UFMS - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - MS

Notícia:   UFMS oferece 28 vagas para Professores em várias áreas de até R$ 7.333,67

UFMS - UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL

EDITAL PREG Nº 163, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2010

CONCURSO PÚBLICO PARA INGRESSO NA CARREIRA DO MAGISTÉRIO SUPERIOR

O PRÓ-REITOR DE ENSINO DE GRADUAÇÃO da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais e de acordo com o disposto na Portaria RTR n°. 774, de 02.12.2010, que subdelega a competência para gerenciar o presente Concurso Público de Provas e Títulos; Lei n° 10.741, de 1° de outubro de 2003; Portaria MEC/MP n° 22, de 30 de abril de 2007; Portaria MP/MEC n° 224, de 23 de julho de 2007; Portaria MEC/MP n° 8, de 26 de agosto de 2008; Resolução CD n° 53, de 30 de novembro de 2010; Decreto n° 6944, de 21 de agosto de 2009; Portaria MEC n° 1.134 de 2 de dezembro de 2009, no art. 134, do Regimento Geral da UFMS (Resolução COUN n°. 55*, de 30.08.2004) e na Resolução CD n° 54 de 2.12.2010, torna público o presente Edital de abertura de inscrições do Concurso Público para ingresso na Carreira do Magistério Superior da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul.

1 - DOS REQUISITOS PARA O CARGO:

1.01 Para a classe de Professor Assistente: diploma de graduação, título de mestre ou de doutor e comprovação de formações adicionais, quando houver, conforme especificado na descrição da formação exigida para a vaga, de acordo com a classificação do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)/Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), item 12 do presente edital.

1.02 Para a classe de Professor Adjunto: diploma de graduação, título de doutor e comprovação de formações adicionais, quando houver, conforme especificado na descrição da formação exigida para a vaga, de acordo com a classificação CNPq/Capes, item 12 do presente edital.

1. 03 Para a classe de Professor Auxiliar: diploma de graduação, título de mestre ou doutor, ou certificado de pós-graduação lato sensu, ou certificado de Residência Médica (expedido por instituição reconhecida e credenciada pela Comissão Nacional de Residência Médica/MEC ou Título de Especialista registrado na Associação Médica Brasileira) ou comprovante de obtenção de créditos em cursos de pós-graduação stricto sensu;

1.04 Os diplomas de Curso de Graduação e os títulos de Mestre e de Doutor, se expedidos por instituição de ensino superior estrangeira, deverão estar revalidados ou reconhecidos de acordo com a legislação vigente.

1.05 Os títulos de Mestre e de Doutor somente serão aceitos se os diplomas ou declarações tiverem sido expedidos por instituições em que os cursos de pós-graduação stricto sensu tenham sido reconhecidos pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC).

2 - DAS INSCRIÇÕES:

2.01 A inscrição para ingresso na Carreira do Magistério Superior da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul será realizada, somente pela internet, no portal eletrônico www.copeve.ufms.br, no período de 23.12.2010 a 17.01.2011, onde estarão disponibilizados para impressão o requerimento de inscrição e o boleto bancário.

2.02 O candidato inscrito deverá remeter, conforme o item 2.04, os seguintes documentos:

a) requerimento de inscrição, em formulário específico da Preg, preenchido e assinado, concordando com todas as exigências e os critérios definidos neste Edital e no Regulamento relativo ao Concurso Público;

b) comprovante original de recolhimento da taxa de inscrição;

c) fotocópia, autenticada em Cartório, da Cédula de Identidade oficial ou, no caso de estrangeiro permanente, do Registro Nacional de Estrangeiro (RNE) e do Passaporte atualizado;

d) fotocópia, autenticada em Cartório, do Cadastro de Pessoa Física (CPF) da Receita Federal;

e) fotocópias, autenticadas em Cartório, do diploma de curso de Graduação, certificado de Pós- Graduação e/ou certidão/declaração de conclusão emitida pela Instituição responsável, ou fotocópia da Ata de Defesa que contenha o reconhecimento de que se trata o § 6°, do art. 8°, do Regulamento deste Concurso Público - Resolução CD n° 53/2010, ou declaração, emitida pela Instituição responsável, que comprove a matrícula do candidato e o nome do curso reconhecido pela Capes, de acordo com a classe pretendida, de acordo com o item 1, a fim de demonstrar formação na área exigida, nos termos do item 12 do presente edital.

2.03 O candidato será dispensado de apresentar o documento constante da letra "d" se, no documento da letra "c", constar o número de Cadastro de Pessoa Física, legível.

2.04 A documentação exigida deverá ser encaminhada pelos Correios, via Sedex ou Carta Registrada, em ambos os casos com Aviso de Recebimento, em volume único, contendo a identificação do candidato e a área pretendida, até 17.01.2011, (com a data e o carimbo dos Correios), para o endereço:

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL
COMISSÃO PERMANENTE DE VESTIBULAR - Copeve
Cidade Universitária - Caixa Postal 549
79070-900 - CAMPO GRANDE - MS

2.05 A efetivação da inscrição somente se dará após o pagamento da taxa e recebimento da documentação exigida no presente edital dentro do período previsto no item 2.01, não serão aceitos documentos transmitidos via fax, exceto no caso previsto no item 11.09.

2.06 Não serão aceitos documentos com data de postagem e carimbo dos Correios posterior à data limite de inscrição.

2.07 A documentação exigida para inscrição não poderá ser aditada, instruída ou completada após a postagem.

2.08 Não serão aceitos, em nenhuma hipótese, documentos que não tenham sido remetidos pelos Correios.

2.09 A Pró-Reitoria de Ensino de Graduação divulgará a relação das inscrições deferidas/indeferidas em Edital no Boletim de Serviço (BS/UFMS) e no endereço eletrônico www.copeve.ufms.br, após análise dos documentos, pela Comissão Central do Concurso.

2.10 O candidato devidamente inscrito que não tiver o seu nome divulgado conforme item anterior, deverá entrar em contato com a Comissão Permanente de Vestibular - Copeve, através dos telefones (67) 3345-7156 ou 3345-7170, para esclarecimentos e /ou regularização da inscrição.

2.11 As informações prestadas pelo candidato em seu requerimento de inscrição são de sua responsabilidade.

2.12 A inscrição do candidato implica o conhecimento e a aceitação das normas e condições estabelecidas neste Edital.

3 - DO VALOR DA TAXA DE INSCRIÇÃO:

3.01 O valor da Taxa de Inscrição do Concurso Público para Professor Adjunto é de R$ 225,00 (duzentos e vinte e cinco reais), para Professor Assistente é de R$ 150,00 (cento e cinquenta reais), e para Professor Auxiliar é de R$ 100,00 (cem reais).

3.02 O recolhimento dessa taxa, efetuado após a data de encerramento das inscrições, não será considerado.

3.03 O boleto para pagamento da Taxa de Inscrição estará disponível no endereço eletrônico www.copeve.ufms.br.

3.04 O valor da Taxa de Inscrição poderá ser recolhido pela Internet Banking ou em qualquer agência bancária, até a data do vencimento 17.01.2011.

3.05 Em nenhuma hipótese será devolvido o valor da taxa de inscrição.

4 - DA ISENÇÃO DE PAGAMENTO DA TAXA DE INSCRIÇÃO:

4.01 Será assegurada a isenção da taxa de inscrição ao candidato conforme contido no Decreto nº 6.593, de 2 de outubro de 2008, da isenção de pagamento de taxa de inscrição em concursos públicos realizados no âmbito do Poder Executivo Federal;

4.02 O candidato deverá providenciar os documentos relacionados no endereço eletrônico www.copeve.ufms.br e protocolar o requerimento de isenção de taxa no Protocolo Central da UFMS até 07.01.2011;

4.03 O resultado da solicitação de isenção da taxa de inscrição será divulgado na página da Copeve (www.copeve.ufms.br) até o dia 13.01.2011.

5 - DAS VAGAS PARA DEFICIENTES E DO TRATAMENTO DIFERENCIADO:

5.01 Consideram-se pessoas com deficiência aquelas que se enquadram nas categorias discriminadas no art. 4° do Decreto Federal n° 3.298/1999, com redação alterada pelo art. 70 do Decreto n° 5.296/2004.

5.02 Para efeito do cumprimento do disposto no § 1° do art. 37 do Decreto n° 3.298/1999, serão definidas vagas de reserva para deficiente, correspondentes a um percentual mínimo de (cinco por cento) do total das vagas do Concurso.

5.03 O candidato com deficiência poderá concorrer a qualquer vaga oferecida no concurso, cujas atribuições sejam compatíveis com a deficiência que possua ou às vagas de reserva referentes ao percentual mínimo de 5% (cinco por cento) do total das vagas, perfazendo um total de 1 vaga, para fins deste Edital.

5.04 A vaga de reserva será sorteada entre as áreas/subáreas deste Edital no dia 15 de dezembro de 2010, às 14 horas na Sala de reuniões da Pró-Reitoria de Ensino de Graduação da UFMS.

5.05 Em observância ao previsto no §2°, do art. 37, do Decreto Federal n° 3.298/1999, caso a aplicação do percentual resulte em número fracionado, este deverá ser levado até o primeiro número inteiro subsequente.

5.06 Os candidatos que não possuem deficiência que se inscreverem para as áreas contempladas por vagas de reserva, concorrerão com as pessoas com deficiência, cientes de que, independente da classificação geral, será assegurada a vaga ao candidato com deficiência aprovado em melhor classificação.

5.06.1 Caso não houver candidatos com deficiência inscritos, homologados ou aprovados, a vaga de reserva será tratada como de não reserva.

5.07 A compatibilidade entre as atribuições do cargo e a deficiência do candidato será avaliada por equipe multiprofissional, durante o período de estágio probatório.

5.08 As pessoas com deficiência, resguardadas as condições especiais previstas no Decreto Federal n° 3.298/1999, particularmente em seu art. 40, participarão do Concurso em igualdade de condições com os demais candidatos no que se refere ao conteúdo das provas, à avaliação e aos critérios de aprovação, ao horário e local de aplicação das provas e à nota mínima exigida.

5.09 O candidato com deficiência ou com mobilidade reduzida, no ato da inscrição, deverá especificar a deficiência no requerimento de inscrição e juntar os seguintes documentos:

a) Laudo Médico, atestando o tipo, o grau ou nível da deficiência, com expressa referência ao código correspondente da Classificação Internacional de Doença - CID, especificando as adaptações necessárias para a realização de suas provas;

b) Solicitação de prova especial, com características especiais, sem o que não serão preparadas as provas, seja qual for o motivo alegado.

5.10 Os documentos constantes do item 5.09 serão apreciados pela Junta Médica Oficial da UFMS (JMO/UFMS).

5.11 Os candidatos que solicitarem a prova em braile deverão levar, para esse fim, no dia da aplicação da prova, reglete e punção, podendo ainda, utilizar-se de soroban.

5.12 Aos deficientes visuais (amblíopes), serão oferecidas provas ampliadas com tamanho de fonte máxima de vinte pontos.

5.13 Os deficientes auditivos que necessitarem de Intérprete de Libras deverão solicitá-lo, por escrito, no ato da inscrição.

5.14 A candidata que estiver amamentando deverá solicitar o atendimento especial até o dia 03.02.2011, para a realização das provas, e levar um acompanhante que será responsável pela guarda da criança, em ambiente a ser definido.

5.14.1 A candidata de que trata o item anterior que não levar acompanhante não realizará as provas.

5.15 Os direitos, previstos nos itens 5.09, 5.11, 5.13 e 5.14, deverão ser requeridos, por escrito, durante o período da inscrição.

5.16 As pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida que não atenderem ao item 5.09, no ato da inscrição, serão considerados como não deficientes, consequentemente não terá a prova e o local preparados, seja qual for o motivo alegado.

5.17 Em nenhuma hipótese será concedido tempo adicional de prova.

6 - DAS FASES DO CONCURSO PÚBLICO:

6.01 O Concurso Público compreende as seguintes fases:

6.01.1 Inscrição: sujeita a deferimento;

6.01.2 Prova Escrita: de caráter eliminatório e classificatório;

6.01.3 Prova Didática: de caráter eliminatório e classificatório;

6.01.4 Prova de Títulos: de caráter classificatório.

6.02 Os objetivos de cada fase e as pontuações a serem atribuídas pelos membros da Banca Examinadora, por candidato, encontram-se no Regulamento do Concurso Público para Ingresso na Carreira do Magistério Superior da UFMS (Resolução CD n° 53, de 30.11.2010), disponível no endereço eletrônico www.copeve.ufms.br.

6.03 Somente o candidato que tiver sua inscrição deferida prestará o Concurso Público.

6.04 A prova didática será gravada, para efeito de registro (Art. 13, parágrafo 3, Decreto n° 6944, de 21 de agosto de 2009).

6.05 A sequência de Provas será Prova Escrita, Prova Didática, e, Prova de Títulos.

7 - DA METODOLOGIA DE CLASSIFICAÇÃO:

7.01 Na Prova Escrita o candidato receberá da Banca Examinadora a nota na escala de 0,0 (zero) a 10,00 (dez) pontos, com duas casas decimais.

7.01.1 Os membros da banca deverão, em consenso, atribuir apenas uma nota ao candidato.

7.01.2 Será eliminado do Concurso, o candidato que obtiver pontuação inferior a 7,00 (sete) pontos.

7.02 A pontuação referente à avaliação da Prova Didática corresponderá à média aritmética das notas atribuídas individualmente pelos examinadores, na escala de 0,0 (zero) a 10,00 (dez) pontos, com duas casas decimais.

7.02.1 Cada examinador atribuirá uma nota ao candidato, na escala de 0,0 (zero) a 10,00 (dez) pontos, com duas casas decimais.

7.02.2 Será eliminado do Concurso o candidato cuja média aritmética das notas atribuídas individualmente pelos examinadores, nesta fase, for inferior a 7,0 (sete) pontos.

7.02.3 A nota de cada avaliador na sessão de Prova Didática e as impressões sobre a aula não poderão ser compartilhadas entre os membros da banca.

7.03 Na Prova de Títulos o candidato receberá da Banca Examinadora a nota na escala de 0,0 (zero) a 300,0 (trezentos) pontos, com uma casa decimal, utilizando como parâmetro Tabela de Pontuação publicada na Resolução do Conselho Diretor n° 53/2010.

7.03.1 A pontuação, não cumulativa, referente à Titulação será limitada a cem pontos de acordo com os seguintes critérios:

a) título de Livre-Docente na área: 100,0 pontos;

b) título de Livre-Docente em área afim: 90,0 pontos;

c) título de Doutor na área, com pós-doutorado na área ou em área afim: 80,0 pontos;

d) título de Doutor em área afim, com pós-doutorado na área ou em área afim: 70,0 pontos;

e) título de Doutor na área: 60,0 pontos;

f) título de Doutor em área afim: 50,0 pontos;

g) título de Mestre na área: 40,0 pontos;

h) título de Mestre em área afim: 30,0 pontos;

i) título de Especialista na área: 20,0 pontos; e

j) título de Especialista em área afim: 10,0 pontos.

7.03.2 A declaração de matrícula em programa de pós-graduação ou a ata de defesa, não substituirá o comprovante de titulação para efeito de pontuação na prova de títulos.

7.04 Após a realização de todas as fases do Concurso, a Banca Examinadora se reunirá, em sessão pública, a ser realizada em data, hora e local, previamente definidos por ela, para apurar a nota final dos candidatos na escala de 0,0 (zero) a 1.000,0 (mil) pontos, com apenas uma casa decimal.

7.04.1 A nota final do candidato, apurada pela Banca Examinadora, para efeito de classificação, dentro da área/subárea de conhecimento e classe, será obtida pelo somatório das notas de cada uma das provas aplicadas, de acordo com os pesos fixados.

7.05 A classificação final obedecerá à sequência daqueles candidatos que obtiverem as maiores somas finais.

7.05.1 Em caso de empate, serão aplicados os seguintes critérios para efeito de desempate entre os candidatos, respeitada a seguinte ordem:

I idade, dando-se preferência ao candidato de idade mais elevada, de acordo com o art. 27 da Lei n° 10.741/2003, considerando-se, para cálculo da idade, apenas o ano de nascimento do candidato;

II maior pontuação obtida na Defesa de Memorial Curricular, quando houver;

III - maior pontuação obtida na Prova Escrita, quando houver;

IV - maior pontuação obtida na Prova de Títulos; e

V - maior pontuação obtida na Prova Didática.

7.06 Imediatamente, após o término de cada uma das provas do Concurso, a Banca Examinadora lavrará Ata, que será assinada por todos os examinadores, relatando os fatos relevantes ocorridos na etapa em questão.

8 - DO INDEFERIMENTO DA INSCRIÇÃO:

8.01 Será indeferida a inscrição quando:

a) efetuada fora do período fixado neste Edital;

b) o requerimento de inscrição estiver preenchido de forma incompleta, incorreta ou ilegível;

c) efetuada com a documentação incompleta e/ou incorreta;

d) estiver em desacordo com qualquer exigência deste Edital e do Regulamento pertinente.

e) o recolhimento da taxa de inscrição não tiver sido efetuado, o comprovante original não tiver sido enviado ou que tiver sido feito fora do prazo.

f) a documentação exigida for encaminhada fora do prazo (após dia 17.01.2011).

9 - DO CALENDÁRIO DE ATIVIDADES:

9.01 O Edital relacionando as inscrições deferidas/indeferidas será publicado até o dia 21.01.2011 no BS/UFMS e no endereço eletrônico www.copeve.ufms.br.

9.02 As Bancas Examinadoras serão constituídas por Instruções de Serviço publicadas no BS/UFMS e no endereço eletrônico www.copeve.ufms.br, até o dia 02.02.2011.

9.03 A realização das provas ocorrerá no período de: 10 a 12.02.2011.

9.04 Os locais e horários de realização das provas serão publicados no Edital de Homologação de Deferimentos das Inscrições no BS/UFMS e no endereço eletrônico www.copeve.ufms.br.

9.05 As informações sobre o programa e bibliografia básica das Provas Escrita e Didática, são parte deste Edital e estão publicadas no endereço eletrônico www.copeve.ufms.br.

9.06 As datas informadas neste Edital são previsões, estando sujeitas a alterações em função do número de candidatos ou outros motivos que as justifiquem.

10 - DA DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DO CARGO:

10.01 Descrição Sumária:

Compete ao professor elaborar, aplicar e acompanhar o planejamento das atividades, em observação aos objetivos de ensino da UFMS, através de metodologia específica para cada turma, visando preparar os alunos para uma formação geral na área específica, analisar a classe como grupo e individualmente, elaborar, coordenar e executar projetos de pesquisa e de extensão; participar de atividades administrativas institucionais, reunir-se com seu superior imediato, colegas e alunos visando à sincronia e transparência das atividades.

10.02 Atribuições:

a) Participar da elaboração e cumprimento do Plano de Ensino da disciplina em conformidade com o Projeto Pedagógico dos Cursos para os quais suas disciplinas forem oferecidas;

b) Ministrar o ensino sob sua responsabilidade, em conjunto com os demais docentes, cumprindo integralmente o Plano de Ensino da disciplina e sua carga horária;

c) Utilizar metodologia condizente com a disciplina, buscando atualização permanente;

d) Observar a obrigatoriedade de frequência e pontualidade às atividades didáticas;

e) Estimular e promover pesquisas e atividades de extensão à comunidade;

f) Registrar, em diário de classe, a frequência dos alunos em sua disciplina;

g) Organizar e aplicar os instrumentos de avaliação do aproveitamento escolar dos alunos;

h) Apresentar as frequências, as notas das provas e os resultados de sua disciplina, na forma e nos prazos previstos;

i) Elaborar Relatório de Atividades do Semestre, obedecendo aos prazos previstos;

j) Participar de comissões e atividades para as quais for convocado ou eleito;

k) Participar da vida acadêmica da Instituição;

l) Exercer outras atribuições previstas no Regimento da UFMS ou na legislação vigente.

m) Atualizar-se constantemente, através da participação em congressos, palestras, leituras, visitas, estudos, entre outros meios;

n) Participar da elaboração e execução de projetos de pesquisa, objetivando o desenvolvimento científico da UFMS;

o) Votar e ser votado para as diferentes representações de sua Unidade Setorial, participar de reuniões e trabalhos dos órgãos colegiados a que pertencer e de comissões para as quais for designado;

p) Zelar pela guarda, conservação e manutenção dos materiais e equipamentos que utiliza;

q) Cumprir e fazer cumprir normas e padrões de comportamento estabelecidos pela Instituição;

r) Executar tarefas afins, a critério de seu superior imediato.

10.03 O professor empossado poderá atuar, conforme designação da unidade de lotação, nas diversas disciplinas oferecidas não somente naquelas da área do concurso.

11 - DAS INFORMAÇÕES GERAIS:

11.01 A nomeação dos candidatos aprovados neste concurso, far-se-á pelo Regime Jurídico Único (RJU), instituído pela Lei nº 8.112, de 11.12.1990.

11.02 Valor do vencimento será conforme descrito abaixo:

CLASSE: Auxiliar Nível I REGIME: 20 Horas:

- Vencimento Básico: R$ 557,51;

- Retribuição por Titulação: R$ 109,50;

- Gratificação Específica do Magistério Superior: R$ 978,95;

- Total: R$ 1.645,96.

CLASSE: Auxiliar Nível I REGIME: Dedicação Exclusiva;

- Vencimento Básico: R$ 1.728,28;

- Retribuição por Titulação: R$ 357,72;

- Gratificação Específica do Magistério Superior: R$ 1.034,08;

- Total: R$ 3.120,08.

CLASSE: Assistente Nível I - REGIME: 20 Horas;

- Vencimento Básico: R$ 645,76;

- Retribuição por Titulação: R$ 363,89;

- Gratificação Específica do Magistério Superior: R$ 983,39;

- Total: R$ 1.993,04.

CLASSE: Assistente Nível I - REGIME: Dedicação Exclusiva;

- Vencimento Básico: R$ 2.001,86;

- Retribuição por Titulação: R$ 1.592,90;

- Gratificação Específica do Magistério Superior: R$ 1.056,83;

- Total: R$ 4.651,59.

CLASSE: Adjunto Nível I - REGIME: 20 Horas;

- Vencimento Básico: R$ 747,97;

- Retribuição por Titulação: R$ 782,50;

- Gratificação Específica do Magistério Superior: R$ 987,83;

- Total: R$ 2.518,30.

CLASSE: Adjunto Nível I - REGIME: Dedicação Exclusiva;

- Vencimento Básico: R$ 2.318,71;

- Retribuição por Titulação: 3.916,88;

- Gratificação Específica do Magistério Superior: R$ 1.098,08; - Total: R$ 7.333,67.

11.03 A data prevista para o ingresso dos candidatos aprovados será março/2011.

11.04 O candidato aprovado deverá apresentar, no ato da posse, o título de Mestre ou superior, para a classe de Professor Assistente; ou o título de doutor, para a classe de Professor Adjunto; ou o título de especialista ou superior, para a classe de Auxiliar.

11.05 O Regulamento que rege o Concurso Público, o programa de cada área, a bibliografia básica, bem como outras informações estão publicadas no endereço eletrônico www.copeve.ufms.br.

11.06 O prazo de validade deste concurso será de um ano, prorrogável por igual período, contado a partir da data de publicação da sua homologação.

11.07 O concurso de que trata este Edital poderá ser revogado, na totalidade ou em parte, a qualquer momento, por motivo justificável ou por conveniência administrativa.

11.08 A relação, por ordem de classificação, conforme Anexo 2, do Decreto n° 6944/09, de 21 de agosto de 2009, dos candidatos aprovados, neste concurso público, homologados pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação, serão publicados em Edital no BS/UFMS, no Diário Oficial da União (DOU) e no endereço eletrônico www.copeve.ufms.br.

11.08.1 Os candidatos não classificados no número máximo de aprovados de que trata o Anexo II do Decreto n° 6944/09, ainda que tenham atingido nota mínima, estarão automaticamente reprovados no concurso público.

11.08.2 Nenhum dos candidatos empatados na última classificação de aprovados serão considerados reprovados nos termos do parágrafo 3°, do Art. 16, do Decreto n° 6944/09, de 21 de agosto de 2009.

11.09 O prazo para o candidato apresentar recurso, quanto ao resultado final do concurso, será de dois dias úteis, após a divulgação dos resultados finais, via fax ou por meio do Protocolo Central da UFMS, endereçado à Pró-Reitoria de Ensino de Graduação. Os originais dos documentos deverão ser remetidos, posteriormente, por Sedex ou Carta Registrada, em ambos os casos com Aviso de Recebimento, com data de postagem de, no máximo, um dia útil após o envio via fax.

11.09.1 O recurso será dirigido ao Pró-Reitor de Ensino de Graduação, que decidirá após manifestação da Comissão Central do Concurso Público.

11.10 É de responsabilidade do candidato o acompanhamento de Editais, avisos e comunicados referentes ao Concurso Público.

11.11 O candidato deverá manter atualizado seu endereço e contato telefônico, durante e no período subsequente à realização do concurso. São de inteira responsabilidade do candidato os prejuízos decorrentes da não atualização de seu endereço.

11.12 A documentação, entregue por ocasião da inscrição, que não for retirada, na Comissão Permanente de Vestibular (Copeve), até 60 (sessenta) dias após a publicação do Edital de homologação, será incinerada.

11.13 A autenticação das cópias dos documentos, a que se refere este Edital, deverá ser feita em Cartório de Serviços Notariais.

11.14 Os professores nomeados terão direito a solicitação de remoção, redistribuição, mudança de regime de trabalho apenas após o cumprimento do período de estágio probatório.

11.15 Havendo interesse institucional, poderão ser aproveitados para nomeação, candidatos aprovados em outros concursos da UFMS ou de outras Instituições Federais de Ensino Superior, bem como a UFMS poderá disponibilizar para outras IFES candidatos habilitados neste concurso, observados sempre a ordem de classificação do candidato no concurso.

11.16 Os casos omissos deste Edital serão solucionados pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação, ouvida a Comissão Central do Concurso Público.

12. DA DISTRIBUIÇÃO DAS VAGAS E DA FORMAÇÃO EXIGIDA:

12.01 De acordo com o § 8° do art. 8° da Resolução CD n° 53/2010, cada vaga terá especificada sua formação exigida, cuja referência será a classificação de grandes áreas, áreas e subáreas de conhecimento divulgada pelo CNPq/Capes. (www.cnpq.br/areasconhecimento/index.htm)

12.02 É requisito para deferimento da inscrição que o candidato atenda todos os itens do campo "formação exigida" especificado para cada vaga no presente edital.

12.02.1 Para a pós-graduação é necessário que a formação do candidato tenha sido ou esteja sendo feita em programa de pós-graduação classificado pela Capes na mesma grande área, área e subárea (ou área de concentração) especificada na formação exigida para a vaga. (http://conteudoweb.capes.gov.br/conteudoweb/ProjetoRelacaoCursosServlet?acao=pesquisarGrandeArea)

12.03 As vagas e suas respectivas formações exigidas, conforme a classificação de área e subáreas de conhecimento CNPq/Capes estão distribuídas conforme segue:

MUNICÍPIO: CAMPO GRANDE - MS FACULDADE DE MEDICINA - FAMED

1. GRANDE ÁREA/ÁREA: Ciências da Saúde / Medicina / Clínica Médica / Hematologia

FORMAÇÃO EXIGIDA (REQUISITOS):

1. Graduação em: Medicina; e

2. Especialização em Hematologia e Hemoterapia; e

3. Doutorado em Hematologia

REGIME DE TRABALHO: 20 horas

NÚMERO DE VAGAS: 01

LOTAÇÃO: DEPARTAMENTO DE CLÍNICA MÉDICA - DCM

CLASSE: Adjunto

2. GRANDE ÁREA/ÁREA: Ciências da Saúde / Medicina / Clínica Médica / Reumatologia

FORMAÇÃO EXIGIDA (REQUISITOS):

1. Graduação em: Medicina; e

2. Residência Médica em Reumatologia com título de especialista pela Sociedade Brasileira de Reumatologia

REGIME DE TRABALHO: 20 horas

NÚMERO DE VAGAS: 01

LOTAÇÃO: DEPARTAMENTO DE CLÍNICA MÉDICA - DCM

CLASSE: Auxiliar

CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

3. GRANDE ÁREA/ÁREA/SUBÁREA: Ciências da Saúde / Farmácia / Farmacotecnia

FORMAÇÃO EXIGIDA (REQUISITOS):

1. Graduação em: Farmácia, Farmácia Industrial, Farmácia-Bioquímica ou Farmacêutico Generalista; e

2. Doutorado em: Farmácia, ou ciências farmacêuticas, ou biociências aplicadas à farmácia, ou biociências e biotecnologia aplicadas à farmácia, ou desenvolvimento e inovação tecnológica em medicamentos, ou fármacos e medicamentos, ou inovação terapêutica, ou nanotecnologia farmacêutica, ou produtos naturais e sintéticos bioativos, ou tecnologia bioquímico-farmacêutica, ou química, ou ciências da saúde.

REGIME DE TRABALHO: Dedicação Exclusiva

NÚMERO DE VAGAS: 01

LOTAÇÃO: DEPARTAMENTO DE FARMÁCIA BIOQUÍMICA - DFB

CLASSE: Adjunto

4. GRANDE ÁREA/ÁREA/SUBÁREA: Ciências Biológicas / Imunologia

FORMAÇÃO EXIGIDA (REQUISITOS):

1. Graduação em: Farmácia, Farmácia-Bioquímica, Ciências Biológicas ou Medicina Veterinária: e

2. Mestrado e/ou Doutorado em: Grande área/área (CAPES) Ciências Biológicas / Imunologia; ou

3. Mestrado e/ou Doutorado em: Grande área/área (CAPES) Ciências da Saúde / Medicina / Doenças Infecciosas; ou Doenças infecciosas e Parasitárias; ou Doenças Tropicais; ou Infectologia; ou Infectologia e Doenças Tropicais ou Medicina Tropical

REGIME DE TRABALHO: Dedicação Exclusiva

NÚMERO DE VAGAS: 01

LOTAÇÃO: DEPARTAMENTO DE PATOLOGIA - DPA

CLASSE: Assistente

5. GRANDE ÁREA/ÁREA/SUBÁREA: Ciências Agrárias / Medicina Veterinária / Inspeção de Produtos de Origem Animal

FORMAÇÃO EXIGIDA (REQUISITOS):

1. Graduação em: Medicina Veterinária; e

2. Doutorado em: Higiene, Inspeção de Produtos de Origem Animal e/ou Tecnologia de Alimentos

REGIME DE TRABALHO: Dedicação Exclusiva

NÚMERO DE VAGAS: 01

LOTAÇÃO: DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS E SAÚDE PÚBLICA - DTA

CLASSE: Adjunto

CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA

6. GRANDE ÁREA/ÁREA: Engenharias / Engenharia Civil / Estruturas

FORMAÇÃO EXIGIDA (REQUISITOS):

1.Graduação em: Engenharia Civil; e

2. Doutorado nas seguintes áreas de concentração: Estruturas, Engenharia de Estruturas, Estruturas e Materiais, Construção Metálica, Construção de Madeira, Construção de Concreto Armado, Mecânica das Estruturas, Ciências Mecânicas, Mecânica dos Sólidos

REGIME DE TRABALHO: Dedicação exclusiva

NÚMERO DE VAGAS: 01

LOTAÇÃO: DEPARTAMENTO DE ESTRUTURA E CONSTRUÇÃO CIVIL - DEC CLASSE: Adjunto

7. GRANDE ÁREA/ÁREA: Ciências Exatas e da Terra / Matemática / Álgebra FORMAÇÃO EXIGIDA (REQUISITOS):

1.Graduação em: Matemática; e

2. Mestrado e/ou Doutorado em Matemática ou Matemática Aplicada

REGIME DE TRABALHO: Dedicação exclusiva

NÚMERO DE VAGAS: 01

LOTAÇÃO: DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA - DMT

CLASSE: Assistente

8. GRANDE ÁREA/ÁREA: Ciências Exatas e da Terra / Química

FORMAÇÃO EXIGIDA (REQUISITOS):

1. Graduação em: Química (Licenciatura ou Bacharelado); e

2. Mestrado e/ou Doutorado em: Ensino de Química ou em Ensino de Ciências ou em Educação

REGIME DE TRABALHO: Dedicação exclusiva

NÚMERO DE VAGAS: 01

LOTAÇÃO: DEPARTAMENTO DE QUÍMICA - DQI

CLASSE: Assistente

9. GRANDE ÁREA/ÁREA: Ciências Exatas e da Terra / Química / Química Orgânica

FORMAÇÃO EXIGIDA (REQUISITOS):

1. Graduação em: Química; e

2. Doutorado em: Química, ou Química Orgânica, ou Ciências (área: Química) com ênfase em métodos espectroscópicos de RMN e IV, e/ou espectrometria de massas para análise estrutural de compostos orgânicos

REGIME DE TRABALHO: Dedicação exclusiva

NÚMERO DE VAGAS: 01

LOTAÇÃO: DEPARTAMENTO DE QUÍMICA - DQI

CLASSE: Adjunto

10. GRANDE ÁREA/ÁREA: Engenharias / Engenharia de Produção / Pesquisa Operacional

FORMAÇÃO EXIGIDA (REQUISITOS):

1. Graduação em: Engenharia de Produção, ou Engenharia Mecânica, ou Engenharia Elétrica, ou Engenharia de Controle e Automação; e

2. Mestrado e/ou Doutorado em: Engenharia de Produção, ou Engenharia Mecânica, ou Engenharia Elétrica, ou Engenharia de Controle e Automação

REGIME DE TRABALHO: Dedicação Exclusiva

NÚMERO DE VAGAS: 01

LOTAÇÃO: Gabinete do Diretor

CLASSE: Assistente

11. GRANDE ÁREA/ÁREA: Engenharias / Engenharia de Produção / Engenharia Econômica

FORMAÇÃO EXIGIDA (REQUISITOS):

1. Graduação em: Engenharia de Produção, ou Engenharia Agronômica, ou Agronomia, ou Economia; e

2. Mestrado e/ou Doutorado em: Engenharia de Produção, ou Economia

REGIME DE TRABALHO: Dedicação Exclusiva

NÚMERO DE VAGAS: 01

LOTAÇÃO: Gabinete do Diretor

CLASSE: Assistente

CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS - CCHS

12. GRANDE ÁREA/ÁREA: Ciências Sociais Aplicadas / Administração / Administração de Empresas

FORMAÇÃO EXIGIDA (REQUISITOS):

1. Graduação em: Administração; e

2. Doutorado em: Administração (área Capes), ou Economia, ou Ciências Contábeis, ou Engenharias; ou

1. Graduação em: Qualquer área; e

2. Doutorado em Administração

REGIME DE TRABALHO: Dedicação Exclusiva

NÚMERO DE VAGAS: 01

LOTAÇÃO: DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO - DEA

CLASSE: Adjunto

13. GRANDE ÁREA/ÁREA: Ciências Sociais Aplicadas / Economia / Teoria Econômica

FORMAÇÃO EXIGIDA (REQUISITOS):

1. Graduação em: Qualquer área; e

2. Doutorado em: Economia

REGIME DE TRABALHO: Dedicação Exclusiva

NÚMERO DE VAGAS: 01

LOTAÇÃO: DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO - DEA

CLASSE: Adjunto

MUNICÍPIO - CORUMBÁ;

CAMPUS DO PANTANAL - CPAN

14. GRANDE ÁREA/ÁREA/SUBÁREA: Ciências Humanas / Geografia / Geografia Humana

FORMAÇÃO EXIGIDA (REQUISITOS):

1. Graduação em: Geografia; e

2. Mestrado e/ou Doutorado em: Geografia, subárea: Geografia Humana

REGIME DE TRABALHO: Dedicação exclusiva

NÚMERO DE VAGAS: 01

LOTAÇÃO: DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DO AMBIENTE - DAM

CLASSE: Assistente

15. GRANDE ÁREA/ÁREA/SUBÁREA: Ciências Sociais Aplicadas / Administração / Ciências Contábeis

FORMAÇÃO EXIGIDA (REQUISITOS):

1. Graduação em: Ciências Contábeis; e

2. Especialização latu sensu

REGIME DE TRABALHO: Dedicação exclusiva

NÚMERO DE VAGAS: 01

LOTAÇÃO: DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS - DCS

CLASSE: Auxiliar

16. GRANDE ÁREA/ÁREA/SUBÁREA: Ciências Humanas / Educação / Planejamento e Avaliação Educacional / Política Educacional

FORMAÇÃO EXIGIDA (REQUISITOS):

1. Graduação em: Pedagogia, ou História ou Ciências Sociais, ou Filosofia, ou Antropologia; e

2. Mestrado e/ou Doutorado em: Educação

REGIME DE TRABALHO: Dedicação exclusiva

NÚMERO DE VAGAS: 01

LOTAÇÃO: DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO - DED

CLASSE: Assistente

17. GRANDE ÁREA/ÁREA/SUBÁREA: Ciências Humanas / Educação / Tópicos Específicos de Educação / Educação Especial

FORMAÇÃO EXIGIDA (REQUISITOS):

1. Graduação em: Pedagogia, ou Psicologia, ou Fonoaudiologia, ou Fisioterapia, ou Terapia Ocupacional, ou Enfermagem, ou Serviço Social, ou Licenciaturas; e

2. Mestrado e/ou Doutorado em: Educação, ou Psicologia

REGIME DE TRABALHO: Dedicação exclusiva

NÚMERO DE VAGAS: 01

LOTAÇÃO: DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO - DED

CLASSE: Assistente

18. GRANDE ÁREA/ÁREA/SUBÁREA: Ciências Exatas e da Terra / Ciência da Computação / Metodologia e Técnicas da Computação

FORMAÇÃO EXIGIDA (REQUISITOS):

1. Graduação em: Ciências da Computação, ou Engenharia da Computação, ou Análise de Sistemas, ou Matemática ou Sistemas de Informação; e

2. Mestrado e/ou Doutorado em: Ciências da Computação, ou Engenharia da Computação, ou Análise de Sistemas, ou Sistemas de Informação, ou Matemática Aplicada

REGIME DE TRABALHO: Dedicação exclusiva

NÚMERO DE VAGAS: 01

LOTAÇÃO: DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS - DEX

CLASSE: Assistente

19. GRANDE ÁREA/ÁREA/SUBÁREA: Linguística, Letras e Artes / Letras / Língua Portuguesa

FORMAÇÃO EXIGIDA (REQUISITOS):

1. Graduação em: Licenciatura em Letras com habilitação Português e Inglês, ou Português e Espanhol, ou Português e Literaturas de Língua Portuguesa; e

2. Mestrado e/ou Doutorado em: Letras com área de concentração em Língua Portuguesa ou Linguística.

REGIME DE TRABALHO: Dedicação exclusiva

NÚMERO DE VAGAS: 01

LOTAÇÃO: DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E LETRAS - DHL

CLASSE: Assistente

20. GRANDE ÁREA/ÁREA/SUBÁREA: Ciências Humanas / História / Teoria e Filosofia da História

FORMAÇÃO EXIGIDA (REQUISITOS):

1. Graduação em: Licenciatura em História

2. Mestrado e/ou Doutorado em: História ou Multidisciplinar/Interdisciplinar (área/subárea Capes): Estudos Fronteiriços

REGIME DE TRABALHO: Dedicação exclusiva

NÚMERO DE VAGAS: 01

LOTAÇÃO: DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E LETRAS - DHL

CLASSE: Assistente

MUNICÍPIO - AQUIDAUANA

CAMPUS DE AQUIDAUANA - CPAQ

21. GRANDE ÁREA/ÁREA/SUBÁREA: Linguística, Letras e Artes / Letras

FORMAÇÃO EXIGIDA (REQUISITOS):

1. Graduação em: Licenciatura em Letras Espanhol e suas respectivas Literaturas, ou Licenciatura em Letras Português e Espanhol e suas respectivas Literaturas; e

2. Mestrado e/ou Doutorado em: Letras, ou Linguística Aplicada, ou Educação

REGIME DE TRABALHO: Dedicação exclusiva

NÚMERO DE VAGAS: 01

LOTAÇÃO: DEPARTAMENTO DE LETRAS - DLE

CLASSE: Assistente

22. GRANDE ÁREA/ÁREA/SUBÁREA: Ciências Exatas e da Terra / Matemática / Geometria e Topologia

FORMAÇÃO EXIGIDA (REQUISITOS):

1. Graduação em: Matemática; e

2. Mestrado e/ou Doutorado em: Matemática, ou Matemática Aplicada, ou Educação Matemática REGIME DE TRABALHO: Dedicação exclusiva

NÚMERO DE VAGAS: 01

LOTAÇÃO: DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA - DMT

CLASSE: Assistente

MUNICÍPIO - TRÊS LAGOAS

CAMPUS DE TRÊS LAGOAS - CPTL

23. GRANDE ÁREA/ÁREA/SUBÁREA: Ciências Exatas e da Terra / Ciência da Computação / Metodologias e Técnicas da Computação / Engenharia de Software

FORMAÇÃO EXIGIDA (REQUISITOS):

1. Graduação em: Ciência da Computação, ou Engenharia da Computação, ou Análise de Sistemas, ou Sistemas de Informação, ou Tecnologia em Processamento de Dados, ou Tecnologia na área de computação; e

2. Mestrado e/ou Doutorado em: Ciência da Computação, ou Engenharia Elétrica, ou Engenharia de Produção

REGIME DE TRABALHO: Dedicação exclusiva

NÚMERO DE VAGAS: 01

LOTAÇÃO: DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS - DEX

CLASSE: Assistente

24. GRANDE ÁREA/ÁREA/SUBÁREA: Ciências Exatas e da Terra / Ciência da Computação / Metodologias e Técnicas da Computação

FORMAÇÃO EXIGIDA (REQUISITOS):

1. Graduação em: Ciência da Computação, ou Engenharia da Computação, ou Análise de Sistemas, ou Sistemas de Informação, ou Tecnologia em Processamento de Dados, ou Tecnologia na área de computação; e

2. Mestrado e/ou Doutorado em: Ciência da Computação, ou Engenharia Elétrica

REGIME DE TRABALHO: Dedicação exclusiva

NÚMERO DE VAGAS: 01

LOTAÇÃO: DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS - DEX

CLASSE: Assistente

MUNICÍPIO DE COXIM CAMPUS DE COXIM - CPCX

25. GRANDE ÁREA/ÁREA/SUBÁREA: Ciências Exatas e da Terra / Ciência da Computação / Metodologia e Técnicas da Computação

FORMAÇÃO EXIGIDA (REQUISITOS):

1. Graduação em: Sistemas de Informação, ou Engenharia de Computação, ou Ciências da Computação, ou Análise de Sistemas, ou Licenciatura em Informática, ou Matemática Computacional

2. Mestrado e/ou Doutorado em Ciências da Computação, ou Matemática Computacional, ou Engenharia Elétrica

REGIME DE TRABALHO: Dedicação exclusiva

NÚMERO DE VAGAS: 02

LOTAÇÃO: Gabinete do Diretor

CLASSE: Assistente

MUNICÍPIO DE PONTA PORÁ CAMPUS DE PONTA PORÁ - CPPP

26. ÁREA/SUBÁREA: Ciências Exatas e da Terra / Ciência da Computação / Sistemas de Computação

FORMAÇÃO EXIGIDA (REQUISITOS):

1. Graduação em: Cursos da área de Computação e Informática

2. Mestrado e/ou Doutorado em Cursos da área de Computação e Informática ou na área de Engenharia

REGIME DE TRABALHO: Dedicação Exclusiva

NÚMERO DE VAGAS: 01

LOTAÇÃO: Gabinete do Diretor

CLASSE: Assistente

27. ÁREA/SUBÁREA: Ciências Exatas e da Terra / Ciência da Computação / Metodologia e Técnicas da Computação

FORMAÇÃO EXIGIDA (REQUISITOS):

1. Graduação em: Cursos da área de Computação e Informática ou na área de Engenharia

2. Mestrado e/ou Doutorado em cursos da área de Computação e Informática ou na área de Engenharia

REGIME DE TRABALHO: Dedicação Exclusiva

NÚMERO DE VAGAS: 01

LOTAÇÃO: Gabinete do Diretor

CLASSE: Assistente

PROGRAMA E BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FACULDADE DE MEDICINA - FAMED

1. Ciências da Saúde / Medicina / Clínica Médica / Hematologia PROGRAMA:

1) História da transfusão de sangue.

2) Eritropoese.

3) Granulocitopoese.

4) Trombocitopoese.

5) Fatores de crescimento hematopoiético.

6) Imunidade celular e sua relação com a transfusão de sangue.

7) Imunidade humoral e sua relação com a transfusão de sangue.

8) Política Nacional de sangue.

9) Genética associada à transfusão de sangue.

10) Imunomodulação causada pela transfusão de sangue.

11) Recrutamento e triagem do doador de sangue.

12) Coleta de sangue total - cuidados com o doador e efeitos adversos.

13) Fracionamento do sangue total - preparo de hemocomponentes.

14) Metabolismo e estoque de glóbulos vermelhos.

15) Metabolismo e estoque de plaquetas.

16) Imunologia das plaquetas.

17) Hemostasia.

18) Fibrinólise.

19) Produtos proteicos plasmáticos.

20) Imunologia dos glóbulos vermelhos.

21) Antígenos de glóbulos vermelhos.

22) Anticorpos contra glóbulos vermelhos.

23) Resposta imunológica aos antígenos de glóbulos vermelhos.

24) Reação antígeno /anticorpo.

25) Sistema de complemento.

26) Testes de compatibilidade para glóbulos vermelhos: significado clínico e laboratorial.

27) Sistemas de grupos sanguíneos ABO, Lewis, P e antígenos eritrocitários Ii.

28) Sistema RH de grupo sangüíneo.

29) Sistemas de grupos sanguíneos Kell, Kx, Duffy, Kidd, MNSs, Lutheran, Di, Yt, Xg, Sc, Do, Co, Ch/Rg, Cr, Kn e In.

30) Coleções de antígenos.

31) Antígenos de alta e baixa frequência.

32) Sistema de histocompatibilidade HLA.

33) Terapia transfusional dos estados de anemia aguda e crônica.

34) Terapia transfusional das anemias hemolíticas autoimunes - aspectos laboratoriais e clínicos.

35) Imunologia das plaquetas.

36) Imunologia dos granulócitos.

37) Terapia transfusional nas suas diferentes formas

38) Usos clínicos dos selantes de fibrina.

39) Transfusão de células mononucleares: Imunoterapia utilizando linfócitos derivados de doador alogênico.

40) Terapia com imunoglobulina.

41) Transfusão intra uterina e neonatal.

42) Doenças transmitidas por transfusão.

43) Manuseio das reações transfusionais.

44) Uso de substitutos do sangue na terapia transfusional.

45) Inativação de agentes infecciosos nos hemocomponentes.

46) Aféreses para coleta de hemocomponentes.

47) Aféreses terapêuticas.

48) Programas de doações autólogas e dirigidas.

49) Aspectos legais da transfusão de sangue: normas, portarias e leis.

56) Anemias carenciais e hemolíticas.

57) Hemoglobinopatias estruturais e não estruturais.

60) Leucemias.

61) Eritropoese, Membrana Eritrocitária, Metabolismo e Hemoglobina.

62) Anemias: diagnóstico, abordagem clínica e abordagem laboratorial.

63) Aplasia Medular.

64) Transplantes autólogos e alogênicos de medula.

65) Linfocitopoese.

66) Linfomas

67) Hiperesplenismo.

68) Abordagem clínico-laboratorial do paciente hemorrágico.

69) Púrpuras vasculares.

70) Coagulação intra vascular disseminada.

71) Coagulopatia da hepatopatia crônica.

72) Indicações de sangue , hemocomponentes e hemoderivados.

73) Efeitos adversos da transfusão de sangue, hemocomponentes e hemoderivados.

74) Provas laboratoriais de compatibilidade pré-transfusional.

75) Doença hemolítica peri-natal.

76) Programas de transfusões autólogas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- Clinical Practice of Transfusion Medicine. Edited by Lawrence D. Petz; Scott N. Swisher; Steven Kleinman; Richard K. Spence and Ronald G. Strauss. 1997, Third Edition. Churchil Livingstone.

- Blood Transfusion in Clinical Medicine. Edited by P.L. Mollison; C.P. Engelfriet and Marcela Contreras. 1997, Tenth Edition. Blackwell Science.

- .Scientific Basis of Transfusion Medicine - Implications for Clinical Practice. Edited by Kenneth C. Anderson and Paul M. Ness. 1994. Saunders.

- Technical Manual - American Association of Blood Banks. 14t h edition, AABB PRESS. - Resolução da Diretoria Colegiada - RDC 153, de 14/06/2004, do MS.

- .Transfusion Therapy: Clinical Principles and Practice. Edited by Paul D. Mintz. 1999. AABB PRESS.

- .Applied Blood Group Serology. Peter D. Issit; David J. Anstee. 4t h edition, 1999, Montgomery Scientific Publications.

-.Hoffman R et al. Hematology . Basic principal and practice. 4th edition, Churchull Livingstone New York, 2005.

- Williams. Hematology.7th edition., 2006

- Hoffbrand AV PAH Moss and Pettit JE. Essential Haematology., Blackwell Scientific Publications,2006.

- Wintrobe. Clinical Hematology. 12 th edition, Williams and Wilkins, Baltimore 1999.

- Rossi's Principles of Transfusion Medicine, Third Edition - Lippincott Willians C. Wilkins.

- Blood Banking and Transfusion Medicine, Basic Principles e Practice - Churchill Livingstone.

- Applied Blood Group Serology, Fourth Edition - Peter D. Issist, Montgomery Scientific Publications.

- Hematologia Fundamentos e Prática, Edição revisada, Atheneu - São Paulo, 2004 - Zago Ma, Passeto Falcão R., Pasquini, R.l.

- .Hemoterapia. Fundamentos e prática, 1aEdição. Atheneu-São Paulo, 2007-Bordin JO, Langhi Junior DM, Covas DT

2. GRANDE ÁREA/ÁREA: Ciências da Saúde / Medicina / Clínica Médica / Reumatologia

PROGRAMA

- Amiloidose

- Anatomia e fisiologia do sistema músculo-esquelético;

- Artrite reumatoide;

- Artrites infecciosas e reativas;

- Artrites microcristalinas;

- Aspectos éticos na prática médica reumatológica.

- Displasias óssea e articular;

- Doença de Behçet;

- Doença de Paget;

- Doença mista do tecido conjuntivo e síndromes de superposição.

- Doenças osteometabólicas;

- Doenças sistêmicas com manifestações articulares;

- Enfermidades da coluna vertebral;

- Enfermidades reumáticas da criança e do adolescente;

- Epidemiologia das doenças reumáticas;

- Esclerose sistêmica e síndromes relacionadas;

- Espondiloartrites;

- Exame clínico do paciente reumático;

- Febre reumática;

- Imunogenética das doenças reumáticas;

- Interpretação dos principais exames de imagem para avaliação das doenças reumáticas

- Interpretação dos principais exames laboratoriais para avaliação das doenças reumáticas

- Lúpus eritematoso sistêmico

- Mecanismos de ação e efeitos colaterais das drogas utilizadas em Reumatologia

- Mecanismos de ação e efeitos colaterais dos medicamentos biológicos utilizados em Reumatologia

- Mecanismos envolvidos no desenvolvimento da autoimunidade;

- Mecanismos etiopatogênicos da dor e inflamação

- Miopatias inflamatórias idiopáticas

- Neoplasias articulares;

- Osteoartrite;

- Osteonecroses;

- Reabilitação e condicionamento físico para pacientes reumáticos;

- Sarcoidose;

- Síndrome da fibromialgia

- Síndrome de Sjogren;

- Síndromes dolorosas regionais;

- Síndrome dos anticorpos antifosfolípides

- Vasculites sistêmicas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

- Rheumatology, 3ª Edição; Editores: Marc Hochberg e outros;

- Kelley´s Textbook of Rheumatology, 7ª Edição;

- Primer on the Rheumatic Diseases, 12ª Edição; Editores: H. Klippel e outros;

- Arthritis and Allied Conditions, 15ª Edição; Editores: William J. Koopman;

- Reumatologia Diagnóstico e Tratamento, 3ª Edição, 2008; Editores: Marco Antônio P. Carvalho, Cristina Costa Duarte Lanna e Manoel Bértolo

- Coluna Vertebral. Editores: Natour J ; RADU, A. ; ASSIS, M. R. ; FREIRE, M. ; APPEL, F. ; VASCONCELOS, J. T. S. ; ANTÔNIO, S. F. ; FERREIRA, W. H. R. . São Paulo: Etcetera Editora, 2004. v. 1. 244 p.

- Reumatologia Essencial Editores: Caio Moreira, Geraldo da Rocha Castelar Pinheiro, João Franscisco Marques Neto, 2009. Guanabara Koogan.

3. Ciências da Saúde / Farmácia / Farmacotecnia

PROGRAMA

Homeopatia:

- Princípios e filosofia;

- Métodos de dinamização e escalas de diluição dos medicamentos homeopáticos;

- Preparação das fórmulas farmacêuticas de uso interno e externo;

- Bioterápicos e isoterápicos.

Cosmetologia:

- Anatomofisiologia da pele e anexos;

- Desenvolvimento de produtos cosméticos;

- Sistemas matriciais e vesiculares;

- Preparações de liberação modificada;

- Lipossomas e nanopartículas;

- Boas Práticas de Fabricação Cosmética (BPFC);

- Boas Práticas de Manipulação em Farmácia (BPMF).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. FARMACOPÉIA homeopática brasileira. 1. ed. rev. e complementada conforme a Port. Min São Paulo: Organizaçao Andrei, 1977. 105 p.

2. FARMACOPÉIA homeopática brasileira. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 1997. 60 p.

3. FONTES, O. L. Farmácia Homeopática - Teoria e Prática. 2. ed. São Paulo: Manole, 2005.

4. LEONARDI, G.R. Cosmetologia Aplicada. 2. ed. São Paulo: Livraria e Editora Santa Isabel Ltda EPP, 2008.

5. FONSECA, A.; PRISTA, A.L.V.N. Manual de Terapêutica Dermatologica e Cosmetologia. 1. ed. São Paulo: ROCA Ltda, 2000. 480p.

6. HERNANDEZ, M.; MERCIER-FRESNEL, M. Manual de Cosmetologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 1999. 353p.

7. RIBEIRO, C. Cosmetologia Aplicada a Dermoestetica. São Paulo: Pharmabooks, 2006. 270p.

8. ANVISA. RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 67, DE 8 DE OUTUBRO DE 2007.

9. LOYD, V.; ALLEN, J.R. Formas Farmacêuticas e Sistemas de Liberação de Fármacos, Editora: ARTMED, Edição: 8, 2007.

10. AULTON, M. Delineamento de Formas Farmacêuticas, Editora: ARTMED, Edição: 2; 2005.

4. Ciências Biológicas / Imunologia

PROGRAMA

1- Organização do Sistema Imunológico e formação da Resposta Imune

1.1. Características e complexidade da resposta imunológica nos vertebrados superiores; 1.2. Origem das células linfoides na fase intra-uterina; 1.3. Formação dos órgãos linfoides primários e secundários; 1.4. Processamento das células linfóides pelos órgãos linfóides primários; 1.5. .Desenvolvimento da resposta humoral e celular

2- Antígenos

2.1. Imunógenos e Haptenos; 2.2. Bases químicas da especificidade; 2.3. Natureza dos antígenos; 2.4. Fatores favorecedores da Imunogenicidade; 2.5. Adjuvantes

3- Anticorpos

3.1. Natureza e purificação de anticorpos; 3.2. Estrutura da molécula de imunoglobulina; 3.3. Polimorfismo das imunoglobulinas: Isótipos, alótipos e idiótipos; 3.4. Propriedades gerais das imunoglobulinas; 3.5. Eletroforese de proteínas e cromatografia em coluna; 3.6. Princípios da técnica de obtenção de anticorpos monoclonais; 3.7. Emprego dos anticorpos monoclonais

4- Sistema Complemento

4.1. Mecanismos de ativação do Sistema Complemento; 4.2. Propriedades biológicas do Sistema Complemento; 4.3. Mecanismos regulatórios do Sistema Complemento; 4.3. Reação de Fixação do Complemento

5- Reação Antígeno-Anticorpo

5.1. Princípios da diluição; 5.2. Reação de Imunohemólise; 5.3. Reações de Aglutinação direta; 5.4. Reações de Aglutinação indireta; 5.5. Reações de Imunofluorescência; 5.6 Reações Imunoenzimáticas

6- Imunofisiologia

6.1. Destino do antígeno; 6.2. Bases celulares da imunidade; 6.3. Células apresentadoras de antígeno; 6.4 Processamento e apresentação de antígenos; 6.5. Reconhecimento do antígeno por linfócitos T e B; 6.6. Interleucinas; 6.7 Subpopulações de linfócitos T helper; 6.8. Antígenos timo dependentes e timo Independentes; 6.9. Cooperação celular e regulação da Resposta Imune

7.0.Cinética da produção de anticorpos

7.1 Linfócitos T citotóxicos e Células NK

7- Tolerância Imunológica

7.1. Discriminação do "próprio x não próprio"; 7.2. Mecanismos de tolerância Imunológica central e periférica

9- Hipersensibilidades

9.1. Hipersensibilidade do tipo I - anafilática; 9.2. Hipersensibilidade do tipo II - citotóxica; 9.3. Hipersensibilidade do tipo III - por imunocomplexos; 9.3. Hipersensibilidade do tipo IV - tardia

10-Imunoprofilaxia

10.1 Imunoprofilaxia ativa; 10.2. Imunoprofilaxia passiva;

11- Imunologia dos transplantes;

11.1. Seleção dos doadores; 11.2. Complexo principal de histocompatibilidade (CHP); 11.3. Sensibilização dos hospedeiros aos antígenos de CHP do doador; 11.4. Evidências de que a rejeição é imunológica; 11.5. Participação da imunidade celular e humoral na rejeição; 11.6. Reação de enxerto x hospedeiro; 11.7. Genética dos antígenos de histocompatibilidade

12- Imunidade dos tumores

12.1. Características dos Antígenos tumorais; 12.2. Resposta imune aos tumores; 12.3. Mecanismos de evasão da resposta imune; 12.4. Imunoterapia; 12.5. Imunohistoquímica para detecção de antígenos tumorais

13- Autoimunidade

13.1. Mecanismos imunológicos envolvidos na Autoimunidade; 13.2. Auto tolerância: conceito e classificação de doenças autoimunes

14. Imunologia das mucosas

14.1. Estrutura do tecido imunológico relacionado às mucosas; 14.2. Importância e subdivisão das células linfóides em mucosas; 14.3. Importância da reposta humoral mediada por IgAS nas mucosas; 14.4. Imunologia do Leite Materno

15- Imunologia das Infecções

15.1. Mecanismos imunológicos de combate aos parasitos intra e extracelulares.

16- Imunodeficiências

16.1. Conceito e classificação das Imunodeficiências; 16.2 Mecanismos imunológicos relacionados às imunodeficiências.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H.; PILAI, S. Imunologia celular e molecular. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

CALICH, V.; VAZ, C. Imunologia. Rio de Janeiro: Revinter, 2009.

BENJAMIM, E.; COICO, R.; SUNSHINE, G. Imunologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

JANEWAY, C. A.; TRAVERS, P.; WALPORT, M.; SHOLMCHICK, M. J. Imunobiologia: o sistema imune na saúde e na doença. 6. ed.,Porto Alegre: Artmed, 2007.

KLEIN, J. Imunology. 2. ed. Massachusets: Blackwell Scientific Publications, 1991.

PAHRAN, P. O sistema imune. Porto Alegre: Artmed, 2001.

PAUL W E. Fundamental immunology. 6. ed. Philadelphia: Wolters Kluwer Health/Lippincott Williams and Wilkins, 2008.

ROITT, I.; BROSTOFF, J.; MALE, D. Imunologia. 4. ed. Londres: Mosby, 1998.

SHARON, J. Imunologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

SILVA, W. D.; MOTA, I.; BIER, O. Imunologia básica e aplicada. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

5. Ciências Agrárias / Medicina Veterinária / Inspeção de Produtos de Origem Animal

PROGRAMA

1- Organização e execução da inspeção, em nível Municipal, Estadual e Federal, de produtos de origem animal. Estabelecimentos e produtos sujeitos à inspeção de competência dos órgãos oficiais.

2- Projeto de instalações e equipamentos de estabelecimentos industriais de alimentos.

3- Higiene das instalações, equipamentos, produtos e pessoal nas indústrias de carnes, pescado, leite, ovos, mel e respectivos derivados. Controle da poluição, insetos e roedores. Sistema de tratamento e controle de qualidade da água e dos resíduos (esgotos).

4- Inspeção higiênico-sanitária de carnes, pescado, leite, ovos, mel e derivados. Doenças e contaminações.

5- Recursos laboratoriais no controle de qualidade dos produtos. Principais análises físico-químicas e microbiológicas exigidas pelos órgãos oficiais de inspeção. Interpretação de laudos laboratoriais.

6- Segurança e inocuidade na produção de alimentos (BPF- Boas Práticas de Fabricação, PPHO - Procedimento Padrão de Higiene Operacional, APPCC - Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle).

7- Tecnologia e processamento de produtos de origem animal.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AOAC - Association of Official Analytical Chemists. Official methods of analysis of the Association of AOAC. 16th ed. Washington,1997.

BARANCELLI, C. D. Crie Abelhas. Emater - Paraná/ACARPA. Curitiba. 1982.

BARTELS, M. Inspeccion Veterinária de la carne. Acríbia. 1971. 491p.

BRASIL, Ministério da Agricultura. Regulamento de Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal. Brasília, Distrito Federal, 1952.

BRASIL, Resolução n° 05 de julho de 1991. Aprova padrão de identidade e qualidade para ovo integral e ovo em natureza, SIF, Inspeção Federal, Brasília 20 de Novembro de 1991.

BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa n° 51, de 18 de setembro de 2002. Regulamentos Técnicos de produção, identidade e qualidade do leite tipo A, do leite tipo B, do leite tipo C, do leite pasteurizado e do leite cru refrigerado e o regulamento técnico da coleta de leite cru refrigerado e seu transporte a granel. Diário Oficial da União, Brasília, seção 3. Disponível em: www.agricultura.gov.br.

BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Programa de distribuição de carnes bovina e bubalina ao comércio varejista. Brasília, DF. 1996. (Portaria n° 89 de 15/07/96, DOU de 07/08/96).

BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Métodos físico-químicos para análises de alimentos. Brasília: Ministério da Saúde, 2005.1018p.

BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Defesa Agropecuária. Instrução Normativa N° 62, de 26 de Agosto de 2003. Métodos Analíticos Oficiais para Análises Microbiológicas para Controle de Produtos de Origem Animal e Água. Publicado no Diário Oficial da União de 18/09/2003 , Seção 1 , p.14.

BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Defesa Agropecuária. Instrução Normativa n° 20, de 21 de Julho de 1999. Métodos Analíticos Físico-Químicos, para Controle de Produtos Cárneos e seus Ingredientes - Sal e Salmoura.

BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Defesa Agropecuária. Instrução Normativa N° 68, de 12 de Dezembro de 2006. Métodos Analíticos Oficiais Físico-Químicos, para Controle de Leite e Produtos Lácteos. Publicado no Diário Oficial da União de 14/12/2006 , Seção 1 , p.8.

CONTRERAS, C.J. Higiene e Sanitização na Indústria de Carnes e Derivados. Ed. Varela. São Paulo, 2006.

CONTRERAS, C.J. Qualidade da Carne. Ed. Varela. São Paulo, 2006.

FURTADO, M.M. A arte e a ciência do queijo. Ed. Globo, 1991.

GIL, J. & DURÃO, J.C. Manual de Inspeção Sanitária de Carnes. Gulbenian. 1985. 563p.

GOMIDE, L.A.M., Ramos, E.M. e Fontes, P.R. Tecnologia de Abate e Tipificação de Carcaças. Ed. UFV. Viçosa, 2006.

HEIDER, G. Medidas Sanitárias em las Explotaciones Avícolas. Editorial Acríbia. 1975.

LERAYER, A.L.S.; MIGUEL, A.M.R.O.; GUEDES, A.L.A.; CARVALHO, A.F. et al. Nova legislação comentada de produtos lácteos - revisada, ampliada e comentada. São Paulo: Revista Indústria de laticínios. 2002. 327p.

LIMA, N. M. Abelhas e mel - Criação Extração. Editora Tecnoprint Ltda. Rio de Janeiro. 1979.

MATO GROSSO DO SUL, Leis e Decretos. Regulamento Estadual da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal - REIISPOA, aprovado pelo Dec. n° 6450 de 24.04.1992.

OHI, M.; KNOPKI, A.C.G.; BEDNARSKI, F.; NASCIMENTO, L.V.; SILVA, L.B. Princípios básicos para produção de leite bovino. Curitiba: Impresso da UFPR, 2010, 144p.

PARDI, M.C.; SANTO, I.F.; SOUZA, E.R. & PARDI, H.S. Ciência, higiene e tecnologia da carne. Vol. I e II. 1996.

SILVA Jr, E. A. Manual de Controle Higiênico - Sanitário em Serviços de Alimentação. Ed. Varela. São Paulo, 2005.

TERRA, N.N. Terra, A.B.M., e Terra, L.M. Defeitos nos Produtos Cárneos: origens e soluções. Ed. Varela. São Paulo, 2004.

THIELMANN, C. Microbiologia de leite e derivados: aspectos e métodos analíticos. Juiz de Fora:EPAMIG/CT - Instituto de Laticínios Cândido Tostes, 2004, v.1.

VEISSEYRE, R. Lactologia Técnica . Zaragoza: Acribia . 1988.

YOKOYA, F. Higiene e Sanificação de Fábricas de Alimentos. F.T.P.T. São Paulo, 1981. 117p.

CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA

6. Engenharias / Engenharia Civil / Estruturas

PROGRAMA

1. Análise de tensões e de deformações: círculo de Mohr. Rotação dos tensores de tensões e de deformações.

2. Flexão pura, normal e obliqua. Flexão simples. Flexão composta.

3. Métodos de energia para análise estrutural.

4. Teoremas de Clapeyron, de Maxwell, de Castigliano, e da mínima energia potencial total

5. Análise estática de estruturas reticuladas: não linear geométrica e não linear física. Aspectos computacionais.

6. Análise de Estruturas isostáticas: cálculo de deformações pelo principio dos trabalhos virtuais e linhas de influência

7. Análise de Estruturas hiperestáticas: processos de esforços, dos deslocamentos e de Cross.

8. Flambagem de barras.

9.Equação diferencial da linha elástica.

10. Dimensionamento de elementos de estruturas de concreto submetidos à flexão normal simples e composta.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Beer, F. P. / Johnston, E. R. Resistência dos Materiais Mc Graw Hill

Carvalho, R. C.; Figueredo Filho, J. R. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de concreto armado - 2ª edição, 2004

Carvalho, R.C.; Pinheiro, L. M. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de concreto armado, v.2 - 1ª edição,2009

Mecânica dos Materiais - (5ª edição). Editora LTC - (Livros Técnicos e Científicos Editora S.A) Norma NBR 6ll8: 2003 - Projeto de Estruturas de Concreto - Procedimento

Rocha, A. M. da.. Novo Curso Prático de Concreto Armado - Vol. l, 2, 3 e 4 -

Roy R. Craig, Jr. Mecânica dos Materiais. (2ª edição) Editora LTC - (Livros Técnicos e Científicos. Editora S.A)

Soriano, H. L. Estática das Estruturas -- Editora Ciência Moderna, 1ª edição, 2007.

Timoshenko, S. P. / Gere, J. Mecânica dos Sólidos (1º volume). Livros Técnicos e Científicos Editora.

Timoshenko, S. P. Resistência dos Materiais. Livros Técnicos e Científicos Editora.

William F. Riley; Leroy D. Sturges; Don H. Morris. Mecânica dos materiais. 5a. ed. Editora LTC/(Livros técnicos e Científicos

7. Ciências Exatas e da Terra / Matemática / Álgebra

PROGRAMA

1) Aritmética dos Números Inteiros

2) Anéis, Ideais e Homomorfismos

3) Polinômios em uma Variável

4) Grupos

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

- DOMINGUES, Hygino. Fundamentos de Aritmética. Florianópolis: Atual Editora da UFSC, 2009.

- DOMINGUES, Hygino; IEZZI, Gelson. Álgebra Moderna. São Paulo: Atual Editora, 2003.

- GONÇALVES, Adilson. Introdução à Álgebra, Projeto Euclides. Rio de Janeiro: IMPA, 1999.

- HEFEZ, Abramo. Curso de Álgebra. Coleção Matemática Universitária. Rio de Janeiro: IMPA, 2002.

- HERNSTEIN, I. N.. Tópicos de Álgebra. São Paulo: Editora Polígono, 1970.

- MONTEIRO, Jacy. Elementos de Álgebra. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S/A, 1969.

8. Ciências Exatas e da Terra / Química

PROGRAMA

1. O Livro Didático de Química para o Ensino Médio;

2. Elaboração de projetos didáticos para o Ensino de Química;

3. Informática no Ensino de Química;

4. Materiais didáticos e paradidáticos para o Ensino de Química;

5. Avaliação do Ensino de Química;

6. A formação de conceitos no Ensino de Química;

7. A Experimentação e o Ensino de Química;

8. A História da Química no ensino médio;

9. Contextualização no Ensino de Química;

10. As orientações curriculares nacionais para o ensino médio: área de Química.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MACHADO, Andréia H. Aula de Química: discurso e conhecimento. Ed. UNIJUÍ: Ijuí, 1999.

MORTIMER, Eduardo F. Linguagem e formação de conceitos no ensino de ciências. Ed. UFMG: Belo Horizonte, 2000.

SANTOS, Wildson L. P. e SCHNETZLER, Roseli. P. Educação em Química: compromisso com a cidadania. Ed. UNIJUÍ: Ijuí, 1997.

CHASOT, Attico I. A educação no ensino de Química. Ed. UNIJUÍ: Ijuí, 1990.

BRASIL Ministério da Educação, MEC, Secretaria de Educação Média e Tecnológica: Semtec. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Brasília: MEC/Semtec, 1999.

Periódicos

Química Nova - Revista de divulgação da Química da Sociedade Brasileira de Química, disponível em www.sbq.org.br

Química Nova na Escola - Revista de divulgação do Ensino de Química da Sociedade Brasileira de Química, disponível em www.sbq.org.br

Revista da ABRAPEC - Associação Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, disponível em www.fc.unesp.br/abrapec/revista.htm

Ciência e Educação, disponível em www.fc.unesp.br/pos/revista

Investigação em Ensino de Ciências, disponível em www.if.ufrgs.br/public/ensino/revista.htm

Ensino de Ciência, disponível em www.fae.unicamp.br/gepce/publicacoesgepCE.html

Revista Electrónica de Enseñanza de Ias Ciências, disponível em www.saum.uvigo.es/reec/.

9. Ciências Exatas e da Terra / Química / Química Orgânica

PROGRAMA

1. Acidez e basicidade de compostos orgânicos.

2. Estereoquímica. Efeitos conformacionais, estéricos e estereoeletrônicos.

3. Reações de substituição nucleofílica alifática e de eliminação.

4. Reações de adição à ligação dupla carbono-carbono e carbono-heteroátomo.

5. Carbânions e outras espécies de carbono nucleofílicos.

6. Aromaticidade e reações de substituição eletrofílica em sistemas aromáticos.

7. Espectroscopia de Ressonância Magnética Nuclear RMN. Fundamentos e princípios básicos de análise estrutural por RMN de 1H e de 13C, Uni- e Bidimensionais.

8. Espectroscopia de infravermelho - IV. Fundamentos teóricos e aplicações.

9. Espectrometria de massas - EM - Fundamentos teóricos e mecanismos de fragmentação dos principais grupos funcionais, incluindo técnicas suaves de deionização

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. Solomons, "Química Orgânica", L. T. C., R. J. vol. 1, 2 e 3.

2. Bruice, P. Y. "Química Orgânica", 3 volumes. 4ª. Ed., Pearson Education do Brasil, São Paulo, 2006.

3. Constantino, M. G. "Química Orgânica - Curso básico universitário. 3 volumes. LTC, Rio de Janeiro, 2008.

4. Carey, F. A. & Sundberg, R. J., Advanced Organic Chemistry, Part A e Part B, Plenum Press, New York, 2nd Ed., 1983.

5. Eliel, E. L. & Wilen, S. H., Stereochemistry of Organic Compounds, Wiley, New York, 1994.

6. Silverstein, R. M. et al. Identificação Espectrométrica de Compostos Orgânicos, 7a ed., 2007

7. Pavia, D. L.; Lampman, G. M. Introduction to Spectroscopy, 4rd ed., Brooks Cole, 2008.

8. Friebolin, H. Basic One- and Two-Dimensional NMR Spectroscopy, 4th ed., Wiley-VCH, 2005

10. McLafferty, F. W., Turecek, F. Interpretation of Mass Spectra, 4th ed., University Science Books, 1993.

11. Breitmaier, E. Carbon-13 NMR Spectroscopy: High-Resolution Methods and Applications in Organic Chemistry and Biochemistry, 3rd ed., 1990.

12. Eliel, E. L., Wilen, S. H. Stereochemistry of Organic Compounds. Wiley-Interscience, 1994.

13. Clayden, J., Greeves, N., Warren, S., Wothers, P. Organic Chemistry, Oxford University Press, 2001.

14. Ferreira, V. F., Costa, P. R. R., Vasconcellos, L. M., Esteves, M. P., Ácidos e Bases em Química Orgânica, Ed. Artmed, 2005.

15. Costa, P. R. R., Pilli, R. A., Pinheiro, S., Substâncias Carboniladas e Derivados, Série Química Orgânica, Bookman, 2005.

16. Smith, M. B., March, J. March's Advanced Organic Chemistry: Reactions, Mechanisms and Structure, 5th ed., Wiley-Interscience, 2001.

10. Engenharias / Engenharia de Produção / Pesquisa Operacional

PROGRAMA

Programação Linear Teoria da Dualidade

Problema de Transportes Teoria dos Jogos

Programação Dinâmica.

Programação Não-Linear(Otimização Clássica).

Métodos Heurísticos. Modelo PERT/CPM

Problema de Sequenciamento

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LACHTERMACHER, GERSON, Pesquisa Operacional na tomada de decisões Rio de Janeiro:Campus 2002.

LACHTERMACHER, Gerson. Pesquisa operacional na tomada de decisões: modelagem em excel. Editora Campus, 2003.

TAHA, Hamdy A., Pesquisa Operacional: uma visão geral - 8. ed. - São Paulo: Prentice Hall, 2008.

COLIN, Emerson Carlos, Pesquisa Operacional: 170 aplicações em estratégias, finanças, logística, produção, marketing e vendas

- Rio de Janeiro: LTC, 2007.

GOLDBARG, Marco César, Otimização Combinatória e programação linear: Modelos e Algoritmos - Rio de Janeiro: Campus,

2000.

PRADO, D. Programação Linear, Ed. DG, 1999.

FÁVERO, José Severino, CASTRO, João Ernesto Escosteguy e FILHO, Nelson Casarotto. Gerência de Projetos/Engenharia Simultânea. Editora Atlas, 1998.

WINSTON, W.L. Operations Research - Applications and Algorithms, 4rd Ed., Thomson, 2004.

CUKIERMAN, Zigmundo Salomão. O Modelo pert/cpm aplicado a projetos: planejando para o futuro. Edição 7. ed. Reichmann & Affonso,c2000.

11. Engenharias / Engenharia de Produção / Engenharia Econômica

PROGRAMA

Gestão Financeira de Projetos e Empreendimentos (Análise de Risco e Análise do Retorno em Projetos e Empreendimentos)

Gestão de Custos dos Sistemas de Produção e Operações

Gestão de Investimentos em Produção e Operações

Gestão do Desempenho dos Sistemas de Produção e Operações

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SAMANEZ, Carlos Patrício. Engenharia Econômica. São Paulo. Editora Prentice Hall, 2009. Ferreira, Roberto G. Engenharia Econômica e Avaliação de Projetos de Investimento - Critérios de Avaliação, Financiamentos e Benefícios Fiscais e Análise de Sensibilidade e Risco. São Paulo, Editora Atlas S. A., 2009.

HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia Econômica e Análise de Custos. São Paulo. Ed Atlas, 2000. Woiler, Samsão; Mathias, Washington F.: Projetos - Planejamento, Elaboração e Análise - 2ª. Edição - Editora Atlas S.A., 2010,

BRUNI, Adriano Leal; FAMA, Rubens. Matemática Financeira com HP 12 e Excel. São Paulo. Ed. Atlas, 2004.

PILÃO, Nivaldo Elias; HUMMEL, Paulo Roberto Vampré. Matemática Financeira e Engenharia Econômica. São Paulo. Ed. Thomson, 2004.

BRUNSTEIN, Israel. Economia de empresas. São Paulo. Ed. Atlas, 2005

ASSAF Neto, Alexandre. Mercado Financeiro. São Paulo: Ed. ATLAS. 8ª.ed. 2008.

DAMODARAN, Aswath. Avaliação de Empresas. São Paulo: Pearson Prentice Hall. 2ª.ed. 2007.

CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS

12. Ciências Sociais Aplicadas / Administração / Administração de Empresas

PROGRAMA

Alavancagem financeira e operacional

Custo e estrutura de capital

Analise de risco e retorno

Demonstraçôes financeiras e sua análise

Fluxo de caixa e planejamento financeiro

Teorias de orçamento de capital (TIR, valor presente liquido e payback)

Conceitos de juros, taxas de juros, principal, montante, prazo e regimes de capitalização

Administração do capital de giro e planejamento a curto prazo

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BODIE, Z; MERTON, R. C. Finanças. 2ª edição, Porto Alegre, Bookman Editora, 2002.

DAMODARAN, A . Avaliação de Investimentos. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1999

GITMAN, L. J. Princípios de Administração Financeira. 12ª edição, São Paulo: Pearson, 2010

ROSS, S. A. WESTERFIELD, R. W., JAFFE, J. F. Administração financeira - Corporate finance. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2002

SAMANEZ C. P. Matemática financeira: aplicações à análise de investimentos. 3ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002.

SAMANEZ C. P. Gestão de investimentos e geração de valor. 1ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2008.

13. Ciências Sociais Aplicadas / Economia / Teoria Econômica

PROGRAMA

1. Macroeconomia aberta: taxas de câmbio fixas e flexíveis.

2. Teorias dos ciclos e das flutuações econômicas: características e métodos de análise.

3. As novas teorias do crescimento econômico.

4. Teoria da demanda do consumidor, Produção e Custos

5. Estruturas de mercado.

6. Teoria dos Jogos e Estratégia Competitiva.

7. Política monetária e fiscal em economia aberta

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BESANKO,D; BRAEUTIGAM,R. Microeconomia.Rio de Janeiro,LTC,2004.

BLANCHARD, O. J. Macroeconomia.São Paulo, Prentice Hall, 2007.

JONES, Charles I. Introdução a teoria do crescimento econômico. Campus: Rio de Janeiro, 2000.

DORNBUSCH, R; FISCHER, S; STARTZ, R.Macroeconomia. Rio de Janeiro, McGraw Hill, 2003.

KEYNES, J.M. A Teoria Geral do Emprego do Juro e da Moeda. São Paulo, Abril Cultural, 1983

MANKIW, N. G. Macroeconomia.Rio de Janeiro, LTC , 2004.

PINDYCK, R. S.; RUBINFELD, D.L. Microeconomia. São Paulo, Prentice Hall, 2006.

ROMER, D. Advanced Macroeconomics. The McGraw-Hill, New York. 1996.

SIMONSEN, M.H.;CYSNE, R.P. Macroeconomia. Rio de Janeiro, Atlas-FGV, 1989.

VASCONCELOS, M. A. S.; OLIVEIRA,R,G. Manual de Microeconomia. São Paulo:Editora Atlas, 2000.

LOPES, L. M.; VASCONCELLOS, M A S. Manual de Macroeconomia Básico e Intermediário. São Paulo: Atlas, 2000

VARIAN, H.R. Microeconomia - Princípios Básicos. Rio de Janeiro, Editora Campus, 2006.

CÂMPUS DO PANTANAL - CPAN

14. Ciências Humanas / Geografia / Geografia Humana

PROGRAMA

Pensamento Geográfico. Fronteira. População. Ensino de Geografia. Regionalização. Meio técnico-científico-informacional. Geografia econômica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, Manoel Correia de. Geografia, ciência da sociedade: uma introdução à análise do pensamento geográfico. São Paulo: Atlas, 1992.

ANDRADE, Manuel Correia de. Uma geografia para o século XXI. Campinas, SP: Papirus, 1994.

ANTUNES, Celso. Uma aldeia em perigo. Os grandes problemas geográficos do século 20. Vozes, 8.ed. Petrópolis-RJ, 1986.

BENKO, Georges. Economia Espaço e Globalização na Aurora do Século XXI. São Paulo: HUCITEC, 1996.

CALLAI, Helena Copetti (org.) Geografia em sala de aula: práticas e reflexões. Porto Alegre: Ed. Da UFRGS, 2003.

CAMARGO, Luís Henrique Ramos de. A ruptura do meio ambiente: conhecendo as mudanças ambientais do planeta através de uma nova percepção da ciência - a geografia da complexidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005.

CASTROGIOVANNI et al. Geografia em sala de aula: práticas e reflexões. Porto Alegre: Editora da Universidade/ UFRGS/Associação dos Geógrafos Brasileiros, 1999.

CAVALCANTI, L. S. de. Geografia e práticas de ensino. Goiânia: Ed. Alternativa, 2002.

COSTA, Wanderley Messias da. Geografia política e geopolítica. São Paulo: Edusp, 1992.

COURLET, Claude. Globalização e fronteira. Ensaios FEE, Porto Alegre, v. 17, n. 1, p. 11-22, 1996.

DAMIANI, Amélia. População e Geografia. São Paulo: Contexto,, 1991 (Coleção Caminhos da Geografia.

GEORGE, Pierre. Geografia da população. Rio de Janeiro: Bertrand, 1991.

HAESBAERT, Rogério. O mito da desterritorialização: do "fim dos territórios" à multiterritorialidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004.

IANNI, Octavio. A sociedade global. 4.ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,1996.

LAURÍN, Alicia. Las transformaciones territoriales fronterizas según la concepción ideológica de la frontera. Boletín Geográfico, n. 21.

Neuquén: Depto. de Geografía da Fac. de Humanidades; Universidad Nacional del Comahue, 2001.

LENCIONI, Sandra. Região e Geografia. São Paulo: Edusp, 2003.

MACHADO, Lia Osório. Limites, fronteiras e redes. In. Strohaecker T.M, Damiani A.(org.). Fronteiras e espaço global. Porto Alegre:

AGB-Porto Alegre, 1998, p. 41-49.

MARTIN, André Roberto. Fronteiras e nações. São Paulo: Contexto, 1992.

MENDONÇA, Francisco; KOZEL, Salete (orgs). Elementos da epistemologia da geografia contemporânea. Curitiba: UFPR, 2002.

MORAES, Antônio Carlos Robert de. Geografia: pequena história crítica. São Paulo: Hucitec, 1986.

PONTUSCHKA, Nidia Nacib et al. Para ensinar e aprender Geografia. São Paulo: Cortez, 2007.

PONTUSCHKA, Nídia Nacib; OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de. Geografia em perspectiva. São Paulo: Contexto, 2002. (Coletânia de artigos)

RAFFESTIN, Claude. Por uma geografia do poder. Tradução de Maria Cecília França. São Paulo: Ática, 1993.

SANTOS, Milton. A natureza do espaço. Técnica e tempo. Razão e emoção. São Paulo: Hucitec, 1996.

SANTOS, Milton. Por uma geografia nova. Hucitec, São Paulo, 1986.

SAQUET, Marcos Aurélio. Abordagens e concepções de território. São Paulo: expressão popular, 2007.

SOJA, Edward W. Geografias pós-modernas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1993.

WONG-GONZALES, Pablo. La emergencia de regiones asociativas transfronterizas: cooperación y conflito en la región Sonora-Arizona. Frontera Norte, enero/juño, vol. 17, n. 33, p. 77-106, 2005. Tijuana, Mex: Colegio de la Frontera Norte, 2005.

15. Ciências Sociais Aplicadas / Administração / Ciências Contábeis

PROGRAMA

1. Demonstrações contábeis e as mudanças na legislação societária e a relação com as normas do iasb;

2. Sistemas de custeio para avaliação de estoques - absorção e abc;

3. Ativo e sua mensuração e divulgação;

4. Passivo e patrimônio líquido - mensuração e divulgação;

5. Orçamento público e quadro de detalhamento de despesas segundo a lei de responsabilidade fiscal e a lei 4320/64;

6. Contabilidade pública e governamental - sistemas de contabilização e divulgação de informações contábeis;

7. Custos para tomada de decisão e análise custo/volume/lucro;

8. Análise de demonstrações contábeis através de índices econômico-financeiros - aspectos gerais e principais indicadores;

9. Administração financeira de curto prazo - gestão de capital de giro, aspectos gerais;

10. Auditoria independente e controle interno - aspectos gerais e relatórios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GITMAN, Lawrence. J. Princípios em administração financeira. São Paulo. Harbra, 1997.

WILLIAN, C. Bouynton, JOHNSON, Raymond N., KELL, Walter G. Auditoria. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2002.

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 9 ED. São Paulo: Atlas, 2003.

SANTOS, José Luiz dos; FERNANDES, Luciane Alves; SCHMIDT, Paulo. Contabilidade internacional avançada. São Paulo: Atlas, 2004.

EQUIPE DE PROF. DA FEA/USP. Contabilidade Introdutória. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2006.

MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 11 ed. São Paulo: Atlas, 2005.

KOHAMA, H. Contabilidade pública - teoria e prática. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.

FIPECAFI. Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável às demais sociedades. Diretor responsável Sérgio de Iudícibus. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2003.

ASSAF NETO, A. ESTRUTURA E ANÁLISE DE BALANÇOS. 7ª Ed. São Paulo, Atlas 2002.

IUDÍCIBUS, S. de. ANÁLISE DE BALANÇOS. 7ª Ed. São Paulo, Atlas 1998.

16. Ciências Humanas / Educação / Planejamento e Avaliação Educacional / Política Educacional

PROGRAMA

1. Determinantes da política educacional nos anos de 1990.

2. Origem da escola na história da humanidade

3. Educação na Colônia e no Império

4. Reformas educacionais e ideários pedagógicos (anos de 1930)

5. A educação na República Velha

6. A educação na Era Vargas

7. A redemocratização do país e a educação (1945-1961)

8. Os governos militares e a educação

9. A ‘Nova República' e a educação

10. As Leis de Diretrizes e Bases da educação brasileira: avanços e retrocessos

11. Políticas Educacionais para o Ensino: o financiamento do ensino básico

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AZEVEDO, J. M. L. A Educação como política pública. Campinas, SP: Autores Associados, 1997.

BRASIL. Lei n° 5692, de 11 de agosto de 1971. Fixa as Diretrizes e Bases para o ensino de 1° e 2° graus, e dá outras providências. Diário Oficial da União, 18/08/1971.

BRASIL. Lei n° 9394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da União, 23/12/96.

BRASIL. Constituição República Federativa do Brasil de 1988. República Federativa do Brasil, 1988.

BRASIL. Lei n° 4024, de 20 de dezembro de 1961. Fixa as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da União, 27/12/1961.

BRZEZINSKI, I. LDB interpretada: diversos olhares se entrecruzam. São Paulo: Cortez, 1997.

BUFFA, E. Ideologias em conflito: escola pública e escola privada. São Paulo: Cortez & Moraes, 1979.

CAMBI, F. História da Pedagogia. São Paulo: Ed. Unesp, 1999.

CASTRO, C. M. Educação Brasileira: Consertos e remendos. Rio de Janeiro: Rocco, 2007.

COSTA, V. M. F.O novo enfoque do Banco Mundial sobre o estado. Lua Nova, n. 44, p. 5-26, 1988.

CUNHA, L. A. Universidade Temporã. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 1980.

___________ . Educação, estado e democracia no Brasil. São Paulo: Cortez, 1991.

DAVIES, N. O FUNDEF e o orçamento da educação: desvendando a caixa preta. Campinas: Autores Associados, 1999.

GADOTTI, M. História das Idéias Pedagógicas. Série Educação, São Paulo: Ática, 1993.

HAMILTON, D. Notas de lugar nenhum: sobre os primórdios da escolarização moderna. Revista Brasileira de História da Educação.

Campinas: Autores Associados, jan/jun, 2001,45-73.

HOCHMAN, G.; ARRETCHE, M; MARQUES, E. (Org.). Políticas públicas no Brasil. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2007.

LOPES, E. M. T; FARIA ILHO, L. M; VEIGA, C. G. 500 anos de educação no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica, 2000.

MANACORDA, M. A. História da educação: da Antiguidade aos nossos dias. São Paulo: Cortez; Campinas, SP: Autores Associados, 1992.

MENESES, J. G. (Org.). Escola básica: políticas, legislação e gestão - Leituras. São Paulo: Thomson Pioneira, 2004.

NOGUEIRA, S. As grandes conferências da década de 90, as diretrizes da política educacional e o ensino fundamental. Ensaio, n. 33, v. 9. Out/dez, 2001.

OLIVEIRA, R. P. Política Educacional. São Paulo: Cortez, 1998

PLANK, D. Os interesses público e privado na Educação Brasileira: males crônicos, soluções longínquas. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos. Brasília. v. 72, n. 170, 1991, p.31-44. PONCE, A. Educação e Luta de Classes. São Paulo: Cortez: editores associados, 1991.

RESCIA, A. P. O; et al. Dez anos de LDB. Araraquara: Junqueira e Marin Editores, 2007.

RIBEIRO, M. L. S. História da Educação Brasileira: a organização escolar. Petrópolis: Campinas: Autores Associados, 1998.

RICO, E. M. (Org.). Avaliação de políticas sociais: uma questão em debate. São Paulo: Cortez: Instituto de estudos Especiais, 2001.

ROMANELLI, O. O. História da Educação no Brasil (1930/1973). Petrópolis: Vozes, 2005.

SABER, E; GENTILI, P. (Org.). Pós-Neoliberalismo: As políticas sociais e o estado democrático. 3ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996.

SANTOS, C. R. Educação Escolar Brasileira: Estrutura, Administração, Legislação. São Paulo: Pioneira Thomson, 2003.

SAVIANI, D. A nova lei da educação: trajetórias, limites e perspectivas. Campinas: Autores Associados, 1998.

__________ . Da nova LDB ao FUNDEB. Campinas: Autores Associados, 2008.

__________ . Da nova LDB ao novo Plano Nacional de Educação: por uma outra política educacional. Campinas: Autores Associados, 1999.

__________ . História das idéias pedagógicas no Brasil. Campinas, SP: Autores Associados, 2007.

__________ . Política e educação no Brasil: o papel do Congresso Nacional na Legislação do Ensino. São Paulo: Cortez, 1987.

SENNA, E. (Org.). Política educacional de Mato Grosso do Sul na trajetória das políticas sociais: análise e diagnóstico (1980-1990).

STEPHANOU, M.; BASTOS, M. H. C. (Org.). Histórias e memórias da educação no Brasil. Vol. II - Século XIX. Petrópolis: Vozes, 2004.

___________ . Histórias e memórias da educação no Brasil. Vol. I - Século XVI-XVIII. Petrópolis: Vozes, 2004.

___________ . Histórias e memórias da educação no Brasil. Vol. III - Século XX. Petrópolis: Vozes, 2004.

TOMMASI, L; WARDE, M. J; HADDAD, S. (Org.). O Banco Mundial e as políticas educacionais. São Paulo: Cortez, 1998.

VIEIRA, S. L. O público, o privado e o comunitário na educação. Educação e Sociedade. São Paulo: Cortez, 1987: n. 27: 5-12.

WEREBE, M. J. Grandezas e Misérias do Ensino no Brasil. 4. ed. São Paulo: Difusão européia do livro, 1970.

___________ . Grandezas e Misérias do Ensino no Brasil: 30 anos depois. São Paulo: Ática, 1994.

XAVIER, E. M.; RIBEIRO, M. L.; NORONHA, O. M. História da Educação: a escola no Brasil. São Paulo: FTD, 1994.

17. Ciências Humanas / Educação / Tópicos Específicos de Educação / Educação Especial

PROGRAMA

1. Educação Especial: conceitos e princípios fundamentais

2. Aspectos Históricos da Educação Especial Brasileira

3. Inclusão escolar de alunos com necessidades educacionais especiais

4. Caracterização das necessidades educativas especiais e as adaptações curriculares

5. A política educacional inclusiva no contexto do Sistema Educacional Brasileiro.

6. Política de educação especial no Brasil

7. A legislação educacional no Brasil e a Educação Especial

8. Integração/Inclusão escolar de alunos com necessidades educacionais especiais

9. Direitos Humanos e as pessoas com deficiências

10. A prática pedagógica em uma sala de aula inclusiva

11. A escola inclusiva e o Apoio Educacional Especializado - AEE

12. O papel das instituições especializadas na política de educação inclusiva brasileira

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANACHE, A. A.; OSÓRIO, A. C. N. (Org.). Da educação especial à educação na diversidade: escolarização, práticas e processos. Campo Grande: Ed. UFMS, 2010.

ARANTES, V. A. (Org.). Inclusão escolar: pontos e contrapontos. São Paulo: Summus, 2006.

BAPTISTA, C. R.; CAIADO, K. R. M.; JESUS, D. M. (Org.). Educação Especial: diálogo e pluralidade. Porto Alegre: Editora Mediação, 2008.

BAPTISTA, C. R.; JESUS, D. M. (Org.). Avanços em políticas de inclusão: o contexto da educação especial no Brasil e em outros

paises. Porto Alegre: Mediação/CDV/FACITEC, 2009.

BIANCHETTI, L.; FREIRE, I. M. (Org.). Um olhar sobre a diferença: interação, trabalho e cidadania. Campinas: Papirus, 1998. (Série Educação Especial).

BRASIL. Declaração de Salamanca e Linha de Ação sobre Necessidades Educativas Especiais. Brasília: CORDE, 1994.

________ . Ministério da Educação. Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Secretaria de Educação Especial. Brasília: MEC/SEESP, 2001.

________ . Resolução CNE/CEB n. 2 de 11 de setembro de 2001. Brasília: MEC, 2001.

________ . Política Nacional de Educação Especial. Brasília: MEC/SEESP, 2008.

________ . Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil: Estratégias e Orientações para a educação de crianças com necessidades educacionais especiais. Brasília: MEC/SEESP, 2001.

________ . Saberes e práticas da inclusão: dificuldades de comunicação e sinalização: surdez. Educação Infantil. Brasília: MEC; SEESP, 2005.

________ . Secretaria de Educação Especial. Educação Inclusiva: direito à diversidade. Brasília: SEESP, 2003.

________ . Resolução nº 4, de 02 de outubro de 2009. Institui Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial. Diário Oficial da União, Brasília, 5 de outubro de 2009, Seção 1, p. 17.

BUENO, C.; KASSAR, M. C. M. Público e privado: a educação especial na dança das responsabilidades. In ADRIÃO, T. E.; PERONI,

V. (Org.). O público e o privado na educação. Interfaces entre Estado e Sociedade. São Paulo: Xamã, 2005.

BUENO, J. G. S. A produção social da identidade do anormal. In: FREITAS, M. C. de (Org.). História Social da Infância no Brasil. São Paulo: Cortez: USF, 1997.

________ . Crianças com necessidades educativas especiais, política educacional e a formação de professores: generalistas ou especialistas? Revista Brasileira de Educação Especial, n. 5, 1999.

CARVALHO, R. E. Educação Inclusiva: com os pingos nos "is". Porto Alegre: Mediação, 2004. . Nova LDB e a Educação Especial. Rio de Janeiro: WVA, 1997.

CEDES. Caderno 23. Educação especial. São Paulo: Cortez, 1989.

______ . Caderno 46. A Nova LDB e as necessidades educativas especiais. Campinas: Cedes, 1998.

GÓES, M. C.; R.; LAPLANE, A. L. F. (Org.). Políticas e práticas de educação inclusiva. Campinas, SP: Autores Associados, 2004.

GOYOS, C.; ALMEIDA, M. A. A.; SOUZA, D. (Org). Temas em educação especial 3. São Carlos: EDUSFCar, 1996.

JANNUZZI, G. A educação do deficiente no Brasil. São Paulo: Autores Associados, 2004.

KASSAR, M. Conhecimento e Análise da política de atendimento educacional de atendimento ao portador de necessidade especiais em Mato Grosso do Sul: 1980 - 1990. In: SENNA, E. (Org.). Política educacional de Mato Grosso do Sul na trajetória das políticas socais: análise e diagnóstico (1980-1990). Campo Grande: EDUFMS, 1998.

LANCILLOTTI, S. S. P. Deficiência e trabalho: redimensionando o singular no contexto universal. Campinas: Autores Associados, 2003. (Coleção Polêmicas do Nosso Tempo).

MANTOAN, Maria T. E. Caminhos pedagógicos da inclusão. São Paulo: Editora: Memnon, 2001.

MAZZOTTA, M. J. S. Educação especial no Brasil: história e políticas públicas. São. Paulo: Cortez, 1996.

MENDES, E. G.; ALMEIDA, M. A. (Org.). Das margens ao centro: perspectiva para as políticas e práticas educacionais no contexto da educação especial inclusiva. Araraquara: Junqueira & Marin, 2010.

PADILHA, M. L. Práticas Pedagógicas em Educação Especial. Campinas. Autores Associados, 2001.

RODRIGUES, D. (Org.). Inclusão e Educação: doze olhares sobre a educação inclusiva. São Paulo: Summus, 2006.

SAVIANI, D. Da nova LDB ao novo Plano Nacional de Educação: por uma outra política educacional. Campinas: Autores Associados, 1999.

18. Ciências Exatas e da Terra / Ciência da Computação / Metodologia e Técnicas da Computação

PROGRAMA

1. Algoritmos;

2. Métodos de Ordenação;

3. Algoritmos de Busca;

4. Complexidade de Algoritmos;

5. Modelagem de Banco de Dados;

6. Projeto de Banco de Dados;

7. Hierarquia e Gerenciamento de Memória;

8. Escalonamento e Gerenciamento de Processos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FARRER, H. et al. Algoritmos Estruturados. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

WIRTH, N. Algoritmos e Estruturas de Dados. 1. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1989.

SILBERSCHATZ, A.; KORTH, H. F.; SUDARCHA, S. Sistema de Banco de Dados. 5. ed. Rio de Janeiro: Campos, 2006.

DEITEL, H. M., DEITEL, P. J., CHOFFNES, D.R. Sistemas Operacionais. 3. ed. Editora Pearson, 2005.

19. Linguística Letras e Artes / Letras / Língua Portuguesa

PROGRAMA

1. A semântica aplicada ao ensino de Língua Portuguesa

2. A leitura e a formação de leitores

3. Estrutura morfológica da Língua Portuguesa

4. Fala e escrita

5. Formação histórica da Língua Portuguesa

6. O ensino de gramática nas aulas de língua materna

7. O ensino de gramática e a variação linguística

8. O português brasileiro

9. Processos de estruturação sintática: coordenação e subordinação

10. Recursos estilísticos: figuras de linguagem

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BASÍLIO, Margarida. Formação e Classe de Palavras em Português. São Paulo: Contexto, 2004.

BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: língua portuguesa. Brasília: MEC, 1998.

CÂMARA JÚNIOR, Joaquim Mattoso. Estrutura da Língua Portuguesa. 4. ed., Petrópolis: Vozes, 2008.

CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. 4. ed., Rio de Janeiro: Lexikon, 2007.

FREIRE, Paulo. A Importância do Ato de Ler: em três artigos que se completam. 22 ed. , São Paulo: Cortez, 1988.

ILARI, Rodolfo. Introdução à semântica: brincando com a gramática. 4. ed., São Paulo: Contexto, 2003.

____________ . Linguística românica 3. ed., São Paulo: Ática, 2004.

KURY, Adriano da Gama. Novas lições de análise sintática. 7. ed., São Paulo: Ática, 2001.

MAGNANI, Maria do Rosário Mortati. Leitura, Literatura e Escola: sobre a formação do gosto. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

MARCUSCHI, Luiz; Antônio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. São Paulo: Cortez, 2001.

MARQUES, Maria Helena Duarte. Iniciação à Semântica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1996.

MARTINS, Nilce Sant'anna. Introdução à Estilística: a expressividade na língua portuguesa - 4. ed. - São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2008.

NARO, Anthony Julius; Scherre, Marta Maria Pereira. Origens do Português Brasileiro. São Paulo: Parábola, 2007.

TEYSSIER, Paul. História da Língua Portuguesa. Trad. Celso Cunha. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

20. Ciências Humana / História / Teoria e Filosofia da História

PROGRAMA

Filosofias da História e Teorias da História.

A explicação histórica.

As escolas históricas.

Debates atuais sobre a História.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOURDÉ, G. As Escolas Históricas. Trad. de Ana Rabaça. Lisboa: Europa-América, 1983.

BOUTIER, Jean; DOMINIQUE, Julia, (Orgs). Passados recompostos; campos e canteiros da História. Trad. Marcella Mortara e Anamaria Skinner. Rio de Janeiro: UFRJ/FGV,1998.

BRAUDEL, F. Reflexões sobre a História. São Paulo: Martins Fontes, 1992.

CARDOSO, Ciro Flamarion e BRIGNOLI, Hector. Os métodos da História. Rio de Janeiro: Campus, 1997.

CERTEAU, Michel de. A escrita da História. Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 1982.

DOSSE, François. A História em Migalhas; dos Annales à Nova História, Trad. de Dulce Amarante. São Paulo: Ensaio/ Campinas, UNICAMP,1992.

FOUCAULT, M. Microfísica do poder. 22ª ed. Rio de Janeiro: Graal, 2006.

GINZBURG, Carlo et. al A micro-história e outros ensaios. Trad. de Antônio Marino. Lisboa: Difel/ Rio de Janeiro:Bertrand-Brasil,1991.

HEGEL, G. - A Razão na História. Introdução à filosofia da história universal. Lisboa: edições 70, 1995.

HELLER, Agnes.Uma teoria da História. Trad. Dilson Bento F.F.Lima. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,1993.

HOBSBAWM, Eric J. Sobre História. Trad.Cid K. Moreira. São Paulo: Cia. das Letras, 1998.

HUNT, Lynn (Org.) A Nova História Cultural. Trad. Jefferson Luís Camargo. São Paulo: Martins Fontes,1992.

LE GOFF, Jacques. Memória-História. Enciclopédia Einaudi, 1. Lisboa: Imprensa Nacional/Casa da Moeda, 1984.

LEFEBVRE, Henri. Lógica Formal,Lógica Dialética. 3ª.ed. Trad. Carlos Nelson Coutinho. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1983.

LUKÁCS, G. História e Consciência de Classe. Lisboa: Publicações Escorpião, 1974.

MARX, K. O Capital. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1968, vol. 1.

PALHARES-BURKE, M. L. G. As muitas faces da história. Nove entrevistas. São Paulo: UNESP, 2000.

RIEDEL, Dirce C.(Org.). Narrativa, ficção e História. Rio de Janeiro: Imago/UFRJ,1988.

SCHAFF, Adam. História e Verdade. Trad. Maria Paula Duarte. 6ª. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1996.

WHITE, Hayden. Meta-história: a imaginação histórica do século XIX. 2ª. ed São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo,1995.

21. Linguística, Letras e Artes / Letras

PROGRAMA

1. La enterlengua de los lusohablantes aprendices de español como lengua extranjera (ELE)

2. El papel del profesor reflexivo en la enseñanza de ELE

3. La corrección de las producciones oral y esrita en el aula de ELE

4. La enseñanza de los géneros textuales: producción oral en la clase de ELE

5. La enseñanza de los géneros textuales: producción escrita en la clase de ELE

6. La enseñanza de la gramática en el aula de ELE

7. La enseñanza de la comprensión lectora en la clase de ELE

8. La enseñanza de la comprensión auditiva en el aula de ELE

9. Las dificultades y las estrategías del profesor de ELE para la enseñanza de la oralidad en la secundaria

10. La enseñanza de las diversidades cultural y lingüística del mundo hispánico en la clase de ELE

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASÍLIA, Ministério da Educação. PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS (ENSINO MÉDIO). SEMTEC, 2002.

DURÃO, Adja Barbieri. Análisis de errores en la interlengua de brasileños aprendices de espñol y de españoles aprendices de português. EDUEL, 2004.

MOLINÉ, Rosa Ribas. ¿ Cómo corregir errores y no equivocarse en el intento? EDELSA, 2004.

PALACIOS, Azucena. El español en america: contactos linguísticos en hispanoamerica. Barcelona, ARIEL, 2008.

QUILIS, Antonio. Tratado de fonética y fonologia españolas. Madrid, Gredos.

BIBLIOTECA ROMÁNICA, 1996.

SANCHEZ LOBATO, Jesus y SANTOS GARGALLO, Isabel (Dirs.) Vademecum para la formacion de profesores. Enseñar español como segunda lengua (L2) / Lengua Extranjera (LE). SGEL.

SOCIEDAD GENERAL ESPAÑOLA DE LIBRERIA, S.A. 2004.

SEDYCIAS, João. O Ensino do espanhol no Brasil. PARÁBOLA, 2005.

VAQUERO DE RAMIREZ, Maria. El español de America I: Pronunciacion. ARCO LIBROS, S.A. 1996

VAQUERO DE RAMIREZ, Maria. El español de America: Morfosintaxis y lexico. ARCO LIBROS, S.A. 1996.

22. Ciências Exatas e da Terra / Matemática / Geometria e Topologia

PROGRAMA

1. Vetores. Produtos escalar, vetorial e misto;

2. Sistemas de coordenadas. Estudo da reta.

3. Estudo do plano;

4. Posições relativas de retas e planos. Perpendicularismo e ortogonalidade.

5. Ângulos. Distâncias.

6. Cônicas e superfícies;

7. Espaços vetoriais;

8. Transformações lineares;

9. Autovalores, autovetores e diagonalização de operadores;

10. Espaços com produto interno.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FEITOSA, Miguel O. Cálculo Vetorial e Geometria Analítica. 4 ed. São Paulo. Editora Atlas, 1983.

SANTOS, Nathan Moreira dos. Vetores e Matrizes. 3 ed. Rio de Janeiro. LTC, 1982.

BOULOS, Paulo e OLIVEIRA, Ivan de Camargo. Geometria Analítica - um tratamento vetorial. 6 ed. São Paulo. Atual, 1995.

MURDOCH, David C. Geometria Analítica. 2 ed. Rio de Janeiro. LTC, 1975.

LIMA, E.L. Coordenadas no espaço. 3 ed. Rio de Janeiro, SBM. 1998.

BUENO, Hamilton Prado. Álgebra Linear. 1 ed Rio de Janeiro, SBM, 2006.

CARVALHO, João P. Álgebra Linear - Introdução. 2 ed Rio de Janeiro, Makron Books, 1979.

LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra Linear. 5 ed São Paulo, Makron Books, 2004.

LAY, David C. Álgebra Linear e Suas Aplicações. 3 ed São Paulo, LTC, 2004.

BOLDRINI, J.L. & COSTA, S.I.R. & FIGUEIREDO, V.L. & WETZLER, H.G. Álgebra Linear. São Paulo, Harper & Row do Brasil, 1986.

CALLIOLI, C.A. & DOMINGUES, H.H. & COSTA, C.F. Álgebra Linear e Aplicações. São Paulo, Atual Editora, 1990.

LIMA, E.L. Álgebra Linear. Rio de Janeiro, IMPA, 1999

CÂMPUS DE TRÊS LAGOAS - CPTL

23. Ciências Exatas e da Terra / Ciência da Computação / Metodologias e Técnicas da Computação / Engenharia de Software

PROGRAMA

1. Requisitos, Análise e Projeto de Software: princípios, modelos e linguagens de modelagem de software e ferramentas.

2. Padrões para Projeto e Desenvolvimento de Software

3. Planejamento e Gerenciamento de Projetos de Software: conceitos, métricas, estimativas e ferramentas.

4. Reengenharia e Reusabilidade de Software: conceitos, métodos e paradigmas de desenvolvimento de software.

5. Qualidade de Software: conceitos, padrões e normas, teste de software, gerência de configuração processos de qualidade, garantia de qualidade de processo, garantia de qualidade de produto, e ferramentas.

6. Engenharia Web: modelos, métodos e técnicas, padrão W3C, Acessibilidade, Interface com Usuário e ferramentas.

7. Conceitos e Fundamentos da Orientação a Objetos: objeto, classe, atributos, métodos e propriedades de classe, e relacionamento entre objetos.

8. Análise de Software Orientada a Objetos.

9. Projeto de Software Orientada a Objetos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOOCH, G., RUMBAUGH, J. JACOBSON, I. UML: Guia do Usuário. 2ª Edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

DELAMARO, M. E.; MALDONADO, J. C.; JINO, M. Introdução ao Teste de Software. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

GAMMA, E.; HELM, R.; JOHNSON, R.; VLISSIDES, J. Padrões de Projeto - Soluções reutilizáveis de software orientado a objetos. Porto Alegre: Bookman, 2000.

LARMAN, G. Utilizando UML e Padrões. 3ª Edição. Porto Alegre: Bookman, 2007.

SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. 8a Edição. São Paulo: Pearson Addison-Wesley, 2007.

PFLEEGER, S. Engenharia de Software - Teoria e Prática. 2ª Edição. Pearson/Prentice-Hall, 2004.

PRESSMAN, R. S. Software Engineering: a Practitioner's Approach. 6a Edição. São Paulo:McGraw-Hill, 2006.

KOSCIANSKI, A, Soares, M. S. Qualidade de Software, Novatec, 2006.

24. Ciências Exatas e da Terra / Ciência da Computação / Metodologias e Técnicas da Computação

PROGRAMA

1.Métodos de Ordenação

2.Recursividade

3.Pilha e Fila

4.Listas Lineares

5.Árvores Binárias de Busca

6.Árvores Balanceadas: AVL

7.Tabelas de Dispersão

8. Conceitos e Fundamentos da Programação Orientada a Objetos: objeto, classe, atributos, métodos e propriedades de classe,e relacionamento entre objetos

9. Propriedades da Orientação a Objetos: encapsulamento, polimorfismo, classes e métodos genéricos

10. Propriedades da Orientação a Objetos: herança, classes e métodos abstratos e interfaces

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CORMEN, T. H ET AL.; Algoritmos: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2ª edição, 2002.

SZWARCFITER J. L.; MARKENZON, L. Estruturas de dados e seus algoritmos. 1ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994.

WIRTH, N. Algoritmos e estruturas de dados. 1ª ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1989.

DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. Java: como programar,6ª. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

POO, D. et al. Object-oriented programming and Java. 2. ed. Berlin: Springer, 2007.

GAMMA, E. et al. Design patterns: elements of reusable object-oriented software. New York: Addison-Wesley, 1994.

CÂMPUS DE COXIM - CPCX

25. Ciências Exatas e da Terra / Ciência da Computação / Metodologia e Técnicas da Computação

PROGRAMA

1. Algoritmos de ordenação: Heap Sort, Merge Sort, Quitck Sort;

2. Árvores AVL;

3. Listas de Prioridades;

4. Árvore Digital;

5. Compactação de Arquivos;

6. Matrizes Esparsas;

7. Programação JAVA: Polimorfismo e Herança.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

-Cormen, T., Leiserson, C., Rivest, R. and Stein C. Introduction to Algorithms. MIT PRESS, 2009.

-Szwarcfiter, Jayme L, e Markenson, Lilian. Estruturas de Dados e seus Algoritmos. LTC Ed., 1994.

-Terada, R. Desenvolvimento de Algoritmos e Estruturas de Dados. McGraw-Hill, 1991.

- Drake, P. Data Structures and Algorithms in JAVA, 1 ed. New Jersey: Person Prentice Hall, 2005.

CÂMPUS DE PONTA PORÃ - CPPP

26. Ciências Exatas e da Terra / Ciência da Computação / Metodologia e Técnicas de Computação

PROGRAMA

1. Introdução a redes de computadores e comunicação de dados.

2. Protocolo e Endereçamento IP.

3. Protocolos de enlace e tecnologias de redes locais.

4. Circuitos lógicos.

5. Métricas de desempenho de processamento.

6. Instruções de máquina e modos de endereçamento.

7. Processador: Via de Dados e Controle.

8. Pipeline.

9. Gerência de Processos.

10. Memória.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

TANEBAUM, A. S. Redes de Computadores. 4 ed. Campus, 2003.

COMER D. E. Interligação de redes com TCP/IP, 5. ed. Campus, 2006.

STALLINGS, W. Redes e Sistemas de Comunicação de Dados. 5 ed. Campus, 2005.

STALLINGS, W. Arquitetura e Organização de Computadores. 5 ed. Pearson, 2000.

PATTERSON, D.A., HENNESSY, J.L. Computer Organization & Design - The Hardware/Software Interface, 3° edição. Elsevier, 2005.

TANENBAUM, A. Sistemas Operacionais Modernos. 2° edição. São Paulo: Prentice Hall, 2003.

SILBERSCHATZ, A., GAGNE, G., GALVIN P. B. Fundamentos de Sistemas Operacionais. 8ª. edição. LTC. 2010.

27. Ciências Exatas e da Terra / Ciência da Computação / Sistemas da Computação

PROGRAMA

1. Análise e Projeto de Software orientados a objetos.

2. Padrões para projeto e desenvolvimento de software.

3. Modelos de processos de desenvolvimento de software.

4. Teste de software.

5. Qualidade de produto de software.

6. Componentes de um SGBD.

7. Modelo Entidade-Relacionamento.

8. Modelo de Dados Relacional.

9. Mapeamento do Modelo Entidade-Relacionamento para o Relacional.

10. Banco de Dados Orientado a Objetos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software - 8ª. Edição - Pearson Addison-Wesley, 2007.

PRESSMAN, R. Engenharia de Software - 6ª. Edição - McGraw-Hill, 2006.

BOOCH G., RUMBAUGH J., JACOBSON I. UML - Guia do Usuário. São Paulo: Editora Campus, 2005.

GAMMA, E., RICHARD, H., JOHNSON, R., VLISSIDES, J., Padrões de Projeto. Editora Bookman, 2000.

DATE, C.J. Introdução a Sistemas de Bancos de Dados, 8ª ed. Campus, 2004.

ELMASRI, R.; NAVATHE, S.B. Sistemas de banco de dados, 4ª ed. São Paulo: Addison Wesley, 2005.

SILBERSCHAT, A.; KORTH, H.F.; SUDARSHAN, S. Sistemas de bancos de dados, 5ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

RAMAKRISHNAN, R. Database Management Systems, 3ª ed. McGraw-Hill Professional, 2002.

HENRIQUE MONGELLI