Prefeitura de Barra do Piraí - RJ

Notícia:   Prefeitura de Barra do Piraí - RJ oferece 371 vagas de até R$ 1.348,73

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO PIRAÍ

ESTADO DO RIO DE JANEIRO

CONCURSO PÚBLICO - EDITAL Nº 01/2009

A Comissão de Concurso Público e Processo Seletivo Público da Prefeitura Municipal de Barra do Piraí, Rio de Janeiro, no uso de suas atribuições, conferidas pelo disposto nas Portarias no 399, de 09 de outubro de 2008; e no 416, de 23 de outubro de 2008, resolve tornar públicas as instruções especiais destinadas à realização do Concurso Público para o preenchimento dos cargos públicos existentes na Prefeitura Municipal de Barra do Piraí, conforme o Edital a seguir:

1. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1.1. O Concurso Público será regido por este Edital e executado pelo Instituto Brasileiro de Administração Municipal - IBAM.

1.2. Os cargos objeto do Concurso Público, os requisitos necessários para habilitação, os valores dos respectivos vencimentos, o número de vagas e a jornada de trabalho são os constantes do Anexo I deste Edital.

1.2.1. A Prefeitura Municipal de Barra do Piraí - RJ reserva-se o direito de admitir o número total ou parcial dos candidatos aprovados em relação às vagas quantificadas no Anexo I deste Edital, em razão do interesse e da necessidade da Administração, respeitada a ordem de classificação.

1.3. A descrição sumária dos cargos, a definição de conteúdos programáticos e as demais informações próprias de cada cargo constarão de instruções específicas, expressas nos Anexos I, II e III do presente Edital.

1.4. No ato da inscrição o candidato deverá registrar, no espaço destinado na ficha de inscrição, a denominação do cargo ao qual se candidatará.

1.5. As candidatas grávidas deverão declarar, no ato da inscrição, sua condição para disponibilização de sala especial no dia de aplicação das provas.

1.6. A Prefeitura Municipal de Barra do Piraí disponibilizará, gratuitamente, no Quiosque do Saber situado à Praça Nilo Peçanha - Centro - Barra do Piraí / RJ, computadores para os candidatos que desejarem efetuar sua inscrição pela internet.

1.7. Para efeito do que dispõe o inciso VIII do art. 37 da Constituição Federal, bem como a Lei Orgânica do Município de Barra do Piraí, de 05 de abril de 1990, serão reservados aos candidatos com deficiência 10% (dez por cento) do número de vagas de cada cargo.

1.8. O disposto no item 1.7 não terá incidência nos casos em que a aplicação do percentual de 10% (dez por cento) implique, na prática, majoração indevida do percentual mínimo fixado.

1.9. Os candidatos aprovados no Concurso Público poderão ser designados para as vagas existentes em qualquer unidade de serviço, de acordo com as necessidades da Prefeitura Municipal de Barra do Piraí.

2. REQUISITOS BÁSICOS PARA INVESTIDURA NO CARGO

2.1. Ter nacionalidade brasileira ou equivalente;

2.2. Estar em pleno gozo dos direitos políticos;

2.3. Estar quites com as obrigações militares e eleitorais;

2.4. Ter nível de escolaridade e capacitação técnica exigida para o exercício do cargo;

2.5. Ter idade mínima de 18 (dezoito) anos completos até a data da posse;

2.6. Ter aptidão física e mental para o exercício das atribuições do cargo;

2.7. Apresentar, quando se tratar de profissão regulamentada, no ato da posse, o competente registro de inscrição no respectivo órgão fiscalizador;

2.8. Apresentar declaração de não possuir acúmulo de cargo ou emprego público, exceto aqueles previstos legalmente;

2.9. Para os cargos de Guarda Municipal Feminino e Masculino:

2.9.1. O candidato deverá ter estatura mínima de 1,65m (feminino) e 1,68m (masculino), sendo que a aferição se dará por ocasião da aplicação da Prova de Aptidão Física;

2.9.2. Apresentar, no ato da posse, folha de antecedentes da Polícia Federal e dos Estados onde tenha residido nos últimos 5 (cinco) anos;

2.9.3. Apresentar, no ato da posse, declaração firmada de não haver sofrido, no exercício profissional ou da função pública, penalidade por prática de atos desabonadores.

3. VAGAS DESTINADAS AOS CANDIDATOS COM DEFICIÊNCIA

3.1. É considerada pessoa com deficiência a que se enquadra nas categorias descritas no art. 4º do Decreto Federal nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999.

3.2. Ao candidato abrangido pelo Decreto Federal nº 3.298/99, é assegurado o direito de inscrever-se na condição de deficiente, desde que declare essa condição no ato da inscrição e a deficiência de que é portador não seja incompatível com as atribuições do cargo ao qual concorre.

3.3. O candidato com deficiência deverá declarar tal condição em local apropriado, na ficha de inscrição.

3.4. Conforme disposto pelo art. 39 do Decreto Federal nº 3.298/99, o candidato deverá apresentar no ato de inscrição laudo médico atestando a espécie e o grau ou nível da deficiência, com expressa referência ao código correspondente da Classificação Internacional de Doença - CID, bem como a provável causa da deficiência.

3.5. O candidato que tenha declarado sua deficiência será encaminhado, antes da realização das provas, em data a ser amplamente divulgada, a uma junta oficial para avaliação da compatibilidade da deficiência com o cargo a que concorre, sendo lícito à Prefeitura Municipal de Barra do Piraí programar a realização de quaisquer outros procedimentos prévios, se a junta de especialistas assim o requerer, para a elaboração de seu laudo.

3.6. A junta oficial será composta conforme disposto no Decreto Federal nº 3.298/99.

3.7. Compete à junta oficial, além da emissão do laudo, declarar, conforme a deficiência do candidato, se este deve ou não usufruir do benefício previsto no item 1.7, concorrendo à totalidade das vagas.

3.8. A avaliação em questão será realizada sem ônus para o candidato, garantido recurso em caso de decisão denegatória, na forma estabelecida no item 7 deste Edital.

3.9. Os portadores de deficiência somente poderão disputar cargos cujas atividades sejam compatíveis com a deficiência de que são portadores.

3.10. Caso a deficiência do candidato seja avaliada pela junta oficial como incompatível com o cargo para o qual se inscreveu, o candidato poderá inscrever-se para outro cargo compatível com sua deficiência. Caso não haja essa possibilidade, o candidato receberá de volta o valor pago a título de inscrição.

3.11. A não observância do disposto nos itens anteriores acarretará a perda do direito ao pleito das vagas reservadas aos candidatos em tais condições.

3.12. Os portadores de deficiência participarão do Concurso em igualdade de condições com os demais candidatos.

3.13. O candidato portador de deficiência que necessitar de tratamento diferenciado no dia do Concurso deverá especificá-lo na ficha de inscrição, indicando as condições de que necessita para a realização da prova, como, por exemplo, prova em braile ou ampliada.

3.14. A não solicitação de recursos especiais, tempestivamente, conforme disposto no item 3.13, implica a sua não concessão no dia da realização das provas.

3.15. A realização das provas por esses candidatos, em condições especiais, ficará condicionada à possibilidade de fazê-las de forma que não importe quebra de sigilo ou não enseje seu favorecimento.

3.16. O candidato que, no ato de inscrição, se declarar portador de deficiência, se aprovado no Concurso, além de figurar na lista geral de classificação, terá seu nome publicado em relação à parte, observada a respectiva ordem de classificação.

4. INSCRIÇÃO NO CONCURSO

4.1. As inscrições serão realizadas no período de 30/09/2009 a 14/10/2009, pela Internet, através do site (www.ibam-concursos.org.br) ou presencialmente no local definido neste Edital.

4.1.1. Os valores das inscrições são os dispostos na tabela abaixo:

CARGO/ESCOLARIDADE

- Cargos de Nível Superior R$ 72,00 - setenta e dois reais

- Cargos de Nível Médio R$ 62,00 - sessenta e dois reais

- Cargos de Nível Fundamental e Alfabetizado R$ 27,00 - vinte e sete reais

4.2. Procedimentos para inscrição

4.2.1 Para os candidatos que optarem pela inscrição via Internet:

O candidato deverá acessar o site (www.ibam-concursos.org.br) onde terá acesso ao presente Edital e seus Anexos, à ficha de inscrição e procedimentos necessários à efetivação da inscrição, que estará disponível no período entre 0 (zero) hora do dia 30/09/2009 e 20:00 horas do dia 14/10/2009.

4.2.2. As inscrições efetuadas via Internet somente serão aceitas após o banco confirmar o efetivo pagamento do valor da inscrição. O candidato poderá verificar a aceitação de sua inscrição no endereço eletrônico (www.ibam-concursos.org.br) através da opção Área do Candidato.

4.2.3. O pagamento da inscrição através do Boleto Bancário deverá ser feito em espécie, não sendo aceito pagamento em cheque ou agendamento bancário.

4.2.4. O pagamento deverá ser efetivado, impreterivelmente, até o último dia previsto para o encerramento das inscrições, até o horário definido no item 4.2.1., caso contrário não será considerado.

4.2.5. Os candidatos com deficiência inscritos pela Internet deverão enviar, via postal, os documentos mencionados nos itens 3.4 e 3.13 deste Edital, durante o período de inscrição, para o seguinte endereço:

Instituto Brasileiro de Administração Municipal - IBAM
Núcleo de Concursos
Largo do IBAM, nº 01 sala 206 - Humaitá
Rio de Janeiro - RJ CEP.: 22271- 070

4.2.6. O candidato inscrito pela Internet responsabilizar-se-á pela informação dos dados cadastrados no ato de inscrição, sob as penas de lei.

4.2.7. O candidato inscrito pela Internet receberá seu cartão de confirmação via postal e também poderá retirá-lo no endereço eletrônico (www.ibam-concursos.org.br) através da opção Área do Candidato.

4.2.8. O descumprimento de qualquer das instruções para inscrição via Internet implicará cancelamento da inscrição.

4.2.9. As inscrições pela Internet devem ser feitas com antecedência, evitando o possível congestionamento de comunicação do site (www.ibam-concursos.org.br) nos últimos dias de inscrição.

4.2.10. O Instituto Brasileiro de Administração Municipal - IBAM e a Prefeitura Municipal de Barra do Piraí não se responsabilizam por qualquer problema na inscrição via Internet motivada por falhas de comunicação, falta de energia elétrica, congestionamento das linhas de comunicação, bem como outros fatores de ordem técnica que impossibilitem a conexão ou a transferência de dados.

4.2.11. Informações complementares sobre inscrição via Internet estarão disponíveis no endereço eletrônico (www.ibam-concursos.org.br).

4.2.12. Para os candidatos que optarem pela inscrição presencial:
Local: Quiosque do Saber.
Endereço: Praça Nilo Peçanha - Centro - Barra do Piraí/ RJ.
Horário: de 9h às 17h, de segunda à sexta-feira.

4.2.13. Os pedidos de inscrição obedecerão aos seguintes procedimentos:

a) Recolher, através de depósito bancário, nas agências do Banco do Brasil, Banco Bradesco e Banco Itaú a quantia especificada no item 4.1.1.

- Banco do Brasil S/A - agência: 2234-9 - Conta IBAM - Concursos no 5677-4

- Banco Bradesco S/A - agência: 3369-3 - Conta IBAM - Concursos no 20-5

- Banco Itaú S/A - agência: 0311 - Conta IBAM no 77393-1

b) Dirigir-se ao posto de atendimento definido no item 4.2.12, portando o comprovante de depósito bancário.

c) Efetuar o preenchimento, sem emendas ou rasuras e de forma legível, da ficha de inscrição, na qual o candidato se compromete a apresentar, em época própria, os documentos comprobatórios dos requisitos previstos no item 2 deste Edital.

d) Apresentar documento de identidade sempre oficial, original e com fotografia, que será devolvido ao candidato após as devidas anotações na ficha correspondente. Serão considerados documentos de identidade: Cédula Oficial de Identidade (RG); Carteira expedida por Órgão ou Conselho de Classe (CREA, CRA etc.); Carteira de Trabalho e Previdência Social; Certificado de Reservista; Carteira de Motorista com foto e Passaporte.

4.2.14. Cumpridas as exigências do subitem 4.2.13, o candidato receberá o seu cartão de confirmação de inscrição através de envio postal.

4.2.15. O candidato, no ato do recebimento do cartão de confirmação de inscrição, se responsabilizará pela conferência de todos os dados, verificando sua exatidão e solicitando correção, se for o caso, não cabendo aos organizadores qualquer responsabilidade.

4.2.16. O candidato que não receber o cartão de confirmação de inscrição até 05 (cinco) dias úteis anteriores à data da prova deverá verificar através do site do IBAM (www.ibam-concursos.org.br) na Área Documentação do Concurso, ou pelos telefones (0XX21) 2536-9813, 2536-9815 e 2536-9817, as informações sobre a data da prova, horário e local de realização da mesma.

4.2.17. Independentemente do recebimento ou não da comunicação pessoal, o candidato tem o dever de acompanhar a divulgação das informações sobre a realização da prova.

4.2.18. Os candidatos impossibilitados de preencher a ficha de inscrição serão auxiliados por pessoa devidamente designada para esse fim, que lerá todos os dados constantes da referida ficha, antes de o candidato formalizar seu pedido de inscrição.

4.2.19. Será admitida a inscrição por intermédio de procurador, desde que seja apresentado instrumento público ou particular, que lhe confira os poderes específicos necessários, acompanhado de cópia autenticada do documento de identidade do candidato.

4.2.20. No caso de instrumento particular, não há necessidade de reconhecimento de firma.

4.2.21. O candidato inscrito por procuração assume total responsabilidade pelas informações prestadas por seu procurador, arcando com as conseqüências de erros no preenchimento do formulário de inscrição e na efetivação da inscrição.

4.2.22. Não haverá inscrição condicional ou extemporânea nem inscrição por correspondência.

4.2.23. O candidato será responsável por qualquer erro ou omissão no preenchimento da ficha de inscrição, não sendo permitido pedido de retificação após o encerramento do prazo das inscrições, exceto na situação prevista no item 4.2.15.

4.2.24. O valor pago a título de inscrição não será devolvido em qualquer hipótese, exceto na situação prevista no item 3.10.

5. PROCESSO SELETIVO

5.1. Provas Escritas

5.1.1. As provas escritas objetivas serão eliminatórias e se constituirão de questões objetivas de múltipla escolha, conforme descrito no Anexo II deste Edital.

5.1.2. Cada prova escrita objetiva valerá 100 (cem) pontos.

5.1.3. Nas provas escritas objetivas eliminatórias, serão considerados habilitados os candidatos que obtiverem nota igual ou superior ao limite mínimo estabelecido no Anexo II deste Edital.

5.1.4. O conteúdo das questões variará de acordo com o grau de escolaridade exigido para o preenchimento do cargo ao qual o candidato concorrer.

5.1.5. Em nenhuma hipótese haverá segunda chamada destas provas.

5.2. Provas Práticas

5.2.1. Serão aplicadas provas práticas, com caráter eliminatório e classificatório, aos candidatos aos cargos de Motorista Categoria D e Operador de Máquinas Pesadas.

5.2.2. Serão convocados para as provas práticas os candidatos que tenham sido aprovados nas provas objetivas e classificados até 05 (cinco) vezes o número de vagas para cada cargo.

5.2.3. Serão considerados aprovados os candidatos que obtiverem no mínimo 60 (sessenta) pontos nas provas práticas.

5.2.4. As provas práticas estão previstas para o dia 13/12/2009, às 08:00h, no Parque de Exposições Agropecuárias situado na Rua Coronel Nóbrega n° 72 - Bairro Química - Barra do Piraí / RJ.

5.2.5. Os candidatos deverão comparecer no local e data indicados no item 5.2.4 com antecedência de, no mínimo, meia hora em relação ao horário marcado para a prova.

5.2.6. Os candidatos deverão portar o documento original de identidade e o original da carteira de habilitação específica, dentro do prazo de validade.

5.2.7. Nenhum candidato fará as provas práticas sem os originas dos documentos exigidos.

5.2.8. A seqüência de realização das provas práticas obedecerá a ordem decrescente de classificação, obtida pelos candidatos nas respectivas provas objetivas.

5.2.9. A critério da Prefeitura Municipal de Barra do Piraí, os candidatos aos cargos de Motorista Categoria D e Operador de Máquinas Pesadas que tenham sido aprovados nas provas escritas objetivas e classificados após o critério definido no item 5.2.2 poderão ser convocados no prazo de validade deste concurso para as provas práticas, obedecida a ordem rigorosa de classificação.

5.2.10. Em nenhuma hipótese haverá segunda chamada destas provas.

5.3. Prova de Aptidão Física

5.3.1. Será aplicada prova de aptidão física, com caráter eliminatório e classificatório, aos candidatos aos cargos de Guarda Municipal Feminino e Masculino.

5.3.2. Serão convocados para a prova de aptidão física os candidatos que tenham sido aprovados nas provas objetivas e classificados até 05 (cinco) vezes o número de vagas para cada cargo.

5.3.3. Serão considerados aprovados os candidatos que obtiverem no mínimo 12 (doze) pontos na prova de aptidão física.

5.3.4. A prova de aptidão física está prevista para o dia 13/12/2009, às 08:00h, no Parque de Exposições Agropecuárias situado na Rua Coronel Nóbrega n° 72 - Bairro Química - Barra do Piraí / RJ.

5.3.5. A prova de aptidão física constitui-se na realização de um conjunto de testes, compostos de exercícios físicos que avaliam parâmetros de força, coordenação, equilíbrio dinâmico, flexibilidade, potência muscular, capacidade aeróbica, anaeróbica e velocidade, permitindo classificar o estado físico no momento da execução dos testes, devendo o candidato cumprir com habilidade o que lhe é proposto, obtendo os índices previstos nas respectivas tabelas para o masculino e para o feminino.

5.3.6. Os candidatos deverão comparecer no local e data indicados no item 5.3.4 com antecedência de, no mínimo, meia hora em relação ao horário marcado para a prova.

5.3.7. Os candidatos deverão portar o documento original de identidade e atestado médico de, no máximo, 10 (dez) dias de antecedência à data da prova de aptidão física e que certifique estar APTO PARA ESFORÇO FÍSICO, mais especificamente, realizar testes de corrida, flexão de braços e abdominal.

5.3.8. Nenhum candidato fará a prova de aptidão física sem os originais dos documentos exigidos.

5.3.9. Caberá ao candidato conhecer e executar todos os testes relacionados neste edital, não sendo aceitas quaisquer alegações de desconhecimento dos aspectos exigidos.

5.3.10. Em caso de mau tempo ou qualquer outro imprevisto que impossibilite a realização da prova, caberá à Comissão de Concurso Público e Processo Seletivo Público da Prefeitura Municipal de Barra do Piraí marcar nova data e horário, cientificando os candidatos.

5.3.11. A seqüência de realização da prova de aptidão física obedecerá a ordem decrescente de classificação, obtida pelos candidatos nas respectivas provas objetivas.

5.3.12. A critério da Prefeitura Municipal de Barra do Piraí, os candidatos aos cargos de Guarda Municipal Feminino e Masculino que tenham sido aprovados nas provas escritas objetivas e classificados após o critério definido no item 5.3.2 poderão ser convocados no prazo de validade deste concurso para a prova de aptidão física, obedecida a ordem rigorosa de classificação.

5.3.13. Em nenhuma hipótese haverá segunda chamada desta prova.

5.3.14. A prova de aptidão física para os cargos de Guarda Municipal Feminino e Masculino consistirá dos seguintes testes:

a) Teste de Corrida de 50 (cinqüenta) metros

- este é um teste máximo, ou seja, deve ser realizado na máxima velocidade e passar a faixa de chegada também na máxima velocidade;

- a posição de saída deverá ser em afastamento ântero-posterior das pernas e com o pé da frente o mais próximo possível da faixa. A voz de comando será pelas palavras "Atenção!, Já!", sendo acionado o cronômetro no momento que for pronunciado "Já!" e parado no momento em que o avaliado cruzar a faixa de chegada. Caso ocorra qualquer problema no teste e tenha que ser repetido, haverá um intervalo mínimo de 5 (cinco) minutos. Será permitida apenas uma tentativa, e o resultado do teste será o tempo de percurso dos 50 (cinqüenta) metros com precisão de centésimo de segundo.

Corrida de 50 (cinqüenta) metros - Homens

Idade 20 Pts 16 Pts 12 Pts 08 Pts 04 Pts
18-22 6"30 6"60 6"90 7"20 7"50
23-27 6"60 6"90 7"20 7"50 7"80
28-32 6"90 7"20 7"50 7"80 8"10
33-37 7"20 7"50 7"80 8"10 8"40
38-42 7"50 7"80 8"10 8"40 8"70
> 42 7"80 8"10 8"40 8"70 9"00

Corrida de 50 (cinqüenta) metros - Mulheres

Idade 20 Pts 16 Pts 12 Pts 08 Pts 04 Pts
18-22 7"60 7"90 8"20 8"50 8"80
23-27 7"90 8"20 8"50 8"80 9"10
28-32 8"20 8"50 8"80 9"10 9"40
33-37 8"50 8"80 9"10 9"40 9"70
38-42 8"80 9"10 9"40 9"70 10"00
> 42 9"10 9"40 9"70 10"00 10"30

b) Teste de Flexão de Braços

- Flexão e extensão dos cotovelos em apoio de frente no solo

Posição inicial / Feminino: decúbito ventral perpendicularmente ao solo com os joelhos e mãos apoiados ao solo, mãos na largura dos ombros e cotovelos estendidos.

Posição inicial / Masculino: decúbito ventral perpendicularmente ao solo com os joelhos estendidos e mãos apoiadas ao solo, mãos na largura dos ombros e cotovelos estendidos.

Execução: flexão dos cotovelos até tocar o peito no solo, retornando à posição inicial.

Flexão de Braços - Homens

Idade 20 Pts 16 Pts 12 Pts 08 Pts 04 Pts
18-22 40 ou + 37-39 34-36 31-33 30 ou -
23-27 38 ou + 35-37 32-34 29-31 28 ou -
28-32 36 ou + 33-35 30-32 27-29 26 ou -
33-37 34 ou + 31-33 28-30 25-27 24 ou -
38-42 32 ou + 29-31 26-28 23-25 22 ou -
> 42 30 ou + 27-29 24-26 21-23 20 ou -

Flexão de Braços - Mulheres

Idade 20 Pts 16 Pts 12 Pts 08 Pts 04 Pts
18-22 30 ou + 27-29 24-26 21-23 20 ou -
23-27 28 ou + 25-27 22-24 19-21 18 ou -
28-32 26 ou + 23-25 20-22 17-19 16 ou -
33-37 24 ou + 21-23 18-20 15-17 14 ou -
38-42 2 ou + 19-21 16-18 13-15 12 ou -
> 42 20 ou + 17-19 14-16 11 a 13 10 ou -

c)Abdominal (ambos os sexos):

Posição inicial: o candidato posicionar-se-á à frente do examinador. Ao comando de "em posição", o candidato tomará a posição deitado em decúbito dorsal, pernas unidas e flexionadas e mãos apoiadas atrás da cabeça. Execução: ao comando de iniciar, o candidato flexionará o tronco, tirando-o do contato com o solo e aproximando os cotovelos dos joelhos. O candidato terá o tempo máximo de 1 minuto para executar as repetições. Os comandos para iniciar e terminar o teste serão dados verbalmente.

Abdominal - Homens

Idade 20 Pts 16 Pts 12 Pts 08 Pts 04 Pts
18-2250 ou + 47-49 44-46 44-46 40 ou -
23-2748 ou + 45-47 42-44 42-44 38 ou -
28-3246 ou + 43-45 40-42 40-42 36 ou -
33-3744 ou + 41-43 38-40 38-40 34 ou -
38-4242 ou + 39-41 36-38 36-38 32 ou -
> 42 40 ou + 37-39 34-36 34-36 30 ou -

Abdominal - Mulheres

Idade 20 Pts 16 Pts 12 Pts 08 Pts 04 Pts
18-2240 ou + 37-39 34-36 31-33 30 ou -
23-2738 ou + 35-37 32-34 29-31 28 ou -
28-3236 ou + 33-35 30-32 27-29 26 ou -
33-3734 ou + 31-33 28-30 25-27 24 ou -
38-4232 ou + 29-31 26-28 23-25 22 ou -
> 42 30 ou + 27-29 24-26 21-23 20 ou -

5.3.15. A Prefeitura de Barra do Piraí convocará, através de Edital, os candidatos aprovados nas provas objetivas e de aptidão física para os cargos de Guarda Municipal Feminino e Masculino para realização de Avaliação Psicológica, de caráter eliminatório, que consistirá na execução de um conjunto de testes, visando identificar os candidatos que apresentam características adequadas à função.

5.3.16. O candidato será considerado INDICADO ou NÃO INDICADO.

5.3.17. Nenhum candidato NÃO INDICADO será submetido a novo teste.

5.3.18. Não caberá recurso da Avaliação Psicológica.

5.4. Realização das Provas Objetivas

5.4.1. As provas objetivas serão realizadas, para todos os cargos, no dia 22 de novembro de 2009, com o fechamento dos portões às 14:00 horas para início das mesmas, sendo de 3 (três) horas o período de duração.

5.4.2. O local da realização das provas, além de ser divulgado no site do IBAM (www.ibam-concursos.org.br), constará do cartão de confirmação de inscrição a ser enviado pelo correio - via postal - ou via Internet, conforme o caso, e no Mural Oficial de Atos da Prefeitura Municipal de Barra do Piraí.

5.4.3. As provas serão realizadas na cidade de Barra do Piraí e caso necessário em Municípios vizinhos, nos locais especificados pela organização do concurso.

5.4.4. O candidato que chegar após o horário estabelecido no subitem 5.4.1 não poderá ingressar no local de prova, ficando, automaticamente, excluído do Concurso Público.

5.4.5. Para evitar atrasos, recomenda-se que os candidatos compareçam aos locais de prova com antecedência de uma hora do horário previsto para o fechamento dos portões.

5.4.6. O candidato deverá comparecer aos locais de provas munido do cartão de confirmação de inscrição, do documento original de identidade, sempre oficial e com foto, e de 2 (duas) canetas esferográficas de tinta azul ou preta.

5.4.7. Serão considerados documentos de identidade: Cédula Oficial de Identidade (RG); Carteira expedida por Órgão ou Conselho de Classe (CREA, CRA, etc.); Carteira de Trabalho e Previdência Social, Certificado de Reservista, Carteira de Motorista com foto e Passaporte, conforme já mencionado na letra "d" do item 4.2.13 do presente Edital.

5.4.8. O candidato, ao ingressar no local de realização da prova, deverá obrigatoriamente manter desligado qualquer aparelho eletrônico que esteja sob sua posse, incluindo os sinais de alarme. O uso de quaisquer funcionalidades de aparelhos, tais como bip, telefone celular, walkman, receptor/transmissor, gravador, agenda eletrônica, notebook, calculadora, palm-top, relógio digital com receptor, entre outros, incorrerá na exclusão do candidato do certame, com recolhimento da prova e posterior retirada do candidato do local de prova, mediante registro da ocorrência em ata própria.

5.4.9. Nos locais de prova poderá haver rastreamento eletrônico.

5.4.10. Caso o candidato não possa apresentar nenhum dos documentos de identidade relacionados no subitem 5.4.7, no dia de realização da prova, por motivo de perda, furto ou roubo de todos eles, deverá ser apresentado documento que ateste o registro da ocorrência em órgão policial, expedido há, no máximo, 30 (trinta) dias.

5.4.10. Os candidatos só poderão sair do local de realização do certame após 1 (uma) hora do início da prova, podendo levar o caderno de prova.

5.4.11. Os 3 (três) últimos candidatos a terminar as provas só poderão deixar o local juntos.

5.4.12. A Comissão Especial de Concurso Público e Processo Seletivo Público poderá, justificadamente, alterar, antes da realização do presente Concurso, as normas previstas no item 5 e seus desdobramentos, desde que com a finalidade de preservar o bom andamento do certame.

5.5. Títulos

5.5.1. Serão atribuídos pontos aos títulos, que serão adicionados ao total de pontos obtidos pelos candidatos nas demais provas.

5.5.1.1. A contagem dos pontos referida no item anterior obedecerá aos critérios a seguir:

Será considerado um título por categoria a saber: a) para o cargo de Professor II:

- Cursos de aperfeiçoamento que guardem ligação direta com as atribuições do cargo ao qual o candidato está concorrendo com mínimo de 120 (cento e vinte) horas/aula, mediante apresentação de cópia autenticada em cartório de certificado de conclusão e/ou histórico escolar: 01 (um) ponto;

- Certificado de conclusão de curso de graduação na área de formação profissional, mediante apresentação de cópia autenticada em cartório de certificado de conclusão e/ou histórico escolar: 02 (dois) pontos;

b) para os cargos de nível superior:

- Curso de especialização com o mínimo de 360 (trezentas e sessenta) horas/aula, desde que não seja requisito exigido para provimento e guarde relação direta com as atribuições do cargo para o qual o candidato prestará prova, mediante apresentação de cópia autenticada em cartório de certificado de conclusão e/ou histórico escolar: 01 (um) ponto;

- Mestrado: reconhecido pelo MEC - Ministério da Educação, desde que guarde relação direta com o cargo para o qual o candidato prestará prova, mediante apresentação de cópia autenticada em cartório do certificado de conclusão e título de Mestre: 02 (dois) pontos;

- Doutorado: reconhecido pelo MEC - Ministério da Educação, desde que guarde relação direta com as atribuições do cargo para o qual o candidato prestará prova, mediante apresentação de cópia autenticada em cartório do certificado de conclusão e título de Doutor: 02 (dois) pontos.

5.5.2. Não haverá desclassificação do candidato pela não apresentação de títulos.

5.5.3. Apresentação dos títulos:

5.5.3.1. Para fins de cumprimento dos prazos legais para homologação, os títulos deverão ser enviados para análise, exclusivamente no período de inscrição, para o Instituto Brasileiro de Administração Municipal - IBAM, Núcleo de Concursos, situado no Largo IBAM, no 1 - Humaitá, Rio de Janeiro, Cep.: 22271-070, através de Sedex ou AR.

5.5.3.2. Os títulos deverão ser apresentados em envelope fechado, contendo na sua parte externa o número da inscrição, o nome do candidato, o cargo para o qual esta concorrendo e a descrição dos títulos contidos no envelope.

6. CONTAGEM DE PONTOS

6.1. A contagem de pontos obedecerá aos critérios a seguir:

a) Para os candidatos aos cargos de Nível Superior e Professor II:

O total geral de pontos do candidato será obtido pela soma dos pontos a ele atribuídos em cada uma das provas objetivas, sendo adicionada a esse total a nota obtida com títulos.

b) Para os candidatos aos cargos de Motorista Categoria D e Operador de Máquinas Pesadas: O total geral de pontos do candidato será obtido pela soma dos pontos a ele atribuídos em cada uma das provas objetivas, sendo adicionada a esse total a nota obtida na prova prática.

c) Para os candidatos aos cargos de Guarda Municipal Feminino e Masculino:

O total geral de pontos do candidato será obtido pela soma dos pontos a ele atribuídos em cada uma das provas objetivas, sendo adicionada a esse total a nota obtida na prova de aptidão física.

d) Para os demais cargos:

O total geral de pontos do candidato será obtido pela soma dos pontos a ele atribuídos em cada uma das provas objetivas.

7. RECURSOS E REVISÕES

7.1. Aos candidatos serão assegurados recursos em todas as etapas do Concurso.

7.2. O candidato que se sentir prejudicado em qualquer das etapas do Concurso, poderá interpor recurso, mediante requerimento individual, desde que:

a) seja dirigido ao Presidente da Comissão Especial de Concurso Público e Processo Seletivo Público da Prefeitura Municipal de Barra do Piraí e entregue pessoalmente para registro no protocolo geral da Prefeitura Municipal, situado na Travessa Assumpção, nº 69 - Centro - Barra do Piraí, nos horários de 9:00h às 12:00h e de 14:00h às 17:00h, no prazo máximo de 02 (dois) dias úteis, contados após o ato que motivou a reclamação;

b) constem obrigatoriamente do recurso: nome completo do candidato, número da inscrição, cargo ao qual se candidatou, fundamentação clara e ampla dos motivos e, no caso de recursos contra questões ou gabaritos, a bibliografia pesquisada. O referido recurso deverá ser devidamente firmado pelo candidato em todas as folhas.

c) seja apresentado datilografado ou digitado, devendo ser uma folha para cada questão recorrida, no caso de recursos contra questões, conforme modelo constante do Anexo IV deste Edital.

7.3. Será indeferido, liminarmente, o requerimento que não estiver fundamentado ou for apresentado fora do prazo estabelecido na letra "a" do item 7.2.

7.4. Não serão aceitos recursos interpostos por telegrama, procuração, via postal, Internet ou outro meio que não seja o especificado neste Edital.

7.5. Se do exame de recursos resultar anulação de questão ou item de questão, a pontuação correspondente será atribuída a todos os candidatos, independentemente de terem recorrido.

7.6. No caso de o gabarito da prova ser fornecido incorretamente por falha de digitação, publicação ou outra, a questão não será anulada, procedendo-se à sua correção e publicação.

7.7. Será dada publicidade às decisões dos recursos.

8. RESULTADO FINAL E CLASSIFICAÇÃO

8.1. Considerar-se-á aprovado o candidato que, submetido ao processo seletivo descrito no item 5 do presente Edital, satisfizer todas as condições lá estabelecidas.

8.2. Em caso de igualdade de pontos na classificação, serão adotados, sucessivamente, os seguintes critérios para o desempate dos candidatos:

a) para os cargos de Nível Superior.

1º) maior no de pontos na prova de Conhecimentos Técnico-profissionais;

2º) maior no de pontos na prova de Legislação, de acordo com a área de atuação (Legislação Municipal, Legislação do SUS e Aspectos Legais da Política Educacional);

3º) maior no de pontos na prova de Português;

4º) maior no de pontos na prova de Noções de Informática;

5º) maior idade.

b) para os cargos de Nível Médio.

1º) maior no de pontos na prova de Conhecimentos Técnico-profissionais;

2º) maior no de pontos na prova de Legislação, de acordo com a área de atuação (Legislação Municipal, Legislação do SUS e Aspectos Legais da Política Educacional);

3º) maior no de pontos na prova de Português;

4º) maior no de pontos na prova de Noções de Informática;

5º) maior idade.

c)para os cargos de Nível Fundamental Completo.

1º) maior no de pontos na prova de Conhecimentos Técnico-profissionais;

2º) maior no de pontos na prova de Matemática;

3º) maior no de pontos na prova de Português;

4º) maior idade.

d) para o cargo de Auxiliar de Atendimento.

1º) maior no de pontos na prova de Matemática;

2º) maior no de pontos na prova de Português; 3º) maior idade.

8.2.1. Quando a igualdade de pontos na classificação envolver, pelo menos, 01 (um) candidato com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos, o desempate far-se-á considerando como primeiro critério o mais idoso, após o qual serão aplicados os critérios estabelecidos no item 8.2.

8.3. Apurada a classificação, esta será publicada como resultado final do Concurso, em ordem decrescente dos pontos, em duas listas, contendo, a primeira, a pontuação de todos os candidatos aprovados, inclusive a dos candidatos com deficiência, e a segunda, somente a pontuação destes últimos.

8.4. Os candidatos aprovados passarão a constituir um cadastro de reserva pelo período de validade do Concurso, cabendo-lhes a responsabilidade de manter atualizado seu endereço para fins de convocação, sob pena de serem considerados desistentes.

8.5. Os gabaritos serão divulgados no 1º dia útil após a aplicação das provas, nos sites do IBAM (www.ibam-concursos.org.br) e da Prefeitura Municipal de Barra do Piraí (www.pmbp.rj.gov.br) e no Mural Oficial de Atos da Prefeitura de Barra do Piraí.

9. DISPOSIÇÕES GERAIS

9.1. A classificação dos candidatos aprovados será feita em ordem decrescente dos pontos obtidos.

9.2. A homologação do Concurso será feita por ato do Prefeito de Barra do Piraí, mediante a apresentação das listagens finais dos resultados do certame.

9.3. O Concurso terá validade de 02 (dois) anos, a contar da data da publicação de sua homologação, podendo ser prorrogado, uma vez, por igual período, por ato do Prefeito de Barra do Piraí.

9.4. Os candidatos aprovados e classificados no Concurso, inclusive os deficientes, serão convocados para o exame médico realizado por junta médica oficial e para a comprovação dos requisitos exigidos nos itens 2.1 a 2.8 do presente Edital, através da imprensa oficial e de telegrama.

9.4.1. Os exames médicos são eliminatórios, sendo excluídos do Concurso os candidatos que não apresentarem aptidão física e/ou mental para o exercício do cargo para o qual se inscreveram.

9.5. Os candidatos que não atenderem aos requisitos exigidos neste Edital serão automaticamente eliminados do processo seletivo em qualquer de suas fases.

9.6. Será também excluído do certame o candidato que:

a) faltar a qualquer uma das fases do processo seletivo;

b) portar-se de maneira inadequada nos locais de realização das provas, de modo a prejudicar o andamento normal do Concurso;

c) for surpreendido, durante a realização das provas, em comunicação com outro candidato;

d) for apanhado em flagrante tentativa de burla, fraude ou falsificação na realização da prova, sem prejuízo do indiciamento cabível;

e) prestar, em qualquer documento, declaração falsa ou inexata;

f) desatender ao disposto no subitem 5.2.8;

g) deixar de apresentar qualquer documento comprobatório dos requisitos exigidos neste Edital.

9.7. O presente Concurso objetiva o preenchimento de cargos, sob a égide do Regime Estatutário, na forma da Lei Municipal no 326, de 28 de abril de 1997 e atualizações.

9.8. A inscrição do candidato implicará conhecimento do presente Edital, bem como o compromisso tácito de aceitar as condições do Concurso, tais como se acham estabelecidas.

9.9. Não poderão inscrever-se pessoas que possuam qualquer vínculo com o IBAM, instituição organizadora deste Concurso, bem como seus ascendentes, descendentes ou colaterais.

9.10. É de inteira responsabilidade do candidato acompanhar pelos sites do IBAM (www.ibam-concursos.org.br) e da Prefeitura Municipal de Barra do Piraí (www.pmbp.rj.gov.br), ou qualquer outro meio de divulgação definido pela Comissão Especial de Concurso Público e Processo Seletivo Público, a publicação de todos os atos e editais relativos ao Concurso, inclusive alterações que porventura ocorram durante sua realização.

9.11. O candidato deverá manter atualizado seu endereço junto ao IBAM, enquanto estiver participando do Concurso, e à Prefeitura Municipal de Barra do Piraí, após a homologação do Concurso, sendo de inteira responsabilidade do candidato os prejuízos decorrentes da não-atualização desta informação.

9.12. O fornecimento de vale transporte ao servidor público municipal de Barra do Piraí é restrito aos residentes dentro do perímetro do Município, em toda sua extensão territorial.

9.13. Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão Especial de Concurso Público e Processo Seletivo Público, competente também para julgar, em decisão irrecorrível, quaisquer que sejam os recursos interpostos pelos candidatos.

9.14. São partes integrantes deste Edital os Anexos I, II, III e IV que o acompanham.

9.15. O presente Edital estará disponibilizado no Mural Oficial de Atos da Prefeitura Municipal de Barra do Piraí, bem como nos sites do IBAM (www.ibam-concursos.org.br) e da Prefeitura Municipal de Barra do Piraí (www.pmbp.rj.gov.br) e na imprensa oficial do Município.

Barra do Piraí, 24 de setembro de 2009.

WELLINGTON MARTINS MARCONDES
PRESIDENTE DA COMISSÃO DE CONCURSO PÚBLICO E PROCESSO SELETIVO PÚBLICO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO PIRAÍ - RJ

CÓDIGO

CARGOS

REQUISITOS (ESCOLARIDADE/ FORMAÇÃO)

TOTAL DE VAGAS

Vagas, em relação ao total de cada cargo, reservadas aos deficientes.

JORNADA DE TRABALHO (HORAS SEMANAIS)

VENCIMENTO BASE R$

NÍVEL SUPERIOR

001

ANALISTA EM GESTÃO IMOBILIÁRIA

Curso Superior seqüencial de formação específica em Gestão Imobiliária.

01

-

40h

1.348,73

002

ANALISTA EM GESTÃO DE RH

Diploma de Tecnólogo em Recursos Humanos.

01

-

40h

1.348,73

003

ANALISTA EM GESTÃO PÚBLICA

Curso Superior seqüencial de formação específica em Gestão Pública.

12

01

40h

1.348,73

004

ANALISTA EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

Graduação Tecnológica em Redes e Computadores.

01

-

40h

1.348,73

005

ASSISTENTE SOCIAL

Curso de Nível Superior em Serviço Social e registro no respectivo Conselho de Classe.

01

-

40h

1.348,73

006

AUDITOR INTERNO

Curso de Nível Superior em Direito e/ou Ciências Contábeis e registro no respectivo Conselho de Classe.

01

-

40h

1.348,73

007

BIBLIOTECÁRIO

Curso de Nível Superior em Biblioteconomia e registro no respectivo Conselho de Classe.

01

-

40h

1.348,73

008BIÓLOGOCurso de Nível Superior em Biologia e registro no respectivo Conselho de Classe.01-40h1.348,73
009CIRURGIÃO DENTISTA - Clínico GeralCurso de Nível Superior em Odontologia e registro no respectivo Conselho de Classe.02-24h1.348,73
010CIRURGIÃO DENTISTA - Traumato BucomaxilofacialCurso de Nível Superior em Odontologia, acrescido de Especialização em Bucomaxilofacial e registro no respectivo Conselho de Classe.01-24h1.348,73
011CONTADORCurso de Nível Superior em Ciências Contábeis e registro no respectivo Conselho de Classe.02-40h1.348,73
012ENFERMEIROCurso de Nível Superior em Enfermagem e registro no respectivo Conselho de Classe.01-40h1.348,73
013ENGENHEIRO AGRÔNOMOCurso de Nível Superior em Engenharia Agrônoma e registro no respectivo Conselho de Classe.01-40h1.348,73
014ENGENHEIRO AMBIENTALCurso de Nível Superior em Engenharia Ambiental e registro no respectivo Conselho de Classe.01-40h1.348,73
015ENGENHEIRO DE TRÂNSITOCurso de Nível Superior em Engenharia, acrescido de Especialização em Trânsito e registro no respectivo Conselho de Classe.01-40h1.348,73
016FARMACÊUTICOCurso de Nível Superior em Farmácia e registro no respectivo Conselho de Classe.01-40h1.348,73
017FISCAL DE TRIBUTOSCurso de Nível Superior em Administração, Ciências Contábeis, Direito e/ou Economia e registro no respectivo Conselho de Classe.01-40h1.348,73
018FISIOTERAPEUTACurso de Nível Superior em Fisioterapia e registro no respectivo Conselho de Classe.01-30h1.348,73
019FONOAUDIÓLOGOCurso de Nível Superior em Fonoaudiologia e registro no respectivo Conselho de Classe.01-24h1.348,73
020MÉDICO CLÍNICO GERALCurso de Nível Superior em Medicina e registro no respectivo Conselho de Classe.02-20h1.348,73
021MÉDICO PSIQUIATRACurso de Nível Superior em Medicina e Título de Especialista em Psiquiatra e registro no respectivo Conselho de Classe.03-20h1.348,73
022MÉDICO RADIOLOGISTACurso de Nível Superior em Medicina e Título de Especialista em Radiologia e registro no respectivo Conselho de Classe.01-20h1.348,73
023MÉDICO VETERINÁRIOCurso de Nível Superior em Medicina Veterinária e registro no respectivo Conselho de Classe.01-20h1.348,73
024NUTRICIONISTACurso de Nível Superior em Nutrição e registro no respectivo Conselho de Classe01-40h1.348,73
025PSICÓLOGOCurso de Nível Superior em Psicologia e registro no respectivo Conselho de Classe04-24h1.348,73
026PSICOPEDAGOGOCurso de Nível Superior em Pedagogia, acrescido de Curso de Especialização em Psicopedagogia de, no mínimo, 360 horas/aula, ministrado por instituição superior reconhecida pelo MEC e registro no respectivo conselho de classe.03-16h596,70
027QUÍMICOCurso de Nível Superior em Química e registro no respectivo Conselho de Classe.01-40h1.348,73
028SANITARISTACurso de Nível Superior, acrescido de Especialização em Saúde Pública e registro no respectivo Conselho de Classe.01-40h1.348,73
029TERAPEUTA OCUPACIONALCurso de Nível Superior em Terapia Ocupacional e registro no respectivo Conselho de Classe.01-30h1.348,73
030TURISMÓLOGOCurso de Nível Superior em Turismo.01-40h1.348,73
MAGISTÉRIO
031PROFESSOR I - CIÊNCIASEnsino Superior com Licenciatura Plena na área de atuação e registro no MEC.01-16h596,70
032PROFESSOR I - EDUCAÇÃO ARTÍSTICA Ensino Superior com Licenciatura Plena na área de atuação e registro no MEC.03-16h596,70
033PROFESSOR I - EDUCAÇÃO FÍSICAEnsino Superior com Licenciatura Plena na área de atuação e registro no MEC.03-16h596,70
034PROFESSOR I - GEOGRAFIAEnsino Superior com Licenciatura Plena na área de atuação e registro no MEC.03-16h596,70
035PROFESSOR I - HISTÓRIAEnsino Superior com Licenciatura Plena na área de atuação e registro no MEC.03-16h596,70
036PROFESSOR I - INGLÊSEnsino Superior com Licenciatura Plena na área de atuação e registro no MEC.01-16h596,70
037PROFESSOR I - MATEMÁTICAEnsino Superior com Licenciatura Plena na área de atuação e registro no MEC.03-16h596,70
038PROFESSOR I - MÚSICAEnsino Superior com Licenciatura Plena na área de atuação e registro no MEC.01-16h596,70
039PROFESSOR I - PORTUGUÊSEnsino Superior com Licenciatura Plena na área de atuação e registro no MEC.03-16h596,70
040PROFESSOR II - EDUCAÇÃO INFANTIL E 1º SEGMENTO DO ENSINO FUNDAMENTALFormação Docente de Nível Médio, para o exercício nos anos iniciais do ensino fundamental e pré-escolar e registro no MEC.500522,5h544,98
041ORIENTADOR EDUCACIONALEnsino Superior em Pedagogia com Especialização em Orientação Educacional, acrescido de, no mínimo 02 (dois) anos de experiência em atividade docente e registro no MEC.200216h596,70
042ORIENTADOR PEDAGÓGICOEnsino Superior em Pedagogia com Especialização em Orientação Pedagógica, acrescido de, no mínimo 02 (dois) anos de experiência em atividade docente e registro no MEC.220216h596,70
NÍVEL MÉDIO
043AGENTE ADMINISTRATIVOEnsino Médio completo.100140h492,90
044ASSISTENTE DE CRECHEEnsino Médio completo.400440h492,90
045FISCAL DE MEIO AMBIENTEEnsino Médio completo.01-40h492,90
046FISCAL DE POSTURASEnsino Médio completo.05-40h492,90
047GUARDA MUNICIPAL FEMININOEnsino Médio completo.02-40h492,90
048GUARDA MUNICIPAL MASCULINOEnsino Médio completo.08-40h492,90
049SECRETARIO DE ESCOLAEnsino Médio completo, acrescido de Curso de Secretário Escolar.05-40h492,90
NÍVEL MÉDIO E ESPECIALIZADO
050ASSISTENTE TÉCNICO DE

GESTÃO

Curso Técnico de Nível Médio em Administração de no mínimo 800 horas.270240h537,85
051TÉCNICO AGRÍCOLACurso Técnico de Nível Médio em Agropecuária e registro no respectivo Conselho de Classe.01-40h537,85
052TÉCNICO EM AGRIMENSURACurso Técnico de Nível Médio em Agrimensura e registro no respectivo Conselho de Classe.01-40h537,85
053TÉCNICO EM CONTABILIDADECurso Técnico de Nível Médio em Contabilidade e registro no respectivo Conselho de Classe.04-40h537,85
054TÉCNICO EM ENFERMAGEMCurso Técnico de Nível Médio em Enfermagem e registro no respectivo Conselho de Classe.06-40h537,85
055TÉCNICO EM INFORMÁTICACurso Técnico de Nível Médio em Informática.100140h537,85
056TÉCNICO EM LABORATÓRIOCurso Técnico de Nível Médio em Laboratório de Análises Clínicas e registro no respectivo Conselho de Classe.01-40h537,85
057TÉCNICO EM RADIOLOGIACurso Técnico de Nível Médio em Radiologia e registro no respectivo Conselho de Classe.01-40h537,85
NÍVEL FUNDAMENTAL COMPLETO
058AUXILIAR DE ATENDIMENTOEnsino Fundamental completo.04-40h492,90
059AUXILIAR DE CONSULTÓRIO DENTÁRIOEnsino Fundamental completo, acrescido de curso para qualificação profissional de Auxiliar de Consultório Dentário, com carga horária mínima de 600 horas e máxima de 800 horas.05-40h492,90
060AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAISEnsino Fundamental completo.100140h492,90
061CALCETEIROEnsino Fundamental completo.02-40h492,90
062COVEIROEnsino Fundamental completo.01-40h492,90
063ELETRICISTAEnsino Fundamental completo.01-40h492,90
064GUARDIÃO DO RIOEnsino Fundamental completo.05-40h492,90
065MECÂNICO DE AUTOSEnsino Fundamental completo.01-40h492,90
066MERENDEIROEnsino Fundamental completo.100140h492,90
067MOTORISTA CATEGORIA DEnsino Fundamental Completo, acrescido de Carteira de Habilitação Profissional Categoria D.05-40h492,90
068OPERADOR DE MÁQUINAS

PESADAS

Ensino Fundamental Completo, acrescido de habilitação para a condução de máquinas pesadas.01-40h492,90
069PEDREIROEnsino Fundamental completo.08-40h492,90
070PINTOR DE PAREDEEnsino Fundamental completo.01-40h492,90
071SERVENTE DE OBRASEnsino Fundamental completo.300340h492,90
072VIGIAEnsino Fundamental completo.01-40h492,90

DESCRIÇÃO SINTÉTICA DOS CARGOS

CARGO

DESCRIÇÃO SINTÉTICA

Nível Superior

Analista em Gestão Imobiliária

Planejar e gerenciar o patrimônio imobiliário do município. Avaliar bens imóveis. Inventariar o acervo imobiliário do Município para atender a legislação patrimonial. Fazer balanços e relatórios para atender os órgãos de fiscalização.

Analista em Gestão de RH

Planejar e gerenciar os sistemas de gestão de pessoas, tais como recrutamento e seleção, cargos e salários, treinamento e desenvolvimento, avaliação de desempenho, rotinas de pessoal, benefícios, gestão de competências, gestão de carreiras e sistema de informação de recursos humanos.

Gerenciar os programas referentes a INSS, FGTS, Previdência do servidor e outros correlatos.

Analista em Gestão Pública

Executar e gerenciar programas, planos e projetos de políticas públicas. Participar do estabelecimento e do controle das metas de comprometimento do governo municipal expressas no PPA, LDO, LOA e outros instrumentos de planejamento adotados. Dar suporte técnico aos processos que se referem à qualificação dos recursos humanos, materiais, patrimônio, aos serviços, aos sistemas de informações, aos tributos, às finanças e a contabilidade.

Utilizar e propor modelos inovadores de gestão; selecionar estratégias adequadas de ação visando atender interesses interpessoais e institucionais; ordenar atividades e programas; decidir entre alternativas e dimensionar riscos.

Analista em Tecnologia da Informação

Projetar, implantar, gerenciar a rede municipal de comunicação e serviços de Internet com forte enfoque em segurança, garantindo integridade, desempenho e disponibilidade dos serviços na Internet;

Utilizar o sistema de planejamento como instrumento balizador para a gestão eficaz de recursos e projetos de TI.

Analisar criticamente sobre segurança de informação através de normas e procedimentos.

Tomar decisões e dominar as tecnologias e os métodos para a permanente compreensão e aplicação de uma gestão eficiente na área de Tecnologia de Informação.

Assistente Social

Planejar, coordenar, executar, supervisionar e avaliar estudos e pesquisas, planos, programas e projetos de assistência social à população do Município e aos servidores municipais, identificando, analisando e contribuindo para a solução de problemas de natureza social, bem como para a garantia dos direitos sociais, civis e políticos da população.

Auditor Interno

Planejar, programar, coordenar e realizar exames, perícias e auditagens, de rotina e especiais, bem como orientar a organização de processo de tomadas de contas.

Realizar trabalhos de auditoria interna nas áreas contábil, financeira, orçamentária, patrimonial, tributária e fiscal visando resguardar, avaliar, reduzir e eliminar riscos, irregularidades no cumprimento das normas, legislações e procedimentos.

Bibliotecário

Organizar, dirigir e executar serviços de seleção, classificação, registros, guarda e conservação de documentos, livros, mapas e publicações pertencentes ao acervo bibliográfico municipal.

Elaborar, executar programas de incentivo a leitura.

Fiscalizar a aplicação de legislação de direitos autorais e outras relacionadas com área.

Biólogo

Pesquisar todas as formas de vida, efetuando estudos e experiências com espécimes biológicos, para incrementar os conhecimentos científicos e descobrir suas aplicações em campos como saúde, agricultura, meio ambiente, além da atuação em análises clínicas. Compor, quando necessário, a equipe de vigilância sanitária e ambiental.

Cirurgião Dentista - Clínico Geral

Executar e coordenar os trabalhos relativos a diagnóstico, prognóstico e tratamento de afecções de tecidos moles e duros da boca e região maxilofacial, utilizando processos laboratoriais, radiográficos, citológicos e instrumentos adequados, para manter ou recuperar a saúde bucal.

Cirurgião Dentista - Traumato Bucomaxilofacial

Realizar diagnósticos e tratamentos, cirúrgico e coadjuvante, das doenças, traumatismos, lesões e anomalias congênitas ou adquiridas do aparelho mastigatório e anexos e estruturas craniofaciais associadas.

Contador

Planejar, gerenciar e executar os trabalhos de análise, registro e perícias contábeis, estabelecendo princípios, normas e procedimentos, obedecendo às determinações de controle externo, para permitir a administração dos recursos patrimoniais e financeiros.

Enfermeiro

Planejar, organizar, supervisionar e executar os serviços de enfermagem na rede municipal de saúde bem como participar da elaboração e execução de programas de saúde pública. Realizar cuidados diretos de enfermagem nas urgências e emergências clínicas, fazendo a indicação para a continuidade da assistência prestada.

Terapeuta OcupacionalPreparar e executar programas terapêuticos ocupacionais. Atender pacientes da rede municipal de saúde.
TurismólogoFormular e a executar planos e programas para o desenvolvimento do turismo local.
Magistério
Professor IExecutar atividades docentes nos anos finais do ensino fundamental, bem como à execução de trabalhos relativos à implementação das grades curriculares e à coordenação de disciplinas.
Professor IIExecutar atividades docentes na educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental, bem como à execução de trabalhos relativos à implementação das grades curriculares e à coordenação de disciplinas.
Orientador EducacionalRealizar atividades de suporte pedagógico na área de orientação educacional. Realizar as atividades pertinentes ao universo educacional.
Orientador PedagógicoRealizar atividades de suporte pedagógico, na área de orientação pedagógica, sob orientação da equipe técnica da SMED. Acompanhar, treinar, avaliar e supervisionar os docentes.
Nível Médio
Agente AdministrativoExecutar tarefas de apoio administrativo aos trabalhos e projetos das unidades organizacionais do Poder Executivo. Prestar atendimento ao público em geral.
Assistente de CrecheExecutar, sob orientação, atividades auxiliares e de apoio à educação, nas creches municipais, promovendo atividades recreativas e zelando pela higiene, segurança e saúde das crianças.
Fiscal de Meio AmbienteExecutar trabalhos de fiscalização no campo de saneamento e melhoria do meio ambiente.
Fiscal de PosturasOrientar e fiscalizar o cumprimento das leis, regulamentos e normas concernentes às posturas municipais.
Guarda Municipal Feminino MasculinoExecutar, sob supervisão, a organização do trânsito e segurança de edifícios e logradouros públicos municipais.
Secretário de EscolaDesempenhar procedimentos de cunho administrativo nos estabelecimentos de ensino.
Nível Médio e Especializado
Assistente Técnico de GestãoEfetuar tarefas de caráter técnico-administrativo relativas ao planejamento, além de executar atividades nas áreas administrativas. Realizar análise e controle de indicadores de desempenho operacional. Sugerir melhorias nos aspectos estratégicos, operacionais, de qualidade e legais. Pesquisar e analisar informações destinadas a subsidiar o processo operacional e administrativo. Subsidiar o Planejamento Estratégico, a elaboração do Orçamento operacional e controlar a sua execução conforme as diretrizes estabelecidas.
Técnico AgrícolaEfetuar tarefas de caráter técnico-administrativo relativas à programação, execução e controle de atividades nas áreas de cultivos experimentais e definitivos de plantas diversas, bem como auxiliar na execução de programas de incentivo ao setor agropecuário promovido pela Prefeitura.
Técnico em AgrimensuraExecutar levantamentos geodésicos e topohidrográficos. Planejar trabalhos em geomática e analisar informações e documentos cartográficos.
Técnico em ContabilidadeEfetuar tarefas de caráter técnico-administrativo relativas à área contábil. Coordenar, orientar, supervisionar e executar a contabilização financeira, orçamentária e patrimonial da Prefeitura.
Técnico em EnfermagemOrientar o pessoal auxiliar quanto às tarefas simples de enfermagem e atendimento ao público, executar as de maior complexidade, auxiliando Médicos e Enfermeiros em suas atividades específicas.
Técnico em InformáticaOferecer suporte técnico ao usuário de microcomputadores. Acompanhar, orientar e supervisionar as atividades nos laboratórios de informática.
Técnico em LaboratórioDesenvolver atividades técnicas de análises clínicas e laboratório, realizando exames através da manipulação de aparelhos de laboratório e por outros meios.
Técnico em RadiologiaRealizar exames radiológicos sob a supervisão do Médico Radiologista. Operar a câmara escura para revelação de filmes, carregamento de chassis e reposição de material para as atividades diárias. Realizar trabalhos em câmara clara classificando películas radiográficas quanto à identificação e qualidade de imagem, controlando filmes gastos e eventuais perdas, e registrando o movimento de exames para fins estatísticos e de controle; encaminhar os exames realizados para o médico radiologista para fins de elaboração de laudo.
Nível Fundamental Completo
Auxiliar de AtendimentoRealizar serviços de apoio à equipe de enfermagem. Checar equipamentos. Conduzir paciente para exames e consultas diversos, realizar transporte de paciente em maca ou cadeira de rodas nas unidades de saúde, sob a supervisão da equipe de saúde. Realizar atividades de organização, manutenção e acompanhamento dos usuários de residências terapêuticas. Realizar outras atividades correlatas à função de cuidados com os usuários das residências terapêuticas.
Auxiliar de Consultório DentárioAuxiliar o Cirurgião Dentista no atendimento a pacientes em consultórios odontológicos da rede municipal que possuam o serviço de odontologia.
Auxiliar de Serviços GeraisExecutar serviços de limpeza predial, de arrumação e de zeladoria nos prédios públicos do Município. Entregar documentos, processos e outros entre órgãos internos e externos. Realizar a limpeza dos logradouros públicos.

Apoiar e executar transporte de móveis, equipamentos e ferramentas.

CalceteiroRealizar serviços de pavimentação, utilizando pedras ou elementos de concreto pré-moldados.
CoveiroExecutar serviços de sepultamento, manutenção, limpeza e fiscalização de cemitérios.
EletricistaExecutar trabalhos de montagem, reparo e manutenção preventiva e corretiva de sistemas elétricos.
Guardião do RioEfetuar guarda, vigilância, limpeza e proteção das margens e leitos dos rios que cortam o Município.
Mecânico de AutosExecutar tarefas relativas à manutenção preventiva e corretiva da frota municipal. Realizar a regulagem, conserto, substituição de peças ou partes de veículos leves e pesados, máquinas pesadas e demais equipamentos eletromecânicos.
MerendeiroPreparar e distribuir refeições para atender aos programas alimentares conduzidos pela rede municipal de ensino. Realizar serviços de limpeza e higienização dos equipamentos e ambientes das cozinhas e refeitórios escolares.
Motorista Categoria DDirigir veículos automotores de transporte de cargas leves e pesadas e de ambulâncias e manter a sua conservação em perfeitas condições de aparência e funcionamento.
Operador de Máquinas PesadasOperar máquinas montadas sobre rodas ou esteiras e providas de implementos auxiliares que servem para nivelar, escavar, mexer ou carregar terra, pedra, areia, cascalho e similares.
PedreiroRealizar trabalhos de alvenaria, concreto e revestimentos em geral.
Pintor de ParedeExecutar trabalhos de preparação e pintura de superfícies diversas.
Servente de ObrasExecutar, sob supervisão, tarefas braçais simples, que não exijam conhecimentos ou habilidades especiais, tais como varrição de ruas, parques e jardins, limpeza de ralos, caixas de passagem e bocas-de-lobo, capina e roçada de terrenos, transporte de materiais de construção, móveis, equipamentos e ferramentas, carga e descarga de veículos.
VigiaExercer a vigilância de edifícios e logradouros públicos municipais, para evitar invasões, roubos e outras anormalidades.

ANEXO II - QUADRO DEMONSTRATIVO DAS PROVAS

Nível Superior

Cargos

Disciplina

Número de Questões

Valor de cada Questão

Mínimo de Pontos Exigido em cada Disciplina

Analista em Gestão Imobiliária, Analista em Gestão de RH, Analista em Gestão Pública, Analista em Tecnologia da Informação, Auditor Interno, Bibliotecário, Contador, Engenheiro Agrônomo, Engenheiro Ambiental, Engenheiro de Trânsito, Fiscal de Tributos, Químico, Turismólogo.

Conhecimentos Técnico-profissionais

10

10

60

Legislação Municipal

10

10

60

Noções de Informática

10

10

60

Português

10

10

60

 

Cargos

Disciplina

Número de Questões

Valor de cada Questão

Mínimo de Pontos Exigido em cada Disciplina

Assistente Social, Biólogo, Cirurgião Dentista - Clínico Geral, Cirurgião Dentista - Traumato Bucomaxilofacial, Enfermeiro, Farmacêutico, Fisioterapeuta, Fonoaudiólogo, Médico Clínico Geral, Médico Psiquiatra, Médico Radiologista, Médico Veterinário, Nutricionista, Psicólogo, Sanitarista, Terapeuta Ocupacional.

Conhecimentos Técnico-profissionais

10

10

60

Legislação do SUS

10

10

60

Noções de Informática

10

10

60

Português

10

10

60

Magistério

Cargos

Disciplina

Número de Questões

Valor de cada Questão

Mínimo de Pontos Exigido em cada Disciplina

Professor I - Ciências, Professor I - Educação Artística, Professor I - Educação Física, Professor I - Geografia, Professor I - História, Professor I - Inglês, Professor I - Matemática, Professor I - Música, Professor I - Português, Professor II - Educação Infantil e 1º Segmento do Ensino Fundamental, Orientador Educacional, Orientador Pedagógico, Psicopedagogo.

Conhecimentos Técnico-profissionais

10

10

60

Aspectos Legais da Política Educacional

10

10

60

Noções de Informática

10

10

60

Português

10

10

60

Nível Médio e Especializado

Cargos

Disciplina

Número de Questões

Valor de cada Questão

Mínimo de Pontos Exigido em cada Disciplina

Agente Administrativo, Assistente de Creche, Assistente Técnico de Gestão, Fiscal de Meio Ambiente, Fiscal de Posturas, Guarda Municipal Feminino e Masculino, Secretário de Escola, Técnico Agrícola, Técnico em Agrimensura, Técnico em Contabilidade, Técnico em Informática.

Conhecimentos Técnico-profissionais

10

10

60

Legislação Municipal

10

10

60

Noções de Informática

10

10

60

Português

10

10

60

Nível Médio e Especializado

Cargos

Disciplina

Número de Questões

Valor de cada Questão

Mínimo de Pontos Exigido em cada Disciplina

Técnico em Enfermagem, Técnico em Laboratório, Técnico em Radiologia.

Conhecimentos Técnico-profissionais

10

10

60

Legislação do SUS

10

10

60

Noções de Informática

10

10

60

Português

10

10

60

Nível Fundamental Completo

Cargos

Disciplina

Número de Questões

Valor de cada Questão

Mínimo de Pontos Exigido em cada Disciplina

Auxiliar de Consultório Dentário, Auxiliar de Serviços Gerais, Calceteiro, Coveiro, Eletricista, Guardião do Rio, Mecânico de Autos, Merendeiro, Motorista Categoria D, Operador de Máquinas Pesadas, Pedreiro, Pintor de Parede, Servente de Obras, Vigia.

Conhecimentos Técnico-profissionais

10

10

60

Matemática

10

10

50

Português

10

10

50

 

Cargo

Disciplina

Número de Questões

Valor de cada Questão

Mínimo de Pontos Exigido em cada Disciplina

Auxiliar de Atendimento.

Matemática

10

10

50

Português

10

10

50

- NÍVEL SUPERIOR

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS E SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS PARA AS PROVAS COM NÚCLEO COMUM

Português para todos os cargos de Nível Superior

1. Elementos de construção do texto e seu sentido: gênero do texto (literário e não-literário; narrativo, descritivo e argumentativo); organização interna; fatores de coerência textual. 2. Semântica: sentido e emprego dos vocábulos; campos semânticos; emprego de tempos e modos dos verbos em português. 3. Morfologia: reconhecimento, emprego e sentido das classes gramaticais em textos; processos de formação de palavras; mecanismos de flexão dos nomes e dos verbos. 4. Sintaxe: termos da oração; processos de coordenação e subordinação; concordância nominal e verbal; transitividade e regência de nomes e verbos; padrões gerais de colocação pronominal no português; mecanismos de coesão textual. 5. Estilística: o papel das figuras de linguagem na construção do sentido dos textos. 6. Ortografia. 7. Pontuação.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

AZEREDO, José Carlos de. Gramática Houaiss da Língua Portuguesa. São Paulo: Publifolha, 2008.

CARNEIRO, Agostinho Dias. O texto em construção. São Paulo: Moderna, 1993.

CUNHA, Celso & CINTRA, Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985.

GARCIA, Othon Moacir. Comunicação e prosa moderna. Rio de Janeiro: FGV, 1999.

RIBEIRO, Manoel P. Gramática aplicada da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Metáfora Ed., 2000.

SAVIOLI, Francisco Platão & FIORIN, José Luiz. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1997.

Noções de Informática para todos os cargos de Nível Superior

1. Windows XP: Noções de trabalho no ambiente Windows, uso do Windows Explorer e conhecimento de funções do tipo transferir arquivos para disquete, armazenar arquivos no computador, separar arquivos em pastas etc. 2. MS-Word 2000: uso do MS-Word para criação e edição de documentos; conhecimento das suas funções básicas, como formatação de parágrafos, modificação da fonte, utilização de tabelas, impressão etc. 3. MS-Excel 2000: uso do MS-Excel para criação e edição de planilhas, conhecimento das suas funções básicas, como utilização de fórmulas nas planilhas, trabalho com várias planilhas em um arquivo etc. 4. MS­PowerPoint 2003: Conhecimento da instalação e uso das funções básicas do MS-PowerPoint, como criação e edição de apresentações, cópia de slides, etc.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

MINK, Carlos. Microsoft Word 2000. São Paulo: Makron Books, 1999.

PINTO, Sandra Rita B. Treinamento Prático em Power Point. São Paulo: Digerati Books, 2006.

STANEK, William R. Microsoft Windows XP Professional - Guia de Bolso do Administrador. São Paulo: Bookman, 2004.

WEISSKOPF, Gene. Excel 2000 (Prático e Fácil). São Paulo: Makron Books, 2000.

Legislação Municipal para os cargos de Analista em Gestão Imobiliária; Analista em Gestão de RH, Analista em Gestão Pública; Analista em Tecnologia da Informação; Auditor Interno; Bibliotecário; Contador; Engenheiro Agrônomo; Engenheiro Ambiental; Engenheiro de Trânsito; Fiscal de Tributos; Químico e Turismólogo.

1. O Município e a Federação. O conceito de interesse local. A organização do Município. 2. A Lei Orgânica Municipal. Conteúdo, competência e limitações. 3. O Poder Legislativo e sua competência. A Câmara Municipal. As proibições e incompatibilidades aplicáveis aos Vereadores. O processo legislativo. 4. O Poder Executivo. A responsabilidade do Poder Executivo. 5. Os servidores públicos: normas constitucionais e legais.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

BARRA DO PIRAÍ. Lei Orgânica do Município, de 5 de abril de 1990, atualizada.

_______ . Lei Complementar n° 326 de 28 de abril de 1997 (Regime jurídico dos servidores do Município), atualizada.

BRASIL. Constituição Federal de 1988, atualizada. GONÇALVES, Marcos Flávio R. (coord.). Manual do Prefeito. Rio de Janeiro: IBAM.

MORAES, Alexandre de. Direito constitucional. São Paulo: Atlas.

MEIRELLES, Hely Lopes. Direito municipal brasileiro. São Paulo: Malheiros Ed.

Legislação do SUS para os cargos de Assistente Social; Biólogo; Cirurgião Dentista - Clinico Geral; Cirurgião Dentista - Traumato Bucomaxilofacial; Enfermeiro; Farmacêutico; Fisioterapeuta; Fonoaudiólogo; Médico Clínico Geral; Médico Psiquiatra; Médico Radiologista; Médico Veterinário; Nutricionista; Psicólogo; Sanitarista e Terapeuta Ocupacional.

1. Sistema Único de Saúde - SUS: Princípios, diretrizes e regulamentação. Reforma Sanitária. Diretrizes do Pacto pela Saúde em 2006 - Consolidação do Sistema Único de Saúde, publicado na Portaria/GM n° 399, de 22 de fevereiro de 2006. 2. Diretrizes para a Gestão do SUS: Descentralização; Regionalização; Financiamento; Planejamento; Programação Pactuada e Integrada; Regulação; Participação e Controle Social; Responsabilidade sanitária das instâncias gestoras do SUS; Planejamento e Programação; Regulação, Controle, Avaliação e Auditoria; Participação e Controle Social.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL, Ministério da Saúde, O SUS de A a Z. Disponível em: www.saude.gov.br/susdeaz

ou disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/sus3edicaocompleto.pdf

______, Pactos pela vida, em defesa do SUS e de gestão.

Diretrizes Operacionais. Brasília, M.S. 2006.

Disponível em: www.conasems.org.br/docdiversos/livroopas.pdf.

ANEXO III

Os manuais e textos poderão ser encontrados no site da biblioteca virtual do Ministério da Saúde através do endereço eletrônico htpp://dtr2001.saude.gov.br/bvs/pub_assunto/atencao_bas.htm

Aspectos Legais da Política Educacional para os cargos de Professor I - Ciências; Professor I - Educação Artística; Professor I - Educação Física; Professor I - Geografia; Professor I - História; Professor I - Inglês; Professor I - Matemática; Professor I - Música; Professor I - Português; Professor II - Educação Infantil e 1º Segmento do Ensino Fundamental; Orientador Educacional; Orientador Pedagógico e Psicopedagogo.

1. Filosofia e educação. 2. Educação e sociedade. 3. Tendências pedagógicas na prática escolar. 4. Postura política. 5. Escola como instância mediadora da pedagogia. 6. Filosofia do cotidiano escolar. 7. Sujeito da práxis pedagógica: Educador e educando. 8. Elucidações conceituais e procedimentos metodológicos. 9. Didática: Elemento articulador entre pedagogia e prática docente. 10. Escola nova. 11. A lei de Diretrizes e Bases da Educação - Lei 9394/96. 12. Parâmetros Curriculares Nacionais.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

ARANHA, Maria Lúcia Arruda. Filosofia da educação. 2ª ed. São Paulo: Moderna, 2002.

BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília, 1996.

______. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - Lei nº 9394/96.

CHIRALDELLI, Paulo. "O que é filosofia da educação". 3ª ed. Rio de Janeiro: DP e A Editora, 2002.

LUCKESI, Cipriano. Avaliação da aprendizagem escolar. 12ª ed. São Paulo: Cortez, 2002. 180 páginas.

______, Cipriano. Filosofia da educação. São Paulo: Cortez, 1994. 183 páginas.

LUZURIAGA, Lourenzo. História da educação e da pedagogia. 12ª ed. São Paulo: Editora Nacional, 1980. 292 páginas.

MATUI, Jiron. Construtismo - teoria construtiva sócio-histórica aplicada do ensino. São Paulo: Editora Moderna, 1998. 247 páginas.

SAVIANE, Dermeval. Escola e democracia. 34ª ed. Campinas: Editora Autores Associados, 2001. 91 páginas.

- NÍVEL SUPERIOR

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS E SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS PARA AS PROVAS OBJETIVAS

ANALISTA EM GESTÃO IMOBILIÁRIA

1. Autonomia e competência do Município. 2. Direito de Construir: Fundamento, controle da construção, o papel do Município; irregularidades da construção, aprovação de projeto, emissão de alvará, emissão de habite-se. 3. Direito Civil: Bens imóveis, direito de propriedade, domínio, condomínio e posse. 4. Direito Urbanístico: parcelamento, uso e ocupação do solo, Estatuto da Cidade. 5. Código Tributário Municipal: IPTU - fato gerador, contribuintes, base de cálculo, alíquotas; ITBI - fato gerador, contribuintes, base de cálculo, alíquotas, 6. Cadastro Técnico Multifinalitário: conceitos, princípios, processos e estrutura de dados; informações dos imóveis - boletim cadastral. 7. Vistorias, Perícias e Avaliação: Objetivos, definições, condições gerais. 8. Noções gerais de elementos de projeto e de construção; Noções gerais de desenho topográfico e levantamentos expeditos: plantas e convenções topográficas e cartográficas.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

BAHIA, Sérgio R. et. all. Modelo para Elaboração de Códigos de Obras e Edificações. Rio de Janeiro: IBAM/PROCEL, 1997.

Cadastro Técnico Multifinalitário como Instrumento de Política Urbana. (organizado por) ERBA, Afonso; OLIVEIRA, Fabrício & LIMA Jr., Pedro. Rio de Janeiro, 2005. (disponível em http://downloads.caixa.gov.br/_arquivos/desenvolvimento_urbano/gestao/INSTRUMENTO_POLITICO_FISCAL_URBANO.PDF).

GARCIA, Romay: Cartilha de Cadastro Técnico Multifinalitário (O que é preciso saber sobre). Brasília: Caixa Econômica Federal e Rio de Janeiro: IBAM, 2007. (disponível em http://downloads.caixa.gov.br/_arquivos/desenvolvimento_urbano/gestao/CARTILHA_DE_CADASTRO_TECNICO_MULTIFINALITARIO_2007.pdf).

Legislação Federal: Constituição Federal; Lei Federal de Parcelamento - Lei 9.785/99, Código Civil - Lei 10.406/02, Estatuto da Cidade - Lei 10.257.

Legislação Municipal: Código Tributário Municipal Lei 379 e Plano Diretor Municipal.

Manual do Fiscal de Obras: (organizado pelo) Instituto Brasileiro de Administração Municipal. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1983.

NBR 5676: Avaliação de Imóveis Urbanos.

MEIRELLES, Hely L.. Direito de construir. São Paulo: Malheiros editores, 1996.

RAMOS, Olegário. Manual de topografia para prefeituras. Rio de Janeiro: IBAM, 1973.

ANALISTA EM GESTÃO DE RH

1. Indivíduo, trabalho e organizações: Clima e cultura Organizacional. Trabalho e estresse. 2. Processo Motivacional: Principais teorias. Fatores motivacionais. 3. Dinâmica dos grupos e os processos grupais: Trabalho em equipe. Aprendizagem e evolução em grupo. 4. Desenvolvimento de pessoas na era do conhecimento: Processos e programas de aprendizagem organizacional. Organizações de aprendizagem. 5. Gestão do conhecimento e de competências: Principais conceitos. 6. Gestão do desempenho: Modelos. Métodos de avaliação. Limitações. Papel dos gestores. 7. Atração e Seleção de talentos: Etapas. Fontes. Métodos e técnicas. 8. Gestão da Remuneração: Análise e descrição de cargos. Avaliação de cargos.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos. São Paulo: Atlas, 1997.

DEJOURS, Christophe. A banalização da injustiça social. Fundação Getúlio Vargas- 4ª edição. Rio de Janeiro.

FREITAS, Maria Ester. A questão do Imaginário e a fronteira entre a cultura organizacional e a psicanálise. In: MOTTA, Fernando C. Prestes;

FREITAS, Maria Ester de. (Org.). Vida Psíquica e Organização. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2000.

GREEN, Paul C. Desenvolvendo Competências Consistentes. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2000.

LEME, Rogério. Aplicação Prática de Gestão de Pessoas por Competências. 2ª Ed. - Rio de Janeiro - Qualitymark, 2005.

MINICUCCI, Agostinho. Dinâmica de Grupo - Teorias e Sistemas. São Paulo: Atlas, 1987.

MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento Interpessoal. Rio de Janeiro: José Olympio, 2001.

SENGE, P.M. A Quinta Disciplina. São Paulo. Best Seller, 1990

SOUZA, Vera Lúcia de; MATTOS, Irene B.; SARDINHA, Regina Lúcia.;

ALVEZ, Rodolfo C. Gestão de Desempenho. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2005 152 p - (Gestão de Pessoas)

VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de Pessoas. 6ª Ed. São Paulo: Atlas, 2007.

ZIMPECK, Beverly Glen. Administração de Salários. 7ª Ed. São Paulo: Atlas, 1997.

ANALISTA EM GESTÃO PÚBLICA

1. Habilidades e Competências do Gestor Público: divisão do trabalho, especialização, as funções gerenciais, o profissional contemporâneo. 2. Gerenciamento de Projetos: visão integradora, custos, prazos, qualidade, incerteza e risco. 3. Estado, prestação de serviços, cidadania e direitos; gerenciamento por resultados e políticas públicas. 4. Planejamento e orçamento: visão sistêmica da Administração. 5. Plano Plurianual (PPA), Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e Lei Orçamentária Anual (LOA): elementos, condicionantes, restrições e articulação entre os instrumentos. 6. Licitação: Conceito. Princípios. Dispensa e inexigibilidade. Modalidades. Fases da licitação. Edital. Habilitação. Classificação. Adjudicação. Anulação e revogação. Recursos administrativos. 7. Contratos Administrativos: Conceito. Características.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução Geral da Administração. Editora Campus.

Como se tornar um profissional em gerenciamento de projetos. Supervisão: Paul Campbell Dinsmore; coordenação: Adriane Monteiro Cavalieri Barbosa. Rio de Janeiro: Qualitymark.

GONÇALVES, Marcos Flávio R. (coord.). Manual do Prefeito. Rio de Janeiro: IBAM.

PEREIRA JÚNIOR, Jessé Torres. Comentários à lei das licitações e contratações da administração pública. Rio de Janeiro: Renovar.

RIGOLIN, Ivan Barbosa & BOTTINO, Marco Tullio. Manual prático das licitações. São Paulo: Saraiva.

TROSA, Sylvie. Gestão Pública por Resultados: quando o Estado se compromete. Rio de Janeiro: Revan; Brasília,DF; ENAP.

Vainer, Ari et alli. Plano Plurianual: Manual de Elaboração. MPOG/BNDES.

Vainer, Ari et alli. Lei de Diretrizes Orçamentárias: Manual de Elaboração. MPOG/BNDES.

Vainer, Ari et alli. Lei Orçamentária Anual: Manual de Elaboração. MPOG/BNDES

* Observar toda a legislação aplicável aos temas, naquilo que for pertinente aos Municípios.

ANALISTA EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

1. Administração de Rede: conhecimento de sistemas operacionais de rede (Windows 2000 e Linux); serviços de gerenciamento; topologia de rede; protocolos de comunicação; política de prevenção de vírus, noções sobre normas de cabeamento etc. 2. Internet e Intranet: noções dos serviços disponíveis, integração voz-dados (VoIP) etc. 3. Segurança de Dados: procedimentos de backup; conceitos e políticas de segurança da informação; métodos de autenticação; criptografia etc. SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

ALBUQUERQUE, Fernando. TCP/IP - Internet: protocolos e tecnologias. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2001.

BREMMER, Lynn M.; IASI, Antony F.; SERVATI, Al. A Bíblia da Intranet. Rio de Janeiro: Makron Books, 1998.

FEINSTEIN, Ken. Faça de Tudo para Combater Spam, Vírus, Pop-up & Spyware. Rio de Janeiro: Alta Books, 2005.

NORTHCUTT, Stephen; ZELTGER, Lenny et al. Desenvolvendo Segurança em Redes. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

STARLIN, Gorki e ALCANTARA, Izaias. Microsoft Windows 2000 Server - Curso Completo. Rio de Janeiro: Alta Books, 2002.

STATO FILHO, André. Domínio Linux - do básico a servidores. Florianópolis: Visual Books, 2002.

ASSISTENTE SOCIAL

1. A questão social no contexto da globalização e da reestruturação produtiva. 2. Estado e Políticas Sociais: Concepções teóricas e desenvolvimento histórico no Brasil. 3. Concepção de Seguridade Social: Ênfase na gestão e execução da política de assistência social. 4. Legislação social: direitos sociais na atual conjuntura brasileira. 5. Serviço Social e Realidade Brasileira: Trajetória histórica, debate contemporâneo, espaços sócio-ocupacionais, desafios éticos e políticos, ética profissional, regulamentação e demandas à profissão. 6. Planejamento e trabalho profissional: Objetivos, intervenção, investigação, sistematização e avaliação.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

BARROCO, Maria Lúcia S. Ética: fundamentos sócio-históricos. Coleção Biblioteca Básica de Serviço Social. Volume 4. São Paulo: Cortez, 2008.

BEHRING, E. R. e BOSCHETTI, I. Política Social: fundamentos e história. Coleção Biblioteca Básica de Serviço Social. Volume 2. 2ª edição. São Paulo: Cortez, 2007.

BONETTI, Dilséa Adeodata et al. Serviço Social e Ética: convite a uma nova práxis. São Paulo / Brasília: Cortez / CFESS, 1996.

BOSCHETTI, I. et alli (Orgs.) Política Social no Capitalismo: tendências contemporâneas. São Paulo: Cortez, 2008.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. 1988. (várias edições)

______ Estatuto da Criança e do Adolescente. (Lei nº 8069, 13/07/1990)

______ Lei n° 8.662, de 7 de junho de 1993. Dispõe sobre a profissão de Assistente Social e dá outras providências.

______ Lei n° 11.340, de 07 de agosto de 2006.

Cria mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher, nos termos do § 8º do art. 226 da Constituição Federal, da Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Mulheres e da Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher; dispõe sobre a criação dos Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher; altera o Código de Processo Penal, o Código Penal e a Lei de Execução Penal; e dá outras providências.

Lei n° 10.741, de 1° de outubro de 2003. Dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá outras providências.

______ Lei Orgânica da Assistência Social. (Lei nº 8742, 07/12/1993).

______ Lei no 7.853, de 24 de outubro de 1989.

Dispõe sobre o apoio às pessoas portadoras de deficiência, sua integração social, sobre a Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência - CORDE -, institui a tutela jurisdicional de interesses coletivos ou difusos dessas pessoas, disciplina a atuação do Ministério Público, define crimes, e dá outras providências.

______ Lei n° 10.098, de 19 de dezembro de 2000.

Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências.

______ MDS/CNAS Norma Operacional Básica de

Recursos Humanos do Sistema Único da Assistência Social (NOB-RH/SUAS). Aprovada pelo Conselho Nacional de Assistência Social sob a forma de Resolução n° 269, de 26/12/2006 e publicada no DOU de 26/12/2006. Brasília: MDS, 2006.

_______ MDS/CNAS Norma Operacional Básica

(NOB) / Sistema Único da Assistência Social (SUAS). Construindo as bases para a implantação do Sistema Única de Assistência Social. Aprovada pelo Conselho Nacional de Assistência Social sob a forma de Resolução n° 130, de 15/07/2005. Brasília: MDS, 2005.

MDS/CNAS Política Nacional de Assistência Social (PNAS). Aprovada pelo Conselho Nacional de Assistência Social sob a forma de Resolução n° 145, de 15/10/2004 e publicada no DOU de 28/10/2004. Brasília: MDS, 2004.

CFESS Código de Ética Profissional do Assistente Social. 1993.

______ Resolução n° 489, de 03 de junho de 2006. Estabelece normas vedando condutas discriminatórias ou preconceituosas, por orientação e expressão sexual por pessoas do mesmo sexo, no exercício profissional do assistente social, regulamentando princípio inscrito no Código de Ética Profissional. Brasília: CFESS, 2003.

______ Resolução n° 493, de 21 de agosto de 2006.

Dispõe sobre as condições éticas e técnicas do exercício profissional do assistente social. Brasília: CFESS, 2006.

______ Resolução n° 533, de 29 de setembro de

2008. Regulamentação a Supervisão Direta de Estágio no Serviço Social. Brasília: CFESS, 2008.

______ Parâmetros para Atuação de Assistentes Sociais na Política de Assistência Social. Série Trabalho e Projeto Profissional nas Políticas Sociais (1). Brasília: CFESS, 2009.

IAMAMOTO, Marilda V. Serviço Social na contemporaneidade: trabalho e formação profissional. São Paulo: Cortez, 1998.

Serviço Social em Tempo de Capital Fetiche: Capital financeiro, Trabalho e Questão Social. São Paulo: Cortez, 2007.

MOTA, Ana Elizabete et alli (Orgs.) Serviço Social e Saúde: formação e trabalho profissional. São Paulo: Cortez, ABEPSS, Ministério da Saúde, OPAS, OMS; 2006.

MOTA, Ana Elizabete (Org.) O mito da assistência social - ensaios sobre Estado, Política e Sociedade. São Paulo: Cortez, 2008.

PEREIRA, Potyara A. P. "Como conjugar especificidade e intersetorialidade na concepção e implementação da política de assistência social". In: Revista Serviço Social e Sociedade (77). São Paulo: Cortez, 2004.

SALES, Mione Apolinário et alli (Orgs.) Política Social, Família e Juventude. Uma questão de direitos. São Paulo: Cortez, 2004.

SPOSATI, Aldaíza "Especificidade e intersetorialidade da política de assistência social". In: Revista Serviço Social e Sociedade (77). São Paulo: Cortez, 2004.

AUDITOR INTERNO

1. Direito Administrativo: Estado: conceito, elementos e poderes. Organização do Estado. Finalidade do Estado. Município: conceituação do Município brasileiro. A competência do Município. Entidades políticas e administrativas. Entidades estatais, autárquicas, fundacionais e paraestatais. Câmara Municipal: funções legislativa, de controle e de fiscalização. Noções de Contrato administrativo: conceito, tipos e cláusulas essenciais. Licitação: conceito, finalidade e modalidades de licitação. Serviços e obras públicas: conceito e formas de execução. Servidores públicos: conceito. Agentes públicos. Cargo, emprego e função. Bens públicos: conceito e classificação dos bens públicos. Alienação dos bens públicos. 2. Gestão Fiscal: normas de finanças públicas, voltadas para a gestão fiscal - Lei Complementar 101/2000. 3. Contabilidade Pública: Subsistemas da contabilidade pública: objetivo e classificação. Subsistemas orçamentário, financeiro, patrimonial e de compensação. Demonstrações contábeis de entidades governamentais: quadros demonstrativos constantes dos anexos 1, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 16 e 17 da Lei no 4.320/64, balanços orçamentário, financeiro, patrimonial e demonstração das variações patrimoniais. Análise e interpretação dos resultados orçamentário, patrimonial e financeiro. Relatório resumido da execução orçamentária e relatório de gestão fiscal: regulamentação e composição segundo a Lei Complementar 101/2000 e a Portaria n° 462, de 5 de agosto de 2009 Secretaria do Tesouro Nacional. 4. Auditoria: Auditoria Interna e Externa. Auditoria Governamental segundo o INTOSAI (International Organization of Supreme Audit Institutions). Auditoria Interna segundo o IIA (Institute of Internal Auditors). Governança no setor público: papel e importância, sistemas de controle da Administração Pública Brasileira (art. 70 a 74 da Constituição Federal). Controles Interno e Externo: conceitos, princípios, aspectos fundamentais, definição de responsabilidade e autoridade, supervisão, segregação de funções, instrumentos de controle. Entidades Fiscalizadoras: funções, natureza jurídica e eficácia das decisões. Normas para o exercício profissional da auditoria. Tipos de auditoria: auditoria de conformidade, auditoria operacional e avaliação de programas de governo (auditoria de resultados), auditoria de demonstrações contábeis, auditoria de sistemas contábeis e financeiros informatizados, atividades de detecção de fraudes. Planejamento de Auditoria. Plano de Auditoria baseado em riscos. Atividades preliminares. Determinação de escopo. Materialidade, risco e relevância. Exame e avaliação do Controle Interno. Programas de Auditoria. Papéis de trabalho. Testes de Auditoria. Importância da amostragem estatística em auditoria. Eventos e transações subseqüentes. Execução da auditoria: técnicas e procedimentos, exame documental, inspeção física, conferência de cálculos, observação, entrevista, circularização, conciliações, análise de contas contábeis, revisão analítica, correlação entre as informações obtidas e observação das atividades. Achados e Evidências de Auditoria. Fraude e Erro. Riscos de Auditoria e Carta de Responsabilidade da Administração. Comunicação de resultados: relatórios de auditoria e pareceres. Procedimentos em processos de tomadas de contas e de prestações de contas da administração pública. Peças e conteúdo do processo de contas. Normas a serem observadas pelos órgãos entidades municipais da Administração Pública Direta e Indireta de qualquer dos Poderes, sob a jurisdição do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

BARRA DO PIRAÍ. Lei Orgânica Municipal.

BRASIL. Constituição Federal de 1988.

_______. LEI COMPLEMENTAR N° 63, de1° de agosto de 1990. "Dispõe sobre a Lei Orgânica do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro e dá outras providências.".

_______. Lei Complementar no 101, de 04 de maio de 2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal). "Estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal e dá outras providências".

_______. Lei Federal n˚8.666, de 21 de junho de 1993. "Estabelece normas gerais sobre licitações e contratos administrativos pertinentes a obras, serviços (inclusive de publicidade), compras, alienações e locações no âmbito dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios".

CASTRO, Domingos Poubel. Auditoria e Controle Interno na Administração Pública. São Paulo. Atlas.

DELIBERAÇÃO N° 245,de 18 de dezembro de 2007, com as alterações efetuadas pela DELIBERAÇÃO N° 251, de 16 de dezembro de 2008. Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. "estabelece normas a serem observadas pelos órgãos entidades municipais da Administração Pública Direta e Indireta de qualquer dos Poderes, sob a jurisdição do Tribunal de Contas, visando ao controle e fiscalização dos atos administrativos que especifica".

DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. 13. ed. São Paulo: Atlas, 2001.

PETER, Maria G. A. e MACHADO, Marcus V. V. Manual de Auditoria Governamental. São Paulo: Atlas.

KOHAMA, Helio. Contabilidade pública: teoria e prática. 10. ed. São Paulo: Atlas.

SILVA, Lino Martins da. Contabilidade governamental: um enfoque administrativo. 8. ed. São Paulo: Atlas.

Código de Ética e Normas de Auditoria da INTOSAI. International Organization of Supreme Audit Institutions.

BIBLIOTECÁRIO

1. Representação descritiva do documento: catalogação. 2. Indexação, controle, bibliográfico, ISBN e ISSN. 3. Classificação: estrutura e sistemas. 4. Serviço de Referência. 5. Organização e Administração de Bibliotecas. 6. Normalização: Normas Brasileiras de Documentação (ABNT).

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

ALMEIDA, M. C. B. de. Planejamento de bibliotecas e serviços de informação. 2. ed. ver. e ampl. Brasília, DF: Briquet de Lemos/Livros, 2005.

ANDRADE, D; VERGUEIRO, W. Aquisição de materiais de informação. Brasília, DF: Briquet de Lemos/Livros, 1996.

Associação Brasileira de Normas Técnicas. Normas sobre documentação. Rio de Janeiro, 1989-2007.

BARBALHO, C. R. S; BERAQUET, V. S. M. Planejamento estratégico para unidades de informação. São Paulo: Polis: Associação Paulista de Bibliotecários, 1995.

Código de Catalogação Anglo-Americano. Preparado sob a direção do Joint Steering Committee for Revision of AACR. 2. ed. rev. 2002.

Tradução para a língua portuguesa sob a responsabilidade da FEBAB. São Paulo: FEBAB, 2004.

GROGAN, D. A prática do serviço de referência. Brasília, DF: Briquet de Lemos/Livros, 2001.

GUINCHAT, C; MENOU, M. Introdução geral às ciências e técnicas da informação e documentação. 2. ed. corr. e aum. Brasília, DF: IBICT, 1994.

LANCASTER, F. W. Indexação e resumos: teoria e prática. Brasília, DF: Briquet de Lemos/Livros, 1994.

MENDES, M. T. R. Cabeçalhos para entidades coletivas. Rio de Janeiro: Interciência; Niterói: Intertexto, 2002.

PIEDADE, M. A. R. Introdução à teoria de classificação. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 1983.

PRADO, H. de A. Organização e administração de bibliotecas. 2. ed. rev. São Paulo: T. A. Queiroz, 2003.

VERGUEIRO, W. Seleção de materiais de informação: princípios e técnicas. Brasília, DF: Briquet de Lemos/Livros, 1995.

BIÓLOGO

1. Microscopia. 2. Citologia. 3. Citogenética. 4. Meios de cultura. 5. Preparação de lâminas. 6. Corantes. 7. Coleta e conservação de amostras. 8. Técnicas em citologia e cultura de tecidos. 9. Bioquímica básica e Biomoléculas. 10. Anatomia e histoFisiologia Humana. 11. Fisiologia Vegetal. 12. Metabolismo e regulação da Utilização de Energia. 13. Proteínas e Enzimas 14. Genética. 15. Comunicação e Regulação Geral do Organismo. 16. Parasitologia Humana. 17. Imunologia. 18. Higiene e Saúde Pública e Ecologia.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

BORGES, Maria Regina; OSÓRIO e ROBINSON, Wanice Miriam. Genética Humana. Ed. Artmed 2ª edição, 2001.

C. GUYTON, Arthur. Fisiologia Humana. Ed. Guanabara Koogan 6ª edição, 1988.

CARNEIRO, Carneiro Junqueira. Biologia Celular e Molecular. Ed. Guanabara,1983.

DE ROBERTIS. Bases da Biologia Celular e Molecular. Ed. Guanabara 3ª edição, 2001.

GARCIA, Maria Alice; KANAAN, Terra Salim. Bioquímica Clínica. Ed. Atheneu 1ª edição, 2008.

GIGLIO, Auro del; KALIKS, Rafael. Princípios da Hematologia Clínica. Ed. Manole 1ª edição, 2007.

GRIPP, Sidney. Lixo, Reciclagem e sua História - Guia Para as Prefeituras Brasileiras. Ed. Interciência 2ª edição, 2006.

HARPER, RODWELL e MAYES. Manual de Química Fisiológica. Ed. Atheneu, 1982.

LANGMAN, Jan. Embriologia Médica. Ed. Atheneu 4ª edição, 1985.

LUTZ, Adolph. Outros Estudos em Zoologia - Vol 3. Ed.

Fio Cruz 1ª edição, 2007. MARELL/JONH/KROTOSKI. Parasitologia Médica. Ed.

Guanabara Koogan, 2003.

MOTTA, Valter T. Bioquímica Clínica Para o Laboratório - Princípios e Interpretações. Ed. EDUCS 1ª edição, 2002.

NEVES, David Pereira. Parasitologia Dinâmica. Ed. Atheneu 2ª edição, 2006.

ODUM, Eugene P. Fundação Calouste Benkian. Fundamentos da Ecologia. Ed. Lisboa 6ª edição, 2001.

SADLE, T.W. Embriologia Médica/Langman. Ed. Guanabara Koogan 9ª edição, 2005.

SOTORER, ET alli. Zoologia Geral. Ed. Nacional. SP: 6ª edição, 2001.

THOMPSON, J.S; THOMPSON, M.W. Genética Médica. Ed. Atheneu(São Paulo S.A) 2ª edição, 1976.

CIRURGIÃO DENTISTA - Clínico Geral

1. Promoção de Saúde Oral: Conceitos de saúde e estratégias nos níveis coletivo e individual. 2. Biossegurança e controle de infecção no consultório dentário. 3. Anatomia da Cabeça e Pescoço: Osteologia, miologia, vasos e nervos. 4. Cárie Dentária: Etiologia, métodos de prevenção e controle. 5. Semiologia das lesões de mucosa bucal e exames complementares. 6. Tratamento das urgências e emergências em odontologia. 7. Terapêutica medicamentosa: Analgésicos, anti-inflamatórios, antibióticos e ansiolíticos. 8. Anestesia Local: Técnicas, soluções e complicações. 9. Dentistica: Princípios gerais do preparo cavitário: técnica operatória e restauradora. 10. Materiais odontológicos restauradores: indicações e técnicas de uso. 11. Radiologia: Técnicas, indicações e complicações. 12. Patologia bucal. 13. Traumatismo dental.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

ANDRADE, E. D. Terapêutica medicamentosa em Odontologia. São Paulo: Editora Artes Médicas Ltda, 2000.

ANDREASEN, J. O. et al. Manual de Traumatismo dental. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.

BARATIERI, Luiz nº/ et al. Odontologia Restauradora - Fundamentos e Possibilidades. São Paulo: Ed Santos, 2003.

COHEN, Stephen; BURNS, Richard C. Caminhos da polpa. Tradução Edson Jorge Lima Moreira. 7ª ed . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

FONSECA, Antonio Salazar e cols. Odontologia Integrada - Atualização Multidisciplinar para o clínico e o Especialista. 3 v. Rio de Janeiro: Medsi, 2003.

GUIMARÃES, Jayro Jr. Biossegurança e controle de infecção cruzada em consultórios. 1ª ed. São Paulo: Ed Santos, 2001.

LINDHE, Jan. Tratado de periodontia clínica e implantologia oral. 4ª ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

LOPES, Helio P.; JUNIOR, José F. S. Endodontia. Biologia e Técnica. 1ª ed. Rio de Janeiro: Ed Medsi, 1999

MALAMED, Stanley F; QUINN, Christine L. Manual de anestesia local. 5ª ed. Rio de Janeiro: Mosby, 2005

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual de Condutas . Controle de infecções e a prática odontológica em tempos de AIDS. Brasília-DF, 2000.

NEVILLE, Brad W. et al. Patologia Oral e Maxilafacial. 2ª ed . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

PETERSON, Larry J. et al. Cirurgia oral e maxilofacial contemporânea. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

PINTO, Victor G. Saúde Bucal Coletiva. 4ª ed. São Paulo: Santos, 2000.

SICHER, Harry. Anatomia oral. 8ª ed São Paulo: Artes Médicas, 1991.

CIRURGIÃO DENTISTA - Traumato Bucomaxilofacial

1. Anatomia: Ossos do crânio, músculos da cabeça e pescoço, vascularização e drenagem venosa da cabeça e pescoço, nervos cranianos, anatomia aplicada à propagação das infecções odontogênicas, articulação temporomandibular, anatomia aplicada à anestesia local. 2. Anestesiologia: Técnicas anestésicas de maxila e mandíbula, farmacologia dos anestésicos locais, farmacologia dos vasoconstrictores, complicações locais e sistêmicas. 3. Farmacologia: Administração, absorção, biotransformação e eliminação dos medicamentos. Analgésicos, antiinflamatórios, ansiolíticos, antibióticos. 4. Patologia: Alterações de desenvolvimento da região maxilofacial, alterações pulpares e periapicais, infecções bacterianas, virais e micóticas, patologia das glândulas salivares, hiperplasias e neoplasias benignas, neoplasias malignas, cistos e tumores odontogênicos e não-odontogênicos, desordens hematológicas e ósseas, manifestações orais de doenças sistêmicas. 5. Cirurgia: Pré e pós operatório, exodontia, dentes inclusos, complicações bucossinusais, diagnóstico e tratamento das infecções odontogênicas, hemorragia e hemostasia, diagnóstico e tratamento das fraturas faciais, traumatismo dento-alveolar, traumatismo de tecidos moles, cirurgia da articulação têmporo­mandibular, cirurgia pré-protética, cirurgia ortognática.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

DINGMAN, R. O.; NATVIG, P. Cirurgia das fraturas faciais. 2 ed. São Paulo: Santos, 1995. 376p.

EPKER, B. nº, STELLA, J. P., FISH, L. C. Dentofacial Deformities - Integrated orthodontic and surgical correction - Volume II. 2 ed. Mosby, 1994. 1183p.

MALAMED, S. Manual de Anestesia Local. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 279p.

NEVILLE, B. W.; DAMM, D. D.; ALLEN, C. M.; BOUQUOT, J. E. Patologia oral e maxilofacial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. 705p.

PETERSON, L.; ELLIS, E. III; HUPP, J.; TUCKER, M. Contemporary Oral and Maxilofacial surgery. 4ed. Mosby: 2003. 875p.

SAILER, H. F., PAJAROLA, G. F. Cirurgia Bucal. Porto Alegre: Artmed, 2000. 360p.

SICHER; DUBRUL, G. Anatomia Oral. 8ed. Ater Médicas, 1991. 388p.

SONIS, S. T.; FAZIO, R. C.; FANG, L. Medicina Oral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 497p.

YAGIELA, J. A.; NEIDLE, E. A.; DOWN, F. J. Farmacologia e Terapêutica para dentistas. 4ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 717p.

CONTADOR

1. Planejamento Governamental: Conceito de planejamento. Plano de Governo: conceito, planos que compõem o sistema orçamentário brasileiro atual. Base legal do planejamento governamental. Sistema Orçamentário Brasileiro. Plano Plurianual: conceito, objetivo e conteúdo. Lei de Diretrizes Orçamentárias: conceito, objetivo e conteúdo. Metas Fiscais e Riscos Fiscais. Orçamento Anual: conceito de Orçamento Público. Princípios orçamentários. Aspectos político, jurídico, econômico e financeiro do Orçamento. Conteúdo do Orçamento-programa: quadros que o integram e acompanham, conforme a Lei no 4.320/64 e a Lei Complementar 101/2000. Classificações Orçamentárias. Classificação da receita por categorias econômicas: as fontes de receita do Estado. A classificação da receita de acordo com Portaria Interministerial STN/SOF n° 163, de 4 de maio de 2001. Classificação da despesa. Classificação institucional. Classificação funcional-programática. Classificação econômica. A classificação da despesa conforme a Lei no 4.320/64, a Portaria no 42/99 e a Portaria no 163/2001. Processo Orçamentário. Elaboração da proposta orçamentária: conteúdo, forma e competência. Discussão, votação e aprovação: encaminhamento da proposta ao Poder Legislativo. Emendas, vetos e rejeição à proposta orçamentária. Aprovação da Lei de Orçamento. Execução orçamentária da receita: programação financeira, lançamento, arrecadação e recolhimento. Conceitos. Execução orçamentária da despesa: programação financeira, licitação, empenho, liquidação e pagamento. 2. Controle Governamental: Conceito de controle. Tipos e formas de controle. Controle interno, externo e integrado. Fiscalização dos atos da Administração pelo Poder Legislativo. Atribuições dos Tribunais de Contas. Contabilidade Pública: conceito. A função da contabilidade na Administração Pública. Subsistemas da contabilidade pública: objetivo e classificação. Subsistemas orçamentário, financeiro, patrimonial e de compensação. Demonstrações contábeis de entidades governamentais: quadros demonstrativos constantes dos anexos 1, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 16 e 17 da Lei no 4.320/64, balanços orçamentário, financeiro, patrimonial e demonstração das variações patrimoniais. Análise e interpretação dos resultados orçamentário, patrimonial e financeiro. Relatório resumido da execução orçamentária e relatório de gestão fiscal: regulamentação e composição segundo a Lei Complementar 101/2000 e a Portaria n° 462, de 5 de agosto de 2009 Secretaria do Tesouro Nacional. Exercício financeiro: definição. Regime contábil: classificação. Regime de caixa e de competência. Reconhecimento das receitas e despesas públicas. Exercício financeiro das entidades governamentais. Aplicação dos princípios fundamentais de contabilidade na área pública. Receita Pública: conceito. Controle da execução da receita orçamentária: contabilização dos estágios de realização da receita orçamentária. Receita extra-orçamentária: definição, casos de receita extra-orçamentária e contabilização. Dívida Ativa: conceito, classificação, apuração, inscrição e cobrança. Contabilização. Despesa Pública: conceito. Controle da execução da despesa orçamentária: contabilização dos estágios de realização da despesa orçamentária. Despesa extra-orçamentária: definição, casos de despesa extra-orçamentária e contabilização. Dívida Pública: conceito e classificação. Dívida Flutuante: consignações, retenções, restos a pagar, serviços da dívida a pagar e débitos de tesouraria. Definições e contabilizações. Dívida Fundada: operações de crédito: definição, classificação, regulamentação e contabilização. Formas de gestão dos recursos financeiros. Gestão por caixa único: definição. Princípio de unidade de tesouraria. Gestão por fundos especiais regulamentados: conceito, regulamentação e contabilização. Adiantamentos: conceito e contabilização.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

BARRA DO PIRAÍ. Lei Orgânica Municipal. BRASIL. Constituição Federal de 1988.

_______. Lei Complementar no 101, de 04 de maio de 2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal). "Estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal e dá outras providências".

_______. Portaria nº 42 de 14 de abril de 1999.

_______. Portaria Interministerial n° 163, de 4 de maio de 2001. Ministério da Fazenda e Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. "Dispõe sobre normas gerais de consolidação das Contas Públicas no âmbito da União, Estados, Distrito Federal e Municípios, e dá outras providências".

_______. Portaria n° 180 de 21 de maio de 2001. Ministério da Fazenda.

_______. Portaria Interministerial n° 325, de 27 de agosto de 2001. Ministério da Fazenda e Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. "Altera os Anexos I, II e III da Portaria Interministerial no 163, de 4 de maio de 2001, que dispõe sobre normas gerais de consolidação das Contas Públicas no âmbito da União, Estados, Distrito Federal e Municípios, e dá outras providências".

_______. Portaria n° 462, de 5 de agosto de 2009. Secretaria do Tesouro Nacional. "Aprova a 2ª edição do Manual de Demonstrativos Fiscais".

_______. Portaria Conjunta STN/SOF n° 3, de 14 de outubro de 2008. Secretaria do Tesouro Nacional e Secretaria de Orçamento Federal. "Aprova os Manuais de Receita Nacional e de Despesa Nacional e dá outras providências.".

GIACOMONI, James. Orçamento público. 14. ed. São Paulo: Atlas.

KOHAMA, Helio. Contabilidade pública: teoria e prática. 10. ed. São Paulo: Atlas.

MACHADO Jr., José Teixeira; REIS, Heraldo da Costa. A lei 4.320/64 comentada. 30 ed. rev. atual. Rio de Janeiro: IBAM, 2000/2001.

SILVA, Lino Martins da. Contabilidade governamental: um enfoque administrativo. 8. ed. São Paulo: Atlas.

ENFERMEIRO

1. Fundamentos de Enfermagem: Conhecimentos técnico-científicos para execução de procedimentos de enfermagem; registro de enfermagem; consulta de enfermagem; ética de enfermagem e legislação do exercício profissional. 1.1. Administração dos serviços de enfermagem: Previsão, provisão, organização e armazenamento de recursos materiais, dimensionamento e desenvolvimento de recursos humanos, liderança e supervisão, auditoria e avaliação de desempenho em enfermagem; metodologia da assistência de enfermagem. 2. Saúde Pública: Política nacional de saúde, epidemiologia, história natural das doenças e níveis de prevenção; indicadores de saúde, sistema de vigilância epidemiológica; atenção primária em saúde, saneamento e programa nacional de imunização; programas especiais de saúde voltados à assistência da criança, do adolescente, da mulher, do adulto, do idoso, do trabalhador e da família; atividades de educação em saúde. 3. Enfermagem Médico-Cirúrgica: Ações de enfermagem às pessoas com distúrbios psiquiátricos, em situações de urgência e emergência, distúrbios clínicos e cirúrgicos; prevenção e controle de infecção hospitalar; ações de enfermagem na realização de curativos; intervenções de enfermagem no preparo, esterilização e acondicionamento de materiais hospitalares. 4. Enfermagem Materno-Infantil. Cuidados de enfermagem à mulher durante o ciclo gravídico-puerperal e às portadoras de patologias específicas da gravidez e ginecológicas; cuidados de enfermagem ao recém-nascido, à criança e ao adolescente no ciclo de desenvolvimento normal e aos portadores de patologias específicas.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Vigilância dos eventos adversos pós-vacinação: cartilha para trabalhadores de sala de vacinação / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. - Brasília: Ministério da Saúde, 2003.

______, Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Diabetes Mellitus / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. - Brasília: Ministério da Saúde, 2006.

______, Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Doenças infecciosas e parasitárias: guia de bolso / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. - 7. ed. rev. - Brasília: Ministério da Saúde, 2008.

______, Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Hipertensão arterial sistêmica para o Sistema Único de Saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.

______ Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Área Técnica de Saúde da Mulher. Pré-natal e Puerpério: atenção qualificada e humanizada - manual técnico. Brasília: Ministério da Saúde, 2005.

Enfermagem Médico-cirúrgica / (equipe Lippincott Williams & Wilkins): tradução Ivan Lourenço Gomes ; reviso técnica Sônia Regina de Souza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

ENGENHEIRO AGRÔNOMO

1. Aproveitamento de microcentrais hidrelétricas no meio rural. 2. Aplicações de Biodigestores no meio rural. 3. Mecanização. 4. Irrigação e Drenagem. 5. Solo. 6. Armazenamento e Processamento de Produtos Agrícolas. 7. Tecnologia de Produtos Agropecuários. 8. Princípios de Conservação de Alimentos.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

BERNARDO, S. Manual de Irrigação. 6ª ed., Viçosa, Imprensa Universitária, 1995.

BRADY, nºC. Natureza e propriedades dos Solos. 5ª ed., Rio de Janeiro: Ed. Livraria Freitas Bastos S. A., 1979.

CAMARGO, R. Tecnologia dos Produtos Agropecuários. São Paulo: Ed. Nobel, 1998.

DAKER, A. Irrigação e Drenagem. 3ª ed., v.7, Rio de Janeiro: Ed. Livraria Freitas Bastos S. A., 1988.

FARRET, F.A. Aproveitamento de Pequenas Fontes de Energia Elétrica. Santa Maria: Editora da UFSM, 1999. 245p.

GAVA, A. Princípio de Tecnologia de Alimentos. 2ª ed., São Paulo: Ed. Nobel, 1988.u

JORGE, J.A .SOLO. Manejo e Adubação. 2ª ed., São Paulo: Ed. Livraria Nobel, 1988.

MORAES, M.L.B; REIS A.V; TOECHER, C.F e MACHADO, A.L.T. Máquinas para Colheita e Processamento de Grãos. Pelotas, Ed. UFPeL, 1973.

PUZZI, D. Abastecimento e Armazenamento de Grãos. Campinas, Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1986.

SILVA, J.S. Pré-Processamento de Produtos Agrícolas. Juiz de Fora: MG, Instituto Maria, 1995.

SILVEIRA, G.M. Os Cuidados com o Trator. Rio de Janeiro: Ed. Globo, 1987.

ENGENHEIRO AMBIENTAL

1. Legislação: Legislação Ambiental Federal, Estadual e Municipal; Política Nacional de Recursos Hídricos; Legislação federal sobre contratações públicas. 1.1. Código Florestal - Lei nº 4.771/1965; Política Nacional do Meio Ambiente - Lei nº 6.938/1981; Crimes Ambientais Lei nº 9.605/1998; Política Nacional Recursos Hídricos - Lei nº 9.433/1997; Parcelamento do Solo Urbano - Lei nº 6.766/1979; Resoluções CONAMA nº1/1986, nº 237/1997, nº 289/2001, nº 302/2002 e nº 303/2002 e 369/2006. Lei Federal nº 7.802/1989; Decreto Federal nº 4.074/2002. 2. Meio Ambiente - Preservação Ambiental e Controle da Poluição: Importância da água, do solo e do ar como componentes dos ecossistemas na natureza. 2.1. As poluições de origem pontual e difusa. 2.2. A importância do saneamento no controle da poluição, proteção da saúde das populações e preservação ambiental. 2.3. A importância da vigilância sanitária, da educação e do monitoramento ambientais na gestão do saneamento. 2.4. Atuações da Engenharia Sanitária vinculadas ao controle de enchentes urbanas. 2.5. Doenças de veiculação hídrica; modos de transmissão; medidas de controle. 2.6. Doenças de origem fecal; modos de transmissão e medidas de controle. 2.7. Características físicas, químicas e biológicas dos esgotos sanitários. 2.8. Emissão de gases provenientes da decomposição da matéria orgânica; Protocolo de Kioto. 2.9. Classificação e conservação dos solos, ecologia aplicada à agronomia; Fotointerpretação: noções básicas. Programa Zoneamento Ecológico-Econômico: concepção geral. Propriedades Químicas, Físicas e Biológicas do solo. Correção da acidez do solo, adubos e corretivos. Nutrição vegetal e recomendações de nutrientes. 2.10. Classificação dos solos do Estado do Rio de Janeiro; Conservação do solo e da água; da fauna e flora nativas. 2.11. Práticas de controle da erosão. Aptidão e uso agrícola dos solos. Prevenção e controle da poluição na agricultura. Recuperação de matas ciliares, revegetação, arborizações urbana e rural. Paisagismo, parques e jardins. Métodos alternativos ao uso de agrotóxicos. 2.12. Licenciamento Ambiental: noções básicas, licenciamento ambiental para atividades agrícolas, Agrotóxicos: noções básicas, princípios, culturas, Impactos ambientais/Poluição e conservação dos recursos naturais, tratamento e destinação final dos efluentes agropecuários. 3. Recursos Hídricos: Ciclo hidrológico; bacias hidrográficas; regime dos cursos da água; hidrograma; águas superficiais; águas subterrâneas. 3.1. Conceituação de macro e micro drenagem. 3.2. Critérios de dimensionamento para sistemas de drenagem pluvial. 4. Saneamento Básico. 4.1. Abastecimento de Água: Consumo de água; partes constituintes dos sistemas de abastecimento de água; critérios gerais de dimensionamento; Adução de água; adutoras por gravidade; adutoras por recalque; Tratamento de água; características físicas, químicas e biológicas da água; padrões de potabilidade; principais processos de tratamento; estação de tratamento de água; Reservatórios de distribuição de água; importância; dimensionamento econômico; Redes de distribuição de água. 4.2. Esgotamento Sanitário: Soluções individuais para destinação e tratamento dos esgotos sanitários; fossas sépticas; sumidouros; valas de infiltração; valas de filtração; filtros anaeróbios; Redes coletoras de esgotos; classificação; dimensionamento; Tratamento de esgotos; estações de tratamento de esgotos; lodos ativados; lagoas de estabilização; reatores anaeróbios; filtração biológica; Autodepuração de cursos da água; carga orgânica; demanda bioquímica de oxigênio; redução da concentração bacteriana. 4.3. Resíduos Sólidos. Características físicas, químicas e biológicas do lixo; Acondicionamento, coleta, transporte e destinação final adequado; Limpeza pública; Aterro Sanitário; Coleta seletiva e reciclagem.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

AZEVEDO NETTO, José M. Manual de Hidráulica. 7ª ed., São Paulo: Edgard Blucher, 1982.

BATALHA, Bem-Hur Luttembarck. Controle da qualidade da água para consumo humano. São Paulo: CETESB, 1977.

CHERNICHARO, Carlos Augusto de Lemos. Reatores anaeróbios. UFMG. Belo Horizonte, 1997.

COMASTRI, José Aníbal; TULER, José Cláudio. Topografia - Altimetria.. 3ª edição. Editora UFV. Viçosa: MG, 1999. 200 p.

Constituição Federal, 1988.

DACACH, Nelson Gandur. Saneamento Básico. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1984.

EMBRAPA - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária;

NASCIMENTO NETO, Fénelon et al. Recomendações Básicas para a Aplicação de Boas Práticas Agropecuárias e de Fabricação na Agricultura Familiar. Brasília: DF, 2006. 243p

EMBRAPA Florestas - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária.

GALVÃO, Antônio Paulo Mendes [et al.]. Reflorestamento de propriedades rurais para fins produtivos e ambientais - um guia para ações municipais e regionais. Brasília: DF, 2000. 351p.

FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE. Manual de Saneamento. 3ª. ed. - Brasília, 1999.

IBAM. Manual de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos. 1ª. ed.. Rio de Janeiro, 2001.

IPT/CEMPRE LIXO MUNICIPAL: Manual de Gerenciamento Integrado. 1ª ed., São Paulo, 1995.

JORDÃO, Eduardo Pacheco & PESSOA, Constantino Arruda. Tratamento de Esgotos Domésticos. 3. ed. Rio de Janeiro; Editora da Associação

Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES), 1995.

MARTINS, Sebastião Venâncio. Recuperação de Matas Ciliares. Viçosa:MG. Editora Aprenda Fácil, 2001. 143p.

NEVES, Eurico Trindade. Curso de Hidráulica. 6ª ed. Porto Alegre: Globo, 1979.

PRIMAVESI, Ana. Manejo ecológico do solo - A agricultura em regiões tropicais. Editora Nobel. São Paulo: SP, 1999, 549p.

VALENTE, Osvaldo Ferreira; GOMES, Marco Antônio. Conservação de Nascentes - Hidrologia e Manejo de Bacias Hidrográficas de Cabeceiras. Viçosa: MG. Editora Aprenda Fácil, 2005. 210p.

www.abes-dn.org.br

www.aesbe.org.br

www.ambiente.rj.gov.br

www.ana.gov.br

www.ibam.org.br

www.ibama.gov.br

www.jornaldomeioambiente.com.br

www.mma.gov.br

www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS

www.pmbp.rj.gov.br

www.resol.com.br

ENGENHEIRO DE TRÂNSITO

1. Características das Vias e do Fluxo de Tráfego. 2. Pesquisa e Levantamento de Tráfego em vias e interseções. 3. Sinalização de trânsito: horizontal, vertical e semafórica. 4. Medidas para moderação do Tráfego (Traffic Calming). 5. Análise de Capacidade e nível serviço de vias e interseções. 6. Características de sistemas cicloviários. 7. Modos de Transporte Urbano. 8. Características de estacionamentos, pontos de parada, estações e pontos de carga e descarga em áreas urbanas. 9. Segurança de Tráfego: Identificação e tratamento de locais críticos de acidentes e controle eletrônico de velocidade. 10. Pólos Geradores de Tráfego: características, impactos na circulação e medidas mitigadoras.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

VASCONCELLOS, Eduardo Alcântara de. A cidade, o transporte e o Trânsito. Fenaseg, 2005.

CEFTRU. Análise de Capacidade de Interseções em Nível. Universidade de Brasília.

Código de Trânsito Brasileiro (Brasília, julho de 2008). CTB - Legislação de Trânsito Anotada (Edição Especial, Perkons 2005)

CEFTRU. Introdução à Engenharia de Tráfego. Universidade de Brasília.

Manual de Estudos de Tráfego - DNIT, Publicação IPR­723, 2006.

Manual de Medidas Moderadoras de Tráfego: Traffic Caming, BHTRANS, 1999.

Manual de Planejamento Cicloviário, Ministério dos Transportes, Brasília, 2001.

Manual de Procedimento para o Tratamento de Pólos

Geradores de Tráfego, DENATRAN / FGV, 2001.

BRANDÃO, Lúcia Maria. Medidores Eletrônicos de Velocidade, Uma visão da Engenharia para Implantação. Perkons, 2006.

CET SP Boletim Técnico 16. Métodos para cálculo da capacidade da capacidade de Interseções sinalizadas.

CET SP, Boletim Técnico 31.Pesquisas e Levantamento de Tráfego.

Procedimentos para Tratamento de Locais Críticos de acidentes de Trânsito, MT- Programa PARE, Brasília, 2002.

FERRAZ, A. C. P & TORRE, I. G. E. Transporte Público

Urbano. São Carlos, SP: Editora Rima, 2001. CET SP Boletim Técnico 21.Um Estudo Sobre os

Problemas de Estacionamento de Veículos.

FARMACÊUTICO

1. Farmacologia: absorção, distribuição, biotransformação e excreção; vias de administração; interação fármaco-receptor; agonistas e antagonistas adrenérgicos; agonistas e antagonistas colinérgicos; Antihipertensivos; diuréticos; antidiabéticos; antibióticos; ansiolíticos; antidepressivos; anti-inflamatórios não­esteroidais; antihiperlipidêmicos; antiagregantes plaquetários; anticoagulantes. 2. Farmacotécnica: soluções, xaropes, suspensões, emulsões, formas farmacêuticas nasais, formas farmacêuticas oftálmicas, formas farmacêuticas auriculares, pomadas, cremes, pastas, géis, pós, grânulos, cápsulas, comprimidos, comprimidos revestidos, injetáveis, supositórios, óvulos e aerossóis. 3. Assistência Farmacêutica: seleção e padronização de medicamentos e correlatos; programação; aquisição; armazenamento e estocagem; controle de estoque de medicamentos; princípios de farmacoepidemiologia e farmacovigilância; assistência farmacêutica no SUS; dispensação ambulatorial e atenção farmacêutica. 4. Legislação Sanitária e Profissional pertinente a Farmácia: código de ética, exercício profissional, política nacional de medicamentos; política nacional de assistência farmacêutica, medicamentos genéricos; medicamentos controlados, boas práticas na manipulação de medicamentos e boas práticas em farmácias e drogarias.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

ANSEL, H.C; POPOVICH, nº G; ALLEN, L.V., JR. Farmacotécnica: Formas Farmacêuticas & Sistemas de Liberação de Fármacos. 6ª ed., Editora Premier, 2000.

CFF. Resolução n° 417, de 29 de setembro de 2004, Regulamenta o Código de Ética da Profissão Farmacêutica.

CNS. Resolução RDC n° 338, de 06 de Maio de 2004. Aprova a Política Nacional de Assistência Farmacêutica.

GOMES, M.J.V.M.; REIS, A.M.M. Ciências

Farmacêuticas - Uma abordagem em Farmácia Hospitalar. São Paulo: Atheneu, 2000. 559p.

GOODMAN e GILMAN. As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 10ª ou 11ª edição.

KATZUNG. Farmacologia Básica e Clínica. 9ª ou 10ª edição.

Lei 9787 de 10 de fevereiro de 1999 estabelece o medicamento genérico, dispõe sobre a utilização de nomes genéricos em produtos farmacêuticos e dá outras providências.

MARIN NELLY (Org.). Assistência Farmacêutica para Gerentes Municipais. Rio de Janeiro: OPAS/OMS, 2003.

Portaria 3. 916 de 30 de Outubro de 1998; Regulamenta a Política Nacional de Medicamentos.

Portaria n° 344 de 12 de maio de 1998 Aprova o Regulamento técnico sobre substâncias e medicamentos sujeitos a controle especial.

PRISTA, J.N; ALVES, A.C; MORGADO, R. Tecnologia Farmacêutica. Vol. I, II e III, 5ª ed., Fundação Calouste Gulberkian, 1995.

RANG e DALE. Farmacologia. 5ª ou 6ª edição.

Resolução RDC n° 33, de 19 de abril de 2000 Aprova o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação de Medicamentos em Farmácias.

Resolução RDC n° 328, de 22 de Julho de 1999, Dispõe sobre requisitos exigidos para a dispensação de produtos de interesse à saúde em farmácias e drogarias.

STORPIRTS, S; MORI, ALPM; YOCHIY, A; RIBEIRO; PORTA,V. Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2008. 289p.

FISCAL DE TRIBUTOS

1. O Sistema Tributário Brasileiro. O Código Tributário Nacional. Tributos e suas espécies. Características. 2. Normas gerais de Direito Tributário. Vigência e aplicação da legislação tributária. Interpretação e integração da legislação tributária. 3. Obrigação tributária. Fato gerador, sujeito ativo e sujeito passivo. Solidariedade e capacidade tributária. Domicílio tributário. Responsabilidade tributária. 4. Crédito tributário. Lançamento. Suspensão, extinção e exclusão do crédito tributário. Renúncia fiscal. Garantias e privilégios. 5. Administração tributária. Fiscalização, dívida ativa e penalidades tributárias. 6. Ilícito tributário. Noções gerais. Infração puramente fiscal. Crimes tributários. Processo tributário administrativo. 7. Código Tributário Municipal. Normas gerais. Características dos tributos municipais. Impostos, taxas e contribuições. Administração tributária municipal.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

BALEEIRO, Aliomar. Direito tributário brasileiro (atualizado por Misabel Abreu Machado Derzi). Rio de Janeiro: Forense.

BARBON, Sandra A. Lopez. Do IPTU. Belo Horizonte: Del Rey.

BARRA DO PIRAÍ. Lei n° 379 de 28 de novembro de 1997 (Código Tributário Municipal), atualizada. BRASIL. Constituição da República de 1988, atualizada.

_______. Lei n° 5.172, de 25/10/66 (Código Tributário Nacional) e legislação complementar.

COELHO, Sacha Calmon Navarro. Comentários à Constituição de 1988 - sistema tributário. Rio de Janeiro: Forense.

ICHIHARA, Yoshiaki. Imunidades tributárias. São Paulo: Atlas.

MACHADO, Hugo de Brito. Os princípios jurídicos da tributação na Constituição de 1988. São Paulo: Ed. RT.

NOGUEIRA, Ruy Barbosa. Curso de direito tributário. São Paulo: Saraiva.

OLIVEIRA, Régis Fernandes de. Taxas de polícia. São Paulo: Ed. RT.

ROSA JR., Luiz Emygdio F. da. Manual de direito financeiro e de direito tributário. Rio de Janeiro:

Renovar.

FISIOTERAPEUTA

1. Técnicas, indicações, contra-indicações e efeitos fisiológicos em mecanoterapia, hidroterapia, termoterapia, crioterapia, massoterapia, eletroterapia e cinesioterapia. 2. Diagnósticos clínicos das seguintes patologias: poliomielite, paralisia braquial obstétrica, luxação congênita do quadril, paralisia cerebral, doenças neuromusculares, síndrome de Down, acidente vascular encefálico, lesão medular, doenças reumáticas, lesões traumatortopédicas, politraumatismos, diabetes, doenças do aparelho respiratório e cardiovasculares, e desvios da coluna vertebral. 3. Métodos de avaliação fisioterapêutica: avaliação da amplitude articular, da força muscular e da postura. Métodos de avaliação da função respiratória. 4. Elaboração de programa de tratamento em fisioterapia. 5. Tratamento fisioterapêutico das patologias do item 2, treino de marcha, adaptação de órteses, fisioterapia respiratória, exercícios corretivos posturais, fisioterapia em pré e pós-operatório. 6. O Fisioterapeuta e a equipe de reabilitação. 7. Anatomia e fisiologia dos sistemas musculoesquelético, nervoso e vascular. 8. Métodos de interpretações, avaliações e tratamento das doenças cardiopulmonares e neurológicas nos doentes internados na UTI.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

KOTTKE E LEHMAN: Tratado de Medicina Física e Reabilitação de Krusen. Volumes 1 e 2. 4 ed. São Paulo: Manole.

O´SULLIVAN, Susan; SCHMITZ, Thomas: Fisioterapia - Avaliação e Tratamento. 4 ed. São Paulo: Manole.

REBELATTO, José Rubens; MORELLI, José Geraldo da Silva: Fisioterapia Geriátrica. 1 ed. São Paulo: Manole, 2004.

SCANLAN, Craig ;WILKINS, Robert: Fundamentos de Terapia Respiratória de Egan. 7 ed. São Paulo: Manole.

UMPHRED, Darcy: Reabilitação Neurológica. 4 ed. São Paulo: Manole.

LOW, John. Eletroterapia Explicada: Princípios e Práticas. 3 ed. São Paulo: Manole, 2001.

IRWIN, Scot; TECKLIN, Jan Stephen: Fisioterapia Cardiopulmonar (trad.: Solange Siepierski). 3 ed. São Paulo: Manole, 2003.

PRESTO, Bruno; PRESTO, Luciana Damázio: Fisioterapia Respiratória: Uma Nova Visão. 2 ed. rev. amp. Rio de Janeiro: BP, 2005.

APLEY, A. Graham; SOLOMON, Louis: Ortopedia e Fraturas em Medicina e Reabilitação. 6.ed. São Paulo: Atheneu, 1996.

CIPRIANO, Joseph J.: Manual Fotrográfico de Testes

Ortopédicos e Neurológicos (trad.: Nelson Gomes de Oliveira). 3 ed. São Paulo: Manole, 1999.

GABRIEL, Maria R. Serra; PETIT, J. Diaz; CARRIL, Maria L. de Sande: Fisioterapia em traumatologia, ortopedia e reumatologia. Rio de Janeiro: REVINTER, 2001.

LEHMKUHL, L. Don; SMITH, Laura K.: Cinesiologia clínica de Brunnstrom (trad.: Nelson Gomes de Oliveira). 5 ed. São Paulo: Manole, 1997.

Davies, Patricia M.: Recomeçando outra vez: reabilitação precoce após lesão cerebral traumática ou outra lesão cerebral severa (trad.: Nelson Gomes de Oliveira). São Paulo: Manole, 1997.

Davies, Patricia M.: Passo a seguir: um manual para tratamento da hemiplegia no adulto (trad.: Nelson Gomes de Oliveira). São Paulo: Manole, 1997.

HEBERT, Sizínio: Ortopedia e Traumatologia: princípios e práticas. 3 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2003.

FONOAUDIÓLOGO

1. Aquisição da linguagem infantil, aspectos clínicos, teóricos e de desenvolvimento. 2. Distúrbios e alterações da linguagem oral e escrita, fala, voz, audição, fluência e deglutição. 3. Avaliação e classificação dos distúrbios da voz, fala, fluência, audição, transtornos da motricidade oral, linguagem oral e escrita. 4. Reabilitação dos distúrbios da voz, fala, fluência, audição, transtornos da motricidade oral, linguagem oral e escrita. 5. Estudo Fonético e Fonológico do Português. 6. Respiração oral, uma visão sistêmica e multidisciplinar. 7. Inter-relação entre fonoaudiologia e odontologia.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

FERRAZ, M.J.P.C. Respirador oral - uma visão multidisciplinar. São Paulo: Lovise, 2005.

GOLDFELD, M. Fundamentos em fonoaudiologia - Linguagem. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

MARCHESAN, I.Q. Fundamentos em fonoaudiologia - aspectos clínicos da motricidade oral. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

MEDEIROS. A.M.C; MEDEIROS, M. Motricidade orofacial - inter-relação entre fonoaudiologia e odontologia. São Paulo: Lovise, 2006.

ORTIZ, K.Z. Distúrbios neurológicos adquiridos - fala e deglutição. São Paulo: Manole, 2006.

PEREIRA, M. M. B. Análise lingüística da gagueira. São Paulo: AM3 Artes, 2003.

PINHO, S. M. R. Fundamentos em fonoaudiologia - Tratando os distúrbios da voz. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.

SANTOS, M. T. M.; NAVAS, A. L. G. P. Distúrbios de leitura e escrita. São Paulo: Manole, 2002.

SILVA, T.C. Fonética e fonologia do português. 8 ed. São Paulo: Contexto, 2005.

ZORZI, J.L. A intervenção fonoaudiológica nas alterações da linguagem infantil. Rio de Janeiro: Revinter, 1999.

MÉDICO CLÍNICO GERAL

1. Hipertensão Arterial. 2. Insuficiência Cardíaca Congestiva. 3. Cardiopatia Isquêmica. 4. Diabetes Melittus. 5. Hiperlipemias. 6. Doenças da Tireóide. 7. Pneumonias. 8. Tuberculose. 9. Asma. 10. DPOC. 11. Neoplasias do Pulmão. 12. Hepatites. 13. Doença Péptica. 14. Doença do Refluxo. 15. Cirrose. 16. Hemorragia Digestiva. 17. Neoplasias do Tubo Digestivo. 18. Doenças Sexualmente Transmissíveis. 19. AIDS. 20. Parasitoses. 21. Insuficiência Renal. 22. Infecção Urinária. 23. Acidente Vascular Cerebral. 24. Meningites. 25. Anemias.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

Abordagem Sindrômica em DST: Resolutividade e multiplicação. Disponível em: www10.prefeitura.sp.gov.br/dstaids/pdf/abordagemsindromica.pdf

V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial. Disponível em http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2006/VDiretriz-HA.pdf

II Consenso Brasileiro de Tuberculose. Diretrizes Brasileiras para Tuberculose. 2004. J. Bras. Pneumol. vol.30 suppl.1 São Paulo June 2004.

IV Diretrizes Brasileiras para o Manejo da Asma. J.Bras. Pneumol. v.32 supl.7 São Paulo nov. 2006

Diretrizes Brasileiras para Pneumonia Adquirida na Comunidade em Adultos Imunocompetentes. 2009. J.Bras. Pneumol. v.35 (6): 574-601, 2009.

Tratamento e Acompanhamento do Diabetes Mellitus. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes, 2008. Disponível em: www.diabetes.org.br/educacao/docs/Diretrizes_SBD_2008_MAR_12.pdf

Harrison Medicina Interna - 17ª ed. 2009.

MÉDICO PSIQUIATRA

1. Diagnóstico e Classificações em psiquiatria. 2. Transtornos mentais orgânicos, inclusive os sintomáticos. 3. Transtornos mentais e comportamentais devidos ao uso de substância psicoativa. 4. Esquizofrenia, transtornos esquizotípicos e transtornos delirantes. 5. Transtornos do humor [afetivos]. 6. Transtornos neuróticos, transtornos relacionados com o "stress" e transtornos somatoformes. 7. Síndromes comportamentais associadas a disfunções fisiológicas e fatores físico. 8. Transtornos da personalidade e do comportamento do adulto. 9. Retardo mental. 10. Psicofarmacologia clínica e outras terapias biológicas.11. Psicoterapias. 12. Medicina Psiquiátrica de emergência. 13. Reabilitação psicossocial.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

EIZIRIK, AGUIAR, SCHESTATSKY &

COLS.Psicoterapia de Orientação Analítica. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

FREUD, Anna. O Ego e os Mecanismos de Defesa. Porto Alegre: Artmed, 2005.

IRVIN D. Yalon; LESZCS, Molyn. Psicoterapia de Grupo: Teoria e Prática. Porto Alegre: Artmed, 2006.

ORGANIZAÇÃO. MUNDIAL. DA SAÚDE. Classificação de Transtornos Mentais e de Comportamento da CID-10: Descrições Clínicas e Diretrizes Diagnósticas. Porto Alegre: Artmed, 1993.

SADOCK, Benjamin J; Sadock, Virginia A.Kaplan & Sadock Compêndio de Psiquiatria - Ciências do Comportamento e Psiquiatria Clínica. 9. ed. Porto Alegre : Artmed, 2007.

MÉDICO RADIOLOGISTA

1. Física das Radiações. 2. Radioproteção e Dosimetria. 3. Princípios Físicos dos Equipamentos da: Radiologia Convencional; Tomografia Computadorizada; Ultrassonografia; Ressonância Magnética. 4. Sistema Músculo - Esquelético. 5. Cérebro e Medula Espinhal. 6. Abdome e Trato Gastrointestinal. 7. Tratos Urinários e Genital Masculino e Feminino. 8. Tórax: Campos Pleuropulmonares; Mediastino. 9. Face, Boca e Mandíbula.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

PAUL & JUHL. Interpretação Radiológica. Editora Guanabara Koogan S.A, 2006.

SUTTON, David. Textbook of Radiology and Imagine. Dois volumes, 8ª edição. Ednburgh, Churchill Livingstone, 2004.

HAAGA, Jr.; LANZIERI, C.F. Tomografia

Computadorizada e Ressonancia Magnética do Corpo Humano. 5ª edição. Dois volumes. Editora Guanabara Koogan S.A., 2005.

MÉDICO VETERINÁRIO

1. Anatomia, Fisiologia, Patologia e Clínica Médico-Veterinária: dos animais domésticos de interesse comercial, de produção de alimentos e de companhia. 2. Diagnósticos laboratoriais das principais doenças animais. 2.1. Conhecimento das técnicas oficiais de diagnósticos das doenças. 2.2. Princípios das técnicas. 3. Conhecimento de técnicas de colheita de material para diagnóstico. 4. Inspeção Industrial e Sanitária de produtos de Origem Animal: programas de autocontrole, boas práticas de fabricação - BPF, procedimento padrão de higiene operacional - PPOH e análise de perigos e pontos críticos de controle - APPCC. 5. Controle Físico-Químico e Microbiológico: Higiene e Saúde Pública Veterinária: inspeção e fiscalização dos estabelecimentos industriais e comerciais. 6. Defesa Sanitária Animal: prevenção, controle e diagnóstico, clínico e laboratorial, das principais doenças que afetam o comércio e a saúde humana e animal. Doenças de notificação obrigatória. 7. Doenças de animais transmissíveis ao homem e de interesse sanitário: zoonoses; epidemiologia e investigação epidemiológica; medidas de controle, prevenção das zoonoses, e legislações pertinente.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

ANDRADE, nºJ.; MACEDO, J.A.B. Higienização na Indústria de Alimentos. São Paulo: Editora Varella., 1996. 181p.

BOOTH, NICOLAS H. & MCDONALD, LESLIE E. Farmacologia e Terapêutica em Veterinária. 8ª ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2003.

BRASIL. Ministério da Agricultura e do Abastecimento. Secretaria de Defesa Agropecuária. Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal. Leis, decretos, resoluções e portarias.

_______. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Defesa Agropecuária. Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e da Tuberculose Animal (PNCEBT) Brasília, 2001.

_______. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Defesa Agropecuária. Programa Nacional de Controle da Raiva dos Herbívoros e outras Encefalopatias.

_______.. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Defesa

Agropecuária. Programa Nacional de Erradicação da Febre Aftosa. Legislação Federal de Defesa Sanitária. Código Sanitário para os Animais Terrestres da Organização Mundial de Saúde Animal www.oie.int; Centro Panamericano de Febre Aftosa - www.panaftosa.org.br; Programa Nacional de Erradicação da Febre Aftosa - PNEFA www.agricultura.gov.br.

CORREA, W.M; CORREA, C.N.M. Enfermidades infecciosas dos mamíferos domésticos. 2ª ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 1992.

CÔRTES, J.A. Epidemiologia. Conceitos fundamentais. São Paulo Livraria Varela Ltda. São Paulo, SP. 227p. 1993.

ETTINGER, S.J. Tratado de medicina interna veterinária. RJ: Guanabara Koogan, 2004.

FIOCRUZ. HOBBS, B. C.; ROBERTS, D. Toxinfeções e Controle Higiênico Sanitário de Alimentos. Zaragoza, Acribia, 1998, 376p.

FORATINI, O.P. Epidemiologia geral. São Paulo: Edgart Blucher, 259p. 1980.

FRANCO, B.D.G.M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos Alimentos. Livraria Atheneu 1996. 182p.

GERARD J. Microbiologia. Tortora. 8 ed., 2004.

GETTY, R. Anatomia dos Animais domésticos. 2 vols. Editora Guanabara Koogan.

GUENTHER & RIEDEL. Controle Sanitário dos Alimentos: Um Guia para Inspetores de Alimentos, Comerciantes e Consumidores. Ed. Loyola, 1987. 445p.

Instrução Normativa DAS n° 018, de 15 de fevereiro de 2002.

Instrução Normativa Ministerial n° 2, de 10 de janeiro de 2001.

_____ n° 5, de 1° de março de 2002. Instrução Normativa n° 06, de 26 de fevereiro de 1999.

_____ n° 08, de 25 de março de 2004.

n° 15, de 26 de maio de 2009. Regulamenta o registro dos estabelecimentos e dos produtos destinados à alimentação animal.

n° 30, de 05 de agosto de 2009. Estabelece critérios e procedimentos para o registro de produtos, para rotulagem e propaganda e para isenção da obrigatoriedade de registro de produtos destinados à alimentação de animais de companhia.

_____ n° 4, de 23 de fevereiro de 2007.

Aprova o Regulamento Técnico sobre as Condições Higiênico-Sanitárias e de boas práticas de fabricação para estabelecimentos fabricantes de produtos destinados à Alimentação Animal e o Roteiro de Inspeção.

Instrução Normativa SDA N° 06, de 8 de janeiro de 2004.

____ SDA N° 30, de 7 de junho de 2006.

_____ SDA N° 59, de 24 de agosto de 2004.

JUBB K.V.P.; KENEDY P.C.; PALMER nº eds. Pathology of domestic animals. 4ª ed. San Diego: Academic Press, 1993.

PARDI, M.C.; SANTOS, I.F.; SOUZA, E.M.; PARDI,H.S. Ciência, Higiene e Tecnologia da Carne. Vol. I e II. Eduff. Niterói, RJ. 1995 e 1996.

PEDRO, ACHA nº; BORIS, SZYFRES. Zoonosis y enfermedades transmisibles comunes al hombre y a los animales. Tercera edición.

PEREIRA, M.G. Epidemiologia Teoria e Prática. Ed Guanabara Koogan, 2003.

Portaria Ministerial n° 516, de 09 de dezembro de 1997.

Portaria SDA N° 168, de 27 de setembro de 2005.

Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal (RIISPOA). Aprovado pelo Decreto nº 30.691, 29/03/52, alterado pelos Decretos n° 1255 de 25/06/62, 1236 de 02/09/94, 1812 de 08/02/96 e 2244 de 04/06/97.

ROUQUAYROL, M.Z. Epidemiologia e saúde. 4ª ed. MEDSI,1994.

SANTOS, J.A.& MELLO, M.R. Diagnóstico médico veterinário; colheita de material. 7ª ed. 1987.

SILVA, JR., E. A. da. Manual de controle higiênico sanitário em alimentos. São Paulo. Livraria Varella. 1995.

SMITH, B.P. Tratado de Medicina Interna de Grandes Animais. Ed. Manole. 1993.

TRABULSI, L.R. Microbiologia. Atheneu. 1991. 381p.

VARELLA. APPCC na Qualidade e Segurança Microbiológica de Alimentos. Editora Varella. 1997.377p.

WILLIAM W CARLSON. Patologia Veterinária especial de Thomson. 2005.

NUTRICIONISTA

1. Digestão, Absorção, Transporte e Excreção de Nutrientes: proteínas, carboidratos e lipídeos. 2. Vitaminas e Minerais: Propriedades físicas, químicas, absorção e prevenção de deficiências. 3. Água, Eletrólitos e Equilíbrio Ácido-Base: função distribuição e regulação. 4. Nutrição nos Diversos Ciclos da Vida: gravidez lactação, infância, adolescência, fase adulta e terceira idade. 5. Terapia Clínica Nutricional nos distúrbios do aparelho digestório, fígado, sistema biliar, estresse metabólico, diabetes mellitus, renais, cardíacos e pulmonares e nos distúrbios alimentares. 6. Técnica Dietética: fatores físicos, químicos e biológicos que modificam os alimentos. 7. Terapia Nutricional Enteral e Parenteral. 8. Tecnologia dos Alimentos: Higiene, Alteração e controle de qualidade dos alimentos. 9. Administração Aplicada As Unidades de Alimentação e Nutrição: aspectos físicos, recursos humanos e funcionamento.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

CUPPARI, L. Nutrição Clínica do Adulto, Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar. Manole, 2005.

FRANK, A A.; Soares A E. Nutrição no Envelhecer. Rio de Janeiro: Atheneu, 2002.

MAGNONI, D ; CUKIER,C. Perguntas e Respostas em Nutrição Clínica, 2ª ed. São Paulo: Roca, 2004.

MAHAN, K.L.; STUMP, S.E. Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 10ª ed. São Paulo: Rocca, 2002.

ORNELLAS, L.H. Técnica Dietética: Seleção e Preparo de Alimentos. 7ª ed. São Paulo: Atheneu, 2001.

SOBOTKA, L. Bases da Nutrição Clínica. 3ª ed. Rio de Janeiro: Rubio, 2008.

TEIXEIRA, S.M.F.G. ET AL. Administração Aplicada às Unidades de Alimentação e Nutrição. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2000.

PSICÓLOGO

1. Psicologia do desenvolvimento: Princípios gerais. Etapas do desenvolvimento cognitivo. 2. O desenvolvimento da personalidade: Teorias. Avaliação da personalidade. Métodos e técnicas. 3. Os desajustes emocionais: Psicopatologia. Causas e sintomas. Psicoterapia e aconselhamento. 4. Psicodiagnóstico: Técnicas e métodos. 5. Psicologia social e dinâmica dos grupos: Processos grupais. Treinamento e evolução em grupo. Liderança e Poder. 6. Psicologia aplicada ao trabalho e às organizações: Clima e cultura organizacional. Indivíduo, trabalho e estresse. Gestão de pessoas. 7. O exercício profissional.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

ALLPORT, Gordon W. Personalidade. Universidade de São Paulo: Herder, 1969.

BUSTOS, Dalmiro e Colaboradores. O psicodrama: aplicações de técnica psicodramática. São Paulo: Câmara Brasileira do Livro, 1980.

CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos. São Paulo: Atlas, 1997.

Código de Ética Profissional do Psicólogo - Conselho Federal de Psicologia. Brasília, agosto de 2005.

DALGALARRONGO, Paulo. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.

DEJOURS, Christophe. A Banalização da Injustiça Social. Fundação Getúlio Vargas: 4ª ed. Rio de Janeiro.

ENRIQUEZ, Eugéne. Interioridade e organizações. In: DAVEL, Eduardo; VERGARA, Sylvia C. (Orgs.). Gestão com pessoas e subjetividade. São Paulo: ATLAS, 2001.

FADIMAN, James; FRAGER, Robert. Teorias da personalidade. Edição 2002. São Paulo: Harbra, 1986.

FREITAS, Maria Ester. A Questão do Imaginário e a Fronteira entre a Cultura Organizacional e a Psicanálise. In: MOTTA, Fernando C. Prestes;

FREITAS, Maria Ester de. (Org.). Vida Psíquica e Organização. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2000.

LAPLANCHE; PONTALIS. Vocabulário da Psicanálise. São Paulo: Martins Fontes, 1991.

MINICUCCI, Agostinho. Dinâmica de Grupo - Teorias e Sistemas. São Paulo: Atlas, 1987.

MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento Interpessoal. Rio de Janeiro: José Olympio, 2001.

RAPPAPORT, Clara Regina; FIORI, Wagner Rocha; Davis, Cláudia. A idade escolar e a adolescência. São Paulo: EPU, 1981-1982 - Volume 4.

Resolução 007/2003 - Conselho Federal de Psicologia.

SANDLER, Joseph; DARE, Christopher; HOLDER, Alex. O Paciente e o Analista - Fundamentos do Processo Psicanalítico. 2. ed. Rio de Janeiro: Imago, 1986.

PSICOPEDAGOGO

1. As teorias psicológicas aplicadas ao fenômeno ensino-aprendizagem dando suporte aos processos de identificação, analise, avaliação e intervenção nos problemas de aprendizagem. 2. Ações preventivas na minimização de fatores que interferem no processo de aprendizagem. 3. Elaboração de projetos que atuem na formação continuada do professor. 4. Dinâmicas que interajam de forma dialógica com o sistema de saúde e dentro da escola, com os profissionais do ensino, os pais e a comunidade. 5. Recursos para atendimento e ou encaminhamento de crianças e adolescentes com problemas sócio educativos.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

BOSSA, nº A psicopedagogia no Brasil, PA, Artmed, 2007.

FONSECA, V. Cognição, neuropsicologia e aprendizagem, Petrópolis, Vozes, 2009.

OCAÑA, A. L. & JIMENEZ, M. Z. Atenção à diversidade na educação de jovens, PA, Artmed, 2006.

PAIN, S. Diagnóstico e tratamento dos problemas de aprendizagem, PA, Artmed, 1985.

PORTO, O. Psicopedagogia institucional, RJ, WAK, 2009.

MATA, F.S. Como prevenir as dificuldades na expressão escrita, PA, Artmed, 2003

SCOZ Psicopedagogia e realidade escolar, Petrópolis, 2008.

SOLÉ, I. Orientação educacional e intervenção psicopedagógica, PA, Artmed, 2001.

QUÍMICO

1. Estrutura atômica. 2. Classificação periódica dos elementos. 3. Ligações químicas. 4. Cálculo estequiométrico. 5. Funções da química inorgânica: classificação, nomenclatura e reações. 6. Funções da química orgânica: hidrocarbonetos, funções oxigenadas, funções nitrogenadas e derivados halogenados. 7. Reações orgânicas: adição, substituição e eliminação. 8. Funções bioquímicas: glicídios, lipídios, proteínas e ácidos nucléicos. Soluções. Termoquímica. Cinética química. Equilíbrio químico. 9. Química Analítica: titrimetria, espectroscopia de absorção atômica, espectroscopia no ultravioleta-visível, potenciometria e métodos cromatográficos. 10. Análise e tratamento de águas e efluentes: princípios de análise de água e efluentes, tratamento e distribuição de água e tratamento e descarte de efluentes.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

ATKINS, P.W. Físico-Química. Vol. 1, 2 e 3. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos.

BAIRD, C. Química Ambiental. São Paulo: Bookman. BRADY, J.; HUMISTON, G.E. Química Geral. Vol. 1 e 2.

Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. CASTELLAN, G.W. Fundamentos de Físico-Química.

Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos.

KOTZ, J.C.; TREICHEL, Jr. P. Química e reações

Químicas. Vol. 1 e 2. Rio de Janeiro: Livros

Técnicos e Científicos.

RUSSEL, J.B. Química Geral. Vol. 1 e 2. São Paulo: McGraw-Hill.

SKOOG, D.A. et al. Fundamentos de Química Analítica. São Paulo. Thomson.

SKOOG, D.A. et al. Princípios de Análise Instrumental. São Paulo: Bookman Artmed.

SOLOMONS, T.W.G; FRYHLE, C. Química orgânica. Vol. 1 e 2 Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos.

STRYER, L. Bioquímica. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan.

VON SPERLING, M. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. Vol. 1 a 7. Belo Horizonte: Editora UFMG.

SANITARISTA

1. Saneamento Ambiental - Arranjo Institucional e Legislação: Arranjos institucionais na prestação dos serviços de saneamento: administração direta; autarquias municipais; empresas públicas; companhias de economia mista estaduais; consórcios intermunicipais; conselhos municipais. 1.1. Modelos de prestação de serviços em saneamento: execução direta; execução indireta; contratações; concessões. 1.2. Política Nacional de Recursos Hídricos; Política Estadual de Recursos Hídricos; legislação ambiental federal, estadual e municipal; legislação federal sobre concessões de serviços públicos; legislação federal sobre contratações públicas. 2. Meio Ambiente - Preservação Ambiental e Controle da Poluição: A importância da água, do solo e do ar como componentes dos ecossistemas na natureza. 2.1. As poluições de origem pontual e difusa. 2.2. A importância do saneamento no controle da poluição, proteção da saúde das populações e preservação ambiental. 2.3. A importância da vigilância sanitária, da educação e do monitoramento ambientais na gestão do saneamento. 2.4. Atuações da Engenharia Sanitária vinculadas ao controle de enchentes urbanas. 2.5. Doenças de veiculação hídrica; modos de transmissão; medidas de controle. 2.6. Doenças de origem fecal; modos de transmissão e medidas de controle. 2.7. Características físicas, químicas e biológicas dos esgotos sanitários. 2.8. Emissão de gases provenientes da decomposição da matéria orgânica; Protocolo de Kioto. 3. Recursos Hídricos: Ciclo hidrológico; bacias hidrográficas; regime dos cursos da água; hidrograma; águas superficiais; águas subterrâneas. 3.1. Conceituação de macro e micro drenagem. 3.2. Critérios de dimensionamento para sistemas de drenagem pluvial. 4. Sistemas de Abastecimento de Água: Consumo de água; partes constituintes dos sistemas de abastecimento de água; critérios gerais de dimensionamento. 4.1. Adução de água; adutoras por gravidade em condutos livres e forçados; adutoras por recalque; órgãos acessórios; dimensionamento; bombas e estações elevatórias. 4.2. Tratamento de água; características físicas, químicas e biológicas da água; padrões de potabilidade; principais processos de tratamento; estação de tratamento de água convencional. 4.3. Reservatórios de distribuição de água; importância; dimensionamento econômico. 4.4. Redes de distribuição de água; redes ramificadas e malhadas; aplicação do método de Hardy-Cross; dimensionamento; 4.5. Sistemas de abastecimento de água não convencionais; torneiras, chafarizes, lavanderias e banheiros públicos. 5. Sistemas de Esgotamento Sanitário: Soluções individuais para destinação e tratamento dos esgotos sanitários; privadas higiênicas; fossas sépticas; sumidouros; valas de infiltração; valas de filtração; filtros anaeróbios. 5.1. Redes coletoras de esgotos; classificação; partes constituintes; dimensionamento. 5.2. Tratamento de esgotos; processos de tratamento; estações de tratamento de esgotos; lodos ativados; lagoas de estabilização; reatores anaeróbios; valos de oxidação; filtração biológica. 5.3. Autodepuração de cursos da água; carga orgânica; demanda bioquímica de oxigênio; redução da concentração bacteriana. 6. Gestão dos Resíduos Sólidos: Características físicas, químicas e biológicas do lixo. 6.1. Acondicionamento, coleta, transporte e destinação final adequado. 6.2. Limpeza pública. 6.3. Aterro Sanitário. 6.4. Coleta seletiva e reciclagem.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

AZEVEDO NETTO, José M. Manual de Hidráulica. 7ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1982.

BATALHA, Bem-Hur Luttembarck. Controle da qualidade da água para consumo humano. São Paulo, CETESB, 1977.

CHERNICHARO, Carlos Augusto de Lemos. Reatores anaeróbios. UFMG. Belo Horizonte, 1997.

CONSTITUIÇÃO FEDERAL, 1988.

DACACH, Nelson Gandur. Saneamento Básico. 2ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1984.

FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE. Manual de Saneamento. 3ª ed. - Brasília, 1999.

IBAM. Manual de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos. 1ª ed. Rio de Janeiro, 2001.

IPT/CEMPRE LIXO MUNICIPAL: Manual de Gerenciamento Integrado. 1ª ed. São Paulo, 1995.

JORDÃO, Eduardo Pacheco & PESSOA, Constantino Arruda. Tratamento de Esgotos Domésticos. 3ª ed. Rio de Janeiro: Editora da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES), 1995.

MONTEIRO, Teófilo Carlos do Nascimento (coord.). Gestão integrada de resíduos sólidos municipais e impacto ambiental. FIOCRUZ. Rio de Janeiro, 2001.

NEVES, Eurico Trindade. Curso de Hidráulica. 6ª ed. Porto Alegre: Globo, 1979.

www.abes-dn.org.br.

www.aesbe.org.br

www.ambiente.rj.gov.br

www.ana.gov.br

www.assemae.org.br

www.ibam.org.br

www.ibama.gov.br

www.mma.gov.br

www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/

www.pmbp.rj.gov.br

www.resol.com.br

www.snis.gov.br

TERAPEUTA OCUPACIONAL

1. Avaliação em Terapia Ocupacional. 2. Fundamentos da Terapia Ocupacional. 3. Terapia Ocupacional aplicada à Geriatria/Gerontologia. 4. Terapia Ocupacional aplicada à Reabilitação Psicossocial. 5. Desenvolvimento Normal da Criança. 5.1. Terapia Ocupacional na Paralisia Cerebral e nos Retardos Mentais. 6. Terapia Ocupacional na Saúde do Trabalhador: Princípios ergonômicos; Bases fisiológicas e Adaptações do trabalho ao homem; Saúde ocupacional. 7. Terapia Ocupacional aplicada às condições Neuromusculoesqueléticas. 7.1. Terapia ocupacional em neurologia, terapia ocupacional em reumatologia, terapia ocupacional em neuropediatria, terapia ocupacional em traumato-ortopedia. Habilidades motoras gerais. 8. Terapia Ocupacional nas Disfunções Físicas. 8.1. Princípios Básicos de Tratamento: Métodos e técnicas de avaliação; Objetivos terapêuticos; Análise e seleção de atividades; Programa de tratamento. Tipos de preensão. Atividades de vida diária e instrumental. Próteses, órteses e adaptações. 9. Terapia Ocupacional aplicada à Psiquiatria e Saúde Mental: Habilitação/reabilitação; Políticas de atenção à saúde e reabilitação de pessoas portadoras de deficiências e à saúde mental. Exclusão/inserção social de pessoas portadoras de deficiência e pessoas com transtorno mental.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

BOBATH, Berta. Hemiplegia no Adulto: Avaliação e Tratamento. São Paulo: Manole, 1978.

COX, Diane L. Terapia Ocupacional e Síndrome da Fadiga Crônica. São Paulo: Santos Editora, 2005.

EGGERS, Ortrud. Terapia Ocupacional no Tratamento da Hemiplegia do Adulto. Rio de Janeiro: Colina Editora, 1984.

FINGER, Jorge Augusto Ortiz. Terapia Ocupacional. São Paulo: Sarvier, 1986.

FRANCISCO, Berenice Rosa. Terapia Ocupacional. 2ª ed. Campinas, São Paulo: Papirus, 2001.

GAZZANIGA Michael S./HEATHERTON Todd F. Ciência Psicológica Mente, Cérebro e Comportamento. 2ª Impressão Revisada. Porto Alegre: Artmed Editora, 2005.

GRIEVE, June, Neuropsicologia em Terapia

Ocupacional Exame da Percepção e Cognição. São Paulo: Santos Editora, 2006.

HOLLE, Britta. Desenvolvimento Motor da Criança Normal e Retardada. São Paulo: Manole, 1979.

KROEMER, K.H.E/GRANDJEAN,E. Manual de Ergonomia Adaptando o Trabalho ao Homem. 5ª ed. São Paulo: Bookman, 2005/Reimpressão 2006.

LANNCMAN, Selma. Saúde, Trabalho e Terapia

Ocupacional. São Paulo: Editora Roca, 2004.

LAPIERRE, André e Anne. O Adulto diante da Criança. São Paulo: Manole, 1987.

NETTO, Matheus Papaléo. Gerontologia. São Paulo: Atheneu, 1997.

PÁDUA, Elisabete M. Marchesini; MAGALHÃES, Lílian Vieira. Terapia Ocupacional - Teoria e Prática. Campinas, SP: Papirus, 2003.

SARACENO, Benedetto; ASIOLE, Fabrizio; TOGNONI, Gianni. Manual de Saúde Mental. São Paulo: Hucitec, 1994.

TROMBLY, Catherine A. Terapia Ocupacional para

Disfunções Físicas. Santos Editora Ltda., 1989. VIEIRA, Eliane Brandão. Manual de Gerontologia. Rio de Janeiro: Revinter, 1996.

TURISMÓLOGO

1. Sistema de Turismo: componentes e administração. 2. Turismo e políticas públicas. 3. Turismo, desenvolvimento local e sustentabilidade. 4. Planejamento e organização do turismo. 5. Turismo e cultura. 6. Ética no turismo. 7. Eventos e turismo. 8.

Marketing turístico.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

ARAÚJO, Cíntia Möller. Ética e qualidade do turismo no Brasil. São Paulo: Atlas, 2003.

BENI, Mário Carlos. Análise estrutural do turismo. 12ª ed. São Paulo: SENAC, 2007.

BENI, Mário Carlos. Política e planejamento de turismo no Brasil. São Paulo: Aleph, 2006. (Série Turismo).

BEZERRA, Deise Maria Fernandes (org.). Planejamento e gestão em turismo. São Paulo: Roca, 2003.

DIAS, Reinaldo. Planejamento do turismo - política e desenvolvimento do turismo no Brasil. São Paulo: Atlas, 2003.

MARTINS, Clerton (org.). Turismo, cultura e identidade. São Paulo: Roca, 2003.

MATIAS, Marlene. Organização de eventos - procedimentos e técnicas. 4ª ed. São Paulo: Manole, 2007.

MILLIO BALANZÁ, Isabel; CABO NADAL, Mónica. Marketing e comercialização de produtos turísticos. Trad. Miguel Cabrera. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE TURISMO. Guia de desenvolvimento do turismo sustentável. Trad. Sandra Netz. Porto Alegre: Bookman, 2003.

- MAGISTÉRIO

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS E SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS PARA AS PROVAS DE MAGISTÉRIO

PROFESSOR I - CIÊNCIAS

1. Ecologia e Meio Ambiente; 2. Ar, Água, Solo e o Meio Ambiente; 3. Zoologia Geral. 4.Citologia: 4.1. Histologia Animal e Vegetal; 5. Fisiologia Animal e Vegetal; 6. Origem da Vida e Evolução; 7. Higiene e Saúde Pública; 8. Reprodução dos seres Vivos; 9. Embriologia Humana; 10. Histofisiologia Humana; 11. Química Geral; 12. Cinemática; 13. Estática; 14. Termologia e Calorimetria; 15. Trabalho e Potência; 16. Óptica; 17. Eletricidade e Magnetismo.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

AIRES. Fisiologia - Aires, Ed. Selo-EGK - 3ª Edição, 2008.

BARROS,Carlos; PAULINO, Wilson Roberto. Ciências: Física e Química - 90 ano. Ed. Ática.

CRUZ, Daniel. Ciências e Educação Ambiental -

Coleção do 70 ao 90 ano. Ed. Ática, 2003.

_____, Daniel. Tudo é Ciências-Coleção do 60 ao 90 ano. Ed. Ática.

COELHO, Ricardo Motta Pinto. Fundamentos da Ecologia. Ed. Artmed - 1º Edição, 2000.

COSTA, Alice. Ciências e Interação - Coleção do 60 ao 90 ano. Positivo.

FELTRE, Ricardo. Química geral .Ed. Moderna.

_______, Ricardo. Fundamentos da Química - Vol. Único - 3ª Edição. Ed. Moderna.

JACOB. Anatomia e Fisiologia Humana. Ed. Selo-EGK- 5ª Edição, 1990.

LEITE, Eduard do Canto. Ciências Naturais-Aprendendo c/o Cotidiano - Coleção do 60 ao 90 ano. Ed. Moderna.

LANGMAN, Jan. Embriologia Médica. Ed. Atheneu - 4ª Edição, 1985.

LOPES, Sônia. BIO - Volume Único. Ed. Saraiva.

LINHARES, Sérgio;

GEWANDSZNAJDER, Fernando.

Biologia - Vol. Único - 1ª Edição. Ed. Ática, 2008.

MACHADO, Sídio. Biologia- De Olho no Mundo do Trabalho - Vol. Único/Ens.Médio. Ed. Scipione. NEVES, David Pereira. Parasitologia Dinâmica - 20 Edição. Ed. Atheneu, 2006.

ODUM, - Eugene P. Fundamentos da Ecologia- 60 edição. Ed. Lisboa, 2001.

PAULINO, Wilson Roberto. Novo Ensino Médio-Biologia- Vol. Único. Ed. Ática.

ROBERTIS, De. Bases da Biologia Celular e Molecular 30 Edição. Ed. Guanabara, 2001.

______ , De; ROBERTIS JR, De Bases da Biologia Celular e Molecular. 4ª Edição.Ed. Guamabara Koogan, 2006.

SILVA JR, Cesar da; SASSON, Sezar. Biologia-Vol. Único 4ª Edição. Ed. Saraiva, 2007.

Zoologia Geral - Storer, et alli - 6ª Edição - SP/Nacional - 2001.

PROFESSOR I - EDUCAÇÃO ARTÍSTICA

1. Os Parâmetros Curriculares Nacionais e o ensino de Arte. 2. A Arte na Educação Escolar: Procedimentos pedagógicos (conteúdos, métodos e avaliação). 3. A história da Arte Brasileira e Universal: Manifestações artísticas de diferentes épocas, principais características e artistas representantes. 4. Os elementos da visualidade e suas relações compositivas.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

FERRAZ, Maria Heloísa e FUZARI, Maria F. Rezende. Metodologia do ensino da arte. São Paulo: Cortez, 1993.

GARCEZ, Lucília e Oliveira, Jô. Explicando a Arte Brasileira. Rio de Janeiro. Ediouro. 2003.

Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs). Arte / Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1997.

PROENÇA, Graça. História da Arte. Rio de Janeiro: 1995.

PROFESSOR I - EDUCAÇÃO FÍSICA

1. Desporto: regras, organização de competições e aprendizagem dos principais desportos aplicados na escola (futsal, voleibol, basquetebol, handebol e atletismo). 2. Recreação: jogos tradicionais, jogos espontâneos e dirigidos, jogos pré-desportivos, educação para o lazer. 3. Treinamento desportivo: crescimento na criança e no adolescente, diferenças psicofísicas entre idades, treinamento da criança e do adolescente, princípios científicos do treinamento. 4. Metodologia e didática do ensino de educação física: organização do conhecimento e abordagem metodológica, novas perspectivas para a educação física. 5. Psicomotricidade: conceitos básicos, desenvolvimento psicomotor nas crianças em idade escolar, influências no rendimento escolar.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

BUENO, J.M. Psicomotricidade - Teoria e Prática. São Paulo, Lovise, 1998.

CAMARGO, L.O. de L. Educação para o Lazer. São Paulo: Moderna, 1998.

DANTAS, E.H.M. Prática da Preparação Física. 3ª edição. Rio de Janeiro: Shape, 1995.

DE MEUR, A. ; STAES, L. Psicomotricidade - educação e reeducação. São Paulo: Manole, 1984.

FONSECA, G.M. Futsal - Metodologia de Ensino. Caxias do Sul: EDUCS, 1997.

FRIEDMANN, A. Brincar: crescer e aprender - o resgate do jogo. São Paulo: Moderna, 1996.

GUERRA, M. Recreação e lazer. 3ª edição. Porto Alegre: Sagra, 1991.

HILDEBRANT, H. ; LAGINE, R. Concepções abertas no ensino de educação física. São Paulo: Cortez, 1992.

JÚNIOR, A. G. de F. Didática de Educação Física: Formação de Objetivos. Rio de Janeiro: Guanabara, 1987.

KASLER, H. Handebol. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1986.

LIBÂNEO, J.C. ; PIMENTA, S.G. (coords.) Metodologia do ensino de educação física. São Paulo: Cortez, 1992.

MATTA, P.E. da H. Escola de Voleibol. Rio de Janeiro: Tecnoprint, 1983.

MEDINA, J.P.S. A educação física cuida do corpo... e "mente". 5ª edição. Campinas: Papirus, 1986.

Regras Oficiais de Atletismo, basquetebol, futsal, handebol e voleibol. Rio de Janeiro: Sprint, 2008/2009.

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros curriculares nacionais: Educação Física. Brasília: MEC/SEF, 1998.

TAFFAREL, C.N.Z. Criatividade nas aulas de educação física. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1985.

TEIXEIRA, H.V. Educação física e desportos. 3ª edição. São Paulo: Saraiva, 1997.

TUBINO, M.J.G. Metodologia científica do treinamento desportivo. 3ª edição. São Paulo: Ibrasa, 1984.

VIANA, E. Esporte e atividade física - bases, organização e administração em função da cultura e da sociologia. Rio de Janeiro: Guavira, 1987.

WEINECK, J. Manual do treinamento esportivo. 2ª edição. São Paulo: Manole, 1989.

PROFESSOR I - GEOGRAFIA

1. A Geografia, seu objeto de estudo e os conceitos fundamentais: História do pensamento geográfico. O espaço geográfico como produto histórico e social. Os conceitos de território, paisagem e lugar. 2. Representação cartográfica: Escalas, Projeções e Convenções. A importância dos mapas. A relação entre Cartografia e poder. 3. O espaço da natureza e a questão ambiental: Os elementos do quadro natural e suas inter-relações. O aproveitamento econômico dos recursos naturais. Problemas ambientais. Políticas ambientais e estratégias para o desenvolvimento sustentável. A água enquanto um recurso renovável limitado.4. A globalização: O processo de globalização, a política neoliberal e seus efeitos. O Brasil e a economia global. 5. O espaço da produção industrial: O processo de industrialização, os modelos produtivos e as revoluções tecnocientíficas. Concentração e dispersão da atividade industrial no mundo e no Brasil. Histórico do processo de industrialização no Brasil e a estrutura industrial. 6. O espaço urbano: Caracterização e diferenciação do espaço urbano e do processo de urbanização no mundo e no Brasil. Problemas urbanos no mundo e no Brasil. 7. A população mundial e brasileira: crescimento, estrutura e migrações. A relação entre população e renda. 8. A organização do espaço agrário no mundo e no Brasil: Caracterização geral. A estrutura fundiária, os conflitos no campo, a modernização e os problemas do setor agrário no Brasil. O setor agrário e o comércio internacional. 9. O papel dos setores de comércio, transporte e serviços na escala mundial e na escala nacional: Caracterização e particularidades. 10. Os grandes conjuntos socioeconômicos do mundo atual: Os blocos de poder. As questões regionais e os grandes conflitos políticos e econômicos da atualidade. A caracterização dos grandes conjuntos regionais do Brasil.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

Além dos livros didáticos das Editoras Ática, Moderna, Scipione, Saraiva e Moderna, indica-se a seguinte bibliografia:

BAUMAN, Zygmunt. Globalização - As conseqüências humanas. Rio de Janeiro: Zahar, 1999.

BENJAMIM, Cesar & outros. A opção Brasileira. Rio de Janeiro: Contraponto, 1998.

CASTRO, Iná Elias de & outros (org.). Geografia, Conceitos e Temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995.

HAESBAERT, Rogério (org.) Globalização e

Fragmentação no mundo contemporâneo. Niterói: Eduff, 1998.

HARVEY, David. Condição Pós-Moderna. São Paulo: Loyola, 1992.

HOBSBAWM. Eric. Era dos Extremos. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.

________ . Nações e nacionalismo desde 1780. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990.

- Globalização, Democracia e Terrorismo. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.

MORAES, Antonio Carlos Robert. Geografia - pequena história crítica. São Paulo: Hucitec, 1983.

SADER, Emir. Que Brasil é este? São Paulo: Atual, 1999.

SANTOS, Milton. Por uma nova globalização. Rio de Janeiro/São Paulo: Record, 2000.

SANTOS, Milton. & Silveira, Maria Laura. O Brasil - território e sociedade no início do século XXI. Rio de Janeiro: Record, 2001.

SANTOS, Milton & outros. Território, Territórios: ensaios sobre o ordenamento territorial. Niterói: PPGEO/UFF, 2002.

PROFESSOR I - HISTÓRIA

1. Teoria da História. 1.1. Correntes historiográficas. 1.1.1. Positivismo ou História Tradicional. 1.1.2. Materialismo Histórico e a Escola dos Annales: características gerais. 1.2.3. História das mentalidades, história oral e história do cotidiano. 2. História das Relações Sociais, da Cultura e do Trabalho. 2.1. As relações sociais, a natureza e a terra. 2.1.1. Relações entre a sociedade, a economia, a cultura e a natureza em diferentes momentos da História brasileira: a) Exploração econômica de recursos naturais pelos colonizadores europeus: agricultura comercial, criação de animais e produção e extração de riquezas naturais. b) Usos da terra, diferentes formas de posse e prosperidade da terra; locais de povoamento; natureza transformada na implantação de serviços e equipamentos urbanos. 2.1.2. Relações entre a sociedade, a economia, a cultura e a natureza na História dos povos americanos: a) Natureza e povos da América na visão dos europeus; exploração econômica de recursos naturais pelos colonizadores europeus. b) Conquista e resistência na América sob a ótica local: a questão do outro. 2.1.3. Relações entre a sociedade, a economia, a cultura e a natureza na História da África e suas relações: a) Relações históricas e sociais nas sociedades tradicionais africanas e as interfaces entre o continente e os movimentos de expansão européia ao longo do tempo, especialmente a colonização do Brasil e da América. 2.1.4. Relações entre a sociedade, a economia, a cultura e a natureza na História de povos do mundo em diferentes tempos: a) Povos coletores e caçadores; processo de sedentarização; revolução agrícola neolítica na África e no Oriente. b) Crescimento populacional, ocupação de territórios e alteração das paisagens naturais na Europa medieval; paisagens rurais e urbanas. c) O conhecimento, as representações e o imaginário sobre o mar; expansão marítima e comercial européia; exploração e comercialização das riquezas naturais. d) natureza e cidade; interferências na natureza na implantação de infra-estruturas; Revolução Industrial. 2.2. As relações de trabalho. 2.2.1. Relações de trabalho em diferentes momentos da História brasileira: a) Escravização, trabalho e resistência indígena na sociedade colonial; escravidão, lutas, resistências e o processo de emancipação dos escravos africanos e seus descendentes; o trabalhador negro no mercado de trabalho livre; imigração e migrações interna e externa em busca de trabalho. b) Sociedade e trabalho através do tempo: grandes proprietários, administradores coloniais, clérigos, agregados e trabalhadores livres; o trabalho de mulheres e crianças na agricultura, na indústria e nos serviços urbanos, nas atividades domésticas etc. c) organizações de trabalhadores, ligas, sindicatos, organizações patronais e partidos políticos; valores culturais atribuídos às diferentes categorias de trabalhadores e ao trabalho através do tempo. 2.2.2. Relações de trabalho em diferentes momentos da História dos povos americanos: a) Os europeus e o trabalho indígena na América colonial; os religiosos e as missões. b) As organizações de trabalhadores, ligas e sindicatos, suas lutas sociais e por melhores condições de trabalho através do tempo. 2.2.3. Relações de trabalho em diferentes momentos da História de povos do mundo: a) Escravidão antiga na Europa - Grécia e Roma. b) Servos, artesãos e corporações de ofício na Europa; nobreza, clero, camponeses, mercadores e banqueiros na Europa; navegadores e comerciantes coloniais. c) trabalho operário e trabalhadores dos serviços urbanos na Europa; trabalho das mulheres e das crianças na indústria inglesa. d) Lutas e organizações camponesas e operárias. 3. História das Representações e das Relações de Poder. 3.1. Nações, povos, lutas, guerras e revoluções. 3.1.1. Processo de constituição do território, da nação e do Estado brasileiro, confrontos, lutas, guerras e revoluções: a) Administração política colonial, lutas pela independência política, processo político de independência do Brasil, guerras provinciais; o Estado Monárquico; as lutas políticas na implantação da República, Revolução de 1930; o Estado Brasileiro e o populismo; governos autoritários - o Estado Novo e o regime militar pós-64; o Estado Brasileiro pós-regime militar. b) Confrontos entre europeus e populações indígenas no território brasileiro, revoltas e resistências de escravos, revoltas sociais coloniais, lutas pelo fim da escravidão; lutas sociais, rurais e urbanas, lutas operárias, lutas feministas, lutas pela reforma agrária, movimentos populares e estudantis, lutas dos povos indígenas pela preservação de seus territórios, Movimento da Consciência Negra etc. 3.1.2. Processos de constituição dos Estados Nacionais da América, confronto, lutas, guerras e revoluções: a) Administração das colônias espanholas; constituição dos Estados Nacionais independentes; ditaduras na América Latina; o Populismo na América Latina, Revolução Mexicana, Revolução Cubana, socialismo e golpe militar no Chile, militarismo na América Latina; organizações internacionais latino-americanas pela integração política e econômica do continente. b) Colônias inglesas na América; processo de constituição do Estado Nacional norte-americano; a marcha para o Oeste; política externa norte-americana para a América Latina (Doutrina Monroe, Pan-americanismo, Aliança para o Progresso e ALCA); intervencionismo norte-americano na América Latina; a atual política externa norte-americana e a luta contra o terrorismo. 3.1.3. Processos de constituição dos Estados Nacionais, confrontos, lutas, guerras e revoluções na Europa, na África e no Oriente: a) Cidades-estados gregas, República romana, descentralização política na Idade Média, consolidação do Estado Nacional Moderno; Iluminismo e Revolução Francesa; nacionalismo na Europa dos séculos XIX e XX, expansão imperialista dos Estados europeus, Primeira e Segunda Guerras Mundiais, organização dos Estados socialistas e comunistas, Guerra Fria, Guerra da Coréia, Guerra do Vietnã, esfacelamento dos Estados socialistas, queda do Muro de Berlim; neonazismo; os processos de globalização; conflitos no Oriente Médio; o fundamentalismo islâmico; o terrorismo. b) Descolonização das nações africanas, apartheid e África do Sul; guerras entre as nações africanas, povos, culturas e nações africanas hoje. c) Culturas tradicionais do mundo árabe, expansão muçulmana, imperialismo no Oriente Médio; conflitos no mundo árabe atual: confrontos entre palestinos e israelenses, revolução iraniana; a intervenção norte-americana no Afeganistão e no Iraque; o fundamentalismo islâmico, o confronto entre o Paquistão e a Índia. d) Resistência chinesa ao imperialismo; Revolução Comunista, Revolução Cultural, expansão chinesa atual. e) Imperialismo japonês, Japão depois da Segunda Guerra Mundial, Japão hoje. 4. Cidadania e Cultura. 4.1 No Brasil - os "homens bons" no período colonial; o poder oligárquico, o coronelismo e o voto na República Velha; as Constituições e as mudanças nos direitos e deveres dos cidadãos, as ditaduras e a supressão de direitos políticos e civis (Estado Novo e governo militar após 1964), experiência liberal democrática de 1945-1964, o conceito de cidadania hoje no Brasil e a percepção da condição de cidadão pela população brasileira, as desigualdades econômicas e sociais, e as aspirações de direitos pela população brasileira hoje. 4.2 No mundo - a cidadania em Atenas e em Roma; os ideais iluministas e as práticas de cidadania durante a Revolução Francesa; as práticas de cidadania a partir da independência dos Estados Unidos; o socialismo, o anarquismo, o comunismo, a social-democracia, o nazismo e o facismo na Europa; experiências históricas autoritárias na América Latina; as declarações dos Direitos Universais do Homem e os contextos de suas elaborações. Os direitos das mulheres, dos jovens, das crianças, das etnias e das minorias culturais; a pobreza, a fome e as desigualdades social e econômica no mundo.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

AQUINO, R. Jaques; DENIZE & OSCAR. História das sociedades - das sociedades modernas às sociedades atuais. Rio de Janeiro: Record, 2001. (OBS: as edições pela Editora Ao livro técnico são igualmente recomendadas)

AZEVEDO, Célia M.Marinho de. Onda negra medo branco - O negro no imaginário das elites do século XIX. São Paulo: Annablume, 2008. (OBS: a edição anterior, da Editora Paz e Terra, éigualmente recomendada)

BORGES, Vavy Pacheco. O que é história. São Paulo: Brasiliense, 1993. Col. Primeiros Passos.

BURKE, Peter. A Escola dos Annales. 1929-1989. São Paulo: UNESP, 1997.

FAUSTO, Boris. História Concisa do Brasil. São Paulo: EDUSP, 2008.

HOBSBAWN, Eric J. Sobre a História. 2ª ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.

MARQUES, A.; BERUTTI, F; FARIA, R. História Moderna através de textos. Campinas: Contexto, 2001. Col. Textos e Documentos 3.

- História Contemporânea através de textos. Campinas: Contexto, 2001. Col. Textos e Documentos 5.

SOUZA, Marina de Mello e. África e Brasil africano. São Paulo: Ática, 2006.

TEIXEIRA, Inês A. de Castro & PRAXEDES, Vanda L. História Oral e Educação: tecendo vínculos e possibilidades pedagógicas. IN VISCARDI, Cláudia & DELGADO, Lucília. História Oral - Teoria, Educação e Sociedade. Juiz de Fora: Editora UFJF, 2006. p.155-68.

PROFESSOR I - INGLÊS

1. Compreensão e interpretação textual:

1.1.compreender/interpretar idéias/informações em textos de vários gêneros, com temática variada; 1.2. inferir o sentido de palavras/expressões com base no contexto lingüístico e no conhecimento prévio sobre o tema de um texto; 1.3. apreender o sentido global de um texto; 1.4. identificar o tema principal de um texto; 1.5. localizar informações pontuais e explícitas em textos; 1.6. identificar recursos lingüísticos que promovem a coesão e a coerência das idéias em um texto: elementos de co-referência (palavras que se referem a uma mesma realidade lingüística, garantindo a manutenção e a progressão das idéias em um texto: sinônimos, pronomes, expressões definidas); 1.7. formular hipóteses sobre a função de um texto a partir de elementos pré-lingüísticos e de recursos gráficos; 1.8. antecipar o tema de um texto, a partir do título, subtítulo, ilustração; informações apresentadas em quadros, gráficos e tabelas; fotografias, imagens, desenhos. 2. Aspectos da morfossintaxe: 2.1. formação de palavras (sufixação e prefixação); 2.2. o sintagma nominal (classes de substantivos, adjetivos, locuções adjetivas, pronomes, determinativos); 2.3. o sintagma verbal (classes de verbos, sistemas de tempo, aspecto e modo, concordância verbal, aspecto perfectivo e modalidade, voz ativa e voz passiva); 2.4. o sintagma adverbial (advérbios e adjuntos adverbiais); 2.5. o sintagma preposicional (preposições simples e complexas, verbos frasais e preposicionais); 2.6. coordenação e subordinação (conjunções e conectivos); 2.7. estratégias de coerência e coesão textuais (anáfora e catáfora); marcadores do discurso. 3. Metodologia do ensino da língua inglesa: 3.1. Diferentes metodologias para o ensino de língua inglesa; 3.2. metodologias pré-comunicativas; 3.3. metodologias humanísticas; 3.4. metodologias comunicativas (competência comunicativa).

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

Artigos retirados de revistas, jornais, periódicos especializados e sites da Internet.

AZAR, B. S. Fundamentals of English Grammar. New York: Pearson Education, 2002.

BROWN, D. H. Principles of Language Learning and Teaching. Englewood Cliffs, NJ: Prentice Hall Regents, 2000.

COLLINS, W. D. English Grammar. London: Collins COBUILD, 2005.

DAVIES et al. Task Reading. Cambridge: Cambridge University Press, 1990.

HARMER, J. How to Teach English. London: Longman, 2007.

LARSEN-FREEMAN, D. Techniques and Principles in Language Teaching. Oxford: Oxford University Press, 2000.

LITTLEWOOD, W. Communicative Language Teaching. Cambridge: Cambridge University Press, 2000.

RICHARDS, J. & ROGERS, C. Approaches and Methods in Language Teaching. Cambridge: Cambridge University Press, 2001.

SCRIVENER, J. Learning Teaching. London: Macmillan, 2005.

SOUZA, Adriana et.al. Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005.

PROFESSOR I - MATEMÁTICA

1. Aritmética e Álgebra. 1.1. Noções de Lógica. 1.2. Conjuntos: Operações. Números naturais inteiros, racionais e reais: propriedades, operações, ordem e valor absoluto. Números complexos: formas algébricas e trigonométricas, representação e operações. 1.3. Funções: Operações, propriedades. Função definida por várias sentenças. Gráficos. Domínio e contra-domínio. Função par, ímpar, crescente, decrescente, composta e inversa. Função do 1° grau, do 2° grau e modular. Gráficos. Função Exponencial: equações e inequações exponenciais. Gráficos. Logarítmos e função logarítmica: definição, propriedades operatórias e equações logarítmicas. Gráficos. 1.4. Equações e Inequações: Resolução. Sistemas. Polinômios: relações entre coeficientes e raízes, teorema fundamental da álgebra. 1.5. Progressões Aritméticas e Geométricas. 1.6. Matrizes: Quadrada, identidade, diagonal, oposta, transposta e inversa. Operações. Determinantes de Matrizes 2x2 e 3x3. Propriedades. 1.7. Sistemas Lineares: Resolução em duas ou três variáveis. Regra de Cramer. Discussão. 1.8. Análise Combinatória: Contagem. Cálculo Fatorial. Arranjos, combinações e permutações simples. Permutação com repetição. 1.9. Probabilidade. 1.10. Matemática Financeira: Juros simples e compostos. 2. Trigonometria. 2.1. No triângulo retângulo. 2.2. Circunferência Trigonométrica. 2.3. Arcos e Ângulos: medida, relações, congruência e determinações. 2.4. Funções Circulares. 2.5. Relações Trigonométricas. 2.6. Identidades Trigonométricas. 3. Geometria. 3.1. Plana. Figuras: caracterização e propriedades. Teorema de Talles. Semelhança. Relações Métricas. Inscrição e circunscrição. 3.2. Espacial. Ponto, reta e plano: posições relativas. Prismas, pirâmides, cilindros, cones e esferas: conceitos, semelhança; relações métricas, áreas lateral e total e volumes; inscrição e circunscrição. 3.3. Analítica. Ponto: Ponto médio de um segmento; distância entre dois pontos; alinhamento de três pontos e área do triângulo. Reta: Equação geral e reduzida; coeficiente angular e parâmetro linear; equação da reta que passa por um Ponto. Posições Relativas: paralelas, perpendiculares, concorrentes, intersecção. Distância de um ponto a uma reta. Circunferência: equação geral e reduzida.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

BEZERRA, Manoel Jairo. Matemática para Ensino Médio. São Paulo: Scipione, 2001. Volume único.

FACCHINI, Walter. Matemática. 1ª Ed. São Paulo: Saraiva,1996. Volume único.

IEZZI, Gélson; DOLCE, Osvaldo; DEGENSZAJN, David Mauro;

PÉRIGO, Roberto. Matemática. 4ª Ed. São Paulo: Atual, 2007. Volume único.

PAIVA, Manoel. Matemática. 2ª Ed. São Paulo: Moderna, 2003. Volume único.

PROFESSOR I - MÚSICA

1. A Música na Educação Escolar: 1.1. Os Parâmetros Curriculares Nacionais e o Ensino de Música; 1.2. Procedimentos pedagógicos em Música: conteúdos, métodos e avaliação. 2. A Música na História: 2.1. Universal: da época medieval à atualidade. Principais manifestações artísticas, características das tendências e compositores representantes; 2.2. Popular Brasileira. Movimentos musicais significativos. 3. Música, Comunicação e Cultura: 3.1. A Linguagem Musical na atualidade; 3.2. Manifestações artístico-musicais populares; 3.3. Elementos básicos da Música (estrutura e forma); 3.4. Hino Nacional Brasileiro: características rítmico-melódicas, poesia e contexto histórico.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

ALBIN, Ricardo Cravo. O Livro de Ouro da MPB. Rio de Janeiro. Ediouro, 2003.

BENNETT, Roy. Forma e Estrutura na Música. Cadernos de Música da Universidade de Cambridge. Jorge Zahar, 1986.

_______ . Uma Breve História da Música.

Cadernos de Música da Universidade de Cambridge. Jorge Zahar, 1986.

FRATANTONIO, Antonio S. Hinário Pedagógico: Irmãos Vitalle.

PAZ, A. Ermelinda. Pedagogia Musical Brasileira no Século XX: metodologias e tendências.

Brasília. Editora MusiMed, 2000.

Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs): Arte / Secretaria de Educação Fundamental - Brasília: MEC/SEF, 1997

PROFESSOR I - PORTUGUÊS

1. Elementos de construção do texto e seu sentido: gênero do texto (literário e não-literário; narrativo, descritivo e argumentativo); estrutura e organização interna; fatores de coerência textual. 2. Semântica: sentido e emprego dos vocábulos; campos semânticos; emprego de tempos e modos dos verbos em português. 3. Morfologia: reconhecimento, emprego e sentido das classes gramaticais em textos; processos de formação de palavras; elementos mórficos; mecanismos de flexão dos nomes e dos verbos. 4. Sintaxe: termos da oração; processos de coordenação e subordinação; concordância nominal e verbal; transitividade e regência de nomes e verbos; padrões gerais de colocação pronominal no português; mecanismos de coesão textual. 5. Estilística: reconhecimento das diversas figuras de linguagem em um contexto; papel das figuras de linguagem na construção do sentido dos textos. 6. Ortografia: padrões gerais e reforma ortográfica. 7. Pontuação: normas gerais de emprego de sinais de pontuação e funções expressivas em textos de fontes diversificadas. 8. Formas de intertextualidade. 9. Estratégias de leitura: sentenças e textos (pressuposições explícitas e implícitas); relações entre marcas lingüísticas e níveis de significação textual; relações lógico-semânticas; relações discursivas ou pragmáticas.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

AZEREDO, José Carlos de. Gramática Houaiss da Língua Portuguesa. São Paulo: Publifolha, 2008.

CARNEIRO, Agostinho Dias. O texto em construção. São Paulo: Moderna, 1993.

CUNHA, Celso & CINTRA, Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985.

GARCIA, Othon Moacir. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: FGV, 1999.

KOCH, Ingedore. A inter-ação pela linguagem. São Paulo: Contexto, 2003.

KOCH, Ingedore & TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1990.

RIBEIRO, Manoel P. Gramática aplicada da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Metáfora Ed., 2000.

SAVIOLI, Francisco Platão & FIORIN, José Luiz. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1997.

PROFESSOR II - EDUCAÇÃO INFANTIL E 1º SEGMENTO DO ENSINO FUNDAMENTAL

1. Teoria de Aprendizagem. 2. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação - Lei 9394/96. 3. Relação Ensino - Aprendizagem. 4. Parâmetros Curriculares Nacionais. 5. Desenvolvimento da criança (cognitivo, afetivo, motor e perceptivo). 6. Avaliação. 7. Planejamento. 8. Quadro e atribuição de pessoal. 9. Prontidão para alfabetização. 10. Prática pedagógica e o processo de construção do conhecimento: Interdisciplinalidade e projetos. 11. Evasão e o fracasso escolar. 12. A questão dos conteúdos e organização curricular. 13. Democratização da Escola Pública. 14. Novas tendências e Competências. 15. Projeto Político-Pedagógico.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

BECKER, Fernando. Educação e Construção do conhecimento. Porto Alegre: Ed. Artmed, 2001.

BORGES, Teresa Maria Machado. A criança em idade pré-escolar. Ed. Ática, 1994. 199 pág.

Caderno de Atividades. Séries Iniciais do Ensino Básico. RJ: See,1992.

COLL, César. Desenvolvimento Psicológico e Educação: Psicologia evolutiva. Vol.I. Ed. Artmed. Alves.

FERREIRO, Emília. Reflexões sobre alfabetização. SP: Ed. Cortez, 24ª ed. 2001.

GADOTTI, Moacir; e ROMÃO, José (org). Autonomia da escola: Princípios e Propostas. SP: Cortez, 1997.

GANDIM, Danilo. Planejamento como prática Educativa. Ed. Loyola.

HAIDT, Regina Célia Cazaux. Curso de didática geral. Ed. Ática, 7ª ed, 2001. 327 pág.

HOFFMANN, Jussara Maria Lerch. Avaliação: mito e desafio: uma perspectiva construtiva. Porto Alegre: Mediação, 1999.

- Pontos e Contrapontos do pensar ao agir em avaliação. Porto Alegre: Mediação, 2000.

KRAMER, Sonia. Com a pré-escola nas mãos. São Paulo: Ed. Ática, 1989. 110 pág.

Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9394. de 1996.

LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da Escola Pública. Ed. Loyola.

LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem Escolar. São Paulo: Cortez, 2002.

MATUI, Jiron. Construtivismo: Teoria Construtivista Sócio. História aplicada ao ensino. São Paulo: Moderna, 1998.

MAIA, Eny Marisa; e GARCIA , Regina Leite. Uma Orientação Educacional nova para uma nova escola. São Paulo: Ed. Loyola, 1994.

MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais para o primeiro e segundo ciclo do ensino fundamental. Brasília, 1996.

_______. Parâmetros Curriculares Nacionais para Educação Infantil. 1998.

Multieducação. Núcleo Curricular Básico. RJ, 1996. 407 pág.

NICOLAU, Marieta Lúcia Machado. A Educação Pré-Escolar: Fundamentos e Didática. SP: Ed. Ática. 10ª ed, 2002. 320 pág.

NOGUEIRA, Nilbo Ribeiro. Pedagogia dos Projetos: uma jornada interdisciplinar rumo ao desenvolvimento das múltiplas inteligências. São Paulo: Érica, 2001.

PERRENOUD, Philippe. Construir as competências desde a escola. Trad. Bruno Charles Magno. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999.

PIAGET, Jean. O Raciocínio da Criança. Rio de Janeiro: Record, 1971.

_______ . A Formação do Símbolo. Rio de Janeiro, 1971.

______ . A Formação do Símbolo na criança. Rio de Janeiro: Zahar, 1975.

PIAGET, Jean; e INHEDER, Barbel. A Psicologia da Criança. 9ª ed. Difel, 1986. 135 pág.

REGO, Teresa Cristina. Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação. Petrópolis: Vozes, 2000.

RIZZO, Gilda. Creche, Organização, Montagem e Funcionamento. Rio de Janeiro: Betrand Brasil, 2000. 400 pág.

SAVIANI, Dermeval. Escola e Democracia. São Paulo: Autores Associados, 2001.

SILVA, Jair Militão da. A Autonomia da Escola Pública. SP: Papirus, 1996.

SMOLKA, Ana Luíza B. A Criança na Fase Inicial da Escrita. SP: Cortez, 1989.

SOARES, Magda. Linguagem e Escola: Uma perspectiva Social. São Paulo: Ática, 1986.

TURRA, Godoy. Planejamento de Ensino e Avaliação.

Sagra. S.A. 1975. 308 pág.

VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Projeto Político Pedagógico da escola: uma construção possível. SP: Papirus, 1997.

ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Trad. Ermani F.da F. Rosa. Porto alegre: Artmed, 1998.

ORIENTADOR EDUCACIONAL

1. A Orientação Educacional em uma perspectiva histórica: concepções de funcionamento e formas de intervenção. 2. O papel da Orientação Educacional: princípios, funções e objetivos. 3. Perspectivas da Orientação Educacional. 4. Orientação educacional no projeto escolar: o acompanhamento do processo de aprendizagem. 5. Comportamento na escola. 6. Possibilidades da ação educativa. 7. Momentos de intervenção: a Orientação Educacional na Infância e adolescência. 8. A prática da orientação educacional: planejamentos, projetos de intervenção e técnicas de trabalho.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

GIACAGLIA, Lia Renata Angelini. Orientação educacional na prática: princípios, técnicas e instrumentos. São Paulo: Livraria Ed. Pioneira Educação, 2006.

GARCIA, Regina (Org.). Orientação educacional trabalho na escola. São Paulo: Ed. Loyola, 1994.

GRINSPUN, Mirian P. Zippin. A Orientação Educacional: conflito de paradigmas e alternativas para a escola. 3ª edição. São Paulo: Ed. Cortez, 2001.

GRINSPUN, Mirian P. Zippin. Supervisão e Orientação Educacional: perspectivas de integração na escola. São Paulo: Ed. Cortez, 2003.

COLL, César. A Função do Orientador Educacional. São Paulo: Ed. Cortez, 2000.

RUMMEL, Francis J. Uma Orientação educacional nova para uma nova escola. São Paulo: Livraria Ed. Loyola, 1995

ORIENTADOR PEDAGÓGICO

1. A quebra de paradigmas na orientação pedagógica e as mudanças decorrentes no perfil do orientador. 2. Habilidades e competências nas dimensões humanas e técnica da nova orientação pedagógica. 3. Instrumentos da ação orientação pedagógica: elaboração, acompanhamento e avaliação. 4. A organização do trabalho pedagógico na escola. 5. Acompanhamento, Supervisão e Orientação de atividades pertinentes à dinâmica da realidade educacional na instituição do Ensino Básico.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

ALVES, Nilda e GARCIA, Regina L. O fazer e o pensar dos supervisores e dos orientadores educacionais. SP: Loyola, 1997.

LIBÂNEO, José Carlos. Organização e Gestão da Escola: teoria e prática. Goiânia. Ed.Alternativa, 2004

RANGEL, Mary e SILVA JR., Celestino Alves da (Orgs.). Nove Olhares sobre a Supervisão. SP: Papirus, 1997.

RIOS, Teresinha Azeredo. Ética e Competência. SP: Cortez, 1997.

SILVA, Naura Syria F. Correa (org.) Supervisão Educacional para uma escola de qualidade (da formação à ação). Petrópolis, RJ: Vozes, 1998.

_______, Naura. Syria F. Correa (org.) Supervisão Educacional - uma reflexão crítica. R. Vozes, 1998.

VASCONCELLOS, Celso. Coordenação do trabalho pedagógico. Do projeto político pedagógico ao cotidiano da escola. SP: Libertad, 2002.

- NÍVEL MÉDIO E ESPECIALIZADO

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS E SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS PARA AS PROVAS COM NÚCLEO COMUM

Português para todos os cargos de Nível Médio

1. O texto: organização interna e sentido; características da descrição, da narração e da argumentação. 2. Semântica: sentido e emprego dos vocábulos nos textos; emprego de tempos e modos dos verbos em português; sinonímia e antonímia; campos semânticos. 3. Morfologia: reconhecimento, emprego e sentido das classes gramaticais nos textos; processos de formação de palavras; flexão dos nomes e verbos. 4. Sintaxe: frase, oração e período; termos da oração; construção e sentido dos períodos compostos - as orações coordenadas e subordinadas; concordância nominal e verbal; transitividade verbal; regência nominal e verbal; padrões gerais de colocação pronominal em português. 5. Estilística: o papel das figuras de linguagem na construção do sentido dos textos. 6. Ortografia. 7. Pontuação.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

CARNEIRO, Agostinho Dias. O texto em construção. São Paulo: Moderna, 1993.

CUNHA, Celso & CINTRA, Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985.

FARACO, Carlos Alberto & MOURA, Francisco.

Gramática. São Paulo: Ática, 1996.

NICOLA, José de & INFANTE, Ulisses. Gramática contemporânea da língua portuguesa. São Paulo: Scipione, 1997.

RIBEIRO, Manoel P. Gramática aplicada da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Metáfora Ed., 2000.

SAVIOLI, Francisco Platão & FIORIN, José Luiz. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1997.

Informática para todos os cargos de Nível Médio

1. Windows XP: Noções de trabalho no ambiente Windows, uso do Windows Explorer e conhecimento de funções do tipo transferir arquivos para disquete, armazenar arquivos no computador, separar arquivos em pastas etc. 2. MS-Word 2000: uso do MS-Word para criação e edição de documentos; conhecimento das suas funções básicas, como formatação de parágrafos, modificação da fonte, utilização de tabelas, impressão etc. 3. MS-Excel 2000: uso do MS-Excel para criação e edição de planilhas, conhecimento das suas funções básicas, como utilização de fórmulas nas planilhas, trabalho com várias planilhas em um arquivo etc.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

MINK, Carlos. Microsoft Word 2000. São Paulo: Makron Books, 1999.

STANEK, William R. Microsoft Windows XP Professional - Guia de Bolso do Administrador. São Paulo: Bookman, 2004.

WEISSKOPF, Gene. Excel 2000 (Prático e Fácil). São Paulo: Makron Books, 2000.

Legislação Municipal para os cargos de Agente Administrativo; Assistente de Creche; Assistente Técnico de Gestão; Fiscal de Meio Ambiente; Fiscal de Posturas; Guarda Municipal Feminino e Masculino; Secretário de Escola; Técnico Agrícola; Técnico em Agrimensura; Técnico em Contabilidade e Técnico em Informática.

1. O Município e a Federação. O conceito de interesse local. A organização do Município. 2. A Lei Orgânica Municipal. Conteúdo, competência e limitações. 3. O Poder Legislativo e sua competência. A Câmara Municipal. As proibições e incompatibilidades aplicáveis aos Vereadores. O processo legislativo. 4. O Poder Executivo. A responsabilidade do Poder Executivo. 5. Os servidores públicos: normas constitucionais e legais.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

BARRA DO PIRAÍ. Lei Orgânica do Município, de 5 de abril de 1990, atualizada.

______ . Lei Complementar nº 326 de 28 de abril de 1997 (Regime jurídico dos servidores do Município), atualizada.

BRASIL. Constituição Federal de 1988, atualizada. GONÇALVES, Marcos Flávio R. (coord.). Manual do Prefeito. Rio de Janeiro: IBAM.

MORAES, Alexandre de. Direito constitucional. São Paulo: Atlas.

MEIRELLES, Hely Lopes. Direito municipal brasileiro. São Paulo: Malheiros Ed.

Legislação do SUS para os cargos de Técnico de Enfermagem; Técnico em Laboratório e Técnico em Radiologia. 1. Sistema Único de Saúde - SUS: Princípios, diretrizes e regulamentação. Reforma Sanitária. Diretrizes do Pacto pela Saúde em 2006 - Consolidação do Sistema Único de Saúde, publicado na Portaria/GM nº 399, de 22 de fevereiro de 2006; 2. Diretrizes para a Gestão do SUS: Descentralização; Regionalização; Financiamento; Planejamento; Programação Pactuada e Integrada; Regulação; Participação e Controle Social; Responsabilidade sanitária das instâncias gestoras do SUS; Planejamento e Programação; Regulação, Controle, Avaliação e Auditoria; Participação e Controle Social.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL, Ministério da Saúde, O SUS de A a Z. Disponível em: www.saude.gov.br/susdeaz ou disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/sus3edicaocompleto.pdf

______, Pactos pela vida, em defesa do SUS e de gestão. Diretrizes Operacionais. Brasília, M.S.

2006. Disponível em: www.conasems.org.br/docdiversos/livroopas.pdf. Os manuais e textos poderão ser encontrados no site da biblioteca virtual do Ministério da Saúde através do endereço eletrônico http://dtr2001.saude.gov.br/bvs/pub_assunto/atencao_bas.htm

- NÍVEL MÉDIO E ESPECIALIZADO

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS E SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS PARA AS PROVAS OBJETIVAS

AGENTE ADMINISTRATIVO

1. Município: Poderes, Autonomia e competências. Desenvolvimento local, políticas e instrumentos. Planejamento. Receitas Municipais. Gestão tributária, patrimonial e de serviços. Controle da Administração. Contas Municipais. 2. Prefeitura e Câmara Municipal. Prefeito: funções, competências privativas, iniciativa de leis e de atos municipais, licenças e substituição. Câmara Municipal: funções, competências privativas, composição, organização, Comissões, Sessões. Relações Câmara/ Prefeitura. 3. Documentação e Arquivo: Órgãos de documentação. Conceito, classificação, finalidade e tipos de arquivos. Classificação de documentos e correspondência Terminologia arquivística. Organização e gerenciamento. Gestão de Documentos: procedimentos, rotinas e etapas. 4. Processos: conceitos sobre tramitação, autuação, movimentação, juntada, desentranhamento, despacho, paginação, encerramento, arquivamento, reativação. 5. Contratações Públicas: modalidades e características.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

Lei Orgânica do Município. Titulo I, II, III (arts 8º a 16, 24 a 36, 48 a 50, 60 a 68) e IV (arts. 86 a 90). Disponível em www.tce.rj.gov.br ou através do site www.ibam-concursos.org.br na Área do Candidato.

Manual do Prefeito. IBAM. RJ. 2009.13ª Ed. Seção I (Capítulos I, 4 e 5), II, III e IV (Capítulos 1 e 3). Disponível em www.ibam.org.br/publique/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm

Texto "Conceitos Básicos sobre Processos". Disponível em www.ibam-concursos.org.br na Área do Candidato.

PAES, Marilena Leite. Arquivo: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2005.

ASSISTENTE DE CRECHE

1. Teoria de aprendizagem. 2. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação - Lei 9.394/96. 3. Programa alimentar. 4. Parâmetros Curriculares Nacionais. 5. Atribuições de pessoal e relações humanas dentro da creche. 6. Ambiente escolar. 7. Planejamento participativo. 8. Admissão e desligamento da criança na creche. 9. Atividades de rotina. 10. Agrupamento de crianças na creche. 11. Atividades pedagógicas. 12. Materiais pedagógicos. 13. Rotinas de saúde da creche.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

ARGÜESO, Maria Beatriz Gomes de Almeida. Proposta curricular para as creches e pré-escolas comunitárias. 1ª ed. Rio de Janeiro, 1992. 199 páginas.

ASBRAC. A creche saudável. Rio de Janeiro. CECIP, 1997. 152 páginas.

Auxiliar de creche. Rio de Janeiro: Editora Senac.

Atualizada em 2000. Módulo 2. 82 páginas.

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - Lei no 9394/96.

______. Parâmetros Curriculares Nacionais. Educação infantil, 3 volumes. MEC, 1997.

Caderno de Atividades. Séries iniciais do ensino básico. Rio de Janeiro: SEE, 1992.

Conselho Estadual da Condição Feminina.

Conselho Nacional dos Direitos da Mulher.

Creche urgente. Brasília, 1987. 7 volumes.

DOS SANTOS, Maria Ângela. Biologia educacional. 14ª ed. São Paulo: Editora Ática, 1995. 335 páginas.

GOLDSCHMIED, Elinor. Educação de 0 a 3 anos: o atendimento em creche. 2ª ed. Porto Alegre:

Artmed, 2006. 304 páginas.

HAIDT, Regina Célia Cazaux. Curso de didática geral. 7 ed. São Paulo: Ed. Ática, 2001. 328 páginas.

KRAMER, Sônia. Com a pré-escola nas mãos. São Paulo: Editora Ática, 1989. 110 páginas.

LBA.Vamos fazer uma creche? Projeto Casulo. 132 páginas.

LBA. "Primeiro, a criança" - orientações básicas para atendimento em creche. 2ª ed. 1988. 91 páginas.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO. Referencial curricular nacional para a educação infantil. Brasília, 1998. 3 volumes.

Multieducação. Núcleo curricular básico. Rio de Janeiro, 1996. 407 páginas.

NICOLAU, Marieta Lúcia Machado. A educação pré-escolar - fundamentos e didática. 10ª ed. São Paulo: Ática, 2002. 320 páginas.

PIAGET, Jean e INHLEDER, Barbel. A psicologia da criança. 9ª ed. DIFEL, 1986. 135 páginas.

_______, Jean. A formação do símbolo. Rio de Janeiro, 1971.

_______, Jean. O raciocínio na criança. Rio de Janeiro: Record, 1971.

RIZZO, Gilda. Creche - organização, montagem e funcionamento. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000. 400 páginas.

SAMPAIO CARNEIRO, Virgínia Régia. Creche atividades desenvolvidas com a criança. EBM, 1984. 157 páginas.

SMOLKA, Ana Luíza B. A criança na fase inicial da escrita. São Paulo: Cortez, 1989.

TURRA, Godoy. Planejamento de ensino e avaliação. Sagra - S.A - 1975. 308 páginas.

ASSISTENTE TÉCNICO DE GESTÃO

1. Município: Poderes, Autonomia e competências. Desenvolvimento local, políticas e instrumentos. Planejamento. Receitas Municipais. Gestão tributária, patrimonial e de serviços. Controle da Administração. Contas Municipais. 2. Prefeitura e Câmara Municipal. Prefeito: funções, competências privativas, iniciativa de leis e de atos municipais, licenças e substituição. Câmara Municipal: funções, competências privativas, composição, organização, Comissões, Sessões. Relações Câmara/ Prefeitura. 3. Documentação e Arquivo: Órgãos de documentação. Conceito, classificação, finalidade e tipos de arquivos. Classificação de documentos e correspondência Terminologia arquivística. Organização e gerenciamento. Gestão de Documentos: procedimentos, rotinas e etapas. 4. Processos: conceitos sobre tramitação, autuação, movimentação, juntada, desentranhamento, despacho, paginação, encerramento, arquivamento, reativação. 5. Contratações Públicas: modalidades e características.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

Lei Orgânica do Município. Titulo I, II, III (arts 8° a 16, 24 a 36, 48 a 50, 60 a 68) e IV (arts. 86 a 90). Disponível em www.tce.rj.gov.br ou através do site www.ibam-concursos.org.br na Área do Candidato.

Manual do Prefeito. IBAM. RJ. 2009.13ª Ed. Seção I (Capítulos I, 4 e 5), II, III e IV (Capítulos 1 e 3). Disponível em www.ibam.org.br/publique/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm

Texto "Conceitos Básicos sobre Processos". Disponível em www.ibam-concursos.org.br na Área do Candidato.

PAES, Marilena Leite. Arquivo: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2005.

FISCAL DE MEIO AMBIENTE

1. Município e Meio ambiente: Competências constitucionais. 2. Poder de polícia do Município: conceito, manifestações. 3. Município e Desenvolvimento sustentável. 4. Gestão ambiental local. 5. Instrumentos e iniciativas. 6. Políticas sociais do Município de Barra do Piraí segundo sua Lei Orgânica. 7. Sistema Nacional de Meio Ambiente: Composição, órgãos e competências. 8. Órgãos ambientais do Estado do RJ. 9. INEA: criação, competências, unidades desconcentradas, formas de atuação. 10. Licenciamento ambiental. 11. Atuação do Município. 12. Tipos de atividades. 13. Requisitos para a descentralização no Estado do RJ. 14. Legislação ambiental Lei de crimes ambientais. 15. Novos marcos jurídicos da gestão ambiental. 16. Conceitos básicos sobre termos da legislação ambiental: código, decisões, decreto, instrução normativa, lei, norma técnica, portaria e resoluções.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

BARRA DO PIRAÍ. Lei Orgânica do Município, de 5 de abril de 1990, atualizada.

BRASIL. Constituição Federal de 1988, atualizada.

Lei n° 5.101, de 04 de outubro de 2007 - Dispõe sobre a criação do Instituto Estadual do Ambiente -INEA - RJ

Decretos n° 40793, de cinco de julho de 2007 e n° 40.980, de 15 de outubro de 2007 e alterações posteriores Disciplina o procedimento de descentralização da fiscalização e do licenciamento ambiental (...) no Estado do RJ.

Lei n° 9605, de 12 de fevereiro de 1998 (Lei de Crimes Ambientais)

Manual do Prefeito. IBAM. RJ. 2009.13ª Ed. Seção I, Capítulos I e II, Seção II, Capítulo IV, ).

Disponível em www.ibam.org.br/publique/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm

Informações sobre SISNAMA/CONAMA Disponível em www.mma.gov.br/conama/estr1.cfm e www.mma.gov.br/port/conama/estr.cfm

Termos sobre legislação ambiental - Disponível em www.mma.gov.br/sitio/index.php?ido=legislacao.index&tipo=0

Informações sobre INEA. Disponível em www.inea.rj.gov.br/

Licenciamento ambiental e descentralização no Estado do RJ - Disponível em www.inea.rj.gov.br/fma/licenciamento­apresentacao.asp e www.inea.rj.gov.br/fma/licenciamento-convenio­municipios.asp

FISCAL DE POSTURAS

1. Autonomia e competência do Município. 2. Poder de polícia: Conceito, características, princípios. 3. Atos administrativos relacionados ao poder de polícia.4. As posturas municipais. 5. O exercício da fiscalização: modalidades, extensão, sanções aplicáveis. 6. O regime jurídico do Fiscal de Posturas.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

BARRA DO PIRAÍ. Lei Orgânica do Município, de 5 de abril de 1990, atualizada.

______ . Lei Municipal n° 326, de 28 de abril de 1997 (Regime jurídico dos servidores do Município), atualizada.

______ . Lei Municipal n° 273, de 21 de dezembro de 1995 (Código Administrativo), atualizada.

BRASIL. Constituição Federal de 1988, atualizada.

GONÇALVES, Marcos Flávio R. (coord.). Manual do Prefeito. Rio de Janeiro: IBAM.

MEIRELLES, Hely Lopes. Direito municipal brasileiro. São Paulo: Malheiros Ed.

GUARDA MUNICIPAL FEMININO E MASCULINO

1. Guarda Municipal de Barra do Piraí: Requisitos para ingresso, subordinação, normas gerais de atuação, estrutura organizacional, competências dos dirigentes e dos guardas municipais. Identificação hierárquica. Direitos e deveres, vantagens, adicionais e licenças, infrações e penalidades, à luz do Regimento da Guarda e do Estatuto dos Servidores de Barra do Piraí. 2. Autonomia, competências e funções do Município. Funções do prefeito. Poder de polícia municipal, conceito, finalidade, limites, meios de atuação, sanção, principais setores de atuação. Patrimônio e Bens públicos. 3. Trânsito: Sistema Nacional Órgãos e competências. Sinais de Trânsito. Normas Gerais de Circulação e Conduta. Pedestres e condutores de Veículos não motorizados. Cidadão. Conceitos e definições constantes do Anexo I do CTB. 4. Conceitos básicos sobre segurança pública e privada, defesa social, defesa civil, órgãos, serviços e finalidades. Direitos fundamentais da Criança e do Adolescente e do Idoso: Prevenção e Proteção, Infrações Administrativas e Crimes.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

Código de Transito Brasileiro e seu Anexo I.

Lei Municipal n° 326, de 28 de abril de 1997 - "Altera o Regime Jurídico Único e o Plano de Carreira dos Servidores Públicos Municipais do Poder Executivo de Barra do Piraí e dá outras providências correlatas".

Lei Municipal n° 777 de 14 de novembro de 2003 "Dispõe sobre a instituição da Guarda Municipal, bem como, de seu Regimento Interno e dá outras providências".

Lei n° 10741, de 01.10.2003 - Estatuto do Idoso.

Lei n° 8069, de 13.07.1990 - Estatuto da criança e do adolescente.

Manual do Prefeito. IBAM. RJ. 2009.13ª Ed. Seção I (Capítulos I, 2 e 4). Disponível em www.ibam.org.br/publique/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm

Texto sobre Conceitos Básicos em Segurança Pública. Ministério da Justiça/Secretaria Nacional de Segurança Pública. Disponível em: www.mj.gov.br/data/Pages/MJ1BFF9F1BITEMIDE16a5BBC4a904C0188A7643B4a1DD68C PTBRIE.htm#EZTPageTop

Texto sobre Órgãos de Segurança. Ministério da Justiça/Secretaria Nacional de Segurança Pública. Disponível em www.mj.gov.br/data/Pages/MJ1BFF9F1BITEMID1762E6A7BCE54EAD82348F8B773BD93B PTBRIE.htm

SECRETARIO DE ESCOLA

1. Secretariado de escola: definição das atribuições do Secretário Escolar; 1.1. organização do espaço da secretaria. 1.2. conhecimento de normas e regulamentos pertinentes ao sistema educacional e trabalhista, como também dos documentos que compõem o arquivo escolar, visando um trabalho produtivo que busque a funcionalidade, a eficiência e redução da burocracia.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

Centro Educacional de Niterói. Curso de Secretário de Escola. Rio de Janeiro: CECAP, 1997.

LABUTO, Suely Miguens. Administração na Secretaria da Escola. Teresópolis, Rio de Janeiro: Copyrigt, 1998.

FERREIRA, Reinaldo Mathias. Correspondência Comercial e Oficial. São Paulo: Ed. Ética, 1995.

GARCIA, Carlos Alberto. Manual do Secretário de Escolas. 3ª edição, 2003.

MARTINS, José do Prado. Administração Escolar. São Paulo: Ed. Atlas, 1999.

RODRIGUEZ, Manuela M. Manual de modelos de cartas Comerciais. São Paulo: Ed. Atlas, 2003.

TÉCNICO AGRÍCOLA

1. Mecanização. 2. Irrigação e Drenagem. 3. Solo. 4. Armazenamento e Processamento de Produtos Agrícolas. 5. Avicultura. 6. Suinocultura. 7. Pecuária. 8. Grandes culturas. 9. Hortaliças.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

BALASTREIRE, L.A - Máquinas Agrícolas. Piracicaba SP, Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil, 2005.

BERNARDO, S. - Manual de Irrigação. 6ª ed., Viçosa, Imprensa Universitária, 1995.

BRADY, nºC - Natureza e propriedades dos Solos. 5ª ed., Rio de Janeiro, Ed. Livraria Freitas Bastos S. A., 1979.

CAMPOS, T; FILHO, V. C. Principais Culturas. V.2, 2ª edição, Campinas SP, Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1973.

FIGUEIRA, F. A. R - Manual de Olericultura: Cultura e Comercialização de Hortaliças. São Paulo, Ed. Agronômica Ceres, 1982.

LANA, G. R. Q. Avicultura. Campinas SP - Livraria e Editora Rural Ltda, 2000.

MARCANTONIO, G; FERREIRA, R. T. A Pecuária em Novos Moldes. 2ª edição, Porto Alegre - RS, Livro dos CITEs, 1986.

PASSOS, S. M. G; FILHO, V. C; JOSÉ, A. Principais Culturas. V.1, 2ª edição, Campinas SP, Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1973.

PEIXOTO, A. M; PEIXOTO, A,M; MOURA, J. C; FARIA, V. P. Confinamento de Bovinos Leiteiros. Piracicaba - SP, editora FEALQ, 1993.

PUZZI, D. - Abastecimento e Armazenamento de Grãos. Campinas, Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1986.

SILVA, J.S - Pré-Processamento de Produtos Agrícolas. Juiz de Fora, MG, Instituto Maria, 1995.

SILVEIRA, G.M - Os Cuidados com o Trator. Rio de Janeiro, Ed. Globo, 1987.

RIBEIRO, A, C; GUIMARÃES, P, T, G; ALVAREZ, V.H. - Recomendações para Uso de Corretivos e Fertilizantes em Minas Gerais. 5ª aproximação, Viçosa, Ed. Viçosa MG, 1999.

WENTZ, J. S. I; SILVEIRA, P. R. S; SESTI, L. A. C. Suinocultura Intensiva. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, Centro Nacional de Pesquisa de Suínos e Aves, Ministério da Agricultura e do Abastecimento, Serviço de Produção de Informação - SPI, Brasília, 1998.

TÉCNICO EM AGRIMENSURA

1. Topografia: Planimetria; Altimetria. 2. Posicionamento por Satélite. 3. Fotogrametria e Fotointerpretação. 4. Estradas.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

ANDRADE, José Bitencourt De. Fotogrametria 2ª Ed. Editoração eletrônica por José Bitencourt de Andrade.

BORGES, Alberto de Campos. Topografia Aplicada à Engenharia Civil.

COMASTRI, José Aníbal; JR, Joel Gripp. Topografia Aplicada - Medição, Divisão, Demarcação. Ed. da UFV.

FILHO, Glauco Pontes. Estradas De Rodagem - Projeto Geométrico. Editoração Eletrônica por Glauco Pontes Filho MC CORMAC, Jack. Topografia. Ed. LCT.

MONICO, João Francisco Galera. Posicionamento Pelo GNSS - Descrição, Fundamentos e Aplicações. Ed. UNESP.

TÉCNICO EM CONTABILIDADE

1. Contabilidade Pública: conceito, campo de aplicação, objeto e objetivos; conceitos de dívida pública e restos a pagar; dívida ativa; controle dos bens; inventário; variações patrimoniais; sistemas de contas; escrituração e consolidação das contas; transferências voluntárias; execução da receita e despesa orçamentária; registro contábil dos principais fatos típicos da administração pública; Demonstrações Contábeis de acordo com a Lei 4320/64: estrutura, características dos ativos, passivos, contas de compensação, receitas e despesas orçamentárias e extra-orçamentárias, superveniências e insubsistências, receitas e despesas efetivas e não efetivas. Análise e interpretação dos resultados orçamentário, patrimonial e financeiro. 2. Gestão Fiscal: normas de finanças públicas, voltadas para a gestão fiscal - Lei Complementar 101/2000. 3. Orçamento Público: conceitos e princípios, evolução conceitual do orçamento público, tipos de orçamento, espécies de orçamento, Orçamento-programa: fundamentos e técnicas, classificação da despesa e da receita pública. Elaboração da proposta orçamentária: conteúdos, prazos e vigências da Lei do Plano Plurianual, da Lei das Diretrizes Orçamentárias e da Lei Orçamentária Anual; discussão, votação e aprovação da lei do orçamento. Despesa e Receita Orçamentária: conceito, classificação, estágios.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

BARRA DO PIRAÍ. Lei Orgânica Municipal.

BRASIL. Constituição Federal de 1988.

_______. Lei Complementar no 101, de 04 de maio de 2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal).

"Estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal e dá outras providências".

_______. Portaria nº 42 de 14 de abril de 1999.

_______. Portaria Interministerial n° 163, de 4 de maio de 2001. Ministério da Fazenda e Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. "Dispõe sobre normas gerais de consolidação das Contas Públicas no âmbito da União, Estados, Distrito Federal e Municípios, e dá outras providências".

_______. Portaria n° 180 de 21 de maio de 2001. Ministério da Fazenda.

_______. Portaria Interministerial n° 325, de 27 de agosto de 2001. Ministério da Fazenda e Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. "Altera os Anexos I, II e III da Portaria Interministerial no 163, de 4 de maio de 2001, que dispõe sobre normas gerais de consolidação das Contas Públicas no âmbito da União, Estados, Distrito Federal e Municípios, e dá outras providências".

_______. Portaria n° 462, de 5 de agosto de 2009. Secretaria do Tesouro Nacional. "Aprova a 2ª edição do Manual de Demonstrativos Fiscais".

_______. Portaria Conjunta STN/SOF n° 3, de 14 de outubro de 2008. Secretaria do Tesouro Nacional e Secretaria de Orçamento Federal. "Aprova os Manuais de Receita Nacional e de Despesa Nacional e dá outras providências.".

GIACOMONI, James. Orçamento público. 14. ed. São Paulo: Atlas.

KOHAMA, Helio. Contabilidade pública: teoria e prática. 10. ed. São Paulo: Atlas.

MACHADO Jr., José Teixeira; REIS, Heraldo da Costa. A lei 4.320/64 comentada. 30 ed. rev. atual. Rio de Janeiro: IBAM, 2000/2001.

SILVA, Lino Martins da. Contabilidade governamental: um enfoque administrativo. 8. ed. São Paulo: Atlas.

TÉCNICO EM ENFERMAGEM

1. Fundamentos de enfermagem. Conhecimento Técnico científico das Técnicas básicas de enfermagem: sinais vitais, peso e altura, exame físico e registro em enfermagem com terminologia científica orientado para os problemas dos clientes; cálculo, preparo e administração de medicamentos; preparo do cliente para realização de exames; coleta de material para exame e oxigenoterapia; cuidados de enfermagem no tratamento de feridas e realização de curativos. 2. princípios legais e éticos do exercício profissional. Legislação e ética para o desenvolvimento do exercício profissional em enfermagem. 3. Saúde pública. Programa Nacional de Imunização e profilaxia antitetânica para o indivíduo adulto e mulher durante o ciclo gravídico-puerperal; ações de vigilância epidemiológica, efeitos advesros e de conservação de vacinas; cuidados de enfermagem na atenção ao indivíduo portador de doença crônico-degenerativa, doenças sexualmente transmissíveis, doenças infecciosas, atenção primária e educação para a saúde; programas especiais de saúde voltados à assistência da criança, do adolescente, da mulher, do adulto, do idoso, do trabalhador e da família. 4. Enfermagem médico-cirúrgica. Cuidados de enfermagem ao indivíduo portador de distúrbios clínicos, cirúrgicos e psiquiátricos; cuidados de enfermagem relacionados a prevenção e tratamento das infecções hospitalares; procedimentos de enfermagem relacionados ao processamento de materiais hospitalares; cuidados de enfermagem em situações de urgência e emergência. 5. Enfermagem materno-infantil. Cuidados de enfermagem à mulher durante o ciclo gravídico-puerperal e às portadoras de patologias específicas da gravidez, ao recém-nascido normal, à criança e ao adolescente.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL, Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Capacitação de pessoal em sala de vacinação - manual do treinando. 2. ed. rev. e ampl. Brasília: 2001.

BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.Diabetes Mellitus / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. - Brasília : Ministério da Saúde, 2006.

BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Doenças infecciosas e parasitárias: guia de bolso / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. - 7. ed. rev. - Brasília :Ministério da Saúde, 2008.

BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.Hipertensão arterial sistêmica para o Sistema Único de Saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. - Brasília : Ministério da Saúde, 2006.

BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Área Técnica de Saúde da Mulher. Pré-natal e Puerpério: atenção qualificada e humanizada - manual técnico- Brasília: Ministério da Saúde, 2005.

KAWAMOTO, Emilia Emi; FORTES, Julia Ikeda. Fundamentos de enfermagem. 2. ed. São Paulo: EPU, 1997.

TÉCNICO EM INFORMÁTICA

1. Hardware: Conhecimento do funcionamento de microcomputadores, conservação dos equipamentos, ligação com impressoras etc. 2. Windows: Utilização do Sistema Operacional Windows XP Professional em estações. Bons conhecimentos do Windows Explorer e de suas principais funções como, por exemplo, transferir arquivos de disquete ou CD-ROM, efetuar cópia de segurança, identificar os principais tipos de arquivos através da sua extensão, gerenciar impressões etc. 3. Redes locais: Conhecimento básico do sistema operacional Linux; topologia de rede; protocolos de comunicação; cabeamento etc. 4. Anti-vírus: Conhecimento de softwares antivírus, anti-spyware etc.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

ALBUQUERQUE, Fernando. TCP/IP - Internet: protocolos e tecnologias. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2001.

FEINSTEIN, Ken. Faça de Tudo para Combater Spam, Vírus, Pop-up & Spyware. Rio de Janeiro: Alta Books, 2005.

STANEK, William R. Microsoft Windows XP Professional - Guia de Bolso do Administrador. São Paulo: Bookman, 2004.

STATO FILHO, André. Domínio Linux - do básico a servidores. Florianópolis: Visual Books, 2002.

WRITH,Almir. Hardware PC: Guia de Referência. Rio de Janeiro: Alta Books, 2005.

TÉCNICO EM LABORATÓRIO

1. Laboratório de Análises Clínicas: procedimentos analíticos, equipamentos , instrumentos, coleta e colheita de material, anticoagulantes. Desinfecção e processos de esterelização. 2. Métodos Bioquímicos. Dosagem enzimáticas, cinéticas e colorimétricas. 3. Hematologia. Características morfológicas e funcionais das séries hematológicas. A formação do sangue. Anemias: diagnóstico laboratorial. Infecções bacterianas e virais com expressão no sangue. Fatores de coagulação. Estudo das provas do coagulograma. Leucoses: Caracterização morfofisiopatológica e Bioquímica. 4. Parasitologia. Diagnóstico de helmintíases. Protozooscopia e ovohelmintoscopia. Caracterização morfológica de protozoários e helmintos. 5. Urina: Componentes normais e anormais da urina. Densidade e sedimentoscopia. 6. Microbiologia: Preparo de meios de cultura para isolamento de microorganismos. Provas Bioquímicas de identificação microbiana. Agentes patogênicos das principais doenças bacterianas. 7. Interpretação de normas de controle de qualidade. 8. Biossegurança: Práticas de biossegurança. Barreiras primárias e equipamentos protetores. Tratamento do lixo do laboratório. Gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. Prevenção dos acidentes de laboratório. Normas e condutas de emergência nos acidentes de laboratório.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

ANVISA - RDC 302 - Regulamento Técnico para funcionamento de Laboratórios Clínicos. 13/04/2005.

ANVISA - RDC 306 - PGRSS - 07/12/2004.

BAIN, Barbara. Células sanguíneas. Um guia prático. 4. ed. [ s. l. ]: Artmed, 2007.

COURA, José Rodrigues. Dinâmica das doenças infecciosas e parasitárias. Vols. I e II. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2005.

HIRATA, Mario H.; MANCINI FILHO, Jorge. Manual de Biossegurança. 1ª.ed. Ed. Manole, 2002.

HOFFBRAND, A.V.; P.A.H. Moss & J.E.Petit. Fundamentos em Hematologia. 5ª ed. Editora Artmed, 2008.

MOURA, Roberto de Almeida.Técnicas de Laboratório. 3ª ed. Editora Atheneu, 2006.

NEVES, David Pereira. Parasitologia dinâmica. São Paulo: Editora Atheneu, 2003.

WALLACH, Jacques. Interpretação de exames laboratoriais. 6ª edição. Rio de Janeiro: Editora Medsi, 1999.

TÉCNICO EM RADIOLOGIA

1. Descoberta dos Raios X. 2. Equipamentos Radiológicos. 3. Formação dos Raios X. 4. Formação da Imagem Radiográfica. 5. Qualidade da Imagem Radiográfica. 6. Proteção Radiológica. 7. Incidências, Fatores Radiológicos e tipos de posicionamentos. 7.1. Membro Superior: Posicionamentos; Anatomia Radiológica. 7.2. Membro Inferior: Posicionamentos; Anatomia Radiológica. 7.3. Coluna Vertebral: Posicionamentos; Anatomia Radiológica. 7.4. Crânio e Face: Posicionamentos; Anatomia Radiológica. 7.5. Tórax: Posicionamentos; Anatomia Radiológica. 7.6. Abdome: Posicionamentos; Anatomia Radiológica.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

BIASOLI, Jr, A.M. Técnicas Radiográficas. Rio de Janeiro: Rúbio, 2006.

BOISSON, L.F. Técnica Radiográfica Médica - Básica e Avançada. Rio de Janeiro: Atheneu, 2007.

- NÍVEL FUNDAMENTAL COMPLETO

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS E SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS PARA AS PROVAS COM NÚCLEO COMUM

Português para todos os cargos de Nível Fundamental Completo

1. Compreensão de textos. 2. Sentido e emprego dos vocábulos nos textos; emprego de tempos e modos dos verbos em português. 3. Classes gramaticais; processos de formação de palavras; formação de feminino e plural dos nomes (mecanismos gerais); conjugação verbal (padrões regulares). 4. Termos da oração e construção do sentido. 5. Construção dos períodos compostos: emprego e sentido das orações coordenadas e subordinadas. 6. Concordância nominal e verbal. 7. Regência nominal e verbal. 8. Linguagem figurada. 9. Ortografia.10. Pontuação.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985.

FARACO, Carlos Alberto; MOURA, Francisco.

Gramática. São Paulo: Ática, 1996.

NICOLA, José de; INFANTE, Ulisses. Gramática contemporânea da língua portuguesa. São Paulo: Scipione, 1997.

TUFANO, Douglas. Estudos de língua portuguesa. Gramática. São Paulo: Moderna, 1990.

Matemática para todos os cargos de Nível Fundamental Completo

1. Conjuntos. 2. Sistema de Numeração: Classes. Números ordinais. 3. Números Naturais: Operações. Números pares e ímpares. 4. Múltiplos e Divisores: Mínimo Múltiplo Comum. Divisores. Regras de divisibilidade por 2, 3 e 5. Divisibilidade por 10, 100, 1000. Máximo Divisor Comum. Decomposição em fatores primos. 5. Números Fracionários: Frações equivalentes. Simplificação de frações. Redução ao Menor Denominador Comum. Operações de soma, subtração, multiplicação e divisão. 6. Números Decimais: Representação e leitura. Operações. 7. Porcentagem: Operações para uso no dia-a-dia. Acréscimos e descontos percentuais. 8. Sistema Monetário Brasileiro. 9. Sistema de Medidas: Unidades de comprimento, superfície, capacidade , volume, tempo e massa. Múltiplos e sub-múltiplos. Operações para uso no dia-a-dia. 10. Fatoração e Produtos Notáveis. 11. Equações e sistemas de equações do 1° grau. 12. Equações do 2° grau. 13. Geometria Plana: Ângulos. Perímetros e áreas: triângulos, quadriláteros, circunferência e círculo. Relações métricas no triângulo retângulo.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

BONJORNO, José Roberto; BONJORNO, Regina Azenha. Matemática - Pode Contar Comigo - Novo. São Paulo: FTD, 2008. 4V.

JAKUBOVIC, José e outros (MARCELO LELLIS, MARÍLIA CENTURIÓN). Matemática na Medida Certa. São Paulo: Scipione, 2007.

MILANI, Estela e outros (LUIZ MÁRCIO IMENES, MARCELO LELLIS). Matemática para todos. São Paulo: Scipione, 2007.

PASSOS, Luciana e outras. Matemática - Alegria de Saber. São Paulo: Scipione, 2009

- NÍVEL FUNDAMENTAL COMPLETO

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS E SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS PARA AS PROVAS OBJETIVAS

AUXILIAR DE ATENDIMENTO

Português - 1. Compreensão de textos. 2. Sentido e emprego dos vocábulos nos textos; emprego de tempos e modos dos verbos em português. 3. Classes gramaticais; processos de formação de palavras; formação de feminino e plural dos nomes (mecanismos gerais); conjugação verbal (padrões regulares). 4. Termos da oração e construção do sentido. 5. Construção dos períodos compostos: emprego e sentido das orações coordenadas e subordinadas. 6. Concordância nominal e verbal. 7. Regência nominal e verbal. 8. Linguagem figurada. 9. Ortografia.10. Pontuação.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985.

FARACO, Carlos Alberto; MOURA, Francisco.

Gramática. São Paulo: Ática, 1996.

NICOLA, José de; INFANTE, Ulisses. Gramática contemporânea da língua portuguesa. São Paulo: Scipione, 1997.

TUFANO, Douglas. Estudos de língua portuguesa.

Matemática - 1. Conjuntos. 2. Sistema de Numeração: Classes. Números ordinais. 3. Números Naturais: Operações. Números pares e ímpares. 4. Múltiplos e Divisores: Mínimo Múltiplo Comum. Divisores. Regras de divisibilidade por 2, 3 e 5. Divisibilidade por 10, 100, 1000. Máximo Divisor Comum. Decomposição em fatores primos. 5. Números Fracionários: Frações equivalentes. Simplificação de frações. Redução ao Menor Denominador Comum. Operações de soma, subtração, multiplicação e divisão. 6. Números Decimais: Representação e leitura. Operações. 7. Porcentagem: Operações para uso no dia-a-dia. Acréscimos e descontos percentuais. 8. Sistema Monetário Brasileiro. 9. Sistema de Medidas: Unidades de comprimento, superfície, capacidade , volume, tempo e massa. Múltiplos e sub-múltiplos. Operações para uso no dia-a-dia. 10. Fatoração e Produtos Notáveis. 11. Equações e sistemas de equações do 1° grau. 12. Equações do 2° grau. 13. Geometria Plana: Ângulos. Perímetros e áreas: triângulos, quadriláteros, circunferência e círculo. Relações métricas no triângulo retângulo.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

BONJORNO, José Roberto; BONJORNO, Regina Azenha. Matemática - Pode Contar Comigo - Novo. São Paulo: FTD, 2008. 4V.

JAKUBOVIC, José e outros (MARCELO LELLIS, MARÍLIA CENTURIÓN). Matemática na Medida Certa. São Paulo: Scipione, 2007.

MILANI, Estela e outros (LUIZ MÁRCIO IMENES, MARCELO LELLIS). Matemática para todos. São Paulo: Scipione, 2007.

PASSOS, Luciana e outras. Matemática - Alegria de Saber. São Paulo: Scipione, 2009

AUXILIAR DE CONSULTÓRIO DENTÁRIO

1. Instrumentais: Conhecimento, seleção e instrumentação junto ao CD. 2. Biossegurança: Proteção da equipe e do paciente. 3. Esterilização: Técnicas, materiais e indicações. 4. Materiais Dentários: conhecimento, seleção e manuseio. 5. Higienização: Orientação e acompanhamento dos pacientes. 6. Radiologia: Indicações, processamento e efeitos malefícios dos Raios X. 7. Anatomia: da cabeça, do pescoço e dental.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

BARROS, O. B. Ergonomia 3 - Auxiliares Em Odontologia - ACD - THD -TPD - APD. São Paulo: Pancast Editora ,1995.

COSTA, M. A. F. da. Biossegurança: Ambientes Hospitalares E Odontológicos. São Paulo: Livraria Santos Editora - 1ª ed. 2000.

GUIMARÃES Jr, J. Biossegurança e Controle da Infecção Cruzada em Consultórios

Odontológicos. São Paulo: Livraria Santos Editora - 1ª ed. 2001.

LUCAS, S. D. Materiais Dentários - Manual para ACD E THD. Belo Horizonte: CRO.MG, 1997.

SANTOS, W. nº dos e COIMBRA, J. L. Auxiliar De Consultório Dentário. Rio de Janeiro: Livraria e Editora Rubio Ltda. - 2005.

TENÓRIO SOBRINHO, G. Saúde da Boca: Perguntas & Respostas. Recife: Editora Comunigraf Ltda, 1999.

AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS

1. Manutenção Predial. Noções básicas. 2. Manutenção Externa: ruas, praças, jardins, canteiros, ferramental básico. 3. Equipamentos de segurança. Equipamentos de proteção individual e coletiva. Cuidados e precauções com ferramentas manuais e elétricas. 3. Prevenção contra incêndio e pânico. Noções básicas. 4. Limpeza: Limpeza geral e de equipamentos, aparelhos e máquinas. Separação de lixo, coleta seletiva, e reciclagem de produtos e materiais. Higiene pessoal e do ambiente. Utilização, cuidados, guarda e controle de materiais, equipamentos e produtos utilizados. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes e incêndios. Prática do dia a dia. 5. Copa e Cozinha: Preparo de pequenas refeições. Higiene pessoal e do ambiente. Limpeza geral, separação de lixo, coleta seletiva e reciclagem de produtos e materiais. Limpeza - guarda, utilização, cuidados e controle de mantimentos, materiais, equipamentos e utensílios. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes e incêndios. Prática do dia a dia.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

Catálogos e Manuais de Ferramentas Manuais e Elétricas.

Catálogos e Manuais de Materiais Básicos de Limpeza e Higiene.

Catálogos e Manuais de Materiais e Equipamentos de Segurança.

HAZELWOOD e MCLEAN. Manual de Higiene. Editora

Livraria Varela. São Paulo: 1999. 2ª reimpressão. Orientações Básicas do Corpo de Bombeiros da

Municipalidade.

Prevenção e Combate a Incêndios - Disponível em: www.bombeiros.mg.gov.br - Dicas de Segurança.

Separação de lixo - Disponível em: www.rio.rj.gov.br/comlurb/ - Coleta Seletiva. Outros assuntos - Prática do dia a dia.

CALCETEIRO

1. Materiais de construção. 2. Ferramentas básicas e ferramentas elétricas. 3. Equipamento de proteção individual.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

Borges, A. C. Prática das pequenas construções. Vol 1. Ed. Edgar Blucher, 1987.

Catálogos e Manuais de fabricantes de materiais de construção.

Catálogos e Manuais de fabricantes de ferramentas manuais e elétricas.

Catálogos e Manuais de fabricantes de equipamentos de segurança.

COVEIRO

1. Manutenção Predial. Noções básicas. 2. Manutenção Externa: Ruas, praças, jardins, canteiros, ferramental básico. 3. Equipamentos de segurança. Equipamentos de proteção individual e coletiva. Cuidados e precauções com ferramentas manuais e elétricas. 4. Prevenção contra incêndio e pânico. Noções básicas.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

Catálogos e Manuais de Ferramentas Manuais e Elétricas.

Catálogos e Manuais de Materiais Básicos de Limpeza e Higiene.

Catálogos e Manuais de Materiais e Equipamentos de Segurança.

Orientações Básicas do Corpo de Bombeiros da Municipalidade.

ELETRICISTA

1. Materiais Elétricos. 1.1. Tubulações: Eletrodutos metálicos e de PVC, eletrocalhas. 1.2. Condutores em geral, fios e cabos. 1.3. Quadros (disjuntores, balanceamento de circuitos). 1.4. Isolamento, aterramento. 1.5. Substituição de lâmpadas, reatores e fotocélulas. 2. Ferramentas. 2.1. Ferramentas manuais. 2.2. Ferramentas elétricas. 2.3. Aparelho de medição de corrente. 2.4. Aparelho de medição de voltagem. 3. Manutenção Predial Elétrica. 4. Equipamentos de Segurança. 4.1. Equipamentos de proteção individual (EPI).

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

BORGES, A. C. Prática das pequenas construções. V.1. São Paulo: Edgar Blucher, 1987.

Catálogos de ferramentas para trabalhar com eletricidade.

Catálogos dos fabricantes de materiais elétricos. CREDER, Hélio. Manual do instalador eletricista. 1ª ed., LTC 1995.

MARTIGNONI, Alfonso. Instalações elétricas prediais. 14ª ed., Editora Globo, 1982. www.prymian.com.br/downloads

GUARDIÃO DO RIO

1. Manutenção Predial. Noções básicas. 1.1. Manutenção Externa. 1.2. Noções básicas de reciclagem: Rios, valas, canais, ferramental básico. 2. Equipamentos de Segurança. 2.1. Equipamentos de proteção individual e coletiva. 2.2. Cuidados e precauções com ferramentas manuais e elétricas. 3. Prevenção contra incêndio e pânico: Noções básicas.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

Catálogos e Manuais de Ferramentas Manuais.

Catálogos e Manuais de Materiais Básicos de Limpeza e Higiene.

Catálogos e Manuais de Materiais e Equipamentos de Segurança.

Orientações Básicas do Corpo de Bombeiros da Municipalidade.

MECÂNICO DE AUTOS

1. Técnicas para utilização de instrumentos de medição, tais como: paquímetro, especímetro, micrômetro, relógio comparador, goniômetro, torquímetro, manômetro, vacuômetro voltímetro, amperímetro e multímetro automotivo. 2. Conhecimentos técnicos sobre lubrificantes utilizados em automóveis e utilitários leves. 3. Manutenção, diagnóstico e correção de defeitos em motores de automóveis e utilitários leves, ciclo Otto, seus órgãos periféricos e sistemas de lubrificação, ignição, alimentação e arrefecimento. 4. Manutenção, diagnóstico e correção de defeitos nos sistemas de veículos leves: transmissão, suspensão, direção, freios e elétrico.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

ALMEIDA, F. Amaury. Manutenção de Automóveis. Última edição

CHOLLET, H. Motor e seus acessórios. São Paulo, Hemus, s.d., última edição.

CHOLLET, H. Veículos e seus Acessórios. São Paulo, Hemus, s.d.. última edição.

PAZ, M. Arias. Manual do Automóvel. Última edição. Manual de alinhamento de direção e balanceamento de rodas. São Paulo: Editora Automotiva Ltda., última edição. MERENDEIRO

1. Noções gerais sobre higienização: Pessoal, equipamentos, utensílios e área física de cozinhas e refeitórios de maneira geral. 2. Noções gerais sobre administração de cozinhas e refeitórios: Armazenamento, controle de estoque e distribuição de refeições e alimentos. 3. Conhecimento de higienização e características próprias dos alimentos. 4. Conhecimento sobre pré-preparo e preparo de alimentos. 5. Conhecimentos básicos sobre composição nutricional dos alimentos.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

Segurança e Medicina do Trabalho. Manual de Higiene para Manipuladores de Alimentos. Rio de Janeiro: Imprensa da Cidade Do S/D. São Paulo: Atlas, 2000.

HAZENLWOOD & MC LEAN. Manual de higiene para manipuladores de alimentos.

ORNELLAS, Artur Liese Lotte H. Técnica dietética. Seleção e preparo de alimentos.

MOTORISTA CATEGORIA D

1. Legislação brasileira de trânsito. 2. Conhecimentos sobre funcionamento, manutenção preventiva, diagnóstico e correção de pequenos defeitos em motores de combustão interna, ciclo Otto (gasolina e álcool ), ciclo Diesel e dos sistemas de transmissão, suspensão, freios (hidráulicos e pneumáticos), direção e elétrico de veículos pesados. 3. Conhecimentos sobre conceitos, métodos e técnicas de condução segura e direção defensiva de veículos pesados visando a prevenção de acidentes de trânsito. 4. Conhecimentos sobre condução econômica de veículos pesados.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

ALMEIDA, F. Amaury. Manutenção de Automóveis. Última edição

CHOLLET, H. Motor e seus Acessórios. São Paulo, Hemus, s.d. Última edição.

CHOLLET, H. Veículos e seus Acessórios. São Paulo, Hemus,s.d. Última edição.

PAZ, M. Arias. Manual do Automóvel. Última edição. SENAI.RJ. GEP.DIEAD. Direção Defensiva. Unidade de Estudo.

Código de Trânsito Brasileiro (Lei nº 9.503, de 23/09/1977) .

Ford Caminhões - Manual Dirigindo com Economia - Série treinamento a Frotistas.

OPERADOR DE MÁQUINAS PESADAS

1. Operação de máquinas pesadas dotadas de rodas ou esteiras (pás-mecânicas, motoniveladoras, tratores pesados, reboques, implementos e máquinas afins). 2. Precauções e regras de segurança; leitura dos instrumentos do painel, manutenção básica e verificações de rotina, lubrificação e cuidados operacionais; ajustes, regulagens, acoplamento, desacoplamento, limpeza e conservação de implementos. 3. Conhecimentos sobre legislação de trânsito e direção defensiva.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

Caterpillar - Manuais de Operação e Manutenção.

SILVEIRA, Gastão Moraes da. Os Cuidados com o Trator ( Volume I ) - Aprenda Fácil Editora - SP

Código de Trânsito Brasileiro (Lei n° 9.503, de 23/09/1977).

PEDREIRO

1. Materiais de construção. 2. Ferramentas básicas e ferramentas elétricas. 3. Equipamento de proteção individual.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

Borges, A. C. Prática das pequenas construções. vol 1, Ed: Edgar Blucher, 1987.

Catálogos e Manuais de fabricantes de materiais de construção.

Catálogos e Manuais de fabricantes de ferramentas manuais e elétricas.

Catálogos e Manuais de fabricantes de equipamentos de segurança.

PINTOR DE PAREDE

1. Materiais: Tipos de tinta. Tipos de solventes. Tipos de massas. 2. Ferramental: Ferramental básico, uso de andaimes e plataformas cuidados. Compressores, pistolas, bicos. 3. Equipamento de proteção: E.P.I - Equipamento de Proteção Individual. Equipamentos de Proteção Coletiva.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

Catálogos de Fabricantes de Tintas: Suvinil, Coral, Ypiranga, etc.

Catálogos de Materiais, Ferramentas e Equipamentos.

SERVENTE DE OBRAS

1. Manutenção Predial. Noções básicas. 2. Manutenção Externa: Ruas, praças, jardins, canteiros, ferramental básico. 3. Noções de carga e descarga: Materiais, equipamentos, móveis e ferramentas. 4. Equipamentos de segurança. Equipamentos de proteção individual e coletiva. Cuidados e precauções com ferramentas manuais e elétricas. 5. Prevenção contra incêndio e pânico. Noções básicas.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

Catálogos e Manuais de Ferramentas Manuais e Elétricas.

Catálogos e Manuais de Materiais Básicos de Limpeza e Higiene.

Catálogos e Manuais de Materiais e Equipamentos de Segurança.

Orientações Básicas do Corpo de Bombeiros da Municipalidade.

VIGIA

1. Informações gerais sobre o Município de Barra do Piraí: história, símbolos, localização, divisão territorial do Município, distritos, limites, população, principais atividades econômicas. 2. Conceitos básicos: sobre Poderes Municipais. Funções, posse, substituição e licenças do Prefeito. Condições necessárias à eleição ao mandato de Prefeito. Composição e funções da Câmara Municipal. 3. Segurança: Conceitos sobre Segurança Pública e Privada, Vigilância, Defesa Social, Defesa Civil, Policiamento convencional e comunitário. Órgãos de Segurança. 4. Vigilância: Funções básicas; Técnicas de vigilância preventiva; Relações humanas e cidadania; Noções de direito; Orientações sobre segurança do trabalho e prevenção de acidentes; Primeiros socorros. 5. Incêndios: Classificação e causas; Procedimentos; Combate a princípios de incêndio; Combustão: classificação, produtos, pontos notáveis.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

"A Câmara Municipal". IBAM. RJ. Disponível em: www.ibam.org.br/publique/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=13&infoid=242

Curso de Capacitação Profissional e Técnicas Operacionais para Vigilantes Autônomos - Ação Comunitária Chácara de Santo Antônio/Viva São Paulo. SP. Disponível no site www.vivasp.com.br

Informações sobre o Município, disponíveis em: www.pmbp.rj.gov.br/portal1/municipio/dadospoliticos.asp?iIdMun=100133008 e http://pt.wikipedia.org/wiki/BarradoPira%C3%AD#DadosGeogr.C3.A1ficos

Lei Orgânica do Município - Titulo I, II, III (arts. 8°, 9°, 13, 14, 33, 60, 62, 63, 66, 68)

"O Prefeito como Chefe do Executivo Municipal" IBAM. RJ. Disponível em: www.ibam.org.br/publique/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=241&sid=13

Texto "Conceitos Básicos em Segurança Pública" Ministério da Justiça/Secretaria Nacional de Segurança Pública. Disponível em www.mj.gov.br/data/Pages/MJ1BFF9F1BITEMIDE16A5BBC4A904C0188A7643B4A1DD68CPTBRI E.htm#EZTPageTop