UNIPAMPA - Universidade Federal do Pampa - RS

Notícia:   Universidade Federal de Pampa - RS abre 14 vagas para Professores

UNIPAMPA - FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA

EDITAL Nº 104/10

CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE

1. DA LEGISLAÇÃO

A REITORA DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA, no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria nº 113, de 22 de janeiro de 2008, do Ministro do Estado da Educação, nos termos, nos termos da Portaria Normativa Interministerial MEC/MPOG) nº. 22 de 30/04/2007, publicada no DOU de 02/05/2007, na Portaria Interministerial (MEC/MPOG) nº. 224 de 23/07/2007, publicada no DOU de 24/07/2007 e na Portaria Normativa Interministerial (MEC/MPOG) nº. 8 de 26/08/2008, publicada no DOU de 27/08/2008, em conformidade com a Lei nº. 8.112, de 11/12/1990, o Decreto nº. 4.175, de 27/03/2002, da Portaria do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão nº. 124, 15/03/2010, publicada no Diário Oficial da União em 16/03/2010, Portaria do Ministério da Educação nº. 345 de 25/03/2010, publicada no Diário Oficial da União em 26/03/2010 que faculta a realização de concurso público para a carreira docente, em conformidade com a Lei nº. 8.112, de 11/12/1990, com o Decreto nº. 94.664, de 23/7/1987, com o Decreto nº. 6944, de 21/8/2009, e o Decreto nº. 4.175, de27/3/2002, do Decreto nº. 6944, de 21/08/2009 e da Portaria nº 1134, de 02/12/2009 que estabelece os procedimentos gerais para a abertura de edital de concurso público e nos termos da Resolução nº 01/2010 - CONSUNI, de 30/03/2010, publicada no Diário Oficial da União em 22/04/2010, divulga a abertura de inscrições e estabelece normas relativas à realização de Concurso Público de Provas e Títulos, destinado a selecionar candidatos para o cargo de Professor Assistente e Professor Adjunto da Carreira do Magistério Superior da Fundação Universidade Federal do Pampa, em conformidade com as disposições contidas neste edital.

2. DO QUADRO DE VAGAS As informações referentes às vagas estão detalhadas a seguir:

Campus

Área de Conhecimento

Requisitos

Vagas

Classe/ Regime de Trabalho

Processo N°

Jaguarão

Letras - Espanhol

Licenciatura em Letras - habilitação em Língua Espanhola ou habilitação em Língua Portuguesa, Língua Espanhola e respectivas Literaturas e Mestrado em Letras, com concentração em Estudos Linguísticos, Linguística ou Linguística Aplicada.

1

Professor Assistente

40 h

Dedicação Exclusiva

23100.0001321/2010-89

São Gabriel

Processos Tecnológicos e Meio Ambiente

Graduação em Engenharia Química, Química Industrial, Engenharia Ambiental, Engenharia Sanitária, Engenharia da Produção, Gestão Ambiental, Engenharia Florestal, Engenharia Civil ou Bacharelado em Geografia e Mestrado com dissertação na área objeto do concurso.

1

Professor Assistente

40h

Dedicação Exclusiva

23100.001322/2010-23

São Gabriel

Biotecnologia Animal

Graduação em Ciências Biológicas, Medicina Veterinária, Zootecnia, áreas da saúde ou áreas afins e Doutorado com Tese na área do concurso.

1

Professor Adjunto

40h

Dedicação Exclusiva

23100.001323/2010-78

São Gabriel

Hidrologia

Graduação em Engenharia Florestal ou Agronomia ou Engenharia Agrícola e Mestrado com o tema da dissertação na área objeto do concurso.

1

Professor Assistente

40h

Dedicação Exclusiva

23100.001324/2010-12

São Gabriel

Manejo Florestal

Graduação em Engenharia Florestal e Mestrado com o tema da dissertação na área objeto do concurso.

1

Professor Assistente

40h

Dedicação Exclusiva

23100.1325/2010-67

São Gabriel

Projetos e Licenciamento Florestal

Graduação em Engenharia Florestal e Mestrado com o tema da dissertação na área objeto do concurso.

1

Professor Assistente

40h

Dedicação Exclusiva

23100.001326/2010-10

São Gabriel

Solos

Graduação em Engenharia Florestal ou Agronomia e Doutorado com o tema da tese na área objeto do concurso.

1

Professor Adjunto

40h

Dedicação Exclusiva

23100.001327/2010-56

São Gabriel

Gestão Ambiental

Graduado em Gestão Ambiental ou Administração e Mestrado com dissertação na área do concurso.

1

Professor Assistente

40h

Dedicação Exclusiva

23100.001328/2010-09

São Gabriel

Análise e Purificação de Compostos Orgânicos Aplicadas a Biotecnologia

Graduação nas áreas Químicas, Biológicas, Biotecnológicas, da Saúde ou Agrárias e Doutorado com tese na área de conhecimento do concurso.

1

Professor Adjunto

40h

Dedicação Exclusiva

23100.001329/2010-45

São Gabriel

Ecologia e Conservação da Biodiversidade

Graduação em Ciências Biológicas, Ecologia, Engenharia Florestal, Agronomia ou Geografia e Doutorado em Ecologia ou tese na área do concurso.

1

Professor Adjunto

40h

Dedicação Exclusiva

23100.001330/2010-70

Uruguaiana

Tecnologia de Alimentos, Deontologia, Prática Farmacêutica e Estágio

Farmacêutico com Mestrado em Ciências Farmacêuticas, Ciências de Alimentos ou áreas afins.

1

Professor Assistente

40h

Dedicação Exclusiva

23100.001331/2010-14

Uruguaiana

Bioquímica, Química Orgânica, Prática Farmacêutica e Estágio.

Farmacêutico com Doutorado em Bioquímica ou Ciências Farmacêuticas.

1

Professor Adjunto

40h

Dedicação Exclusiva

23100.001332/2010-69

Uruguaiana

Farmacologia e Estágio.

Farmacêutico com Doutorado em Farmacologia ou Ciências Farmacêuticas.

1

Professor Adjunto

40h

Dedicação Exclusiva

23100.001333/2010-11

Uruguaiana

Enfermagem Psiquiátrica e Saúde Mental

Graduação em Enfermagem e Mestrado em Enfermagem ou em áreas afins.

1

Professor Assistente

40h

Dedicação Exclusiva

23100.001334/2010-58

3. DA JORNADA DE TRABALHO

3.1 O professor submetido ao regime de dedicação Exclusiva (DE) fica obrigado a prestar 40 horas semanais de trabalho, em dois turnos diários completos, e estará impedido de exercer outra atividade remunerada pública ou privada;

3.2 A jornada de trabalho poderá ser distribuída no período diurno e noturno, conforme a necessidade da Fundação Universidade Federal do Pampa.

4. DA REMUNERAÇÃO E DAS ATRIBUIÇÕES DOS DOCENTES

4.1 Remuneração inicial e suas parcelas:

Cargo/classe/padrão

Remuneração Básica (R$)

Retribuição por Titulação (R$)

Gratificação Específica do Magistério Superior - GEMAS (R$)

Total (R$)

Professor Assistente I

2.001,86

1.592,90

1.056,86

4.651,59

Professor Adjunto I

2.318,71

3.916,88

1.098,08

7.333,67

O servidor ainda dispõe de um auxílio-alimentação no valor de R$ 304,00.

4.2 São consideradas atribuições próprias do pessoal docente do ensino superior:

a) as pertinentes à pesquisa, ensino e extensão que, indissociáveis, visem à aprendizagem, à produção do conhecimento, à ampliação e transmissão do saber e da cultura, e

b) as inerentes ao exercício de direção, assessoramento, chefia, coordenação e assistência na própria instituição, além de outras previstas na legislação vigente e determinadas pela administração superior.

5. DA INSCRIÇÃO

5.1 O período de inscrições será de 21/09/2010 a 25/10/2010.

5.2 O candidato deverá se inscrever através do endereço eletrônico www.unipampa.edu.br/portal/concursos mediante preenchimento de formulário específico. A confirmação da inscrição será realizada após o pagamento da taxa do item 5.4 letra e. Em caso de dúvida sobre o recebimento da documentação da inscrição, o candidato poderá contatar a Universidade pelo correio eletrônico concursosdocentes@unipampa.edu.br.

5.3 Após a inscrição, os candidatos devem encaminhar os documentos relacionados no item 5.4 à Comissão de Concursos da UNIPAMPA (Rua Melanie Granier, 48 - Centro, CEP 96400-500 - Bagé-RS) por correspondência postada com AR - Aviso de Recebimento ou correio internacional registrado, com data de postagem até 26/10/2010. O candidato deve informar obrigatoriamente na parte externa do envelope a área de conhecimento na qual pretende realizar o concurso e o número do edital.

5.4 A documentação necessária para instruir o processo consta de:

a) documento de identidade (cópia que possa ser conferida com o original antes do início das provas do concurso);

b) se estrangeiro, declaração de que está ciente de que no momento da posse deverá possuir visto permanente, de acordo com o parágrafo 3º, da Lei n. 9.515, de 21/11/1997;

c) declaração assinada de que tem pleno conhecimento e aceita as condições e normas estabelecidas na Resolução nº 01/CONSUNI de 30/03/2010 e no respectivo Edital do Concurso. (disponível em www.unipampa.edu.br/portal/concursos);

d) Currículo Lattes impresso - a partir da Plataforma Lattes, modelo CNPq (a documentação comprobatória do Currículo Lattes deverá ser entregue no ato de instalação do concurso, no primeiro dia de prova);

e) comprovante de recolhimento da taxa de inscrição, no valor de R$100,00 (cem reais) para Professor Assistente e no valor de R$ 130,00 (cento e trinta) para Professor Adjunto conforme guia de recolhimento disponível em www.unipampa.edu.br/portal/concursos. Esta taxa, uma vez recolhida, não será restituída em hipótese alguma.

f) para os candidatos que solicitaram isenção da taxa de inscrição, requerimento devidamente assinado contendo a indicação do NIS - Número de Identificação Social e a declaração que atende à condição estabelecida no Decreto nº 6.135, de 26/06/2007.

5.5 Ao se inscrever, o candidato fica ciente da responsabilidade de apresentar, no ato de posse, a documentação correspondente à área de conhecimento e aos requisitos definidos no item 2 deste Edital.

5.6 Da solicitação de isenção da taxa de inscrição.

5.6.1 Os candidatos que pretendem solicitar isenção da taxa de inscrição deverão fazê-lo até o dia 15/10/2010.

5.6.2 Terá direito à isenção, segundo Decreto nº 6.593, de 02/10/2008, publicado no DOU de 03/10/2008, o candidato que:

a) estiver inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal- CadÚnico, de que trata o Decreto nº 6.135, de 26/06/2007 e;

b) for membro de família de baixa renda de que trata o Decreto nº 6.135, de 26/06/2007.

5.6.3 A isenção deverá ser solicitada mediante requerimento, disponível no endereço www.unipampa.edu.br/portal/concursos, a ser enviado pelo candidato à Comissão de Concursos, pelo correio eletrônico concursosdocentes@unipampa.edu.br, contendo:

a) indicação do Número de Identificação Social - NIS, atribuído pelo CadÚnico;

b) declaração de que atende à condição estabelecida no item 5.6.2, letra b acima.

5.6.4 A UNIPAMPA consultará o órgão gestor do CadÚnico para verificar a veracidade das informações prestadas pelo candidato, a declaração falsa sujeitará o candidato às sanções previstas em lei, aplicando-se, ainda, o disposto no parágrafo único do art. 10 do Decreto nº 83.936, de 06/09/1979;

5.6.5 O resultado da solicitação será divulgado juntamente com a homologação da inscrição, no endereço eletrônico www.unipampa.edu.br/portal/concursos, bem como em quadro de avisos dos campi da UNIPAMPA.

5.6.6 O candidato que não tiver seu pedido de isenção deferido e que não efetuar o pagamento da taxa de inscrição até 03 (três) dias após a publicação da homologação no sitio www.unipampa.edu.br/portal/concursos, estará automaticamente excluído do concurso público.

6. DA HOMOLOGAÇÃO DA INSCRIÇÃO

6.1 A relação dos candidatos que tiverem sua inscrição homologada será publicada em www.unipampa.edu.br/portal/concursos, bem como em quadro de avisos dos campi da UNIPAMPA, no prazo máximo de dez dias corridos após o encerramento das inscrições;

6.2 Os candidatos cujas inscrições foram homologadas deverão acompanhar pelo endereço eletrônico www.unipampa.edu.br/portal/concursos, a comunicação das datas, horários e local de realização do(s) concurso(s).

7. DA PRORROGAÇÃO DO PRAZO DE INSCRIÇÕES

O prazo das inscrições para os concursos com enquadramento na Classe de Professor Adjunto (titulação mínima Doutorado) será reaberto caso não haja inscrições homologadas. Na reabertura de inscrições a exigência será o Título de Mestre, com enquadramento na Classe de Professor Assistente. O prazo para inscrições nos concursos reabertos será de 15 (quinze) dias, a contar da publicação da homologação das inscrições iniciais, sendo a notícia publicada somente em www.unipampa.edu.br/portal/concursos.

8. DA DATA PROVÁVEL DE REALIZAÇÃO DO CONCURSO

O período provável de realização do concurso será de 16/11/2010 a 10/12/2010.

9. DA CONSTITUIÇÃO DA COMISSÃO EXAMINADORA

A constituição da Comissão examinadora ocorrerá de acordo com o estipulado no capítulo VIII da Resolução nº 01/CONSUNI de 30/03/2010.

10. DAS PROVAS

10.1 Disposições Gerais

10.1.1 As provas Escrita, Didática, de Defesa do Memorial de Trajetória Acadêmica e de Títulos ocorrerão de acordo com o estipulado na Resolução nº 01/CONSUNI de 30/03/2010, disponível no endereço eletrônico www.unipampa.edu.br/portal/concursos.

10.1.2 Os programas dos concursos, apresentando os conteúdos objeto de avaliação e a bibliografia para a Prova Escrita encontram-se no endereço eletrônico www.unipampa.edu.br/portal/concursos;

10.1.3 A Prova Didática, quando da sua apresentação à Comissão Examinadora, e a Prova de Defesa oral do Memorial de Trajetória Acadêmica serão gravadas para efeito de registro e avaliação.

10.1.4 O candidato deverá comparecer ao local de provas designado no endereço eletrônico www.unipampa.edu.br/portal/concursos, munido de documento de identidade (original) em perfeitas condições, de forma a permitir, com clareza, sua identificação;

10.1.5 Caso o candidato esteja impossibilitado de apresentar, no dia de realização das provas, documento de identidade original, por motivo de extravio, deverá apresentar boletim de ocorrência expedido em órgão policial há, no máximo, trinta dias, sendo então submetido à identificação especial, com coleta de assinatura e impressão digital;

10.1.6 O candidato não poderá alegar desconhecimento acerca da data, local e horário de realização do concurso, como justificativa de sua ausência;

10.2 Demais disposições a respeito das provas encontram-se no Capítulo VI da Resolução n° 01/CONSUNI de 30/03/2010

11. DA HABILITAÇÃO E DA CLASSIFICAÇÃO FINAL NO CONCURSO

A Habilitação e a Classificação Final no Concurso ocorrerá de acordo com o estipulado no Capítulo VII da Resolução n° 01/CONSUNI de 30/03/2010.

12. DOS RECURSOS

Os recursos ocorrerão de acordo com o estipulado no Capítulo IX da Resolução n° 01/CONSUNI de 30/03/2010.

13. DA DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS

A UNIPAMPA divulgará através de Edital publicado no Diário Oficial da União e no endereço eletrônico www.unipampa.edu.br/portal/concursos, a relação dos candidatos classificados nos concursos objeto deste Edital, conforme Artigo 16 do Decreto 6944 de 21/08/09.

14. DO PRAZO DE VALIDADE

O prazo de validade dos concursos objeto deste Edital é de 01 (um) ano, prorrogável por mais 01 (um) ano, no interesse da Instituição, a contar da data de publicação da homologação dos resultados pela instituição.

15. DISPOSIÇÕES GERAIS

15.1 Na hipótese de renúncia ou desistência expressa, por escrito, de candidato aprovado e convocado para a nomeação, ou, caso o mesmo não venha a tomar posse dentro do prazo legal; e, ainda, quando houver vacância da vaga preenchida em razão deste concurso, a UNIPAMPA poderá convocar os candidatos subsequentes, em estrita obediência à ordem de classificação.

15.2 A classificação e homologação no concurso não asseguram ao candidato o direito de nomeação no cargo, mas a expectativa de direito à investidura no cargo para o qual concorreu, seguindo a rigorosa ordem de classificação e observado o prazo de validade do concurso e a legislação vigente.

15.3 Os candidatos nomeados que tiverem titulação superior à exigida para a classe à qual concorreram, poderão requerer, após a posse, progressão imediata para a classe correspondente a sua titulação, desde que esta não tenha sido utilizada para a investidura no cargo.

15.4 Havendo candidatos remanescentes aprovados neste concurso público ainda válido, a UNIPAMPA poderá nomeá-los para atuar em qualquer campus da instituição, caso haja necessidade.

15.5 Ao final do concurso, não havendo candidatos aprovados, a UNIPAMPA poderá aproveitar candidatos aprovados em concursos públicos de outras IFES na mesma área ou áreas afins, desde que exista compatibilidade de perfil e desde que o concurso em pauta esteja dentro do prazo de validade e de acordo com a legislação vigente.

15.6 A UNIPAMPA poderá ceder a outras IFES candidatos aprovados neste concurso público realizado, quando estas solicitarem, mediante concordância do candidato, e que o concurso esteja dentro do prazo de validade, de acordo com a legislação vigente.

15.7 É de responsabilidade do candidato homologado, manter o endereço atualizado. Em caso de alteração, informá-la à UNIPAMPA, pelo correio eletrônico gestaodepessoal@unipampa.edu.br.

15.8 Não será fornecido ao candidato qualquer documento comprobatório de classificação e/ou notas, valendo para tal fim a homologação do resultado final do concurso publicada no Diário Oficial da União.

15.9 Os casos omissos serão resolvidos pela Divisão de Concursos, correio eletrônico concursosdocentes@unipampa.edu.br.

Bagé, 17 de setembro de 2010.

Maria Beatriz Luce
Reitora pro tempore

GABINETE DA REITORIA
Caixa Postal 07
CEP 96.400-970 BAGÉ/RS
Telefone: 53 3247 4549 Endereço eletrônico: reitoria@unipampa.edu.br

Programa e Bibliografia - Edital 104/10

Campus

Área

Pontos

Bibliografia

Jaguarão

Letras - Espanhol

1. "Las formas y usos del modo Imperativo en español."

2. "La morfosintaxis del español en contraste con el portugués."

3. "Los mecanismos de coesión textual en la organización del discurso."

4. "Aspectos semánticos, estilísticos y pragmáticos de la lengua española."

5. "Las estructuras gramaticales de la lengua española."

6. "Definición, tipos y utilización de las perífrasis verbales."

7. "Oraciones coordinadas y subordinadas.

Definición y usos."

8. "Regencia verbal. Definición y usos."

9. "Significados y usos de los modos Indicativo y subjuntivo en español."

10. "El sistema fonológico de la lengua española y un análisis contrastivo con el portugués."

Observação: as provas deverão ser redigidas e apresentadas em língua espanhola

1. ALARCOS LLORACH, Emilio. Gramática de la lengua española. Madrid: Espasa­Calpe, 1995.

2. ALMEIDA FILHO, José Carlos de (org.). Português para estrangeiro. Interface com o espanhol. São Paulo: Pontes, 1995.

3. BOSQUE, Ignacio y DEMONTE, Violeta. Gramática descriptiva de la lengua española. (vol. 1, 2 y 3.)Madrid: Espasa-Calpe, 1999.

4. CASTRO, Francisca. Uso de la gramática española. Madrid: Edelsa, 1997.

5. FERNÁNDEZ LÓPEZ, Sonsoles. Interlengua y análisis de errores en el aprendizaje del español como lengua extranjera. Madrid: Edelsa, 1997.

6. GILI GAYA, Samuel. Curso Superior de sintaxis española. Barcelona: Bibliograf, 1970.

7. GONZÁLEZ HERMOSO, Alfredo. Conjugar es fácil en español de España y de América. Madrid: Edelsa, 1998.

8. MATTE BON, Francisco. Gramática comunicativa del español. (tomos 1 y 2). Madrid: Edelsa, 1999.

9. SECO, Manuel. Gramática esencial del español. Madrid: Aguilar, 1972.

São Gabriel

Processos Tecnológicos e Meio Ambiente

1. Conceitos em processos tecnológicos

2. Operações de separação em processos tecnológicos

3. Balanço de Massa

4. Fontes de Energia Alternativa

5. Avaliação de Impacto Ambiental (AIA) - procedimentos e ferramentas

6. Elaboração e Análise de Projetos

7. Tratamento de efluentes

8. Tratamento e Gestão de Resíduos Sólidos

1. ANDREOLI, C.V et al. Reciclagem de Biossólidos. Transformando problemas em Soluções. Curitiba: SANEPAR, 1999. 288p.

2. ANTONIUS, P. A. J. A exploração dos recursos naturais face à sustentabilidade e gestão ambiental: uma reflexão teórica conceitual. Belém: NAEA, 1999.

3. ARMANI, D. Como elaborar projetos? Guia prático para elaboração e gestão de projetos sociais. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2006.

4. BACKHURST, J. R.; HARKER, J. H. Tecnologia química. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.

5. BRAGA, B. et al. Introdução à Engenharia Ambiental. São Paulo: Prentice Hall. 2002.

6. BRAILE, P. M.; CAVALCANTI, J. E. W. A. Manual de Tratamento de Águas Residuais Industriais. São Paulo: GETESB, 1979.

7. CAIXETA FILHO, J.V. Pesquisa Operacional. São Paulo, 2001.

8. CASAROTTO, Fº, N. et al. Gerência de Projetos. São Paulo: Atlas, 1999.

9. FOUST, A. et al. Princípios de operações unitárias. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois,1982.

10. GOLDEMBERG, J. Energia no Brasil. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. Editora, 1979.

11. GOMIDE, R. Operações unitárias. 2.ed. São Paulo,v.1,1991.

12. HIMMELBLAU, D. M. Engenharia Química Princípios e Cálculos, 6ª ed., Prentice Hall do Brasil Ltda., 1998.

13. IBAMA. Manual de recuperação de áreas degradadas pela mineração: técnicas de revegetação. Brasília, 1990, 96p.

14. JUNIOR, A.V. e DEMAJOROVIC, J. (org.). Modelos e ferramentas de gestão ambiental. Desafios e perspectivas para as organizações. São Paulo: editora Senac,2006

15. KERZNER, H. Gestão de Projetos as melhores práticas. 2 ed., Porto Alegre: Bookman, 2006.

16. KIEHL, E.J. Manual de Compostagem: Maturação e Qualidade do Composto. Piracicaba: E.J. Kiehl, 1998.

17. LA ROVERE, E.L. (coord.) Manual de Auditoria Ambiental de Estações de Tratamento de Esgotos. Rio de Janeiro: Qualitymark Ed., 2002.

18. LINS, G.E. Análise econômica de investimentos. Rio de Janeiro: APEC.

19. McCABE, W.L.; SMITH, J.C. Unit operations of chemical engineering. 5.ed. New York: McGraw-Hill, 1993.

20. MOTA, S. Introdução à Engenharia Ambiental. Rio de Janeiro: ABES, 1993.

21. PAIVA, Paulo Roberto de. Contabilidade ambiental: evidenciação dos gastos ambientais com transparência e focada na prevenção. São Paulo: Atlas, 2003.

22. PALADINI, E.P. Gestão da Qualidade Teoria e Prática. 2 ed., São Paulo: Atlas, 2009.

23. PHILIPPI, JR. A. Saneamento, Saúde e Ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. Barueri: Manole, 2004.

24. POMERANZ, L. Elaboração e análise de projetos. 2a. ed. São Paulo, HUCITEC, 1988.

25. PROSAB - Programa de Pesquisa em Saneamento Básico. Resíduos Sólidos Urbanos: Aterro Sustentável para Municípios de Pequeno Porte. Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental, Rio de Janeiro: 2003.

26. REIS, Lineu Belico; FADIGAS, Eliane A.; CARVALHO, Cláudio E. Energia, Recursos Naturais e a Prática do Desenvolvimento Sustentável. Baueri,SP: Manole,2005.

27. ROBBINS, Stephen P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2005.

28. ROCHA, C.M. Legislação de Conservação da Natureza São Paulo: FBCN/CESP. 510p. 1983.

29. ROCHA, J. S. M. DA. Manual de Projetos Ambientais. Santa Maria, UFSM, 1997.

30. ROHDE, G. M. Estudos de Impactos Ambientais. Porto Alegre: CIENTEC, 1988. (Boletim Técnico, 4).

31. SÁNCHEZ, L.E. Avaliação de Impacto Ambiental: conceitos e métodos. São Paulo: Oficina de Textos, 2006.

32. SANTOS, R.F. Planejamento Ambiental: teoria e prática. São Paulo: Oficina de Textos, 2004.

33. SEWELL, G. H. Administração e Controle da Qualidade Ambiental. São Paulo: EDUSP/CETESB, 1978.

34. SHREVE, R. N.; BRINK, J. Indústrias de processos químicos. 4.ed. São Paulo: Guanabara Dois, 1977.

35. STONER, James A. e FREEMAN, R. Edward. Administração. 5. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1985.

36. TACHIZAWA, T. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social Corporativa. 5ed., São Paulo: Atlas,2008.

37. VON SPERLING, M. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias V. 1 Introdução á qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. Belo Horizonte: DESA/UFMG, 1996.

38. VON SPERLING, M. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias V. 2 Princípios básicos do tratamento de esgotos. Belo Horizonte: DESA/UFMG, 1996.

São Gabriel

Biotecnologia Animal

1. Gametogênese, fecundação, Período embrionário.

2. Técnicas de coleta de oócitos.

3. Transferência de embriões.

4. Criopreservação de embriões.

5. Maturação in vitro de oócitos.

6. Fecundação in vitro.

7. Desenvolvimento embrionário in vitro.

8. Sexagem de embriões e espermatozóides.

9. Clonagem e produção de animais transgênicos e knockouts

10. Manipulação genética e cultivo celular.

11. Terapia gênica e celular

1. COVAS, D.T.; ZAGO, M.A. Celulas-Tronco: A Nova Fronteira Da Medicina. 1 Ed. Atheneu Editora. 2006.

2. COLLARES, T. Animais Transgênicos - Princípios & Métodos. Sociedade Brasileira de Genética Editora. 2005.

3. CUPPS, P.T. Reproduction in domestic animals. 4th ed., Academic Press, New York, 1991.

4. DZIUK, P.J.Ç WHEELER, M. Handbook of methods for study of reproductive physiology in domestic animals. University of Illinois, Urbana, Illinois, 1991.

5. GARCIA, S.M.L.; GARCÍA, C. Embriologia. 2. ed. Artmed Editora. 2001.

6. GORDON, I. Laboratory Production of Cattle Embryo, 2nd Edition. CAB International, University Press, Cambridge, 2003.

7. KNOBIL, E.; NEIL, J.D. The Physiology of Reproduction. 2nd. ed.; Raven press, New York, 1994.

8. MORAES, A.M.; AUGUSTO, E.F.P; CASTILHO, L.R. Tecnologia de cultivo de células animais: de biofármacos a terapia gênica. 1. Ed. Roca Editora. 2008.

9. THIBAULT, C.; LEVASSEUR, M-C.; & HUNTER R.H.F. Reproduction in Mammals and Man. 1th ed., Ellipses, Paris, 1993.

10. WOLPERT, L. Princípios de Biologia do Desenvolvimento - 3 Ed. Artmed Editora. 2008.

São Gabriel

Hidrologia

1. Ciclo hidrológico

2. Evaporação e evapotranspiração

3. Interceptação e detenção superfical

4. Hidrometria

5. Escoamento superficial

6. Estimativa de vazões

7. Disponibilidade hídrica

8. Controle de enchentes

9. Princípios fundamentais da hidrostática e hidrodinâmica

10. Captação de água para fins florestais

11. Condução e elevação da água

12. Irrigação

13. Drenagem

1. AZEVEDO NETO, J. M.; ARAÚJO, R.; FERNANDEZ, M.F.; ITO, A.E. Manual de hidráulica. 8a ed. São Paulo. Ed. Edgard Blücher, 1998. 669 p.

2. BAPTISTA, M. B.; COELHO, M.M.L.P. Fundamentos de Engenharia Hidráulica. Editora UFMG , 2003.

3. BAPTISTA, M.B.; COELHO, M.M.L.P.; CIRILO, J.A. Hidráulica Aplicada. Editora ABRH, 2003.

4. BEDIENT, P.B.; HUBER, W.C. Hydrology and floodplain analysis. Reading: Addison-Wesley Publishing Company, 1992. 692p.

5. BERGAMASCHI, H.; MATZENAER, R.; FONTANA, D.C.; CUNHA, G.R.; SANTOS, M.L.V. dos; FARIAS, J.R.B.; BARNI, N.A. Agrometeorologia aplicada à irrigação. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 1999. 125p. 2.ed.

6. BERNARDO, S. Manual de Irrigação. 4.Ed. Viçosa: Imprensa Universitária. UFV, 1986. 488p.

7. Brooks, K.N et al. Hydrology and the management of watersheds. Ames: Iowa State University Press, 1997. 502p.

8. CARVALHO, N.O.; FILIZOLA JÚNIOR, N.P.; SANTOS, P.M.C. LIMA, J.E.F.W. Guia de avaliação de assoreamento de reservatórios. Brasília: ANEEL, 2000. 132p.

9. CAUDURO, F.A.; DORFMAN, R. Manual de ensaios de laboratório e de campo para irrigação e drenagem. Porto Alegre: PRONI - IPH-UFRGS, sd. 216p.

10. CESP, 1989. Reflorestamento ciliar de açudes. CESP, ARI, SP 1989. 2ª ed. (Série Pesquisa e Desenvolvimento, 123).

11. CRUCIANI, D.E. A drenagem na agricultura. São Paulo: Nobel, 1980. 333p.

12. DAKER, A. Hidráulica Agrícola Aplicada à Agricultura. Rio de Janeiro, Freitas Bastos, 3 volumes.

13.DIAS, M.C.O. (Coordenadora). Manual de impactos ambientais: orientações básicas sobre aspectos ambientais de atividades produtivas. Fortaleza: Banco do Nordeste, 1999. 297p.

14. DOORENBOS, J.; KASSAM, A.H. Efeito da água no rendimento das culturas. Campina Grande: UFPB, Estudos FAO Irrigação e Drenagem, n.33, 1994. 306p. (Tradução de H.R. GHEYI).

15. DOORENBOS, J.; PRUIT, W.O. Crop water requeriment. Roma: FAO, 1975. 159p. (Irrigation and Drainage paper, n.24.)

16. ELABORAÇÃO de Projetos de Irrigação. Fundação Centro Tecnológico de Hidráulica. Programa Nacional de Irrigação. 1986.

17. GOMES, H.P. Engenharia de Irrigação. Campina Grande: UFPb, 1997. 390p.

18.LIMA, W.P.; ZAKIA, M.J.B. As florestas plantadas e a água: implementando o conceito da microbacia.hidrográfica como unidade de planejamento. São Carlos: RiMa, 2006. 226p.

19. NEVES, E. T. Curso de hidráulica. 9a ed. São Paulo, Ed. Globo, 1989. 575 p.

20. OLITTA, ANTONIO F. L. Os Métodos de Irrigação. São Paulo, Nobel.

21. PIMENTA, CARLITO F. Curso de Hidráulica Geral. Rio de Janeiro, Guanabara Dois, dois volumes.

22.REICHARDT, K.; TIMM, L. C. Solo, planta e atmosfera. Conceitos, processos e aplicações. São Paulo: Manole, 2004. 478p.

23. SILVESTRE, P. Hidráulica geral. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos Editora. SA. 1983. 316 p.

24. TIBAU, A. O. Técnicas Modernas de Irrigação. São Paulo, Nobel.

25. TUCCI, C.E.M. Hidrologia. Porto Alegre: Editora Universidade/UFRGS, 2001. 943p.

São Gabriel

Manejo Florestal

1. O negócio florestal, cadeias produtivas e o mercado de produtos e serviços florestais;

2. Administração, estrutura e organização de empresas florestais e seus níveis (identidade, relações, processos e recursos) nos âmbitos humano e físico/financeiro;

3. Certificação florestal;

4. Planejamento e administração florestal e da produção em níveis estratégico, tático e operacional;

5. Projeto, formação, regeneração e condução de povoamentos florestais;

6. Crescimento das árvores, modelagem matemática do crescimento e suas aplicações;

7. Sistemas silviculturais;

8. Teoria e planejamento de desbastes e desramas;

9. Programação linear aplicada à análise de decisões florestais e programas de computador (LINDO, SAS, etc. ).

1. ALVES, A. A. M. Técnicas de produção florestal. Lisboa: Instituto Nacional de Investigação Científica, 1982.

2. BARBOSA, C. A. Manual da cultura de eucalipto e pinus. AgroJuris, 2010. ISBN:978-85-61250-02-7

3. BETTINGER, P. et al. Forest management and planning. Elsevier, 2008. ISBN-10: 0123743044; ISBN-13: 978-01237430464.

4. BUONGIORNO, J.; GILLESS, J. K. Decision methods for forest resource management. Elsevier/Academic Press, 2003. ISBN-10: 0121413608; ISBN-13: 978- 0121413606

5. BURLEY, J.; EVANS, J.; YOUNGQUIST, J. A. Encyclopedia of forest sciences. Elsevier, 2004. ISBN: 0-12-145160-7 (set)

6. DIAS, A. N. Um modelo para gerenciamento de plantações de eucalipto submetidas à desbaste. Tese de Doutorado - PPGCF/UFV, Viçosa, 2005.

7. EMBRAPA. Sistemas de produção. cnptia-EMBRAPA, 2009. Disponível em: <http://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/>. Acesso em: 22/06/2010.

8. FERREIRA, C. A.; SILVA, H. D. Formação de povoamento florestais. Embrapa, 2008.978-85-89281-20-1

9. FLORIANO, E. P. Efeitos da desrama sobre o crescimento e a forma de Pinus elliottii Engelm. Dissertação de mestrado (PPGEF/UFSM), Santa Maria, RS.

10. GADOW, K. VON; HUI, G. Modelling forest development. Springer-Verlag, 2002. ISBN-10: 1402002769

11. GESSEL, S.P. Forest site and productivity. Springer-Verlag, 1986. ISBN-10: 9024732840

12. JOHNSTON, D. R.; GRAYSON, A. J.; BRADLEY, R. T. Planeamento florestal. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1977. 798 p.

13. KANGAS, A.; KANGAS, J.; KURTTILA, M. Decision support for forest management. Springer-Verlag, 2008. ISBN-13: 9781402067860

14. KIMMINS, H.; BLANCO, J. A.; SEELY, B.; WELHAM, C.; SCOULLARR, K. Forecasting forest futures: a hybrid modelling approach to the assessment of sustainability of forest ecosystems and their values. Earthscan, 2010. ISBN-13: 9781844079223

15. NUSSBAUM, R,; SIMULA, M. The forest certification handbook, 2ed. Earthscan, 2004.

16. OLIVER, C. D.; LARSON, B. C. Forest stand dynamics. John Willey, 1996.

ISBN-10: 0471138339; ISBN-13: 978-0471138334

17. PUKKALA, T. Multi-objective forest planning. Springer-Verlag, 2002. ISBN-10: 1402010974

18. REZENDE, J. L. P.; OLIVEIRA, A. D. Análise econômica e social de projetos florestais. Viçosa: UFV, 2008.

19. RODRIGUES, L. C. E. Gerenciamento da produção florestal. Piracicaba: Esalq, 1991.

20. SCHNEIDER, P. R. Manejo Florestal: planejamento da produção florestal. Santa Maria: UFSM, CCR, DCF, CEPEF, 2002. 492 p.SCHNEIDER, P. R. et al. Plano estratégico de desenvolvimento florestal para a região central do Estado do Rio Grande do Sul. Santa Maria: UFSM/PPGEF, 2005. 138 p.

21. SCHNEIDER, P. R. ; SCHNEIDER, P. S. P. Introduçao ao manejo florestal, 2ed. Santa Maria: FACOS - UFSM, 2008.

22. ZANETTI, E. Certificação e manejo de florestas nativas brasileiras. Curitiba: Juruá, 2007. ISBN: 978-85-362-1674-4

São Gabriel

Projetos e Licenciamento Florestal

1. Licenciamento florestal;

2. Projetos ambientais;

3. Licenciamento ambiental;

4. Auditoria ambiental;

5. Perícia ambiental;

6. Elaboração de projetos da cadeia Produtiva florestal;

7. Impactos ambientais;

8. Avaliação da cadeia produtiva florestal;

9. Certificação da cadeia de custódia de produtos florestais;

10. Metodologia científica na elaboração de projetos;

1. Brasil, Constituição Federal de 1988.

2. Brasil, Política Nacional do Meio Ambiente. Lei n.° 6.938 de 31 de agosto de 1981.

3. ______. Política Nacional dos Recursos Hídricos. Lei n.° 9.433, de 8 de janeiro de 1997.

4. ______. Política Nacional de Educação Ambiental. Lei n.° 9.795, 27 de abril de 1999.

5. ______. Código Florestal . Lei 4.771, de 15 de setembro de 1965.

6. ______. Crimes Ambientais. Lei n.° 9.605, de 12 de fevereiro de 1998.

7. ______. Sanções Ambientais. Lei n.° 3.179, de 21 de setembro de 1999

8. ______. Parcelamento de Solo. Lei n.° 6.766, de 19 de dezembro de 1979.

9. ______. Estatuto das Cidades. Lei n.° 10.257, de 10 de julho 2001.

10. ______. Agrotóxicos. Lei n.° 7.802, de 11 de julho de 1989.

11. ______. Mineração. Lei n.° 9.314, de 14 de novembro de 1996.

12. ______. Resoluções do Conselho Nacional do Meio Ambiente.

13.______. Resoluções do Conselho Nacional dos Recursos Hídricos. RS, Constituição do Estado do Rio Grande do Sul.

14. ______. Código Florestal. Lei n.° 9.519, de 21 de janeiro de 1992.

15. _____. Código do Meio Ambiente. Lei n.° 11.520, de 3 de agosto de 2000.

16. _____. Desenvolvimento Urbano. Lei n.° 10.116, de 23 de março de 1994.

17. _____. Recursos Hídricos. Lei n.°10.350, de 30 de dezembro de 1994.

18. _____. Resíduos Sólidos. Lei n.° 9.921, de 27 de julho de 1993.

19. _____. Resoluções do Conselho Estadual do Meio Ambiente.

20. _____. Resoluções do Conselho Estadual dos Recursos Hídricos;

21. CALDAS, F. & PANDO, F. Projetos Industriais. APEC. 107 p.

22. CASAROTTO F° , N; FAVERO, J. e CASTRO, J. Gerência de Projetos/Engenharia Simultânea. São Paulo: Atlas S.A., 1999. 173 p.

23. HARRISON, I.W. Avaliação de Projetos de Investimentos. McGraw Hill do Brasil. SP. 109 p.

24. SAMSÃO, W; MATHIAS, W. F. Projetos: planejamento, elaboração e análise. São Paulo: Atlas, 1986.

25. FLORIANO, E. P. Políticas de gestão ambiental, 3ed. Santa Maria: UFSM-DCF, 2007. Disponível em: <www.ufsm.br/dcfl/seriestecnicas/serie7.pdf>. Acesso em: 01/07/2010.

26. IMAFLORA. Manual de certificação da cadeia de custódia no sistema do FSC. Piracicaba, 2002.

27. NICOLELLA, G. et al. Sistema de Gestão Ambiental: aspectos teóricos e análise de um conjunto de empresas da região de Campinas, SP. Jaguariúna: Embrapa, Docs 39, 2004. FSC. Cartilha da certificação. Brasília, 1996.

São Gabriel

Solos

1. Morfologia do Solo

2. Gênese do Solo

3. Classificação do Solo

4. Química e Mineralogia do Solo

5. Física do Solo

6. Relação Solo/Água

7. Biologia e Microbiologia do Solo

8. Bacia Hidrográfica: conceitos e integração

9. O ciclo das águas e o uso da terra

10. Avaliações sócio econômicas e de outro caráter no planejamento de bacias hidrográficas

11. Instrumentos de gestão de bacias hidrográficas

12. Planejamento de bacias hidrográficas: métodos de estudos e técnicas

1. ANA. Agência Nacional de Águas. Strategic action program for the integrated management of the São Francisco river basin and its coastal zone - SAP. Brasília:

ANA, 2004. 334p.

2. Brandão, V.S.; Cecílio, R.A.; Pruski, F.F.; Silva, D.D. Infiltração da água no solo. Viçosa: Ed. UFV, 2006. 108p.

3. Brooks, K.N et al. Hydrology and the management of watersheds. Ames: Iowa State University Press, 1997. 502p.

4. Durlo, M.A; Sutili, F.J. Bioengenharia: Manejo biotécnico de cursos de água. Porto Alegre: Edições EST, 2005. 189p.

5. Hillel, D. Environmental Soil Physics. New York: Academic Press, 1998. 771p.

6. Libardi, P. L. Dinâmica da Água no Sistema Solo-Planta-Atmosfera. Piracicaba: O autor, 1999. 491p

7. Lima W.P. Hidrologia florestal aplicada ao manejo de bacias hidrográficas. Piracicaba: Esalq, 2008. 245p.

8. Lima, W.P.; Zakia, M.J.B. As florestas plantadas e a água: implementando o conceito da microbacia.hidrográfica como unidade de planejamento. São Carlos: RiMa, 2006. 226p.

9. Meurer, E. J. Fundamentos de Química do Solo. Porto Alegre: Gênesis, 2005. 290p.

10. Moreira, F. M. de S. e Siqueira, J. O. Microbiologia e Bioquímica do Solo. 2 ed. Lavras: Editora UFLA, 2006. 729p.

11. Pires, F.R.; Souza, C.M. Práticas mecânicas de conservação do solo e da água. Viçosa: Suprema, 2006. 216p.

12. Pruski, F.F.; Brandão, V.S.; Silva, D.D. Escoamento superficial. Viçosa: Ed. UFV, 2003. 88p.

13. Ramalho Filho, A. e Beek. K.J. Sistema de Avaliação de Aptidão Agrícola das

Terras. 3 ed. Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 1995. 65p.

14. Santos, G.A. e Camargo, F.A. de O. Fundamentos da Matéria Orgânica do Solo. Porto Alegre: Gênesis, 1999. 508p.

15. Santos, R.F. Planejamento ambiental: teoria e prática. São Paulo: Ed. Oficina de Textos, 2004. 184p.

16. Sheng, T.C. Manual de campo para la ordenación de cuencas hidrográficas: Estudio y planificación de cuencas hidrográficas. Roma: FAO, 1992. 185p.

17. Tucci, C.E.M. Hidrologia. Porto Alegre: Editora Universidade/UFRGS, 2001. 943p.

18. UNEP-IETEC. Planejamento e gerenciamento de lagos e represas: uma abordagem integrada ao problema de eutrofização. São Carlos - SP: Instituto Internacional de Ecologia, 2001. 385p.

19. Valente, O.F.V; Gomes, M.A. Conservação de nascentes: hidrologia e manejo de bacias hidrográficas de cabeceira. Viçosa: Aprenda Fácil, 2005. 210p.

São Gabriel

Gestão Ambiental

1. Fundamentos da Administração e da Gestão

Ambiental

2. Administração, gestão ambiental e sociedade

3. Sistemas de Produção e produção sustentável

4. Logística operacional

5. Pesquisa operacional

6. Gestão Urbana

7. Sistema de Gestão Ambiental

8. Políticas Públicas Ambientais e macroambiente organizacional

9. Danos Ambientais

1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISSO 14001. Sistemas de Gestão Ambiental: especificação e diretrizes para o uso.Rio de janeiro: ABNT,1996.

2. ____ . NBR 14001:2004. Sistema de Gestão Ambiental: requisitos com orientações para uso. Rio de janeiro: ABNT,2004

3. ____ . NBR 19011:2002. Diretrizes para auditorias de sistema de gestão da qualidade e/ou ambiental. Rio de Janeiro: ABNT,2002.

4. ANTONIUS, P. A. J. A exploração dos recursos naturais face à sustentabilidade e gestão ambiental: uma reflexão teórica conceitual. Belém: NAEA, 1999.

5. ARMANI, D. Como elaborar projetos? Guia prático para elaboração e gestão de projetos sociais. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2006.

6. CAIXETA FILHO, J.V. Pesquisa Operacional. São Paulo, 2001.

7. CARAVANTES, Geraldo R. Teoria Geral da Administração. Pensando e fazendo. Porto Alegre: AGE, 1998.

8. CARAVANTES, Geraldo R. Teoria Geral da Administração. Pensando e fazendo. Porto Alegre: AGE, 1998.

9. CASAROTTO, Fº, N. et al. Gerência de Projetos. São Paulo: Atlas, 1999.

10. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7ª. ed. São Paulo: Makron Books, 2003.

11. CONANT, M. A.; GOLD, F. R. A geopolítica energética. Rio de Janeiro: Atlantida, 1981.

12. CORREA, Henrique Luiz. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Atlas, 2003.

13. COSTA, P.H.S. & ATTIE, E.V. Análise de projetos de investimento. Rio de Janeiro: FGV.

14. GRALLA. P. Como funciona o meio ambiente. São Paulo: Monole, 2006

15. DRUCKER, Peter. Introdução à Administração. 4. ed. São Paulo: Pioneira, 1995.

16. FARRET, F.A.Aproveitamentos de Pequenas Fontes de Energia Elétrica.Santa Maria: EDUFSM, 1999.

17. JUNIOR, A.V. e DEMAJOROVIC, J. (org.). Modelos e ferramentas de gestão ambiental. Desafios e perspectivas para as organizações. São Paulo: editora Senac,2006

18. KERZNER, H. Gestão de Projetos as melhores práticas. 2 ed., Porto Alegre: Bookman, 2006.

19. MARION, J.C. Contabilidade Empresarial. 14 ed.,São Paulo: Atlas,2009.

20. MARCOVITCH, J. Para mudar o futuro. Mudanças climáticas, políticas públicas e estratégia empresariais.São Paulo: Editora da universidade de SP,2006

21. MAXIMIANO, Antônio C. A. Teoria Geral da Administração. Da escola científica à competitividade em economia globalizada. São Paulo: Atlas, 1997.

22. MONTGOMERY, D.C. Introdução ao controle estatístico de qualidade. Rio de janeiro: LTC,2009.

23. MOTTA, Fernando. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Pioneira, 2000.

24. MOURA. Luiz Antonio Abdalla. Qualidade e gestão ambiental. Sustentabilidade e implantação da ISSO 14.001. 5 ed., São Paulo: Juarez de Oliveira, 2008.

25. PAIVA, Paulo Roberto de. Contabilidade ambiental: evidenciação dos gastos ambientais com transparência e focada na prevenção. São Paulo: Atlas, 2003.

26. PALADINI, E.P. Gestão da Qualidade Teoria e Prática. 2 ed., São Paulo: Atlas, 2009.

27. ROBBINS, Stephen P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2005.

28. STONER, James A. e FREEMAN, R. Edward. Administração. 5. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1985.

29. VALLE, C.E. Como se preparar para as Normas ISSO 14000. Qualidade ambiental. 2ed., São Paulo: Pioneira,2006.

30. VILELA JR, A. e DEMAJOROVIC, J. (org.). Modelos e ferramentas de gestão ambiental. Desafios e perspectivas para as organizações. São Paulo: editora Senac,2006

31. TACHIZAWA, T. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social Corporativa. 5ed., São Paulo: Atlas,2008.

São Gabriel

Análise e Purificação de Compostos Orgânicos Aplicadas a Biotecnologia

1. Hidrocarbonetos e reações;

2. Compostos carbonílicos e reações;

3. Compostos Carboxílicos e reações;

4. Estereoquímica;

5. Síntese Orgânica;

6. Purificação de compostos orgânicos;

7. Cromatografia gasosa;

8. Cromatografia líquida;

9. Espectrometria de massa;

10. Espectrometria de ressonância magnética nuclear.

1. SHRINER, R.L.; FUSON, R.C.; CURTIN, D.Y.; MORRIL, T.C. Identificação

Sistemática de Compostos Orgânicos, Ed. Guanabara, Rio de Janeiro, 1983,

2. SILVERSTAIN, R.M.; BASSLER, G. C.; MORRIL, T. C. Identificação

Espectrométrica de Compostos Orgânicos, 7a. ed., Ed. Guanabara Koogan S. A., Rio de Janeiro 2006.

3. SOLOMONS, T.G. Química orgânica. v. 1 e 2. Rio de Janeiro: LTC, 1996.

4. VOLHARDT, C. & PETER, K. Química Orgânica: Estruturas e funções. Porto

Alegre: Bookman, 2004.

São Gabriel

Ecologia e Conservação da Biodiversidade

1. Biodiversidade: definições, métricas e implicações para a conservação no contexto da gestão da biodiversidade.

2. Biomonitoramento: biomarcadores e bioindicadores da qualidade de recursos hídricos.

3. Ecossistemas aquáticos continentais: teoria do rio contínuo, dinâmica e classificação hidrológica de ambientes lóticos.

4. Biomas: caracterização das formações fitogeográficas do Brasil e do Rio Grande do Sul e principais ameaças à conservação das espécies.

5. Dinâmica de populações: os modelos fonte-dreno, metapopulações e paisagem.

6. Sucessão Ecológica.

7. Ecofisiologia: fatores físicos e químicos limitantes e adaptações dos organismos.

8. Modos de vida: seleção R e K, especialistas e generalistas.

9. Comunidades: organização espacial, funcional e temporal.

10. Teoria do nicho: definições, nicho hipervolumétrico e complementaridade.

11. Manejo de áreas silvestes: Fauna e Flora

1. AB'SABER, A.N. 2003. Os Domínios de Natureza no Brasil: Potencialidades Paisagísticas. São Paulo Ateliê: Editorial. 159p.

2. BAPTISTA, D.F.; BUSS, D.F & OLIVEIRA, R.B.S. 2008. Monitoramento

biológico de ecossistemas aquáticos continentais. Oecologia Brasiliensis / Programa de Pós-Graduação em Ecologia, Rio de Janeiro: UFRJ. Volume 12. Número 3. 235p.

3. BEGON, M.; HARPER, J.L.; TOWNSEND, C.R. 2007. Ecologia: de individuos a ecossistemas. Porto Alegre: Artmed, 1068p.

4. DAJOZ, R. 2005. Princípios de Ecologia. Porto Alegre: Artmed, 520p.

5. ESTEVES, F.A. 1998. Fundamentos de Limnologia. Rio de Janeiro: Interciência.

6. MMA. 2007. Áreas Prioritárias para Conservação, Uso Sustentável e Repartição de Benefícios da Biodiversidade Brasileira. Vol I. 300 p.

7. MMA. 2009. Campos Sulinos: Conservação e uso sustentável da
biodiversidade. 408 p.

8. MMA. 2007. Cerrado e Pantanal - Áreas e Ações Prioritárias para a Conservação da Biodiversidade. Organização de textos: Karla Yoshida e Marcus Alves. 397 p.

9. MMA. 2006. Cerrado: Ecologia, Biodiversidade e Conservação. 412 p.

10. MMA. 2007. Mapas de Cobertura Vegetal dos Biomas Brasileiros. 18 p.

11. MMM. 2004. Biodiversidade da Caatinga: áreas e ações prioritárias para a conservação. 382 p.

12. ODUM, E.P. & BARRET, G.W. 2008. Fundamentos de Ecologia. São Paulo: Cengage Learning, 612p.

13. PINTO-COELHO, R.M. 2000. Fundamentos em Ecologia. Porto Alegre: Artmed, 252p.

14. PRIMACK, R.B. & RODRIGUES, E. 2001. Biologia da Conservação. Londrina: E. Rodrigues,

15. RICKLEFS, R.E. A Economia da Natureza. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 503p.

16. TUNDISI, J.G. & MATSUMURA-TUNDISI, T. 2008. Limnologia. Oficina de Textos. 632 p.

17. WILSON, E. O. 1997. Biodiversidade. Rio de Janeiro: Nova Fronteira.

Uruguaiana

Tecnologia de Alimentos, Deontologia, Prática Farmacêutica e Estágio

1. Amostragem: Coleta da amostragem, Tipos de amostragem,Pré-secagem.

2. Métodos de conservação de alimentos: Uso da temperatura (Pasteurização, esterilização, congelamento, resfriamento), Controle da quantidade de água (desidratação, adição de açúcares e sal), Controle da taxa de oxigênio Uso de substâncias químicas, Uso de dois ou mais métodos de conservação.

3. Alteração de matéria-prima em alimentos: Reações enzimáticas e não-enzimáticas, Alterações microbiológicas.

4. Microbiologia de alimentos: Fatores que controlam o desenvolvimento microbiano nos alimentos (fatores intrínsecos e extrínsecos). Análise microbiológica dos alimentos.

5. Toxicologia de Alimentos: Substâncias tóxicas naturalmente presentes em alimentos. Substâncias tóxicas formadas durante a armazenagem e processamento dos alimentos.

6. Higiene e qualidade do leite e de seus derivados.

Obtenção higiênica do leite. Qualidade do leite.

Sistemas bioquímicos do leite.

7. Higiene e qualidade da carne e de seus derivados. Obtenção higiênica da carne.

Transformação da carne em músculo Bioquímica de emulsão.

8. Tecnologia de Frutas: Frigo-conservação de frutas, Produção de sucos, Produção de geléias e doces em pasta

9. Tecnologia de vinhos: Produção, qualidade, conservação.

10. Atuação do farmacêutico nos diversos níveis de atenção à saúde: funções clínicas e gerenciais.

1. ANDRADE, E.C.B. Análise de Alimentos Uma visão Química da Nutrição.

Editora Varela. 2006.

2. BOBBIO, P. A; BOBBIO, F. Q. Química do Processamento de Alimentos. Varela: São Paulo, 2001.

3. CECCHI, H. M. Fundamentos Teóricos e Práticos em Análise de Alimentos. Universidade Estadual de Campinas. Editora UNICAMP, 2ª edição. SP. 2003.

4. EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. 2º edição. Livraria Atheneu Editora. São Paulo, 1989, 652 p.

5. FELLOWS, P. J. Tecnologia do processamento de alimentos - princípios e prática. 2ªed. Artmed: São Paulo, 2006.

6. Marin, N.; Luiza, V. L.; Osorio-de-Castro, C. G. S.; Machado-dos-Santos, S., Assistência Farmacêutica para Gerentes Municipais. Disponível Portal de Assistência

Farmacêutica. www.opas.org.br/medicamentos

7. Bisson, M. P.; Farmácia Clínica & Atenção Farmacêutica, 2ª ed. Manole, 2006.

Uruguaiana

Bioquímica, Química Orgânica, Prática Farmacêutica e Estágio.

1. Estrutura atômica, ligação química e estruturas moleculares dos compostos orgânicos;

2. Grupos funcionais orgânicos: nomenclatura, propriedades físicas e principais reações;

3. Acidez e basicidade em química orgânica;

4. Química de polissacarídeos e carboidratos;

5. Água: interações fracas em sistemas aquosos;

6. Aminoácidos, peptídeos e proteínas;

7. Estrutura e função de proteínas;

8. Lipídios

9. Membranas biológicas;

10. Enzimas

1. Allinger, N. L. Et al. Química Orgânica. 2a Ed. Rio de Janeiro, Guanabara Dois, 1978.

2. Solomons, T. W. G. Química Orgânica. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1982.

3. LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de bioquímica.

Tradução de W.R. Loodi, e A.A. Simões. São Paulo: Sarvier, 1995. 839 p. Tradução de: Principles of biochemistry

4. Donald Voet, Judith G. Voet, Charlotte W. Pratt, FUNDAMENTOS DE BIOQUÍMICA, ARTMED, 2000.

5. Conn, Eric E.; Stumpf Paul Karl, Introdução à Bioquímica, editora: Edgard Blücher, 4ª edição, 2002.

Uruguaiana

Farmacologia e Estágio.

1. Farmacocinética: Absorção, distribuição, biotransformação e excreção de fármacos; Formas farmacêuticas e vias de administração.

2. Farmacodinâmica: Mecanismos gerais de ações dos fármacos, receptores farmacológicos,

receptores farmacológicos e seus sistemas efetores, relação dose-efeito.

3. Farmacologia do Sistema Nervoso Autônomo:

Colinérgicos e anticolinérgicos, adrenérgicos e antiadrenergicos.

4. Fármacos utilizados no tratamento de processos inflamatórios: não esteroides.

5. Fármacos que Atuam no Sistema Nervoso

Central: Antipsicóticos, Antidepressivos, Estimulantes do Sistema Nervoso Central.

6. Fármacos que Atuam no Sistema Nervoso

Central: Hipnóticos e Sedatívos, Ansiolíticos,

Anticonvulsivos.

7. Fármacos Anti-histamínicos e anti-úlcera.

8. Antibióticos.

9. Fármacos que Atuam no Sistema

Cardiovascular.

10. Fármacos que Atuam no Sistema Hormonal: Hormônios Sexuais e da Tireóide.

1. Rang HP, Dale MM, Ritter JM. Farmacologia. Elsevier, 2007.

2. Goodman LS, Gilman. As bases farmacológicas da Terapêutica. Mc Graw Hill, 2006.

3. Katzung B. G. Farmacologia Básica e Clínica. Guanabara Koogan, 2006.

4. Penildon, S., Farmacologia, 6a Edição, Ed. Guanabara, Koogan, 2006.

5. FUCKS, F. D., Farmacologia Clínica. 3a Edição, Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2004.

Uruguaiana

Enfermagem Psiquiátrica e Saúde Mental

1. A reforma psiquiátrica e a atenção psicossocial no Brasil

2. A rede de atenção psicossocial no Sistema Único de Saúde

3. O apoio matricial e a saúde mental na atenção básica

4. A abordagem ao sofrimento psíquico em seus vários contextos

5. O trabalho em equipe nos serviços de atenção à saúde mental no Sistema Único de Saúde

6. A construção do projeto terapêutico em serviços de saúde mental no Sistema Único de Saúde

7. A política nacional de saúde mental e as legislações brasileiras em saúde mental

8. A política nacional de atenção aos usuários de álcool e outras drogas

9. O cuidado de enfermagem em emergências psiquiátricas

10. O processo de enfermagem em saúde mental

1. AMARANTE, Paulo. Homem e a Serpente: outras histórias para a loucura e psiquiatria. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1996.

2. AMARANTE, P. et aL . Loucos pela vida: a trajetória da reforma psiquiátrica no Brasil. 2.ed.Rio de Janeiro: Fiocruz, 1998.

AMARANTE, P. Saúde Mental e Atenção Psicossocial. Rio de Janeiro: Fiocruz. 2007.

3. AMARANTE, Paulo; LIMA, Ricardo (Coord.) Loucos pela diversidade: da diversidade da loucura à identidade da cultura. Relatório final. Rio de Janeiro: s.n., 2008. Disponível em: www.cultura.gov.br/site/wp content/uploads/2009/06/loucos diversidade final.pdf. Acesso em: 12 ago 2009.

4. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Direitos dos usuários dos serviços e das ações de saúde no Brasil: legislação federal compilada - 1973 a 2006 / Ministério da Saúde, Secretaria-Executiva. - Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2007. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/ direitososcos_usuari_servi_acoes_saude_brasil.pdf. Acesso em 12 set 2009.

5. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva e Secretaria de Atenção à Saúde. Legislação em Saúde Mental: 1990-2004. 5 ed. ampl., Brasília: Ministério da Saúde, 2004. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/ legislacao_mental.pdf. Acesso em: 12 ago 2009.

6. BRASIL. Ministério da Saúde. Cadernos de Saúde Mental e Coordenação de Gestão da Atenção Básica, nº 01/03. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/diretrizes.pdf. Acesso em: 28 out 2009.

7. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégica. Saúde mental no SUS: os centros de atenção psicossocial. Ministério da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2004.

8. BRASIL. Ministério da Saúde. Coordenação de Saúde Mental e Coordenação de Gestão da Atenção Básica. Saúde mental e atenção básica: o vinculo e o dialogo necessários. Brasília: Ministério da Saúde, 2003.

9. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégica. Coordenação Geral de Saúde Mental. Saúde Mental no SUS: acesso ao tratamento e mudança no modelo de atenção. Relatório de gestão: 2003-2006. Brasília: Ministério da Saúde, 2007.

10. BÜCHELE, F. et al. A Interface da Saúde Mental a Atenção Básica. Florianópolis: Cogitare Enfermagem. 2006.

11.CAMPOS, G W S; DOMITTI A. C. Apoio matricial e equipe de referência: uma metodologia para gestão do trabalho interdisciplinar em saúde. Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, 23(2): 399-407 fevereiro 2007.

12.CAMPOS, R.T.O; FURTADO, J.P; Entre a saúde coletiva e a saúde mental: um instrumental metodológico para avaliação da rede de Centros de Atenção Psicossocial

(CAPS) do Sistema Único de Saúde. Caderno de Saúde Pública, vol.22, nº5. Rio de Janeiro: Maio de 2006.

13. FOUCAULT, Michel. História da Loucura na Idade Clássica. São Paulo: Perspectiva, 1972.

14. FOUCAULT, Michel. Vigiar e Punir: nascimento da prisão. Trad. Raquel Ramalhete. Petrópolis: Vozes, 1987.

15. OLIVEIRA, W. F.; MARTINHAGO, F.; MORAES, R. S. A. M. Entendendo a Reforma Psiquiátrica: a Construção da Rede de Atenção à Saúde Mental. Florianópolis: ABRASME/UFSC, 2009.

16. STEFANELLI, Maguida Costa; FUKUDA, Ilza Marlene Kuae; ARANTES, Evalda Cançado (Orgs.). Enfermagem Psiquiátrica em suas Dimensões Assistenciais. São Paulo: Manole, 2008.

17. STUART, G. W.; LARAIA, M.T. Enfermagem Psiquiátrica Princípios e Prática. 6.ed. Porto Alegre: ARTMED, 2001.