Prefeitura de Colatina - ES

Notícia:   Prefeitura de Colatina vagas na área da Educação

PREFEITURA MUNICIPAL DE COLATINA

ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

CONCURSO PÚBLICO

EDITAL

Nº 001/2007 - MAGISTÉRIO

O Município de Colatina, através da Secretaria Municipal de Recursos Humanos e a Secretaria Municipal de Educação, sediadas em Colatina, Espírito Santo, e com a interveniência da Fundação Ceciliano Abel de Almeida – FCAA, faz saber que será realizado, nos termos da Lei Complementar Nº 035 de dezembro de 2005 e suas alterações e demais legislações municipais vigentes, o CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS destinado ao provimento efetivo de vagas existentes ou que venham a ser criados no QUADRO DE PESSOAL da Prefeitura Municipal de Colatina, conforme constante a seguir:

1. DOS CARGOS OBJETO DO CONCURSO PÚBLICO

1.1. O ANEXO I apresenta os cargos objeto do Concurso e especifica o número de vagas, os requisitos exigidos, a carga horária semanal de trabalho, o valor da taxa de inscrição, o vencimento mensal inicial, e as matérias do concurso.

1.2. O Anexo II apresenta os conteúdos programáticos a serem exigidos na Prova Objetiva.

1.3. O Edital completo do presente Concurso Público encontra-se disponível no endereço eletrônico www.fcaa.com.br

1.4. O vencimento dos cargos descritos neste Edital corresponderá ao nível/classe inicial do cargo para o qual estiver inscrito.

1.5. O vencimento a que se refere o item 1.4. será fixado com base no Estatuto do Magistério Público do Município de Colatina, de acordo com a Lei Complementar N.o 4.414, de 07 de janeiro de 1998 e alterações posteriores.

2. DA INSCRIÇÃO E VAGAS

2.1. São requisitos para a inscrição no Concurso: (i) conhecer e estar de acordo com as exigências estabelecidas neste Edital; (ii) possuir o requisito mínimo exigido para o cargo; (iii) ser brasileiro, ter completado 18 (dezoito) anos até o último dia da inscrição, estar em dia com as obrigações militares e eleitorais;

2.2. Para efetuar sua inscrição o candidato deverá proceder da seguinte forma:

a) ler as instruções disponíveis no Posto de Atendimento para Consulta;

b) retirar a Ficha de Inscrição;

c) devolver a Ficha de Inscrição devidamente assinada no posto de atendimento, trazendo o comprovante de pagamento;

e) cópia da Carteira de Identidade.

Na oportunidade receberá cópia do Edital do Concurso.

2.3. As inscrições deferidas não eximem o candidato de comprovar, quando solicitado, o atendimento a todos os requisitos e condições estabelecidos neste Edital, incluindo a apresentação de documentos originais para conferência.

2.4. O valor da taxa de inscrição é de R$ 45,00 (quarenta e cinco reais) para todos os Cargos.

2.5. As inscrições serão realizadas nos dias úteis no período de 12 a 23 de março de 2007, no Ginásio da ADEMC, na Av. Champagnat, ao lado do Estádio Municipal, Bairro Marista - Colatina/ES.

2.6. Em nenhuma hipótese será devolvida a taxa de inscrição.

2.7. A taxa de inscrição deverá ser recolhida em qualquer Agência da CAIXA ECONÔMICA FEDERAL em favor da Fundação Ceciliano Abel de Almeida - Conta Corrente n.o 3582-8, Agência n.o 0662, Operação 003 – Vitória (ES).

2.8. É vedada a inscrição condicional por correspondência e fax, sendo permitida inscrição por procuração.

2.9. As inscrições serão requeridas em formulário próprio - Ficha de Inscrição - que deverá ser preenchido de forma legível, não podendo haver emendas ou rasuras, nem omissão de dados nela solicitados.

2.10. Não será admitida troca de opção na escolha do cargo, depois da entrega da Ficha de Inscrição.

2.11. Para se inscrever, o candidato ou seu procurador deverá recolher a taxa de inscrição e preencher corretamente a Ficha de Inscrição, devolvendo-a devidamente assinada no posto de atendimento, juntando cópia do documento de identidade (com foto).

2.12. A inscrição do candidato implicará no conhecimento e na tácita aceitação das normas e condições estabelecidas neste Edital, sobre as quais não poderá alegar desconhecimento.

2.13. No ato da inscrição, o candidato receberá um protocolo comprobatório da mesma. No período de 23 a 27 de abril de 2007, o candidato deverá comparecer ao local de inscrição, para receber seu Cartão de Inscrição que, junto com o documento de identidade, possibilitará seu acesso ao local de realização das provas. No Cartão de Inscrição haverá especificação da data, do local e do horário da realização das provas.

2.14. As informações prestadas na Ficha de Inscrição são de inteira responsabilidade do candidato, dispondo o Município de Colatina do direito de excluir do concurso o candidato que preenchê-la com dados incorretos, incompletos ou rasurados.

2.15. O candidato poderá inscrever-se em apenas um cargo.

2.16. Ficam reservados 5% (cinco por cento) das vagas de cada cargo, oferecidas no presente Edital, para os candidatos portadores de necessidades especiais. As vagas previstas serão providas de acordo com as necessidades do Município de Colatina.

2.17. O candidato portador de necessidades especiais participará do concurso em igualdade de condições com os demais candidatos, no que se refere a conteúdo, avaliação, horário, local de aplicação das provas e notas mínimas exigidas para aprovação.

2.18. As vagas reservadas para candidatos portadores de necessidades especiais, que não forem preenchidas, serão revertidas aos demais candidatos habilitados.

2.19. O candidato portador de necessidades especiais, que não atender ao estabelecido no Decreto 3.298 de 20 de dezembro de 1999, perderá a prerrogativa em concorrer às vagas reservadas, passando a constar apenas na listagem de classificação geral final.

2.20. A ocupação do percentual de vagas, referidas no item 2.16 ficará condicionada à aprovação do candidato portador de necessidades especiais nas provas do Concurso.

2.21. Os candidatos portadores de necessidades especiais aprovados serão submetidos à avaliação de junta médico-pericial constituída pela Prefeitura Municipal de Colatina, que emitirá um Laudo constatando ou não estar o candidato na condição alegada.

2.22. Não será permitida a presença de intermediários no sentido de auxiliar o portador de necessidades especiais na realização das provas ou na execução de atribuições do cargo.

2.23. Das inscrições via Internet

2.23.1. Será admitida a inscrição via Internet, no endereço eletrônico www.fcaa.com.br solicitada no período de 12 a 23 de março de 2007.

2.23.2. O candidato deverá ler e seguir atentamente as orientações para preenchimento da ficha de Inscrição e demais procedimentos, sendo de sua responsabilidade, informar corretamente os dados solicitados.

2.23.3. O pagamento da Taxa de Inscrição deverá ser feito por meio de boleto bancário que deverá ser impresso após o preenchimento da Ficha de Inscrição. Qualquer outra forma de pagamento da Taxa de Inscrição, não será considerada, pois a confirmação da inscrição dependerá das informações contidas no Boleto bancário. Não serão considerados os depósitos bancários feitos em desacordo com as orientações acima. O pagamento deverá ser feito tão logo sejam enviadas as informações solicitadas no ato da inscrição, impreterivelmente, até as 16:30 horas do dia 11, caso contrário, não será considerado.

2.23.4. O boleto bancário estará disponível no endereço eletrônico www.fcaa.com.br e deverá ser impresso para o pagamento após a conclusão do preenchimento da ficha de inscrição.

2.23.5. Para candidatos que fizerem sua inscrição pela Internet, o Edital, seus Anexos serão disponibilizados para a consulta e impressão.

2.23.6. O descumprimento de qualquer das instruções para inscrição via Internet implicará no cancelamento da inscrição.

2.23.7. A inscrição pela Internet é de responsabilidade do candidato e deve ser feita com antecedência, evitando-se o possível congestionamento de comunicação do site www.fcaa.com.br nos últimos dias de inscrição.

2.23.8. A Fundação Ceciliano Abel de Almeida não se responsabiliza por solicitação de inscrição via Internet não recebida por motivos de falhas de comunicação ou congestionamento das linhas de comunicação, até mesmo por decorrência de acúmulo de inscrições nos últimos dias do período que venham a impossibilitar a transferência e o recebimento de dados.

2.23.9. Os candidatos que se inscreverem pela Internet poderão confirmar sua inscrição no site www.fcaa.com.br, a partir do décimo dia útil após a efetivação do pagamento do boleto bancário. Informações complementares acerca da inscrição, estarão disponíveis no endereço eletrônico acima.

2.23.10. No período de 23 a 27 de abril de 2007, o candidato deverá retirar (imprimir no site www.fcaa.com.br o seu Cartão de Inscrição. No Cartão de Inscrição haverá especificação da data, local e horário de realização das provas

3. DAS ETAPAS DO CONCURSO

3.1. O concurso será realizado em 3 (três) Etapas distintas e sucessivas, assim constituídas:

a) Primeira Etapa – Prova Objetiva e Discursiva, ambas de caráter eliminatório e classificatório, que serão realizadas no mesmo horário;

b) Segunda Etapa – Prova de Avaliação de Títulos, de caráter classificatório;

c) Terceira Etapa – Exame Médico Admissional, de caráter eliminatório, a ser realizado pelo Município de Colatina.

3.2. Somente participarão da Segunda e Terceira Etapa deste concurso, os candidatos aprovados na Primeira Etapa.

4. DA ELABORAÇÃO E APLICAÇÃO DAS PROVAS

4.1. A Prova Objetiva de cada cargo deste concurso será elaborada de acordo com as matérias constantes do Anexo I.

4.2. As questões da Prova Objetiva serão elaboradas com base nos programas do Anexo II deste Edital.

4.3. A critério da FCAA, as provas da Primeira Etapa poderão ser aplicadas em quaisquer dias da semana, em locais, datas e horários que serão informados no Cartão de Inscrição.

4.4. A Prova Objetiva terá 30 (trinta) questões de cinco opções, com apenas uma correta, e será aplicada juntamente com a Prova Discursiva, em um período de duração de 3 horas e 30 minutos. A Prova Dissertativa será composta de 01 (um) tema que exige análise de situações concretas, articulando conhecimentos teóricos do cargo pretendido e realidade educacional.

4.5. Durante a realização da Prova Objetiva e da Prova Discursiva não serão permitidas comunicações entre os candidatos, a consulta a livros, revistas ou similares e a utilização de máquina calculadora ou aparelhos eletrônicos.

4.6. O candidato deverá comparecer ao local de realização das provas, com antecedência de 1 (uma) hora, munido do Cartão de Inscrição e do Documento original de Identidade, lápis preto, borracha, caneta esferográfica de tinta azul escura ou preta.

4.7. O Documento de Identidade apresentado pelo candidato deverá estar em perfeitas condições, de forma a permitir, com clareza, sua identificação, devendo conter, obrigatoriamente, filiação, fotografia e data de nascimento.

4.8. Não haverá segunda chamada para as provas. Em hipótese alguma o candidato poderá realizar prova fora do local, data e horário estabelecido para o seu início, dados esses impressos no Cartão de Inscrição.

4.9. Ao término da prova, o candidato deverá entregar ao fiscal da sala o seu Cartão-Resposta e o Caderno da Prova Discursiva devidamente preenchidos e assinados.

4.10. O candidato que necessitar de atendimento diferenciado para a realização das provas, deverá solicitá-lo via requerimento, com antecedência mínima de 72 (setenta e duas) horas do dia marcado, à FCAA, situada no Campus da UFES, em Goiabeiras, Vitória, ES, ou via Internet.

4.11. A solicitação será atendida obedecendo a critérios de viabilidade e razoabilidade.

4.12. A não solicitação formal de atendimento especial não dará direito à sua concessão no dia da realização das provas.

5. DAS PROVAS DA PRIMEIRA ETAPA

5.1. A Prova Objetiva da Primeira Etapa valerá 210 (duzentos e dez) pontos. Cada questão da Prova Objetiva valerá 07 (sete) pontos. A Prova Discursiva da Primeira Etapa valerá 100 (cem) pontos e será composta de 1 (um) tema.

5.2. Será considerado APROVADO na Prova Objetiva e na Prova Discursiva o candidato que obtiver aproveitamento nos pontos previstos, de cada uma das provas, de no mínimo 50% (cinqüenta por cento) do valor da prova.

5.3. Não será corrigida a Prova Discursiva do candidato que não alcançar aprovação na Prova Objetiva.

5.4. A divulgação do gabarito da Prova Objetiva será feita em 48 (quarenta e oito) horas após a sua aplicação, no site www.fcaa.com.br

5.5. A Prova Objetiva será corrigida por processo optoeletrônico, sendo somente consideradas as respostas transferidas apropriadamente para o Cartão-Resposta. Não será atribuído ponto às questões com emendas ou rasuras, ou com mais de uma resposta assinalada, ou deixadas sem mar-cação.

5.6. Não haverá substituição do Cartão-Resposta por erro de preenchimento do candidato. O seu preenchimento é de inteira responsabilidade do candidato, não havendo possibilidade da ajuda por parte da fiscalização do concurso. Instruções específicas de preenchimento correto estarão contidas na capa frontal do caderno de provas.

5.7. Será considerado faltoso o candidato que deixar de assinar a Lista de Presença, o seu Cartão Resposta e a Prova Discursiva.

6. DA SEGUNDA ETAPA

6.1. A Prova de Avaliação de Títulos, de caráter classificatório, com a participação exclusiva dos candidatos APROVADOS na Primeira Etapa, visa a avaliar os títulos nas duas áreas, relacionadas com o conteúdo do cargo escolhido, indicadas no quadro abaixo:

DISCRIMINAÇÃO DE PONTOS POR ÁREAS

PONTUAÇÃO MÁXIMA

I – Qualificação Profissional

30

II – Exercício de Atividades Profissionais

10

TOTAL

40

6.2. Serão considerados títulos: a) os documentos que se enquadrem no estabelecido nos Quadros I e II; b) os adquiridos após conclusão de curso, publicação de trabalhos e participação em cursos, eventos, somente relacionados com a área e disciplina, objeto do cargo pretendido.

QUADRO I
DISCRIMINAÇÃO DE PONTOS POR ITEM
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL – ÁREA I

ITEM

ESPECIFICAÇÃO

Pontos por Título

I

Pós-Graduação: Na área do Cargo

• Título de Doutor na formação exigida para o cargo ........................................................................................................

• Título de Mestre na formação exigida para o cargo ........................................................................................................

• Curso de Pós-Graduação em nível de Especialização com no mínimo 360 (trezentas e sessenta) horas na disciplina, na formação exigida para o cargo .....................................................................................................................................

 

20

15

10

II

• Diploma de conclusão de qualquer outro Curso Superior desde que não seja pré-requisito para inscrição no concurso

05

III

Curso de Atualização e/ou Aperfeiçoamento, na área objeto do Cargo pretendido, realizado a partir de 01 de Janeiro de 2004:

• Curso com carga horária igual ou superior a 180 horas ...................................................................................................

• Curso com carga horária igual ou superior a 120 horas ...................................................................................................

• Curso com carga horária igual ou superior a 80 horas ....................................................................................................

• Curso com carga horária igual ou superior a 40 horas ....................................................................................................

 

04

03

02

01

IV

Publicações Técnico-Científicas na área exigida para o cargo:

• Livro Técnico ...........................................................................................................................................................

• Capítulo de Livro Técnico ..........................................................................................................................................

• Artigos, resenhas e resumos ......................................................................................................................................

 

10

05

02

V

Participação em Eventos como congressos, jornadas, simpósios, certames, colóquios, seminários, envolvendo tema da disciplina objeto do Cargo:

• Participação como conferencista, e/ou apresentador de trabalho .....................................................................................

 

03

NOTAS: (1) A Qualificação Profissional, considerada como título, refere-se a cursos concluídos realizados pelo candidato, publicações de caráter técnico-científicas e participações em congressos na área, relacionados com o cargo. O enquadramento dos títulos apresentados far-se-á considerando sua relação com o conteúdo ocupacional do cargo/função para o qual o candidato está inscrito.

QUADRO II
EXERCÍCIO DE ATIVIDADES PROFISSIONAIS – Área II

O exercício de atividades profissionais considerado como título é o tempo de serviço prestado pelo candidato na área objeto do cargo pleiteado prestado a administração Federal, Estadual, Municipal e/ou Iniciativa Privada.

DISCRIMINAÇÃO

PONTOS

Tempo de serviço prestado à Administração Pública e/ou Iniciativa Privada ...........................

2,0 pontos por ano completo até o limite de 10 pontos.

A comprovação do Exercício na Iniciativa Pública será feita por meio da entrega de declarações e/ou certidões originais fornecidas pelo poder público. Para comprovação no tempo de serviço na iniciativa Privada será exigido, obrigatoriamente, cópia autenticada em cartório do registro na Carteira de Trabalho (identificação, fotografia e registro no contrato de trabalho).

6.3. Só será permitida a apresentação de no máximo 1 (um) título para cada item constante do Quadro I – Qualificação Profissional.

6.4. O não atendimento ao limite estabelecido acima implicará a atribuição de 0 (zero) ponto na categoria, não cabendo recurso desta decisão.

6.5. Os títulos exigidos como pré-requisito para a inscrição não poderão, em nenhuma hipótese, serem apresentados para pontuação no presente concurso público.

6.6. A comprovação do Exercício na Iniciativa Pública será feita por meio da entrega de declarações e/ou certidões originais fornecidas pelo poder público ou copia autenticada da Carteira de Trabalho (identificação, fotografia e registro no contrato de trabalho) para servidor público celetista.

6.7. Para comprovação no tempo de serviço na Iniciativa Privada será exigido, obrigatoriamente, cópia autenticada em cartório do registro na Carteira de Trabalho (identificação, fotografia e registro no contrato de trabalho).

6.8. As comprovações dos títulos apresentados far-se-ão mediante fotocópias autenticadas dos respectivos diplomas ou certificados dos cursos e/ou eventos constantes no Quadro I e II, não sendo aceitos protocolos ou similares.

6.9. A comprovação de publicação de trabalho científico ocorrerá por meio de cópia da capa, da folha de rosto e do sumário do exemplar do livro.

6.10. Na contagem geral dos títulos apresentados na Área I e Área II, não serão computados os pontos que ultrapassarem o limite de 40 (quarenta) pontos.

6.11. Os títulos deverão ser entregues acondicionados em envelope lacrado, contendo na parte externa o nome, o número de inscrição e o cargo para o qual o candidato está inscrito. A responsabilidade pela escolha dos documentos a serem apresentados na Prova de Avaliação de Títulos é exclusiva do candidato. Não serão aceitos documentos entregues fora dos locais, dias e horários estabelecidos para sua entrega.

6.12. Na data de aplicação da Prova Objetiva, será entregue a todos os candidatos a Ficha de Avaliação da Prova de Títulos, contendo in-formações referentes ao seu preenchimento, bem como o período e local para entrega dos documentos comprobatórios.

6.13. A data da divulgação do resultado da Prova de Avaliação de Títulos será informada ao candidato no ato da entrega dos seus títulos.

6.14. O resultado da Prova de Avaliação de Títulos será divulgado através do site www.fcaa.com.br que indicará o total de pontos obtidos pelos candidatos, identificados por número de inscrição.

6.15. Não serão fornecidas informações, pela Fundação Ceciliano Abel de Almeida, a respeito de consultas feitas pelos candidatos quanto aos documentos a serem apresentados na Prova de Avaliação de Títulos.

7. DA VISTA, REVISÃO E RECURSOS

7.1. Não será concedida recontagem de pontos na Prova Objetiva, tendo em vista a automatização do processo optoeletrônico de leitura dos Cartões-Resposta.

7.2. O candidato poderá recorrer para anulação ou mudança de gabarito de questões da Prova Objetiva, quando julgar que ocorreu erro na sua formulação e conteúdo ou na transcrição do gabarito.

7.2.1. Haverá um formulário próprio para recurso, em modelo a ser disponibilizado nos postos de atendimento, que o candidato deverá preencher para cada uma das questões recorridas.

7.2.2. Recursos que não estiverem devidamente fundamentados serão imediatamente indeferidos.

7.2.3. O prazo máximo para apresentação de recursos é de 48 (quarenta e oito) horas após a divulgação do gabarito.

7.2.4. Havendo mudança de gabarito, em função de confirmação de erro de transcrição, a Prova Objetiva será corrigida levando-se em consideração o gabarito alterado.

7.2.5. Havendo anulação de questão, julgado pertinente o recurso por parte da Banca Elaboradora da Prova, as respostas dadas pelos candidatos nesta questão serão desconsideradas e será atribuído o ponto correspondente a todos os candidatos presentes à Prova Objetiva.

7.2.6. A decisão final da Banca Elaboradora é soberana e irrecorrível.

7.3. As respostas a recursos apresentados pelos candidatos na Prova de Avaliação de Títulos serão dadas no prazo de 7 (sete) dias úteis após o protocolo do recurso e divulgados no site www.fcaa.com.br.

8. DA CLASSIFICAÇÃO FINAL, HOMOLOGAÇÃO E VALIDADE

8.1. Após a conclusão de cada Etapa do Concurso, a listagem, por cargo, com os pontos obtidos pelos candidatos será afixada na Secretaria Municipal de Educação do Município de Colatina e no site www.fcaa.com.br. A PONTUAÇÃO FINAL do candidato será o resultado da soma dos pontos obtidos na Primeira e na Segunda Etapas.

8.2. A listagem de classificação final dos candidatos aprovados, por cargo, após a Primeira e a Segunda Etapas, será elaborada por ordem decrescente do total de pontos obtidos.

8.3. Havendo empate na pontuação final, o desempate será feito considerando, sucessivamente, pela ordem:

a) maior número de pontos obtidos na Prova Objetiva;

b) maior número de pontos obtidos nas questões de Conhecimentos Específicos do Cargo, da Prova Objetiva;

c) maior número de pontos obtidos na Prova de Avaliação de Títulos;

d) maior idade.

8.4. O resultado do Concurso será homologado pelo Prefeito Municipal de Colatina.

8.5. A aprovação e a classificação apenas geram para o candidato a expectativa de direito à nomeação, pois o Município de Colatina reserva-se o direito de proceder às nomeações em número que atenda às necessidades do serviço.

8.6. Não será fornecido qualquer documento comprobatório de aprovação ou classificação do candidato, valendo para esse fim a publicação no Diário Oficial do Estado do Espírito Santo (DO-ES). Toda documentação oficial referente ao Concurso deverá ser obtida na Prefeitura Municipal de Co-lati na, após a publicação do resultado final no DO-ES.

8.7. Este concurso público tem validade pelo prazo de 2 (dois) anos, a partir da data de publicação de sua homologação, podendo ser prorrogado por igual período se for do interesse da Administração Municipal. As vagas que porventura vierem a ser criadas durante o prazo de validade deste concurso poderão ser ocupadas pelos candidatos aprovados, obedecida a ordem de classificação.

9. DAS DISPOSIÇÕES COMPLEMENTARES

9.1. Acarretam a nulidade de todos os atos decorrentes do Concurso, caracterizando a ELIMINAÇÃO do candidato, as seguintes situações:

a) Preencher a Ficha de Inscrição de forma incompleta ou incorreta;

b) Não apresentar, no momento de sua convocação, caso aprovado no concurso, documento comprobatório de conclusão do curso exigido como requisito mínimo para o cargo pleiteado;

c) Apresentar documento incompleto ou incorreto na inscrição e/ou na Prova de Avaliação de Títulos;

d) Ausentar-se, durante a realização de qualquer prova ou exame, ou deixar de comparecer a qualquer das etapas previstas neste Edital;

e) Ficar REPROVADO na Primeira Etapa deste concurso;

f) Ser considerado INAPTO na Terceira Etapa deste concurso;

g) Qualquer infração ao disposto no item 4.5, bem como tentativa de realizar qualquer das etapas deste concurso usando de meios fraudulentos;

h) Não devolver o Cartão-Resposta da Primeira Etapa devidamente preenchido e assinado;

i) Tentar tumultuar o processo de aplicação de provas ou exames nas etapas deste concurso, deixando de obedecer a orientações dos agentes de fiscalização designados pela FCAA;

j) Não atender a qualquer dos requisitos estabelecidos neste Edital. 9.2. As Bancas Examinadoras para o Concurso serão propostas pela FCAA.

9.3. Os candidatos aprovados neste concurso e convocados pela Administração Municipal serão lotados na Secretaria Municipal da Educação, e colocados à disposição dos estabelecimentos municipais de ensino, de acordo com as necessidades da Prefeitura, no regime de trabalho definido nesse edital.

9.4. No ato da posse, todos os requisitos exigidos deverão ser comprovados através da apresentação de documentos originais, juntamente com cópia, sendo excluído do Concurso o candidato que não comprovar possuir tais requisitos.

9.5. Concluídas as etapas deste concurso, toda a documentação será remetida à Prefeitura Municipal de Colatina, que a incinerará após o prazo de 6 (seis) meses da divulgação do resultado final.

9.6. O candidato aprovado deverá manter seu endereço atualizado junto a Secretaria de Recursos Humanos da Prefeitura Municipal de Colatina, visando a eventuais convocações durante o prazo de validade do Concurso , não lhe cabendo qualquer reclamação, caso não seja possível convocá-lo devido a endereço desatualizado.

9.7. O servidor será contratado no regime jurídico vigente no ato de posse.

9.8. O candidato convocado para ingresso deverá apresentar-se à Prefeitura Municipal de Colatina, no prazo improrrogável de até 5 (cinco) dias úteis após a data da convocação, a fim de submeter-se a Avaliação Médica da Terceira Etapa será realizada pelo Município de Colatina, com o objetivo de averiguar, face a exigências das atividades inerentes ao cargo, suas condições somáticas e de higidez. A Avaliação Médica terá caráter eliminatório.

9.9. O candidato aprovado e convocado para ingresso que não comparecer a convocação para ingresso, terá sua reclassificação para o último lugar na lista de classificação final.

9.10. Correrá por conta do candidato a realização de todos os exames médicos necessários solicitados no ato de sua convocação.

8.11. Os casos omissos neste Edital serão decididos pela FCAA e pela Comissão de Fiscalização do Concurso Público do Município de Co-latina.

8.12. Os professores que se inscreverem para atuar em classe de Ensino Fundamental 1ª. Fase – Zona Rural, não poderão, em hipótese alguma, atuar em classe de Ensino Fundamental 1ª. Fase – Zona Urbana, e a opção da escolha deverá ser feita no ato da inscrição.

Colatina, (ES) 23 de Fevereiro de 2007.

JOÃO GUERINO BALESTRASSI
Prefeito Municipal de Colatina

Anexo I
DESCRIÇÃO DOS CARGOS DO CONCURSO

Cargos (Área de Atuação)

Número de Vagas

Requisitos Exigidos

Carga Horária Semanal

Valor da Taxa de Inscrição

Vencimento Mensal Inicial

Provas / Matérias do Concurso

Professor MaRC I ou MaRC II (Para atuar em classe de Educação Infantil)

30

Curso de Magistério em Nível Médio, acrescido de Curso na Área de Educação Infantil com Carga Horária de no 180 horas. mínimo

OU

Curso Superior com Habilitação em Educação Infantil.

25 Horas

R$ 45,00

R$ 434,39

Ou

R$ 628,43

• Conhecimentos Gerais da Educação (15 questões)

• Conhecimentos Específicos do Cargo (15 questões)

• Prova Discursiva/1 Tema

Professor MaRC I ou MaRC II

Zona Urbana ...................................

Zona Rural .......................................

(Para atuar em classe de 1a a 4a Séries)

10

15

 

Curso de Magistério em Nível Médio OU Curso Superior com Habilitação para Séries Iniciais do Ensino Fundamental.

 

25 Horas

R$ 45,00

R$ 434,39

Ou

R$ 628,43

• Conhecimentos Gerais da Educação (15 questões)

• Conhecimentos Específicos do Cargo (15 questões)

• Prova Discursiva/1 Tema

Professor B – MaRC II

Língua Portuguesa ..........................

Língua Inglesa .................................

Matemática ......................................

Ciências ...........................................

História ............................................

Geografia ........................................

Ciências ...........................................

Educação Física ..............................

Artes ...............................................

Ensino Religioso ..............................

(Para atuar em classe de 5ª a 8ª Séries. Os professores de Inglês e Educação Física atuarão também na 1ª fase do Ens. Fundamental)

 

03

01

08

08

02

01

01

03

01

01

 

 

Licenciatura Plena na área específica do cargo pretendido.

25 Horas

R$ 45,00

R$ 628,43

• Conhecimentos Gerais da Educação (15 questões)

• Conhecimentos Específicos do Cargo (15 questões)

• Prova Discursiva/1 Tema

Professor B – MaRC II (Agro-Ecológica)

Português ........................................

Matemática ......................................

História ............................................

Geografia ........................................

(Para atuar em classe de 5a a 8a Séries)

 

02

02

01

01

 

Licenciatura Plena na área específica do cargo pretendido com curso de Formação inicial em Pedagogia da Alternância

 

25 Horas

 

R$ 45,00

 

R$ 628,43

 

• Conhecimentos Gerais da Educação (15 questões)

• Conhecimentos Específicos do Cargo (15 questões)

• Prova Discursiva/1 Tema

Supervisor Escolar ..........................

20

Licenciatura Plena em Pedagogia com habilitação em Supervisão Escolar

OU

Licenciatura Plena em Pedagogia com Curso Específico de Formação de Especialista em nível de Pós-Graduação Lato-Sensu. (Experiência docente de no mínimo 03 anos)

25 Horas

R$ 45,00

R$ 628,43

• Conhecimentos Gerais da Educação (15 questões)

• Conhecimentos Específicos do Cargo (15 questões)

• Prova Discursiva / 1 Tema

Inspetor Escolar ..............................

02

Licenciatura Plena em Pedagogia com habilitação em Inspeção Escolar

OU

Licenciatura Plena em Pedagogia com Curso Específico de Formação de Especialista em nível de Pós-Graduação Lato-Sensu.

(Experiência docente de no mínimo 03 anos)

40 horas

R$ 45,00

R$ 1.005,49

• Conhecimentos Gerais da Educação (15 questões)

• Conhecimentos Específicos do Cargo (15 questões)

• Prova Discursiva / 1 Tema

Atenção: Será permitida a inscrição do candidato que estiver cursando o curso exigido com requisito mínimo. Entretanto, no ato da convocação, o candidato deverá apresentar o documento comprobatório de conclusão do curso, sem o qual não terá direito a investidura no cargo pleiteado.

ANEXO II

PROGRAMAS E BIBLIOGRAFIAS
CONHECIMENTOS GERAIS DA EDUCAÇÃO

PARA TODOS OS CARGOS

1. História da educação no Brasil: de 1930 à atualidade. 2. Correntes filosóficas e as implicações na prática pedagógica. 3. Ação docente: do planejamento à avaliação. 4. Legislação educacional. 5. Educação Especial e Inclusão escolar. Bibliografia:

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da Educação. São Paulo: Moderna, 1996.

LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994 (Série Formação do Professor).

LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da Educação. São Paulo: Cortez, 1994. (Série Formação do Professor).

BRASIL, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, nº 9394/96. ( do artigo 21 ao artigo 38).

BRASIL, Constituição Federal de 1988. (do artigo 205 ao artigo 214).

SAVIANI, Demerval, Tendências e Correntes da Educação Brasileira. BRASIL, Estatuto da Criança e do Adolescente.

BRASIL, MEC. Resolução CNE/CEB 002/2001.

ALVES, Nilda e GARCIA, Regina Leite (org). O Sentido da escola. RJ: DP&A, 2001.

ALARCÃO, M. I. (org). Escola reflexiva e nova racionalidade. Porto Alegre: Armed, 2001.

ANDRE, Marli. Pedagogia das diferenças na sala de aula. São Paulo: Papirus, 1999.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS DO CARGO

PARA O CARGO DE PROFESSOR MaRC ou MaRC II

Para atuar em Classe de EDUCAÇÃO INFANTIL

1. Os diferentes fazeres e saberes no cotidiano da Educação infantil. 2. A organização do espaço e tempo de aprendizagens na Educação Infantil. 3. A criança como sujeito de direitos. 4. Perspectivas teórico-metodológicas no trabalho com crianças pequenas: organização e orientação das práticas pedagógicas. 5. A avaliação no processo ensino-aprendizagem. 6. Teorias do desenvolvimento infantil.

Bibliografia:

BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Referencial Curricular da Educação Infantil – vol 1, 2, e 3 - Secretaria de Educação Básica: 1988.

BAZÍLIO, L. C.; KRAMER, Sonia. Infância, educação e direitos humanos. São Paulo: Cortez, 2003.

ESTEBAN, Maria T. O que sabe, quem erra? Reflexões sobre avaliação e fracasso escolar. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

KRAMER, S. et al. Infância: fios e desafios da pesquisa. Campinas (SP): Papirus, 1996.

DE LA TAILLE, Yves; OLIVEIRA, Marta K.; DANTAS, H. Piaget, Vigotsky, Wallon: Teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus, 1992.

FERREIRO, Emília; TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da Língua Escrita. Porto Alegre: Artmed, 1999.

PARA O CARGO DE PROFESSOR MaRC ou MaRC II

Para atuar em Classe de 1a a 4a SÉRIES

1. Conteúdos básicos das áreas de ensino das séries iniciais do Ensino Fundamental (1a a 4a séries). 2. Alfabetização, leitura e produção de textos. 3. Teorias do desenvolvimento infantil.

Bibliografia

ARAÚJO, Vânia Carvalho de. A Educação como Artífice de Paz: Tecendo Diálogos, Construindo Pontes. Vargem Grande Paulista, SP: Cidade Nova, 2001.

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros curriculares nacionais: língua portuguesa. Brasília: Secretaria de Educação Fundamental. Vol 02.

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros curriculares nacionais: Matemática. Brasília: Secretaria de Ensino Fundamental. Vol 3. BRASIL.

Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros curriculares nacionais: Ciências Naturais. Brasília: Secretaria de Educação Fundamental. Vol 4. BRASIL.

Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros curriculares nacionais: História e Geografia. Brasília: Secretaria de Ensino Fundamental. Vol 5.1 e 5.2. DE LA

TAILLE, Yves; OLIVEIRA, Marta K.; DANTAS, H. Piaget, Vigotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus, 1992. ESTEBAN,

Maria T. O que sabe, quem erra? Reflexões sobre Avaliação e Fracasso Escolar. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

FERREIRO, Emília; TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da Língua Escrita. Porto Alegre: Artmed, 1999.

GONTIJO, Cláudia Maria Mendes. Alfabetização: a criança e a linguagem escrita. São Paulo: Autores Associados, 2003.

LERNER, Delia. Ler e escrever na escola – o real, o possível e o necessário. Porto Alegre: Artmed, 2002.

NASPOLINI, Ana Teresa. Leitura e produção escrita. São Paulo: FTD, 1996. KOCH, Ingedore Villaça,

ELIAS Vanda Maria. Ler e Compreender os Sentidos do Texto. Contexto.

SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte. Autentica, 2002.

PARA O CARGO DE PROFESSOR MaRC II – LÍNGUA PORTUGUESA Interpretação de diferentes gêneros textuais. Coerência e coesão textual.

Significação contextual das palavras. Aspectos morfossintáticos e semânticos, Coordenação e subordinação. Relações sintáticas de concordância e regência.

Ortografia oficial. Pontuação. Metodologia do ensino da língua portuguesa.

BIBLIOGRAFIA:

BAGNO, Marcos. A língua de Eulália. São Paulo: Contexto, 1999.

CINTRA, Lindley; CUNHA, Celso. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985.

CIPRO NETO, Pasquale; INFANTE, Ulisses. Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo: Scipione, 1998.

KOCH, Ingedore Villaça. A inter – ação pela linguagem. São Paulo: Contexto.

PLATÃO ; FIORIN. Para entender o texto : leitura e redação. São Paulo: Ática, 1990

PLATÃO ; FIORIN. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2000 BRASIL. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Língua Portuguesa – terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental. Brasília, MEC/SEF, 1998.

POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática? Campinas: Mercado de Letras; 1996.

PARA O CARGO DE PROFESSOR MaRC II – MATEMÁTICA

NÚMEROS E OPERAÇÕES. Os sistemas de numeração. Proporcionalidade. ESPAÇO E FORMA. Geometria Plana. Geometria no Espaço. GRANDEZAS E MEDIDAS. Sistemas de medidas. Teorema de Tales. Teorema de Pitágoras. TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO. Raciocínio lógico. Estatística. Análise combinatória. ÁLGEBRA. Polinômios e equações algébricas. Funções elementares.

BIBLIOGRAFIA:

01 – ALENCAR Filho, Edgard de. Iniciação à Lógica Matemática. Ed. Nobel. 02

– CÂNDIDO, Suzana L. Formas num mundo de formas. São Paulo, Ed. Moderna, 1997. 03 – CARVALHO, Dione Luchesi de. Metodologia do Ensino de Matemática, Ed. Cortez. 04 – DANTE, Luiz Roberto. Didática da resolução de problemas de matemática. São Paulo, Ed. Ática, 1991. 05 – HARIKI, Seiji & ONAGA, D. Curso de Matemática do 2º grau. 06 – IEZZI, Gelson e outros. Fundamentos da Matemática Elementar. Coleção vol. 1 a 10, Ed. Atual. 07 – IMENES, Luís Marcio et allii. Coleção Para que Serve a Matemática? São Paulo, Ed. Atual. 1992. 08 – JAKUBOVIC, J & LELLIS, M. Matemática na medida certa (coleção 5ª a 8ª). São Paulo, Ed. Scipione. 09 – LINDQUISI, Mary Montgomery, Shulte, Albert P. Aprendendo e Ensinando Geometria. São Paulo, Ed. Atual. 10

– Parâmetros Curriculares Nacionais, 5ª a 8ª série. 11 Coleção Vivendo a Matemática. São Paulo. Ed. Scipione, 1994.

PARA O CARGO DE PROFESSOR MaRC II – EDUCAÇÃO FÍSICA

1. O processo de construção da práxis pedagógica em Educação Física. 2. Parâmetros curriculares nacionais da Educação Física. 3. Metodologia do ensino da Educação Física. 4. - Saberes e fazeres pedagógicos da Educação Física. 5. Planejamento do ensino da Educação Física no contexto da escola.

BIBLIOGRAFIA

BRASIL. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: educação física – terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental. Brasília, MEC/SEF, 1998.

COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino da educação física. São Paulo: Cortez, 2002.

KUNZ, Elenor (Org). Didática da educação física 1. Ijuí: UNIJUÌ, 1998. KUNZ, Elenor (Org). Didática da educação física 2. Ijuí: UNIJUÌ, 2002.

PARA O CARGO DE PROFESSOR MaRC II – CIÊNCIAS

O conhecimento científico e as questões sociais: ambiente, saúde, orientação sexual, drogas, ética e pluralidade cultural. Relações entre os seres vivos e o ambiente: ações antrópicas sobre o ambiente; relações ecológicas e funções vitais dos seres vivos; estruturas e funções dos sistemas e suas adaptações ao meio; estrutura, organização, caracterização e classificação dos seres vivos. Origem e continuidade das espécies: evolução, reprodução, hereditariedade. Princípios fundamentais da Química e da Física: as transformações da matéria e da energia e suas aplicações tecnológicas.

BIBLIOGRAFIA

BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências Naturais. Brasília: MEC/SEF, 1997.

Ministério da Educação e do Desporto - Secretaria do Ensino Fundamental – SEF­Parâmetros Curriculares Nacionais - Pluralidade Cultural e Orientação Sexual – Brasília, 1996.

Ministério da Educação e do Desporto - Secretaria do Ensino Fundamental – SEF­Parâmetros Curriculares Nacionais - Meio Ambiente e Saúde – Brasília, 1996. CANTO, Eduardo Leite. Ciências Naturais: aprendendo com o cotidiano. Vol. 1, 2, 3 e 4. São Paulo: Moderna,1999.

DELIZOICOV, Demétrio et al. Ensino de Ciências; fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002.

LOPES, Sônia. Biologia. Volume único. São Paulo: Saraiva, 2004.

PARA O CARGO DE PROFESSOR MaRC II – HISTÓRIA

1. História Antiga e Medieval. Cidadania e relações de trabalho em Atenas e Esparta. A organização sociopolítica da República romana. Augusto e a criação do Principado. Aspectos religiosos do Império Romano: o paganismo e o cristianismo. A transição da Antigüidade para a Idade Média. A sociedade feudal. A Igreja medieval. O Renascimento Comercial e Urbano. A crise do século XIV. 2 – História Moderna e Contemporânea. O Renascimento. Reforma e Contra-Reforma. A formação dos Estados Nacionais. A expansão marítima e comercial européia. As revoluções inglesa e francesa. A Revolução Industrial e a consolidação do capitalismo. A organização da classe operária e o ideário socialista. Da corrida imperialista à Primeira Guerra Mundial. A Revolução Russa. A Europa Entre-Guerras e a ascensão dos regimes totalitários. A Segunda Guerra Mundial. A Guerra Fria. A descolonização da Ásia e da África. A crise do socialismo e a construção da Nova Ordem Mundial. A hegemonia norte-americana e o terror. 3 – História da América. As civilizações pré-colombianas. A invasão européia e o confronto cultural. As modalidades de exploração da mão-de-obra indígena. O sistema de plantation. A crise do Antigo Regime e a formação das nações latino-americanas. A Independência dos E.U.A. A relação dos E.U.A. com a América Latina: da Doutrina Monroe à Aliança para o Progresso. As revoluções latino-americanas: os casos mexicano, cubano e nicaragüense. 4 – História do Brasil. A organização das comunidades indígenas. A ocupação do território, a implantação do escravismo e a resistência negra. O papel da Igreja na colonização: missões e catequese. A organização socioeconômica das zonas aurífera e açucareira. A administração colonial: capitanias hereditárias, governos gerais e poderes locais. Entradas, Bandeiras e a ocupação do território. A instituição do Vice-Reinado e a Independência do Brasil. O sistema político do Brasil-Império. Revoltas e rebeliões no período imperial. O fim da monarquia. A transição do trabalho escravo para o trabalho assalariado. A formação da classe operária brasileira. As características do regime republicano (1889-1930). Sociedade e cultura na Primeira República. A Era Vargas: aspectos políticos, econômicos e sociais. A redemocratização. O Governo JK e o Nacional-Desenvolvimentismo. O Golpe de 1964. O crescimento econômico durante a Ditadura. Sociedade e cultura sob o regime militar. Os movimentos sociais de resistência à Ditadura e a Anistia. A Nova República. Os movimentos sociais urbanos e rurais no Brasil Republicano: da Revolta da Chibata à luta pela reforma agrária. 5 – História do Espírito Santo. A presença negra no ES: aspectos socioeconômicos e culturais. A imigração européia. O ES na Primeira República: o governo de Jerônimo Monteiro. A Era de Punaro Bley. Os grandes projetos de industrialização.

BIBLIOGRAFIA

1. FUNARI, P. P. A. Grécia e Roma. São Paulo: Contexto, 2001. 2. FRANCO JR., H. A Idade Média, nascimento do Ocidente. São Paulo: Brasiliense, 2001. 3. AQUINO, R. S. et al. História das sociedades; das sociedades modernas às sociedades atuais. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1988. 4. HOBSBAWN, E. A era dos extremos. São Paulo: Cia. das Letras, 1995. 5. AQUINO, R. S. et al. História das sociedades americanas. São Paulo: Record, 2000. 6. LINHARES, M. Y. L. (Org.) História geral do Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 1996. 7. FAUSTO, B. História do Brasil. São Paulo: EDUSP, 2001. 8. FRANCO, S. P. & HEES, R. A República no Espírito Santo. Vitória: Multiplicidade, 2003.

PARA O CARGO DE PROFESSOR MaRC II – LÍNGUA INGLESA

1.Língua Inglesa: constituintes morfológicos, sintáticos e semânticos, e aspectos pragmáticos, discursivos, sociais, psico-cognitivos e culturais. 2. Estratégias de leitura; compreensão e interpretação de textos em língua inglesa. 3. As concepções de linguagem e aprendizagem e suas relações com o ensino de língua inglesa. 4. Descrição e análise dos principais métodos e abordagens do ensino de língua inglesa. 5. Parâmetros Curriculares Nacionais para o ensino de língua estrangeira.

BIBLIOGRAFIA:

1. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: língua estrangeira. Brasília: MEC/SEF, 1998.

2. BROWN, H.D. Teaching by Principles: An Interactive Approach to

Language Pedagogy. New Jersey: Prentice Hall Regents, 2001.

3. SWAN, M. Practical English Usage. Oxford: Oxford University Press, 2005.

4. PAIVA, V. Ensino de Língua Inglesa: Reflexões e Experiências. Belo

Horizonte: Pontes Editores, 1996.

 

PARA O CARGO DE PROFESSOR MaRC II – GEOGRAFIA

1 – A GEOGRAFIA COMO UMA POSSIBILIDADE DE LEITURA E COMPREENSÃO DO MUNDO – O espaço como acumulação de tempos desiguais: os territórios e os lugares (o tempo da sociedade e o tempo da natureza); a conquista do lugar como conquista da cidadania; paisagem e trabalho, leitura e compreensão das paisagens (os elementos sociais, culturais, naturais que as compõem e a interação entre eles); Brasil: paisagens e diversidade territorial, desigualdades regionais, divisão e organização do espaço geográfico (fluxos migratórios, industrialização e urbanização); a diversidade de cenários geográficos no mundo: desigualdades políticas, econômicas e sociais, mobilidade das fronteiras e conflitos internacionais, a atual ordem mundial e as mudanças nas relações internacionais, formação de blocos econômicos regionais.

2 – O ESTUDO DA NATUREZA E SUA IMPORTÂNCIA PARA O HOMEM – O Planeta Terra: origem; estrutura; formação do relevo terrestre e suas diferentes formas; movimentos tectônicos e vulcanismo; circulação atmosférica; a diversidade climática no Brasil e como afeta as diferentes Regiões; clima e vegetação; alterações climáticas e o fenômeno urbano; a natureza e as questões sócio-ambientais (industrialização, urbanização, modos de vida, modos de produzir no campo e na cidade versus degradação ambiental, qualidade de vida, desequilíbrio do ecossistema, desenvolvimento sustentável, cidadania; o problema alimentar e suas implicações (agrotóxicos, conservação e degradação dos solos, poluição dos mananciais). Brasil: questões ambientais (desmatamentos, queimadas, impactos provocados pelas barragens e açudes, garimpo, mineração), políticas públicas e planejamento ambiental.

3 – O CAMPO E A CIDADE COMO FORMAÇÕES SOCIOESPACIAIS – A modernização capitalista e as relações campo-cidade: presença de multinacionais, problemas e conflitos agrários e suas conseqüências no campo e nas cidades, Reforma Agrária, industrialização e mecanização do campo e suas implicações no campo e na cidade (desemprego rural e urbano, concentração populacional urbana, problemas de moradia, transporte, saúde, poluição, êxodo rural...); a evolução das tecnologias: velocidade e eficiência dos transportes, globalização e novas hierarquias urbanas.

4 – A CARTOGRAFIA COMO INSTRUMENTO NA APROXIMAÇÃO DOS LUGARES E DO MUNDO – Uso da cartografia na comunicação, orientação, localização e representação espacial (escalas, convenções cartográficas, coordenadas geográficas, fusos horários). Tipos de mapas. Tecnologias modernas. Os mapas como possibilidade de compreensão e estudos comparativos.

BIBLIOGRAFIA

ANDRADE, Manuel Correia de & ANDRADE, Sandra Maria Correia de. A federação brasileira: uma análise geopolítica e geosocial. São Paulo: Contexto, 1999. Brasil. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares nacionais: geografia/ Secretaria de educação Fundamental. – Brasília: MEC/SEF, 1998. COELHO. Marcos de Amorim & SOARES, Lygia Terra. Geografia do Brasil. 5ª ed. São Paulo: Moderna, 2002.

MAGNOLI, Demétrio &ARAUJO Regina. Geografia: a construção do mundo: geografia geral e do Brasil. São Paulo: Moderna, 2005.

MOREIRA, Igor. Construindo o espaço humano. 3ª ed. São Paulo: Ática, 2004.
Construindo o espaço brasileiro. 3ª ed. São Paulo: Ática, 2004.

---------------------- Construindo o espaço americano. 3ª ed. São Paulo: Ática, 2004.

---------------------- Construindo o espaço mundial. 3ª ed. São Paulo: Ática, 2004. SENE, Eustáquio de & MOREIRA, João Carlos. A geografia no dia-a-dia. São Paulo: Scipione, 2000. (Coleção Trilhas da geografia, de 5ª a 8ª séries).

---------------------- Geografia para o ensino médio: geografia geral e do Brasil: volume único. São Paulo: Scipione, 2002 (Série Parâmetros)

PARA O CARGO DE PROFESSOR MaRC II – ARTES

01- O ensino da arte no currículo escolar (história e tendências pedagógicas).02-A arte como linguagem, como produção e modos de leitura.03-Currículo de arte: relações entre objetivos, conteúdos, metodologias e avaliação na escola.04-Multiculturalidade e as tecnologias na educação.

BIBLIOGRAFIA

01-Brasil (Ministério da Educação e do Desporto).Parâmetros Curriculares Nacionais, Arte. Brasília. Secretaria do Ensino Fundamental/SEF, 1997. Parâmetros Curriculares Nacionais, Arte. SEMTEC/Ensino Médio.02- BARBOSA, Ana Mae.(org). Inquietações e mudanças no ensino da arte.São Paulo: Cortez, 2002. 03-FERRAZ, M.H e FUSARI, M. Metodologia do Ensino de Arte. São Paulo: Cortez, 1993. 04- MARTINS, M.; PICOSQUE, G.; GUERRA, M.T. Didática do Ensino da Arte: a língua do mundo: poetizar, fruir e conhecer arte. São Paulo. FTD, 1998.

PARA O CARGO DE PROFESSOR MaRC II – ENSINO RELIGIOSO

1. Referencial curricular LDB: Art. 33; substitutivo do art. 33; Lei 9.475 de 22/07/97. 2. Diretrizes curriculares nacionais para o Ensino Fundamental: conhecimento religioso; Ensino Religioso nos ciclos. 3. O Ensino Religioso nas leis de ensino a partir da concepção religiosa; currículo: pressupostos; objetivos; interdisciplinaridade; concepção; correlação da disciplina na área de conhecimento da educação religiosa; metodologia e didática; avaliação. 4. Alteridade, ética e valores no Ensino Religioso. 5. Cultura e Religião: religião e poder; visão religiosa ocidental e oriental ; religiosidade versus religião; cultura e tradições religiosas. 6. Pilares da educação: relatório da Comissão Internacional sobre educação – UNESCO – para o século XXI.

BIBLIOGRAFIA

ALVES, Rubem – O que é Religião. São Paulo. Ed. Brasiliense

Ensino Religioso Referencial curricular para proposta pedagógica da escola. Caderno Temático nº1. Fonaper/ E.R. 2000; Caderno temático nº2. Fonaper/E.R. 2001

CROATTO, José Severino. As linguagens da Experiência Religiosa. São Paulo: Paulinas, 2001.

PADEU, Willian E. Interpretando o sagrado: Modos de conceber a religião. São Paulo: Paulinas, 2000.

Parâmetros Curriculares Nacionais. Ensino Religioso. Fórum Permanente do Ensino Religioso. São Paulo: Am Edições, 1997.

VIESSE, Lizete Carmem. Um paradigma Didático para o Ensino Religioso. Petró­polis. Ed. Vozes.

WASCHOWICZ, Lilian A & MENEGHETTI, Rosa G. K. & JUNQUEIRA, Sergio. A. Ensino Religioso e sua relação pedagógica. Petrópolis: Ed. Vozes.

ATENÇÃO: Os candidatos ao Cargo de PROFESSOR B MaRC I Agro-Ecológica, deverão acrescentar as bibliografias abaixo:

1 . Caliar, Rogério Omar – Pedagogia da Alternância e Desenvolvimento Local – UFLA, 2002 – Dissertação de Mestrado.

2. UNEFAB – Formação em Alternância e Desenvolvimento Sustentável – II Seminário Internacional da Pedagogia da Alternância, 2002.

3. Revista da Formação por Alternância – v.1, 2005 – UNEFAB.

4. Revista da Formação por Alternância – v.2, 2006 – UNEFAB.

5. Freire, Paulo – Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.

6. Altieri, Miguel – Agroecologia – as bases científicas da agricultura alternativa. Rio de Janeiro: PTA/FASE, 1989.

7. Nosella, Paolo – Uma nova educação para o meio rural. 1977. Dissertação de Mestrado – São Paulo.

8. Experiências Agroecológicas Capixabas. APT. 2003.

9. Carvalho, Horácio Martins – Sementes – Patrimônio do Povo a Serviço da Humanidade. 2003. Editora Expressão Popular – São Paulo.

10. Anais do III Encontro Estadual de Educação Ambiental – Organização: Martha Tristão e Flávia Nascimento Ribeiro. 2004. UFES.

PARA O CARGO DE PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO – PP

SUPERVISOR ESCOLAR E INSPETOR ESCOLAR

1. Proposta pedagógica: da elaboração à avaliação. 2. Gestão democrática da escola pública: instâncias colegiadas, planejamento participativo e ação coletiva. 3. Teorias do currículo. 4. Conselho de Classe. 5. Parâmetros Curriculares Nacionais. Princípios e fins da educação nacional. 6. A LDB 9394/96 e a organização da educação brasileira. 7. Recursos Financeiros. 8. Direitos da criança e do adolescente. 9. O papel do pedagogo na escola.

BIBLIOGRAFIA:

VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Escola: espaço do projeto político. 6ª ed. São Paulo: Papirus.

SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de Identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 1999.

BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros Curriculares nacionais: Introdução aos parâmetros curriculares nacionais (1a a 4a séries do Ensino Fundamental). Brasília: Secretaria de Ensino Fundamental. 1997.

BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros Curriculares nacionais Introdução aos parâmetros curriculares nacionais (5a a 8a séries do Ensino Fundamental). Brasília: Secretaria de Ensino Fundamental. 1997.

DALBEN, Angela Imaculada Loureiro de Freitas. Conselhos de Classe e avaliação: perspectivas na gestão pedagógica da escola. Campinas: Papirus, 2004.

LIBÂNEO, José Carlos, Pedagogia e Pedagogos para quê? Cortez. ALVES, Nilda e GARCIA, R. L., O Fazer e o Pensar dos Supervisores e Orientadores Educacionais

MORETTO, Vasco. O papel do coordenador pedagógico.

FERRAÇO, Carlos Eduardo (org). Cotidiano escolar, formação de professores(as) e currículo. São Paulo: Cortez, 2005.