Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ

Notícia:   Rio de Janeiro - RJ retifica término do pagamento da taxa 144/2013

PREFEITURA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO

ESTADO DO RIO DE JANEIRO

EDITAL SMS Nº 144, DE 03 DE JUNHO DE 2013

REGULAMENTA O CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR, MÉDIO E FUNDAMENTAL COMPLETOS, PRIORITARIAMENTE, NO ÂMBITO DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO.

O Secretário Municipal de Administração, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela legislação em vigor, e tendo em vista a autorização constante do processo 09/003235/2011 e, em conformidade com o disposto na Resolução SMA Nº 1640, de 28 de dezembro de 2010, torna público que fará realizar o Concurso Público para provimento de cargos de Nível Superior, Médio e Fundamental Completos, prioritariamente, no âmbito da Secretaria Municipal de Saúde.

I . DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1. DO CONCURSO

1.1 O Concurso destina-se à seleção de candidatos para o preenchimento de vagas nos cargos efetivos discriminados no Título II deste Edital;

1.2 O candidato deverá certificar-se, preliminarmente, de que preenche todos os requisitos exigidos para participação no Concurso e para posse no cargo;

II - DA CARGA HORÁRIA, DA QUALIFICAÇÃO EXIGIDA, DA TAXA DE INSCRIÇÃO, DAS VAGAS, DA REMUNERAÇÃO E DAS ATRIBUIÇÕES DO CARGO

1. As vagas a carga horária semanal, da taxa de inscrição e do vencimento são os estabelecidos a seguir:

CARGO

(*)VAGAS

CARGA HORÁRIA SEMANAL

TAXA DE INSCRIÇÃO

R

PD

NI

Auxiliar de Imobilização em Ortopedia

7

1

2

32h 30min

40,00

Auxiliar de Necropsia

2

0

0

32h 30min

Técnico de Enfermagem

67

5

18

30h

50,00

Técnico de Laboratório (Análises Clínicas)

16

1

4

32h 30min

Técnico de Laboratório (Hemoterapia)

2

0

0

Técnico de Laboratório (Histotécnico)

5

1

1

Técnico em Radiologia

22

1

6

24h

Enfermeiro

258

17

69

30h

60,00

Farmacêutico

4

1

1

24h

Fisioterapia

8

1

2

24h

Psicólogo

6

1

1

32h 30min

 

CARGO/ ESPECIALIDADE

(*)VAGAS

CARGA HORÁRIA

TAXA DE INSCRIÇÃO

R

PD

NI

Médico Acupuntura

2

0

0

24h

R$ 60,00

Médico Alergia e Imunologia

2

0

0

Médico Anestesiologia

59

4

16

Médico Angiologia

2

0

0

Médico Cardiologia

8

1

1

Médico Cirurgia Geral

21

2

6

Médico Cirurgia Pediátrica

2

0

0

Médico Cirurgia Plástica

2

0

0

Médico Cirurgia Torácica

2

0

0

Médico Cirurgia Vascular

10

1

1

Médico Clínica Médica

156

10

41

Médico Coloproctologia

2

0

0

Médico Dermatologia

2

0

0

Médico Endocrinologia e Metabologia

2

0

0

Médico Endoscopia

2

0

0

Médico Gastroenterologia

2

0

0

Médico Geriatria

2

0

0

Médico Ginecologia e Obstetrícia

26

2

7

Médico Homeopatia

2

0

0

Médico Infectologia

6

1

2

Médico Medicina Física e Reabilitação

2

0

0

Médico Medicina Intensiva

20

2

6

Médico Nefrologia

3

0

1

Médico Neurocirurgia

13

1

3

Médico Neurologia

2

0

0

Médico Oftalmologia

7

1

1

Médico Ortopedia e Traumatologia

30

2

8

Médico Otorrinolaringologia

2

0

1

Médico Patologia

2

0

0

Médico Patologia Clínica e Medicina Laboratorial

2

0

0

Médico - Pediatria

47

3

12

Médico Pneumologia

2

0

0

Médico Psiquiatria

23

2

6

Médico Radiologia e Diagnóstico por Imagem

12

1

3

Médico Reumatologia

2

0

0

Médico Urologia

4

1

1

 

CARGO/ ESPECIALIDADE / ÁREA DE ATUAÇÃO

(*)VAGAS

CARGA HORÁRIA

TAXA DE INSCRIÇÃO

R

PD

NI

Médico - Alergia e Imunologia Pediátrica

2

0

0

24h

R$ 60,00

Médico - Cardiologia Pediátrica

2

0

0

Médico Endocrinologia e Metabologia - Endocrinologia Pediátrica

2

0

0

Médico Gastroenterologia Pediátrica

2

0

0

Médico Ginecologia e Obstetrícia (Ultrassonografia em Ginecologia e Obstetrícia)

2

0

0

Hematologia e Hemoterapia (Hematologia Pediátrica)

2

0

0

Hematologia e Hemoterapia (Hemoterapia Pediátrica)

2

0

0

Médico Infectologia Hospitalar

2

0

0

Médico Infectologia Pediatria

2

0

0

Médico Nefrologia Pediátrica

2

0

0

Médico Neurologia Pediátrica

2

0

0

Médico Pediatria - Medicina Intensiva Pediátrica

9

1

2

Médico Pediatria (Neonatologia)

16

1

4

Médico Pneumologia Pediátrica

2

0

0

Médico Psiquiatria (Da Infância e da Adolescência)

2

0

0

Médico Psiquiatria (Psicogeriatria)

2

0

0

Médico Radiologia e Diagnóstico por Imagem (Ultrassonografia Geral)

2

0

0

Médico Reumatologia Pediátrica

2

0

0

 

CARGO/ ESPECIALIDADE / ÁREA ESPECÍFICA

(*)VAGAS

CARGA HORÁRIA

TAXA DE INSCRIÇÃO

R

PD

NI

Ginecologia e Obstetrícia (Ginecologia)

2

0

0

24h

R$ 60,00

Ginecologia e Obstetrícia (Obstetrícia)

8

1

2

Hematologia e Hemoterapia (Hematologia)

2

0

0

Hematologia e Hemoterapia (Hemoterapia)

2

0

0

(*) VAGAS LEGENDA

R = Vagas Regulares

D = Vagas Pessoa com Deficiência

NI= Vagas Negros e Índios

1.1 AS VAGAS RESERVADAS A PESSOA COM DEFICIÊNCIA E A NEGROS E ÍNDIOS, CASO NÃO PREENCHIDAS, SERÃO REVERTIDAS PARA O QUADRO DE VAGAS REGULARES.

1.2 Da Remuneração

CARGO

REMUNERAÇÃO BÁSICA (R$)

TOTAL REMUNERAÇÃO BÁSICA (R$)

VENCIMENTO

GARTIF INSALUBRIDADE (Lei nº 826/86)

AUX. TRANSPORTE (Decreto nº 17.110/98

Auxiliar de Imobilização em Ortopedia / Auxiliar de Necropsia

904, 76

316,02

121,00

1.341,78

Técnico de Enfermagem / Técnico de Laboratório / Técnico em Radiologia

1.147,57

316,02

121,00

1.584,59

Enfermeiro / Farmacêutico/ Fisioterapeuta / Médico / Psicólogo

1.580,10

316,02

121,00

2.017,12

2. Da Qualificação Exigida

NÍVEL DE ESCOLARIDADE/ FORMAÇÃO

CARGO

QUALIFICAÇÃO

FUNDAMENTAL COMPLETO

Auxiliar de Imobilização em Ortopedia

Conclusão de Nível Fundamental e Curso Específico

Auxiliar de Necropsia

Conclusão de Nível Fundamental e Curso Específico

 

MÉDIO COMPLETO

Técnico de Enfermagem

I- Nível Médio Completo, e

II- Registro no órgão fiscalizador da profissão, como Técnico de Enfermagem

Técnico de Laboratório (Análises Clínicas) / Técnico de Laboratório (Hemoterapia) / Técnico de Laboratório (Histotécnico)

I- Conclusão do Nível Médio, e

II- Curso específico para o exercício da atividade, conferido por estabelecimento reconhecido, e

III- Registro no órgão fiscalizador da profissão - Conselho Regional de Farmácia

Técnico em Radiologia

I- Nível Médio Completo, e

II-Registro no órgão fiscalizador da profissão

 

SUPERIOR COMPLETO

Enfermeiro

I- Nível Superior Completo, e

II- Registro no órgão fiscalizador da profissão, como Enfermeiro

Farmacêutico / Fisioterapeuta / Psicólogo

I- Nível Superior, e

II- Registro no órgão fiscalizador da profissão

 

NÍVEL DE ESCOLARIDADE/ FORMAÇÃO

CARGO / ESPECIALIDADE / ÁREA DE ATUAÇÃO / ÁREA ESPECÍFICA

QUALIFICAÇÃO

SUPERIOR COMPLETO COM TITULAÇÃO DE ESPECIALIDADE MÉDICA

Acupuntura

Homeopatia

I- Registro no órgão fiscalizador da profissão e,

II- Comprovação de Conclusão do Programa de Residência ou da Especialização na especialidade a que concorre.

Alergia e Imunologia

Infectologia

Anestesiologia

Medicina Física e Reabilitação

Angiologia

Medicina Intensiva

Cardiologia

Nefrologia

Cirurgia Geral

Neurocirurgia

Cirurgia Pediátrica

Neurologia

Cirurgia Plástica

Oftalmologia

Cirurgia Torácica

Ortopedia e Traumatologia

Cirurgia Vascular

Otorrinolaringologia

Clínica Médica

Patologia Patologia Clínica / Medicina Laboratorial

Coloproctologia

Dermatologia

Pediatria

Endocrinologia e Metabologia

Pneumologia Psiquiatria Radiologia e Diagnóstico por Imagem Reumatologia Urologia

Endoscopia

Gastroenterologia

Geriatria

Ginecologia e Obstetrícia

 

SUPERIOR COMPLETO COM TITULAÇÃO DA ESPECIALIDADE MÉDICA E CERTIFICAÇÃO DA ÁREA DE ATUAÇÃO

Alergia e Imunologia (Pediátrica)

Nefrologia (Pediátrica)

I- Registro no órgão fiscalizador da profissão, e

II- Comprovação de Conclusão do Programa de Residência ou da Especialização na especialidade a que concorre, e

III- Titulação na Área de Atuação a que concorre, devidamente registrado no CRM

Cardiologia (Pediátrica)

Neurologia (Pediátrica)

Endocrinologia e Metabologia (Endocrinologia Pediátrica)

Pediatria (Medicina Intensiva Pediátrica)

Gastroenterologia (Pediátrica)

Pediatria (Neonatologia)

Ginecologia e Obstetrícia (Ultrassonografia em Ginecologia e Obstetrícia)

Pneumologia (Pediátrica)

Hematologia e Hemoterapia (Hematologia Pediátrica)

Psiquiatria (da Infância e da Adolescência)

Hematologia e Hemoterapia (Hemoterapia Pediátrica)

Psiquiatria (Psicogeriatria)

Infectologia (Hospitalar)Infectologia (Pediátrica)

Radiologia e Diagnóstico por Imagem(Ultrassonografia Geral)Reumatologia (Pediátrica)

 

NÍVEL DE ESCOLARIDADE/ FORMAÇÃO

CARGO / ESPECIALIDADE / ÁREA ESPECÍFICA

QUALIFICAÇÃO

SUPERIOR COMPLETO COM TITULAÇÃO DE ESPECIALIDADE MÉDICA E EXPERIÊNCIA NA ÁREA ESPECÍFICA

Hematologia e Hemoterapia (Hematologia)

Ginecologia e Obstetrícia (Ginecologia)

I- Registro no órgão fiscalizador da profissão,

II- Comprovação de Conclusão do Programa de Residência ou da Conclusão da Especialização na especialidade a que concorre, e

III- Comprovação de experiência na área específica a que concorre

Hematologia e Hemoterapia (Hemoterapia)

Ginecologia e Obstetrícia (Obstetrícia)

2.1 para as Especialidades em Hematologia e Hemoterapia (Hematologia)/ Hematologia e Hemoterapia (Hemoterapia)/ Ginecologia e Obstetrícia (Ginecologia)/ Ginecologia e Obstetrícia (Obstetrícia) serão exigidos:

- Hematologia e Hemoterapia (Hematologia)

o candidato deverá apresentar, além da Residência Médica ou Especialização, comprovar experiência de, no mínimo, 05 (cinco) anos de atuação na área de Hematologia

- Hematologia e Hemoterapia (Hemoterapia)

o candidato deverá apresentar, além da Residência Médica ou Especialização, comprovar experiência de, no mínimo, 05 (cinco) anos de atuação na área de Hemoterapia

- Ginecologia e Obstetrícia (Ginecologia)

o candidato deverá apresentar, além da Residência Médica ou Especialização, comprovar experiência de, no mínimo, 05 (cinco) anos de atuação na área de Ginecologia

- Ginecologia e Obstetrícia (Obstetrícia)

o candidato deverá apresentar, além da Residência Médica ou Especialização, comprovar experiência de, no mínimo, 05 (cinco) anos de atuação na área de Obstetrícia

2.2 a comprovação de experiência exigida no subitem 2.1 deverá ser feita da seguinte forma:

a. mediante apresentação de cópia autenticada de registro na CTPS, incluindo, também, a página onde identifica o candidato (foto, número do documento etc), acrescida de declaração do órgão ou empresa;

b. para o exercício de atividade profissional no setor público, o candidato deverá apresentar: declaração autenticada de tempo de serviço que informe o período (dia/mês/ano do início e dia/mês/ano do fim, se for o caso), em que haja apuração do tempo líquido de exercício e que certifique explicitamente a função desempenhada;

c. para comprovação de experiência profissional no exterior, mediante apresentação de cópia autenticada de declaração do órgão ou empresa ou, no caso de servidor público, de certidão de tempo de serviço, com o reconhecimento do Conselho Regional de Medicina. Esses documentos somente serão considerados quando traduzidos para a Língua Portuguesa por tradutor juramentado;

d. as declarações e/ou certidões deverão ser expedidas pelo setor de pessoal de recursos humanos ou equivalente, em papel timbrado. Não havendo setor de pessoal de recursos humanos ou equivalente, o setor competente para a emissão do documento deverá ser especificado na declaração e/ou na certidão, com o reconhecimento do Conselho Regional de Medicina

3. As atribuições dos cargos são as seguintes:

CARGO

SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES

Auxiliar de Imobilização em Ortopedia

Atividades profissionais de execução especializadas relacionadas a trabalhos auxiliares de imobilização em ortopedia (Lei nº 3.021/2000).

Auxiliar de Necropsia

Atividades de execução relativas ao trabalho auxiliar, sob supervisão imediata dos médicos (anatomia patológica), na realização de necropsias e exames anátomo-patológicos (Lei nº 2.986/2000).

Técnico em Enfermagem

Atividades auxiliares, de nível médio técnico, atribuída à equipe de enfermagem (Lei nº 5.489/2012)

Técnico de Laboratório

Atividades de orientação e execução especializada de trabalhos de análise e pesquisas clínicas, anatomia patológica, análises e pesquisas de produtos terapêuticos, biomatologia, materiais e solos, hematologia, radioterapia e Raios-X (Decreto 3.410/1982).

Técnico em Radiologia

Atividades de execução relativas ao trabalho auxiliar nos serviços de Radiologia (Lei nº 3.488/2003)

Farmacêutico

Atividades de supervisão, coordenação ou execução, referentes a trabalhos e estudos relativos a métodos e técnicas de produção, controle e análise clínica e toxicológica de medicamentos (Decreto 3.410/1982).

Enfermeiro

Atividades de planejamento, supervisão, coordenação, organização, execução e avaliação relativas à observação, ao cuidado e à educação sanitária dos usuários, bem como a aplicação de medicamentos tratamentos prescritos (Lei nº 5.489/2012).

Fisioterapeuta

Atividades de planejamento, programação, ordenação, pesquisas, supervisão, coordenação e execução relativas à prevenção e recuperação da saúde individual e coletiva no que se refere a atividades na área cinético funcional do aparelho motor e respiratório (Lei nº 3.627/2003).

Médico

Atividades de supervisão, coordenação e execução relativas à defesa, proteção e recuperação da saúde individual e coletiva, nas várias especialidades, utilizando recursos técnico-profissionais da medicina. (Decretos Municipais nos: 3410/82, 6244/86 e 7523/88)

Psicólogo

Atividades de supervisão, coordenação e execução relativas ao estudo do comportamento humano e da dinâmica da personalidade, com vistas à orientação psicopedagógica e ao ajustamento individual no meio escolar, profissional e social. (Decreto 3.410/1982).

III . Dos Requisitos

1. São requisitos necessários para a inscrição:

a) ser brasileiro nato ou naturalizado e, no caso de nacionalidade portuguesa, estar amparado pelo estatuto de igualdade entre brasileiros e portugueses, com reconhecimento do gozo dos direitos políticos, na forma do disposto no art. 13, do Decreto n.º 70.436, de 18 de abril de 1972;

b) estar em dia com as obrigações militares, se do sexo masculino;

c) atender ao estabelecido no Decreto Nº 35610, de 15/05/2012, que institui o regime "Ficha Limpa" como requisito para o ingresso em cargo ou emprego público no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Município do Rio de Janeiro;

d) possuir a qualificação exigida referente ao cargo/Especialidade pretendido, conforme o estabelecido no quadro constante do Título II, item 2, deste Edital. .

IV . Das Inscrições

1- As inscrições serão recebidas das 10h do dia 11/06/2013 até as 23h59min do dia 20/06/2013, horário de Brasília, incluindo sábados, domingos e feriados, somente via Internet, através de requerimento específico disponível no site http://concursos.rio.rj.gov.br:

1.1 a inscrição vale, para todo e qualquer efeito, como forma de expressa aceitação, por parte do candidato, de todas as condições, normas e exigências constantes deste Edital e demais instrumentos reguladores, dos quais o candidato não poderá alegar desconhecimento, bem como de todos os atos que forem expedidos sobre o concurso;

1.2 somente haverá devolução de taxa de inscrição nos casos previstos na Lei Municipal n.º 2.937, de 24.11.1999;

1.3 no ato da inscrição no concurso não haverá qualquer restrição ao candidato que não cumprir os requisitos básicos. No entanto, só poderá ser admitido no cargo aquele que, na data de sua convocação cumprir, integralmente, o contido nos Títulos II e XIII;

1.4 a Coordenadoria Geral de Gestão de Talentos da Secretaria Municipal de Administração não se responsabiliza por inscrições não recebidas, independente do motivo: ordem técnica dos equipamentos, falhas de comunicação, congestionamento das linhas de comunicação, bem como outros fatores que impossibilitem a efetivação da inscrição.

1.5 o candidato com deficiência visual poderá consultar o presente Edital acessando o aplicativo NVDA, disponibilizado no site http://concursos.rio.rj.gov.br.

2- Para inscrever-se, o candidato deverá:

2.1 certificar-se, preliminarmente, de que preenche todos os requisitos exigidos para participação no Concurso e para posse no cargo;

2.2 acessar o site http://concursos.rio.rj.gov.br, onde estarão disponibilizados o Edital, o requerimento de inscrição, orientações e os procedimentos necessários à efetivação da inscrição;

2.3 cadastrar-se, das 10h do dia 11/06/2013 até às 23h59min do dia 20/06/2013, (horário de Brasília), incluindo os sábados, domingos e feriados, através de requerimento específico disponível na página eletrônica citada;

2.4 assegurar-se de que preencheu corretamente o requerimento de inscrição;

2.5 imprimir o requerimento preenchido e guardá-lo consigo;

2.6 efetuar o pagamento da taxa, obrigatoriamente, por meio de DARM, que deverá ser impresso logo após a conclusão de preenchimento do requerimento de inscrição on-line, sendo este o único meio aceito para a efetivação da inscrição:

2.6.1 a impressão do DARM deverá ser feita, exclusivamente, em papel A4, até as 16h do dia 21/06/2013, (horário de Brasília);

Não serão validados os pagamentos realizados através de DARM ou documentos similares que não sejam gerados pelo sistema de inscrição de concursos da Coordenadoria Geral de Gestão de Talentos.

2.6.2 O PAGAMENTO EFETUADO APÓS A DATA OFICIAL DE VENCIMENTO NÃO SERÁ VALIDADO E RESULTARÁ NO CANCELAMENTO DA INSCRIÇÃO.

2.6.3 o pagamento da taxa de inscrição deverá ser efetivado SOMENTE NOS BANCOS ABAIXO DISCRIMINADOS, ATÉ AS 16H DO DIA 21/06/2013;

BANCOS CREDENCIADOS

- BRASIL S/A

- SANTANDER S/A

- ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL S/A

- BRASÍLIA S/A

- CAIXA ECONÔMICA FEDERAL

- BRADESCO S/A

- ITAÚ S/A

- MERCANTIL DO BRASIL S/A

- HSBC BANKS BRASIL S/A - BANCO MÚLTIPLO

- SAFRA S/A

- CITIBANK S/A

- BANCOOB S/A

2.6.4 não será permitido efetuar o referido pagamento através de depósito, transferência bancária e/ou agendamento;

2.6.5 a inobservância ao determinado nos subitens 2.6.1, 2.6.2 e 2.6.3 resultará na não participação do candidato no concurso, sendo inaceitável, portanto, reclamações posteriores quanto à não confirmação do pagamento.

2.7 a inscrição será efetivada somente após a confirmação do pagamento da taxa de inscrição pela instituição bancária a este órgão.

3. Não serão aceitas inscrições por fax, condicional ou extemporânea, estando canceladas as que não atendam a todos os requisitos fixados neste Edital, em qualquer uma das etapas do concurso.

4. Os dados cadastrais informados no ato da inscrição são de exclusiva responsabilidade do candidato.

5. A prestação de declaração falsa ou inexata e a não apresentação de quaisquer documentos exigidos implicarão na não validação da inscrição, nulidade de habilitação e perda dos direitos decorrentes, sem prejuízo das sanções aplicáveis à falsidade de declaração, ainda que o fato seja constatado posteriormente.

6. O descumprimento das instruções resultará na não efetivação da inscrição.

V . DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA

1. Será admitida a inscrição de pessoa com deficiência, nos termos da legislação pertinente, ficando o respectivo deferimento condicionado ao cumprimento do disposto na Lei Municipal nº 4950 de 02.12.08, Lei Municipal n.º 2.111 de 10.01.94, na Lei Municipal n.º 645 de 05.11.84 e no Decreto Municipal n.º 5.890, de 16.06.86.

2. O candidato inscrito como pessoa com deficiência deverá assinalar o campo próprio do requerimento de inscrição, declarando a deficiência da qual é portador e, se necessário, requerer o método através do qual deseja realizar a prova: com ledor, prova ampliada ou prova normal e/ou solicitar uma sala de mais fácil acesso, no caso de dificuldade de locomoção.

2.1 no caso de prova, em que haja necessidade de auxílio de um fiscal ledor, o mesmo, além de auxiliar na leitura da prova, também transcreverá as respostas para o cartão-resposta do candidato, sempre sob a supervisão de outro fiscal devidamente treinado. Ao final da prova será lavrado um termo no qual o candidato concordará com as marcações que foram efetuadas no cartão-resposta;

2.2 o candidato com deficiência visual parcial (ambliopia) deverá declarar sua condição, informando no requerimento de inscrição sobre a necessidade da prova ser confeccionada de forma ampliada. Neste caso, será oferecida prova com tamanho de letra correspondente a corpo 24 (vinte e quatro).

3. O candidato que não declarar no requerimento de inscrição que é pessoa com deficiência, concorrerá somente às vagas regulares.

4. O candidato inscrito como pessoa com deficiência participará do certame em igualdade de condições com os demais candidatos, no que se refere ao conteúdo das provas, à avaliação e aos critérios de aprovação, ao horário, ao local de aplicação, ao tempo de realização das provas e à nota mínima exigida para todos os demais candidatos, sendo-lhe, porém, assegurado fácil acesso ao recinto onde serão realizadas as provas.

5. O acesso de pessoas com deficiência às provas e sua eventual aprovação não significa que houve o reconhecimento da compatibilidade de sua deficiência com a atividade pertinente à vaga, a qual será determinada por meio de Perícia Médica.

6. O candidato inscrito como pessoa com deficiência, se aprovado na Prova Objetiva, deverá comparecer no prazo de até 02 (dois) dias úteis, contados a partir da publicação do resultado da mesma, no Diário Oficial do Município do Rio de Janeiro, à Coordenadoria Geral de Gestão de Talentos, da Secretaria Municipal de Administração, situada na Rua Afonso Cavalcanti n.º 455, Prédio Anexo, 10º andar - Ala B - Cidade Nova, no horário das 10h às 16h, munido do original de documento oficial de identidade, para tomar ciência do dia, horário e local em que deverá comparecer à Gerência de Perícias Médicas da Secretaria Municipal de Administração - A/CSRH/CVS/GPM, ficando a Coordenadoria Geral de Gestão de Talentos desobrigada de realizar qualquer tipo de contato para este fim;

6.1 o candidato será encaminhado à Gerência de Perícias Médicas da Secretaria Municipal de Administração - A/CSRH/CVS/GPM, para confirmação da deficiência declarada, conforme o disposto na legislação vigente;

6.2 no caso de ser pessoa com deficiência auditiva ou visual ou apresentar paralisia cerebral, o candidato deverá exibir, também, exame audiométrico, laudo oftalmológico com acuidade visual ou parecer neurológico, respectivamente, dentro do prazo de validade de 30 (trinta) dias, contados da data da emissão até a da apresentação;

6.3 constatada, pela A/CSRH/CVS/GPM, a necessidade de avaliação da capacidade laborativa do candidato pela Junta de Especialistas, o referido órgão informará à Coordenadoria Geral de Gestão de Talentos da Secretaria Municipal de Administração, para as providências pertinentes;

6.4 a Junta de Especialistas emitirá laudo fundamentado, declarando a compatibilidade ou não da deficiência com as atribuições do cargo a ser ocupado;

6.5 O candidato, cuja deficiência seja considerada pela Junta de Especialistas, incompatível com o regular exercício das atividades do cargo, será eliminado do certame.

7. O candidato considerado pela A/CSRH/CVS/GPM pessoa não deficiente concorrerá, somente, às vagas regulares.

8. O candidato inscrito como pessoa com deficiência que não comparecer, no dia, hora e local determinados, para confirmação da deficiência declarada no ato da inscrição ou não cumprir a exigência junto à A/CSRH/CVS/GPM, caso haja, será eliminado do certame.

9. O candidato inscrito como pessoa com deficiência que deixar de comparecer, se convocado, para a avaliação da Junta de Especialistas, será eliminado do certame.

10. Ficam reservadas, no presente concurso, 5% (cinco por cento) das vagas oferecidas para pessoas com deficiência, desde que comprovada a deficiência e a devida compatibilidade com as atividades do cargo, em conformidade com o disposto na Lei Municipal nº 4950 de 02.12.08 e na Lei Municipal n.º 2.111, de 10.01.94. Nos casos em que a reserva inicial das vagas superar este percentual, será observada, durante a vigência deste concurso, a necessária compensação nas convocações subseqüentes, as quais, em qualquer caso, observarão o percentual acima estabelecido.

11 O candidato inscrito e considerado pessoa com deficiência pela Gerência de Perícias Médicas da Secretaria Municipal de Administração, se aprovado em todas as etapas do concurso, além de figurarem na lista geral de classificação, terá seu nome publicado em relação à parte, observada a respectiva ordem de classificação obtida.

12. Os recursos interpostos contra o resultado das avaliações deverão ser encaminhados à Gerência de Perícias Médicas da Secretaria Municipal de Administração - A/CSRH/CVS/GPM.

VI . DA RESERVA DE VAGAS PARA NEGROS E ÍNDIOS

1. Conforme o estabelecido na Lei Municipal nº 5401, de 14 de maio de 2012, ficam reservados a candidatos negros e índios, o equivalente a 20% (vinte por cento) das vagas oferecidas neste Edital.

2. É considerado negro ou índio o candidato que assim se declare no momento da inscrição;

2.1 caso o candidato não autodeclarar no ato da inscrição, não será permitida qualquer alteração para esse fim.

3. A autodeclaração é facultativa, ficando o candidato submetido às regras gerais deste Edital, caso não opte pela reserva de vagas.

4. As vagas reservadas a candidatos negros e índios, conforme o quantitativo estabelecido no item 1, do Título II, deste Edital, caso não sejam preenchidas, serão revertidas para o quadro de vagas regulares.

5. Detectada a falsidade da declaração a que se refere o item 3 deste Título, que poderá ser identificada pelo servidor a quem o candidato se apresente, será o candidato eliminado do concurso e, se houver sido nomeado, ficará sujeito à anulação da sua admissão ao serviço público, após o procedimento administrativo em que lhe seja assegurado o contraditório e a ampla defesa, sem prejuízo de outras sanções cabíveis.

6. Os candidatos concorrentes às vagas de negros e índios, se aprovados, além de figurarem na lista geral de classificação, terão seus nomes em relação à parte, observada a respectiva ordem de classificação obtida.

7. A nomeação dos candidatos aprovados será de acordo com a ordem de classificação geral no concurso, mas, a cada fração de cinco candidatos convocados, a quinta vaga fica destinada a candidato negro ou índio aprovado, de acordo com a sua ordem de classificação.

8. Caso haja desistência de vaga do candidato negro ou índio aprovado, essa vaga será preenchida por outro candidato negro ou índio, respeitada a ordem de classificação da lista específica.

VII . DA ISENÇÃO DA TAXA DE INSCRIÇÃO

- Será admitida isenção da taxa de inscrição nos termos da Lei nº 3.330/2001;

1.1 as inscrições deverão ser efetuadas das 10h do dia 11/06/2013 até as 23 h59min do dia 13/06/2013, impreterivelmente.

- O candidato deverá assinalar no requerimento utilizado para inscrição on-line, no site http://concursos.rio.rj.gov.br, seu pedido de isenção de taxa de inscrição:

2.1 o sistema bloqueará o acesso a esta opção após o período determinado no subitem 1.1;

2.2 o candidato que optar pela solicitação de isenção da taxa de inscrição deverá, obrigatoriamente, comparecer no dia 17/06/2013 ou no dia 18/06/2013, das 10h às 13h ou das 14h às 16h, em um dos locais, abaixo determinados, para avaliação da hipossuficiência, munido dos seguintes documentos:

a) original e cópia do comprovante de residência no nome do requerente ou do parente que reside no mesmo endereço;

b) original e cópia da certidão de nascimento ou certidão de casamento ou decisão judicial de separação ou divórcio ou de óbito do cônjuge;

c) original e cópia do último contracheque;

d) original e cópia da carteira de trabalho;

e) declaração, de próprio punho, sobre a renda familiar de parentes de 1º grau devidamente comprovados, que residam no mesmo endereço do candidato.

LOCAL

ENDEREÇO

II Região Administrativa

Rua República do Líbano nº54 - Fundos - Centro/ RJ

VIII Região Administrativa

Rua Desembargador Isidro, 41 - Tijuca (Praça Saens Peña) - RJ

Sede da 8ª Coordenadoria Regional de Educação - CRE

Rua Biarritz, 31 - Bangu - RJ

2.3 não serão analisados os pedidos de isenção sem as informações e os documentos necessários para a correta avaliação da hipossuficiência do candidato;

2.4. qualquer declaração identificada como falsa sujeitará o candidato ao cancelamento de sua inscrição;

2.5. caso o candidato não compareça para a avaliação da hipossuficiência no dia, horário e local determinados no subitem 2.2, deste Título, o processo de inscrição será cancelado, pois somente a realização do preenchimento do requerimento com a solicitação de isenção de taxa não significará que a inscrição tenha sido aceita e efetivada.

- Conforme o estabelecido no art. 1º da Lei nº 3.330/2001, serão considerados hipossuficientes para inscrição gratuita em concursos públicos realizados, aqueles cuja renda familiar não exceda três Salários Mínimos e/ou comprovarem estar desempregados;

3.1 atestada a hipossuficiência do requerente, sua inscrição será, automaticamente, autorizada;

3.1.1 o candidato deverá acessar no site o seu requerimento de inscrição a partir das 16h do dia 18/06/2013, a fim de tomar ciência do resultado de sua avaliação da hipossuficiência;

3.2 caso a avaliação da hipossuficiência seja indeferida, o requerente poderá, se desejar, concretizar sua inscrição acessando novamente o seu requerimento de inscrição no site para a impressão do DARM até as 16h do dia 21/06/2013 e efetuar o pagamento da taxa, até as 16h do dia 21/06/2013, conforme o disposto no Título IV, item 2 e seus subitens.

VIII . DA CONFIRMAÇÃO DA INSCRIÇÃO

1. O candidato deverá acompanhar a CONFIRMAÇÃO DO PAGAMENTO DE SUA INSCRIÇÃO através do site http://concursos.rio.rj.gov.br até o dia 26/06/2013;

1.1 para verificar a confirmação do pagamento, o candidato deverá acessar, no site acima mencionado, a opção "consultar andamento da inscrição" e, verificar no final do requerimento se consta a mensagem "confirmado pagamento da taxa de inscrição";

1.2 caso não haja confirmação do respectivo pagamento da inscrição até a data estabelecida no item 1, o candidato deverá entrar em contato com a Coordenadoria Geral de Gestão de Talentos, através dos telefones 2976-1612 e 2976-1103, no dia 27/06/2013, impreterivelmente;

1.3 a inobservância ao determinado no item 1 e subitem 1.2 deste Título, implicará na não participação do candidato no concurso, não sendo aceitas, portanto, reclamações quanto à não confirmação do pagamento de sua inscrição;

1.4 não haverá inclusão de candidato após a data determinada no subitem 1.2 deste Título.

2. As informações referentes à data, horário e local de realização da prova (nome do estabelecimento, endereço e sala), estarão disponíveis, oportunamente, no site http://concursos.rio.rj.gov.br:

2.1 o Cartão de Confirmação de Inscrição - CCI com as informações a respeito de locais e horários de realização da prova, estará disponível no site, citado no item 2, a fim de que o candidato tome conhecimento e, que não serão prestadas por telefone.

3. O candidato deverá, obrigatoriamente, conferir todas as informações contidas no requerimento de inscrição e no Cartão de Confirmação de Inscrição - CCI:

3.1. quando houver inexatidão de informação tais como: identidade e data de nascimento, o candidato deverá solicitar ao fiscal de sala a devida correção, no momento em que for assinar a lista de presença na sala de prova:

3.1.1 serão de exclusiva responsabilidade do candidato as conseqüências advindas de eventual omissão quanto à solicitação de correção.

IX . DA AVALIAÇÃO

1. A avaliação dos candidatos será feita através de Prova Objetiva, de caráter eliminatório e classificatório, conforme quadro a seguir, com base no conteúdo programático constante do Anexo Único deste Edital e, de Títulos, apenas para o cargo de Técnico de Laboratório.

1.1 as provas, para todos os cargos, serão aplicadas na mesma data

CARGO

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O



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S

MÍNIMO EM PONTOS PARA HABILITAÇÃO, POR CONTEÚDO

MÍNIMO EM PONTOS PARA HABILITAÇÃO, NO TOTAL DA PROVA

1- Auxiliar de Imobilização em Ortopedia

2- Auxiliar de Necropsia

Língua Portuguesa

10

2,0

20,0

4,0

60,0

SUS

10

2,0

20,0

4,0

Específico do cargo a que concorre

30

2,0

60,0

12,0

 

50

 

100,0

 

60,0

1-Técnico de Enfermagem

4- Técnico de Laboratório (Hemoterapia)

Língua Portuguesa

10

2,0

20,0

4,0

60,0

2- Técnico em Radiologia

5- Técnico de Laboratório(Histotécnico)SUS

10

2,0

20,0

4,0

3- Técnico de Laboratório (Análises Clínicas)

Específico do cargo a que concorre30

2,0

60,0

12,0
 

50

 

100,0

 

60,0

1- Enfermeiro

3- Fisioterapeuta

Língua Portuguesa

10

2,0

20,0

4,0

72,0

2- Farmacêutico

4- Psicólogo

SUS

10

2,0

20,0

4,0

Específico do cargo a que concorre

40

2,0

80,0

16,0

 

60

 

120,0

 

60,0

 

CARGO / ESPECIALIDADE / ÁREA DE ATUAÇÃO

C
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S

MÍNIMO EM PONTOS PARA HABILI- TAÇÃO, POR CON- TEÚDO

MÍNIMO EM PONTOS PARA HABILI- TAÇÃO, NO TOTAL DA PROVA

ESPECIALIDADES MÉDICAS

1-Acupuntura

19- Homeopatia

Língua Portuguesa

10

2,0

20,0

4,0

72,0

2-Alergia e Imunologia

20- Infectologia

3-Anestesiologia

21- Medicina Física e Reabilitação

4-Angiologia

22- Medicina Intensiva

5-Cardiologia

23- Nefrologia

6- Cirurgia Geral

24- Neurocirurgia

7-Cirurgia Pediátrica

25- Neurologia

8-Cirurgia Plástica

26- Oftalmologia

9-Cirurgia Torácica

27- Ortopedia e Traumatologia

SUS102,020,04,0

10-Cirurgia Vascular

28- Otorrinolaringologia

11-Clínica Médica

29- Patologia

Específico do cargo / Especialidade Médica a que concorre402,080,016,0

12-Coloproctologia

30- Patologia Clínica / Medicina Laboratorial

13- Dermatologia

31- Pediatria

14- Endocrinologia e Metabologia

32- Pneumologia

15-Endoscopia

33- Psiquiatria

16-Gastroenterologia

34- Radiologia e Diagnóstico por Imagem

17- Geriatria

35-Reumatologia

18- Ginecologia e Obstetrícia

36- Urologia

 

60

 

120,0 

72,0

ESPECIALIDADES MÉDICAS COM ÁREA DE ATUAÇÃO

1-Alergia e Imunologia (Pediátrica)

10-Nefrologia (Pediátrica)

Língua Portuguesa

10

2,0

20,0

4,0

72,0

2-Cardiologia (Pediátrica)

11- Neurologia (Pediátrica)

3-Endocrinologia e Metabologia (Endocrinologia Pediátrica)

12-Pediatria (Medicina Intensiva Pediátrica)

4-Gastroenterologia (Pediátrica)

13-Pediatria (Neonatologia)

5-Ginecologia e Obstetrícia (Ultrassonografia em Ginecologia e Obstetrícia)

14-Pneumologia (Pediátrica)

6-Hematologia e Hemoterapia (Hematologia Pediátrica)

15- Psiquiatria (da Infância e da Adolescência)

7-Hematologia e Hemoterapia (Hemoterapia Pediátrica)

16- Psiquiatria (Psicogeriatria)

8-Infectologia (Hospitalar)

17-Radiologia e Diagnóstico por Imagem (Ultrassonografia Geral)

SUS102,020,04,0

9-Infectologia (Pediátrica)

18- Reumatologia (Pediátrica)

Específico do cargo / Especialidade Médica e Área de Atuação a que concorre402,080,016,0

 

60,0

 

120,0  72,0

 

CARGO / ESPECIALIDADE / ÁREA ESPECÍFICA

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O



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S

MÍNIMO EM PONTOS PARA HABILITAÇÃO, POR CONTEÚDO

MÍNIMO EM PONTOS PARA HABILITAÇÃO, NO TOTAL DA PROVA

ESPECIALIDADES COM ÁREA MÉDICAS ESPECÍFICA

1-Hematologia e Hemoterapia (Hematologia)

3-Ginecologia e Obstetrícia (Ginecologia)

Língua Portuguesa

10

2,0

20,0

4,0

72,0

SUS102,020,04,0
Específico do cargo / Especialidade Médica a que concorre252,050,010,0

2- Hematologia e Hemoterapia (Hemoterapia)

4-Ginecologia e Obstetrícia (Obstetrícia)

Área Específica a que concorre152,030,060,0

 

60

 

120,0

 

72,0

2. Da Prova Objetiva

2.1 as questões da prova serão de múltipla escolha, com quatro opções (A, B, C e D) e uma única resposta correta, de acordo com o enunciado da questão.

2.2 o candidato deverá transcrever as respostas da prova para o cartão-resposta, que será o único documento válido para a correção da prova, com caneta esferográfica, obrigatoriamente, de tinta azul ou preta, apondo, ainda, sua assinatura no cartão.

2.3 o preenchimento do cartão-resposta será de inteira responsabilidade do candidato, que deverá proceder em conformidade com as instruções específicas contidas neste regulamento. Em hipótese alguma haverá substituição do cartão-resposta por erro do candidato.

2.4 haverá, no cartão-resposta, para cada questão, quatro campos de marcação: um campo para cada uma das quatro opções A, B, C e D, sendo que o candidato deverá preencher apenas aquele correspondente à resposta julgada correta, de acordo com o comando da questão.

2.4.1 o candidato deverá, obrigatoriamente, marcar, para cada questão, um, e somente um, dos quatro campos do cartão-resposta, sob pena de anulação da respectiva questão;

2.4.2 será, também, anulada a questão, cuja marcação da resposta estiver em desacordo com este regulamento: resposta não assinalada, rasurada ou com emenda, ainda que legível;

2.4.3 o candidato não poderá amassar, molhar, dobrar, rasgar, manchar ou, de qualquer modo, danificar o cartão-resposta, sob pena de reprovação, por impossibilidade de realização da leitura óptica;

2.4.4 o candidato que estiver impossibilitado de transcrever as respostas da prova, deverá solicitar o auxílio de um fiscal para fazê-lo, na Coordenadoria Geral de Gestão de Talentos, da Secretaria Municipal de Administração, situada na Rua Afonso Cavalcanti nº 455, Anexo, 10º andar- Ala B, Cidade Nova, até 48 horas antes da data da prova, no horário das 10h às 16h. Nesse caso, o candidato será acompanhado por 02 (dois) fiscais. Ao final da prova será lavrado um termo no qual o candidato concordará com as marcações que tiverem sido efetuadas no seu cartão-resposta.

2.5 o tempo de duração da prova inclui o preenchimento do cartão-resposta;

2.6 candidato é responsável pela conferência de seus dados pessoais, em especial seu nome, seu número de inscrição e o número de seu documento de identidade;

2.7 toda e qualquer legislação com entrada em vigor após a data de publicação deste Edital, bem como alterações em dispositivos legais e normativos a ele posteriores, não serão objeto de avaliação na prova do Concurso.

2.8 o gabarito da prova será publicado no Diário Oficial do Município do Rio de Janeiro no segundo dia útil após a realização da prova, estando disponível também, no site http://concursos.rio.rj.gov.br.

3. Da Prova de Títulos (apenas para o cargo de Técnico de Laboratório/Especialidades)

3.1 somente serão convocados e analisados os títulos dos candidatos aprovados na Prova Objetiva;

3.2 O CANDIDATO SERÁ RESPONSABILIZADO PELA VERACIDADE DA DOCUMENTAÇÃO E DA INFORMAÇÃO APRESENTADA, ASSINANDO, PARA TANTO, UM DOCUMENTO, CUJO MODELO ESTARÁ DISPONÍVEL NO SITE http://concursos.rio.rj.gov.br, À ÉPOCA DA ENTREGA DOS TÍTULOS.

4.2.1 A DECLARAÇÃO FALSA ESTARÁ SUJEITA NA ELIMINAÇÃO DO CANDIDATO DO CERTAME, E NAS SANÇÕES DAS LEIS APLICÁVEIS.

3.3 a aferição dos Títulos terá caráter classificatório, com valoração máxima de 10,0 (dez) pontos, em conformidade com os critérios de valores determinados na tabela abaixo:

DENOMINAÇÃO

DOCUMENTO

PONTUAÇÃO DE CADA TÍTULO

PONTUAÇÃO MÁXIMA

Experiência profissional comprovada, mínimo de 5 anos, em atribuições descritas para a especialidade a que concorre

Declaração em papel timbrado expedida pelo órgão contratante ou Registro em Carteira Profissional - CTPS de Instituição Pública ou Privada,

1,0 (um) ponto por ano completo contado a partir de 5 (cinco) anos

10,0

3.4 somente serão analisados os títulos relacionados no quadro, em fotocópia legível, autenticada que não será devolvida;

3.3 os candidatos aprovados deverão entregar seus títulos, até 02 (dois) dias úteis, contados a partir da publicação do resultado da prova objetiva;

3.3.1 o local de recebimento dos títulos será divulgado quando da publicação do resultado da prova;

3.5 os títulos deverão ser entregues, identificados por formulário, devidamente preenchido e colado na parte externa do envelope, cujo modelo estará disponível no site http://concursos.rio.rj.gov.br;

3.5.1 em caso de impedimento do candidato, poderá ser entregue pelo procurador, desde que apresente uma procuração específica para este fim.

3.5.2 não será aceita, sob qualquer pretexto, a entrega de títulos fora do dia, local e horário determinados;

3.5.3 o candidato que não apresentar os documentos para avaliação de títulos receberá nota 0 (zero) e será classificado somente pela pontuação obtida nas Provas Objetiva e Discursiva;

3.6 não serão aceitos títulos encaminhados via fax, via postal e nem via correio eletrônico;

3.7 não serão aceitos títulos encaminhados via fax, via postal, via correio eletrônico;

4.12 no ato da entrega dos títulos, o candidato deverá assinar declaração de veracidade dos documentos apresentados, sob pena de exclusão do certame.

3.8 para receber a pontuação o candidato deverá comprovar da seguinte forma:

a) para o exercício de atividade profissional no setor privado, o candidato deverá apresentar: cópia de registro na CTPS ou declaração do empregador que informe o período (dia/mês/ano do início e dia/mês/ano do fim, se for o caso), e que declare explicitamente que o candidato exerceu a função na área específica a que concorre;

b) para o exercício de atividade profissional no setor público, o candidato deverá apresentar: declaração de tempo de serviço que informe o período (dia/mês/ano do início e dia/mês/ano do fim, se for o caso), em que haja apuração do tempo líquido de exercício e que certifique explicitamente que o candidato exerceu a função na área específica a que concorre;

c) as declarações e/ou certidões deverão ser expedidas pelo setor de pessoal, de recursos humanos ou equivalente. Não havendo setor de pessoal, de recursos humanos ou equivalente, deverá ser especificado, na declaração e/ou na certidão, o setor competente para a emissão do documento;

3.8.1 na apuração da pontuação não serão considerados sobreposição de tempo e/ou fração de ano;

3.8.2 não será computado, como experiência profissional, o tempo de estágio, de monitoria ou de bolsa de estudo.

X . DAS CONDIÇÕES DE REALIZAÇÃO DAS PROVAS

1. As provas serão aplicadas na Cidade do Rio de Janeiro em função da disponibilidade de locais para realização.

1.1 a Coordenadoria Geral de Gestão de Talentos não se obriga a realizar as provas no bairro onde o candidato residir.

2. Os locais, as datas e os horários de realização das provas serão publicados no Diário Oficial do Município e divulgados no site http://concursos.rio.rj.gov.br.

3. O candidato deverá comparecer ao local designado para a prova com antecedência de 60 (sessenta) minutos do horário fixado para o seu início, portando caneta esferográfica de tinta azul ou preta, fabricada em material transparente e o original do documento de identidade oficial;

3.1 o documento deverá estar em perfeitas condições, de forma a permitir, com clareza, a identificação do candidato e sua assinatura;

3.2 serão considerados documentos de identidade: carteiras expedidas pelo Comando Militar, pela Secretaria de Segurança Pública, pelo Instituto de Identificação e pelo Corpo de Bombeiro Militar; carteiras expedidas pelos órgãos fiscalizadores de exercício profissional (ordens, conselhos etc.); passaporte brasileiro; certificado de reservista; carteiras funcionais do Ministério Público; carteiras funcionais expedidas por órgão público que, por lei federal, valham como identidade; carteira de trabalho; carteira nacional de habilitação (somente o modelo aprovado pelo artigo 159 da Lei n.º 9.503, de 23 de setembro de 1997);

3.3 não serão aceitos como documentos de identidade: certidões de nascimento, CPF, títulos eleitorais, carteiras de motorista (modelo antigo), carteiras de estudante, carteiras funcionais sem valor de identidade, protocolos de documentos nem documentos ilegíveis, não identificáveis e/ou danificados;

3.4 o candidato que deixar de apresentar, no dia de realização da prova documento que o identifique, reconhecido em todo o território nacional, alegando qualquer justificativa, não realizará a prova, sendo excluído do certame.

4. Para a segurança dos candidatos e a garantia da lisura do certame, após a assinatura da lista de presença, serão adotados os seguintes procedimentos:

4.1 o candidato não poderá retirar-se da sala de prova sem autorização e acompanhamento da fiscalização;

4.2 o candidato não poderá consultar qualquer material, inclusive jornal e revista, enquanto aguardar o horário de início da prova.

5. O telefone celular deverá permanecer desligado, desde o momento da entrada até a retirada do candidato do local de realização das provas.

5.1 os candidatos que portarem pertences pessoais, inclusive aparelho(s) celular(es) desligado(s) ou outros aparelhos eletrônicos, terão os referidos objetos guardados em saco plástico, que deverá ser identificado, lacrado e colocado embaixo da carteira onde o candidato estiver sentado. Demais pertences ficarão à vista da fiscalização de sala, durante todo o período de permanência dos candidatos em sala, não se responsabilizando a Secretaria Municipal de Administração por perdas ou extravios durante a realização da prova, nem por danos a eles causados.

5.2 o candidato que descumprir o estabelecido no item 5 e no subitem 5.1, deste Título, poderá ser eliminado do certame, conforme decisão da organizadora do concurso.

6. Os portões serão fechados no horário previsto para o início da prova objetiva ;

6.1 depois de autorizado o início da prova objetiva, somente será permitido o ingresso de candidatos nas salas quando acompanhados do Coordenador Local;

6.2 não será permitido o ingresso de candidatos no local de realização da prova, após o fechamento dos portões, em hipótese alguma.

7. Será vedado ao candidato o uso de óculos escuros, protetores auriculares ou quaisquer acessórios de cobertura para cabeça, tais como: chapéu, boné, gorro etc.

8. A inviolabilidade das provas será comprovada no momento do rompimento do lacre dos malotes, mediante termo formal e a presença de, no mínimo, 2 (dois) candidatos.

9. Nos locais de prova poderá haver revista pessoal por meio de utilização de detector de metais e rastreamento eletrônico.

10. Não será permitido ao candidato fumar na sala de prova.

11. Após o início da prova não será permitida a permanência de pessoas não autorizadas previamente no local de prova;

11.1 a candidata que tiver necessidade de amamentar durante a realização da prova, deverá levar um acompanhante, o qual ficará em dependência designada pela Comissão Organizadora e será responsável pela guarda da criança. A candidata que não levar acompanhante não realizará a prova;

12. O candidato que estiver impossibilitado de transcrever as respostas da prova, deverá solicitar o auxilio de um fiscal para fazê-lo à Coordenadoria Geral de Gestão de Talentos situada na Rua Afonso Cavalcanti, 455, Prédio Anexo, 10º andar - Ala B, Cidade Nova/RJ, no prazo de até 48 horas antes da data da prova, no horário das 10h às 16h. Nesse caso, o candidato será acompanhado por 2 (dois) fiscais. Ao final da prova, será lavrado um termo no qual o candidato concordará com as marcações que tiverem sido efetuadas no seu cartão-resposta.

13. Somente após decorrida uma hora do início da prova, o candidato poderá entregar o caderno de questões e o cartão-resposta, devidamente assinado e retirar-se do recinto, mesmo que tenha desistido do concurso.

14. AO TERMINAR A PROVA O CANDIDATO ENTREGARÁ, OBRIGATORIAMENTE, AO FISCAL DE SALA, O SEU CARTÃO-RESPOSTA E O CADERNO DE QUESTÕES, SOB PENA DE EXCLUSÃO DO CERTAME;

14.1 os cadernos de questões da prova retidos, serão eliminados posteriormente.

15. Somente durante os 30 (trinta) minutos finais de prova será permitido ao candidato copiar seus assinalamentos do cartão-resposta, em formulário próprio, a ser distribuído pelo fiscal de sala;

15.1 o candidato que descumprir o estabelecido no item 15, deste título, poderá ser eliminado do certame, conforme decisão da organizadora do concurso.

16. Os três últimos candidatos deverão permanecer em sala, sendo liberados somente quando todos tiverem concluído a prova ou o tempo tenha se esgotado, sendo indispensável o registro dos seus nomes na ata de aplicação de prova.

17. O candidato que insistir em sair de sala, descumprindo o disposto nos itens 13 a 16 deste Título, deverá assinar o Termo de Desistência e, caso se negue, será lavrado um Termo de Ocorrência, testemunhado por 2 (dois) outros candidatos, pelos fiscais e pelo Coordenador Local.

18. Qualquer observação por parte dos candidatos, será igualmente lavrada na ata, ficando seus nomes e números de inscrição registrados pelos fiscais.

19. Não haverá prorrogação do tempo previsto para aplicação da prova, e nem compensação em decorrência de afastamento do candidato da sala de prova.

20. No dia de realização da prova não serão fornecidas, por nenhum membro da equipe de aplicação desta e nem pelas autoridades presentes, informações referentes ao seu conteúdo e/ou aos critérios de avaliação e de classificação.

21. Não haverá aplicação de Provas Objetiva e Oral, fora do dia, local e horário pré-estabelecidos.

22. O candidato não poderá alegar desconhecimento do seu local de prova como justificativa de sua ausência. O não comparecimento, por qualquer que seja o motivo, será considerado como desistência do candidato e resultará em sua eliminação do certame.

XI . Da Exclusão do Certame

1. Será excluído do concurso o candidato que:

1.1 faltar, chegar ao local de prova após o fechamento dos portões ou comparecer para a realização da prova em local diferente do designado;

1.2 ausentar-se da sala, a qualquer tempo, portando o cartão-resposta e/ou o caderno de questões;

1.3 o candidato que insistir em sair de sala, descumprindo o disposto nos itens 13 e 14 do Título X;

1.4 dispensar tratamento incorreto e/ou descortês a qualquer pessoa envolvida na aplicação das provas ou autoridade, bem como perturbar, de qualquer modo, a ordem dos trabalhos, incorrendo em comportamento indevido;

1.5 utilizar-se, no decorrer das provas, de qualquer tipo de consulta a material impresso, anotações ou similares ou for surpreendido em comunicação verbal, escrita ou gestual, com outro candidato;

1.6 for surpreendido dando e/ou recebendo auxílio para a execução da prova;

1.7 for surpreendido, durante a realização da prova, utilizando aparelhos eletrônicos, tais como: telefone celular, bip, walkman, rádio, receptor/transmissor, gravador, agenda eletrônica, notebook, netbook, calculadora, palmtop, relógio digital com receptor ou qualquer outro meio de comunicação ativa ou passiva;

1.8 fizer anotação de informações relativas às suas respostas no comprovante de inscrição ou em qualquer outro meio, que não os permitidos;

1.9 recusar-se a entregar o cartão-resposta e o caderno de questões, ao término do tempo destinado para a realização da prova;

1.10 descumprir quaisquer das instruções contidas no caderno de questões;

1.11 não alcançar o mínimo de pontos exigidos para habilitação nas Provas Objetiva e Oral e for considerado Inapto ou Desistente no Curso de Formação Básica, conforme estabelecido no presente Edital;

1.12 utilizar processos ilícitos, através de meio eletrônico, estatístico, visual ou grafológico, mesmo que constatado posteriormente;

1.13 deixar de se apresentar, quando convocado em qualquer fase do concurso, ou não cumprir, nos prazos indicados, os procedimentos necessários para a posse;

1.14 utilizar ou tentar utilizar meios fraudulentos ou ilegais para obter aprovação própria ou de terceiros, em qualquer etapa do concurso público;

1.15 deixar de apresentar qualquer um dos documentos que comprovem o atendimento a todos os requisitos fixados neste Edital;

1.16 não atender às determinações do presente regulamento e de seus atos complementares;

1.17 fizer declaração identificada como falsa ou inexata em qualquer documento.

XII . DOS RECURSOS

1. O próprio candidato, ou seu procurador legal, poderá interpor recurso, quando ficar evidenciado erro na formulação da questão, na correção e no critério de julgamento, utilizando-se, para tanto, de formulário próprio, para cada questão, cujo modelo estará disponível no site http://concursos.rio.rj.gov.br.

2. Os recursos deverão ser interpostos no prazo de:

2.1 até 02 (dois) dias úteis, contados a partir do dia subseqüente ao da publicação do gabarito no D.O.Rio, quanto às questões da prova objetiva;

2.2 até 02 (dois) dias úteis, contados a partir do dia subseqüente ao da publicação do resultado da prova objetiva no D.O. Rio, para solicitar recontagem de pontos, que só poderá ser feita pelo próprio candidato;

2.5 até 02 (dois) dias úteis, contados a partir do dia subseqüente ao da publicação do resultado da prova de títulos no D.O. Rio, para solicitar revisão;

2.6 até 02 (dois) dias úteis, contados a partir do dia subseqüente ao da publicação do resultado final no D.O. Rio, exclusivamente para retificação de eventual erro material.

3. No recurso quanto à prova de títulos não será permitido entrega de documentos complementares.

4. O recurso quanto às questões da prova objetiva, individual e único para cada questão, deverá ser preenchido com letra de forma e assinado pelo candidato, com a indicação precisa daquilo em que o candidato se julgar prejudicado e devidamente fundamentado, comprovando as alegações com a citação de artigos de legislação, itens, páginas de livros, nome de autores etc, juntando, sempre que possível, cópia dos comprovantes.

5. O recurso deverá ser entregue na Coordenadoria Geral de Gestão de Talentos da Secretaria Municipal de Administração, situada à Rua Afonso Cavalcanti, 455 - Anexo, 10º andar / Ala B - Cidade Nova, impreterivelmente, das 10h às 16h;

5.1 não serão aceitos, em hipótese alguma, recursos após às 16 horas.

6. Será indeferido, liminarmente, o pedido de recurso não fundamentado ou apresentado fora das condições exigidas e/ou dos prazos estabelecidos, bem como os recursos que apresentarem cópias de fundamentos de outros recursos.

7. Se do exame dos recursos resultar anulação de questão, os pontos a ela correspondentes serão atribuídos, indistintamente, a todos os candidatos presentes, independentemente da formulação de recurso.

8. Se, por força de decisão favorável a impugnações, houver modificação do gabarito divulgado antes dos recursos, as provas serão corrigidas de acordo com o gabarito definitivo, não se admitindo recurso dessa modificação decorrente das mesmas.

9. Não serão aceitos recursos por fax, via postal ou pela Internet.

10. A Banca Examinadora constitui última instância para recurso e revisão, sendo soberana em suas decisões, razão pela qual serão indeferidos, liminarmente, recursos ou revisões adicionais.

XIII . DO RESULTADO DAS PROVAS

1. O resultado da Prova Objetiva será divulgado por Edital, publicado no Diário Oficial do Município do Rio de Janeiro e disponibilizado no site http://concursos.rio.rj.gov.br.

2. Do resultado constarão as notas, por conteúdo, de todos os candidatos convocados.

XIV . DO RESULTADO FINAL

1. O resultado final do Concurso Público, por cargo / especialidade, será divulgado por Edital, publicado no Diário Oficial do Município do Rio de Janeiro e disponibilizado no site http://concursos.rio.rj.gov.br

2. Do resultado final constarão, apenas, os candidatos habilitados na Prova Objetiva, em ordem decrescente de pontos;

2.1 na hipótese de igualdade de pontos, serão adotados, sucessivamente, os seguintes critérios de desempate:

- Para os cargos de Nível Fundamental, Médio e Superior, exceto Médico:

maior nota no conteúdo Específico do cargo a que concorre

maior nota no conteúdo de Língua Portuguesa

maior nota no Conteúdo de SUS

o mais idoso

- Para o cargo de Médico:

ESPECIALIDADES MÉDICAS

maior nota no conteúdo Específico do cargo / Especialidade Médica a que concorre

maior nota no conteúdo de Língua Portuguesa

maior nota no Conteúdo de SUS

o mais idoso

MÉDICAS COM ÁREA DE ESPECIALIDADES ATUAÇÃO

maior nota no conteúdo Específico do cargo / Especialidade Médica com Área de Atuação a que concorre;

maior nota no conteúdo de Língua Portuguesa

maior nota no Conteúdo de SUS

o mais idoso

ESPECIALIDADES MÉDICAS COM ÁREA ESPECÍFICA

maior nota no conteúdo Específico do cargo / Especialidade Médica a que concorre

maior nota no conteúdo da Área Específica a que concorre

maior nota no conteúdo de Língua Portuguesa

maior nota no Conteúdo de SUS

o mais idoso

2.1.1 em observância à Lei 10.741, de 1º de outubro de 2003 que dispõe sobre o Estatuto do Idoso, os candidatos por ela amparados terão critério de desempate diferenciado.

2.1.1.2 para aplicação do critério de desempate estabelecido no item 2.1.1, será considerada a idade que o candidato tiver no último dia de inscrição (20/06/2013).

XV . DO PROVIMENTO E ADMISSÃO NO CARGO

1. O provimento no cargo obedecerá, rigorosamente, à ordem da Classificação Final dos candidatos aprovados e às disposições legais pertinentes, considerando ainda o resultado dos beneficiários da Lei n.º 2.111/94.

2. No ato da posse, o candidato deverá comprovar a qualificação essencial exigida para o ingresso no cargo, conforme o constante no item 1 do Título I.

3. O candidato aprovado, quando convocado, deverá apresentar-se à Gerência de Perícias Médicas, de acordo com escala a ser divulgada à época própria, para exame admissional, devendo, neste momento, estar de posse dos seguintes exames:

CARGO

EXAMES

Médico

- Hemograma completo com contagem de plaquetas;

- Glicemia.

- Laudo Oftalmológico completo, contendo descrição de Acuidade visual com e sem correção, tonometria, fundoscopia , biomicroscopia e Teste de Ishihara (avaliação da visão cromática).

- Eletrocardiograma para os candidatos com 35 anos ou mais, com laudo.

Enfermeiro

- Raio X de coluna cervico-dorso-lombo-sacra AP e perfil, com laudo.

- Hemograma completo com contagem de plaquetas.

- Glicemia;

- Laudo Oftalmológico completo, contendo descrição de Acuidade visual com e sem correção, tonometria, fundoscopia , biomicroscopia e Teste de Ishihara (avaliação da visão cromática)

- Eletrocardiograma para os candidatos com 35 anos ou mais, com laudo.

Técnico de Laboratório

- Hemograma completo com contagem de plaquetas.

- Glicemia;

- Laudo Oftalmológico completo, contendo descrição de Acuidade visual com e sem correção, tonometria, fundoscopia, biomicroscopia e Teste de Ishihara (avaliação da visão cromática)

- Eletrocardiograma para os candidatos com 35 anos ou mais, com laudo.

Técnico em Enfermagem

- Raio X de coluna cervico-dorso-lombo-sacra AP e perfil, com laudo.

- Hemograma completo com contagem de plaquetas.

- Glicemia;

- Laudo Oftalmológico completo, contendo descrição de Acuidade visual com e sem correção, tonometria, fundoscopia, biomicroscopia e Teste de Ishihara (avaliação da visão cromática)

- Eletrocardiograma para os candidatos com 35 anos ou mais, com laudo.

Técnico em Radiologia

- Raio X de coluna cervico-dorso-lombo-sacra AP e perfil, com laudo.

- Hemograma completo com contagem de plaquetas.

- Glicemia.

- Laudo Oftalmológico completo, contendo descrição de Acuidade visual com e sem correção, tonometria, fundoscopia , biomicroscopia e Teste de Ishihara (avaliação da visão cromática)

- Eletrocardiograma para os candidatos com 35 anos ou mais, com laudo.

Psicólogo

- Laudo Oftalmológico completo, contendo descrição de Acuidade visual com e sem correção, tonometria, fundoscopia , biomicroscopia e Teste de Ishihara (avaliação da visão cromática)

- Eletrocardiograma para os candidatos com 35 anos ou mais, com laudo.

Farmacêutico

- Hemograma completo com contagem de plaquetas.

- Glicemia.

- Laudo Oftalmológico completo, contendo descrição de Acuidade visual com e sem correção, tonometria, fundoscopia , biomicroscopia e Teste de Ishihara (avaliação da visão cromática)

- Eletrocardiograma para os candidatos com 35 anos ou mais, com laudo.

 

CARGO

EXAMES

Fisioterapeuta

- Raio X de coluna cervico-dorso-lombo-sacra AP e perfil, com laudo.

- Laudo Oftalmológico completo, contendo descrição de Acuidade visual com e sem correção, tonometria, fundoscopia , biomicroscopia e Teste de Ishihara (avaliação da visão cromática)

- Eletrocardiograma para os candidatos com 35 anos ou mais, com laudo.

Auxiliar de Necropsia / Auxiliar
de Imobilização em Ortopedia

- Raio X de coluna cervico-dorso-lombo-sacra AP e perfil, com laudo.

- Hemograma completo com contagem de plaquetas.

- Glicemia

- Laudo Oftalmológico completo, contendo descrição de Acuidade visual com e sem correção, tonometria, fundoscopia, biomicroscopia e Teste de Ishihara (avaliação da visão cromática)

- Eletrocardiograma para os candidatos com 35 anos ou mais, com laudo.

4. Somente serão aceitos exames realizados em até 30 (trinta) dias imediatamente anteriores ao ato de apresentação.

5. Somente será investido no cargo o candidato considerado APTO em inspeção de saúde de caráter eliminatório.

6. Por ocasião da posse, serão exigidos dos candidatos os seguintes documentos:

- comprovante da qualificação exigida no presente Edital;

- duas fotos 3x4 (iguais), coloridas, recentes e de frente;

- original da Carteira de Trabalho;

- Carteira de Identidade;

- CPF;

- Título de Eleitor e o último comprovante de votação;

- Certificado de Reservista, se do sexo masculino;

- Certidão de Casamento (se casado) ou da Certidão de Nascimento (se solteiro);

- PIS ou PASEP;

- comprovante de conta bancária, se detentor de conta-corrente;

- declaração de não exercer cargo/emprego na Administração Pública Direta ou Indireta, inclusive Fundações instituídas ou mantidas pelo Poder Público, Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista Federal, Estadual ou Municipal, excetuados os casos previstos em lei;

- comprovante de vacinação de filhos até cinco anos de idade;

- Certidão de Nascimento de filhos menores de 18 anos (homem) e 21 anos (mulher);

- caso exista dependente por força de decisão judicial apresentar: Termo de Curatela e Termo de Guarda e Posse (adoção);

- comprovante de residência em seu nome, onde conste seu endereço completo, inclusive o Código de Endereçamento Postal - CEP.

7. Os documentos citados no item 6 serão exigidos, apenas, dos candidatos aprovados e convocados para posse, não sendo aceitos protocolos.

8. O candidato deverá assinar declaração de veracidade dos documentos apresentados, bem como das informações prestadas, sob pena de anulação do ato de nomeação.

XIV . DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

1. O certame será regulado por este Edital, organizado e executado pela Coordenadoria Geral de Gestão de Talentos da Secretaria Municipal de Administração.

2. A Coordenadoria Geral de Gestão de Talentos não se responsabiliza pela comercialização de apostilas referentes ao concurso.

3. A aprovação no concurso assegurará apenas a expectativa de direito à nomeação, ficando a concretização desse ato condicionada à observância das disposições legais pertinentes, do exclusivo interesse e às necessidades do serviço, de acordo com a disponibilidade orçamentária e dentro do prazo de validade do concurso.

4. A jornada de trabalho será organizada para atender às necessidades do Município do Rio de Janeiro, observada a carga horária específica do cargo efetivo.

5. A qualquer tempo poder-se-á anular a inscrição, prova ou convocação do candidato, desde que verificadas falsidades de declarações ou irregularidades nas provas ou documentos.

6. O concurso será homologado pelo Secretário Municipal de Administração, sendo o ato respectivo publicado no Diário Oficial do Município do Rio de Janeiro - D.O.Rio.

7. O prazo de validade do concurso será de 2 (dois) anos, contado a partir da data de publicação do despacho da homologação do certame, podendo ser prorrogado por igual período, a critério da Administração Superior.

8. Todas as convocações, avisos e resultados serão publicados, exclusivamente, no Diário Oficial do Município do Rio de Janeiro - D.O. RIO, devendo o candidato habilitado acompanhar as publicações referentes à convocação para posse, sendo de responsabilidade da Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil a convocação dos candidatos.

9. Não será investido no cargo o candidato que, na condição de ex-servidor, tenha nos últimos cinco anos sido demitido de cargo público municipal, tido sua aposentadoria cassada por danos ao serviço público ou tido contrato de trabalho com esta Municipalidade rescindido por justa causa, conforme o disposto no Decreto Municipal n.º 17930/99.

10. Os candidatos aprovados e classificados além do número de vagas constantes do quadro do Título I, item 2, farão parte do banco de concursados, suscetível de aproveitamento durante o período de validade do concurso, de acordo com o interesse da Administração Pública Municipal.

11. O candidato é responsável pela atualização de endereço, junto à Coordenadoria Geral de Gestão de Talentos. A não atualização poderá gerar prejuízos ao candidato, sem nenhuma responsabilização para a Coordenadoria Geral de Gestão de Talentos da Secretaria Municipal de Administração e nem para Secretaria Municipal de Saúde.

11.1 a Secretaria Municipal de Administração e a Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil não se responsabilizam nos casos decorrentes de:

a) endereço não atualizado;

b) correspondência devolvida pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos - ECT por razões diversas de fornecimento e/ou endereço errado do candidato;

c) correspondência recebida por terceiros.

12. As informações referentes à classificação e à nota do candidato não serão transmitidas por telefone, em hipótese alguma.

13. As dúvidas, oriundas das informações neste Edital, poderão ser dirimidas na Coordenadoria Geral de Gestão de Talentos, Rua Afonso Cavalcanti nº 455, Anexo, 10º andar - Ala B - Cidade Nova/RJ, de 2ª a 6ª feira, das 10h às 16h; através do telefone 2976-1612 ou 2976-1103

14. Quaisquer alterações nas regras fixadas neste edital somente poderão ser feitas por meio de outro edital.

15. Os casos omissos serão submetidos à apreciação do Secretário Municipal de Administração.

Rio de Janeiro, 03 de junho de 2013

PAULO JOBIM FILHO
Secretário Municipal de Administração

ANEXO ÚNICO

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CARGOS DE NÍVEL FUNDAMENTAL

(AUXILIAR DE IMOBILIZAÇÃO EM ORTOPEDIA E AUXILIAR DE NECROPSIA)

LÍNGUA PORTUGUESA

1. Compreensão e interpretação de texto. 1.1Localização de informações explícitas no texto. 1.2 Significado de vocábulos e expressões em função do contexto. 2. Adequação vocabular ao contexto de uso. 2.1 Uso coloquial e escrito; informal e formal. 3. Ortografia oficial. 3.1 Acentuação gráfica - segundo o atual acordo ortográfico. 3.2 Emprego de letras. 4. Formação de palavras - significado e sentido de morfemas. 5. Uso e função das diferentes classes gramaticais na construção de sentido do texto escrito. 6. Flexão verbal. 6.1 Concordância verbal. 6.2Emprego e valor semântico de tempos e modos verbais. 7. Concordância nominal. 8. Regência nominal e verbal. 9.Relações de sentido entre orações e segmentos de texto. 8.1 Valor semântico das conjunções coordenativas. Identificação de conectores que conferem coesão e coerência ao texto. 9. Denotação e conotação.

Referência bibliográfica:

AZEREDO, José Carlos. Gramática Houaiss da Língua Portuguesa. 2.ed. São Paulo: Publifolha, 2008.

BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa (atualizada pelo Novo Acordo Ortográfico). Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009.

CUNHA, Celso e Lindley Cintra, L. F. Nova Gramática do Português Contemporâneo. 5. Ed. Rio de Janeiro: Lexikon, 2008.

FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa. 5. ed. Curitiba: Positivo, 2010.

LEGISLAÇÃO DO SUS

I. Sistema Único de Saúde. 1 Definição. 2. Princípios. 3. Participação e Controle social. 4. Responsabilidades. 5. Direção e articulação do SUS. 6. Financiamento II. Política Nacional de Atenção Básica. 1. Fundamentos. 2. Das responsabilidades. 3. Do processo de trabalho das equipes de atenção básica. 4. Das especificidades da Estratégia da Saúde da Família. 5. Do processo de trabalho das Equipes da Saúde da Família III. Política Nacional de Promoção da Saúde. 1. Objetivos. 2. Diretrizes. 3. Estratégias de implementação. 4. Ações específicas.

Referência bibliográfica:

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Artigos 196 a 200. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/html/pt/legislacao/constituicao196200.html

BRASIL. Lei 8080/90. Dispõe sobre as condições para promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Brasília: MS, 1990. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/lei8080.pdf

BRASIL. Lei 8142/90. Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde - SUS e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e outras providências. Brasília: MS, 1990. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/Lei8142.pdf

BRASIL. Decreto nº 7.508, de 28 de junho de 2011. Regulamenta a Lei Nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a organização do Sistema Único de Saúde - SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa, e dá outras providências. Brasília: MS, 201. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil03/ato2011-2014/2011/decreto/D7508.htm

BRASIL. Portaria nº 399/GM de 22 de fevereiro de 2006. Divulga o Pacto pela Saúde 2006 - Consolidação do SUS e aprova as diretrizes operacionais do referido pacto. Brasília: MS, 2006. Disponível em: http://dtr2001.saude.gov.br/sas/PORTARIAS/Port2006/GM/GM-399.htm

BRASIL. Emenda Constitucional nº 29, de 13 de setembro de 2000. Altera os arts. 34, 35, 156, 160, 167 e 198 da Constituição Federal e acrescenta artigo ao Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, para assegurar os recursos mínimos para o financiamento das ações e serviços públicos de saúde. Brasília: MS, 2000. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil03/constituição/Emendas/Emc/emc29.htm

BRASIL. Lei Complementar n 141, de 13 de Janeiro de 2012. Regulamenta o § 3º do art. 198 da Constituição Federal para dispor sobre os valores mínimos a serem aplicados anualmente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios em ações e serviços públicos de saúde; estabelece os critérios de rateio dos recursos de transferências para a saúde e as normas de fiscalização, avaliação e controle das despesas com saúde nas 3 (três) esferas de governo; revoga dispositivos das Leis nos 8.080, de 19 de setembro de 1990, e 8.689, de 27 de julho de 1993; e dá outras providências. Brasília: MS, 2012. Disponível em:http://www.planalto.gov.br/ccivil03/leis/lcp/Lcp141.htm

BRASIL. Portaria nº 2.488, de 21 de outubro de 2011. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica, para a Estratégia Saúde da Família (ESF) e o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS). Brasília: MS, 2011. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt248821102011.html

BRASIL. Política Nacional de Promoção da Saúde/ MS, SAS. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília: MS, 2006. 60 p. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/pactovolume7.pdf

BRASIL. Diretrizes Operacionais dos Pactos pela Vida, em Defesa do SUS e de Gestão. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Departamento de Apoio à Descentralização. Coordenação Geral de Apoio à Gestão Descentralizada. MS,SE,DAD, CGAGD. Brasília: MS, 2006. 76p. Disponível em:http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/pactovolume1.pdf

ESPECÍFICO DOS CARGOS DE NÍVEL FUNDAMENTAL A QUE CONCORRE

01 - AUXILIAR DE IMOBILIZAÇÃO EM ORTOPEDIA

1. Conhecimento teórico das técnicas de imobilização: atuação do técnico de imobilização na emergência ortopédica; bandagens e enfaixamentos; imobilizações provisórias; imobilizações definitivas. 2. Conhecimento básico de anatomia. 3. Conhecimento da estrutura hospitalar: organização funcional; hierarquia institucional; função do técnico de imobilização. 4. Noções de higiene hospitalar.

Referência bibliográfica:

EGOL, Kenneth A.; KOVAL, Kenneth J.; ZUCKERMAN, Joseph D. Manual de fraturas- Quarta edição. Philadelphia: Lippincot Williams & Wilkins, 2010.

PEIXOTO, Carmen de Cássia Miguel. Manual do auxiliar de enfermagem. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 1996.

THOMPSOM, Jon C. Netter Atlas de anatomia ortopédica. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

CAMARGO, Flávio Pires de; FUSCO, Enéas Brasiliense; CARAZZATO, João Gilberto.Técnicas de imobilização. São Paulo: Publicações Científicas, 1977.

02 - AUXILIAR DE NECRÓPSIA

1. As bases do exame do cadáver: conceito de anatomia, dissecação e necrópsia e sua importância no ensino da Medicina. Organização da sala de necrópsia, preparação e conservação de peças anatômicas para finalidades de ensino. Noções básicas sobre fenômenos cadavéricos abióticos (sinais de morte) e transformativos (autólise, putrefação, mumificação). Noções de identificação de corpos. 2.Técnicas utilizadas em anatomia, dissecação e necrópsia: funcionamento e estrutura da sala de necropsia. Paramentação, mesa cirúrgica, instrumental cirúrgico e fios cirúrgicos. Cuidados na guarda e identificação de material biológico retirado, peças anatômicas e ossos. Vestuário e equipamentos de proteção individual utilizados pelo técnico. 3.Técnicas em necrópsia: tempos da necrópsia. Técnicas de abertura das cavidades craniana, raquidiana, torácica e abdominal, em recém-nascidos, crianças e adultos. Técnica de retirada de encéfalo, medula espinhal, glândula hipófise, globos oculares, ouvido médio e interno e meninges, em recém-nascidos, crianças e adultos. Técnicas de retirada de órgãos do pescoço, tórax e abdome, individualmente e em blocos. Técnicas para retirada de ossos e medula óssea. Medidas externas e internas relevantes do cadáver em recém-natos, crianças e adultos. Medição e pesagem de órgãos. Noções de abertura e secção de vísceras e órgãos sólidos para estudos de anatomia e patologia. Técnicas de recomposição do corpo necropsia do. Nós e suturas cirúrgicas. 4.Procedimentos em necropsias de risco: HIV, hepatite e outras doenças infectocontagiosas. 5.Noções de técnicas em dissecação anatômica: dissecação da face, cabeça e pescoço e seus órgãos internos. Dissecação do tronco e órgãos tóracoabdominais. Dissecação dos membros. Montagem de esqueletos. 6.Técnicas e métodos para conservação de tecidos: substâncias fixadoras (álcool etílico, aldeído fórmico e glutárico): preparo e cuidados. Técnica de fixação do cadáver inteiro. Embalsamamento. Fixação de órgãos, peças anatômicas e fragmentos de tecidos retirados na necrópsia. Conservação e guarda de peças anatômicas e esqueletos. 7.Noções de fisiologia e histologia humanas: células, tecidos, órgãos e sistemas do corpo humano: estrutura e funções. Reconhecimento macroscópico e localização dos órgãos e estruturas anatômicas principais. 8.Noções de anatomia humana básica: eixos, planos e regiões anatômicas. Pele e anexos cutâneos. Ossos e suas posições relativas. Articulações e seus tipos. Músculos: principais grupos e suas funções. Vasos sanguíneos principais e suas vias de acesso. Órgãos do pescoço, tórax, abdome e pelve. Sistema nervoso central: cérebro, cerebelo, tronco e medula. Sistema nervoso periférico: principais nervos e plexos nervosos. 9.Bases de saneamento e higiene: Biosegurança. Esterilização. Sanitização. Noções gerais sobre infecções no laboratório e no hospital. Formas de contaminação de profissionais de saúde. Noções sobre limpeza, desinfecção, antissepsia e assepsia. Material de limpeza, detergentes, degermantes e antissépticos. Manuseio e cuidados gerais com material contaminado, substâncias tóxicas e cáusticas. Limpeza e higiene do instrumental, recipientes, ambiente (sala, mesas, superfícies contaminadas, anatômico e necrotério) e do cadáver. Higiene pessoal do profissional. Riscos de acidentes no trabalho e sua prevenção. Destino do lixo biológico. 10.Aspectos éticos, legais e sociais da necrópsia: importância da necrópsia e suas modalidades. Organização e controle de qualidade em salas de necropsias e arquivos de necrópsia. Responsabilidade do técnico de necrópsia em relação ao cadáver, sala de necrópsia e as peças a serem estudadas. Identificação dos sinais de morte. Conservação de cadáveres e peças isoladas.

Referência bibliográfica:

AYLIFFE, G.A.J.; LOWBURY, E.J.L.; GEDDES, A.M.; WILLIAMS, J.D. Controle de infecção hospitalar - Manual prático. 3. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 1998.

BAKER, R. D. Técnicas de necrópsia. 1. ed. México: Ed. Interamericana, 1969.

BECKER, P. F. L. Manual de patologia cirúrgica. 1. ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 1977.

CARMAGNANI, M.I.S. Segurança e controle de infecção. 1. ed. Rio de Janeiro: Reichmann e Affonso Editores, 2000.

D'ANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia Humana Básica. 4. Ed. Editora Atheneu, 2002.

FINKBEINER, W.E.; URSELL, P.C.; DAVIS, R.L. Autópsia em Patologia - Atlas e texto. 1. ed. São Paulo: Editora Roca, 2004.

FRANÇA, G.V. Medicina Legal. 6. ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2005.

HÉRCULES, H. C. Medicina legal. 1. ed. São Paulo: Editora Ateneu, 2008.

JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, JOSÉ. Histologia Básica. 11. ed. RJ: Editora Guanabara Koogan, 2011.

MARGARIDO, Nº F.; DE TOLOSA, E. M. C. Técnica cirúrgica Prática. 1. ed. Ed. Atheneu, 2001.

MICHALANY, J. Técnica Histológica em Anatomia Patológica. 3ª ed. São Paulo: Editora Michalany, 1998.

MIZERES, N.; GARDNER, E. Métodos de dissecação. 4. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1978.

MOLINARO, E.M.; CAPUTO, L. F. G.; AMENDOEIRA, M R. R. Conceitos e Métodos para a Formação de Profissionais em Laboratórios de Saúde. Vol. 2. 1. ed. Ed. ETSJ - Fiocruz, 2010.

PRESTES JR. L. C. L.; ANCILLOTTI, R. Manual de Técnicas em Necrópsia Médico-legal. 1. ed. Rio de Janeiro: Editora: Rúbio, 2009.

REY,L. Dicionário de termos técnicos de Medicina e Saúde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

SOBOTTA J. Atlas de Anatomia Humana. 2 vols. 23. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan 2013.

CARGOS DE NÍVEL MÉDIO A QUE CONCORRE

(TÉCNICO DE ENFERMAGEM, TÉCNICO EM RADIOLOGIA E TÉCNICO DE LABORATÓRIO -ANÁLISES CLÍNICAS / HEMOTERAPIA E HISTOTÉCNICO)

LÍNGUA PORTUGUESA

1. Compreensão e interpretação de texto. 1.1 Características e função do texto, considerando o gênero. 1.2 Localização de informações explícitas e implícitas. Significado de vocábulos e expressões no contexto. 2. Adequação vocabular ao contexto de uso. 2.1 Uso coloquial e escrito; informal e formal. 3. Ortografia oficial. 3.1 Acentuação gráfica - segundo o atual acordo ortográfico. 3.2 Emprego de letras. 4. Formação de palavras - significado e sentido de morfemas. 5. Uso e função das diferentes classes gramaticais na construção de sentido do texto escrito. 5.1 Artigo e substantivo. 5.2 Pronomes: emprego e colocação. 5.3 Advérbio e adjetivo. 5.4 Preposição. 6. Flexão verbal. 61Emprego e valor semântico de tempos e modos verbais. 6.2 Correlação entre tempos verbais. 6.3Concordância verbal. 7. Flexão e concordância nominal. 8. Regência nominal e verbal. 9. Ocorrência de crase. 10. Relações de sentido entre orações e segmentos de texto. Identificação de conectores que conferem coesão e coerência ao texto. 11. Emprego dos sinais de pontuação. 12. Denotação e conotação. Uso e valor das figuras de linguagem.

Referência bibliográfica:

AZEREDO, José Carlos. Gramática Houaiss da Língua Portuguesa. 2.ed. São Paulo: Publifolha, 2008.

BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa (atualizada pelo Novo Acordo Ortográfico). Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009.

CUNHA, Celso e Lindley Cintra, L. F. Nova Gramática do Português Contemporâneo. 5. ed. Rio de Janeiro: Lexikon, 2008.

FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa. 5. ed. Curitiba: Positivo, 2010.

LEGISLAÇÃO DO SUS

I. Sistema Único de Saúde. 1 Definição. 2. Princípios. 3. Participação e Controle social. 4. Responsabilidades. 5. Direção e articulação do SUS. 6. Financiamento II. Política Nacional de Atenção Básica. 1. Fundamentos. 2. Das responsabilidades. 3. Do processo de trabalho das equipes de atenção básica. 4. Das especificidades da Estratégia da Saúde da Família. 5. Do processo de trabalho das Equipes da Saúde da Família III. Política Nacional de Promoção da Saúde. 1. Objetivos. 2. Diretrizes. 3. Estratégias de implementação. 4. Ações específicas.

Referência bibliográfica:

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Artigos 196 a 200. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/html/pt/legislacao/constituicao196200.html

BRASIL. Lei 8080/90. Dispõe sobre as condições para promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Brasília: MS, 1990. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/lei8080.pdf

BRASIL. Lei 8142/90. Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde - SUS e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e outras providências. Brasília: MS, 1990. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/Lei8142.pdf

BRASIL. Decreto nº 7.508, de 28 de junho de 2011. Regulamenta a Lei Nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a organização do Sistema Único de Saúde - SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa, e dá outras providências. Brasília: MS, 201. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil03/ato2011-2014/2011/decreto/D7508.htm

BRASIL. Portaria nº 399/GM de 22 de fevereiro de 2006. Divulga o Pacto pela Saúde 2006 - Consolidação do SUS e aprova as diretrizes operacionais do referido pacto. Brasília: MS, 2006. Disponível em: http://dtr2001.saude.gov.br/sas/PORTARIAS/Port2006/GM/GM-399.htm

BRASIL. Emenda Constitucional nº 29, de 13 de setembro de 2000. Altera os arts. 34, 35, 156, 160, 167 e 198 da Constituição Federal e acrescenta artigo ao Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, para assegurar os recursos mínimos para o financiamento das ações e serviços públicos de saúde. Brasília: MS, 2000. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil03/constituicao/Emendas/Emc/emc29.htm

BRASIL. Lei Complementar n 141, de 13 de Janeiro de 2012. Regulamenta o § 3º do art. 198 da Constituição Federal para dispor sobre os valores mínimos a serem aplicados anualmente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios em ações e serviços públicos de saúde; estabelece os critérios de rateio dos recursos de transferências para a saúde e as normas de fiscalização, avaliação e controle das despesas com saúde nas 3 (três) esferas de governo; revoga dispositivos das Leis nos 8.080, de 19 de setembro de 1990, e 8.689, de 27 de julho de 1993; e dá outras providências. Brasília: MS, 2012. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil03/leis/lcp/Lcp141.htm

BRASIL. Portaria nº 2.488, de 21 de outubro de 2011. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica, para a Estratégia Saúde da Família (ESF) e o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS). Brasília: MS, 2011. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt248821102011.html

BRASIL. Política Nacional de Promoção da Saúde/ MS, SAS. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília: MS, 2006. 60 p. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/pactovolume7.pdf

BRASIL. Diretrizes Operacionais dos Pactos pela Vida, em Defesa do SUS e de Gestão. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Departamento de Apoio à Descentralização. Coordenação Geral de Apoio à Gestão Descentralizada. MS,SE,DAD, CGAGD. Brasília: MS, 2006. 76p. Disponível em:http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/pactovolume1.pdf

ESPECÍFICO DOS CARGOS DE NÍVEL MÉDIO A QUE CONCORRE

01 - TÉCNICO DE ENFERMAGEM

1. Fundamentos de Enfermagem. Semiologia e Semiotécnica: atuação do técnico em enfermagem nos procedimentos de cuidado ao paciente/cliente nas diversas fases do ciclo vital; fundamentação teórica das práticas de enfermagem; registros na assistência de enfermagem. Cuidado de enfermagem ao paciente/cliente no atendimento às necessidades de segurança, conforto, higiene, alimentação, nutrição, sono, repouso, movimentação e eliminações fisiológicas. Preparo e administração de medicamentos e soluções. Medidas para prevenção e controle de infecções. Normas e condutas de biossegurança em enfermagem. 2.Ética e Legislação em Enfermagem. A ética aplicada à enfermagem. Código de ética profissional da enfermagem. Lei do Exercício Profissional da Enfermagem. 3.Enfermagem em Saúde Coletiva. Vigilância epidemiológica - determinantes do processo saúde-doença; indicadores de saúde; doenças imunopreveníveis. Atuação do técnico em enfermagem nos programas especiais de saúde pública - controle de doenças transmissíveis, não transmissíveis e sexualmente transmissíveis; Programa Nacional de Imunização. Ações de educação em saúde. 4.Enfermagem na Saúde da Criança. Assistência hospitalar e ambulatorial à saúde da criança nas diferentes fases da vida. Prevenção de agravos fisiológicos e sociais. Ações do técnico em enfermagem na assistência ao recém-nato normal, de alto risco e nas intervenções preventivas e terapêuticas. 5. Enfermagem na Saúde da Mulher. A saúde ginecológica - medidas de controle e prevenção do câncer de mama e cervicouterino; prevenção e controle de DST / AIDS. Condutas de enfermagem na assistência ao pré-natal, parto, puerpério e planejamento familiar. 6.Enfermagem no Centro Cirúrgico. Atuação do técnico em enfermagem no pré-operatório, transoperatório e pós-operatório; durante os procedimentos cirúrgico-anestésicos; na organização e limpeza da sala cirúrgica. Identificação dos instrumentais básicos e suas finalidades. Materiais e equipamentos básicos das salas de cirurgia e recuperação pós-anestésica. 7.Centro de Material e Esterilização. Ações do técnico em enfermagem no processo de limpeza, seleção, acondicionamento, esterilização e distribuição de materiais; no fluxo do

processamento do material esterilizado; no manuseio de equipamentos de preparo e esterilização de materiais; nos métodos de monitorização e acompanhamento do ciclo de esterilização. 8.Enfermagem médico-cirúrgica. Ações do técnico em enfermagem na assistência aos pacientes com distúrbios do comportamento e dos diversos sistemas orgânicos nas fases agudas e crônicas; nas situações de urgência e emergência clínicas e cirúrgicas.

Referência bibliográfica:

BRASIL. Curso básico de controle de infecção hospitalar: métodos de proteção anti-infecciosa. Brasília: ANVISA­MS, 2000. Caderno C. Disponível em: http:/www.anvisa.gov.br

BRASIL. Ministério da Saúde. Coordenação de Controle de Infecção Hospitalar. Processamento de artigos e Superfícies em Estabelecimentos de Saúde. 2. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 1994.

BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Doenças Infecciosas e Parasitárias: aspectos clínicos de vigilância epidemiológica e medidas de controle. Brasília: Ministério da Saúde, 1999.

BRASIL. Ministério da Saúde. Assistência pré-natal. Brasília: Ministério da Saúde, 2000.

BRASIL. Fundação Nacional da Saúde. Manual de Normas de Vacinação. 3. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2001.

BRASIL. Ministério da Saúde. Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde (PNI/MS). Brasília: MS, 2003. Disponível em: Portal da Saúde- www. saude.gov.br.

BRASIL. Fundação Nacional da Saúde. Manual de Rede de Frio. 3. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2001.

BRASIL. Ministério da Saúde. Plano de Reorganização da Atenção à Hipertensão Arterial e Diabetes Mellitus: Hipertensão arterial e diabetes Mellitus. Brasília: Ministério da Saúde, 2002.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica. Manual técnico para o controle da tuberculose: cadernos de atenção básica. 6. ed. rev. e ampl. Brasília: Ministério da Saúde, 2002.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação a Saúde. Departamento de Gestão da Educação na Saúde. Projeto de profissionalização dos trabalhadores da área da enfermagem. Profissionalização de auxiliares de enfermagem - cadernos do aluno: saúde do adulto, assistência clínica / ética profissional. Brasília: Ministério da Saúde; Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2003. Disponível em: www.saude.gov.br

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação a Saúde. Departamento de Gestão da Educação na Saúde. Projeto de profissionalização dos trabalhadores da área da enfermagem. Profissionalização de auxiliares de enfermagem - cadernos do aluno: saúde do adulto, assistência cirúrgica / atendimento de emergência. Brasília: Ministério da Saúde; Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2003. Disponível em: www.saude.gov.br

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação a Saúde. Departamento de Gestão da Educação na Saúde. Projeto de profissionalização dos trabalhadores da área da enfermagem. Profissionalização de auxiliares de enfermagem - cadernos do aluno: saúde coletiva. Brasília: Ministério da Saúde; Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2003. Disponível em: www.saude.gov.br

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação a Saúde. Departamento de Gestão da Educação na Saúde. Projeto de profissionalização dos trabalhadores da área da enfermagem. Profissionalização de auxiliares de enfermagem - cadernos do aluno: saúde da mulher da criança e do adolescente. Brasília: Ministério da Saúde; Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2003. Disponível em: www.saude.gov.br

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação a Saúde. Departamento de Gestão da Educação na Saúde. Projeto de profissionalização dos trabalhadores da área da enfermagem. Profissionalização de auxiliares de enfermagem - cadernos do aluno: fundamentos de enfermagem. Brasília: Ministério da Saúde; Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2003. Disponível em: www.saude.gov.br

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação a Saúde. Departamento de Gestão da Educação na Saúde. Projeto de profissionalização dos trabalhadores da área da enfermagem. Profissionalização de auxiliares de enfermagem - Cadernos do aluno: instrumentalizando a ação profissional 1 e 2. Brasília: Ministério da Saúde; Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2003. Disponível em: www.saude.gov.br

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de DST e AIDS. Recomendações para Profilaxia da Transmissão Vertical do HIV e Terapia Antirretroviral em Gestantes. Brasília: Ministério da Saúde, 2004.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de DST e AIDS. Guia de Tratamento Clínico da Infecção pelo HIV em Crianças. Brasília: Ministério da Saúde, 2004.

BRASIL. Ministério da Saúde. Controle dos cânceres de colo de uterino e de mama. Cadernos da Atenção Básica, nº. 13. Brasília, 2006. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/abcad13.pdf

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Doenças Infecciosas e Parasitárias: guia de bolso. 8. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2010.

BRASIL. Ministério da Saúde. Recomendação para o controle da Tuberculose no Brasil. Ministério da Saúde. Brasília/DF, 2011. Disponível em: Portal da Saúde- www. saude.gov.br.

COFEN. Documentos Básicos. 6. ed. Rio de Janeiro, 2000.

COFEN. Código de ética dos profissionais de enfermagem. Rio de Janeiro, 2007. Disponível em: www.portalcofen.gov.br COFEN. Legislações e Resoluções. Disponível em: www.portalcofen.gov.br

FIGUEIREDO, N.M.A (Org.) Administração de Medicamentos: revisando uma prática de enfermagem. São Paulo: Difusão Paulista, 2001.

LIMA, I.L. et al. Manual do Técnico e Auxiliar de Enfermagem. 7. ed. Goiânia: Editora AB, 2006.

ROCHA, R. M. Enfermagem em Saúde Mental. 2. ed. Rio de Janeiro: Ed. Senac Nacional, 2005.

2- TÉCNICO EM RADIOLOGIA

1. Conceito de radioatividade. Produção de raios X. Tubo de raios X. Componentes do tubo. Função dos principais componentes de um aparelho de raios X. Meios antidifusores. Fatores radiográficos. Acessórios. Filmes. Écrans. Vantagens e desvantagens dos diversos tipos de écrans. Processamento do filme manual e automático. 2.Anatomia humana. Rotina de exame radiológico das regiões: crânio, face, coluna vertebral, membros inferiores e superiores, tórax, abdome, pelve e bacia. 3.Rotina de exames contrastados. Meios de contraste. Tipos de contraste. Proteção radiológica. Manutenção do serviço de radiologia. Meios de proteção radiológica. Utilização correta do material radiológico. 4.Mamografia: definição geral, tamanhos focais, filtros, técnica de alta resolução, tipos de filmes e écrans. 5.Tomografia computadorizada: definição geral, pixel, voxel, matriz, campo, filtros, parâmetros de reconstrução, volume parcial, fator zoom, cortes, programas de cortes, janelas, armazenamento de imagens, tipos de filmes, artefatos, detectores, técnica de TC em alta resolução, técnicas de exame, câmara multiformato, dosimetria. 6.Ressonância magnética: princípios básicos, ponderações, contrastes de imagens, formação de imagens, parâmetros, sequências de pulsos, fluxo, artefatos, instrumentos e equipamentos, meio de contraste, técnica de aquisição de imagens.

Referência bibliográfica:

BIASOLI Jr, Antônio Mendes. Técnicas Radiográficas. 1. ed. Rio de Janeiro: Editora Rúbio, 2006.

HOFER, Matthias. Tomografia Computadorizada - Manual Prático de Ensino. Rio de Janeiro: Editora Revinter, 2005.

LEE, Joseph K.T. Tomografia computadorizada do corpo em correlação com ressonância magnética. 4. ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2008.

BRASIL. Portaria MS/SVS nº 453 de 01/06/1998, publicada no D.O.U. de 02/06/1998.Disponível em: http://www.diariodasleis.com.br/busca/exibelink.php?numlink=1-92-29-1998-06-01-453. Acesso em 24 de abril de 2013.

NETTER, Frank H. Netter - Atlas de Anatomia Humana. 5. ed. Rio de Janeiro: Ed. Elsevier, 2011.

3- TÉCNICO DE LABORATÓRIO - (ANÁLISES CLÍNICAS)

1. Técnicas Gerais de Laboratório: manuseio e manutenção de agitadores, autoclave, banho-maria, câmara de Neubauer, centrífuga, espectrofotômetro, estufas, geladeiras, lavadoras de microplacas, leitoras de microplacas, microscópio óptico, pipetas automáticas e vórtex. Preparo de soluções e diluições. Conceito de pH e tampão. Unidades utilizadas em laboratório de Análises Clínicas. Preparo utilização e aplicação dos principais corantes. Noções básicas de automação em laboratório. 2.Biossegurança e Boas Práticas de Laboratório: EPI (Equipamento de Proteção Individual) e EPC (Equipamento de Proteção Coletiva). Prevenção de acidentes de laboratório. Transporte adequado de amostras e materiais infecciosos. Métodos de desinfecção e esterilização. Limpeza e desinfecção de vidrarias, bancadas e pisos. Desinfecção e esterilização da área de trabalho e materiais utilizados. Manuais de Procedimentos operacionais padrão (POP). Resíduos: manuseio, transporte e descarte. Controle da Qualidade: interno e externo, padrões, calibradores e controles. Importância dos documentos e registros nos laboratórios clínicos. 3.Coleta, preparo e acondicionamento de amostras: técnicas de coleta para fezes, urina, sangue, escarro e secreções. Coleta de curva glicêmica. Coleta de materiais diversos para exames microbiológicos. Tipos de anticoagulantes utilizados. Técnicas de preparo de amostras. Conservação e transporte de amostras. 4.Bioquímica: realização, interpretação e valores de referência de exames bioquímicos: carboidratos, lipídios, proteínas, eletrólitos, função hepática, função renal e função cardíaca. Bioquímica do líquor e dos líquidos biológicos. Noções de gasometria. 5.Hematologia/ Hemostasia: hemograma completo e seus parâmetros atuais. Índices hematimétricos e cálculos. Confecção e coloração do esfregaço sanguíneo. Hematoscopia. Reticulócitos (preparo e coloração). Provas de falcização. Hemostasia: TAP, TTPA e fibrinogênio. 6.Imunologia: Noções básicas de imunologia (noções sobre anticorpos, antígenos, complemento e resposta imune). Princípio de provas imunológicas. Realização e interpretação de testes sorológicos: reações de precipitação, floculação, aglutinação, testes imunoenzimáticos, imunoblot e imunofluorescência. 7.Microbiologia: Confecção e coloração de esfregaço bacteriológico (Gram e BAAR). Características morfotintoriais dos principais grupos de bactérias. Hemoculturas: coleta e procedimento. Semeadura de fezes, sangue, urina e materiais diversos; isolamento e repicagem bacteriana. Identificação de bactérias de interesse médico. Teste de sensibilidade aos antimicrobianos. 8.Parasitologia: método direto, métodos de concentração e preparações perianais. Soluções de conservação e transporte de fezes: composição, utilização e preparo. Caracteres morfológicos dos protozoários e helmintos. Ciclo biológico das principais parasitoses de interesse médico. 9.Urinálise: Características gerais, exame químico através de fita reagente e sedimentoscopia. 10.Líquidos corporais: características gerais, dosagens bioquímicas, citologia.

Referência bibliográfica:

BAIN, Barbara J.Células sanguíneas - um guia prático. 2. ed. SP: Artes Médicas,1997.

BURTIS, C.A ., ASHWOOD, E.R. TIETZ- Fundamentos de Química Clínica. 4.edição. RJ: Editora Guanabara Koogan. 1996.

CTLE-O4. Boas práticas de laboratórios clínicos e listas de verificação para avaliação. Editora Qualitymark, 1997.

HENRY, J. B. Diagnósticos Clínicos & Tratamento por Métodos Laboratoriais, 21. ed. SP: Editora Manole, 2012.

MOURA, Roberto de Almeida; WADA, Carlos S.; PURCHIO, Ademar; ALMEIDA, Therezinha Verrastro de. Técnicas de Laboratório. 3. ed. Editora Atheneu, 2005.

OPLUSTIL, Carmen P et Al. Procedimentos Básicos em Microbiologia Clínica. 3. ed. Editora Sarvier, 2010.

RAVEL, R. Laboratório Clínico - Aplicações Clínicas dos Dados Laboratoriais. 6. ed. RJ: Editora Guanabara Koogan. 1997.

4- TÉCNICO DE LABORATÓRIO - (HEMOTERAPIA)

1. Aspectos fisiológicos do sangue e da medula óssea. 2.Coleta, testes e processamento do sangue. 3. Bases imuno-hematológicas - anticorpos naturais e anticorpos imunes. O teste da antiglobulina humana (Coombs). O complemento. 4. A determinação dos grupos sanguíneos, conservação de hemácias em congelador, titulação de antissoros e avidez de anticorpos. Absorção e eluição. 5. Pesquisa e identificação de anticorpos irregulares. 6.O sistema ABO, a secreção de substâncias ABH e o sistema Lewis. 7.O sistema Rh. 8.Outros sistemas de grupos sanguíneos de importância transfusional. 9.Doença hemolítica perinatal. 10.Anemia hemolítica autoimune. 11.Reações transfusionais. 12.Infecções transmitidas por transfusão. 13.RDC 153 - ANVISA 2004. 14.Infraestrutura dos laboratórios e cuidados no armazenamento e rotulagem de produtos químicos. 15. Biossegurança. 16.Segregação de resíduos. Segurança e saúde no trabalho em laboratórios. Barreiras de contenção: EPIs e EPCs. Níveis de construção física e classificação dos microrganismos por classe de risco. 17.Gerenciamento de resíduos biológicos e químicos. 18.Métodos de desinfecção e esterilização.

Referência bibliográfica:

BEIGUELMAN, B. Os sistemas sanguíneos eritrocitários. 3. ed. Ribeirão Preto: FUNPEC, 2003.

BORDIN et al. Hemoterapia. Fundamentos e Prática. São Paulo: Atheneu, 2007.

GIRELLO, A.L. e KÜHN, T.I.B.B. Fundamentos da imuno-hematologia eritrocitária. São Paulo: SENAC, 2002.

SILVA, Décio Teixeira e GONÇALVES, Roberto Reder. Glossário de boas práticas de laboratórios clínicos. Rio de Janeiro: Interciência, 2001

ALMEIDA, Maria de Fátima Costa. Boas práticas de laboratório. São Paulo: Difusão, 2009.

MASTROENI, Marco Fábio. Biossegurança aplicada a laboratórios e serviços de saúde. Rio de Janeiro: Atheneu, 2010.

BRASIL.Resolução RDC nº 153, de 14 de junho de 2004. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Brasília:MS, 2004.

5- TÉCNICO DE LABORATÓRIO - (HISTOTÉCNICO)

1. Aspectos organizacionais do Serviço de Anatomia Patológica. 2.Segurança no laboratório. 3.Preparo de soluções e reagentes. 4.Fixação de tecidos. 5.Processamento de tecidos. 6.Inclusão. 7.Microtomia. 8.Colorações: hematoxilina e eosina, Papanicolaou e especiais. 9.Meios de montagem. 10. Cortes por congelação. 11.Imuno-histoquímica. 12.Regras básicas de uso de Classificação Internacional de Doenças para Oncologia. 13.Controle de Qualidade e Acreditação no Laboratório de Anatomia Patológica.

Referência bibliográfica:

JUNQUEIRA, Luiz C. U. Biologia Estrutural dos Tecidos - Histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

PERCY, Constance; VAN HOLTEN, Valerie; MUIR, Calum. Classificação Internacional de Doenças para Oncologia. 2. ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, Fundação Oncocentro de São Paulo, 1996.

VASSALLO, José. Controle de Qualidade e Acreditação no Laboratório de Anatomia Patológica. São Paulo: Sociedade Brasileira de Patologia, 2003.

MICHALANY, Jorge. Técnica histológica em Anatomia Patológica. São Paulo: Editora Michalany, 1998.

PROPHET, Edna B.; MILLS, Bob; ARRINGTON, Jacquelyn B.; SOBIN, Leslie H. Métodos Histotecnológicos. Washington, DC: Instituto de Patologia de las Fuerzas Armadas de los Estados Unidos de América (AFIP), 1995.

ALVES, Venancio; BACCHI, Carlos; VASSALLO, José. Manual de Imuno-histoquímica. Capítulo 21 - Procedimentos laboratoriais em imuno-histoquímica e hibridização "in situ". São Paulo: Sociedade Brasileira de Patologia, 1999.

CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR COMPLETO

(ENFERMEIRO, FARMACÊUTICO, FISIOTERAPEUTA, PSICÓLOGO, MÉDICO)

LÍNGUA PORTUGUESA

1. Compreensão e interpretação de texto. 1.1 Características e função do texto, considerando o gênero. 1.2 Localização de informações explícitas e implícitas. 1.3 Significado de vocábulos e expressões no contexto. 1.4 Uso significativo de diferentes recursos gramaticais. 2. Adequação da língua ao contexto de uso. 2.1 Redação e reescrita de frases. 2.2 Uso coloquial e escrito; informal e formal. 3. Ortografia oficial. 3.1 Acentuação gráfica - segundo o atual acordo ortográfico. 3.2 Emprego de letras. 4. Formação de palavras - significado e sentido de morfemas. 5. Uso e função das diferentes classes gramaticais na construção de sentido do texto escrito. 5.1 Artigo e substantivo. 5.2 Pronomes: emprego e colocação. 5.3 Advérbio e adjetivo. 5.4 Preposição. 6. Flexão verbal. 6.1 Emprego e valor semântico de tempos e modos verbais. 6.2 Correlação entre tempos verbais. 6.3. Concordância verbal. 7. Flexão e concordância nominal. 8. Regência nominal e verbal. 7.1 Ocorrência de crase. 9. Relações de sentido entre orações e segmentos de texto. 8.1 Identificação de conectores que conferem coesão e coerência ao texto. 10. Emprego dos sinais de pontuação. 11. Denotação e conotação. 10.1 Uso e valor das figuras de linguagem.

Referência bibliográfica:

AZEREDO, José Carlos. Gramática Houaiss da Língua Portuguesa. 2.ed. São Paulo: Publifolha, 2008.

BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa (atualizada pelo Novo Acordo Ortográfico). Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009.

CUNHA, Celso e Lindley Cintra, L. F. Nova Gramática do Português Contemporâneo. 5. ed. Rio de Janeiro: Lexikon, 2008.

FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa. 5. ed. Curitiba: Positivo, 2010.

GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. 27. ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2010.

LEGISLAÇÃO DO SUS

I. Sistema Único de Saúde. 1 Definição. 2. Princípios. 3. Participação e Controle social. 4. Responsabilidades. 5. Direção e articulação do SUS. 6. Financiamento II. Política Nacional de Atenção Básica. 1. Fundamentos. 2. Das responsabilidades. 3. Do processo de trabalho das equipes de atenção básica. 4. Das especificidades da Estratégia da Saúde da Família. 5. Do processo de trabalho das Equipes da Saúde da Família III. Política Nacional de Promoção da Saúde. 1. Objetivos. 2. Diretrizes. 3. Estratégias de implementação. 4. Ações específicas.

Referência bibliográfica:

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Artigos 196 a 200. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/html/pt/legislacao/constituicao196200.html

BRASIL. Lei 8080/90. Dispõe sobre as condições para promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Brasília: MS, 1990. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/lei8080.pdf

BRASIL. Lei 8142/90. Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde - SUS e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e outras providências. Brasília: MS, 1990. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/Lei8142.pdf

BRASIL. Decreto nº 7.508, de 28 de junho de 2011. Regulamenta a Lei Nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a organização do Sistema Único de Saúde - SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa, e dá outras providências. Brasília: MS, 201. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil03/ato2011-2014/2011/decreto/D7508.htm

BRASIL. Portaria nº 399/GM de 22 de fevereiro de 2006. Divulga o Pacto pela Saúde 2006 - Consolidação do SUS e aprova as diretrizes operacionais do referido pacto. Brasília: MS, 2006. Disponível em: http://dtr2001.saude.gov.br/sas/PORTARIAS/Port2006/GM/GM-399.htm

BRASIL. Emenda Constitucional nº 29, de 13 de setembro de 2000. Altera os arts. 34, 35, 156, 160, 167 e 198 da Constituição Federal e acrescenta artigo ao Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, para assegurar os recursos mínimos para o financiamento das ações e serviços públicos de saúde. Brasília: MS, 2000. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil03/constituicao/Emendas/Emc/emc29.htm

BRASIL. Lei Complementar n 141, de 13 de Janeiro de 2012. Regulamenta o § 3º do art. 198 da Constituição Federal para dispor sobre os valores mínimos a serem aplicados anualmente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios em ações e serviços públicos de saúde; estabelece os critérios de rateio dos recursos de transferências para a saúde e as normas de fiscalização, avaliação e controle das despesas com saúde nas 3 (três) esferas de governo; revoga dispositivos das Leis nos 8.080, de 19 de setembro de 1990, e 8.689, de 27 de julho de 1993; e dá outras providências. Brasília: MS, 2012. Disponível em:http://www.planalto.gov.br/ccivil03/leis/lcp/Lcp141.htm

BRASIL. Portaria nº 2.488, de 21 de outubro de 2011. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica, para a Estratégia Saúde da Família (ESF) e o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS). Brasília: MS, 2011. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt248821102011.html

BRASIL. Política Nacional de Promoção da Saúde/ MS, SAS. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília: MS, 2006. 60 p. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/pactovolume7.pdf

BRASIL. Diretrizes Operacionais dos Pactos pela Vida, em Defesa do SUS e de Gestão. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Departamento de Apoio à Descentralização. Coordenação Geral de Apoio à Gestão Descentralizada. MS,SE,DAD, CGAGD. Brasília: MS, 2006. 76p. Disponível em:http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/pactovolume1.pdf

ESPECÍFICO DO CARGO DE NÍVEL SUPERIOR A QUE CONCORRE

01 - ENFERMEIRO

1. Fundamentos de Enfermagem: Sistematização da assistência de enfermagem - teoria e prática; consulta de enfermagem. Aspectos éticos e legais da prática da enfermagem. Biossegurança - medidas de segurança nas práticas de enfermagem; prevenção e controle de infecções nas práticas assistenciais. Gerenciamento em enfermagem. Semiotécnica - procedimentos de enfermagem na avaliação e assistência à saúde da população nas diversas fases do ciclo vital; fundamentação teórica das práticas assistenciais. Educação em saúde - bases teóricas e práticas. 2.Enfermagem médico-cirúrgica: assistência de enfermagem à clientela, nas diversas fases do ciclo vital - em situações clínicas, nos distúrbios mentais, nos períodos operatórios, nas situações de emergência e urgências, nos acidentes com animais peçonhentos. 3.Saúde da mulher: assistência de enfermagem - à mulher na saúde reprodutiva, no ciclo gravídico-puerperal e climatério, nos distúrbios ginecológicos. 4.Saúde da criança e do neonato: ações preventivas, de promoção e tratamento à saúde; sistematização da assistência de enfermagem (SAE) ao neonato, à criança e ao adolescente em situações clínicas e/ou cirúrgicas, em cenários hospitalares; terapia medicamentosa. 5.Programas nacionais de saúde: atuação do enfermeiro - na atenção à saúde da mulher, da criança, do adolescente, do homem e do idoso; na prevenção, no controle e tratamento das doenças sexualmente transmissíveis e AIDS; nas doenças transmissíveis, não transmissíveis e cronicodegenerativas; no planejamento, execução e avaliação das ações relacionadas ao Programa Nacional de Imunização. Vigilância e epidemiologia em saúde.

Referência bibliográfica:

ALMEIDA, F. A.; SABATÉS, Ana Lionch (orgs). Enfermagem pediátrica: a criança, o adolescente e sua família no hospital. São Paulo: Manole, 2008.

ANDRIS, D. A. et al. Semiologia: bases para a prática assistencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

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BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de DST e AIDS. Recomendações para Profilaxia da Transmissão Vertical do HIV e Terapia Antirretroviral em Gestantes: manual de bolso. Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Programa Nacional de DST e AIDS. - Brasília : Ministério da Saúde, 2010. 172 p. : il. - (Série Manuais, nº 46) Disponível em: http://www.aids.gov.br/sites/default/files/consensogestantes2010vf.pdf

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de DST e AIDS. Guia de Tratamento Clínico da Infecção pelo HIV em Crianças. Brasília: Ministério da Saúde, 2004.

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BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia de vigilância epidemiológica. Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde. - 6. ed. - Brasília: Ministério da Saúde, 2005. 816 p. - (Série A. Normas e Manuais Técnicos). Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/GuiaVigEpidnovo2.pdf.

BRASIL. Ministério da Saúde. Atenção Humanizada ao Abortamento: norma técnica. Brasília, 2005. Disponível em:http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/atencaohumanizada.pdf

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de DST e AIDS. Manual de Controle das Doenças Sexualmente Transmissíveis - DST. 4. ed, Brasília: Ministério da Saúde, 2006.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde da Criança - Nutrição Infantil: aleitamento materno e alimentação complementar. Brasília: Ministério da Saúde, 2009. (Séria A, Normas e manuais técnicos - Caderno de atenção básica nº 23).

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Doenças Infecciosas e Parasitárias: guia de bolso. 8. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2010.

BRASIL. Ministério da Saúde. Gestação de alto risco. Brasília, 2010. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/gestacaoaltorisco.pdf

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BRASIL. Ministério da Saúde. Controle dos cânceres de colo de uterino e de mama. Cadernos da Atenção Básica, nº. 13. Brasília, 2006. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/abcad13.pdf

BRASIL, ANVISA. Resolução-RDC Nº 36, de 3 de junho de 2008. Dispõe sobre o Regulamento Técnico para Funcionamento dos Serviços de Atenção Obstétrica e Neonatal . Disponível em : http://www.anvisa.gov.br/divulga/noticias/2008/0406081rdc36.pdf.

GOMES, M. L. Enfermagem Obstética: diretrizes assistenciais. Rio de Janeiro: Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 2010. Disponível em: http://200.141.78.79/dlstatic/10112/137240/DLFE-225904.pdf/inicio.pdf

COFEN - Lei nº 7.498, Lei do Exercício Profissional, de 25 de junho de 1986. Disponível em: www.portalcofen.gov.br

COFEN. Resolução Nº 311/2007. Código de ética dos profissionais de enfermagem. Rio de Janeiro, 2007. Disponível em: www.portalcofen.gov.br

FIGUEIREDO, Nº M. A (Org.) Administração de Medicamentos: revisando uma prática de enfermagem. São Paulo: Difusão Paulista, 2001.

KURCGANT, P. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

NANDA International. Diagnósticos de Enfermagem da NANDA: definições e classificação 2012-2014. Porto Alegre: Artmed, 2010.

POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Fundamentos de Enfermagem. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.

ROCHA, R. M. Enfermagem em Saúde Mental. 2. ed. Rio de Janeiro: Ed. Senac Nacional, 2005.

SMELTZER, S. C.; BARE, B. G. et al. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 4v.

TANNURE, M. C.; PINHEIRO, A. M. SAE Sistematização da Assistência de Enfermagem. Guia Prático. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

02 - FARMACÊUTICO

1. Legislação Sanitária e Farmacêutica. 2. Farmacologia, Assistência Farmacêutica e Farmácia Hospitalar: 2.1Farmacologia: Interações medicamentosas. Farmacocinética. Terapia farmacológica: sistema nervoso, renal, cardiovascular, da inflamação, da função gastrointestinal, do sangue e órgãos hematopoiéticos, Quimioterapia das infecções parasitárias e microbianas. Hormônios, insulinas e hipoglicemiantes orais. 2.2Assistência Farmacêutica: definições e conceitos. Ciclo da Assistência Farmacêutica: seleção, programação, aquisição, armazenamento, distribuição, dispensação. Atenção Farmacêutica. Farmacoepidemiologia: Estudos de Utilização de Medicamentos. Farmacovigilância. Farmacoeconomia. Educação farmacêutica na Assistência Farmacêutica. Uso racional de medicamentos. 2.3 Farmácia Hospitalar e Comunitária: Farmácia clínica. Ética em pesquisa. Gestão de suprimentos e custos. Sistemas de distribuição de medicamentos. Gestão e garantia da qualidade. Indicadores de qualidade. Manipulação de medicamentos e correlatos. Controle de infecção hospitalar e suporte nutricional. Gerenciamento de resíduos nos serviços de saúde. Centros de informação de medicamentos. Erros de medicação. Padrões mínimos para Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde.

Referência bibliográfica:

BRASIL. Lei n.º 5991, de 17 de dezembro de 1973. Dispõe sobre o controle sanitário do comércio de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos, e dá outras providências. Brasília: MS, 1973. Disponível em http://www4.planalto.gov.br/legislacao. Acessado em 08/09/2013.

BRASIL. Lei nº 9.787, de 10 de fevereiro de 1999. Altera a Lei nº 6.360, de 23 de setembro de 1976, que dispõe sobre a vigilância sanitária, estabelece o medicamento genérico, dispõe sobre a utilização de nomes genéricos em produtos farmacêuticos e dá outras providências. Brasília: MS, 1999. Disponível em http://www4.planalto.gov.br/legislacao. Acessado em 08/09/2013.

BRASIL. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Resolução da Diretoria Colegiada RDC Nº. 67, de 8 de outubro de 2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e Oficinais para Uso Humano em Farmácias. Brasília, 2007. Disponível em www.saude.gov.br/saudelegis. Acessado em 08/09/2013.

BRASIL. Portaria n.º 344, de 12 de maio de 1998 (e suas atualizações). Aprova o Regulamento Técnico sobre substâncias e medicamentos sujeitos a controle especial. Brasília, Ministério da Saúde. Disponível em www.saude.gov.br/saudelegis. Acessado em 08/09/2013.

CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE. Resolução nº. 338, de 06 de maio de 2004. Política Nacional de Assistência Farmacêutica. Brasília: 2004. Disponível em http://www.conselho.saude.gov.br/resolucoes/reso04.htm. Acessado em 08/09/2013.

BRASIL, 1998. Portaria nº. 3916, de 30 de outubro de 1998. Política Nacional de Medicamentos. Brasília: MS, 1998. Disponível em www.saude.gov.br/saudelegis.Acessado em 08/09/2013.

BRASIL, 2010. Portaria nº 4.283, de 30 de dezembro de 2010. Aprova as diretrizes e estratégias para organização, fortalecimento e aprimoramento das ações e serviços de farmácia no âmbito dos hospitais. Brasília: MS, 2008. Disponível em www.saude.gov.br/saudelegis. Acessado em 08/09/2013.

BRASIL. Portaria nº. 4.217 de 28 de Dezembro de 2010. Aprova as normas de financiamento e execução do Componente Básico da Assistência Farmacêutica. Brasília: MS, 2010. Disponível em http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/PortariaMS421728122010.pdf. Acessado em 08/09/2013.

BRASIL. Decreto nº 85.878 de 7 de abril de 1981. Estabelece normas para execução de Lei nº 3.820, de 11 de novembro de 1960, sobre o exercício da profissão de farmacêutico, e dá outras providências. Brasília: MS, 1981. Disponível em http://www4.planalto.gov.br/legislacao. Acessado em 08/09/2013.

CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Resolução nº 417, de 29 de setembro de 2004. Código de Ética Farmacêutico (e retificação). Brasília, 2004 e 2005. Disponível em www.cff.org.br. Acessado em 08/09/2013.

CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Resolução nº. 492, de 26 de novembro de 2008. Regulamenta o exercício profissional nos serviços de atendimento pré-hospitalar, na farmácia hospitalar e em outros serviços de saúde, de natureza pública ou privada. Brasília, 2008. Disponível em www.cff.org.br. Acessado em 08/09/2013.

BRASIL. Resolução nº 568, de 6 de dezembro de 2012.

EMENTA: Dá nova redação aos artigos 1º ao 6º da Resolução/CFF nº 492 de 26 de novembro de 2008, que regulamenta o exercício profissional nos serviços de atendimento pré-hospitalar, na farmácia hospitalar e em outros serviços de saúde, de natureza pública ou privada. (Publicada no D.O.U. de 07/12/2012, Seção 1, Página 353). Brasília, 2012.

STOPIRTIS, S. et al. Ciências farmacêuticas - farmácia clínica e atenção farmacêutica. 1. Ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

SOCIEDADE BRASILEIRA DE FARMÁCIA HOSPITALAR (SBRAFH). Padrões Mínimos em Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde. Goiânia, 2007. Disponível em http://www.sbrafh.org.br/site/. Acessado em 08/04/2013.

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BRUNTON, L.L.; LAZO, J.S.; PARKER, K.L. Goodman & Gilman: As bases farmacológicas da terapêutica. 11. ed. Rio de Janeiro: McGraw Hill, 2006.

03 - FISIOTERAPIA

1. Anatomia Humana. 2. Fisiologia Humana. 3.Semiologia. 4.Cinesiologia. 5. Eletrotermo-hidro e fototerapia. 6. Recursos terapêuticos manuais. 7. Cinesioterapia. 8. Fisioterapia em cardiologia. 9. Fisioterapia em pneumologia/CTI. 10.Fisioterapia em pediatria. 11.Fisioterapia em tráumato-ortopedia. 12.Fisioterapia em reumatologia. 13.Fisioterapia em ginecologia e obstetrícia. 14.Fisioterapia em neurologia. 15.Fisioterapia em geriatria e gerontologia. 16.Fisioterapia em dermatologia. 17.Fisioterapia no esporte. 18.Fisioterapia em saúde coletiva. 19.Fisioterapia preventiva e ergonomia. 20.Legislação.

Referência bibliográfica:

BARBOSA, L. G. Fisioterapia preventiva nos distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho - DORTS: A fisioterapia do trabalho aplicada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

CIPRIANO, J. J. Manual fotográfico de testes ortopédicos e neurológicos. São Paulo: Manole, 1999.

COFFITO - Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional. Legislação: Leis, Decretos-lei, Decretos, Resoluções, Resoluções Conjuntas, Portarias. Brasília.

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HALL, S. J. Biomecânica Básica. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

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GAMBAROTO, Gilberto. Fisioterapia Respiratória em Unidade de Terapia Intensiva. São Paulo: Ed. Atheneu, 2006.

UMPHRED, Darcy Ann. Fisioterapia Neurológica. 2. Ed. São Paulo: Manole.

PEREIRA,Franklin. Eletroterapia sem mistérios - Aplicações em estética facial e corporal. Rio de Janeiro: Editora Rúbio, 2007.

MOFFAT, Marilyn; FROWNFELTER, Donna. Fisioterapia do Sistema Cardiorrespiratório - Melhores Práticas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

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BRIZZIO, Eugenio Oscar. Bandagens e Técnicas de Aplicação. Rio de Janeiro: Editora Rúbio, 2009.

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TEXEIRA, Luís Augusto. Controle Motor. São Paulo: Manole, 2006.

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HOFFMAN, J. Shirl; HARRIS, Janete C. Cinesiologia - O Estudo da Atividade Física. Porto Alegre: Editora Artmed, 2002.

PICKLES, Barrie e Cols. Fisioterapia na Terceira Idade. São Paulo: Editora Santos, 2002.

NORKIN, Cynthia; LEVANGIE, Pámela K. Articulações: estrutura e função - Uma abordagem prática e abrangente. 2. Ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2001.

AZEREDO, Carlos Alberto Caetano. Técnicas para o desmame no ventilador mecânico. São Paulo: Manole, 2002.

04 - PSICÓLOGO

1. Política de Saúde Mental no Brasil. 2. Caps como dispositivo estratégico para consolidação da política de saúde mental no Brasil. 3. Desinstitucionalização. 4. Estratégias de saúde mental no âmbito dos diferentes segmentos (adultos; usuários institucionalizados; infância e juventude; álcool e drogas). 5. Espaço urbano, processos de subjetivação contemporâneos e o cuidado em saúde. 6. Reorganização do trabalho em saúde. 7. Humanização dos serviços de saúde. 8. Apoio matricial e equipe de referência. 9. Gestão do trabalho em saúde. 10. Estruturação e alcance da clínica ampliada. 11. Trauma e sofrimento psíquico na experiência contemporânea. 12. Psicanálise e política de álcool e drogas. 13. Clínica como prática micropolítica. 14.Dimensões éticas, políticas e estéticas da clínica. 15. Novas formas de mal-estar contemporâneo. 16.Dispositivo grupal.

Referência bibliográfica:

ABREU, A. M. DO R. M.; COIMBRA, C. M. B. Quando a clínica se encontra com a política. In: JÚNIOR, A. M.; TEDESCO, S.; KUPERMANN, D.(org). Polifonias - clínica, política e criação. Rio de Janeiro: Editora Contracapa, 2005.

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JÚNIOR, A. M. O problema da escolha e os impasses da clínica na era do biopoder. In: JÚNIOR, A. M.; TEDESCO, S.; KUPERMANN, D.(org). Polifonias - clínica, política e criação. Rio de Janeiro: Editora Contracapa, 2005.

KUPERMANN, D. Resistência no encontro afetivo e criação na experiência clínica. In: JUNIOR, A. M.; TEDESCO, S.; KUPERMANN, D.(org). Polifonias - clínica, política e criação. Rio de Janeiro: Editora Contracapa, 2005.

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MAIA, M. S. Extremos da alma: dor e trauma na atualidade e clínica psicanalítica. Rio de Janeiro: Editora Garamond/Faperj, 2003.

MAIA, M. S. (org.). Por uma ética do cuidado. Rio de Janeiro: Editora Garamond/Faperj, 2009.

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RAUTER, C. Invasão do cotidiano: algumas direções para pensar uma clínica das subjetividades contemporâneas. In: JÚNIOR, A. M.; TEDESCO, S.; KUPERMANN, D.(org). Polifonias - clínica, política e criação. Rio de Janeiro: Editora Contracapa, 2005.

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VICENTIM, M. C. Infância e adolescência: uma clínica necessariamente ampliada. Rev. Ter. Ocup. Univ. São Paulo, v. 17, nº 1, p. 10-17, jan./abr. 2006. Disponível em: http://www.revistasusp.sibi.usp.br/pdf/rto/v17n1/04.pdf> YASUI, S. Caps: estratégia de produção de cuidado e bons encontros. In PINHEIRO, R.; GULJOR, A. P ; JÚNIOR, A. G. da S.; MATTOS, R. A. (org.). Desinstitucionalização da saúde mental: contribuições para estudos avaliativos. Rio de Janeiro: CEPESC - IMS/UERJ, 2007.

WINOGRAD, M.; SOUZA, M. (org). Processos de subjetivação, clínica ampliada e sofrimento psíquico. Rio de Janeiro: Editora Cia. de Freud/ Faperj, 2012.

MÉDICO / ESPECÍFICO DA ESPECIALIDADE MÉDICA

01 - ACUPUNTURA

1. Conceitos Yin-Yang. 2. Os cinco elementos. 3. Canais e colaterais. 4. Funções de órgãos e vísceras, órgãos extraordinários. 5. Diagnósticos pelos oito princípios, Qi-sangue, Zang-Fu, canais e colaterais, cinco elementos, fatores patogênicos externos, pulso-língua. 6. Localização de pontos em canais, pontos extras e principais indicações. 7. Vasos extraordinários. 8. Diagnósticos em Medicina Energética.

Referência bibliográfica:

BOTSARIS, Alexandros S. Clínica em Medicina Chinesa. Rio de Janeiro: Instituto de Acupuntura do Rio de Janeiro, 1993.

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MACIOCIA, Giovanni. The Practice of Chinese Medicine - The Treatment of Diseases With Acupuncture and Chinese Herbs. Churchill Livingstones,1994.

MACIOCIA, Giovanni. The Foundantions of Chinese Medicine - A Comprehensive Text for Acupuncturist and Herbalist. Churchill Livingstone,1989.

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JIRUI, Chen e WANG, Nissi. Acupuncture Case Histories - from China. Eastland Press, Incorporated - Fourth Printing, 1994.

2- ALERGIA E IMUNOLOGIA

I. Alergia: 1.Mecanismos de hipersensibilidade tipo I: IgE, células efetoras, mediadores; regulação da síntese de IgE. 2.Controle genético das doenças alérgicas. 3.Alérgenos. 4.Exames complementares para o diagnóstico das doenças alérgicas em adolescentes, adultos e idosos: testes cutâneos de leitura imediata (escarificação, puntura, intradérmicos) e de leitura tardia; testes de contato; dosagem de IgE sérica total e específica; prova de função pulmonar; citologia nasal; nasofibroscopia; testes de provocação; imagem. 5.Doenças atópicas em adolescentes, adultos e idosos. 6.Epidemiologia, conceito, fisiopatologia, manifestações clínicas, diagnóstico in vivo e in vitro, classificação, diagnóstico diferencial, tratamento e profilaxia: asma; rinoconjuntivite; dermatite atópica. 7.Asma induzida por exercício. 8.Asma ocupacional. 9.Aspergilose broncopulmonaralérgica. 10.Pneumonites de hipersensibilidade. 11.Polipose nasal, sinusite e rinite não alérgica. 12.Tosse crônica no adolescente, adulto e idosos.13.Alergia alimentar no adulto. 14.Esofagite eosinofílica. 15.Urticária e angioedema. 16.Angioedema hereditário. 17.Alergia oftalmológica. 18.Dermatite de contato. 19.Reações adversas a medicações: epidemiologia, classificação, bases imunohistoquímicas, fatores de risco, diagnóstico, tratamento e profilaxia. 20.Anafilaxia. 21.Reações pseudoalérgicas. 22.Alergia ao látex. 23.Alergia a venenos de himenópteros. 24.Doenças alérgicas e gravidez. 25.Hipereosinofilia. 27.Síndromes hipereosinofílicas. 28.Diagnósticos diferenciais. 29.Mastocitose. 30.Tratamento medicamentoso das doenças alérgicas: anti-histamínicos; corticosteroides; beta-2 agonistas; anticolinérgicos; metilxantinas; estabilizadores de membrana; antileucotrienos. 31.Manejo da asma e da rinoconjuntivite segundo consensos brasileiros e internacionais. 32.Tratamento da asma aguda grave no adolescente, no adulto e idosos. 33.Prevenção das doenças atópicas: controle ambiental; poluição ambiental. 34.Imunoterapia. 35.Novas perspectivas terapêuticas.

II . Imunologia clínica: 1.Desenvolvimento do sistema imune. 2.Avaliação laboratorial da resposta imune. 3.Imunodeficiências primárias no adolescente e no adulto. 4.Bases genéticas, distúrbios imunológicos, fisiopatologia, características clínicas, diagnóstico e tratamento: imunodeficiência predominantemente de anticorpos e de células T; imunodeficiências combinadas; outras síndromes bem definidas; candidíase mucocutânea crônica; distúrbios de fagócitos; deficiências de complemento; imunodeficiências associadas à instabilidade cromossômica ou ao defeito de reparo do DNA. 5.Conduta terapêutica e profilática. 6.Imunodeficiências secundárias no adolescente e no adulto. 7.Distúrbios imunopatológicos, características clínicas, diagnóstico e tratamento: AIDS, desnutrição. 8.Doenças autoimunes no adolescente e no adulto. 9.Distúrbios imunológicos, fisiopatologia, características clínicas, diagnóstico, autoanticorpos, diagnóstico diferencial e princípios básicos de terapêutica: colagenoses, hepatopatias, doenças da tireoide, autoimunidade e infecciosa. 10.Vasculites no adolescente, no adulto e idoso. 11.Classificação, mecanismos imunopatológicos, características clínicas, diagnóstico e tratamento: doença do soro, vasculites de hipersensibilidade; púrpura de Schönlein-Henoch; Wegener; arterite de Churg-Strauss; arterite de Takayasu; poliarterite nodosa clássica, doença de Kawasaki; crioglobulinemias. 12.Vacinas na criança e no adulto: indicações em indivíduos normais e imunocomprometidos.

III . Imunologia básica: 1.A resposta imune: propriedades gerais; células e tecidos do sistema imunológico; anticorpos e antígenos; complexo principal de histocompatibilidade; processamento do antígeno e apresentação a linfócitos T; TCR e moléculas acessórias em linfócitos T; maturação de linfócitos B e T e expressão de genes para receptores de antigênicos; ativação de linfócitos T e B; produção de anticorpos; citocinas; quimiocinas; anatomia funcional da resposta imune. 2.Imunidade inata. 3.Receptores Toll-like. 4.Sistema complemento. 5.Regulação da resposta imune. 6.Desenvolvimento do sistema imune na criança. 7.Tolerância imunológica. 8.Mecanismos efetores da imunidade celular e humoral. 9.Imunidade aos agentes infecciosos. 10.Doenças desencadeadas por mecanismos de hipersensibilidade. 11.Mecanismos da autoimunidade. Imunodeficiências congênitas e adquiridas.

Referência bibliográfica:

MALE, David et al. Immunology. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

GUYTON and HALL. Physiology Review. 2. ed. Ed. Saunders.

GODMAN, Lee; SCHAFER, Andrew I. Godman's Cecil Medicine. 24. ed. Saunders, 2011.

SOLÉ D.; BERND, L.A.G.; ROSÁRIO FILHO, N.A. Tratado de Alergia e Imunologia Clínica. São Paulo: Editora Atheneu, 2011.

MURPHY, K. Janeway's Immunobiology (Immunobiology: The Immune System (Janeway). 8. ed. Lavoisier, 2011.

MIDDLETON Jr., E et al. Middleton´Allergy: Principles and Practice. 7. ed. Mosby, 2008.

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GRAMMER, L.C.; GREENBERGER, P.A. Patterson's Allergic Diseases (Allergic Diseases: Diagnosis & Management). 7. ed. Lipincott: 2009

CASTRO, F.F.M. Rinite Alérgica - Modernas Abordagens para uma clássica questão. São Paulo: Lemos Editorial.

FRANÇA, A.T.; VALLE, S.O.R. Urticária e Angioedema. Rio de Janeiro: Revinter, 2006.

RIOS, M.; CARVALHO, L. Alergia Clínica: Diagnóstico e Tratamento. Rio de Janeiro: Revinter, 2007.

FORTE, W.C.N. Imunologia do Básico ao Aplicado. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.

CASTRO, F.F.M.; GALVÃO, C.E.S. Imunoterapia. São Paulo: Manole, 2010.

CASTRO, F.M.; JACOB, C.M.A.; CASTRO, A.P.B.M.; YANG, A.C. Alergia Alimentar. 1. ed. São Paulo: Manole, 2010.

Periódicos:

Allergy; Annals of Allergy Asthma and Immunology; Clinical Experimental; Immunology; Clinical Immunology Current Opinion in Allergy and Clinical Immunology; Dermatolocig Clinics; Immunology and Allergy Clinics of North America; J. Allergy Clinical Immunology; Medical Clinics of North America; Otolaryngologic Clinics of North America; Pediatric Clinics of North America; Revistas da ASBAI.

3- ANESTESIOLOGIA

1. Avaliação pré-anestésica. 2.Equilíbrio e reposição hidroeletrolítica e ácido-base. 3.Terapia transfusional. 4.Equipamento de anestesia. 5.Avaliação e manejo das vias aéreas. 6.Monitorização intraoperatória.7.Farmacocinética e farmacodinâmica dos anestésicos inalatórios, anestésicos venosos, bloqueadores neuromusculares, anestésicos locais. 8.Fisiologia e farmacologia dos aparelhos cardiovascular, respiratório, gastrointestinal, genitourinário e do sistema nervoso. 9.Anestesia subaracnoidea e epidural. 10.Bloqueios periféricos regionais dos membros superiores e inferiores. 11.Hipertermia maligna. 12.Anafilaxia. 13.Anestesia nas especialidades cirúrgicas (cirurgia geral, ortopedia, neurocirurgia, vascular, urologia, oftalmologia, trauma, ginecologia e obstetrícia). 14.Anestesia no idoso e em pediatria. 15.Suporte ventilatório e choque. 16.Analgesia perioperatória. 17.Recuperação pós-anestésica. 18.Complicações anestésicas. 19.Ressuscitação cardiopulmonar.

Referência bibliográfica:

MILLER, R.D. Miller's Anesthesia. 7th ed. Philadelphia: Churchill Livingstone, 2010.

BARASH, P.G.; CULLEN, B.F.; STOELTING, R.K. Clinical Anesthesia. 5th ed. Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins, 2006.

MORGAN, G.E.; MIKHAIL, M.S.; MURRAY, M.J. Clinical Anestesiology. 4th ed. Lange Medical Books/ McGraw-Hill. 2006.

STOELTING, R.K.; HILLER, S.C. Pharmacology & physiology in anesthetic practice. 4th ed. Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins. 2006.

CANGLIANI LM, Tratado de Anestesiologia - SAESP. 7. ed, São Paulo: Atheneu, 2011.

GOODMAN, L.S., GILMAN, A. Bases farmacológicas da terapêutica. 12ª. Ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2012.

MARSCHALL, K.E.; HINES, R.L.; STOELTING. Anestesia e Doenças Coexistentes, 5. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

AMERICAN HEART ASSOCIATION - 2010. American Heart Association Guidelines for Cardiopulmonary Resuscitation and Emergency Cardiovascular Care Science. Circulation, v. 122, nº 18, sup. 3, p. S639-S933, Nov. 2010.

4- ANGIOLOGIA

1. Hemodinâmica e fisiopatologia da doença arterial e da doença venosa. 2. Métodos não invasivos de diagnóstico em angiologia. 3. Arteriografia e flebografia. 4. Drogas anticoagulantes, vasodilatadores e antiagregantes plaquetários. 5. Insuficiência arterial aguda de membros. 6. Embolia arterial periférica. 7. Trauma vascular. 8. Tratamento clínico da doença arterial periférica. 9. Tromboangeíte obliterante. 10. Aterosclerose. 11. Doença de Raynaud e doenças vasoespásticas das extremidades. 12. Aneurismas de aorta e aneurismas periféricos. 13. Hipertensão renovascular. 14. Varizes de Membros Inferiores: 15. Trombose Venosa Profunda. 16. Doença venosa crônica. 17. Linfedema. 18. Trombofilias. 19. Hemangiomas. 20. Vasculites.

Referências bibliográficas:

MAFFEI, Francisco H. de A. Doenças vasculares periféricas. 4. ed. RJ: Guanabara, 2008.

BRITO, Carlos José de. Cirurgia vascular. 2. ed. RJ: Revinter, 2008.

05 - CARDIOLOGIA

1. Avaliação do paciente com doença cardiovascular: história e exame físico; eletrocardiografia; teste ergométrico; ecocardiografia; radiografia de tórax em doença cardiovascular; cardiologia nuclear; ressonância magnética cardiovascular; tomografia computadorizada do coração; cateterismo cardíaco. 2. Parada cardíaca e ressuscitação cardiopulmonar: conceitos e definições; reconhecimento da parada cardíaca; suporte básico de vida; desfibrilação; emprego de drogas; técnicas alternativas; medidas após restabelecimento de ritmo com perfusão espontânea. 3. Insuficiência cardíaca: fisiopatologia; avaliação clínica e métodos complementares; tratamento do paciente com fração de ejeção reduzida; tratamento do paciente com fração de ejeção preservada; tratamento cirúrgico; transplante cardíaco; terapias emergentes; abordagem e tratamento das apresentações agudas e crônicas agudamente descompensadas. 4. Arritmias: mecanismos básicos para gênese de arritmias; diagnóstico; drogas anti-arrítmicas; emprego de marcapassos, cardioversores e desfibriladores; síncope. 5. Síndromes coronárias isquêmicas agudas: avaliação da dor torácica na sala de emergência; fisiopatologia, diagnóstico, prognóstico e tratamento das apresentações com supra de ST; fisiopatologia, diagnóstico, prognóstico e tratamento das apresentações sem supra de ST; reconhecimento e tratamento das complicações do infarto agudo do miocárdio; intervenções coronárias percutâneas e cirúrgicas no cenário das apresentações agudas. 6. Doença arterial coronária crônica: avaliação clínica; métodos complementares invasivos e não invasivos; tratamento farmacológico e não farmacológico; revascularização percutânea e cirúrgica; terapias emergentes; isquemia miocárdica não relacionada à doença coronária ateroesclerótica. 7. Hipertensão artéria sistêmica: definição e prevalência; diagnóstico e avaliação inicial; complicações; hipertensão primária e secundária; tratamento. 8. Cardiologia preventiva: biologia vascular da aterogênese; fatores de risco de doença aterotrombótica; fisiopatologia, diagnóstico e tratamento da hipertensão arterial sistêmica; distúrbios do metabolismo lipoprotéico e doença cardiovascular; diabetes mellitus e doença cardiovascular; síndrome metabólica; recomendações para prevenção primária e secundária; exercícios físicos e reabilitação cardíaca; prevenção do acidente vascular encefálico. 9. Emergências e terapia intensiva em cardiologia: fisiopatologia, diagnóstico e tratamento do choque; fisiopatologia, diagnóstico e tratamento das síndromes aórticas agudas; fisiopatologia, diagnóstico e tratamento da doença venosa tromboembólica; fisiopatologia, diagnóstico e tratamento das crises hipertensivas; interações cardiopulmonares. 10. Doenças do músculo cardíaco, do pericárdio, das válvulas cardíacas e da circulação pulmonar: fisiopatologia, diagnóstico, prognóstico e tratamento das doenças cardíacas congênitas; fisiopatologia, diagnóstico, prognóstico e tratamento da endocardite infecciosa; fisiopatologia, diagnóstico, prognóstico e tratamento das doenças cardíacas valvulares; fisiopatologia, diagnóstico, prognóstico e tratamento das doenças do pericárdio; fisiopatologia, diagnóstico, prognóstico e tratamento das doenças do músculo cardíaco (cardiomiopatias dilatadas, infiltrativas, restritivas, hipertróficas, tóxicas, inflamatórias); fisiopatologia, diagnóstico, prognóstico e tratamento das doenças inflamatórias cardíacas; fisiopatologia, diagnóstico, prognóstico e tratamento da hipertensão pulmonar; fisiopatologia, diagnóstico, prognóstico e tratamento do tromboembolismo pulmonar; epidemiologia, diagnóstico, tratamento e profilaxia da febre reumática. 11. Doenças cardiovasculares em condições específicas: doença cardiovascular no idoso; doença cardiovascular na mulher; doença cardiovascular na gravidez; doença cardiovascular no paciente infectado pelo vírus da imunodeficiênca humana adquirida; doença cardiovascular e distúrbios endocrinológicos; doença cardiovascular e distúrbios neurológicos; doença cardiovascular e distúrbios autonômicos; doença cardiovascular e distúrbios reumatológicos; doença cardiovascular e distúrbios psiquiátricos; doença cardiovascular e distúrbios oncológicos; doença cardiovascular e distúrbios hematológicos; doença cardiovascular e doença renal. 12. Doenças cardiovasculares em cirurgia e anestesia: avaliação pré-operatória do cardiopata; considerações anestésicas para o cardiopata; pós-operatório de cirurgia cardíaca; circulação extracorpórea e técnicas de proteção miocárdica.

Referência bibliográfica:

BONOW, Robert O.; MANN, Douglas L.; ZIPES, Douglas P; LIBBY, Peter. Braunwald's heart disease: a textbook of cardiovascular medicine. ("Founding editor": Eugene Braunwald.) 9. ed. Philadelphia: Saunders Elsevier, 2011.

PAOLA, Ângelo A. V. de; BARBOSA, Márcia M.; GUIMARÃES, Jorge Ilha. Cardiologia. Livro-texto da Sociedade Brasileira de Cardiologia. São Paulo: Manole, 2012.

Diretrizes disponíveis gratuitamente na internet:

1. Third Universal Definition of Myocardial Infarction. ESC Clinical Practice Guidelines European Heart Journal, 2012;33:2551-2567 -doi:10.1093/eurheartj/ehs184 Disponível em: http://www.escardio.org/guidelines-surveys/esc-guidelines/GuidelinesDocuments/Guidelines_Univ_Def_Myocardial_Infarc_FT.pdf

2. Acute Myocardial Infarction in patients presenting with ST-segment elevation (Management of). European Heart Journal, 2012;33:2569-2619- doi:10.1093/eurheartj/ehs215 Disponível em: http://www.escardio.org/guidelines-surveys/esc guidelines/GuidelinesDocuments/Guidelines_AMI_STEMI.pdf

3. Acute Coronary Syndromes (ACS) in patients presenting without persistent ST-segment elevation (Management of). ESC Clinical Practice Guidelines.oi:10.1093/eurheartj/ehr236 - EHJ 2011; 32:2999-3054 Disponível em: http://eurheartj.oxfordjournals.org/content/32/23/2999.full.pdf

4. 2010 American Heart Association Guidelines for Cardiopulmonary Resuscitation and Emergency Cardiovascular Care Science. Diretriz da "American Heart Association" Disponível em: htp://circ.ahajournals.org/content/122/18suppl3.toc

5. SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA. SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA. SOCIEDADE BRASILEIRA DE REUMATOLOGIA. Diretrizes brasileiras para diagnóstico, tratamento e prevenção da febre reumática.

Disponível em: http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2009/diretrizfebrereumatica93supl04.pdf

6- CIRURGIA GERAL

1. Resposta endócrina e metabólica ao trauma. 2. Líquidos, eletrólitos e choque. 3. Princípios hematológicos e da coagulação em cirurgia. 4. Nutrição em cirurgia. 5. Cicatrização das feridas. 6. Preparo pré-operatório. 7. Cuidados pós-operatórios; 8. Infecções cirúrgicas. 9. Complicações cirúrgicas. 10. Tratamento cirúrgico da obesidade mórbida. 11. Princípios de anestesiologia. 12. Princípios de cirurgia minimamente invasiva. 13. Uso de novas tecnologias em cirurgia. 14. Atendimento inicial ao politraumatizado - ATLS. 15. Traumatismo abdominal, torácico, cervical e de seus órgãos internos. 16 Queimaduras. 17. Hemorragia digestiva alta e baixa. 18. Abdome agudo. 19. Doenças cirúrgicas do esôfago, estômago e duodeno. 20. Doenças cirúrgicas do fígado, pâncreas e vias biliares. 21. Doenças cirúrgicas do intestino delgado, cólon, apêndice e reto. 22. Doenças cirúrgicas da tireoide e paratireoides. 23. Doenças cirúrgicas das suprarrenais. 24. Doenças cirúrgicas do baço. 25. Cuidados cirúrgicos em terapia intensiva. 26. Princípios de oncologia clínica e cirúrgica. 27. Hérnias e doenças da parede abdominal. 28. Princípios de radiologia intervencionista e ultrassonografia. 29. Cirurgia em pacientes especiais - idoso, criança, gravidez e imunossuprimido. 30. Princípios de técnica cirúrgica.

Referência bibliográfica:

SABISTON - Tratado de Cirurgia. 1ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

MAINGOT, Rodney. Operações abdominais. 11. ed. Rio de Janeiro: A Casa do Livro Ltda., 2011.

MATTOX, Kenneth L.; FELICIANO, David V.; MOORE, Ernest Eugene. Trauma. 6. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2008.

ZOLLINGER, Jr; ZOLLINGER, Robert. Atlas de operações cirúrgicas. 8. ed. São Paulo: Ed. Guanabara Koogan, 2005.

FREIRE, Evandro.Trauma: a doença dos séculos. Edição única. Rio de Janeiro: Atheneu, 2001.

7- CIRURGIA PEDIÁTRICA

1. Traumas: lesões toráxicas, lesões abdominais, lesões do trato gênito-urinário, lesões das partes moles e lesões das ações térmicas. 2. Oncologia pediátrica: Princípios de oncologia, epidemiologia, bioquímica tumoral, métodos diagnóstico, quimioterapia e indicações de radioterapia. Técnicas de biópsia para crianças, estadiamento tumoral, tumor de Wilms, neuroblástoma, tumores hepáticos, rabidomiossarcornas, teratornas e outros tumores de células geminadas, linfomas, tumores ovarianos e tumores testiculares. 3. Cabeça e pescoço: nódulos linfáticos, cistos, fístulas e sinus do pescoço e cabeça, fenda cervical mediana, torcicolos congênitos e lesões da tireoide e paratireoides. 4. Tórax: pectus excavatum, pectus carinatum, síndrome de Poland, defeitos do esterno, hérnia e eventração diafragmática, cistos e tumores benignos do mediastino, enfisema lobar congênito, estenoses brônquicas e traqueais, cisto broncogênico, sequestração pulmonar, má formação adenomatoide cística, processos infecciosos pleuropulmonares, bronquiectasias, tumores pulmonares benignos, tumores pulmonares malignos, tratamento das metástases pulmonares, ruptura e perfuração do esôfago, anomalias congênitas do esôfago, lesões cáusticas com estenose esofágica, cirurgia de recomposição ou de substituição do esôfago, distúrbios funcionais do esôfago e refluxo gastroesofágico. 5. Abdômen: onfalocele e gastrosquise. Remanescente do conduto ônfalo-mesentérico, hérnia umbilical, hérnia inguinal e hidrocele, hérnia crural, criptorquia, torsão de testículo e varicocele, estenose hipertrófica de piloro, úlcera péptica e outras condições gástricas, estenose e atresia duedonais, atresia de piloro, úlcera péptica e outras condições gástricas, estenoses e atresia duedonais, atresia e estenose jejuno-ileias, íleo meconial, divertículo de Meckel, invaginação intestinal, distúrbios de rotação e fixação intestinal, outras causas de obstrução intestinal, síndrome do intestino curto, endoscopia gastrointestinal, sangramento gastrointestinal, duplicações gastrointestinais, cistos mesentéricos, ascites, doenças polipoides do trato gastrointestinal, enterocolite necrotisante, ascites, doença de Crohn, colite ulcerativa, peritonite primária, estomas do delgado e do colo, atresia, estenose e outras obstruções do colo, apendicite, doença de Hirschsprung, anomalias anorretais, constipação, prolapso retal, fissura anal, abscesso perirretal e perianal, tumores coloretais, icterícia no bebê, atresia biliar e outras obstruções, cisto de colédoco, doença da vesícula biliar e infecções hepáticas, tumores não malignos do fígado, pancreatites, cistos e pseudocistos do pâncreas, hiperinsulinismo, adenomas pancreáticos, indicações de esplenectomia, doenças de Gausher, doença de Hodgkin, tumores do baço, cistos do baço, abscessos do baço, pós-esplenectomia - sepses. Trauma do baço, técnica de esplenectomia, feocromocitoma, lesões corticais das suprarrenais, tumores virilizantes das suprarrenais, tumores femininizantes das suprarrenais, hiperaldosteronismo, tumores císticos e do estroma suprarrenal e insuficiência suprarrenal. 6. Sistema genitourinário: agenesia renal, ectopia renal, rim em ferradura, fusão ectópica cruzada, rim multicístico, displasia renal, rim policístico, rim glomerulocístico, rim disgenético, anomalias da função pieloureteral, persistência de úraco, abscesso renal, refluxo vesicoureteral, litíase urinária e trombose da veia renal. Duplicação ureteral e ureteroceles, mega ureter, síndrome de Prune-Belly, bexiga neuropática, técnicas para corrigir deficiências da bexiga, consequências e complicações, extrofia da bexiga, extrofia de cloaca, hipospádias, fimose, estenose de meato uretral, sinéquia vulva, divertículo uretral em meninas, estenoses uretrais em meninas, válvula de uretra anterior, divertículo uretral anterior, válvula de uretra posterior, megalouretra, pólipos uretrais, obstrução do colo vesical, agenesia de pênis, duplicação uretral masculina, duplicação peniana, duplicação uretral feminina, torsão peniana, transposição penoescrotal e escroto ectópico, genitália ambígua no recém-nato e anomalias do trato genital feminino. 7. Pele, tecidos moles e vasos sanguíneos: tumores de origem fibroblástica e miofibroblástica, tumores de origem fibrohistiocística, tumores de origem lipomatosa, tumores de origem miogênica, tumores de origem neurogênica, tumores de origem de células pigmentadas, tumores de origem vascular, hemangiomas e malformações, distúrbios arteriais - síndromes oclusivas, hipertensão renovascular, distúrbios venosos na infância, distúrbios linfáticos, quilotórax congênito, linfangiomas, cistos linfáticos retroperitoniais e mesentéricos, ascite quilosa, malformações linfáticas de vários órgãos e linfedema.

Referência bibliográfica:

O`NELL Jr., James A.; ROWE, Marc I.; GROSFELD, Jay L.; FONKALSRUD ,Eric W.; CORAN, Arnold G. Pediatric Surgery. 6. ed. Mosby, 2012.

CARNEVALE, José; SILVEIRA, Antônio E. da; MIRANDA, Edinaldo G . de; TIBÚRCIO, Moacyr. Tratado de Urologia Pediátrica. 1. ed. Editora Esparta, 2013.

08 - CIRURGIA PLÁSTICA

1. Cirurgia plástica geral: anatomia e fisiopatologia normais da pele. Transplantes de tecidos, implantes. Retalhos musculares, musculocutâneos e fasciocutâneos. Cicatrização das feridas - Queloides e cicatrizes hipertróficas. Tumores cutâneos (benignos e malignos). Embriologia das malformações congênitas. Microcirurgia - Princípios gerais. 1.1.Queimaduras: Conceitos e classificações. Fisiopatologia - resposta metabólica do queimado. Queimado - fase aguda. Queimado - fase crônica. Tratamento local - técnicas, táticas cirúrgicas e sequelas. Queimaduras por diferentes agentes. Queimaduras em crianças. Queimaduras de face. Queimaduras da mão. 2. Cabeça e pescoço: anatomia básica. Reconstrução das diferentes regiões da cabeça e pescoço. Traumatismo de partes moles. Fraturas da maxila e mandíbula. Fraturas do zigomático e orbitais. Fraturas múltiplas e complexas da face. Fissuras faciais. Fissuras labiais - queiloplastias. Fissura platina - palatoplastia. Sequelas das quiloplastias e palatoplastias. Deformidades congênitas e adquiridas da orelha. Reconstrução de orelha. Paralisia facial. A microcirurgia na reconstrução da cabeça e pescoço. 2.1. Região nasal: anatomia do nariz. O nariz do paciente fissurado. Rinosseptolastias e laterorrinias. Nariz negroide. Tumores nasais e rinofima. Reconstrução parcial e total do nariz. Fratura nasal. 2.2. Região orbital: anatomia da órbita contendo cavitário. Ptose palpebral. Reconstrução parcial e total das pálpebras. Ectrópio, entrópio e lagoftalmo.Tratamento cirúrgico das exoftalmias. Deformidades congênitas das pálpebras. 3. Membro superior e mão: anatomia funcional e cirúrgica da mão. Propedêutica da mão. Princípios gerais do tratamento da mão. Tratamento das sequelas de traumatismos de mão. Contratura de Dupuytren e Volkmann. Lesões neurotendinosas do membro superior. Tumores de mão - princípios básicos. Microcirurgia na reconstrução da mão. Reconstrução de membro superior. 4. Tronco e membro inferiores: anatomia cirúrgica do tronco e do membro inferior. Conduta nos esmagamentos de membro inferior. Úlceras de pressão e úlceras neurovasculares. Reconstrução de membros inferiores. 5. Aparelho urogenital: hipospadias, epispadias e extrofia de bexiga. Reconstrução do aparelho genital feminino. Reconstrução escrotal. Cirurgia do intersexo. 6. Região mamária: ginecomastia, amastia e polimastia. Noções gerais de tumores da mama. Deformidades da glândula mamária. Reconstrução imediata e tardia da mama. 7. Cirurgia estética: 7.1. Face e pescoço: anatomia aplicada à ritidoplastia. Ritidoplastia facial. Procedimentos ancilares. Ritidoplastia frontal. Ritidoplastia cervical. Peeling químico. Dermabrasão e ritidoplastia facial. Blefaroplastias. Ritidoplastia secundária e ritidoplastia em homens. Osteotomias estéticas da face. Rinoplastia - princípios gerais e técnicas. Calvície e métodos de correção. 7.2. Lipodistrofias e lipoaspiração: lipoaspiração e enxerto de gordura. Lipodistrofias dos membros superiores e inferiores. Lipodistrofias da face, do tronco e do abdome. 7.3. Glândula mamária: ptose mamária - correção cirúrgica. Mastoplastia de aumento. Mastoplastia redutora. 7.4. Abdome: Abdominoplastias. Plástica umbilical. 8. Programa complementar de cirurgia plástica: cirurgia plástica na criança; expansores cutâneos; anestesia em cirurgia plástica; substâncias aloplásticas em cirurgia plástica.

Referência bibliográfica:

CARREIRÃO, S. LIVRO DA SBCP, Cirurgia plástica. São Paulo: Atheneu, 2005.

GRABB, Smith`s. Cirurgia Plástica - Charles H. Thorne. 6. ed. [ s. l. ]: Guanabara Koogan, 2009.

MÉLEGA, J.M. Cirurgia Plástica, Fundamento e Arte. 04 (quatro) volumes:

1-Princípios Gerais. MEDSI, Rio de Janeiro, 2002.

2- Cirurgia Reparadora de Cabeça e Pescoço. MEDSI, Rio de Janeiro, 2002.

3-Cirurgia Estética, MEDSI, Rio de Janeiro, 2003.

4-Cirurgia reparadora de tronco e membros. MEDSI, Rio de Janeiro, 2004.

BIJOS, P. Microcirurgia Reconstrutiva. [ s. l. ]: Atheneu, 2006.

BROWN. Manual de Cirurgia Plástica de Michigan. [ s. l. ]: Di Livros, 2006.

CARREIRÃO, S.; LESSA, S.; ZANINI, S.A. Tratamento das fissuras Labiopalatinas. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 1996.

FRANCO, T. Princípios de Cirurgia Plástica. Rio de Janeiro: Atheneu, 2002.

GREEN, D.P. Greens Operative Hand Surgery. 5. ed. [ s. l. ]: Churchill Livingstone, 2005.

LIMA e col. Tratamento de Queimaduras. 2. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2009.

MATHES. Plastic Surgery. 2 ed. 08 volumes:

1- General Principles. Saunders, 2006

2 -The Head and Neck Part I. Saunders, 2006

3 -The Head and Neck Part II . Saunders, 2006

4 - Pediatric Plastic Surgery. Saunders, 2006

5 - Tumors of the Head and Neck and Skin. Saunders, 2006

6 - Trunk and Lower Extremities. Saunders, 2006

7 - The Hand and Upper limb Part I. Saunders, 2006

8 -The Hand and Upper Limb Part II. Saunders, 2006

MC CORD C., CODNER. Eye Lid and Periorbital Surgery. 1. ed. [ s. l. ]: Quality Medical Publishing, 2008. 02 volumes

PONTES, R. Abdominoplastia. [ s. l. ]: Revinter, 2004.

REES, T.D.; LATRENTA, G.S. Aesthetic Plastic Surgery. [ s. l. ]: Saunders, 1994.

BOSTWICK'S Plastic and Reconstructive Breast Surgery. 3. ed. [ s. l. ]: Quality Medical Publishing Inc, 2010

09 - CIRURGIA TORÁCICA

1. Anatomia do tórax. 2.Pré e pós-operatório em cirurgia torácica. 3.Anestesia em cirurgia torácica. 4.Propedêutica diagnóstica. 5.Diagnóstico por imagem. 6. Endoscopia respiratória diagnóstica e terapêutica. 7.Incisões cervico­torácicas. 8. Supurações pleuropulmonares. 9.Enfisema pulmonar e bronquiectasias. 10. Doenças intersticiais do pulmão. 11.Pneumotórax. 12.Tumores do mediastino. 13. Estadiamento cirúrgico do mediastino. 14.Tratamento cirúrgico dos derrames pleurais e pericárdicos neoplásicos. 15.Cirurgia do diafragma. 16.Deformidades congênitas do tórax. 17.Trauma torácico. 18.Tratamento cirúrgico da tuberculose. 19.Tumores pulmonares. 20.Quimioterapia e radioterapia. 21.Esôfago: Doenças benignas, malignas e trauma. 22.Transplante pulmonar. 23.Cirurgia da traqueia. 24.Ressecções pulmonares. 25.Analgesia em cirurgia torácica 26.Bronquiectasias 27.Abscesso pulmonar 28.Janela pericárdica indicações e técnicas.

Referência bibliográfica:

PEARSON, F. G and cols. Pearson's thoracic & esophageal surgery. 3. ed. Churchill Livingstone/ Elsevier, 2008.

SHIELDS, Thomas W. and cols. General thoracic surgery. 7. ed. Williams & Wilkins, 2009.

DETTERBECK, F.C. and cols. Diagnosis and treatment of lung cancer: An Evidence-Based Guide for the Practicing Clinician. WB Saunders, 2001.

SAAD Jr. Roberto; CARVALHO, Walter Roriz de, XIMENES NETTO, Manoel; FORTE, Vicente. Cirurgia Torácica Geral. 2. ed. revista e ampliada. 2 volumes. Editora Atheneu SBCT e CBC, 2011.

10 - CIRURGIA VASCULAR

1. O exame clínico do paciente vascular. 2.Anatomia médico-cirúrgica do sistema vascular. 3.Métodos não invasivos no diagnóstico das doenças vasculares. 4.Vias de acesso mais utilizadas na cirurgia vascular. 5.Terapia clínica e medicamentosa. 6.Angiografias, tomografias e ressonâncias. 7.Insuficiência arterial crônica das extremidades. 8.Vasculites na prática angiológica. 9.Arteriopatias vasomotoras. 10.Aneurismas. 11.Síndromes do desfiladeiro cervical. 12.Simpatectomias-neurotripsias 13.Insuficiência vascular cerebral extracraniana. 14.Insuficiência vascular visceral. 15.Pé diabético. 16.Amputações. 17.Hipertensão renovascular. 18.Doença tromboembólica venosa. 19.Varizes dos membros inferiores. 20.Insuficiência venosa crônica. 21.Linfangite e erisipela. 22.Linfedemas. 23.Úlceras de perna. 24.Angiodisplasias. 25.Oclusões arteriais agudas. 26.Trauma vascular. 27.Acessos vasculares. 28.Aspectos vasculares nos transplantes. 29.Terapêutica anticoagulante, fibrinolítica e antiplaquetária. 25.Tratamento por técnicas endovasculares.

Referência bibliográfica:

BRITO, CJ e cols. Cirurgia Vascular. 2. ed. Rio de Janeiro: Ed. Revinter, 2008.

MAFFEI, FHA e cols. Doenças Vasculares Periféricas. 4. ed. Rio de Janeiro: Dilivros, 2009.

ROSSI, M e cols. Trauma Vascular. 1. ed. Rio de Janeiro: Ed. Revinter, 2006.

11 - CLÍNICA MÉDICA

1. Cardiologia: Parada cardiorrespiratória. Hipertensão arterial. Insuficiência Cardíaca. Edema agudo de pulmão. Tromboembolismo venoso. Emergências em valvopatias e periocardiopatias. Síndromes coronarianas agudas. Doença vascular hipertensiva. Doenças da aorta. Cor pulmonale. Choque. Arritmias cardíacas. 2. Pneumologia: Asma. Pneumonias. Faringite, sinusite e otite. Doença intersticial pulmonar. DPOC. SARA. Hipertensão pulmonar. Neoplasia pulmonar. Insuficiência respiratória aguda e insuficiência respiratória crônica agudizada. Doenças da pleura, mediastino e diafragma. Pneumoconioses. 3.Nefrologia: Insuficiência renal aguda. Insuficiência renal crônica. Terapia dialítica. Glomerulopatias. Doenças tubulointersticiais. Doença vascular renal. Nefrolitíase. Cistite, pielonefrite e prostatite. Obstrução do trato urinário. Distúrbios hidroeletrolíticos e ácido básicos. 4.Gastroenterologia: Hepatites agudas e crônicas. Insuficiência hepática. Gastrites. Doença ulcerosa péptica. Obstrução intestinal. Doença inflamatória intestinal. Peritonite. Cirrose. Diarreia aguda. Pancreatite aguda e crônica. Doenças do esôfago. Doenças da vesícula e vias biliares. Hemorragia digestiva alta e baixa. Neoplasia do tubo gastrointestinal. 5.Endocrinologia e metabolismo: Desordens da glândula tireoide. Desordens do córtex adrenal. Feocromocitoma. Desordens da hipófise. Diabetes mellitus. Cetoacidose diabética. Coma hiperosmolar. Hipoglicemia. Doença de Wilson. Hemocromatose. Desordens da glândula paratireoide. Osteoporose. 6.Neurologia: Doenças cerebrovasculares. Tumores cerebrais. Convulsões e epilepsia. Cefaleias. Hemorragia subaracnóidea. Meningite, encefalite e abscesso cerebral. Desordens da medula espinhal. TRM. TCE. Esclerose múltipla. Síndrome de Guillain­Barré. Miastenia Gravis. 7.Doenças do sistema imunológico: Lúpus eritematoso sistêmico. Artrite reumatoide. Dermatomiosite e polimiosite. Vasculites. Sarcoidose. Amiloidose. Esclerodermia. Síndrome de Behçet. Síndrome Sjogren. Gota. Anafilaxia. 8.Infectologia: Sepse. Terapia antimicrobiana. SIDA. Endocardite. 9.Doenças causadas por bactérias gram-positivas. Infecções virais. Doenças causadas por bactérias gram-negativas. Doenças causadas por espiroquetas. Doenças causadas por Micobactérias. Leshimaniose. Doença de Chagas. Verminoses. Doenças fúngicas. Doenças causadas por Rickettsia, Mycoplasma e Chlamydia. Malária. DST. Leptospirose. Infecções hospitalares. 9.Envenenamentos e acidentes: Afogamento. Intoxicações exógenas. Traumas. 10.Hematologia: Anemias. Leucemias. Linfomas. Desordens da coagulação. Terapia transfusional.

Referência bibliográfica:

GOLDMAN and AUSIELLO. Cecil textbook of medicine. 23nd Ed. Philadelphia: W. B. Saunders, 2007.

KASPER, BRAUNWALD, FAUCI, HAUSER, LONGO, JAMESON and ISSELBACHER. Harrison´s principles of internal medicine. 17nd Ed. New York: McGraw-Hill, 2008.

BRASIL. Manual de Controle da Tuberculose no Brasil. Programa Nacional de Controle da Tuberculose. Brasília: Ministério da Saúde, 2010. Acessível em: portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/manualde_recomendacoes_controle_tb_novo.pdf

SECRETARIA DE SAÚDE E DEFESA CIVIL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. Protocolos Dengue:diagnóstico e tratamento. Edição: novembro de 2010, versão 1.0. Disponível em: cremerj.org.br/download/354.pdf

12 - COLOPROCTOLOGIA

1. Infecção na cirurgia coloproctológica. 2. Anatomia e fisiologia do cólon, reto e ânus. 3. Cirurgia videolaparoscópica colorretal. 4. Métodos diagnósticos em Coloproctologia. 5. Doença hemorroidária. 6. Abscessos e fístulas anorretais. 7. Fissura anal. 8. Hidradenite supurativa. 9. Doença pilonidal sacrococcígea. 10. Prurido anal. 11. Doenças sexualmente transmissíveis em Coloproctologia. 12. Prolapso e procidência do reto. 13. Incontinência anal. 14. Obstrução intestinal. 15. Pólipos e síndromes polipoides do intestino grosso. 16. Genética e câncer colorretal. 17. Rastreamento e prevenção do câncer colorretal. 18. Câncer do cólon. 19. Câncer do reto. 20. Câncer do ânus. 21. Megacólon chagásico. 22. Doença de Crohn. 23. Retocolite ulcerativa inespecífica. 24. Doença isquêmica do cólon e reto. 25. Doença diverticular do cólon. 26. Hemorragia digestiva baixa. 27. Colostomias e ileostomias. 28. Síndrome do intestino irritável.

Referência bibliográfica:

BECK,D.E.; ROBERTS,P.L.; SACLARIDES, T.J.; SENAGORE, A.J.; STAMOS, M.J.; WEXNER, S.D. The ASCRS Textbook of colon and Rectal Surgery. 2 .ed. 2011.

CAMPOS, FGCM; REGADAS, FSP; PINHO, M de S.Tratado de Coloproctologia. São Paulo: Atheneu, 2012.

13 - DERMATOLOGIA

1. Anatomia, fisiologia, embriologia e imunologia da pele. 2.Semiologia dermatológica. 3.Discromias. 4.Dermatoses eritematoescamosas. 5.Dermatoses papulopruriginosas. 6.Dermatoses vesicobolhosas. 7.Erupções eczematosas. 8.Dermatoses neutrofílicas. 9.Dermatoses ocupacionais. 10.Dermatoses atróficas e escleróticas. 11.Pruridos e urticárias. 12.Púrpuras e afecções vasculares. 13.Hipodermites e lipodistrofias.14. Dermatoses do período gestacional. 15.Doenças de pele do neonato. 16.Acne e doenças afins. 17.Afecções dos pelos. 18.Alterações das unhas. 19.Genodermatoses. 20.Doenças da cavidade oral. 21.Dermatoviroses. 22.Infecções bacterianas da pele. 23.Micobacterioses. 24.Micoses superficiais. 25.Micoses profundas. 26.Dermatoses zooparasitárias. 27.Leishmaniose. 28.Doenças de pele associadas com o vírus da Imunodeficiência Humana - AIDS. 29.Doenças sexualmente transmissíveis. 30.Hanseníase. 31.Imunodeficiências primárias. 32.Doenças do tecido conjuntivo. 33.Manifestações cutâneas de doenças sistêmicas. 34.Inflamações e granulomas não infecciosos. 35.Dermatoses metabólicas e deficiências nutricionais. 36.Psicodermatoses. 37.Farmacodermias. 38.Fotodermatoses. 39.Carcinogênese e dermatoses pré-cancerosas. 40.Neoplasias malignas e benignas da pele. 41.Manifestações cutâneas paraneoplásicas. 42.Terapêutica em dermatologia. 43.Procedimentos em cirurgia dermatológica.

Referência bibliográfica:

AZULAY, R.D.; AZULAY, D.R.; AZULAY- ABULAFIA, L. Dermatologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

SAMPAIO, S.A.P.; RIVITTI, E.A. Dermatologia. 3. ed. São Paulo: Artes Médicas Ltda, 2008.

BOLOGNIA, J.L.; JORIZZO, J.L.; RAPINI, R.P. Dermatology. 2nd ed. London: Mosby, 2008.

BURNS, T.; BREATHNACH, S.; COX, N.; GRIFFITHS, editors. Rook's textbook of dermatology. 8nd ed. New York: Blackwell Science, 2010.

ELDER D.E.; ELENITSAS R.; JOHNSON, Jr. B. et al. Lever's histopathology of the skin. 10th ed. Philadelphia: Lippiticout, 2009.

WOLFF, K.; GOLDSMITH, L.A.; KATZ, S.I. et al. Fitzpatrick's Dermatology in General Medicine. 7th ed. New York: MacGraw Hill, 2008.

BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de controle das doenças sexualmente transmissíveis. 4. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. [Acesso em 12 de abril de 2013] Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manualcontroledasdst.pdf

BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de vigilância da leishmaniose tegumentar americana. 2. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2007. [Acesso em 12 de abril de 2013]. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/manuallta2ed.pdf

BRASIL. Ministério da Saúde. Guia para controle da hanseníase. Brasília: Ministério da Saúde, 2002. [Acesso em 12 de abril de 2013]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guiadehanseniase.pdf

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 3.125, de 7 de outubro de 2010. Aprova as Diretrizes para Vigilância, Atenção e Controle da Hanseníase. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 15 outubro 2010. Seção 1, p. 55-60. [Acesso em 12 de abril de 2013].Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/portarian3125hanseniase2010.pdf

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Dermatoses Ocupacionais. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2006. [Acesso em 12 de abril de 2013]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/060553M.pdf

14 - ENDOCRINOLOGIA E METABOLOGIA

1. Hipotálamo-hipófise: Tumores hipofisários, hipopituitarismo, amenorréia, acromegalia, puberdade precoce e atrasada, síndromes poliúricas: diabetes Insipidus e SIADH (síndrome de secreção inapropriada de hormônio anti-diurético). 2.Tiróide: Hipo e hipertiroidismo, Bócios difuso e nodulares, Malignidades. 3.Paratiroide: hiperfunção e hipofunção, distúrbios do metabolismo mineral. 4.Pâncreas: Diabetes e suas complicações agudas e crônicas, hipoglicemias. 5.Adrenal ou suprarrenal: síndrome de Cushing, doença de Addison, hiperplasia congênita, hiperaldosteronismo, feocromocitoma, hipertensão endócrina. 6.Distúrbios ovarianos e testiculares: disfunção erétil, infertilidade, síndrome de ovários policísticos. 7.Distúrbios Alimentares: obesidade, anorexia nervosa, Bulimia. 8.Distúrbios poliendócrinos: neoplasia endócrina múltipla, síndrome carcinoide.

Referência bibliográfica:

VILAR, Lúcio. Endocrinologia Clínica. 5. ed. Rio de Janeiro: Editora Gen/Guanabara Koogan, 2013.

GREENSPAN, Francis; SHOBACK, Dolores; GARDNER, David G. Endocrinologia Básica e Clínica de Greenspan. 9ª ed. (em português). São Paulo: Editora Artmed, 2013.

SBD. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes . Edição 2012-2013. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012,2013. Disponível no site da SBD: www.diabetes.org.br

MCPHEE, Stephen J.; PAPADAKIS, Maxine A. t. ex.: 2 (Ed.). Current medical diagnosis & treatment. 51 ed. New York, U.S.A.: McGraw Hill, 2012. XVIII, 1867 p. (Lange medical book).

15 - ENDOSCOPIA

I . Aspectos Gerais: 1. Estruturação de um serviço de endoscopia digestiva. 2. Legislação e normas vigentes. 3. Preparo da sala de exames e do paciente. 4. Reprocessamento e armazemanento de equipamentos e acessórios. 5. Endoscopia digestiva alta e baixa, retossigmoidoscopia, enteroscopia, cápsula endoscópica, colangiopancreatografia endoscópica retrógrada, ultrasson endoscópico: equipamentos e acessórios, indicações e contraindicações, orientações pré e pós-exame endoscópico, complicações dos procedimentos endoscópicos; 6. Sedação e monitorização; 7. Cromoscopia real e virtual. II. Esôfago: 1. Doença do refluxo gastroesofágico e esôfago de Barrett; 2. Esofagite: cáustica, eosinofilica, infecciosa, medicamentosa, actínica; 3. Distúrbios motores de esôfago: distúrbios da deglutição. Distúrbios primários e secundários do esôfago e megaesôfago ; 4. Anéis, membranas, diverticulares e hérnias; 5. Afecções congênitas do esôfago; 6. Corpo estranho; 7. Divertículos esofágicos e faringoesofagicos; 8. Estenoses benignas e malignas do esôfago; 9. Lesões benignas e malignas do esôfago; 10. Tratamento endoscópica das fístulas traqueoesofagianas. III. Estômago e Duodeno: 1. Gastrites e gastropatias; 2. Úlcera péptica; 3. Tumores benignos e malignos do estômago e duodeno; 4. Corpo estranho; 5. Estômago operado; 6. Tumores subepiteliais; 7. Lesões vasculares; 8. Gastrostomia endoscópica percutânea; 9. Endoscopia na obesidade. IV. Intestino delgado: 1. Jejunostomia endoscópica (jpeg); 2. Afecções do intestino delgado. V. Cólon e reto: 1. Rastreamento de câncer colorretal; 2. Pólipos e poliposes. 3. Técnicas de polipectomia. 4. Lesões superficiais: diagnóstico e tratamento. 5. Câncer de cólon avançado. 6. Doença diverticular dos cólons. 7. Doença inflamatória intestinal. 8. Colopatias: isquêmica, infecciosa, actínica. 9. Lesões vasculares. 10. Lesões subepiteliais dos cólons. 11. Terapêutica das estenoses, obstruções e pseudo-obstrução colônica. 12. Corpo estranho. 13. Exame endoscópico das doenças do reto distal e canal anal. VI. Vias biliares e pâncreas: 1. Cateterismo e esfincterotomia. 2. Coledocolitíase. 3. Colangite aguda. 4. Colangite esclerosante primária. 5. Tumores de papila. 6. Tumores de vias biliares. 7. Tratamento endoscópico das estenoses pós-cirúrgicas da via biliar. 8. Cistos de colédoco e cálculos intra-hepáticos. 9. Pancreatite aguda e crônica. 10. Tumores de pâncreas. 11. Diagnóstico e tratamento das anomalias pancreáticas e da via biliar. VII. Hemorragia digestiva: 1. Abordagem ao paciente com hemorragia digestiva. 2. Hemorragia digestiva alta: varicosa e não varicosa. 3. Hemorragia digestiva do intestino médio. 4. Hemorragia digestiva baixa.

Referência bibliográfica:

YAMADA, T. and col. Textbook of Gastroenterology. 4. ed. Wiley-Blackwell. GASTROINTESTINAL ENDOSCOPY - Oficial Journal of ASGE. 2008-2013.

FUJITA, R.; TAKAHASHI , H. Gastrointestinal cancer atlas for endoscopic therapy. Springer, 2009.

SIVAK. Gastrointestinal endoscopy. 2. ed. WB Saunders Company, jan. 2000.

SOBED. Endoscopia Digestiva - Diagnóstico e Tratamento. Rio de Janeiro: Revinter, 2013.

ASGE. Diretrizes da Sociedade Americana de Endoscopia Digestiva (ASGE). Disponível no site da Sociedade (ASGE) www.asge.org.

16 - GASTROENTEROLOGIA

I . Fígado: 1. Fisiologia e metabolismo. 2. Anomalias congênitas. 3. Doenças metabólicas. 4. Hepatites: virais, causadas por drogas, alcoólicas, autoimunes. 5. Doença alcoólica do fígado. 6. Hipertensão porta. 7. Cirrose hepática e suas complicações. 8. Manifestações hepáticas das doenças sistêmicas. 9. Tumores hepáticos. II. Pâncreas: 1. Fisiologia e testes secretórios. 2. Pancreatite aguda e crônica. 3. Tumores pancreáticos. 4. Métodos de diagnóstico. III. Esôfago: 1. Fisiologia. 2. D.R.G.E - Diagnóstico e tratamento: esofagites, esôfago de Barrett. 3. Tumores; neoplasias. 4. Infecções. 5. Doenças vasculares que afetam o tubo digestivo. 6. Radiação, medicamentos, traumas. 7. Anatomia e anomalias congênitas: esôfago - estômago - duodeno. IV. Estômago e Duodeno: 1. Fisiologia. 2. Atipias mucosas. 3. Doença ulcerosa. 4. Hemorragia digestiva alta. 5. Tumores - neoplasias. 6. Síndrome de Zollinger-Ellison e outros distúrbios hipersecretórios. 7. Doença de Ménétrier. 8. Outros tipos de gastrite e gastropatia. V. Intestino Delgado: 1. Fisiologia; 2. Síndromes disabsortivas. 3. Doença inflamatória intestinal. 4. Doença celíaca. VI. Intestino Grosso: 1. Fisiologia; 2. Doença inflamatória intestinal. 3. Doença diverticular do cólon. 4. Tumores e neoplasias do colon. 5. Polipose intestinal. 6. Doenças diarreicas. 7. Síndromes neoplásticas. 8. Doenças infecciosas colônicas. 9. Hemorragia digestiva baixa. 10. Constipação. VII. Vias Biliares: 1. Doença calculosa da vesícula e vias biliares. 2. Tumores das vias biliares. 3. Doenças congênitas das vias biliares. 4. Colangite esclerosante.

Referência bibliográfica:

DANI, Renato. Gastroenterologia Essencial. 4. ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan., 2011.

GREENBERGER, Norton; BLUMBERG, Richard and BURAKOFF, Robert. Current Diagnosis & Treatment Gastroenterology, Hepatology, & Endoscopy. 1.ed. McGraw-Hill, LANGE, 2009.

FELDMAN, Mark; FRIEDMAN, Lawrence S.; BRANDT, Lawrence J. Sleisenger and Fordtran's Gastrointestinal and Liver Disease: Pathophysiology, Diagnosis, Management. 9. ed. Expert Consult Premium Edition: Saunders, 2010.

17 - GERIATRIA

1. Transição demográfica e epidemiológica. 2. Fisiologia do envelhecimento / Teorias do envelhecimento. 3. Política nacional do Idoso. 4. Prevenção e promoção da saúde. 5. Geriatria básica. 6. Exames complementares e instrumentos de avaliação. 7. Distúrbio hidroeletrolítico. 8. Demências. 9. Delirium. 10. Depressão e ansiedade. 11. Síndromes parkinsonianas, tremor essencial, Doença de Parkinson. 12. Aterosclerose, Fatores de risco cardiovascular 13. Doenças cerebrovasculares: Acidente vascular cerebral isquêmico e hemorrágico. 14 Cardiologia: Hipertensão arterial sistêmica, insuficiência cardíaca, doença arterial coronária, arritmias, doença arterial periférica, doenças da carótida, valvulopatias, endocardite, cardiomiopatias, hipotensão arterial, síncope. 15. Pneumologia: pneumonias, doença pulmonar obstrutiva crônica, embolia pulmonar, tuberculose. 16.Endocrinologia: diabetes mellitus, doenças da tireoide, síndrome metabólica, obesidade, climatério, sexualidade. 17.Gastroenterologia: doenças do esôfago, gastrites, úlceras péptica e gástrica, doenças do fígado, doenças dos intestinos, doenças da vesícula e vias biliares. 18.Urologia e nefrologia: hiperplasia prostática, prostatite, disfunção erétil, insuficiência renal, incontinência urinária. 19.Doenças osteomioarticulares: osteoporose, osteomalácia, osteoartrite, artrite reumatoide, doença de Paget, fibromialgia. 20. Instabilidade postural e quedas. 21.Imobilidade e úlceras por pressão. 22. Doenças dos órgãos dos sentidos. 23.Neoplasias. 24.Anemia / mieloma múltiplo. 25.Infecções e imunizações. 26.Iatrogenia e farmacologia em geriatria. 27. Reabilitação. 28.Equipe multidisciplinar, modalidades de atendimento. 29. Cuidados paliativos ao final da vida.

Referência bibliográfica:

FREITAS, E.V.; PY, L.; NERI, A.L.; CANÇADO, F. A. X.C.; GORZONI, M.L.; DOLL, J. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan (GEN), 2011.

PAPALÉO NETO, M.; BRITO, F. C.; GIACAGLIA, L. R. Tratado de Medicina de Urgência no Idoso. São Paulo: Editora Atheneu, 2010.

PAPALÉO NETTO, M. Tratado de Gerontologia. 2. ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2006.

BOTINO, C.M.; LAKS, J.; BLAY, S. Demência e transtornos cognitivos em idosos. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan (GEN), 2006.

HALTER, J.B.; OUSLANDER, J.G.; TINETTI, M.E.; HIGH, K. P.; ASTHANA, S. Hazzard's - Geriatric Medicine and Gerontology. Sixth Edition. Mcgraw-Hill Companies, 2009.

MORIGUTI, J.C.; LIMA, N.K.C.L.; FERRIOLI, E. Desafios do Diagnóstico Diferencial em Geriatria. São Paulo: Editora Atheneu, 2012.

18 - GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA

Ginecologia

1. Anatomia, fisiologia e embriologia do aparelho genital e da mama. 2. Anamnese, exame ginecológico e exames complementares em Ginecologia e Mastologia. Malformações genitais. Corrimento genital: etiopatogenia, diagnóstico e tratamento. Doenças sexualmente transmissíveis. Doença inflamatória pélvica aguda. Dismenorreia e tensão pré-menstrual. Amenorreia. Hemorragia uterina disfuncional. Prolapsos genitais. Incontinência urinária de esforço. Métodos contraceptivos. Estudo do climatério. Ginecologia infanto-puberal. Patologias benignas do colo uterino. Miomatose uterina. Endometriose: diagnóstico e tratamento. Doenças da vulva. Infertilidade. Lesões precursoras do câncer genital e mamário. Câncer do colo uterino e do endométrio. Tumores malignos e benignos dos ovários. Doença dos ovários policísticos. Lesões benignas e malignas das mamas. Videolaparoscopia e videohisteroscopia.

Referência bibliográfica:

FRITZ, Marc A.; SPEROFF, Leon. Clinical Gynecologic Endocrinology and Infertility. 8. ed. Lippincott Williams & Wilkins, 2011.

ROCK, John A.; JONES III; Howard W. Te Linde's Operative Gynecology. 10. ed. Lippincott Williams & Wilkins, 2012.

SCHORGE,J.O.; SCHAFFER,J.I.; HALVORSON,L.M.; HOFFMAN,B.L.; BRADSHAW,K.D.; CUNNINGHAM,F.G. Williams Gynecology. 1. ed. Estados Unidos: McGraw-Hill, 2008.

BRASIL. Diretrizes brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do útero / Instituto Nacional de Câncer. Coordenação Geral de Ações Estratégicas. Divisão de Apoio à Rede de Atenção Oncológica. Rio de Janeiro: MS-INCA, 2011. Disponível em: http://www1.inca.gov.br/inca/Arquivos/Diretrizesrastreamentocancercoloutero.pdf

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE - OMS. Medical eligibility criteria for contraceptive use. 4. ed. 2009. Disponível no link http://whqlibdoc.who.int/publications/2010/9789241563888eng.pdf

Obstetrícia

1. Anatomia e fisiologia do Sistema Genital. 2. Desenvolvimento embrionário. 3. Feto: Anexos do embrião e do feto. Crescimento e desenvolvimento fetais.Estática fetal. 4. O trajeto (bacia) - Distocias do trajeto. Desproporção céfalo-pélvica. 5. A contratilidade uterina. Discinesias uterinas. 6. A placenta e as membranas. Trocas materno-ovulares. Os hormônios placentáros. Placenta prévia. Descolamento prematuro da placenta. Secundamento patológico. Distocias do cordão umbical. 7. Adaptações do organismo materno à gravidez. 8. Diagnóstico da gravidez. 9. Propedêutica da gravidez. 10. Idade da gestação e data provável do parto. 11. A assistência pré-natal. 12. O mecanismo do parto. Conduta no parto normal e no delivramento. Avaliação intraparto. 13. O parto: estudo clínico e assistência. 14. O puerpério. 15. A lactação. 16. Hiperêmese gravídica. 17. Toxemia gravídica: pré­eclâmpsia, eclampsia e hipertensão gestacional. 18. Abortamento. 19. Prenhez ectópica. 20. Neoplasias trofoblásticas gestacionais. 21. Distúrbios da hemocoagulação. 22. Polidramnia - Oligodramnia. 23. Amniorrexe prematura. 24. Prenhez gemelar. 25. Prematuridade. 26. Gestação de alto risco. 27. Gravidez prolongada. 28. Doença hemolítica perinatal. 29. Aconselhamento genético pré-natal. 30. Câncer genital. As indicações da cirurgia no ciclo gestativo. 31. Sofrimento fetal agudo. 32. Apresentações cefálicas anômalas. 33. Apresentação pélvica e apresentação córmica. 34. Defeitos do tubo neural. Hidrocefalia. 35. Rotura uterina. Laceração do trajeto. 36. Infecção puerperal. 37. Complicações clínicas na gravidez: anemias, diabetes, doenças cardiovasculares, endocrinopatias, nefropatia, síndrome tromboembólica, doença hipertensiva vascular crônica, pneumopatias, doenças gastrointestinais, doenças neurológicas e psiquiátricas, dermatopatias, doenças neoplásicas, doenças sexualmente transmissíveis. 38. Doenças infecciosas. 39. Uso de drogas (medicamentos) na gravidez. 40. Patologia da lactação. 41. Fórcipe. 42. A versão e a extração podal. 43. Versão e extração podal. 44. Embriotomia. 45. Procedimentos para interromper a gravidez. 46. A operação cesariana. 47. Histerectomia - cesárea. Esterilização cirúrgica. Microcesárea. 48. Medicina fetal. 49. Teratologia. Drogas e medicamentos. 50. A mortalidade materna e a perinatal. Obstetrícia médico-legal e forense. Aspectos éticos.

Referência bibliográfica:

CUNNINGHAM, F.Gary; LEVENO, Kenneth J.; BLOOM, Steven L. Williams Obstetrics. 23. ed. McGraw-Hill, 2010.

BRASIL. Recomendações para profilaxia da transmissão vertical do HIV e terapia antirretroviral em gestantes. 5. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2010. Disponível m : www.aids.gov.br)

REZENDE, Jorge; MONTENEGRO, Carlos Antônio B.; REZENDE FILHO, J. Obstetrícia. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

BRASIL. Gestação de alto risco: manual técnico. 5. ed. Brasília, Ministério da Saúde, 2010. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/gestacaoaltorisco.pdf

19 - HOMEOPATIA

I. Filosofia Homeopática: 1.Histórico: Hahnemann- vida e obra. Vitalismo de acordo com Hahnemann: Histórico e Evolução do pensamento vitalista. 2.Similitude: O princípio da similitude na história da medicina ocidental, de Hipócrates até Hahnemann. O trabalho de Hahnemann fundamentando e metodizando a Lei da Similitude para a atuação clínica. 3.Experimentação no homem são: A experimentação no homem são do ponto de vista de Hahnemann. A experimentação patogenética: técnicas; O experimentador são. Categorias de sensibilidade: suscetibilidade, idiossincrasia, intoxicação, hipersensibilidade. Efeitos primário, secundário e alternante das drogas. Autoexperimentação: conceitos, normas, validade. Doença artificial ou medicamentosa: conceitos. 4.Doses mínimas: conceito. A descoberta do seu poder farmacodinâmico dentro da Lei da Similitude. A importância da dinamização das diluições. Efeito primário x secundário. 5. Remédio único: Individualização do doente e do medicamento. 6. A experimentação no homem são, mostrando a unidade do ser e a relação do todo com as suas partes. 6. Doente - doença: histórico do conceito de doença. Visão hahnemaniana sobre o homem, abordando os conceitos de saúde, doente, doença e cura. Mecanismos defensivos e curativos do organismo. 7. Doença aguda: Doença aguda: conceito, caracterização, classificação segundo Hahnemann e Kent; Gênio epidêmico: conceito, caracterização, pesquisa; O quadro agudo como expressão do miasma crônico. 8.Doença crônica: Evolução do conceito de doença em Hahnemann: Syphilis-Sycose-Psora. A prescrição pela similitude com a doença miasmática. A prescrição para o doente antes da concepção miasmática de Hahnemann. A prescrição para o doente dando preferência hierárquica aos sintomas psóricos, de acordo com as doenças crônicas. O pensamento dos seguidores de Hahnemann sobre as doenças crônicas. Influência sobre o conceito de diátese: Psora, Sycose, Syphilis, Tuberculinismo, Cancerinismo. 9.Cura: Conceito e significado. Evolução do conceito. Compreensão das leis de cura. Ideal de cura. Cura no plano dinâmico. Obstáculos à cura. Possibilidades e limitações da homeopatia. Níveis de cura. Similar e Simillimum. 10.Correntes terapêuticas: Unicismo, Pluralismo, Alternismo, Complexismo. Alopatia, Tautopatia, Isopatia, Enantiopatia. Homeopatia e Fitoterapia. Drenagem, Organoterápicos, Antídoto - Complementar.

II - Semiologia Homeopática: 1.Fundamentação: conceito: Individualização do doente e do medicamento à totalidade dos sintomas. Sintomas: Conceito. Características. Classificação: comuns, patognomônicos, subjetivos, objetivos, raros, peculiares, etc. Modalidade: definição de tipos. Casualidade: Noxas - Biopatografia. 2.Anamnese homeopática: Peculiaridades: Observador livre de preconceitos. Relato espontâneo do paciente. Interrogatório homeopático. Forma de registro - A ficha clínica: como precisar e particularizar o registro. Relação médico / paciente na clínica homeopática: peculiaridades e efeitos. 3. Avaliação clínica: Exame físico, exames complementares. 4. Repertório homeopático: diferentes correntes repertoriais. Estrutura e manejo dos repertórios. A utilização dos repertórios como auxílio ao ato semiológico. Técnicas de repertorização.

III - Clínica e Terapêutica Homeopáticas: 1.Diagnósticos em Clínica Homeopática: Clínico convencional ou patognomônico. Individual. Constitucional. Biopatográfico. Miasmático. Terapêutico ou Medicamentoso. 2.Compreensão do caso: Hierarquização dos sintomas. Sintomas-guia e sintomas auxiliares. Comparação com a matéria médica e escolha do medicamento. 3.Prescrição homeopática: Definição. Elementos que fundamentam a prescrição. O medicamento, a dinamização, doses únicas ou repetidas. 4.Primeira prescrição: Conceito. Quadros agudos e crônicos. 5.Prognóstico clinicodinâmico e segunda prescrição: agravação homeopática. Supressão. Metástase mórbida. Patogenesia provocada na clínica (experimentação acidental). Retorno dos sintomas antigos. Sintomas novos. Efeito placebo. Avaliação das leis de cura. Critérios de avaliação evolutiva nas enfermidades agudas. Critérios de avaliação evolutiva nas enfermidades crônicas. Obstáculos à cura: identificação e manejo. Segunda prescrição: Conceito. Parâmetros nos quadros agudos e crônicos. 6.Casos clínicos: cumprir com os objetivos acima mencionados.

IV . Matéria Médica Homeopática: 1.Matéria Médica Homeopática: fontes de matéria médica. Métodos de estudo da matéria médica. Medicamentos de acordo com suas origens e história. Composição. Toxicologia. Preparação homeopática. Sintomas patogenéticos, toxicológicos e clínicos. Sintomas mentais, gerais e particulares. Matéria médica comparada. Correlação matéria médica pura/repertório. 2.Medicamentos a serem estudados: 1. Aconitum napellus, 2. Actaea racemosa, 3. Aethusa cynapium, 4. Agaricus muscarius, 5. Agnus castus, 6. Alumina, 7. Ammonium carbonicum, 8. Ammonium muriaticum, 9. Anacardium orientale, 10. Antimonium crudum, 11. Antimonium tartaricum, 12. Apis mellifica, 13. Argentum nitricum, 14. Arnica montana, 15. Arsenicum album, 16. Aurum metallicum, 17. Baptisia tinctoria, 18. Baryta carbonica, 19. Belladonna, 20. Bovista lycoperdon, 21.Bryonia alba, 22. Calcarea carbonica, 23. Calcarea phosphorica, 24. Camphora, 25. Cantharis vesicatoria, 26. Capsicum annuum, 27. Carcinosinum, 28. Caulophyllum thalictroides, 29. Chamomilla, 30. Chelidonium majus, 31. China officinalis, 32. Cocculus indicus, 33. Conium maculatum, 34. Cuprum metallicum, 35. Dioscorea villosa, 36. Drosera rotundifolia, 37. Dulcamara, 38. Echinacea angustifolia, 39. Euphrasia, 40. Ferrum phosphoricum, 41. Gelsemium sempervirens, 42. Glonoinum, 43. Hamamelis virginica, 44. Helleborus niger, 45. Hepar sulphuris calcareum, 46. Hydrastis canadensis, 47. Ipecacuanha, 48. Iris versicolor, 49. Kali bichromicum, 50. Kali carbonicum, 51. Kali phosphoricum, 52. Kreosotum, 53. Lac caninum, 54. Lac defloratum, 55. Lachesis muta, 56. Lilium tigrinum, 57. Lycopodium clavatum, 58. Magnesia carbonica, 59. Magnesia muriatica, 60. Manganum aceticum, 61. Medorrhinum, 62. Mercurius corrosivus, 63. Mercurius solubilis, 64. Moschus, 65. Natrum muriaticum, 66. Nux vomica, 67. Phosphorus, 68. Phytolacca decandra, 69. Plumbum metallicum, 70. Psorinum, 71. Pulsatilla pratensis, 72. Pyrogenium, 73. Ranunculus bulbosus, 74. Rhus toxicodendron, 75. Sambucus, 76. Sanguinaria canadensis, 77. Secale cornutum, 78. Sepia succus, 79. Silicea terra, 80. Spigelia anthelmintica, 81. Staphysagria, 82. Stramonium, 83. Sulphur, 84. Symphytum officinale, 85. Syphilinum, 86. Tarentula hispanica, 87. Thuya occidentalis, 88. Tuberculinum bovinum, 89. Tuberculinum Koch, 90. Veratrum album, 91. Zincum metallicum.

V - Farmácia homeopática: 1.Medicamentos homeopáticos: origem. 2.Nomenclatura. sinonímia. abreviatura. 3.Métodos e escalas de preparação. 4.Veículos homeopáticos. 5.Formas farmacêuticas. 6.Receituário homeopático.

Referência bibliográfica:

I . Filosofia, semiologia, clínica e terapêutica homeopáticas:

(A bibliografia citada é a recomendada para estas disciplinas, sem esquecer que se imbricam com as obras de Matéria Médica e Farmácia)

HAHNEMANN, S. Organon da Arte de Curar. Tradução para o Português da 6ª Edição Alemã. SP: G.E.H. BENOIT MURE,1984.

PUSTIGLIONE, M. Organon da Arte de Curar de Samuel Hahnemann para o século XXI. 1ª Edição. São Paulo: Editora Organon, 2010.

HAHNEMANN, S. Doenças Crônicas. Tradução da 2ª edição alemã para o português. 6ª Ed. brasileira. S. Paulo: G.E.H. Benoit Mure, 2010.

HAHNEMANN, S. Escritos Menores. Curitiba: Editora Nova Época, 1991.

DIAS, Aldo Farias. Fundamentos da Homeopatia: Princípios da Prática Homeopática. Rio de Janeiro: Ed. Cultura Médica, 2001.

EIZAYAGA, F. X. Tratado de Medicina Homeopática . B. Aires: Ediciones Merecel, 1981.

JAHR, G. A Prática da Homeopatia: Princípios e Regras. R. de Janeiro: I.H.J.T.K., 1987.

KENT, J.T. Filosofia Homeopática. Trad. de Ruth Kelson . S. Paulo: Robe Editorial, 1996.

KENT, J.T. Escritos Menores, Aforismos y Preceptos . B. Aires: Ed. Albatros, 1981.

KOSSAK-ROMANACH, A. Homeopatia em 1000 Conceitos. S. Paulo: Ed. Elcid, 2003.

PASCHERO, T. P. Homeopatia. 2. ed. B. Aires: El Ateneo, 1983.

PUSTIGLIONE, M. 17 Lições de Homeopatia. SP: Typus, 2001.

ROBERTS, H. Los Principios y el Arte de Curar por lª Homeopatia. B. Aires: Ateneo, 1983.

ROSENBAUM, P. Homeopatia e Vitalismo. S. Paulo: Robe, 1996.

TEIXEIRA, M.Z. Concepção Vitalista de Samuel Hahnemann. S. Paulo: Robe, 1997.

II . Matéria Médica Homeopática:

(A bibliografia abaixo citada é recomendada para esta disciplina, sem esquecer que nas obras indicadas para as demais disciplinas também estão itens referentes à Matéria Médica)

ALLEN, H.C. Sintomas-Chave da Matéria Médica Homeopática. S. Paulo: Dynamis, 1996.

ALLEN, Timothy F. The Encyclopedia of Pure Materia Medica. New Delhi: Jain Publishers, 1982.

BOERICKE, W. Matéria Médica Homeopática com Índice Terapêutico. Trad. por B. Fraenkel. Rio de Janeiro: Ed. do Autor, 1993.

CHARETTE, G. Matéria Médica Explicada. Revisão e adaptação da Prof. Dra. Anna Kossak-Romanach. S. Paulo: El Cid, 1994.

CLARKE, J. H. A Dictionary of Pratical Materia Medica. New Delhi: B.Jain, 1976.

HAHNEMANN, S. Doenças Crônicas. Tradução da 2ª edição alemã para

o português. 6. Ed. Brasileira. São Paulo: G.E.H Benoit Mure, 2010.

HAHNEMANN, S. Matéria Médica Pura. Editora Homeopática Brasileira, 1998.

HERING, C. Guiding Symptoms. New Delhi: B. Jain Publishers, 1971.

KENT, J. T. Matéria Médica Homeopática. B. Aires: Editorial Albatros, 1980.

LATHOUD, J. A.. Estudos de Matéria Médica Homeopática. Trad. por Dra. Heloisa H. Macedo. SP: Editora Organon, 2001.

NASH, E.B. Indicações Características de Terapêutica Homeopática. Rio de Janeiro: Ed. Bras. da Federação Bras. de Homeopatia, 1979.

ROBERTS, H.A. O Estudo dos Medicamentos por Comparação. Trad. de Tarcísio de F. Bazílio. S.Paulo: Robe editorial, 1996.

TYLER, M.L. Retratos de Medicamentos Homeopáticos (2 vol.). Revisão de trad. e versão final de Léo Lewkowicz. S.Paulo: Santos, 1995.

VANNIER, L. & POIRIER, J. Matéria Médica Homeopática. México: Ed. Porrua, 1979.

VIJNOVSKY, B. Tratado de Matéria Médica Homeopática. 3 volumes, 2. ed. São Paulo: Ed. Organon, 2012.

VOISIN, H. Manual de Matéria Médica para o Clínico. 2. ed. S.Paulo: Andrei, 1984.

III . Repertórios e repertorização:

KENT, J. T. Repertory of the Homeopathic Materia Medica. New Delhi: World Homeop Links 6. ed., 1982.

RIBEIRO FILHO, A. Conhecendo o Repertório e Praticando a Repertorização. S. Paulo: Ed. Organon, 1997.

RIBEIRO FILHO, A. Novo Repertório de Sintomas Homeopáticos. S.Paulo: Robe editorial, 1996.

RIBEIRO FILHO, A. Repertório de Homeopatia. 2. ed., São Paulo: Editora Organon, 2010.

SCHROYENS, F. Synthesis. London: Homeopathic Book Publ., 1993.

DIAS, Aldo Farias. Repertório Homeopático Essencial. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora Cultura Médica, 2004.

IV . Farmácia homeopática:

(A bibliografia abaixo citada é a recomendada para esta disciplina, sem esquecer que nas obras citadas para as demais disciplinas também constam itens sobre Farmácia).

COMISSÃO DA FARMACOPEIA BRASILEIRA. Farmacopeia Homeopática Brasileira. 3. ed. 2011.(FHB 3) Aprovada através da RDC 39/2010 Anvisa. Disponível gratuitamente no Hotsite da Anvisa: http://www.anvisa.gov.br/hotsite/farmacopeiabrasileira/conteudo/3a_edicao.pdf

20 - MÉDICO INFECTOLOGIA

1. Acidentes por animais peçonhentos. 1.1. Aranhas. 1.2. Artrópodes. 1.3. Escorpiões. 1.4. Peixes. 1.5. Serpentes.2. AIDS (Síndrome de Imunodeficiência Adquirida). 2.1. Doenças oportunistas: diagnóstico, prevenção e tratamento. 2.2. Terapia antirretroviral. 2.3. Prevenção da infecção pelo HIV. 3. Antimicrobianos. 3.1. Emprego clínico de antimicrobianos, indicações e efeitos colaterais. 3.2. Uso racional de antimicrobianos. 4. Doenças causadas por citomegalovírus. 5. Cólera e diarréias infecciosas. 6. Dengue e febre amarela. 7. Doença de Chagas. 8. Doenças exantemáticas. 8.1. Infecções por parvovírus. 8.2. Sarampo. 8.3. Rubéola. 8.4. Varicela e herpes zoster. 9. Doenças sexualmente transmissíveis. 10. Endocardites infecciosas. 11. Esquistossomose mansônica e parasitoses Intestinais. 12. Estafilococcias, estreptococcias e infecções pelos enterococos. 13. Infecção por HTLV. 14. Tuberculose. 15. Febre de origem indeterminada. 16. Hepatites Virais. 17. Imunizações. 18. Infecções por Herpes Simplex. 19. Infecções em neutropênicos. 20. Infecções por bacilos gram-negativos. 21. Infecções por bactérias anaeróbias. 22. Infecções por príons. 22.1. Doença de Kreutzfeldt-Jacob, variante nova. 23. Influenza e outras doenças respiratórias por vírus. 24. Leishmanioses. 25. Leptospiroses. 26. Malária. 27. Meningites. 28. Micoses sistêmicas. 29. Mononucleose infecciosa e síndrome mononucleose-símile. 30. Infecções em transplantes. 31. Pneumonias. 32. Raiva. 33. Riquetsioses. 34. Salmoneloses. 35. Sepse. 36. Síndrome Respiratória Aguda Grave. 37. Tétano. 38. Toxoplasmose.

Referência bibliográfica:

MANDELL, G.L.; Douglas and BENNETT,J.E. Principles and Practice of Infectious Diseases. Churchill Livinsgtone, 2009.

BRASIL. Manual de Recomendações para o Controle da Tuberculose no Brasil, 2010. Brasília: Ministério da Saúde, 2010. (disponível em http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/manualderecomendacoescontroletbnovo.pdf).

VERONESI, R. & FOCACCIA, R. Tratado de Infectologia. Rio de Janeiro: Editora Atheneu, 2010.

BRASIL. Protocolo clínico e diretrizes terapêuticas para adultos vivendo com HIV/AIDS. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. (disponível em www.aids.gov.br).

BRASIL. Fundação Nacional de Saúde. Manual de Diagnóstico e Tratamento de Acidentes por Animais Peçonhentos. Brasília: Ministério da Saúde, 2001.

BRASIL. Manual dos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais 2006. Fundação Nacional de Saúde. Brasília: MS, 2006.

BRASIL. Informe técnico campanha para atualização do esquema vacinal. Brasília: Ministério da Saúde, 2012.

BRASIL. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Hepatite Viral C e Coinfecções. Brasília: Ministério da Saúde. 2011.

21 - MEDICINA FÍSICA E REABILITAÇÃO

UNIDADE I: 1.Anatomia do sistema neuro-músculo-esquelético. 2.Cinesiologia: - princípios gerais de biomecânica e análise dos movimentos principais do corpo humano. .3.Biofísica: ação dos agentes físicos sobre o organismo. Aplicação dos conhecimentos básicos em: cinesioterapia; termoterapia; eletroterapia; hidroterapia; fototerapia. 4.;fadiga. UNIDADE II: 1.Doenças neurológicas: poliomielite, distrofia muscular progressiva, paraplegias e tetraplegias, polineurites, poliradiculoneurites, radiculites, lesões de nervos periféricos, paralisia facial, hemiplegia, paralisia cerebral e distúrbios correlatos, parkinsonismo, cerebelopatias, esclerose múltipla, esclerose lateral amiotrófica, espasticidade. Bloqueio neurolítico e muscular. 2.Condições músculo-esqueléticas: contusões, distorções, luxações, fraturas, bloqueios articulares, sinovites e tendinites, artroses, artrite reumatóide espondilite anquilosante, cervicalgias e lombalgias, alterações posturais - coluna, membros superiores e inferiores; raquitismo, torcicolo congênito, LES, doenças do colágeno, fibromialgia, Síndrome Miofascial. 3.Doenças cardiovasculares: síndrome coronariana. infarto do miocárdio; insuficiência cardíaca; insuficiência vascular periférica; síndromes obstrutivas arteriais periféricas. 4.Doenças respiratórias: síndromesrespiratória obstrutivas e restritivas, pneumonias. 5.Patologias cirúrgicas: queimaduras, cicatrização viciosa, reabilitação em P.O. UNIDADE III: 1.Semiologia fisiátrica: observação clínica geral, observação clínica específica, anamnese dirigida, exame clínico específico, exame cinesiológico, eletrodiagnóstico clássico (rd) eletroneuromiografia, curva intensidade /duração, avaliação global diagnóstico e prognóstico de reabilitação. 2.Semiologia especializada: dinamometria isocinética, podobarometria, sitobarometria, termografia de superfície (imagem infravermelha). 3.Avaliação da qualidade de vida. UNIDADE IV: 1. Terapêutica Física e Equipe de Reabilitação. Termoterapia: calor superficial: fisiologia do calor superficial; formas de aplicação de calor superficial: infravermelho, almofadas elétricas, bolsas térmicas, compressas, banho de parafina, forno de Bier. Indicações, contra-indicações, técnica. Calor profundo: fisiologia do calor profundo; formas de aplicação do calor profundo: ondas curtas, microondas e ultra-som. Fototerapia: efeitos da luz sobre o organismo (espectro químico): helioterapia e actinoterapia: indicações e contra indicações; técnica. Hidroterapia: Efeitos fisiológicos da água - Formas de aplicação - banhos, compressas, envoltórios, piscinas, turbilhão, ducha. Indicações e contra-indicações; técnicas. Crioterapia: Fisiologia da aplicação do frio sobre o organismo. Formas de aplicação: gelo, neve carbônica. Indicações e contra-indicações - Técnica. Ondas de choque: Princípios físicos, mecanismo fisiológicos de ação, indicações terapêuticas e cuidados no uso. Eletroterapia: Classificação das correntes eletromédicas. Efeitos fisiológicos das correntes eletromédicas - Formas de aplicação: Corrente direta: galvanismo médico, iontoforese, eletrólise. Correntes de baixa freqüência e baixa tensão: corrente direta interrompida, corrente farádica, corrente sinusoidal, onda quadrada, correntes exponenciais. Correntes de alta freqüência (vide calor profundo) Estimulação elétrica (faradização) - Indicações contra indicações - Técnica. Cinesioterapia: Conceito e divisão geral - Ginástica médica: Classificação dos exercícios segundo a forma, os meios e as finalidades de sua execução. Características próprias do exercício de acordo com sua finalidade: coordenação neuromuscular, força muscular, hipertrofia muscular, resistência muscular localizada, resistência sistêmica (cárdio-respiratória); mobilidade articular, redução do tecido adiposo. Indicações e contra-indicações - Técnica. Tração vertebral: Formas de aplicação: tração cervical e lombar - Indicações e contra indicações - Técnica. Massagem: Conceito e divisão geral -Principais manobras de massagem. Efeitos fisiológicos - Indicações e contra indicações - Técnica. Terapia Ocupacional: Conceito; Áreas e formas de atuação ; Indicações ; Atividade de vida diária (AVD) ; Avaliação e treinamento. Órteses: Conceito; Colar cervical coletes e cintas; Órteses para membros superiores Órteses para membros inferiores - Indicações e contra indicações. Próteses: Conceito; Fundamentos anatômicos e fisiológicos no uso de próteses para os membros superiores. Fundamentos anatômicos e fisiológicos no uso de próteses para os membros inferiores. Principais tipos de próteses e sua prescrição - Tratamento fisiátrico do amputado. Ajudas Técnicas: Cadeira de rodas, auxílios para marcha, auxílio para as comunicações. Fonoaudiologia: Conceito - Áreas e formas de atuação. Indicações. Psicologia: Perfil psicológico de reabilitando; Avaliação psicológica, psicometria. Formas de atuação - Indicações. Serviço Social: Conceito; Formas de atuação. Enfermagem: Cuidados específicos com o paciente acamado. Recreação: Conceito; Formas de atuação; Indicações Ensino Elementar: Conceito de Pedagogia; Conceito de Pedagogia terapêutica; Formas de atuação - Indicações. Orientação Profissional: Conceito de ensino profissional; Posição do conselheiro profissional e do professor de ofício na equipe de reabilitação. Formas de atuação. Indicações. Prescrições dos meios terapêuticos. UNIDADE V: Reabilitação de pessoas com: Doença de Hansen, afecções uroginecológicas, nas lesões do esporte, causadas pelo esporte, síndromes vertiginosas, Reabilitação no idoso, Reabilitação no puerpério, no retardo do desenvolvimento neuromotor, nas miopatias. UNIDADE VI: Organização e Administração de Serviços de Medicina Física e Reabilitação: Formas de atuação da Medicina Física e Reabilitação segundo a natureza da instituição que opera; Disposição física e condições ambientais básica; estrutura orgânica e dinâmica da equipe de reabilitação. UNIDADE VII:O processo de reabilitação global do paciente: A Fisiatria em relação às demais especialidades médicas; Fluxograma do processo de reabilitação de um paciente. Conceito de elegibilidade e inelegibilidade em Reabilitação. UNIDADE VIII: DOR: fisiopatologia da dor, farmacoterapia, reabilitação abrangente do paciente com dor. Síndromes dolorosas incapacitantes. Fibromialgia, Síndrome Miofascial, SCDR, dor fantasma, dor neuropática. UNIDADE IX: - Propedêutica especializada: interpretação do exame de ENMG, potencial evocado e Podobarometria.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:

Per Olof A; Rodahi. K Tratado de Fisiologia do exercício: 2ª Edição Editora Interamericana 1980.

BASMAJIAN J. Terapêutica por exercícios 1980. 3ª Edição Editora Manole.

KNOPLICH J. Enfermidades da coluna vertebral 1983 Panamed Editorial.

KOTTKE FJ. Krusen: tratado de medicina física e reabilitação. 3 ed. São Paulo: Manole; 1984.

LAPIERRE, A. La reeducación física. 3 ed. Barcelona: Científico-Médica, 1977. [Tomo I a III].

LEITÃO EA. Clínica de reabilitação. Rio de Janeiro: Atheneu; 1995.

LIANZA S. Medicina de reabilitação. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1995.

KENDALL FP. Músculos: provas e funções. 3 ed. São Paulo: Manole; 1980.

HOPPENFELD S. Propedêutica ortopédica: . São Paulo: Atheneu; 2002.

MAS. G. R - Tratado de Reabilitacion Médica : síndromes invalidantes del sistema nervioso Tomo I - Sindromes invalidantes em Cirurgia , Medicina interna y especialidades -1976 Editorial Cientifico Medica Barcelona. BIERCKERSTAFF, E.R. - Exame neurologico na prática médica - 1975 Editora Atheneu, Rio de Janeiro - São Paulo.

DANIELS;L.;WORTHINGTON, C - Provas de função muscular - técnicas manuais de exploração 3ª Edição Editora Interamericana - 1972.

LICHT,S; JORNET, A; ALSINA J.G.- Eletrodianostico y eletromiografia 1ª Edição 1970 Editorial JIMS. BOCCOLINI, F. Reabilitação- amputados - amputações próteses1ª Edição 1990 Robe Livraria e Editora - São Paulo.

POLLAK, D ET - Fibromialgia e síndrome miofascial - 2006 Legnar Editora.

22 -MEDICINA INTENSIVA

1. Cardiocirculatório: infarto do miocárdio com supradesnível de segmento ST: fisiopatologia, diagnóstico e tratamento, complicações e prognóstico. Síndromes isquêmicas agudas sem supradesnível de segmento ST: fisiopatologia, diagnóstico e tratamento, complicações e prognóstico. Repercussões sistêmicas da circulação extracorpórea. Dissecção aórtica aguda: diagnóstico, classificação, tratamento. Indicações cirúrgicas nas doenças orovalvares. Transplante cardíaco: indicações, manuseio e prognóstico. Cirurgia de revascularização miocárdica: indicações, complicações e prognóstico. Angioplastia coronária-percutânea: indicações, complicações e prognóstico. Complicações hemorrágicas no pós-operatório de cirurgia cardíaca. Choque: fisiopatologia, diagnóstico diferencial e tratamento. Monitorização em terapia intensiva. Balão de contrapulsação aórtica: indicações, contraindicações, manejo e complicações. Parada cardiorrespiratória. Fibrilação atrial aguda. Complicações precoces e tardias no pós-operatório de cirurgia orovalvar. Edema agudo de pulmão. Trombose de válvula protética: diagnóstico e tratamento. Síncope: diagnóstico diferencial e abordagem inicial. Cardiomiopatias: diagnóstico diferencial e tratamento. Terapia antitrombótica (antiagregantes plaquetários e anticoagulantes). Aplicações da ecocardiografia em terapia intensiva. Investigação de dor torácica na emergência. Tamponamento cardíaco. 2. Respiratório: insuficiência respiratória aguda; fisiopatologia e tratamento. Trocas gasosas pulmonares, estado de mal asmático, embolismo pulmonar. DPOC agudizado. SARA (Síndrome de angústia respiratória aguda): fisiopatologia, diagnóstico e tratamento. Broncoaspiração, suporte ventilatório mecânico invasivo e não invasivo: indicações, métodos e controle. Hipoventilação controlada e hipercapnia permissiva. Ventilação mecânica na asma, SARA e DPOC. Monitorização da ventilação mecânica; capnografia. Complicações da ventilação mecânica: barotrauma, volutrauma e pneumonia. Desmame do suporte ventilatório. Oxigenioterapia: indicações, métodos, controle e complicações. Oxigenioterapia hiperbárica; gasometria arterial. 3. Infecção e sepse: prevenção de infecções em terapia intensiva. Infecções bacterianas e fúngicas - profilaxia, diagnóstico e tratamento. Infecções relacionadas a cateteres, sepse, síndrome da resposta inflamatória sistêmica, insuficiência de múltiplos órgãos e sistemas (IMOS/SDOM). Antibioticoterapia em Medicina Intensiva. Escores de avaliação de prognóstico. Endocardite bacteriana. Colite pseudomembranosa, infecções hospitalares, translocação bacteriana. 4. Neurológico: comas em geral, acidentes vasculares encefálicos, trombolíticos. Hipertensão intracraniana, medidas e indicação para controle, controle da hiperventilação. Polirradiculoneurites, estado de mal epilético, morte cerebral. 5. Gastrointestinal: hemorragia digestiva alta e baixa, insuficiência hepática, abdome agudo, pancreatite aguda, colecistite aguda. 6. Endócrino metabólico: coma hiperosmolar, hipoglicêmico. Cetoacidose, crise tireotóxica, coma mixedematoso; insuficiência suprarrenal aguda; rabdomiólise. 7. Renal: insuficiência renal aguda, métodos dialíticos, distúrbios hidroeletrolíticos e ácido-básicos. 8. Pré e pós-operatório: avaliação do risco pré-operatório, inclusive em cardiopatas. 9. Coagulação: coagulação intravascular disseminada e fibrinólise, coagulopatia de consumo, trombólise e anticoagulação. Uso de hemoderivados e substitutos do plasma. 10. Trauma. Politraumatismo, TCE. Trauma raquimedular. 11. Suporte nutricional: sepse, DPOC, trauma, insuficiência hepática e renal. Nutrição parenteral e enteral. 12. Procedimentos invasivos de diagnóstico e tratamento. Indicações e complicações: intubação traqueal. Traqueostomia. Biopsia pulmonar. Cateterização arterial, dissecção venosa. Marcapasso transvenoso provisório e definitivo. Cateterização venosa central e de artéria pulmonar. Pericardiocentese e drenagem pleural. Raquicentese. 13. Latrogenia em terapia intensiva. 14. Métodos de imagem em medicina intensiva. 15. Aspectos éticos da medicina intensiva. 16. Sedação, analgesia e bloqueio neuromuscular em UTI. 17. Transporte do paciente crítico. 18. Intoxicações exógenas. 19. Transplante de órgãos e medula óssea na Terapia Intensiva. 20. O paciente imunossuprimido grave.

Referência bibliográfica:

IRWIN and RIPPE. Intensive Care Medicine. 6th ed. Lippincott Williams &Wilkins, 2009.

GOLDMAN.Cecil textbook of medicine. 22thedition. W. B. Saunders, 2004.

KNOBEL, E. Condutas no paciente grave. São Paulo: Atheneu, 1998.

BRASIL. Programa nacional de dengue - Diagnóstico e manejo clínico adulto e criança. 4. ed. Brasília: Ministério da Saúde/Secretaria de vigilância em saúde, 2011. Disponível em http//portal.saude.gov.br/bvs/publicacoes/denguemanejoadultocrianca4ed2011.pdf

LONGO, Dan; FAUCI, Anthony; KASPER, Dennis; HAUSER, Stephen; JAMESON J J. and LOSCALZO, Joseph. Harrison's Principles of internal medicine. 18th ed. MCGraw­Hill, 2012.

23 - NEFROLOGIA

1. Organização morfofuncional dos rins. 2.Glomérulos. Determinantes da filtração glomerular. Medidas da filtração glomerular. Medidas do fluxo sanguíneo renal. Fração de filtração. Túbulos. Metabolismo do sódio e da água. Distúrbios do metabolismo do sódio e da água. 2.Farmacologia em Nefrologia e uso clínico dos diuréticos. Metabolismo do potássio. Distúrbios do metabolismo do potássio. Metabolismo do cálcio, fósforo e magnésio. Distúrbios do metabolismo do cálcio, fósforo e magnésio. Regulação do equilíbrio ácido-base. Distúrbios do equilíbrio ácido-base. Acidoses. Alcaloses. 3.Mecanismos fisiopatológicos da agressão renal. Insuficiência renal aguda. Nefrotoxicidade. Glomerulonefrite difusa aguda. Glomerulonefrite por lesão mínima. Glomerulosclerose segmentar e focal. Glomerulonefrite mesangial. Glomerulonefrite membranosa. Glomerulonefrite membranoproliferativa. Glomerulonefrite crescêntica. 4.Síndrome nefrótica e nefritica. Nefrites tubulointersticiais. Nefrites hereditárias. Nefropatia diabética. Nefrite lúpica. Nefropatia por HIV. 5. Rim e Hipertensão. 6.Doença renovascular e Nefropatia isquêmica. Rim e paraproteinemias. Nefropatia Obstrutiva. 7.Doença renal policística. Doenças císticas. 8.Rim nas doenças sistêmicas. 9.Rim nas Parasitoses. Doença renal crônica. Mecanismos de progressão da doença renal crônica. Manifestações clínicas e complicações da doença renal crônica. 10.Distúrbio do metabolismo mineral e ósseo. 11.Alterações renais fisiológicas da gravidez. Doença hipertensiva específica da gravidez. Infecções do Trato Urinário; nutrição em nefropatias; síndrome cardiorrenal. Nefrogeriatria. 12.Método de depuração extrarrenal, hemodiálise intermitente, ambulatorial e contínua e suas complicações. Métodos de suporte renal artificial em pacientes criticamente enfermos. 13.Nefrologia intensiva. 14.Diálise peritoneal e suas complicações. 15.Plasmaférese no tratamento de nefropatias. 16.Hemofiltração, Hemoperfusão nas intoxicações. 17.Farmacologia de drogas na doença renal. 18.Transplante renal. 19.Métodos complementares no diagnóstico das nefropatias. 20. Legislação relacionada à métodos dialíticos.

Referência bibliográfica:

DAUGUIRDAS, J.T. Manual de diálise. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

RIELLA. Princípios da nefrologia e distúrbios hidroeletrolíticos. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

LERMA, E.V. Current Diagnóstico e Tratamento em Nefrologia. 1. ed. Rio de Janeiro: Editora McGraw-Hill, 2011.

KIRSZTAGN,G. Diagnóstico Laboratorial em Nefrologia. 1. ed. Rio de Janeiro: Editora Savier, 2010.

Hausi,E.P. Injúria renal aguda em paciente crítico. 1. ed. RJ: Editora Atheneu , 2010.

BRENNER, Barry M. The Kidney. 8. ed. RJ: Editora Elsevier W. B. Saunders, 2008.

GREENBERG, Arthur. Primer on Kidney Diseases. 5. ed. RJ: Editora Elsevier W. B. Saunders, 2009.

LOPES, R.D. Equilíbrio ácido-básico e hidroeletrolítico. 3. ed. RJ: Editora Atheneu, 2009.

RONCO, Cláudio, BELLOMO, Rinaldo, & KELLUM, John. (eds). Critical Care Nephrology. 2. Ed. Philadelphia, Elsevier W. B. Saunders, 2009.

SCHRIER, Robert W., & GOTTSCHALK Carl W. (eds). Diseases of the Kidney and Urinary Tract. 8. Ed. Lippincott Williams & Wilkins, 2007.

BRASIL. Resolução RDC nº154 de 15 de junho de 2004 e repub licada em 31 de maio de 2006, que estabelece o Regulamento Técnico para funcionamento de serviços de diálise. Brasília: ANVISA, MS, 2006. Disponível em: http://www.saude.mt.gov.br/upload/controleinfeccoes/pasta9/resolucao_rdc_n154_2004_regulamento_servicos_di alise.pdf

24 - NEUROCIRURGIA

1. Bases anatômicas e fisiológicas em neurocirurgia. 2. Métodos diagnósticos em neurocirurgia. 3. Princípios gerais das técnicas neurocirúrgicas. 4. Cuidados pré e pós-operatórios em neurocirurgia. 5. TCE: fisiopatologia, diagnóstico, tratamento e reabilitação. 6. TRM: fisiopatologia, diagnóstico, tratamento e reabilitação. 7. Hipertensão intracraniana: fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico e tratamento. 8. Tumores intracranianos: classificação e aspectos da biologia molecular. 9. Tumores ósseos e orbitários. 10. Tumores intracranianos supratentoriais. 11. Tumores intracranianos infratentoriais. 12. Tumores selares e parasselares. 13. Tumores raquimedulares. 14. Hidrocefalia da infância e do adulto. 15. Acidente vascular cerebral isquêmico e hemorrágico: fisiopatologia, diagnóstico e tratamento. 16. Aneurismas e malformações vasculares no SNC. 17. Malformações congênitas do SNC. 18. Discopatias e espondilopatias. 19. Infecções e infestações do SNC. 20. Lesões traumáticas e compressivas dos nervos periféricos. 21. Neoplasias do sistema nervoso periférico.

Referência bibliográfica:

MACHADO, A. Neuroanatomia funcional. 2. ed. RJ:Livraria Atheneu, 1993.

VICTOR, M.; ROPPER, A.H. Adams & Victor´s Principles of Neurology. 7th edition. McGraw Hill, New York, 2002.

COOPER, P.R.; GOLFINOS, J.G. Head Injury. 4. ed. McGraw Hill, New York, 2000.

SCHMIDEK, H.M.; SWEET, W.H. Operative neurosurgical techniques: indications, methods, results. WB Saunders, 2000. Vol. I e II.

YOUMANNS, J.R. Youmans Neurological Surgery. 5. ed. W.B. Saunders, 2003. Vol. I, II, III e IV.

GREENBERG, M. Manual de Neurocirurgia. 5. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2003.

THE CONGRESS OF NEUROLOGICAL SURGEONS. Clínical Neurosurgery . 49 volumes, publicação anual.

NEUROSURGICAL FOCUS. Site da Internet. Artigos com acesso gratuito e texto completo, pela internet, de 2005 a 2010.

25 - NEUROLOGIA

1. O exame neurológico. 2.Bases anatômicas funcionais da neurologia. 3. Doenças infecciosas do sistema nervoso. 4. Doenças cerebrovasculares. 5.Epilepsias. 6. Demências e outros transtornos da cognição. 7. Doenças desmielinizantes do sistema nervoso. 8. Neoplasias do sistema nervoso. 9. Traumatismo cranioencefálico. 10. Traumatismo raquimedular. 11. Mielopatias. 12. Neuropatias periféricas. 13. Doenças neuromusculares. 14. Epilepsias. 15. Cefaleias e dores craniofaciais. 16. Síndromes dolorosas. 17. Doenças extrapiramidais. 18. Vertigens. 19. Transtornos do sono. 20. Coma e transtornos da consciência. 21. Hidrocefalia. 22. Neurologia do envelhecimento. 23. Envelhecimento normal e patológico do sistema nervoso. 24. Manejo do paciente neurológico na terapia intensiva (neurointensivismo). 25. Doenças tóxicas e metabólicas do sistema nervoso. 26. Doenças genéticas do sistema nervoso. 27. Reabilitação em neurologia.

Referência bibliográfica:

MACHADO A. Neuroanatomia funcional. 2. ed. RJ: Livraria Atheneu, 2000.

ROPPER, A.H.; SAMUELS, M.A. Adams and Victor´s principles of neurology. 9th edition.

McGraw Hill, New York, 2009.

FREITAS, E.V.; PY, L. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

MELO-SOUZA, S.E. Tratamento das Doenças Neurológicas. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

26 - OFTALMOLOGIA

1. Abordagem do paciente com problemas oftalmológicos. 2. Perda aguda da visão. 3.Visão Embaçada. 4. Dor ocular. 5. Diplopia. 6. Olho vermelho e edema de pálpebras. 7. Lacrimejamento. 8. Refração e ótica oftálmica. 9. Vícios de refração, prescrição de óculos e lentes de contato. 10. Semiologia e propedêutica ocular. 11. Anatomia, histologia, embriologia, fisiologia e genética ocular. 12. Neuro-oftalmologia. 13. Tumores oculares. 14. Doenças sistêmicas que acometam a visão. 15. Farmacologia. 16. Glaucoma. 17. Visão subnormal. 18. Estrabismo e oftalmopediatria. 19. Epidemiologia e oftalmologia sanitária. 20. Patologia, diagnóstico e tratamento das doenças de: aparelho lacrimal, conjuntiva, córnea e esclera, cristalino, órbita, pálpebras, retina, vítreo e úvea.

Referência bibiográfica:

SPALTON, David J. et al. (Atlas de) Oftalmologia Clínica . 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

KANSKI, Jack J.; BOWLING, Brad. Oftalmologia Clínica. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier - Campus, 2012.

YANOFF, Myron; DUKER, Jay S. Ophthalmology. Third edition. Mosby, 2008.

ALBERT, Daniel M.; JACOBIEC, Frederyck A. Principles & Practice of Ophthalmology . 4 volumes. 3. ed. Philadelphia: Saunders, 2008.

FOSTER, C. Stephen; VITALE, Albert T. Diagnosis and treatment of uveites. 1. Ed. Saunders Editora.

27 - ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA

1. Anatomia do sistema músculo esquelético e articular. 2. Exame físico e semiologia ortopédica. 3. Traumatologia geral, fraturas, luxações e entorse. Mecanismo da lesão, diagnóstico, classificação e tratamento. 4. Infecção do aparelho osteomioarticular. 5. Vias de acesso. 6. Lesões tumorais e pseudotumorais do adulto e da criança. 7. Lesões degenerativas das articulações. 8. Tratamento dos desvios angulares e rotacionais. 9. Radiologia convencional e avançada. 10. Patologias osteometabólicas.

Referência bibliográfica:

BARROS FILHO TEP, LECH O. Exame físico em Ortopedia. 2. ed. SP: Sarvier, 2005.

BEATY, J.H.; KASSER, J.R. Rockwood and wilkins fractures in chidren. 7th ed. Wolters Kluver / Lippincott Williams & Wilkins, 2010.

BROWNER, B.D.; JUPITER, J.B.; LEVINE, A.M; TRAFTON, P.G.; KRETTEK, C. Skeletal trauma. 4. ed. Saunders/Elsevier, 2009.

BUCHOLZ, R.W.; COURT-BROWN, C.M.; HECKMAN, J.D.; TORNETTA III, P. Fraturas em adultos de Rockwood & Green. 7. ed. SP: Manole, 2013.

CANALE, s. Terry. Cirurgia Ortopédica de Campbell. 10. ed. SP. Manole, 2006.

CANALE, S.T.; BEATY, J.H. Campbell's operative orthopaedics. 11th ed. Mosby/Elsevier, 2007.

COHEN, M. Tratado de ortopedia - SBOT. 1. ed. São Paulo: Roca, 2007.

COHEN, Moisés e LOURENÇO, Paulo Roberto Barbosa T. de. Vias de acesso em ortopedia e traumatologia. 1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

EGOL, Kenneth A.; KOVAL, Kenneth J.; ZUCKERMAN, Joseph D. Manual de fraturas. 4. ed. Rio de Janeiro: DiLivros, 2013.

FEDERATIVE COMMITTEE ON ANATOMICAL TERMINOLOGY. Terminologia Anatômica International - Anatomical Terminology. 1. ed. Thieme Medical Publishers, 1998.

GREENSPAN, A. Orthopaedic imaging - A practical approach. 5th ed. Wolters Kluver/ Lippincott Williams & Wilkins, 2011.

HEBERT, S.; BARROS FILHO, T.E.P.; XAVIER, R.; PARDINI JR., A.G. Ortopedia e traumatologia: princípios e prática. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.

HERRING, J.A. Tachdjian's pediatric orthopaedics. 4thed. Saunders/Elsevier, 2008.

HOPPENFELD, S.; de BOER, P. Vias de acesso em ortopedia e traumatologia. 2 ed. São Paulo: Manole, 2001.

MORRISSY, R.T.; WEINSTEIN, S.L. Lovell and Winter's pediatric orthopaedics. 6th ed. Lippincott Williams & Wilkins, 2005.

PARDINI JR., A.G.; FREITAS, A.D. Traumatismos da mão. 4. ed. Rio de Janeiro: Medbook, 2008.

ROCKWOOD e GREEN. Fraturas em adulto. 5. ed. São Paulo: Manole, 2006.

RÜEDI, T.P.; BUCKLEY, R.E.; MORAN, C.G. Princípios AO do tratamento de fraturas. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.

RUEDI, Thomas P. e MURPHY, William M. Princípios AO do tratamento das fraturas. Porto Alegre: Artmed, 2002.

SIZÍNIO, Hebert et al. Ortopedia e Traumatologia (princípios e prática). 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2003.

TRIA, Alfred J. Lesões ligamentares do joelho. Rio de Janeiro: Editora Revinter, 2002.

WEINSTEIN, S.L.; BUCKWALTER, J.A. Turek's orthopaedics: principles and their application. 6. ed. Lippincott Williams & Wilkins, 2005.

28 - OTORRINOLARINGOLOGIA

1. Orelhas: anatomia e histologia . Otites externas agudas e crônicas: semiologia, diagnóstico e tratamento. Otites médias agudas e crônicas: semiologia, diagnóstico e tratamento. Labirintopatias: semiologia, diagnóstico e tratamento. Paralisia facial: semiologia, diagnóstico e tratamento. Tumores otológicos: semiologia, diagnóstico e tratamento. Exames audiológicos e otoneurológicos. 2. Nariz e seios paranasais: Anatomia e histologia. Rinites agudas e crônicas: semiologia, diagnóstico e tratamento. Epistaxe: semiologia, diagnóstico e tratamento. Corpos estranhos nasais: semiologia, diagnóstico e tratamento. Tumores nasais e paranasais: semiologia, diagnóstico e tratamento. Sinusites agudas e crônicas e suas complicações: semiologia, diagnóstico e tratamento. 3. Faringe e amígdalas: anatomia e histogia. Faringoamigdalites agudas e crônicas: semiologia, diagnóstico e tratamento. Tumores da faringe: semiologia, diagnóstico e tratamento. Apneia do sono: semiologia, diagnóstico e tratamento. Roncos: semiologia, diagnóstico e tratamento. 4.Sistema laringotraqueal: Anatomia e histologia.Laringites agudas e crônicas: semiologia, diagnóstico e tratamento. Tumores benignos e malignos da laringe: semiologia, diagnóstico e tratamento. Paralisias laríngeas: semiologia, diagnóstico e tratamento. Traqueostomia: indicações e técnicas. 5.Glândulas salivares: anatomia e histologia. Sialoadenites agudas e crônicas: semiologia, diagnóstico e tratamento. Tumores benignos e malignos das glândulas salivares: semiologia, diagnóstico e tratamento. 6.Traumatismo em ORL: orelhas , nariz e seios paranasais.

Referência bibliográfica:

ABORL. Tratado de Otorrinolaringologia da ABORL. 2. ed. São Paulo: Editora Roca, 2011. (5 volumes - 2003).

ADAMS,George L. et al. Otorrinolaringologia de Boies. 5. ed. RJ: Ed.Interamericana,1978.

ALONSO, M. et al .Tratado de Otorrinolaringologia y Broncoesofagologia. Madrid: Ed Paz Montalvo, 1984.

BOTELHO, J. B. Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço. Amazonas: Ed Univ da Amazônia, 2000.

HUNGRIA, H . Manual de Otorrinolaringologia. 8. Ed. RJ: Ed Guanabara Koogan, 2000.

LOPES FILHO, O. e CAMPOS, C.A. Tratado de Otorrinolaringologia. SP: Ed.Roca, 1994.

LOPES FILHO, O. Temas de Otorrinolaringologia. SP: Ed Manole, 1977 (1 vol.), 1978 (2 e3 vol.), 1980 (4 vol.).

MEIRELLES, R.C. ; ATTHERINO, C.C. Semiologia em Otorrinolaringologia. 2. ed. RJ: Editora Rúbio, 2012.

29 - PATOLOGIA

1. Patologia Geral - introdução: o laudo histopatológico. Consulta intraoperatória ("biópsia de congelação"). Aspectos legais da patologia cirúrgica. Técnicas especiais em patologia: Imuno-histoquímica. 2. Patologia dos sistemas - Pele: Tumores da epiderme. Tumores dos anexos cutâneos. Neoplasias melanocíticas. Tumores dérmicos. Cavidade oral e orofaringe: doenças inflamatórias e lesões não neoplásicas. Neoplasias epiteliais. Proliferações vasculares da cavidade oral. 3.Laringe e traqueia: cistos e laringocele. Lesões inflamatórias, nódulo laríngeo e úlcera de contato. Tumores e lesões tumorais. 4.Pulmão e pleura: pleurite e lesões pleurais não neoplásicas. Mesotelioma maligno. Processos inflamatórios crônicos e granulomatosos do pulmão. O pulmão na SIDA. Carcinoma e outros tumores primários e metastáticos pulmonares. Mediastino: cistos tímicos. Timoma. 5.Tireoide: Tireoidites. Hiperplasia da tireoide. Tumores e lesões tumorais tireoideanas. 6.Trato gastrintestinal: Esofagites. Esôfago de Barrett, displasia e carcinoma "in situ" em esôfago de Barrett. Tumores do esôfago. Gastrite crônica e outros tipos de gastrite. Tumores gástricos. Doença celíaca. Doença de Crohn. Doenças inflamatórias do intestino delgado relacionadas ao HIV. Tumores do apêndice cecal. Colite ulcerativa e outros tipos de colite. Tumores do intestino grosso. 7.Glândulas salivares: sialadenites e cistos das glândulas salivares. Tumores de glândulas salivares. 8.Fígado: hepatites virais. Cirrose. Injúria hepática tóxica e por medicamentos. Esteatose e esteatohepatite. Patologia hepática relacionada ao transplante. Tumores hepáticos. 9.Pâncreas: Tumores pancreáticos. Glândula adrenal: Lesões do córtex e da medula adrenal. 10.Trato urinário: Doenças císticas do rim. Tumores renais na faixa pediátrica. Tumores e lesões tumorais renais do adulto. 11.Cistites, diverticulose e condições metaplásicas da bexiga. Tumores e lesões tumorais da bexiga. 12.Sistema reprodutor masculino: hiperplasia prostática. Prostatite. Carcinoma prostático. 13.Atrofia testicular. Tumores testiculares. 14.Sistema reprodutor feminino: as chamadas "distrofias vulvares crônicas". O HPV e o trato genital feminino. Lesões intraepiteliais escamosas. Neoplasias malignas da vulva. Neoplasia intraepitelial cervical (NIC). Neoplasias malignas do colo uterino. Interpretação de biópsias de endométrio não neoplásico. Adenomiose e endometriose. Tumores do corpo uterino. Tumores do ovário. Doença trofoblástica gestacional. 15.Patologia mamária: doenças inflamatórias e não neoplásicas. Doenças mamárias proliferativas benignas. Neoplasias malignas primárias e metastáticas da mama em mulheres e homens. Linfonodos: Padrões de hiperplasia. Doenças inflamatórias, hiperplásicas e infecciosas. Linfoma. Inclusões linfonodais. 16.Sistema osteoarticular: doenças ósseas metabólicas. Osteomielite. Necrose óssea. Doença de Paget. Tumores e lesões tumorais ósseas. Doenças não neoplásicas das articulações. Tumores e lesões tumorais articulares. Patologia de partes moles: Tumores e lesões tumorais de partes moles. 17.Sistema nervoso central: Desordens cerebrovasculares e inflamatórias. Doenças infecciosas. Tumores primários do sistema nervoso central. Hipófise: tumores hipofisários. Olho: retinoblastoma.

Referência bibliográfica:

KUMAR, V.; ABBAS, A. K.; FAUSTO, Nº Robbins e Cotran: Pathologic basis of Disease. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

ROSAI, J. Rosai and Ackerman's Surgical Pathology. 10. ed. Rio Elsevier, 2011.

30 - PATOLOGIA CLÍNICA / MEDICINA LABORATORIAL

1. Tópicos gerais: Preparo de soluções, preparo de padrões para controle de qualidade, limpeza de material, sistema internacional de medidas, anticoagulantes, coleta, armazenamento e transporte de amostras biológicas. 2.Biossegurança: risco biológico.Risco químico. EPI e EPC. Descontaminação e esterilização. Manuseio, controle e descarte de produtos biológicos. Ações de Biossegurança no contexto da gestão da qualidade. 3. Gerenciamento de resíduos de serviços de saúde: RDC ANVISA 306. 4.Gestão da qualidade. Controle analítico da qualidade: Gráficos de Levey- Jennings, Regras múltiplas de Westgard, controle interno e externo da qualidade. Avaliação de ensaios de proficiência. Boas práticas em laboratórios clínicos (BPLC). Estatística básica: valores de referência, sensibilidade, especificidade, valores preditivos negativo e positivo, precisão e exatidão, cálculo de média, mediana, desvio padrão e coeficiente de variação, curva de Gauss. 5. Normas de funcionamento para laboratórios clínicos: RDC ANVISA 302/2005. 6. Bioquímica clínica: avaliação de métodos em Bioquímica Clínica. Fase pré-analítica dos exames em Bioquímica Clínica. Princípios metodológicos em espectrofotometria, eletroforese, cromatografia, espectrometria de massa, eletroquímica, técnicas imunoquímicas. Automação laboratorial em bioquímica clínica. Avaliação laboratorial do metabolismo dos carboidratos, proteínas e lipídios (lipoproteínas e apolipoproteínas). Avaliação laboratorial do metabolismo do ferro. Avaliação do metabolismo ósseo, e funções: renal, hepática e pancreática. Avaliação laboratorial do diagnóstico das doenças cardíacas. Avaliação do equilíbrio hidroeletrolítico. Avaliação do metabolismo ácido básico. Princípios da gasometria. Monitorização terapêutica de drogas. Enzimologia clínica. 7.Biologia molecular: fundamentos da Biologia Molecular. Principais metodologias. Aplicação dos diagnósticos por biologia molecular. 8.Hematologia / hemostasia: estudo dos glóbulos vermelhos e brancos, estudo das plaquetas, interpretação clínica do eritrograma e hemograma: valores de referência. Índices hematimétricos. Hematoscopia normal e patológica. Alterações qualitativas e quantitativas. Anemias. Leucoses. Alterações, no sangue periférico. Coagulação e Hemostasia: Diagnóstico laboratorial das doenças vasculares, plaquetárias e das principais coagulopatias. Coleta e métodos de coloração para exames hematológicos. Aplicação dos diagnósticos por citometria de fluxo. 9.Citogenética: fundamentos da Citogenética. Principais metodologias. Aplicação dos diagnósticos em Citogenética. 10.Imunologia: metodologias básicas em laboratório: Enzimaimunoensaios, Quimioluminescência, Eletroquimioluminescência, Imunofluorescência, Nefelometria, Turbidimetria Western-Blot, DOTs . Diagnóstico sorológico das Hepatites e do HIV 1 e 2; dengue, rubéola, doença de Chagas, sífilis, leishmaniose, hanseníase e tuberculose. Hormônios, marcadores tumorais e HCG: principais alterações laboratoriais e correlação clínico-laboratorial. Diagnóstico laboratorial do diabetes mellitus. Automação em imunodiagnóstico. 11. Microbiologia: patologia, profilaxia e diagnóstico laboratorial de infecções causadas por bactérias. Meios de cultura para bacteriologia: generalidades, métodos de coloração. Hemocultura: coleta e interpretação. Identificação de bactérias e antibiograma. Pesquisa fenotípica e genotípica de bactérias multiresistentes. Automação em microbiologia. 12. Parasitologia - Patogenia, sintomatologia, epidemiologia, profilaxia e diagnóstico das parasitoses humanas. Fundamento das técnicas utilizadas no diagnóstico das parasitoses humanas. 13.Uroanálise: características físicas; pesquisa dos componentes anormais; sedimentoscopia. Interpretação e correlação clínica. 14.Líquidos corporais: características gerais, dosagens bioquímicas, hematológicas e pesquisa de células não hematológicas. Interpretação e correlação clínica.

Referência bibliográfica:

BAIN, B. J. Células sangüíneas- um guia prático. 2. ed. Artes Médicas, 1997.

BOIM, Miriam Aparecida; SCHOR, Nestor; SANTOS, Oscar Fernando Pavão. Bases Moleculares da Biologia, da Genética e da Farmacologia. Editora Atheneu, 2003.

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WALLACH, J. Interpretação de Exames Laboratoriais. 7. ed. Editora Medsi, 2003.

31 - PEDIATRIA

1. Crescimento e desenvolvimento da criança e do adolescente. 2. Pediatria preventiva. 3. Imunizações. 4. Maus tratos, negligência e direito legal das crianças e dos adolescentes 5. Necessidades nutricionais. 6. Aleitamento materno. 7. Alimentação de lactentes e crianças. 8. Desnutrição. 9. Equilíbrio hidroeletrolítico e ácido-básico: tratamento da desidratação. 10. Hipovitaminoses e hipervitaminoses. 11. Neonatologia: gestação de alto risco, assistência ao RN na sala de parto, distúrbios metabólicos, distúrbios respiratórios, doença hemolítica, hiperbilirrubinemia indireta e colestase, infecções congênitas, malformações congênitas e prematuridade. 12. Erros inatos do metabolismo. 13.Imunodeficiências primárias e Síndrome da imunodeficiência adquirida. 14. Doenças alérgicas: alergia alimentar, asma, dermatite atópica, rinite, urticária e angioedema. 15. Doenças infecciosas: caxumba, coqueluche, tétano, difteria, citomegalovirose, toxoplasmose, dengue, doenças exantemáticas, infecções estafilocócicas e estreptocócicas, leishmaniose tegumentar e visceral, herpes, mononucleose infecciosa, sepses, meningoencefalites, osteoartrites, tuberculose, helmintíases e protozooses, febre amarela, resfriado e gripe 16. Controle e profilaxia das infecções hospitalares. 17. Doenças do sistema nervoso: convulsões, enxaqueca, epilepsia, tumor cerebral e autismo. 18. Doenças do sistema respiratório: infecções do trato respiratório superior e inferior, derrame pleural, pneumotórax e fibrose cística. 19. Doenças do sistema cardiovascular: cardiopatias congênitas, endocardite bacteriana, miocardite, febre reumática e insuficiência cardíaca. 20. Doenças do sistema digestório: diarreias agudas e crônicas, síndrome de má absorção, constipação intestinal, refluxo gastroesofágico e hepatites agudas e crônicas. 21. Doenças do sangue: Anemias carenciais e hemolíticas, hemoglobinopatias e púrpuras. 22. Doenças neoplásicas: leucemias, linfomas, tumor de Wilms e neurobastoma. 23. Doenças do sistema urinário: infecção urinária, glomerulonefrites e síndrome nefrótica. 24. Doenças do sistema endócrino: diabetes mellitus, baixa estatura, hiperplasia congênita da suprarrenal, obesidade e hipotireoidismo congênito. 25. Doenças do sistema osteoarticular: luxação congênita do quadril, escoliose, cifose, osteogênese imperfeita e pé torto congênito. 26. Doenças da pele: eczemas, infecções bacterianas, viróticas, fúngicas e parasitárias da pele. 27. Doenças reumáticas: artrite reumatoide infantil, lúpus eritematoso sistêmico, doença de Kawasaki e síndrome de vasculites. 28. Afecções cirúrgicas: estenose hipertrófica do piloro, obstrução intestinal, hérnia diafragmática e abdômen agudo. 29. Emergências: insuficiência respiratória aguda, parada cardiorrespiratória, choque, coma, hipertensão arterial, intoxicações agudas, insuficiência renal aguda, traumatismo crânioencefálico.

Referência bibliográfica:

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BRASIL. Manual de atendimento da criança com desnutrição grave em nível hospitalar . Brasília-DF: MS, 2005. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manualdesnutricaocriancas.pdf

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32 - PNEUMOLOGIA

1. Infecções pulmonares: pneumonia, tuberculose, micoses pulmonares. Epidemiologia, apresentação clínica, agentes etiológicos, investigação diagnóstica, diagnósticos diferenciais, tratamento, profilaxia. 2.Supurações pulmonares: abscesso pulmonar, bronquiectasia. Epidemiologia, apresentação clínica, agentes etiológicos, investigação diagnóstica, diagnósticos diferenciais, tratamento, profilaxia. 3.Doenças pulmonares obstrutivas crônicas. Epidemiologia, apresentação clínica, investigação diagnóstica, diagnósticos diferenciais, tratamento, profilaxia. 4.Asma brônquica. Epidemiologia, apresentação clínica, investigação diagnóstica, diagnósticos diferenciais, tratamento, profilaxia. 5.Tromboembolismo pulmonar. Epidemiologia, apresentação clínica, investigação diagnóstica, diagnósticos diferenciais, tratamento, profilaxia. 6.Neoplasias pulmonares. Epidemiologia, apresentação clínica, investigação diagnóstica, diagnósticos diferenciais, orientações para tratamento, profilaxia. 7.Nódulo pulmonar solitário. Diagnósticos diferenciais, abordagem diagnóstica. 8.Síndrome de apneia e hipopneia obstrutiva do sono. Epidemiologia, apresentação clínica, investigação diagnóstica, diagnósticos diferenciais, tratamento, profilaxia. 9.Tabagismo. Abordagem inicial, avaliação da dependência, abordagem medicamentosa e não medicamentosa. 10.Hipertensão pulmonar. Etiologias, apresentação clínica, investigação diagnóstica, classificação e tratamento. 11.Afecções da pleura e do mediastino. 12.Fibrose cística. Epidemiologia, apresentação clínica, investigação diagnóstica, diagnósticos diferenciais, tratamento, profilaxia. 13.Doença pulmonar parenquimatosa difusa: secundária a drogas, ocupacionais, colagenoses, intersticiais idiopáticas, granulomatosas. Epidemiologia, apresentação clínica, investigação diagnóstica, diagnósticos diferenciais, tratamento, profilaxia. 14 .Métodos diagnósticos em pneumologia: prova de função pulmonar - indicações, achados funcionais, interpretação; broncoscopia diagnóstica e terapêutica - indicações, contraindicações, complicações. Métodos de imagem: tomografia computadorizada de tórax - correlações anatômicas, achados tomográficos nas diferentes pneumopatias e doenças da pleura e do mediastino.

Referência bibliográfica:

LONGO, Dan; FAUCI, Anthony; KASPER, Dennis; HAUSER, Stephen; JAMESON, J. HARRISON'S Principles of Internal Medicine. 1ª Ed. New York: McGraw-Hill,2011.

TARANTINO, A. B. Doenças Pulmonares. 6. ed. RJ: Guanabara Koogan, 2008.

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SPPT. Série Atualização e Reciclagem em Pneumologia. Volume 1 - Função Pulmonar. SP: Atheneu, 2011.

JORNAL BRASILEIRO DE PNEUMOLOGIA. Diretrizes brasileiras para pneumonia adquirida na comunidade em adultos imunocompetentes - 2009. Volume 35, Número 6, 2009.

J. BRAS.PNEUMOL. Diretrizes para o Manejo da Asma. Volume 38, Supl. 1, 2012.

_________________ Recomendações para o manejo da tromboembolia pulmonar. Volume 36 , Supl. 1, 2010.

_________________ Diretrizes para Cessação do Tabagismo.Volume 34,Número 10, 2008.

________________ Diretrizes de Doenças Pulmonares Intersticiais.Volume 38, Supl. 2, 2012.

REVISTA HUPE UERJ. Fibrose Cística. Vol. 10, nº 4, 2011. Editorial. Disponível em: http://revista.hupe.uerj.br/default.asp?vol=10

GLOBAL INICIATIVE FOR CHRONIC OBSTRUTIVE LUNG DISEASE. Global Strategy for The Diagnosis, Manegement, and Prevention of Chronic Obstrutive Pulmonary Disease. Disponível em: http://www.goldcopd.org/uploads/users/files/GOLDReport2013Feb20.pdf

BRASIL. Manual de Recomendações para o Controle da Tuberculose no Brasil. Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Programa Nacional de Controle da Tuberculose. Brasília, 2010. http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/manualderecomendacoestb.pdf

J.BRAS. PNEUMOL. DistúrbiosRespiratórios do Sono. Vol.36, Suplemento 2, p. S1-S61, Junho, 2010. http://www.jornaldepneumologia.com.br/PDF/Suple185611completojbpv36nSono.pdf

33 - PSIQUIATRIA

1. O campo da saúde mental: história, políticas, práticas e saberes. 2.Psicopatologia geral. 3.Transtornos mentais orgânicos. 4.Transtornos decorrentes do uso de substâncias psicoativas. 5.Esquizofrenia e outros transtornos psicóticos. 6.Transtornos do humor. 7.Transtornos neuróticos, relacionados ao estresse e somatoformes. 8.Síndromes comportamentais associadas a distúrbios fisiológicos e a fatores físicos. 9.Transtornos da personalidade e do comportamento em adultos. 10.Retardo mental. 11.Transtornos do desenvolvimento psicológico. 12.Transtornos emocionais e de comportamento com início habitualmente na infância ou adolescência. 13.Terapêutica psiquiátrica: psicofarmacoterapia, psicoterapias e atenção psicossocial. 14.Psicologia médica. 15.Psiquiatria forense e ética médica.

Referência bibliográfica:

ASSUNÇÃO JÚNIOR, F.B. e KUCZINSKI, E. Psicofarmacoterapia na Infância e Adolescência. Editora Atheneu, 2008.

ASSUNÇÃO JÚNIOR, F.B. e KUCZINSKI, E. Tratado de Psiquiatria da Infância e Adolescência. Editora Atheneu, 2003.

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CHIAVERINI et al (org.). Guia Prático de Matriciamento em Saúde Mental. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2011. Disponível para download em: https://docs.google.com/file/d/0BHpM8Lq6o5MZWM5NWE1ZDYtOGQwZi00YzBjLTk5Y2ItOTV hMzljYWU5MjM3/edit?hl=ptBR&pli=1

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INSTITUTO DE PSIQUIATRIA- IPUB/UFRJ. Cadernos do IPUB 22. Desinstitucionalização: a experiência dos Serviços Residenciais Terapêuticos. Nov-Dez, 2006.

INSTITUTO DE PSIQUIATRIA- IPUB/UFRJ. Cadernos do IPUB 24. Saúde Mental na Atenção Básica. Mar-Abr, 2007.

JASPERS, K. Psicopatologia Geral. 2 v. São Paulo: Atheneu, 1987.

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34 - RADIOLOGIA E DIAGNÓSTICO POR IMAGEM

1. Física das radiações e formação da imagem nos diversos métodos de Diagnóstico por Imagem. 2.Proteção radiológica. 3.Radiologia do sistema musculoesquelético. 4.Radiologia do sistema nervoso. 5.Radiologia do sistema digestivo. 6.Radiologia do sistema genitourinário e retroperitôneo. 7.Radiologia do órax. 8.Radiologia da face e osso temporal. 9. na emergência. 10.Ultrassonografia em Medicina Interna. 11.Ultrassonografia ginecológica e obstétrica. 12.Ultrassonografia de estruturas superficiais : tireoide, mama, bolsa escrotal, com avaliação Doppler. 13.Dopplerfluxometria. 14.Tomografia computadorizada e ressonância magnética nos diversos sistemas orgânicos.

Referência bibliográfica:

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WOODWARD, P.J. et al. Diagnostic Imaging - Obstetrics. Ed. Amirsys, 2005.

35 - REUMATOLOGIA

1. Introdução ao aparelho locomotor e as doenças reumáticas. 2. Definição, classificação, consequências sociais e econômicas. 3. Anamnese e exame físico. 4. Exames complementares. 5. Exames de imagens. 6. Síndromes dolorosas regionais. 7.Principais doenças reumáticas. 8. Osteoartrite. 9. Reumatismo de partes moles. 10. Doenças osteometabólicas. 11. Manifestações músculoesqueléticas de doenças não reumáticas. 12. Principais doenças reumáticas autoimunes. 13. Artrites induzidas por cristais. 14. Artrites nos adolescentes. 15. Tratamento do paciente reumático. 16. Situações especiais na abordagem do paciente reumático.

Referência bibliográfica:

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SKARE, Thelma Larocca. Reumatologia- Princípios e Prática. 2. Ed. RJ: Guanabara Koogan 2007.

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MOREIRA, Caio; PINHEIRO, Geraldo Castelar;

MARQUES NETO, João Francisco. Reumatologia Essencial. RJ: Guanabara Koogan, 2009.

36 - UROLOGIA

01. Anatomia cirúrgica. 02. Imaginologia do trato genitourinário. 03. Semiologia urológica. 04. Traumatismo urogenital. 05. Tumores da suprarrenal. 06. Tumores renais. 07. Tumores do uroepitélio alto. 08. Tumores da bexiga. 09. Tumores da próstata. 10. Tumores do testículo. 11. Tumores de pênis. 12. Litíase urinária. 13. Infecções urinárias. 14. Tuberculose urogenital. 15. Transplante renal. 16. Uropediatria. 17. Infertilidade masculina. 18. Disfunções sexuais. 19. Urologia feminina. 20. Uroneurologia. 21. Endourologia e cirurgia videolaparoscópica. 22. Doenças sexualmente transmissíveis. 23. Hipertensão renovascular. 24. Cirurgia reconstrutora urogenital.

Referência bibliográfica:

WEIN, Alan J. et al (Wein; Kavoussi; Novick; Partin; Peters). Campbell-Walsh Urology. 10. ed. Elsevier-Saunders, 2012.

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AMGH Editora Ltda; reservados todos os direitos de publicação em língua portuguesa à ARTMED EDITORA S.A.

RHODEN, E.L.; CALADO, A.A. et al. Urologia no Consultório. Porto Alegre: Artmed Editora S.A., 2009.

MÉDICO / ESPECÍFICO DA ESPECIALIDADE MÉDICA E DA ÁREA DE ATUAÇÃO A QUE CONCORRE

01 - ALERGIA E IMUNOLOGIA (PEDIÁTRICA)

I. Alergia na criança

1. Mecanismos de hipersensibilidade tipo I: IgE, células efetoras, mediadores; regulação da síntese de IgE. 2.Controle genético das doenças alérgicas. Alérgenos. Exames complementares para o diagnóstico das doenças alérgicas em crianças e adolescentes: testes cutâneos de leitura imediata (escarificação, puntura, intradérmicos) e de leitura tardia; testes de contato; dosagem de IgE sérica total e específica; prova de função pulmonar; citologia nasal; nasofibroscopia; testes de provocação; imagem. 3.Doenças atópicas em crianças. 4.Epidemiologia, conceito, fisiopatologia, manifestações clínicas, diagnóstico in vivo e in vitro, classificação, diagnóstico diferencial, tratamento e profilaxia- asma; rinoconjuntivite; dermatite atópica. 5.Lactente sibilante. 6.Asma induzida por exercício. 7.Asma ocupacional. 8.Aspergilose broncopulmonar alérgica. 9.Pneumonites de hipersensibilidade. 10.Polipose nasal, sinusite e rinite não alérgica. 11.Tosse crônica na criança. 12.Alergia alimentar na criança. 13.Esofagite eosinofílica. 14.Urticária e angioedema. 15.Angioedema hereditário. 16.Alergia oftalmológica. 17.Dermatite de contato. 18.Reações adversas a medicações: epidemiologia, classificação, bases imuno­histoquímicas, fatores de risco, diagnóstico, tratamento e profilaxia. 19.Anafilaxia. 20.Reações pseudoalérgicas. 21.Alergia ao látex. 22.Alergia a venenos de himenópteros. 23.Doenças alérgicas e gravidez. 24.Hipereosinofilia. 25.Síndromes hipereosinofílicas. 26.Diagnósticos diferenciais. 27.Mastocitose. 28.Tratamento medicamentoso das doenças alérgicas: anti-histamínicos; corticosteroides; beta-2 agonistas; anticolinérgicos; metilxantinas; estabilizadores de membrana; anti-leucotrienos. 29.Manejo da asma e da rinoconjuntivite segundo consensos brasileiros e internacionais. 30.Tratamento da asma aguda grave na criança. 31.Prevenção das doenças atópicas: controle ambiental; poluição ambiental. 32.Imunoterapia. 33.Novas perspectivas terapêuticas.

II. Imunologia clínica na criança

1. Desenvolvimento do sistema imune. 2.Avaliação laboratorial da resposta imune. 3.Imunodeficiências primária na criança. 4.Bases genéticas, distúrbios imunológicos, fisiopatologia, características clínicas, diagnóstico e tratamento: imunodeficiência predominantemente de anticorpos e de células T; imunodeficiências combinadas; outras síndromes bem definidas; candidíase mucocutânea crônica; distúrbios de fagócitos; deficiências de complemento; imunodeficiências associadas à instabilidade cromossômica ou ao defeito de reparo do DNA. 5.Conduta terapêutica e profilática. 6.Imunodeficiências secundárias. 7.Distúrbios imunopatológicos, características clínicas, diagnóstico e tratamento: AIDS, desnutrição. 8.Doenças autoimunes no adulto. 9.Distúrbios imunológicos, fisiopatologia, características clínicas, diagnóstico, autoanticorpos, diagnóstico diferencial e princípios básicos de terapêutica: colagenoses, hepatopatias, doenças da tireoide, autoimunidade e infecciosa. 10.Vasculites na criança. 11.Classificação, mecanismos imunopatológicos, características clínicas, diagnóstico e tratamento: doença do soro, vasculites de hipersensibilidade; púrpura de Schönlein-Henoch; Wegener; arterite de Churg-Strauss; arterite de Takayasu; poliarterite nodosa clássica, doença de Kawasaki; crioglobulinemias. 12.Vacinas na criança: indicações em crianças normais e imunocomprometidas.

III. Imunologia básica

1. A resposta imune: propriedades gerais; células e tecidos do sistema imunológico; anticorpos e antígenos; complexo principal de histocompatibilidade; processamento do antígeno e apresentação a linfócitos T; TCR e moléculas acessórias em linfócitos T; maturação de linfócitos B e T e expressão de genes para receptores de antigênicos; ativação de linfócitos T e B; produção de anticorpos; citocinas; quimiocinas; anatomia funcional da resposta imune. 2.Imunidade inata. 3.Receptores Toll-like. 4.Sistema complemento. 5.Regulação da resposta imune. 6.Desenvolvimento do sistema imune. 7.Tolerância imunológica. 8.Mecanismos efetores da imunidade celular e humoral. 9.Imunidade aos agentes infecciosos. 10.Doenças desencadeadas por mecanismos de hipersensibilidade. 11.Mecanismos da autoimunidade. 12.Imunodeficiências congênitas e adquiridas.

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FORTE, W.C.N. Imunologia do Básico ao Aplicado. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.

CASTRO, F.F.M.; GALVÃO, C.E.S. Imunoterapia. São Paulo: Manole, 2010.

CASTRO, F.M.; JACOB, C.M.A.; CASTRO, A.P.B.M.; YANG, A.C. Alergia Alimentar. 1. ed. São Paulo: Manole, 2010.

GRUMACH. A. Alergia e Imunologia para Crianças e Adolescentes. 2. ed. RJ: Atheneu, 2009.

JACOB, C.M.A.; PASTORINO, A.C. Alergia e Imunologia para o Pediatra. 2. ed. São Paulo: Manole, 2010.

SARINHO, E.S.C.; ALVES, J.G.B. Alergia e Imunologia na criança e no adolescente. 1. ed. Rio de Janeiro: MedBook, 2012.

Periódicos:

Allergy; Annals of Allergy Asthma and Immunology; Clinical Experimental Immunology; Clinical Immunology; Current Opinion in Allergy and Clinical Immunology; Dermatolocig Clinics; Immunology and Allergy Clinics of North America; J. Allergy Clinical Immunology; Medical Clinics of North America;

Otolaryngologic Clinics of North America; Pediatric Clinics of North America; Revistas da ASBAI.

2- CARDIOLOGIA (PEDIÁTRICA)

1. Avaliação da criança e do adolescente com doença cardiovascular: anamnese e exame físico; eletrocardiografia; ecocardiografia; radiografia de tórax em doença cardiovascular; ressonância magnética e cateterismo cardíaco. 2. Doenças genéticas associadas às cardiopatias congênitas 3. Cardiopatias congênitas acianóticas: anatomia, fisiopatologia, história natural, indicações do cateterismo intervencionista, tratamento cirúrgico e evolução pós-operatória 4.Cardiopatias congênitas cianóticas: anatomia, fisiopatologia, história natural, indicações do cateterismo intervencionista, tratamento cirúrgico, e evolução pós-operatória.5. Arritmias: diagnóstico e tratamento das principais arritmias no feto e na criança. 6. Doença reumática: diagnóstico clínico e laboratorial, tratamento 7.Outras doenças cardíacas adquiridas: endocardite infecciosa, doença de Kawasaki, pericardites e miocardites - fisiopatologia, diagnóstico clínico e laboratorial, tratamento. 8. Hipertensão arterial sistêmica: diagnóstico e avaliação inicial, complicações, hipertensão primária e secundária, tratamento. 9.Cardiologia preventiva: recomendações para prevenção primária e secundária, profilaxia de endocardite bacteriana. 10. Emergências e terapia intensiva em cardiologia: diagnóstico e tratamento do choque, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento da crise de cianose; fisiopatologia, diagnóstico e tratamento da hipertensão pulmonar; fisiopatologia e tratamento da insuficiência cardíaca 11.Doenças sistêmicas e as manifestações cardiovasculares: diagnóstico, prognóstico e tratamento (doença renal, colagenoses, SIDA). 12.Doenças cardiovasculares em condições específicas: massas e tumores cardíacos (reconhecimento e manuseio).

Referência bibliográfica:

CROTI, Ulisses; MATTOS, Sandra; PINTO JR.,Valdester Cavalcante. Cardiologia e Cirurgia Cardiovascular Pediátrica. 2. ed. São Paulo: Editora Roca, 2013.

KLIEGMAN, Robert M.; STANTON, Bonita M.D.; ST. GEME, Joseph; SCHOR, Nina e BEHR, Richard E. Nelson Textbook of Pediatrics. 1ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier , 2012.

ALLEN, HUGH D., GUTGESELL, HOWARD P.; CLARK, Edward B.; DRISCOLL, David J. Moss and Adams' Heart Disease in Infants, Children, and Adolescents Including the Fetus and Young Adult. 7. ed. Lippincott Williams&Wilkins, 2008.

LIBERAL, Edson Ferreira; VASCONCELOS, Márcio Moacyr (org). Cardiologia - Série Pediatria. 1. ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2012.

BARBOSA, Paulo José Bastos; MÜLLER, Regina Elizabeth; LATADO, A.L., ACHUTTI, A.C.; RAMOS, A.I.O.;

WEKSLER, C. et al (coord.). Diretrizes Brasileiras para Diagnóstico, Tratamento e Prevenção da Febre Reumática da Sociedade Brasileira de Cardiologia, da Sociedade Brasileira de Pediatria e da Sociedade Brasileira de Reumatologia. Arq. Bras Cardiol. 2009;93(3 supl.4):1-18. Disponível em: http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2009/diretrizfebrereumatica93 supl04.pdf

3- ENDOCRINOLOGIA E METABOLOGIA (ENDOCRINOLOGIA PEDIÁTRICA)

1. Fisiologia do Sistema endócrino, hipotálamo, hipófise: tumores hipofisários, diabetes insipidus (DI), síndrome de secreção inapropriada do hormônio anti - diurético (SIADH), doença de Cushing. 2.Crescimento e desordens do crescimento: baixa estatura, hipopituitarismo, síndromes genéticas associadas com baixa estatura, displasias ósseas, crescimento deficiente e uso terapêutico do hôrmonio do crescimento, retardo do crescimento intrauterino (RCIU) - pequeno para idade gestacional (PIG) e crescimento excessivo. 3.Tireoide: hipotireoidismo, nódulos tireoidianos, hipertireoidismo, hipotireoidismo congênito, crise tireotóxica. 4.Puberdade e distúrbios puberais: puberdade precoce, atraso puberal, ginecomastia. 5.Gônadas: diferenciação sexual, micropênis, criptorquidismo. 6.Adrenal: hiperplasia adrenal congênita, insuficiência adrenal, síndrome de cushing, feocromocitoma. 7.Metabolismo do cálcio e fósforo: hipoparatireoidismo, hiperparatireoidismo, raquitismo, desordens vitamina D, osteogênese imperfeita. 8.Metabolismo de hidrato de carbono: diabetes mellitus tipo 1 e tipo 2, cetoacidose diabética. 9.Doenças metabólicas em endocrinologia pediátrica, obesidade infantil e métodos diagnósticos.

Referência bibliográfica:

MONTE, O.; LONGUI, C.A.; CALLIARI,L.E.P.; KOCHI, C. Endocrinologia para o Pediatra. São Paulo: Editora Atheneu, 2006.

DAMIANI, D. Endocrinologia na Prática Pediátrica. São Paulo: Editora Manole, 2010.

LIFSHITZ, Fima. Pediatric Endocrinology. 5th ed. Marcel Dekker, 2007.

SPERLING, Mark A. Pediatric Endocrinology. 3rd edition. Saunders, 2008.

WILSON & FOSTER . Williams Textbook of Endocrinology.11th ed. Hardcover, 2008.

4- GASTROENTEROLOGIA (PEDIÁTRICA)

I . Fígado e vias Biliares: 1. Fisiologia e metabolismo. 2. Hepatites: virais e autoimunes. 3. Colestase neonatal. 4. Doenças da vesícula e das vias biliares. 5. Atresia de vias biliares. 6. Síndromes colestáticas intra-hepáticas familiares. 7. Hipertensão porta. 8. Alterações hepáticas relacionadas à anemia falciforme. 9. Insuficiência hepática aguda. 10. Hepatoxicidade induzida por drogas. 11. Hemocromatose hepática. 12. Doenças metabólicas do fígado. 13. Distúrbios do metabolismo dos carboidratos. 14. Distúrbio do metabolismo das proteínas. 15. Doença de Wilson. 16. Doença hepática gordurosa não alcoólica. 17. Doença fibrocística do fígado. 18. Parasitoses hepáticas. 19. Neoplasias hepáticas. II. Pâncreas: 1. Pancreatite aguda e crônica. 2. Testes de função pancreática. 3. Tumores pancreáticos. 4. Tratamento da insuficiência pancreática. III. Esôfago: 1. Anômalias congênitas. 2. Doença do refluxo gastroesofágico. 3. Hérnia hiatal. 4. Varizes esofageanas. 5. Acalasia. 6. Distúrbios funcionais do esôfago. 7. Esofagite eosinofílica e outras esofagites. 8. Ingestão cáustica. 9. Corpos estranhos no esôfago. IV. Estômago e Intestino: 1. Doenças pépticas gastroduodenais. 2. H. Pylori. 3. Diarreia aguda, persistente e crônica. 4. Distúrbios de má absorção. 5. Probióticos nos distúrbios grastrointestinais. 6. Alergia alimentar. 7. Doença celíaca. 8. Intolerância aos carboidratos. 9. Doença inflamatória intestinal. 10. Parasitoses intestinais. 11. Pólipos intestinais. 12. Distúrbios funcionais do intestino. 13. Doença de Hirschsprung. 14. Constipação intestinal. 15. Tumores do trato digestório. 16. Estenose pilórica. 17. Anomalias congênitas do estômago e intestino. 18. Divertículo de Meckel. 19. Distúrbio de motilidade intestinal. 20. Doenças obstrutivas intestinais. 21. Abdome agudo. 22. Hemorragia digestiva alta e baixa. 23. Corpos estranhos no estômago e intestino. 24. Distúrbios cirúrgicos do ânus reto e cólon. V. Endoscopia digestiva em pediatria. VI. Transtornos alimentares e obesidade em crianças e adolescentes. VII. Aleitamento materno.

Referência bibliográfica:

BEHRMAN, R.E.; KLIEGMAN, R.M.; JENSON H.B. Nelson - Tratado de pediatria. 1ª ed. Rio de Janeiro:Editora Elsevier, 2009.

CARVALHO, Elisa de; SILVA, Luciana Rodrigues; FERREIRA, Cristina Targa, Gastroenterologia e nutrição em pediatria. 1. ed. São Paulo: Manole, 2012.

CARVALHO, Elisa de; SILVA, Luciana Rodrigues; FERREIRA, Cristina Targa, Hepatologia em pediatria. 1. ed. São Paulo: Manole, 2012.

KELLY, Deirdre; Diseases of the Liver and Biliary System in Children. 3. ed.Oxford: Willey - Blackwell, 2008.

SDEPANIAN, Vera Lucia, Gastroenterologia pediátrica: Manual de Condutas. 1. ed. São Paulo : Manole, 2010.

LIBERAL, Edson Ferreira; VASCONCELOS, Marcio Moacyr; PÉRCOPE, Sheila et al, Gastroenterologia Pediatria - SOPERJ. 1. ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan/Gen, 2012

5- GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA (ULTRASSONOGRAFIA EM GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA)

Ginecologia

1. Anatomia, fisiologia e embriologia do aparelho genital e da mama. 2.Anamnese, exame ginecológico e exames complementares em Ginecologia e Mastologia. Malformações genitais. Corrimento genital: etiopatogenia, diagnóstico e tratamento. Doenças sexualmente transmissíveis. Doença inflamatória pélvica aguda. Dismenorreia e tensão pré-menstrual. Amenorreia. Hemorragia uterina disfuncional. Prolapsos genitais. Incontinência urinária de esforço. Métodos contraceptivos. Estudo do climatério.Ginecologia infanto-puberal. Patologias benignas do colo uterino. Miomatose uterina. Endometriose: diagnóstico e tratamento. Doenças da vulva. Infertilidade. Lesões precursoras do câncer genital e mamário. Câncer do colo uterino e do endométrio. Tumores malignos e benignos dos ovários. Doença dos ovários policísticos. Lesões benignas e malignas das mamas. Videolaparoscopia e videohisteroscopia.

Referência bibliográfica:

FRITZ, Marc A.; SPEROFF, Leon. Clinical Gynecologic Endocrinology and Infertility. 8. ed. Lippincott Williams & Wilkins, 2011.

ROCK, John A.; JONES III; Howard W. Te Linde's Operative Gynecology. 10. ed. Lippincott Williams & Wilkins, 2012

SCHORGE,J.O.; SCHAFFER,J.I.; HALVORSON,L.M.; HOFFMAN,B.L.; BRADSHAW,K.D.; CUNNINGHAM,F.G. Williams Gynecology. 1. ed. Estados Unidos: McGraw-Hill, 2008.

BRASIL. Diretrizes brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do útero / Instituto Nacional de Câncer. Coordenação Geral de Ações Estratégicas. Divisão de Apoio à Rede de Atenção Oncológica. Rio de Janeiro: MS-INCA, 2011. Disponível em: http://www1.inca.gov.br/inca/Arquivos/Diretrizesrastreamentocancercoloutero.pdf

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE - OMS. Medical eligibility criteria for contraceptive use. 4. ed. 2009. Disponível no link http://whqlibdoc.who.int/publications/2010/9789241563888eng.pdf

OBSTETRÍCIA

1. Anatomia e fisiologia do Sistema Genital. 2. Desenvolvimento embrionário. 3. Feto: Anexos do embrião e do feto. Crescimento e desenvolvimento fetais.Estática fetal. 4. O trajeto (bacia) - Distocias do trajeto. Desproporção céfalo-pélvica. 5. A contratilidade uterina. Discinesias uterinas. 6. A placenta e as membranas. Trocas materno-ovulares. Os hormônios placentáros. Placenta prévia. Descolamento prematuro da placenta. Secundamento patológico. Distocias do cordão umbical. 7. Adaptações do organismo materno à gravidez. 8. Diagnóstico da gravidez. 9. Propedêutica da gravidez. 10. Idade da gestação e data provável do parto. 11. A assistência pré-natal. 12. O mecanismo do parto. Conduta no parto normal e no delivramento. Avaliação intraparto. 13. O parto: estudo clínico e assistência. 14. O puerpério. 15. A lactação. 16. Hiperêmese gravídica. 17. Toxemia gravídica: pré­eclâmpsia, eclâmpsia e hipertensão gestacional. 18. Abortamento. 19. Prenhez ectópica. 20. Neoplasias trofoblásticas gestacionais. 21. Distúrbios da hemocoagulação. 22. Polidramnia - Oligodramnia. 23. Amniorrexe prematura. 24. Prenhez gemelar. 25. Prematuridade. 26. Gestação de alto risco. 27. Gravidez prolongada. 28. Doença hemolítica perinatal. 29. Aconselhamento genético pré-natal. 30. Câncer genital. As indicações da cirurgia no ciclo gestativo. 31. Sofrimento fetal agudo. 32. Apresentações cefálicas anômalas. 33. Apresentação pélvica e apresentação córmica. 34. Defeitos do tubo neural. Hidrocefalia. 35. Rotura uterina. Laceração do trajeto. 36. Infecção puerperal. 37. Complicações clínicas na gravidez: anemias, diabetes, doenças cardiovasculares, endocrinopatias, nefropatia, síndrome tromboembólica, doença hipertensiva vascular crônica, pneumopatias, doenças gastrointestinais, doenças neurológicas e psiquiátricas, dermatopatias, doenças neoplásicas, doenças sexualmente transmissíveis. 38. Doenças infecciosas. 39. Uso de drogas (medicamentos) na gravidez. 40. Patologia da lactação. 41. Fórcipe. 42. A versão e a extração podal. 43. Versão e extração podal. 44. Embriotomia. 45. Procedimentos para interromper a gravidez. 46. A operação cesariana. 47. Histerectomia - cesárea. Esterilização cirúrgica. Microcesárea. 48. Medicina fetal. 49. Teratologia. Drogas e medicamentos. 50. A mortalidade materna e a perinatal. Obstetrícia médico-legal e forense. Aspectos éticos.

Referência bibliográfica:

CUNNINGHAM, F.Gary; LEVENO, Kenneth J.; BLOOM, Steven L. Williams Obstetrics. 23. ed. McGraw-Hill, 2010.

BRASIL. Recomendações para profilaxia da transmissão vertical do HIV e terapia antirretroviral em gestantes. 5. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2010. Disponível m : www.aids.gov.br)

REZENDE, Jorge; MONTENEGRO, Carlos Antônio B.; REZENDE FILHO, J. Obstetrícia. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

BRASIL. Gestação de alto risco: manual técnico. 5. ed. Brasília, Ministério da Saúde, 2010. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/gestacaoaltorisco.pdf

Ultrassonografia

1. A natureza do ultrassom: princípios básicos. 2.Técnicas de exame e equipamentos. 3.Indicações de ultrassonografia. 4.Doppler. 5.Sistematização do Exame Obstétrico. 6.Desenvolvimento gestacional, embrionário e fetal do primeiro trimestre. 7.Ultrassonografia tridimensional no primeiro trimestre da gestação. 8.Hemorragias no primeiro trimestre de gestação:abortamento. 9.Hemorragias no primeiro trimestre de gestação: prenhez ectópica. 10.Doença trofoblástica gestacional. 11.Placenta. 12.Avaliação ultrassonográfica do volume de líquido amniótico. 13.Cordão umbilical e membranas. 14.Avaliação da idade gestacional. 15.Avaliação do crescimento fetal. 16.Ultrassonografia genético-fetal (morfológica). 17.Anatomia fetal: exame morfológico fetal. 18.Rastreamento ultrassonográfico de malformações fetais e anomalias cromossômicas no primeiro trimestre da gestação. 19.Malformações do sistema nervoso central, faciais e cervicais fetais, fetais torácicas, cardíacas, do trato digestivo fetal e da parede abdominal. 20.Malformações do trato urinário fetal e do sistema musculoequelético. 21.Ultrassonografia tridimensional nas malformações fetais. 22.Síndromes cromossônicas. 23.Síndromes fetais. 24.Infecções congênitas. genética: principais doenças detectadas no pré-natal - orientações para ultrassonografistas e pais diante de malformações fetais . 25.Intervenções orientadas pela ultrassonografia: biópsia de vilosidades coriônicas, amniocentese e cordocentese. 26.Perfil biofísico do embrião. 27.Perfil biofísico fetal. 28.Doppler no primeiro trimestre da gravidez. 29.Dopplervelocimetria em obstetrícia. 30.Dopplervelocimetria na gestante hipertensa. 31.Dopplervelocimetria no crescimento intrauterino fetal restrito. 32.Doppler na avaliação da vitalidade fetal. 33.Doppler do fluxo venoso fetal. 34.Doppler no rastreamento de cromossomopatias no primeiro trimestre de gravidez. 35.Gestação múltipla. 36.Hidropisia fetal. 37.Erros e falhas no exame de ultrassonografia obstétrica. 38.Anatomia ultrassonográfica da pelve. 39.Sistematização do exame pélvico e dos laudos ultrassonográficos ginecológicos. 40.Ultrassonografia da pelve na criança. 41.Malformações uterinas. 42.Aspectos ultrassonográficos do colo uterino. 43.Miométrio. 44.Ultrassonografia e Doppler do endométrio. 45.Monitorização ultrassonográfica da indução da ovulação. 46.Ovulação e disfunção ovulatória. 47.Endometriose. 48.Ultrassonografia na doença inflamatória pélvica. 49.Meios de contraste na ultrassonografia ginecológica. 50.Agentes ecorrealçadores na investigação ultrassonográfica com Doppler dos tumores ovarianos. 51.Tumores ovarianos. 52.Diagnóstico por imagem das massas ovarianas. 53.Dopplervelocimetria em ginecologia. 54.Dopplervelocimetria nos tumores ovarianos benignos. 55.Doenças abdominais agudas que podem mimetizar origens ginecológica e obstétrica. 56.Intervenções em ginecologia orientadas pela ultrassonografia. 57.Ultrassonografia mamária. 58.Ultrassom Doppler no estudo dos tumores mamários. 59.Procedimentos invasivos em mama orientados pela ultrassonografia. 60.Correlação ultrassonográfica e mamográfica nos nódulos mamários. 61.Incontinência urinária de esforço. 62.Ultrassonografia tridimensional em ginecologia. 63.Erros e falhas usuais em ginecologia. 64.Evidências da utilidade da ultrassonografia na gestação. 65.Massas pélvicas não ginecológicas. 66.Aspectos éticos-legais relacionados com exames ultrassonográficos em ginecologia e obstetrícia.

Referência bibliográfica:

WOODWARD, Paula J. et al. Diagnostic Imaging - Obstetrics. 1. ed. EUA: Amirsys, 2005.

HRICAK, H. et al. Diagnostic imaging - Gynecology. 1. ed. EUA: Amirsys, 2007.

PASTORE, A.R. Ultrassonografia em Ginecologia e Obstetrícia. 1. ed. Ed.Revinter, 2003.

6- HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA (HEMATOLOGIA PEDIÁTRICA)

1. Terapia antineoplásica. 2. Hematologia neonatal. 3. Infecção em imunossuprimidos. 4. Anatomia e fisiologia da hematopoiese. 5. Anemias aplásticas. 6. Aplasia eritroide pura. 7. Anemias diseritropoiéticas congênitas. 8. Hemoglobinúria paroxística noturna (HPN). 9. As anemias megaloblásticas. 10. As anemias microcíticas. 11. Anemia das deficiências nutricionais. 12. As anemias microangiopáticas. 13. Anemias por defeito na membrana eritrocitária: esferocitoses, eliptocitoses e doenças relacionadas. 14. As talassemias. 15. As hemoglobinopatias. 16. As anemias hemolíticas autoimunes. 17. Doença hemolítica aloimune do feto e do recém-nascido. 18. As porfirias. 19. As anemias sideroblásticas hereditárias e adquiridas. 20. As eosinofilias. 21. Histiocitoses. 22. Doença de Gaucher e doença de Niemann-Pick. 23. As imunodeficiências. 24. Manifestações hematológicas da infecção HIV/AIDS. 25. Síndrome de mononucleose. 26. Síndrome mielodisplásica. 27. Leucemias mieloides agudas. 28. Leucemia mieloide crônica e doenças relacionadas. 29. Mielofibroses. 30. Leucemias linfoblásticas agudas. 31. Linfomas. 32. Trombocitopenias. 33. Trombocitoses reativas. 34. Trombopatias adquiridas e hereditárias. 35. As púrpuras vasculares. 36. Hemofilias A e B. 37. Deficiências herdadas dos fatores de coagulação. 38. Anormalidades hereditárias do fibrinogênio. 39. Doença de von Willebrand. 40. Coagulação intravascular disseminada. 41. Trombofilia hereditária. 42. Púrpura trombocitopênica trombótica. 43. Trombocitopenia induzida pela heparina. 44. Reações transfusionais.

Referência bibliográfica:

HOFFMAN, Ronald et al. Hematology: Basic Principles and Practice. 5th ed. New York: Churchill Livingstone, 2009.

LICHTMAN, Marshall A. et al. Williams Hematology. 8th ed. New York: McGraw-Hill, 2010.

MANDELL, Douglas and BENNETT's. Principles and Practice of Infectious Diseases. 7. ed. Philadelphia: Churchil Livingstone, 2010

PIZZO and POPLACK. Principles and Practice of Pediatric Oncology. 5.ed. Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins, 2006

NATHAN and OSKI's. Hematology of infancy and childhood. 6. ed. Philadelphia: Saunders, 2003.

SWERDLOW, Steven H. et al. WHO Classification of Tumours of Haematopoietic and Lymphoid Tissues. 4th. ed. Lyon: WHO Press, 2008.

7- HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA (HEMOTERAPIA PEDIÁTRICA)

1. Diagnóstico e tratamento das anemias. 2. As hemoglobinopatias. 3. As talassemias. 4. Diagnóstico e tratamento das coagulopatias hereditárias e adquiridas. 5. Coagulopatia de consumo. 6. Anemias microangiopáticas: diagnóstico e tratamento. 7. Coleta, testes e processamento do sangue. 8. Imuno-hematologia eritrocitária: antígenos e anticorpos de células sanguíneas. 9. Testes de compatibilidade sanguínea. 10. Fundamentos de genética básica e molecular. 11. Doença hemolítica do feto e do recém-nascido. 12. Teste de antiglobulina humana. 13. Pesquisa e identificação de anticorpos irregulares. 14. Aloantígenos plaquetários humanos. 15. Sistemas de antígenos granulocitários. 16. Uso e obtenção de componentes e derivados do sangue. 17. Aféreses. 18. Transfusão em cirurgia. 19. Transfusão em hemoglobinopatias. 20. Suporte transfusional em transplante de medula óssea. 21. Transfusão neonatal e em Pediatria. 22. Infecções transmitidas por transfusão. 23. Infecções emergentes de importância transfusional. 24. Terapia celular. 25. Biossegurança: 26. Barreiras de contenção: EPIs e EPCs, cabines de segurança biológica, mapa de risco. 27. Gerenciamento de resíduos. 28. Métodos de desinfecção e esterilização. 29. Boas práticas em laboratórios e serviços de saúde. 30. RDC 153 - Anvisa 2004.

Referência bibliográfica:

BEIGUELMAN, B. Os sistemas sanguíneos eritrocitários. 3. ed. Ribeirão Preto: FUNPEC, 2003.

BORDIN et al. Hemoterapia. Fundamentos e Prática. São Paulo: Atheneu, 2007.

LICHTMAN, Marshall A. et al. Williams Hematology. 8th ed. New York: McGraw-Hill, 2010.

GIRELLO, A.L.; KÜHN, T.I.B.B. Fundamentos da imuno-hematologia eritrocitária. São Paulo: SENAC, 2002.

KLEIN,Harvey G.; ANSTEE, David J. Mollison's Blood Transfusion in Clinical Medicine. 11th ed. Massachusetts: Blackwell Publishing, 2005.

BRASIL. Resolução RDC nº 153, de 14 de junho de 2004. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Brasília: MS, 2004.

S. KARGER, A.G.; ROSEFF, Susan D. Pediatric transfusion: A Physician handbook. 2. ed. AABB Press, 2006 (www.aabb.org).

NATHAN and OSKI's. Hematology of infancy and childhood. 6. ed. Philadelphia: Saunders, 2003.

ALMEIDA, Maria de Fátima Costa. Boas práticas de laboratório. Portugal: Difusão, 2009.

MASTROENI, Marco Fábio. Biossegurança aplicada a laboratórios e serviços de saúde. São Paulo: Atheneu, 2010.

08 - INFECTOLOGIA (HOSPITALAR)

1. Epidemiologia hospitalar. 1.1 Definição de infecção hospitalar. 1.2 Taxas de infecção hospitalar. 1.3 Indicadores de infecção hospitalar. 2. Principais infecções hospitalares (epidemiologia, prevenção e controle). 2.1 Infecção primária da corrente sanguínea. 2.2 Pneumonia hospitalar. 2.3 Pneumonia associada à ventilação mecânica. 2.4 Infecção cirúrgica. 2.5 Infecção do trato urinário associada a cateter vesical. 2.6 Infecções em próteses e dispositivos. 2.7 Viroses de importância nosocomial. 2.8 Gastroenterites. 2.9 Tuberculose. 3. Precauções. 3.1 Precauções universais. 3.2 Precauções de contato. 3.3 Precauções respiratórias. 3.4 Rastreamento de multirresistentes. 3.5 Higiene das mãos. 3.6 Equipamentos de proteção individual. 4. Ambiente hospitalar. 4.1 Arquitetura hospitalar. 4.2 Classificação de áreas críticas, semicríticas e não críticas. 4.3 Centro cirúrgico. 4.4 Central de esterilização. 4.5 Terapia intensiva. 4.6 Desinfecção de superfícies. 4.7 Processamento de artigos hospitalares. 5. Uso de antimicrobianos. 5.1 Padronização no uso de antimicrobiano. 5.2 Antibioticoprofilaxia cirúrgica. 5.3 Multirresistência de microorganismos. 5.4 Infecções fúngicas. 6. Acidentes com material biológico. 6.1 Conduta frente a acidentes 6.2 Prevenção de acidentes. 7. Vacinação para o profissional de saúde.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:

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BRASIL. NR 32- Norma regulamentadora de segurança e saúde no trabalho em serviços de saúde. Ministério do Trabalho e Emprego, Secretaria de Inspeção do Trabalho. PORTARIA No. 167, DE 30 DE MAIO DE 2006.

BRASIL. RDC 50- Resolução- RDC nº 50, de 21 de fevereiro de 2002. Dispõe sobre o Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde.Brasília: Ministério da Saúde (MS), Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), 2002.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Departamento de Assistência e Promoção à Saúde. Coordenação de Controle de Infecção Hospitalar. Processamento de Artigos e Superfícies em Estabelecimentos de Saúde. 2ª edição. Brasília, DF. 1994.

BRASIL.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de DST, AIDS e Hepatites Virais. Recomendações para terapia antirretroviral em adultos infectados pelo HIV-2008. Suplemento III-tratamento e prevenção. Brasília-DF. Outubro de 2010.

BRASIL. Corrente Sanguínea. Critérios Nacionais de Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde. Brasília: ANVISA, setembro de 2009.

BRASIL. Infecção de corrente sanguínea. Orientações para Prevenção de Infecção Primária de Corrente Sanguínea. Brasília: ANVISA, setembro de 2009.

BRASIL. Trato respiratório: Critérios Nacionais de Infecções relacionadas à Assistência à Saúde. Brasília: ANVISA, setembro de 2009.

BRASIL. Infecção do Trato Urinário-ITU: Critérios Nacionais de Infecções relacionadas à Assistência à Saúde. Brasília: ANVISA, setembro de 2009.

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09 - INFECTOLOGIA (PEDIÁTRICA)

1. Crescimento e desenvolvimento da criança e do adolescente. 2. Pediatria preventiva. 3. Imunizações. 4. Maus tratos, negligência e direito legal das crianças e dos adolescentes 5. Necessidades nutricionais. 6. Aleitamento materno. 7. Alimentação de lactentes e crianças. 8. Desnutrição. 9. Equilíbrio hidroeletrolítico e ácido-básico: tratamento da desidratação. 10. Hipovitaminoses e hipervitaminoses. 11. Neonatologia: gestação de alto risco, assistência ao RN na sala de parto, distúrbios metabólicos, distúrbios respiratórios, doença hemolítica, hiperbilirrubinemia indireta e colestase, infecções congênitas, malformações congênitas e prematuridade. 12. Erros inatos do metabolismo. 13.Imunodeficiências primárias e síndrome da imunodeficiência adquirida. 14. Doenças alérgicas: asma, dermatite atópica, rinite, urticária e angioedema. 15. Doenças infecciosas: caxumba, coqueluche, tétano, difteria, citomegalovirose, toxoplasmose, dengue, doenças exantemáticas, doença da arranhadura do gato, infecções estafilocócicas e estreptocócicas, leishmaniose tegumentar e visceral, herpes, histoplasmose, mononucleose infecciosa, sepses, meningoencefalites, osteoartrites, tuberculose, helmintíases e protozooses , febre amarela, resfriado e gripe 16. Controle e profilaxia das infecções hospitalares. 17. Doenças do sistema nervoso: convulsões, enxaqueca, epilepsia, tumor cerebral . 18. Doenças do sistema respiratório: infecções do trato respiratório superior e inferior, derrame pleural, pneumotórax e fibrose cística. 19. Doenças do sistema cardiovascular: cardiopatias congênitas, endocardite bacteriana, miocardite, febre reumática e insuficiência cardíaca. 20. Doenças do sistema digestório: diarréias agudas e crônicas, síndrome de má absorção, constipação intestinal, refluxo gastroesofágico e hepatites agudas e crônicas. 21. Doenças do sangue: Anemias carenciais e hemolíticas, hemoglobinopatias e púrpuras. 22. Doenças neoplásicas: leucemias, linfomas, tumor de Wilms e neurobastoma. 23. Doenças do sistema urinário: infecção urinária, glomerulonefrites e síndrome nefrótica. 24. Doenças do sistema endócrino: diabetes mellitus, baixa estatura, hiperplasia congênita da suprarrenal, obesidade e hipotireoidismo congênito. .25. Doenças do sistema osteoarticular: luxação congênita do quadril, escoliose e cifose. 26. Doenças da pele: eczemas, infecções bacterianas, viróticas, fúngicas e parasitárias da pele. 27. Doenças reumáticas: artrite reumatóide infantil, lúpus eritematoso sistêmico, doença de Kawasaki e síndrome de vasculites. 28. Afecções cirúrgicas: estenose hipertrófica do piloro, obstrução intestinal, hérnia diafragmática e abdômen agudo. 29. Emergências: insuficiência respiratória aguda, parada cardiorrespiratória, choque, coma, hipertensão arterial, intoxicações agudas, insuficiência renal aguda, traumatismo cranioencefálico.

Referência bibliográfica:

BEHRMAN, R.E.; KLIEGMAN, R.M.; JENSON H.B. Nelson- Tratado de pediatria. 1ª Ed. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2009.

VERONESI,R.; FOCACCIA, R. Tratado de infectologia. 3. ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2005.

BRASIL. Recomendações para terapia antirretroviral em crianças e adolescentes infectados pelo HIV - Séries manuais, nº 85. Brasília-DF: MS, 2009. Disponível em: (http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/recomendacoesantirretroviraladolescenteaids.pdf)

BRASIL. Calendário básico de vacinação infantil. Brasília-DF: MS, 2012. Disponível em: (http://portalsaude.saude.gov.br/portalsaude/arquivos/pdf/2012/Jan/18/calendario180112.pdf)

BRASIL. Dengue: diagnóstico e manejo clínico na criança. Série A - Normas e Manuais Técnicos. Brasília/DF : MS, 2011. Disponível em: (http://fesfsus.web350.kinghost.net/bibliofesf/2011Manejodadengueemcriancas.pdf)

BRASIL. Guia de Bolso : Doenças Infecciosas e Parasitárias. 8. edição revista.Brasília: MS, 2010. Disponível em: (http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/doeninfecciosasguiabolso8ed.pdf)

BRASIL. Manual de atendimento da criança com desnutrição grave em nível hospitalar. Brasília-DF: MS, 2005. Disponível em: (http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manualdesnutricaocriancas.pdf)

BRASIL. Manual dos Centros de Referência para os Imunobiológicos Especiais . 3. ed. Brasília-DF:MS, 2006. Disponível em: (http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/livrocries3ed.pdf)

BRASIL. Tuberculose na Atenção Primária à Saúde. (Sandra Rejane Soares Ferreira,Rosane Glasenapp,Rui Flores). Série A. Normas e Manuais Técnicos. Brasília-DF: MS, 2011. Disponível em: (http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/livrotuberculose11.pdf)

10 - NEFROLOGIA (PEDIÁTRICA)

1. Organização morfofuncional dos rins. Determinantes da filtração glomerular. Medidas da filtração glomerular e do fluxo sanguíneo renal. Fração de filtração. 2. Farmacologia em Nefrologia e uso clínico de diuréticos. 3. Metabolismo do sódio e da água e seus distúrbios. 4. Metabolismo do potássio e seus distúrbios. 5. Metabolismo do cálcio, fósforo, magnésio e seus distúrbios. 6. Equilibrio ácido-base e seus distúrbios. 7. Síndromes renais: síndrome nefrítica e síndrome nefrótica. 8. Síndrome hemolítico-urêmica. 9. Síndrome hepatorrenal. 10. Doenças glomerulares: glomerulopatias primárias, glomerulopatias secundárias, acometimento túbulo­intersticial. 11. Tubulopatias. 12. Doença cística. 13. Nefrites hereditárias. 14. Tumores renais. 15. Litíase Renal. 16. Síndrome da disfunção das eliminações. 17. Bexiga neurogênica. 18. Infecção do trato urinário. 19. Nefropatia obstrutiva. 20. Enfoque nefro-urológico, diagnóstico por imagem, diagnóstico antenatal. 21. Hipertensão arterial: primária e secundária. 22. Rim na doença sistêmica. 23. Nefropatia por HIV. 24. Diabetes e doença renal: relação com hipertensão arterial e insuficiência renal crônica. 25. Insuficiência renal aguda. 26. Insuficiência renal crônica; 27. Nutrição em terapia renal; 28. Laboratório e patologia renal. 29. Tratamento dialítico: hemodiálise, CAPD e diálise peritoneal. 30. Transplante renal: acompanhamento pré e pós-transplante.

Referência bibliográfica:

AVNER, Ellis D.; HARMON, William E.; NIAUDET, Patrick, & YOSHIKAWA, Norishige. Pediatric Nephrology. 6. Ed. Berlin, Springer-Verlag, 2009.

BRENNER, Barry M. Brenner and Rector's The Kidney. 9. ed. Philadelphia: Elsevier W. B. Saunders, 2011.

DAUGUIRDAS, J.T. Manual de diálise. 4. ed . RJ: Editora Guanabara Koogan, 2008.

RIELLA, Miguel C. Princípios de Nefrologia e Distúrbios Hidroeletrolíticos. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

ZATZ, Roberto. Bases Fisiológicas da Nefrologia. 1. ed. RJ: Editora Atheneu, 2012.

Urinary Tract Infection: Clinical Practice Guideline for the Diagnosis and Management of Initial UTI in Febrile Infants and Children 2 to 24 months. Pediatrics; originally published online August 28, 2011. http://pediatrics.aappublications.org/content/early/2011/08/24/peds. 2011-1330

11 - NEUROLOGIA (PEDIÁTRICA)

1. O exame neurológico. 2. Desenvolvimento psicomotor normal e seus desvios. 3. Doenças infecciosas do sistema nervoso. 4. Doenças cerebrovasculares na infância. 5. Epilepsias e Síndromes Epilépticas da Infância. 6. Transtornos da cognição. 7. Transtornos do aprendizado 8. Doenças desmielinizantes do sistema nervoso. 8. Neoplasias do sistema nervoso. 9. Traumatismo cranioencefálico. 10. Distrofias musculares. 11. Miopatias na

infância. 12. Neuropatias periféricas. 13. Doenças neuromusculares. 14. Transtornos do comportamento. 15. Cefaleias e dores craniofaciais. 16. Paralisia cerebral. 17. Doenças extrapiramidais. 18. Malformações do sistema nervoso central. 19. Transtornos do sono. 20. Coma e transtornos da consciência. 21. Erros Inatos do Metabolismo. 22. Doenças neurodegenerativas da infância. 23. Desordens paroxísticas não epilépticas. 24. Encefalopatias do período neonatal 25. Outras intercorrências neurológicas do período neonatal. 26. Convulsão febril. 27. Convulsão neonatal. Eletroencefalograma normal e alterado. 28. Doenças genéticas do sistema nervoso. 29. Neuroimagem em neurologia pediátrica.

Referência bibliográfica:

VOLPE, J. Neurology of the Newborn. 5. ed. RJ: Elsevier, 2008.

FENICHEL, G. Clinical Pediatric Neurology: A Signs and Symptoms Approach. 5. ed. RJ: Elsevier, 2009.

MENKES, J.H. Textbook of Child Neurology. 7. Ed. Lippincot Williams & Wilkins, 2005.

BARKOVICH, J. Pediatric neuroimaging. 5. ed. Lippincot Williams & Wilkins, 2012.

LYON, G. Neurology of Hereditary and Metabolic Diseases in Children. 3. Ed. New York: McGraw Hill, 2006.

POSNER, J.B.; SAPER, C.B.; SCHIFF, N.; PLUM, F. Plum and Posner's Diagnosis of Stupor and Coma. 4. ed. Oxford University Press, 2007.

KLIEGMAN RM; STANTON; GEME, J.S.; SCHOR, N.F. Nelson Textbook of Pediatrics. 1ª ed. RJ: Elsevier, 2011.

ROPPER, A.H.; SAMUELS, M.A. Adams and Victor´s Principles of Neurology. 9. ed. New York: McGraw Hill, 2009.

12 - PEDIATRIA (MEDICINA INTENSIVA PEDIÁTRICA)

1. Ressuscitação cérebro-cardiopulmonar. 2.Choque. 3.Arritmias cardíacas. 4. Insuficiência respiratória aguda 5.Obstrução de vias aéreas superiores. 6. Bronquiolite. 7.Asma. 8.Pneumonias virais e bacterianas. 9.Derrame pleural 10. síndrome do desconforto respiratório (sdra). 11.Crises convulsivas. 12.Estado do mal epilético. 13.Agressão cerebral aguda secundária à trauma e/ou anóxia. 14. Trauma pediátrico. 15. Sepse e síndrome da resposta inflamatória sistêmica. 16. Emergências hipertensivas. 17.Drogas vasoativas e vasodilatadoras. 18. meningoencefalites. 17. Distúrbios hidroeletrolíticos e do hormônio antidiurético. 18.Cetoacidose diabética. 19. Diabetes insipidus. 20.Síndrome da secreção inapropriada do hormônio antidiurético. 21.Insuficiência renal aguda. 22. Insuficiência hepática aguda. 23.Insuficiência suprarrenal aguda. 24.Síndrome hemolítica urêmica. 25.Diálise peritoneal e hemodiálise. 26.Intoxicações exógenas. 27.Dor e analgesia. 28.Emergências onco-hematológicas. 29. Queimadura. 30. Afogamento. 31. Monitorização invasiva e não invasiva. 32. Pós- operatório em neurocirurgia. 33.Morte encefálica e doações de órgãos. 34. Bioética em UTI. 35.Diagnóstico por imagens. 36.Farmacologia. 37.Agentes antibacterianos. 38.Agentes antivirais. 39.Agentes antifúngicos. 40.Coagulação vascular disseminada. 41. Trombose venosa profunda. 42. Gripe suína. 43.Dengue. 44.Meningococcemia. 45.Ventilação mecânica.

Referência bibliográfica:

BRASIL. Dengue - diagnóstico e manejo clínico : criança. Brasília: Ministério da Saúde, 2011. Disponível em: portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/web_dengue_crian_25_01.pdf

BEVILACQUA, Cesar Corrêa; MORAES, Sylvia Regina de Souza; FERNANDES, Márcia Ferreira et al. Emergências Pediátricas: IPPMG / UFRJ. Rio de Janeiro: Editora Atheneu, 2000.

BEHRMAN, R.E.; KLIEGMAN, R.M.; JENSON H.B. Nelson. Tratado de pediatria. 1ª ed. Rio de Janeiro:Editora Elsevier, 2009.

AMIB. Recomendações para o Reconhecimento e Abordagem do Recém- Nascido, da Criança e do Adolescente com Doença Grave causada pelo vírus Influenza A - H1N1. Acessível no site http:// www.amib.org.br

AMERICAN ACADEMY OF PEDIATRICS. Red Book - Atlas de Doenças Infecciosas em Pediatria. Rio de Janeiro: Editora Revinter, 2011.

PIVA, Jefferson Pedro; GARCIA, Pedro Celiny Ramos. Terapia Intensiva em Pediatria. 1. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2005.

CARVALHO, Werther Brunow de. Terapia Intensiva Pediátrica. 3. ed. SP: Editora Atheneu, 2010.

DELGADO, Arthur; KIMURA, Hélio; TROSTER, Eduardo. Terapia Intensiva Pediátrica. 1. ed. São Paulo: Manole, 2010.

LOPES, Carlos; BRANDÃO, Marcelo; VILELA, Ricardo. Terapia Intensiva Pediátrica. 1. ed. SP: Sarvier, 2010.

ALMEIDA, Reynaldo Gomes de. BlackBook Pediatria. 4. ed. BlackBook Editora, 2011.

13 - PEDIATRIA (NEONATOLOGIA)

Atendimento ao recém-nascido em sala de parto e reanimação neonatal. Prematuridade. Gestação múltipla. Manejo Hidroeletrolítico. Nutrição enteral e parenteral. Aleitamento materno. Controle térmico. Hiperbilirrubinemia. Imunização. Manejo do recém-nascido pequeno e grande para idade gestacional. Infecções congênitas. Infecções bacterianas/virais/fúngicas. Choque séptico. Enterocolite necrosante. Distúrbios respiratórios do recém-nascido. Assistência ventilatória invasiva e não invasiva. Apneia, Displasia broncopulmonar. Cardiopatias congênitas cianóticas e acianóticas. Arritmias cardíacas. Anemia. Policitemia. Coagulopatias. Utilização de hemoderivados. Patologias do trato gastrointestinal. Convulsões neonatais. Hemorragia intracraniana. Asfixia perinatal. Defeitos do tubo neural. Patologias renais e do trato urinário. Distúrbios metabólicos e endocrinológicos. Erros inatos do metabolismo. Emergências cirúrgicas. Retinopatia da prematuridade. Distúrbios auditivos e visuais. Procedimentos em UTI neonatal. Distúrbios ortopédicos. Manejo do filho de mãe diabética, hipertensa grave, usuária de drogas ilícitas, com distúrbio da tireoide, com patologia autoimune. Síndromes genéticas. Transporte neonatal. Prevenção e tratamento da dor no recém-nascido. Atenção humanizada ao recém-nascido de baixo peso. Método canguru.

Referência bibliográfica:

BRASIL. Atenção à Saúde do Recém-Nascido - Guia para os Profissionais de Saúde. Volumes 1, 2, 3 e 4. Secretaria de Atenção à Saúde. Normas e Manuais Técnicos. Brasília: MS, 2011. Disponível em http://portal.saude.gov.br/portal/saude/area.cfm?idarea=1461

SBP. Documentos científicos da SBP da área de neonatologia. Disponível em www.sbp.com.br.

BRASIL. Atenção humanizada ao recém-nascido de baixo peso. Método Canguru. Manual Técnico. 2. ed. Brasília: MS, 2011. Disponível em www.redeblh.fiocruz.br/media/mtcanguri%202ed.pdf

PRO-RN. Todos os módulos até o mais recente do último ciclo distribuído no Brasil até o momento da publicação oficial do edital do concurso. Disponíveis em: www. aids.gov.br.

BRASIL.Protocolo para a prevenção de transmissão vertical de HIV e sífilis: manual de bolso. Secretaria de Vigilância em Saúde, Programa Nacional de DST e Aids. Brasília: Ministério da Saúde, 2007. Disponível em www.aids.gov.br

BRASIL. Manual de Orientação sobre o Transporte Neonatal. Secretaria de Atenção à Saúde. Normas e Manuais Técnicos. Brasília: Ministério da Saúde, 2010. Disponível em http://portal.saude.gov.br/portal/saude/area.cfm?idarea=1461

CLOHERTY, J.; EICHENWALD, E.; STARK, A. Manual of Neonatal Care. 6. ed. Philadelphia: Lippincott, 2008.

14 - PNEUMOLOGIA (PEDIÁTRICA)

1. Anatomia e função do trato respiratório: anatomia, fisiologia e crescimento do trato respiratório. Mecanismos de defesa do trato respiratório. Estrutura e função da mucosa respiratória. 2. Doenças do trato respiratório superior: Rinite e sinusite; Faringite, amigdalite, otite média, aguda e crônica. Laringite, laringotraqueobronquite e epiglotite. 3. Doenças do trato respiratório inferior: bronquiolite aguda e bronquiolite obliterante. Pneumonia aguda viral e bacteriana, pneumonia atípica. Programa IRA. Pneumonia no imunodeprimido. Derrame pleural. Abscesso pulmonar. 4. Doenças crônicas do trato respiratório: abordagem e conduta das pneumonias crônicas e recorrentes. Lactente sibilante. Asma. Fibrose cística. Discenisia ciliar primária e secundária. Tuberculose e micobactérias atípicas. Micoses pulmonares. Hemossiderose pulmonar. Tumores intratorácicos. Malformações congênitas do trato respiratório. Proteinose alveolar, cor pulmonale, sarcoidose. 5. Comprometimento pulmonar em situações especiais: imunodeficiências, síndrome da imunodeficiência adquirida, doença do colágeno, anemia falciforme, doença das células de Langerhans (Histiocitose X). Parasitoses com comprometimento pulmonar, síndrome de Loeffler. Insuficiência respiratória aguda e aspiração do corpo estranho. Hemorragia pulmonar e hemoptise. Apneia obstrutiva do sono e síndrome da morte súbita do lactente. 6. Doenças do período neonatal: diagnóstico diferencial das doenças respiratórias no período neonatal. Doenças de membrana hialina. Displasia broncopulmonar. Hipertensão pulmonar. Afecções respiratórias cirúrgicas do período neonatal. Infecções pulmonares congênitas e adquiridas. 7. Terapêuticas das doenças respiratórias: inaloterapias e dispositivos inalatórios. Broncodilatadores, corticosteroides orais e inalatórios, antileucotrienos e xantinas. Antibióticos oral, parenteral e inalatório. Oxigenioterapia nas doenças agudas e crônicas. Imunização e prevenção das doenças respiratórias. Prova de função pulmonar e espirometria.

Referência bibliográfica:

KENDIG, E.; CHERNICK, V. Kendig´s disorders of the respiratory tract in child. 8. Ed. Philadelphia: Saunders, 2012.

SANT'ANNA, Clemax Couto. Tuberculose na infância e adolescência. São Paulo: Editora Atheneu, 2002.

ROZOV, Tatiana. Doenças pulmonares em pediatria: diagnóstico e tratamento. São Paulo: Editora Atheneu, 2011.

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SBPT. Diretrizes Brasileiras em pneumonia adquirida na comunidade em pediatria. 2007. Jornal Bras. Pneumologia, 2007; 33(Supl1) S 31 - S 50.

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SBPT. II Diretrizes brasileiras no manejo da tosse crônica. Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia - SBPT, 2006.

PROJETO ARIA. Iniciativa sobre rinite alérgica e seu impacto na asma. 2008.

SBPT. Diretrizes Brasileiras de função pulmonar.

SBPT: Jornal da Pneumologia, 28 (supl. 3), out 2002.

SBPT. As doenças respiratórias em crianças no Brasil. Pulmão. RJ, 2009. Supl 1:S1

JORNAL PEDIÁTRICO. Displasia Broncopulmonar. Artigo de Revisão.Vol 81-nº2, 2005.

15 - PSIQUIATRIA (DA INFÂNCIA E DA ADOLESCÊNCIA)

1. Classificação e epidemiologia. 2.Princípios gerais do desenvolvimento e avaliação psiquiátrica de crianças e adolescentes. 3.Transtornos do desenvolvimento. 4.Transtornos de comportamento diruptivos. 5.Transtorno de ansiedade de separação. 6.Mutismo seletivo. 7.Transtorno de Tique. 8.Transtorno de excreção. 9.Transtorno da alimentação da primeira infância. 10.Transtornos de humor e suicídio. 11.Transtornos de ansiedade. 12.Esquizofrenia de início precoce. 13.Abuso de substância na adolescência. 14.Psicofarmacologia na criança e no adolescente. 15.Psicoterapia e psicologia médica. 16.Políticas públicas de saúde mental infanto-juvenil.

Referência bibliográfica:

ASSUNÇÃO JÚNIOR F.B.; KUCZINSKI, E. Psicofarmacoterapia na Infância e Adolescência. Editora Atheneu, 2008.

ASSUNÇÃO JÚNIOR, F.B.; KUCZINSKI, E. Tratado de Psiquiatria da Infância e Adolescência. Editora Atheneu, 2003.

STUBBE, Dorothy. Psiquiatria da infância e adolescente. SP: Editora Artmed, 2008.

SADOCK, B. J. Manual conciso de psiquiatria da infância e adolescência. Editora Artmed, 2011.

GOODMAN, R. Psiquiatria infantil. Editora Roca, 2004.

BRASIL. Legislação em saúde mental. 5. ed. ampliada. Brasília: Ministério da Saúde,1990-2004. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/legislacao_mental.pdf

BRASIL. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Caminhos para uma política de saúde mental infanto-juvenil. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2005.

COUTO, M.C.V.; DUARTE, C.S.; DELGADO, P.G.G. A saúde mental infantil na Saúde Pública brasileira: situação atual e desafios. Rev. Bras. Psiquiatr.30(4):390-8, 2008.

NASTARI, M. Políticas Públicas de atenção à infância e adolescência no Brasil: Uma breve abordagem sobre origens, diagnóstico e perspectivas. In:

ALBUQUERQUE, M. C. (Org.). Participação popular em políticas públicas: espaço de construção da democracia brasileira. São Paulo: Instituto Pólis, 2006. 124p.

16 - PSIQUIATRIA (PSICOGERIATRIA)

1. O envelhecimento no Brasil. Aspectos demográficos. 2. Envelhecimento normal e patológico. 3. Conceito de envelhecimento ativo. 4. Transtornos entais Orgânicos no idoso. 5. Demências e Transtornos Cognitivos no idoso: epidemiologia, quadro clínico e neuropsicológico, diagnóstico e tratamento. 6. Transtornos Psiquiátricos no idoso: epidemiologia, quadro clínico e neuropsicológico, diagnóstico e tratamento. 7. Temas especiais: serviços de psiquiatria geriátrica, institucionalização, alterações do sono, sexualidade e demência, genética. 8. O diagnóstico e o tratamento da Demência de Azheimer no Brasil. 9. Estimulação cognitiva da mobilidade, atividades físicas e alimentação na doença de Alzheimer. 10. Suporte familiar e social. 11. Aspectos jurídicos, interdição. 12. O estatuto do idoso. 13. Políticas Públicas para a saúde da pessoa idosa. 14. O idoso na Atenção Básica. 15. Doenças e intercorrências comuns no idoso. 16. Aids. 17. Atenção Domiciliar ao idoso.

Referência bibliográfica:

BOTTINO, Cássio M.C.; LAKS, Jerson; Blay, Sérgio L. Demência e transtornos cognitivos em idosos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

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17 - REUMATOLOGIA (PEDIÁTRICA)

1. Ultrassonografia em Medicina Interna. 2.Ultrassonografia ginecológica e obstétrica. 3.Ultrassonografia em emergências. 4.Ultrassonografia de partes moles e estruturas superficiais, incluindo: tireoide, mama, bolsa escrotal, com avaliação Doppler. 5.Dopplerfluxometria.

Referência bibliográfica:

PRANDO, Adilson; MOREIRA, Fernando A. Fundamentos de Radiologia e Diagnóstico por Imagem. 1. ed. RJ: Editora Elsevier, 2007.

RUMACK, C.M.; WILSON, S.R.; CHARBONEAU, J.W. Tratado de Ultrassonografia Diagnóstica. 3. ed. RJ: Elsevier, 2006.

ALLAN, Paul L.P. et al. Ultrassonografia com Doppler na prática clínica. 3. ed. RJ: Elsevier, 2008.

AHUJA, A.T. et al. Diagnostic Imaging - Ultrasound. 1. ed. Ed. Amirsys, 2007.

Diagnostic Imaging - Ultrasound. Ahuja A.T., et al. 1st ed. Ed. Amirsys. 2007.

BRASIL. Portaria nº 453, de 01 de junho de 1998. Aprova o Regulamento Técnico que estabelece as diretrizes básicas de proteção radiológica em radiodiagnóstico médico e odontológico, dispõe sobre o uso dos raios-x diagnósticos em todo território nacional e dá outras providências. D.O.U. 02./06/98. Brasília: ANVISA-MS, 1998. Disponível em: www.cro-rj.org.br/radiologia/Radiologia.doc. Acesso em 29 de abril de 2013.

18- REUMATOLOGIA (PEDIÁTRICA)

1. Anatomia e fisiologia do sistema musculoesquelético. 2. Anatomia e fisiologia da dor. 3. O sistema imune. 4. Mediadores inflamatórios. 5. Genoma. 6. Abordagem clínica do paciente reumatológico. 7. Laboratório em Reumatologia Pediátrica. 8. Imagem em reumatologia pediátrica. 9. Avaliação dos diversos sistemas nas doenças reumatológicas (osteoarticular, muscular, vascular, pulmonar, renal). 10. Farmacologia - drogas utilizadas, efeitos benéficos e colaterais. 11. Avaliação do status de saúde, funcionamento e resultado do tratamento. 12. Abordagem do manejo da criança reumatológica. 13. Manifestações Osteoarticulares de condições tráumato-ortopédicas. 14. Síndromes de amplificação da dor. 15. Febre reumática. 16. Artrite idiopática juvenil. 17. Espondilite Anquilosante juvenil. 18. Artrite psoriásica. 19. Artropatia da doença inflamatória intestinal. 20. Síndrome de Reiter. 21. Lúpus Eritematoso Sistêmico. 22. Lúpus Eritematoso Neonatal. 23. Síndrome do anticorpo antifosfolipídeo. 24. Miopatias inflamatórias idiopáticas. 25. Esclerodermia sistêmica. 26. Esclerodermia localizada. 27. Doença mista do tecido conectivo. 28. Síndrome de Sjogren infantojuvenil. 29. Síndrome Overlap. 30. Vasculites na infância. 31. Doenças autoinflamatórias. 32. Imunodeficiências e doenças reumatológicas. 33. Desordens osteomioarticulares das infecções. 34. Desordens primárias e adquiridas do osso e tecido conectivo. 35. Doenças sistêmicas associadas a manifestações osteoarticulares. 36. Desordens malígnas e manifestações osteoarticulares. 37. Doença de Lyme. 38. Eritema Nodoso. 39. Fibrodisplasia ossificante progressiva. 40. Osteoporose.

Referência bibliográfica:

SILVA, Clóvis Artur Almeida da. Doenças reumáticas na criança e no adolescente. 2. ed.Coleção Pediatria do Instituto da Criança HC-FMUSP, 2010.

CASSIDY, James T. et al. Textbook of Pediatric Rheumatology (Cassidy, Textbook of Pediatric). 6. ed. EUA: Elsevier-Saunders, 2010.

KLIEGMAN, Robert M. et al. Nelson Textbook of Pediatrics. 1ª Ed. Philadelphia: Elsevier-Saunders, 2011.

MÉDICO / ESPECÍFICO DA ESPECIALIDADE MÉDICA E DA ÁREA ESPECÍFICA A QUE CONCORRE

01 - HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA (HEMATOLOGIA)

ESPECÍFICO DA ESPECIALIDADE MÉDICA

1. Diagnóstico diferencial das anemias. As anemias: anemia por deficiência de ferro, anemia das doenças crônicas, as anemias megaloblásticas. 2. As hemoglobinopatias. 3. As síndromes talassêmicas. 4. As enzimopatias e membranopatias. 5. As anemias microangiopáticas. 6. Anemias hemolíticas autoimunes. 7. Anemias hemolíticas não imunes por mecanismos extrínsecos. 8. Mononucleose infecciosa e outras doenças associadas ao vírus Epstein-Barr. 9. As imunodeficiências. 10. Manifestações hematológicas na síndrome de imunodeficiência humana adquirida. 11. Anemias aplásticas e hemoglobinúria paroxística noturna (HPN). 12. Anemia de doença renal crônica. 13. Aplasia eritroide. 14. Anemias diseritropoiéticas congênitas. 15. Trombocitopenias. 16. Trombopatias hereditárias e adquiridas. 17. As púrpuras vasculares. 18. Deficiências herdadas dos fatores de coagulação. 19. As hemofilias hereditárias e adquiridas. 20. Deficiência de vitamina K. 21. As anormalidades hereditárias do fibrinogênio. 22. Doença de von Willebrand. 23.Coagulação intravascular disseminada. 24. Trombofilias hereditárias. 25. A síndrome antifosfolipídeos. 26. Púrpura trombocitopênica trombótica. 27. Trombocitopenia induzida pela heparina. 28. Trombose venosa. 29. Infecção no paciente imunossuprimido. 30. Reações transfusionais.

Referência bibliográfica:

HOFFMAN, Ronald et al. Hematology: Basic Principles and Practice. 5th ed. New York: Churchill Livingstone, 2009.

LICHTMAN, Marshall A. et al. Williams Hematology. 8th ed. New York: McGraw-Hill, 2010.

KLEIN,Harvey G.; ANSTEE, David J. Mollison's Blood Transfusion in Clinical Medicine. 11th ed. Massachusetts: Blackwell Publishing, 2005.

ÁREA ESPECÍFICA - HEMATOLOGIA

1. Diagnóstico diferencial das anemias. 2.As anemias: anemia por deficiência de ferro, anemia das doenças crônicas, as anemias megaloblásticas. 2.As hemoglobinopatias. 3.As síndromes talassêmicas. 4.As enzimopatias e membranopatias. 5.As anemias microangiopáticas. 6.Anemias hemolíticas autoimunes. 7.Anemias hemolíticas não imunes por mecanismos extrínsecos. 8.Mononucleose infecciosa e outras doenças associadas ao vírus Epstein-Barr. 9.As imunodeficiências. 10.Manifestações hematológicas na síndrome de imunodeficiência humana adquirida. 11.Anemias aplásticas e hemoglobinúria paroxística noturna (HPN). 12.Anemia de doença renal crônica. 13.Aplasia eritroide. 14.Anemias diseritropoiéticas congênitas. 15.As porfírias. 16.Anemias sideroblásticas adquiridas e congênitas. 17.Síndrome hipereosinofílica. 18. Lipidoses: doença de Gaucher e Niemann-Pick. 19. Linfocitose e linfocitopenia. 20.As poliglobulias. 21.Policitemia vera. 22.Trombocitemia essencial. 23.Leucemia mieloide aguda. 24.Leucemia mieloide crônica e doenças relacionadas. 25.Mielofibrose primária. 26.Síndrome mielodisplásica - citopenias clonais e leucemia mieloide oligoblástica. 27.Leucemias linfoblásticas agudas. 28.Leucemias linfocíticas. 29.Tricoleucemia. 30.Leucemia linfocítica de células grandes granulares. 31.Linfomas. 32.Neoplasias de células plasmáticas. 33. Macroglobulinemia. 34.Doença da cadeia pesada. 35.Trombocitopenias. 36.Trombopatias hereditárias e adquiridas. 37.As púrpuras vasculares. 38. Deficiências herdadas dos fatores de coagulação. 39.As hemofilias hereditárias e adquiridas. 40.Deficiência de vitamina K. 41.As anormalidades hereditárias do fibrinogênio. 42.Doença de von Willebrand. 43.Coagulação intravascular disseminada. 44.Trombofilias hereditárias. 45.A síndrome antifosfolipídeos. 46.Púrpura trombocitopênica trombótica. 47.Trombocitopenia induzida pela heparina. 48.Trombose venosa. 49.Infecção no paciente imunossuprimido. 50.Terapia antineoplásica. 51.Reações transfusionais.

Referência bibliográfica:

HOFFMAN, Ronald et al. Hematology: Basic Principles and Practice. 5th ed. New York: Churchill Livingstone, 2009.

LICHTMAN, Marshall A. et al. Williams Hematology. 8th ed. New York: McGraw-Hill, 2010.

SWERDLOW, Steven H. et al. WHO Classification of Tumours of Haematopoietic and Lymphoid Tissues. 4th. ed. Lyon: WHO Press, 2008.

2- HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA (HEMOTERAPIA)

ESPECÍFICO DA ESPECIALIDADE MÉDICA

1. Diagnóstico diferencial das anemias. As anemias: anemia por deficiência de ferro, anemia das doenças crônicas, as anemias megaloblásticas. 2. As hemoglobinopatias. 3. As síndromes talassêmicas. 4. As enzimopatias e membranopatias. 5. As anemias microangiopáticas. 6. Anemias hemolíticas autoimunes. 7. Anemias hemolíticas não imunes por mecanismos extrínsecos. 8. Mononucleose infecciosa e outras doenças associadas ao vírus Epstein-Barr. 9. As imunodeficiências. 10. Manifestações hematológicas na síndrome de imunodeficiência humana adquirida. 11. Anemias aplásticas e hemoglobinúria paroxística noturna (HPN). 12. Anemia de doença renal crônica. 13. Aplasia eritroide. 14. Anemias diseritropoiéticas congênitas. 15. Trombocitopenias. 16. Trombopatias hereditárias e adquiridas. 17. As púrpuras vasculares. 18. Deficiências herdadas dos fatores de coagulação. 19. As hemofilias hereditárias e adquiridas. 20. Deficiência de vitamina K. 21. As anormalidades hereditárias do fibrinogênio. 22. Doença de von Willebrand. 23.Coagulação intravascular disseminada. 24. Trombofilias hereditárias. 25. A síndrome antifosfolipídeos. 26. Púrpura trombocitopênica trombótica. 27. Trombocitopenia induzida pela heparina. 28. Trombose venosa. 29. Infecção no paciente imunossuprimido. 30. Reações transfusionais.

Referência bibliográfica:

HOFFMAN, Ronald et al. Hematology: Basic Principles and Practice. 5th ed. New York: Churchill Livingstone, 2009.

LICHTMAN, Marshall A. et al. Williams Hematology. 8th ed. New York: McGraw-Hill, 2010.

KLEIN,Harvey G.; ANSTEE, David J. Mollison's Blood Transfusion in Clinical Medicine. 11th ed. Massachusetts: Blackwell Publishing, 2005.

ÁREA ESPECÍFICA - HEMOTERAPIA

1. Coleta, testes e processamento do sangue. 2.Imuno-hematologia eritrocitária: antígenos e anticorpos de células sanguíneas. 3.Testes de compatibilidade sanguínea. 4.Fundamentos de genética básica e molecular. 5.Doença hemolítica do feto e do recém-nascido. 6.Teste de antiglobulina humana. 7.Pesquisa e identificação de anticorpos irregulares. 8.Aloantígenos plaquetários humanos. 9.Sistemas de antígenos granulocitários10. Uso e obtenção de componentes e derivados do sangue. 11.Aféreses.12.Transfusão em cirurgia.13.Transfusão em hemoglobinopatias.14.Suporte transfusional em transplante de medula óssea. 15.Transfusão em obstetrícia e neonatologia. 16.Reações transfusionais. 17.Infecções transmitidas por transfusão. 18.Infecções emergentes de importância transfusional. 19.Terapia celular. 20.Biossegurança: barreiras de contenção: EPIs e EPCs, cabines de segurança biológica, mapa de risco, gerenciamento de resíduos, métodos de desinfecção e esterilização, Boas Práticas em laboratórios e serviços de saúde,

RDC 153 - Anvisa 2004.

Referência bibliográfica:

BEIGUELMAN, B. Os sistemas sanguíneos eritrocitários. 3.ed. Ribeirão Preto: FUNPEC, 2003.

BORDIN et al. Hemoterapia. Fundamentos e Prática. São Paulo: Atheneu, 2007.

LICHTMAN, Marshall A. et al. Williams Hematology. 8th ed. New York: McGraw-Hill, 2010.

GIRELLO, A.L.; KÜHN, T.I.B.B. Fundamentos da imuno-hematologia eritrocitária. São Paulo: SENAC, 2002.

KLEIN,Harvey G.; ANSTEE, David J. Mollison's Blood Transfusion in Clinical Medicine. 11th ed. Massachusetts: Blackwell Publishing, 2005.

BRASIL. Resolução RDC nº 153, de 14 de junho de 2004. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Brasília: MS, 2004.

ALMEIDA, Maria de Fátima Costa. Boas práticas de laboratório. São Paulo: Difusão, 2009.

MASTROENI, Marco Fábio. Biossegurança aplicada a laboratórios e serviços de saúde. Rio de Janeiro: Atheneu, 2010.

3- GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA (GINECOLOGIA)

ESPECÍFICO DA ESPECIALIDADE MÉDICA

Ginecologia

1. Anatomia, fisiologia e embriologia do aparelho genital e da mama. 2.Anamnese, exame ginecológico e exames complementares em Ginecologia e Mastologia. Malformações genitais. Corrimento genital: etiopatogenia, diagnóstico e tratamento. Doenças sexualmente transmissíveis. Doença inflamatória pélvica aguda. Dismenorreia e tensão pré-menstrual. Amenorreia. Hemorragia uterina disfuncional. Prolapsos genitais. Incontinência urinária de esforço. Métodos contraceptivos. Estudo do climatério.Ginecologia infanto-puberal. Patologias benignas do colo

uterino. Miomatose uterina. Endometriose: diagnóstico e tratamento. Doenças da vulva. Infertilidade. Lesões precursoras do câncer genital e mamário. Câncer do colo uterino e do endométrio. Tumores malignos e benignos dos ovários. Doença dos ovários policísticos. Lesões benignas e malignas das mamas. Videolaparoscopia e videohisteroscopia.

Referência bibliográfica:

FRITZ, Marc A.; SPEROFF, Leon. Clinical Gynecologic Endocrinology and Infertility. 8. ed. Lippincott Williams & Wilkins, 2011.

ROCK, John A.; JONES III; Howard W. Te Linde's Operative Gynecology. 10. ed. Lippincott Williams & Wilkins, 2012

SCHORGE,J.O.; SCHAFFER,J.I.; HALVORSON,L.M.; HOFFMAN,B.L.; BRADSHAW,K.D.; CUNNINGHAM,F.G. Williams Gynecology. 1. ed. Estados Unidos: McGraw-Hill, 2008.

BRASIL. Diretrizes brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do útero / Instituto Nacional de Câncer. Coordenação Geral de Ações Estratégicas. Divisão de Apoio à Rede de Atenção Oncológica. Rio de Janeiro: MS-INCA, 2011. Disponível em: http://www1.inca.gov.br/inca/Arquivos/Diretrizesrastreamentocancercoloutero.pdf

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE - OMS. Medical eligibility criteria for contraceptive use. 4. ed. 2009. Disponível no link http://whqlibdoc.who.int/publications/2010/9789241563888eng.pdf

OBSTETRÍCIA

1. Anatomia e fisiologia do Sistema Genital. 2. Desenvolvimento embrionário. 3. Feto: Anexos do embrião e do feto. Crescimento e desenvolvimento fetais.Estática fetal. 4. O trajeto (bacia) - Distocias do trajeto. Desproporção céfalo-pélvica. 5. A contratilidade uterina. Discinesias uterinas. 6. A placenta e as membranas. Trocas materno-ovulares. Os hormônios placentáros. Placenta prévia. Descolamento prematuro da placenta. Secundamento patológico. Distocias do cordão umbical. 7. Adaptações do organismo materno à gravidez. 8. Diagnóstico da gravidez. 9. Propedêutica da gravidez. 10. Idade da gestação e data provável do parto. 11. A assistência pré-natal. 12. O mecanismo do parto. Conduta no parto normal e no delivramento. Avaliação intraparto. 13. O parto: estudo clínico e assistência. 14. O puerpério. 15. A lactação. 16. Hiperêmese gravídica. 17. Toxemia gravídica: pré­eclâmpsia, eclâmpsia e hipertensão gestacional. 18. Abortamento. 19. Prenhez ectópica. 20. Neoplasias trofoblásticas gestacionais. 21. Distúrbios da hemocoagulação. 22. Polidramnia - Oligodramnia. 23. Amniorrexe prematura. 24. Prenhez gemelar. 25. Prematuridade. 26. Gestação de alto risco. 27. Gravidez prolongada. 28. Doença hemolítica perinatal. 29. Aconselhamento genético pré-natal. 30. Câncer genital. As indicações da cirurgia no ciclo gestativo. 31. Sofrimento fetal agudo. 32. Apresentações cefálicas anômalas. 33. Apresentação pélvica e apresentação córmica. 34. Defeitos do tubo neural. Hidrocefalia. 35. Rotura uterina. Laceração do trajeto. 36. Infecção puerperal. 37. Complicações clínicas na gravidez: anemias, diabetes, doenças cardiovasculares, endocrinopatias, nefropatia, síndrome tromboembólica, doença hipertensiva vascular crônica, pneumopatias, doenças gastrointestinais, doenças neurológicas e psiquiátricas, dermatopatias, doenças neoplásicas, doenças sexualmente transmissíveis. 38. Doenças infecciosas. 39. Uso de drogas (medicamentos) na gravidez. 40. Patologia da lactação. 41. Fórcipe. 42. A versão e a extração podal. 43. Versão e extração podal. 44. Embriotomia. 45. Procedimentos para interromper a gravidez. 46. A operação cesariana. 47. Histerectomia - cesárea. Esterilização cirúrgica. Microcesárea. 48. Medicina fetal. 49. Teratologia. Drogas e medicamentos. 50. A mortalidade materna e a perinatal. Obstetrícia médico-legal e forense. Aspectos éticos.

Referência bibliográfica:

CUNNINGHAM, F.Gary; LEVENO, Kenneth J.; BLOOM, Steven L. Williams Obstetrics. 23. ed. McGraw-Hill, 2010.

BRASIL. Recomendações para profilaxia da transmissão vertical do HIV e terapia antirretroviral em gestantes. 5. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2010. Disponível m : www.aids.gov.br)

REZENDE, Jorge; MONTENEGRO, Carlos Antônio B.; REZENDE FILHO, J. Obstetrícia. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

BRASIL. Gestação de alto risco: manual técnico. 5. ed. Brasília, Ministério da Saúde, 2010. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/gestacaoaltorisco.pdf

ÁREA ESPECÍFICA - GINECOLOGIA

Ginecologia:

1. Anatomia, fisiologia e embriologia do aparelho genital e da mama. 2. Anamnese, exame ginecológico e exames complementares em Ginecologia e Mastologia. 3.Malformações genitais.4. Corrimento genital: etiopatogenia, diagnóstico e tratamento. 5.Doenças sexualmente transmissíveis. 6.Doença inflamatória pélvica aguda. 7.Dismenorreia e tensão pré-menstrual. 8.Amenorreia. 9.Hemorragia uterina disfuncional. 10.Prolapsos genitais. 11.Incontinência urinária de esforço. 12.Métodos contraceptivos. 13.Estudo do climatério. 14.Ginecologia infanto­puberal. 15.Patologias benignas do colo uterino. 16.Miomatose uterina. 17.Endometriose: diagnóstico e tratamento. 18.Doenças da vulva. 19.Infertilidade. 20.Lesões precursoras do câncer genital e mamário. 21.Câncer do colo uterino e do endométrio. 22.Tumores malignos e benignos dos ovários. 23.Doença dos ovários policísticos. 24.Lesões benignas e malignas das mamas. 25.Videolaparoscopia e videohisteroscopia. 26.Violência sexual. 27.Avaliação do casal infértil. 28.Hiperatividade do detrusor. 29.Avaliação urodinâmica. 30. Fístulas genitais. 31.Métodos contraceptivos. 32. Terapia de reposição hormonal. 33.Doenças inflamatórias da mama. 34.Avaliação pré-operatória. 35.Seguimento pós-operatório. 36. Aspectos éticos e legais.

Referência bibliográfica:

FRITZ, Marc A.; SPEROFF, Leon. Clinical Gynecologic Endocrinology and Infertility. 8. ed. Lippincott Williams & Wilkins, 2011.

ROCK, John A.; JONES III; Howard W. Te Linde's Operative Gynecology. 10. ed. Lippincott Williams & Wilkins, 2012

SCHORGE,J.O.; SCHAFFER,J.I.; HALVORSON,L.M.; HOFFMAN,B.L.; BRADSHAW,K.D.; CUNNINGHAM,F.G. Williams Gynecology. 1. ed. Estados Unidos: McGraw-Hill, 2008.

BRASIL. Diretrizes brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do útero / Instituto Nacional de Câncer. Coordenação Geral de Ações Estratégicas. Divisão de Apoio à Rede de Atenção Oncológica. Rio de Janeiro: MS-INCA, 2011. Disponível em: http://www1.inca.gov.br/inca/Arquivos/Diretrizesrastreamentocancercoloutero.pdf

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE - OMS. Medical eligibility criteria for contraceptive use. 4. ed. 2009. Disponível no link http://whqlibdoc.who.int/publications/2010/9789241563888eng.pdf

04 - GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA (OBSTETRÍCIA)

ESPECÍFICO DA ESPECIALIDADE MÉDICA

Ginecologia

1. Anatomia, fisiologia e embriologia do aparelho genital e da mama. 2.Anamnese, exame ginecológico e exames complementares em Ginecologia e Mastologia. Malformações genitais. Corrimento genital: etiopatogenia, diagnóstico e tratamento. Doenças sexualmente transmissíveis. Doença inflamatória pélvica aguda. Dismenorreia e tensão pré-menstrual. Amenorreia. Hemorragia uterina disfuncional. Prolapsos genitais. Incontinência urinária de esforço. Métodos contraceptivos. Estudo do climatério.Ginecologia infanto-puberal. Patologias benignas do colo uterino. Miomatose uterina. Endometriose: diagnóstico e tratamento. Doenças da vulva. Infertilidade. Lesões precursoras do câncer genital e mamário. Câncer do colo uterino e do endométrio. Tumores malignos e benignos dos ovários. Doença dos ovários policísticos. Lesões benignas e malignas das mamas. Videolaparoscopia e videohisteroscopia.

Referência bibliográfica:

FRITZ, Marc A.; SPEROFF, Leon. Clinical Gynecologic Endocrinology and Infertility. 8. ed. Lippincott Williams & Wilkins, 2011.

ROCK, John A.; JONES III; Howard W. Te Linde's Operative Gynecology. 10. ed. Lippincott Williams & Wilkins, 2012

SCHORGE,J.O.; SCHAFFER,J.I.; HALVORSON,L.M.; HOFFMAN,B.L.; BRADSHAW,K.D.; CUNNINGHAM,F.G. Williams Gynecology. 1. ed. Estados Unidos: McGraw-Hill, 2008.

BRASIL. Diretrizes brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do útero / Instituto Nacional de Câncer. Coordenação Geral de Ações Estratégicas. Divisão de Apoio à Rede de Atenção Oncológica. Rio de Janeiro: MS-INCA, 2011. Disponível em: http://www1.inca.gov.br/inca/Arquivos/Diretrizesrastreamentocancercoloutero.pdf

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE - OMS. Medical eligibility criteria for contraceptive use. 4. ed. 2009. Disponível no link http://whqlibdoc.who.int/publications/2010/9789241563888eng.pdf

OBSTETRÍCIA

1. Anatomia e fisiologia do Sistema Genital. 2. Desenvolvimento embrionário. 3. Feto: Anexos do embrião e do feto. Crescimento e desenvolvimento fetais.Estática fetal. 4. O trajeto (bacia) - Distocias do trajeto. Desproporção céfalo-pélvica. 5. A contratilidade uterina. Discinesias uterinas. 6. A placenta e as membranas. Trocas materno-ovulares. Os hormônios placentáros. Placenta prévia. Descolamento prematuro da placenta. Secundamento patológico. Distocias do cordão umbical. 7. Adaptações do organismo materno à gravidez. 8. Diagnóstico da gravidez. 9. Propedêutica da gravidez. 10. Idade da gestação e data provável do parto. 11. A assistência pré-natal. 12. O mecanismo do parto. Conduta no parto normal e no delivramento. Avaliação intraparto. 13. O parto: estudo clínico e assistência. 14. O puerpério. 15. A lactação. 16. Hiperêmese gravídica. 17. Toxemia gravídica: pré­eclâmpsia, eclâmpsia e hipertensão gestacional. 18. Abortamento. 19. Prenhez ectópica. 20. Neoplasias trofoblásticas gestacionais. 21. Distúrbios da hemocoagulação. 22. Polidramnia - Oligodramnia. 23. Amniorrexe prematura. 24. Prenhez gemelar. 25. Prematuridade. 26. Gestação de alto risco. 27. Gravidez prolongada. 28. Doença hemolítica perinatal. 29. Aconselhamento genético pré-natal. 30. Câncer genital. As indicações da cirurgia no ciclo gestativo. 31. Sofrimento fetal agudo. 32. Apresentações cefálicas anômalas. 33. Apresentação pélvica e apresentação córmica. 34. Defeitos do tubo neural. Hidrocefalia. 35. Rotura uterina. Laceração do trajeto. 36. Infecção puerperal. 37. Complicações clínicas na gravidez: anemias, diabetes, doenças cardiovasculares, endocrinopatias, nefropatia, síndrome tromboembólica, doença hipertensiva vascular crônica, pneumopatias, doenças gastrointestinais, doenças neurológicas e psiquiátricas, dermatopatias, doenças neoplásicas, doenças sexualmente transmissíveis. 38. Doenças infecciosas. 39. Uso de drogas (medicamentos) na gravidez. 40. Patologia da lactação. 41. Fórcipe. 42. A versão e a extração podal. 43. Versão e extração podal. 44. Embriotomia. 45. Procedimentos para interromper a gravidez. 46. A operação cesariana. 47. Histerectomia - cesárea. Esterilização cirúrgica. Microcesárea. 48. Medicina fetal. 49. Teratologia. Drogas e medicamentos. 50. A mortalidade materna e a perinatal. Obstetrícia médico-legal e forense. Aspectos éticos.

Referência bibliográfica:

CUNNINGHAM, F.Gary; LEVENO, Kenneth J.; BLOOM, Steven L. Williams Obstetrics. 23. ed. McGraw-Hill, 2010.

BRASIL. Recomendações para profilaxia da transmissão vertical do HIV e terapia antirretroviral em gestantes. 5. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2010. Disponível m : www.aids.gov.br)

REZENDE, Jorge; MONTENEGRO, Carlos Antônio B.; REZENDE FILHO, J. Obstetrícia. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

BRASIL. Gestação de alto risco: manual técnico. 5. ed. Brasília, Ministério da Saúde, 2010. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/gestacaoaltorisco.pdf

ÁREA ESPECÍFICA - OBSTETRÍCIA

Obstetrícia:

1. Anatomia e fisiologia do sistema genital. 2. Desenvolvimento embrionário. 3. Feto: anexos do embrião e do feto. Crescimento e desenvolvimento fetais.Estática fetal. 4. O trajeto (bacia) - Distocias do trajeto. Desproporção céfalo-pélvica. 5. A contratilidade uterina. Discinesias uterinas. 6. A placenta e as membranas. Trocas materno-ovulares. Os hormônios placentáros. Placenta prévia. Descolamento prematuro da placenta. Secundamento patológico. Distocias do cordão umbical. 7. Adaptações do organismo materno à gravidez. 8. Diagnóstico da gravidez. 9. Propedêutica da gravidez. 10. Idade da gestação e data provável do parto. 11. A assistência pré-natal. 12. O mecanismo do parto. Conduta no parto normal e no delivramento. Avaliação intraparto. 13. O parto: estudo clínico e assistência. 14. O puerpério. 15. A lactação. 16. Hiperêmese gravídica. 17. Toxemia gravídica: pré-eclâmpsia, eclâmpsia e hipertensão gestacional. 18. Abortamento. 19. Prenhez ectópica. 20. Neoplasias trofoblásticas gestacionais. 21. Distúrbios da hemocoagulação. 22. Polidramnia - Oligodramnia. 23. Amniorrexe prematura. 24. Prenhez gemelar. 25. Prematuridade. 26. Gestação de alto risco. 27. Gravidez prolongada. 28. Doença hemolítica perinatal. 29. Aconselhamento genético pré-natal. 30. Câncer genital. As indicações da cirurgia no ciclo gestativo. 31. Sofrimento fetal agudo. 32. Apresentações cefálicas anômalas. 33. Apresentação pélvica e apresentação córmica. 34. Defeitos do tubo neural. Hidrocefalia. 35. Rotura uterina. Laceração do trajeto. 36. Infecção puerperal. 37. Complicações clínicas na gravidez: anemias, diabetes, doenças cardiovasculares, endocrinopatias, nefropatia, síndrome tromboembólica, doença hipertensiva vascular crônica, pneumopatias, doenças gastrointestinais, doenças neurológicas e psiquiátricas, dermatopatias, doenças neoplásicas, doenças sexualmente transmissíveis. 38. Doenças infecciosas. 39. Uso de drogas (medicamentos) na gravidez. 40. Patologia da lactação. 41. Fórcipe. 42. A versão e a extração podal. 43. Distocias do trajeto. 44. Distocia de ombros. 45.Planejamento familiar. 46.Trauma em Obstetricia. 47.Ultrassonografia em obstetrícia. 48.Malformações fetais.49. Avaliação fetal anteparto. 50. Diagnóstico pré-natal.51. Embriotomia. 52. Procedimentos para interromper a gravidez. 53. A operação cesariana. 54. Histerectomia - cesárea. 55.Esterilização cirúrgica. 56. Microcesárea. 57. Medicina fetal. 58. Teratologia. Drogas e medicamentos. 59. A mortalidade materna e a perinatal. 60. Obstetrícia médico-legal e forense. Aspectos éticos.

Referência bibliográfica:

CUNNINGHAM, F.Gary; LEVENO, Kenneth J.; BLOOM, Steven L. Williams Obstetrics. 23. ed. McGraw-Hill, 2010.

BRASIL. Recomendações para profilaxia da transmissão vertical do HIV e terapia antirretroviral em gestantes. 5. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2010. Disponível m : www.aids.gov.br)

REZENDE, Jorge; MONTENEGRO, Carlos Antônio B.; REZENDE FILHO, J. Obstetrícia. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

BRASIL. Gestação de alto risco: manual técnico. 5. ed. Brasília, Ministério da Saúde, 2010. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/gestacaoaltorisco.pdf