IFGoiano - Instituto Federal Goiano - GO

Notícia:   Instituto Federal Goiano abre 60 vagas de até R$ 2.307,85

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL / MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

IFGOIANO - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO

EDITAL Nº. 03 DE 29 DE ABRIL DE 2010

ALTERADO PELOS EDITAIS COMPLEMENTAR Nº 01, 02 E 03 E PELA RETIFICAÇÃO I

ABERTURA DE INSCRIÇÕES PARA PROVIMENTO DE CARGOS DE TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO

O REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO(IF GOIANO), no uso de suas atribuições legais, na forma do que dispõe a Lei nº. 8.112/90 e tendo em vista as autorizações concedidas pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, por meio da Portaria nº. 537, de 31 de dezembro de 2009, publicada no Diário Oficial da União - Edição Extra em 31/12/09 e pelo Ministério da Educação por meio da Portaria nº. 11 de 08 de janeiro de 2010, publicada no Diário Oficial da União em 11/01/10 e sua republicação no DOU de 01 de fevereiro de 2010, e considerando ainda o Decreto nº. 6944 de 21/08/09, publicado no Diário Oficial da União de 24/08/09 torna pública a abertura de inscrições e as normas para realização de CONCURSO PÚBLICO, destinado a selecionar candidatos para o PROVIMENTO DE CARGOS DE TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS, conforme Anexo I deste Edital, para atendimento às necessidades dos campi e da Reitoria do IF GOIANO sob o Regime Jurídico Único da Lei nº. 8.112, de 11 de dezembro de 1990 e Plano de Carreira, instituído pela Lei nº.11.091 de 12/01/05, publicada no Diário Oficial da União em 13/01/05, conforme o processo de nº. 23216.000046/2010-89, o qual se realizará sob as condições a seguir discriminadas.

1 DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1.1 O concurso será conduzido pelo Centro de Seleção da Universidade Federal de Goiás.

1.2 Todos os horários referenciados neste edital têm por base o horário oficial de Brasília.

1.3 Os cargos a serem preenchidos,lotação e o número de vagas estão apresentados no Anexo I.

1.4 Os candidatos aprovados serão nomeados sob o Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis da União, das Autarquias e das Fundações Públicas, previsto na Lei nº. 8.112, de 11 de dezembro de 1990, com as alterações introduzidas.

1.5 O regime de trabalho será de acordo com o estabelecido no artigo 19 da Lei nº.8.112 de 11 de dezembro de 1990, com redação dada pela Lei nº.8.270 de 17 de dezembro de 1991 e legislação específica.

1.6 A jornada de trabalho ocorrerá em dois turnos, durante os períodos matutino, vespertino e/ou noturno, podendo ocorrer inclusive aos sábados, de acordo com as especificidades do cargo e as necessidades da Instituição.

1.7 O vencimento inicial para o cargo de Nível de classificação C é de R$ 1.264,99 (hum mil, duzentos e sessenta e quatro reais e noventa e nove centavos), para os cargos de Nível de classificação D é de R$ 1.509,69 ( hum mil, quinhentos e nove reais e sessenta e nove centavos) e para os cargos de Nível de classificação E é de R$ 2.307,85 ( dois mil, trezentos e sete reais e oitenta e cinco centavos) de acordo com o que prevê a Lei nº.11.091 de 12 de janeiro de 2005.

1.8 Os requisitos de qualificação para ingresso no cargo, constam no Anexo I deste Edital. As demais informações necessárias para a realização do concurso serão disponibilizadas a partir do início das inscrições, via Internet, no endereço eletrônico www.cs.ufg.br.

1.9 A descrição sumária dos cargos encontra-se no Anexo VI.

2 DAS INSCRIÇÕES

2.1 A inscrição implica o conhecimento e a tácita aceitação das condições estabelecidas pelo Instituto Federal Goiano e pelo Centro de Seleção da UFG neste Edital, das quais o candidato não poderá, em hipótese alguma, alegar desconhecimento.

2.1.1 Antes de efetuar a inscrição, o candidato deverá tomar ciência do Edital e certificar-se de que preenche todos os requisitos exigidos.

2.2 As inscrições estarão abertas das 9 horas do dia 03 de maio até às 23 horas e 59 minutos do dia 16 de maio de 2010.

2.3 A inscrição será feita, exclusivamente, via Internet.

2.4 Para a inscrição, o candidato deverá acessar o endereço eletrônico www.cs.ufg.br preencher todos os campos e enviar a solicitação de sua inscrição, conforme instruções contidas nessa página virtual. Ao completar o preenchimento dos campos, o candidato deverá imprimir as informações sobre sua inscrição e o documento para o pagamento da inscrição.

2.4.1 As vagas para esse certame estão distribuídas por área e lotação conforme Anexo I. Após confirmação da inscrição não serão aceitos pedidos de alteração de cargo e local de lotação.

2.4.2 É imprescindível o CPF para efetuar a inscrição no certame.

2.5 O Centro de Seleção não se responsabilizará por solicitação de inscrição não recebida por motivos de ordem técnica, falhas de comunicação, congestionamento das linhas de comunicação ou de outros fatores de ordem técnica, alheios ao Centro de Seleção, que impossibilitem a transferência de dados.

2.6 Não serão aceitas inscrições extemporâneas, por carta, por correio eletrônico ou por fax.

2.7 O candidato é o único responsável pelas informações prestadas ao inscrever-se no presente concurso, dispondo o Centro de Seleção do direito de excluir do concurso aquele que não preencher o formulário de forma correta e completa.

2.8 O valor da inscrição será:

a) de R$ 63,00 (sessenta e três reais) para o Nível de classificação C.

b) de R$ 75,00 ( setenta e cinco reais) para o Nível de classificação D.

c) de R$ 115,00 (cento e quinze reais) para o Nível de classificação E.

2.8.1 Para que a inscrição seja efetivada, o candidato deverá providenciar o pagamento da inscrição, impreterivelmente até o dia 17 de maio de 2010, independente de que esse dia seja feriado municipal, estadual ou federal.

2.8.2 A inscrição somente será efetivada mediante confirmação, pelo Centro de Seleção, do pagamento da inscrição. As inscrições que forem pagas após o dia previsto no subitem 2.8.1 não terão validade.

2.8.2.1 O pagamento de inscrição realizado no último dia, conforme subitem 2.8.1, via autoatendimento, internet ou correspondente bancário, deverá ser efetuado até às 21 horas, conforme condições de funcionamento do banco. O não atendimento dessa exigência implicará o indeferimento da inscrição.

2.8.3 Será automaticamente cancelada a inscrição cujo pagamento for efetuado por cheque sem o devido provimento de fundos, ou por cheque que seja devolvido por qualquer motivo ou ainda cujo pagamento da inscrição não seja processado pelo banco até a data prevista para o pagamento.

2.8.4 É de inteira responsabilidade do candidato guardar o comprovante de pagamento para futura conferência, em caso de necessidade.

2.8.5 Em hipótese alguma, haverá devolução da quantia paga a título de inscrição, salvo em caso de cancelamento do concurso por conveniência da Administração.

2.8.6 O simples comprovante de agendamento bancário não será aceito como comprovante de pagamento de inscrição.

2.9 O candidato que efetuar mais de um pagamento de inscrição será inscrito somente naquele cuja data de pagamento da inscrição seja a mais recente. As outras serão canceladas automaticamente e não haverá devolução de pagamento.

2.10 Haverá isenção do pagamento de inscrição somente para os candidatos que preencherem os requisitos estabelecidos no Decreto nº.6.593/2008, descritos a seguir:

a) ter inscrição no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal - CadÚnico - , de que trata o Decreto nº. 6.135, de 26 de junho de 2007;

b) for membro de família de baixa renda, nos termos do Decreto nº.6.135, de 26 de junho de 2007.

2.10.1 A solicitação de isenção do pagamento de inscrição deverá ser preenchida pelo candidato no período de 03 a 05 de maio de 2010, no endereço eletrônico www.cs.ufg.br, conforme instruções contidas nessa página virtual, sendo necessária indicação do Número de Identificação Social (NIS), atribuído pelo CadÚnico e CPF.

2.10.2 O Centro de Seleção consultará o órgão gestor do CadÚnico para verificar a veracidade das informações prestadas pelo candidato.

2.10.3 No dia 13 de maio de 2010, os candidatos que solicitaram isenção deverão consultar o endereço eletrônico www.cs.ufg.br, mediante o número do CPF fornecido na inscrição, para verificar a situação de seu pedido de isenção do pagamento da inscrição.

2.10.4 O candidato contemplado com a isenção do pagamento de inscrição deverá acessar a página www.cs.ufg.br a partir do dia 13 de maio de 2010, até o dia 16 de maio de 2010, preencher todos os campos e enviar a solicitação de sua inscrição, conforme instruções contidas nessa página virtual. Ao completar o preenchimento dos campos, o candidato deverá imprimir as informações sobre sua inscrição e o documento de isenção do pagamento da inscrição.

2.10.5 O candidato não contemplado com a isenção do pagamento de inscrição, caso tenha interesse, poderá acessar a página www.cs.ufg.br e efetuar a inscrição até o dia 16 de maio de 2010. O candidato deverá, ainda, preencher todos os campos e enviar a solicitação de sua inscrição, conforme instruções contidas nessa página virtual. Ao completar o preenchimento dos campos, o candidato deverá imprimir as informações sobre sua inscrição e o documento para o pagamento da inscrição.

2.10.6 O Centro de Seleção não se responsabilizará por eventuais prejuízos que o candidato possa sofrer em decorrência de informação incorreta/inválida do Número de Identificação Social, fornecido pelo candidato no ato da inscrição.

2.11 O candidato só poderá concorrer a um único cargo.

2.12 O candidato terá o período de 13 a 16 de maio de 2010, para conferir se os seus dados pessoais, informados no ato da inscrição, estão corretos. Caso haja alguma correção de dados, exceto cargo e local de lotação, o candidato deverá fazê-la nesse período. Após esse prazo, serão considerados para fins de impressão e publicação os dados constantes na ficha de inscrição do candidato preenchida na Internet, não havendo alterações posteriores desses dados.

2.13 As inscrições serão homologadas no dia 21 de maio de 2010.

2.14 As informações complementares acerca da inscrição estarão disponíveis no endereço eletrônico www.cs.ufg.br.

3 DAS VAGAS DESTINADAS AOS CANDIDATOS PORTADORES DE DEFICIÊNCIA

3.1 Antes de efetuar a inscrição, o candidato deverá certificar-se de que preenche todos os requisitos exigidos para a investidura no cargo para o qual pretende concorrer, conforme especificado no Anexo I do presente Edital.

3.2 Às pessoas portadoras de deficiência que pretendam fazer uso das prerrogativas que lhes são facultadas no inciso VIII, do art. 37, da Constituição Federal e na Lei nº. 7.853/89, regulamentada pelo Decreto nº. 3.298 de 20 de dezembro de 1999 e suas alterações posteriores, é assegurado o direito de inscrição neste Concurso Público, desde que as deficiências de que são portadoras sejam compatíveis com as atribuições do cargo.

3.2.1 Do total de vagas por cargo/lotação previsto neste Edital 5% (cinco por cento) serão reservadas aos candidatos portadores de deficiência, observando-se, na aplicação do arredondamento previsto no § 2º do Artigo 37 do Decreto, que o percentual não poderá ultrapassar o limite máximo de 20% permitido em Lei, de acordo com entendimento do STJ (MS 8.417/DF) e STF (MS 26.310/DF).

3.2.2 Para concorrer a uma dessas vagas, conforme Anexo I, o candidato deverá, no ato da inscrição, assinalar o tipo de deficiência de que é portador, caso contrário, concorrerá às vagas regulares juntamente com os demais candidatos.

3.2.3 O candidato que se declarar portador de deficiência, resguardadas as condições especiais previstas no Decreto nº. 3.298, de 20 de dezembro de 1999, concorrerá em igualdade de condições com os demais candidatos, no que se refere ao conteúdo, à avaliação, aos critérios de aprovação, à nota mínima exigida, ao local, ao horário e à(s) data(s) de realização da(s) prova(s).

3.2.4 O candidato que se declarar portador de deficiência deverá entregar, até o dia 17 de maio de 2010, exceto sábados, domingos e feriados, pessoalmente ou por terceiro, o laudo médico original a que se refere o subitem 3.3.1, no Centro de Seleção da UFG, Rua 226, q. 71, s/n Setor Universitário, CEP. 74610-130, Goiânia-GO, das 8 às 12h e das 13 às 17 horas.

3.2.4.1 O candidato poderá, ainda, enviar, exclusivamente, para o Centro de Seleção, o laudo médico original a que se refere o subitem 3.3.1, somente via SEDEX, postado, impreterivelmente, até o dia 17 de maio de 2010.

3.3 O laudo médico terá validade somente para este concurso público e não será devolvido, assim como não serão fornecidas cópias desse laudo.

3.3.1 O laudo médico deverá ser emitido em formulário próprio - Anexo II - , obedecendo às seguintes exigências:

a) constar o nome e o número do documento de identificação do candidato, o nome, número do registro no Conselho Regional de Medicina (CRM) e assinatura do médico responsável pela emissão do laudo;

b) descrever a espécie e o grau ou nível de deficiência, bem como a sua provável causa, com expressa referência ao código correspondente da Classificação Internacional de Doenças (CID 10);

c) constar, quando for o caso, a necessidade de uso de próteses ou adaptações;

d) no caso de deficiente auditivo, o laudo deverá vir acompanhado do original do exame de audiometria recente, realizado até 06 (seis) meses anteriores ao último dia das inscrições;

e) no caso de deficiente visual, o laudo deverá vir acompanhado do original do exame de acuidade visual em AO (ambos os olhos), patologia e campo visual recente, realizado até 6 (seis) meses anteriores ao último dia das inscrições.

3.3.1.1 O laudo que não atender às exigências contidas no subitem 3.3.1 não terá validade, ficando o candidato impossibilitado de concorrer às vagas destinadas aos portadores de deficiência.

3.4 O laudo médico dos candidatos que se declararem portadores de deficiência será submetido à perícia médica designada pelo Centro de Seleção da UFG, que verificará sobre a sua qualificação como deficiente ou não. Caso necessário, a perícia médica poderá convocar o candidato para avaliação, por meio de Edital, a ser publicado no endereço eletrônico www.cs.ufg.br, no dia 20 de maio de 2010.

3.4.1 O candidato que não comparecer à perícia médica, se convocado, ou não se enquadrar no disposto do art. 4º e seus incisos, do Decreto nº. 3.298/99 e suas alterações posteriores, não concorrerá como portador de deficiência e concorrerá às demais vagas regulares.

3.4.2 Não haverá realização de perícia médica fora da data e do horário estabelecidos pelo Centro de Seleção da UFG.

3.5 O candidato portador de deficiência que necessitar de condições especiais, inclusive tempo adicional para fazer as provas, conforme previsto no artigo 40, parágrafos 1º e 2º, do Decreto nº. 3.298 de 20 de dezembro de 1999 e suas alterações, excluindo-se o atendimento domiciliar, deverá preencher o requerimento de condições especiais para realização das provas - Anexo III - que estará disponível no endereço eletrônico www.cs.ufg.br e entregá-lo, junto à documentação solicitada no requerimento, no local especificado no subitem 3.2.4 até o dia 17 de maio de 2010.

3.5.1 O candidato poderá, ainda, enviar, exclusivamente via SEDEX, para o Centro de Seleção, o Requerimento de Condições Especiais a que se refere o subitem anterior, postado, impreterivelmente, até o dia 17 de maio de 2010.

3.6 O candidato que, em razão da deficiência, necessitar de tempo adicional para fazer as provas deverá anexar ao requerimento a cópia do laudo médico e a justificativa da necessidade de tempo adicional acompanhada do parecer do médico especialista da área da deficiência.

3.7 A relação dos candidatos que tiverem a inscrição deferida para concorrer na condição de portador de deficiência será divulgada na Internet, no endereço eletrônico www.cs.ufg.br, no dia 25 de maio de 2010, assim como os que tiveram a inscrição indeferida.

3.8 O candidato poderá contestar o indeferimento de seu pedido mencionado no subitem anterior, até o dia 27 de maio de 2010, via on-line conforme instruções contidas no endereço eletrônico www.cs.ufg.br.

3.9 O candidato portador de deficiência, aprovado em todas as etapas do concurso, não poderá utilizar-se desta para justificar mudança de função, readaptação ou aposentadoria, após sua nomeação.

3.10 O candidato portador de deficiência poderá, ainda, ser reprovado na perícia médica ou no decorrer do estágio probatório em virtude de incompatibilidade da deficiência com as atribuições do cargo e ser exonerado.

3.11 Os candidatos considerados portadores de deficiência, se não eliminados no concurso, terão seus nomes publicados em lista à parte e, caso obtenham classificação necessária, figurarão também na lista de classificação geral.

3.12 As vagas definidas no Anexo I que não forem providas por falta de candidatos portadores de deficiência aprovados serão preenchidas pelos demais candidatos, observada a ordem geral de classificação.

3.13 O Centro de Seleção não se responsabilizará por qualquer tipo de extravio de documentos - laudo médico, requerimento de condições especiais, recursos, etc. - que impeça a chegada a seu destino.

3.14 Os candidatos portadores de deficiência, aprovados no concurso, serão submetidos a avaliação de equipe multiprofissional designada pelo Instituto Federal Goiano, que avaliará se a deficiência de que o candidato é portador é compatível com o exercício do cargo, podendo o candidato ser reprovado na perícia da equipe multiprofissional e perder o direito de investidura no cargo.

4 DAS PROVAS

4.1 Os programas das provas e as sugestões bibliográficas encontram-se no Anexo IV.

4.2 O concurso será realizado em uma única etapa, composta de provas Objetivas e prova Discursiva.

4.3 Das Provas Objetivas

4.3.1 Esta prova será de caráter eliminatório e classificatório.

4.3.2 O candidato deverá comparecer ao local determinado para realização da Prova Objetiva e Prova Discursiva com 60 (sessenta) minutos de antecedência do horário estipulado, portando o original de um dos Documentos de Identificação citados no subitem 4.12 deste Edital.

4.3.3 Esta prova será composta de questões de múltipla escolha distribuídas, conforme quadros a seguir.

DISCIPLINAS DA PROVA OBJETIVA - Nível de Classificação "E"

Cargo

Disciplinas

Número de Questões

Valor de cada Questão

Valor da Prova

Nota Mínima para Aprovação

Administrador/ Analista de Tecnologia da Informação/ Assistente Social/ Bibliotecário -Documentarista/ Contador/ Engenheiro Civil/ Engenheiro Agrônomo/ Geógrafo/ Jornalista/ Médico Clínico/ Médico Veterinário/ Odontólogo/ Pedagogo/ Publicitário/ Relações Públicas/ Secretário Executivo/ Técnico em Assuntos Educacionais

Língua Portuguesa

20

1

70 pontos

42 pontos

Informática

10

1

Matemática

10

1

Conhecimento Específicos na Área de Atuação

10

3

 

DISCIPLINAS DA PROVA OBJETIVA - Nível de Classificação "D"

Cargo

Disciplinas

Número de Questões

Valor de cada Questão

Valor da Prova

Nota Mínima para Aprovação

Assistente em Administração/ Desenhista Projetista/ Técnico em Agropecuária/ Técnico em Contabilidade/ Técnico em Eletrotécnica/ Técnico de Tecnologia da Informação/ Técnico em Segurança do Trabalho/ Técnico em Som/

Língua Portuguesa

20

1

70 pontos

42 pontos

Informática

10

1

Matemática

10

1

Conhecimentos Específicos na Área de Atuação.

10

3

 

DISCIPLINAS DA PROVA OBJETIVA - Nível de Classificação "C"

Cargo

Disciplinas

Número de Questões

Valor de cada Questão

Valor da Prova

Nota Mínima para Aprovação

Auxiliar de Biblioteca/ Auxiliar em Administração/ Assistente de Alunos*

*Por força da Lei nº.11.091/05, o nível de escolaridade exigido para a envergadura deste cargo é o ensino médio, embora esteja ele incluído no nível de classificação C.

Língua Portuguesa

20

1

70 pontos

42 pontos

Informática

10

1

Matemática

10

1

Conhecimento Específicos na Área de Atuação

10

3

4.3.4 A prova valerá 70 (setenta) pontos e será eliminado do Concurso o candidato que obtiver nota inferior a 42 (quarenta e dois) pontos e nota zero em qualquer uma das disciplinas.

4.3.5 Cada questão da Prova Objetiva constará de 04 (quatro) alternativas com uma única opção correta.

4.3.6 Nas provas, o candidato deverá utilizar caneta esferográfica de tinta cor preta, fabricada em material transparente, para transcrever as alternativas escolhidas para o Cartão-Resposta, o único documento válido para correção eletrônica e para a folha de respostas da Prova Discursiva, a ser corrigida pela banca.

4.3.7 Não haverá substituição do Cartão-Resposta por erro do candidato, sendo de sua responsabilidade o preenchimento conforme instruções específicas nele contidas.

4.3.7.1 O candidato não poderá amassar, molhar, dobrar, rasgar, manchar ou, de qualquer modo danificar o seu Cartão-Resposta, sob pena de arcar com os prejuízos advindos da impossibilidade de realização da leitura óptica.

4.3.7.2 Não será permitido o uso de qualquer tipo de corretivo no Cartão-Resposta e na folha de respostas da Prova Discursiva.

4.4 Será atribuída nota 0 (zero) à questão da prova que contiver mais de uma ou nenhuma resposta assinalada, emenda ou rasura.

4.5 A prova Objetiva e a prova Discursiva terão duração improrrogável de 05 (cinco) horas e durante este período está incluído o tempo destinado à coleta de impressão digital do candidato e transcrição das respostas para o Cartão-Resposta e o preenchimento da folha de respostas da prova Discursiva.

4.6 Terão a prova Discursiva corrigida apenas os candidatos que obtiverem nota igual ou superior a 42 (quarenta e dois) pontos na prova Objetiva e que atenderem ao disposto nos subitens 4.3.4 e 4.10.

4.7 Da Prova Discursiva

4.7.1 A Prova Discursiva será composta de 1 (uma) questão sobre os conhecimentos específicos do cargo e valerá 30 (trinta) pontos e a nota mínima para aprovação será de 18 pontos.

4.7.2 De acordo com o solicitado na questão discursiva, o candidato será avaliado quanto à capacidade de:

a) abordar com fidedignidade o conteúdo requerido;

b) analisar e sintetizar o conteúdo solicitado;

c) organizar ideias, expressando-se de maneira lógica, com coerência e coesão textuais.

4.7.2.1 A questão terá o valor máximo de 30 pontos, sendo atribuídos 20,0 pontos ao item a, 5,0 pontos ao item b, e 5,0 pontos ao item c.

4.7.3 Será eliminado do concurso o candidato que não obtiver nota igual ou superior a 18,0 (dezoito pontos) na Prova Discursiva.

4.8 As provas Objetiva e Discursiva serão realizadas no dia 30 de maio de 2010, na cidade de Goiânia - GO.

4.9 Os locais com os respectivos endereços de realização das provas serão divulgados no endereço eletrônico www.cs.ufg.br, no dia 26 de maio de 2010, sendo de responsabilidade exclusiva do candidato a identificação correta desse local, bem como o comparecimento no horário determinado.

4.10 Serão corrigidas as Provas Discursivas dos candidatos que obtiverem nota igual ou superior a 42 (quarenta e dois) pontos na Prova Objetiva e que não tenha obtido nota zero em qualquer uma das disciplinas na Prova Objetiva e que estiverem classificados em ordem decrescente da pontuação obtida até o limite de 10 (dez) vezes o número de vagas por cargo/lotação.

4.10.1 Em caso de empate na última classificação para a correção da prova discursiva, serão corrigidas as provas de todos os candidatos empatados. Somente, neste caso, poder-se-á superar o limite estabelecido no subitem anterior.

4.11 O candidato deverá comparecer aos locais especificados para a Prova Objetiva e Discursiva com, pelo menos, 60 minutos de antecedência do horário de aplicação das provas, munido do original de um dos documentos de identificação citados no subitem 4.12 e de caneta esferográfica de tinta preta fabricada em material transparente.

4.11.1 A Prova Objetiva e Discursiva terão início às 13 horas e os portões dos prédios onde elas serão realizadas serão abertos às 12 horas e fechados, pontualmente, às 13 horas. O candidato que chegar ao prédio após o horário de fechamento dos portões não poderá entrar, ficando automaticamente eliminado do concurso.

4.11.2 No horário reservado às Provas Objetivas e Discursiva, está incluído o tempo destinado à coleta de impressão digital, caso ocorra, a transcrição das respostas para o cartão-resposta e o preenchimento da folha de resposta.

4.12 SERÃO CONSIDERADOS documentos de identificação aqueles expedidos pelas Secretarias de Segurança Pública, Diretoria Geral de Polícia, Forças Armadas e Polícia Militar, bem como as carteiras expedidas por ordens ou conselhos que, por lei federal, são considerados documentos de identidade e que contenham impressão digital visível para efeito de comparação, independente de qualquer equipamento de leitura. O candidato que apresentar documento de identificação expedido por ordens ou conselhos e que não contenha impressão digital visível, serão submetidos à identificação especial.

4.12.1 NÃO SERÃO ACEITOS como documentos de identidade, por serem documentos destinados a outros fins ou por não permitirem a comparação da impressão digital, a carteira nacional de habilitação (CNH), a certidão de nascimento, o cadastro de pessoa física (CPF), a certidão de casamento, a carteira de trabalho, o título eleitoral, a carteira de estudante e o certificado de alistamento ou reservista.

4.12.2 O documento apresentado deverá estar dentro do prazo de validade, quando for o caso, e em perfeitas condições, de forma a permitir, com clareza, a identificação do candidato e a sua assinatura. Não serão aceitas cópias, ainda que autenticadas.

4.12.3 Não serão aceitos protocolos ou quaisquer outros documentos (como crachás, identidade funcional, etc.) diferentes dos estabelecidos no subitem 4.12.

4.12.4 Caso o candidato não apresente o documento de identificação original por motivo de furto, roubo ou perda, deverá apresentar um dos seguintes documentos: documento que ateste o registro de ocorrência em órgão policial, emitido com prazo máximo de 30 (trinta) dias anteriores à data da realização das provas ou declaração de furto, roubo ou perda, feita de próprio punho, com reconhecimento da assinatura registrado em cartório ou declaração de perda ou furto de documento preenchida via internet no site www.policiacivil.go.gov.br, no link, delegacia virtual. No dia de realização da prova, o candidato será submetido à identificação especial, compreendendo coleta de dados, de assinatura e de impressão digital em formulário próprio.

4.13 O candidato deverá assinalar suas respostas no cartão-resposta, com caneta esferográfica de tinta preta fabricada em material transparente, preenchendo completamente o alvéolo circular, conforme instruções contidas na capa da prova.

4.13.1 A marcação do cartão-resposta com emenda ou rasura ou mais de uma marcação, ainda que legível, ou a não marcação da questão no cartão-resposta terá pontuação zero.

4.13.1.1 Não é permitido o uso de qualquer tipo de corretivo no cartão-resposta e/ou folha de resposta.

4.13.2 Não haverá substituição do cartão-resposta ou da folha de resposta, por causa de erro de preenchimento.

4.13.3 O candidato é responsável pela conferência de seus dados pessoais, em especial de seu nome, de seu número de inscrição, da data de nascimento e do número de seu documento de identidade, que constam no cartão-resposta, na ficha de identificação e na folha de resposta.

4.13.3.1 É de inteira responsabilidade do candidato os prejuízos advindos do preenchimento indevido do cartão-resposta e da folha de resposta. Serão consideradas marcações indevidas as que estiverem em desacordo com este Edital ou com o cartão-resposta, tais como marcação rasurada ou emendada ou campo de marcação não-preenchido integralmente.

4.14 Por motivo de segurança serão adotados os seguintes procedimentos, tendo em vista a natureza da prova:

a) NÃO SERÁ PERMITIDO O INGRESSO nos locais de prova de candidatos portando qualquer tipo de arma, salvo os casos previstos em lei, RELÓGIO de qualquer espécie, aparelhos eletrônicos, tais como telefone CELULAR, MP3 e similares, agenda eletrônica, notebook e similares, palmtop, receptor, gravador, máquina fotográfica, calculadora, pager, etc;

b) não serão permitidas, durante a realização das provas, a comunicação verbal, gestual, escrita, etc. entre candidatos, bem como o uso de: livros, anotações, impressos, calculadoras ou similares, lapiseira de material não transparente, óculos escuros ou quaisquer acessórios de chapelaria (chapéu, boné, gorro) ou outros materiais similares;

c) será permitido somente o uso de caneta de tinta preta fabricada em material transparente, borracha comum, lápis de madeira ou lapiseira e apontador fabricados em material transparente.

4.14.1 O Centro de Seleção NÃO se responsabilizará pela guarda de quaisquer materiais dos candidatos, não dispondo no local de realização das provas de guarda-volume.

4.14.2 O Centro de Seleção solicita que os candidatos NÃO LEVEM nenhum dos objetos citados anteriormente, no dia de realização das provas, pois o porte e/ou uso desses objetos acarretará a eliminação do candidato do certame.

4.14.3 O Centro de Seleção reserva-se o direito de, em caso de porte e/ou uso dos objetos descritos no subitem 4.14, não comunicar o candidato no local de prova da sua eliminação, a fim de garantir a tranquilidade e a organização durante a realização das provas. O fato será lavrado em relatório de sala pelos aplicadores de prova e, posteriormente, comunicado ao Centro de Seleção que, em momento oportuno, promoverá a eliminação do candidato do certame de acordo com o subitem 12.1, alíneas g e h. 4.15 Ao terminar a Prova Objetiva e a Discursiva, o candidato deverá entregar ao aplicador de prova o cartão-resposta e a folha de resposta. Decorridas quatro horas de prova, o candidato poderá retirar-se, definitivamente, da sala e do prédio, não sendo permitido, nesse momento, sair com o caderno de questões ou quaisquer anotações. O candidato poderá levar o caderno de questões somente 30 minutos antes do término do horário destinado à realização da prova.

4.16 O candidato que necessitar de condições especiais, excluindo-se o atendimento domiciliar, deverá preencher o Requerimento de Condições Especiais para realização das provas (Anexo III), disponível no endereço eletrônico www.cs.ufg.br e entregá-lo em um dos locais e horários especificados no subitem 3.2.4, até o dia 17 de maio de 2010, exceto sábados, domingos e feriados.

4.16.1 O candidato poderá ainda enviar, exclusivamente via SEDEX, para o Centro de Seleção o Requerimento de Condições Especiais a que se refere o subitem anterior, postado, impreterivelmente, até o dia 17 de maio de 2010.

4.16.2 A solicitação de condições especiais será atendida segundo os critérios de viabilidade e de razoabilidade.

4.17 A candidata que tiver necessidade de amamentar durante a realização das provas deverá encaminhar ao Centro de Seleção o Requerimento de Condições Especiais (Anexo III) , conforme subitens 4.17.1 e 4.17.2.

4.17.1 A candidata em aleitamento deverá anexar, ao requerimento, uma cópia legível do documento de identificação do acompanhante, que terá acesso ao local de realização das provas mediante apresentação do documento original de identidade.

4.17.2 O acompanhante da candidata ficará em uma sala reservada para amamentação, e será o responsável pela guarda da criança no local de realização da prova. A candidata que não levar acompanhante não poderá realizar a prova.

4.18 Os casos de alterações psicológicas e/ou fisiológicas, permanentes ou temporárias, (gravidez, estados menstruais, indisposições, cãibras, contusões, crises reumáticas, luxações, fraturas, crises de labirintite, entre outros), que impossibilitem a realização de cada prova, diminuam ou limitem a capacidade física dos candidatos, não serão levados em consideração, não sendo concedido qualquer tratamento privilegiado, respeitando-se o princípio da isonomia.

4.19 Não haverá, por qualquer motivo, prorrogação do tempo previsto para a aplicação das provas, em razão do afastamento do candidato do local de sua realização.

4.20 Não haverá segunda chamada para a realização das provas, tampouco as provas serão aplicadas fora dos dias e locais determinados pelo Centro de Seleção.

5 DA CLASSIFICAÇÃO E DOS CRITÉRIOS DE DESEMPATE

5.1 Os candidatos serão classificados em ordem decrescente do total de pontos obtidos na Prova Objetiva e na Prova Discursiva.

5.2 Na hipótese de igualdade de pontos terá preferência, sucessivamente, o candidato:

a) com maior nota na Prova Discursiva;

b) com maior nota em Conhecimentos Específicos na Área de Atuação da Prova Objetiva;

c) com maior nota em Língua Portuguesa;

d) com maior nota em Matemática;

e) com maior nota em Informática;

f) persistindo o empate, o candidato com idade maior.

5.2.1 Caso haja pelo menos um candidato com idade igual ou superior a sessenta anos completos até o último dia de inscrição, o desempate, no cargo, dar-se-á utilizando como primeiro critério, a idade, de acordo com o Estatuto do Idoso.

5.3 A classificação final será divulgada nos termos deste Edital, em conformidade com os critérios estabelecidos neste item.

6 DOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E DA NOTA FINAL

6.1 A correção da Prova Objetiva será feita por meio eletrônico.

6.1.1 O resultado dessa prova será a soma dos pontos obtidos em cada questão. Para cada acerto, serão atribuídos os pontos definidos no subitem 4.3.3.

6.1.2 A Prova Objetiva será eliminatória e classificatória, sendo eliminado do concurso o candidato que não atender ao disposto no subitem 4.3.4 do presente Edital.

6.2 A Prova Discursiva também terá caráter eliminatório e classificatório, sendo aprovado o candidato que obtiver, no mínimo, nota igual ou superior a 18 (dezoito) pontos na Prova Discursiva.

6.2.1 Somente será corrigida a Prova Discursiva do candidato que tenha atendido ao disposto nos subitens 4.3.4 e 4.10 do presente Edital.

6.2.2 A correção da Prova Discursiva será feita conforme critérios previamente estabelecidos, conforme subitens 4.7.1 e 4.7.2, respectivamente, mantendo-se o anonimato dos candidatos, por meio de mecanismos convencionais em processos seletivos. Cada uma dessas provas será corrigida por uma banca formada por dois corretores diferentes e independentes.

6.3 A nota final será composta da soma do total de pontos obtidos na Prova Objetiva e na Prova Discursiva, sendo que a nota mínima final para aprovação será de 60 pontos.

6.4 O resultado final do concurso será homologado pelo Reitor do Instituto Federal Goiano e publicado no Diário Oficial da União, juntamente com a classificação final dos candidatos aprovados, no certame em ordem alfabética.

7 DOS RECURSOS

7.1 O candidato poderá interpor recurso, junto ao Centro de Seleção, contra: a homologação de inscrição, o indeferimento de inscrição como portador de deficiência, o gabarito das questões da Prova Objetiva e as Respostas Esperadas da Prova Discursiva, o resultado da Prova Objetiva, o resultado da Prova Discursiva e o resultado preliminar do concurso.

7.2 O prazo para a interposição de recursos é de 2 (dois) dias úteis, posterior à data de publicação dos resultados previstos no item 8 deste Edital.

7.3 Para apresentação de recurso, o candidato deverá:

a) digitar em formulário próprio, disponível on-line no endereço eletrônico www.cs.ufg.br, dirigindo-o à presidência do Centro de Seleção;

b) não se identificar no corpo do recurso;

c) protocolar o recurso exclusivamente via on-line, no endereço eletrônico www.cs.ufg.br, conforme as instruções contidas na página.

7.4 Será indeferido, liminarmente, o pedido de recurso inconsistente, com argumentações e/ou redações idênticas e/ou fora das especificações estabelecidas neste Edital.

7.5 Não serão aceitos recursos via fax, via postal ou por procuração.

7.6 Após o julgamento, pela Banca Examinadora, dos recursos interpostos, os pontos correspondentes às questões objetivas porventura anuladas serão atribuídos a todos os candidatos, indistintamente, que não os obtiveram na correção inicial.

7.7 Na análise dos recursos interpostos, a presidência do Centro de Seleção da UFG determinará a realização de diligências que entender necessárias e, dando provimento, poderá, se for o caso, alterar o resultado.

7.8 Os resultados dos recursos serão fornecidos, exclusivamente ao interessado, no endereço eletrônico www.cs.ufg.br, mediante o número do CPF fornecido na inscrição, no prazo de 7 (sete) dias, contados a partir da data do último dia de recebimento.

8 DOS RESULTADOS

8.1 Os resultados serão disponibilizados no endereço eletrônico www.cs.ufg.br.

8.2 A relação dos candidatos que obtiveram a isenção do pagamento da inscrição será publicada no dia 13 de maio de 2010.

8.3 A relação dos candidatos que tiveram a inscrição deferida como portador de deficiência será divulgada no endereço eletrônico no dia 25 de maio de 2010.

8.4 O gabarito preliminar da Prova Objetiva e as Respostas Esperadas Preliminares da Prova Discursiva serão divulgados no dia 30 de maio de 2010, após o término das provas.

8.5 O resultado da Prova Objetiva será divulgado em ordem alfabética e com a pontuação obtida, no dia 08 de junho de 2010. Nessa mesma data, será publicado o gabarito oficial.

8.6 O resultado da Prova Discursiva será divulgado no dia 15 de junho de 2010.

8.7 O resultado preliminar do concurso será divulgado, em ordem alfabética, com a respectiva classificação e as pontuações obtidas nas provas, no dia 23 de junho de 2010.

8.8 O Boletim de Desempenho do candidato - que apresenta as notas obtidas pelos candidatos nas provas - poderá ser retirado, exclusivamente via Internet, no endereço eletrônico www.cs.ufg.br, a partir do dia 28 de junho de 2010, mediante o número do CPF fornecido na inscrição.

8.9 O Resultado Final do concurso será divulgado até o dia 28 de junho de 2010, nos termos deste Edital, com a lista dos nomes dos candidatos aprovados e classificados em ordem decrescente da pontuação final, com a respectiva classificação.

9 DA HOMOLOGAÇÃO

9.1 A homologação será publicada no Diário Oficial e nos endereços eletrônicos www.cs.ufg.br e www.ifgoiano.edu.br, em data a ser divulgada quando da publicação do resultado final do concurso.

9.2 A homologação observará as regras do artigo 16 do Decreto nº. 6.944/09, contendo a relação dos candidatos aprovados no certame, classificados de acordo com o Anexo II do referido Decreto, por ordem de classificação.

10 DOS REQUISITOS BÁSICOS PARA A INVESTIDURA NO CARGO

10.1 A investidura no cargo do candidato aprovado no Concurso de que trata este Edital está condicionada ao atendimento dos seguintes requisitos:

10.1.1 ter sido aprovado e classificado no Concurso, dentro das vagas estabelecidas;

10.1.2 ser brasileiro nato ou naturalizado, nos termos da legislação em vigor; ou estar amparado pelo estatuto de igualdade entre brasileiros e portugueses, com reconhecimento de gozo de direitos políticos, nos termos do § 1º, artigo 12 da Constituição Federal;

10.1.3 estar em gozo dos direitos políticos;

10.1.4 estar quite com a receita federal, com as obrigações eleitorais para ambos os sexos e com a situação militar, para os candidatos do sexo masculino;

10.1.5 possuir os requisitos de qualificação para o ingresso no cargo ao qual está concorrendo, conforme descrito no Anexo I do presente Edital. A comprovação da escolaridade dar-se-á por meio de diploma/ título, devidamente registrado, fornecido por Instituição de Ensino reconhecida pelo Ministério da Educação;

10.1.6 possuir aptidão física e mental para o exercício das atribuições do cargo;

10.1.7 ter idade mínima de 18 (dezoito) anos completos no ato da posse;

10.1.8 não ter sofrido, no exercício de função pública, penalidade incompatível com a investidura em cargo público, prevista no art. 137, parágrafo único, da Lei nº.8.112/90, com as suas respectivas alterações;

10.1.9 apresentar declaração de não receber proventos de aposentadoria que caracterizem acumulação ilícita de cargos, bem como de que não acumula cargos públicos, na forma do art. 37, incisos XVI e XVII da Constituição Federal;

10.1.10 apresentar declaração de bens e valores que constituam patrimônio e, se casado (a), a do cônjuge.

10.1.11 apresentar outros documentos que se fizerem necessários à época da posse.

10.2 Os documentos comprobatórios dos requisitos fixados no subitem 10.1.5 deverão ser apresentados após a aprovação do candidato, por ocasião da convocação para assumir o cargo.

10.3 Os diplomas e ou certificados obtidos no exterior deverão, obrigatoriamente, ser validados pelos órgãos competentes no Brasil, conforme dispuser a legislação vigente.

10.4 No ato da investidura no cargo, anular-se-ão, sumariamente, a inscrição e todos os atos dela decorrentes, se o candidato não comprovar os requisitos constantes no subitem 10.1.

11 DA NOMEAÇÃO E DA POSSE

11.1 O candidato aprovado e classificado no concurso público, na forma estabelecida neste Edital, será nomeado, obedecida à ordem de classificação, no cargo para o qual foi habilitado, no padrão inicial da respectiva categoria funcional, mediante portaria expedida pelo Reitor do Instituto Federal Goiano, publicada no Diário Oficial da União.

11.2 Além dos requisitos já estabelecidos no item 10 deste Edital, o candidato aprovado deverá atender ao que se segue para ser empossado no cargo:

a) estar quite com os cofres públicos;

b) não ter sido demitido do Serviço Público, enquanto ocupante de cargo efetivo ou em comissão, nos últimos 5 (cinco) anos, contados da data da publicação do ato penalizador, decorrente das seguintes infrações: valer-se do cargo para lograr proveito pessoal ou de outrem e atuar como intermediário ou procurador junto a repartições públicas.

11.3 Não poderá retornar ao serviço público federal o servidor que for demitido ou destituído do cargo em comissão por infringência do art. 132, incisos I, IV, VIII, X e XI, da Lei nº. 8.112/90.

11.4 Somente poderá ser empossado o candidato aprovado que for julgado apto física e mentalmente, pela Junta Médica designada pelo Instituto Federal Goiano, para o exercício do cargo, incluindo os candidatos portadores de deficiência.

11.5 O candidato nomeado será convocado para a posse, que deverá ocorrer no prazo improrrogável de 30 (trinta) dias, contados da publicação do ato de sua nomeação.

11.5.1 O candidato nomeado que não tomar posse no prazo estipulado terá o seu ato de nomeação tornado sem efeito.

11.6 O candidato aprovado deverá apresentar, no momento da posse, os documentos constantes do Anexo V, que faz parte integrante do presente Edital.

11.7 A nomeação dos candidatos ocorrerá dentro do limite de vagas estabelecidas no Anexo I deste Edital, ressalvada a hipótese de ampliação do número de vagas e autorização para provimento pelos órgãos competentes.

11.8 O candidato aprovado, convocado e empossado será lotado de acordo com a opção feita pelo próprio, no ato da inscrição no certame.

12 DAS PENALIDADES

12.1 Será eliminado do concurso o candidato que:

a) alegar desconhecimento quanto à data, ao horário e ao local de realização das provas do concurso público, bem como às convocações divulgadas nos termos deste Edital;

b) chegar aos locais de realização das provas ou perícia médica, após o horário estabelecido;

c) faltar às provas ou à perícia médica, caso convocado;

d) ausentar-se do recinto de qualquer prova ou atividade sem a devida permissão;

e) mantiver conduta incompatível com a condição de candidato ou ser descortês com qualquer dos supervisores, coordenadores, aplicadores de provas, aplicadores de reserva ou autoridades e pessoas incumbidas da realização do concurso;

f) sair da sala de aplicação de prova com quaisquer anotações antes dos 30 (trinta) minutos do término do horário destinado à realização da prova;

g) for surpreendido durante a realização da prova em comunicação (verbal, escrita, eletrônica ou gestual) com outras pessoas, bem como estiver utilizando fontes de consulta, tais como: livros, calculadoras, equipamentos de cálculo, anotações, impressos ou, ainda, usando lapiseira de material não transparente, óculos escuros ou quaisquer acessórios de chapelaria (chapéu, boné, gorro, etc.) ou outros materiais similares;

h) for surpreendido portando e/ou usando aparelhos eletrônicos, tais como RELÓGIO de qualquer espécie, aparelhos eletrônicos, tais como telefone CELULAR, MP3 e similares, agenda eletrônica, notebook e similares, palmtop, receptor, gravador, máquina fotográfica, calculadora, pager, etc.;

i) recusar-se a retirar os óculos escuros ou quaisquer acessórios de chapelaria, tais como chapéu, boné, gorro, etc.;

j) exceder o tempo de realização da prova;

k) levar consigo o cartão-resposta e/ou a folha de resposta da prova Discursiva, ao retirar-se da sala;

l) não permitir a coleta da impressão digital, como forma de identificação, e/ou filmagem;

m) fizer, em qualquer documento, declaração falsa ou inexata;

n) prestar, no ato da inscrição, declaração falsa ou inexata;

o) deixar de apresentar qualquer um dos documentos que comprovem o atendimento dos requisitos fixados neste Edital;

p) não comparecer para a nomeação no cargo nas datas e nos horários fixados no ato convocatório;

q) praticar atos que contrariem as normas do presente Edital;

r) não atender às determinações do presente Edital e aos seus atos complementares.

12.2. Se após as provas for constatado, por meio eletrônico, estatístico, visual ou grafológico, que o candidato utilizou-se de processos ilícitos, sua prova será anulada, sendo este automaticamente eliminado do concurso, devendo responder criminalmente pelo ato.

13 DA COMPROVAÇÃO DE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL

13.1 A comprovação de experiência profissional para a investidura nos cargos em que esta é exigida deverá ser feita por meio de documentos que expressem a relação trabalhista em emprego formal, prestação de serviços na área do cargo pleiteado, tais como:

a) cópia da CTPS (Carteira de Trabalho e Previdência Social), compatível com o cargo, conforme Anexo I;

b) cópia da CTPS (Carteira de Trabalho e Previdência Social) e declaração que informe o período (com início e fim, se for o caso) e a espécie do serviço realizado, com a descrição das atividades desenvolvidas, compatível om as atribuições do cargo, constante do Anexo VI. A declaração faz-se necessária, quando somente a CTPS não comprovar compatibilidade com o cargo;

c) certidão que informe o período (com início e fim, se for o caso) e a espécie do serviço realizado, com a descrição das atividades desenvolvidas, compatível com o cargo, conforme Anexo VI, quando realizada na área pública;

d) contrato de prestação de serviços e recibo de pagamento autônomo (RPA) e declaração que informe o período (com início e fim, se for o caso) e a espécie do serviço realizado compatível com o cargo conforme Anexo VI, no caso de serviço prestado como autônomo. A comprovação por meio de recibo de pagamento autônomo (RPA) só será aceita com a apresentação do primeiro mês e do último mês recebido;

e) cópia do contrato social, demonstrando propriedade ou sociedade em empresa comprovando que as atividades exercidas são correlatas com a Descrição Sumária do Cargo, de acordo com o especificado no Anexo VI deste Edital, observando, quando da investidura no cargo, a vedação prevista no inciso X do art. 117 da Lei nº. 8.112/90.

13.2 Os documentos mencionados nos itens "b" e "c" deverão ser emitidos por Setor de Pessoal, de Recursos Humanos ou equivalente. Não havendo Setor de Pessoal, de Recursos Humanos ou equivalente, deverá ser especificado, na declaração, qual é o setor competente para a emissão do documento.

13.3 A declaração mencionada no item "d" deverá ser emitida pelo contratante.

13.4 Não será computado, como experiência profissional, o tempo de estágio, de monitoria ou de bolsa de estudo.

13.5 Na comprovação da experiência profissional, será aceita soma de qualquer tempo de serviço, desde que apresentadas conforme este item.

13.6 Quando se tratar de comprovação de experiência profissional no exterior, o documento deverá estar traduzido para a língua portuguesa, por tradutor juramentado, na forma da lei.

13.7 A comprovação por meio de documentos não previsto no subitem 13.1 será avaliado pela área de recursos humanos do IFGoiano, observando que tais documento devem expressar relação trabalhista e prestação de serviços na área do cargo pleiteado.

14 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

14.1 A aprovação no concurso não assegura ao candidato o direito de nomeação no cargo, mas a expectativa de direito à investidura no cargo para o qual concorreu, ficando a concretização deste ato condicionada à observância das normas legais pertinentes, da ordem de classificação e do prazo de validade do concurso.

14.2 O candidato aprovado e nomeado, ao entrar em exercício das atividades do cargo, ficará sujeito ao Estágio Probatório por um período de 36 meses.

14.3 Durante o prazo de validade do concurso, o candidato poderá ser aproveitado apenas para o campus para o qual foi aprovado, observando a ordem de classificação.

14.4 O prazo de validade do concurso será de 2 (dois) anos, a partir da data de publicação de sua homologação no Diário Oficial da União, podendo ser prorrogado por igual período, a critério do Instituto Federal Goiano, nos termos do Art. 37 inciso III da Constituição Federal.

14.5 A inscrição do candidato ao concurso implica o conhecimento e a aceitação tácita das condições estabelecidas no presente Edital, e das instruções específicas para o cargo, das quais não poderá alegar desconhecimento.

14.6 As disposições e instruções contidas na página da Internet, nas capas dos cadernos das provas, nos Editais Complementares e avisos oficiais divulgados pelo Centro de Seleção no endereço eletrônico www.cs.ufg.br ou em qualquer outro veículo de comunicação constituirão normas que passarão a integrar o presente Edital.

14.7 Verificada, a qualquer tempo, a inscrição que não atenda a todos os requisitos fixados, ela será cancelada automaticamente.

14.8 Este Edital será publicado no Diário Oficial da União dentro do prazo mínimo de trinta dias da realização das provas escritas (prazo reduzido por força da Portaria nº. 1.134, de 02/12/2009, do Ministério da Educação) e será divulgado na íntegra nos endereços eletrônicos www.cs.ufg.br e www.ifgoiano.edu.br.

14.9 Os casos omissos serão resolvidos pela presidência do Centro de Seleção e pelo Reitor do Instituto Federal Goiano.

Goiânia, 29 de Abril de 2010

José Donizete Borges
Reitor

ANEXO I - CARGOS,LOTAÇÃO, QUANTIDADE DE VAGAS E REQUISITOS DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO

Legenda: RE=Reitoria; CE=Ceres; IP=Iporá; MO= Morrinhos; RV= Rio Verde; UR=Urutaí

CARGOS NÍVEL SUPERIOR

CARGO

RE

CAMPUS

REQUISITOS DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO

CE

IP

MO

RV

UR

Administrador

2

 

1

 

 

 

ESCOLARIDADE: Curso Superior em Administração

HABILITAÇÃO PROFISSIONAL: Registro no Conselho competente. Lei nº. 4.769, de 09 de setembro de 1965, dispõe sobre a regulamentação de exercício da profissão de Administrador

Analista de Tecnologia da Informação

1

 

1

 

 

 

ESCOLARIDADE: Curso Superior , em nível de graduação, na área

Assistente Social

 

1

 

 

 

 

ESCOLARIDADE: Curso Superior em Serviço Social

HABILITAÇÃO PROFISSIONAL: Registro no Conselho competente. Lei nº 8.662, de 07 de junho de 1993 dispõe sobre a profissão de Assistente Social.

Bibliotecário-Documentalista

 

 

1

 

 

 

E]ESCOLARIDADE: Curso Superior em Biblioteconomia ou Ciências da Informação

HABILITAÇÃO PROFISSIONAL: Registro no Conselho competente. Lei nº 9.674, de 26 de junho de 1998 dispõe sobre o exercício da profissão de Bibliotecário

Contador

1

 

1

 

 

 

ESCOLARIDADE: Curso Superior em Ciências Contábeis

HABILITAÇÃO PROFISSIONAL: Registro no Conselho competente. Decreto-Lei nº 9.295, de 27 de maio de 1946. define as atribuições do Contador. Decreto-Lei nº 9.710, de 03 de setembro de 1946. Dá nova redação a dispositivos do Decreto-Lei nº 9.295/46. Lei nº 570, de 22 de dezembro de 1948. Altera dispositivos do Decreto-Lei nº 9.295/46. Resolução CFC nº 560, de 28 de outubro de 1983

Engenheiro Civil

1

 

1

1

 

 

ESCOLARIDADE: Curso Superior em Engenharia Civil

HABILITAÇÃO PROFISSIONAL:Registro do Conselho competente. Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966, regula o exercício das profissões de Engenheiro e Engenheiro Agrônomo. Lei nº 8.195, de 26 de junho de 1991,a ltera a Lei nº 5.194/66. O Decreto nº 241/67, incluiu entre as profissões cujo exercício é regulado pela Lei nº 5.194/66, a profissão de Engenheiro de Operação

Engenheiro Agrônomo

 

 

1

 

 

 

ESCOLARIDADE: Curso Superior em Agronomia

HABILITAÇÃO PROFISSIONAL:Registro do Conselho competente. Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966, regula o exercício das profissões de Engenheiro e Engenheiro Agrônomo. Lei nº 8.195, de 26 de junho de 1991, altera a Lei nº 5.194/66. O Decreto nº 241/67, incluiu entre as profissões cujo exercício é regulado pela Lei nº 5.194/66, a profissão de Engenheiro de Operação

Geógrafo

1

 

 

 

 

 

ESCOLARIDADE: Curso Superior em Geografia

Jornalista

 

 

1

1

 

 

ESCOLARIDADE: Curso Superior em Jornalismo ou Comunicação Social com habilitação em Jornalismo

HABILITAÇÃO PROFISSIONAL: Registro no Conselho competente. Decreto-Lei nº 972, de 17 de outubro de 1969 dispõe sobre o exercício da profissão de Jornalista. Decreto nº 83.284, de 13 de março de 1979 dá nova regulamentação ao Decreto-Lei nº 972/69, em decorrência das alterações introduzidas pela Lei nº 6.612 de 07 de dezembro de 1978.

Médico Clínico

 

 

 

1

 

 

ESCOLARIDADE: Curso Superior em Medicina

HABILITAÇÃO PROFISSIONAL: Registro no Conselho competente. Lei nº 3.268, de 30 de setembro de 1957 dispõe sobre os Conselhos de Medicina, e dá outras providências. Decreto nº 44.045, de 19 de julho de 1958, aprova o regulamento do Conselho Federal e Conselhos Regionais de Medicina a que se refere a Lei nº 3.268/57

Médico Veterinário

 

 

 

 

1

 

ESCOLARIDADE: Curso Superior em Medicina Veterinária

HABILITAÇÃO PROFISSIONAL: Registro no Conselho competente. Lei nº 5.517, de 23 de outubro de 1968 dispõe sobre o exercício da profissão de Médico Veterinário e cria os Conselhos Federal e Regional de Medicina Veterinária. Decreto nº 64.704, de 17 de junho de 1969 aprova o regulamento do exercício da profissão de Médico Veterinário e dos Conselhos de Medicina Veterinária

Odontólogo

 

 

 

 

 

1

ESCOLARIDADE: Curso Superior em Odontologia

HABILITAÇÃO PROFISSIONAL: Registro no conselho competente. Lei nº 4.324, de 14 de abril de 1964 institui os Conselhos Federal e Regionais de Odontologia e dá outras providências. Decreto nº 68.704, de 04 de junho de 1971 regulamenta a Lei nº 4.324/64. Lei nº 5.081, de 24 de agosto de 1966 regulamenta o exercício da odontologia

Pedagogo

1

1

1

 

 

1

ESCOLARIDADE: Curso Superior em Pedagogia

Publicitário

1

 

 

 

 

 

LIESCOLARIDADE: Curso Superior em Comunicação Social com habilitação em Publicidade e Propaganda

HABILITAÇÃO PROFISSIONAL: Lei nº 4.680, de 18 de junho de 1965 dispõe sobre o exercício da profissão de Publicitário. Decreto nº 57.690, de 1 de fevereiro de 1966 aprova o regulamento para execução da Lei nº 4.680/65.

Relações Públicas

1

 

 

 

 

 

ESCOLARIDADE: Curso Superior em Comunicação Social com habilitação em Relações Publicas

HABILITAÇÃO PROFISSIONAL: Registro no Conselho competente. Lei nº 5.377, de 11 de dezembro de 1967 disciplina a profissão de Relações Públicas e dá outras providências. Decreto nº 63.283, de 26 de setembro de 1968 regulamenta a Lei nº 5.377/67

Secretário Executivo

1

 

 

 

 

 

ESCOLARIDADE: Curso Superior em Letras ou Secretariado Executivo Bilíngue.

HABILITAÇÃO PROFISSIONAL: Lei nº 7.377, de 30 de setembro de 1985 dispõe sobre a profissão de Secretário e dá outras providências. (A redação dos incisos I e II do art. 2º, o caput do art. 3º, o inc. VI do art. 4º e o parágrafo único do art. 6º foram alterados pela Lei nº 9261, de 10-01-1996).

Técnico em Assuntos Educacionais

1

 

 

 

 

 

ESCOLARIDADE: Curso Superior em Pedagogia ou Licenciaturas.

 

CARGOS DE NÍVEL MÉDIO E FUNDAMENTAL

CARGO

RE

CAMPUS

REQUISITOS DE QUALIFICAÇÃO PARA INGRESSO NO CARGO

CE

IP

MO

RV

UR

Auxiliar de Biblioteca

1

 

2

 

1

 

Escolaridade: Fundamental Completo Outros: Experiência de 12 meses

Auxiliar em Administração

 

1

2

 

 

 

Escolaridade: Fundamental Completo Outros: Experiência de 12 meses

Assistente de Alunos

 

 

 

1

 

 

Escolaridade: Médio Completo Outros: Experiência de 06 meses

Assistente em Administração

9

1

2

 

1

 

Escolaridade: Médio Profissionalizante ou Médio completo + experiência Outros: Experiência de 12 meses

Desenhista Projetista

 

 

 

 

1

 

Escolaridade: Médio Profissionalizante ou Médio completo + experiência Outros: Experiência 6 meses

HABILITAÇÃO PROFISSIONAL: Registro no Conselho competente

Técnico em Agropecuária

 

 

1

 

 

 

Escolaridade: Médio Profissionalizante na área ou Médio Completo + Curso Técnico na área.

HABILITAÇÃO PROFISSIONAL: Registro no Conselho competente - Resolução nº 262, de 28 de julho de 1979 - CONFEA

Técnico em Contabilidade

1

 

1

 

 

 

Escolaridade: Médio Profissionalizante na área ou Médio Completo + Curso Técnico na área.

HABILITAÇÃO PROFISSIONAL: Registro no Conselho competente

Técnico em Eletrotécnica

 

 

 

 

 

1

ESCOLARIDADE: Médio Profissionalizante na área ou Médio Completo + Curso Técnico na área.

HABILITAÇÃO PROFISSIONAL: Registro no Conselho competente. Resolução nº 262, de 28 de julho de 1979 do CONFEA.

Técnico de Tecnologia da Informação

3

 

1

1

 

 

Escolaridade: Médio Profissionalizante na área ou Médio completo + curso técnico em eletrônica com ênfase em sistemas computacionais

Técnico em Segurança do Trabalho

1

 

 

 

 

 

Escolaridade: Médio Profissionalizante em Segurança do Trabalho ou Médio completo + curso Técnico em Segurança do Trabalho.

Técnico em Som

1

 

 

 

 

 

Escolaridade: Médio Profissionalizante ou Médio completo + experiência Outros: Experiência de 12 meses

ANEXO II - FORMULÁRIO MODELO DO LAUDO MÉDICO

Ilma. Sra,

Profa. Luciana Freire Ernesto Coelho Pereira de Sousa

Presidente do Centro de Seleção da Universidade Federal de Goiás

Eu, _______________________________________ , inscrição nº.____________________________________, CPF nº.______________________________ portador(a) do documento de identificação n. ___________________________ , expedido pelo(a) ________________ , candidato(a) ao concurso público para o cargo de Técnico- Administrativo em Educação, do quadro permanente do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano, me declaro portador de deficiência nos termos do inciso VII, artigo 37 da Constituição Federal e na Lei nº 7.853/89, regulamentada pelo Decreto nº 3298 de 20/12/1999 e suas alterações, e solicito a minha participação neste concurso dentro dos critérios assegurados ao Portador de Deficiência.

Anexo a esta declaração, Laudo Médico atestando:

a) a espécie e o grau ou o nível da minha deficiência, bem como a sua provável causa, com expressa referência ao código correspondente da Classificação Internacional de Doença (CID10) ;

b) que sou portador de deficiência e o enquadramento dessa deficiência nos termos do inciso VII, artigo 37 da Constituição Federal e na Lei nº 7.853/89, regulamentada pelo Decreto nº 3298 de 20/12/1999 e suas alterações

Nestes termos, Peço deferimento.

___/____/2010.

_____________________
Local

______________________
Assinatura do(a) candidato(a)

LAUDO MÉDICO - PORTADOR DE DEFICIÊNCIA

O candidato deverá entregar o original deste laudo ou encaminhá-lo, às suas expensas, via SEDEX, para o Centro de Seleção da UFG conforme endereço e horários especificados no subitem 3.2.4 O laudo médico deverá estar em conformidade com as exigências do subitem 3.3 do Edital: a) ter data de emissão posterior à data de publicação deste Edital; b) constar o nome e o número do Documento de Identificação do candidato especificado no subitem 3.3.1 e o nome, número do registro no Conselho Regional de Medicina - CRM e assinatura do médico responsável pela emissão do Laudo; c) descrever a espécie e o grau ou nível da deficiência, bem como, a provável causa da mesma, com expressa referência ao código correspondente da Classificação Internacional de Doenças (CID 10); d) constar, quando for o caso, a necessidade de uso de órteses, próteses ou adaptações; e) no caso de deficiente auditivo, o Laudo deverá vir acompanhado do original do exame de audiometria recente realizada até 06 (seis) meses anteriores ao último dia das inscrições; f) no caso de deficiente visual, o Laudo deverá vir acompanhado do original do exame de acuidade visual em AO (ambos os olhos), patologia e campo visual, realizada até 06 (seis) meses anteriores ao ultimo dia das inscrições.

O(a) candidato(a)___________________________________________________________________ Documento de Identificação nº (RG): CPF nº , foi submetido (a) nesta data, a exame clínico sendo identificada a existência de DEFICIÊNCIA de conformidade nos termos do inciso VII, artigo 37 da Constituição Federal e na Lei nº 7.853/89, regulamentada pelo Decreto nº 3298 de 20/12/1999 e suas alterações.

a) DEFICIÊNCIA FÍSICA

[_] I - Paraplegia

[_] VII - Triplegia

[_] II - Paraparesia

[_] VIII - Triparesia

[_] III - Monoplegia

[_] IX - Hemiplegia

[_] IV - Monoparesia

[_] X - Hemiparesia

[_] V - Tetraplegia

[_] XI - Amputação ou Ausência de Membro

[_] VI - Tetraparesia

[_] XII - Paralisia Cerebral

b) DEFICIÊNCIA AUDITIVA:

[_] I - Surdez moderada: apresenta perda auditiva de 41 (quarenta e um) a 55 (cinquenta e cinco) decibéis;

[_] II - Surdez acentuada: apresenta perda auditiva de 56 (cinquenta e seis) a 70 (setenta) decibéis;

[_] III - Surdez severa: apresenta perda auditiva de 71 (setenta e um) a 90 (noventa) decibéis;

[_] IV - Surdez profunda: apresenta perda auditiva acima de 90 (noventa) decibéis.

c) DEFICIÊNCIA VISUAL:

[_] I - Cegueira: quando não há percepção de luz ou quando a acuidade visual central é inferior a 20/400P (0,05 WHO), ou ainda quando o campo visual é igual ou inferior a 10 graus, após a melhor correção, quando possível;

[_] II - Visão subnormal: quando a acuidade visual é igual ou inferior a 20/70P (0,3 WHO), após a melhor correção.

[_] III - Visão monocular - acrescido pela lei nº 16.494/2009.

d) DEFICIÊNCIA MENTAL: A deficiência mental caracteriza-se por apresentar o funcionamento intelectual significativamente inferior à média, com manifestação anterior à idade de 18 anos aliado a limitações associadas a duas ou mais áreas da conduta adaptativa ou da capacidade do indivíduo em responder adequadamente às demandas da sociedade no que tange à: comunicação, cuidados pessoais, habilidades sociais, desempenho na família e comunidade, ou independência na locomoção, saúde, segurança, escola e lazer.

CÓDIGO INTERNACIONAL DE DOENÇAS (CID 10) DA PATOLOGIA EM:
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________

Observação:
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________

___/___/2010.

______________________
Local

______________________
Assinatura, Carimbo e CRM do Médico

______________________
Assinatura do Candidato

ANEXO III- REQUERIMENTO DE CONDIÇÕES ESPECIAIS PARA REALIZAÇÃO DAS PROVAS

Este formulário destina-se aos candidatos que necessitam de condições especiais para a realização das provas do concurso público para o cargo de Técnico - Administrativo, do quadro permanente do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano , (portadores de deficiência, recém-acidentados, recém-operados, candidatas que estiverem amamentando etc.).

Ilma. Sra,

Profa. Luciana Freire Ernesto Coelho Pereira de Sousa

Presidente do Centro de Seleção da Universidade Federal de Goiás

Eu,______________________________________ , inscrição nº ________________________, CPF nº.____________________________________ portador(a) do documento de identificação n. _______________________, expedido pelo(a) , candidato(a) ao concurso público para o cargo de Técnico- Administrativo, do quadro permanente do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano , venho requerer a V. Sa. condições especiais para realizar a prova, conforme as informações prestadas a seguir.

___/___/2010.

________________________
Local

________________________
Assinatura do(a) candidato(a)

ATENÇÃO!

- As condições especiais solicitadas serão concedidas mediante análise prévia do grau de necessidade, segundo os critérios de viabilidade e razoabilidade.

- O candidato portador de deficiência ou seu representante deverá entregar este requerimento, devidamente preenchido, juntamente com o laudo, no horário das 8 às 12 e das 13 às 17 horas, até o dia 17 de maio de 2010, no local especificado no subitem 3.2.4 do Edital, ou encaminhá-lo, às suas expensas, via SEDEX, exclusivamente, para o Centro de Seleção da UFG, com data de postagem até a data mencionada anteriormente.

- O candidato portador de deficiência, que necessitar de tempo adicional para fazer as provas, deverá anexar a este requerimento a justificativa da necessidade acompanhada de parecer do especialista da área de sua deficiência, conforme Lei Federal nº nº 7.853/89 regulamentada pelo Decreto nº 3298 de 20/12/1999 e suas alterações.

- O candidato que sofreu acidente ou foi operado recentemente ou está acometido por alguma doença deverá entregar no local especificado no subitem 3.2.4 do Edital, de acordo com o horário de funcionamento e em até 48 horas antes da realização da(s) prova(s), este formulário devidamente preenchido com o respectivo atestado médico.

- A candidata que estiver amamentando deverá anexar ao requerimento uma cópia legível do documento de identificação do acompanhante, o qual terá acesso ao local de realização das provas mediante apresentação do documento original de identidade, e entregá-la no local mencionado no subitem 3.2.4, até 72 horas antes da realização da(s) prova(s).

PREENCHA CORRETAMENTE AS INFORMAÇÕES PARA QUE O CENTRO DE SELEÇÃO DA UFG POSSA ATENDER A SUA NECESSIDADE DA MELHOR FORMA POSSÍVEL.

ASSINALE, COM UM X, O MOTIVO DO REQUERIMENTO:

[_] Portador de deficiência [_] Amamentação [_] Outro. Qual? __________________________________________

1 PORTADOR DE DEFICIÊNCIA

1.1 VISUAL

[_] Total (cego) [_] Subnormal (parcial)

Circule os recursos necessários para fazer a prova:

a) para cegos - prova em Braille, ledor de prova, máquina Perkins, reglete de mesa, punção, cubaritmo, soroban, folhas brancas e limpas e mesa espaçosa;

b) para visão subnormal - ledor de prova, lupa manual, luminária ou abajur, papel para rascunho, caneta, pincel atômico, mapas e gráficos em relevo, máquina de datilografia comum e prova ampliada.

Caso necessite de prova ampliada, indique o tamanho da fonte. Observe os exemplos abaixo.

[_] Tamanho 14 [_]Tamanho 16 [_]Tamanho 18

Necessita de tempo adicional? Sim [_] Não [_]

NOTA: A prova para os deficientes visuais totais, que optarem por ledor de prova, será lida e registrada por um profissional capacitado. Para maior segurança do candidato, todos os procedimentos e as explicações verbais feitos durante a realização da prova serão gravados em aparelhos apropriados, que serão ouvidos posteriormente, para conferência das declarações do candidato.

Registre, se for o caso, outras condições especiais necessárias:
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________

1.2 AUDITIVA

[_] Total [_] Parcial

Faz uso de aparelho? Sim [_] Não [_]

Precisa de Intérprete de LIBRAS? Sim [_] Não [_]

Necessita de tempo adicional? Sim [_] Não [_]

Registre, se for o caso, outras condições especiais necessárias:
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________

1.3 FÍSICA

Parte do corpo:

[_] Membro superior (braços/mãos) [_] Membro inferior (pernas/pés)

[_] Outra parte do corpo. Qual?_________________________________________________________________

Necessita de um fiscal para preencher o cartão-resposta e/ou a folha de resposta? Sim [_] Não [_]

Utiliza algum aparelho para locomoção?

Sim [_] Não [_] Qual? ________________________________________________________________________

Necessita de algum móvel especial para fazer as provas? Sim [_] Não [_]

Necessita de tempo adicional? Sim [_] Não [_]

Circule o(s) objeto(s) necessário(s) para fazer a prova:

cama, poltrona, mesa espaçosa, cadeira confortável, máquina de datilografia comum, prancheta.

Registre, se for o caso, outras condições necessárias:
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________

2. AMAMENTAÇÃO

Nome completo do acompanhante do bebê:________________________________________________________

Nº do documento de identificação (RG):_____________________________ Órgão expedidor:________________

Observação: O original desse documento deverá ser apresentado no dia das provas.

3. OUTROS Candidato portador de outro tipo de deficiência ou temporariamente com problemas graves de saúde

(acidentado, operado e outros), registre, a seguir, o tipo/doença e as condições necessárias:
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________

(Protocolo do Candidato)

PROTOCOLO DE REQUERIMENTO DE CONDIÇÕES ESPECIAIS PARA REALIZAÇÃO DAS PROVAS

NOME:___________________________________________________________________________________

RG nº:___________________________________________ CPF nº:___________________________________

Inscrição nº:________________________________________________________________________________

Local: ,____de ___________ 2010.

_______________________
Nº do Protocolo

ANEXO IV - PROGRAMAS DAS PROVAS

CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR

LÍNGUA PORTUGUESA PARA TODOS OS CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR

1. Leitura e análise de textos de diferentes gêneros textuais. Linguagem verbal e não-verbal. Mecanismos de produção de sentidos nos textos: polissemia, ironia, comparação, ambiguidade, citação, inferência, pressuposto. 2. Organização do texto: Fatores de textualidade (coesão, coerência, intertextualidade, informatividade, intencionalidade, aceitabilidade, situacionalidade). Progressão temática. Funcionalidade e características dos gêneros textuais oficiais: ofício, memorando, email, carta comercial, aviso. Pontuação. Características dos diferentes discursos (jornalístico, político, acadêmico, publicitário, literário, científico, etc.). 3. Organização da frase: Processos de coordenação e de subordinação. Verbos que constituem predicados e verbos que não constituem predicados. Tempos e modos verbais. Concordância verbal e nominal. Regência dos nomes e dos verbos. Constituição e funcionalidade do Sujeito. 4. Classes de palavras. Formação das palavras. Composição, derivação. Ortografia oficial. Fonemas Acentuação gráfica. 5. Variação linguística: estilística, sociocultural, geográfica, histórica. Variação entre modalidades da língua (fala e escrita). Norma e uso.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 1999.

FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições do texto: leitura e redação. São Paulo: Atica, 2002. ______.

TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Texto e coerência. São Paulo: Contexto, 2000.

NEVES, M. H. M. Gramática de usos do Português. São Paulo: UNESP, 2000.

PRETI, O. Sociolinguística: os níveis da fala. São Paulo; Nacional, 1987.

TRAVAGLIA, L. C. Gramática: Ensino plural. São Paulo: Cortez, 2003.

MATEMÁTICA PARA TODOS OS CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR

1. Conjuntos Numéricos: 1.1. Números naturais e números inteiros: operações, relação de ordem, divisibilidade, máximo divisor comum, mínimo múltiplo comum e decomposição em fatores primos. 1.2. Números racionais e irracionais: operações, relação de ordem, propriedades e valor absoluto. 1.3. Números complexos: conceito, operações e representação geométrica. 2. Progressão Aritmética e Progressão Geométrica: 2.1. Razão, termo geral e soma dos termos. 2.2. Situações-problema envolvendo progressões.3. Noções de Matemática Financeira; 3.1. Razão e Proporção. 3.2. Porcentagem. 3.3. Juros simples e composto. 4. Equações e Inequações. 4.1. Conceito. 4.2. Resolução e discussão. 5. Funções: 5.1. Conceito e representação gráfica das funções: afim, quadrática, exponencial, logarítmica, trigonométricas e modulares. 5.2. Situações-problema envolvendo funções. 6. Geometria Analítica. 6.1. Sistemas de coordenadas. 6.2. Equações de retas e circunferência. 6.3. Equação do plano. 7. Sistemas de equações. 7.1. Conceito. 7.2. Resolução, discussão e representação geométrica. 8. Geometria 8.1. Relações métricas nos polígonos. 8.2. Perímetro de polígono e comprimento de circunferência. 8.3. Área de polígono e do círculo. 8.4. Figuras geométricas espaciais: prismas, pirâmide, cilindro, cone e esfera. 8.5 Volume de prismas, cilindro, cone e esfera. 9. Análise Combinatória. 9.1. Princípio fundamental de contagem. 9.2. Combinações e permutações. 10. Noções de Estatística. 10.1. Apresentação de dados estatísticos: tabelas e gráficos. 10.2. Medidas de centralidade: média aritmética, média ponderada, mediana e moda. 11. Probabilidade. 11.1. Probabilidade de um evento. 11.2. Interseção e reunião de eventos. 11.3. Probabilidade condicional.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

Poderá ser utilizado qualquer livro do Ensino Médio ou Superior que trate dos assuntos do programa.

INFORMÁTICA PARA TODOS OS CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR

1. Conceitos de operação com arquivos em ambientes Windows e Linux.2. Conhecimentos de aplicativos para edição de textos, planilha eletrônica e editor de apresentação utilizando software(s) livre. 3. Conhecimentos de aplicativos para edição de textos, planilha eletrônica e editor de apresentação utilizando software(s) comercial(is). 4. Navegadores de Internet e aplicações. 5. Hardware e periféricos.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

BRAGA, William César. MS power point XP/2002: IT Educacional. Editora Alta Books.

BROFFICE.ORG. Sítio oficial do BrOffice.org. Disponível em: www.broffice.org/. Acessado em: 29 mar. 2010.

CAPRON, H. L.; JOHSON J. A. Introdução à informática. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

CHATFIELD, Carl; JOHNSON, G. Timothy. Microsoft Office Project 2007 Passo a Passo. Editora Artmed.

COOPER, Brian. Como pesquisar na internet. Col. Sucesso Profissional Informática. Editora Publifolha.

COX, Joyce; PREPPERNAU, Joan. Windows 7 - Passo a Passo. São Paulo: Editora Bookman, 2010.

______. Windows Vista - Passo a Passo. São Paulo: Editora Bookman, 2007.

______. Microsoft Office Word 2007 - Passo a Passo. Porto Alegre: Editora Artmed, 2007

______. Microsoft Office powerpoint 2007 - Passo a Passo. Porto Alegre: Editora Artmed, 2007.

FEHILY, Chris. Microsoft Windows 7 - Visual Quickstart Guide. Massachusetts: Editora Addison-wesley, 2010.

FILHO, Ozeas Vieira Santana. Introdução à internet. São Paulo: Editora Senac.

FRYE, Curtis. Microsoft Office Excel 2007 - Passo a Passo. Editora Bookman.

GOOGLE CHROME. Sítio oficial do Google Chrome. Disponível em: www.google.com/chrome. Acessado em: 29 mar. 2010.

MANZANO, André Luiz nº. G.; TAKA, Carlos Eduardo M. Estudo dirigido de Microsoft Office Word 2003 - Avançado. Editora Érica, 2004.

MANZANO, Luiz nº. G. Power Point XP. Editora Érica, 2001.

MANZANO, Jose Augusto nº. G. Broffice.org 2.0. guia prático de aplicação. Editora Erica. ______. OpenOffice.org. Editora Érica, 2003.

______.; MANZANO, André Luiz nº. G. Estudo dirigido de Microsoft Office Excel 2003/avançado. Editora Érica, 2004.

MARÇULA, Marcelo. Informática: conceitos e aplicações. São Paulo: Editora Érica, 2005.

MARIMOTO, Carlos E. Linux: Entendendo o sistema - Guia Prático. Editora Sulina

MICROSOFT INTERNET EXPLORER. Sítio oficial do Microsoft® Internet Explorer. Disponível em: www.microsoft.com/brasil/windows/internet-explorer/default.aspx. Acessado em: 29 mar. 2010.

MICROSOFT OFFICE 2007. Sítio Oficial do Microsoft® Office 2007. Disponível em: http://office.microsoft.com/pt-pt/default.aspx. Acessado em: 29 mar. 2010.

MICROSOFT WINDOWS 7. Sítio Oficial do Microsoft® Windows 7. Disponível em: www.microsoft.com/brasil/windows7/default.aspx. Acessado em: 29 mar. 2010.

MOZILLA FIREFOX. Sítio oficial do Mozilla FirefoxTM. Disponível em: http://pt-br.www.mozilla.com/pt-BR/firefox/. Acessado em: 29 mar. 2010.

NASCIMENTO, João Kerginaldo Firmino do. Informática básica. Brasília: UnB, Centro de Educação a Distância, 2005.

NEGRINI, Fabiano. Internet explorer 6.0. Ed. Visual Books.

SCHECHTER, Renato. Br Office.org 2.0 - Calc e Writer - Trabalhe com Planilhas e Textos em Software Livre. Editora Campus.

SIEVER; Weber. Linux: o guia esencial. 5ª Ed. Editora Bookman.

SILVA, Mário Gomes da Silva. Terminologia básica - Windows XP, Word XP, Excel XP, Access XP, PowerPoint XP. Editora Érica, 2006.

TORRES, Gabriel. Hardware: curso completo. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2001.

UBUNTU-BR.ORG. Sítio Oficial do Ubuntu-br.org. Disponível em: www.ubuntu-br.org/. Acessado em: 29 mar. 2010.

VASCONCELOS, Laércio. Hardware total. São Paulo: Makron Books, 2002.

______. Windows XP professional & home, Editora Makron Books.

WINDOWS VISTA. Sítio oficial do Windows Vista. Disponível em: www.microsoft.com/brasil/windows/windows-vista/. Acessado em: 29 mar. 2010.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CARGO: ADMINISTRADOR

1. A evolução do pensamento administrativo. Antecedentes históricos da Administração. Teorias da Administração: Administração Científica; Teoria Clássica; Teoria das Relações Humanas; Teoria Neoclássica; Novas abordagens da Administração. Abordagens contemporâneas da Administração 2. O Processo Administrativo: funções administrativas Planejamento, Organização, Direção e Controle; O Ambiente Organizacional; Ética e Responsabilidade Social; Planejamento Estratégico, Tático e Operacional; Gestão Estratégica; Tomada de Decisão na Administração; Autoridade e Poder; delegação, centralização e descentralização; Comunicação Organizacional; Motivação; Liderança; Desenvolvimento de Grupo; Cultura Organizacional e Mudanças; Fundamentos do Controle 3. Administração Financeira: conceitos básicos. 4. Administração de Pessoal: conceitos; o processo de administração de recursos humanos: recrutamento, seleção de pessoal e treinamento. Orientação das Pessoas; Modelagem de Cargos; Remuneração; 5. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais: conceitos; cadeia de suprimentos; dimensionamento e controle de estoques; armazenamento de materiais; movimentação de materiais. 6. Lei nº 4.320/64: normas gerais de Direito Financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal. 7. Lei nº 8.112/90: regime jurídico dos servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais. 8. Lei nº 8.666/93: normas gerais sobre licitações e contratos administrativos pertinentes a obras, serviços (inclusive de publicidade), compras, alienações e locações no âmbito dos poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

BATEMAN, Thomas S.; SNELL, Scott A. Administração - construindo vantagem competitiva. São Paulo: Atlas, 1998.

CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos Novos Tempos. São Paulo: Makron Books, 1999.

___________ . Introdução à Teoria Geral da Administração. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

___________ . Administração: Teoria, Processo e Prática. São Paulo: Makron Books, 2000.

____________ . Gestão de Pessoas. O novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

CARVALHO, Antônio Vieira de e NASCIMENTO, Luiz Paulo do. Administração de Recursos Humanos. Vol.1. São Paulo: Pioneira, 1993.

CARVALHO, Marly Monteiro de; RABECHINI Jr., Roque. Construindo competências para gerenciar projetos. São Paulo: Atlas, 2006.

CERTO, Samuel; PETER, J. Paul. Administração estratégica. Planejamento e implementação da estratégia. São Paulo: Makron Books, 1993.

Constituição da República Federativa do Brasil, promulgada em 5 de outubro de 1988. Ver edições atualizadas, com emendas constitucionais.

Constituição da República Federativa do Brasil.

CURY, Antonio. Organização & Métodos. Uma visão holística. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2000.

DIAS, Marco Aurélio P. Administração de Materiais - uma abordagem logística. São Paulo: Atlas, 1996.

GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. São Paulo: Harbra, 1997.

HAMPTON, R. David. Administração Contemporânea. São Paulo: McGraw Hill, 1992. Lei 8.666, de 21 de junho de 1993.

Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990.

Lei nº4320, de 17 de março de 1964.

MARTINS, Petrônio Garcia; ALT, Paulo Renato Campos. Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2006

MATOS, Gustavo Gomes de. Comunicação sem complicação. Como simplificar a prática da comunicação nas empresas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Administração de Projetos. Como transformar ideias em resultados. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

ANEXO IV - PROGRAMAS DAS PROVAS

_________ . Introdução à Administração. São Paulo: Atlas, 2000.

_________ . Teoria Geral da Administração. Edição Compacta. São Paulo: Atlas, 2007.

MEGGINSON, Leon C. et al. Administração - Conceitos e Aplicações. São Paulo: Harbra, 1986.

MEIRELES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. São Paulo: Malheiros, 2004.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Estratégia Empresarial - uma abordagem empreendedora. São Paulo. Atlas, 1988.

___________ . Planejamento Estratégico - Conceitos, Metodologia e Práticas. São Paulo: Atlas, 2004.

PONTES, Benedito Rodrigues. Administração de cargos e salários. 9. ed. São Paulo: LTr, 2002.

POZO, Hamilton. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais. São Paulo: Atlas, 2002.

STONER, James A.F. & FREEMAN, R. Edward. Administração. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1994.

TAVARES, Mauro Calixta. Gestão Estratégica. São Paulo: Atlas, 2005.

Regimento do Conselho Nacional de Educação, instituído pela Portaria do MEC nº. 1.306, de 02/09/1999. Lei nº. 9.192, de 21 de dezembro de 1995.

ROBBINS, Stephen P. Administração - Mudanças e Perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2003.

_________ . Comportamento Organizacional. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

SANTOS, Luiz Alberto A. dos. Planejamento e Gestão Estratégica nas Empresas. São Paulo: Atlas, 1992.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CARGO: ANALISTA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

1. Engenharia de Software. Modelos de Processo de desenvolvimento de software. Engenharia de requisitos. Projeto Arquitetural. Projeto de interface com o usuário. Estratégia de teste de software. Estrutura básica de uma metodologia de desenvolvimento de sistema. Análise e projeto orientado a objetos. Conceitos básicos sobre UML. Modelagem de caso de uso. Modelo de domínio. Diagrama de classes. Diagrama de sequencia. Diagrama de colaboração. 2. Visão do PMBOK sobre gerenciamento de projetos. 3. COBIT 4. ITIL 5. Qualidade de software - CMMI e MPS.BR: conceitos básicos 6. Análise de ponto de função 7. Padrões de projeto 8. Conceitos de programação orientada a objetos: classes, objetos, métodos, herança, polimorfismo, interfaces. Linguagem de programação Java. Desenvolvimento de sítios para internet: usabilidade, acessibilidade na internet, padrões W3C, HTML, XML, XLST 9. Banco de dados: conceitos. Modelo entidade-relacionamento para o modelo relacional. Conceitos de administração de dados. Construção de consultas com linguagem SQL. Projeto de banco de dados (normalização, modelagem lógica e física de dados). 10. Segurança da informação. Segurança em desenvolvimento de software. Políticas de segurança da informação. Política de controle de acesso. Auditoria de sistema de informação.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

ALBUQUERQUE, Ricardo e RIBEIRO, Bruno. Segurança no desenvolvimento do software. Campus, 2002

DEITEL, Harvey M XML, How to program. Prentice Hall, 2003.

_____. Java, como programar. Printice Hall, 2005

ELMASRI, Ramez e NAVATHE, Sahmkant B. Sistema de banco de dados: fundamentos e aplicações. Rio da Janeiro: Editora LTC, 2002

PRESSMANN, Roger. Engenharia de Software. Mc-Graw-Hill, 2006.

SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. Pearson Education , 2007.

Control Objectives for Information and related Technology. Versão 4.1. ISACA, 2007.

Information Technology Infrastructure Library. Versão 2. OGC, 2000.

GAMMA, Erich. Padrões de Projeto. Bookman, 2000.

VAZQUEZ, Carlos E. e SIMÕES, Guilherme S. e ALBERT, Renato. M. Análise de Pontos de Função: Medição, Estimativas e Gerenciamento de Projetos de Software. Erica, 2008.

Guia Geral - MPS.BR. Disponível em www.softex.br/mpsbr/_guias/default.asp. Acessados em: 20/03/2010

Guide to the Project Management Body of Knowledge. Project Management Institute, 2002

Padrões W3C. Disponível em www.w3.org/ . Acessado em 20/03/2010

Normas ABNT - ISSO aplicáveis

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CARGO: ASSISTENTE SOCIAL

1. Questão Social e Serviço Social. 2. Projeto ético político do Serviço Social. 3. A condição de trabalho no capitalismo contemporâneo e suas implicações para a classe trabalhadora. O neoconservadorismo pós-moderno e sua influência no trabalho do assistente social. 4. Fundamentos históricos, teóricos e metodológicos do Serviço Social. 5. Transformações no mundo do trabalho e seus impactos sobre as políticas sociais. 6. Questão Social no Brasil e Movimentos Sociais. 7. O padrão de proteção social brasileiro e suas particularidades. 8. As políticas de seguridade social: bases conceituais e legais, princípios e diretrizes, natureza e alcance dos direitos.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

ABEPSS, Revista Temporalis nº 3, ano 2 (jan-jul/2001). Brasília: Grafline, 2001.

ABRAMIDES, M.B.C. Desafios do projeto profissional de ruptura com o conservadorismo. In: Serviço Social & Sociedade nº 91, São Paulo: Cortez, setembro de 2007.

BEHRING. Elaine Rossetti e ALMEDIA, Maria Helena Tenório de. (Orgs.). Trabalho e seguridade social: percursos e dilemas. São Paulo: Cortez, 2008.

BONETTI, Dilséa Adeodata et alli. Serviço Social e ética: convite a uma nova práxis. São Paulo: Cortez, 1998.

BOSCHETTI, Ivanete. Seguridade social e projeto ético-político do serviço social: que direitos para qual cidadania? Serviço Social & Sociedade nº 79. Ano XXV. São Paulo: Cortez, 2004.

Brasil. Estatuto da Criança e do Adolescente nº 8.069. Brasília: Congresso Nacional, 1990.

Brasil. Lei nº 10.741/2003 - Estatuto do Idoso. Brasília, 1º de outubro de 2003.

Brasil. Lei Orgânica da Assistência Social nº. 8.742. Brasília: Congresso Nacional, 1993.

Brasil. Lei Orgânica da Saúde nº. 8.080. Brasília: Congresso Nacional, 1990.

Brasil. Lei que dispõe sobre a profissão de Assistente Social nº. 8.662. Brasília: Congresso Nacional, 1993.

CFESS. Código de ética profissional. 13 de março de 1993, publicado no Diário Oficial da União nº 60 de 30/03/1993.

GRANEMANN, Sara. Classes sociais e movimentos sociais (p. 35-54). Capacitação em Serviço Social e Política Social.

CFESS - ABEPSS - CEAD - UnB. Módulo 2, Brasília: 1999.

GUERRA. Yolanda. A instrumentalidade do serviço social. 2ª. edição, São Paulo: Cortez, 1999.

GUERRA. Yolanda. O projeto profissional crítico: estratégia de enfrentamento das condições contemporâneas da prática profissional. In: Serviço Social e Sociedade nº 91. São Paulo: Cortez, setembro de 2007.

IAMAMOTO. Marilda Villela. Renovação e conservadorismo no serviço social: Ensaios críticos. São Paulo: Cortez, 2008.

IAMAMOTO. Marilda Villela. Serviço social em tempo de capital fetiche: Capital financeiro, trabalho e questão social. São Paulo: Cortez, 2007.

NETTO. José Paulo. Capitalismo monopolista e serviço social. 3ª. edição, São Paulo: Cortez, 2001.

PEREIRA, Potyara A. Política Social: temas & questões. São Paulo: Cortez, 2008.

CARGO: BIBLIOTECÁRIO-DOCUMENTARISTA

1. Biblioteconomia, documentação e ciência da informação. 2. Formação e desenvolvimento de coleções. 3.Organização e tratamento da informação e registros do conhecimento (catalogação, classificação, indexação e resumos). 4. Normas de informação e documentação da ABNT. 5. Serviços de referência e informação. 6. Fontes gerais e especializadas de informação. 7. Gestão de unidades de informação. 8. Bibliotecas universitárias e o contexto institucional. 9.Tecnologia da informação aplicada à gestão e aos serviços de bibliotecas. 10. Legislação, ética profissional e órgãos de classe.

SUGESTÃO DE LEITURA

ALMEIDA, Maria Christina Barbosa de. Planejamento de bibliotecas e serviços de informação. Brasília, DF: Briquet de Lemos, 2005.144 p.

CAMPELLO, Bernadete Santos. Introdução ao controle bibliográfico. 2. ed. Brasília, DF: Briquet de Lemos, 2006. 94 p.

CAMPELLO, Bernadete Santos; CENDÓN, Beatriz Santos; KREMER, Jeannette Marguerite (Org.). Fontes de informação para pesquisadores e profissionais. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2007. 319 p.

CARVALHO, Isabel Cristina Louzada. A socialização do conhecimento no espaço das bibliotecas universitárias. Niterói: Intertexto, 2004. 185 p.

CÓDIGO de catalogação Anglo-Americano. 2. ed. São Paulo: FEBAB, 2006. 2 v.

CUNHA, Miriam Vieira da; SOUZA, Francisco das Chagas de (Org.). Comunicação, gestão e profissão: abordagens para o estudo da ciência da informação. Belo Horizonte: Autêntica, 2006. 175 p.

CUNHA, Murilo Bastos da. Para saber mais: fontes de informação em ciência e tecnologia. Brasília, DF: Briquet de Lemos, 2001. 168 p.

FIGUEIREDO, Nice Menezes de. Desenvolvimento e avaliação de coleções. Rio de Janeiro: Rabiskus, 1993. 184 p.

FOSKETT, A. C. A abordagem temática da informação. Tradução de Antônio Agenor Briquet de Lemos. São Paulo: Polígono, 1973. 437 p.

GROGAN, Denis. A prática do serviço de referência. Tradução de Antônio Agenor Briquet de Lemos. Brasília, DF: Briquet de Lemos, 2001. 196 p.

GUINCHAT, Claire; Menou, Michel. Introdução geral às ciências e técnicas da informação e documentação. Tradução de Miriam Vieira da Cunha. 2. ed. corr. e aum. Brasília, DF: IBICT, 1994. 540 p.

LANCASTER, F. W. Avaliação de serviços de bibliotecas. Tradução de Antônio Agenor Briquet de Lemos. Brasília, DF: Briquet de Lemos, 2004. 356 p.

LANCASTER, F. W. Indexação e resumos: teoria e prática. Tradução de Antônio Agenor Briquet de Lemos.

2. ed. Brasília, DF: Briquet de Lemos, 2004. 452 p.

LE COADIC, Yves-François. A ciência da informação. Tradução de Maria Yeda F. S. de Filgueiras Gomes. Brasília, DF: Briquet de Lemos, 2004. 119 p.

LEITE, Fernando César Lima. Como gerenciar e ampliar a visibilidade da informação científica: repositórios institucionais de acesso aberto. Brasília: Ibict, 2009. 120 p.

MARCONDES, Carlos H.; KURAMOTO, Hélio; TOUTAIN, Lídia Brandão; SAYÃO, Luís (Org.). Bibliotecas digitais: saberes e práticas. 2.ed. Salvador, BA: Brasília: Ibict, 2006. 335 p.

MCGARRY, Kevin. O contexto dinâmico da informação: uma análise introdutória. Tradução de Helena Vilar de Lemos. Brasília, DF: Briquet de Lemos, 1999. 206 p.

MEY, Eliane Serrão Alves. Catalogação e descrição bibliográfica: contribuições a uma teoria. Brasília, DF: Associação dos Bibliotecários do Distrito Federal, 1987. 201 p.

NAVES, Madalena Martins Lopes; KURAMOTO, Hélio(Org.). Organização da informação: princípios e tendências. Brasília, DF: Briquet de Lemos, 2006. 142 p.

OLIVEIRA, Marlene de (Coord.). Ciência da informação e biblioteconomia: novos conteúdos e espaços de atuação. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2005. 143 p.

PIEDADE, Maria Antonieta Requião. Introdução à teoria da classificação. 2. ed. rev. e aum. Rio de Janeiro: Interciência, 1983. 221 p.

RIBEIRO, Antônia Motta de Castro M. Catalogação de recursos bibliográficos : AACR2 em MARC 21. 3. ed. rev. e ampl. Brasília, DF : Ed. do Autor, 2006. 1 v. Várias paginações.

ROBREDO, Jaime. Documentação de hoje e de amanhã: uma abordagem revisitada e contemporânea da ciência da informação e de suas aplicações biblioteconômicas, documentárias, arquivísticas e museológicas. 4. ed. rev. e ampl. Brasília, DF: Edição de Autor, 2005. 410 p.

ROSSATTO, Maria Antonieta. Gestão do conhecimento: a busca da humanização, transparência, socialização e valorização do intangível. Rio de Janeiro : Interciência, 2002. 264 p.

ROWLEY, Jennifer. A biblioteca eletrônica. Trad. de Antônio Briquet de Lemos. Brasília, DF: Briquet de Lemos, 2002. 399 p.

SOUZA, Sebastião de. CDU:como entender e utilizar a edição padrão internacional em língua portuguesa. 3. ed. Brasília, DF: Thesaurus, 2004. 108 p.

TAMMARO, Anna Maria; SALARELLI, Alberto. A biblioteca digital. Tradução de Antônio Briquet de Lemos. Brasília, DF: Briquet de Lemos, 2008. 378 p.

TARAPANOFF, Kira (Org.). Inteligência, informação e conhecimento. Brasília, DF: IBICT: UNESCO, 2006. 456 p.

VERGUEIRO, Waldomiro de Castro Santos. Desenvolvimento de coleções. São Paulo: APB, 1989. 96 p.

VICKERY, Brian Campbell. Classificação e indexação nas ciências. Tradução de Maria Cristina Girão Pirolla. Rio de Janeiro: BNG/Brasilart, 1980. 274 p.

OBS: Todas as normas de informação e documentação da ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.

CARGO: CONTADOR

1. Análise das Demonstrações Contábeis 1.1 Conceitos e tipos de análise 1.2 Análise horizontal e vertical 1.3 Análise através de índices 2. Auditoria 2.1 Conceitos, princípios e normas 2.2 Auditoria interna e independente 2.3 Controle interno 2.4 Planejamento, execução e relatórios 2.5 Testes, amostragem, evidenciação e papéis de trabalho. 3. Contabilidade Geral 3.1 Conceito, Aplicações e finalidades. 3.1.1Patrimônio 3.1.2 Princípios Fundamentais de Contabilidade 3.1.3 Técnicas Contábeis 3.1.4 Operações típicas da empresa comercial 3.1.5 Demonstrações Contábeis 4. Contabilidade Gerencial e de Custos 4.1 Conceitos, Aplicação e finalidades 4.2 Sistemas de custeamento 4.3 Departamentalização 4.4 Sistemas de acumulação 4. 5 Custos para decisão 5. Contabilidade Pública 5.1 Administração Pública: conceitos, definições e particularidades 5.2 Orçamento Público 5.3 Licitações e contratos 5.4 Demonstrações Contábeis aplicadas às Instituições Públicas 5.5 Prestações de Contas: procedimentos e normas 5.6 Controle Interno e Externo

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

ALBERTO, Valder Luiz Palombo. Perícia contábil. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2002.

ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: um curso moderno e completo. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2007

______. Contabilidade intermediária. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2005.

______. Curso básico de contabilidade. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

ATTIE, William. Auditoria: conceitos e aplicações. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1988.

Equipe de Professores da USP. Contabilidade introdutória. 9. ed. São Paulo: Atlas, 1998.

FIPECAFI. Manual de contabilidade das sociedades por ações. (coord) Sérgio de Iudícibus, Eliseu Martins e Ernesto Rubens Gelbcke. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2003.

FRANCO, Hilário e MARRA, Ernesto. Auditoria contábil. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2001.

______. Contabilidade geral. 23. ed. São Paulo: Atlas, 1996.

IUDÍCIBUS, Sérgio de e MARION, José Carlos Marion. Contabilidade comercial. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2004.

JESUS, Fernando de. Perícia e investigação de fraude. 2 ed. Goiânia: AB, 2000.

KOHAMA, Heilio. Contabilidade pública: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2003.

LEONE, George S. G. Curso de contabilidade de custos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000.

MACHADO JR. José Teixeira e REIS, Heraldo da Costa. A Lei 4.320 comentada. 30. ed. Rio de Janeiro: IBAM, 2000.

MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

______. Contabilidade básica. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

______. Contabilidade empresarial. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2005.

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2003.

MATARAZZO, Dante C. Análise financeira de balanços: abordagem básica e gerencial. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2003.

NETO, Alexandre Assaf. Estrutura e Análise de Balanços. Um enfoque econômico-financeiro. 8ª ed. São Paulo: Atlas, 2007.

ORNELAS, Martinho Maurício Gomes de. Perícia contábil. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2003.

PERES JÚNIOR, José Hernandez. Auditoria de demonstrações contábeis: normas e procedimentos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2004.

SILVA, César Augusto Tibúrcio e TRISTÃO, Gilberto. Contabilidade básica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000.

SILVA, Lino Martins. Contabilidade governamental: um enfoque administrativo. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2004.

SLOMSKI, Valmor. Manual de contabilidade pública: um enfoque na contabilidade municipal. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2003.

CARGO: ENGENHEIRO CIVIL

1. Estruturas de edificações; 2. Mecânica dos solos; 3. Fundações; 4. Materiais de Construção e Construção Civil; 5. Instalações elétricas prediais; 6. Instalações hidro-sanitárias prediais; 7. Planejamento e controle de obras; 8. Laudos, pareceres e relatórios técnicos.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). Projeto de estruturas de concreto. NBR 6118:2003. Rio de Janeiro: ABNT, 2003.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). Barras e fios de aço destinados a armaduras para concreto armado. NBR 7480:1996. Rio de Janeiro: ABNT, 1996.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). Materiais metálicos - Determinação das propriedades mecânicas à tração. NBR 6152:1992. Rio de Janeiro: ABNT, 1992.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). Perícias de engenharia na construção civil. NBR 13752:1996 .Rio de Janeiro: ABNT, 1996.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). Instalações elétricas em baixa tensão. NBR 5410:1990. Rio de Janeiro: ABNT, 1990.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). Instalações Prediais de Água Fria. NBR 5626:1998. Rio de Janeiro, ABNT, 1998.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT).. Projeto e execução de estruturas de aço de edifícios. NBR 8800:1986. Rio de Janeiro, ABNT, 1986.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). Projeto e execução de fundações. NBR 6122:1994. Rio de Janeiro: ABNT, 1994.

ALONSO, U.R. Dimensionamento de fundações profundas. São Paulo: Edgard Blucher, 1989.

_______ . Exercícios de fundações. São Paulo: Edgard Blucher, 1983

BARATA, F.E. Propriedades mecânicas dos solos - uma introdução no projeto de fundações. Rio de Janeiro: LTC, 1984.

BAUER, L.A.F. Materiais de construção. Rio de Janeiro: LTC, 1979.

BORGES, A. de C. Prática das pequenas construções. São Paulo: Edgard Blucher Ltda. 1996. 2 V.

CARVALHO, R.C.; FIGUEIREDO FILHO, J.R. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de concreto armado. 2ª. edição. São Carlos: Editora da UFSCAR, 2004.

CREDER, H. Instalações hidráulicas e sanitárias, Rio de Janeiro: LTC, 2006.

______. Instalações elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 1986.

MACYNTIRE, J.A. Manual de instalações hidráulicas e sanitárias, Rio de Janeiro: LTC, 1990.

MEHTA, P.K.; MONTEIRO, P.J.M. Concreto - Estrutura, propriedades e materiais. São Paulo: Editora Pini, 1994.

PINTO, C. S. Curso básico de mecânica dos Solos. São Paulo: Oficina de Textos, 2002.

SORIANO, H.L.; LIMA, S.S. Análise de estruturas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004. V.1.

CARGO: ENGENHEIRO AGRÔNOMO

1. Principais culturas exploradas no Brasil: técnicas de cultivo, colheita, beneficiamento e armazenamento.

2. Criação animal de grande porte: bovinocultura de corte e de leite. Criação animal de pequeno porte: avicultura, suinocultura. 3. Métodos de Propagação de Plantas. 4. Manejo e conservação do solo e água: práticas conservacionistas; sistemas de plantio. 5. Fertilidade dos solos do cerrado e nutrição mineral das principais culturas. 6. Hidráulica aplicada, irrigação e drenagem. 7. Mecânica e mecanização agrícola. 8. Recursos genéticos vegetais; métodos de melhoramento de plantas; avaliação e recomendação de cultivares. 9. Experimentação agrícola; princípios experimentais básicos; delineamentos experimentais; análise de variância; testes de comparações múltiplas; análises de regressão. 10. Plantas daninhas e seu controle. 11. Controle de pragas e doenças das plantas. 12. Fruticultura: produção comercial de frutas no Brasil. 13. Cultivo das hortaliças de maior importância econômica no Brasil.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

ALVARENGA, M. A. R. Tomate: produção em campo, em casa de vegetação e em hidroponia. Lavras: Editora UFLA, 2004. 400p.

ARAUJO, R. S. et al. Cultura do feijoeiro comum do Brasil. Piracicaba, POTAFOS, 1996.

BALASTREIRE, L. A. Máquinas agrícolas. Manole, 1990. 307p.

BERGAMIN FILHO, A.; KIMATI, H.; AMORIN, L. (ed). Manual de fitopatologia - Princípios e Conceitos. Ceres. 3a ed., São Paulo, 1995. 919p.

BERNARDO, S.; SOARES, A. A.; MATOVANI, E. C. Manual de irrigação. Viçosa: Imprensa Universitária, 2006, 8ed. 625p.

BORÉM, A. (Ed.) Melhoramento de espécies cultivadas. Viçosa: Editora UFV. 1999. 817p.

CARVALHO, N.; NAKAGAWA, J. Sementes: Ciência, Tecnologia e Produção. 3 ed. Campinas: Fundação Cargill, 1988. 428p.

DESTRO, D.; MONTALVAN, E. (Eds.) Melhoramento de plantas. Londrina: EDUEL. 1999.

DEUBER, R. Ciência das plantas daninhas: Fundamentos. FUNEP, Jaboticabal, 1992. 431p.

______. Ciência das plantas infestantes - Manejo. Campinas, 2002. 285p.

DONADIO, L. C.; MORO, F. V.; SERVIDONE, A. Frutas brasileiras. Jaboticabal: Funep, 2004. 248p.

EPSTEIN, E.; BLOOM, A. J. Nutrição mineral de plantas: princípios e perspectivas. Londrina: Ed. Planta, 2004. 402p.

FANCELLI, A. L.; DOURADO NETO, D. Milho: Tecnologia e produtividade. Piracicaba, ESALQ/LPV, 2001. 261p.

FERNANDES, M. S. Nutrição Mineral de Plantas. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência de Solo. 2006. 432p.

FILGUEIRA, F. A. A. Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 3ed. 2008. 421p.

FORNASIERI FILHO, D.; FORNASIERI, J. L. Manual da cultura do arroz. Jaboticabal: FUNEP, 1993. 221p.

GALETI, P. A. Mecanização agrícola. Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1988. 220p.

GALLO, D. et al. Entomologia agrícola. Piracicaba, FEALQ, 2002. 920p.

HARRI, L. (Coord.) Frutas brasileiras e exóticas cultivadas. São Paulo: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2006. 640p.

HOFFMANN, A.; ERIG, A. C.; FACHINELLO, J. C.; NACHTIGAL, J. C.; KERSTEN, E.; SCHUCH, M W.; BIANCHI, V. J. Propagação de Plantas Frutíferas. Editora Embrapa, 2005. 221p.

KAMPF, A. T. Produção Comercial de Plantas Ornamentais. Guaíba: Agrolivros, 2ed. 2005. 256p.

MALAVOLTA, E. Manual de nutrição mineral de plantas. São Paulo: Ed. Agronômica Ceres, 2006. 638p.

MELO, I. S.; AZEVEDO, J. L. Controle biológico. Jaguariúna, São Paulo, 2000.

EMBRAPA Meio Ambiente, Volumes 1, 2 e 3.

NOVAIS, R. F.; ALVAREZ, V. C.; BARROS, nº. F.; FONTES, R. L.; CANTURATTI, R. B.; NEVES, J. C. L. Fertilidade do Solo. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência de Solo. 2007. 1017p.

PRADO, H. Solos do Brasil; gênese, morfologia, classificação e levantamento. 3.ed. ver. ampl. Piracicaba: Hélio do Prado, 2003. 220p.

RAIJ, B. V. Fertilidade do solo e adubação. Piracicaba: Ceres, Potafós, 1991. 343p.

SOUSA, D. M. G.; LOBATO, E. Cerrado: Correção do solo e adubação. 2ed. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2004. 416p.

ZAMBOLIM, L; CONCEIÇÃO, M. Z.; SANTIAGO, T. O que engenheiros agrônomos devem saber para orientar o uso de produtos fitossanitários. UFV, Viçosa, 2003. 376p.

CARGO: GEÓGRAFO

1. A representação cartográfica e a pesquisa geográfica. 2. A cartografia digital e o uso das novas tecnologias no processo de elaboração de mapeamentos, leitura e interpretação de realidades espaciais. 3. Cartografia e ensino de Geografia. 4. A legislação brasileira e a questão ambiental. 5. A relação entre território e ambiente: planejamento, análise e percepção ambiental. 6. Uso e ocupação do território e os impactos ambientais. 7. Os domínios morfoclimáticos brasileiros. 8. Os componentes físico-territoriais: vegetação, clima, solo, relevo, rocha, hidrografia e dinâmica fluvial. 9. A análise geossistêmica e socioespacial da paisagem. 10. O território goiano e suas redes de intercâmbio e de fluxos. 11. Formação profissional e atuação profissional do bacharel em Geografia: regulamentação e fiscalização. 12. Formação e atuação profissional do licenciado em Geografia. 13. Elaboração de projeto de pesquisa. 14. Relações entre industrialização e produção do território. 15. Produção do espaço urbano. 16. Planejamento territorial.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

AB´SABER, Aziz Nacib. Os domínios de natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. São Paulo: Ateliê Editorial, 2003.

ALMEIDA, M. Geralda (org). Tantos cerrados. Goiânia: Vieira, 2006.

CASTRO, Cláudio de Moura. A prática da pesquisa. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

CAVALCANTI, Lana de Souza (org.). Formação de professores: concepções e práticas em Geografia. Goiânia: Editora Vieira, 2006.

CUNHA, Sandra Baptista e GUERRA, Antonio José Teixeira (org.) Geomorfologia do Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998.

GOMES, Horieste (Org.). Universo do Cerrado. Goiânia: UGC, 2008.

GREGORY, K. J. A natureza da Geografia Física. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1992.

GUERRA, Antônio José Teixeira; CUNHA, Sandra Baptista da. (orgs). Impactos ambientais urbanos no Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001.

LEPSCH, Igo F. Formação e conservação dos solos. São Paulo: Oficina de Textos, 2002.

MENDONÇA, Francisco e OLIVEIRA, Inês Moresco Danni. Climatologia: noções básicas e climas do Brasil. São Paulo: Oficina de Textos, 2007.

MORAES, L. B. A cidade em mapas: Goiânia e sua representação no ensino de Geografia. Goiânia: Vieira, 2007.

OLIVEIRA, Ivanilton José. Sustentabilidade de sistemas produtivos agrários em paisagens do Cerrado: uma Análise do Município de Jataí (GO). Terra Livre: Temperos da Geografia, nº. 23, 2004.

OLIVEIRA, Lívia de; DEL RIO, Vicente (Org.). Percepção ambiental: a experiência brasileira. 2. ed. São Paulo: Studio Nobel, 1999.

PEDROSO, Nelson Garcia. Geógrafos: formação, legislação e mercado de trabalho. São Paulo: Associação dos Geógrafos Brasileiros; Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, 1996.

ROSS L. Jurandyr (Org.). Geografia do Brasil. São Paulo: EDUSP, 2001.

SANTOS, Milton e SILVEIRA, Maria Laura. O Brasil: território e sociedade no início do século XXI. 4. ed. Rio de Janeiro: Record, 2002.

SANTOS, Milton. A natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção. 2. ed. São Paulo: Hucitec, 1997.

STEINBERG, Marília. Território, ambiente e políticas públicas espaciais. Brasília: Paralelo 15 e LGE Editora, 2006.

TEIXEIRA NETO, Antônio. Haverá também uma semiologia gráfica? Boletim Goiano de Geografia, v. 4/5/6, n.1/2, 1984/85/86. Disponível em: <www.revistas.ufg.br/index.php/bgg/article/viewArticle/4407>

TEIXEIRA, Wilson et al. Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000.

VILLAÇA, Flávio. Espaço intra urbano no Brasil. São Paulo: Studio Nobel; Fapesp; Lincon Institute, 1998.

CARGO: JORNALISTA

1. Mídia, contemporaneidade e publicização da informação. 2. As Teorias da Comunicação e a prática jornalística. 3. A ética e o jornalismo contemporâneo. 4. Jornalismo opinativo. 5. O jornalismo radiofônico na atualidade. 6. O jornalismo televisivo: imagem e informação. 7. A linguagem jornalística na web e as perspectivas do webjornalismo. 8. Produção da pauta, da notícia e da reportagem. 9. Entrevista jornalística. 10. O papel do/a jornalista na assessoria de imprens

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

BARBEIRO, Heródoto, LIMA, Paulo Rodolfo. Manual de radiojornalismo: produção, ética e internet. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

BENEDETI, Carina Andrade. A qualidade da informação jornalística: do conceito à prática. Florianópolis: Insular, 2009.

BISTANE, Luciana, BACELLAR, Luciane. Jornalismo de TV. São Paulo: Contexto, 2005.

FENAJ. Código de Ética dos jornalistas brasileiros. Disponível em: <www.fenaj.org.br/materia.php?id=1811>. Acessado em 02 de abr., 2010.

LAGE, Nilson. Reportagem: teoria e técnica de entrevista e pesquisa jornalística. Rio de Janeiro: Record, 2001.

MEDINA, Cremilda. Entrevista: o diálogo possível. 5 ed. São Paulo: Ática, 2008.

MELO, José Marques de. Jornalismo opinativo: gêneros opinativos no jornalismo brasileiro. Campos de Jordão: Mantiqueira, 2003.

MAFEI, Maristela. Assessoria de imprensa: como se relacionar com a mídia. São Paulo: Contexto, 2004.

PINHO, J.B. Jornalismo na internet: planejamento e produção da informação on line. São Paulo: Summus, 2003.

TEMER, Ana Carolina Rocha Pessoa, NERY, Vanda Cunha Albieri. Para entender as Teorias da Comunicação. 2 ed. Uberlândia: EDUFU, 2009.

THOMPSON. John. B. A mídia e a modernidade: uma teoria social da mídia. Petrópolis: Vozes, 1998.

VILAS BOAS, Sérgio. O estilo magazine: o texto em revista. São Paulo: Summus, 1996.

CARGO: MÉDICO CLÍNICO

1. Epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico, clínica, tratamento e prevenção das doenças cardiovasculares: insuficiência cardíaca, insuficiência coronariana, arritmias cardíacas, tromboses venosas, hipertensão arterial. 2. Insuficiência respiratória aguda e crônica, asma, doença pulmonar obstrutiva crônica, pneumonia, tuberculose, trombo-embolismo pulmonar, pneumopatia intersticial, neoplasias. 3. Gastrite e úlcera péptica, colecistopatias, diarreia aguda e crônica, pancreatites, hepatites, insuficiência hepática, parasitoses intestinais, doenças intestinais inflamatórias, doença diverticular de cólon, insuficiência renal aguda e crônica, glomerulonefrites, distúrbios hidroeletrolíticos e do sistema ácido base, nefrolitíase, infecções urinárias. 4. Hipovitaminoses, desnutrição, diabetes mellitus, hipotiroidismo, hipertiroidismo, doenças da hipófise e da adrenal. 5. Anemias hipocrômicas, macrocíticas e homolíticas, anemia aplástica, leucopenia, púrpuras, distúrbios da coagulação, leucemias e linfomas, acidentes de transfusão. 6. Febre reumática, osteoartrose, artrite idiopática juvenil, gota, lúpus eritematoso sistêmico, artrite infecciosa; neurológicas: coma, cefaleias, epilepsia, acidente vascular cerebral, meningites, neuropatias periféricas, encefalopatias. 7. Alcoolismo, surtos psicóticos, pânico, depressão. 8. Infecciosas e transmissíveis: sarampo, varicela, rubéola, poliomielite, difteria, tétano, coqueluche, raiva, hanseníase, doenças sexualmente transmissíveis, AIDS, doença de Chagas, esquistossomose, leishmaniose, leptospirose, malária, estreptococcias, estafilococcias, doença meningocócica, infecções por anaeróbicos, toxoplasmose, viroses. 9. Escabiose, pediculose, dermatofitoses, eczema, dermatite de contato, onicomicoses urticária, anafilaxia, intoxicações exógenas agudas.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

HARRISON Medicina Interna17ª Edição Ed:2009.

CECIL-Tratado de medicina Interna 23ª Edição.

CLINICA MÉDICA-CONSULTA RÁPIDA 3ª EDIÇÃO.

BARROS, STEFANI, STEPHEN, DORAL/ARTMED.

CARGO: MÉDICO VETERINÁRIO

1. Bioética e Bem-Estar Animal: conceitos básicos e condutas para a promoção do bem-estar animal; 2. Epidemiologia geral: princípios e conceitos básicos, epidemiologia descritiva; 3. Saúde pública: educação em saúde; 4. Medicina Veterinária Preventiva: programas sanitários nacionais para as diversas espécies de animais domésticos; 5. Tecnologia e Inspeção de Produtos de Origem Animal: principais problemas relacionados às matérias-primas, padronização de técnicas, instalações e equipamentos; 6. Clínica Médica Veterinária: abordagem clínica com objetivo de instituir diagnóstico, prognóstico e tratamento; 7. Cirurgia Veterinária: conceitos básicos, técnica operatória e clínica cirúrgica; 8. Zootecnia: técnicas gerais de criação e produção animal.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

ACHA, P.; ZSYFRES, B. Zoonosis y enfermidades transmisibles a hombres y animales. OPAS: Publicação Científica, n.2, 2 ed., 1986. 989 p.

ALVES, J. S.; MORENG, R. E. Ciência e Produção de Aves. São Paulo: Roca, 1999. 394p.

BARROS, C. S. L.; DRIEMEIER, D.; DUTRA, I. S.; LEMOS, R. A. A. Doenças do Sistema Nervoso de Bovinos no Brasil. São Paulo: Agnes, 2006.

BRASIL. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO CONTROLE DA RAIVA DOS HERBÍVOROS. Brasília: MAPA/SDA/DSA, 2005. 104 p. Disponível em: www.agricultura.gov.br/portal/page?_pageid=33,3271386&_dad=portal&_schema=PORTAL

BRASIL. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. Inspeção de carnes: padronização de técnicas, instalações e equipamentos (Bovinos - currais e seus anexos; sala de matança). Brasília: MAPA/SDA/DIPOA, 2007. 268p.

BRASIL. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE E ERRADICAÇÃO DA BRUCELOSE E DA TUBERCULOSE ANIMAL (PNCEBT). Organizadores: Vera Cecilia Ferreira de Figueiredo, José Ricardo Lôbo, Vitor Salvador Picão Gonçalves. Brasília: MAPA/SDA/DSA, 2006. 188 p. Disponível em: www.agricultura.gov.br/portal/page?_pageid=33,982143& dad=portal& schema=PORTAL

BRASIL. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. PROGRAMA NACIONAL DE SANIDADE AVÍCOLA - PNSA. Organizadores: Bruno Rebelo Pessamilio, Clarice Bechara Meurer, Regina Célia Freitas D´Arce. Disponível em: www.agricultura.gov.br/portal/page?_pageid=33,981919&_dad=portal&_schema=PORTAL

BRASIL. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. Programa Nacional de Sanidade dos Suídeos. Disponível em: www.agricultura.gov.br/portal/page?_pageid=33,981950&_dad=portal&_schema=PORTAL

BRASIL. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. Regulamento de Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal (RIISPOA). Brasília: MAPA/SDA/DIPOA, 2007. 252p.

BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Guia de vigilância epidemiológica. Brasília: MS/FNS, 2002. xxp.

BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Norma Técnica de Tratamento Profilático Anti-Rábico Humano. Brasília: MS/FNS, 1995. 43 p.

BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Normas Operacionais de Centros de Controle de Zoonoses: Procedimentos para o Controle de Roedores: Brasília: MS/FNS, 1993. 79 p.

BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Doenças infecciosas e parasitárias: guia de bolso.. Brasília: MS/SVS, 5 ed. amp. 2005.

BREILH. J. Epidemiologia: economia, política e saúde. São Paulo: UNESP/HUCITEC, 1992. 276 p. CORREA, W.M.,

CORREA, C.M. Enfermidades infecciosas dos animais domésticos. São Paulo: MEDSI, 2 ed., 1992. 843 p.

CORTES, J.A. Epidemiologia - conceitos e princípios fundamentais. São Paulo: Varela, 1993. 227 p.

COSTA, D.C.; BREILH, J.; GOLDBERG, M.; BARRETO, M.L.; ALMEIDA FILHO, nº. Epidemiologia: teoria e objeto. São Paulo: HUCITEC-ABRASCO, 1992. 220 p.

DIRKSEN, G.; GRUNDER, H. D.; STOBER, M. Exame Clínico dos Bovinos. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993.

ETTINGER, S. J.; FELDMAN, E. C. Tratado de Medicina Interna Veterinária: Doenças do Cão e do Gato. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 2256p.

FORATINI, O.P. Ecologia, epidemiologia e sociedade. São Paulo: EDUSP, 1992. 529 p.

FOSSUM, T. W. Cirurgia de Pequenos Animais. 3 ed. São Paulo: Elsevier, 2008. 1633p.

FURTADO, M. M. Principais problemas dos queijos: causas e prevenção. São Paulo: Fonte Editora, 1999. 176p.

OLIVEIRA, R. L.; BARBOSA, M. A. A. F. Bovinocultura de corte: desafio e tecnologias. Salvador: EDUFBA, 2007. 509p.

PEIXOTO, A. M.; MOURA, J. C.; FARIA, V. P. Bovinocultura Leiteira: Fundamentos da Exploração Racional. 3 ed., Piracicaba: FEALQ, 2000. 580p.

PEREIRA, M.G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 3 ed., 2000. 596 p.

RADOSTITIS, O. M.; GAY, C. C.; HINCHCLIFF, K. W. Veterinary Medicine: a Textbook of the Diseases of Cattle, Horses, Sheep, Pigs, and Goats. 10 ed. Philadelphia: W.B. Saunders, p.724-725, 2007

RIVERA, E. A. B; AMARAL, M. H.; NASCIMENTO, V. P. Ética e bioética aplicadas à Medicina. Veterinária. Goiânia: Gráfica da UFG, 2006. 299p.

ROUQUAYROL, M. Z.; ALMEIDA FILHO, nº. Epidemiologia e saúde. 5 ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 1999. 570p.

SOBESTIANSKY, J.; WENTZ, I.; SILVEIRA, P.R.S.; SESTI, L.A.C. Suinocultura Intensiva - Produção, Manejo e Saúde de Rebanho. Brasília: Embrapa, 1998. 388p.

THRALL, M.A. Hematologia e Bioquímica Clínica Veterinária. São Paulo: Roca, 2007. 582p.

THRUSFIELD, M.V. Epidemiologia Veterinária. São Paulo: Roca, 2004. 556 p.

CARGO: ODONTÓLOGO

1. Promoção de saúde bucal. 2. Cariologia: Prevenção, Patologia e Diagnóstico. Uso do flúor e toxicologia. 3. Dentística. Técnicas operatórias e restauradoras diretas com resina composta e amálgama; lesões não cariosas; proteção do complexo dentinopulpar. 4. Materiais odontológicos. Amálgama; adesivos; resinas compostas; materiais de moldagem; cimentos odontológicos. 5. Odontopediatria; Condutas no atendimento à crianças; dentição decídua e mista; anestesia, estomatologia e radiologia em odontopediatria; Diagnóstico e plano de tratamento em clínica odontológica infantil; Dentística em Odontopediatria; Traumatismo em dentes decíduos; Terapia Pulpar em odontopediatria,. 6. Endodontia; anatomia interna e preparo cavitário; Diagnóstico e tratamento das pulpopatias e periapicopatias; Obturação do canal radicular. 7. Estomatologia: diagnóstico e prevenção das doenças bucais. 8. Terapêutica Medicamentosa em Odontologia. 9. Periodontia: Anatomia do periodonto; Doença Periodontal- etiologia, diagnóstico e tratamento. 10. Cirurgia; Cirurgias menores em odontologia: Noções de traumatologia. 11. Anestesiologia.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

MALAMED S.F. Manual de anestesia local. 4. ed., Rio de Janeiro - Ed. Guanabara Koogan, 2001, 302p.

PETERSON, L.J. et al. Cirurgia oral e maxilofacial e contemporânea. 3 ed., Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2000, 772p.

BARATIERI, L.N. et al. Odontologia restauradora: fundamentos e possibilidades. São Paulo, Santos, 2001, 739p;

CONCEIÇÃO, E.N. et al. Dentística; Saúde e Estética. 2ª. Ed., Porto Alegre, Artmed, 2007, 584p.

FEJERSKOV, O.; KIDD, E. Cárie dentária: a doença e seu tratamento clínico. São Paulo, Santos, 2005, 370p.

BUISHE, Y. P. Promoção de saúde bucal na clínica odontológica. São Paulo, Artes Médicas, EAP-APCD, v.22, 2000, 360p.

MONDELLI, J. et al., Proteção do Complexo Dentinopulpar. São Paulo, Artes Médicas, 1998, 316p.

MONDELLI, J. et al., Fundamentos de dentística operatória. São Paulo, Santos, 2006, 342p.

ANUSAVICE, K.J. Phillips: materiais dentários. 10 ed, Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1998, 412p.

NAVARRO, M.F.L.; PASCOTO, R. C. Cimentos de Ionômero de vidro. São Paulo, Artes Médicas, 1998, 316p.

ASSED, S., Odontopediatria: bases científicas para a prática clínica. São Paulo, Artes Médicas, 2005, 1069p.

GUEDES-PINTO, A.C. et al. Reabilitação Bucal em Odontopediatria. São Paulo, Ed. Santos, 1999, 320p.

CORRÊA, M.S.N.P. Odontopediatria na Primeira Infância. São Paulo, Ed. Santos, 1998, 679p.

ESTRELA, C. Ciência endodôntica. São Paulo, Artes Médicas, 2004, v.1 e v.2., 1010p.

MARCUCCI, G. Estomatologia: Fundamentos de Odontologia. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2005, 264p

ANDRADE, E.D. Terapêutica medicamentosa em odontologia: procedimentos clínicos e uso de medicamentos nas principais situações na prática odontológica. 2ª. ed., São Paulo, Artes Médicas, 2006; 216p.

LINDHE, J. Tratado de periodontia clínica e implantodologia oral. 3 ed., Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1999, 720p.

BUSATO, A.L.S. ( Coord.). GRUPO BRASILEIRO DE PROFESSORES DE DENTÍSTICA.

DENTÍSTICA: Filosofia, Conceitos e Prática clínica. São Paulo, Artes Médicas, 2005,377p.

CARGO: PEDAGOGO

1. A organização e a gestão das instituições educacionais: escolas e espaços de Educação Infantil. 2. Os ciclos de formação e desenvolvimento humano. 3. A avaliação da aprendizagem: princípios, pressupostos, desafios, procedimentos e instrumentos. 4. A educação sistematizada e as características cognitivas, afetivas e sociais das crianças, dos adolescentes, dos jovens e dos adultos. 5. A educação inclusiva na rede pública de ensino. 6. A formação de professores (continuada e em serviço): a relação teoria-prática, a identidade e a profissionalização docente. 7. Aspectos didático-metodológicos gerais e específicos na educação de crianças de zero a cinco anos, nos ciclos de aprendizagem, na educação de adolescentes, jovens e adultos. 8. Novas competências para ensinar.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

ALVES, Fátima. Inclusão: muitos olhares, vários caminhos e um grande desafio. Rio de Janeiro: Wak, 2005.

ARRIBAS, Teresa Lleixà. Educação Infantil: desenvolvimento, currículo e organização escolar. São Paulo: ARTMED, 2004.

________ . Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação de Jovens e Adultos (Resolução CEB/CNE nº1, de 5 de julho de 2000). Disponível em: www.aprendebrasil.com.brlegislacao/default.asp. Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica (Resolução CEB/CNE nº2, de 11 de setembro de 2001). Disponível em: www.aprendebrasil.com.brlegislacao/default.asp. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (Resolução nº1, de 7 de abril de 1999). Disponível em: www.aprendebrasil.com.brlegislacao/default.asp

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9394/96). Brasília, 1996. Disponível em: www.aprendebrasil.com.brlegislacao/default.asp

HOFFMANN, Jussara. A Avaliação e a Nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação. In: ______. Pontos e Contrapontos, Porto Alegre: Mediação, 1998.

KRUG, Andréa. Ciclos de formação. Porto Alegre: Mediação, 2001.

LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.

________ . Organização e gestão da escola: teoria e prática. 5. ed. revista e ampliada. Goiânia: Editora

Alternativa, 2004.

LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem na escola: reelaborando conceitos e recriando a prática. Salvador/BA: Malabares Comunicação e Eventos, 2005.

SACRISTÁN J. Gimeno. Compreender e Transformar o Ensino. Porto Alegre: Artmed, 1998. r t 10.

VYGOTSKY, L.S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. São Paulo: Martins Fontes, 2002.

PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar. Tradução: Patrícia Chittoni Ramos. Porto Alegre, 2000.

IMBERNÓN, Francisco. Formação Continuada de Professores. Tradução: Juliana dos Santos Padilha. Porto Alegre: Artmed, 2010.

CARGO: PUBLICITÁRIO

1. Teorias da Comunicação: O modelo cibernético. A teoria hipodérmica. A abordagem empírico-experimental. A abordagem empírica de campo - mass media. A teoria funcionalista das comunicações de massa. A teoria crítica. O estruturalismo. A teoria geral dos sistemas. Os estudos culturais. 2. Comunicação Integrada: Comportamento do consumidor. O mix de comunicação. Gerenciamento e coordenação de comunicação integrada de marketing. Pesquisa em Comunicação. 3. Fundamentos da Publicidade e da Propaganda: Conceitos de publicidade e propaganda. História da propaganda no Brasil. A estrutura organizacional da agência de publicidade e propaganda. O papel do atendimento. Planejamento de campanha. A linguagem publicitária e o processo de criação. O trabalho do profissional de mídia. 4. A técnica e as tecnologias: impacto nas culturas. Abordagem da cultura midiática. O contexto social, político e econômico na cultura ciber. A história da internet. Negócios eletrônicos e a nova economia. Novas mídias, novas linguagens. A sociedade em rede e a comunidades virtuais. Cultura ciber: novas relações, novos poderes. A publicidade globalizada e tecnológica: nova lógica, novos desafios, novas possibilidades. 5. Ética e Legislação Publicitária: Código Brasileiro de Auto-Regulamentação Publicitária. Código de ética dos profissionais de propaganda.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

CARRASCOZA, João Anzanello. Redação publicitária: estudos sobre a retórica do consumo. São Paulo: Futura, 2004.

KARSAKLIAN, Eliane. Comportamento do consumidor. São Paulo. Editora Atlas. 2ª edição, 2004.

KOTLER, Philip. Administração de marketing. Trad. Bazán Tecnologia e Linguística. São Paulo. Editora Prentice Hall. 10ª edição, 2000.

LÉVY, Pierre. "O que é a virtualização?". In: O que é o virtual? Trad.: Paulo Neves. São Paulo: 34 Letras, 1997.

____. "As tecnologias têm um impacto?". In: Cibercultura. Trad.: Carlos Irineu da Costa. São Paulo: 34 Letras, 1999.

MARQUES DE MELO, José. Teorias da comunicação: Paradigmas latino-americanos. Petrópolis, RJ: Vozes, 1998.

MATTELART, Armand; MATTELART, Michèle. Histórias das Teorias da Comunicação. Trad. Luiz Paulo Rounet. São Paulo. Edições Loyola. 5º edição, 2002.

MIÈGE, Bernard. O Pensamento Comunicacional. Trad. Guilherme João de Freitas Teixeira. Petrópolis - Rio de Janeiro. Editora Vozes, 2000.

PEREZ, Clotilde; BARBOSA, Ivan Santo (orgs). Hiperpublicidade: atividades e tendências. Vol. 2. São Paulo. Editora Thomson Learning, 2008.

SAMPAIO, Rafael. Propaganda de A a Z. Rio de Janeiro. Editora Elsevier. 3ª edição, 2003.

SANT´ANNA, Armando. Propaganda: teoria, técnica e prática. São Paulo. Editora Pioneira Thomson Learning. 7ª edição, 2002.

WOLF, Mauro. Teorias da Comunicação. Trad. Maria Jorge Vilar de Figueiredo. Editorial Presença. Lisboa. 5ª edição, 1999.

CARGO: RELAÇÕES PÚBLICAS

1. Teorias da Comunicação: O modelo cibernético. A teoria hipodérmica. A abordagem empírico-experimental. A abordagem empírica de campo - mass media. A teoria funcionalista das comunicações de massa. A teoria crítica. O estruturalismo. Os estudos culturais. 2. Organização, cultura e comunicação: Tipologia das organizações. Características das organizações. Sistema e funcionamento das organizações. Processo comunicativo nas organizações. 3. Relações públicas nas organizações: Conceitos e funções estratégicas. Os instrumentos de relações públicas. Comunicação Dirigida. Gerenciamento de relações públicas. Pesquisa em relações públicas. 4. Comunicação organizacional: Comunicação administrativa, comunicação interna, comunicação mercadológica, comunicação institucional. Gestão estratégica da comunicação organizacional. 5. Relações públicas no contexto da comunicação integrada: mix de comunicação. Planejamento de comunicação. Planejamento de relações públicas. Planos, projetos e programas de relações públicas.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

ANDRADE, Teobaldo A. Para entender relações públicas. São Paulo: Edições Loyola, 1993.

GUIERREZ, Fortes Waldyr. Relações públicas: processo, funções, tecnologia e estratégias. Londrina. Ed. UEL, 1998

KUNSH, Margarida Maria Krohling. Relações públicas e modernidade: novos paradigmas na comunicação organizacional. 2ª ed. Rio de Janeiro: Summus Editorial, 1997.

LESLY, Philip (coord.). Os fundamentos de relações públicas e da comunicação. Trad. Roger Cahen. São Paulo. Editora Pioneira, 1995.

____. [org.]. Obtendo resultados com Relações públicas. São Paulo: Pioneira/Thompson Learning, 2001.

____. Planejamento de relações públicas na comunicação integrada. São Paulo: Summus Editorial, 2003.

MATTELART, Armand; MATTELART, Michèle. Histórias das Teorias da Comunicação. Trad. Luiz Paulo Rounet. São Paulo. Edições Loyola. 5º edição, 2002.

MIÈGE, Bernard.O Pensamento Comunicacional. Trad. Guilherme João de Freitas Teixeira. Petrópolis - Rio de Janeiro. Editora Vozes, 2000.

PINHO, j. B. Propaganda institucional: usos e funções em Relações Públicas. 4ª ed. São Paulo: Summus Editorial, 1995.

SIMÕES, Roberto Porto. Relações públicas: função política. 3ª ed., revista e ampliada. São Paulo: Summus Editorial, 1995.

WEY, Hebe. O processo de relações públicas. São Paulo: Summus Editorial, 1983.

WOLF, Mauro. Teorias da Comunicação. Trad. Maria Jorge Vilar de Figueiredo. Editorial Presença. Lisboa. 5º edição, 1999.

CARGO: SECRETÁRIO EXECUTIVO

1. Fundamentos da Administração: Planejamento; organização; direção; e controle. 2. Funções organizacionais: gestão de pessoas; gestão da qualidade. 3. Atos Administrativos. 4. Natureza do trabalho gerencial. 5. Processo administrativo no âmbito da Administração Federal direta e indireta. 6. Documentação; arquivo; sistemas e métodos de arquivamneto; e política nacional de arquivos públicos e privados. 7. Reuniões Executivas. 8. Regime jurídico dos servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais. 9. Estrutura do Ministério da Educação - Universidades Federais e o IF Goiano.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

STONER, James A. F. ; FREEMAN, R. Edward. Administração. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

SCHERMERHORN, John R. Administração. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

CARAVANTES, Geraldo R.; PANNO, Cláudia C.; KLOECKNER, Mônica C. Administração: teorias e processos. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2005.

MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Introdução à Administração. São Paulo: Atlas, 1995.

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. Rio de Janeiro: Campus, 2005.

_____________________ . Administração: teoria, processo e prática. São Paulo: Makron Books, 2000.

DESSLER, Gary. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2005.

PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da Qualidade: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2006.

NEY, João Luiz. Prontuário da Redação Oficial. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1976.

MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. São Paulo: Malheiros, 2006.

MEDEIROS, João Bosco; HERNANDES, Sônia. Manual da Secretária: técnicas de trabalho. São Paulo: Atlas, 2006.

CHINELATO FILHO, João. A Arte de Organizar para Informatizar. Rio de Janeiro: LTC editora S.A., 1994

BOWDITCH, James L.; BUONO, Anthony F. Elementos de Comportamento Organizacional. São Paulo: Pioneira, 2000.

MEGGINSON, Leon C. ; DONALD C. Mosley; PIETRI JR., PAUL H. Administração, Conceitos e Aplicações. São Paulo: Harbra, 1988.

Constituição da Republica Federativa do Brasil de 1988 e emendas constitucionais.

Lei nº. 9.784, de 29 de janeiro de 1999, e respectivas alterações.

Lei nº. 8.112, de 11 de dezembro de 1990, e respectivas alterações.

Estrutura do Ministério da Educação - Universidades Federais e IFGOIANO: Lei nº. 11.892, de 29 de julho de 2003; Decreto nº. 4. 791, de 22 de julho de 2003, e respectivas alterações.

Regimento do Conselho Nacional de Educação, instituído pela Portaria do MEC nº. 1306, de 02/09/1999, e respectivas alterações.

Decreto nº 4.073, de 3 de janeiro de 2002, e respectivas alterações

Lei nº 8.159, de 8 de janeiro de 1991, e respectivas alterações

CARGO: TÉCNICO EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS

1. Educação e educação escolar na contemporaneidade. 2. Ensino, aprendizagem - concepções e inter-relações. 3. Avaliação da aprendizagem - desafios e perspectivas. 4. Organização do trabalho docente, currículo e avaliação. 5. Planejamento, propostas e projetos na área da educação. 6. Formação e profissionalização dos profissionais da educação. 7. O estágio e a formação de profissionais para a educação. 8. Ensino, pesquisa e extensão - concepções, especificidades e inter-relações. 9. Novas tecnologias e educação.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

ANDRÉ, Marli. O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. Campinas, SP: Papirus, 2001.

______.et al. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986.

BRANDÃO, Carlos R. O que é educação. São Paulo: Brasiliense, 1982.

Lei n2 9.394, de 20 dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 1996.

BUFFA, Ester, et alii. Educação e cidadania. São Paulo: Cortez/Autores Associados, 1988.

DEMO, Pedro. Pesquisa - princípio científico e educativo. São Paulo: Cortez/Autores Associados, 1990.

FELDEMAN, Daniel. Ajudar a ensinar-relações entre didática e ensino. Porto Alegre: ARTMED Editora, 2001.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

________ Conscientização Teoria e prática da libertação. Uma introdução ao pensamento de Paulo Freire. São Paulo: Moraes, 1980.

GUIMARÃES, Valter S. Formação de professores - saberes, identidade e profissão. São Paulo: Papirus, 2004.

LIBÂNEO, José C., OLIVEIRA, João F., TOSCHI, Mirza S. Educação escolar, políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2003.

______.Adeus professor, adeus professor? novas exigências educacionais e profissão docente. São Paulo: Cortez, 1998.

LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez:1995.

MIZUKAMI, Maria da G. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986.

PIMENTA, Selma G. Professor reflexivo no Brasil - gênese e crítica de um conceito. São Paulo: Cortez, 2002.

______.et al. Estágio e docência. São Paulo: Cortez: 2004.

SACRISTÁN, J. Gimeno; GOMÉZ, A. I. Pérez. Compreender e transformar o ensino. Porto Alegre: Artmed, 1998.

SAYÃO, Rosely; AQUINO, Júlio Groppa. Em defesa da escola. Campinas, SP: Papirus, 2004.

SEVERINO, Antônio. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez, 2002.

TARDIF, Maurice. Saberes, tempo e aprendizagem do trabalho no magistério. In: ______. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis: Vozes, 2002

VASCONCELOS, Celso dos Santos. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e projeto político-pedagógico. São Paulo: Libertad, 2002.

CARGOS DE NÍVEL MÉDIO

LÍNGUA PORTUGUESA PARA TODOS OS CARGOS DE NÍVEL MÉDIO

1. Leitura e análise de textos de diferentes gêneros textuais. Linguagem verbal e não-verbal. Mecanismos de produção de sentidos nos textos: metáfora, metonímia, paralelismo, ambiguidade, citação. 2. Organização do texto: Coesão e coerência textuais. Funcionalidade e características dos gêneros textuais: ofício, memorando, e-mails, carta comercial, aviso. Pontuação. Características dos diferentes discursos (jornalístico, político, acadêmico, publicitário, literário, científico, etc.). 3. Organização da frase. Tempos e modos verbais. Modalidade. Voz. Concordância verbal e nominal. Regência dos nomes e dos verbos. 4. Formação das palavras. Composição, derivação. Ortografia oficial. Acentuação gráfica. Fonemas. 5. Variação linguística: estilística, sociocultural, geográfica, histórica. Variação entre modalidades da língua (fala e escrita).

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 1999.

FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições do texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2002.

______. TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Texto e coerência. São Paulo: Contexto, 2000.

NEVES, M. H. M. Gramática de usos do português. São Paulo: UNESP, 2000.

TRAVAGLIA, L. C. Gramática: Ensino plural. São Paulo: Cortez, 2003.

MATEMÁTICA PARA TODOS OS CARGOS DE NÍVEL MÉDIO

1. Conjuntos Numéricos; 1.2. Números naturais e números inteiros: operações, relação de ordem, divisibilidade, máximo divisor comum e mínimo múltiplo comum; 1.3. Números fracionários e decimais: operações, relação de ordem, propriedades e valor absoluto. 2. Razão e Proporção; 2.1. Grandezas diretamente e inversamente proporcionais; 2.2. Regra de três simples e composta; 2.3. Porcentagem; 2.4. Juros simples e composto. 3. Funções; 3.1. Conceito e representação gráfica de funções afim, quadrática e modular. 4. Sistemas de equações lineares com duas incógnitas; 4.1. Resolução, discussão e representação geométrica. 5. Geometria; 5.1. Figuras geométricas planas: ângulos, retas, polígonos, circunferências e círculos. 5.2. Relações métricas nos polígonos; 5.3. Perímetro de polígono e comprimento de circunferência. 5.4. Área de polígono e do círculo. 6. Noções de Estatística; 6.1 Apresentação de dados estatísticos: tabelas e gráficos. 6.2.Medidas de centralidade: média aritmética, média ponderada, mediana e moda.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

Poderá ser utilizado qualquer livro do Ensino Médio que trate dos assuntos do programa.

INFORMÁTICA PARA TODOS OS CARGOS DE NÍVEL MÉDIO

1. Conceitos básicos de operação com arquivos em ambientes Windows e Linux. 2. Conhecimentos básicos de aplicativos para edição de textos e planilha eletrônica utilizando software(s) livre. 3. Conhecimentos básicos de aplicativos para edição de textos e planilha eletrônica utilizando software(s) comercial(is). 4. Navegadores de Internet e aplicações. 5. Hardware e periféricos.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

BROFFICE.ORG. Sítio oficial do BrOffice.org. Disponível em: www.broffice.org/. Acessado em: 29 mar. 2010.

CAPRON, H. L.; JOHSON J. A. Introdução à informática. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

COOPER, Brian. Como pesquisar na internet. Col. Sucesso Profissional Informatica. Editora Publifolha.

COX, Joyce; PREPPERNAU, Joan. Windows 7 - Passo a Passo. São Paulo: Editora Bookman, 2010.

______. Windows Vista - Passo a Passo. São Paulo: Editora Bookman, 2007.

______. Microsoft Office Word 2007 - Passo a Passo. Porto Alegre: Editora Artmed, 2007

FILHO, Ozeas Vieira Santana. Introdução à internet. São Paulo: Editora Senac.

FRYE, Curtis. Microsoft Office Excel 2007 - Passo a Passo. Editora Bookman.

GOOGLE CHROME. Sítio oficial do Google Chrome. Disponível em: www.google.com/chrome. Acessado em: 29 mar. 2010.

MANZANO, André Luiz nº. G.; TAKA, Carlos Eduardo M. Estudo dirigido de Microsoft Office Word 2003 - Avançado. Editora Érica, 2004.

MANZANO, Jose Augusto nº. G. Broffice.org 2.0. guia prático de aplicação. Editora Erica. ______. OpenOffice.org. Editora Érica, 2003.

______.; MANZANO, André Luiz nº. G. Estudo dirigido de Microsoft Office Excel 2003/avançado. Editora Érica, 2004.

MARÇULA, Marcelo. Informática: conceitos e aplicações. São Paulo: Editora Érica, 2005.

MARIMOTO, Carlos E. Linux: Entendendo o sistema - Guia Prático. Editora Sulina

MICROSOFT INTERNET EXPLORER. Sítio oficial do Microsoft® Internet Explorer. Disponível em: www.microsoft.com/brasil/windows/internet-explorer/default.aspx. Acessado em: 29 mar. 2010. MICROSOFT OFFICE 2007. Sítio Oficial do Microsoft® Office 2007. Disponível em: http://office.microsoft.com/pt-pt/default.aspx. Acessado em: 29 mar. 2010.

MICROSOFT WINDOWS 7. Sítio Oficial do Microsoft® Windows 7. Disponível em: www.microsoft.com/brasil/windows7/default.aspx. Acessado em: 29 mar. 2010.

MOZILLA FIREFOX. Sítio oficial do Mozilla FirefoxTM. Disponível em: http://pt-br.www.mozilla.com/pt-BR/firefox/. Acessado em: 29 mar. 2010.

NASCIMENTO, João Kerginaldo Firmino do. Informática básica. Brasília: UnB, Centro de Educação a Distância, 2005.

NEGRINI, Fabiano. Internet explorer 6.0. Ed. Visual Books.

SCHECHTER, Renato. BrOffice.org 2.0 - Calc e Writer - Trabalhe com Planilhas e Textos em Software Livre. Editora Campus.

SIEVER; Weber. Linux: o guia esencial. 5ª Ed. Editora Bookman.

TORRES, Gabriel. Hardware: curso completo. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2001.

UBUNTU-BR.ORG. Sítio Oficial do Ubuntu-br.org. Disponível em: www.ubuntu-br.org/. Acessado em: 29 mar. 2010.

VASCONCELOS, Laércio. Hardware total. São Paulo: Makron Books, 2002. ______. Windows XP professional & home, Editora Makron Books.

WINDOWS VISTA. Sítio oficial do Windows Vista. Disponível em: www.microsoft.com/brasil/windows/windows-vista/. Acessado em: 29 mar. 2010.

CARGO: ASSISTENTE DE ALUNOS

1. Disciplina escolar; conceitos. Ética e posturas profissionais. Agressividade, limites e violência. Autonomia e obediência. 2. Qualidade de vida do adolescente. A cidadania do adolescente. Saúde, lazer e o brincar. 3. Estatuto da Criança e do Adolescente - Lei 8.069, de 13 de julho de 1990.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

AQUINO, Julio Groppa (org).Indisciplina na escola: alternativas teóricas e práticas.São Paulo: Summus, 1996.

_________________ . A indisciplina e a escola atual. Revista da Faculdade de Educação, vol. 24, nº. 2, São Paulo, julho/dezembro, 1998. Disponível em : <www.scielo.br> Acesso em: 20/04/2010

_____________________ , Autoridade e autonomia na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1999.

BLIN, Jean-François e GALLAIS-DEULOFEU, Claire. Prevenir as perturbações em aula In:______________ Classes Difíceis. Porto Alegre: Artmed, 2005. (p. 59 - 121)

BRASIL. Lei 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências.

OUTEIRAL, I. Que é adolescência e puberdade? In:___________ Adolescer: estudos sobre a adolescência. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1994 (p. 03 -06)

PALACIOS, Jesus. O que é adolescência. In: COLL, C (org.) Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia evolutiva. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995 (p. 263-271).

CARGO: ASSISTENTE EM ADMINISTRAÇÃO

1. Fundamento da Administração: Planejamento; organização; direção; e controle. 2. Funções organizacionais: gestão de pessoas; orçamento e finanças; patrimônio; materiais; compras no serviço público; e logística. 3. Atos Administrativos. 4. Natureza do trabalho gerencial. 5. Processos administrativos no âmbito da Administração Federal direta e indireta. 6. Documentação e arquivo. 7.Tecnologia da informação. 8. Orçamento Público. 9. Classificação de despesas e receitas. 10. Regime jurídico dos servidores da União. 11. Estrutura do Ministério da Educação - Universidades Federais e IFGoiano.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

STONER, James A. F. ; FREEMAN, R. Edward. Administração. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

SCHERMERHORN, John R. Administração. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

CARAVANTES, Geraldo R.; PANNO, Cláudia C.; KLOECKNER, Mônica C. Administração: teorias e processos. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2005.

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. Rio de Janeiro: Campus, 2005.

MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Introdução à Administração. São Paulo: Atlas, 1995.

DESSLER, Gary. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2005.

POZO, Hamilton. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais: uma abordagem logística. São Paulo: Atlas, 2007

VIANA, João José. Administração de Materiais: um enfoque prático. São Paulo: Atlas, 2006.

REZENDE, Denis Alcides. Tecnologia da Informação: aplicada a sistemas de informações empresariais. São Paulo: Atlas, 2003.

NEY, João Luiz. Prontuário da Redação Oficial. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1976.

MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. São Paulo: Malheiros, 2006.

MEDEIROS, João Bosco; HERNANDES, Sônia. Manual da Secretária: técnicas de trabalho. São Paulo: Atlas, 2006.

MEGGINSON, Leon C. ; DONALD C. Mosley; PIETRI JR., PAUL H. Administração, Conceitos e Aplicações. São Paulo: Harbra, 1988.

Constituição da Republica Federativa do Brasil de 1988 e emendas constitucionais.

Lei nº. 8.666, de 21 de junho de 1993, e respectivas alterações.

Lei nº. 4.320, de 17 de março de 1964, e respectivas alterações.

Lei nº. 9.784, de 29 de janeiro de 1999, e respectivas alterações.

Lei nº. 8.112, de 11 de dezembro de 1990, e respectivas alterações.

Estrutura do Ministério da Educação - Universidades Federais e IF GOIANO

Regimento do Conselho Nacional de Educação, instituído pela Portaria do MEC nº. 1306, de 02/09/1999, e respectivas alterações.

CARGO: DESENHISTA PROJETISTA

1. Noções de projeção. 2. Desenho projetivo aplicado no desenho técnico. 3. Perspectiva isométrica e cavaleira. 4. Cortes. 5. Vistas especiais. 6. Representação gráfica em arquitetura. 7. Definição dos desenhos do projeto de arquitetura. 8. Projeto de edifício em pavimentos. 9. Circulação vertical. 10. Detalhes construtivos.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

Ferreira, Patrícia. Desenho de Arquitetura Rio de Janeiro: Editora Ao Livro Técnico, 2001.

Ferreira, Patrícia. Desenho Técnico Básico. São Paulo: Editora Ao Livro Técnico, 2001.

Pereira, Aldemar. Desenho Técnico Básico. Rio de Janeiro: Livraria Francisco Alves Editora S/A, 1980.

Rocha, Ana Júlia Ferreira e Gonçalves, Ricardo Simões. Desenho Técnico. Volume 1. São Paulo: Editora Plêiade, 2007.

Estephainio, Carlos. Desenho Técnico Básico. São Paulo: Editora Ao Livro Técnico S/A, s/d.

Speck, José Henderson e Peixoto, Virgílio Vieira. Manual Básico de Desenho Técnico. Florianópolis: Editora da UFSC, 1997.

Oberg, L. Desenho de Arquitetura. Rio de Janeiro: Editora Ao Livro Técnico, 1981.

Ching, Francis D.K. Representação Gráfica em Arquitetura. Porto Alegre: Editora Bookman, 2000.

Montenegro, Gildo A. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda.2001.

Associação Brasileira de Normas Técnicas: NBR 10067: Princípios gerais de representação em desenho técnico,. Rio de Janeiro, 1995.

Associação Brasileira de Normas Técnicas: NBR 10582: Apresentação da folha para desenho técnico. Rio de Janeiro, 1988.

Associação Brasileira de Normas Técnicas: NBR 10126: Cotagem em desenho técnico. Rio de Janeiro, 1987.

Associação Brasileira de Normas Técnicas: NBR 12298: Representação de área de corte por meio de hachuras em desenho técnico. Rio de Janeiro, 1995.

Associação Brasileira de Normas Técnicas: NBR 6492: Representação de projetos de arquitetura. Rio de Janeiro, 1994.

CARGO: TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA

1. Circuitos elétricos: elementos de circuitos elétricos, teoremas de análise de circuitos, leis de Kirchoff, circuitos de corrente contínua, circuitos de corrente alternada em regime permanente, circuitos elétricos monofásicos e trifásicos, tensão, corrente, potência, energia; 2. Transformadores monofásicos e trifásicos: princípio de funcionamento, ensaios; 3. Máquinas elétricas girantes: princípio de funcionamento da máquina de indução, ensaios; 4. Instalações Elétricas: medição de grandezas elétricas; elaboração e execução de projetos elétricos: simbologia, normas técnicas (NBR 5410 - 2004, NBR 5444 - 1989), dimensionamento e lista de material; elaboração e execução de manutenção preventiva e corretiva e elaboração de pareceres técnicos; projetos elétricos de baixa tensão: sistemas de alimentação e configuração de redes, planejamento e projeto de uma instalação, cargas típicas, componentes de uma instalação, levantamento de cargas, potência instalada, diagrama unifilar, dimensionamento dos condutores, dimensionamento de quadros geral e terminais, dimensionamento da proteção. 5. Segurança em instalações e serviços em eletricidade: norma NR10 - 2004.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

CAVALIN G. e CERVELIM S. Instalações Elétricas Prediais. Editora Érica, 17ª Ed.

COTRIM, A. M. B. Instalações Elétricas. Editora Makron Books: 2006. 4ª Ed.

CREDER, H. Instalações elétricas. 15. ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2007. ISBN: 85-2161567-1.

CREDER, H. Manual do instalador eletricista. Editora LTC.

DEL TORO, Vincent. Fundamentos de máquinas elétricas. Rio de Janeiro: Editora LTC, 1994. ISBN: 85- 2161184-6.

DORF, Richard C., SVOBODA, James A. Introdução aos circuitos elétricos. 7. ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2008. ISBN: 978-85-2161-5828.

EDMINISTER, Joseph A.; NAHVI, Mahmood. Circuitos elétricos - Col. Schaum. 2ª Ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. ISBN: 85-3630551-7.

FRANCHI, Claiton M. Acionamentos elétricos. São Paulo: Editora Érica, 2007. ISBN: 85-3650149-9.

MAMEDE FILHO, J. Manual de equipamentos elétricos. 3. ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2005. ISBN: 85-2161436-5.

NILSSON, J. C.; RIEDEL, S. A. Circuitos elétricos. 6. ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2003. ISBN: 978-85- 2161-3633.

OLIVEIRA, J. C.; COGO, J. R.; ABREU, J. P. G Transformadores: Teoria e Ensaios. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 1984. ISBN: 85-2120141-9.

BRASIL: Ministério do Trabalho. Norma Regulamentadora Nº 10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade. Brasília - DF: Ministério do Trabalho, 2004.

ABNT. NBR 5410 - Instalações elétricas de baixa tensão. ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2004.

ABNT. NBR 5444 - Símbolos gráficos para instalações elétricas prediais. ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas, 1989.

CARGO: TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA

1. Solos: preparo e conservação do solo; correção e adubação do solo; amostragem de solo; interpretação de análises de solos. 2. Fundamentos de irrigação e drenagem. 3. Conhecimentos gerais do cultivo de plantas anuais, semi-perenes e perenes 4. Conhecimentos gerais de fruticultura e olericultura (culturas de maior importância econômica no Brasil). 5. Noções de fitossanidade (manejo de pragas, doenças e plantas daninhas; uso correto de defensivos agrícolas). 6. Noções de agrometeorologia. 7. Construções rurais. 8. Mecanização agrícola. 9. Avicultura, suinocultura e bovinocultura de corte e de leite: aspectos gerais. 10. Propagação de plantas.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

ARAUJO, R. S. et al. Cultura do feijoeiro comum do Brasil. Piracicaba, POTAFOS, 1996.

ALVARENGA, M. A. R. Tomate: produção em campo, em casa de vegetação e em hidroponia. Lavras: Editora UFLA, 2004. 400p.

BALASTREIRE, L. A. Máquinas agrícolas. Manole, 1990. 307p.

BERGAMIN FILHO, A.; KIMATI, H.; AMORIN, L. (ed). Manual de fitopatologia - Princípios e Conceitos. Ceres. 3a ed., São Paulo, 1995. 919p.

BERNARDO, S.; SOARES, A. A.; MATOVANI, E. C. Manual de irrigação. Viçosa: Imprensa Universitária, 2006, 8ed. 625p.

BERTONI, J.; LOMBARDI NETO, F. Conservação do solo. São Paulo: Ícone. 1990. 355p.

CAMPOS, O. F.; LIZIEIRE, R. S. Gado de leite: o produtor pergunta, a EMBRAPA responde. Coronel Pacheco, MG: EMBRAPA-CNPGL, 1993. 213p.

CARVALHO, N.; NAKAGAWA, J. Sementes: Ciência, Tecnologia e Produção. 3 ed. Campinas: Fundação Cargill, 1988. 428p.

COTTA, J. T. B. Galinha: produção de ovos. Viçosa: aprenda fácil, 2002. 260p.

DEUBER, R. Ciência das plantas daninhas: Fundamentos. FUNEP, Jaboticabal, 1992. 431p. ______. Ciência das plantas infestantes: Manejo. Campinas, 2002. 285p.

DONADIO, L. C.; MORO, F. V.; SERVIDONE, A. Frutas brasileiras. Jaboticabal: Funep, 2004. 248p.

EMBRAPA/CNPS. Manual de métodos de análise de solo. 2ed. Rio de Janeiro: EMBRAPA, 1997. 212p.

EPSTEIN, E.; BLOOM, A. J. Nutrição mineral de plantas: princípios e perspectivas. Londrina: Ed. Planta, 2004. 402p.

FANCELLI, A. L.; DOURADO NETO, D. Milho: Tecnologia e produtividade. Piracicaba, ESALQ/LPV, 2001. 261p.

FERNANDES, M. S. Nutrição Mineral de Plantas. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência de Solo. 2006. 432p.

FERREIRA, P. H. M. Princípios de manejo e de conservação do solo. 3.ed. São Paulo: Nobel. 1986. 135p.

FILGUEIRA, F. A. A. Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 3ed., 2008. 421p.

FORNASIERI FILHO, D.; FORNASIERI, J. L. Manual da cultura do arroz. Jaboticabal: FUNEP, 1993. 221p.

GALETI, P. A. Mecanização agrícola. Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1988. 220p.

GALLO, D. et al. Entomologia agrícola.Piracicaba, FEALQ, 2002. 920p.

GALVÃO, J. C. C.; MIRANDA, G. V. Tecnologias de produção de milho: economia, cultivares, biotecnologia, safrinha, adubação, quimigação, doenças, plantas daninhas e pragas. Viçosa: UFV, 2004. 366p.

HARRI, L. (Coord.) Frutas brasileiras e exóticas cultivadas. São Paulo: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2006. 640p.

HILL, L. Segredos da Propagação de Plantas. São Paulo: Editora Nobel, 1996. 248p.

HOFFMANN, A.; ERIG, A. C.; FACHINELLO, J. C.; NACHTIGAL, J. C.; KERSTEN, E.; SCHUCH, M W.; BIANCHI, V. J. Propagação de Plantas Frutíferas. Editora Embrapa, 2005. 221p.

KAMPF, A. T. Produção Comercial de Plantas Ornamentais. Guaíba: Agrolivros, 2ed. 2005. 256p.

LAZZARINI NETO, S. Confinamento de bovinos. 3. ed. Viçosa: aprenda fácil, 2000. 106p. (lucrando com a pecuária, 1).

______. Engorda a pasto. 3. ed. Viçosa: Aprenda fácil, 2000. 114 p. (lucrando com a pecuária, 3).

MALAVOLTA, E. Manual de nutrição mineral de plantas. São Paulo: Ed. Agronômica Ceres, 2006. 638p.

MANTOVANI, E. C.; BERNARDO, S.; PALARETTI, L. F. Irrigação: princípios e métodos. Viçosa: UFV, 2006. 318p.

MELO, I. S. de; AZEVEDO, J. L. de. Controle biológico. Jaguariúna, São Paulo, 2000.

EMBRAPA Meio Ambiente, Volumes 1, 2 e 3.

MIALHE, L. G. Manual de mecanização agrícola. Editora Agronômica Ceres, 1974. 301p.

MICHELETTI, J. V.; CRUZ, J. T. Bovinocultura leiteira - instalações. 5.ed. Curitiba: Lítero-técnica, 1985, 262p.

NOVAIS, R. F.; ALVAREZ, V. C.; BARROS, nº. F.; FONTES, R. L.; CANTURATTI, R. B.; NEVES, J. C. L. Fertilidade do Solo. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência de Solo. 2007, 1017p.

PAULA JÚNIOR, T. J.; VENZON, M. 101 culturas: manual de tecnologias agrícolas. Belo horizonte: EPAMIG, 2007. 800p.

PRADO, H. Solos do Brasil; gênese, morfologia, classificação e levantamento. 3.ed. ver. ampl. Piracicaba: Hélio do Prado, 2003. 220p.

RAIJ, B. V. Fertilidade do solo e adubação. Piracicaba: Ceres, Potafós, 1991. 343p.

SOBESTIANSKY, J. Suinocultura intensiva: produção, manejo e saúde do rebanho. Brasília: EMBRAPASPI, 1998. 388p.

SOUSA, D. M. G.; LOBATO, E. Cerrado: Correção do solo e adubação. 2ª ed. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2004. 416p.

TEIXEIRA, V. H. Construções e ambiência: instalações para aves e suínos. Lavras: UFLA, 1997. 181p.

TOMÉ JR. J. B. Manual para interpretação de análise de solo. Guaíba: agropecuária, 1997. 247p. ZAMBOLIM, L; CONCEIÇÃO, M. Z.; SANTIAGO, T. O que engenheiros agrônomos devem saber para orientar o uso de produtos fitossanitários. UFV, Viçosa, 2003. 376 p.

CARGO: TÉCNICO EM CONTABILIDADE

1. Contabilidade Geral 1.1 Conceito, Aplicações e finalidades 1.2 Patrimônio 1.3 Princípios Fundamentais de Contabilidade 1.4 Técnicas Contábeis 1.5 Operações típicas da empresa comercial 1.6 Demonstrações Contábeis 2. Contabilidade Gerencial e de Custos 2.1 Conceitos, Aplicação e finalidades 2.2 Sistemas de custeamento 2.3 Departamentalização 2.4 Sistemas de acumulação 2.5 Custos para decisão 3. Contabilidade Pública 3.1 Administração Pública: conceitos, definições e particularidades 3.2 Orçamento Público 3.3 Licitações e contratos 3.4 Demonstrações Contábeis aplicadas às Instituições Públicas 3.5 Prestações de Contas: procedimentos e normas 3.6 Controle Interno e Externo

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade intermediária. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2005.

______. Curso básico de contabilidade. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

Equipe de Professores da USP. Contabilidade introdutória. 9. ed. São Paulo: Atlas, 1998.

FIPECAFI. Manual de contabilidade das sociedades por ações. (coord Sérgio de Iudícibus, Eliseu Martins e Ernesto Rubens Gelbcke. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2003.

FRANCO, Hilário. Contabilidade Geral. 23. ed. São Paulo: Atlas, 1996.

IUDÍCIBUS, Sérgio de e MARION, José Carlos Marion. Contabilidade comercial. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2004.

KOHAMA, Heilio. Contabilidade pública: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2003.

LEONE, George S. G. Curso de contabilidade de custos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000.

MACHADO JR. José Teixeira e REIS, Heraldo da Costa. A Lei 4.320 comentada. 30. ed. Rio de Janeiro: IBAM, 2000.

MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

______. Contabilidade empresarial. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2005.

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2003.

SILVA, César Augusto Tibúrcio e TRISTÃO, Gilberto. Contabilidade básica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000.

SILVA, Lino Martins. Contabilidade governamental: um enfoque administrativo. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2004.

SLOMSKI, Valmor. Manual de contabilidade pública: um enfoque na contabilidade municipal. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2003.

CARGO: TÉCNICO EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

1. Linguagens de programação: PHP, XML, JavaScript e JAVA. 2. Construção de algoritmos: algoritmos estruturados; itens fundamentais: constantes, variáveis, comentários, expressões, estrutura sequencial, estrutura condicional e estrutura de repetição; estrutura de dados: variáveis compostas homogêneas e heterogêneas, arquivos; modularização. 3. Estruturas de dados: listas lineares; árvores binárias de busca; árvores balanceadas; lista de prioridades; estruturas auto-ajustáveis; tabelas de dispersão; busca digital; processamento de cadeia. 4. Banco de Dados: conceitos; modelo entidade-relacionamento; normalização; modelo relacional; definição de tabelas; tipos de chaves; mapeamento do modelo entidade-relacionamento para o modelo relacional; implementação de um banco de dados; linguagem SQL: comandos básicos. Restrições de Integridade, stored, procedures e triggers (MYSQL e POSTGRESQL). 5. Sistemas operacionais: conceitos; multiprogramação; programação concorrente; gerência do processador; entrada e saída; gerência de memória; memória virtual; sistema de arquivos; segurança; Linux; Windows XP. Instalação e configuração dos sistemas operacionais Windows e Linux Slackware/Debian/Ubuntu. 6. Conceito de Internet e Intranet: visão geral da arquitetura OSI; visão geral de LANs e WANs; visão geral da arquitetura TCP/IP; camada de aplicação da arquitetura TCP/IP; camada de transporte da arquitetura TCP/IP - TCP e UDP; camada interface de rede da arquitetura TCP/IP - ARP; endereçamento da arquitetura TCP/IP; camada Internet da arquitetura TCP/IP - IP; operação de protocolos de comunicação; organização de informação para uso na Internet; transferência de informação e arquivos; aplicativos de áudio, vídeo, multimídia. 7. Redes de Dados: histórico; classificação; padrões e protocolos; placa de rede; cabeamento; topologia de rede; servidores e estações de trabalho; interconexão; ferramentas e materiais; instalação de placas de rede, rack, hub/switch e patch panel; preparação de patch cords; instalação de cabos; cabos crossover; testes; configuração de redes em sistemas operacionais Windows e Linux (Slackware/Ubuntu). Estrutura e configuração de roteadores e switches. 8. Educação a Distância (EaD): conceitos, design, formação e desenvolvimento profissional, concepções pedagógicas, gerência e projetos de EaD. 9. Ferramenta para EaD: Moodle; gerência, utilização e suporte das principais ferramentas básicas em ambientes de EaD: programação do ambiente, utilização das principais ferramentas - chat, grupos de discussão, videoconferência, etc. 10. Segurança e Gerenciamento de Redes: Fundamentos e conceitos, VPN (Virtual Private Network), Gerenciamento de redes (SNMP, MIB, RMON) e Sistemas de firewall e proxy na segurança.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

BABIN, Lee. Ajax com Php - Do Iniciante ao Profissional. Editora ALTA BOOKS.

BARNES, D. J. Kölling, M. Programação orientada a objetos com java. São Paulo: Editora Prentice Hall. 2004.

BATTISTI, Júlio. Windows Server 2003 Curso Completo. Rio de Janeiro: Editora Axcel, 2003.

DALL´OGLIO, Pablo. Php - Programando com Orientação a Objetos. Editora NOVATEC.

DAMIANI, Edgard B. Javascript - Guia de Consulta Rápida. Editora NOVATEC. 3ª Edição.

DEBIAN.ORG. Sítio oficial do Debian. Disponível em: www.br.debian.org/index.pt.html. Acessado em: 29 mar. 2010.

DEITEL, H.M.; DEITEL, P.J. Java(TM) Como Programar. São Paulo: Prentice Hall, 2007.

ELMASRI, Ramez e NAVATHE, Shamkant B. Sistemas de banco de dados: Fundamentos e Aplicações. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2002.

FARRER, Harry e outros. Algoritmos estruturados. Rio de Janeiro: Editora LTC. 1989.

FERREIRA, Rubem E. Linux - Guia do Administrador do Sistema. Editora NOVATEC.

FLANAGAN, David. Javascript - O Guia Definitivo. Editora BOOKMAN. 2004. 4ª Ed.

Fórum do brasileiro do linux Slackware. Disponível em www.slacklife.com.br/. Acessado em: 29 mar. 2010.

HAYAMA, Marcelo M. Montagem de redes locais. Prático e Didático. São Paulo: Editora Érica, 2006.

HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de banco de dados. Rio Grande do Sul: Editora Sagra Luzzatto, 2001.

HOULZNER, S. Real World XML. 2003. Indianápolis: Peachpit Press, 2003.

INED. Apoio ao Aluno no Ensino a Distância - Kit do Formador 006. Instituto Nacional de Educação a Distância. Vancouver e Manilla: The Commonwealth of Learning e Asian Development Bank, 2003. 210 p. ______. Curso de Formação e Desenvolvimento Profissional em EaD - Livro de Leituras. Vancouver: The Commonwealth of Learning; SAIDE (Instituto Sul-Africano para Educação à Distância); Governo de Moçambique, Ministério de Educação Superior, Ciência e Tecnologia (MESCT), 2003. 90 p. ______. Curso de Formação e Desenvolvimento Profissional em EaD - Livro de Leituras II. Vancouver: The Commonwealth of Learning; SAIDE (Instituto Sul-Africano para Educação à Distância); Governo de Moçambique, Ministério de Educação Superior, Ciência e Tecnologia (MESCT), 2003. 90 p.

MOODLE.ORG. Moodle. Disponível em http://docs.moodle.org/en/Moodle_manuals. Acesso: em 29 mar. 2010.

KORTH, Henry F. e SILBERSCHATZ, Abraham. Sistema de banco de dados. São Paulo: Editora Makron Books, 1995.

MARKENZON, Lílian. SZWARCFITER, Jayme Luiz. Estruturas de dados e seus algoritmos. Rio de Janeiro: Editora LTC. 1994.

MORIMOTO, Carlos Eduardo. Linux - Entendendo o Sistema - Guia Prático. Editora SULINA.

MYSQL. Sítio Oficial do MySQL. Disponível em: www.mysql.com/. Acessado em: 29 mar. 2010.

MYSQLBRASIL. Sítio do MySQLBrasil. Disponível em: www.mysqlbrasil.com.br/. Acessado em: 29 mar. 2010.

POSTGRESQL. Sítio Oficial do PostregSQL. Dísponível em: www.postgresql.org. Acessado em 29 mar 2010.

ROMISZOWSKI, Alex, ROMISZOWSKI, Lina P. Retrospectiva e Perspectivas do Design Instrucional e Educação a Distância: Análise da Literatura. ABED, Revista Brasileira de Aprendizagem Aberta e a Distância, v 3., nº. 1, 46 p, 2005.

SANTOS, R. Introdução à programação orientada a objetos usando java. Rio de Janeiro: Editora Campus. 2003.

SLACKWARE-BRASIL. Slackware Brasil. Disponível em www.slackware-brasil.com.br/. Acessado em: 29 mar. 2010.

SEI. Software Engineering Institute. Disponível em: www.sei.cmu.edu. Acessado em: 29 mar. 2010.

SOARES, Sandramara, JULIANE, Angélica, AZEVEDO, Inês. Tutorial Moodle, NEAD - Núcleo de Educação a Distância, UFPR, Curitiba, PR, 2008.

TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. Rio de Janeiro: Editora Prenticce-Hall do Brasil, 1995.

______. Sistemas Operacionais Modernos. Rio de Janeiro: Editora Prenticce-Hall do Brasil, 1995.

THOMPSON, Bruce. Guia Prático para o Desenvolvimento de Projectos de Ensino à Distância. Tradução de Ricardo Rodrigues. Vancouver: Commonwealth of Learning, INED - Instituto Nacional de Educação à Distância, 2003.

______. Redes de computadores. Curso Completo. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2001.

UBUNTU.COM. Sítio oficial do Ubuntu.org. Disponível em: www.ubuntu.com/. Acessado em: 29 mar. 2010.

UBUNTU-BR.ORG. Comunidade do Ubuntu-br.org no Brasil. Disponível em: www.ubuntu-br.org/. Acessado em: 29 mar. 2010.

UFRGS. Moodle Institucional. Disponível em http://moodleinstitucional.ufrgs.br/tutorial_moodle/forum.html. Acesso: em 29 mar. 2010.

SOUSA, Linderberg Barros. Projetos e Implementação de REDES, 1ª Edição. Editora Érica, São Paulo, 2007.

CARGO: TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO

1. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 e suas Emendas: arts. 1.º ao 7.º 2. Consolidação das Leis do Trabalho - CLT (Decreto-Lei nº. 5.452, de 1.º de maio de 1.943). 3. Portaria nº. 3214/78 - Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego. 4. Decreto nº. 93.412-14/10/86. 5. Lei nº. 7.369 de 20/09/85. 6. Legislação Previdenciária: Lei nº. 8213/91 e decreto nº. 3.048/99. 7. Portaria nº. 518 de 04/04/2003. 8. Súmulas do TST, Orientações e |Jurisprudênciaciais do TST

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988

BRASIL. Decreto-Lei nº. 5.452, de 1º de maio de 1.943 .Consolidação das Leis do Trabalho.

BRASIL. Portaria nº. 3214/78 - Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego.

BRASIL. Decreto nº. 93.412- de 14 de outubro de 1986 - Regulamentação da Lei nº. 7.369 de 20 de setembro de 1985 que institui salário adicional para empregados do setor de energia elétrica, em condições de periculosidade e dá outras providências .

BRASIL. Lei nº. 7.369 de 20 de setembro de 1985 - Institui salário adicional para empregados do setor de energia elétrica, em condições de periculosidade.

BRASIL. Lei nº. 8.213 de 24 de julho de 1991 - Dispõe sobre os Planos de Benefícios da Previdência Social e dá outras providências,

BRASIL. Decreto nº. 3.048 de 06 de maio de 1999 - Aprova o Regulamento da Previdência Social e dá outras providências.

BRASIL.Portaria nº. 518 de 04 de abril de 2003 - Adota como atividade de risco em potencial concernentes a radiações ionizantes ou substâncias radioativas, o "Quadro de Atividades e Operações Perigosas", aprovado pela CNEN.

Súmulas do TST, Orientações e Jurisprudências do TST

CARGO: TÉCNICO EM SOM

1. Instalação e reparo de equipamentos de som elétrico, incluindo antenas, ampliadores,

e outros aparelhos reguladores e transmissores de som. 2. Avaliação e controle de instalações, aparelhos, circuitos e outros equipamentos; teste de aparelhos e componentes visando para assegurar o seu perfeito funcionamento, montagem e operação de aparelhagem de som para fins didáticos e paradidáticos.3. Controle do volume e da qualidade do som, controle de efeitos de microfonia e outros problemas técnicos. 4. Conhecer, implantar e operar software informático relacionado com o áudio. 5. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

Valle, S. d. Microfones: Tecnologia e Aplicação. Rio de Janeiro: Editora Música & Tecnologia, 1997.

Matras, J.-J. O Som (Edilson Darci Heldt, Trans.). São Paulo: Martins Fontes, 1991.

WISNIK, José Miguel. O Som e o Sentido. Companhia das Letras: São Paulo, 1989.

SABOYA, Jackson. Manual do autor roteirista - técnicas de roteirização para TV. Record: Rio de Janeiro, 1992.

AMOS, S.W. TV, Rádio & Som. Trad. Lindbergh Caldas de Oliveira, Noberto de Paula Lima. São Paulo: Hemus, 2004.

WATTS, Harris. On Câmera: o curso de produção de filme e vídeo da BBC. Trad. Jairo Tadeu Longhi. São Paulo: Summus, 1990

CARGOS DE NÍVEL FUNDAMENTAL

LÍNGUA PORTUGUESA PARA TODOS OS CARGOS DE NÍVEL FUNDAMENTAL

CONTEÚDO PARA O ENSINO FUNDAMENTAL:

1. Variação linguística. 2. Denotação e conotação. 3. Metalinguagem. 4. Recursos figurativos tais como: metáforas, metonímias, eufemismos, hipérboles, ironia, comparação, etc. 5. Ambiguidade. 6. Informações não explicitadas: pressupostos, subentendidos. 7. Hierarquia de ideias: ideia central. Ideias secundárias. 8. Interpretação de texto. 9. Progressão temática; 10. Tipos de texto e respectivos princípios organizacionais: narração, descrição, dissertação/argumentação. 11. Gêneros discursivos: artigo de opinião, carta do leitor, fábula, piada, crônica, tira, charge, cartum, notícia, classificado, propaganda.12. Tipos de discurso: discurso direto, discurso indireto, discurso indireto livre. 13. Classes de palavras: emprego das mesmas e valor semântico-discursivo. 14. Relação das palavras na frase. 15. Referenciação. 16. Ortografia oficial e acentuação gráfica em vigor. 17. Pontuação. 18. Textualidade, coesão e coerência. 19. Vocabulário. Sinonímia. Antonímia. Paráfrase. Paródia.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

AMARAL, Emília et al. Novas palavras. São Paulo: FTD, 2005

BAGNO, M. (1998) Preconceito linguístico: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola..

CEREJA, Willian R; MAGALHÃES, Thereza C. Português linguagens. São Paulo: Atual, 2007.

CEREJA, Willina R. Gramática: textos, reflexão e uso. São Paulo: Atual, 2004.

4. BRASIL-MEC-SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL (1997) Parâmetros curriculares nacionais: Língua Portuguesa. Brasília.

MATEMÁTICA PARA TODOS OS CARGOS DE NÍVEL FUNDAMENTAL

1. Sistema de Numeração Decimal. 2. Operações fundamentais: adição, subtração, multiplicação e divisão dos números naturais. 3 .Números racionais na forma fracionária e na forma decimal - leitura e escrita, comparação de frações, equivalência de frações, simplificação, operações com números racionais - adição, subtração, multiplicação e divisão, porcentagem e juro. 4 Grandezas e Medidas 4.1 Medidas de comprimento e noção de perímetro; 4.2 Medidas de superfície - .m2; 4.3 Medidas de capacidade e volume; 4.4 Medidas de massa; 4.5 Medidas de tempo; 4.6 Valor - Sistema Monetário Brasileiro. 5. Espaço e forma (geometria) 5.1 Estudo das figuras sólidas e sua classificação; 5.2 Estudo das figuras planas e sua classificação. 6. Tratamento da informação 6.1 Leitura e interpretação de tabelas e gráficos.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

Poderá ser utilizado qualquer livro de Matemática de Ensino Fundamental que trate dos assuntos do programa.

INFORMÁTICA PARA TODOS OS CARGOS DE NÍVEL FUNDAMENTAL

1. Conceitos básicos de operação com arquivos em ambientes Windows. 2. Conhecimentos básicos de aplicativos para edição de textos e planilha eletrônica utilizando software(s) livre. 3. Conhecimentos básicos de aplicativos para edição de textos e planilha eletrônica utilizando software(s) comercial(is). 4. Navegadores de Internet e aplicações. 5. Hardware e periféricos.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

BROFFICE.ORG. Sítio oficial do BrOffice.org. Disponível em: www.broffice.org/. Acessado em: 29 mar. 2010.

CAPRON, H. L.; JOHSON J. A. Introdução à informática. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

COOPER, Brian. Como pesquisar na internet. Col. Sucesso Profissional Informatica. Editora Publifolha.

COX, Joyce; PREPPERNAU, Joan. Microsoft Office Word 2007 - Passo a Passo. Editora Artmed.

FILHO, Ozeas Vieira Santana. Introdução à internet. São Paulo: Editora Senac.

FRYE, Curtis. Microsoft Office Excel 2007 - Passo a Passo. Editora Bookman.

GOOGLE CHROME. Sítio oficial do Google Chrome. Disponível em: www.google.com/chrome. Acessado em: 29 mar. 2010.

MANZANO, André Luiz nº. G.; TAKA, Carlos Eduardo M. Estudo dirigido de Microsoft Office Word 2003 - Avançado. Editora Érica, 2004.

MANZANO, Jose Augusto nº. G. Broffice.org 2.0. guia prático de aplicação. Editora Erica. ______. OpenOffice.org. Editora Érica, 2003.

______.; MANZANO, André Luiz nº. G. Estudo dirigido de Microsoft Office Excel 2003/avançado. Editora Érica, 2004.

MARÇULA, Marcelo. Informática: conceitos e aplicações. São Paulo: Editora Érica, 2005. MICROSOFT INTERNET EXPLORER. Sítio oficial do Microsoft® Internet Explorer. Disponível em: www.microsoft.com/brasil/windows/internet-explorer/default.aspx. Acessado em: 29 mar. 2010. MICROSOFT OFFICE 2007. Sítio Oficial do Microsoft® Office 2007. Disponível em: http://office.microsoft.com/pt-pt/default.aspx. Acessado em: 29 mar. 2010.

MOZILLA FIREFOX. Sítio oficial do Mozilla FirefoxTM. Disponível em: http://pt-br.www.mozilla.com/pt-BR/firefox/. Acessado em: 29 mar. 2010.

NASCIMENTO, João Kerginaldo Firmino do. Informática básica. Brasília: UnB, Centro de Educação a Distância, 2005.

SCHECHTER, Renato. BrOffice.org 2.0 - Calc e Writer - Trabalhe com Planilhas e Textos em Software Livre. Editora Campus.

TORRES, Gabriel. Hardware: curso completo. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2001. em: 29 mar. 2010.

VASCONCELOS, Laércio. Hardware total. São Paulo: Makron Books, 2002.

______. Windows XP professional & home, Editora Makron Books.

CARGO: AUXILIAR DE BIBLIOTECA

1. Auxiliar o Bibliotecário em suas tarefas; 2. Noções básicas sobre aquisição; 3. Noções básicas sobre processamento técnico; 4. Noções básicas de preparação e conservação do material bibliográfico e não bibliográfico; 5. Serviços auxiliares de atendimento ao público; 6. Serviço de referência; 7. Auxiliar no inventário dos bens patrimoniais da biblioteca; 8. Compilar dados estatísticos; 9. Manter o arquivo de correspondência e outros; 10. Realizar serviços de digitação; 11. Zelar e fazer cumprir o "Regulamento da Biblioteca".

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS:

CRUZ, Anamaria da Costa; MENDES, Maria Tereza Reis; WEITZEL, Simone da Rocha. A biblioteca: o técnico e suas tarefas. 2 ed. Niterói: Intertexto, 2009. 112 p.

LITTON, Gaston. Arte e ciência da biblioteconomia. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1975. 209 p.

______________ Os leitores e seus livros. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1975. 242 p.

MILANESE, Luis. O que é biblioteca. São Paulo: Brasiliense, 1983. 107 p.

SILVA, Divina Aparecida da; ARAÚJO, Iza Antunes. Auxiliar de biblioteca: técnicas e práticas para a formação profissional. Brasília, DF: Theasaurus, 2003. 151 p.

CARGO: AUXILIAR EM ADMINISTRAÇÃO

1. Noções de Administração: conceito, níveis de administração; Planejamento; organização; direção; e controle. 2. Atos Administrativos. 3. Documentação; arquivo. 4. Noções do processo administrativo no âmbito da Administração Federal direta e indireta. 5. Noções de Administração de Materiais: conceitos; cadastrado de fornecedores; almoxarifado; recebimento; armazenagem; e compras no serviço público. 6. Regime jurídico dos servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais. 7. Estrutura das Universidades Federais e do IFGoiano.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

STONER, James A. F. ; FREEMAN, R. Edward. Administração. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Introdução à Administração. São Paulo: Atlas, 1995.

CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. São Paulo: Makron Books, 2000.

VIANA, João José. Administração de Materiais: um enfoque prático. São Paulo: Atlas, 2006.

NEY, João Luiz. Prontuário da Redação Oficial. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1976.

MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. São Paulo: Malheiros, 2006.

MEDEIROS, João Bosco; HERNANDES, Sônia. Manual da Secretária: técnicas de trabalho. São Paulo: Atlas, 2006.

KWASNICKA, Eunice Laçava. Introdução à Administração. São Paulo: Atlas, 1990.

MEGGINSON, Leon C. ; DONALD C. Mosley; PIETRI JR., PAUL H. Administração, Conceitos e Aplicações. São Paulo: Harbra, 1988.

Constituição da Republica Federativa do Brasil de 1988 e emendas constitucionais.

Estrutura do Ministério da Educação - Universidades Federais e IFGOIANO: Lei nº. 11.892, de 29 de julho de 2003; Decreto nº. 4. 791, de 22 de julho de 2003, e respectivas alterações.

Regimento do Conselho Nacional de Educação, instituído pela Portaria do MEC nº. 1306, de 02/09/1999, e respectivas alterações.

BRASIL. Lei nº. 8.666, de 21 de junho de 1993, e respectivas alterações.

BRASIL. Lei nº. 9.784, de 29 de janeiro de 1999, e respectivas alterações.

BRASIL. Lei nº. 8.112, de 11 de dezembro de 1990.

ANEXO V - RELAÇÃO DE DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA ADMISSÃO

DO SERVIDOR TÉCNICO- ADMINISTRATIVO

O candidato aprovado deverá apresentar, no momento da posse, os documentos constantes na relação abaixo:

- CERTIDÃO DE NASCIMENTO (OU CASAMENTO) - uma cópia.

- CERTIFICADO DE RESERVISTA - uma cópia.

- TÍTULO DE ELEITOR - uma cópia.

- COMPROVANTE DE QUE VOTOU E/OU JUSTIFICOU VOTO NA ÚLTIMA ELEIÇÃO - uma cópia.

- CARTEIRA DE IDENTIDADE - duas cópias.

- C.P.F. - duas cópias.

- CARTÃO DO PIS/PASEP - apresentar o mais antigo.

- Registro no Conselho competente para os cargos com esta exigência no edital.

- DIPLOMA DE GRADUAÇÃO OU NA ESPECIALIDADE EXIGIDA NO EDITAL - original e cópia.

- 02 (duas) FOTOGRAFIAS 3X4 - recentes e iguais.

- Nº DE CONTA BANCÁRIA - Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil, Banco Real ou Banco Itaú.

- CERTIDÃO DE NASCIMENTO DOS DEPENDENTES - duas cópias.

- PASSAPORTE ATUALIZADO COM VISTO DE PERMANÊNCIA QUE PERMITA O EXERCÍCIO DE ATIVIDADE LABORATIVA NO BRASIL, PARA ESTRANGEIROS.

- COMPROVANTE DE ENDEREÇO.

APRESENTAR NA JUNTA MÉDICA OFICIAL DESIGNADA PELO INSTITUTO FEDERAL GOIANO, O RESULTADO DOS SEGUINTES EXAMES*, PARA FINS DE OBTENÇÃO DO ATESTADO MÉDICO:

1) Hemograma completo; 2) Glicemia de Jejum; 3) Colesterol e Triglicerídeos; 4) HBSAg ; 5) Anti HCV; 6) E.A.S. ; 7) Citologia Onco-parasitária - COP (para mulheres); 8) PSA (para homens acima de 40 anos); 9) ECG (para idade acima de 30 anos) e 10) Atestado de Sanidade Mental (com psiquiatra).

*TODOS ESSES EXAMES CORRERÃO POR CONTA DO CANDIDATO E PODERÃO SER FEITOS EM QUALQUER LABORATÓRIO DO PAÍS.

DOCUMENTOS QUE SERÃO PREENCHIDOS NO MOMENTO DA ENTREGA DOS DEMAIS, EM FORMULÁRIOS PRÓPRIOS DO INSTITUTO FEDERAL GOIANO- IFGOIANO :

- DECLARAÇÃO DE ACUMULAÇÃO DE CARGOS;

- DECLARAÇÃO DE BENS;

- FICHAS DE VALE TRANSPORTE.

Importante: após a convocação, o candidato deverá reunir toda a documentação mencionada acima (inclusive o atestado da Junta Médica) e dirigir-se à Diretoria de Gestão de Pessoas do IF Goiano, localizado no Prédio da Reitoria, munido da referida documentação.

ANEXO VI - DESCRIÇÃO SUMÁRIA DOS CARGOS

CARGO

DESCRIÇÃO DOS CARGOS

Administrador

Planejar, organizar, controlar e assessorar as organizações nas áreas de recursos humanos, patrimônio, materiais, informações, financeira, tecnológica, entre outras; implementar programas e projetos; elaborar planejamento organizacional; promover estudos de racionalização e controlar o desempenho organizacional; prestar consultoria administrativa. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Analista de Tecnologia da Informação

Desenvolver e implantar sistemas informatizados, dimensionando requisitos e funcionalidades do sistema, especificando sua arquitetura, escolhendo ferramentas de desenvolvimento, especificando programas, codificando aplicativos; administrar ambientes informatizados; prestar treinamento e suporte técnico ao usuário; elaborar documentação técnica; estabelecer padrões; coordenar projetos e oferecer soluções para ambientes informatizados; pesquisar tecnologias em informática. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Assistente Social

Prestar serviços sociais orientando indivíduos, famílias, comunidade e instituições sobre direitos e deveres (normas, códigos e legislação), serviços e recursos sociais e programas de educação; planejar, coordenar e avaliar planos, programas e projetos sociais em diferentes áreas de atuação profissional (seguridade, educação, trabalho, jurídica, habitação e outras); desempenhar tarefas administrativas e articular recursos financeiros disponíveis. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Bibliotecário- Documentarista

Disponibilizar informação; gerenciar unidades como bibliotecas, centros de documentação, centros de informação e correlatos, além de redes e sistemas de informação; tratar tecnicamente e desenvolver recursos informacionais; disseminar informação com o objetivo de facilitar o acesso e geração do conhecimento; desenvolver estudos e pesquisas; promover difusão cultural; desenvolver ações educativas. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Contador

Executar a escrituração através dos lançamentos dos atos e fatos contábeis; elaborar e manter atualizados relatórios contábeis; promover a prestação, acertos e conciliação de contas; participar da implantação e execução das normas e rotinas de controle interno; elaborar e acompanhar a execução do orçamento; elaborar demonstrações contábeis e a Prestação de Contas Anual do órgão; prestar assessoria e preparar informações econômico-financeiras; atender às demandas dos órgãos fiscalizadores e realizar perícia. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Engenheiro Civil

Desenvolver projetos de engenharia; executar obras; planejar, coordenar a operação e a manutenção, orçar, e avaliar a contratação de serviços; dos mesmos; controlar a qualidade dos suprimentos e serviços comprados e executados; elaborar normas e documentação técnica. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Engenheiro Agrônomo

Desenvolver projetos de engenharia; executar obras; planejar, coordenar a operação e a manutenção, orçar, e avaliar a contratação de serviços; dos mesmos; controlar a qualidade dos suprimentos e serviços comprados e executados; elaborar normas e documentação técnica. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão

Geógrafo

É da competência do Geógrafo o exercício das seguintes atividades e funções a cargo da União, dos Estados dos Territórios e dos Municípios,das entidades autárquicas ou de economia mista e particulares:-reconhecimentos, levantamentos, estudos e pesquisas de caráter físico-geográfico,biogeográfico,antropogeográfico e geoeconômico e as realizadas nos campos gerais e especiais da Geografia, que se fizerem necessárias:

a) na delimitação e caracterização de regiões, sub-regiões geográficas naturais e zonas geoeconômicas, para fins de planejamento e organização físico
espacial;

b) no equacionamento e solução, em escala nacional, regional ou local, de problemas atinentes aos recursos naturais do País;

c) na interpretação das condições hidrológicas das bacias fluviais;

d) no zoneamento geo-humano, com vistas aos planejamentos geral e regional;

e) na pesquisa de mercado e intercâmbio comercial em escala regional e inter-regional;

f) na caracterização ecológica e etológica da paisagem geográfica e problemas conexos;

g) na política de povoamento, migração interna, imigração e colonização de regiões novas ou de revalorização de regiões de velho povoamento;

h) no estudo físico cultural dos setores geoeconômicos destinados ao planejamento da produção;

i) na estruturação ou reestruturação dos sistemas de circulação;

j) no estudo e planejamento das bases físicas e geoeconômicas dos núcleos urbanos e rurais;

l) no aproveitamento, desenvolvimento e preservação dos recursos naturais;

m) no levantamento e mapeamento destinados à solução dos problemas regionais;

n) na divisão administrativa da União, dos Estados, dos Territórios e dos Municípios.

II - A organização de congressos, comissões, seminários, simpósios e outros tipos de reuniões, destinados ao estudo e à divulgação da Geografia. Executar outras tarefas compatíveis com as exigências para o exercício da função

Jornalista

Recolher, redigir, registrar através de imagens e de sons, interpretar e organizar informações e notícias a serem difundidas, expondo, analisando e comentando os acontecimentos, fazer seleção, revisão e preparo definitivo das matérias jornalísticas a serem divulgadas em jornais, revistas, televisão, rádio, internet, assessorias de imprensa e quaisquer outros meios de comunicação com o público. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Médico Clínico

Realizar consultas e atendimentos médicos; tratar pacientes; implementar ações para promoção da saúde; coordenar programas e serviços em saúde, efetuar perícias, auditorias e sindicâncias médicas; elaborar documentos e difundir conhecimentos da área médica. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Médico Veterinário

Praticar clínica médica veterinária em todas as suas especialidades; contribuir para o bem-estar animal; promover saúde pública; exercer defesa sanitária animal; atuar na produção e no controle de qualidade de produtos; fomentar produção animal; atuar nas áreas de biotecnologia e de preservação ambiental; elaborar laudos, pareceres e atestados; assessorar na elaboração de legislação pertinente. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Odontólogo

Atender e orientar pacientes e executar tratamento odontológico, realizando, entre outras atividades, radiografias e ajuste oclusal, aplicação de anestesia, extração de dentes, tratamento de doenças gengivais e canais, cirurgias bucomaxilofaciais, implantes, tratamentos estéticos e de reabilitação oral, confecção de prótese oral e extra-oral; diagnosticar e avaliar pacientes e planejar tratamento; realizar auditorias e perícias odontológicas; administrar local e condições de trabalho, adotando medidas de precaução universal de biossegurança. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Pedagogo

Implementar a execução, avaliar e coordenar a (re) construção do projeto pedagógico de escolas de educação infantil, de ensino médio ou ensino profissionalizante com a equipe escolar; viabilizar o trabalho pedagógico coletivo e facilitar o processo comunicativo da comunidade escolar e de associações a ela vinculadas. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Publicitário

Desenvolver atividades artísticas e técnicas através das quais estuda, concebe, executa e distribui propaganda. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Relações Públicas

Implantar ações de relações públicas na instituição. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Secretário Executivo

Assessorar direções, gerenciando informações, auxiliando na execução de tarefas administrativas e em reuniões, marcando e cancelando compromissos; coordenar e controlar equipes e atividades; controlar documentos e correspondências; atender usuários externos e internos; organizar eventos e viagens e prestar serviços em idioma estrangeiro. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Técnico em Assuntos Educacionais

Coordenar as atividades de ensino, planejamento e orientação, supervisionando e avaliando estas atividades, para assegurar a regularidade do desenvolvimento do processo educativo. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Auxiliar de Biblioteca

Atuar no tratamento, recuperação e disseminação da informação e executar atividades especializadas e administrativas relacionadas à rotina de unidades ou centros de documentação ou informação, quer no atendimento ao usuário, quer na administração do acervo, ou na manutenção de bancos de dados. Colaborar no controle e na conservação de equipamentos. Realizar manutenção do acervo. Participar de treinamentos e programas de atualização. Auxiliar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão. Utilizar recursos de informática. Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de complexidade associadas ao ambiente organizacional.

Auxiliar em Administração

Assistir à Direção do órgão no levantamento e distribuição dos serviços administrativos, auxiliando na elaboração da política de sua área de atuação e participando da elaboração de projetos, estudos e análise para melhoria dos serviços; Organizar e executar atividades administrativas nas áreas de gestão de pessoas, administração, acadêmica, orçamento, finanças e patrimônio, logística e de secretaria; atender usuários, fornecendo e recebendo informações; tratar de documentos e atos administrativos, cumprindo todo o procedimento necessário referente aos mesmos; preparar relatórios e planilhas. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão. Executar serviços de apoio nas áreas de recursos humanos, administração, finanças e logística, bem como, tratar documentos variados, preparar relatórios e planilhas, cumprindo todo o procedimento necessário referente aos mesmos. Auxiliar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão. Utilizar recursos de informática. Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de complexidade associadas ao ambiente organizacional

Assistente de Alunos

Assistir e orientar os alunos no aspecto de disciplina, lazer, segurança, saúde, pontualidade e higiene, dentro das dependências escolares. Auxiliar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Assistente em Administração

Dar suporte administrativo e técnico nas áreas de recursos humanos, administração, finanças e logística; atender usuários, fornecendo e recebendo informações; tratar de documentos variados, cumprindo todo o procedimento necessário referente aos mesmos; preparar relatórios e planilhas; executar serviços áreas de escritório. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Desenhista Projetista

Auxiliar arquitetos e engenheiros no desenvolvimento de projetos de construção civil e arquitetura, projetos de ferramentas, produtos da mecânica, moldes e matrizes, coletando dados, elaborando anteprojetos, desenvolvendo projetos, dimensionando estruturas e instalações, especificando materiais, detalhando projetos executivos e atualizando projetos conforme obras; auxiliar na coordenação de projetos; pesquisar novas tecnologias de produtos e processos, verificando viabilidade e coletando dados, aplicando os equipamentos e instrumentos disponíveis, especificando material usado, desenvolvendo protótipos e estimando custo/benefício. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Técnico em Agropecuária

Prestar assistência e consultoria técnicas, orientando diretamente produtores sobre produção agropecuária, comercialização e procedimentos de biosseguridade; executar projetos agropecuários em suas diversas etapas; planejar atividades agropecuárias; promover organização, extensão e capacitação rural; fiscalizar produção agropecuária; desenvolver tecnologias adaptadas à produção agropecuária. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Técnico em Contabilidade

Identificar documentos e informações, atender à fiscalização; executar a contabilidade geral, operacionalizar a contabilidade de custos e efetuar contabilidade gerencial; realizar controle patrimonial. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Técnico em Eletrotécnica

Instalar, operar e manter elementos de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica. Participar na elaboração e no desenvolvimento de projetos de instalações elétricas e de infraestrutura para sistemas de telecomunicações em edificações. Atuar no planejamento e execução da instalação e manutenção de equipamentos e instalações elétricas. Aplicar medidas para o uso eficiente da energia elétrica e de fontes energéticas alternativas. Participar no projeto e instalação de sistemas de acionamentos elétricos. Executar a instalação e manutenção de iluminação e sinalização de segurança. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Técnico de Tecnologia da Informação

Desenvolver sistemas e aplicações, determinando interface gráfica, critérios ergonômicos de navegação, montagem da estrutura de banco de dados e codificação de programas; projetar, implantar e realizar manutenção de sistemas e aplicações; selecionar recursos de trabalho, tais como metodologias de desenvolvimento de sistemas, linguagem de programação e ferramentas de desenvolvimento. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Técnico em Segurança do Trabalho

Elaborar, participar da elaboração e implementar política de saúde e segurança no trabalho(SST); realizar auditoria, acompanhamento e avaliação na área; identificar variáveis de controle de doenças, acidentes, qualidade de vida e meio ambiente. Desenvolver ações educativas na área de saúde e segurança no trabalho; participar de perícias e fiscalizações e integram processos de negociação. Participar da adoção de tecnologias e processos de trabalho; gerenciar documentação de SST; investigar, analisar acidentes e recomendar medidas de prevenção e controle. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Técnico em Som

Instalar e reparar equipamentos de som elétrico, de acordo com as instruções e supervisão recebida, avaliar e controlar as instalações, aparelhos, circuitos e outros equipamentos; testar aparelhos e componentes para assegurar o seu perfeito funcionamento, bem como montar e operar a aparelhagem de som tendo em vista uma finalidade específica. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.