UNIPAMPA - Universidade Federal do Pampa - RS

Notícia:   Unipampa abre seleção com nove vagas docentes e salários de até 4,6 mil

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA - UNIPAMPA

EDITAL Nº 71/2013

PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO

A REITORA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA, no uso de suas atribuições legais divulga a abertura de inscrições para Seleção Simplificada de Professor Substituto, conforme disposto na Lei nº 8.745/93, especificadas abaixo, na forma da legislação vigente:

1. Do quadro de vagas

1.1 As informações referentes às vagas estão detalhadas a seguir:

Campus

Área

Requisitos

Vaga

Classe/ Regime de Trabalho

Número de etapas: Tipos de Prova

Bagé

Língua Espanhola

Graduação em Letras Espanhol ou Letras Português/Espanhol

01

Professor Substituto/ 40h

2 etapas: Entrevista e Didática

Caçapava do Sul

Física

Bacharelado ou Licenciatura em Física

01

Professor Substituto/ 40h

2 etapas: Didática e Títulos

Itaqui

Entomologia

Graduação em Agronomia

01

Professor Substituto/ 40h

3 etapas: Entrevista, Didática e Títulos

Jaguarão

História

Graduação em História

01

Professor Substituto/ 40h

2 etapas: Entrevista e Didática

Santana do Livramento

Administração

Graduação em Administração

01

Professor Substituto/ 40h

3 etapas: Entrevista, Didática e Títulos

Santana do Livramento

Administração Geral

Graduação em Administração

01

Professor Substituto/ 40h

3 etapas: Entrevista, Didática e Títulos

Santana do Livramento

Teoria Econômica

Graduação em Economia

01

Professor Substituto/ 40h

3 etapas: Entrevista, Didática e Títulos

UruguaianaPolíticas Educacionais, Legislação e Ensino na Educação Básica e Práticas curriculares em Educação Física Graduação em Educação Física ou Esportes01Professor Substituto/ 40h3 etapas: Entrevista, Didática e Títulos
UruguaianaSolos, Hidráulica, Topografia e Construções para AquiculturaGraduação em Agronomia ou Engenharia Agrícola ou Engenharia de Aquicultura ou áreas afins01Professor Substituto/ 40h3 etapas: Entrevista, Didática e Títulos

1. A jornada de trabalho poderá ser distribuída nos períodos diurno e noturno, conforme a necessidade da Fundação Universidade Federal do Pampa.

2. O candidato deverá se inscrever no período entre 10 horas do dia 17 de abril e 23 horas e 59 minutos do dia 25 de abril de 2013, observado o horário oficial de Brasília/DF, através do endereço eletrônico www.unipampa.edu.br/portal/concursos mediante preenchimento de formulário eletrônico específico.

3.1. O candidato receberá e-mail de confirmação da inscrição no endereço eletrônico informado no formulário no prazo de até 24 horas após finalizada a inscrição. Em caso de dúvida sobre o recebimento da inscrição, o candidato poderá contatar a Universidade através do telefone (53) 3240 -5419.

3. Os candidatos deverão acompanhar pelo endereço eletrônico www.unipampa.edu.br/portal/concursos a data, o horário e o local da realização das provas e deverão entregar à Banca Examinadora, no momento da abertura do certame, a documentação necessária para instruir o processo, como segue:

a) documento de identidade em perfeitas condições, de forma a permitir, com clareza, sua identificação.

- Serão considerados documentos de identidade: carteiras expedidas pelos Comandos Militares, pelas Secretarias de Segurança Pública, pelos Institutos de Identificação e pelos Corpos de Bombeiros Militares; carteiras expedidas pelos órgãos fiscalizadores de exercício profissional (ordens, conselhos etc.); passaporte brasileiro; certificado de reservista; carteiras funcionais expedidas por órgão público que, por lei federal, valham como identidade; carteira de trabalho; carteira nacional de habilitação (somente o modelo com foto).

- Caso o candidato esteja impossibilitado de apresentar, no dia de realização das provas, documento de identidade original, por motivo de extravio, deverá apresentar boletim de ocorrência expedido em órgão policial há, no máximo, trinta dias, sendo então submetido à identificação especial, com coleta de assinatura e impressão digital.

b) Comprovante de recolhimento da taxa de inscrição, no valor de R$ 50,00 (cinquenta reais), conforme guia de recolhimento disponível em www.unipampa.edu.br/portal/concursos (cópia autenticada ou documento original acompanhado de cópia simples que possa ser conferida com o original e autenticada no ato). Não será aceito agendamento de pagamento como comprovante.

5. Para fins de análise na prova de títulos, o candidato deverá entregar à Banca o Currículo Lattes impresso a partir da Plataforma Lattes (modelo CNPq), com documentação comprobatória (cópias autenticadas ou documentos originais acompanhados de cópias simples que possam ser conferidas com o original e autenticadas no ato).

5.1. Somente serão pontuados os itens do Currículo Lattes devidamente comprovados.

5.1.2. Na falta do título que comprove a escolaridade, poderá ser apresentada, para pontuação na prova de títulos, declaração conforme Anexo II desde Edital, na qual consta que foram cumpridos todos os requisitos para obtenção do título.

5.2. Os títulos estrangeiros somente serão aceitos quando devidamente reconhecidos para fins de validade nacional, nos termos da legislação em vigor.

6. A documentação descrita na alínea b do item 4 e no item 5 será retida no Campus pelo prazo de 60 dias após a homologação do resultado final do processo seletivo simplificado, ficando a critério do candidato a retirada da mesma depois de decorrido este prazo.

6.1. As cópias da documentação, caso não sejam retiradas pelos candidatos, serão descartadas após decorrido 6 meses da homologação do resultado final do processo seletivo simplificado.

7. Da solicitação de isenção da taxa de inscrição.

7.1. Os candidatos que pretendem solicitar isenção da taxa de inscrição deverão fazê-lo até às 10 horas do dia 19/04/2013, observado o horário oficial de Brasília/DF.

7.2. Terá direito à isenção, segundo Decreto nº 6.593, de 02/10/2008, publicado no DOU de 03/10/2008, o candidato que:

a) estiver inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal- CadÚnico, de que trata o Decreto nº 6.135, de 26/06/2007 e;

b) for membro de família de baixa renda de que trata o Decreto nº 6.135, de 26/06/2007.

7.3. A isenção deverá ser solicitada mediante requerimento, disponível no endereço www.unipampa.edu.br/portal/concursos, a ser enviado pelo candidato à Divisão de Concursos, pelo correio eletrônico concursosdocentes@unipampa.edu.br, contendo:

a) indicação do Número de Identificação Social - NIS, atribuído pelo CadÚnico;

b) declaração de que atende à condição estabelecida no subitem 7.2.

7.4. A UNIPAMPA consultará o órgão gestor do CadÚnico para verificar a veracidade das informações prestadas pelo candidato, a declaração falsa sujeitará o candidato às sanções previstas em lei, aplicando-se, ainda, o disposto no parágrafo único do art. 10 do Decreto nº 83.936, de 06/09/1979.

7.5. O resultado da solicitação de isenção será divulgado no dia 23/04/2013, no endereço eletrônico www.unipampa.edu.br/portal/concursos, bem como em quadro de avisos dos campi da UNIPAMPA.

7.6. O candidato que não tiver seu pedido de isenção deferido deverá imprimir o boleto até 25/04/2013 e efetuar o pagamento da taxa de inscrição até o dia seguinte, caso contrário, estará automaticamente excluído do processo seletivo simplificado.

8. O período provável de realização do processo seletivo simplificado será de 06/05 a 17/05/2013.

9. É proibida a contratação de servidores da Administração Direta ou Indireta da União, Estados ou Municípios, bem como de suas subsidiárias ou controladas, salvo nos casos previstos no inciso XVI, letras "a", "b" e "c", do art. 37 da Constituição Federal.

10. O candidato que já manteve contrato com base na Lei nº 8.745/93 não poderá ser novamente contratado com fundamento nesta Lei, antes de decorridos 24 (vinte e quatro) meses do encerramento do seu contrato anterior, conforme o inciso III do Art. 9º da citada Lei.

11. A Administração não se responsabilizará por solicitação de inscrição não recebida por motivos de ordem técnica, falha de comunicação, congestionamento de linha, bem como por outros fatores que impossibilitem a transferência de dados.

11.1. Ao se inscrever, o candidato declara quem tem conhecimento e que está de acordo com as normas previstas neste Edital.

12. O não comparecimento a qualquer das etapas das provas implicará em desistência da seleção por parte do candidato.

13. O candidato não poderá alegar desconhecimento acerca da data, local e horário de realização das provas, como justificativa de sua ausência.

14. Será excluído do processo seletivo simplificado o candidato que:

a) Apresentar-se após o horário estabelecido ou não comparecer às provas, por qualquer que seja o motivo alegado;

b) Não apresentar documento que bem o identifique;

c) For surpreendido, durante a realização das provas, em comunicação com outro candidato;

d) Fizer uso de qualquer tipo de equipamento eletrônico de comunicação ou similares, bem como de protetores auriculares, ou portar arma, mesmo que possua a respectiva autorização para porte;

e) Utilizar-se de meios ilícitos durante as provas ou perturbar a ordem dos trabalhos;

f) Agir com descortesia em relação a qualquer pessoa envolvida na realização das provas.

g) Deixar de apresentar a documentação descrita no item 4 deste Edital.

15. Das Provas

15.1. O programa e a bibliografia do processo seletivo simplificado serão publicados somente no endereço eletrônico www.unipampa.edu.br/portal/concursos.

15.2. A Prova Didática terá como objetivo avaliar a competência do candidato no planejamento de uma aula e o seu domínio do tema sorteado, bem como a sua capacidade de comunicação e postura pedagógica.

15.2.1. O sorteio do ponto de cada candidato será realizado em sessão pública com 24 horas de antecedência de cada aula ministrada. Cada ponto será sorteado apenas uma vez, de modo que possam ser distintos os pontos sorteados para cada candidato.

15.2.2. Cada candidato disporá, para apresentação de sua aula, de, no mínimo, 30 (trinta) minutos e, no máximo, 40 (quarenta) minutos. Serão disponibilizados: projetor multimídia completo e quadro branco com canetas apropriadas ou quadro de giz. O candidato poderá trazer e utilizar outros equipamentos e materiais didáticos pertinentes, sendo de sua inteira responsabilidade o correto funcionamento e instalação destes equipamentos e os materiais didáticos.

15.2.3. A Nota Final da Prova Didática (NFPD) será calculada pela média aritmética simples das notas de cada membro da Comissão Examinadora.

15.2.4. A Prova Didática, quando da sua apresentação à Comissão Examinadora, será gravada em áudio ou em vídeo com áudio para efeito de registro e avaliação.

15.3. A Entrevista ocorrerá após a realização da Prova Didática e terá como objetivo avaliar a capacidade do candidato de refletir sobre a própria formação escolar e acadêmica, as experiências e expectativas profissionais, bem como avaliar a sua capacidade de formular atividades de ensino para UNIPAMPA. Esta etapa terá duração máxima de 20 (vinte) minutos por candidato.

15.3.1. A ordem dos candidatos na Entrevista será a mesma da Prova Didática.

15.3.2 A Entrevista será gravada em áudio ou em vídeo com áudio para efeito de registro e avaliação.

15.3.3. A Nota Final da Entrevista (NFEn) será calculada pela média aritmética simples das notas de cada membro da Comissão Examinadora.

15.4. A Prova de Títulos terá como objetivo avaliar o Curriculum Vitae com os documentos comprobatórios entregues pelo candidato na Abertura do Processo Seletivo Simplificado.

a) Obterá nota zero na prova de títulos o candidato que não entregar documentação comprobatória do Curriculum Vitae.

15.4.1 Na Prova de Títulos serão aceitos os títulos relacionados no Anexo I, com as respectivas pontuações.

15.4.2 A Comissão Examinadora definirá os pesos de cada classe do Anexo I, a serem utilizados por todos os avaliadores, conforme segue: no mínimo 0,4 (zero vírgula quatro) para a Formação e Aperfeiçoamento Acadêmico (classe I1), denominado PI1; no mínimo 0,2 (zero vírgula dois) para a Produção Científica, Tecnológica, Artística e Cultural (classe I2), denominado PI2; e no mínimo 0,2 (zero vírgula dois) para as Atividades de Pesquisa, Ensino, Extensão e Profissionais (classe I3), denominado PI3. A soma dos pesos atribuídos às três classes deve ser igual a 1: PI1 + PI2 + PI3 = 1.

15.4.3 Para cada classe será definida uma nota, compreendida entre 0 (zero) e 10 (dez), que terá como referencial a maior pontuação na referida classe, com base no disposto no Anexo I.

15.4.4 A Nota Final da Prova de Títulos (NFPT) será calculada pela média aritmética ponderada das notas NI1, NI2 e NI3, com base nos pesos PI1, PI2 e PI3, como definidos pela Comissão Examinadora na abertura do Processo Seletivo Simplificado: NFPT = PI1*NI1 + PI2*NI2 + PI3*NI3.

15.4.5 Serão avaliadas a Produção Intelectual (Classe I.2) e as Atividades de Ensino, Pesquisa, Extensão (Classe I.3) dos últimos 5 (cinco) anos.

16. Em caso de falta de energia elétrica durante a realização das provas, a critério da banca examinadora, estas poderão transcorrer normalmente.

17. Da habilitação e classificação final no processo seletivo simplificado.

17.1 Os candidatos serão classificados de acordo com os valores decrescentes das Notas Finais (NF) do processo seletivo simplificado.

17.2. Todas as provas possuirão caráter classificatório. A Nota Final (NF) de cada candidato será calculada através da média aritmética simples das notas finais das provas realizadas, aproximando-se em duas casas decimais, conforme descrito abaixo:

NF = (NFPD + NFPT + NFEn)/nº de etapas

Onde:

NFPD - nota final da prova didática;
NFPT - nota final da prova de títulos;
NFEn - nota final da entrevista.

17.3. As notas de cada etapa valerão entre 0 (zero) e 10 (dez) pontos.

17.4 Será considerado aprovado o candidato que obtiver Nota Final (NF) igual ou superior a 6,0 (seis).

17.5. Em caso de empate na Nota Final do concurso, terá prevalência, por ordem, o candidato que:

a) Obtiver maior nota na prova de títulos;

b) Obtiver maior nota na prova didática;

c) Tiver a idade mais elevada.

18. Caberá recurso administrativo contra os resultados finais apresentados pela Comissão Examinadora, em até 48 (quarenta e oito) horas corridas após a sua divulgação. O recurso deverá ser encaminhado pelo candidato à banca examinadora proponente do concurso por meio do correio eletrônico concursosdocentes@unipampa.edu.br. Caberá a banca examinadora a análise dos recursos interpostos, no prazo de 5 (cinco) dias úteis.

18.1. Não serão analisados recursos extemporâneos.

18.2. Não serão aceitos pedidos de revisão das decisões de recurso.

19. O candidato aprovado, quando chamado para assinar contrato junto à PROGESP, terá 20 (vinte) dias corridos para assinatura do mesmo, a contar da ciência do candidato.

19.1. Caso o candidato não se apresente para assinar o contrato dentro do prazo, será considerada sua desistência e o próximo candidato será chamado, respeitada a ordem de classificação no processo seletivo simplificado.

19.2. A PROGESP entrará em contato com o candidato para assinatura do contrato através do correio eletrônico informado no momento da inscrição.

19.3. A escolaridade mínima exigida para o cargo deverá ser comprovada no momento da assinatura do contrato, sendo negada a contratação ao candidato que não o fizer.

19.4. No momento da assinatura do contrato, o candidato estrangeiro deverá comprovar que possui visto permanente de residência no Brasil, de acordo a Lei nº 9.515/97, sendo negada a contratação ao candidato que não o fizer.

20. Os candidatos selecionados serão contratados por tempo determinado, conforme necessidade da Instituição e legislação vigente, desde que o prazo total não exceda 24 (vinte e quatro) meses.

21. O prazo de validade do processo seletivo simplificado será de 1 (um) ano contado a partir da data da publicação da homologação no Diário Oficial da União.

22. Para a prestação de serviço relacionada a este edital, a remuneração será conforme a Lei nº 12.772/2012:

a) Contrato de 40 horas:

Titulação

Vencimento Básico

RT

Total Bruto

Graduação

R$ 2.714,89

-

R$ 2.714,89

Especialização

R$ 2.714,89

R$ 253,13

R$ 2.968,02

Mestrado

R$ 2.714,89

R$ 835,05

R$ 3.549,94

Doutorado

R$ 2.714,89

R$ 1.934,76

R$ 4.649,65

*Q professor ainda dispõe de um auxílio-alimentação no valor de R$ 373,00.

22.1. A retribuição por titulação (RT) será paga ao professor substituto conforme titulação comprovada no momento da contratação.

23. Caso não haja candidato inscrito em determinada área de conhecimento, as inscrições para o processo seletivo simplificado desta área serão reabertas com prazo de 7 (sete) dias, a contar da publicação da lista de candidatos inscritos das inscrições iniciais, sendo a notícia publicada somente em www.unipampa.edu.br/portal/concursos.

Bagé, 16 de abril de 2013.

Ulrika Arns
Reitora

Programa e Bibliografia - Edital 71/2013

CAMPUS

ÁREA

PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA

Bagé

Língua Espanhola

1. La heterogeneidad en la lengua española: variación y variedades

2. Semántica del Español

3. Cuestiones discursivas y de funcionamiento lingüístico en Español

4. Expresiones del pasado en Español

5. Expresiones del futuro en Español

6. Formas y funcionamiento argumentativo en Español

7. Contraste entre los pronombres personales en portugués brasileñoy en español

8. La lengua española en el mundo y en Brasil: políticas, instrumentos lingüísticos e ideologías

9. Construcciones subordinadas en lengua española

10. Literacidad y desarrollo de habilidades de lectura y producción escrita en español

ALZUETA DE BARTABURU, M. E. Español en acción: gramática condensada. São Paulo: Hispania Editora, 2004

ANDRÉ, M. O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. Campinas: Papirus, 2001.

BAPTISTA, L.R. et al. Listo: español a través de textos. São Paulo: Moderna, 2005.

BECHARA, S.F & MOURE, W.G. ¡Ojo con los Falsos Amigos!: dicionário de Falsos Cognatos em Espanhol. São Paulo: Moderna, 2003.

CAVALCANTI, M.; BORTONI-RICARDO, S. (orgs.). Transculturalidade, linguagem e educação. Campinas: Mercado de Letras, 2007.

CAVALCANTI, M.; KLEIMAN, A. (orgs.). Lingüística aplicada: suas faces e interfaces. Campinas: Mercado de Letras, 2007.

CAVALHEIRO, A.; IRALA, V. O imaginário da língua espanhola: da sala de aula ao ciberespaço. Pelotas: Educat, 2007.

CHOZAS, D & DORNELES, F. Dificultades del español para brasileños. Madri: SM, 2005.

FANJUL, A. (org.). Gramática de español paso a paso. São Paulo: Moderna, 2005.

GONZÁLEZ, A. & ROMERO, C. Fonética, entonación y ortografía. Madri: Edelsa, 2005.

IRALA, V.; PINTO, C. F. (org.). Um dossiê de estudos linguísticos hispânicos. São Paulo: Casa do Novo Autor, 2009.

KLEIMAN, A. (orgs). A formação do professor. Campinas: Mercado de Letras, 2001.

MATTE BON, F. Gramática Comunicativa del Español: de la idea la lengua (tomo 2). 65 Madri: Edelsa, 1995.

MOITA LOPES, L. P. (org.). Lingüística Aplicada indisciplinar. São Paulo: Parábola, 2006.

MOLERO, A. El español de España y el español de América: vocabulario comparado.Madri: SM, 2005.

REAL ACADEMIA ESPAÑOLA. Diccionario panhispánico de dudas. Madri: RAE, 2005.

SIGNORINI, I. (org.). Língua(gem) e identidade. Campinas: Mercado de Letras, 1998.

Caçapava do SulFísica1. Cinemática;

2. Dinâmica;

3. Conservação de Energia;

4. Termodinâmica;

5. Eletromagnetismo;

6. Oscilações e Ondas;

7. Ótica Física;

8. Ótica Geométrica;

9. Relatividade Restrita;

10. Física Nuclear.

HALLIDAY D.; RESNICK R. e WALKER J. Fundamentos de Física: mecânica. Volume 1. 8ª edição. Editora LTC, 2009.

HALLIDAY D.; RESNICK R. e WALKER J. Fundamentos de Física: gravitação, ondas e termodinâmica. Volume 2. 8ª edição. Editora LTC, 2009.

HALLIDAY D.; RESNICK R. e WALKER J. Fundamentos de Física: Eletromagnetismo. Volume 3. 8ª edição. Editora LTC, 2009.

HALLIDAY D.; RESNICK R. e WALKER J. Fundamentos de Física: óptica e física moderna. Volume 4. 8ª edição. Editora LTC, 2009.

NUSSENZVEIG, H.M., Curso de Física Básica, v. 1, São Paulo: Edgar Blücher LTDA, 1987.

NUSSENZVEIG, H.M., Curso de Física Básica, v. 2, São Paulo: Edgar Blücher LTDA, 1987.

NUSSENZVEIG, H.M., Curso de Física Básica, v. 3, São Paulo: Edgar Blücher LTDA, 1987.

NUSSENZVEIG, H.M., Curso de Física Básica, v. 4, São Paulo: Edgar Blücher LTDA, 1987.

TIPLER, P.A., MOSCA, G., Física. 5.ed , v. 1, v. 2 e v.3, Rio de Janeiro: LTC, 2006.

HEWITT, P. G. Física Conceitual. Editora Bookman, 2002.

ItaquiEntomologia1. Morfologia externa: cabeça, tórax e abdômen

2. Anatomia interna I: tegumento, aparelho digestivo, sistema excretor, aparelho circulatório e aparelho respiratório

3. Anatomia interna II: sistema traqueal e ventilação, aparelhos reprodutores, sistema nervoso, órgãos do sentido, sistemas muscular e glandular

4. Fisiologia de insetos

5. Biologia de Insetos

6. Reprodução e Desenvolvimento de Insetos: reprodução, desenvolvimento embrionário e desenvolvimento pós-embrionário

7. Ecologia dos Insetos: autoecologia e sinecologia

8. Taxonomia dos insetos I: Ordem Lepidoptera, Ordem Coleoptera, Ordem Hymenoptera, Ordem Hemiptera

9. Taxonomia dos insetos II: Ordem Diptera, Ordem Orthoptera, Ordem Psocoptera, Ordem Thysanoptera, Ordem Isoptera, Ordem Neuroptera, Ordem Dermaptera

10. Manejo Integrado de Insetos-pragas

11. Classificação do Modo de Ação dos Inseticidas

12. Insetos-praga da Cultura do Arroz-Irrigado

13. Insetos-praga da cultura da soja

14. Insetos-praga do feijoeiro

15. Insetos-praga do milho e do sorgo

16. Insetos-praga dos cereais de inverno

17. Insetos-praga do pessegueiro e da macieira

18. Insetos-praga dos citros e da videira

19. Insetos-praga de olerícolas

20. Insetos-praga de grãos armazenados

21.Tecnologias desenvolvidas a partir da manipulação genética para o controle de insetos na agricultura

22. Coleta, Conservação e Montagem de Insetos

23. Considerações sobre o sistema de defesa fitossanitária brasileira: legislação

24. Receituário Agronômico

Almeida, L. M. de. Manual de coleta, conservação, montagem e identificação de insetos. Ribeirão Preto: Holos, 2003 78 p.

Buzzi, Z. J. Coletânea de termos técnicos de entomologia. Curitiba, PR: Ed. UFPr, 2003. 221 p.

Buzzi, Z. J. Entomologia didática. 5. ed. Curitiba : Ed. da UFPr, 2010 535 p.

Gallo, D. et al.. Entomologia agrícola. Piracicaba, SP: Fundação de Estudos Agrarios Luiz de Queiroz - FEALQ, 2002. 920 p.

Gullan, P. J., Os insetos. 4. ed. São Paulo, SP : Roca, 2012. 480 p.

Panizzi, A. R. Bioecologia e nutrição de insetos: base para o manejo integrado de pragas. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2009. 1164 p.

Silveira Neto, S. et al. Manual de ecologia dos insetos. São Paulo: Agronômica Ceres, 1976. 419 p.

JaguarãoHistória1. Estado Nação, Escravidão e Capitalismo, Mundo Rural e Mundo Urbano, Imigração e Industrialização no Brasil.

2. Modernização conservadora e crise do liberalismo oligárquico no Brasil.

3. Nacionalismo e Desenvolvimentismo no contexto brasileiro e global dos séculos XIX e XX.

4. Populismo e crises democráticas no contexto brasileiro e global do século XX.

5. Ditaduras Militares e movimentos políticos, culturais e sociais de resistência, considerando o contexto brasileiro e global.

6. Redemocratização e reconfiguração política e social no Brasil, pós-1985.

7. Cidadania e Direitos Humanos na Constituição Brasileira e no contexto global.

8. O Brasil no contexto político latino-americano e global contemporâneo.

9. Principais processos históricos conformadores da época contemporânea entre o final do século XVIII e início do século XX.

10. O Ensino da História do Brasil, considerando o contexto global, na Educação Básica.

11. O Ensino de História do Brasil, considerando o contexto global, em espaços não escolares.

AARÃO REIS FILHO, D.; FERREIRA, J. (Org). As esquerdas no Brasil. Vol.3 Revolução e democracia. 1964. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007.

ABREU, Marcelo de Paiva (org.). A ordem do progresso. Cem anos de política econômica republicana. 1889- 1989. Rio de Janeiro: Campus, 1992.

ARENDT, Hannah. Entre o Passado e o Futuro. São Paulo: Perpectiva, 1991.

BRESCIANI, Maria Stella M. O cidadão da República, positivismo versus liberalismo (Brasil, 1870-1930). Revista USP - Dossiê Liberalismo. São Paulo. Editora da USP, 1993.

CARVALHO, José Murilo de. A formação das almas: o imaginário da República no Brasil. São Paulo:Companhia das Letras, 1990.;

CARVALHO, José Murilo. Cidadania no Brasil: o longo caminho. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001.

BITTENCOURT, Circe. Ensino de História: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2004

COSTA, Emília Viotti da. Da monarquia à república: momentos decisivos. São Paulo: Livraria Editora Ciências Humanas, 1979.

DELGADO, L. A. N.; FERREIRA, J. (orgs). O Brasil Republicano. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,2003. FAUSTO, Bóris. História do Brasil. São Paulo: Edusp, 2000.

GOMES, Angela de Castro (Org). A invenção do trabalhismo. São Paulo, Rio de Janeiro: Vértice/ IUPERJ, 1988.

GOMES, Angela de Castro. Venturas e desventuras de uma república de cidadãos. In: ABREU, Martha; SOIHET, Rachel (orgs). Ensino de história: conceitos, temáticas e metodologia. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2003. Pp. 152-167.

HOBSBAWM, Eric. A era dos extremos - 1914 -1989. São Paulo: Companhia das Letras,2008.

HOBSBAWM, Eric. A era do capital - 1849 - 1875. São Paulo: Paz e Terra 2010.

LEAL, V. Nº Coronelismo, Enxada e Voto. O Município e o Regime Representativo no Brasil. São Paulo: Alfa- Ômega, 1975.

LINHARES, Maria Yedda (org.). História Geral do Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

MARQUES, Adhemar Martins & BERUTTI, Flávio, FARIA, Ricardo. História contemporânea através de textos. São Paulo: Contexto, 1991.

MENDONÇA, Sônia & FONTES, Virginia. História do Brasil recente - 1964 - 1992. 3ª edição. São Paulo: Ática, 1994.

MONDAINI, Marco. Direitos Humanos no Brasil. São Paulo: Contexto, 2009.

REIS FILHO, Daniel Aarão et all (org.). O século XX. O tempo das dúvidas. Vol. 3. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000.

SAID, Edward. Cultura e Imperialismo. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.

SCHWARCZ, Lilia Moritz (org.). História da Vida Privada no Brasil - Contrastes da Intimidade Contemporânea. São Paulo: Cia das Letras, 1998.

SKIDMORE, Thomas E. Brasil: de Getúlio Vargas a Castelo Branco (1930 - 1964). São Paulo: Paz e Terra, 1982.

VELHO, Gilberto & ALVITO, Marcos (orgs.). Cidadania e violência. Rio de Janeiro: Ed. UFRJ/FGV, 1996.

VIZENTINI, Paulo Fagundes. História do século XX. Porto Alegre: Leitura XXI, 2007.

Santana do LivramentoAdministração1. Teorias administrativas: a abordagem clássica.

2. Teorias administrativas: a escola das relações humanas e a teoria comportamental.

3. Teorias administrativas: estruturalismo e burocracia

4. Teorias administrativas: teorias sistêmicas e contingencial

5. Pensamento administrativo atual: novas abordagens gerenciais e a dinâmica das organizações contemporâneas

6. Estratégias organizacionais: planejamento e gestão

7. Marketing: elementos do composto mercadológico

8. Produção: Gestão da cadeia de suprimentos

9. Gestão de Pessoas: subsistemas de recursos humanos

10. Finanças: Orçamento empresarial

11. Metodologia de Pesquisa: Abordagem qualitativa, abordagem quantitativa, pesquisa exploratória, pesquisa descritiva, amostra e processo de coleta de dados

BALLOU, R. H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos. 5 ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

CHIAVENATO, I. Administração de recursos humanos: fundamentos básicos. 7. ed. Barueri : Manole, 2009.

CHURCHIL, Gilbert A. PETER. J. Paul. Marketing: criando valor para os clientes. São Paulo: Saraiva, 2000.

FORTUNA, E. Mercado Financeiro: produtos e serviços. 17. ed. Qualitymark , 2009.

GAITHER, N.; FRAZIER, G. Administração de produção e operações. 8 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008.

GIL, A. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999.

GODOY, A. S. (et al.) Gestão do fator humano: uma visão baseada em stakeholders. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

HAIR, J. F.; BABIN, B.; MONEY, A. H.; SAMOUEL, P. Fundamentos de Métodos de Pesquisa em Administração. Porto Alegre: Bookman, 2005.

HARRISON, J. S. Administração estratégica de recursos e relacionamentos. Porto Alegre: Bookman, 2005. KOTLER, P.; KELLER, K L. Administração de marketing. 1ª ed. São Paulo: Pearson, 2009.

MAXIMIANO, A. C. A. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução digital. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

MINTZBERG, H. LAMPEL, J. QUINN, J. GHOSHAL, S. O processo da estratégia: conceitos, contextos e casos selecionados. 4 ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

RIBEIRO, A de L. Teorias da administração. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

SOBRAL, F. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.

STONER, J. A. F.; FREEMAN, R. E. Administração. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

WELSCH, G. A. Orçamento empresarial. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

Santana do LivramentoAdministração Geral1. Teorias administrativas: a abordagem clássica.

2. Teorias administrativas: a escola das relações humanas e a teoria comportamental.

3. Teorias administrativas: estruturalismo e burocracia

4. Teorias administrativas: teorias sistêmicas e contingencial

5. Pensamento administrativo atual: novas abordagens gerenciais e a dinâmica das organizações contemporâneas

6. Estratégias organizacionais: planejamento e gestão

7. Marketing: elementos do composto mercadológico

8. Produção: Gestão da cadeia de suprimentos

9. Gestão de Pessoas: subsistemas de recursos humanos

10. Finanças: Orçamento empresarial

BALLOU, R. H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos. 5 ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

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CHURCHIL, Gilbert A. PETER. J. Paul. Marketing: criando valor para os clientes. São Paulo: Saraiva , 2000.

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GAITHER, N.; FRAZIER, G. Administração de produção e operações. 8 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008.

GODOY, A. S. (et al.) Gestão do fator humano: uma visão baseada em stakeholders. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

HARRISON, J. S. Administração estratégica de recursos e relacionamentos. Porto Alegre: Bookman, 2005.

KOTLER, P.; KELLER, K L. Administração de marketing. 1ª ed. São Paulo: Pearson, 2009.

MAXIMIANO, A. C. A. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução digital. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

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RIBEIRO, A de L. Teorias da administração. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

SOBRAL, F. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.

STONER, J. A. F.; FREEMAN, R. E. Administração. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

WELSCH, G. A. Orçamento empresarial. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

Santana do

Livramento

Teoria Econômica1. Modelo macroeconômico da nova síntese neoclássica e o modelo DSGE;

2. Modelo do Ciclo Real de Negócios e o Modelo Novo Clássico;

3. Modelo Pós-Keynesiano e Modelo Neokeynesiano;

4. Curva de Phillips, expectativas adaptativas e expectativas racionais;

5. Taxas de Câmbio e regimes cambiais;

6. Teoria do consumidor;

7. Teoria da firma em concorrência perfeita;

8. Modelos de oligopólio;

9. Monopólio e concorrência monopolística;

10. Equilíbrio geral.

BLANCHARD, O. Macroeconomia. São Paulo: Prentice Hall, 2006.

ESCUDÉ, G. Modelos de Equilibrio General Dinámico y Estocástico (EGDE): una introducción. Documentos de Trabajo 2010/47. Banco Central de la República Argentina. 2010.

FROYEN, R. T. Macroeconomia. São Paulo: Ed. Saraiva, 1999

LOPES, L. M.; VASCONCELOS, M. A. S. Manual de macroeconomia: nível básico e intermediário. São Paulo: Atlas, 2000.

MACEDO E SILVA, A. C. Macroeconomia sem equilíbrio. Petrópolis: Vozes, 1999.

MAS-COLLEL, A. Microeconomic Theory. Oxford: Oxford University Press, 1995.

PINDYCK, R.; RUBINFELD, D. Microeconomia. São Paulo: Prentice Hall, 2006.

SIMONSEN, M. H.; CYSNE, R. P. Macroeconomia. São Paulo: Atlas, 2009..

VARIAN, H. Microeconomia: princípios básicos. Rio de Janeiro: Campus, 2006.

VASCONCELOS, B. F. B.; DIVINO, J. A.. O desempenho recente da política monetária brasileira sob a ótica da modelagem DSGE. Trabalho para Discussão 291. Banco Central do Brasil. 2012.

UruguaianaPolíticas Educacionais, Legislação e Ensino na Educação Básica e Práticas curriculares em Educação Física 1.Histórico e atual sistema da educação básica nacional;

2.Políticas e Modalidades da educação (Educação de Jovens e Adultos, Educação Profissional, Educação Especial, Educação Indígena e Educação a Distância) no contexto socioeconômico, político e cultural nacional;

3.Constituições e leis educacionais no contexto social, político e cultural nacional;

4.Constituição Federal e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional;

5.Plano Nacional de Educação.

6.Projeto Político Pedagógico da Escola.

7.Diretrizes Nacionais para a formação docente da educação básica;

8.Política, Gestão e qualidade de ensino na educação básica.

9.Parâmetros curriculares nacionais para a Educação Básica.

10.Tecnologias e recursos didáticos na educação básica.

11.A prática de ensino na formação docente e o papel do estágio supervisionado.

12.Os eixos conceitual, temático e da atividade na organização e planejamento no ensino-aprendizagem.

13.Avaliação e reflexão sobre o processo ensino aprendizagem na Educação Básica

APPLE, M W. Política Cultural e Educação. São Paulo: Cortez. 2000.

ARANHA, M.L.A. História da Educação e da Pedagogia: geral e Brasil. 3 ed. Rev. e ampl. São Paulo: Moderna, 2006.

BRASIL. Lei nº. 9394/96 - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Disponível em <www.planalto.gov.br >.

______. Lei nº. 10.172/01 - Plano Nacional de Educação. Disponível em: <www.planalto.gov.br>.

______. Lei nº 8069/90 - Estatuto da Criança e do Adolescente. Disponível em: <www.planalto.gov.br>.

______. Lei nº 9394/96 - LDBN - Educação Especial. Disponível em: <www.planalto.gov.br>.

______.. Lei nº 10.098/94 - Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Disponível em: <www.planalto.gov.br>.

_____. Lei nº 10.436/02 - Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras e dá outras providências. Disponível em: <www.planalto.gov.br>.

______. Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais.

Exame Nacional do Ensino Médio. Documento Básico 2002. Brasília: MEC/INEP, 2002.

_____. Secretaria de Educação Básica. Parâmetros Curriculares Nacionais - Ensino Médio (PCNEM). Disponível em: <http://www.mec.gov.br>.

_____. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais - Ensino Fundamental. Disponível em: <http://www.mec.gov.br>.

______. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Proposta Curricular para a educação de jovens e adultos. Brasília: MEC/SEF, 2002.

_______. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Resolução nº 2, de 02 de abril de 1998: Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental. Disponível em:<http://www.mec.gov.br>.

_____. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Resolução nº 3, de 26 de junho de 1998: Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Disponível em:<http://www.mec.gov.br>.

_____. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Resolução nº 1, de 07 de abril de 1999: Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Disponível em:<http://www.mec.gov.br>.

_____. Conselho Nacional de Educação. Secretaria de Educação Básica. Parâmetros Parâmetros Curriculares Nacionais - Ensino Médio (PCNEM). Disponível em:<http://www.mec.gov.br>.

________. Ministério da Educação. Resolução nº 2, de 19 de Fevereiro de 2002: Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Disponível em: <http://www.mec.gov.br>.

_____. Parâmetros Nacionais de Qualidade para a Educação Infantil. Disponível em:<http://www.mec.gov.br>.

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GANDIM, D. Planejamento na Sala de Aula. POA, RS, 1995.

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SAVIANI, D. Escola e democracia. São Paulo: Cortez, 1984.

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STREHL, A. & R.; Ivony da Rocha. Estrutura e Funcionamento do Ensino Fundamental e Médio: subsídios para alunos e professores, de acordo com a lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 - LDB. 2. ed. Porto Alegre: Saga Luzzatto, 1998.

STEPHANOU, M.; BASTOS, M. H. C. Histórias e memórias da educação no Brasil. Século XX.

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VEIGA, I. P. A.; FONSECA, M. (Orgs.). As dimensões do projeto político-pedagógico.5ed. Campinas: Papirus, 2007.

VEIGA, I. P. de A. Didática: o ensino e suas relações. 16.ed. Campinas, SP: Papirus, 2010.

VIEIRA, S. L. Educação Básica: política e gestão na escola. Brasília: Líber Livro, 2009.

UruguaianaSolos, Hidráulica, Topografia e Construções para Aquicultura1. Barragens de terra- aspectos técnicos relacionados a projeto.

2. Construção de tanques e viveiros para Aquicultura.

3. Solos para instalações aquícolas- aspectos físicos e químicos

4. Levantamentos topográficos- altimetria e planimetria.

5. Equipamentos topográficos.

6. Instalações hidráulicas em sistemas aquícolas.

7. Estações de bombeamento de água em sistemas aquícolas.

8. Execução de barragens de terra- Técnica construtiva

9. Matemática aplicada para aquicultura.

10. Correção de pH e adubação de solo em viveiros de cultivo de peixes.

AZEVEDO NETTO, José Martiniano; FERNANDEZ, Miguel Fernandez y; ARAÚJO, Roberto de & ITO, Acácio

Eiji. Manual de Hidráulica. São Paulo: Edgard Blucher. 1998, 8º ed., 669p.

Batschelet, E., Introdução a matemática para biocientistas / Sao Paulo Ed. da USP 1978 596 p.

Carvalho , Jacinto de Assunção Dimensionamento de Pequenas Barragens para Irrigação. 1ª ed, Editora UFLA , 2008

Fainguelernt, Estela Kaufman, Guias de estudo de matemática: relações e funções / Rio de Janeiro, RJ : Ciencia Moderna, 2007. 238 p.

GARCEZ, Lucas Nogueira. Elementos de engenharia hidraulica e sanitária. São Paulo . Editora Edgard Blucher, 1976, 2ª Ed, 356 p.

H. L. M. Moreira, L. Varga, R. P. Ribeiro, S. Zimmermann Fundamentos da Moderna Aqüicultura Editora ULBRA Ano:2001

LOCH, Carlos. Topografia Contemporânea: planimetria - 2ª Ed. Florianópolis, Editora da UFSC, 2000, 321 p.

Lopes, Jose Dermeval Saraiva, Pequenas barragens de terra: planejamento, dimensionamento e construção / Viçosa, MG : Aprenda fácil, 2005. 274 p. :

Luchese, Eduardo Bernardi; Favero, Luzia Otilia Bortotti; Lenzi, Ervim Fundamentos da química do solo: teoria e prática Rio de Janeiro, Freitas Bastos, 2002 159 p.

Moreira, Fátima Maria de Souza; Siqueira, José Oswaldo; Brussaard, Lijbert . Biodiversidade do solo em ecossistemas brasileiros . 1ª ed. Editora UFLA, 2008

Reichardt, Klaus Solo, planta e atmosfera: conceitos, processos e aplicações Barueri, Manole, 2008, 4178p.

Resende, Mauro [et al.] Mineralogia de solos brasileiros: interpretação e aplicações. Lavras, Ed. da UFLA, 2005. 187p.

Santos, Humberto Gonçalves dos [et al.] Sistema brasileiro de classificação de solos. Rio de Janeiro, Embrapa Solos, 2006. 306p.

Silva, Sebastiao Medeiros da, Matemática básica para cursos superiores / São Paulo : Atlas, 2008 227 p.

SILVEIRA, Geraldo Lopes da; CRUZ, Jussara Cabral. Seleção Ambiental de Barragens: análise de favorabilidades ambientais em escala de bacia hidrográfica. Santa Maria. Editora da UFSM, 2005.

Streck, Edemar Valdir. Solos do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, EMATER/RS-ASCAR, 2008, 222p.

Walber, Beatriz..[et al]. Manual do piscicultor . Ed. Unijuí, Ijui , 2007, 59 p.

Cronograma Edital 71/2013

Professor Substituto

Evento Data
Abertura de Inscrições 17/04/2013
Término para solicitação de isenção até às 10 h de 19/04/2013
Divulgação dos pedidos de isenção 23/04/2013
Encerramento das inscrições 25/04/2013
Prazo para pagamento da taxa de inscrição 26/04/2013
Divulgação da banca, da data, do horário e do local das provas 26/04/2013
Divulgação da lista de candidatos inscritos 26/04/2013

Bagé, 17 de abril de 2013.

Divisão de Concursos