UEM - Universidade Estadual de Maringá - PR

Notícia:   15 vagas para Professor na Universidade Estadual de Maringá - PR

UEM - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ

PRÓ-REITORIA DE RECURSOS HUMANOS E ASSUNTOS COMUNITÁRIOS

EDITAL Nº 019/2010-PRH

ALTERADO PELO EDITAL Nº 024/2010-PRH

O PROFESSOR DOUTOR DÉCIO SPERANDIO, REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ, no uso de suas atribuições e, considerando a Lei Complementar nº 108, de 18 de maio de 2005 com alteração dada pela Lei Complementar nº 121, de 29 de agosto de 2007, os Decretos Estaduais nos 5722, de 24 de novembro de 2005 e 4512, de 1º de abril de 2009, TORNA PÚBLICO o presente Edital que estabelece instruções especiais destinadas à realização de Teste Seletivo para contratação de PROFESSOR TEMPORÁRIO conforme segue.

1 - DO REGIME JURÍDICO

1.1 - A contratação ocorrerá em Regime Especial, de acordo com a autorização governamental, com fundamento no artigo 37, inciso IX da Constituição da República, na Lei Complementar nº 108, de 18 de maio de 2005 com alteração dada pela Lei Complementar nº 121, de 29 de agosto de 2007 e no Decreto Estadual nº 4512, publicado no Diário Oficial nº 7942 de 1º de abril de 2009.

1.2 - O contrato poderá ter prazo máximo de 02 (dois) anos, já considerando as prorrogações permitidas em Lei.

2 - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

2.1 - O Teste Seletivo aberto por meio deste edital tem por objetivo atender à necessidade temporária de excepcional interesse público, suprindo as vagas existentes na instituição, nos casos previstos no inciso VI, parágrafos 1º e 2º do artigo 2º da Lei Complementar nº 108/2005.

2.2 - O presente Teste Seletivo será regido por este edital e pelas resoluções nos 740/2002- CAD, 148/2004-CAD, 349/2004-CAD e 396/2005-CAD, cabendo ao candidato observar as normas estabelecidas disponíveis no endereço www.scs.uem.br ou www.uem.br/concurso.

3 - DO SALÁRIO BASE E TAXA DE INSCRIÇÃO

3.1 - A taxa de inscrição é de R$ 30,00 (trinta reais).

3.2 - Para o recolhimento da taxa de inscrição o candidato deverá informar o código 901 para emitir e imprimir a Ficha de Compensação que está disponível no endereço eletrônico www.uem.br/concurso.

3.3 - O recolhimento da taxa de inscrição deverá ser efetuado até o último dia de inscrição (12 de fevereiro 2010), em qualquer agência da rede bancária ou em casas lotéricas credenciadas pela Caixa Econômica Federal, mediante a apresentação da Ficha de Compensação mencionada no subitem 3.2.

3.4 - O vencimento mensal com base em carga horária semanal de 40 horas, em vigor, é:

CLASSE

Salário Base (40 h/s)

Com Adicional de Titulação

Professor Auxiliar (graduado)

R$ 1.617,54

-

Professor Auxiliar (especialista)

R$ 1.617,54

R$ 1.941,04

Professor Assistente

R$ 1.860,17

R$ 2.697,24

Professor Adjunto

R$ 2.337,56

R$ 4.090,73

4 - DAS ÁREAS DE CONHECIMENTO OU MATÉRIA, REQUISITOS, Nº DE VAGAS E CARGA HORÁRIA

CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA

Área de conhecimento ou matéria:

(01) Desenho Técnico/Tecnologia de Materiais de Construção/Topografia

Nº de vaga(s) e carga horária:

01 vaga / 40 horas semanais.

Local de atuação:

Campus do Arenito - Cidade Gaúcha.

Requisito(s):

- Graduação em Engenharia Agrícola ou Engenharia Civil; e

- Créditos de mestrado concluídos em áreas afins.

Tipos de prova:

Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae.

 

Área de conhecimento ou matéria:(02) Estruturas/Instalações Elétricas e Rurais
Nº de vaga(s) e carga horária:01 vaga / 40 horas semanais.
Local de atuação:Campus do Arenito - Cidade Gaúcha.
Requisito(s):- Graduação em Engenharia Agrícola ou Engenharia Civil; e

- Créditos de mestrado concluídos em áreas afins.

Tipos de prova:Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae.

CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS

Área de conhecimento ou matéria:

(03) Ciências Sociais/Sociologia, Antropologia e História e Filosofia da Ciência

Nº de vaga(s) e carga horária:

01 vaga / 40 horas semanais.

Local de atuação:

Campus Regional de Goioerê.

Requisito(s):

- Graduação em Ciências Sociais; e

- Mestrado.

Tipos de prova:

Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae.

 

Área de conhecimento ou matéria:

(04) Matemática e Estágio Supervisionado em Matemática

Nº de vaga(s) e carga horária:

01 vaga / 40 horas semanais.

Local de atuação:

Campus Regional de Goioerê.

Requisito(s):

- Licenciatura em Matemática; e

- Experiência em docência.

Tipos de prova:

Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae.

CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES

DEPARTAMENTO DE MÚSICA

Área de conhecimento ou matéria:

(05) Canto e Matérias Teóricas

Nº de vaga(s) e carga horária:

01 vaga / 40 horas semanais.

Local de atuação:

Campus Sede.

Requisito(s):

- Graduação em Música - bacharelado em Canto; e

- Experiência de, no mínimo, 01 (um) ano no ensino de canto lírico, em Instituição pública ou privada.

Tipos de prova:

Escrita, prática e avaliação do curriculum vitae.

 

Área de conhecimento ou matéria:

(06) Regência Coral e Matérias Teóricas

Nº de vaga(s) e carga horária:

01 vaga / 40 horas semanais.

Local de atuação:

Campus Sede.

Requisito(s):

- Graduação em Música - bacharelado em Regência Coral; ou graduação em Música - bacharelado em Regência; ou graduação em Música - bacharelado em Composição e Regência; ou - Licenciatura - habilitação em Música; ou graduação em Música com Mestrado em Artes e/ou Música, com atividades comprovadas de pesquisa na área de Regência Coral; e

- Experiência ou atuação comprovada na atividade de Regência Coral de Coro Misto de Adultos e Regência Coral Infantil e/ou Infanto-Juvenil.

Tipos de prova:

Escrita, prática e avaliação do curriculum vitae.

DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA

Área de conhecimento ou matéria:

(07) Psicologia Escolar

Nº de vaga(s) e carga horária:

01 vaga / 40 horas semanais.

Local de atuação:

Campus Sede.

Requisito(s):

- Graduação em Psicologia (Curso de Formação de Psicólogos); e

- Mestrado na área de Psicologia ou Educação; e

- Experiência profissional de, no mínimo, 02 (dois) anos em psicologia escolar.

Tipos de prova:

Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae.

CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA

Área de conhecimento ou matéria:

(08) Esporte Individual I - Natação

Nº de vaga(s) e carga horária:

01 vaga / 20 horas semanais.

Local de atuação:

Campus Sede.

Requisito(s):

- Graduação em Educação Física; e

- Créditos concluídos de Mestrado como aluno regular em Programa de Pós-Graduação credenciado; e

- Experiência profissional de, no mínimo, 06 (seis) meses na área de Educação Física.

Tipos de prova:

Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae.

DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM

Área de conhecimento ou matéria:

(09) Doenças Transmissíveis

Nº de vaga(s) e carga horária:

01 vaga / 20 horas semanais.

Local de atuação:

Campus Sede.

Requisito(s):

- Graduação em Enfermagem; e

- Experiência profissional de, no mínimo, 01 (um) ano.

Tipos de prova:

Escrita e avaliação do curriculum vitae.

 

Área de conhecimento ou matéria:

(10) Saúde da Mulher e da Criança

Nº de vaga(s) e carga horária:

01 vaga / 20 horas semanais.

Local de atuação:

Campus Sede.

Requisito(s):

- Graduação em Enfermagem; e

- Experiência profissional de, no mínimo, 01 (um) ano.

Tipos de prova:

Escrita e avaliação do curriculum vitae.

DEPARTAMENTO DE FARMÁCIA E FARMACOLOGIA

Área de conhecimento ou matéria:

(11) Farmácia

Nº de vaga(s) e carga horária:

01 vaga / 40 horas semanais.

Local de atuação:

Campus Sede.

Requisito(s):

- Graduação em Farmácia; e

- Doutorado em Ciências Farmacêuticas ou Saúde Coletiva ou Ciências da Saúde; e

- Experiência em Farmácia de dispensação; e

- Experiência em docência de nível superior.

Tipos de prova:

Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae.

CENTRO DE TECNOLOGIA

DEPARTAMENTO DE DESIGN E MODA

Área de conhecimento ou matéria:

(12) Fotografia Aplicada à Moda, Fotografia Aplicada ao Design, Desenho e Desenho de Moda

Nº de vaga(s) e carga horária:

01 vaga / 40 horas semanais.

Local de atuação:

Campus Regional de Cianorte.

Requisito(s):

- Bacharel em Moda, Design de Moda, Moda e Estilo, Engenharia Têxtil, Design, Desenho Industrial, Programação Visual ou Artes Visuais.

Tipos de prova:

Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae.

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL

Área de conhecimento ou matéria:

(13) Desenho, Técnicas Construtivas e Conforto Ambiental.

Nº de vaga(s) e carga horária:

01 vaga / 40 horas semanais.

Local de atuação:

Campus Sede.

Requisito(s):

- Graduação em Engenharia Civil.

Tipos de prova:

Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae.

 

Área de conhecimento ou matéria:

(14) Hidráulica, Hidrologia e Saneamento.

Nº de vaga(s) e carga horária:

01 vaga / 40 horas semanais.

Local de atuação:

Campus Sede.

Requisito(s):

- Graduação em Engenharia Civil.

Tipos de prova:

Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae.

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA

Área de conhecimento ou matéria:

(15) Estática, Dinâmica e Mecânica dos Sólidos.

Nº de vaga(s) e carga horária:

01 vaga / 40 horas semanais.

Local de atuação:

Campus Sede.

Requisito(s):

- Graduação em Engenharia Mecânica ou áreas afins.

Tipos de prova:

Escrita, didática e avaliação do curriculum vitae.

5 - DAS INSCRIÇÕES

5.1 - As inscrições serão recebidas na sede da Universidade Estadual de Maringá, sito na Av. Colombo, 5790, no Protocolo Geral, Bloco A-01 (Próximo à rotatória em frente ao Parque Ecológico da UEM), no Campus Universitário em Maringá-PR, no seguinte período e horários:

Período de inscrição: De 08 a 12 de fevereiro de 2010, Horário para recebimento das inscrições: das 7h40 às 11 horas e das 13h30 às 16h30min.

5.2 - As inscrições poderão ser feitas pessoalmente, por intermédio de procurador nos termos do § 7º do art. 5º da Resolução nº 740/2002-CAD ou via correio, postada, preferencialmente, com Aviso de Recebimento (AR) ou SEDEX.

5.3 - A inscrição feita via correio somente será aceita se recebida pelo Protocolo Geral da UEM até às 16h30min do dia 12 de fevereiro de 2010.

5.4 - A inscrição que chegar ao Protocolo Geral da UEM após os prazos estabelecidos nos subitens 5.1 e 5.3 será indeferida.

5.5 - A inscrição e os documentos encaminhados pelo correio deverão ser postados para a Universidade Estadual de Maringá, Av. Colombo nº 5790, CEP: 87020-900, Maringá/PR, A/C Protocolo Geral com a referência, "Teste Seletivo para Professor Temporário - Edital nº 019/2010-PRH".

5.6 - As inscrições serão efetivadas mediante a entrega dos seguintes documentos:

I. Requerimento de inscrição (Ficha de Inscrição) disponível no endereço eletrônico www.uem.br/concurso, no qual deverá especificar a área de conhecimento ou matéria da seleção e declarar conhecer e estar de acordo com todas as normas do processo de seleção (assinar a declaração).

II. Comprovante de pagamento da taxa de inscrição.

III. Fotocópia de documento de identidade oficial com foto e, no caso de estrangeiro, também do visto de trabalho.

IV. Comprovante de graduação: fotocópias (frente e verso) do Diploma e fotocópia do Histórico Escolar. Na ausência do diploma apresentar Certificado de Colação de Grau ou declaração de que o candidato já colou grau. Em ambos os casos apresentar o histórico do curso de graduação emitido após a colação de grau.

V. Comprovante de especialização quando for requisito: fotocópia do Certificado de conclusão e fotocópia do histórico do curso de especialização. Na ausência do Certificado de conclusão apresentar fotocópia da ata de defesa ou apresentar declaração que comprove a obtenção do título de especialista e que atende as normas estabelecidas pela legislação federal em vigor que trata dos cursos de especialização. Em ambos os casos deverão constar, no mínimo, a área de conhecimento do curso, a carga horária do curso, a relação das disciplinas, nota ou conceito obtido pelo aluno, nome e titulação do corpo docente do curso.

VI. Comprovante de mestrado ou doutorado quando for requisito: fotocópia (frente e verso) do diploma e fotocópia do histórico escolar. Na ausência do diploma, apresentar fotocópia da ata de defesa ou declaração que comprove a obtenção do título. Em ambos os casos deverá ser apresentada fotocópia do histórico do mestrado ou doutorado.

VII. Fotocópia de outros documentos especificados no edital, inclusive para comprovar experiência profissional, quando esta for requisito, conforme especificado no subitem 5.7 do presente edital.

VIII. Currículo descritivo e documentado em uma única via que será utilizado para avaliação e pontuação.

IX. Os documentos a que se referem os incisos I, II, III, IV, V, VI e VII deverão ser juntados primeiramente e na sequência deverá ser juntado o currículo conforme inciso VIII. Os documentos deverão ser encadernados preferencialmente em espiral.

5.7 - A experiência profissional, quando exigida como requisito ou para pontuação no currículo, deverá ser assim comprovada:

I. Mediante registro na Carteira de Trabalho e Previdência Social - cópia da página com foto, qualificação civil e da(s) página(s) com registro(s), quando necessário, acrescida de declaração do órgão ou empresa constando expressamente a área de atuação;

II. Mediante apresentação de declaração(ões) de pessoa(s) jurídica(s) de direito privado, constando no mínimo, identificação do declarado; período em que trabalhou; cargo/área de atuação e quando for o caso, atividades desempenhadas e identificação do declarante. As declarações deverão ser emitidas, preferencialmente, em papel timbrado.

III. Mediante apresentação de declaração(ões) de pessoa(s) física(s) com firma reconhecida.

IV. Mediante apresentação de certidão de tempo de serviço, com especificação da função/cargo/área de atuação, no caso de servidor público;

V. Mediante apresentação de contratos sociais de constituição de empresa ou alvará de licença do órgão oficial competente, no caso de profissionais liberais;

VI. Para comprovação de experiência, quando for o caso, não será considerado tempo de serviço paralelo ou concomitante. Será considerado o de maior tempo.

5.8 - Os diplomas de graduação obtidos no exterior serão aceitos se revalidados no Brasil por universidades públicas, de acordo com o § 2º do art. 48 da Lei nº 9394 de 20-12-1996 - Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional - LDB. O diploma e o histórico escolar deverão estar acompanhados de tradução pública e juramentada.

5.9 - Os diplomas de mestrado e doutorado obtidos no exterior serão aceitos se reconhecidos por universidade brasileira, de acordo com o § 3º do art. 48 da Lei nº 9394/96 (LDB). O diploma e o histórico escolar deverão estar acompanhados de tradução pública e juramentada.

5.10 - Para a área de conhecimento ou matéria que requisitar curso de pós-graduação em nível de especialização, este deverá atender as normas estabelecidas pela legislação federal.

5.11 - Para a área de conhecimento ou matéria que requisitar curso de pós-graduação em nível de mestrado e/ou doutorado, estes deverão ser em programas recomendados ou reconhecidos pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES.

5.12 - Não serão aceitas inscrições ou documentos enviados via fax ou e-mail.

5.13 - Em hipótese alguma será admitida juntada de documentos ou aditamentos após o encerramento do prazo de inscrições.

5.14 - Não haverá isenção e/ou devolução da taxa de inscrição.

6 - DO RESULTADO DAS INSCRIÇÕES

6.1 - A Pró-Reitoria de Recursos Humanos e Assuntos Comunitários divulgará o resultado da análise das inscrições, por meio de edital, no dia 23 de fevereiro de 2010, às 17h.

6.2 - O edital de que trata o subitem anterior será publicado no mural do Bloco 104 do Campus Universitário e disponibilizado no endereço eletrônico www.uem.br/concurso.

6.3 - No caso de o candidato pedir reconsideração quanto ao indeferimento de sua inscrição deverá observar o disposto nº § 2º e 3º do art. 7º da Resolução no 740/2002-CAD.

6.4 - Os pedidos de reconsideração deverão ser feitos por escrito e pessoalmente ou por procurador nos temos do § 7º do art. 5º da Resolução nº 740/2002-CAD, e protocolados no Protocolo Geral da UEM, localizado na Av. Colombo, 5790, Bloco A-01 (Próximo à rotatória em frente ao Parque Ecológico da UEM), Maringá-PR, no primeiro dia útil após a publicação do resultado das inscrições, no horário das 7h40min às 11 horas e das 13h30min às 16h30min.

6.5 - Somente poderão submeter-se às provas os candidatos que tiverem a inscrição homologada.

7 - DA AVALIAÇÃO

7.1 - As provas serão realizadas no período de 03 a 08 de março de 2010 em datas e locais a serem informados por edital que será publicado no dia 05 de fevereiro de 2010, às 17h.

7.2 - O processo de seleção de professor temporário consiste de prova(s) e títulos conforme definido para cada área de conhecimento ou matéria constante do item 4 deste edital.

7.3 - A avaliação do currículo será norteada pelo Anexo III da Resolução nº 740/2002-CAD.

7.4 - A avaliação da prova didática ou prática será nos termos do art. 13 e seus parágrafos e do art. 14 da Resolução nº 740/2002-CAD.

7.5 - A avaliação será realizada por uma Comissão de Seleção indicada pelo departamento pertinente e nomeada pela Pró-reitora de Recursos Humanos e Assuntos Comunitários da Universidade Estadual de Maringá.

8 - DO RESULTADO E CLASSIFICAÇÃO

8.1 - Para o cálculo da nota final será observado o estabelecido nº art. 16 da Resolução nº 740/2002-CAD.

8.2 - Será considerado aprovado o candidato que obtiver a nota final igual ou superior a 5,0 (cinco inteiros).

8.3 - A classificação será efetuada pela ordem decrescente da nota final obtida por cada candidato e, em caso de empate, terá preferência, sucessivamente, o candidato que:

I - possuir maior titulação acadêmica;

II - obtiver maior nota na prova escrita;

III - obtiver maior nota na prova didática ou prática, quando for o caso;

IV - possuir mais tempo de experiência no magistério superior;

V - tiver mais idade.

8.4 - Para a aplicação do critério de desempate previsto no subitem 8.2, IV, será considerada somente a documentação apresentada quando da inscrição.

8.5 - O resultado do Teste Seletivo será publicado na Imprensa Oficial do Estado, através do caderno Suplemento Concursos Públicos Estaduais, em edital afixado na Pró-reitoria de Recursos Humanos e Assuntos Comunitários da Universidade Estadual de Maringá, e no endereço eletrônico www.uem.br/concurso no dia 10 de março de 2010, às 17h.

8.6 - Contra o resultado do teste seletivo caberá recurso nos termos do art. 19, § 1º e 2º da Resolução nº 740/2002-CAD.

8.7 - Os recursos deverão ser feitos por escrito e protocolados no Protocolo Geral da UEM, localizado na Av. Colombo, 5790, Bloco A-01, CEP 87020-900, Maringá-PR, no horário das 7h40 às 11h e das 13h30 às 16h, com indicação do nome, edital e área de conhecimento a que concorre o candidato com a necessária justificativa e indicação da insatisfação do reclamante.

9 - DA CONVOCAÇÃO E CONTRATAÇÃO

9.1 - A convocação será feita por edital a ser publicado na Imprensa Oficial do Estado, através do caderno Suplemento de Concursos Públicos Estaduais e no endereço eletrônico www.uem.br/concurso.

9.2 - O candidato convocado deverá apresentar fotocópia e original ou fotocópia autenticada dos seguintes documentos: Certidão de Nascimento ou Casamento; Cédula de Identidade; CPF; Título de Eleitor e Certidão de Quitação Eleitoral; comprovação de quitação do Serviço Militar; Carteira de Trabalho e Previdência Social (onde consta o no da carteira, qualificação civil, primeiro e último contrato de trabalho); número e data de cadastramento no PIS/PASEP, se já for cadastrado; diploma de graduação; histórico escolar do curso de graduação; certificado ou diploma de pós-graduação; certidão de nascimento de filhos menores de 21 anos; número de conta corrente e agência da Caixa Econômica Federal.

9.3 - O candidato convocado será encaminhado para providenciar exames laboratoriais para posterior avaliação médica admissional por Médico do Trabalho da UEM.

9.4 - No edital de convocação serão relacionados os exames admissionais para inspeção médica, a serem providenciados pelos convocados.

9.5 - No edital previsto no subitem anterior será estabelecido prazo para providenciar os documentos, exames laboratoriais, consulta admissional com o médico do trabalho da UEM e para comparecer à Divisão de Recrutamento e Seleção munido dos documentos requisitados.

9.6 - As despesas decorrentes da realização dos exames e laudos médicos exigidos pelo Serviço de Engenharia e Segurança e Medicina do Trabalho da UEM, poderão ocorrer a expensas do candidato convocado.

9.7 - O candidato que deixar de comparecer no prazo previsto no edital mencionado, perderá automaticamente a vaga.

9.8 - O candidato que não puder assumir a vaga assinará termo de desistência. Na impossibilidade de assinatura de termo de desistência, será emitido edital tornando pública a exclusão no processo seletivo do candidato. Não será permitida a reclassificação.

9.9 - Na avaliação médica o candidato deverá ser considerado apto para ser contratado. Se o laudo médico acusar inaptidão para o exercício do cargo, o candidato será automaticamente eliminado do teste seletivo.

9.10 - O contrato será para uma carga horária semanal já especificada para a área de conhecimento ou matéria, respeitada a compatibilidade de horário e a acumulação legal de cargos.

9.11 - Não será admitido candidato com vínculo de trabalho por prazo determinado ou indeterminado, em empregos/cargos/funções ou que receber proventos de aposentadoria em empresa pública, autarquia, sociedade de economia mista ou fundação mantida pelo poder público, caso em que o candidato deverá fazer sua opção, conforme previsto na Constituição Federal, e comprovar a opção no processo de admissão, exceto as hipóteses de acúmulo legal, nos termos do Estatuto dos Funcionários Civis do Estado do Paraná, Constituição Federal, Emendas Constitucionais nos 19, 20 e 34, publicadas no Diário Oficial da União em 05/06/98, 16/12/98 e 14/12/2001, respectivamente, e Resolução nº 01185 da Secretaria de Estado da Administração, publicada no Diário Oficial do Estado do Paraná em 20/8/1999.

9.12 - A aprovação no teste seletivo não gera direito à contratação.

10 - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

10.1 - O preenchimento correto da ficha de inscrição será de inteira responsabilidade do candidato ou de seu procurador.

10.2 - O candidato que tenha sido afastado por cometimento de falta grave, mediante processo administrativo ou demitido com justa causa pela Universidade Estadual de Maringá será eliminado da lista de classificação.

10.3 - Preenchidas as vagas iniciais previstas neste edital e surgindo novas vagas durante a validade do teste seletivo, poderão, por conveniência administrativa, serem convocados demais candidatos aprovados, para o suprimento de vagas com carga horária distinta da prevista neste edital, obedecendo-se rigorosamente a ordem de classificação.

10.4 - O candidato classificado que não aceitar a vaga ofertada será excluído do processo de seleção.

10.5 - É de responsabilidade do candidato manter cadastro (endereço e telefone) atualizado na Divisão de Recrutamento e Seleção da Universidade Estadual de Maringá.

10.6 - Os candidatos não aprovados ou que tiveram suas inscrições indeferidas poderão retirar as fotocópias dos documentos apresentados para inscrição até 120 (cento e vinte) dias após o encerramento do teste seletivo, observando-se os prazos para recurso.

10.7 - Os candidatos aprovados e não convocados, poderão retirar as fotocópias dos documentos apresentados para inscrição até 30 (trinta) dias após a data de vencimento do prazo de validade do teste seletivo. Decorridos os prazos ora citados os documentos serão reciclados.

10.8 - O candidato poderá retirar as fotocópias pessoalmente ou através de procurador, junto à Divisão de Recrutamento e Seleção.

10.9 - A inscrição no Teste Seletivo implicará na aceitação, por parte do candidato, das normas estabelecidas neste edital e nas resoluções nos 740/2002-CAD, 148/2004-CAD, 349/2004-CAD e 396/2005-CAD, disponíveis no endereço www.scs.uem.br ou www.uem.br/concurso.

10.10 - Será de inteira responsabilidade do candidato conhecer as normas do presente teste seletivo estabelecidas neste edital e nas Resoluções nos 740/2002-CAD, 148/2004-CAD, 349/2004-CAD e 396/2005-CAD.

10.11 - Os casos omissos serão resolvidos pelo Conselho de Administração da Universidade Estadual de Maringá.

Maringá, 28 de janeiro de 2010.

Prof. Dr. Décio Sperandio
Reitor

ANEXO DO EDITAL Nº 019/2010-PRH

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA / Área de conhecimento ou matéria:

(01) Desenho Técnico/Tecnologia de Materiais de Construção/Topografia

PROGRAMA DE PROVA

1. Métodos de levantamentos topográficos.

2. Noções de desenho topográfico.

3. Sistemas de cotagem.

4. Normas técnicas de desenho.

5. Tecnologia de Materiais de Construção.

REFERÊNCIAS

ABNT NBR 10067 - Princípios gerais de representação em desenho técnico.

ABNT NBR 10126 - Cotagem em desenho técnico.

ABNT NBR 10647 - Desenho técnico.

BAUER, L. A. F. Materiais de construção. vol. I e II. Editora LTC - São Paulo, SP. 5ª ed. 1994.

BORGES, A. C. Prática das pequenas construções. vol. I e II. Editora Edgard Blücher - São Paulo, SP. 5ª ed. 2000.

COMASTRI, J. A. Topografia Altimetria. Editora UFV - Viçosa, MG. 3ª ed. 2005. 200 p.

LOCH, C.; CORDINI, J. Topografia Contemporânea - Planimetria. Editora UFSC - Florianópolis - SC. 3ª ed. 2007. 321 p.

McCOMARC, J. Topografia. Editora LTC - São Paulo, SP. 5ª ed. 2007. 391 p.

MONTENEGRO, G. A. Desenho arquitetônico. Edgard Blücher - São Paulo, SP. 4ª ed. 2001. 167 p.

SILVA, A.; RIBEIRO, C. T.; DIAS, J.; SOUSA, L. Desenho técnico moderno. Editora LTC - São Paulo, SP. 4ª ed. 2006. 475 p.

(02) Estruturas/Instalações Elétricas e Rurais

PROGRAMA DE PROVA

1. Instalações para bovinos de corte, de leite, suínos e aves.

2. Projetos de agroindústrias.

3. Estruturas de concreto armado.

4. Projetos elétricos rurais.

5. Comando, controle e proteção de circuitos elétricos.

REFERÊNCIAS

ABNT - NBR 5410 - Instalações elétricas de baixa tensão. 2004. 128p.

ABNT - NBR 5419 - Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas. 2005. 32p.

ABNT - NBR 6118 - Projeto de estruturas de concreto armado. 2003. 223p.

BOTELHO, M. H. C.; Concreto Armado Eu Te Amo vol. 1. Editora Edgar Blücher - São Paulo. 5ª edição. 2008. 504p.

BOTELHO, M. H. C.; Concreto Armado Eu Te Amo vol. 2. Editora Edgar Blücher - São Paulo. 2ª edição. 2008. 280p.

COTRIM, A.A.M.B. Instalações elétricas. Editora Pearson - São Paulo. 4ª edição. 2005. 678p.

CREDER, H. Instalações elétricas. Editora LTC - Livros Técnicos e Científicos - São Paulo, 15ª edição. 2007.440p.

FABICHAK, I. Pequenas construções rurais. Editora Nobel. 5ª edição. 2000. 129p.

NISKIER, J.; MACINTYRE, A.J. . Instalações elétricas. Editora LTC - Livros Técnicos e Científicos - São Paulo, 4ª edição. 2000. 468p.

NORMA REGULAMENTADORA Nº 10 - Segurança das instalações e serviços em eletricidade. 2004. 22p.

PEREIRA, M. F. Construções rurais. Editora Nobel. 1ª edição. 2009. 336p.

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS / Área de conhecimento ou matéria:

(03) Ciências Sociais/Sociologia, Antropologia e História e Filosofia da Ciência

PROGRAMA DE PROVA

1- A Modernidade, a Ciência moderna e o surgimento da Sociologia.

2- As contribuições de Durkheim, Marx e Weber.

3- Relações entre o pensamento de Thomas Kuhn e as Ciências Sociais.

4- Relação da História e Filosofia das Ciências e o desenvolvimento dos estudos de "Ciência, Tecnologia e Sociedade.

REFERÊNCIAS

ADORNO, T. W.; HORKHEIMER, M. Temas básicos de sociologia. São Paulo: Cultrix, 1978.

ALVES, R. Filosofia da ciência. 18. ed. São Paulo: Brasiliense, 1993.

ARANTES, A. Augusto. O que é cultura popular. São Paulo: Brasiliense, 1983.

CAPRA, F. O ponto de mutação: a ciência, a sociedade e a cultura emergente. 16. ed. Tradução Álvaro Cabral. São Paulo: Cultrix, 1993.

CHALMERS, A. F. O que é ciência afinal? Tradução Raul Fiker. São Paulo: Brasiliense, 1993.

CHAUÍ, M. Introdução à história da filosofia: dos pré-socráticos a Aristóteles. São Paulo: Brasiliense, 1994.

DURKHEIM, É. A divisão do trabalho social. Lisboa: Presença, 1997.

FERNANDES, F. Fundamentos empíricos da explicação sociológica. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1978.

GOLDMANN, L. Ciências humanas e filosofia: que é a sociologia? São Paulo: Rio de Janeiro: Difel, 1979.

KUHN, Thomas S. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva, 1995.

MARX, Karl. O capital. São Paulo: Nova Cultural ,1988.

MARX, Karl. Salário, preço e lucro. São Paulo: Abril Cultural ,1974. (Coleção Os Pensadores).

MENCARINI, M.; MARTINS, J. S. Sociologia e sociedade: leituras de introdução à sociologia. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1980.

MERCIER, Paul. História da antropologia. Rio de Janeiro: Eldorado, 1974.

SANTOS, B. S. Pela mão de Alice: o social e o político na pós-modernidade. 3. ed. São Paulo: Cortez, 1997.

WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Pioneira, 1985.

(04) Matemática e Estágio Supervisionado em Matemática

PROGRAMA DE PROVA

1. Evolução do Ensino da Matemática no Brasil.

2. Tendência em Educação Matemática.

3. O livro didático no Ensino da Matemática.

4. O Ensino da Matemática na perspectiva das Diretrizes Curriculares da Educação Básica Matemática.

5. A avaliação no contexto escolar: aspectos pedagógicos e políticos.

6. Funções Reais de Uma Variável Real.

7. Limites de Funções Reais de Uma Variável Real.

8. Continuidade de Funções Reais de Uma Variável Real.

9. Derivadas de Funções Reais de Uma Variável Real.

10. Integrais de Funções Reais de Uma Variável Real.

REFERÊNCIAS

STEWART, James. Cálculo, volume I. 5ª ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.

LEITHOULD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. 3ª ed. São Paulo: Editora HABRA, 1994.

AMBRÓSIO, U. D. Educação Matemática: da teoria prática. 4. ed. Campinas: Papirus, 1998.

BARRETO, E.S.S. (org.). Os currículos do Ensino Fundamental para as escolas brasileiras. 2. ed. Campinas: Autores Associados. São Paulo: Fundação Carlos Chagas, 2000.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN's). 2. ed. Rio de Janeiro: DP7A, 2000.

PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares para a Educação Básica Matemática Curitiba, 2008.

BAUMGART, J. K. e outros. Coleção Tópicos da História da Matemática para uso em sala de aula. São Paulo: Atual Editora, 1992.

BOLEMA - Boletim da Educação Matemática. UNESP. Rio Claro, SP.

SILVA, C. P. A Matemática no Brasil: Uma história do seu desenvolvimento. Curitiba: Editora da UFPR, 1992.

CARVALHO, A. M. P. Prática de Ensino: os estágios na formação do professor. São Paulo: Pioneira Editora, 1985.

D'AMBRÓSIO, V. Da realidade à ação: reflexão sobre a educação e matemática. São Paulo: Summus & Ed. Unicamp, 1986.

___________ . Educação Matemática. Campinas: Papirus, 1996.

___________ . Etnomátemática. São Paulo: Ática, 1992.

DANTE, L. R. Didática da Resolução de Problema de Matemática. 12. ed. São Paulo: Ática, 2002.

FREITAS, B. et. Alii. O livro didático em questão. São Paulo: Cortez, Autores Associados, 1989.

MENDES, J. A. O uso da história no ensino da Matemática: reflexões teóricas e experiências. Belém: EDUEPA, 2001.

MIGUEL, A.; MIORIM, M. A. O Ensino da Matemática no 1º Grau. São Paulo: Atual Editora, 1986.

PARRA, C.; SAIZ, I. (org.). Didática da Matemática: reflexões psico-pedagógicas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.

Educação Matemática em Revista SBEM.

Revista do Professor de Matemática - SBM.

DEPARTAMENTO DE MÚSICA / Área de conhecimento ou matéria:

(05) Canto e Matérias Teóricas

PROGRAMA DE PROVA

Prova Escrita

A Prova Escrita terá duração de até 04 (quatro) horas, incluindo o tempo de consulta, que será de 30 (trinta) minutos no próprio local de aplicação da prova, sendo vedado qualquer tipo de consulta após este período. A prova será composta por 03 (três) itens, dos quais o candidato deverá versar sobre 01 (um) item que será sorteado pela comissão de seleção no início da prova.

Programa:

a) Fundamentos da Arte do Canto Lírico.

b) A Arte da Canção: estilo e literatura.

c) Técnica Vocal para o Canto Lírico.

Prova Prática

Esta prova será dividida em duas partes, da seguinte forma:

Primeira Parte:

O candidato deverá, no período de tempo de duração de no mínimo 30 e no máximo 40 minutos, realizar uma aula de canto para um aluno designado pela Área de Canto do Curso de Graduação em Música da UEM, que estará à disposição para este fim. Após esta primeira parte da Prova Prática, a comissão de seleção poderá solicitar esclarecimentos relacionados com o conteúdo exposto, no prazo máximo de dez minutos para cada membro da comissão de seleção.

Segunda Parte:

Compreenderá a execução vocal, com duração mínima 25 (vinte e cinco) minutos e máxima de 45 (quarenta e cinco) minutos, onde o candidato deverá executar o repertório de livre escolha, constando os seguintes itens:

Programa:

01 (uma) Canção Alemã - Lied dentre os compositores: Beethoven, Schubert, Schumann, Brahms e Wolf.

01(uma) Ária de Oratório ou Cantata dentre os compositores: G. F. Haendel ou J. S. Bach.

01 (uma) Canção Francesa - Mélodie dentre os compositores: Fauré, Debussy, Duparc e Ravel.

02 (duas) Canções Brasileiras dentre os compositores: Villa-Lobos, L. Fernandez, F. Mignone, C. Santoro, Waldemar Henrique, Oswaldo de Souza, O. Lacerda e C. Guarnieri.

01 (uma) Ária de Ópera Clássica.

01 (uma) Ária de Ópera Romântica (incluindo Bel Canto).

Observações:

As peças poderão ser executadas na formação de câmara ou de solo, sendo de responsabilidade do candidato os músicos acompanhadores.

REFERÊNCIAS

DINVILLE, Claire. A Técnica da Voz Cantada. Rio de Janeiro: Enelivros, 1993.

KIMBALL, Carol. Song: A Guide To Art Song Style And Literature. Hal Leonard Corporation, June 2006. ISBN-13: 9781423412809.

FIELDS, Victor Alexander. Foundations of the Singer's Art. The National Association of Teachers of Singing - 1984. ISBN: 0-932761-00-3.

(06) Regência Coral e Matérias Teóricas

PROGRAMA DE PROVA

Prova Escrita:

A Prova Escrita deverá ter a duração de até 4 (quatro) horas, sendo vedado qualquer tipo de consulta durante o período. A prova será composta por quatro itens, dos quais o candidato deverá versar sobre 01 (um) item que será sorteado pela banca examinadora, no início da prova.

a) O Ensino da Regência Coral: projeto didático de construção da técnica do regente de Coro de Adultos, Infantil e Infanto-Juvenil.

b) Recursos pedagógico-musicais no planejamento de ensaios do Coro Infantil e Infanto-Juvenil.

c) O adolescente em processo de mudança vocal no coro: desafios e soluções. Expor abordagens adaptativas.

d) Técnica Vocal para Coro de Adultos, Infantil, Infanto-Juvenil e Juvenil: uma abordagem educativa.

Prova Prática: Esta prova será dividida em duas partes, segundo o seguinte:

Primeira Parte: o candidato deverá, em período de tempo de duração de no mínimo 30 e no máximo 40 minutos, expor, em formato de aula expositiva, aspectos técnicos, estruturais, históricos, analíticos e aspectos referentes à regência coral, técnica vocal, planejamento e condução de ensaios de uma obra sorteada dentre os seguintes pontos:

1. BARBOSA, Cacilda Borges - Pé-de-Vento

2. SCANDELLO, Antonio - Vorria che tu cantass una canzon

3. LOTTI, Antonio - Kyrie (da Missa Brevis in Eb)

4. MENDELSSOHN - BARTHOLDY, Felix - Ruhetal, op. 59, nº 5

Após esta parte da Prova Prática, a comissão julgadora poderá solicitar esclarecimentos relacionados com o conteúdo exposto, no prazo máximo de 10 minutos para cada membro da comissão julgadora. A primeira parte da prova terá valor de 0,0 (zero) a 5,0 (cinco).

Segunda Parte: O candidato deverá, em um período de tempo de duração de no mínimo 40 minutos e no máximo 50 minutos, ensaiar e trabalhar com um grupo vocal designado pela Coordenação do Conselho Acadêmico do Curso de Graduação em Música da UEM, a obra referente ao ponto sorteado para a primeira parte da Prova Prática, mais a obra "Forte Piano" (terceira peça dos "Quatro Estudos para Coro") de Osvaldo Lacerda (peça de confronto). Nesta segunda etapa da prova o candidato deverá relacionar os aspectos que expôs na primeira parte com o conteúdo abordado no ensaio.

Após esta segunda parte da Prova Prática, a comissão julgadora poderá solicitar esclarecimentos relacionados com o conteúdo exposto, no prazo máximo de 10 minutos para cada membro da comissão julgadora. A segunda parte da prova terá valor de 0,0 (zero) a 5,0 (cinco).

Observação: Para realização da Prova Prática, o candidato terá à sua disposição um projetor multimídia, computador, quadro branco, aparelho de CD, piano, um grupo vocal designado pela Coordenação do Conselho Acadêmico do Curso de Graduação em Música da UEM. As partituras das obras musicais estarão disponíveis no site: www.dmu.uem.br.

REFERÊNCIAS

COOK, Nicholas. A guide to musical analysis. London, J.M. Dend and sons, 1983.

DART, Thurston. Interpretação da Música. São Paulo: Martins Fontes, 2002.

FUBINI, E. La Estética musical desde la antigüedad hasta el siglo XX. Madrid: Alianza Editorial, 1990.

GALLO, J. A.; GRAETZER. H. Nardi H. y Russo. A. El Diretor de Coro. Buenos Aires: Ricordi Americana, 1979.

GARRETSON, Robert. Conducting Choral Music. Englewood Cliffs: Prentice-Hall, 1988.

GORINI, Vilma T. El coro de niños como actividad en la escuela primaria. Buenos Aires: Editorial Guadalupe, 1983.

HENTSCHKE, Liane; DEL BEM, Luciana. (Orgs.). (2003). Ensino de música: propostas para pensar e agir em sala de aula. São Paulo, Moderna.

HENTSCHKE, Liane; SOUZA, Jusamara. (Orgs.). Avaliação em música: reflexos e práticas. São Paulo: Moderna, p. 76-88,2003b.

KOHUT, Daniel L. & GRANT, Joe W. Learning to Conduct and Rehearse. New Jersey: Prentice Hall, 1990.

LARUE, J. Análisis Del Estilo Musical. Barcelona: Labor, 1989.

SADIE, Stanley and TYRREL, John. Oxford Univesity Press, The New Grove Dictionary of Music and Musicians, 2001.

SESC São Paulo. Canto, Canção, Cantoria: como montar um Coral Infantil. São Paulo: SESC, 1997.

TEIXEIRA, S.B. A Arte de Cantar. São Paulo, Movimento, 1976.

ZANDER, O. Regência Coral. Porto Alegre: Movimento, 1979.

DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA / Área de conhecimento ou matéria:

(07) Psicologia Escolar

PROGRAMA DE PROVA

1. A escola pública e os desafios atuais: indisciplina, formação do professor, inclusão.

2. Políticas públicas da educação.

3. O processo ensino - aprendizagem e a produção do fracasso escolar.

4. Distúrbios de aprendizagem: fundamentos teóricos e possibilidades de intervenção.

5. Formação e atuação do psicólogo Escolar.

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA / Área de conhecimento ou matéria:

(08) Esporte Individual I - Natação

PROGRAMA DE PROVA

1. Da concepção primitiva a moderna do ensino na natação.

2. Aprendizagem em natação: cuidados básicos, diretrizes pedagógicas, fatores que influenciam na aprendizagem, aplicação didática na aprendizagem na natação.

3. Aspectos da psicomotricidade aquática.

4. Adaptação ao meio líquido.

5. Formação técnica.

6. Desenvolvimento dos nados.

7. Desenvolvimento dos revezamentos.

8. Desenvolvimentos das viradas e saídas.

9. Regras simplificadas.

10. Aplicação prática dos conteúdos em atividades de organização de festivais e competições.

11. Noções de tratamento de piscina.

REFERÊNCIAS

LAPIERRE, André, AUCOUTURIER, Bernard. Os contrastes. São Paulo: Manole, 1985.

LAPIERRE, André, AUCOUTURIER, Bernard. As nuanças. São Paulo: Manole, 1985.

LAPIERRE, André, AUCOUTURIER, Bernard. Associações de contrastes. São Paulo: Manole, 1985.

MAGLISCHO, Ernest W. Nadando ainda mais rápido. São Paulo: Manole, 1999.

MANUAL do Treinador de natação: nível trainee. Belo Horizonte: Farm, 1999.

NORONHA, Romulo. Nadar e preciso. Rio de Janeiro. Marca Zero, 1985.

RAPOSO, Antônio Jacinto Vasconc elos. O ensino da natação. Lisboa: ISEF - Centro Documentação e Informação Cruz Quebrada, 1981.

SARMENTO, Pedro et al. Aprendizagem motora e natação. Lisboa: ISEF - Centro Documentação e Informação Cruz Quebrada, 1982.

SHAW, Steven. A arte de nadar. São Paulo: Manole, 2001.

VELASCO, Cacilda Gonçalves. Natação segundo a psicomotricidade. Rio de Janeiro, RJ: Sprint, 1994.

WIKE, Kurt. Natação para principiante:treino, técnica, tática. Lisboa: [s.n.], 1982.

DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM / Área de conhecimento ou matéria:

(09) Doenças Transmissíveis

PROGRAMA DE PROVA

1. Evolução do conceito de doenças transmissíveis.

2. Controle de infecção em serviços de saúde. Práticas de biossegurança e normas de precauções e isolamento.

3. Doenças emergentes e (re) emergentes: relação histórico-social, epidemiológica, clínica e de assistência de enfermagem.

4. A inserção dos Programas de Controle da Tuberculose e Hanseníase na Atenção Básica. - atuação do enfermeiro.

5. Abordagem do individuo doenças transmissíveis- questões éticas.

REFERÊNCIAS

ANVISA, Curso Básico de Controle de Infecção Hospitalar - Anvisa - Ministério da Saúde - cad. A., B,

C, D, E pdf www.anvisa.gov.br/servicosaude/manuais/infeccao.pdf

BARRADAS, Rita de Cássia Barata. O desafio das doenças emergentes e a revalorização da epidemiologia descritiva. Inf. Epidemiol. Sus, mar. 1999, vol.8, no.1, p.7-15. ISSN 0104-1673

Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Resolução de Diretoria Colegiada. RDC 50, de 21 de fevereiro de 2001. Dispõe sobre regulamento técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde. [online] Brasília, 2001. Disponível em: www.anvisa.gov.br/legis/resol/2002/30702rdc.htm [Acesso em 22 ago. 2004]. [ Links ]

FRACOLLI, L.A. et al. Enfermagem em doenças transmissíveis: como abordar esse tema na graduação em enfermagem?

Rev.Esc.Enf.USP, v. 34, n.4, p. 395-400, dez. 2000.

(12) Schraiber LB, Nemes MIB. Processo de trabalho e avaliação de serviços em saúde. São Paulo: Fundap; [s.d.]. p. 106-21. [ Links ]

Oliveira R, Maruyama SAT. Controle de infecção hospitalar: histórico e papel do estado. Rev. Eletr. Enf. [Internet]. 2008;10(3):775-83. Available from: www.fen.ufg.br/revista/v10/n3/v10n3a23.htm.

www.abrasco.org.br/GTs/Vigilancia%20em%20SaudeSabrosa.pdf http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_controle_tuberculose.pdf http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_de_hanseniase.pdf

(10) Saúde da Mulher e da Criança

PROGRAMA DE PROVA

1. Assistência Pré-natal à gestante de baixo risco.

2. Prevenção do câncer de colo uterino e de mama.

3. Assistência de enfermagem à mulher no período do climatério.

4. Assistência de Enfermagem à gestante com doença hipertensiva específica da gravidez.

5. Humanização da assistência ao parto.

6. Assistência de enfermagem à puérpera e manejo do aleitamento materno.

7. Humanização da assistência neonatal.

8. Características e cuidados ao RN pré-termo.

9. Metodologia da assistência de enfermagem à criança/família hospitalizada.

10. Problemas respiratórios na infância.

REFERÊNCIAS

BRASIL. Ministério da Saúde. Parto, Aborto e Puerpério: assistência humanizada à mulher. Brasília, DF, 2001.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Área Técnica de Saúde da Mulher. Pré-natal e puerpério: assistência qualificada e humanizada. Manual técnico. Brasília: Ministério da Saúde, 2005.

ZIEGEL, E. E.; CRANCLEY, M. Enfermagem obstétrica. Rio de Janeiro: Interamericana, 1985.

ALCÂNTARA, P. & MARCONDES, E. Pediatria básica. São Paulo, Sarvier, 2004.

BRETAS, J. R. et al. Manual de exame físico para a prática da enfermagem em pediatria. São Paulo: Iátria, 2005.

MURAHOVSCHI, J. Pediatria: diagnóstico e tratamento. 6 ed. São Paulo, Sarvier, 2003.

MURRAY W. ENKIN et al.. Guia para atenção efetiva na gravidez e no parto. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2000.

NEME, BUSSAMARA. Obstetrícia básica. São Paulo, Sarvier, 1994.

SCHMITZ, E. M. et al. A enfermagem em pediatria e puericultura. Rio de Janeiro, 4 ed., Atheneu, 2000. 477p.

SEGRE, C.A.M. et al - RN. 4 ed. São Paulo, Sarvier, 1995.

WHALLEY, L. F.; WONG, D. L. Enfermagem Pediátrica. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 6 ed., 2007.

HALBE, H. N. Tratado de Ginecologia. São Paulo: Roca, 1989. 2v.

NOVAK, EDMUNDO R. Tratado de ginecologia. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1983. 733p.

PRINCIPAIS PERIÓDICOS CIENTÍFICOS DA ÁREA:

Cadernos de Saúde Pública (Fundação Oswaldo Cruz) - www.scielo.br

Ciência & Saúde Coletiva (ABRASCO) - www.scielo.br

Revista de Saúde Pública (Faculdade de Saúde Pública) - www.scielo.br

Revista Brasileira de Epidemiologia (ABRASCO/USP) - rbe@usp.br

Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil - www.scielo.br

Revista Latino-Americana de Enfermagem - www.scielo.br

Espaço Para a Saúde - www.ccs.uel.br/espacoparasaude

Ciência, Cuidado e Saúde (Departamento de Enfermagem/UEM)- www.periodicos.uem.br

Epidemiologia e Serviços de Saúde (Ministério da Saúde) - www.saude.gov.br/svs

Revista do Centro Brasileiro de Estudos de Saúde.

DEPARTAMENTO DE FARMÁCIA E FARMACOLOGIA / Área de conhecimento ou matéria:

(11) Farmácia

PROGRAMA DE PROVA

1. Assistência Farmacêutica Aspectos administrativos, organizacionais e Técnicos (Medicamentos sob Controle Especial - Portaria nº344/98 MS/SVS)

2. Atenção Farmacêutica: Aspectos conceituais e filosóficos. Sistemas de classificação de problemas relacionados a medicamentos (PRMs).

3. Atenção Farmacêutica em Grupos (Paciente Hipertenso, Paciente Diabético, Paciente Dislipidêmico e Paciente Asmático).

4. Atendimento Farmacêutico.

Conduta ética, comunicação e postura no atendimento ao usuário.

Orientação no ato da dispensação (medicamentos, fitoterápicos, nutracêuticos, cosméticos, correlatos);

Avaliação de prescrição médica e medicamentos de venda livre;

Análise da automedicação e consulta ao farmacêutico.

5. Medicamentos genéricos, de referências e similares.

Lei 9787 de 10/02/99, Decreto 3181 de 23/09/99, Resolução-RDC nº 10, de 02 de janeiro de 2001 da ANVS, Resolução 357 do CFF e Resolução-RDC nº 138 de 29/05/2003.

6. Vias de administração de medicamentos.

7. Reações adversas e efeitos tóxicos dos fármacos.

8. Interações Medicamentosas.

9. Tratamento medicamentoso da inflamação (AINE: Anti-inflamatórios não-esteroides e Corticosteroides).

10. Quimioterapia das doenças microbianas.

11. Principais fármacos com ações no Sistema Nervoso Central utilizados em farmácia.

12. Fármacos que afetam a função gastrointestinal.

13. Quimioterapia das infecções parasitárias.

14. Contraceptivos orais e Terapia de Reposição Hormonal.

15. Farmacoepidemiologia. Uso Racional de Medicamentos, Medidas de efeito e associação; Quantificação do risco (risco relativo, risco atribuível e "odds ratio"); Prevalência e incidência; Estimações pontuais e intervalares. Estudos quantitativos e qualitativos.

16. Farmacovigilância. Classificação de medicamentos: ATC; DDD e valor terapêutico.

17. Farmacoeconomia.

18. Assistência Farmacêutica no Sistema Único de Saúde.

REFERÊNCIAS

BJÖRKMAN, IK; BERNSTEN, CB; SANNER, MA. Care ideologies reflected in 4 conceptions of pharmaceutical care. Research in social and administrative pharmacy, 4:332-342, 2008.

BJÖRKMAN, IK; BERNSTEN, CB; SANNER, MA. Comparing 4 classification systems for drug-related problems: Processes and functions. Research in social and administrative pharmacy, 4:320-331, 2008.

BRASIL. Lei nº 9787 de 10 de fevereiro de 1999. Altera a Lei n o 6.360, de 23 de setembro de 1976, que dispõe sobre a vigilância sanitária, estabelece o medicamento genérico, dispõe sobre a utilização de nomes genéricos em produtos farmacêuticos e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília 11 fev. 1999.

BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Portaria nº 344 de maio 1998. Aprova o regulamento técnico sobre substâncias e medicamentos sujeitos a controle especial. Diário Oficial da república Federativa do Brasil, Brasília, DF, de 21 fev. 1999, secção 1, p.1. Atualizada pela RDC nº 40 de 15 de julho de 2009. Disponível em: www.anvisa.gov.br/e-legis.

BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução-RDC nº 138 de 29 de maio de 2003. Dispõe sobre o enquadramento na categoria de venda de medicamentos. Diário Oficial da república Federativa do Brasil, Brasília, DF, de 06 de janeiro de 2004, secção 1, p. 28.

BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução-RDC nº 10, de 02 de janeiro de 2001. Aprova o Regulamento Técnico para Medicamentos Genéricos. Diário Oficial da república Federativa do Brasil, Brasília, DF, de 15 de janeiro de 2001.

BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução-RDC nº 3181, de 23 de setembro de 1999. Regulamenta a Lei nº 9.787, de 10 de fevereiro de 1999, que dispõe sobre a Vigilância Sanitária, estabelece o medicamento genérico, dispõe sobre a utilização de nomes genéricos em produtos farmacêuticos e dá outras providências. Diário Oficial da república Federativa do Brasil, Brasília, DF, de 24 de setembro de 1999.

BRUNTON, LL; LAZO, JS; PARKER, KL. Goodman & Gilman: As Bases Farmacologicas da Terapêutica. 11. ed. Rio de janeiro: McGraw-Hill Interamericana, 2006.

CASTRO, LLC. Fundamentos de farmacoepidemiologia. Campo Grande: Grupo de Pesquisa em Uso Racional de Medicamentos, 2001.

CIPOLLE, RJ; STRAND, LM; MORLEY, PC. Pharmaceutical Care Practice. McGraw-Hill, New York. 1998, 359 p.

CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Resolução nº 357 de 20 de abril de 2001. Aprova o regulamento técnico das Boas Práticas de Farmácia. Diário Oficial de República Federativa do Brasil. Brasília 27 abr. 2001.

Dicionário de Especialidades Farmacêuticas 2009/2010. São Paulo: Editora de Publicações Médicas Ltda.

DUKES, MNG. Meyler's side effects of drugs. 12. ed. Amsterdam: Elsever, 1992.

DUKES, MNG. Drug utilization studies: methods and uses. 2. ed. Copenhague OMS, 1993.

FUCHS, FD; WANNMACHER, L; FERREIRA, MBC. Farmacologia Clínica: Fundamentos da Terapêutica Racional. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

HEPLER, CD; STRAND, LM. Opportunities and responsibilities in pharmaceutical care. Am J Hosp Pharm.1990; 47(3):533-543.

JEKEL, JF. et al. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva. Porto Alegre: Artmed, 1999.

KOROLKOVAS, A; FRANÇA, FFAC. Dicionário Terapêutico Guanabara. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007/2008.

LAPORTE, JR. Epidemiologia do medicamento: princípios gerais. Colaboração de Gianni Tognoni; Suely Rozenfeld. São Paulo: Hucitec, 1989.

LAPORTE, JR; TOGNONI, G. Princípios de epidemiologia del medicamento. 2. ed. Barcelona: Massat-salvat, 1993.

LAPORTE, JR. Princípios básicos de investigación clínica. Madrid: Zeneca Farma, 1993.

MEDRONHO, RA et al. Epidemiologia. São Paulo: Atheneu, 2006.

ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE. Consenso brasileiro de atenção farmacêutica: proposta. Brasília: 2002. 24 p.

STORPIRTIS, S; MORI, ALPM; YOCHIY, A; RIBEIRO, E; PORTA, V. Farmácia clínica e atenção farmacêutica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

STROM, BL. Pharmacoepidemiology. New York: Churchik Livingstone, 1989.

DEPARTAMENTO DE DESIGN E MODA / Área de conhecimento ou matéria:

(12) Fotografia Aplicada à Moda, Fotografia Aplicada ao Design, Desenho e Desenho de Moda

PROGRAMA DE PROVA

1. Criação artística da fotografia fashion: Definição e aplicação na produção de moda.

2. Demostrar e fundamentar o desenho anatômico da figura humana estilizada e vestida aplicando a técnica da ilustração da moda, desenho de acessórios e construção de figurinos em geral e introduzindo o estudo de planejamento e cânones.

3. Demostrar e fundamentar o desenho técnico e artístico de uma coleção de vestuário e acessórios para ilustração de moda.

4. Demostrar e fundamentar o desenho de observação, a proporção e as escalas, a luz, a sombra e o volume de objetos e figuras humanas aplicando técnicas ilustrativas comumente utilizadas na área de design de produtos e na área de moda.

REFERÊNCIAS

BARTHES, Roland. A Câmera Clara: a nota sobre a fotografia. Rio de Janeiro, RJ: Nova Fronteira, 1.984.

CORTEZ J., A técnica de desenho, Ind. Gráfica Bentivegna Editora LTDA.

JONES, Sue Jenkyn. Fashion design - manual do estilista. São Paulo: Cosac Naify, 2005.

MANUEL, Rachel, Desenho de moda .Editora Tecnoprint S.A,1985.

PILLAR, Analice D. Desenho & escrita como sistema de representação. Artmed Editora, 2001.

S.A.SMITH R., Escola de Arte, Desenhando Figuras, Em associação com a Royal Academy of arts; Editora Manole LTDA, 1997, 1ª Edição.

STRAUB, Ericson et al. O ABC do rendering. Curitiba: Infolio, 2004.

STECK F. J., Como dar movimento aos desenhos, grupo Ediouro Editora Tecnoprint

WONG, Wuculus. Princípios de forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL / Área de conhecimento ou matéria:

(13) Desenho, Técnicas Construtivas e Conforto Ambiental

PROGRAMA DE PROVA

1. Normas técnicas e convenções para o desenho técnico. Execução e análise de desempenho de subsistemas construtivos: estruturas, vedações horizontais e verticais Conforto higro-térmico no desenvolvimento de projetos de edificações.

2. Desenho geométrico. Execução e análise de desempenho de subsistemas construtivos: coberturas, revestimentos, esquadrias, sistemas de proteção e impermeabilização. Conforto luminoso no desenvolvimento de projetos de edificações.

3. Sistema de representação: projeção ortogonal, representação de cortes, perspectiva isométrica. Processos construtivos tradicionais e industrializados. Conforto acústico no desenvolvimento de projetos de edificações.

4. Desenho assistido por computador. Manutenção das edificações. Patologia das construções. Ergonomia aplicada.

5. Fundamentos do desenho arquitetônico. Canteiro-de-obras: segurança no trabalho, movimentação de terra, instalações provisórias, projetos e equipamentos. Avaliação Pós- Ocupacional.

6. Representação de projetos arquitetônicos. Gerenciamento de obras: técnicas de orçamento e planejamento de obras. Aproveitamento da ventilação natural no desenvolvimento de projetos de edificações.

REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 1492

Representação de projetos de arquitetura. Rio de Janeiro: ABNT, 1994.

______ NBR 8196 - Desenho técnico - Emprego de escalas. Rio de Janeiro: ABNT, 1992

_____ NBR 8402 - Execução de caractere para escrita em desenho técnico. Rio de Janeiro: ABNT, 1994.

_____ NBR 8403 - Aplicação de linhas em desenhos - Tipos de Linhas - Larguras das Linhas. Rio de Janeiro: ABNT, 1984.

_____ NBR 10067: Princípios gerais de representação em desenho técnico. Rio de Janeiro: ABNT, 1995.

_____ NBR 10068: Folha de desenho - Leiaute e dimensões. Rio de Janeiro: ABNT, 1987.

_____ NBR 10126: Cotagem em desenho técnico. Rio de Janeiro: ABNT, 1987.

_____ NBR 10582: Apresentação da folha para desenho técnico. Rio de Janeiro: ABNT, 1988. 1997 225p.

CARVALHO, B. A. Técnica da orientação dos edifícios. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1970.

COSTA, E. C. Acústica técnica. São Paulo: Edgard Blücher, 2003.

CRUZ DA COSTA, E. Arquitetura ecológica: condicionamento térmico natural. São Paulo: Edgard Blücher, 1982.

FERREIRA, P.; MICELI, M. T. Desenho técnico básico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2001.

FRENCH, T. E.; VIERCK, C. J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 6ª ed. Rio de Janeiro: Globo. 1999.

FROTA, A. B.; SCHIFFER, S. R. Manual de conforto térmico. 5a. ed. São Paulo: Studio Nobel,2001.

GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.

GUEDES, M. F. Caderno de encargos. 4 ed. São Paulo: Pini, 2004.

HERTZ, J. B. Ecotécnicas em arquitetura: como projetar nos trópicos úmidos do Brasil. São Paulo: Pioneira, 1998.

HINDRICHS, R. A.; KLEINBACH, M. Energia e meio ambiente. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.

IIDA, I. Ergonomia: projeto e produção. São Paulo: Edgard Blücher, 1990. JOSSE, R. La acústica em la construcion. Barcelona: Gustavo Gili, 1975. 291p.

LAMBERTS, R.; DUTRA, L.; PEREIRA, F. O. R. Eficiência energética na arquitetura. São Paulo: PW, 1997.

LIMMER, C. V. Planejamento, orçamentação e controle de projetos e obras. Rio de Janeiro: LTC,

MARCO, C. S. Elementos de Acústica Arquitetônica. 2 ed. São Paulo: Nobel, 1986.

MASCARÓ, L. R. Luz, Clima e arquitetura. São Paulo: Nobel, 1982.

MONTENEGRO,G.A. A perspectiva dos profissionais. São Paulo: Edgard Blücher, 1983. - (Capítulo 20, p 127 a 142: insolação).

MONTENEGRO,G.A. Ventilação e cobertas: estudo teórico, histórico e descontraído. São Paulo: Edgard Blücher, 1984.

MOTENEGRO, G. A. Desenho arquitetônico. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2001.

PIRONDI, Z. Manual prático da impermeabilização e de isolação térmica. 2ª. Ed. São Paulo: IBI / Editora Pini, SP, 1988.

SANTOS, U. P. Ruído: riscos e prevenção. 3a. ed. São Paulo: Hucitec, 1999.

SCIGLIANO, S.; HOLLO, V. IVN - Índice de Ventilação Natural. São Paulo: PINI, 2001.

SILVA, F. DE A. G. Conforto ambiental: iluminação de interiores. João Pessoa: A União, 1992.

SILVA, P. Acústica Arquitetônica. 4a. ed. Belo Horizonte: EDTAL, 2002.

SOUZA, U. E. L.; FRANCO, L. S.; PALIARI J. C.; CARRARO, F. Recomendações gerais quanto à localização e tamanho dos elementos do canteiro de obras. BT/PCC/178 . 26 p. 1997.

SZOKOLAY, S. V. Energia solar y edificacion. Barcelona: Blume, 1978. 196p.

TISAKA, M. Orçamento na construção civil - Consultoria, projeto e execução. 1ª. Ed. São Paulo: IBI/Editora Pini, 2006

YAZIGI, W. A técnica de edificar. 9ª ed. São Paulo: Pini, 2008

(14) Hidráulica, Hidrologia e Saneamento

PROGRAMA DE PROVA

1. Análise dimensional e semelhança mecânica. Ciclo hidrológico e balanço hídrico Monitoramento e controle da poluição da água, ar e solo.

2. Hidrometria dos fenômenos hidrostáticos e do escoamento em condutos livres e forçados Precipitação. Sistemas de tratamento de água para fins potáveis

3. Escoamento permanente e uniforme em condutos livres e forçados. Escoamento superficial. Sistemas de distribuição de água para fins potáveis

4. Escoamento permanente bruscamente variado e energia específica. Infiltração. Sistemas de coleta de esgoto doméstico.

5. Escoamento permanente gradualmente variado. Evapotranspiração. Sistemas de drenagem urbana.

6. Sistemas de bombeamento. Medições de vazão e vazões de enchentes. Projeto de estações de tratamento de esgoto doméstico.

7. Estruturas hidráulicas de reservação e controle. Manipulação de dados hidrológicos Projeto de aterro sanitário.

REFERÊNCIAS

AZEVEDO NETTO, J. M. de & HESS, M. L. Tratamento de águas residuárias. São Paulo, 1970.

AZEVEDO NETTO, J. M.; FERNANDEZ, M. F.; ARAUJO, R.; ITO, A. E. Manual de hidráulica. 8a ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1998.

BAPTISTA, M.; LARA, M. Fundamentos de engenharia hidráulica. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2002.

BARROS, R. T. V. et al. Saneamento: Manual de saneamento e proteção ambiental para os municípios. Belo Horizonte: Escola de engenharia da UFMG, 1995.

BIDONE, F.R.A.; POVINELLI, J. Conceitos básicos de resíduos sólidos. São Carlos, EESC/USP, 1999.

BRAGA, B. et. al. Introdução à Engenharia Ambiental. 2 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.

CASTILHOS JR., A. B. (coord.). Resíduos Sólidos Urbanos: Aterro Sustentável para Municípios de Pequeno Porte. Rio de Janeiro: ABES, 2003.

CRESPO, P. G. Sistema de Esgotos. Belo Horizonte. Editora da UFMG. 1997.

DACACH, N. G. Saneamento ambiental. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1983.

DAEE/CETESB. Drenagem urbana. São Paulo: DAEE-CETESB, 1980.

FOX, R.W.; MCDONALD, A.T. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 4a ed. Rio de Janeiro: LTC, 1995.

FUNASA. Manual de Saneamento. Brasília: Fundação Nacional de Saúde - Funasa, 2004.

GARCEZ, L. N. Elementos de engenharia hidráulica e sanitária. 2ª. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1974.

GARCEZ, L. N. Elementos de mecânica dos fluidos: Hidráulica geral. 2ª.. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1970.

GARCEZ, L.N. & ALVAREZ, G.A. Hidrologia. São Paulo: Edgard Blücher, São Paulo. 1999.

HALL, F. Manual de redes de águas e esgotos. 3ª. ed. Lisboa: Cetop, 1997.

HWANG, N. H. G. Fundamentos de sistemas de engenharia hidráulica. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 1981.

IMHOFF, K.; KLAUS, R. Manual de tratamento de Águas Residuárias. São Paulo. Edgard Blücher, 1986.

JARDIM, N.S. (coord.) et al. Lixo municipal: Manual de gerenciamento integrado. São Paulo, IPT/CEMPRE, 1995.

JORDÃO, E. P.; PESSOA, C.A. Tratamento de esgotos domésticos. 5ª. ed. São Paulo, ABES, 2009.

NUVOLARI, A. Esgoto sanitário: Coleta, transporte, tratamento e reúso agrícola. São Paulo: Edgard Blücher, 2003.

PINTO, N. L. S. Hidrologia básica. São Paulo: Edgard Blücher, 1976.

PORTO, R. L. (org). Hidrologia ambiental. São Paulo: EDUSP/Associação Brasileira de Recursos Hídricos, 1991. (Coleção ABRH de Recursos Hídricos, v. 3).

PORTO, R. M. Hidráulica básica. 2ª. ed. São Carlos: EESC-USP, 2001.

POTTER C. M. & WIGGERT D. C.; Mecânica dos Fluidos. São Paulo: Thomson, 2004.

QUINTELA, A. A. Hidráulica. Lisboa: Fundação Caloustre Gulbenkian, 1981.

RAMOS, F. et al. Engenharia hidrológica. Rio de Janeiro: ABRH/Editora da UFRJ, 1989.

RICHTER, C. A.; AZEVEDO NETTO. J. M. Tratamento de água. São Paulo: Edgard Blucher, 1991.

RIGHETTO, A. M. Hidrologia e recursos hídricos. São Carlos: Escola de Engenharia de São Carlos - EESC - Universidade de São Paulo - USP, 1998.

SILVESTRE, P. Hidráulica geral. Rio de Janeiro: LTC, 1979.

SPERLING, M. V. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. Belo Horizonte: DESA/UFMG, 1996.

TSUTIYA, M. T.; SOBRINHO, P. A. Coleta e transporte de esgotos sanitário. 2ª. ed. São Paulo: Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária da escola Politécnica da Universidade de São Paulo, 2000.

TUCCI, C. E. M. (org.) Hidrologia: ciência e aplicação. Porto Alegre: Ed. da Universidade/UFRGS/ABRH/EDUSP, 1993. (Coleção ABRH de Recursos Hídricos, v. 4).

VILLELA, S. M.; MATTOS, A. Hidrologia aplicada. São Paulo: McGraw-Hill, 1975.

WHITE, F. M. Mecânica dos fluidos. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2002.

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA / Área de conhecimento ou matéria:

(15) Estática, Dinâmica e Mecânica dos Sólidos

PROGRAMA DE PROVA

1. Vibrações Mecânicas.

2. Momento de Inércia.

3. Condições de equilíbrio do corpo rígido (Estática).

4. Cinética do ponto material.

5. Cinemática e Dinâmica dos corpos rígidos.

6. Tração, compressão e flexão.

7. Torção e cisalhamento

REFERÊNCIAS

BEER, F. P. & JOHNSTON JR., E. R. Mecânica Vetorial para Engenheiros: Estática, 5a Edição, Makron, 1994.

______. Mecânica Vetorial para Engenheiros: Cinemática e Dinâmica, 5a Edição, Makron, 1994.

______. Resistência dos materiais. 3. ed. São Paulo, SP: Makron, 1995.

BORESI, A. P.; SCHMIDT, R. J. Dinâmica, São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.

GERE, J. M. Mecânica dos Materiais, São Paulo: Thomson, 2003.

HIBBELER, R. C. Dinâmica: mecânica para engenharia, 10.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.

______. Resistência dos materiais. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004.

______. Mecânica Estática, 8a Edição, LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., Rio de Janeiro, 1999

KOMATSU, J. S. Mecânica dos sólidos 1. São Carlos: EdUFSCar, 2005 2 v.

POPOV, Egor Paul. Introdução à mecânica dos sólidos. São Paulo: Edgard Blücher, 1978.

SHAMES, I. H. Introdução à mecânica dos sólidos. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1983.

TIMOSHENKO, S.; GERE, J. M.. Mecânica dos sólidos. Rio de Janeiro: LTC, 1998. 2 v.