Prefeitura de Caçapava - SP

Notícia:   Professores são selecionados pela Prefeitura de Caçapava - SP

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAÇAPAVA

ESTADO DE SÃO PAULO

EDITAL DE ABERTURA DE PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº 01/2014

O Município de Caçapava, nos termos da Legislação vigente, em especial a Constituição Federal de 1988, artigo 37, inciso IX, e a Lei Complementar nº: 2936 de 15 de Julho de 1992 e suas alterações, torna pública a abertura de inscrições ao Processo Seletivo Simplificado para Professor Temporário a ser preenchido na situação de vacância transitória do emprego público, caracterizada por falta, doença, acidente ou outros afastamentos previstos na Legislação aplicável, verificada durante o prazo de validade deste Processo Seletivo Simplificado para os cargos de Professor I para classes regulares de Educação Infantil e Ensino Fundamental; Professor I com habilitação em Educação Especial e Professor II, nas disciplinas de Português, Inglês, História, Ciências, Geografia, Matemática, Artes e Educação Física.

As provas serão realizadas no dia 20/07/2014, em local e horários a serem divulgados no site oficial do Município de Caçapava (www.cacapava.sp.gov.br) e no site oficial da Secretaria Municipal de Educação (www.cacapavaeduca.com.br), após o encerramento do período das inscrições.

O presente edital será publicado no Diário Oficial e nos meios de comunicação do Município.

A Realização do Processo Seletivo foi autorizada pelo Sr. Prefeito Municipal conforme despacho exarado em processo próprio.

O Processo Seletivo será regido pelas instruções especiais a seguir descritas.

O regime ao qual estarão vinculados os candidatos aprovados e habilitados é o da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT.

Instruções Especiais

1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES:

1.1 Dos empregos, requisitos, carga horária, vencimentos e taxa de inscrição:

1.1.1 - DA EDUCAÇÃO:

DENOMINAÇÃO

ESCOLARIDADE/ REQUISITOS

SALÁRIO (R$) - VALOR HORA- AULA

Professor I

Licenciatura Plena em Pedagogia

R$ 14,16

Professor I - Educação Inclusiva

Licenciatura Plena em Pedagogia com habilitação em Educação Inclusiva.

R$ 14,16

Professor de Ensino Fundamental II - Língua Portuguesa

Curso Superior - Licenciatura Plena em Língua Portuguesa

R$ 14,16

Professor de Ensino Fundamental II - Língua InglesaCurso Superior - Licenciatura Plena em Letras com habilitação em InglêsR$ 14,16
Professor de Ensino Fundamental II - HistóriaCurso Superior - Licenciatura Plena em Estudos Sociais ou Ciências Sociais com habilitação em História. Licenciatura Plena em HistóriaR$ 14,16
Professor de Ensino Fundamental II - CiênciasCurso Superior - Licenciatura Plena em CiênciasR$ 14,16
Professor de Ensino Fundamental II - GeografiaCurso Superior - Licenciatura Plena em Estudos Sociais ou Ciências Sociais com habilitação em Geografia. Licenciatura Plena em GeografiaR$ 14,16
Professor de Ensino Fundamental II - MatemáticaCurso Superior - Licenciatura Plena em MatemáticaR$ 14,16
Professor de Ensino Fundamental II - ArtesCurso Superior - Licenciatura Plena em Educação Artística/ArtesR$ 14,16
Professor de Ensino Fundamental II - Educação FísicaCurso Superior - Licenciatura Plena em Educação Física e Registro no Sistema CONFEF/ CREFR$ 14,16

1.2. Os candidatos aprovados e não convocados no Processo Seletivo Simplificado de Provas formarão cadastro de reserva que perdurará até o termo final de seu prazo de validade.

1.3. A aprovação do candidato não gera o direito de ser contratado, mas apenas de ser convocado de acordo com as necessidades do município de Caçapava, para responder temporariamente pela função, quando houver situação de vacância transitória do emprego público, caracterizada por faltas, doença, acidente ou outros afastamentos previstos na Legislação aplicável, verificada durante o prazo de validade deste Processo Seletivo Simplificado.

1.4 Os candidatos habilitados serão chamados segundo necessidade de pessoal, disponibilidade orçamentária do Município de Caçapava e limites legais para tais despesas, obedecendo a ordem de classificação final.

1.5 O Processo Seletivo terá as provas em caráter classificatório.

1.6. O Processo Seletivo será realizado na Cidade de Caçapava.

2. DAS INSCRIÇÕES:

2.1 A inscrição implica no conhecimento e aceitação expressa de todo o disposto neste Edital.

2.1.1 As inscrições serão realizadas, no período de 07 a 14 de julho de 2014, em dias úteis, nos horários das 9h às 12h e das 14h às 17h, na Secretaria Municipal de Educação, situada na Rua Francisco Romão do Amaral, nº: 81, Vila Santa Isabel, Caçapava, São Paulo, CEP:12284- 420, através de formulário de inscrição constante do Anexo I, integrante deste Edital.

2.2 O candidato, ao se inscrever, estará declarando, sob as penas da lei, que, após a habilitação no Processo Seletivo e no ato da contratação, irá satisfazer as seguintes condições:

2.2.1 Ser brasileiro nato ou naturalizado, na forma do artigo 12 da Constituição Federal;

2.2.2 Ter idade mínima de 18 (dezoito) anos;

2.2.3 Estar quite com o Serviço Militar se for o caso;

2.2.4 Estar em gozo dos seus direitos civis e políticos;

2.2.5 Estar quite com a Justiça Eleitoral;

2.2.6 Preencher as exigências do emprego segundo o que determina a Lei e a tabela do item 1.1.1 do presente Edital.

2.2.7 Conhecer, entender, aceitar e submeter-se às condições estabelecidas neste Edital, das quais não poderá alegar desconhecimento.

2.3 A apresentação dos documentos comprobatórios das condições exigidas no item anterior será feita por ocasião da inscrição.

2.4. Para inscrever-se, o candidato ou seu procurador deverá, no ato da inscrição:

2.4.1. Comparecer ao local das inscrições munido dos seguintes documentos:

a) Originais: RG, CPF, Certidão de Nascimento dos filhos menores de 18 anos, título de eleitor com o comprovante de votação da última votação e Certificado de Reservista;

b) Cópias: títulos comprobatórios da Graduação exigida para o cargo;

2.4.2. Conferir a ficha de inscrição, assumindo total responsabilidade pelos dados informados, inclusive a data de nascimento (considerada como critério de desempate) assinando-a e receber o protocolo confirmando a efetivação da inscrição.

2.5. O candidato portador de necessidades especiais deverá, no ato da inscrição, proceder na forma estabelecida no item 3 deste Edital.

2.6. Não serão aceitas inscrições por via postal, fac-símile, condicional e/ou extemporânea.

2.7. Será permitida a inscrição por procuração mediante entrega do original da mesma acompanhada de cópia do documento de identidade do candidato e apresentação da cédula de identidade (RG) do procurador.

2.8. Deverá ser apresentada uma procuração para cada candidato, que ficará retida.

2.9. Na procuração particular há necessidade de reconhecimento de firma.

2.10. O candidato (ou o seu procurador) é responsável pelas informações prestadas no formulário de inscrição, arcando o candidato com as eventuais consequências de erros de preenchimento daquele documento.

2.11. Todas as etapas do Processo Seletivo serão acompanhadas por uma "Comissão do Processo Seletivo" que divulgará as inscrições deferidas, publicará a classificação inicial, decidirá acerca dos recursos impetrados e publicará a classificação final.

2.12. Verificando-se, a qualquer tempo, o recebimento de inscrição que não atenda a todos os requisitos exigidos, será ela cancelada.

2.13. O candidato, desde que habilitado, poderá fazer até três inscrições neste Processo e optar por uma delas, caso os horários não sejam compatíveis para a execução das provas.

2.14. O candidato responde administrativo, civil e criminalmente, pelas informações prestadas na Ficha de Inscrição.

3. DO CANDIDATO PORTADOR DE NECESSIDADES ESPECIAIS:

3.1. As pessoas portadoras de necessidades especiais, que pretendam fazer uso das prerrogativas que lhes são facultadas no inciso VIII do artigo 37 da Constituição Federal, é assegurado o direito de inscrição no presente Processo Seletivo, desde que a deficiência de que são portadoras seja compatível com as atribuições do emprego em provimento.

3.1.1. Serão reservadas 5% (cinco por cento) das vagas oferecidas no presente Edital, para candidatos portadores de necessidades especiais conforme estabelece a legislação.

3.1.2. Consideram-se pessoas portadoras de necessidades especiais aquelas que se enquadrarem nas categorias discriminadas no artigo 4º do Decreto Federal 3.298/99 e alterações.

3.1.3. As pessoas portadoras de necessidades especiais participarão do Processo Seletivo em igualdade de condições com os demais candidatos, no que se refere ao conteúdo das provas, à avaliação e aos critérios de classificação, ao horário e ao local de aplicação das provas.

3.1.4. O candidato deverá declarar, no ato da inscrição, ser portador de necessidades especiais, especificando-a na ficha de inscrição/formulário de inscrição e deverá entregar o Laudo Médico detalhado, com prazo de validade de 90 (noventa) dias da data de apresentação atestando a espécie o grau e o nível da deficiência de que é portador, com expressa referência ao código correspondente da Classificação Internacional de Doenças (CID) e a provável causa da origem.

3.1.5. A entrega do laudo médico é de inteira responsabilidade do candidato e deverá ocorrer apenas no ato da sua inscrição.

3.1.6. O candidato portador de necessidades especiais que, no ato da inscrição, não declarar essa condição, não poderá impetrar recurso em favor de sua situação.

3.1.7. Na sua inscrição, o portador de necessidades especiais deverá indicar no espaço apropriado constante da ficha de inscrição as condições especiais que necessitar para realizar as provas, sob pena de ter sua necessidade especial não atendida.

3.1.8. O candidato portador de deficiência visual que solicitar provas com letras ampliadas, receberá a mesma com tamanho de letra correspondente a fonte 24, cabendo ao candidato sua leitura. A marcação das respostas no cartão resposta poderá ser feita por Fiscal-Ledor designado especificamente pela Comissão Examinadora.

3.1.9 A declaração de necessidades especiais, para efeito de inscrição e realização das provas não substitui em hipótese alguma, a avaliação para fins de aferição da compatibilidade ou não da deficiência física, que julgará a aptidão física e mental necessárias para exercer as atribuições do emprego.

3.1.10. Não havendo candidatos classificados para as vagas reservadas aos portadores de necessidades especiais nos termos da Lei, estas serão preenchidas pelos demais candidatos.

4. DAS PROVAS E SEU JULGAMENTO:

4.1. O Processo Seletivo será de prova com critério classificatório para os cargos de Professor.

4.2. A avaliação será realizada com base em instrumentos que mensuram as habilidades e conhecimentos de acordo com referências bibliográficas que constam do Anexo II, integrante deste Edital.

4.3. A duração da prova será de 3h (três horas), já incluído o tempo para preenchimento da folha de resposta.

4.4. Os pontos relativos às questões eventualmente anuladas serão atribuídos a todos os candidatos presentes à prova.

4.5. A prova desenvolver-se-á em forma de testes, através de questões de múltipla escolha, havendo apenas uma alternativa correta, na forma estabelecida no presente Edital.

4.6. Para os cargos de Professor a prova objetiva será avaliada numa escala de 0 (zero) a 100 (cem) pontos, correspondendo a 2,5 (dois e meio) pontos o valor de cada uma das questões e terá caráter classificatório.

5. DA EXECUÇÃO DAS PROVAS:

5.1. O presente Edital será publicado no site oficial do Município de Caçapava (www.cacapava.sp.gov.br) e no site oficial da Secretaria Municipal de Educação (www.cacapavaeduca.com.br).

5.1.1. Os candidatos deverão comparecer ao local da Prova, pelo menos 30 (trinta) minutos antes da hora marcada, munidos do protocolo de inscrição, documento oficial de identidade com foto, caneta esferográfica azul ou preta, lápis preto e borracha.

5.1.2. São considerados documentos de identidade: Carteiras e/ou Cédulas de Identidade expedidas pelas Secretarias de Segurança, pelas Forças Armadas, pelo Ministério das Relações Exteriores e pela Polícia Militar; Cédula de Identidade para Estrangeiros; Cédulas de Identidade fornecidas por Órgãos ou Conselhos de Classe que, por Lei Federal, valem como documento de identidade como, por exemplo, as Carteiras do CREA, OAB, CRC, CRM, COREM etc.; Carteira de Trabalho e Previdência Social, bem como Carteira Nacional de Habilitação (com fotografia na forma da Lei nº 9.503/97).

5.2. Não será admitido na sala de prova o candidato que se apresentar após o horário estabelecido para o fechamento do portão do prédio ou que não estiver de posse dos documentos hábeis previstos no item anterior.

5.3. Durante a prova não será permitida comunicação entre os candidatos ou pessoa estranha ao Processo Seletivo, bem como consulta de nenhuma espécie de livros, revistas ou folhetos, nem uso de máquina calculadora, celulares ou qualquer outro tipo de equipamento eletrônico .

5.4. Os candidatos deverão manter seus aparelhos eletrônicos desligados, enquanto permanecerem no recinto onde estarão sendo realizadas as provas.

5.5. Será vedado ao candidato se ausentar do recinto desacompanhado do fiscal.

5.6. As instruções dadas pelos fiscais, assim como as contidas na prova, deverão ser respeitadas pelos candidatos.

5.7. A folha de respostas deverá ser identificada, em campo específico, pelo próprio candidato com aposição de seu nome, RG e sua assinatura.

5.8. As respostas deverão ser assinaladas pelos candidatos com caneta esferográfica azul ou preta.

5.9. Não serão computadas questões não assinaladas, questões que contenham mais de uma resposta (mesmo que uma delas esteja correta), emendas ou rasuras, ainda que legível.

5.10. Não haverá, em hipótese alguma, substituição das folhas de respostas.

5.11. O candidato, ao terminar a prova, entregará ao fiscal, juntamente com a folha de respostas, seu caderno de questões.

5.11.1. Por razões de segurança, de ordem técnica e de direitos autorais adquiridos, não serão fornecidos exemplares do caderno de questões a candidatos, mesmo após o encerramento do Processo Seletivo.

5.11.2. Será eliminado do Processo Seletivo o candidato que não devolver integralmente o material recebido.

5.12. Não haverá, em hipótese alguma, segunda chamada, vista, revisão de provas, seja qual for o motivo alegado.

5.13. As provas não serão aplicadas em outra data, local e/ou horário, senão aqueles previstos no presente Edital.

5.14. Em casos de comportamentos inadequados, desobediência a qualquer regulamento constante deste Edital, persistência em comunicação entre os candidatos e consultas, o candidato será eliminado do Processo Seletivo.

5.15. O penúltimo candidato que ficar na sala deverá aguardar até que o último termine sua prova e os mesmos deverão sair juntos com o fiscal da sala, a fim de garantir a transparência deste Processo para todos os candidatos.

6. DA COMPOSIÇÃO DAS PROVAS E NÚMEROS DE QUESTÕES

NÍVEL DE ENSINO SUPERIOR COMPLETO

P I

Pedagogia

Língua Portuguesa

Matemática

10

15

15

P I - Educação Inclusiva

Pedagogia e Conhecimentos Específicos na área de Educação Inclusiva

Língua Portuguesa

Matemática

20

10

10

P II

LÍNGUA PORTUGUESA

Conhecimentos Específicos

Pedagogia

30

10

LÍNGUA INGLESA

Conhecimentos Específicos

Pedagogia

30

10

HISTÓRIA

Conhecimentos Específicos

Pedagogia

30

10

CIÊNCIAS

Conhecimentos Específicos

Pedagogia

30

10

GEOGRAFIA

Conhecimentos Específicos

Pedagogia

30

10

MATEMÁTICA

Conhecimentos Específicos

Pedagogia

30

10

ARTES

Conhecimentos Específicos

Pedagogia

30

10

EDUCAÇÃO FÍSICA

Conhecimentos Específicos

Pedagogia

30

10

7. DA CLASSIFICAÇÃO FINAL:

7.1. A Lista de Classificação Final será em ordem decrescente de acordo com a nota final.

7.2. A publicação do resultado final deste Processo Seletivo Simplificado será feita em duas listas, contendo a primeira (geral) a pontuação de todos os candidatos, inclusive a dos portadores de deficiência e a segunda (especial) somente a pontuação destes.

7.3. Em caso de igualdade de classificação, na Lista de Classificação Final, terá preferência, o candidato que tenha a maior idade, em seguida maior número de filhos menores.

8. DOS RECURSOS:

8.1. Recursos quanto ao gabarito, notas e classificação final deverão ser feitos por escrito, dirigidos à Comissão do Processo Seletivo, devendo ser entregues e protocolizados junto à Secretaria Municipal de Educação.

8.2. Somente serão apreciados os recursos interpostos dentro do prazo do fato que lhe deu origem.

8.3. O gabarito divulgado poderá ser alterado, em função dos recursos impetrados e as provas serão corrigidas de acordo com o gabarito oficial definitivo.

8.4. O prazo para interposição de recursos está estabelecido no Anexo III (cronograma) deste edital.

8.5. Serão indeferidos os recursos interpostos fora dos prazos e condições estabelecidos.

8.6. A Comissão de Processo Seletivo constitui última instância para recurso, sendo soberana em suas decisões, razão pela qual não caberão recursos adicionais.

9. DA CHAMADA:

9.1. A chamada do candidato será feita pela Divisão de Recursos Humanos do Município de Caçapava, sendo chamado o candidato aprovado da lista geral, de acordo com a classificação, sendo que quando se atingir o percentual de reserva de vagas (5%) em relação ao número de convocados, deverá ser chamado o candidato da lista especial e assim sucessivamente, de modo a garantir a reserva de vagas, aplicando-se sempre a regra do artigo 37, parágrafo 2º e do Decreto nº3298/99.

10. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS:

10.1. A inscrição do candidato implicará o conhecimento das presentes instruções e a tácita aceitação das condições do Processo Seletivo, tais como se acham estabelecidas no Edital e nas normas legais pertinentes, bem como em eventuais aditamentos e instruções específicas para a realização do certame, acerca das quais não poderá alegar desconhecimento.

10.2. A inexatidão das afirmativas ou irregularidades de documentação, ainda que verificada posteriormente, eliminará o candidato do Processo Seletivo, cancelando-se todos os atos decorrentes da inscrição.

10.3. A Comissão de Processo Seletivo Simplificado, instituída pela Portaria/SME nº 19 de 03 de julho de 2014, não autoriza a comercialização de apostilas e não se responsabiliza pelo teor das mesmas.

10.4. Qualquer regra prevista neste Edital poderá ser alterada, atualizada ou sofrer acréscimos, enquanto não consumada a providência ou evento que lhes disser respeito ou até a data de convocação dos candidatos para a correspondente prova, circunstância que será mencionada em Edital ou aviso a ser publicado.

10.5. O Processo Seletivo será homologado pelo Senhor Prefeito Municipal e nos termos da Legislação vigente.

10.6. Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão de Processo Seletivo Simplificado (Portaria nº 19/SME).

10.7. O presente Processo Seletivo terá validade por 2 (dois) anos.

10.8. A contratação dos aprovados difere do prazo de validade deste Processo Seletivo Simplificado, sendo esta de 6 (seis) meses prorrogável por mais 6(seis) meses, assim como determinação legal vigente.

Caçapava, 03 de julho de 2014.

Henrique Lourival Rinco de Oliveira
Prefeito Municipal

Sidnei Sanita
Secretario de Educação

ANEXO II

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

PROFESSOR I - EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL E EDUCAÇÃO INCLUSIVA

CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS:

● Concepções de Educação e suas repercussões na organização do trabalho escolar:

Currículo e organização curricular: concepções, formas de organização; Planejamento de Ensino;

Avaliação da Aprendizagem;

● Aprendizagem e desenvolvimento humano:

Concepções de Aprendizagem;

Construção das estruturas cognitivas: as contribuições de Piaget;

Desenvolvimento das funções psíquicas superiores: as contribuições de Vygotsky; O processo de ensino/aprendizagem na perspectiva dos ciclos de aprendizagem; Relação professor/estudante/conhecimento.

LEGISLAÇÃO.

● Lei Federal nº 8.069/1990 - Estatuto da Criança e do Adolescente Título I - Das Disposições Preliminares.

Capítulo II - Do Direito à liberdade, ao respeito e à Dignidade. Capítulo IV - Do Direito à Educação, à Cultura, ao Esporte a ao Lazer.

● Lei Federal nº 9.394/1996 - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Artigos 2º, 3º, 4º, 11, 12, 13, 14, 18, 21, 22, 58, 59, 61.

● Resolução nº 05/09 - do CNE/CEB - Fixa as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil.

● Resolução nº 04/10 CNE/CEB - Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica.

● Resolução nº 04/09 - CNE/CEB - Institui Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Especial.

● Resolução nº 03/10 - CNE/CEB - Institui Diretrizes Operacionais para a Educação de Jovens e Adultos.

● Resolução nº 01/04 - CNE/CP - Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação

BIBLIOGRAFIA

APPLE, Michael W. Conhecimento oficial. A educação democrática numa era conservadora. Petrópolis: Vozes, 1997.

BENJAMIN, Walter. Reflexões sobre a criança, o brinquedo e a educação. São Paulo: Duas Cidades, 2002.

BIANCHETI, Lucidio; FREIRE, Ida Mara. Um olhar sobre a diferença. 9. ed. Campinas: Papirus, 2008.

BRASIL. Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da educação inclusiva. Brasília: MEC/SEESP, 2008.

CAPRA, Fritjof e outros. Alfabetização ecológica. A educação das crianças para um mundo sustentável. São Paulo: Cultrix, 2006.

BOURDIEU, Pierre. Escritos de Educação. Petrópolis: Vozes

BOURDIEU, Pierre. A Reprodução - Elementos para uma Teoria do Sistema de Ensino. Petrópolis: Vozes

FERNANDES. Florestan. O desafio educacional, São Paulo: Cortez, 1989.

FREIRE, Paulo. Pedagogia do compromisso. América Latina e educação popular. Indaiatuba: Villa das Letras, 2008.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa, Paz e Terra. 2009

FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido, 17ª. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987

GARCIA, Pedro Benjamim e outros. O pêndulo das ideologias. A educação popular e o desafio da pós-modernidade. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1994.

HADJI, Charles. Avaliação Desmistificada. Porto Alegre: Artmed, 2001.

IMBERNÓN, F. A educação no século XXI. Os desafios do futuro imediato. Porto Alegre: Editora Artmed, 2000.

LOUREIRO, C. F. B et al. Repensar a educação ambiental: um olhar crítico. São Paulo, Cortez, 2009.

MANTOAN, M. T. E. Inclusão escolar: o que é? Por quê? Como fazer? São Paulo: Moderna, 2006.

MATURANA, Humberto. Emoções e linguagem na educação e na política. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 1998.

SOUZA NETO, João Clemente, SILVA, Roberto da. e MOURA, Rogério (Orgs). Pedagogia social. São Paulo: Expressão e Arte Editora, 2009.

TORRES, Carlos Alberto. Democracia, educação e multiculturalismo. Dilemas da cidadania em um mundo globalizado. Petrópolis: Editora Vozes, 2001.

VYGOTSKY, L. S. A formação Social da Mente. São Paulo: Martins Fontes, 1984.

______ . Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1987.

MATEMÁTICA.

● Conjuntos Numéricos; (naturais, inteiros, racionais, reais);

● Expressões numéricas (adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação, raiz quadrada e cúbica);

● Números racionais: frações, decimais, porcentagem;

● Equações do 1.º e 2.º graus;

● Sistema de equações;

● Sistema Métrico Decimal;

● Razão e proporção;

● Regra de três (simples e composta);

● Geometria Plana: figuras planas (nomenclatura e classificação), ângulos, simetria, cálculo de área e perímetro; Teorema de Pitágoras;

● Geometria Espacial: sólidos geométricos e corpos redondos; cálculo de volume;

● Noções de Estatística (tabelas e gráficos).

LÍNGUA PORTUGUESA.

● Compreensão e interpretação de textos;

● Ortografia oficial;

● Acentuação gráfica;

● Emprego das classes de palavras;

● Emprego do sinal indicativo de crase;

● Sintaxe da oração e do período;

● Pontuação;

● Concordância nominal e verbal;

● Regência nominal e verbal;

● Colocação pronominal;

● Coerência e coesão textual;

● Significação das palavras;

Bibliografia - Professor I para classes regulares de Educação Infantil e Ensino Fundamental, Professor I com habilitação em Educação Especial

1. ALBUQUERQUE, Eliana B. C.; MORAIS, Artur G. Avaliação e alfabetização. In: MARCUSCHI, Beth; SUASSUNA, Lívia (orgs.). Avaliação em língua portuguesa: contribuições para a prática pedagógica. Belo Horizonte: Autêntica, 2006. (Disponível em www.ufpe.br/ceel/e-books/Avaliacao_Livro.pdf)

2. BARBOSA, Ana Mae. Inquietações e mudanças no ensino da arte. São Paulo: Cortêz, 2002.

3. BORBA, Rute. Vamos combinar, arranjar e permutar: aprendendo Combinatória desde os anos iniciais de escolarização. Anais... XI Encontro Nacional de Educação Matemática. Curitiba, 2013.

4. BORBA, Ângela M. O brincar como um modo de ser e estar no mundo. In Brasil. Ministério da Educação. Ensino Fundamental de nove anos: inclusão para crianças de seis anos de idade. Brasília, 2006. p. 33-44. (Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Ensfund/ensifund9anobasefinal.pdf).

5. CEBOLA, G. (2002). Do número ao sentido do número. In: PONTE, J. P. e colaboradores (Orgs.). Atividades de investigação na aprendizagem da matemática e na formação de professores. Lisboa: Secção de Educação e Matemática da Sociedade Portuguesa de Ciências da Educação, p. 223-239, 2002.

6. CORSINO, Patrícia. As crianças de seis anos e as áreas do conhecimento. In: Org. BEAUCHAMP, Janete; PAGEL, Denise; NASCIMENTO, Aricelia R. Ensino Fundamental de nove anos: orientações para a inclusão da criança de seis anos de idade. Brasília: MEC/SEB, 2007. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/ensfund/ensifund9anobasefinal.pdf

7. CUNHA, Suzana Rangel Vieira. As artes no universo Infantil. Porto Alegre: Mediação, 2012.

8. DOLZ, Joaquim, NOVERRAZ, Michèle e SCHNEUWLY, Bernard. Sequências didáticas para o oral e a escrita: apresentação de um procedimento. In: SCHNEUWLY, Bernard, DOLZ, Joaquim. Gêneros orais e escritos na escola. São Paulo: Mercado de Letras, 2004.

9. FERREIRA, Andrea; ROSA, Ester. O fazer cotidiano na sala de aula: a organização do trabalho pedagógico no ensino da língua materna. Belo Horizonte: Autêntica, 2012.

10. FERREIRO, Emília; TEBEROSKY. Ana. Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: Artmed, 1986. Cap. 5 e 6.

11. FRADE, Isabel Cristina Alves da Silva. Formas de Organização do trabalho de Alfabetização e Letramento. In: BRASIL, Ministério da Educação. Alfabetização e letramento na infância. Boletim 09/ Secretaria de Educação Básica - Brasília: MEC/SEB, 2005.(Disponívelem: www.tvbrasil.org.br/fotos/salto/séries/150630AlfabetizacaoeLetramen to.pdf).GOU

12. FREITAS, Luiz Carlos de. Ciclos, seriação e avaliação: confrontos de lógicas. São Paulo: Moderna, 2003. 96 p. (Cotidiano Escolar).

13. KLEIMAN, Angela e MORAES, Sílvia. Leitura e interdisciplinaridade: tecendo redes nos projetos da escola. Campinas, SP: Mercado de Letras, 1999.

14. LEAL, Telma Ferraz e BRANDÃO, Ana Carolina Perrusi (Orgs.). Produção de textos na escola reflexões e práticas no ensino fundamental. Belo Horizonte: Autêntica, 2006. (Disponível em: www.ufpe.br/ceel/e-books/Producao_Livro.pdf)

15. LERNER, Délia. Ler e escrever na escola: o real, o possível e o necessário. Porto Alegre: Artmed, 2002. Cap.2 e 4.

16. LERNER, Delia. O sistema de numeração: um problema didático. In: PARRA, C.; SAIZ, C. (Org.). Didática da Matemática: reflexões psicopedagógicas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.

17. MANDARINO, M. C. F. Que conteúdos da matemática escolar professores dos anos iniciais do ensino fundamental priorizam? In: Guimarães, G. & Borba, R. (Orgs.), Reflexões sobre o ensino de matemática nos anos iniciais de escolarização. São Paulo: Biblioteca do Educador Matemático, Sociedade Brasileira de Educação Matemática. p. 29-48, 2009.

18. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola, 2008. Cap.1

19. MORAIS, Artur. Sistema de Escrita Alfabética. São Paulo: Melhoramentos, 2012.Cap.3

20. MOREIRA, Antônio Flávio Barbosa; CANDAU, Vera Maria. Indagações sobre currículo: currículo, conhecimento e cultura. In BEAUCHAMP, Jeanete, PAGEL, Sandra Denise; NASCIMENTO, Aricélia Ribeiro. Indagações sobre o Currículo. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2007. (Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Ensfund/indag3.pdf).

21. PARRA, C. Cálculo mental na escola primária. In: PARRA, C.; SAIZ, C. (Org.). Didática da Matemática: reflexões psicopedagógicas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.

● CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS - PROFESSOR II (LÍNGUA INGLESA)

- Compreensão de textos;

- Métodos e abordagens de ensino da língua inglesa;

- Estratégias de leitura; leitura e gêneros textuais; conceito de gênero textual e de tipo de texto; modelo interacional de leitura;

- Relação texto-contexto; a língua inglesa e a educação para a cidadania e para a diversidade cultural;

- Subordinação e coordenação; coesão;

- Verbos: tempo, modo e voz; auxiliares modais; "phrasal verbs';

- Substantivos; pronomes; artigos; adjetivos possessivos; numerais; advérbios; preposições expressando tempo, maneira e lugar;

- Sufixos - "ed" e - "s";

- Inglês escrito e falado; os sons das vogais e das consoantes;

BIBLIOGRAFIA

BAKHTIN, M. Estética da Criação Verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1992.

BRASIL. Secretaria do Ensino Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais -Língua Inlgesa. Brasília: MEC/SEF, 1998.

BRONCKART, J. P. Atividades de linguagem, textos e discursos: por um interacionismo sócio-discursivo. Trad. A. R. Machado & P. Cunha. São Paulo: EDUC, 2003.

DOLZ, J. & SCHNEUWLY, B. Gêneros orais e escritos na escola. Trad. R. Rojo & G. Sales Cordeiro. São Paulo: Mercado das Letras, 2004.

MARCUSCHI, L. A. (2002). Gêneros textuais: definição e funcionalidade. In DIONÍSIO, Â. et al. Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucerna.

MOITA LOPES, L. P. Interação e aprendizagem de leitura em sala de aula de língua estrangeira e materna na escola pública. In: L. P. Moita Lopes & M.C. Mollica (org). Espaços e interfaces da línguística e da linguística aplicada. Rio de Janeiro: Editora da UFRJ, 1995.

MOITA LOPES, Luiz Paulo. Oficina de Linguística aplicada: a natureza social e educacional dos processos de ensino/aprendizagem de línguas. Campinas: Mercado de Letras, 1996.

SWAN, Michael. Practical English Usage. Oxford: Oxford University Press, 2005.

● CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS - PROFESSOR II (MATEMÁTICA)

● Conjuntos Numéricos (naturais, inteiros, racionais, irracionais, reais);

● Equações, inequações e sistemas de 1.º e 2.º grau;

● Polinômios;

● Sistema de Medidas;

● Proporcionalidade;

● Geometria Plana e Espacial;

● Estatística e Probabilidade;

● Matemática Financeira.

● Áreas e Perímetros;

● Volume e Capacidade;

● Ângulos;

● Teorema de Pitágoras;

BIBLIOGRAFIA

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: Matemática. Brasília: MEC/SEF, 1998. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/matematica.pdf. Acesso em: 04 nov. 2013.

BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Matemática: Ensino Fundamental. Coordenação: João Bosco Pitombeira

Fernandes de Carvalho. Coleção Explorando o Ensino; v. 17. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2010.

D'AMBRÓSIO, Ubiratan. Educação Matemática: da teoria à prática. 13.ed. Campinas, SP: Papirus, 2006

D' AMBRÓSIO, Ubiratan. Etnomatemática: elo entre as tradições e a modernidade. 2.ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.

MOYSÉS, Lucia. Aplicações de Vygotsky à Educação Matemática. Papirus Editora, 1997.

PARRA, Cecila; SAIZ, Irma (Org.). Didática da Matemática: reflexões psicopedagógicas. Tradução de Juan Acunã Llorens. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.

POZO, Juan Ignacio. (Org.). A solução de problemas: aprender a resolver, resolver para aprender. Porto Alegre: Artmed, 1998.

● CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS - PROFESSOR II (LÍNGUA PORTUGUESA)

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS:

● Compreensão e interpretação de textos;

● Ortografia oficial;

● Acentuação gráfica;

● Emprego das classes de palavras;

● Emprego do sinal indicativo de crase;

● Sintaxe da oração e do período;

● Pontuação;

● Concordância nominal e verbal;

● Regência nominal e verbal;

● Colocação pronominal;

● Coerência e coesão textual;

● Significação das palavras;

● Noções de estilística.

BIBLIOGRAFIA

a) Concepção de língua - os processos de desenvolvimento e aprendizagem

BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. 4.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003. p. 261-306.

BASSO, Renato; ILARI, Rodolfo. O Português da gente: a língua que estudamos, a língua que falamos. São Paulo: Contexto, 2006.

BEZERRA, Maria Auxiliadora; DIONÍSIO, Ângela Paiva; MACHADO. Anna Rachel. Gêneros textuais e ensino. 5.ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2007.

b) Saberes e práticas voltados para o desenvolvimento de competências linguísticas.

GERALDI, J. Wanderley (Org.). O Texto na sala de aula. 4.ed. São Paulo: Ática, 2006. 33

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção Textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola, 2008. p. 48-225.

MORAIS, Artur Gomes, Ortografia: ensinar e aprender. São Paulo: Ática, 2010.

ABREU, Antônio Suaréz. Texto e gramática:uma visão integrada e funcional para a leitura e a escrita. São Paulo: Melhoramentos, 2012.

c) Organização dos conteúdos de aprendizagem - O desenvolvimento da competência leitora.

SÃO PAULO (Cidade). Secretaria de Educação. Diretoria de Orientação Técnica. Caderno de orientação didática: referencial de expectativas para o desenvolvimento da competência leitora e escritora no ciclo II do ensino fundamental da área de língua portuguesa. São Paulo: SME/DOT, 2007. Disponível em: www.portaleducacao.prefeitura.sp.gov.br

SÃO PAULO (Cidade). Secretaria de Educação. Diretoria de Orientação Técnica. Orientações curriculares e proposição de expectativas de aprendizagem para o ensino fundamental II - língua portuguesa. São Paulo: SME/DOT, 2007. Disponível em: www.portaleducacao.prefeitura.sp.gov.br

SÃO PAULO (Cidade). Secretaria de Educação. Diretoria de Orientação Técnica. Caderno de orientação didática para EJA : língua portuguesa. São Paulo: SME/DOT, 2007. Disponível em: www.portaleducacao.prefeitura.sp.gov.br

● CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS - PROFESSOR II (CIÊNCIAS)

- Construção do conhecimento em ciências da natureza;

- Modelos da origem e evolução do Universo e da Terra. Sistema solar e movimentos da Terra, Sol e Lua;

- Biodiversidade;

- Origem, organização e evolução dos seres vivos;

- Diversidade biológica e de ecossistemas no Brasil;

- Propriedades da matéria e sua relação com os diferentes usos dos materiais;

- Sustentabilidade, relações de consumo a degradação ambiental;

- O meio ambiente nas suas dimensões global e local;

- Interferência do ser humano nos ciclos naturais e impactos ambientais;

- Promoção da saúde individual e coletiva e ações voltadas para melhoria da qualidade de vida;

- Doenças sexualmente transmissíveis/ AIDS.

- Sexualidade humana, contracepção

- As tecnologias e os impactos nas sociedades e na vida humana.

- Fundamentos do ensino e aprendizagem de Ciências e aplicação didática e metodológica dos conhecimentos nas práticas;

BIBLIOGRAFIA

BRASIL. Secretaria do Ensino Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais - Ciências Naturais. Brasília: MEC/SEF, 1998.

CACHAPUZ, A.; CARVALHO, A. M. P.; GIZ-PÉREZ, D. A necessária renovação do Ensino de Ciências. São Paulo: Cortez, 2005.

PEREIRA, Y. C. C.; SOUZA, C. A. Afinando ideias e conceitos para a prática educativa voltada para a cidadania e a cultura ambiental. Itajaí: Alcance (UNIVALI), 2000. v. 4, p. 23-32,.

CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Educação Ambiental: a formação do sujeito ecológico. 4 ed. São Paulo: Cortez, 2008.

CHASSOT, A. Alfabetização científica: uma possibilidade para a inclusão social. Revista Brasileira de Educação, jan./fev./mar/abr., n 22, 89-100, 2003

BIEHL, Luciano Volcanoglo. A Ciência Ontem, Hoje e Sempre. Canoas: Ed.Ulbra, 2003

● CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS - PROFESSOR II (ARTE)

- Elementos formais próprios de cada linguagem artística:

Artes visuais - linha, plano, volume, cor e textura; Música - elementos sonoros: timbre, altura, duração, intensidade; elementos da música: instrumentação, melodia, ritmo, dinâmica; Teatro - texto, personagem, caracterização, cenografia, iluminação e sonoplastia; Dança - peso, fluência, espaço e tempo.

- Aspectos culturais, sociais e históricos da Arte a partir das linguagens visual, cênica, musical e dança:

Arte brasileira;

Arte afro-brasileira;

BIBLIOGRAFIA

BARBOSA, Ana Mae (org.). Inquietações e mudanças no ensino da arte. São Paulo: Cortez,2002.

BARBOSA, Ana Mae; CUNHA, Fernanda Pereira (Org.). Abordagem Triangular no ensino das artes e cultura visual. São Paulo: Cortez, 2010.

BRASIL. Secretaria do Ensino Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais - Arte. Brasília: MEC/SEF, 1998.

CAMPOS, Neide Pelaez de; CAMPOS, B. C. Fabíola. As artes visuais e a escola para aprender e ensinar. Editora Olinda Evangelista, 2003.

PIMENTEL, Lúcia Gouveia (Org.). Som, gesto, forma e cor: dimensões da arte e seu ensino. Belo Horizonte: C/Arte, 1996. p.7-61.

PORTINARI, Maribel. História da dança. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1989.

SPOLIN, Viola. Improvisação para o Teatro. Tradução Ingrid Doemien Koudela e Eduardo José de Almeida Amos, Coleção de Estudos nº 62, Editora Perspectiva, 2003.

VYGOTSKY, Lev Semenovitch, Psicologia da arte. Tradução de Paulo Bezerra. São Paulo: Martins Fontes, 1998

● CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS - PROFESSOR II (GEOGRAFIA)

- Semiologia gráfica; cartas topográficas e planimétricas; coordenadas geográficas; cartas temáticas: vegetação, regional, densidade demográfica, relevo, hidrografia, políticos, etc . Cartografia escolar (lateralidade, reversibilidade, elementos fundamentais de um mapa; orientação (Rosa-dos-ventos); escalas gráfica e numérica; proporção; convenções; cartográficas; - O sujeito no espaço geográfico;

- Localização e orientação espacial: orientação pelo Sol e pela bússola;

- Elementos da paisagem: naturais e culturais;

- Espaço urbano e rural e sua interdependência;

- Elementos do mapa: título, orientação, escala, legenda;

Geografia de São Paulo:

Localização;

O processo de ocupação do território paulista;

Distribuição espacial da população;

Distribuição das atividades econômicas no espaço paulista.

BIBLIOGRAFIA

a) Educação Básica: articulação e desenvolvimento curricular/A Escola o currículo e a diversidade AB'SABER, Aziz. Os Domínios da natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. São Paulo: Ateliê Editorial, 2007. 31

CASTRO, I. E. de; GOMES, P. C. da C.; CORRÊA, R. L.(Orgs.). Geografia: conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006).

CASTROGIOVANNI, A. Carlos, Helena C., KAERCHER, Nestor André. Ensino de Geografia: práticas e textualizações no cotidiano. Porto Alegre. Mediação, 2001.

DURAND,Marie-Françoise. COPINSCHI, Philipp,MARTIN, Benoit e PLACIDEI, Delphine. Atlas da mundialização. São Paulo: Saraiva, 2009.

JOLY, F. A Cartografia. 10.ed. Campinas: Papirus, 2007.

ROSS, Jurandyr L. Sanches (Org.) Geografia do Brasil. 5.ed. São Paulo: EDUSP, 2005.

SANTOS, Milton; SILVEIRA, Maria Laura. O Brasil: Território e Sociedade no início do Século XXI. Rio de Janeiro:Record, 2001. Capítulo 1 ao 5.

b) Organização dos conteúdos de aprendizagem/ O desenvolvimento da competência leitora e os saberes escolares das áreas de conhecimento

SÃO PAULO (Cidade). Secretaria Municipal de Educação. Diretoria de Orientação Técnica. Caderno de orientação didática: referencial de expectativas para o desenvolvimento da competência leitora e escritora no ciclo II do Ensino Fundamental da área de Geografia. São Paulo: SME/DOT, 2007. Disponível em: www.portaleducacao.prefeitura.sp.gov.br

SÃO PAULO (Cidade). Secretaria Municipal de Educação. Diretoria de Orientação Técnica. Orientações curriculares e proposição de expectativas de aprendizagem para o Ensino Fundamental II - Geografia .

São Paulo: SME/DOT, 2007. Disponível em: www.portaleducacao.prefeitura.sp.gov.br

SÃO PAULO (Cidade). Secretaria de Educação. Diretoria de Orientação Técnica. Cadernos de Orientações Didáticas para EJA: Geografia. São Paulo: SME/DOT, 2010. Disponível em: www.portaleducacao.prefeitura.sp.gov.br

● CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS - PROFESSOR II (HISTÓRIA)

● O ensino de história e a historiografia;

● História do Brasil:

A chegada dos Portugueses no Brasil;

A sociedade, a economia, a educação e a cultura no Brasil Colonial;

O processo de Independência do Brasil e o Brasil independente;

Processo Republicano e República;

Contexto Política, econômico e cultural da Sociedade Brasileira no século XX e XXI;

● História De São Paulo:

Emancipação Política de São Paulo; Cultura e Educação; vida material e econômica; urbanização e industrialização;

Ocupação do território, população e migrações.

- Pré-História: pré-história nos continentes; civilizações orientais e ocidentais;

- Idade Antiga: fontes históricas; formação dos reinos bárbaros; expansão do Cristianismo; a Igreja na estrutura do Cristianismo;

- Idade Média: feudalismo; a expansão comercial e as Cruzadas; formação das monarquias nacionais; crise do feudalismo;

- Idade Moderna: humanismo; renascimento; reforma e contrarreforma; estados nacionais e o absolutismo monárquico; mercantilismo; expansionismo espanhol e português; o antigo sistema colonial; revoluções inglesas do séc. XVII; iluminismo e despotismo esclarecido; revolução industrial;

- Idade Contemporânea: Revolução Francesa e o Império Napoleônico; revoluções liberais de 1830; revoluções de 1848; primeira guerra mundial. revolução russa; crise de 1929; segunda guerra mundial; guerra fria e mundo polarizado; globalização capitalista; neoliberalismo; mundo nos dias atuais;

- Noções de conceito de globalização/ mundialização;

- O sujeito no espaço geográfico;

- Urbanização;

BIBLIOGRAFIA

BITTENCOURT, Cirse M. Fernandes. Ensino de História: fundamentos e métodos. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2008.

BOURDIEU, P. Os três estados do capital cultural. In: NOGUEIRA, M. A.; CATANI, A. (Org.). Escritos de Educação. 3.ed. Petrópolis: Vozes, 2001, p.73-79.

BOURDIEU, P. O que é História Cultural? Trad. Sergio Goes de Paula 2. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora. 2008.

BRASIL. Secretaria do Ensino Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais - História. Brasília: MEC/SEF, 1998.

CERRI, Luis Fernando. Ensino de História: sujeitos, saberes e práticas. Rio de Janeiro: FAPERJ, Mauad X, 2007. P. 59-72.

FAUSTO, Boris. História do Brasil. 13ª Ed. São Paulo: EDUSP, 2008

FONSECA, Selva G. Didática e Prática de Ensino de História. Campinas: Papirus, 2005.

MELO, Ciro F. de Castro Bandeira de. Senhores da História e do esquecimento: a construção do Brasil em dois manuais didáticos de História na segunda metade do século XIX. Belo Horizonte, MG: Argvmentum, 2008.

PINSKY, Carla Bassanezi (org.). Novos temas nas aulas de história. São Paulo: Contexto, 2009

FUNARI. Pedro Paulo e PINON, Ana. A temática Indígena na Escola. São Paulo: Editora Contexto, 2011.

● CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS - PROFESSOR II (EDUCAÇÃO FÍSICA)

- A relação entre fatos históricos, sociais e políticos (apresentações, celebrações, etc.) e a característica sociocultural das diferentes práticas (jogos, brincadeiras, ginásticas, atividades rítmicas e expressivas, esportes e lutas);

- Construção de elementos que fazem parte das diferentes práticas da cultura corporal de movimento (brinquedos, jogos, etc.).

- As diferentes práticas da cultura corporal de movimento (jogos, brincadeiras, ginásticas, atividades rítmicas e expressivas, esportes e lutas):

- pertencentes ao patrimônio cultural da comunidade e de outras regiões.

- suas regras, representatividade social, ressignificação e ampliação.

- A relação entre os padrões identificados e a forma pela qual eles contribuem para expressar sentimento e/ou pensamento de um grupo cultural;

- As funções sociais e os sentidos das diferentes práticas (jogos, brincadeiras, ginásticas, atividades rítmicas e expressivas, esportes e lutas) para os sujeitos que delas participam;

BIBLIOGRAFIA

a) Educação Básica: articulação e desenvolvimento curricular/A Escola o currículo e a diversidade

LIMA, M. E. e NEIRA, M. G. O currículo da Educação Física como espaço de participação coletiva e reconhecimento da cultura corporal da comunidade. Revista Iberoamericana de Educación, Madrid, v. 51, nº 5, 2010. p. 01-10.

NEIRA, M. G. e Nunes, M.L.F. Educação Física, Currículo e Cultura. Phorte: São Paulo, 2009.

SOUSA, E. S.; ALTMAN, H. Meninos e meninas: expectativas corporais e implicações na EF escolar. Cadernos Cedes, v.19, nº 48, p.52-68, 1999.

Neira, M. G; Lima, M. E; Nunes, M.L.F (orgs). Educação Física e culturas: Ensaios sobre a prática. São Paulo: FEUSP, 2012 - versão completa em www.gpef.fe.usp.br

ESCUDERO, Nº T. G.; NEIRA, M. G. Avaliação da aprendizagem em Educação Física: uma escrita autopoiética. Est. Aval. Educ., São Paulo, v. 22, nº 49, p. 285-304, maio/ago. p. 285-304, 2011.

RIGONI, A. C. C. Educação do corpo religião: questões à Educação Física escolar. In: DAOLIO, J. (Coord.). Educação Física escolar: olhares a partir da cultura. Campinas: Autores Associados, 2010. p. 137-152.

SANCHOTENE, M. U. O que fazem os professores nas escolas: sob uma Educação Física de mesmo formato, estão em jogo diferentes socializações. In: NETO, V. M.; BOSSLE, F.; SILVA, L. O.; SANCHOTENE, M. U. Quem aprende? Pesquisa e formação em Educação Física escolar. Ijuí: Editora Unijuí, 2009. p.157-172. CIDADE,R.E.A e FREITAS, P.S. Introdução à educação física adaptada para pessoas com deficiência. Curitiba, Paraná: UFPR, 2009.

b) Organização dos conteúdos de aprendizagem/ O desenvolvimento da competência leitora e os saberes escolares

SÃO PAULO (Cidade). Secretaria de Educação. Diretoria de Orientação Técnica. Caderno de orientação didática: referencial de expectativas para o desenvolvimento da competência leitora e escritora no ciclo II do Ensino Fundamental da área de Educação Física. São Paulo: SME/DOT, 2007. Disponível em: www.portaleducacao.prefeitura.sp.gov.br 30

SÃO PAULO (Cidade). Secretaria de Educação. Diretoria de Orientação Técnica. Orientações curriculares e proposição de expectativas de aprendizagem para o Ensino Fundamental II - Educação Física. São Paulo: SME/DOT, 2007. Disponível em: www.portaleducacao.prefeitura.sp.gov.br

ANEXO III

CRONOGRAMA

03/07/13

Publicação do Edital

07 a 14/07/2014 (dias úteis)

Inscrição Presencial

18/07/14

Divulgação do Local e Horário das Provas

20/07/14

Aplicação Prova Objetiva

21/07/14

Publicação Gabarito

22/07/14

Prazo Final de Recurso do Gabarito

23/07/14

Divulgação dos Resultados dos Recursos e Classificação dos Aprovados

24/07/14

Prazo Final de Recurso da Classificação dos Aprovados

25/07/14

Divulgação dos resultados dos Recursos, Classificação Final, Homologação