Exército Brasileiro

Notícia:   66 vagas para o Curso de Formação de Oficiais do Exército Brasileiro

EXÉRCITO BRASILEIRO

(PS/2008 AO CFO/QC/2009)

PROCESSO SELETIVO 2008 PARA O CURSO DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS DO QUADRO COMPLEMENTAR 2009

CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS

Seção I
Da finalidade

Art. 1º Este Manual tem por finalidade estabelecer as condições de execução do processo seletivo destinado à matrícula no Curso de Formação de Oficiais do Quadro Complementar (CFO/QC), da Escola de Administração do Exército (EsAEx), a se realizar em âmbito nacional.

Parágrafo único. O processo seletivo abrange o concurso de admissão e outras etapas eliminatórias.

Seção II
Da aplicação

Art. 2º As ações do processo seletivo reguladas neste Manual se aplicam:

I - aos candidatos à matrícula no CFO/QC, tanto civis como militares;

II - aos militares e servidores civis envolvidos no planejamento e condução das diferentes etapas do processo seletivo, inclusive os integrantes das juntas de inspeção de saúde, das comissões de exame intelectual (elaboração e aplicação de provas) e das comissões de aplicação dos exames físicos; e

III - aos órgãos, grandes comandos, organizações militares e estabelecimentos de ensino envolvidos na divulgação e realização do processo seletivo.

Seção III
Da legislação de referência

Art. 3º O presente concurso está amparado nas Portarias nº 59 e 60 do Departamento de Ensino e Pesquisa (DEP), ambas de 23 de junho de 2008.

CAPÍTULO II
DA INSCRIÇÃO

Seção I
Dos requisitos exigidos

Art. 4º O candidato à inscrição no concurso público de admissão ao Curso de Formação de Oficiais do Quadro Complementar (CFO/QC), de ambos os sexos, deverá satisfazer aos requisitos estabelecidos nos incisos I e II a seguir, a serem comprovados até a data do encerramento do respectivo processo seletivo prevista no calendário anual .

I - Requisitos comuns aos candidatos de todas as áreas e subáreas objetos do concurso, (qualquer formação profissional):

a) ser brasileiro nato;

b) ter concluído com aproveitamento, em instituição de ensino superior, o curso de graduação em área ou subárea de atividade objeto do concurso, que o habilite ao exercício da profissão, e seja reconhecido por órgão criado por lei federal, controlador do exercício profissional; para a comprovação deste requisito, por ocasião da matrícula, será exigido o original do diploma de conclusão de curso; o curso e a instituição de ensino superior devem ser reconhecidos oficialmente pelo Ministério da Educação, na forma da legislação federal que regula a matéria;

c) não vir a completar, até 1º de março do ano da matrícula, inclusive, 37 (trinta e sete) anos de idade, ou mais, de acordo com o inciso I do art. 37 e o inciso X do § 3º do art. 142 da Constituição Federal, combinados com os art. 10 e 11 da Lei no 6.880, de 9 de dezembro de 1980 - Estatuto dos Militares;

d) se praça da ativa de Força Armada, de Polícia Militar ou de Corpo de Bombeiros Militar, estar classificado, no mínimo, no comportamento "bom";

e) se reservista, ter sido licenciado e excluído da última organização militar (OM) em que serviu estando classificado, no mínimo, no comportamento "bom";

f) não ter sido considerado isento do Serviço Militar, seja por licenciamento e exclusão de organização militar a bem da disciplina, seja por incapacidade física ou mental definitiva ("Incapaz C"), condição esta a ser comprovada pelo certificado militar que recebeu; se atender a este requisito, deve possuir o Certificado de Reservista, Certificado de Dispensa de Incorporação ou Certificado de Alistamento Militar (CAM), dentro dos limites de sua validade; se, ao contrário, for isento, deve possuir o Certificado de Isenção;

g) não ter sido julgado, em inspeção de saúde, incapaz definitivamente para o serviço do Exército, da Marinha, da Aeronáutica, de Polícia Militar ou Corpo de Bombeiros Militar;

h) se ex-aluno de estabelecimento de ensino de formação de oficiais ou de praças do Exército, da Marinha, da Aeronáutica, de Polícia Militar ou de Corpo de Bombeiros Militar, não ter sido desligado por motivo disciplinar, tendo sido classificado, no mínimo, no comportamento "bom", por ocasião do seu desligamento;

i) estar em dia com suas obrigações perante o Serviço Militar e a Justiça Eleitoral;

j) ter pago a taxa de inscrição;

l) não ter sido condenado nem estar respondendo a processo (sub judice) perante a justiça criminal, comum ou militar, seja na esfera federal ou estadual;

m) ter, no mínimo, 1,60m (um metro e sessenta centímetros) de altura, se do sexo masculino, ou 1,55m (um metro e cinqüenta e cinco centímetros) de altura, se do sexo feminino;

n) possuir aptidão física e idoneidade moral que o recomendem ao ingresso na carreira de oficial do Exército Brasileiro e, ainda, não exercer ou não ter exercido atividades prejudiciais ou perigosas à Segurança Nacional, conforme o art. 11 da Lei no 6.880, de 9 de dezembro de 1980 (Estatuto dos Militares);

o) se do sexo feminino, não se apresentar grávida para a realização do exame de aptidão física, a ser aplicado no concurso de admissão, devido à incompatibilidade desse estado com os exercícios exigidos naquela etapa do concurso;

p) Não estar investido em cargo público.

II - Para as áreas de atividades profissionais especificadas a seguir, o candidato deverá atender, também, a um dos seguintes requisitos particulares, de acordo com a área em que solicitar sua inscrição:

a) Administração - possuir o diploma de graduação em Bacharel em Administração, Bacharel em Administração de Recursos Humanos, Bacharel em Administração de Empresas ou Bacharel em Administração Pública;

b) Informática - possuir diploma de graduação em Bacharel em Ciências da Computação, Bacharel em Engenharia da Computação, Bacharel em Informática, Bacharel em Sistemas de Informação, Bacharel em Análise de Sistemas, Tecnólogo em Processamento de Dados ou Tecnólogo em Informática;

c) Magistério - possuir o diploma de licenciatura plena, obtido por conclusão de curso correspondente à subárea (disciplina) para a qual estiver concorrendo; e

d) Psicologia - possuir o diploma de graduação em curso de Formação de Psicólogo.

Parágrafo único. Para comprovação do requisito de não estar investido em cargo público, o candidato deverá apresentar os seguintes documentos:

a) declaração escrita e assinada pelo próprio, informando que não se encontra investido em cargo público federal, estadual ou municipal, na data de encerramento do processo seletivo; e

b) cópia da folha de Diário Oficial ou de outro documento que comprove sua desvinculação de cargo público, antes da data de matrícula no CFO/QC.

Seção II
Do processamento da inscrição

Art. 5º O pedido de inscrição será feito por meio de requerimento do candidato, civil ou militar, dirigido ao Comandante da EsAEx e remetido diretamente àquela Escola, somente por intermédio do site da EsAEx disponibilizado na rede mundial de computadores (Internet), cujo acesso deverá ser feito pelo endereço eletrônico www.esaex.ensino.eb.br, dentro do prazo estabelecido no Calendário Anual do Processo Seletivo, constante deste Manual (ver anexo "A").

Art. 6º O requerimento de inscrição, que obedecerá ao modelo padronizado e elaborado pela EsAEx, está disponibilizado no sítio da EsAEx na rede mundial de computadores (Internet), cujo acesso deve ser feito pelo endereço eletrônico www.esaex.ensino.eb.br. Devem constar do requerimento:

I - as informações pessoais do candidato;

II - a opção correspondente à sua área e, se for o caso, subárea de atividade profissional (ver anexo "B");

III - a sua opção relativa ao Idioma Estrangeiro - Língua Inglesa ou Espanhola - objeto do Exame Intelectual (EI), integrante da prova de Conhecimentos Gerais;

IV - a sua opção quanto à guarnição de exame e à Organização Militar Sede de Exame (OMSE), dentre as previstas no edital do concurso e neste Manual (ver anexo "C"), onde deseja realizar o Exame Intelectual (EI), a Inspeção de Saúde (IS) e o Exame de Aptidão Física (EAF); na guarnição de exame em que existir mais de uma OMSE, o candidato deverá optar, também, por aquela que melhor lhe convier; e

V - a sua opção de que aceita, de livre e espontânea vontade, submeter-se às normas do processo seletivo e às exigências do curso pretendido e da carreira militar, caso seja matriculado, segundo as condições estabelecidas na Seção IV do CAPÍTULO II, deste Manual.

Art. 7º Os candidatos militares da ativa que forem movimentados no decorrer do concurso deverão solicitar, mediante requerimento dirigido ao Comandante da EsAEx, e encaminhado por intermédio dos Correios, via SEDEX, a mudança da guarnição de exame e OMSE, em prazo não inferior a quinze dias da data prevista para a realização dos exames ou da IS. Para fins de comprovação, será considerada a data constante do carimbo de postagem da agência dos Correios.

Art. 8º Após a realização da inscrição não serão aceitos, em hipótese alguma, pedidos de mudança de guarnição de exame e OMSE, exceto no caso de candidatos militares da ativa que forem movimentados no decorrer do concurso. Além disso, não serão aceitos pedidos de mudança das opções feitas pelo candidato, civil ou militar, quanto à área ou subárea de atividade profissional e ao idioma estrangeiro escolhido para ser avaliado no EI.

Art. 9º Os dispositivos dos artigos 7º e 8º aplicam-se também aos candidatos que forem dependentes de militares da ativa, caso estes sejam movimentados no decorrer do concurso.

Art. 10. O candidato, após preencher o requerimento de inscrição, deverá confirmar os seus dados, enviá-los eletronicamente, imprimir o boleto bancário e realizar o pagamento da taxa de inscrição até a data estabelecida no boleto bancário.

Art. 11. O requerimento de inscrição ficará disponível para preenchimento e remessa eletrônica dos dados até a data estabelecida no Calendário Anual do Processo Seletivo, para processamento das inscrições.

Art. 12. O requerimento de inscrição só será deferido após a confirmação do pagamento da taxa de inscrição.

Art. 13. Não será permitida a realização de mais de uma inscrição utilizando o mesmo número do Cadastro de Pessoas Físicas (CPF), emitido pela Receita Federal.

Art. 14. Após o deferimento da inscrição, a EsAEx emitirá um Cartão de Confirmação de Inscrição, que conterá informações importantes para o candidato quanto aos locais, datas e horários do exame intelectual e demais etapas do processo seletivo, conforme este Manual.

I - O Cartão de Confirmação de Inscrição ficará disponível para impressão, pelo candidato, no endereço eletrônico www.esaex.ensino.eb.br, durante o período estabelecido no Calendário Anual do Processo Seletivo.

II - O candidato deverá imprimir o seu Cartão de Confirmação de Inscrição.

Art. 15. Durante a aplicação das provas do Exame Intelectual (EI), em cada local designado, a respectiva Comissão de Aplicação e Fiscalização (CAF) coletará as impressões digitais dos candidatos.

Art. 16. Para efeito deste Manual, entende-se por:

I - candidato civil: o cidadão que não pertença ao serviço ativo de Força Armada, Polícia Militar ou Corpo de Bombeiros Militar; inclui-se, neste caso, o integrante da reserva de 2a classe (R/2) ou não-remunerada, seja este aspirante-a-oficial, guarda-marinha, oficial, praça ou reservista; e

II - candidato militar: o militar incluído no serviço ativo de Força Armada (inclusive o Atirador de Tiro-de-Guerra, equiparado à praça), Polícia Militar ou Corpo de Bombeiros Militar.

Art. 17. O candidato militar deverá informar oficialmente a seu comandante, chefe ou diretor sobre o fato de estar inscrito no concurso, para que sejam tomadas as providências decorrentes por parte da instituição a que pertence, de acordo com suas próprias normas.

Art. 18. Competirá ao Comandante da EsAEx o deferimento ou indeferimento das inscrições requeridas. A Escola informará essa decisão em seu sítio na Internet (endereço eletrônico www.esaex.ensino.eb.br), que deverá ser consultado pelo candidato.

Art. 19. O candidato inscrito atestará sua submissão às exigências do concurso, não lhe assistindo direito a ressarcimento de qualquer natureza, decorrente de insucesso no processo seletivo ou não aproveitamento por falta de vagas.

Art. 20. A documentação de inscrição somente terá validade para o ano a que se referir o concurso, correspondente à matrícula no ano seguinte, conforme expresso no edital de abertura do concurso e neste Manual.

Art. 21. Constituem causas de indeferimento da inscrição:

I - remeter o seu Requerimento de Inscrição por outro meio, senão por intermédio do sítio www.esaex.ensino.eb.br e após a data estabelecida no Calendário Anual do Processo Seletivo;

II - contrariar quaisquer dos requisitos exigidos ao candidato, previstos no art. 4º, deste Manual;

III - ter o pagamento da taxa de inscrição não compensado, por qualquer motivo, até a data estabelecida no boleto bancário.

Art. 22. O candidato que contrariar, ocultar ou adulterar qualquer informação relativa às condições exigidas para a inscrição e matrícula - constantes do art. 4º, deste Manual - será considerado inabilitado ao concurso, sendo dele eliminado e excluído, tão logo seja descoberta e comprovada a irregularidade. Caso o problema não seja constatado antes da data da matrícula e esta for efetuada, o aluno enquadrado nesta situação será excluído e desligado da EsAEx, em caráter irrevogável e em qualquer época. Os responsáveis pela irregularidade estarão sujeitos às sanções disciplinares cabíveis ou a responderem a inquérito policial, se houver indício de crime.

Art. 23. O candidato deverá providenciar novo documento de identificação quando:

I - a fotografia do documento não permitir identificar claramente o seu portador (por ser muito antiga, estar danificada ou outros motivos);

II - a assinatura do documento diferir da atualmente utilizada pelo candidato;

III - o documento estiver adulterado, rasurado, danificado ou com prazo de validade expirado.

Seção III
Da taxa de inscrição

Art. 24. O valor da taxa de inscrição é de R$100,00 (cem reais) e destina-se a cobrir as despesas com a realização do processo seletivo.

Art. 25. O pagamento da taxa de inscrição poderá ser efetuado em qualquer agência bancária, em caixas eletrônicos ou pela internet até a data do vencimento expressa no boleto bancário.

Art. 26. Não haverá restituição da taxa de inscrição, em hipótese alguma.

Art. 27. A inscrição somente será efetivada mediante confirmação do pagamento da taxa de inscrição.

Art. 28. A taxa de inscrição terá validade somente para o processo seletivo ao qual se referir.

Seção IV
Da submissão do candidato às normas do processo seletivo e às exigências do curso e da carreira militar

Art. 29. Ao solicitar sua inscrição, o candidato estará atestando que aceita submeter-se voluntariamente:

I - às normas do processo seletivo, não lhe assistindo direito a qualquer tipo de ressarcimento decorrente de indeferimento da inscrição, insucesso em qualquer etapa do processo ou não- aproveitamento por falta de vagas;

II - às exigências do curso pretendido, caso seja aprovado, sujeitando-se a acompanhar os trabalhos escolares, inclusive em atividades de campo, exercícios, manobras e demais atividades características das instituições militares, e a apresentar seu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC); e

III - às exigências futuras da carreira militar, caso conclua o curso da EsAEx com aproveitamento e seja declarado oficial do Exército Brasileiro, podendo ser classificado em qualquer organização militar, ser movimentado para outras sedes e designado para atividades diferentes das relacionadas à sua especialização, de acordo com as necessidades do Exército, conforme o que prescreve o Regulamento de Movimentação para Oficiais e Praças do Exército (R-50).

Art. 30. Ao ser inscrito, e caso seja aprovado no processo seletivo e matriculado, o candidato deverá estar ciente de que sua movimentação por término do curso da EsAEx será feita nas seguintes condições:

I - decorrerá de escolha individual do futuro aluno, em estrita observância ao critério do "mérito intelectual" (por ordem de classificação na turma), independentemente do seu estado civil ao término do curso;

II - se o concludente for cônjuge de outro militar do Exército, e este estiver residindo em localidade diferente daquela para a qual for feita a movimentação (o que caracterizaria a separação dos mesmos), o cônjuge não-concludente poderá requerer sua transferência, por interesse próprio, para a mesma guarnição ou sede, a fim de permitir o restabelecimento da união conjugal;

III - no caso de classificação de cônjuges, ambos concludentes, em localidades diferentes, um deles poderá requerer, após um ano de efetivo pronto nas guarnições ou sedes de destino, sua transferência, por interesse próprio, para a mesma guarnição ou sede, a fim de permitir o restabelecimento da união conjugal;

IV - a movimentação do militar, concludente do curso ou não, após a observância dos incisos I, II ou III anteriores, estará condicionada à existência de cargo vago correspondente a seu posto/graduação, em organização militar da guarnição desejada; não havendo vagas e, após um ano de efetivo pronto do concludente na guarnição ou sede para a qual este for movimentado, outra opção será ofertada a um dos cônjuges, para transferência, por interesse próprio, visando a conciliar os interesses do serviço e do casal.

Art. 31. O candidato deverá, ainda, estar ciente de que, se for aprovado, classificado no concurso e matriculado no CFO/QC, vindo a ser declarado oficial do Quadro Complementar do Exército Brasileiro, estará sujeito às prescrições dos artigos 115 e 116 do Estatuto dos Militares (Lei no 6.880, de 9 de dezembro de 1980), caso venha a pedir demissão do Exército com menos de 5 (cinco) anos de oficia- lato. Nesta situação, terá que indenizar a União pelas despesas realizadas com a sua preparação e formação.

Art. 32. Para que o oficial do Quadro Complementar possa ser promovido ao posto de major, é obrigatória a realização do Curso de Aperfeiçoamento Militar (CAM), ministrado pela Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais (EsAO). É condição para a matrícula na EsAO que o militar tenha atingido o subnível Básico II do Curso de Idioma à Distância (CID) do Centro de Estudos de Pessoal do Exército.

CAPÍTULO III
DAS ETAPAS E DOS ASPECTOS GERAIS DO PROCESSO SELETIVO

Seção I
Das etapas do processo seletivo

Art. 33. O processo seletivo para a matrícula abrange um concurso de admissão, em âmbito nacional e de caráter eliminatório e classificatório, e a verificação dos requisitos biográficos, de saúde e físicos exigidos aos candidatos para a matrícula.

Art. 34. O concurso de admissão (CA), como parte do processo seletivo, será unificado para cada uma das áreas e subáreas do CFO/QC, e visa à seleção intelectual e classificação dos candidatos, sendo realizado, simultaneamente, em localidades distribuídas por todas as regiões do território nacional. Tem por objetivo selecionar os candidatos que demonstrarem possuir capacidade intelectual e conhecimentos fundamentais, que lhes possibilitem acompanhar os estudos durante a realização do curso da EsAEx.

Art. 35. O processo seletivo para matrícula no CFO/QC compõe-se das seguintes etapas:

I - concurso de admissão (constituído de um exame intelectual);

II - inspeção de saúde (IS);

III - exame de aptidão física (EAF); e

IV - revisão médica e comprovação dos requisitos biográficos exigidos aos candidatos.

Seção II
Dos aspectos gerais do processo seletivo

Art. 36. O CA, a IS e o EAF serão executados sob a responsabilidade das guarnições de exame e de organizações militares sedes de exame (OMSE), designadas pelo DEP no documento relativo ao Calendário Anual do Processo Seletivo.

Art. 37. O candidato realizará, obrigatoriamente, o exame intelectual (EI), a IS e o EAF nos locais determinados pela guarnição de exame e OMSE escolhidas no ato da inscrição, e desde que tenham sido confirmadas em seu Cartão de Confirmação de Inscrição ou, quando for o caso, em local para isso designado, e informado previamente ao candidato.

Art. 38. Caberá à EsAEx a elaboração e divulgação da listagem dos aprovados no concurso, especificando os classificados dentro do número de vagas para o curso e os que forem incluídos na majoração (lista de reservas). Tal listagem deverá ser disponibilizada na Internet, no endereço eletrônico www.esaex.ensino.eb.br, juntamente com o aviso de convocação dos candidatos selecionados para se apresentarem às demais etapas do processo seletivo.

Art. 39. Os candidatos aprovados no concurso de admissão (exame intelectual) e classificados dentro do número de vagas fixado pelo EME, por área ou subárea de atividade profissional, bem como os incluídos na majoração, serão convocados por sua guarnição de exame para a realização da IS e, caso aprovados nessa etapa, realizarão o EAF. Os Comandos das guarnições de exame lhes orientarão acerca dos locais e horários para a execução dessas etapas.

Art. 40. A majoração, quando existir, será estabelecida pela EsAEx com base no histórico de desistências e reprovações (inaptidões ou contra-indicações) dos processos seletivos realizados nos últimos anos, e destina-se a recompletar o número total de candidatos a serem selecionados dentro das vagas estabelecidas por área ou subárea. A chamada de candidatos para recompletamento de vagas eventualmente abertas somente poderá ocorrer até a data de encerramento do processo seletivo, prevista no respectivo calendário.

Art. 41. A classificação do concurso de admissão será expressa com base nas notas finais do exame intelectual (NF/EI), dentro de cada área ou subárea objeto do processo seletivo.

Seção III
Dos critérios de desempate

Art. 42. Em caso de igualdade na classificação, ou seja, mesma NF/EI para mais de um candidato, serão utilizados os seguintes critérios de desempate, na ordem de prioridade abaixo estabelecida:

I - maior nota na prova de Conhecimentos Específicos;

II - maior nota no conjunto dos itens de Língua Portuguesa, da prova de Conhecimentos Gerais;

III - maior nota no conjunto dos itens de História do Brasil, da prova de Conhecimentos Gerais; ou

IV - maior nota no conjunto dos itens de Geografia do Brasil, da prova de Conhecimentos Gerais.

Parágrafo único - Caso persista o empate, após utilizados os critérios dos incisos de I a IV deste artigo, será melhor classificado o candidato que possuir maior idade.

Seção IV
Da publicação dos editais

Art. 43. A EsAEx providenciará a publicação, no Diário Oficial da União (DOU):

I - do edital de abertura, contendo todas as informações do processo seletivo ao qual se referir;

II - do edital de divulgação do resultado do concurso de admissão (exame intelectual); e

III - do edital de homologação do resultado final do processo seletivo.

Art. 44. Não será fornecido ao candidato qualquer documento comprobatório de aprovação no processo seletivo, valendo, para este fim, a homologação publicada no DOU.

CAPÍTULO IV
DO CONCURSO DE ADMISSÃO

Seção I
Da constituição do exame intelectual

Art. 45. O exame intelectual (EI) será composto de provas escritas, a serem realizadas nos dias e horários previstos no Calendário Anual do Processo Seletivo e aplicadas a todos os candidatos inscritos. O EI será composto das seguintes provas:

I - 1º dia - Prova de Conhecimentos Gerais - comum a todos os candidatos e com duração total de quatro horas, abrangendo as disciplinas Língua Portuguesa, História do Brasil, Geografia do Brasil e Idioma Estrangeiro (Língua Inglesa ou Espanhola, de acordo com a opção informada pelo candidato no seu requerimento de inscrição), composta por duas questões de respostas selecionadas pelo candidato, a saber:

a) a primeira questão, composta por itens do tipo múltipla escolha, sobre as disciplinas de Língua Portuguesa, História do Brasil e Geografia do Brasil, com um valor total de 10,000 (dez) pontos.; e

b) a segunda questão, composta por itens do tipo múltipla escolha, sobre a disciplina Idioma Estrangeiro (Língua Inglesa ou Espanhola); a esta questão da prova não será atribuída pontuação (nota), sendo a mesma avaliada apenas pelas menções "SUFICIENTE", se o candidato obtiver cinqüenta por cento ou mais de acertos, ou "NÃO-SUFICIENTE" , se obtiver menos de cinqüenta por cento de acertos.

II - 2° dia - Prova de Conhecimentos Específicos - por área ou subárea a que se destina o candidato, com duração total de quatro horas, e composta por uma questão de respostas selecionadas pelo candidato do tipo múltipla escolha, com um valor total de 10,000 (dez) pontos.

Art. 46. As provas serão de caráter eliminatório e classificatório, exceto no que se refere à segunda questão da prova de Conhecimentos Gerais, referente à disciplina Idioma Estrangeiro (Língua Inglesa ou Espanhola, conforme a opção do candidato contida no seu requerimento de inscrição), que será apenas de caráter eliminatório, não sendo o seu resultado computado para fins de composição da Nota Final do EI e conseqüente classificação final.

Art. 47. Não será permitida a realização da prova de Conhecimentos Específicos pelo candidato que faltar ao primeiro dia de provas.

Art. 48. A relação de assuntos e a bibliografia para o EI constam deste Manual (ver anexo "D") e da Portaria n° 59 - DEP, de 23 de junho de 2008 que trata da taxa de inscrição, do calendário anual, da relação das guarnições de exame e organizações militares sedes de exame, da relação de assuntos e da bibliografia, constituindo-se na base para a elaboração e correção das questões propostas e seus respectivos itens, bem como para argumentação dos pedidos de revisão de prova.

Art. 49. O candidato deverá transcrever suas respostas às questões objetivas nos cartões de respostas (ver anexo "E") que serão os únicos documentos válidos para a correção. Para preencher os cartões de respostas (ver anexo "F"), o candidato somente deverá marcar as respostas utilizando caneta esferográfica de tinta azul ou preta.

Art. 50. Os prejuízos advindos de marcações incorretas nos cartões de respostas serão de inteira responsabilidade do candidato. Serão consideradas marcações incorretas as que forem feitas com qualquer outra caneta que não seja esferográfica de tinta azul ou preta e que estiverem em desacordo com este Manual e com os modelos dos cartões de respostas, tais como: dupla marcação, marcação rasurada, marcação emendada, campo de marcação não preenchido integralmente, marcas externas às quadrículas, indícios de marcações apagadas, uso de lápis, dentre outras. As marcações incorretas ou a utilização de qualquer outro tipo de caneta poderá acarretar erro de leitura por parte do equipamento usado na correção, cabendo ao candidato a responsabilidade pela conseqüente pontuação 0,000 (zero) atribuída à respectiva questão ou item da prova.

Art. 51. As questões das provas deverão ser formuladas de modo a se verificar a capacidade do candidato de elaborar raciocínios, evitando-se, em princípio, a simples memorização.

Art. 52. Durante a realização das provas, não será admitida qualquer espécie de consulta ou comunicação entre os candidatos, ou comunicação destes com outras pessoas não autorizadas.

Art. 53. No caso de o candidato identificar algum cartão de respostas fora dos locais para isto destinados, sua respectiva prova será anulada e ele será eliminado do concurso.

Seção II
Dos procedimentos nos locais do EI, da sua organização, datas e horários das provas

Art. 54. A aplicação do EI será feita nos locais preparados pelas OMSE, em suas próprias instalações ou em outros locais sob sua responsabilidade, nas datas e horários estabelecidos no Calendário Anual do Processo Seletivo constante neste Manual (conforme a hora oficial de Brasília).

Art. 55. Os locais previstos para a realização das provas constam deste Manual, e poderão ser alterados pela EsAEx, em função de suas capacidades e do número de candidatos inscritos nas guarnições de exame e OMSE. Quando for o caso, a alteração do endereço para a realização das provas constará dos Cartões de Confirmação de Inscrição dos candidatos interessados.

Art. 56. A EsAEx informará às guarnições de exame e OMSE a quantidade de candidatos inscritos em suas respectivas áreas de responsabilidade.

Art. 57. São de responsabilidade exclusiva do candidato a identificação correta de seu local de realização da prova - de acordo com o preenchimento que fez em seu requerimento de inscrição e com a leitura que deverá fazer dos dados que constarão de seu Cartão de Confirmação de Inscrição - e o seu comparecimento ao local de realização do EI, nas datas e horários determinados neste Manual.

Art. 58. O candidato deverá comparecer ao local designado (local de prova) com antecedência de, pelo menos, 1h 30min (uma hora e trinta minutos) em relação ao horário previsto para o início do tempo destinado à realização das provas do EI em cada uma das datas previstas, considerando o horário oficial de Brasília, munido do seu documento de identidade, de seu Cartão de Confirmação de Inscrição e do material permitido para resolução das questões e marcação das respostas. Tal antecedência é imprescindível para a organização dos locais do EI, permitindo condições para que os candidatos sejam orientados pelos encarregados de sua aplicação e distribuídos nos seus lugares, ficando em condições de iniciarem as provas pontualmente nos horários previstos pelo Calendário Anual do Processo Seletivo.

Art. 59. Os portões de acesso aos locais do EI serão fechados 1 (uma) hora antes do horário de início das provas, previsto no Calendário Anual do Processo Seletivo, considerando o horário oficial de Brasília, momento este a partir do qual não mais será permitida a entrada de candidatos para realizarem a prova.

Art. 60. O candidato deverá comparecer aos locais de realização do exame com trajes compatíveis com a atividade, não sendo permitido o uso de gorros, chapéus, bonés, viseiras, lenços de cabelo, cachecóis e outros, devendo os cabelos e as orelhas do candidato estarem sempre visíveis.

Art. 61. Não haverá segunda chamada para a realização de qualquer uma das provas. O não comparecimento, por qualquer motivo, para a sua realização implicará a eliminação automática do candidato.

Seção III
Da identificação do candidato

Art. 62. Somente será admitido o acesso ao local de prova, para o qual esteja designado, de candidato inscrito no concurso, o qual deverá apresentar à CAF o original de um dos seguintes documentos de identificação: cédula oficial de identidade; carteira emitida pelos órgãos criados por lei federal, controladores do exercício profissional, com valor de documento de identidade, de acordo com o previsto na Lei no 6.206, de 7 de maio de 1975; Carteira Nacional de Habilitação com fotografia ou Passaporte.

Art. 63. Será exigida a apresentação do documento de identificação original, não sendo aceitas cópias, ainda que autenticadas. Também não serão aceitos protocolos ou quaisquer outros documentos (crachás, identidade funcional, título de eleitor, Carteira Nacional de Habilitação sem fotografia etc.) diferentes dos acima estabelecidos. O documento de identificação deverá estar em perfeitas condições, de forma a permitir, com clareza, a identificação do candidato. Caso o candidato não possua nenhum dos tipos de documentos citados no art. 62, deverá providenciar a obtenção de um deles até a data da realização do EI. Não será aceito, em qualquer hipótese, boletim ou registro de ocorrência em substituição ao documento de identidade.

Seção IV
Do material de uso permitido nos locais de provas

Art. 64. Para a realização das provas, o candidato somente poderá conduzir e utilizar o seguinte material: lápis (apenas para rascunho), borracha, régua, prancheta sem qualquer tipo de inscrição e/ou equipamento eletrônico e canetas esferográficas de tinta preta ou azul. O material não poderá conter qualquer tipo de inscrição, exceto as de caracterização (marca, fabricante, modelo) e as de graduações (régua).

Art. 65. Não será permitido ao candidato adentrar aos locais de provas portando armas, gorros, chapéus, bonés, viseiras ou similares, lenços de cabelo, cachecóis, bolsas, mochilas, livros, impressos, anotações, cadernos, folhas avulsas de qualquer tipo e/ou anotações, bem como qualquer outro item diferente do listado como autorizado. Também, não lhe será permitido portar aparelhos eletroeletrônicos, tais como máquinas calculadoras, agendas eletrônicas ou similares, telefones celulares, walkman, aparelhos rádio-transmissores, palmtops, pagers, receptores de mensagens, gravadores ou qualquer tipo de material que não os autorizados neste Manual.

Art. 66. A CAF poderá vetar o uso de relógios ou outros instrumentos sobre os quais sejam levantadas dúvidas quanto a possibilidades de recebimento de mensagens de qualquer natureza pelo candidato.

Art. 67. Não será permitido, durante a realização das provas, o empréstimo de material de qualquer pessoa para candidato, ou entre candidatos.

Art. 68. Os encarregados da aplicação das provas não se responsabilizarão pela guarda de material do candidato, cabendo a este conduzir apenas o que for permitido para o local de provas.

Seção V
Da aplicação das provas

Art. 69. A aplicação das provas será conduzida por Comissões de Aplicação e Fiscalização, constituídas de acordo com as Normas para as Comissões de Exame Intelectual, aprovadas pela Portaria no 64-DEP, de 16 de novembro de 1999, e nomeadas pelos respectivos comandantes das guarnições de exame.

Art. 70. As CAF procederão conforme orientações particulares emitidas pela EsAEx, sendo-lhes vedado o empréstimo ou cessão de qualquer material ao candidato.

Art. 71. Os candidatos somente poderão sair do local do EI após transcorridos dois terços do tempo total destinado à realização de cada prova.

Art. 72. Nos dias de prova do EI, não será permitido(a):

I - a realização das provas fora das dependências designadas anteriormente pelas OMSE para essa atividade, ainda que por motivo de força maior;

II - o acesso ao local de prova de candidata lactante conduzindo o bebê;

III - o acesso ao local de prova de candidatos portadores de moléstias infecto-contagiosas, declaradas ou não; e

IV - qualquer tipo de auxílio externo ao candidato para a realização da prova, mesmo no caso de o candidato se encontrar impossibilitado de escrever.

Art. 73. A partir do término do tempo total das provas de cada dia do EI, os candidatos poderão ficar de posse dos exemplares da prova, conduzindo-os ao saírem dos locais de provas. Aqueles que terminarem as provas antes do término do tempo previsto, poderão apanhá-los nas OMSE até o término do prazo para os pedidos de revisão. Ao candidato interessado será entregue qualquer exemplar da prova, não sendo necessariamente o que tiver sido utilizado por ele.

Seção VI
Da reprovação no EI e eliminação do concurso

Art. 74. Será considerado reprovado no EI e eliminado do concurso, o candidato que for enquadrado numa ou mais das seguintes situações:

I - não obtiver, no mínimo, 50% (cinqüenta por cento) de acertos do total dos itens relativos a cada uma das disciplinas (Língua Portuguesa, História do Brasil, Geografia do Brasil e Idioma Estrangeiro) que compõem a Prova de Conhecimentos Gerais;

II - não obtiver, no mínimo, 50% (cinqüenta por cento) de acertos do total dos itens que compõem a Prova de Conhecimentos Específicos;

III - utilizar-se ou tentar utilizar-se de meios ilícitos para a resolução das provas ("cola", material de uso não permitido, comunicação com outras pessoas, etc.);

IV - fazer rasuras ou marcações no cartão de respostas, seja com o intuito de identificá-los para outrem, seja por erro de preenchimento; ou, ainda, assinar fora dos locais para isto destinados nesse documento;

V - contrariar determinações da CAF ou cometer qualquer ato de indisciplina durante a realização das provas;

VI - faltar a qualquer uma das provas ou chegar ao local de prova após o horário previsto para o fechamento dos seus portões (uma hora antes do início do tempo destinado à realização das provas de cada dia do EI), ainda que por motivo de força maior;

VII - Não entregar o material da prova cuja restituição seja obrigatória ao término do tempo destinado para a sua realização;

VIII - não assinar o cartão de respostas no local reservado para isto;

IX - afastar-se do local de prova, durante ou após o período de realização da mesma, portando o cartão de respostas distribuído pela CAF;

X - preencher incorretamente, no cartão de resposta, o seu número de identificação ou nome da prova, nos campos para isso destinados, ou descumprir quaisquer outras instruções contidas nas provas para sua resolução;

XI - deixar de apresentar, por ocasião da realização das provas, o original do seu documento de identidade, de acordo com um dos tipos previstos no art. 62, deste Manual, ou apresentá-lo com adulterações.

XII - não permitir a coleta de sua impressão digital pela Comissão de Aplicação e Fiscalização (CAF).

Seção VII
Dos gabaritos e dos pedidos de revisão

Art. 75. Os gabaritos das provas do EI serão divulgados pela EsAEx por meio da Internet, no endereço eletrônico (www.esaex.ensino.eb.br), a partir de 72 (setenta e duas) horas após o seu término.

Art. 76. Os gabaritos ficarão à disposição dos candidatos na Internet - no mesmo endereço citado no art. 75, anterior - até o término da correção das provas e do processamento dos pedidos de revisão. Se houver necessidade de retificações nos gabaritos, em virtude do atendimento a pedidos de revisão, as versões atualizadas dos gabaritos substituirão as que sofrerem alterações, ficando disponibilizadas até o encerramento do concurso de admissão.

Art. 77. O candidato terá assegurado o direito de solicitar revisão da correção efetuada nas questões de cada uma das provas que realizar, por meio de um "Pedido de Revisão" (ver anexo "G"). O prazo máximo para encaminhá-lo é de 2 (dois) dias úteis, a contar da divulgação, pela Internet (www.esaex.ensino.eb.br), do gabarito da prova à qual se referir o pedido. Somente será aceito o pedido se encaminhado diretamente ao Comandante da EsAEx, por via postal, utilizando SEDEX, sendo considerada, para fins de comprovação do cumprimento do prazo, a data constante do carimbo de postagem. O candidato deverá especificar os itens das questões a serem revistas, seguindo fielmente o modelo constante deste Manual.

Art. 78. Os pedidos de revisão sem assinatura do candidato, inconsistentes, sem fundamentação ou genéricos, do tipo "solicito rever a correção", bem como aqueles que não estejam redigidos com base na bibliografia indicada neste Manual e que não atenderem às exigências constantes deste Manual não serão considerados.

Parágrafo único. A informação dos pareceres da banca examinadora dos pedidos de revisão, procedentes ou improcedentes, será divulgada por intermédio da Internet, no sítio www.esaex.ensino.eb.br, juntamente com os novos gabaritos, quando for o caso.

Art. 79. Se, dos pedidos de revisão, resultar anulação de questões e/ou itens de prova do EI, a pontuação correspondente será atribuída a todos os candidatos, independentemente de terem recorrido ou não. Se resultar alteração do gabarito divulgado, os cartões de respostas de todos os candidatos serão novamente corrigidos, de acordo com o gabarito retificado, a ser divulgado no endereço da EsAEx na Internet (www.esaex.ensino.eb.br). Em nenhuma hipótese o total de questões e/ou itens de cada uma das provas sofrerá alterações; isto é, o divisor será o correspondente ao número total inicialmente previsto de questões e/ou itens da prova.

Art. 80. Não é facultado ao candidato interpor recursos administrativos quanto à solução do pedido de revisão de prova expedida pela banca de professores.

Seção VIII
Da correção e do resultado final

Art. 81. A correção das provas realizar-se-á sem identificação nominal dos candidatos.

Art. 82. Todos os candidatos terão suas provas corrigidas por meio de processamento ótico-eletrônico.

Art. 83. Na correção dos cartões de respostas, as questões ou itens serão considerados errados (e, portanto, não computados como acertos), quando ocorrerem uma ou mais das seguintes situações:

I - a resposta assinalada pelo candidato for diferente daquela listada como correta no gabarito;

II - o candidato assinalar mais de uma opção;

III - o candidato deixar de assinalar alguma opção;

IV - houver rasuras;

V - a marcação das opções de respostas não estiver em conformidade com as instruções constantes das provas.

Art. 84. O resultado da correção de cada prova será expresso por um valor numérico, variável de 0 (zero) a 10 (dez), calculado com aproximação de milésimos.

Art. 85. Não será corrigida a prova de Conhecimentos Específicos do candidato que não obtiver, no mínimo, 50% (cinqüenta por cento) de acertos em cada disciplina da prova de Conhecimentos Gerais.

Art. 86. A Nota Final do EI (NF/EI) de cada candidato será expressa por um valor numérico, variável de 0 (zero) a 10 (dez), com aproximação de milésimos, obtido pela média ponderada entre a nota da prova de Conhecimentos Gerais (CG), com peso 1 (um), e a nota da prova de Conhecimentos Específicos (CE), com peso 3 (três). Para esse cálculo, será utilizada a seguinte fórmula:

NF/EI = [(CG x 1) + (CE x 3)] / 4

Seção IX
Da divulgação do resultado do concurso de admissão

Art. 87. EsAEx divulgará o resultado do concurso pela Internet no endereço www.esaex.ensino.eb.br, apresentando a relação dos candidatos aprovados, por áreas e subáreas objetos do processo seletivo, com a classificação geral, que terá como base a ordem decrescente das notas finais do exame intelectual (NF/EI). Nessa relação, serão indicados os que forem abrangidos pelo número de vagas para matrícula e os incluídos na majoração (lista de reservas). Em caso de empate na classificação, serão observados os critérios previstos na Seção III do Capítulo III, deste Manual.

Art. 88. O candidato não será notificado diretamente pela EsAEx sobre o resultado do concurso, devendo consultar a página da Escola na Internet, no endereço eletrônico www.esaex.ensino.eb.br, para obter informações a respeito.

Art. 89. O candidato, após tomar ciência da inclusão do seu nome na relação divulgada pela EsAEx, deverá ligar-se com o Comando da Guarnição de Exame onde realizou as provas para tomar conhecimento sobre locais, datas, horários e outras providências relacionadas às demais etapas do processo seletivo.

Art. 90. Após apurados os resultados, a EsAEx providenciará a publicação, no Diário Oficial da União (DOU), para fins de homologação, da relação dos candidatos aprovados no concurso, em ordem classificatória. Essa relação será encaminhada ao DEP, por intermédio da Diretoria de Especialização e Extensão (DEE), e aos Comandos das Guarnições de Exame, e divulgada no sítio daquela Escola na Internet (www.esaex.ensino.eb.br), especificando: os aprovados e classificados nas vagas existentes; os aprovados e não classificados, incluídos na majoração (lista de reservas); e os demais aprovados, não classificados e não incluídos na majoração.

Art. 91. Não serão divulgados os resultados dos candidatos reprovados no exame intelectual.

Art. 92. Não serão concedidas vistas às provas do EI para os candidatos.

CAPÍTULO V
DA INSPEÇÃO DE SAÚDE

Seção I
Da convocação para a inspeção de saúde

Art. 93. Serão submetidos à IS os candidatos relacionados como aprovados no concurso de admissão e classificados dentro do número de vagas fixadas pelo Estado-Maior do Exército (EME), bem como os aprovados e relacionados na majoração.

Art. 94. Os candidatos convocados realizarão a IS em locais designados pelas guarnições de exame, obedecendo rigorosamente ao prazo estipulado no Calendário Anual do Processo Seletivo.

Seção II
Da legislação sobre inspeção de saúde

Art. 95. A IS será executada pelas Juntas de Inspeção de Saúde Especial (JISE), constituídas em cada guarnição de exame, conforme determinam as Instruções Gerais para as Perícias Médicas no Exército (IGPMEX - IG 30-11), aprovadas pela Portaria do Comandante do Exército no 141, de 31 de março de 2004, e as Instruções Reguladoras das Perícias Médicas no Exército (IRPMEX - IR 30-33), aprovadas pela Portaria no 042-DGP, de 12 de abril de 2004.

Art. 96. As causas de incapacidade física são as previstas pelas Normas para Avaliação da Incapacidade decorrente de Doenças Especificadas em Lei pelas Juntas de Inspeção de Saúde da Marinha, do Exército, da Aeronáutica e do Hospital das Forças Armadas, aprovadas pela Portaria do Ministro da Defesa no 1.174, de 06 Set 06, e pelas Normas para Inspeção de Saúde dos Candidatos à Matrícula nos Estabelecimentos de Ensino Subordinados ao DEP e nas Organizações Militares que Recebem Orientação Técnico-Pedagógica (Portaria no 41 - DEP, de 17 Maio 05, com as alterações da Portaria no 43 - DEP, de 19 Maio 08). Tais causas de incapacidade, bem como a relação dos exames a serem realizados, constam deste Manual (ver anexo "H").

Seção III
Dos documentos e exames de responsabilidade do candidato

Art. 97. Por ocasião da IS o candidato convocado deverá comparecer aos locais determinados portando o seu documento de identificação e carteira de vacinação, se a possuir. Terá, ainda, que apresentar, obrigatoriamente, os laudos dos exames médicos complementares abaixo relacionados, com os respectivos resultados, cuja realização é de sua responsabilidade. Serão aceitos os exames datados de, no máximo, 2 (dois) meses antes do último dia previsto no Calendário Anual do Processo Seletivo para a realização da IS:

I - radiografia dos campos pleuro-pulmonares;

II - sorologia para Lues e HIV;

III - reação de Machado-Guerreiro;

IV - hemograma completo, tipagem sangüínea e fator RH, e coagulograma;

V - parasitologia de fezes;

VI - sumário de urina;

VII - eletrocardiograma em repouso;

VIII - eletroencefalograma;

IX - radiografia panorâmica das arcadas dentárias;

X - audiometria;

XI - sorologia para hepatite B (contendo, no mínimo, HBsAg e Anti-HBc) e hepatite C;

XII - exame oftalmológico;

XIII - glicemia em jejum;

XIV - uréia e creatinina;

XV - radiografia da coluna vertebral (cervical, dorsal e lombo-sacra), com laudo especificando os ângulos de COBB e de FERGUSON, quando for o caso, e escanometria dos membros inferiores;

XVI - teste de gravidez BHCG sangüíneo (para candidatos do sexo feminino); e

XVII - colpocitologia oncótica (para candidatos do sexo feminino).

Seção IV
Das prescrições gerais para a inspeção de saúde e recursos

Art. 98. O candidato com deficiência visual deverá se apresentar para a IS portando a respectiva receita médica e a correção prescrita.

Art. 99. A JISE poderá solicitar ao candidato qualquer outro exame que julgar necessário, cuja realização será, também, de responsabilidade do próprio candidato.

Art. 100. O candidato considerado "contra-indicado" pela JISE na IS poderá requerer Inspeção de Saúde em Grau de Recurso (ISGR), dentro do prazo de 2 (dois) dias úteis, contados a partir da data de divulgação do resultado pela junta médica responsável. Neste caso, será orientado pelo Comando da guarnição de exame ou OMSE quanto aos procedimentos cabíveis.

Art. 101. Não haverá segunda chamada para a inspeção de saúde, nem para a inspeção de saúde em grau de recurso, quando for o caso.

Art. 102. O candidato será considerado desistente e eliminado do processo seletivo se, mesmo por motivo de força maior:

I - faltar à inspeção de saúde, ou à inspeção de saúde em grau de recurso, quando for o caso;

II - não apresentar quaisquer dos laudos dos exames complementares exigidos, tanto os previstos neste Manual como os que porventura tenham sido solicitados pela junta de inspeção de saúde, por ocasião da IS ou ISGR; ou

III - não concluir a inspeção de saúde, ou a inspeção de saúde em grau de recurso, quando for o caso.

Art. 103. As atas de inspeção de saúde de todos os candidatos, sejam eles aptos (aprovados) ou contra-indicados (reprovados), serão remetidas para a EsAEx, devendo 1 (uma) via ficar no arquivo do Comando da guarnição de exame.

Art. 104. As juntas de inspeção de saúde deverão observar rigorosamente o correto preenchimento de todos os campos constantes das atas com os resultados das inspeções, conforme as normas que tratam desse assunto, a fim de evitar possíveis dúvidas.

Art. 105. Os pareceres emitidos pela JISE ou Junta de Inspeção de Saúde de Recurso (JISR) deverão ser os seguintes:

I - "apto para efetivação da matrícula no CFO/QC, no ano de . . .(ano da matrícula)..."; ou

II - "contra-indicado à matrícula no CFO/QC, no ano de . . . (ano da matrícula)...".

CAPÍTULO VI
DO EXAME DE APTIDÃO FÍSICA

Seção I
Da convocação para o exame de aptidão física

Art. 106. Apenas os candidatos aprovados na IS (ou em ISGR, se for o caso), inclusive os que forem militares, submeter-se-ão ao exame de aptidão física, nos locais designados por suas respectivas guarnições de exame, dentro do prazo estipulado no Calendário Anual do Processo Seletivo e de acordo com as condições prescritas neste capítulo.

Art. 107. O candidato convocado para o EAF deverá se apresentar no local designado, no início dessa etapa, portando seu documento de identificação e conduzindo, numa bolsa, traje esportivo - camiseta, calção ou bermuda e tênis - dentro do prazo previsto para a primeira chamada. O cumprimento desse prazo é necessário para que a comissão encarregada da aplicação do referido exame disponha de tempo suficiente para realizar a atividade com todos os convocados, dentro do prazo estipulado no Calendário Anual do Processo Seletivo.

Parágrafo único. O não comparecimento do candidato, por motivo de força maior, no primeiro dia do período destinado à realização do EAF, não implicará a sua eliminação sumária pela comissão de aplicação. Contudo, a apresentação do candidato nesta situação deverá ocorrer, impreterivelmente, até o antepenúltimo dia do período previsto para essa etapa, de modo que a comissão tenha tempo suficiente para aplicar as tarefas previstas, de acordo com o Calendário Anual do Processo Seletivo e as condições definidas na Seção II do Capítulo VI, deste Manual.

Seção II
Das condições de execução do exame e da avaliação

Art. 108. A aptidão física será expressa pelo conceito "APTO" (aprovado) ou "INAPTO" (reprovado), e será avaliada pela aplicação de tarefas a serem realizadas pelo candidato (com seu próprio traje esportivo), em movimentos seqüenciais padronizados e de forma contínua, conforme as condições de execução discriminadas a seguir:

I - para o sexo masculino

a) flexões de braços

- posição inicial: em terreno plano, liso e, preferencialmente, na sombra, o candidato deverá se deitar em decúbito ventral, apoiando o tronco e as mãos no solo, ficando as mãos ao lado do tronco com os dedos apontados para a frente e os polegares tangenciando os ombros, permitindo, assim, que as mãos fiquem com um afastamento igual à largura do ombro; após adotar a abertura padronizada dos braços, deverá erguer o tronco até que os braços fiquem estendidos, mantendo os pés unidos e apoiados sobre o solo.

- execução: o candidato deverá abaixar o tronco e as pernas ao mesmo tempo, flexionando os braços paralelamente ao corpo até que o cotovelo ultrapasse a linha das costas, ou o corpo encoste no solo; estenderá, então, novamente, os braços, erguendo, simultaneamente, o tronco e as pernas até que os braços fiquem totalmente estendidos, quando será completada uma repetição; cada candidato deverá executar o número máximo de flexões de braços sucessivas, sem interrupção do movimento; o ritmo das flexões de braços, sem paradas, será opção do candidato e não há limite de tempo.

b) abdominal supra

- posição inicial: o candidato deverá tomar a posição deitado em decúbito dorsal, joelhos flexionados, pés apoiados no solo, calcanhares próximos aos glúteos, braços cruzados sobre o peito, de forma que as mãos encostem no ombro oposto (mão esquerda no ombro direito e vice-versa).

- o avaliador deverá se colocar ao lado do avaliado, posicionando os dedos de sua mão espalmada, perpendicularmente, sob o tronco do mesmo a uma distância de quatro dedos de sua axila, tangenciando o limite inferior da escápula (omoplata); esta posição deverá ser mantida durante toda a realização do exercício;

- execução: o candidato deverá realizar a flexão abdominal até que as escápulas percam o contato com a mão do avaliador e retornar à posição inicial, quando será completada uma repetição, e prosseguirá executando repetições do exercício sem interrupção do movimento, em um tempo máximo de 5 (cinco) minutos; o ritmo das flexões abdominais, sem paradas, será opção do candidato.

c) corrida de 12 (doze) minutos

- execução: partindo da posição inicial, de pé, cada candidato deverá correr ou andar a distância máxima que conseguir, no tempo de 12 minutos, podendo interromper ou modificar seu ritmo de corrida; a prova deverá ser realizada em piso duro (asfalto ou similar), e, para a marcação da distância, deverá ser utilizada uma trena de 50 (cinqüenta) ou 100 (cem) metros, anteriormente aferida; é proibido acompanhar o candidato durante a tarefa, por quem quer que seja, em qualquer momento da prova; é permitida a utilização de qualquer tipo de tênis e a retirada da camisa.

II - para o sexo feminino

a) flexões de braços, com apoio dos joelhos

- posição inicial: em terreno plano, liso e, preferencialmente, na sombra, a candidata deverá se deitar em decúbito ventral, apoiando o tronco e as mãos no solo, ficando as mãos ao lado do tronco com os dedos apontados para a frente e os polegares tangenciando os ombros, permitindo, assim, que as mãos fiquem com um afastamento igual à largura do ombro; após adotar a abertura padronizada dos braços, deverá erguer o tronco até que os braços fiquem estendidos, mantendo os pés e os joelhos unidos e apoiados sobre o solo.

- execução: a candidata deverá abaixar o tronco e as pernas ao mesmo tempo, flexionando os braços paralelamente ao corpo até que o cotovelo ultrapasse a linha das costas, ou o corpo encoste no solo; estenderá, então, novamente, os braços, erguendo, simultaneamente, o tronco e as pernas até que os braços fiquem totalmente estendidos, quando será completada uma repetição; cada candidata deverá executar o número máximo de flexões de braços sucessivas, sem interrupção do movimento; o ritmo das flexões de braços, sem paradas, será opção do candidato e não há limite de tempo.

b) abdominal supra

- posição inicial: a candidata deverá tomar a posição deitado em decúbito dorsal, joelhos flexionados, pés apoiados no solo, calcanhares próximos aos glúteos, braços cruzados sobre o peito, de forma que as mãos encostem no ombro oposto (mão esquerda no ombro direito e vice-versa).

- o avaliador deverá se colocar ao lado do avaliado, posicionando os dedos de sua mão espalmada, perpendicularmente, sob o tronco do mesmo a uma distância de quatro dedos de sua axila, tangenciando o limite inferior da escápula (omoplata); esta posição deverá ser mantida durante toda a realização do exercício;

- execução: a candidata deverá realizar a flexão abdominal até que as escápulas percam o contato com a mão do avaliador e retornar à posição inicial, quando será completada uma repetição, e prosseguirá executando repetições do exercício sem interrupção do movimento, em um tempo máximo de 5 (cinco) minutos; o ritmo das flexões abdominais, sem paradas, será opção da candidata.

c) corrida de 12 min (doze minutos)

- execução: partindo da posição inicial, de pé, cada candidata deverá correr ou andar a distância máxima que conseguir, no tempo de 12 minutos, podendo interromper ou modificar seu ritmo de corrida; a prova deverá ser realizada em piso duro (asfalto ou similar), e, para a marcação da distância, deverá ser utilizada uma trena de 50 (cinqüenta) ou 100 (cem) metros, anteriormente aferida; é proibido acompanhar a candidata durante a tarefa, por quem quer que seja, em qualquer momento da prova; é permitida a utilização de qualquer tipo de tênis.

Art. 109. As tarefas serão realizadas em dois dias consecutivos, estabelecendo-se os seguintes índices mínimos para os candidatos:

I - para o sexo masculino:

1° dia

2° dia

número de flexões de braços

número de abdominais

corrida de 12 min

10 (dez)

20 (vinte)

1.800 (mil oitocentos) metros

II - para o sexo feminino:

1° dia

2° dia

número de flexões de braços

número de abdominais

corrida de 12 min

06 (seis)

14 (quatorze)

1.600 (mil seiscentos) metros

Art. 110. Durante a realização do EAF, será permitido ao candidato executar até 2 (duas) tentativas para cada uma das tarefas, com intervalo entre estas de 24 (vinte e quatro) horas para descanso. Se houver recurso interposto por algum candidato quanto ao resultado obtido, este deverá ser apresentado e solucionado pela própria Comissão de Aplicação, podendo o candidato reprovado na primeira chamada solicitar, até o último dia previsto para a primeira chamada do EAF, uma nova aplicação do exame, dentro do prazo estabelecido no quadro contido no art. 111, deste Manual, e de acordo com o Calendário Anual do Processo Seletivo.

§ 1º Essa nova oportunidade para o exame (segunda chamada) será realizada por completo, isto é, com as 3 (três) tarefas previstas, nas mesmas condições de execução em que o candidato realizou a primeira chamada.

§ 2º O candidato reprovado, seja na 1a ou na 2a chamada, tomará ciência do seu resultado registrado na respectiva ata, assinando no campo para isso destinado nesse documento.

Art. 111. O EAF será desenvolvido de acordo com o quadro a seguir e os prazos para a aplicação das tarefas constantes deste Manual, desde que o candidato seja aprovado na IS:

EAF

Período do Exame

Dias de aplicação

Tarefas

Observações

1ª chamada

Conforme o previsto no Calendário Anual do Processo Seletivo (a)

1º dia

2º dia

- flexão de braços; e

- abdominal supra.

- flexão de braços (b);

- abdominal supra (b); e

- corrida.

(a) 1ª aplicação do exame, coincidente com o primeiro dia do período. As tarefas poderão ser feitas em duas tentativas, com o intervalo de 24 (vinte e quatro) horas entre elas.

(b) 2ª tentativa, se for o caso.

(c) Somente para o candidato que for reprovado na 1ª chamada e tiver solicitado um segundo exame em grau de recurso.

3º dia

- corrida (b).

2ª chamada (c)

1º dia

- flexão de braços; e

- abdominal supra.

2º dia

- flexão de braços (b);

- abdominal supra (b); e

- corrida.

3º dia

- corrida (b).

Parágrafo único. Tendo em vista a possibilidade de os candidatos solicitarem a realização de segundas tentativas ou, mesmo, de solicitarem um segundo exame em grau de recurso (segunda chamada), as Comissões de Aplicação do EAF deverão planejar a execução desta etapa, distribuindo adequadamente os candidatos pelos dias disponíveis e orientando-os quanto à realização do evento. Esta etapa deverá ser iniciada a partir dos primeiros dias do período estipulado no Calendário Anual do Processo Seletivo, conforme os prazos constantes do quadro acima, possibilitando que todos os candidatos previstos o realizem e o prazo final seja cumprido.

Art. 112. O candidato que faltar ao EAF para o qual for convocado, ou que não vier a completá-lo - isto é, que não realizar as três tarefas previstas - mesmo por motivo de força maior, será considerado desistente e eliminado do processo seletivo. No caso de estar impossibilitado de realizar os esforços físicos do EAF, ainda que por prescrição médica, o candidato terá oportunidade de realizar esse exame em grau de recurso, que corresponderá à 2a chamada prevista no quadro do art. 111, somente dentro do prazo estipulado nesse quadro.

Art. 113. As guarnições de exame, além de publicarem os resultados nos seus respectivos boletins internos (BI), deverão remeter à EsAEx as atas contendo os resultados do EAF de todos os candidatos, no prazo estabelecido no Calendário Anual do Processo Seletivo. Remeterão, também, a relação dos reprovados e faltosos.

CAPÍTULO VII
DA ANÁLISE PRELIMINAR DA DOCUMENTAÇÃO PARA A MATRÍCULA

tiverem sido aprovados na IS (ou ISGR, quando for o caso) e no EAF, deverão remeter à EsAEx, por intermédio dos Correios, via SEDEX, dentro do prazo estabelecido no Calendário Anual do Processo Seletivo, os documentos a seguir relacionados, para fins de análise preliminar dos requisitos exigidos para a matrícula no Curso de Formação de Oficiais do Quadro Complementar:

I - cópia de sua carteira de identidade civil (ou de sua carteira de identidade militar, para aqueles que a possuam); e

II - cópia do diploma de graduação expedido por instituição de ensino superior, conforme a área ou subárea a que se destina o candidato, comprovando a sua habilitação para o exercício da profissão, com reconhecimento dos órgãos criados por lei federal, controladores do exercício profissional; o curso e a instituição de ensino superior devem ser reconhecidos oficialmente pelo Ministério da Educação, na forma da legislação federal que regula a matéria.

Art. 115. Os originais dos documentos citados na Seção III do Capítulo VIII, deste Manual, deverão ser apresentados à EsAEx pelos candidatos, obrigatória e impreterivelmente, até a data prevista para o encerramento do respectivo processo seletivo, no Calendário Anual do Processo Seletivo.

CAPÍTULO VIII
DA ETAPA FINAL DO PROCESSO SELETIVO E DA MATRÍCULA

Seção I
Das vagas destinadas aos candidatos

Art. 116. A distribuição das vagas fixadas pelo EME por intermédio da Portaria nº 036, de 17 de abril de 2008, consta dos anexos deste Manual.

Art. 117. Não haverá vagas destinadas exclusivamente para militares, sendo constituído apenas um grande universo de seleção.

Seção II
Da convocação para a revisão médica

Art. 118. Os candidatos convocados para a revisão médica deverão se apresentar na EsAEx na data prevista pelo Calendário Anual do Processo Seletivo, portando os resultados e laudos dos exames complementares realizados por ocasião da IS na guarnição de exame, os quais deverão ser entregues à Seção de Saúde daquela Escola.

Art. 119. A revisão médica será realizada sob a responsabilidade do Médico Perito da EsAEx, a fim de verificar a ocorrência de alguma alteração nas condições de saúde dos candidatos convocados após a inspeção realizada pelas JISE das guarnições de exame. Caso seja constatada alteração em algum candidato, este será encaminhado à JISE designada pelo Comando Militar do Nordeste para este fim, a quem caberá emitir novo parecer, para fins de matrícula. O candidato poderá recorrer da decisão da JISE, solicitando a realização de ISGR, conforme as condições previstas no Cap. V - "DA INSPEÇÃO DE SAÚDE", deste Manual.

Seção III
Da comprovação dos requisitos pelo candidato

Art. 120. Na data prevista pelo Calendário Anual do Processo Seletivo para seu comparecimento na EsAEx, o candidato convocado, aprovado no EI, classificado dentro do número de vagas e aprovado em todas as etapas, mesmo que tiver sido inicialmente incluído na majoração - deverá, obrigatoriamente, apresentar os originais documentos citados abaixo, para comprovar seu atendimento aos requisitos estabelecidos no art. 4º e exigidos para a matrícula:

I - toda a documentação prevista no Capítulo VII, deste Manual;

II - cartão do cadastro de pessoa física (CPF);

III - Certidão de Nascimento ou Certidão de Casamento, se for o caso;

IV - título de eleitor, com o respectivo comprovante de votação ou justificativa de falta, referente à última eleição que anteceder a data da matrícula no CFO/QC, realizada dentro de sua Zona e/ou Seção Eleitoral, fornecido pela Justiça Eleitoral; o comprovante poderá ser substituído por uma declaração da Justiça Eleitoral, confirmando que o candidato está em dia com as suas obrigações eleitorais;

V - se candidato civil, do sexo masculino, comprovante de quitação com o Serviço Militar;

VI - certidões negativas da Justiça Criminal do Tribunal Regional Federal, do Tribunal de Justiça do Estado, da Auditoria da Justiça Militar da União e da Auditoria da Justiça Militar Estadual;

VII - se reservista, folhas de alterações ou certidão de assentamentos militares relativas ao período de Serviço Militar, onde deverá constar, obrigatoriamente, a classificação do seu comportamento por ocasião do seu licenciamento e exclusão; ou declaração da última OM em que serviu, informando que, ao ser excluído, estava classificado, no mínimo, no comportamento "bom";

VIII - se ex-aluno de estabelecimento de ensino de formação de oficiais ou praças de Força Armada ou Força Auxiliar, declaração do estabelecimento de que não foi excluído por motivos disciplinares e que estava classificado, no mínimo, no comportamento "bom", por ocasião do seu desligamento;

IX - se militar da ativa de Força Armada ou integrante de Força Auxiliar, folhas de alterações ou certidão de assentamentos militares, relativas a todo o período de serviço, constando, no caso das praças, obrigatoriamente, a classificação do seu comportamento por ocasião da sua exclusão ou desligamento;

X - documentos relativos à movimentação de pessoal, para os candidatos militares;

XI - declaração escrita e assinada pelo próprio, informando que não se encontra investido em cargo público federal, estadual ou municipal, na data de encerramento do processo seletivo; e

XII - cópia da folha de Diário Oficial ou de outro documento que comprove sua desvinculação de cargo público antes da data de matrícula no CFO/QC.

Art. 121. Os candidatos militares deverão ser apresentados por intermédio de ofícios dos respectivos Comandantes, em documento único de cada OM para a EsAEx. Toda a documentação exigida para matrícula é de responsabilidade dos referidos candidatos, os quais deverão conduzi-la pessoalmente.

Seção IV
Da efetivação da matrícula

Art. 122. De posse dos resultados do processo seletivo - concurso de admissão, inspeção de saúde, exame de aptidão física, revisão médica e comprovação dos requisitos biográficos dos candidatos - a EsAEx efetivará a matrícula, considerando a classificação do EI e respeitando o número de vagas fixadas pelo EME, por áreas e subáreas de atividade profissional objetos do respectivo processo seletivo. Serão incluídos os candidatos anteriormente constantes da majoração (lista de reservas) que tiverem sido chamados para recompletar vagas, abertas por desistências ou reprovações em quaisquer das etapas do processo seletivo.

Art. 123. A incompatibilidade com as atividades a serem desempenhadas pelas alunas durante o curso impedirá a matrícula das candidatas que apresentarem gravidez. Neste caso, poderá ocorrer o adiamento da matrícula, conforme o prescrito na Seção VII, do CAPÍTULO VIII, deste Manual.

Art. 124. A matrícula será atribuição do Comandante da EsAEx, e somente será efetivada para os candidatos habilitados à matrícula - aprovados em todas as etapas do processo seletivo, classificados dentro do número de vagas estabelecidas pelo EME e cujos documentos comprovem seu atendimento ao disposto no art. 4º, deste Manual.

Art. 125. A efetivação da matrícula de candidato incluído na majoração e convocado pela EsAEx ocorrerá após a sua apresentação na Escola, dentro do prazo estabelecido por esta e desde que atendidas as demais condições exigidas para a matrícula.

Seção V
Dos candidatos inabilitados à matrícula

Art. 126. Será considerado inabilitado à matrícula o candidato que:

I - não comprovar os requisitos exigidos para a inscrição e matrícula, mediante a apresentação dos documentos necessários e dos laudos dos exames médicos complementares solicitados por ocasião da inspeção de saúde ou inspeção de saúde em grau de recurso, mesmo que tenha sido aprovado nas demais etapas do processo seletivo e classificado dentro do número de vagas;

II - cometer ato de indisciplina durante quaisquer das etapas do processo seletivo; neste caso, os fatos serão registrados em relatório consubstanciado, assinado pelos oficiais das comissões encarregadas de aplicar o EI ou o EAF, ou, ainda, por componentes das juntas de inspeção de saúde; esse relatório deverá ser encaminhado pela OM envolvida (Comando da Guarnição de Exame ou OMSE), diretamente ao Comando da EsAEx e permanecer arquivado junto à documentação do processo seletivo.

III - for considerado "contra-indicado" em nova inspeção de saúde, procedida em decorrência de alterações constatadas na revisão médica, de acordo com o previsto na Seção II do Capítulo VIII, deste Manual; neste caso, se sua incapacidade física não for definitiva e se comprovar seu atendimento a todos os demais requisitos exigidos para matrícula, pela documentação a ser apresentada, o candidato fará jus ao adiamento de matrícula, de acordo com as condições prescritas na Seção VII, do Capítulo VIII, deste Manual.

Art. 127. Ao final do período de apresentação dos documentos dos candidatos convocados, a EsAEx publicará em BI a relação dos candidatos inabilitados à matrícula.

Art. 128. Os candidatos inabilitados poderão solicitar à EsAEx a devolução dos documentos apresentados por ocasião do processo seletivo, até 3 (três) meses depois da publicação, no DOU, do resultado final do processo seletivo.

Seção VI
Da desistência do processo seletivo

Art. 129. Será considerado desistente, perdendo o direito à matrícula, o candidato que:

I - convocado para a última etapa de seleção (inclusive no caso de estar relacionado na majoração), não se apresentar na EsAEx na data estabelecida no Calendário Anual do Processo Seletivo;

II - declarar-se desistente, em documento próprio (ver anexo "I"), por escrito, conforme modelo estabelecido pela EsAEx e divulgado neste Manual, em qualquer data compreendida entre a efetivação de sua inscrição e o encerramento do processo seletivo; este documento, com firma reconhecida, deverá ser entregue e protocolado no Comando da guarnição de exame ou OMSE, e remetido diretamente àquela Escola, ou apresentado na própria EsAEx, no caso de a desistência ocorrer na última etapa.

III - tendo sido convocado e se apresentado na EsAEx para comprovar sua habilitação à matrícula, afastar-se daquela Escola por qualquer motivo, sem autorização, antes da efetivação da matrícula.

Art. 130. A desistência do processo seletivo deverá ser comunicada, no mais curto prazo, por meio de correspondência dirigida à EsAEx, a fim de agilizar a convocação dos candidatos reservas, quando for o caso.

Art. 131. A relação dos candidatos desistentes do processo seletivo será publicada em boletim interno da EsAEx.

Seção VII
Do adiamento da matrícula

Art. 132. O candidato habilitado terá direito a solicitar adiamento de sua matrícula, por uma única vez e por intermédio de requerimento (ver anexo "J") ao Comandante da EsAEx.

Art. 133. O adiamento de matrícula poderá ser concedido pelos seguintes motivos:

I - necessidade do serviço, no caso de candidato militar;

II - necessidade de tratamento de saúde própria, desde que comprovada por Junta de Inspeção de Saúde;

III - necessidade de tratamento de saúde de dependente legal, a quem seja indispensável a assistência permanente por parte do candidato, desde que comprovada por meio de sindicância;

IV - gravidez constatada na data da matrícula; e

V - necessidade particular do candidato considerada justa pelo Comandante da EsAEx.

Art. 134. O candidato habilitado que tiver sua matrícula adiada somente poderá ser matriculado:

I - no início do ano letivo imediatamente seguinte ao do adiamento;

II - se for aprovado em nova IS e em novo EAF, que deverão ser realizados nas mesmas datas previstas no calendário anual do processo seletivo seguinte àquele para o qual foi inscrito; e

III - se continuar atendendo aos requisitos exigidos no edital de abertura do processo seletivo para o qual se inscrevera anteriormente; com base neste manual; haverá exceção apenas quanto ao requisito de idade, para o qual haverá tolerância caso o candidato tenha obtido adiamento da matrícula encontrando-se no limite máximo permitido.

Art. 135. Os requerimentos de adiamento de matrícula deverão dar entrada na EsAEx até a data estabelecida no Calendário Anual do processo seletivo, juntamente com documentação comprobatória, se for o caso.

Art. 136. O candidato que obtiver adiamento de matrícula deverá, obrigatoriamente, solicitar a sua matrícula mediante requerimento encaminhado ao Comandante da EsAEx, no prazo de pelo menos 120 (cento e vinte) dias antes da data prevista para o início do curso do ano subseqüente ao da concessão do adiamento. Sendo o requerimento deferido, o candidato será matriculado no referido curso independentemente das vagas oferecidas para o processo seletivo seguinte.

CAPÍTULO IX
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Seção I
Da validade do concurso de admissão e demais ações do processo seletivo

Art. 137. O concurso de admissão ao CFO/QC (exame intelectual), regulado por este Manual, terá validade apenas para o ano ao qual se referir a inscrição, iniciando-se a partir da data de publicação do respectivo edital de abertura do processo seletivo e encerrando-se na data da matrícula, ressalvados os casos de adiamento.

Art. 138. As demais ações do processo seletivo regulado por este Manual - inclusive as etapas de inspeção de saúde, exame de aptidão física e comprovação dos requisitos biográficos pelos candidatos - terão validade apenas para o período ao qual se referir o calendário anual do processo seletivo, constante do respectivo edital de abertura.

Art. 139. As normas específicas de cada processo seletivo terão vigência a partir da data de publicação do respectivo edital de abertura, encerrando-se na data de publicação do edital referente ao seu resultado final (datas de publicação em DOU).

Art. 140. Toda a documentação relativa ao processo de inscrição e seleção permanecerá arquivada na EsAEx pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar da data de publicação do resultado do concurso, de acordo com a Tabela Básica de Temporalidade do Exército (TBTEx) e as Instruções Gerais para Avaliação de Documentos do Exército (IG 11-03), aprovadas pela Portaria do Comandante do Exército no 256, de 29 de maio de 2001. Após esse prazo e inexistindo ação pendente, as provas do EI e o material inservível poderão ser incinerados.

Seção II
Das despesas para a realização do processo seletivo

Art. 141. Os deslocamentos e a estada dos candidatos durante a realização do concurso de admissão, da IS e do EAF, deverão ser realizados por sua conta, sem ônus para a União.

Seção III
Das prescrições finais

Art. 142. As ações gerais do processo seletivo e da matrícula serão desenvolvidas dentro dos prazos estabelecidos no Calendário Anual do Processo Seletivo, publicado na Portaria n° 59 - DEP de 23 de junho de 2008 e neste Manual.

Art. 143. Os casos omissos neste Manual serão solucionados pelo Comandante da EsAEx, pelo Diretor de Especialização e Extensão ou pelo Chefe do Departamento de Ensino e Pesquisa, de acordo com o grau crescente de complexidade.

ANEXO "A"
CALENDÁRIO ANUAL DO PROCESSO SELETIVO - AÇÕES GERAIS
(PS/2008 AO CFO/QC/2009)

EVENTO

DATA / HORA

Processamento das inscrições.

Das 00:00 hs do dia 14 Jul às 12:00
hs do dia 15 Ago 08 (horário de Brasília)

Imprimir o Cartão de Confirmação da Inscrição, por intermédio da Internet, no endereço eletrônico www.esaex.ensino.eb.br.

De 01 a 14 Set 08

1ª dia do EI - Prova de Conhecimentos Gerais:

- Entrada dos candidatos nos locais de prova até 08:00 horas (fechamento dos portões), conforme a hora oficial de BRASÍLIA.

13 de setembro de 2008

- Horário de realização da prova de 09:00 às 13:00 horas.

2º dia do EI - Prova de Conhecimentos Específicos:

- Entrada dos candidatos nos locais de prova até 08:00 horas (fechamento dos portões), conforme a hora oficial de BRASÍLIA.

14 de setembro de 2008

- Horário de realização da prova de 09:00 às 13:00 horas.

Divulgação dos gabaritos pela Internet.

A partir de 17 de setembro de 2008

Término do prazo para a postagem, nas agências dos Correios, dos pedi- dos de reconsideração dos gabaritos de respostas.

Até 2 (dois) dias úteis, a contar da divulgação do gabarito

Divulgação, no sítio da Escola na Internet, do resultado do concurso (candidatos aprovados no EI), e providências para a sua publicação no DOU.

Até 28 de novembro de 2008

Notificação e convocação dos candidatos civis e militares (estes por intermédio de suas OM), aprovados e classificados no EI, dentro do número de vagas fixado pelo EME, por área e subárea, inclusive os incluídos na majoração (lista de reservas), informando-os acerca dos locais, datas e horários para a realização da IS e do EAF.

Até 08 de dezembro de 2008

Realização dos exames médicos e laboratoriais sob sua responsabilidade.

Até 12 de dezembro de 2008

- Realização da IS e ISGR (esta quando for o caso). - Realização do EAF, para os aptos na IS ou ISGR

De 15 de dezembro de 2008 a 09 de janeiro de 2009

Remessa, à EsAEx, de cópias dos documentos necessários para análise preliminar dos requisitos exigidos para a matrícula no CFO/QC, conforme previsto nas IRCAM/CFO/QC.

Até 12 de janeiro de 2009

Convocação pela guarnição de exame dos candidatos para a para a última etapa do processo seletivo na EsAEx, obedecendo-se aos limites de vagas das áreas/subáreas.

Até 13 de fevereiro de 2009

Apresentação dos candidatos convocados na EsAEx para a última etapa do processo seletivo.

02 de março de 2009

Revisão médica e análise dos originais dos documentos exigidos para a matrícula no CFO/QC dos candidatos convocados.

De 02 a 04 de março de 2009

Entrada de requerimento solicitando adiamento de matrícula.

Até 04 de março de 2009

Encerramento do processo seletivo

04 de março de 2009

Matrícula e início do ano letivo.

09 de março de 2009

ANEXO "B"
NÚMERO DE VAGAS, POR ÁREA E SUBÁREA
(PS/2008 AO CFO/QC/2009)

ÁREAS

SUBÁREAS

VAGAS

01

ADMINISTRAÇÃO

-

10

02

CIÊNCIAS CONTÁBEIS

-

11

03

COMUNICAÇÃO SOCIAL

-

04

04

DIREITO

-

11

05

ENFERMAGEM (qualquer especialidade)

-

05

06

INFORMÁTICA

-

11

07

08

09

MAGISTÉRIO

BIOLOGIA

02

INGLÊS

02

MATEMÁTICA

02

10

PSICOLOGIA

-

04

11

VETERINÁRIA (qualquer especialidade)

-

04

TOTAL

66

ANEXO "C"
RELAÇÃO DAS GUARNIÇÕES DE EXAME, OMSE E LOCAIS PREVISTOS PARA A REALIZAÇÃO DAS PROVAS DO EI
(PS/2008 AO CFO/QC/2009)

OBSERVAÇÃO: OS LOCAIS DE PROVA LISTADOS ABAIXO PODERÃO SER ALTERADOS, CONFORME CONSTA DO ART. 55 DESTE MANUAL.

GUARNIÇÃO DE EXAME

OMSE

LOCAL PARA A REALIZAÇÃO DO EI

01

ARACAJU
28º BATALHÃO DE CAÇADORES
Rua Tenente Jansen Melo, s/nº, 18 do Forte - CEP: 49.072-3 50, Aracaju SE - Tel: (79) 4009-1203/1205 e Fax: (79) 4009-1222/1206

28º BATALHÃO DE CAÇADORES
Rua Tenente Jansen Melo, s/nº, 18 do Forte - CEP: 49.072-350, Aracaju SE -Tel: (79) 4009-1203/1 205 e Fax: (79) 4009-1222/1206

28º BATALHÃO DE CAÇADORES
Rua Tenente Jansen Melo, s/nº, 18 do Forte - CEP: 49.072-350, Aracaju SE - Tel: (79) 4009-1203/1 205 e Fax: (79) 4009-1222/1206

02

BELÉM
COMANDO DA 8ª REGIÃO MILITAR E 8ª DIVISÃO DE EXÉRCITO
Rua João Diogo, 458, Centro - CEP: 66015-160, Belém - PA - Tel: (91) 3211-3619/3620 e Fax: (91) 3211-3618

COMANDO DA 8ª REGIÃO MILITAR E 8ª DIVISÃO DE EXÉRCITO
Rua João Diogo, 458, Centro - CEP: 66015-160, Belém PA - Tel: (91) 3211-3619/3620 e Fax: (91) 3211-3618

COLÉGIO ESTADUAL PAES DE CARVALHO
Praça Saldanha Marinho, 10, Comércio, Belém - PA

03

BELO HORIZONTE
COMANDO DA 4ª REGIÃO MILITAR
Avenida Raja Gabaglia, 450, Bairro Gutierrez - CEP: 30.380-090, Belo Horizonte MG - Tel: (31) 3508-9593 e Fax: (31) 3508-9510

CENTRO DE PREPARAÇÃO DE OFICIAIS DA RESERVA E COLÉGIO MILITAR DE BELO HORIZONTE
Avenida Marechal Esperidião Rosas, 400, São Francisco - CEP: 3 1.255-000, Belo Horizonte/MG - Tel: (31) 3448-4922 e Fax: (31) 3448-4910

CENTRO DE PREPARAÇÃO DE OFICIAIS DA RESERVA E COLÉGIO MILITAR DE BELO HORIZONTE
Avenida Marechal Esperidião Rosas, 400, São Francisco - CEP: 31.255-000, Belo Horizonte - MG - Tel: (31) 3448-4922 e Fax: (31) 3448-4910

04

BOA VISTA
COMANDO DA 1ª BRIGADA DE INFANTARIA DE SELVA
Avenida Marquês de Pombal, s/nº, Setor Militar Mal Rondon - CEP: 69.308-481, Boa Vista - RR - Tel: (95) 3623-8212 Ramal: 2203 e Fax: (95) 3623-1730

10º GRUPO DE ARTILHARIA DE CAMPANHA DE SELVA
Avenida Marquês de Pombal, s/nº, Setor Militar Mal Rondon - CEP: 69.308-481, Boa Vista - RR - Tel: (95) 3621-2208 e Fax: (95) 3621-2202

10º GRUPO DE ARTILHARIA DE CAMPANHA DE SELVA
Avenida Marquês de Pombal, s/nº, Setor Militar Mal Rondon - CEP: 69.308-481, Boa Vista - RR - Tel: (95) 3621-2208 e Fax: (95) 3621-2202

05

BRASÍLIA
COMANDO DA 11ª REGIÃO MILITAR
Esplanada dos Ministérios, Bloco "O", Edifício Ministério da Defesa - Exército Brasileiro - CEP: 70.052-900, Brasília - DF - Tel: (61) 3317-3132 e Fax (61) 3317-3359

COMANDO DA 11ª REGIÃO MILITAR
Esplanada dos Ministérios, Bloco "O", Edifício Ministério da Defesa - Exército Brasileiro - CEP: 70.052-900, Brasília DF - Tel: (61) 3317-3132 e Fax (61) 3317-3359

COLÉGIO MILITAR DE BRASÍLIA
SGAN 902/904, Asa Norte - CEP: 70.790-025, Brasília - DF - Tel/Fax: (61) 3328-8726

06

CAMPINAS

COMANDO DA 11ª BRIGADA DE INFANTARIA LEVE (GLO)
Avenida Soldado Passarinho, s/nº, Fazenda Chapadão - CEP: 13.066-710, Campinas SP - Tel: Tel: (19) 3241-6252 e Fax: (19) 3241-6343

COMANDO DA 11ª BRIGADA DE INFANTARIA LEVE (GLO)
Avenida Soldado Passarinho, s/nº, Fazenda Chapadão - CEP: 13.066-710, Campinas - SP - (19) 3241-6252 e Fax: (19) 3241-6343

ESCOLA PREPARATÓRIA DE CADETES DO EXÉRCITO
Avenida Papa Pio XXI, 350, Jardim Chapadão -CEP: 13.070-903, Campinas - SP - Tel: (19) 3744-2000 e Fax: (19) 3243-3650

07

CAMPO GRANDE
COMANDO DA 9ª REGIÃO MILITAR
Avenida Duque de Caxias, 1628, Amambaí - CEP: 79.100-900, Campo Grande MS - Tel: (67) 3368-4961 e Fax: (67) 3368-4075

9ª BATALHÃO DE SUPRIMENTO
Rua General Nepomuceno Costa, 87, Amambaí - CEP: 79.090-010, Campo Grande - MS - Tel: (67) 3368-4252 e Fax: (67) 3368-4269

COLÉGIO MILITAR DE CAMPO GRANDE
Avenida Presidente Vargas, 2800, Santa Carmélia - CEP: 79.115-000, Campo Grande - MS - Tel: (67) 3368-4886 e Fax: (67) 3368-4939

08

CUIABÁ
COMANDO DA 13ª BRIGADA DE INFANTARIA MOTORIZADA
Avenida Rubens de Mendonça, 5001, Bairro CPA - CEP: 78055-940, Cuiabá - MT - Tel: (65) 3644 - 1101 Ramal: 2203 e Fax: (65) 3644-3267

44º BATALHÃO DE INFANTARIA MOTORIZADO
Avenida Lava-pés, 177, Duque de Caxias CEP: 78045-045, Cuiabá - MT - Tel: (65) 3622-1735 e Fax: (65) 3622-1730

ESCOLA ESTADUAL PRESIDENTE MÉDICI
Rua Mato Grosso, S/N, Araés - CEP: 78.005-030, Cuiabá-MT - Tel: (65) 3321-5134

09

CURITIBA
COMANDO DA 5ª REGIÃO MILITAR E 5ª DIVISÃO DE EXÉRCITO
Rua 31 de Março, s/nº, Pinheirinho - CEP: 81.150-290, Curitiba - PR - Tel: (41) 3316-4867 e Fax: (41) 3316-4803

COMANDO DA 5ª REGIÃO MILITAR E 5ª DIVISÃO DE EXÉRCITO
Rua 31 de Março, s/nº, Pinheirinho CEP: 81.150-290, Curitiba - PR - Tel: (41) 3316-4867 e Fax: (41) 3316-4803

COLÉGIO MILITAR DE CURITIBA
Praça Conselheiro Tomas Coelho, nº 1, Tarumã - CEP: 82.800 - 030, Curitiba - PR - Tel: (41) 3366-2001 e Fax: (41) 3266-4982

10

FLORIANÓPOLIS
COMANDO DA 14ª BRIGADA DE INFANTARIA MOTORIZADA
Rua Bocaiúva, 1858, Centro - CEP: 88.015 - 530,
Florianópolis - SC - Tel: (48) 3225-9 196 e Fax: (48) 3224-8409

63° BATALHÃO DE INFANTARIA
Rua General Gaspar Dutra, 831, Estreito - CEP: 88.075 - 001, Florianópolis - SC - Tel: (48) 3248-1965 e Fax: (48) 3244-1956

63° BATALHÃO DE INFANTARIA
Rua General Gaspar Dutra, 831, Estreito - CEP:
88.075 - 001, Florianópolis - SC - Tel: (48) 3248-1965 e Fax: (48) 3244-1956

11

FORTALEZA
COMANDO DA 10ª REGIÃO MILITAR
Avenida Alberto Nepomuceno, s/n°, Centro - CEP: 60.051-970, Fortaleza-CE - Tel: (85) 3255-1642 e Fax: (85) 3255-1644

10° DEPÓSITO DE SUPRIMENTO
Avenida Marechal Bitencurt, 100, Dias Macedo - CEP: 60.860540, Fortaleza CE - Tel: (85) 3295-1411 e Fax: (85) 3289-4288 e 3295-1727

COLÉGIO MILITAR DE FORTALEZA
Avenida Santos Dumont, s/n°, Aldeota - CEP: 60.150-1 60, Fortaleza - CE - Tel: (85) 3455-4005 e Fax: (85) 3252-5390

12

GOIÂNIA
COMANDO DA BRIGADA DE OPERAÇÕES ESPECIAIS
Avenida Contorno, s/n°, Jardim Guanabara - CEP: 74.675-240, Goiânia GO - Tel: (62) 3239-4413/4423 e Fax: (62) 3239-4403/4468

BASE ADMINISTRATIVA DO COMANDO DA BRIGADA DE OPERAÇÕES ESPECIAIS
Avenida Contorno, s/n°, Jardim Guanabara - CEP: 74.675-240, Goiânia GO - Tel: (62) 3239-45 14 e Fax: (62) 3239-4403

UNIVERSIDADE ANHANGUERA
Rua Professor Lázaro Costa, 456, Cidade Jardim - CEP: 74.420-927, Goiânia - GO - Tel: (62) 3246-1400 e Fax: (62) 3246-1444

13

JOÃO PESSOA
COMANDO DO 1° GRUPAMENTO DE ENGENHARIA
Avenida Epitácio Pessoa, 2205, Tambauzinho - CEP: 58.03 1-001, João Pessoa - PB - Tel: (83) 2 106-1632 Fax (83) 2106-1544

COMANDO DO 1° GRUPAMENTO DE ENGENHARIA
Avenida Epitácio Pessoa, 2205, Tambauzinho - CEP: 58.031-001, João Pessoa PB - Tel: (83) 2106-1632 Fax (83) 2106-1544

COLÉGIO GEO TAMBAÚ
Avenida Senador Rui Carneiro, 500, Tambaú - CEP: 58.032-100, João Pessoa - PB - Tel/Fax: (83) 3048-5828

14

JUIZ DE FORA
COMANDO DA 4ª BRIGADA DE INFANTARIA MOTORIZADA
Rua Mariano Procópio, 970, Bairro Mariano Procópio - CEP: 36.035-780, Juiz de Fora MG - Tel: (32) 3215-8040 e Fax: (32) 3212-9997

COLÉGIO MILITAR DE JUIZ DE FORA
Rua Juscelino Kubitsheck, 5200 Nova Era - CEP: 36.087-000, Juiz de Fora - MG - Tel: (32) 3222-5515 e Fax: (32) 3222-6090

COLÉGIO MILITAR DE JUIZ DE FORA
Rua Juscelino Kubitsheck, 5200 Nova Era - CEP: 36.087-000, Juiz de Fora - MG - Tel: (32) 3222-5515 e Fax: (32) 3222-6090

15

MACAPÁ
COMANDO DE FRONTEIRA DO AMAPÁ/34º BATALHÃO DE INFANTARIA DE SELVA
Avenida Padre Júlio Maria Lombaerd, 4301, Alvorada - CEP: 68.906-740, Macapá - AP -Tel: (96) 3225-5507 Fax (96) 3225-5508

COMANDO DE FRONTEIRA DO AMAPÁ/34º BATALHÃO DE INFANTARIA DE SELVA
Avenida Padre Júlio Maria Lombaerd, 4301, Alvorada - CEP: 68.906-740, Macapá - AP - Tel: (96) 3225-5507 Fax (96) 3225-5508

COMANDO DE FRONTEIRA DO AMAPÁ/34º BATALHÃO DE INFANTARIA DE SELVA
Avenida Padre Júlio Maria Lombaerd, 4301, Alvorada - CEP: 68.906-740, Macapá - AP -Tel: (96) 3225-5507 Fax (96) 3225-5508

16

MACEIÓ
59º BATALHÃO DE INFANTARIA MOTORIZADO
Avenida Fernandes Lima, 1970, Farol - CEP: 57.050-000, Maceió AL - Tel: (82) 3338-1077 Ramal: 2009 e Fax: (82) 3338-1077 Ramal: 2010

59º BATALHÃO DE INFANTARIA MOTORIZADO
Avenida Fernandes Lima, 1970, Farol - CEP: 57.050-000, Maceió AL - Tel: (82) 3338-1077 Ramal: 2009 e Fax: (82) 3338-1077 Ramal: 2010

59º BATALHÃO DE INFANTARIA MOTORIZADO
Avenida Fernandes Lima, 1970, Farol - CEP: 57.050-000, Maceió AL - Tel: (82) 3338-1077 Ramal: 2009 e Fax: (82) 3338-1077 Ramal: 2010

17

MANAUS
COMANDO DA 12ª REGIÃO MILITAR
Avenida dos Expedicionários, 6155, Ponta Negra - CEP: 69.037-480, Manaus-AM - Tel (92) 3659-1213

COLÉGIO MILITAR DE MANAUS
Rua José Clementino, 157, Centro - CEP: 69.010 070, Manaus - AM - Tel: (92) 3633-3555 e Fax: (92) 3234-8081

COLÉGIO MILITAR DE MANAUS
Rua José Clementino, 157, Centro - CEP: 69.010-070, Manaus - AM - Tel: (92) 3633-3555 e Fax: (92) 3234-8081

18

NATAL
COMANDO DA 7ª BRIGADA DE INFANTARIA MOTORIZADA
Avenida Hermes da Fonseca, 1415, Tirol - CEP: 59.015-001, Natal - RN - Tel: (84) 3092-6119/6123 e Fax: (84) 3092-6123

7º BATALHÃO DE ENGENHARIA DE COMBATE
Rua Djalma Maranhão, 641, Nova Descoberta - CEP: 59.075-290, Natal-RN - Tel: (84) 3206-2888 e Fax: (84) 3206-6730

7º BATALHÃO DE ENGENHARIA DE COMBATE
Rua Djalma Maranhão, 641, Nova Descoberta -
CEP: 59.075-290, Natal-RN - Tel: (84) 3206-2888 e Fax: (84) 3206-6730

19

PALMAS
22º BATALHÃO DE INFANTARIA
Fazenda Brejo Comprido, Área 1, Caixa Postal 61 - CEP: 77.001-970, Palmas - TO - Tel: (63) 3214-1660 e Fax: (63) 3214-2062

22º BATALHÃO DE INFANTARIA
Fazenda Brejo Comprido, Área 1, Caixa Postal 61 - CEP: 77.001-970, Palmas - TO - Tel: (63) 3214-1660 e Fax: (63) 3214-2062

22º BATALHÃO DE INFANTARIA
Fazenda Brejo Comprido, Área 1, Caixa Postal 61 - CEP: 77.001-970, Palmas - TO - Tel: (63) 3214-1660 e Fax: (63) 3214-2062

20

PORTO ALEGRE
COMANDO DA 3ª REGIÃO MILITAR
Rua dos Andradas, 562, Centro - CEP: 90.029-002, Porto Alegre - RS - Tel: (51) 3220-6358 e Fax: (51) 3220-6480

COLÉGIO MILITAR DE PORTO ALEGRE
Rua José Bonifácio, 363, Bom Fim - CEP: 90.040-130, Porto Alegre - RS - Tel: (51) 3221-8916 e Fax: (51) 3226-4809

COLÉGIO MILITAR DE PORTO ALEGRE
Rua José Bonifácio, 363, Bom Fim - CEP: 90.040-130, Porto Alegre - RS - Tel: (51) 3221-8916 e Fax: (51) 3226-4809

21

PORTO VELHO
COMANDO DA 17ª BRIGADA DE INFANTARIA DE SELVA
Rua Duque de Caxias, 935, Caiari - CEP: 78.900-040, Porto Velho - RO - Tel: (69) 3216-2455

COMANDO DA 17ª BRIGADA DE INFANTARIA DE SELVA
Rua Duque de Caxias, 935, Caiari - CEP: 78.900-040, Porto Velho - RO - Tel: (69) 3216-2455

COMANDO DA 17ª BRIGADA DE INFANTARIA DE SELVA
Rua Duque de Caxias, 935, Caiari - CEP: 78.900-040, Porto Velho - RO - Tel: (69) 3216-2455

22

RECIFE
COMANDO DA 7ª REGIÃO MILITAR E 7ª DIVISÃO DE EXÉRCITO
Avenida Visconde de São Leopoldo, 198, Engenho do Meio - CEP: 50.730-120, Recife PE - Tel: (81) 2129-6311 e Fax: (81) 2129-6279

COMANDO DA 7ª REGIÃO MILITAR E 7ª DIVISÃO DE EXÉRCITO
Avenida Visconde de São Leopoldo, 198, Engenho do Meio - CEP: 50.730-120, Recife - PE - Tel: (81) 2129-6311 e Fax: (81) 2129-6279

COLÉGIO MILITAR DO RECIFE
Avenida Visconde de São Leopoldo, 198, Engenho do Meio - CEP: 50.730-120, Recife - PE - Tel: (81) 2129-6346 e Fax: (81) 3453-3866

23

RIO BRANCO
COMANDO DE FRONTEIRA DO ACRE / 4º BATALHÃO DE INFANTARIA DE SELVA
Rua Colômbia, s/nº, Bosque - CEP: 69.909-700, Rio Branco - AC - Tel: (68) 3223-3402 e Fax: (68) 3224-3078

7º BATALHÃO DE ENGENHARIA DE CONSTRUÇÃO
Avenida Nações Unidas, 2100, Estação Experimental - CEP: 69.912-600, Rio Branco - AC - Tel: (68) 3227-1121 e Fax: (68) 3226-2102

7º BATALHÃO DE ENGENHARIA DE CONSTRUÇÃO
Avenida Nações Unidas, 2100, Estação Experimental - CEP: 69.912-600, Rio Branco - AC - Tel: (68) 3227-1121 e Fax: (68) 3226-2102

24

RIO DE JANEIRO
COMANDO DA 1ª REGIÃO MILITAR
Praça Duque de Caxias, 25, Centro - CEP: 20.221-260, Rio de Janeiro - RJ - Tel: (21) 2519-5478 e Fax: (21) 2519-5481

COLÉGIO MILITAR DO RIO DE JANEIRO
Rua São Francisco Xavier, 267, Maracanã - CEP: 20.550-010, Rio de Janeiro - RJ - Tel/Fax.(21) 2569-3183

COLÉGIO MILITAR DO RIO DE JANEIRO
Rua São Francisco Xavier, 267, Maracanã - CEP: 20.550-010, Rio de Janeiro - RJ - Tel/Fax.(21) 2569-3183

25

SALVADOR
COMANDO DA 6ª REGIÃO MILITAR
Praça Duque de Caxias, s/nº, Mouraria - CEP: 40.040-110, Salvador - BA - Tel: (71) 3320-1837/1814 e Fax: (71) 3320-1837

ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO DO EXÉRCITO E COLÉGIO MILITAR DE SALVADOR
Rua Território do Amapá, 455, Pituba - CEP: 41.830-540, Salvador - BA - Tel: (71) 3205-8809 e Fax: (71) 3240-6163

ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO DO EXÉRCITO E COLÉGIO MILITAR DE SALVADOR
Rua Território do Amapá, 455, Pituba - CEP: 41.830-540, Salvador - BA - Tel: (71) 3205-8809 e Fax: (71) 3240-6163

26

RIO DE JANEIRO
COMANDO DA 1ª REGIÃO MILITAR
Praça Duque de Caxias, 25, Centro - CEP: 20.221-260, Rio de Janeiro RJ - Tel: (21) 2519-5478 e Fax: (21) 2519-5481

ESCOLA DE INSTRUÇÃO ESPECIALIZADA
Rua Marechal Abreu Lima, 450, Realengo - CEP: 21.735-240, Rio de Janeiro - RJ - Tel: (21) 3337-2442 Ramal: 2016 e Fax: (21) 3331-5020/5386

ESCOLA DE INSTRUÇÃO ESPECIALIZADA
Rua Marechal Abreu Lima, 450, Realengo - CEP: 21.735-240, Rio de Janeiro - RJ - Tel: (21) 3337-2442 Ramal: 2016 e Fax: (21) 3331-5020/5386

27

SANTA MARIA
COMANDO DA 3ª DIVISÃO DE EXÉRCITO
Rua Dr. Bozano, 15, Centro - CEP: 97.015-001, Santa Maria RS - Tel: (55) 3222-4341 e Fax: (55) 3222-5250

COLÉGIO MILITAR DE SANTA MARIA
Rua Radialista Osvaldo Nobre, 1130, Juscelino Kubitscheck - CEP: 97.035-000, Santa Maria - RS - Tel: (55) 3212-2500 e Fax: (55) 3212-4660

COLÉGIO MILITAR DE SANTA MARIA
Rua Radialista Osvaldo Nobre, 1130, Juscelino Kubitscheck - CEP: 97.035-000, Santa Maria - RS - Tel: (55) 3212-2500 e Fax: (55) 3212-4660

28

SÃO LUÍS
24º BATALHÃO DE CAÇADORES
Avenida João Pessoa, s/nº, João Paulo - CEP: 65.040-000, São Luís MA - Tel: (98) 3243-1155 Ramal: 289 e Fax: (98) 3243-1422

24º BATALHÃO DE CAÇADORES
Avenida João Pessoa, s/nº, João Paulo - CEP: 65.040-000, São Luís MA - Tel: (98) 3243-1155 Ramal: 289 e Fax: (98) 3243-1422

24º BATALHÃO DE CAÇADORES
Avenida João Pessoa, s/nº, João Paulo - CEP: 65.040-000, São Luís MA - Tel: (98) 3243-1155 Ramal: 289 e Fax: (98) 3243-1422

29

SÃO PAULO
COMANDO DA 2ª REGIÃO MILITAR
Avenida Sargento Mário Kozel Filho, 222, Paraíso - CEP: 04.005-903, São Paulo - SP - Tel: (11) 3888-5659/5372 e Fax: (11) 3888-5454

CENTRO DE PREPARAÇÃO DE OFICIAIS DA RESERVA DE SÃO PAULO
Rua Alfredo Pujol, 681, Santana - CEP: 02.017-011, São Paulo - SP - Tel/Fax: (11) 6977-1732

ACADEMIA DE POLÍCIA MILITAR DO BARRO BRANCO
Avenida Água fria, 1923, Tucuruvi - CEP: 02.333-001, São Paulo - SP (*)

30

TAUBATÉ
COMANDO DE AVIAÇÃO DO EXÉRCITO
Estrada dos Remédios, 2135, Itaim - CEP: 12.086-000, Taubaté - SP - Tel: (12) 2123-7140 e Fax: (12) 2123-7346

CENTRO DE INSTRUÇÃO DE AVIAÇÃO DO EXÉRCITO
Estrada dos Remédios, 2135, Itaim - CEP: 12.086-000, Taubaté SP - Tel: (12) 2123-7735 e Fax: (12) 2123-7643

CENTRO DE INSTRUÇÃO DE AVIAÇÃO DO
EXÉRCITO
Estrada dos Remédios, 2135, Itaim - CEP: 12.086-000, Taubaté SP - Tel: (12) 2123-7735 e Fax: (12) 2123-7643

31

TERESINA
25º BATALHÃO DE CAÇADORES
Praça Marechal Floriano Peixoto, s/nº, Centro - CEP: 64.000-4 10, Teresina - PI - Tel: (86) 3221-1041 e Fax: (86) 3222-0589

25º BATALHÃO DE CAÇADORES
Praça Marechal Floriano Peixoto, s/nº, Centro - CEP: 64.000-410, Teresina - PI - Tel: (86) 3221-1041 e Fax: (86) 3222-0589

25º BATALHÃO DE CAÇADORES
Praça Marechal Floriano Peixoto, s/nº, Centro - CEP: 64.000-410, Teresina - PI - Tel: (86) 3221-1041 e Fax: (86) 3222-0589

32

UBERLÂNDIA
36º BATALHÃO DE INFANTARIA MOTORIZADO
Avenida Aspirante Mega, 731, Jaraguá CEP: 38.413-018, Uberlândia - MG - Tel: (34) 3292-1300 e 3238-1377 Ramal: 134 e Fax: (34) 3292-1329 e 3238-2310

36º BATALHÃO DE INFANTARIA MOTORIZADO
Avenida Aspirante Mega, 731, Jaraguá - CEP: 38.413-018, Uberlândia - MG - Tel: (34) 3292-1300 e 323 8-1377 Ramal: 134 e Fax: (34) 3292-1329 e 3238-2310

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO TRIÂNGULO
(UNITRI)
Avenida Nicomedes Alves dos Santos, 4545, Gávea - CEP: 38.411-106, Uberlândia - MG - Tel: (34) 323 8-1377 e Fax: (34) 3228-7625

33

VILA VELHA
38º BATALHÃO DE INFANTARIA
Praia de Piratininga, s/nº, Prainha - CEP: 29.100-901, Vila Velha - ES - Tel: (27) 3229-3838 e Fax: (27) 3329-9170

38º BATALHÃO DE INFANTARIA
Praia de Piratininga, s/nº, Prainha - CEP: 29.100- 901, Vila Velha ES - Tel: (27) 3229-3838 e Fax: (27) 3329-9170

ESCOLA DE APRENDIZES MARINHEIROS DO ESPÍRITO SANTO
Enseada do Inhoá, s/nº, Prainha - CEP: 29.100-900, Vila Velha - ES - Tel: (27) 3229-0351 e Fax: (27) 3229-9788

ANEXO "D"
RELAÇÕES DE ASSUNTOS E BIBLIOGRAFIAS INDICADAS
(PS/2008 AO CFO/QC/2009)

PROVA DE CONHECIMENTOS GERAIS (COMUM A TODAS AS ÁREAS)

LÍNGUA PORTUGUESA

RELAÇÃO DE ASSUNTOS:

1. Linguagem, língua, discurso

2. Fonética e fonêmica:

a. Encontros vocálicos

b. Encontros consonantais

3. Ortografia

4. Acentuação

5. Classe, estrutura e formação das palavras

6. A oração e seus termos

7. O período e sua construção

8. Concordância verbal e nominal

9. Regência verbal e nominal

10. O texto e a construção do sentido (leitura e interpretação)

11. Qualidades do parágrafo e da frase:

a. Coesão

b. Coerência

12. Fatos e inferência

13. Funções e emprego dos tempos verbais e modos

14. Pontuação

15. Figuras de sintaxe. Estilística:

a. Recursos fonológicos (aliteração, onomatopéia, assonância)

b. Recursos morfológicos (assíndeto, polissíndeto, inversão, anacoluto, silepse, repetição)

c. Recursos semânticos (metáfora, metonímia, antítese, eufemismo, hipérbole, ironia, gradação, prosopopéia ou personificação).

BIBLIOGRAFIA:

ALI, M. Said. Gramática histórica da língua portuguesa. 8. ed. ver. e atual. por Mário Viaro. São Paulo: Melhoramentos, 2001.

BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. ver. e ampl. Rio de Janeiro: Lucerna, 2001.

GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. 15. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1992.

INFANTE, Ulisses. Curso de gramática aplicada aos textos. 2. ed. São Paulo: Scipione, 1995.

KOCH, Ingedore Villaça. A coesão textual. 6. ed. São Paulo: Contexto, 1993.

KOCH, Ingedore Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. 17. ed. São Paulo: Contexto, 2007.

HISTÓRIA DO BRASIL

RELAÇÃO DE ASSUNTOS:

1. Brasil Colônia: administração, economia e sociedade:

a. Capitanias Hereditárias e Governos Gerais;

b. Os principais ciclos econômicos: açúcar, mineração, gado e comércio;

c. Os povos indígenas e a ação jesuítica; e

d. A camada senhorial e os escravos.

2. O avanço da colonização e a expansão territorial:

a. As invasões holandesas;

b. A conquista do interior: entradas e bandeiras; e

c. Tratados e limites.

3. Exploração e conflitos:

a. O monopólio comercial português; e

b. Os movimentos nativistas e anticoloniais.

4. A transferência da Corte Portuguesa para o Brasil:

a. Implantação da estrutura burocrática; e

b. A política expansionista de Dom João.

5. A Independência do Brasil e o Primeiro Reinado:

a. As lutas pela independência;

b. A Constituição de 1824; e

c. D. Pedro I: da impopularidade à abdicação.

6. A Política no Período Regencial:

a. A Guarda Nacional;

b. O Ato Adicional; e

c. As revoltas regenciais.

7. D Pedro II: apogeu e crise do império:

a. A consolidação da ordem interna: Liberais e Conservadores;

b. Centralização X Parlamentarismo;

c. Modernização: economia e cultura na sociedade imperial

d. A escravidão e a abolição; e

e. Política externa: as questões platinas e a Guerra do Paraguai.

8. A Proclamação da República:

a. Moderados, radicais e positivistas: o avanço das idéias republicanas;

b. Transformações econômicas e sociais: transição para o trabalho livre;

c. A imigração européia; e

d. A Constituição de 1891: os militares e a consolidação da República.

9. A República das oligarquias:

a. A política dos governadores e a política do "café-com-leite";

b. O coronelismo e as fraudes eleitorais;

c. Os movimentos sociais no campo e nas cidades;

d. Tenentismo;

e. A Semana de Arte Moderna; e

f. Federalismo e presidencialismo.

10. O governo de Getúlio Vargas (1930-1945):

a. A Aliança Liberal e a Revolução de 1930;

b. O Governo Provisório (1930-1934) e a Revolução Constitucionalista;

c. O Governo Constitucional (1934-1937) e a Intentona Comunista; e

d. O Estado Novo (1937-1945): populismo e intervenção do Estado na economia.

11. A política no Brasil pós-1945:

a. A crise do populismo varguista;

b. O governo JK e o desenvolvimentismo;

c. A crise Institucional dos Governos Quadros e Goulart; e

d. As reformas de base e a intervenção militar.

12. O Brasil pós-64:

a. Os Atos Institucionais;

b. Os movimentos estudantil e operário;

c. O milagre econômico; e

d. A campanha das Diretas Já.

13. A Nova República:

a. O governo José Sarney: o Plano Cruzado e a Constituição de 1988;

b. Fernando Collor de Mello: do Plano Collor ao impeachement

c. Fernando Henrique Cardoso: as relações internacionais e o modelo neoliberal no Brasil.

BIBLIOGRAFIA:

ALENCASTRO, L. F. O trato dos viventes: formação do Brasil no Atlântico Sul (sécs. XVI-XVII). São Paulo: Companhia das Letras, 2000.

AZEVEDO, Gislane Campos; E SERIACOPI, Reinaldo. História (Volume Único). São Paulo: Editora Ática, 2007.

BRAICK, Patrícia Ramos. História: das cavernas ao terceiro milênio (Volume Único). São Paulo: Moderna, 2007.

CARVALHO, José Murilo de. A construção da ordem: a elite política imperial. Teatro de sombras: a política imperial. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.

CASTRO, Therezinha de. História da Civilização Brasileira. Rio de Janeiro: Capemi, 1982.

CERVO, Amado Luiz, BUENO, Clodoaldo. História da Política Exterior do Brasil. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2002.

COSTA, Emília Viotti da. Da monarquia à república: momentos decisivos. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1999.

FAUSTO, Boris. A revolução de 1930: historiografia e história. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.

FAUSTO, Boris. História do Brasil. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo: Fundação para o Desenvolvimento da Educação, 2000.

FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil. 11. ed. São Paulo, Editora Nacional, 1972.

HOLANDA, Sérgio Buarque. Raízes do Brasil. São Paulo: Companhia da Letras, 2000.

KOSHIBA, Luiz; PEREIRA, Denise Manzi Frayse. História do Brasil. São Paulo: Atual Editora. a.

LOPES, Luiz Roberto. Uma história do Brasil: República. São Paulo: Contexto, 2001.

MAESTRI, Mário. Uma história do Brasil: Colônia. São Paulo: Contexto, 2001.

________ . Uma história do Brasil: Império. São Paulo: Contexto, 2001.

MARTINS, Ana Luiza. O despertar da República. São Paulo: Contexto, 2001. (Repensando a História).

MENDES JÚNIOR, Antonio; MARANHÃO, Ricardo. Brasil História, Colônia, Império, República Velha e Era Vargas. São Paulo: HUCITEC, 1989. 4 v.

MOTTA, Carlos Guilherme et al. Brasil em Perspectiva. 17. ed . Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1988.

PRADO JÚNIOR, Caio. Formação do Brasil Contemporâneo. São Paulo: Brasiliense, 1987.

REIS, José Carlos. As identidades do Brasil: de Varnhagen a FHC. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2000.

SODRÉ, Nelson Werneck. Capitalismo e revolução burguesa no Brasil. Rio de Janeiro: Graphia, 1997.

VICENTINO, Cláudio, DORIGO, Gianpalo. História do Brasil. São Paulo: Editora Scipione, 1998.

TAVARES, Luís Henrique Dias. O primeiro século do Brasil: da expansão da Europa Ocidental aos governos gerais das terras do Brasil. Salvador: EDUFBA, 1999.

GEOGRAFIA DO BRASIL

RELAÇÃO DE ASSUNTOS:

1. A produção do espaço geográfico brasileiro:

a. O território nacional: estado, nação, soberania, fronteiras e limites;

b. A inserção da economia brasileira no processo de globalização da economia, o Brasil e o Merco- sul, o desenvolvimento econômico e os indicadores sociais no Brasil;

c. O espaço industrial brasileiro, processo de industrialização, concentração e desconcentração da indústria no Brasil, impactos econômicos, ambientais e urbanos;

d. A urbanização, estrutura, rede e hierarquia urbana brasileira e os problemas urbanos brasileiros;

e. A rede de transportes e comunicação brasileira, sua estrutura e evolução;

f. O espaço rural brasileiro, a estrutura fundiária e problemas sociais rurais no Brasil, a dinâmica das fronteiras agrícolas, os impactos ambientais e a modernização da agricultura; e

g. A formação, estrutura e dinâmica da população brasileira, mercado de trabalho, exclusão social e pobreza, os movimentos migratórios, reflexos sociais e espaciais e a divisão regional do trabalho.

2. A questão regional no Brasil:

a. A regionalização do país;

b. O planejamento regional no Brasil;

c. As regiões brasileiras, especializações territoriais produtivas; e

d. A Amazônia no espaço brasileiro.

3. O espaço natural brasileiro - seu aproveitamento econômico e o meio ambiente:

a. Aspectos morfoclimáticos do território brasileiro, as bases geológicas do Brasil, as feições e as classificações do relevo brasileiro;

b. Aspectos biogeográficos do território brasileiro;

c. A dinâmica climática no Brasil;

d. Os recursos minerais;

e. As fontes de energia e as políticas energéticas; e

f. A biosfera e os ecossistemas no Brasil.

BIBLIOGRAFIA:

ANDRADE, Manoel Correia de. Geopolítica do Brasil. Campinas, SP: Papirus, 2001.

CASTRO, Iná E. de; Gomes, Paulo C.; CORRÊA, Roberto L. (Orgs.). Brasil: questões atuais da reorganização do território. 2. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002.

COELHO, Marcos de A.; TERRA, Lygia. Geografia do Brasil. 5. ed. reform. e atual. São Paulo: Moderna, 2002.

FERREIRA, Graça M. L. Atlas Geográfico: Espaço Mundial. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2003.

MAGNOLI, Demétrio; ARAÚJO, Regina. Projeto de Ensino de Geografia: Natureza, Tecnologias, Sociedades: Geografia do Brasil. São Paulo: Moderna, 2001.

SANTOS, Milton. A urbanização brasileira. 5. ed. São Paulo: EDUSP, 2005.

SANTOS, Milton; SILVEIRA, Maria L. O Brasil: Território e Sociedade no Início do Século XXI. Rio de Janeiro: Record, 2001.

SENE, Eustáquio de. Geografia Geral e do Brasil: espaço geográfico e globalização. 2. ed. atual. São Paulo: Scipione, 2002.

ROSS, J. L. S. (Org.). Geografia do Brasil. Didática 3. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1995.

LÍNGUA ESPANHOLA

RELAÇÃO DE ASSUNTOS:

1. LECTURA Y COMPRENSIÓN DE TEXTOS:

- Lectura e interpretación de ilustraciones / grabados

2. FUNCIONES COMUNICATIVAS BÁSICAS:

- saludar, presentarse, presentar a alguien; despedirse; agradecer; pedir disculpas; pedir información; expresar opinión; expresar gustos y preferencias.

3. ORTOGRAFÍA:

- Acentuación

4. FONÉTICA

5. VARIANTES DEL ESPAÑOL EN ESPAÑA Y AMÉRICA

6. DETERMINANTES:

- artículos determinados (contracciones AL y DEL) e indeterminados; demostrativos; posesivos; indefinidos.

7. NUMERALES:

a. Cardinales

b. Ordinales

8. SUBSTANTIVOS:

a. Género

b. Número

9. ADJETIVOS:

a. Género

b. Número

10. PRONOMBRES PERSONALES:

a. Tónicos

b. Átonos

11. PREPOSICIONES:

- casos de contracción

12. CONJUNCIONES

13. ADVERBIOS

14. VERBOS REGULARES E IRREGULARES:

a. Tiempos simples

b. Tiempos compuestos

15. ORACIONES SIMPLES Y COMPUESTAS Y SUS ELEMENTOS SINTÁCTICOS

16. VOCABULÁRIO BÁSICO

17. SINONÍMIA Y ANTONÍMIA

18. SEMÁNTICA:

- divergencias léxicas entre el portugués y el español.

BIBLIOGRAFIA:

CASTRO, F. et al. Ven 1 y 2. Madri: Edelsa, 2003.

MARTIN PERIS, E.; SANS, N., Gente 1 y 2. Barcelona: Difusión, 2004.

SÁNCHEZ, A. et al. Gramática básica del español: Norma y uso. Madrid: SGEL / Ao Livro Técnico, 1999.

SARMIENTO, R. Gramática progresiva del español para extranjeros. Madrid: SGEL / Ao Livro Técnico, 1999.

GÓMEZ TORREGO, L. Gramática Didáctica del Español. Madrid: Ed. SM., 1999.

MILANI, E.M. Gramática de espanhol para brasileiros. São Paulo: Saraiva, 1999.

SEÑAS. Diccionario para la Enseñanza de la Lengua Española para Brasileños. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 2000.

LAROUSSE. Diccionario práctico bilingüe - Español/Portugués. São Paulo: Ed. Michaelis Larousse, 2000.

QUILIS, Antônio. Tratado de fonología y fonética. Madrid: Gredos, 2002.

ZAPATEROCIRERA, Mariano. Diccionario de Sinônimos y Antônimos de la Lengua Española. Verón Editores, 1994

CONCHA, Moreno, GRETEL, Eres Fernández. Gramática Contrastiva del Español para Brasileños. Sociedad General Española de Librería (SGEL) S.A. 2007.

LÍNGUA INGLESA

RELAÇÃO DE ASSUNTOS:

1. Pronouns: subject, object, possessive, interrogative, demonstrative, indefinite;

2. Verb tenses: simple present, simple past (regular and irregular verbs), present continuous, past continuous and future (going to);

3. Modals: can, will, should and must;

4. Adjectives: comparative and superlative forms;

5. Adverbs: time, position of adverbs, manner and frequency;;

6. Prepositions: time, place and location;

7. Articles: definite and indefinite;

8. Quantifiers: many, much, (a) few, (a) little, a lot and some;;

9. Sentences: affirmative, negative and interrogative;

10. Reading comprehension.

BIBLIOGRAFIA:

SWAN, M.; WALTER, C. The good grammar book. Oxford: Oxford University Press, 2001.

VINCE, Michael. Essential Language Practice. [S.l.]: Macmillan, 2000.

MURPHY, R. Essential grammar in use. Cambridge: Cambridge University Press, 2002.

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

ÁREA: ADMINISTRAÇÃO

RELAÇÃO DE ASSUNTOS:

1. Administração da Produção e Operações:

a. Estratégia empresarial, competitividade e a estratégia de produção;

b. Planejamento agregado e as decisões estratégicas em manufatura e serviços;

c. Análise e mensuração de processos: produtividade, métodos, técnicas e ferramentas, indicadores e medidas de desempenho;

d. Sistemas de planejamento e programação da produção e planejamento das necessidades de recursos;

e. Gerenciamento das filas de espera;

f. Planejamento e gerenciamento de projetos:

1) Projetos como sistemas de coordenação de recursos;

2) O que são Projetos;

3) Objetivos da administração de projetos;

4) Vantagens e desvantagens da administração por projetos; e

5) Fatores críticos em projetos

2. Gestão da Qualidade:

a. Conceitos, métodos e estruturas da gestão da qualidade;

b. Processos, agentes e ambientes da gestão da qualidade;

c. Instrumentos de análise e ferramentas da qualidade; e

d. Indicadores de desempenho e indicadores de gestão.

3. Logística Empresarial:

a. Planejamento da Logística Empresarial: suprimento, transportes, armazenagem e distribuição;

b. Tecnologia da informação aplicada à logística e à Administração de materiais;

c. Fundamentos e sistemas de gerenciamento de estoques

d. Almoxarifado: inventário físico e os conceitos de organização, recebimento e armazenagem e distribuição de materiais;

e. Gestão da Cadeia de Abastecimento:

1) Conceitos, importância, elementos e processos da cadeia de abastecimento;

2) Alinhamento estratégico da cadeia de abastecimento e as estratégias de negócios;

3) Organizações da cadeia de abastecimento;

4) Infra-estrutura de transporte e movimentação na cadeia de abastecimento;

5) Estoques na cadeia de abastecimento;

6) Técnicas, tecnologias e filosofias: ECR, S&OP, JIT, ISO 9000, TOC, TPM, TQM, 5S, MRP

4. Administração Financeira:

a. Visão geral da administração financeira;

b. Demonstrações financeiras, impostos e fluxos de caixa;

c. Utilização de demonstrações financeiras;

d. Avaliações de fluxos de caixa futuros, de ações e títulos de renda fixa;

e. Orçamento de capital, risco e retorno;

f. Financiamento em longo prazo;

g. Administração financeira em curto prazo; e

h. Custos empresariais.

5. Administração Pública:

a. Decreto Lei nº 200 - Organização da Administração Federal;

b. Lei nº 8.112 - Regime jurídico dos Servidores Públicos Civis da União, das Autarquias e das Fundações Públicas Federais;

c. Lei nº 8.666 - Normas Gerais sobre compras, alienações e locações no âmbito dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.

d. Noções de compras: conceitos, concorrência e contratação;

e. Compras no serviço público e o processo licitatório.

6. Orçamento e Contabilidade Pública:

a. Orçamento público;

b. Contabilidade governamental: aplicação, estrutura, definições, classificações, normas e sistemas;

c. Patrimônio na administração pública: conceitos, princípios e controles;

d. Escrituração na administração pública;

e. Registro de operações típicas; e

f. Balanços e levantamentos de contas.

7. Estratégia Empresarial e Fundamentos de Marketing:

a. Natureza, conceituação e escopo do planejamento estratégico;

b. Gerenciamento estratégico;

c. Orientação para o mercado;

d. Marketing estratégico, tático e operacional;

e. Comportamento do consumidor; e

f. Segmentação e posicionamento.

8. Organização, Sistemas e Métodos e Tecnologia da Informação:

a. Estratégias de gestão e de análise organizacionais;

b. Instrumentos de levantamento de informações;

c. Elaboração e uso de manuais;

d. Arquitetura organizacional;

e. Modelos e ferramentas de gestão;

f. Estruturas e processos organizacionais.

g. Sistemas integrados de gestão; e

h. Modelos de sistemas de informação.

9. Gestão de Pessoas:

a. Interação entre pessoas e organizações;

b. Sistemas de administração de recursos humanos: seleção, contratação, pagamento, controle etc;

c. Avaliação de desempenho;

d. Aprendizagem organizacional;

e. Cultura e clima organizacional;

f. Análise e mudança organizacional;

g. Liderança e motivação nas organizações;

h. Mudança organizacional e

i. O poder e a ideologia nas organizações.

10. Teoria Geral da Administração:

a. Histórico da administração;

b. Abordagens da administração: clássica, humanística, transitivas, comportamentalista, neoclássica, estruturalista, burocrática, sistêmica, do desenvolvimento organizacional e contingencial; e

c. Novas abordagens da administração.

BIBLIOGRAFIA:

ARAÚJO, Luis C. G. de. Organização, sistemas e métodos e as modernas ferramentas de gestão oganizacional. São Paulo: Atlas, 2001.

BERTAGLIA, Paulo R. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. São Paulo: Saraiva, 2003.

BRAGA, Roberto. Fundamentos e Técnicas de Administração Financeira. São Paulo: Atlas, 1994

GITMAN, Lawrence J. E MADURA, Jeff. Administração Financeira: uma abordagem gerencial. São Paulo: Pearson, 2003.

BRASIL. Decreto-Lei nº 200, de 25 de fevereiro de 1967 e suas atualizações. Dispõe sobre a organização da administração federal, estabelece diretrizes para a reforma administrativa e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, 1967.

BRASIL. Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990 e suas atualizações. Dispõe sobre o regime jurídico dos servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações federais. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, 1990.

BRASIL. Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993 e suas atualizações. Estabelece normas gerais sobre licitações e contratos administrativos pertinentes a obras, serviços (inclusive de publicidade), compras, alienações e locações no âmbito dos poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. Diário Oficial da Republica Federativa do Brasil. Brasília, 1993.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. 1985.

CARVALHO, Deusvaldo. Orçamento e Contabilidade Pública. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

CERTO, S.C.; PETER, J.P. Administração Estratégica: planejamento e implantação da estratégia. 2 .ed. São Paulo: Parsons Education do Brasil, 2005

CLEMENTE, Ademir. Projetos Empresariais e Públicos. São Paulo: Atlas, 2002.

CORREA, Henrique L.; CAON, Mauro. Gestão de Serviços: lucratividade por meio de operações e de satisfação dos Clientes. São Paulo: Atlas, 2002.

CRUZ, Tadeu. Sistemas de informações gerenciais: tecnologias da informação e a empresa do século XXI. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2003.

DAFT, Richard L. Organizações, Teoria e Projetos. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.

FALCONI, Vicente. TQC Controle de Qualidade Total: no estilo Japonês. 8. ed. Belo Horizonte: Editora DG, 1999.

FITZSIMMONS, J.A.; FITZSIMMONS, M.J. Administração de Serviços. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000.

GAITHER, Norman. Administração da Produção e Operações. 8. ed. São Paulo: Pioneira, 2001.

GONÇALVES, C.A.; GONÇALVES, C.F.; REIS, M.T.N. Estratégia Empresarial: o desafio das organizações. São Paulo: Saraiva, 2006.

HALL, Richard H. Organizações, Estruturas, Processos e Resultados. 8. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004.

HORNGREN, Charles T. et al. Contabilidade de Custos. São Paulo: Prentice Hall, 2004. 2 v.

JUNG, Sérgio. AFO: Administração Financeira e Orçamentária. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006

JUSTEN FILHO, Marçal. Curso de Direito Administrativo. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.

KOTLER, Philip. Administração de Marketing. 10. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2000.

MARTINS, Petrônio G.; ALT, Paulo Renato C. Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais. São Paulo: Saraiva, 2000.

MINTZBERG, H.; QUINN, J.B. O Processo da Estratégia. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho R. Planejamento Estratégico: Conceito, Metodologia e Práticas. 13. ed. São Paulo: Atlas,1999.

PALADINI, Edson P. Gestão da qualidade: Teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2003.

POZO, Henrique. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais: uma abordagem logística. São Paulo: Atlas, 2002.

ROSS, Stephen A. et. al. Princípios de administração financeira. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000. SILVA, Lino M. Contabilidade Governamental: Um enfoque administrativo. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2003.

SLACK, et. al. Administração da Produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

TAMEZ, Carlos André S.; MORAES JUNIOR, José Jayme. Finanças Públicas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

VARGAS, Ricardo. B. Gerenciamento de Projetos. São Paulo: Braspost, 2005.

LAUDON, K.C.; LAUDON, J.P. Sistemas de Informação. 4. ed.. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

MINTZBERG, Henry. Criando Organizações Eficazes: estrutura em cinco configurações. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2003.

CHIAVENATO, Idalberto. Comportamento Organizacional. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

__________ Gestão de Pessoas. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

FLEURY, Maria T.; FISCHER, Rosa M. Cultura e Poder nas Organizações. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1996.

LIMA, Suzana M.V. Mudança Organizacional: teoria e gestão. Rio de Janeiro: FGV, 2003.

MOTTA, Fernando C.P.; CALDAS, Miguel P. Cultura Organizacional e Cultura Brasileira. São Paulo: Atlas, 1997.

CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração. 7.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004

FERREIRA, Ademir A.; REIS, Ana Carla F.; PEREIRA, Maria Isabel. Gestão Empresarial: de Taylor aos nossos dias. São Paulo: Pioneira,1997.

MORGAN, Gareth. Imagens da Organização. Edição Executiva. São Paulo: Atlas, 2002.

MOTTA, Fernando Cláudio P Teoria das Organizações: evolução e crítica. 2. ed. São Paulo: Thomson Learning, 2001.

MOTTA, Fernando Cláudio P.; VASCONCELOS, Izabela. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Thomson Learning, 2003.

SILVA, R. Oliveira. Teoria da Administração. São Paulo: Thomson Learning, 2001.

ÁREA: CIÊNCIAS CONTÁBEIS

RELAÇÃO DE ASSUNTOS:

1. Administração:

a. Planejamento: a natureza do planejamento, objetivos, o planejamento estratégico e operacional, a dinâmica do planejamento na estrutura organizacional, a estrutura do plano, o planejamento eficaz e os planos derivativos;

b. Organização: a natureza da organização, departamentalização, autoridades de linha e assessoria, descentralização de autoridade, tipos de autoridade, as comissões e os departamentos de serviços;

c. Direção de pessoal: a essência da direção, a motivação, a comunicação e liderança e direção consultiva;

d. Controle: o sistema de controle, o modelo de controle, o controle de desempenho, princípios de um sistema de controle;

e. Coordenação: a essência da coordenação, a coordenação e administração; e

f. A Administração e a Contabilidade.

2. Administração Pública Federal:

a. Decreto-Lei nº 200: estrutura administrativa atual, administração direta e indireta;

b. Licitações públicas (Lei nº 8.666 / 93 e alterações posteriores):

1) Dos princípios;

2) Das definições dos serviços técnicos;

3) Profissionais especializados;

4) Das compras;

5) Da alienação; e

6) Da licitação: modalidades, limites, dispensa, habilitação, procedimentos e julgamento.

c. Orçamento público:

1) Visão geral do processo de alocação de recursos no Brasil;

2) Evolução histórica do orçamento e sua correlação com o planejamento e os modelos de administração pública;

3) Princípios orçamentários;

4) Classificação do orçamento: orçamento tradicional, orçamento programa e orçamento base zero;

5) Orçamento tradicional versus orçamento-programa;

6) Tipos de orçamento, princípios orçamentários e, aspectos do orçamento;

7) Conteúdo e forma dos instrumentos orçamentários;

8) O processo de elaboração da proposta orçamentária;

9) Recursos para execução dos programas: exercício financeiro, créditos orçamentários e adicionais, remanejamento, transposições e transferências, endividamento e operações de crédito, reserva de contingência e passivos contingentes;

10) Execução do orçamento-programa: programação financeira de desembolso e ciclo orçamentário;

11) Receitas públicas: definição, classificação, classificação legal e estágios da receita;

12) Despesas públicas: definição, geração de despesas e sua continuidade, classificação, classificação legal e estágios da despesa;

13) Despesas não submetidas ao processo normal de realização: conceitos, adiantamentos e suprimento de fundos;

14) O Plano Plurianual, a Lei de Diretrizes Orçamentária e a Lei Orçamentária Anual; e

15) Lei de Responsabilidade Fiscal e suas atualizações.

d. Contabilidade Pública:

1) Conceito, divisão e campo de aplicação;

2) Princípios fundamentais;

3) Patrimônio na administração pública, inventário e sistemas de contas;

4) Lançamentos contábeis;

5) Demonstrações contábeis e análise de balanços públicos;

6) Consolidação das contas públicas;

7) Relatório resumido da execução orçamentária e relatório de gestão fiscal;

8) Sistema Integrado de Administração Financeira (SIAFI);

9) Restos a pagar: inscrição, condições gerais e relação dos restos a pagar com a dívida pública;

10) Dívida pública - classificação;

11) Tomada e prestação de contas: responsáveis, processos, tipos, prazos e tomada de contas especial;

12) Estrutura da contabilidade pública: plano de contas e tabela de eventos, natureza das contas patrimoniais, natureza das contas de resultado, a estrutura do plano de contas, modelo do plano de contas e codificação do plano de contas;

13) Proposta de Programação Financeira (PPF) e Programação Financeira Aprovada (PFA): cota, repasse e sub-repasse;

14) A execução financeira através da fixação de limites de saque com vinculação de pagamento; e

15) Lei de Responsabilidade Fiscal e suas atualizações.

e. Auditoria governamental: finalidades, objetivos, abrangência, fundamentação legal, formas de execução, tipos de auditoria, processo de auditoria, normas fundamentais de auditoria, programa de auditoria, técnicas de auditoria, achados e evidencia de auditoria, papéis de trabalho, parecer e relatório de auditoria, estudo de casos de auditoria, controle na administração pública (externo e interno), órgãos de controle externo e interno e vinculação do controle externo e interno.

3. Contabilidade Geral:

a. Noções preliminares;

b. Elaboração das demonstrações contábeis;

c. Medidas preliminares à elaboração de balanços;

d. Consolidação de demonstrações contábeis;

e. Classificação e conceitos dos fatos contábeis;

f. Lançamentos e os métodos das partidas dobradas;

g. Registro de operações típicas;

h. As contas de resultado e patrimoniais;

i. Equação patrimonial;

j. Avaliação dos ativos e passivos;

k. Inventários;

l. Apuração do resultado; e

m. Princípios contábeis.

4. Contabilidade de Custos:

a. Conceitos;

b. Classificação dos custos;

c. Os elementos de custos;

d. Custos das matérias-primas;

e. Custo da mão-de-obra;

f. Os custos indiretos de fabricação;

g. Apropriação e contabilização dos custos;

h. Taxas departamentais;

i. Sistemas de apuração de custos; e

j. Custos nas entidades públicas: custeio por absorção, variável direto, baseado em atividades e padrão.

5. Contabilidade Gerencial:

a. Introdução - registro e solução dos problemas;

b. Relações custo-volume-lucro;

c. Custos nas decisões empresariais;

d. O orçamento geral;

e. Centros de lucro;

f. Relatórios financeiros da empresa;

g. Investimentos; e

h. Demonstração do fluxo de caixa.

6. Análise de Balanço:

a. Encerramento do exercício;

b. Demonstrações financeiras;

c. Índices de liquidez;

d. Índices de lucratividade;

e. Índices de rotatividade;

f. Índice de estrutura patrimonial;

g. Análise da situação econômica;

h. Análise da situação financeira; e

i. Relatórios.

BIBLIOGRAFIA:

ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Curso Básico de Contabilidade. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2003.

_____. Auditoria: um curso moderno e prático. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

ARAÚJO, Inaldo da Paixão Santos et al. Contabilidade Pública: da teoria à prática. São Paulo: Saraiva, 2007.

BRASIL. Portaria Interministerial nº 163, de 4 de maio de 2001.(Publicada no D.O.U. Nº 87-E, de 07 de maio de 2001, Seção 1, páginas 15 a 20). Dispõe sobre normas gerais de consolidação das Contas Públicas no âmbito da União, Estados, Distrito Federal e Municípios, e dá outras providências e suas alterações.

BRASIL. Decreto-Lei nº 200, de 25 de fevereiro de 1967 e suas atualizações. Dispõe sobre a organização da Administração Federal, estabelece diretrizes para a Reforma Administrativa e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 1967.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Promulgada em 05 de outubro de 1988. BRASIL. Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000 e suas atualizações. Estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 2000.

BRASIL. Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993 e suas atualizações. Estabelece normas gerais sobre licitações e contratos administrativos pertinentes a obras, serviços (inclusive de publicidade), compras, alienações e locações no âmbito dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 1993.

BRASIL. Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964 e suas atualizações. Dispõe sobre normas gerais de direito financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal.

GIACOMONI, J. Orçamento Público. São Paulo: Atlas, 2002.

IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade Gerencial. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1998.

_______ . Análise de Balanços. 7. ed. São Paulo: Atlas, 1998.

KOHAMA, Heilio. Balanços Públicos: teoria e prática. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

________ . Contabilidade Pública: teoria e prática. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

LIMA, Diana Vaz de. Et al. Fundamentos da Auditoria Governamental e Empresarial. São Paulo: Atlas, 2003.

_______ . Contabilidade Pública. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas, 1998.

MARTINS, Elton.; GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de Contabilidade da Sociedade por Ações. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2003.

MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 10. ed. [S.l.:], Atlas, 2003.

MATARAZZO, Dante C. Análise Financeira de Balanços, Abordagem Básica e Gerencial. São Paulo: Atlas, 1998.

MOREIRA. José Carlos. Orçamento empresarial. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

PISCITELLI, R. B. et al. Contabilidade Pública: uma Abordagem da Administração Financeira Federal. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2004.

PEREIRA, José Matias. Finanças Públicas: a política orçamentária no Brasil. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2003.

PETER, Maria da Gloria Arrais et al. Manual de Auditoria Governamental. São Paulo: Atlas, 2007.

REZENDE, F. Finanças Públicas. 2. ed. São Paulo, Atlas, 2001.

SANVICENTE, A. Z. Administração Financeira. São Paulo: Atlas, 1996.

SILVA, L. M. Contabilidade Governamental: um Enfoque Administrativo. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2003.

WALTER, M. A. Introdução à Contabilidade. São Paulo: Saraiva, 1981.

WELSCH, G. A. Orçamento Empresarial. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

PIRES, João Batista Fortes de Souza. Contabilidade Pública. 7. ed. 2002. Brasília: Franco & Fortes.

FREZATTI, Fábio. Orçamento Empresarial: Planejamento e Controle Gerencial. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

IUDICIBUS, Sérgio. Contabilidade Introdutória. 9. ed. São Paulo: Atlas, 1998.

MEGLIORINI, Evandir. Custos. São Paulo: Makron Books, 2001.

ÁREA: COMUNICAÇÃO SOCIAL

RELAÇÃO DE ASSUNTOS:

1. Fundamentos da Comunicação

a. História da comunicação;

b. Teorias da comunicação;

c. O papel social da Comunicação;

d. Comunicação de massa e o desenvolvimento das sociedades modernas;

e. A comunicação e a reorganização do tempo e do espaço: aspectos da pós-modernidade;

f. A globalização da comunicação: a emergência de redes de comunicação global.

g. Ética na Comunicação

2. Aspectos Legais da Comunicação Social e das Relações Públicas

a. Legislação e Código de Ética das Relações Públicas;

b. Legislação Brasileira para a área de Comunicação Social;

c. Entidades Representativas (associações, conselhos, sindicatos).

3. O campo das Relações Públicas

a. História e evolução das Relações Públicas;

b. Conceitos; definições e princípios;

c. Objetivos e finalidades;

d. Contexto científico das Relações Públicas (teorias e respectivos autores);

e. Funções privativas e atividades específicas do profissional de Relações Públicas;

f. Modelos de Relações Públicas;

g. Áreas de atuação: organizações privadas, governo, Forças Armadas, terceiro setor,etc.

h. Públicos em Relações Públicas: definições, classificação e tipologias.

i. Consultorias e assessorias em Relações Públicas.

j. O emprego das Relações Públicas na administração de assuntos políticos, emergenciais e de crises;

4. Tópicos Especiais Comunicação Organizacional

a. Responsabilidade Social;

b. Assessoria de Comunicação e Assessoria de Imprensa;

c. A comunicação integrada

d. Cultura Organizacional;

e. Imagem e Identidade Organizacional;

f. Comunicação organizacional: redes, níveis, fluxos e barreiras.

5. Formação da Opinião Pública

a. Conceito de opinião pública;

b. Identificação das características e os elementos formadores de opinião pública;

c. Identificação dos elementos manipulados na formação da opinião pública;

d. Avaliação dos elementos formadores de opinião.

6. Planejamento em Comunicação e Relações Públicas

a. Definições, características;

b. Planejamentos estratégicos, táticos e operacionais;

c. O processo de planejamento e suas fases;

d. Aspectos sociais, políticos, culturais e éticos do planejamento;

e. Métodos de investigação em Relações Públicas: pesquisas e auditorias em Relações Públicas

f. Elaboração de plano, programa e projeto de Relações Públicas;

g. Planejamento de campanhas de comunicação e Relações Públicas;

h. Técnicas de avaliação: identificação das diversas formas de acompanhamento de planos, projetos e programas.

7. Relações Públicas e Campos afins: Administração e Comunicação

a. Relações Públicas e o Marketing (Endomarketing, Marketing Cultural, Marketing Social);

b. Relações Públicas e a Publicidade e propaganda;

c. Relações Públicas e o Jornalismo;

8. Relações Públicas: meio, técnicas e instrumentos

a. Técnicas de Comunicação Dirigida;

b. Instrumentos de Relações Públicas na era digital.

c. Eventos, as normas do cerimonial público e a ordem de precedência

BIBLIOGRAFIA:

ANDRADE, Cândido Teobaldo de Souza. Curso de Relações Públicas: relações com os diferentes públicos. 6. ed. Revista e ampliada. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.

_______ . Psicossociologia das Relações Públicas. São Paulo: Loyola, 1989.

_______ . Para entender Relações Públicas. 3. ed. São Paulo: Loyola, 1983.

AUGRAS, Monique. Opinião Pública: teoria e pesquisa. 4. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1980.

BARROS FILHO, Clóvis de. Ética na comunicação: da informação ao receptor São Paulo: Moderna, 1995

BORDENAVE, Ivan Dias; CARVALHO, Horácio. Comunicação e Planejamento. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1980.

BRASIL. Decreto Lei nº 860, de 11 de setembro de 1969. Dispõe sobre a constituição do CONFERP e dos CONRERP'S.

BRASIL. Decreto nº 70.274, de 09 de março de 1972. Aprova as Normas de Cerimonial Público e a ordem geral de precedência.

CESCA, Cleuza Gertrude Gimenes. Organização de Eventos: manual para planejamento e execução. São Paulo: Summus, 1997.

COHN, Gabriel. Comunicação e indústria cultural: leituras de análise dos meios de comunicação na sociedade contemporânea e das manifestações da opinião pública, propaganda e cultura de massa nessa sociedade. 5. ed. São Paulo: T. A. Queiroz, 1987.

CONFERP- Conselho Federal de Relações Públicas. Regulamento da Lei nº 5377 - Disciplina o Exercício da Profissão de Relações Públicas - Lei nº 5377 de 11 de dezembro de 1967.

CONFERP - Conselho Federal de Relações Públicas. Resolução Normativa nº 43, de 24 de agosto de 2002.

CONFERP - Conselho Federal de Relações Públicas. Resolução Normativa nº 49, de 22 de março de 2003 (regimento interno do Conselho).

CONFERP - Conselho Federal de Relações Públicas. Código de Ética Profissional dos Profissionais de Relações Públicas. Agosto 2001.

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DUARTE, Jorge (Org.) Assessoria de Imprensa e Relacionamento com a mídia: teoria e prática. 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 2003.

FLEURY, M. Tereza Leme et. al. Cultura e poder nas organizações. 2. ed. São Paulo: Atlas. 1996.

FORTES, Waldyr G. Relações públicas: processos, funções, tecnologia e estratégias. 2. ed. Revista e ampliada. São Paulo: Summus, 2003.

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FRANÇA, Fábio. Públicos: como identificá-los em uma nova visão estratégica. São Caetano do Sul: Yendis, 2004.

GIACAGLIA, Maria Cecília. Organização de eventos: Teoria e prática. São Paulo: Pioneira, Thomson Learning, 2004.

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KOPLIN, Elisa; FERRARETTO, Luiz Artur. Assessoria de Imprensa: teoria e prática. 4. ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2001.

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KUNSCH, Margarida M. Krohling (Org.). Obtendo resultados com Relações Públicas. São Paulo: Pioneira, 1997.

_________ . Relações Públicas comunitárias: a comunicação em uma perspectiva dialógica e transformadora. São Paulo: Summus, 2007

_________ . Planejamento de Relações Públicas na comunicação integrada. Edição revista, ampliada e atualizada. São Paulo: Summus, 2003.

_________ . Relações Públicas e modernidade: novos paradigmas na comunicação organizacional. São Paulo: Summus, 1997.

LESLY, Philip. Os fundamentos de Relações Públicas e da Comunicação. São Paulo, Pioneira, 1995.

LIMA, Luiz Costa; ADORNO, Theodor W. Teoria da cultura de massa. 7. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.

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__________ . Tratado de comunicação organizacional e política. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.

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ROSA, Mário. A era do escândalo: Lições, relatos e bastidores de quem viveu as grandes crises de imagem. São Paulo: Geração Editorial, 2003.

SANTAELLA, Lúcia. Comunicação e Pesquisa: Projetos para mestrado e doutorado. São Paulo: Hacker Editores, 2001.

SIMÕES, Roberto Porto. Relações Públicas e micropolítica. São Paulo: Summus, 2001.

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SOUSA, Jorge Pedro. Planificando a comunicação em Relações Públicas. Florianópolis, SC: Editora Secco, Letras Contemporâneas. 2004.

THOMPSON, John B. A mídia e a modernidade: uma teoria social da mídia. Tradução de Wagner de Oliveira Brandão. Petrópolis, RJ: Vozes, 1998.

__________ . Ideologia e cultura moderna: teoria social crítica na era dos meios de comunicação de massa.

Tradução do Grupo de Estudos sobre Ideologia, comunicação e representações sociais da pós-graduação do Instituto de Psicologia da PURCS. 2. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1995.

VAZ, Gil Nuno. Marketing Institucional : O mercado de idéias e imagens. São Paulo: Pioneira, 1995.

WOLF, Mauro. Teorias da comunicação de massa. Tradução de Karina Jannini. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

ÁREA: DIREITO

RELAÇÃO DE ASSUNTOS:

1. Direito Constitucional:

a. Constituição: conceito, objeto e elementos;

b. Supremacia da Constituição;

c. Hermenêutica constitucional;

d. O controle de constitucionalidade no Brasil: modalidades;

e. Poder Constituinte Originário e Poder Constituinte Derivado, limitações expressas e implícitas ao poder de reforma constitucional;

f. Sistema de freios e contrapesos;

g. Normas constitucionais: classificação;

h. Direitos individuais e coletivos. Princípio da legalidade e da reserva legal. Princípio da isonomia. Regime constitucional da propriedade. Princípio do contraditório, da ampla defesa e do devido processo legal;

i. Direitos sociais. Direito à nacionalidade. Direitos políticos;

j. Federação e sistema constitucional de repartição de competências. Intervenção federal. União Federal: competências. Estado-membro: autonomia, competências e poder constituinte estadual.

k. Estado de defesa. Estado de sítio. Conselho da República. Conselho de Defesa Nacional;

l. Poder Legislativo: organização, atribuições. Processo legislativo. Espécies legislativas;

m. Poder Executivo: atribuições. Presidente da República e Ministros de Estado;

n. Poder Judiciário: organização. Tribunais superiores: organização e competência. Supremo Tribunal Federal, Superior Tribunal de Justiça, Tribunal Superior do Trabalho, Tribunal Superior Eleitoral. Conselho Nacional de Justiça. Tribunais e juízes militares. Superior Tribunal Militar: organização e competência;

o. Ordem econômica e financeira. Intervenção do Estado no domínio econômico;

p. Direitos e interesses das populações indígenas.

2. Direito Ambiental:

a. Princípios fundamentais do Direito Ambiental;

b. Normas constitucionais relativas à proteção ambiental;

c. Repartição de competências em matéria ambiental;

d. Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza;

e. Infrações ambientais. Sanções administrativas;

f. Sistema Nacional do Meio Ambiente. Política nacional do meio ambiente; e

g. Licenciamento ambiental, estudo de impacto ambiental, relatório de impacto ambiental e Audiências Públicas.

3. Direito Civil:

a. Sujeitos de direitos e deveres: pessoa física e pessoa jurídica;

b. Pessoa jurídica. Tipologia: associações, sociedades, fundações, organizações religiosas e partidos políticos;

c. Fatos, atos e negócios jurídicos;

d. Prescrição e decadência;

e. Direito das Obrigações, suas modalidades e efeitos;

f. Contratos e suas espécies;

g. Responsabilidade civil;

h. Direito de Empresa: empresário e espécies de sociedade;

i. Posse: conceito e classificação;

j. Propriedade móvel e imóvel: aquisição e perda;

k. Direitos Reais Sobre Coisas Alheias: conceituação e classificação;

l. Direito de Família: generalidades, definição, conteúdo e caracteres; e

m. Sucessão e suas modalidades.

4. Direito Processual Civil:

a. Princípios gerais do Direito Processual: fontes e eficácia da Lei Processual;

b. Jurisdição: conceito, princípios, espécies e limites;

c. Competência: espécies, perpetuação, modificações, incompetência e conflito de competência;

d. Ação: conceito, teoria, condições, classificação, elementos e cumulação de ações;

e. Processo e procedimento: conceito, princípios, espécies, procedimentos sumário e ordinário, pressupostos processuais, formação, suspensão e extinção do processo;

f. Sujeitos da relação processual: o juiz, órgãos auxiliares, partes, capacidade, representação, substituição processual, litisconsórcio e suas espécies, assistência e intervenção de terceiros;

g. Atos processuais: forma, tempo, lugar, prazo, comunicação e nulidades;

h. Petição Inicial: pedido, formas, causa de pedir, modificações do pedido e indeferimento da inicial;

i. Resposta do réu: contestação, exceções, reconvenção e revelia;

j. Providências preliminares e julgamento conforme o estado do processo;

k. A Prova: espécies, objeto, ônus e valoração;

l. Sentença e coisa julgada: estrutura, requisitos, classificação e defeitos da sentença;

m. Recursos: generalidades, duplo grau, pressupostos, recurso adesivo, apelação, agravo, embargos de declaração, embargos infringentes, representação e correição;

n. Processo de execução;

o. Execuções Especiais: execução fiscal e execução de crédito hipotecário vinculado ao Sistema Financeiro de Habitação;

p. Processo Cautelar: estrutura, espécies, liminar, peculiaridades, execução e recurso;

q. Procedimentos especiais de jurisdição contenciosa: ação de consignação em pagamento, ação de depósito, ação de anulação e substituição de títulos ao portador, ação de prestação de contas, ações possessórias, embargos de terceiro, habilitação, restauração de autos e ação monitória;

r. Mandado de segurança, HabeasData, ação popular, ação civil pública, desapropriação e usucapião especial; e

s. Juizado Especial Federal.

5. Direito Administrativo:

a. Organização Administrativa Federal;

b. Princípios da Administração Pública;

c. Administração Pública Direta e Indireta e Organizações Sociais;

d. Atos Administrativos: conceituação e classificação;

e. Processo Administrativo;

f. Licitações e Contratos Administrativos;

g. Sistema administrativo brasileiro;

h. Concessão de serviços públicos, permissão e autorização;

i. Responsabilidade civil da administração pública;

j. Poder de polícia;

k. Bens públicos: classificação e caracteres. Domínio público;

l. Intervenção na propriedade e atuação no domínio público;

m. Função pública e regime jurídico dos servidores públicos da União civis e militares;

n. Controle da administração;

o. Responsabilidade fiscal dos entes federados;

p. Emendas Constitucionais 19 a 24 à CF/88 e o Direito Administrativo;

q. Regulamento Disciplinar do Exército.

r. Improbidade administrativa.

s. Consórcios públicos e parcerias público-privadas.

t. Agências reguladoras.

6. Direito Penal:

a. Aplicação da lei: princípios da legalidade e da anterioridade, interpretação, analogia, a lei penal no tempo e a lei penal no espaço;

b. Crime:

1) Conceito;

2) Divisão ou espécie;

3) Elementos;

4) Ação (relação de causalidade);

5) Tipicidade (tipo legal do crime);

6) Licitude (causas legais de exclusão);

7) Culpabilidade: erro de tipo, erro de proibição, dolo, culpa e causas de exclusão;

8) Atos preparatórios e de execução;

9) Consumação;

10) Tentativa; e

11) Exaurimento.

c. Concurso de pessoas;

d. Pena: privativa de liberdade, restritiva de direito, multa e aplicação da pena;

e. Circunstâncias agravantes;

f. Concurso de crimes e concurso de leis;

g. Suspensão condicional da pena;

h. Livramento condicional;

i. Efeitos da condenação;

j. Medidas de segurança;

k. Extinção da punibilidade: renúncia, perdão, perempção, decadência e prescrição (ação e pretensão executória);

l. Crimes contra a pessoa: crimes contra a vida, lesões corporais, rixa, crimes contra a honra e crimes contra a liberdade individual;

m. Crimes contra o patrimônio;

n. Crimes contra a fé pública;

o. Crimes contra a Administração Pública;

p. Crimes hediondos;

q. Crimes de abuso de autoridade;

r. Crimes de tráfico de entorpecentes; e

s. Crimes políticos.

7. Direito Processual Penal:

a. Direito Processual Penal: conceito, finalidade, caracteres e princípios gerais;

b. Eficácia da lei penal no tempo e no espaço;

c. Persecução penal;

d. Inquérito;

e. Ação Penal Pública e Privada;

f. Extinção da punibilidade: renúncia, perdão, perempção, decadência, prescrição (ação e pretensão executória); e imunidade.

g. Ação Civil ex delicto;

h. Jurisdição: competência, competência da Justiça Federal, do TRF, do STJ e do STF, conexão, continência, Perpetuatio jurisdictionis, conflito de jurisdição e conflito de competência;

i. Sujeitos do processo: juiz, acusador, ofendido, imputado, defensor, assistente, curador do réu menor e auxiliares da Justiça;

j. Questões prejudiciais e procedimentos incidentais:

1) Falsidade documental;

2) Insanidade mental do acusado;

3) Restituição de coisas apreendidas;

4) Medidas assecuratórias: seqüestro, hipoteca legal e arresto.

k. Atos processuais:

1) Forma e lugar;

2) Tempo: prazo e contagem; e

3) Comunicações processuais: citação, notificação e intimação.

l. Prisão:

a. Temporária;

b. Em flagrante;

c. Preventiva;

d. Decorrente de pronúncia;

e. Decorrente de sentença condenatória;

f. Especial;

g. Albergue;

h. Domiciliar;

i. Liberdade provisória; e

j. Fiança.

m. Prova:

1) Ônus da prova;

2) Procedimento probatório; e

3) Provas em espécie.

n. Processo:

1) Finalidade;

2) Pressupostos;

3) Sistemas; e

4) Procedimentos:

a) Comum: crimes apenados com reclusão;

b) Comum: crimes apenados com detenção;

c) Comum: contravencional;

d) Crimes de abuso de autoridade;

e) Crimes de responsabilidade;

f) Crimes contra a fauna e a flora;

g) Entorpecentes;

h) Crimes contra a economia popular;

i) Crimes de imprensa;

j) Crimes contra o sistema financeiro nacional;

k) Homicídio e lesão corporal culposos;

l) Júri;

m) Crimes contra a honra; e

n) Lei nº 9.099/95.

o. Atos jurisdicionais:

1) Despachos;

2) Decisões interlocutórias;

3) Sentença: conceito, classificação, publicação, intimação e efeitos;

4) Recursos.

p. Habeas corpus e mandado de segurança;

q. Coisa julgada e revisão criminal;

r. Execução das penas:

1) Evolução e regressão;

2) Regimes de cumprimento da pena; e

3) Incidentes:

a) Suspensão condicional da pena;

b) Livramento condicional;

c) Graça;

d) Indulto;

e) Anistia; e

f) Reabilitação.

s. Nulidades;

t. Relações jurisdicionais com autoridade estrangeira; e

u. Juizado Especial Federal.

8. Direito Penal Militar:

a Aplicação da Lei Penal Militar;

b Definição de Crime Militar;

c Penas principais e acessórias previstas no CPM;

d Medidas de segurança;

e Crimes em tempo de Paz;

f Crimes em tempo de Guerra;

9. Direito Processual Penal Militar:

a Polícia Judiciária Militar e Inquérito Policial Militar;

b Ação Penal Militar. Exercício;

c Competência da Justiça Militar Federal;

d Juiz, partes e auxiliares;

e Processo Ordinário;

f Processos Especiais: Insubmissão e Deserção; e

g Processos de Competência Originária do STM.

10. Direito do Trabalho e Previdência:

a Contrato individual do trabalho: o emprego e o empregador;

b A Administração Pública e o Direito do Trabalho;

c Duração do trabalho;

d Salário-mínimo;

e Férias, higiene, segurança, acidentes e racionalização do trabalho;

f Trabalho da mulher e do menor;

g Modalidade de contrato de trabalho, remuneração, alteração, extinção e suspensão do contrato de trabalho e interrupção da prestação de serviço;

h Do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço;

i Convenções e acordos coletivos de trabalho;

j Previdência Social:

1) Conceito e organização;

2) Prestações;

3) Benefícios e serviços; e

4) Beneficiários.

k Previdência Social Urbana e Previdência Social Rural;

l A Emenda Constitucional nº 20/98: principais modificações;

m Tendências e reforma;

n A Emenda Constitucional nº 4 1/03

o Seguridade Social no mundo moderno; e

p Sistema de Previdência Militar.

11. Direito Processual Trabalhista:

a) Jurisdição e competência;

b) Ação: conceito, natureza e condição;

c) Contestação;

d) Exceção;

e) Processo: conceito, natureza e pressupostos processuais;

f) Atos, termos e prazos processuais;

g) Dissídios individuais e coletivos;

h) Execução;

i) Recursos; e

j) Penalidades.

12. Direito Tributário:

a O sistema tributário nacional: legislação tributária, vigência, interpretação e integração;

b Obrigação tributária: fato gerador, sujeito ativo e passivo;

c Responsabilidade tributária;

d Crédito tributário: constituição, suspensão e extinção;

e Garantias e privilégios do fisco;

f Tributos em geral: impostos, taxas e contribuições; e

g Tributos em espécie: IR, ICMS, IPI, ITR e ISS.

BIBLIOGRAFIA:

Constituição da República Federativa do Brasil - 1988, com suas últimas Emendas. Consolidação das Leis do Trabalho.

Código Tributário Nacional.

Código Penal e a Lei de Execuções Penais.

Código de Processo Penal.

Código de Processo Penal Militar.

Código Civil.

Código de Processo Civil.

Código Penal Militar.

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Decreto-Lei nº 4.307 / 02 (Remuneração dos Militares).

Regulamento Disciplinar do Exército.

Leis nº 8212 / 91 e 8213 / 91 (Previdência Social)

Lei nº 8.666 / 93 (Licitações e Contratos Administrativos).

Lei nº 8.112 / 90 ( Estatuto dos Servidores Públicos Civis da União).

Lei nº 6.938 / 81 (Política Nacional do Meio Ambiente).

Lei nº 9.605 / 98(Infrações e sanções Ambientais).

Lei nº 7.347 / 85 (Ação Civil Pública).

Lei Complementar nº 101 / 00 (Responsabilidade Fiscal).

Lei nº 9.784 / 99 (Processo Administrativo Federal).

Súmulas dos Tribunais Superiores.

Jurisprudência do STF, TST, STJ.

Lei nº 11.343/06 (nova Lei de Tóxicos).

Lei nº 11.340/06 (Lei Maria da Penha)

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BALEEIRO, Aliomar. Direito Tributário Brasileiro.Rio de Janeiro: Forense.

BARBOSA MOREIRA, José Carlos. O novo processo civil brasileiro. Rio de Janeiro: Forense.

BANDEIRA DE MELO, Celso Antonio. Curso de Direito Administrativo. São Paulo: Malheiros.

BARROSO, Luís Roberto. Interpretação e Aplicação da Constituição. São Paulo: Saraiva.

BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de direito administrativo. São Paulo: Celso Bastos Editor.

BITENCOURT, Cezar Roberto. Manual de Direito Penal. São Paulo: RT.

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CARRAZA, Roque Antônio. Curso de Direito Constitucional Tributário. São Paulo: Malheiros.

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CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de Direito Tributário. São Paulo: Saraiva.

CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de Direito Administrativo. Rio de Janeiro: Lumem Juris.

DELGADO, Maurício Godinho. Curso de Direito do Trabalho. São Paulo: LTR.

DELMANTO, Celso. Código Penal Comentado. Ed. Renovar.

DI PIETRO, Maria Silvia Zanella. Direito Administrativo. São Paulo: Atlas.

DINAMARCO, Cândido Rangel. A instrumentalidade do processo. São Paulo: Malheiros.

DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil. São Paulo: Saraiva.

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TORRES, Ricardo Lobo. Curso de Direito Financeiro e Tributário. Rio de Janeiro: Renovar.

Observações:

- A legislação citada na bibliografia não abrange toda a legislação pertinente à relação de assuntos, mas tão somente elenca os principais textos normativos que poderão ser objeto da prova.

- A edição dos livros deverá ser considerada a última edição publicada pelo autor.

58 - Todas as leis e decretos citados na bibliografia podem ser obtidos atualizados no sítio do Senado Federal na Internet (www.senado.gov.br), no menu "Legislação Brasileira".

ÁREA: ENFERMAGEM

RELAÇÃO DE ASSUNTOS

1. Administração em saúde e administração aplicada a enfermagem

a. Aspectos gerais da administração;

b. O Sistema único de Saúde (SUS);

c. Modelo de atenção à saúde;

d. Norma operacional básica de saúde;

e. Planejamento estratégico;

f. Organizações de saúde: pré-hospitalar, hospitalar, unidades básicas e atenção domiciliar;

g. Qualidade nos serviços de saúde;

h. Serviço de enfermagem no hospital como unidade complexa: missão e estrutura organizacional;

i. Administração de pessoal e processo de trabalho: agentes do trabalho, equipe de enfermagem, os instrumentos e meios de trabalho e as relações de trabalho;

j. Seleção de pessoal, capacitação e supervisão como processo de desenvolvimento permanente da equipe;

k. Administração de recursos materiais de consumo e permanentes: planejamento, utilização, requisição, controle e avaliação;

l. Auditoria em enfermagem;

m. Liderança e Comunicação.

2. Fundamentos da teoria e da prática da enfermagem

a. História da enfermagem: origem, evolução da profissão;

b. Teorias de Enfermagem;

c. Deontologia, Ética e Bioética;

d. Lei do Exercício Profissional de Enfermagem e Resoluções do Conselho Federal de Enfermagem;

e. Semiologia e Semiotécnica de Enfermagem;

f. Sistematização da Assistência de Enfermagem;

g. A relação do cuidar em enfermagem.

3. Enfermagem na saúde do adulto

a. Processos alterados de saúde comuns aos portadores de afecções dos diversos sistemas orgânicos.

b. Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) para pacientes com alterações clínicas;

c. Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) para o paciente cirúrgico;

d. Teoria e prática do cuidado de feridas e estomias;

e. Assistência de Enfermagem perioperatória;

f. Assistência de Enfermagem em Centro Cirúrgico e Centro de Material Esterilizado;

g. Assistência de enfermagem em internação domiciliar (Home Care);

h. Ações de enfermagem na prevenção, controle e combate à infecção hospitalar.

4. Enfermagem em emergência e cuidados intensivos

a. Assistência de enfermagem em situações de urgência e emergência: suporte de vida em situações de urgência e emergência, traumatismos em geral, queimaduras, dores toraco-abdominais, edema agudo de pulmão, crise hipertensiva, infarto agudo do miocardio, acidente vascular encefálico, estados de choque, parada cárdio-respiratória, intoxicações exógenas, acidente ofídico;

b. Atuação do Enfermeiro no atendimento pré-hospitalar; atuação no Serviço de Atendimento Médico de Urgência (SAMU);

c. Assistência de Enfermagem em Unidades de Terapia Intensiva;

d. Condutas de enfermagem para o paciente grave e em fase terminal.

5. Enfermagem na saúde do idoso

a. Legislação e políticas públicas: Política Nacional do Idoso, Política Nacional de Saúde do Idoso, Estatuto do Idoso;

b. O cuidado de enfermagem ao idoso no contexto da família e ao idoso institucionalizado;

c. Sistematização da assistência de enfermagem ao idoso com alterações da saúde em situações clínicas e cirúrgicas.

6. Assistência de enfermagem na saúde da mulher

a. Programa de Atenção Integral a Saúde da Mulher (PAISM);

b. Assistência de enfermagem à mulher nas diferentes fases da vida em seu processo de saúde- doença: saúde reprodutiva, afecções ginecológicas, doenças sexualmente transmissíveis, climatério e menopausa;

c. Assistência à mulher no ciclo gravídico puerperal: pré-natal, parto e puerpério de baixo e alto risco;

d. Atenção de enfermagem ao binômio mãe-filho: gestação, os cuidados com recém- nascidos no centro obstétrico, berçário e alojamento conjunto, aleitamento materno;

e. Prevenção do câncer de mama e de colo uterino.

7. Enfermagem na saúde da criança e do adolescente

a. O Estatuto da Criança e do Adolescente;

b. Aspectos do crescimento e desenvolvimento da criança e do adolescente;

c. Assistência de enfermagem nas condições patológicas agudas e crônicas da infância e adolescência;

d. Assistência de enfermagem à criança e ao adolescente hospitalizado, bem como à sua família.

8. Enfermagem em saúde mental

a. Saúde Mental e Reforma Psiquiátrica no Brasil - desinstitucionalização;

b. Assistência de enfermagem ao paciente com doença mental;

c. Relações interpessoais entre o enfermeiro, o paciente e sua família;

d. Emergências psiquiátricas.

9. Enfermagem em saúde coletiva e políticas públicas

a. Evolução histórica da saúde pública e das políticas de saúde no Brasil;

b. O processo saúde-doença na dinâmica do indivíduo, família e comunidade;

c. A vigilância sanitária e epidemiológica;

d. Perfil epidemiológico da população brasileira;

e. Programas de Saúde: hipertensão e diabetes, Hanseníase, DST/AIDS, Programa Nacional de Imunização, Controle da tuberculose; Programa Nacional de Combate à Dengue; Programa de Saúde da Família: Humaniza SUS.

BIBLIOGRAFIA:

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BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas Públicas. Parto, Aborto e Puerpério: assistência humanizada à mulher. Brasília, 2001.

BRASIL. Ministério da Saúde, OMS OPAS. Atenção Integrada as Doenças Prevalentes na Infância (AIDIPI). Brasília, 2002.

BRASIL. Ministério da Saúde. Guia Prático do Programa de Saúde da Família. Brasília, 2001.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Dengue : diagnóstico e manejo clínico - Adulto e Criança. 3. ed. Brasília : Ministério da Saúde, 2007.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher: princípios e diretrizes. Brasília, 2004.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. HIV/Aids, hepatites e outras DST. Brasília, 2006.

BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Manual de Normas de Vacinação. 3. ed. Brasília, 2001.

CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Resolução nº 272, de 27 de agosto de 2002. Dispõe sobre a Sistematização da Assistência de enfermagem - SAE - nas Instituições de Saúde Brasileiras.

CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Resolução nº 240, de 30 de agosto de 2000. Aprova o Código de Ética dos Profissionais de enfermagem e dá outras providências.

CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Resolução nº 189-1996. Estabelece parâmetros para dimensionamento do quadro de profissionais de enfermagem nas instituições de saúde.

DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM DA NANDA: Definições e Classificação 2007 - 2008. Porto Alegre: ARTMED, 2007.

KNOBEL, Elias. Condutas no Paciente Grave. São Paulo: Atheneu.

MEEKER, M. H.; ROTHROCK, J. C. Alexander. Cuidados de Enfermagem ao Paciente Cirúrgico. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.

NORTON, P. G. et al. Cuidados Críticos de Enfermagem: uma abordagem holística. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

PAPALÉO NETO, Matheus et al. Gerontologia: Velhice e Envelhecimento em Visão Global. São Paulo: Atheneu, 2005.

POTTER, Patrícia A,; PERRY, Anne Griffin. Fundamentos de Enfermagem. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

PRADO, Deildes de Oliveira et al. Manual de normas de auditoria. Brasília: Ministério da Saúde, 1998.

SMELTZER, S. C.; BARE, B. G. Bruner & Suddart. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

SOBECC. Práticas Recomendadas - sobecc. Centro Cirúrgico, Recuperação Anestésica, Centro de Material e Esterilização. 4. ed. 2007.

STUART, Gail W.; LARAIA, Michele T. Enfermagem Psiquiátrica: Princípios e Prática. 6. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2001.

WONG, Donna L. Enfermagem Pediátrica: elementos essenciais á intervenção efetiva. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.

ZIEGEL, Erna F.; CRANLEY, Macca S. Enfermagem Obstétrica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1985.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Envelhecimento e saúde da pessoa idosa. Brasília: Ministério da Saúde, Série A. Normas e Manuais Técnicos, Cadernos de Atenção Básica, n. 19, 2006.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Diabetes Mellitus. Brasília: Ministério da Saúde, Série A. Normas e Manuais Técnicos, Cadernos de Atenção Básica, n. 16, 2006.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM/MS nº 648 de 28 de março de 2006. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica para o Programa Saúde da Família (PSF) e o Programa Agentes Comunitários de Saúde (PACS). 28 de março de 2006.

ÁREA: INFORMÁTICA

RELAÇÃO DE ASSUNTOS:

1. Microinformática:

a. Linux: introdução, comandos básicos, interface gráfica, arquivos e diretórios, administração de usuários e grupos, gerenciamento de rede e comunicação, impressão, gerenciamento de processos, instalação e configuração de linux, e-mail, hardware e segurança;

b. Processador de Textos OpenOffice Write: operações básicas, trabalhando com blocos de textos, formatação de caracteres e parágrafos, cabeçalhos, rodapés e notas de rodapé, trabalhando com tabelas;

c. Planilha eletrônica OpenOffice Calc: operações básicas, fórmulas e funções, pastas de trabalho, formatação de planilha;

d. OpenOffice Impress: operações básicas, criação de uma apresentação, edição e formatação, inserção de figuras e desenhos; e

e. OpenOffice Web: O editor html, criação de páginas de um site e visualização do código html;

2. Técnicas de programação:

a. Lógica aplicada: algoritmos, técnicas de construção de algoritmos, resolução de problemas;

b. Estrutura de dados: vetores, matrizes, cadeia de caracteres, listas lineares, pilhas, filas, árvores, grafos, pesquisa de dados, classificação de dados, estruturas e tipos abstratos de dados, recursividade, eficiência e complexidade;

c. Programação estruturada: refinamentos sucessivos, estruturas em blocos, estruturas de controle de fluxo, programação modular, rotinas, subrotinas, procedimentos e funções (Linguagem C);

d. Programação orientada a objetos: classes e objetos, polimorfismo, herança, interface, linguagens orientadas a objetos (Linguagens C++ e Java); e

e. Linguagens de programação para a Internet: PHPe JSP.

3. Sistemas de computação:

a. Sistemas de numeração: aritmética em diversas bases numéricas, conversão entre bases, representação de dados, caracteres, inteiros (ponto fixo), reais (ponto flutuante), decimal zonado e decimal compactado;

b. Arquitetura de computadores: lógica binária e portas lógicas, álgebra booleana, registradores, memória e lógica programável, operações de computadores e transferência de registradores, projeto de lógica de controle, instruções de computadores e modos de endereçamento, projeto UCP, entrada/saída e comunicação, gerência de memória, microprogramação, linguagem de montagem e arquiteturas avançadas de computadores; e

c. Sistemas operacionais: processos, escalonamento de processos, gerência de memória, sistemas de arquivos, entrada/saída, deadlocks, estudos de casos (Linux, MS-DOS, Windows 2000 e 2003 Server), sistemas operacionais distribuídos, comunicação nos sistemas distribuídos, sincronização entre sistemas distribuídos, processos e processadores em sistemas distribuídos, sistemas de arquivos distribuídos.

4. Teleprocessamento e redes de computadores:

a. Rede de transmissão de dados: definição e objetivos, componentes e topologia;

b. Elementos de interconexão de redes de computadores: gateways, hubs, repetidores, bridges, switches e roteadores;

c. LAN (Local Área Network) e WAN (Wide Área Network): conceitos básicos, aplicações, principais componentes e níveis de serviços (QoS e SLA);

d. Protocolos de comunicação: conceitos, serviços, principais protocolos e Voz sobre IP (TCP/IP, X 25, frame relay, SDLC, HDLC, ATM, MPLS);

e. Modulação: conceitos sobre modulação, modulação em freqüência, amplitude e fase;

f. Modos de transmissão de dados: serial, paralela, síncrona e assíncrona;

g. Padrões: OSI/ISO, de fato TCP/IP e ITU-T; e

h. Segurança de redes: Mecanismos de proteção de rede (FireWall, criptografia com chaves públicas e privadas, Virtual Private Network, certificados digitais, assinaturas digitais e scanner), políticas de segurança, processos de intrusão, mecanismos de detecção e proteção contra invasores.

5. Análise e projeto de sistemas:

a. Sistemas de informação: conceitos e definições básicas, componentes de sistemas de informação, sistemas de informação gerencial, sistema de apoio a decisão, ciclo de vida de sistemas de informação;

b. Levantamento de sistemas: técnicas de levantamento - observação pessoal, questionário, entrevista e JAD;

c. Análise essencial de sistemas: conceitos e definições básicas, estratégias e ferramentas da modelagem essencial, atividades essenciais, Diagrama de Fluxo de Dados (DFD), construção e utilização de dicionário de dados, tabelas e árvores de decisão;

d. Projeto estruturado de sistemas: conceitos e definições básicas, ferramentas do projeto estruturado, especificação estruturada, métodos para especificação de módulos, acoplamento, coesão, análise de transformação, análise de transação, packaging, implementação, otimização e administração do projeto estruturado;

e. Análise e projeto orientados a objeto: Linguagem UML (Unified Modeling Language), diagrama de classes, diagrama de caso de uso, diagrama de interação, diagrama de estado, diagrama de componente, diagrama de implantação; e

f. Qualidade de Software: modelos de qualidade (ISO, CMM e CMMI), metodologias e padrões, gerência de projetos de software, teste de software, estimativas e métricas (Análise de Pontos de Função).

6. Arquivos e banco de dados:

a. Organização de arquivos: conceito e definições, estruturas de armazenamento de dados; modelo relacional, modelo hierárquico, modelo de rede, comparação entre os três modelos, modelo orientado a objetos, arquivos com organização seqüencial, seqüencial indexado, relativo, direto, invertido, árvore B e compressão de dados;

b. Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados (SGBD): princípios, conceitos e objetivos dos sistemas de banco de dados, usuários de bancos de dados;

c. Modelo de dados: modelagem de dados: modelagem semântica, mapeamento de projetos de banco de dados ER em um projeto relacional, normalização (formas normais), linguagem de definição e manipulação de dados - SQL; e

d. Administração de sistemas de banco de dados: componentes do SGBD, segurança de dados, gerenciamento de transações e controle de concorrência, indexação, recuperação à falhas, otimização de consultas.

BIBLIOGRAFIA:

ALCADE, E; GARCIA, M.; PENUELAS, S. Informática Básica. [S.l.]: Editora Makron Books, 1991.

BENNETT, Geoff. Internetworking com TCP/IP. [S.l.]: IBPI Press, 1998. 2 v.

BOOCH, Grady; RUMBAUCH, James; JACOBSON, Ivar. UML - Guia do Usuário. [S.l]: Editora Campus, 2006.

BRISA; SGA; EMBRATEL. Arquiteturas de Redes de Computadores OSI e TCP/IP. [S.l.]: Editora Makron Books, 1994.

CHRISSIS, M.; KONRAD, M.; SHRUM, S. CMMI® - Guidelines for Process Integration and Product Improvement. SEI Series, EUA: Addison-Wesley, 2003.

COMER, Douglas E. Interligação em Rede com TCP/IP - Princípios, Protocolos e Arquitetura. Editora Campus, 1998. v. 1.

___________ . Interligação em Rede com TCP/IP - Projeto, implementação e Detalhes Internos. Editora Campus, 1999. v. 2.

CRAIG, Larman. Utilizando UML e Padrões - Uma Introdução à Análise e Projeto orientados a objetos. [S.l.]: Bookman, 2004.

DATE, C. J. Introdução ao Sistema de Banco de Dados. 7. ed. [S.l.]: Editora Campus, 2004.

ELMASRI, R.; NAVATHE. Sistemas de Banco de Dados. Fundamentos e Aplicações. 3. de. [S.l.]: Editora LTC, 2005.

DAVIS, Willim S. Sistemas Operacionais - Uma visão sistemática. [S.l.]: Editora Campus, 1990.

DEITEL, H. M. JAVA Como Programar. 6. ed. Editora Bookman, 2006.

DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J.; CHOFFNES, D. R. - Sistemas Operacionais. 3. ed. [S.l.]: Editora Pearson Prentice-Hall, 2005.

DINSMORE, Paul; CAVALIERI, Adriane. Como se Tornar um Profissional em Gerenciamento de Projetos. [S.l.]: Qualitymark Editora, 2004.

FERREIRA, Rubeme. Guia do Administrador Linux. [S.l.]: Editora NOVATEC, 2003.

GAMMA, Erich et al. Padrões de Projeto: Soluções Reutilizáveis de Software Orientado a Objetos. [S.l.]: Bookman, 2005.

GASPARINI, Anteu Fabiano L. Infra-estrutura, Protocolos e Sistemas de LANS. [S.l.]: Editora Érica, 2004

GUIMARÃES, Ângelo de Moura; LAGES, Newton de Castilho. Algoritmos Estruturados de Dados. [S.l.]: Editora LTC, 1994.

KORTH, Henry F.; SILBERSCHATZ, Abraham. Sistema de Banco de Dados. 3. ed. [S.l.]: Editora Makron Books, 1999.

LAMAS, Murillo. OpenOffice.org ao seu alcance. [S.l.]: Editora Beto Brito, 2004.

LORENSEN, William. Modelagem e Projeto Baseados em Objetos. [S.l.]: Editora Campus, 1994.

MANZANO, José Augusto N. G. OpenOffice.org - Guia de Aplicação. 2. ed. [S.l.]: Editora Érica, 2003.

MENAMIN, Sthephen M.; PALMER, John F. Análise Essencial de Sistemas. [S.l.]: Editora Makron Books, 1994.

MINASI, Mark Christa; ANDERSON, Smith; BRIAN M.; TOOMBS, Doug. Dominando o Windows 2003 Server - A Bíblia. [S.l.]: Editora Makron Books, 2003.

MORGAN, Michael. JAVA 2 para Programadores Profissionais. [S.l.]: Editora Ciência Moderna, 2001.

MUTO, Claudio Adonai. PHP & MYSQL Guia Completo. [S.l.]: Brasport, 2004.

NIEMEYER, Patrick; KNUDSEN, Jonathan. Aprendendo Java. [S.l.]: Editora Campus, 2000.

PÁDUA, Wilson. Engenharia de Software - Fundamentos, Métodos e Padrões. 2. de. [S.l.]: Editora LTC, 2003.

POMPILHO, S. Análise Essencial - Guia Prático de Análise de Sistemas. [S.l.]: Editora Ciência Moderna, 2002.

PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software. 5. ed. [S.l.]: Editora Mc Graw-Hill, 2006.

STAIR, Ralph M. Princípios de Sistemas de Informação - uma abordagem gerencial. São Paulo: LTC, 1998.

STALLINGS, William. Arquitetura e Organização de computadores. 5. ed. Makron Books, 2002.

______ . Redes e Sistemas de Comunicação de Dados - Teoria e Aplicações Corporativas. [S.l.]: Editora Campus, 2005.

TANENBAUM, Andrew S. Organização Estruturada de Computadores. [S.l.]: Editora LTC, 2002.

_______ . Redes de Computadores. [S.l.]: Editora Campus, 2003.

_______ . Sistema Operacionais Modernos. [S.l.]: Editora Makron Books, 2003.

TENENBAUM, Aaron M.; LANGSAM, Yedidyah; AUGENSTEIN, Moshe J. Estruturas de Dados Usando C. [S.l.]: Makron Books, 1995.

TIBET, Chuck V. LINUX Administração e Suporte. [S.l.]: Editora NOVATEC, 2001.

VELOSO, Paulo; SANTOS, Clésio dos; AZEREDO, Paulo; FURTADO, Antônio. Estrutura de Dados. [S.l.]: Editora Campus, 1983.

VARGAS, Ricardo. Gerenciamento de Projetos: Estabelecendo Diferenciais Competitivos. 6. ed. Rio de Janeiro: Braspor, 2005.

VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: Conceitos Básicos. 7. ed. [S.l.]: Editora Campus, 2003.

WIRTH, Niklaus. Algorítmos e Estruturados de Dados. [S.l.]: Editora PHB, 1989.

YOURDON, Edward; CONSTANTINE, Larry L. Projeto Estruturado de Sistemas. [S.l.]: Editora Campus, 1990.

ÁREA: MAGISTÉRIO

SUBÁREA: BIOLOGIA

RELAÇÃO DE ASSUNTOS:

1. Origem da vida:

a. Hipóteses sobre a origem da vida; e

b. Evolução da célula procariótica para a célula eucariótica.

2. Citologia:

a. Histórico;

b. Química da célula - macromoléculas;

c. Teoria celular;

d. Célula procariótica x célula eucariótica; e

e. Organelas - estrutura, organização e função.

3. Genética:

a. Molécula da hereditariedade - DNA;

b. Divisão celular - mitose e meiose;

c. Duplicação do DNA;

d. Expressão gênica - transcrição e tradução;

e. 1ª Lei de Mendel;

f. 2ª Lei de Mendel;

g. Padrões de Herança Mendeliana;

h. Alterações das Leis de Mendel;

i. Defeitos congênitos;

j. Erros metabólicos;

k. Alterações cromossômicas numéricas e estruturais.

4. Embriologia:

a. Gametogênese - formação dos gametas; e

b. Desenvolvimento embrionário.

5. Histologia:

a. Tecidos vegetais - plantas superiores; e

b. Tecidos animais - corpo humano.

6. Anatomia:

a. Órgãos vegetais - estrutura e função; e

b. Órgãos animais - estrutura e função.

7. Fisiologia:

a. Animal - respiração, digestão, excreção, reprodução, circulação; e

b. Vegetal - fotossíntese, transpiração, ciclagem de nutrientes.

8. Ecologia:

a. Conceitos ecológicos;

b. Fatores abióticos;

c. Fatores bióticos;

d. Ecologia de populações;

e. Ecologia de comunidades;

f. Ecologia de ecossistemas;

g. Biomas; e

h. Problemas ambientais da atualidade.

9. Evolução:

a. Histórico - idéias de Lamarck, Darwin e o Neodarwinismo;

b. Origem das espécies - especiação; e

c. Evolução das espécies.

10. Taxonomia:

a. Sistemas de classificação dos reinos animal e vegetal;

b. Principais caracteres dos grupos animais e vegetais; e

c. Nomenclatura científica.

11. Parasitologia e saúde:

a. Parasitas: vírus, bactérias e protozoários;

b. Verminoses;

c. Ciclo de vida dos parasitas e vermes;

d. Vias de contaminação; e

e. Medidas preventivas.

BIBLIOGRAFIA:

ALBERTS, B.; BRAY, D.; LEWIS J.; JOHNSON, A.; WALTER, P.; RAFF, K. Fundamentos da Biologia Celular - Uma Introdução à Biologia Molecular da Célula. Artmed. 2001.

BRUSCA R.C., BRUSCA G.J. Invertebrados. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

CARLSON, B. M. Embriologia Humana e Biologia do Desenvolvimento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.

EICHHORN, S. E.; EVERT, R. F. & RAVEN, P. H. Biologia Vegetal. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2005.

GUYTON, A.C. Fisiologia Humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. 564p.

JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 9. ed. Rio de Janeiro. Ed. Guanabara Koogan. 1999.

NEVES, D. P. Et al. Parasitologia Humana. São Paulo. Ateneu. 2003.

PURVES, W. K.; SADAVA, A.; ORIANS, G. M.; HELLER, M. C. Vida: a ciência da biologia. 6. ed. Artmed, 2002.

OTTO, P. G.; OTTO, P. A.; FROTA-PESSOA, O. Genética Humana e Clínica. 2. ed. Editora Roca.

RICKLEFS, R. E. Economia da Natureza. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

SCHMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia Animal: Adaptação e Meio Ambiente. São Paulo: Santos Livraria Editora, 2002.

SPENCE, A. P. Anatomia Humana Básica. 2. ed. São Paulo: Manole, 1991. 713p.

SUBÁREA: INGLÊS

RELAÇÃO DE ASSUNTOS:

1. LANGUAGE:

a. English Phonetics and Phonology

b. Morphology: Word formation

c. Parts of Speech

d. The noun phrase

e. The verb phrase

f. The prepositional phrase

g. Tense and Aspect

h. Active and passive voice

i. Coordination and subordination

j. Idioms and collocations

2. METHODOLOGY

a. Approaches and methods

b. Teaching the Language: Grammar, Vocabulary and Pronunciation

c. Teaching the Four Skills: Reading, Writing, Speaking and Listening

d. Teaching culture

e. Lesson planning

f. Classroom Management

g. Testing and Assessment

h. Syllabus Design

3. SECOND LANGUAGE ACQUISITION

a. Theories of SLA

b. Interlanguage

c. Communicative Competence

d. Psychological and social factors that affect SLA

BIBLIOGRAFIA:

BROWN, H. D. Principles of language learning and teaching. 4. ed. White Plains, NY: Addison Wesley Longman, 2000.

BROWN, H. D. Teaching by principles: an interactive approach to language pedagogy. 2. ed. White Plains, NY: Addison Wesley Longman, 2001.

CARTER, R.; NUNAN, D. The Cambridge guide to teaching English to speakers of other languages. Cambridge: Cambridge University Press, 2002.

CELCE-MURCIA, Marianne (Ed.). Teaching English as a second or foreign language. 3. ed. Boston: Heinle & Heinle-Thomson, 2001.

CELCE-MURCIA, M.; LARSEN-FREEMAN, D. The grammar book. 2. ed. Boston: Heinle & Heinle, 1999.

LARSEN FREEMAN, D. Techniques and principles in language teaching. Oxford: Oxford University Press, 1986.

RICHARDS, Jack C.; RENANDYA, Willy A.(Ed.). Methodology in language teaching: an anthology of current practice. Cambridge: Cambridge University Press, 2002.

SWAN, Michael. Practical English usage. 2. ed. Oxford: Oxford University Press, 1995.

QUIRK, R. et al.. A comprehensive grammar of the English language. London: Longman, 1997.

SUBÁREA: MATEMÁTICA

RELAÇÃO DE ASSUNTOS:

1. Lógica matemática e teoria dos conjuntos:

a. Lógica e linguagem matemática. Operações lógicas. Implicação e equivalência. Quantificadores. Negação de proposições quantificadas;

b. Conjuntos: operações e propriedades;

c. Conjuntos numéricos: naturais, inteiros, racionais e reais. Operações e propriedades. Fatorações. Razão e proporção. Grandezas diretamente e inversamente proporcionais;

d. Seqüências de números reais: lei de formação de uma seqüência. Progressão aritmética e geométrica. Soma de um número finito de termos de progressões aritméticas e geométricas. Soma de uma progressão geométrica infinita;

e. Introdução à matemática financeira: juros simples e compostos. Descontos simples. Capitalização simples e composta. Comparação entre planos de pagamentos; e

f. Números complexos: forma algébrica e trigonométrica. Operações. Fórmulas de Moivre. Raízes nésimas da unidade e os polígonos regulares.

2. Noções de estatística e probabilidade:

a. Análise combinatória. Combinações e arranjos (permutações) simples e composta. Binômio de Newton. Probabilidade Clássica. Espaço Amostral. Eventos. Probabilidades condicionais; e

b. Noções de Estatística. Amostra e população. Rol. Limites de classe. Amplitude. Freqüência Relativa. Freqüência Acumulada. Distribuição de Freqüência. Representações gráficas de uma distribuição de freqüência.

3. Álgebra:

a. Polinômios: operações e propriedades. Equações polinomiais. Relação entre coeficientes e raízes de polinômios. Teorema fundamental da álgebra;

b. Matrizes: tipos de matrizes, operações, inversão, escalonamento, matrizes elementares, aplicações gerais e na resolução de sistemas lineares de equações;

c. Determinantes: cálculos e aplicações gerais; e

d. Sentenças matemáticas. Equações - conjunto universo e conjunto verdade de uma sentença. Equações racionais e inteiras. Sistemas de equações lineares. Regras de Cramer. Sistemas de equações racionais, inteiras e homogêneas. Problemas de 1° e 2° graus. Equações algébricas. Determinação de raízes. Relação entre os coeficientes e as raízes de uma equação algébrica. Raízes irracionais e complexas das equações algébricas. Composições e transformações das equações algébricas. Inequações de 1° e 2° graus.

4. Cálculo diferencial e integral:

a. Plano cartesiano. Coordenadas de pontos do plano;

b. Função: conceito, domínio, imagem e gráfico. Crescimento e decrescimento. Funções reais: função afim, função quadrática, função modular, função raiz quadrada, função recíproca, etc. Função exponencial e logarítmica; os logaritmos naturais e a exponencial de base e. Funções trigonométricas: seno, co-seno, tangente, etc. Relações entre as funções trigonométricas. Fórmulas da adição de arcos. Composição de funções, funções injetoras e sob-rejetoras, funções inversas; e

c. Limite de uma função. Propriedades operatórias dos limites. Limites fundamentais. Continuidade das funções algébricas, trigonométricas e logarítmicas. Derivada de uma função. Regras de derivação. Derivadas das funções algébricas, trigonométricas e logarítmicas. Teorema de L' Hospital. Aplicações da derivada. Integral de uma função. Quadro de integrais. Integração por substituição e por partes. Cálculo de área, volume e comprimento do arco. Equações diferenciais ordinárias de 1ª ordem. Trajetórias Ortogonais e aplicações.

5. Geometria: plana, espacial e analítica:

a. Geometria plana: segmentos, ângulos, triângulos, quadriláteros, polígonos.Congruência e semelhança de triângulos. Circunferência. Perímetros e áreas de figuras planas. Aplicações;

b. Geometria espacial: paralelismo e perpendicularismo entre planos, entre retas, entre retas e planos. Prismas, pirâmides, cilindros, cones e esferas. Áreas e volumes. Aplicações;

c. Transformações geométricas: noções de translação, rotação, simetria e homotetia;

d. Geometria analítica plana: distância entre dois pontos; ponto médio de um segmento. Estudo da reta e da circunferência. Equações básicas das cônicas; e

e. Trigonometria: razões trigonométricas no triângulo retângulo e na circunferência. Trigonometria num triângulo qualquer; leis do seno e do co-seno. Aplicações

BIBLIOGRAFIA:

ABUNAHMAN, Sérgio. Equações Diferenciais. Livros Técnicos e Científicos - Editora.

AYRES JR, Frank. Matemática Financeira. Coleção Schaum. Editora McEraw Hill, 1981.

AYRES JR, Frank. Equações Diferenciais. Coleção Schaum. Editora McEraw Hill, 1981.

ÁVILA, Geraldo Severo de Sousa. Cálculo 1: funções de uma variável. Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2003.

BARBOSA, Ruy Medsen. Elementos da Lógica Aplicada ao Ensino Secundário. Nobel.

BEZERRA, Manoel Jairo. Matemática Ensino Médio. Nova Edição - Revisada, 1995.

BOLDRINI, José Luis. Algebra Linear. Editora Harbra Ltda. UNICAMP, 1986.

BOULOS, Paulo. Geometria Analítica. Editora Mc Eraw Hill, 1987.

CASTRUCCI, Benedito. Introdução à Lógica Matemática. São Paulo: Geem, 1986.

CHICO, Nery; TROTTA, Fernando. Matemática Curso Completo. São Paulo: Ed. Moderna, 1983.

FLEMMING, Diva Marília. Cálculo "A". Ed. Da UFSC, 1988.

GIOVANNI ; BONJORNO. Matemática 2º Grau. Editora FTD, 1999. 3 v.

IEZZI, Gelson et al. Fundamentos de Matemática Elementar (coleção). São Paulo: Saraiva, 2005.

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo. Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2001. 2 v.

KREYZIG, Ewim. Matemática Superior. Rio de Janeiro: LTC, 1985.

LEHMANN, Charles, H. Geometria Analítica.

LELLIS, M. et al. Matemática na medida certa. São Paulo: Scipione, 2001.

LIMA, Elon et al. A Matemática do Ensino Médio. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemática (SBM), 2000. 3 v.

LIMA, Elon. Temas e problemas. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemática (SBM), 2001.

MATHIAS, Washington Franco. Matemática Financeira. 2. ed. Ed Atlas, 1996.

NETO, Alexandre Assaf. Matemática Financeira e suas Aplicações. Editora Atlas S. A., 1996.

PAIVA, Manoel. Matemática. Editora Moderna, 1995. 3 v.

ROLAND, E. Larson. Cálculo com Geometria Analítica.Livros Técnicos e Científicos Editor, 1998.2 v. v.

ÁREA: PSICOLOGIA

RELAÇÃO DE ASSUNTOS:

1. Metodologia da investigação psicológica:

a. Tipos de pesquisa: os objetivos e métodos - limitações e vantagens;

b. Problemas, delineamentos e etapas de pesquisa;

c. Processos de mensuração - a psicometria;

d. Técnicas e instrumentos de medida psicológica; e

e. Análise de itens, normas e padronização, validade e fidedignidade das medidas.

2. Psicologia fisiológica:

a. Fisiologia do neurônio, neuroanatomia geral;

b. Neurotransmissores, hormônios e comportamento;

c. Processos senso-perceptivos;

d. Atenção, sono e vigília;

e. Motivação e emoção; e

f. Cognição e memória.

3. Psicologia do desenvolvimento:

a. A Psicologia Evolutiva: história, conceito e métodos de investigação;

b. Desenvolvimento fisiológico, psicomotor, afetivo e cognitivo: pesquisas e teorias;

c. Desenvolvimento, aprendizagem social e formação da personalidade; e

d. Problemas e avaliação do desenvolvimento - aplicações psicopedagógicas.

4. Psicologia da aprendizagem:

a. Processos cognitivos, afetivos e psicomotores e aprendizagem: pesquisas e teorias;

b. Objeto, métodos e objetivos do estudo da aprendizagem;

c. Motivação e aprendizagem;

d. Problemas e avaliação da aprendizagem; e

e. Aplicações do estudo da aprendizagem: escola, trabalho e clínica - o ensino.

5. Psicologia social:

a. Objetos, métodos e finalidades da psicologia social;

b. Desenvolvimento interpessoal e dinâmica de grupo;

c. Indivíduo e suas relações com família, instituições e sociedade; e

d. Contribuições recíprocas da psicologia social e outras áreas da psicologia.

6. Psicologia da personalidade:

a. Definições, métodos de estudo e determinantes da personalidade - fatores biológicos e sociais;

b. Problemas e avaliação da personalidade; e

c. Pesquisas e teorias - aplicações clínicas e de ensino.

7. Psicologia do escolar e da educação:

a. As relações entre Psicologia e Educação;

b. Objetos de estudo e os conteúdos da Psicologia do Escolar e da Psicologia da Educação;

c. A Psicologia da Educação como disciplina aplicada; e

d. Psicologia da educação: sociedade, família e vida escolar.

8. Psicologia organizacional e do trabalho:

a. Comportamento organizacional e Administração;

b. Motivação, atitudes e padrões perceptivos organizacionais;

c. Comunicação, liderança e processos gerenciais - estruturas e dinâmicas organizacionais;

d. Recrutamento, seleção e treinamento; e

e. Trabalho e qualidade de vida.

9. Clínica psicoterápica:

a. A delimitação da psicoterapia;

b. Problemas clínico-psicoterápicos - definições, avaliações, pesquisas e teorias;

c. A atuação clínico-psicoterápica: análises de casos, abordagens e intervenções terapêuticas; e

d. Eficácia das psicoterapias.

10. Psicologia hospitalar:

a. A tarefa do psicólogo na Instituição Hospitalar.

b. O corpo psíquico x o corpo somático.

c. O papel da família no processo do adoecer.

d. A cura e o significado da morte.

BIBLIOGRAFIA:

ACHCAR, Rosemary. Psicólogo Brasileiro: Praticas Emergentes e Desafios para a Formação. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1994, 2ª Edição.

ANGERAMI, Valdemar Augusto (Org.). Psicologia Hospitalar Teoria e Prática. São Paulo: Pioneira, 2001.

AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION DSM-IV - TR. Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais - TR. Porto Alegre: Artes Médicas, 2002.

ANASTASI, A.; URBINA, S. Testagem Psicológica. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.

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CHIAVENATO, Idalberto. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Atlas, 2002.

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. O Novo Papel dos Recursos Humanos nas Organizações. Rio de Janeiro: Elservier, 2004.

COLL, C; PALACIOS, J.; MARCHESI, A. Desenvolvimento Psicológico e Educação - Psicologia da Educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.

CUNHA, Jurema A. Psicodiagnóstico - V. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.

DAVIDOFF, L. L. Introdução à Psicologia. São Paulo: Makron Books, 2000.

DOLTO, Françoise. Psicanálise e Pediatria. Rio de Janeiro: LTC, 1988.

ERTHAL, T. C. Manual de Psicometria. Rio de Janeiro: Zahar, 1987.

ESTEVES DE VASCONCELOS, M. J. O pensamento sistêmico. São Paulo: Papirus, 2002.

FREUD, SIGMUND. O mal estar na civilização. In: E.S.B. Rio de Janeiro: Imago, 1974. vol. 21.

______ . Os Três Ensaios sobre a Teoria da Sexualidade e Outros trabalhos(1905) Sobre a Psicoterapia. In: E.S.B. Rio de Janeiro: Imago, 1974. vol. 7.

FREUD, SIGMUND. Além do Princípio de Prazer . Rio de Janeiro: Imago, 1974. vol. 18. GESSEL, ARNOLD. A criança dos 0 aos 5 anos. São Paulo: Martins Fontes, 2002.

HALL, C. S.; LINDSEY, G.; CAMPBELL, J. B. Teorias da Personalidade. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.

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KUBLER - Ross, Elizabeth. Sobre a morte e o morrer. 8ª Edição. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

MEUR, A. de. Psicomotricidade: Educação e Reeducação: níveis maternal e infantil. São Paulo: Manole, 1989.

MÜLLER, Marina. Orientação Vocacional: contribuições clínicas e educacionais. Porto Alegre: Artes Médicas, 1988.

MILLER; Jacques-Alain. Lacan Elucidado. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997.

MUSSEN, P. H.; CONGER, J. J.; KAGAN, J.; HUSTON, A. C. Desenvolvimento e Personalidade da Criança. São Paulo: HARBRA, 1995.

PAIM, Isaías. Curso de Psicopatologia. 11. ed. Revisada e ampliada. [S.l.]: Editora Pedagógica e Universitária Ltda, 1993.

PERVIN, L. A. Personalidade: teoria, avaliação e pesquisa. São Paulo: EPU, 1978.

_________ . Seis Estudos de Psicologia. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1978.

ROMANO, Bellkiss Wilma. Princípios para a prática da psicologia em hospitais. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1999.

ROUDINESCO, Elisabeth. A família em desordem. Tradução André Telles. Rio de Janeiro: Zahar, 2003.

SKINNER, B. F. Ciência e Comportamento Humano. São Paulo: Martins Fontes, 2002.

STERNBERG, R. J. Psicologia Cognitiva. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.

VIGOTISKY, L.S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 2002.

_______ . Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo: Ícone, 2001.

ÁREA: VETERINÁRIA

RELAÇÃO DE ASSUNTOS:

1. Anestesiologia:

a. Medicação pré-anestésica;

b. Drogas empregadas na anestesia geral, venosa, inalatória e local;

c. Técnicas empregadas na anestesia geral, regional e dissociativa; e

d. Avaliação dos planos anestésicos e sinais vitais.

2. Animais peçonhentos:

a. Tipos de acidentes por animais peçonhentos:

1) Ofidismo;

2) Araneísmo;

3) Escorpionismo; e

4) Ictismo.

b. Aspectos biológicos e morfológicos;

c. Bioquímica dos venenos: mecanismo de ação das peçonhas; e

d. Epidemiologia, patogenia , diagnóstico e tratamento.

3. Bacteriologia:

a. Morfologia e estrutura da célula bacteriana;

b. Ciclo de crescimento microbiano;

c. Metabolismo;

d. Genética bacteriana;

e. Mecanismo de patogenicidade das bactérias;

f. Mecanismo de defesa do hospedeiro;

g. Diagnóstico bacteriológico; e

h. Agentes antibacterianos: mecanismos de ação, espectro de ação e indicações.

4. Cirurgia veterinária:

a. Instrumental cirúrgico;

b. Materiais e técnicas de sutura: escolha e uso;

c. Pensos e bandagens;

d. Técnicas de assepsia e anti-sepsia;

e. Infecção cirúrgica: profilaxia e tratamento; e

f. Patologia cirúrgica:

1) Cabeça e pescoço;

2) Tórax;

3) Abdome;

4) Sistema genito-urinário;

5) Sistema músculo-esquelético; e

6) Pele e anexos.

5. Clínica médica veterinária (caninos e eqüinos):

a. Clínica e terapêutica das afecções dos órgãos e sistemas:

1) Gastrointestinal e hepato-biliar;

2) Músculo-esquelético;

3) Genito-urinário;

4) Cardiopulmonar;

5) Ocular;

6) Endócrino;

7) Auditivo;

8) Tegumentar; e

9) Hematopoiético.

b. Clínica e terapêutica das toxicoses;

c. Doenças infecciosas e parasitárias;

d. Choque, edema pulmonar e insuficiência respiratória; e

e. Desidratação.

6. Epidemiologia:

a. Doenças transmissíveis e modo de transmissão:

1) Conceitos básicos;

2) Doenças emergentes;

3) Doenças reemergentes; e

4) Saneamento.

b. Processo epidêmico, ecossistemas epidêmicos, ecossistemas paraendêmicos, ecossistemas livres.

7. Farmacologia:

a. Mecanismo de ação das drogas, distribuição, metabolismo, eliminação e relação dose-resposta;

b. Farmacodinâmica: vias de administração, absorção, distribuição, biotransformação, biodisponibilidade, excreção, toxicidade e interações farmacológicas;

c. Farmacocinética; e

d. Farmacologia endócrina.

8. Fisiologia:

a. A célula;

b. Neurofisiologia;

c. Fisiologia cardiovascular;

d. Fisiologia gastrointestinal e metabolismo;

e. Endocrinologia, reprodução e lactação;

f. Fisiologia renal;

g. Função respiratória; e

h. Homeostase.

9. Imunologia:

a. Interações celulares na resposta imune;

b. Imunidade humoral e celular; e

c. Mecanismos imunológicos envolvidos nas reações de hipersensibilidade, na auto-imunidade e na imunidade dos tumores.

10. Inspeção de alimentos:

a. Inspeção industrial e sanitária de produtos de origem animal: boas práticas de fabricação, procedimentos padrão de higiene operacional e análise de perigos e pontos críticos de controle - APPCC;

b. Análise físico-química de produtos de origem animal: métodos de análise, amostragem, análise centesimal;

c. Controle físico-químico de:

1) Leite e produtos lácteos;

2) Carnes (mamíferos, aves e pescado) e derivados;

3) Óleos e gorduras;

4) Ovos e derivados; e

5) Mel e sal (salmoura e água).

d. Normas gerais de inspeção de bovinos, suínos, aves, ovos e derivados, carnes MS (mecanicamente separada), mortadela, lingüiça e salsicha;

e. Inspeção sanitária na indústria e no consumo de:

1) Leite e produtos lácteos;

2) Carnes (mamíferos, aves e pescado) e derivados;

3) Óleos e gorduras;

4) Ovos e derivados; e

5) Mel e sal (salmoura e água).

f. Toxiinfecções alimentares;

g. Padrões microbiológicos;

h. Microrganismos indicadores de contaminação fecal;

i. Microrganismos patogênicos veiculados por alimentos;

j. Controle microbiológico da água de abastecimento;

k. Curva de crescimento microbiano;

l. Tecnologia de carne, leite e derivados; e

m. Patógenos de origem alimentar emergentes e incomuns.

11. Micologia:

a. Biologia dos fungos;

b. Epidemiologia;

c. Patogenicidade;

d. Mecanismos de defesa do hospedeiro;

e. Micoses e micotoxicoses;

f. Diagnóstico microbiológico das micoses; e

g. Agentes antifúngicos.

h. Mecanismos de ação de antifúngicos.

12. Parasitologia:

a. Helmintologia veterinária;

b. Entomologia veterinária;

c. Protozoologia veterinária;

d. Morfologia geral e ciclo evolutivo;

e. Patogenia;

f. Controle;

g. Epidemiologia, ecologia e diagnóstico;

h. Agentes antiparasitários; e

i. Ectoparasitas.

13. Patologia clínica:

a. Exames laboratoriais e enzimologia clínica;

b. Testes e distúrbios dos eritrócitos;

c. Testes e distúrbios dos leucócitos;

d. Avaliação da hemostasia e distúrbios da coagulação;

e. Anormalidades em testes hepáticos;

f. Anormalidades em testes do trato urinário;

g. Testes pancreáticos e intestinais;

h. Homeostasia e distúrbios eletrolíticos e ácido-básicos; e

i. Avaliação de função e distúrbios endócrinos.

14. Patologia geral:

a. Morfologia e metabolismo celular, lesões celulares reversíveis e irreversíveis;

b. Transtornos do crescimento e da diferenciação celular;

c. Distúrbios circulatórios;

d. Degenerações;

e. Atrofia;

f. Neoplasia;

g. Inflamações;

h. Necrose;

i. Cicatrização;

j. Morte somática e alterações cadavéricas, autópsia e biópsia; e

k. Imunopatologia.

15. Virologia:

a. Vírus, viróides, virusóides e príons;

b. Morfologia viral;

c. Epidemiologia e profilaxia das infecções virais;

d. Nomenclatura e classificação;

e. Multiplicação viral;

f. Mecanismos de patogenicidade viral; e

g. Diagnóstico.

16. Biosegurança:

- Noções básicas de biosegurança, segurança em biotérios, príons e sua implicação em biosegurança.

17. Sanidade animal:

a. Febre Aftosa, Febre do Vale do Rift, Influenza, Traqueobronquite infecciosa do cão, Cinomose canina, Raiva, Anemia infecciosa eqüina, Psitacose-ornitose, Mastite, Brucelose, Tuberculose, Carbúnculo sintomático, Gangrena gasosa, Tétano, Botulismo, Leptospirose, Criptococose, Histoplasmose;

b. Etiologia, patogenia, epidemiologia, diagnóstico, tratamento, sintomatologia, profilaxia e controle; e

c. Programas sanitários básicos de raiva, brucelose e tuberculose, febre aftosa, anemia infecciosa eqüina, e morno.

18. Anatomia:

a. Osteologia;

b. Miologia;

c. Artrologia;

d. Sistema cardiovascular;

e. Sistema digestório;

f. Sistema respiratório;

g. Sistema nervoso;

h. Aparelho reprodutor masculino e feminino;

i. Pele e anexos;

j. Órgão da visão;

k. Sistema linfático;

l. Endocrinologia; e

m. Sistema urinário.

BIBLIOGRAFIA:

BEER, J. Doenças Infecciosas em Animais Domésticos. São Paulo: Editora Roca, 1999.

BOJRAB, J. M. Técnicas Atuais em Cirurgia de Pequenos Animais. 3. ed. São Paulo: Roca, 1996.

BRASIL. Lei nº 1.283, de 18 de dezembro de 1950, regulamentada pelo Decreto nº 30.691, de 29 de março de 1952 e alterada pelos Decretos nº 1255, de 25 de junho de 1962, nº 1236, de 02 de setembro de 1994, nº 1812, de 08 de fevereiro de 1996 e nº 2244, de 04 de junho de 1997. Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal.

BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Gabinete do Ministro. Portaria nº 121, de 29 de março 1993. Aprova as Normas para o Combate à Febre Aftosa. Diário Oficial da União, de 30/03/1993, Seção I, página 3965.

BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Portaria nº 368 de 04 de setembro de 1997. Aprova o Regulamento Técnico sobre as condições Higiênico-Sanitárias e de Boas Práticas de Fabricação para Estabelecimentos Elaboradores/Industrializadores de Alimentos. Diário Oficial da União, de 08/09/1997, Seção I, página 19697.

BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Gabinete do Ministro. Portaria nº 46, de 10 de fevereiro de 1998. Institui o Sistema de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle - APPCC - a ser implantado, gradativamente, nas indústrias de produtos de origem animal sob o regime do Serviço de Inspeção Federal - SIF. Diário Oficial da União, de 16/03/1998, Seção I, página 24.

BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Gabinete do Ministro. Portaria nº 210 de 10 de novembro de 1998. Aprova o Regulamento Técnico da Inspeção Tecnológica e Higiênico-Sanitária de Carne de Aves. Diário Oficial da União, de 26/11/1998, Seção I, página 226.

BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Defesa Agropecuária. Instrução Normativa nº 4, de 31 de março de 2000. Aprova os Regulamentos Técnicos de Identidade e Qualidade de Carne Mecanicamente Separada, de Mortadela, de Lingüiça e de Salsicha. Diário Oficial da União, de 05/04/2000, Seção I, página 6.

BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Gabinete do Ministro. Instrução Normativa n° 11, de 20 de outubro de 2000. Aprova o Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade do Mel. Diário Oficial da União, de 23/10/2000, Seção I, página 23.

BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Gabinete do Ministro. Instrução Normativa n° 005, de 1° de março de 2002. Aprova as Normas Técnicas para o Controle da Raiva dos Herbívoros Domésticos. Diário Oficial da União, de 04/03/2002, Seção I, página 3.

BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa n° 032, de 13 de maio de 2002. Normas Técnicas de Vigilância para Doença de Newcastle e Influenza Aviária e de Controle e Erradicação da Doença de Newcastle. Diário Oficial da União, de 14/05/2002, Seção 1, página 28.

BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa n° 051, de 18 de setembro de 2002. Aprova os Regulamentos Técnicos de Produção, Identidade e Qualidade do Leite tipo A, do Leite tipo B, do Leite tipo C, do Leite Pasteurizado e do Leite Cru Refrigerado e o Regulamento Técnico da Coleta de Leite Cru Refrigerado e seu Transporte a Granel. Diário Oficial da União, de 20/09/2002, Seção 1, página 13.

BRASIL Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa n° 6, de 08 de janeiro de 2004. Ementa: Aprova o Regulamento Técnico do Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose Animal. Diário Oficial da União, de 12/01/2004 , Seção 1, Página 6.

BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Defesa Agropecuária. Instrução Normativa n° 45, de 15 de junho de 2004. Aprova as Normas para a Prevenção e o Controle da Anemia Infecciosa Eqüina - A.I.E - 2004. Diário Oficial da União, de 07/07/2004, Seção I, página 7.

BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa n° 59, de 24 de agosto de 2004 Ementa: Altera, de 31 de julho de 2004 para 31 de julho de 2005, o prazo previsto nos Art. 18, § 2°; 21, inciso I; 27, § 2°; 28; 84, incisos I e II; e 87, incisos I-a e II-a, respectivamente nos capítulos V, VI, VII, VIII, XX e XXI, do Regulamento Técnico do Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose Animal, aprovado pela Instrução Normativa SDA n° 06, de 8 de janeiro de 2004. Diário Oficial da União, de 26/08/2004, Seção I, Página 9.

BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde - FUNASA. Manual de Diagnóstico e Tratamento de Acidentes por Animais Peçonhentos. 2. ed. Brasília: FUNASA, 2001.

CARDOSO, João Luiz Costa et al. Animais Peçonhentos no Brasil: biologia, clínica e terapêutica dos acidentes. São Paulo: Sarvier, 2003.

COTRAN, R. S.; KUMAN, V.; ROBBINS, S. T. Patologia Estrutural e Funcional. 6. ed. [S.l.]: Editora Guanabara Koogan, 2000.

CUNNINGHAM, J. G. Tratado de Fisiologia Veterinária. 3. ed. [S.l.]: Editora Guanabara Koogan, 2004.

DYCE, R. M.; SACK, W. O.; WENSING, C. J. G. Tratado de Anatomia Veterinária. 3. ed. [S.l.]: Elsevier Editora Ltda, 2004.

ETTINGER, S. J. Tratado de Medicina Interna Veterinária. 3. ed. [S.l.]: Manole, 1999.

FORSYTHE, S. J. Microbiologia da Segurança Alimentar. Porto Alegre: Artmed, 2002.

GOLOUBEFF, B. Abdome Agudo Equino. [S.l.]: Varela, 1993.

MASSONE, F. Anestesiologia Veterinária. 2. de. [S.l.]: Guanabara Koogan, 1994.

MEYER, D. J.; COLES, E. H.; RICH, L. J. Medicina de Laboratório Veterinária. São Paulo: Roca, 1995.

MONTENEGRO, M. R.; FRANCO, M. Patologia: Processos Gerais. 4. ed. Atheneu, 1999.

SPINOSA, H. S.; GORNIAK, S. L.; BERNARDI, M. M. Farmacologia Aplicada à Medicina Veterinária. [S.l.]: Guanabara Koogan, 1999.

THOMASSIAN. Enfermidades dos Cavalos. 3. ed. [S.l.]: Varela, 2005.

THRUSFIELD, M. Epidemiologia veterinária. 2. ed. São Paulo: Roca, 2004.

TIZARD, Ian. Imunologia Veterinária: Uma Introdução. 6. ed. São Paulo: Roca, 2002.

TRABULSI, L. R. Microbiologia. 2. ed. Atheneu, 1998.

URQUHART, G. M. et al. Parasitologia Veterinária. 2. ed. [S.l.]: Editora Guanabara Koogan, 1998.

CECHI, H.M. Fundamentos Teóricos e Práticos em Análise de Alimentos. Campinas: Editora da Unicamp, 1999.

ANEXO "G"
MODELO DA FICHA DE PEDIDO DE REVISÃO
(PS/2008 AO CFO/QC/2009)

1. IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO

a. Nome do Candidato: _____________________________________________________________________

b. Número de inscrição: _______________________

2. IDENTIFICAÇÃO DA PROVA

a. [__] Conhecimentos Gerais - Disciplina:

[__] Língua Portuguesa

[__] História do Brasil

[__] Geografia do Brasil

- [__] Idioma Estrangeiro:

[__] Língua Inglesa

[__] Língua Espanhola

b. [__] Conhecimentos Específicos - Área:_______________________

3. SOLICITAÇÃO DA REVISÃO (os pedidos deverão ser realizados por item)

Solicito revisão do item abaixo, em grau de recurso, com o devido amparo na bibliografia indicada e justificativa(s) que se segue(m):

Item:______________________ Questão:__________________

Amparo na bibliografia indicada (obra, autor, edição, local, editora, página e ano):

Justificativa(s):
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________

_____________________________
ASSINATURA DO CANDIDATO

ATENÇÁO:

1. Elabore o seu pedido exatamente de acordo com o presente modelo. Utilize a quantidade de folhas que julgar necessário para expor a sua solicitação e não esqueça de fundamentá-la;

2. Este pedido deve ser endereçado ao Comandante da Escola de Administração do Exército;

3. Somente serão aceitos os pedidos remetidos por intermédio dos Correios, via SEDEX, e dentro do prazo estabelecido neste Manual, sendo considerado, para fins de comprovação, a data constante no carimbo de postagem das agências dos Correios;

4. Utilize uma Ficha de Pedido de Revisão para cada item solicitado;

5. Não serão aceitos pedidos sem fundamentação ou genéricos, do tipo "solicito reconsiderar a resposta do item", ou realizados com amparo em bibliografia diferente da indicada neste Manual;

6. Os pedidos que não estejam em acordo com o presente Modelo e que não atendam às observações acima não serão considerados.

ANEXO "H"
CAUSAS DE INCAPACIDADE PARA MATRÍCULA NO CFO/QC
(PS/2008 AO CFO/QC/2009)

Aprovadas pela Portaria nº 41 de 17 de maio de 2005 e alteradas pela Portaria nº 43 de 19 de maio de 2008, ambas de DEP - Normas para Inspeção de Saúde dos Candidatos à Matrícula nos Estabelecimentos de Ensino Subordinados ao DEP e nas Organizações Militares que Recebem Orientação Técnico- Pedagógica.

1. Para ambos os sexos:

a. As doenças que motivam a isenção definitiva dos conscritos para o Serviço Militar das Forças Armadas - Anexo II às IGISC (aprovadas pelo Decreto no 60.822, de 07 Jun 67, com as modificações dos Decretos no 63.078, de 05 Ago 68 e no 703 de 22 Dez 92), no que couber.

b. Peso desproporcional à altura, tomando-se por base a diferença de mais de 10 entre a altura (número de centímetros acima de 1m) e o peso (em quilogramas), para candidatos com altura inferior a 1,75m e de mais de 15 para os candidatos de altura igual ou superior a 1 ,75m. Estas diferenças, entretanto, por si só, não constituem em elemento decisivo para a JIS, a qual as analisará em relação ao biotipo e outros parâmetros do exame físico, tais como: massa muscular, constituição óssea, perímetro torácico, etc.

c. Reações sorológicas positivas para sífilis, doença de Chagas ou Síndrome de Imunodeficiência Adquirida (SIDA), sempre que, afastadas as demais causas da positividade, confirmem a existência daquelas doenças.

d. Taxa glicêmica anormal.

e. Campos pleuro-pulmonares anormais, inclusive os que apresentarem vestígios de lesões graves anteriores.

f. Hérnias, qualquer que seja sua sede ou volume.

g. Albuminúria ou glicosúria persistentes.

h. Audibilidade inferior a 35 decibéis ISO, nas freqüências de 250 a 6000 C/S, em ambos os ouvidos. Na impossibilidade da audiometria, não percepção da voz cochichada à distância de 5m, em ambos os ouvidos.

i. Doenças contagiosas crônicas da pele.

j. Cicatrizes que, por sua natureza e sede, possam, em face de exercícios peculiares à Escola, vir a motivar qualquer perturbação funcional ou ulcerar-se.

l. Ausência ou atrofia de músculos, quaisquer que sejam as causas.

m. Imperfeita mobilidade funcional das articulações e, bem assim, quaisquer vestígios anatômicos e funcionais de lesões ósseas ou articulares anteriores.

n. Hipertrofia média ou acentuada da tireóide, associada ou não aos sinais clínicos de hipertireoidismo.

o. Anemia com homoglobinometria inferior a 12g/d1.

p. Varizes acentuadas de membros inferiores.

q. Acuidade visual menor que 0,3 (20/67), em ambos os olhos, sem correção, utilizando-se a escola de Snellen, desde que, com a melhor correção possível, através de uso de lentes corretoras ou realização de cirurgias refrativas, não se atinja indices de visão igual a 20/30 em ambos os olhos, tolerando-se os sequintes índices: 20/50 em um olho, quando a visão no outro for igual a 20/20; 20/40 em um olho, quando a cisão no outro for igual a 20/22; e 20/33 em um olho, quando a visão no outro for igual a 20/25; a visão monocular, com a melhor correção possível, será sempre incapacitante.

2. Para candidatos do sexo masculino

a. Altura inferior a 1,60m (um metro e sessenta centímetros).

b. Hidrocele.

3. Para candidatos do sexo feminino:

a. Altura inferior a 1,55m (um metro e cinqüenta e cinco centímetros).

b. As seguintes condições gineco-obstétricas:

- displasias mamárias;

- gigantomastia;

- neoplastias malignas de mama;

- ooforites;

- salpingites;

- parametrites;

- doença inflamatória pélvica crônica;

- sangramento genital anormal rebelde ao tratamento;

- endometriose;

- dismenorréria secundária;

- doença trofoblástica;

- prolapso genital;

- fístulas do trato genital feminino;

- anomalias congênitas dos órgãos genitais externos;

- neoplasias malignas dos órgãos genitais externos e internos;

- outras afecções ginecológicas, que determinem pertubações funcionais incompatíveis com o desempenho das atividades militares; e

- gravidez em qualquer fase (toda candidata deverá realizar o teste de gravidez ßHCG sangüíneo, salvo nos casos em que for possível o diagnóstico clínico de certeza); neste caso, a candidata será julgada incapaz temporariamente e terá direito ao adiamento da matrícula, desde que satisfaça as demais condições prescritas nas Instruções Reguladoras do Concurso de Admissão e da Matrícula (IRCAM) correspondentes.

ANEXO "I"
MODELO DE DECLARAÇÃO DE DESISTÊNCIA DE MATRÍCULA
(PS/2008 AO CFO/QC/2009)

DECLARAÇÃO DE DESISTÊNCIA DE MATRÍCULA

Declaro para fins de comprovação junto à Escola de Administração do Exército que eu, (NOME COMPLETO DO CANDIDATO), (IDENTIDADE), (Nº DE INSCRIÇÃO), classificado em (ESPECIFICAR A CLASSIFICAÇÃO OBTIDA DENTRO DA ÁREA/SUBÁREA) do CA/2008 ao CFO/QC/2009, desisto, em caráter irrevogável, de minha matrícula no Curso de Formação de Oficiais do Quadro Complementar.

(LOCAL e DATA).

(NOME COMPLETO DO CANDIDATO)

ANEXO "J"
MODELO DE REQUERIMENTO PARA ASSUNTOS DIVERSOS

(PS/2008 AO CFO/QC/2009)

(LOCAL e DATA)

Requerimento

Do (NOME COMPLETO DO CANDIDATO)

Ao Sr Comandante da Escola de Administração do Exército / Colégio Militar de Salvador

Objeto: (MENCIONAR, RESUMIDAMENTE, O MOTIVO DO REQUERIMENTO)

1. (NOME COMPLETO), (IDENTIDADE), (FILIAÇÃO), (ENDEREÇO RESIDENCIAL), (Nº DE INSCRIÇÃO), inscrito no Concurso de Admissão 2008 ao Curso de Formação de Oficiais do Quadro Complementar 2009 na (ÁREA/SUBÁREA), requer a V.Sa. (EXPLICAR, EM DETALHES, O MOTIVO DO REQUERIMENTO).

2. Tal solicitação encontra amparo (CITAR A LEI, PORTARIA, ETC, NA QUAL O PLEITO ESTÁ AMPARADO).

3. Anexos (se for o caso).

4. É a primeira vez que requer (se for o caso).

(NOME COMPLETO DO CANDIDATO)