevinteR - 1998.

12. Tratado de Otologia

13. Tratado de Otorrinolaringologia

14. Urgências e Emergência em Otorrinolarignologia

Médico Pediatra Conteúdo Programático

Desenvolvimento e crescimento da criança; Aleitamento materno; Imunização da criança; Distúrbios nutricionais e hidroeletrolíticos; Abordagem clínica do adolescente, sexualidade, tabagismo, alcoolismo, drogas ilícitas; Abordagem ao recém-nascido; Diagnóstico diferencial das doenças exantemáticas; Problemas hematológicos; Problemas gastrointestinais; Problemas do trato respiratório; Problemas do aparelho cardiovascular; Problemas neurológicos; Problemas endocrinológicos; Problemas genitourinários; Problemas dermatológicos; Problemas reumatológicos; Reações medicamentosas, interações entre drogas, antibioticoterapia.

Indicações Bibliográficas

1. BEHRMAN, R.E., KLIEGMAN, A. /Nelson textbook of pediatrics. /17.th São Paulo: Elsevier, 2004. International Edition, 2004.

2. BRASIL. Ministério da Saúde. Doenças infecto parasitárias. /Manual de bolso, 5. ed. Brasília, 2005.

3. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. /Guia de vigilância epidemiológica/, 2005.

4. LEÃO, et al. /Pediatria ambulatorial/. 4. ed. Belo Horizonte: COOPMED, 2004.

5. OLIVEIRA, R.G. /Black /b/ook. /Manual de referência em pediatria, medicamentos e rotinas médica. 3. ed. Belo Horizonte: Copermed, 2005.

6. TONELLI, E., FREIRE, L.M.S. /Doenças infecciosas na infância e adolescência. /2. ed. Belo Horizonte: Médici, 2000.

Médico plantonista Clínico Conteúdo Programático

Princípios de terapia farmacológica; Princípios da antibioticoterapia; Radiologia do coração; Princípios de eletrocardiograma; Conduta na insuficiência cardíaca; Edema agudo dos pulmões; Abordagem clínica das taquiarritmias e bradiarritmias; Hipertensão arterial sistêmica; Abordagem clínica da cardiopatia isquêmica; Parada cardiorrespiratória; Manobras de ressuscitação cardiopulmonar; Síndrome do choque; Asma brônquica; Pneumonias comunitárias; Insuficiência respiratória aguda; Doença pulmonar obstrutiva crônica; Uropatia obstrutiva; Cistite e pielonefrite; Insuficiência renal aguda; Abordagem do paciente com diarreia; Doença intestinal inflamatória; Distúrbios hidroeletrolíticos e ácido-básicos; Pancreatite; Hepatites virais; Cirrose hepática; Hemorragia digestiva alta; Encefalopatia hepática; Leucopenia e leucocitose. Abordagem do paciente com sangramento e trombose; Diabetes mellitus; Hipoglicemia; Hipo e hipertireoidismo; Anafilaxia; Alergia a picadas de insetos; Reações adversas às drogas e aos alimentos; Síndrome de Imunodeficiência Adquirida; Abordagem clínica das orofaringites agudas; Síncope e Cefaleias; Acidente vascular cerebral; Convulsões e estado de mal epiléptico; Acidentes com animais peçonhentos; Intoxicação alcoólica; Epidemiologia e tratamento das Doenças infectocontagiosas.

Indicações Bibliográficas

1. BRAUNWALD'S HEART DISEASE 8ª EDITION A textbook of cardiovascular medicine.

2. CURRENT, MEDICAL, DIAGNOSIS&TREATMENT 2009. 48 ED. STEPHEN J. MACPHEE/MAXINE A. PAPADAKIS. MACGRAW-HILL COMPANIES.

3. Emergências Clínicas. Abordagem Prática. Hospital das Clínicas. FMUSP. 4ª ed. 2009.

4. GOLDMAN, L. AUSIELLO, D. C. Cecil Medicine. 23.ed.2007. Saunders.

5. Manual de Terapêutica Clínica. 32ª ed., 2008. Guanabara Koogan (The Washington Manual).

6. PEDROSO, E.R.P; OLIVEIRA, R.G. Blackbook. Clínica Médica. Belo Horizonte: Blackbook, 2007.

Médico plantonista Pediatra Conteúdo Programático

Assistência ao recém-nascido normal e prematuro; Enterocolite Necrosante; Infecções congênitas mais comuns (TORCHS); Assistência Neonato na sala de parto; Distúrbios metabólicos no período perinatal; Sofrimento fetal agudo e encefalopatia hipoxico isquêmica; Sepse neonatal; Desidratação e reidratação; Crise asmática; Pneumonias. Insuficiência cardíaca; Hepatite; Leishmaniose visceral; Dengue hemorrágica; Ferimentos, corpos estranhos e grandes traumas; Insuficiência renal aguda; Hematúria; Queimaduras; Intoxicações; Acidentes por animais peçonhentos; Reconhecimento e primeiro atendimento à criança e ao adolescente gravemente enfermo/ em risco. Assistência ventilatória; Instabilidade hemodinâmica; Cetoacidose diabética; Atendimento a parada cardiorrespiratória; Distúrbios hidroeletroliticos e ácidos básicos; Nutrição enteral e parenteral; Analgesia e sedação; Arritmias; Distúrbios de coagulação; Morte encefálica: diagnóstico e legislação; Urgências cirúrgicas; Violência contra criança e adolescentes; Direitos da criança e do adolescente.

Indicações Bibliográficas

1. BRASIL, Lei Federal n. 8.069 de 13 de julho de 1990. Estatuto da Criança e do Adolescente.

2. BRASIL, Ministério da Saúde. Acompanhamento do Crescimento e Desenvolvimento Infantil. Saúde da Criança. Cadernos de Atenção Básica, n. 11, Brasília, 2002. (disponível http://dtr2001.saude.gov.br/bvs/publicacoes/crescimento_desenvolvimento.pdf)

3. BRASIL, Ministério da Saúde. Guia Alimentar para crianças menores de 2 anos, Brasília, 2002 (disponível dtr2001.saude.gov.br/svs/pub/pub00.htm)

4. BRASIL, Ministério da Saúde. Notificação de Maus-Tratos contra Crianças e Adolescentes pelos Profissionais de Saúde: Um Passo a mais na Cidadania em Saúde. Ministério da Saúde, Brasília, DF - 2002 (disponível http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/genero/s00a.htm)

5. LEÃO, Ennio (et al.). Pediatria Ambulatorial. Belo Horizonte: COOPMED, 4. ed., 2005.

6. MANUAL de Segurança da Criança e do Adolescente Sociedade Brasileira de Pediatria 2003.

7. MINAS GERAIS. Secretaria de Estado da Saúde. Assistência Hospitalar ao Neonato. Maria Albertina Santiago Rego. Belo Horizonte, 2005.

8. MINAS GERAIS. Secretaria de Estado da Saúde. Atenção à Saúde da Criança. Maria Regina Viana et al. Belo Horizonte: SAS/DNAS, 2004.

9. OLIVEIRA, Reynaldo Gomes de. Blackbook Pediatria. 3. ed. Belo Horizonte: Black Book Editora, 2005.

10.TUBERCULOSE - Guia de Vigilância Epidemiológica Ministério da Saúde - FUNASA DF, 2002 (disponível dtr2001.saude.gov.br/svs/pub/pub00.htm)

11.WALDO E. Nelson. Tratado de Pediatria. vol, 1 e 2, 15. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.

Médico Psiquiatra Conteúdo Programático

Semiologia, psicopatologia e nosologia psiquiátricas; Políticas de saúde mental no Brasil; Legislações em saúde mental: A Lei de 1934, o Projeto de Lei Nacional do Deputado Paulo Delgado, A Lei Estadual 11.802 e seu Projeto de Regulamentação; Terapêuticas: psicofarmacologia, psicoterapias, psicanálise; As urgências psiquiátricas; Noções em epidemiologia.

Indicações Bibliográficas

1. ALMEIDA FILHO, N. SANTANA, V.MARI J. Princípios de Epidemiologia para Profissionais de Saúde Mental. Brasília, Ministério da Saúde, 1989

2. CID 10, Descrições Clínicas e Diretrizes Diagnósticas - Porto Alegre: Artes Médicas, 1993

3. DELGADO, P. G. As Razões da Tutela. Rio de Janeiro, Editora T Corá, 1992.

4. DELGADO, Paulo G. G. Reforma Psiquiátrica e Cidadania: O Debate Legislativo. In: Saúde em Debate. Número 35, Julho, 1992

5. FREUD, S. Rio de Janeiro, Imago, ESB, A Perda da Realidade na Neurose e na Psicose. Volume XIX Artigos sobre técnica, vol: XII

6. GUIDELINES, APA. Compêndio 2004- Porto Alegre: Artmed, 2005

7. Jaspers, K. Psicopatologia Geral, Livraria Atheneu- RJ, SP, 1985

8. KAPLAN, Harold, Tratado de Psiquiatria - 6a ed Porto Alegre: Artes Médicas, 1999

9. Leis: A Legislação Psiquiátrica Vigente. 1934. O Projeto de Lei Nacional de Reforma Psiquiátrica (Deputado Paulo Delgado). A Lei Estadual 11.802/95 (Minas Gerais). Propostas de Regulamentação da Lei 11.802/95, elaborada pela Comissão Técnica Especial, de 20/06/95.

10.SCHATZBERG e COLE. Manual de Psicofarmacologia Clínica. Porto Alegre: Artes Médicas, 4a Edição, 2003.

11.TUNDIS, S. A e COSTA, N. R. Cidadania e Loucura: Políticas de Saúde Mental no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1987. Introdução e Capítulo I.

Médico Reumatologista Conteúdo Programático

Abordagem do paciente com doenças reumáticas; Classificação e epidemiologia das doenças reumáticas; Estrutura e função do tecido conjuntivo; Os exames laboratoriais em reumatologia; Os exames de imagem em reumatologia; Artrite reumatóide do adulto e juvenil; Síndrome de Sjögren; Síndrome dos anticorpos antifosfolípides; Espondiloartrites; Osteoartrite; Artrite infecciosa; Febre reumática; Lúpus eritematoso sistêmico; Esclerose sistêmica; Síndromes vasculíticas: angiítes de hipersensibilidade; poliarterite nodosa; granulomatose de Wegener; polimialgia reumática; arterite de células gigantes; doença de Behçet; arterite de Takayasu; Miopatias inflamatórias crônicas; Artropatia por cristais: gota e pseudogota; Reumatismos de partes moles; Fibromialgia e síndrome miofascial; Doenças osteometabólicas: Osteoporose e doença de Paget; Síndromes musculoesqueléticas associadas às neoplasias, às doenças endócrinas, à AIDS, aos transplantados. Terapêutica em reumatologia. Reabilitação em reumatologia; Aspectos médico-legais em reumatologia; Ética em reumatologia.

Indicações Bibliográficas

1. CARVALHO, MAP, LANNA, CCD, BÉRTOLO, MB - Reumatologista, Diagnóstico e Tratamento, Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, RJ, 2008.

2. MOREIRA, C., PINHEIRO, GRC, MARQUES NETO, JF. Reumatologia Essencial, Editora Guanabara Koogan S/A, Rio de Janeiro, RJ, Edição 2009.

Médico Ultrassonografista Conteúdo Programático

Princípios físicos do ultrassom; Ultrassonografia abdominal e pélvica; Ultrassonografia na gravidez; Ultra-sonografia vascular; Ultrassonografia cervical; Ultrassonografia invasiva; Ultra-sonografia pediátrica.

Indicações Bibliográficas

1. HAGENE-ANSERT. Ultrassonografia diagnóstica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

2. PASTORE. Ultrassonografia abdominal. Revinter.

3. RUMACH, C; WILSON, S; CHARBONEAU, J. Diagnostic Ultrasound. Mosby

Médico Urologista Conteúdo Programático

Anatomia do Aprelho Genito-Urinário; Avaliação Clínica em Urologia; Imaginologia Urológica Básica; Malformações Uro-Genitais; Infecções Urinárias; Tuberculose Uro-Genital; Doenças Sexualmente Trasmissíveis; Urgências Urológicas - Trauma Urogenital; Obstruções Urinárias; Hiperplasia Prostática Benigna; Uropediatria, Refluxo Vésico-Ureteral; Urolitíase; Tumores de Rim; Tumores de Urotélio Alto; Tumores de Bexiga; Tumores de Próstata; Tumores de Testículo; Tumores de Pênis; Transplante Renal; Infertilidade Masculina; Disfunção Sexual Erétil; Urologia Feminina: Incontinência Urinária; Uroneurologia. Urodinâmica; Disfunção Neurogênica da Bexiga; Endourologia; Cirurgia Laparoscópica.

Indicações Bibliográficas

2. MILFONT, J. C. A. FORTES, M. A. Q. R. Urologia minimamente invasiva, Revinter. 2008

3. RHODEN, E. L. Urologia no consultório. Artmed, 2009

4. SROUGI, M; DALL'OGLIO, M; CURY, J. Urgências Urológicas. CLÍNICA BRASILEIRA DE CIRURGIA. Ano X, vol I. Atheneu. 2005.

5. TANAGHO, E; McANINCH, J. W. Urologia geral de Smith. 16ª ed., MANOLE, 2007.

6. WALSH, P. C. (ed.) Campbell's urology. 8ª ed. W. B. SAUNDERS, 2002.

PEB II - Deficiência Auditiva

Conteúdo Programático

Processos de inclusão e exclusão social. Educação Especial e Inclusão:perspectivas históricas, legais, políticas e conceituais, implicações no contexto escolar.Cultura e Identidade Surda; História da Educação de Surdos; Políticas Públicas Educacionais Brasileiras na Educação de Surdos; As experiências lingüísticas do aluno surdo:Língua Portuguesa e Língua Brasileira de Sinais.

Indicações Bibliográficas

1. BRASIL. MEC/SEESP. Atendimento educacional especializado:pessoa com surdez. Brasília: MEC/SEESP, 2007.

2. BRASIL. MEC/SEESP. Saberes e práticas da inclusão: desenvolvendo competências para o atendimento às necessidades educacionais especiais de alunos surdos. Brasília: MEC/SEESP, 2006

3. BRASIL. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. LDB 9.394, de 20 de dezembro de 1996.

4. BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais. Adaptações Curriculares. Brasília, MEC/SEF,1999.

5. GOES, M.C.R. de. Linguagem, Surdez e Educação. Campinas. SP: Autores Associados, 1996.

6. GOLDFELD,M. A Criança Surda: linguagem e cognição humana numa perspectiva sócio-interacionista. SP: Plexus, 1997.

7. MANTOAN, Maria Tereza Egler. Inclusão Escolar - O que é? Por quê? Como fazer? 2 ed. SP: Moderna, 2006.

8. MAZZOTTA, Marcos José da Silveira. Educação Especial no Brasil: história e políticas públicas. SP: Cortez, 1996.

9. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Leitura, escrita e surdez. Organização de Maria Cristina da Cunha Pereira. 2. ed. São Paulo: FDE, 2009

10.SASSAKI, Romeu Kazumi. Inclusão - Construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: WVA, 1999.

11. SKLIAR, Carlos. A Surdez: um olhar sobre as diferenças. 3 ed. Porto Alegre: Mediação, 2005.

12.STAINBACK, S., STAINBACK, W. Inclusão: um guia para educadores. Tad. Magda França Lopes. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999.

PEB II - Deficiência Física Conteúdo programático

Processos de inclusão e exclusão social. Educação Especial e Inclusão:perspectivas históricas, legais, políticas e conceituais, implicações no contexto escolar. Tipos, características e causas das deficiências físicas. Necessidades educacionais frequentemente associadas ao portador de deficiência física. TA e suas modalidades. Estratégias e adaptações físicas, pedagógicas e curriculares necessárias para o atendimento ao portador de deficiência física.

Indicações Bibliográficas

1. BASIL, Carmen. Os alunos com paralisia cerebral: desenvolvimento e educação. In: COLL, C.; PALACIOS, J.; MARCHESI, A. Desenvolvimento psicológico e educação: necessidades educativas especiais e aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artmed, 1995. v. 3. p. 252-271.

2. BRASIL. MEC/SEESP. Portal de ajudas técnicas para educação: equipamento e material pedagógico para educação, capacitação e recreação da pessoa com deficiência física: recursos pedagógicos adaptados. Brasília: MEC/SEESP, 2002.

3. BRASIL. MEC/SEESP. Saberes e práticas da inclusão: desenvolvendo competências para o atendimento às necessidades educacionais especiais de alunos com deficiência física/ neuromotora. Brasília: MEC/SEESP, 2006.

4. BRASIL. Ministério da Educação. Atendimento educacional especializado: deficiência física. Brasília: SEESP/SEED/MEC,2007.

5. BRASIL. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. LDB 9.394, de 20 de dezembro de 1996.

6. BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais. Adaptações Curriculares. Brasília, MEC/SEF,1999.

7. MANTOAN, Maria Tereza Egler. Inclusão Escolar - O que é? Por quê? Como fazer? 2ª Ed. SP: Moderna, 2006.

8. MAZZOTTA, Marcos José da Silveira. Educação Especial no Brasil: história e políticas públicas. SP: Cortez, 1996.

9. SASSAKI, Romeu Kazumi. Inclusão - Construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: WVA, 1999.

10.STAINBACK, S., STAINBACK, W. Inclusão: um guia para educadores. Tad. Magda França Lopes. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999.

PEB II - Deficiência Mental

Conteúdo programático

Processos de inclusão e exclusão social. Educação Especial e Inclusão:perspectivas históricas, legais, políticas e conceituais, implicações no contexto escolar. Deficiência mental: conceitos e fronteiras. O deficiente mental, suas limitações, habilidades e necessidades. Tipos, graus de deficiência e peculiaridades do portador de deficiência mental. Adaptações curriculares necessárias ao atendimento escolar do portador de deficiência mental. A família, a escola e o deficiente mental.

Indicações Bibliográficas

1. AMERICAN ASSOCIATION ON MENTAL RETARDATION. Retardo mental: definição, classificação e sistemas de apoio. Tradução de Magda França Lopes. 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

2. BRASIL. MEC/SEESP. Atendimento Educacional Especializado: Deficiência Mental. Brasília: MEC/SEESP, 2007.

3. BRASIL. MEC/SEESP. Educação Inclusiva: atendimento educacional especializado para a deficiência mental. Brasília: MEC/SEESP, 2006

4. BRASIL. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. LDB 9.394, de 20 de dezembro de 1996.

5. BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais. Adaptações Curriculares. Brasília, MEC/SEF,1999.

6. MANTOAN, Maria Tereza Egler. Inclusão Escolar - O que é? Por quê? Como fazer? 2ª Ed. SP: Moderna, 2006.

7. MAZZOTTA, Marcos José da Silveira. Educação Especial no Brasil: história e políticas públicas. SP: Cortez, 1996.

8. OMS - Organização Mundial da Saúde. CIF: Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde. São Paulo: EDUSP, 2003.

9. PESSOTI, Isaías. Deficiência Mental: da superstição à ciência. SP: EDUSP, 1984.

10.SASSAKI, Romeu Kazumi. Inclusão - Construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: WVA, 1999.

11.STAINBACK, S., STAINBACK, W. Inclusão: um guia para educadores. Tad. Magda França Lopes. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999.

PEB II - Deficiência Visual

Conteúdo programático

Processos de inclusão e exclusão social. Educação Especial e Inclusão:perspectivas históricas, legais, políticas e conceituais, implicações no contexto escolar. O desenvolvimento da criança portadora de deficiência visual.Recursos e estratégias adequados ao ensino para o portador de deficiência visual. Adaptações curriculares. O Sistema Braille.

Indicações Bibliográficas

1. AMORIN, Célia Maria Araújo de; ALVES, Maria Glicélia. A criança cega vai à escola: preparando para alfabetização. São Paulo: Fundação Dorina Nowill para Cegos, 2008.

2. BRASIL. MEC/SEESP. A construção do conceito de número e o pré-soroban. Brasília: MEC/SEESP, 2006

3. BRASIL. MEC/SEESP. Atendimento Educacional Especializado: Deficiência visual. Brasília: MEC/SEESP, 2007.

4. BRASIL. MEC/SEESP. Grafia Braille para a Língua Portuguesa. Brasília: MEC/SEESP, 2006

5. BRASIL. MEC/SEESP. Orientação e Mobilidade: conhecimentos básicos para a inclusão da pessoa com deficiência visual. Brasília: MEC/SEESP, 2003.

6. BRASIL. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. LDB 9.394, de 20 de dezembro de 1996.

7. BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais. Adaptações Curriculares. Brasília, MEC/SEF,1999.

8. LIMA, Eliana Cunha; NASSIF, Maria Christina Martins; FELLIPE, Maria Cristina Godoy Cryuz. Convivendo com a baixa visão: da criança à pessoa idosa. São Paulo: Fundação Dorina Nowill para Cegos, 2008.

9. MANTOAN, Maria Tereza Egler. Inclusão Escolar - O que é? Por quê? Como fazer? 2ª Ed. SP: Moderna, 2006.

10. MARTIN, Manuel Bueno, BUENO, Salvador Toro. Deficiência Visual: aspectos psicoevolutivos e educativos. SP: Santos, 2003.

11. MAZZOTTA, Marcos José da Silveira. Educação Especial no Brasil: história e políticas públicas. SP: Cortez, 1996.

12.SASSAKI, Romeu Kazumi. Inclusão - Construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: WVA, 1999.

13.STAINBACK, S., STAINBACK, W. Inclusão: um guia para educadores. Tad. Magda França Lopes. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999.

Psicólogo

Conteúdo Programático

Conceito de saúde e seus determinantes psicossociais; saúde como indicador de desenvolvimento social; saúde mental; reforma psiquiátrica; movimento de luta antimanicomial; Psiquiatria, Psicanálise e Psicologia; intervenção psicoterapêutica na clínica psicológica; Psicoterapia breve; terapêuticas ambulatoriais; Psicologia Grupal; Psicopatologia; semiologia psiquiátrica; conceito de Normalidade; Princípios gerais de diagnóstico; avaliação do paciente; alterações das funções psíquicas; estrutura clínica da psicose.

Indicações bibliográficas:

1. BOCK, Ana M. Bahia. Psicologia e o compromisso social. 2ª ed. rev. São Paulo:Cortez, 2009. (3ª Parte. capítulos 15,16,17,18,19 e 20);

2. DALGALARRONDO, Paulo. Psicopatologia e Semiologia dos transtornos mentais. 2 ed., Porto Alegre: Artes Médicas,2008.

3. GRBITS, Sônia & GUIMARÃES, Liliana A. M. (orgs). Psicologia da saúde: especificidades e diálogo interdisciplinar. São Paulo, Vetor Editora, 2007.

4. OSORIO, Luiz Carlos. Psicologia Grupal:uma nova disciplina para o advento de uma era. Porto Alegre: Artmed, 2003

5. PACHECO, Juliana Garcia. Reforma Psiquiátrica: uma realidade possível. Curitiba: J urua Editora, 2009.

6. QUINET, Antônio. Teoria e Clínica da Psicose. Rio de Janeiro : Forense Universitária, 2009.REY,Fernando Gonzáles Rey. Personalidade, saúde e modo de vida. São Paulo: Pioneira Thompson, 2004. (cap 1)

7. TUNDIS, Silvério Almeida & COSTA, Nilson do Rosário. (org) Cidadania e Loucura: políticas de saúde mental no Brasil. 8ª ed. Petrópolis : Ed Vozes, 2007. (capítulos I, II,III e IV).

Terapeuta Ocupacional Conteúdo Programático

História e Bases teóricas da Terapia Ocupacional; Práticas comunitárias e institucionais, avaliação e intervenção terapêutica ocupacional, nas seguintes áreas: saúde mental, neuropediatria, educação e educação especial, gerontologia e geriatria, disfunções físicas, reabilitação profissional. A atuação do Terapeuta Ocupacional em: equipe multiprofissional, trabalhos interdisciplinares e saúde comunitária.

Indicações Bibliográficas

1. CAVALCANTI, A.; GALVÃO, C. Terapia Ocupacional fundamentação e pratica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogam, 2007.

2. COSTA, CLARICE MOURA e FIGUEIREDO, ANA CRISTINA Oficinas Terapêuticas em Saúde Mental: Sujeito, Produção E Cidadania Editora: CONTRA CAPA - 2004

3. DRUMND, AF REZENDE, MÁRCIA B. - Intervenções em Terapia Ocupacional Editora: UFMG 2008

4. FREITAS, E. V. et al., Tratado de Geriatria e Gerontologia. 2 edição Rio de Janeiro: Guanabara Koogam, 2006.

5. HAGEDORN, ROSEMARY- Fundamentos para a prática em Terapia Ocupacional- 3 edição Editora ROCA 2003

6. HOPKINS, H. L.; Smith, H.D. Terapia Ocupacional. 8 edicion. Madrid: Editorial Médica Panamericana, 2001.

7. LANCMAN, Selma (Org.) . SAUDE, TRABALHO E TERAPIA OCUPACIONAL. 1ª. ed. SAO PAULO: Editora ROCA Ltda, 2004. 215 p.

8. LANCMAN, Selma (Org.) ; SZNELWAR, Laerte (Org.) . Christophe Dejours: da psicopatologia a psicodinamica do trabalho- 2ª edição. 2. ed. Sobradinho/ Rio de Janeiro: Paralelo 15/ Fiocruz, 2008. v. 1. 396

9. NEISTEADT, M.E.; CREPEAU, E. B. et al., Willard & Sapkman. Terapia Ocupacional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogam, 2002.

10. PITTA, ANA Reabilitação Psicossocial no Brasil Coleção: SAÚDE LOUCURA Editora: HUCITEC -2001

11.SHUMWAY - COOK, A.; WOOLLACOTT, M.H. Controle Motor- Teoria e Aplicações Práticas. 2 ed. Barueri - Sp: Editora Manole, 2003.

12.TROMBLY, C. A. RADOMSKY, M. V. Terapia Ocupacional para Disfunções Físicas.5 ed.Santos. Livraria, 2005.

ANEXO IV

PROVA PRÁTICA

CARGO: ENCANADOR

Esta avaliação tem como objetivo avaliar o candidato principalmente quanto à leitura de esquemas hidráulicos e demais especificações determinadas por especialistas e fabricantes de material quando da instalação de um sistema hidráulico. Trata-se de uma situação hipotética (não real) de instalação, pois não haverá coluna de alimentação e nem peças de ligação de chuveiro e lavatório. Neste sentido o candidato deve ler atentamente o esquema abaixo representado, verificar os materiais oferecidos e efetuar a montagem das peças utilizando somente vaselina para o auxílio, sem efetuar a colagem das peças e aplicar somente força manual para a montagem das conexões do registro de pressão. Ao final da montagem do esquema o sistema hipoteticamente deve estar apto a receber a ligação de flexível do lavatório e a instalação da peça do chuveiro sem que sejam necessárias peças de adaptação. Os canos oferecidos possuem a medida mencionada no esquema, de maneira que não é permitido o uso de trena ou outro instrumento de medição. Não é permitido conversar com os demais candidatos nem tão pouco de fazer uso do telefone celular ou de qualquer outro tipo de equipamento eletrônico, sob pena de eliminação do certame. Esta prova tem a duração IRREVOGÁVEL de 40 minutos, sendo excluído o candidato que não conseguir completar o exercício dentro deste prazo.

Materiais fornecidos ao candidato:

- 1 registro de pressão de 1/2;

- 1 adaptador curto 20mm x 1/2;

- 1 luva azul 20mm x 1/2;

- 1 metro de tubo de PVC marrom de 20mm;

- 2 cotovelo 90 PVC azul 20mm x 1/2;

- 2 cotovelo 90 PVC marrom de 20mm;

- 1 tê PVC marrom de 20mm;

- Vaselina;

- Fita veda rosca;

Esquema de ligação (lavatório e chuveiro) à ser seguido:

* imagem no final do edital

LEGENDA:

A : ponto de alimentação de lavatóri

B : Ponto de alimentação de chuveiro

C : registro de pressão

D : ponto de abastecimento do sistemhidráulico proposto

CARGO: ELETRICISTA

Esta prova tem como objetivo avaliar o candidato quanto aos conceitos básicos de uma instalação elétrica de um circuito de iluminação simples com proteção, a partir de um quadro de distribuição. Trata-se de uma situação hipotética (não real) de instalação, pois não haverá quadro de distribuição, nem eletrodutos, nem caixas de derivação com espelhos, nem peças para fixação de soquetes, etc. e a montagem será feita sobre mesa/carteira escolar. Não será fornecida fita isolante; a lâmpada também não será fornecida por medida de segurança para o candidato. O candidato deve observar com atenção o esquema equivalente adiante representado, conferir os materiais e a ferramenta disponível. O candidato deve realizar as ligações considerando um circuito de iluminação com a carga de 200 W alimentado a partir do quadro de distribuição e constituído por uma fase e neutro, com a respectiva proteção, respeitando os códigos de cores para cada função. Não é permitido conversar com os demais candidatos nem tão pouco de fazer uso do telefone celular ou de qualquer outro tipo de equipamento eletrônico, sob pena de eliminação do certame. Esta prova tem a duração IRREVOGÁVEL de 40 minutos, sendo excluído o candidato que não conseguir completar o exercício dentro deste prazo.

Materiais fornecidos ao candidato:

- 2 interruptores paralelos

- 1 soquete (para uma suposta lâmpada incandescente de 200 W)

- 1 dim de 10 A (dez ampères)

- Cabo preto: 1,5 mm2 (2 pedaços de 0,25m = 0,5m)

- Cabo azul-claro: 1,5 mm2 (1 pedaço de 0,25m)

- Cabo amarelo: 1,5 mm2 (2 pedaços de 0,25m = 0,5m)

- Cabo branco: 1,5 mm2(1 pedaço de 0,25m)

- Cabo verde: 1,5 mm2(1 pedaço de 0,25m)

- Chaves de fenda

CARGO: PEDREIRO

Ferramentas e materiais que serão colocadas à disposição do candidato para a realização da Prova Prática de Pedreiro:

Colher de pedreiro. Linha de pedreiro. Balde de pedreiro. Nível de bolha. Prumo de face. Régua de alumínio de 2m. Desempenadeira de madeira. Desempenadeira dentada. Trena 2m. Lápis de pedreiro. Cimento. Areia. Argamassa. Cimento cola. Cerâmica. Tijolo 6 furos e rejunte.

Tarefa: construir em alvenaria duas paredes em L

Itens que serão avaliados:

Quantificação de material. Locação da parede na área de trabalho. Assentamento de tijolos. Nivelamento e alinhamento da parede de alvenaria. Marcação do esquadro no piso para elevação de alvenaria. Nivelamento dos tijolos. Uniformidade das juntas de argamassa de assentamento. Uniformidade da alvenaria. Homogeneidade da argamassa de assentamento. Amarração dos tijolos. Corte do tijolo. Organização e limpeza do local de trabalho. Uso apropriado das ferramentas/instrumentos.

Tarefa: revestir paredes

Itens que serão avaliados:

Preparação do chapisco. Aplicação do chapisco. Taliscamento e execução das mestras. Homogeneidade da argamassa de reboco. Desempeno reguado da argamassa aplicada. Uso apropriado das ferramentas/instrumentos.

CARGO: OPERÁRIO:

A prova prática consistirá da execução das seguintes tarefas no tempo total para execução de 10 minutos. a) A partir de um local a ser definido o candidato deverá transpor, utilizando uma pá e carrinho de mão, um volume de terra definido, de um local para outro, bem como, carregar uma quantidade de tijolos de um local para outro, num tempo determinado, no tempo máximo de 05 minutos.

CARGO: VARREDEIRA:

Limpeza de uma área a ser determinada pela Banca Examinadora, varrição e remoção do material resultante, com duração de 40 (quarenta) minutos.

Critérios De Avaliação

1 - Postura corporal durante execução da tarefa

2 - Correto manuseio das ferramentas

3 - Disciplina, persistência e capacidade de concentração

4 - Tarefa executada com qualidade

CARGO: PINTOR

Pintor: preparar material de pintura (diluentes, óleos, pigmentos, secantes, substâncias e tintas). Utilizar de forma correta brochas, pincéis ou rolos, compressor e ferramentas em geral. Preparar superfícies a serem pintada, lixando, emassando, secando e retocando falhas e emendas.

Tarefas que serão realizadas: Pintura de parede ou teto com tinta látex, pintura de esquadria de ferro ou de madeira com verniz ou esmalte.

Itens que serão avaliados: Uso adequado dos materiais e ferramentas, uniformidade da superfície pintada, arremates e requadrações.

Ferramentas e materiais que serão disponibilizadas: Pincéis, brocha, rolo, lixas, espátula, desempenadeira, tinta esmalte, tinta látex, verniz, aguarrás, thiner, massa corrida.

CARGO: MOTORISTA I

No Exame de Direção Veicular, o candidato deverá estar acompanhado, durante toda a prova por, no mínimo, um dos membros da comissão examinadora. O Exame de Direção Veicular será realizado em locais e horários estabelecidos pelos dirigentes do concurso, com veículo da categoria pretendida, com transmissão mecânica. O Exame de Direção Veicular é composto de duas etapas: estacionamento em vaga delimitada por balizas removíveis e condução do veículo em trajeto pré-definido. O tempo máximo para manobras visando o estacionamento na baliza é de no máximo 5 (cinco) minutos. O candidato será avaliado no Exame de Direção Veicular em função da pontuação negativa por faltas cometidas durante todas as etapas do exame, atribuindo-se a seguinte pontuação:

- Uma falta eliminatória: reprovação;

- Uma falta grave: 03 (três) pontos negativos;

- Uma falta média: 02 (dois) pontos negativos;

- Uma falta leve: 01 (um) ponto negativo.

Será considerado INAPTO na Prova Prática de direção veicular o candidato que cometer falta eliminatória ou cuja soma dos pontos negativos ultrapasse a 3 (três) pontos.

Da Classificação das faltas:

Faltas Eliminatórias:

- Desobedecer à sinalização existente;

- Avançar sobre o meio fio;

- Não colocar o veículo na área balizada, em no máximo três tentativas, ou ultrapassado o limite de tempo de 5 (cinco) minutos

- Avançar sobre o balizamento demarcado quando do estacionamento do veículo na vaga;

- Transitar em contramão de direção;

- Não completar a realização de todas as etapas do exame;

- Avançar a via preferencial;

- Provocar acidente durante a realização do exame;

- Causar dano ou prejuízo patrimonial ao Poder Público ou a terceiros em razão de dolo, dolo eventual, imprudência, imperícia ou negligência.

- Exceder a velocidade regulamentada para a via;

- Cometer qualquer outra infração de trânsito de natureza gravíssima prevista no Código de Trânsito Brasileiro.

Faltas Graves:

- Desobedecer à sinalização da via ou ao agente da autoridade de trânsito;

- Não observar as regras de ultrapassagem ou de mudança de direção;

- Não dar preferência de passagem ao pedestre que estiver atravessando a via transversal para onde se dirige o veículo ou, ainda quando o pedestre não haja concluído a travessia, mesmo que ocorra sinal verde para o veículo;

- Manter a porta do veículo aberta ou semi-aberta durante o percurso da prova ou parte dele;

- Não sinalizar com antecedência a manobra pretendida ou sinalizá-la incorretamente;

- Não usar devidamente o cinto de segurança;

- Não prender corretamente a urna, no sistema de fixação;

- Perder o controle da direção do veículo em movimento;

- Cometer qualquer outra infração de trânsito de natureza grave prevista no Código de Trânsito Brasileiro.

Faltas Médias:

- Executar o percurso da prova, no todo ou parte dele, sem estar o freio de mão inteiramente livre;

- Trafegar em velocidade inadequada para as condições adversas do local, da circulação, do veículo e do clima;

- Interromper o funcionamento do motor, sem justa razão, após o início da prova;

- Fazer conversão incorretamente;

- Usar buzina sem necessidade ou em local proibido;

- Desengrenar o veículo nos declives;

- Colocar o veículo em movimento, sem observar as cautelas necessárias;

- Usar o pedal da embreagem, antes de usar o pedal de freio nas frenagens;

- Entrar nas curvas com a engrenagem de tração do veículo em ponto neutro;

- Engrenar ou utilizar as marchas de maneira incorreta, durante o percurso;

- Cometer qualquer outra infração de trânsito de natureza média prevista no Código de Trânsito Brasileiro.

Faltas Leves:

- Provocar movimentos irregulares no veículo, sem motivo justificado;

- Ajustar incorretamente o banco de veículo destinado ao condutor;

- Não ajustar devidamente os espelhos retrovisores;

- Apoiar o pé no pedal da embreagem com o veículo engrenado e em movimento;

- Utilizar ou Interpretar incorretamente os instrumentos do painel do veículo;

- Dar partida ao veículo com a engrenagem de tração ligada;

- Tentar movimentar o veículo com a engrenagem de tração em ponto neutro;

- Cometer qualquer outra infração de natureza leve prevista no Código de Trânsito Brasileiro.

CARGO: MOTORISTA II

Para o cargo de MOTORISTA II o candidato será avaliado de acordo com o cumprimento da seguinte atividade, dentro do tempo definido, conforme suas especificidades: operar caminhão com prensa coletora de lixo ou caçamba, realizando manobras no percurso designado e operando a prensa coletora ou caçamba. A avaliação objetivará aferir a experiência, adequação de atitudes, postura e habilidades do candidato em dirigir veículos pesados, de acordo com o itinerário preestabelecido, na cidade ou na estrada. A avaliação incidirá sobre a demonstração prática dos conhecimentos e habilidades na prática do volante e da condução / operacionalização de veículos pesados. Na avaliação da prova de percurso, o examinador observará como o candidato desempenha os comportamentos considerados mais importantes, especialmente:

1. Ao dar a partida;

2. no trânsito;

3. ao parar;

4. ao ultrapassar ou mudar de faixa;

5. quando é ultrapassado;

6. nas curvas e retornos;

7. ao entrar ou cruzar via preferencial;

8. diante de semáforo ou guarda regulador de trânsito;

9. quando há interseção não controlada;

10. ao estacionar em vaga;

11. quando pára ou dá partida em aclive ou declive.

12. quando aciona a prensa coletora ou caçamba

O candidato será avaliado no Exame de Direção Veicular em função da pontuação negativa por faltas cometidas durante todas as etapas do exame, atribuindo-se a seguinte pontuação:

- Uma falta eliminatória: reprovação;

- Uma falta grave: 03 (três) pontos negativos;

- Uma falta média: 02 (dois) pontos negativos;

- Uma falta leve: 01 (um) ponto negativo.

Será considerado INAPTO na Prova Prática de direção veicular o candidato que cometer falta eliminatória ou cuja soma dos pontos negativos ultrapasse a 3 (três) pontos.

Da Classificação das faltas.

Faltas Eliminatórias:

- Desobedecer à sinalização existente;

- Avançar sobre o meio fio;

- Não colocar o veículo na área balizada, em no máximo três tentativas, ou ultrapassado o limite de tempo de 5 (cinco) minutos

- Avançar sobre o balizamento demarcado quando do estacionamento do veículo na vaga;

- Transitar em contramão de direção;

- Não completar a realização de todas as etapas do exame;

- Avançar a via preferencial;

- Provocar acidente durante a realização do exame;

- Causar dano ou prejuízo patrimonial ao Poder Público ou a terceiros em razão de dolo, dolo eventual, imprudência, imperícia ou negligência.

- Exceder a velocidade regulamentada para a via;

- Cometer qualquer outra infração de trânsito de natureza gravíssima prevista no Código de Trânsito

Faltas Graves:

- Desobedecer à sinalização da via ou ao agente da autoridade de trânsito;

- Não observar as regras de ultrapassagem ou de mudança de direção;

- Não dar preferência de passagem ao pedestre que estiver atravessando a via transversal para onde se dirige o veículo ou, ainda quando o pedestre não haja concluído a travessia, mesmo que ocorra sinal verde para o veículo;

- Manter a porta do veículo aberta ou semi-aberta durante o percurso da prova ou parte dele;

- Não sinalizar com antecedência a manobra pretendida ou sinalizá-la incorretamente;

- Não usar devidamente o cinto de segurança;

- Não prender corretamente a urna, no sistema de fixação;

- Perder o controle da direção do veículo em movimento;

- Acionar a caçamba com o veículo em movimento;

- Cometer qualquer outra infração de trânsito de natureza grave prevista no Código de Trânsito Brasileiro.

Faltas Médias:

- Executar o percurso da prova, no todo ou parte dele, sem estar o freio de mão inteiramente livre;

- Trafegar em velocidade inadequada para as condições adversas do local, da circulação, do veículo e do clima;

- Interromper o funcionamento do motor, sem justa razão, após o início da prova;

- Fazer conversão incorretamente;

- Usar buzina sem necessidade ou em local proibido;

- Desengrenar o veículo nos declives;

- Colocar o veículo em movimento, sem observar as cautelas necessárias;

- Usar o pedal da embreagem, antes de usar o pedal de freio nas frenagens;

- Entrar nas curvas com a engrenagem de tração do veículo em ponto neutro;

- Engrenar ou utilizar as marchas de maneira incorreta, durante o percurso;

- Cometer qualquer outra infração de trânsito de natureza média prevista no Código de Trânsito Brasileiro.

Faltas Leves:

- Provocar movimentos irregulares no veículo, sem motivo justificado;

- Ajustar incorretamente o banco de veículo destinado ao condutor;

- Não ajustar devidamente os espelhos retrovisores;

- Apoiar o pé no pedal da embreagem com o veículo engrenado e em movimento;

- Utilizar ou Interpretar incorretamente os instrumentos do painel do veículo;

- Dar partida ao veículo com a engrenagem de tração ligada;

- Tentar movimentar o veículo com a engrenagem de tração em ponto neutro;

- Cometer qualquer outra infração de natureza leve prevista no Código de Trânsito Brasileiro.

CARGO: OPERADOR DE MÁQUINAS I

A prova prática para Operador de Máquinas I constará de desenvolvimento de manobra de deslocamento de material e/ou escavação de vala utilizando equipamento RETROESCAVADEIRA CASE - MODELO 580 H ou similar. O candidato será avaliado no Exame Prático em função da pontuação negativa por faltas cometidas durante todas as etapas do exame, atribuindo-se a seguinte pontuação:

- Uma falta eliminatória: reprovação;

- Uma falta grave: 03 (três) pontos negativos;

- Uma falta média: 02 (dois) pontos negativos;

- Uma falta leve: 01 (um) ponto negativo.

Será considerado INAPTO na Prova Prática o candidato que cometer falta eliminatória ou cuja soma dos pontos negativos ultrapasse a 3 (três) pontos.

Da Classificação das faltas.

Faltas Eliminatórias:

- Acionar o equipamento sem as devidas verificações de segurança;

- Ultrapassar a barreira de segurança delimitada através de fitas ou cones;

- Perder o controle do equipamento;

- Movimentar o equipamento ou acionar sua caçamba ou a sapata estabilizadora de maneira a colocar em risco a incolumidade das pessoas ou a integridade do equipamento e instalações.

- Causar dano, quebra ou prejuízo patrimonial ao Poder Público ou a terceiros em razão de dolo, dolo eventual, imprudência, imperícia ou negligência.

- Cometer qualquer infração de trânsito de natureza gravíssima prevista no Código de Trânsito Brasileiro.

Faltas Graves:

- Não proceder a manobra determinada após a 3 (terceira) tentativa ou após transcorridos mais de 15 (quinze) minutos do inicio do exame.

- Não remover o material determinado por completo;

- Não acionar a sapata estabilizadora nos serviços de escavação de valas;

- Não estacionar o equipamento com rebaixamento da caçamba.

- Não usar o EPI fornecido;

- Cometer qualquer outra infração de trânsito de natureza grave prevista no Código de Trânsito Brasileiro.

Faltas Médias:

- Remover material não determinado em razão de erro de acerto na altura ou inclinação da caçamba;

- Não apresentar nivelamento correto no material deslocado.

- Interromper o funcionamento do motor, sem justa razão, após o início da prova;

- Utilizar de maneira incorreta o abafador do motor;

- Desengrenar o equipamento durante a execução do exame;

- Acelerar o motor do equipamento de maneira desnecessária ou fora do limite de rpm normal;

- Engrenar ou utilizar as marchas de maneira incorreta, durante o percurso;

- Cometer qualquer outra infração de trânsito de natureza média prevista no Código de Trânsito Brasileiro.

Faltas Leves:

- Provocar movimentos irregulares no veículo, sem motivo justificado;

- Ajustar incorretamente o banco do equipamento destinado ao condutor;

- Utilizar ou Interpretar incorretamente os instrumentos do painel do veículo;

- Cometer qualquer outra infração de natureza leve prevista no Código de Trânsito Brasileiro.

CARGO: OPERADOR DE MÁQUINAS II

A prova prática para Operador de Máquinas II constará de desenvolvimento de manobra de deslocamento de material utilizando equipamento MOTONIVELADORA CATERPILAR - MODELO CAT 120 B ou similar O candidato será avaliado no Exame Prático em função da pontuação negativa por faltas cometidas durante todas as etapas do exame, atribuindo-se a seguinte pontuação:

- Uma falta eliminatória: reprovação;

- Uma falta grave: 03 (três) pontos negativos;

- Uma falta média: 02 (dois) pontos negativos;

- Uma falta leve: 01 (um) ponto negativo.

Será considerado INAPTO na Prova Prática o candidato que cometer falta eliminatória ou cuja soma dos pontos negativos ultrapasse a 3 (três) pontos.

Da Classificação das faltas.

Faltas Eliminatórias:

- Acionar o equipamento sem as devidas verificações de segurança;

- Ultrapassar a barreira de segurança delimitada através de fitas ou cones;

- Perder o controle do equipamento;

- Movimentar o equipamento ou acionar sua lâmina hidráulica de maneira a colocar em risco a incolumidade das pessoas ou a integridade do equipamento e instalações.

- Causar dano, quebra ou prejuízo patrimonial ao Poder Público ou a terceiros em razão de dolo, dolo eventual, imprudência, imperícia ou negligência.

- Cometer qualquer infração de trânsito de natureza gravíssima prevista no Código de Trânsito Brasileiro.

Faltas Graves:

- Não proceder a manobra determinada após a 3 (terceira) tentativa ou após transcorridos mais de 15 (quinze) minutos do inicio do exame.

- Não remover o material determinado por completo;

- Não estacionar o equipamento com rebaixamento da lâmina hidráulica.

- Não usar o EPI fornecido;

- Cometer qualquer outra infração de trânsito de natureza grave prevista no Código de Trânsito Brasileiro.

Faltas Médias:

- Remover material não determinado em razão de erro de acerto na altura da lâmina hidráulica;

- Não apresentar nivelamento correto no material deslocado.

- Interromper o funcionamento do motor, sem justa razão, após o início da prova;

- Utilizar de maneira incorreta o abafador do motor;

- Desengrenar o equipamento durante a execução do exame;

- Acelerar o motor do equipamento de maneira desnecessária ou fora do limite de rpm normal;

- Engrenar ou utilizar as marchas de maneira incorreta, durante o percurso;

- Cometer qualquer outra infração de trânsito de natureza média prevista no Código de Trânsito Brasileiro.

Faltas Leves:

- Provocar movimentos irregulares no veículo, sem motivo justificado;

- Ajustar incorretamente o banco do equipamento destinado ao condutor;

- Utilizar ou Interpretar incorretamente os instrumentos do painel do veículo;

- Cometer qualquer outra infração de natureza leve prevista no Código de Trânsito Brasileiro.

CARGO: JARDINEIRO

A prova prática consistirá no plantio de sementes e mudas de diversas espécies vegetais; O plantio de flores, árvores, arbustos e outras plantas ornamentais; limpeza e conservação de jardins; a poda das plantas; a rega das plantas; aplicação de inseticidas por pulverização ou por outro processo, para evitar ou erradicar pragas e moléstias; reformas de canteiros; ornamentação em canteiros; utilização dos equipamentos, utensílios e materiais de jardinagem.

Critérios de avaliação: Serão avaliados o tempo de execução das tarefas executadas, o conhecimento do espaçamento dos diversos tipos de plantas, o acabamento nos serviços de poda, a limpeza e organização na execução dos serviços

ANEXO V

CAPA PARA O RECURSO CONTRA GABARITO OU QUESTÕES DE PROVA

RECURSO CONTRA A(S) QUESTÃO(ÕES):_________________________________________________

1. IDENTIFICAÇÃO

Nome: ________________________________________________________________________________

Cargo:_________________________________________________________________________________

Endereço:_________________________________________________________ Telefone:______________

Cidade:__________________________________________________ CEP: _________________________

Endereço Eletrônico: _____________________________________________________________________

Número de inscrição: _____________________________________________________________________

________________, _____ de _____________________ de 2010.

Localidade

___________________
Assinatura do Candidato

2. SOLICITAÇÃO DE RECURSO CONTRA GABARITO OU QUESTÕES DE PROVA

À Banca Examinadora

Como candidato ao cargo de ___________________________________________________ solicito revisão

[_] do gabarito da questão nº _________________

[_] da questão nº___________________________

3. FUNDAMENTAÇÃO DO RECURSO
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________

INSTRUÇÕES:

O candidato deverá:

- Digitar o recurso, em duas vias, de acordo com as especificações estabelecidas na alínea "a" do item 16.5 deste Edital.

- Usar um formulário de Solicitação de Recurso para cada questão de prova em que solicitar revisão.

- A fundamentação deve ter argumentação lógica e ser baseada na bibliografia indicada neste Edital.

ATENÇÃO! A inobservância de qualquer uma das instruções acima e das constantes no item 16 do edital, resultará no indeferimento do recurso.

CAPA PARA O RECURSO CONTRA O RESULTADO DA PROVA OBJETIVA

1. IDENTIFICAÇÃO

Nome: ________________________________________________________________________________

Cargo:_________________________________________________________________________________

Endereço:___________________________________________________ Telefone:____________________

Cidade:__________________________________________________ CEP: _________________________

Endereço Eletrônico: ______________________________________________________________________

Número de inscrição: _____________________________________________________________________

__________________ ,_____ de _____________________ de 2010.

Localidade

__________________
Assinatura do Candidato

2. SOLICITAÇÃO DE RECURSO CONTRA O RESULTADO DA PROVA OBJETIVA

À Banca Examinadora

Como candidato ao cargo de __________________________________________________ solicito revisão dos pontos a mim atribuídos na(s) disciplina(s): ____________________________

INSTRUÇÕES:

O candidato deverá:

- Digitar o recurso, em duas vias, de acordo com as especificações estabelecidas na alínea "a" do item 16.5 deste Edital.

ATENÇÃO! A inobservância da instrução acima e das constantes no item 16 do edital, resultará no indeferimento do recurso.

CAPA PARA O RECURSO CONTRA O RESULTADO DA PROVA PRÁTICA

1. IDENTIFICAÇÃO

Nome: ________________________________________________________________________________

Cargo: ________________________________________________________________________________

Endereço:_____________________________________________________ Telefone:__________________

Cidade:__________________________________________________ CEP: _________________________

Endereço Eletrônico: ______________________________________________________________________

Número de inscrição: _____________________________________________________________________

________________, _____ de _____________________ de 2010.

Localidade

____________________
Assinatura do Candidato

2. SOLICITAÇÃO DE RECURSO CONTRA O RESULTADO DA PROVA PRÁTICA

À Banca Examinadora

Como candidato ao cargo de ______________________________ solicito revisão do resultado da minha avaliação na prova prática.

3. FUNDAMENTAÇÃO DO RECURSO
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________

INSTRUÇÕES:

O candidato deverá:

- Digitar o recurso, em duas vias, de acordo com as especificações estabelecidas na alínea "a" do item 16.5 deste Edital.

- Fundamentar o recurso

ATENÇÃO! A inobservância das instruções acima e das constantes no item 16 do edital, resultará no indeferimento do recurso.

CAPA PARA O RECURSO CONTRA O RESULTADO DA PROVA DE TÍTULOS

1. IDENTIFICAÇÃO

Nome: _______________________________________________________________________________

Cargo: _______________________________________________________________________________

Endereço:______________________________________________________ Telefone:________________

Cidade:__________________________________________________ CEP: ________________________

Endereço Eletrônico: ____________________________________________________________________

Número de inscrição: ____________________________________________________________________

____________, _____ de _____________________ de 2010.

Localidade

__________________
Assinatura do Candidato

2. SOLICITAÇÃO DE RECURSO CONTRA O RESULTADO DA PROVA DE TÍTULOS

À Banca Examinadora

Como candidato ao cargo de __________________________ solicito revisão do resultado da minha pontuação na prova de títulos.

3. FUNDAMENTAÇÃO DO RECURSO
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________

INSTRUÇÕES:

O candidato deverá:

- Digitar o recurso, em duas vias, de acordo com as especificações estabelecidas na alínea "a" do item 16.5 deste Edital.

- Fundamentar o recurso

ATENÇÃO! A inobservância das instruções acima e das constantes no item 16 do edital, resultará no indeferimento do recurso.