Prefeitura de Luiz Antônio - SP

Notícia:   Oportunidade para Professores na Prefeitura de Luiz Antônio - SP

PREFEITURA MUNICIPAL DE LUIZ ANTÔNIO

ESTADO DE SÃO PAULO

PROCESSO SELETIVO Nº 001/2012

EDITAL Nº 02-01/2012

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE LUIZ ANTÔNIO, Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais, com fundamento na Lei Orgânica do Município, combinado com o artigo 37, inciso IX, da Constituição Federal, TORNA PÚBLICO, para conhecimento de todos os interessados, que se acham abertas as inscrições para realizar o Processo Seletivo n° 01/2012, que terá a coordenação da Comissão designada para atender o presente edital, nomeada através da Portaria n° 4411, de 20 de dezembro de 2.011, nos termos da legislação vigente, para contratação de pessoal em caráter temporário, para suprir necessidades da Secretaria Municipal da Educação, dos empregos abaixo relacionados, em decorrência de programas e convênios especiais, serviços emergenciais, aposentadorias, falecimentos, exonerações, demissões, desistências, afastamentos e licenças de concessão obrigatória, visando ao preenchimento de funções de empregos públicos, cujas contratações serão regidas pela normas da Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT).

Estabelece ainda as presentes instruções especiais que regularão todo o processo de seleção ora instaurado.

1.1 Os empregos temporários a serem providos, para o preenchimento de vagas de aulas e/ou classes, salários e exigências a serem submetidos ao presente Processo Seletivo, são os seguintes:

Denominação do Emprego

Vagas

Jornada semanal

Salário Base R$

Requisitos para o Emprego

Taxa De Inscrição

Professor de Educação Básica I (PEB I)

*

30 Horas/ semanais

1.138,50

Curso Superior, Graduação em Licenciatura Plena em Pedagogia , ou Curso Normal em nível médio ou Normal Superior.

40,00

Professor de Educação básica II (PEB II) - Português

*

Hora/aula

7,65 h/a

Curso Superior, Graduação em Licenciatura Plena, com habilitação específica na disciplina própria, ou curso superior em área correspondente com complementação nos termos da legislação vigente.

40,00

Professor de Educação básica II (PEB II) - Matemática*Hora/aula7,65Curso Superior, Graduação em Licenciatura Plena, com habilitação específica na disciplina própria, ou curso superior em área correspondente com complementação nos termos da legislação vigente.40,00
Professor de Educação básica II (PEB II) - História*Hora/aula7,65Curso Superior, Graduação em Licenciatura Plena, com habilitação específica na disciplina própria, ou curso superior em área correspondente com complementação nos termos da legislação vigente.40,00
Professor de Educação básica II (PEB II) - Geografia*Hora/aula7,65Curso Superior, Graduação em Licenciatura Plena, com habilitação específica na disciplina própria, ou curso superior em área correspondente com complementação nos termos da legislação vigente.40,00
Professor de Educação básica II (PEB II) - Ciências*Hora/aula7,65Curso Superior, Graduação em Licenciatura Plena, com habilitação específica na disciplina própria, ou curso superior em área correspondente com complementação nos termos da legislação vigente.40,00
Professor de Educação básica II (PEB II) - Educação Física*Hora/aula7,65Curso Superior, Graduação em Licenciatura Plena, com habilitação específica na disciplina própria, ou curso superior em área correspondente com complementação nos termos da legislação vigente.40,00
Professor de Educação básica II (PEB II)- Inglês *Hora/aula7,65Curso Superior, Graduação em Licenciatura Plena, com habilitação específica na disciplina própria, ou curso superior em área correspondente com complementação nos termos da legislação vigente.40,00
Professor de Educação básica II(PEB II) - Educação Inclusiva*30 Horas/semanais7,65Curso Superior, Graduação em Licenciatura Plena, com habilitação específica na disciplina própria, ou curso superior em área correspondente com complementação nos termos da legislação vigente.40,00

* Cadastro de Reserva, quantidade de vagas será em conformidade com as necessidades da Secretaria Municipal de Educação.

1.2 O número de vagas será aquela decorrente da necessidade de contratação temporária, que irá suprir os serviços emergenciais para os quais o presente Processo Seletivo está sendo aberto e a carga horária semanal será definida de acordo com a do emprego que está sendo suprida.

2 - Das Inscrições:

2.1 As inscrições serão presenciais e deverão ser feitas pessoalmente ou por procurador legalmente constituído, no período de 09 à 12 de janeiro de 2012das 9h00 até as 17h00min (horário de Brasília) e no dia 13 de janeiro de 2012 das 8h30 às 15h00min (horário de Brasília e horário bancário) último dia de inscrição, situada na Rua Alagoas, nº 52, em Luiz Antônio/SP e serão confirmadas somente mediante o pagamento dos valores das respectivas taxas de inscrição.

2.1.1 Antes de efetuar a inscrição o candidato deverá ler e conhecer o Edital e certificar-se que preenche todos os requisitos exigidos para o ingresso no Emprego.

2.1.2 No ato da inscrição o candidato deverá comparecer ao local determinado de acordo com o subitem 2.1 deste edital, munido de Cédula de Identidade (RG) ou Carteira Profissional e CPF, para preencher o Requerimento de Inscrição com os dados solicitados, e recolher a taxa de inscrição, conforme item 1.1 do Edital.

2.1.3 A Taxa de Inscrição deverá ser recolhida Banco do Brasil, Agencia 4650-7, C/C 8803-X, observando a data limite de vencimento, que é o dia 13 de janeiro de 2.012 até as 15 horas.

2.1.4 O valor da taxa de inscrição não será devolvido em hipótese alguma.

2.2 Requisitos mínimos exigidos:

2.2.1 Atender às escolaridades e exigências do item 1.1;

2.2.2 Estar quite com Justiça Eleitoral;

2.2.3 Quando do sexo masculino, haver cumprido às obrigações para com o Serviço Militar;

2.2.4 Ser brasileiro nato e se estrangeiro atender aos requisitos legais previstos no art. 12 da Constituição Federal;

2.2.5 Ter 18 (dezoito) anos completos, até a data posse;

2.2.6 Gozar de boa saúde física e mental e não ser portador de deficiência incompatível com o exercício das funções atinentes ao emprego a que concorre;

2.2.7 Não haver sofrido, no exercício de atividade pública, penalidade por atos incompatíveis com o serviço público;

2.2.8 Não ter antecedentes criminais, que impeçam a nomeação;

2.2.9 Não estar com idade de aposentadoria compulsória, ou seja, 70 anos;

2.2.10 Não receber, no ato da posse, proventos de aposentadoria oriundos de Emprego, Cargo ou Função exercidos perante a União, Território, Estado, Distrito Federal, Município e suas Autarquias, Empresas ou Fundações, conforme preceitua o artigo 37, §10 da Constituição Federal, com a redação da Emenda Constitucional nº 20 de 15/12/98, ressalvadas as acumulações permitidas pelo inciso XVI do citado dispositivo constitucional, os cargos eletivos e os cargos ou empregos em comissão;

2.2.11 Não ter, anteriormente, contrato de trabalho com o Poder Público rescindido por justa causa ou ter sido demitido a bem do serviço público; e

2.2.12 Não registrar crime contra a Administração Pública.

3- Dos Candidatos Portadores de Deficiência

3.1 Os candidatos portadores de deficiência participarão do processo seletivo em igualdade de condições com os demais candidatos, no que se refere a conteúdo, avaliação, duração, horário e local de aplicação das provas.

3.2 Aos portadores de deficiência física e sensorial não serão reservadas vagas, os quais não serão discriminados pela sua condição, exceto se não houver possibilidade das contratações pelas características de atribuições e desempenhos, incompatíveis com a deficiência possuída.

3.3 Aqueles que portarem deficiência compatível com a função dos respectivos Empregos e desejarem prestar o processo seletivo nesta condição deverão manifestar-se até o último dia da inscrição, apresentando atestado médico, contendo o código da Classificação Internacional de Doença - CID, descrevendo o tipo da deficiência, juntamente com o Anexo I preenchido.

3.4 Os deficientes visuais (cegos) que se julgarem amparados pelas disposições legais, somente prestarão as provas mediante leitura através do sistema Braille, e, suas respostas deverão ser transcritas também em Braille. Os referidos candidatos deverão levar, para esse fim, no dia da aplicação das provas, reglete e punção.

3.4.1 O candidato cego ou amblíope deverá solicitar, por escrito, à Comissão de Processo Seletivo Municipal até o último dia de encerramento das inscrições, a confecção de prova em Braille ou ampliada, juntando, nos casos de ambliopia, atestado médico comprobatório dessa situação, nos termos do item 3.4 e preencher o Anexo I.

3.4.2 Os deficientes visuais que não solicitarem a prova especial no prazo citado no subitem anterior não terão direito a prova especialmente preparada seja qual for o motivo alegado.

3.4.3 O candidato portador de deficiência deverá encaminhar laudo médico com especificação da deficiência requerendo e especificando as condições especiais para a realização das provas, para a Secretaria Municipal de Educação, situado na Rua Alagoas, nº 52, em Luiz Antônio/SP, Estado de São Paulo, CEP: 14210-000.

3.4.4 Os deficientes visuais que não solicitarem a prova especial no prazo citado no subitem anterior não terão direito a prova especialmente preparada seja qual for o motivo alegado.

3.5 O deferimento das inscrições dependerá do correto preenchimento pelo candidato do requerimento de inscrição, devendo o candidato indicar forma de contato para dirimir eventuais dúvidas.

3.5.1 As inscrições somente serão válidas após a divulgação do deferimento do pedido pela Projeção Assessoria e Consultoria Pública Ltda.

3.5.2 A relação dos candidatos inscritos com a indicação dos candidatos que tiveram suas inscrições deferidas será divulgada por listagem afixada na Secretaria Municipal de Educação e na internet, a título informativo, nos endereços eletrônicos: www.projecaoconcursos.com.br e www.luizantonio.sp.gov.br.

3.6 A inscrição do candidato implicará no conhecimento e a expressa aceitação das normas e condições estabelecidas neste Edital, e nas instruções específicas contidas nos comunicados e em outros editais pertencentes ao presente Processo Seletivo que porventura venham a ser publicados, em relação às quais não poderá alegar desconhecimento de qualquer natureza.

4 - Das Provas:

4.1 O Processo Seletivo constará de provas objetivas e provas de títulos.

4.1.1 As prova objetivas que versarão sobre conhecimentos pedagógicos e conhecimentos específicos, visando aferir as noções básicas relacionadas com a formação específica relativa ao Emprego Público.

4.1.2 As provas de títulos visam aferir o aperfeiçoamento acadêmico relacionado diretamente com as atividades do Emprego Público.

4.2 As provas objetivas serão realizadas provavelmente no dia 21 de janeiro de 2.012 nos seguintes horário e local:

a) para os empregos de: Professor de Educação Básica I - (PEB I), às 9 horas na Escola Municipal de Ensino Fundamental "ROBERTO BRAYN", na Rua Luiz Rampazzo, n° 1.009, Centro, Luiz Antônio/SP, CEP:14210- 000.

b) para os empregos de: Professor de Educação Básica II - (PEB II), às 13 horas, as disciplinas de: Matemática; Ciências; Arte; Educação Física; História; Geografia; Inglês, Química, Educação Inclusiva e Português, na Escola Municipal de Ensino Fundamental "ROBERTO BRAYN", na Rua Luiz Rampazzo, n° 1.009, Centro, Luiz Antônio/SP, CEP:14210-000.

4.3 A publicação com indicação do local e horário das provas dar-se-á na publicação de avisos da Secretaria Municipal de Educação, nas Escolas da Rede Municipal de Educação e será divulgada na internet a título informativo, nos endereços eletrônicos: www.projecaoconcursos.com.br e www.luizantonio.sp.gov.br.

4.4 A abertura do portão será às 08h30 no período da manhã e às 12h30 no período da tarde.

4.4.1 O ingresso no local da prova será permitido apenas aos candidatos que apresentarem a ficha de inscrição, comprovante de pagamento e documento hábil de identificação que contenha foto.

4.5 Durante a execução das provas, não será permitida consulta de nenhuma espécie, nem a utilização de máquinas calculadoras, bem como, não será admitida comunicação entre os candidatos.

4.6 Não será permitida a permanência de pessoas estranhas no local determinado para a realização da prova.

4.7 O candidato deverá comparecer ao local da realização da prova, no dia e horários designados, com antecedência de 30 (trinta) minutos, munidos de seus documentos e caneta esferográfica azul ou preta. O não comparecimento no horário indicado será considerado como desistência.

4.8 A duração da prova será de 2 (duas) horas, e será controlado pela Comissão de Processo Seletivo durante a aplicação da prova.

4.9 Não haverá em hipótese alguma, segunda chamada, vista ou revisão de provas, podendo o candidato requisitar junto à Comissão de Processo Seletivo, revisão de questões e notas no prazo de 1 (um) dia corrido a contar da data da divulgação ou da publicação do resultado final.

4.10 É de responsabilidade exclusiva do candidato a identificação correta de seu local de prova e o comparecimento no horário determinado.

4.11 Por justo motivo, a critério da Comissão de Processo Seletivo Municipal, a realização de 1 (uma) ou mais provas do presente Processo Seletivo poderá ser adiada ou anulada, sem a necessidade de prévio aviso, devendo, no entanto, ser comunicado aos candidatos por novo Edital ou por comunicação direta as novas datas em que realizar-se-ão as provas.

4.12 Eventualmente, se, por qualquer motivo, o nome do candidato não constar das Listas de Presença, mas que tenha em seu poder o respectivo comprovante de pagamento, efetuado nos moldes previstos neste Edital, o mesmo poderá participar deste Processo Seletivo, devendo para tanto, preencher formulário específico, no dia da realização das provas objetivas.

4.13 A inclusão de que trata o item anterior será realizada de forma condicional, sujeita à posterior verificação da referida regularidade, por apreciação da Secretaria Municipal de Educação.

4.14 Constatada a irregularidade da inscrição, a inclusão do candidato será automaticamente cancelada, sem direito à reclamação, independentemente de qualquer formalidade, considerados nulos todos os atos dela decorrentes.

4.15 Caso o candidato esteja impossibilitado de apresentar, no dia da realização das provas, documento de identidade original, por motivo de perda, furto ou roubo, deverá apresentar documento que ateste o registro da ocorrência com data de validade atualizada, bem como um outro documento oficial que identifique.

4.16 O candidato deverá assinalar suas respostas na prova objetiva e transcrevê-la no Cartão de Respostas, que é o único documento válido para a correção eletrônica, que lhe será entregue no início da prova.

4.17 Somente serão permitidos assinalamentos no Cartão de Respostas feitos pelo próprio candidato, vedada qualquer colaboração ou participação de terceiros, salvo em caso de candidato que tenha solicitado condição especial para esse fim. Nesse caso, se necessário, o candidato será acompanhado por um fiscal.

4.18 Na correção do Cartão de Respostas do candidato não serão computadas questões não assinaladas, questões que contenham mais de uma resposta ou questões rasuradas.

4.19 Sob nenhuma hipótese haverá a substituição do Cartão de Respostas, sendo da responsabilidade exclusiva do candidato os prejuízos advindos de marcações feitas incorretamente, emendas ou rasura, ainda que legível.

4.20 No decorrer da prova se o candidato observar qualquer anormalidade gráfica, deverá manifestar-se junto ao Fiscal de Sala que, consultada a Comissão, encaminhará solução imediata ou anotará na folha de ocorrências para posterior análise da banca examinadora.

4.21 Os pontos correspondentes às questões porventura anuladas serão atribuídos a todos os candidatos, independentemente da formulação dos recursos.

4.22 Sempre que o candidato observar qualquer anormalidade deverá manifestar-se, sob pena de não poder apresentar, posteriormente, eventual recurso.

4.23 Ao terminar a prova, o candidato deverá entregar ao Fiscal o caderno de questões e o cartão de respostas, bem como, todo e qualquer material cedido para a execução das provas, podendo, no entanto, copiar as respostas no gabarito que está na frente do caderno de questões, que poderá ser destacado, para conferência posterior.

4.24 Não haverá segunda chamada ou repetição de prova, importando a ausência ou atraso do candidato na sua eliminação, seja qual for o motivo alegado.

4.25 O não comparecimento para a prestação da prova objetiva excluirá automaticamente o candidato do Processo Seletivo.

5 - Do Programa de Prova:

5.1 O programa de prova a ser aplicada a no processo seletivo é o constante do Anexo II, estará à disposição dos candidatos no local de inscrição e no endereço eletrônico: www.projecaoconcursos.com.br.

6 - Do Julgamento das Provas:

6.1 A prova objetiva será corrigida por meio de processamento eletrônico, através de leitora óptica.

6.2 As provas serão avaliadas na escala de 0 (zero) a 100 (cem) pontos.

6.3 As provas objetivas para todos empregos constarão de 20 (vinte) questões de múltipla escolha com quatro alternativas, cada uma valendo 5 (cinco) pontos, totalizando 100 (cem) pontos.

6.4 O referido Processo Seletivo será de caráter classificatório.

6.5 Os gabaritos das provas objetivas serão publicados em data a ser informada aos candidatos no momento da realização da prova objetiva.

7.1 Concorrerão à prova de títulos somente os candidatos ao Emprego que tenham sido aprovados na prova objetiva de conhecimentos específicos/pedagógicos.

7.2 Os títulos deverão ser entregues pelo próprio candidato, no dia designado para a aplicação da prova objetiva, em envelope com a devida identificação do candidato, constando número de inscrição, nome completo do candidato e a relação de títulos entregues, conforme modelo constante no Anexo III deste edital. Esta relação será preenchida em duas vias, destas, uma será devolvida ao candidato, e a outra será encaminhada à Comissão Avaliadora do Processo Seletivo.

7.3 Essa fase somente de caráter classificatório, sendo que o candidato aprovado que deixar de entregar seus títulos, apenas não terá somado os pontos correspondentes a essa fase, mas o mesmo não ficará eliminado do Processo Seletivo.

7.4 Os títulos deverão ser autenticados ou se for cópia simples deverá ser apresentado o título original, sendo que o responsável pelo recebimento dos mesmos deverá conferir cada cópia apresentada com o título original para autenticação.

7.5 Serão considerados para a Prova de Títulos os certificados e/ou diplomas de Pós-Graduação (Especialização, Mestrado e/ou Doutorado), devidamente recomendados e/ou reconhecidos pelos órgãos competentes, dentro da área de educação.

7.6 Os títulos serão pontuados da seguinte forma:

Especialização Lato Sensu com carga horária mínima de 360 horas, que tenha relação direta com a área de Educação.

2,0 (dois) pontos

Diploma de Mestre em área educacional, com reconhecimento CAPES.

5,0 (cinco) pontos

Diploma de Doutor na área educacional, com reconhecimento CAPES.

10,0 (dez pontos

7.7 Todos os títulos acima especificados deverão conter timbre e identificação do órgão expedidor, carimbo e assinatura do responsável e data.

7.8 Os certificados de extensão universitária, pós-graduação, nível de especialização (lato sensu) e similares, com duração de carga horária mínima de 360 horas, deverão estar de acordo com a Resolução nº 1 de 8 de junho de 2007.

7.9 Os certificados mencionados no subitem anterior, terá um acréscimo de pontos na análise de avaliação de títulos, até o máximo de 02 (dois), equivalente a um total de 4,00 (quatro) pontos sobre a nota obtida na prova objetiva.

7.9.1 Será computado os títulos de Mestre e de Doutor para pontuação, o título de maior valor exclui o de menor, vedada a atribuição cumulativa de pontos dessa natureza.

7.10 Os certificados expedidos em língua estrangeira deverão vir acompanhados pela correspondente tradução efetuada por tradutor juramentado ou pela revalidação dada pelo órgão competente.

7.11 A pontuação aferida na prova de títulos será acrescida à nota final do candidato obtida na prova objetiva de conhecimentos específicos e computada para efeito de classificação.

7.12 Os títulos entregues que não atenderem as especificações contidas neste edital não serão considerados para a referida avaliação de títulos.

7.13 Em hipótese alguma será aceito entrega dos documentos fora do prazo estabelecido.

8 - Da Classificação Final

8.1 Os candidatos habilitados serão classificados em ordem decrescente da nota obtida na prova objetiva e soma dos títulos.

8.2 A lista de classificação final será publicada no jornal que publica os atos oficiais do Município e afixada na Secretaria Municipal de Educação de Luiz Antônio/SP, para conhecimento dos candidatos e será divulgada na internet a título informativo, no endereço eletrônico: www.projecaoconcursos.com.br.

8.3 No prazo de 1 (um) dias a contar da divulgação da listagem da classificação final, o candidato poderá apresentar recurso à Comissão Examinadora, o que será admitido para único efeito de correção de notório erro de fato.

8.4 No caso de igualdade de nota final, terá preferência sucessivamente, o candidato que:

- obtiver maior pontuação na prova objetiva;

- tiver maior idade; e

- tiver maior número de filhos menores.

8.5 O fato do candidato ser aprovado neste Processo Seletivo não assegura direito de contrato de trabalho automático.

9- Dos recursos:

9.1 O prazo para interposição de recurso será de 01 (um) dia útil, tendo como termo inicial o primeiro dia útil subsequente à publicação dos atos do Processo Seletivo.

9.2 O candidato que quiser interpor o recurso deverá fazê-lo por meio de petição acompanhada das razões devidamente fundamentada, incluindo bibliografia pesquisada, deverá conter todos os dados que informem a identidade do candidato recorrente, emprego e seu número de inscrição e encaminhar à Comissão do Processo Seletivo, no setor de protocolo da Secretaria Municipal de Educação, situada situada na Rua Alagoas, nº 52, em Luiz Antônio, Estado de São Paulo, CEP: 14210-000.

9.3 O recurso recebido será encaminhado a Comissão do Processo Seletivo para análise e manifestação a propósito do arguido, não havendo o candidato requerente direito de vista ou revisão pessoal da prova objetiva.

9.3.1 Tendo em vista que as questões que compõem as provas não são de propriedade da SP, o caderno de questões não será publicado, não será entregue à /SP e nem entregue ao candidato, não havendo vista ou revisão pessoal das questões das provas, mesmo no caso de recurso protocolado.

9.4 A decisão proferida pela Comissão do Processo Seletivo, quando houver deferimento e alteração no gabarito oficial, terá caráter irrecorrível na esfera administrativa e será dada a conhecer, coletivamente, através de Comunicado a ser publicado no jornal que publica os Atos Oficiais do Município e em caráter informativo, através do endereço eletrônico: www.projecaoconcursos.com.br.

9.5 Os recursos intempestivos serão desconsiderados.

9.6 A Comissão do Processo Seletivo da /SP, constitui a última instância para recurso, sendo soberana em suas decisões, razão pela qual não caberão recursos adicionais.

10 - Da Homologação

10.1 O resultado final deste Processo Seletivo, após decididos os recursos interpostos, será homologado por despacho do Prefeito do Município de Luiz Antônio/SP e publicado na imprensa local do município.

11 - Da Convocação

11.1 A convocação para o emprego público temporário dos candidatos aprovados será realizada por meio de comunicado do Departamento de Recursos Humanos de Luiz Antônio/SP, respeitando-se, rigorosamente, a ordem de classificação final dos candidatos aprovados neste Processo Seletivo.

11.2 O candidato que não atender à convocação na data, hora e local determinado estará automaticamente excluído deste Processo Seletivo.

11.3 Não haverá nova oportunidade ao candidato que não atender à convocação no dia, hora e local determinado.

11.4 Para efeito de assinatura do contrato temporário, o candidato quando convocado será submetido a exame médico admissional, realizado por profissional indicado pela Prefeitura do Município de Luiz Antônio/SP, que avaliará sua capacidade física e mental para o desempenho das atribuições relativas ao emprego público de inscrição.

11.5 O candidato convocado deverá submeter-se, obrigatoriamente, à avaliação médica oficial que será de caráter eliminatório.

11.6 Quando da convocação para a contratação temporária, o candidato deverá entregar os documentos comprobatórios exigido pelo Departamento de Recursos Humanos do município de Luiz Antônio/SP, bem como demais documentos e os documentos que entender convenientes. A não entrega dos documentos, no prazo e na forma prevista, impedirá a formalização do contrato.

11.7 O candidato convocado deverá entregar ao Departamento de Recursos Humanos da /SP os seguintes documentos exigidos para a contratação:

11.7.1 Entrega da Carteira de Trabalho e Previdência Social;

11.7.2 Entrega do laudo original da avaliação de capacidade física e mental realizada pelos profissionais designados pela Prefeitura do Município de Luiz Antônio/SP;

11.7.3 Entrega de 2 (duas) fotos 3x4 recente;

11.7.4 Entrega de cópia simples acompanhada do original dos seguintes documentos:

a) Carteira de Identidade (RG), comprovando a nacionalidade e, no mínimo, 18 anos de idade completos (na data do encerramento das inscrições);

b) Certidão de Nascimento (se solteiro) ou de Casamento (se casado);

c) Titulo de Eleitor acompanhado dos dois últimos comprovantes de votação, ou de Certidão de Quitação Eleitoral;

d) Certificado de Reservista de 1ª ou 2ª Categoria ou Certificado de Dispensa de Incorporação ou de Isenção do Serviço Militar (se do sexo masculino);

e) Cadastro de Pessoa Física regularizado (CPF);

f) Cartão do PIS/PASEP, se possuir;

g) Certidão de Nascimento de filho(s) menores;

h) Comprovante de número de conta-corrente em banco indicado pela Prefeitura do Município de Luiz Antônio/SP;

i) Comprovante de residência;

j) Diploma/Certificado do curso relativo ao seu emprego público de inscrição, devidamente registrado; e

l) outros documentos que a Prefeitura do Município de Luiz Antônio/SP julgar necessário.

11.8 - Não serão aceitos protocolos dos documentos exigidos.

11.9 - O candidato depois de contratado, deverá cumprir todas as atividades do Calendário Escolar e assumir a Proposta Pedagógica.

11.10 A acumulação de dois cargos ou de dois empregos docentes ou de um emprego de suporte pedagógico com um cargo ou emprego docente poderá ser exercida desde que:

11.10.1 O total da carga horária de ambos os empregos públicos não exceda o limite de 64 (sessenta e quatro) horas em outro município;

11.10.2 Haja compatibilidade de horário consideradas as horas de Trabalho Pedagógico; e

11.10.3 Haja prévia publicação de Ato Decisório favorável, pela Secretaria Municipal de Educação de acordo com a legislação vigente.

12.1 A contratação dar-se-á mediante celebração de contrato com prazo determinado sob regime da CLT - Consolidação das Leis do Trabalho, não gerando quaisquer direito à estabilidade no emprego, regularmente registrado na CTPS, com prazo determinado, o qual poderá ser rescindido antes de seu término, desde que presentes razões de interesse público.

12.2 A remuneração dos contratados com base neste Processo Seletivo, excluindo-se quaisquer vantagens pessoais, são as constantes do item 1.1, deste Edital.

12.3 O candidato que vier a ser habilitado no Processo Seletivo de que trata este Edital poderá ser investido no emprego se atendidas, à época, todas as exigências para a contratação ora descritas, atendendo o interesse público, bem como a disponibilidade financeira da Prefeitura Municipal.

12.4 O candidato que fizer qualquer declaração falsa, inexata ou, ainda, que não possa satisfazer todas as condições estabelecidas neste edital, terá sua inscrição cancelada e, em consequência, anulados todos os atos dela decorrentes, mesmo que aprovado nas provas e que o fato seja constatado posteriormente.

12.5 A /SP e a empresa Projeção Assessoria e Consultoria Pública Ltda, não se responsabilizarão por eventuais coincidências de locais, datas e horários de provas e quaisquer outras atividades ou eventos.

12.6 O resultado final e o gabarito oficial da prova objetiva serão divulgados, através de comunicado, a ser expedido pela Comissão do Processo Seletivo e será publicado em jornal que publica os atos oficiais do Município e afixado nos locais de costume, devendo também ser divulgado, em caráter informativo, através do endereço: www.projecaoconcursos.com.br.

13 - Das Disposições Finais:

13.1 A aprovação no Processo Seletivo assegurará apenas a expectativa de direito à contratação, ficando a concretização desse ato condicionada à observância das disposições legais pertinentes, do exclusivo interesse e conveniência da Administração e da rigorosa ordem de classificação e do prazo de validade do Processo Seletivo.

13.2 Não será fornecido ao candidato qualquer documento comprobatório de classificação no Processo Seletivo, valendo para esse fim, a homologação publicada na Imprensa Oficial do Município de Luiz Antônio/SP.

13.3 Os atos administrativos (Editais, convocações para as provas, gabaritos, classificação final, retificações e outros informativos se necessário), até a homologação do Processo Seletivo n° 01/2012 serão publicados em jornal que publica os atos oficiais do Município de Luiz Antônio/SP e disponibilizados em caráter informativo no endereço eletrônico: www.projecaoconcursos.com.br.

13.4 O candidato é totalmente responsável pelo acompanhamento das publicações referentes ao Processo Seletivo n° 01/2012, não havendo responsabilidade da /SP quanto as informações divulgadas por outros meios que não o jornal que publica os atos oficiais do Município de Luiz Antônio/SP e no endereço eletrônico: www.projecaoconcursos.com.br.

13.5 O candidato classificado obriga-se a manter atualizado seu endereço perante a /SP.

13.6 Os interessados que preencherem o formulário, mas não efetuarem o pagamento, serão considerados excluídos.

13.7 A /SP e a empresa contratada não aprova a comercialização de apostilas preparatórias para o presente Processo Seletivo, bem como não fornecerá e nem recomendará nenhuma apostila deste gênero, não se responsabilizando pelo conteúdo de qualquer uma delas.

13.8 O Processo Seletivo n° 01/2012 terá validade 180 (cento e oitenta) dias, podendo ser prorrogada pelo mesmo período, a critério exclusivo da /SP.

13.9 Decorridos 180 (cento e oitenta) dias da data da homologação e não caracterizando qualquer óbice, é facultada a incineração das provas e demais registros escritos, mantendo-se, porém, pelo prazo de validade do Processo Seletivo, os registros eletrônicos.

13.10 Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão Coordenadora do Processo Seletivo.

13.11 Caberá ao Prefeito Municipal a homologação dos resultados do Processo Seletivo.

Luiz Antônio/SP, 09 de janeiro de 2.012.

José Alcides Rosatti
Prefeito do Município

ANEXO I

Requerimento de Portador de Necessidade Especial

Eu ____________________________________________________________________________

RG. Nº _____________ , CPF Nº ___________________________________________________

Venho requerer para o Processo Seletivo n° 01/2012 da Prefeitura Municipal de Luiz Antônio, Estado de São Paulo:

( ) - Prova em Braile

( ) - Prova Ampliada - Fonte

( ) - Acomodações

( ) - Outros (descrever a condição)

Nestes Termos Pede Deferimento

Em _____/janeiro de 2012

__________________________
Assinatura do Candidato

Obs: O laudo Médico e a solicitação para a prova especial ou condição especial (se for o caso), deverão ser encaminhados até o dia 13 de janeiro de 2012.

"ANEXO II"

"PROGRAMA DE PROVAS"

PROGRAMAÇÃO GERAL PARA TODOS OS EMPREGOS DESTE EDITAL FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO:

Fundamentação, finalidades e conceituação do ensino fundamental de conformidade com a LDBEN - Lei Federal nº. 9.394/96 e PCN - Parâmetros Curriculares Nacionais. Fundamentos: processo de avaliação educacional; processo do trabalho coletivo; processo de escolarização; sucessos e fracassos; evasão e repetência: causas, consequências e alternativas; processo de inclusão no ensino fundamental; questões políticas educacionais brasileiras; gestão educacional.

CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS:

- Currículo e cidadania: saberes para o desenvolvimento de competências cognitivas, afetivas, sociais e culturais.

- Escola inclusiva como espaço de acolhimento, de aprendizagem e de socialização.

- A relação professor-aluno: construção de valores éticos e desenvolvimento de atitudes cooperativas, solidárias e responsáveis.

- O papel do professor na integração escola-família.

- O ensino centrado em conhecimentos contextualizados e ancorados na legislação.

- O reforço e a recuperação: parte integrante do processo de ensino e de aprendizagem.

- Pedagogias diferenciadas: progressão continuada, correção de fluxo, avaliação por competência, flexibilização do currículo e da trajetória escolar.

- O trabalho coletivo como fator de aperfeiçoamento da prática docente.

- A construção coletiva da proposta pedagógica da escola: expressão das demandas sociais, das características multiculturais e das expectativas dos alunos e dos pais.

- A formação continuada como condição de construção permanente das competências.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Adaptações Curriculares - estratégias para a educação de alunos com necessidades educacionais especiais. Brasília: MEC/SEF/SEESP, 1999.

BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília. Junho de 2005.

ALARCÃO, I. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. São Paulo: Cortez, 2003.

COLL, C. e outros. O construtivismo na sala de aula. 6.ed. São Paulo: Ática, 1999.

FERREIRO, E. Reflexões sobre alfabetização. São Paulo: Cortez, 1988.

FREIRE, P. Pedagogia da autonomia - Saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz Terra, 1987.

HOFFMANN, J. Avaliar para promover: as setas do caminho. Porto Alegre: Mediação, 2001.

LUCKESI, C. C. Avaliação de aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, 2002.

PERRENOUD, P. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000.

SASSAKI, R. K. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. 5.ed. Rio de Janeiro: WVA, 2003.

WEISZ, T. O diálogo entre o ensino e a aprendizagem. São Paulo: Ática, 2000.

LEGISLAÇÃO:

Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB. Lei n° 9394 de 20 de dezembro de 1996 (atualizada).

Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei n°. 8.069 de 13 de julho de 1990.

Lei Federal nº. 11.645, de 10 de março de 2008 - Altera a Lei 9.394/96, modificada pela Lei 10.639/03, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena".

PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA I - PEB I

O eixo pedagógico central que norteará as questões deste processo seletivo, será conforme indicam as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental (Brasil: Ministério da Educação) e Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (Brasília: MEC/SEF, 1988) e tem como base os seguintes princípios:

- Princípios éticos da autonomia, da responsabilidade, a solidariedade e o respeito ao bem comum;

- Princípios políticos dos direitos e deveres da cidadania, do exercício da criticidade e do respeito à ordem democrática;

- Princípios estéticos da sensibilidade, criatividade e diversidade de manifestações artísticas e culturais.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS:

Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil, volume 1: Introdução (Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/rcneivol1.pdf); volume 2: Formação pessoal e social (Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/volume2.pdf); volume 3: Conhecimento de mundo (Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/volume3.pdf).

Parâmetros Curriculares Nacionais, volume 1 ao 10. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com content&view=article&id=12640%3Apara metros-curriculares-nacionais1o-a-4o-series&catid=195%3Aseb-educacao­basica&Itemid=859

Construção coletiva da proposta pedagógica da escola;

O papel do professor na integração escola-família;

A relação professor-aluno;

Reforço e recuperação.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

BRASIL, Ministério da Educação e Cultura. Secretaria da Educação Básica. Pró­letramento Alfabetização e Linguagem. Programa de Formação Continuada de Professores dos Anos/Séries Iniciais do Ensino Fundamental. Brasília: SEB, 2007. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/publicacoes

BRASIL, Ministério da Educação e Cultura. Secretaria da Educação Básica. Pró­letramento Matemática. Programa de Formação Continuada de Professores dos Anos/Séries Iniciais do Ensino Fundamental. Brasília: SEB, 2007. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/publicacoes

DANYLUK, O. Alfabetização matemática: as primeiras manifestações da escrita infantil. Porto Alegre: Sulina, 2002.

FERREIRO, E. Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: Artes Médicas, 1988.

FREIRE, P. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 36.ed. São Paulo: Cortez, 1988.

LERNER, D. A matemática na escola aqui e agora. Porto Alegre: Artmed, 1996.

LERNER, D. Ler e escrever na escola - o real, o possível e o necessário. Porto Alegre: Artmed, 2002.

LERNER, D. PIZANI, A. P. A aprendizagem da língua escrita na escola: reflexões sobre a prática pedagógica construtivista. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.

SOARES, M. Alfabetização e letramento. São Paulo: Contexto, 2003.

SOLÉ, I. Estratégias de leitura. Porto Alegre: Artmed, 1999.

SOLER, R. Brincando e aprendendo com os jogos cooperativos. São Paulo: Sprint, 2005.

WEISZ, T. O diálogo entre o ensino e a aprendizagem. São Paulo: Ática, 2000.

PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II - MATEMÁTICA

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS:

- Função de 1º grau

- Função de 2º grau

- Função Exponencial

- Função Logarítmica

- Progressão Aritmética

- Progressão Geométrica

- Sistemas Lineares

- Matrizes

- Determinantes

- Probabilidades

- Noções básicas de Estatística

- Matemática Financeira

- Geometria Analítica

- Números Complexos

- Polinômios

- Equações Polinomiais

- Geometria Espacial

- Geometria Plana

- O Ensino da Matemática no Ensino Fundamental

- As atuais Propostas Curriculares de Matemática para o Ensino Fundamental e Médio

- Objetivo do Ensino de Matemática

- Uso de recursos no processo de ensino-aprendizagem de matemática (livros, calculadora, vídeo, computador, jornal, revistas, jogos, outros materiais)

- Alguns caminhos para fazer matemática na sala de aula

- Jogos e Resolução de Problemas

- História da Matemática

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

BOYER, C. B. História da matemática. 3.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2010.

BORIN, J. Jogos e resolução de problemas: uma estratégia para as aulas de matemática. 4.ed. São Paulo: IME-USP, 2002.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática da 5ª a 8ª séries. Brasília: MEC/SEF, 1998.

BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática do Ensino Médio. Brasília: MEC, 2000.

BUSSAB, W.; MORETIN, P. Estatística básica. São Paulo: Saraiva, 2002.

D'AMBRÓSIO, U. Da realidade à ação: reflexões sobre educação matemática. Campinas: UNICAMP, 1986.

DANTE, L. R. Didática da resolução de problemas. São Paulo: Ática, 1989.

IEZZI, G e outros. Coleção Fundamentos de matemática elementar. São Paulo: Atual Editora, 1997. Volumes: 1, 2, 4, 5, 6, 7, 9 e 10.

IFRAH, G. Os números: a história de uma grande invenção. São Paulo: Globo, 2005.

KRULIK, S.; REYS, R. E. A resolução de problemas na matemática escolar. São Paulo: Atual Editora, 2003.

MACHADO, A. S. Coleção Matemática - Temas e Metas. São Paulo: Atual Editora, 1996. Volumes: 1, 2, 3, 4 e 5.

PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II - PORTUGUÊS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS:

Aprendizagem da Língua Portuguesa:

- Aprendizagem da gramática normativa;

- Estrutura, uso e funções da língua materna;

- Linguagem e texto: Uso, funções e análise;

- Língua oral e língua escrita;

- Variantes linguísticas: dialetos e registros;

- Norma padrão;

- Gêneros e tipos textuais;

- Estilo, coerência e coesão;

- Argumentação;

- Intertextualidade;

- Norma lingüística e o texto;

- Leitura e processos de escrita.

Literatura:

- História literária;

- Teoria da literatura;

- A literatura infanto-juvenil na escola.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

CHIAPPINI, L.; NAGAMINE, H.; MICHELETTI, G. (coord). Aprender e ensinar com textos didáticos e paradidáticos. São Paulo: Cortez, 1997.

SÃO PAULO (Estado). Proposta Curricular do Estado de São Paulo: Língua Portuguesa ( Ensino Fundamental Ciclo II e Ensino Médio). São Paulo: SEE, 2008.

Disponível em: www.rededosaber.sp.gov.br/portais/Portals/18/arquivos/Prop LP COMP red md 2003.pdf

AGLETON, T. Teoria da Literatura: uma introdução. São Paulo: Martins Fontes, 1990.

BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

BOSI. A. História concisa da literatura brasileira. São Paulo: CULTRIX, 1983.

BRASIL, Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: Língua Portuguesa. Brasília: MEC/SEF, 1998.

CHIAPPINI, L.; CITELLI, A. (coord). Aprender e ensinar com textos não escolares. São Paulo: Cortez, 1997.

CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001.

FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto - Leitura e redação. 16.ed. São Paulo: Ática, 2003.

FRANCHI, E. E as crianças eram difíceis - A redação na escola. São Paulo: Martins Fontes, 1993.

ILARI, R.; GERALDI, J. W. Semântica. São Paulo: Ática, 1985.

KHEDE, S. S. (org). Literatura infanto-juvenil: um gênero polêmico. Petrópolis: Vozes, 1983.

KLEIMAN, A. Texto e leitor - aspectos cognitivos da leitura. Campinas, São Paulo: Pontes, 2005.

KOCH, I. G. V. Argumentação e linguagem. São Paulo: Cortez, 1987.

KOCH, I. G. V. Desvendando os segredos do texto. São Paulo: Cortez, 2002.

KOCH, I. G. V.; TRAVAGLIA, L. C. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1990.

KOCH, I. G. V. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1997.

KOCH, I. G. V. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 2008

LERNER, D. Ler e escrever na escola: o real, o possível e o necessário. Porto Alegre: Artmed, 2002.

MARCUSCHI, L. A. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. São Paulo: Cortez, 2007.

MOISÉS, M. Literatura brasileira: das origens aos nossos dias. São Paulo: Cultrix, 1995.

SCHNEUWLY, B.; DOLZ, J. Gêneros orais e escritos na escola. Campinas/São Paulo: Mercado de Letras, 2004.

PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II - GEOGRAFIA

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS:

- Paisagem- ritmo e ciclos da natureza.

- Escalas da Geografia- mundo, lugar.

- Representações geográficas e linguagem dos mapas.

- Os ciclos da natureza e a sociedade: água, clima, relevo, vida humana.

- As atividades econômicas e o espaço geográfico: indústria, agronegócio, consumo.

- Território brasileiro: formação territorial; organização política e administrativa.

- Regionalização do território brasileiro.

- Domínios morfoclimáticos do Brasil.

- Brasil: população e economia.

- Globalização: espaço industrial e o encurtamento das distâncias.

- Produção e consumo de energia: fontes, formas, matrizes energéticas e perspectivas energéticas.

- A biodiversidade brasileira fauna e flora.

- Poluição atmosférica e o efeito estufa.

- Globalização e regionalização.

- Os blocos econômicos supranacionais.

- Geografia das populações: demografia; migrações internacionais.

- Mundo árabe e mundo islâmico.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

CORRÊA, R. L. Região e organização do espaço. São Paulo: Ática,1987.

COUTO, M. Pensatempos. Lisboa. Editoria Caminho, 2004.

GIDDENS, A. Mundo em descontrole. Rio de Janeiro: Record, 2000.

HAESBAERT, R. O mito da (dês) territorialização. Rio de Janeiro: Bertand Brasil, 2004.

HARVEY, D. Condição pós-moderna. São Paulo: Loyola, 1996.

JOLY, F. A cartografia. São Paulo: Papirus, 1997.

LACOSTE, Y. A Geografia - Isso serve em primeiro lugar para fazer guerra. Campinas: Papirus, 1993.

MAGNOLI, D. Globalização: Estado Nacional e espaço mundial. São Paulo: Moderna, 2004.

MARTIN, A. R. Geopolítica e poder mundial. São Paulo: SEESO/USP/CENP, 2004.

MORAES, A. C. R. Geografia - Pequena história crítica. 19.ed. São Paulo: Annablume, 2003.

PEREIRA, D. Paisagens, lugares e espaços: a geografia no ensino básico. Boletim Paulista de Geografia, n. 79, São Paulo, 2003.

SANTOS, M. A natureza do espaço. São Paulo: Hucitec, 1996.

SÃO PAULO (Estado). Proposta Curricular para o ensino de Geografia. Ensino Fundamental. São Paulo: SEE, 2008.

SODRE, N. W. Introdução à geografia. Rio de Janeiro: Vozes,1985.

PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II - HISTÓRIA

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS:

- Sistemas sociais e culturais de notação do tempo ao longo da história.

- A vida na Pré-história e a escrita.

- Civilizações do Oriente Médio - surgimento do Estado e as civilizações egípcia, mesopotâmica, hebraica, fenícia e persa.

- Grécia Antiga.

- Roma Antiga

- Europa na Idade Média - migrações bárbaras e cristianismo.

- A civilização do Islã - expansão islâmica e sua presença na península Ibérica.

- Feudalismo: relações sociais, econômicas, políticas e religiosas.

- Formação das Monarquias Nacionais.

- Reforma e Contra-reforma.

- A expansão marítima européia nos séculos XV e XVI.

- Conquista espanhola na América.

- O encontro de povos: portugueses e povos indígenas.

- A sociedade no Brasil Colonial.

- Iluminismo.

- A colonização inglesa e independência dos Estados Unidos.

- Revolução Industrial.

- Revolução Francesa.

- A Família Real no Brasil.

- Independência do Brasil.

- Período Regencial no Brasil.

- II Reinado no Brasil e a economia cafeeira.

- Escravidão e abolicionismo.

- Brasil: industrialização, urbanização e imigração.

- Imperialismo no século XIX.

- Primeira Guerra Mundial.

- Revolução Russa.

- A República no Brasil até a década de 1920.

- Nazifascismo.

- Crise de 1929 e a Segunda Guerra Mundial.

- O Período Vargas.

- Descolonização da África e Ásia.

- Guerra Fria.

- Populismo e ditadura militar no Brasil

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

SÃO PAULO. Proposta Curricular para o ensino de História. Ensino Fundamental. Secretária da Educação. São Paulo: SEE, 2008.

FREYRE, G. Casa grande e senzala. Rio de Janeiro: Record, 1992.

BERCITO, S. D R. Nos Tempos de Getúlio: da Revolução ao fim do Estado Novo. São Paulo: Atual Editora, 1990.

RIBEIRO, D. Diários Índios (os urubus - kaapor). São Paulo: Companhias das Letras, 2004.

HOBSBAWM, E. A Era das Revoluções- 1789-848. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, 1997.

HOBSBAWM, Eric. A Era dos Extremos - O breve século XX (1914 a 1991). São Paulo: Companhia das Letras, 1995.

BITTENCOURT, C. (org). O saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto, 1997.

BRAUDEL, F. Escritos sobre a história. São Paulo: Perspectiva, 1978.

PINSKY, C. (org) Fontes históricas. São Paulo: Contexto, 2005.

FUNARI, P. P. A. Grécia e Roma: Vida pública e vida privada. Cultura, pensamento e mitologia. Amor e sexualidade. São Paulo: Contexto, 2004 (Repensando a História).

PINSKY, J. As primeiras civilizações. São Paulo: Contexto, 2002.

VEIGA, L. M. A Reforma Protestante. São Paulo: Ática, 1992 (Coleção: O Cotidiano da História).

AMADO, J. Magia das especiarias, a busca de especiarias e a expansão marítima. São Paulo: Atual, 2001.

KARNAL, L. A conquista do México. São Paulo: FTD, 1996.

FALCON, F. J. C. Iluminismo. Série Princípios. São Paulo: Ática, 1994.

KARNAL, L. Estados Unidos - A formação da Nação. Coleção Repensando a História. São Paulo: Contexto, 2001.

LAS CASAS, B. O paraíso destruído. Coleção Descobertas. Porto Alegre: L&PM, 2001.

PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II - INGLÊS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS:

- Language as a communication.

- Language system: phonology, syntax and morphology.

- Teacher development and teaching practice: objectives in teaching English as a foreign language.

- Methods approaches, techniques and resources.

- The four skills: reading, speaking, listening and writing.

- Evaluating, selecting and producing materials.

- Texts comprehension.

- A metodologia da lingua estrangeira.

- Proposta curricular de língua estrangeira moderna.

- O ensino de língua para a comunicação e as dimensões comunicativas no ensino de inglês.

- Construção de leitura e escrita da língua estrangeira.

- A linguagem oral do ensino de inglês.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

ALEXANDER, L. G. Longman advanced Grammar. Burnt Mill, Harlow, Essex: Longman, 1993.

ALMEIDA FILHO, J. C. P. Dimensões comunicativas no ensino de línguas. Campinas: Pontes, 1993.

BRASIL: Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental - Língua Estrangeira. Brasília: MEC/SEF, 1998.

KERN, R. Literacy and language teaching. Oxford: Oxford University Press, 2000.

OXFORD, R. Language Learning strategies: what every teacher should know. Newbury House, 1990.

SÃO PAULO (Estado). Currículo de Língua Estrangeira Moderna - Inglês 1º grau. São Paulo: SEE/Cenp, 1988.

PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II - CIÊNCIAS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS:

Meio Ambiente:

- Ambiente natural: ecossistemas, relações alimentares, seres bióticos e abióticos; Biomas brasileiros.

- Ambiente construído: uso de recursos naturais.

Matéria:

- Fontes, obtenção, uso e propriedades dos materiais.

- Materiais obtidos de vegetais fotossintetizantes.

- Constituição, interações e transformações dos materiais.

- Substâncias simples e compostas; constituintes das substâncias químicas.

- Linguagem química; representação dos elementos químicos.

Qualidade de vida:

- Saúde individual, coletiva e ambiental;

- Poluição do ar, da água e do solo e seus efeitos para a saúde.

- Saneamento básico: tratamento de água, esgoto; coleta de lixo.

Astronomia:

- Elementos astronômicos visíveis: sol, lua, estrelas, planetas, galáxias.

- Movimentos dos astros: direção norte/sul.

- Elementos do Sistema Solar: sol e planetas.

- As estações do ano: Eixo de rotação, inclinação e translação.

- Sistema Sol - Terra - Lua.

Planeta Terra:

- Características e estrutura.

- Rotação da Terra.

Seres vivos:

- Origem e evolução dos seres vivos.

- Características básicas dos seres vivos.

- Diversidade da vida animal.

- Diversidade de plantas.

- Fungos: características gerais. Tecnologia e os seres vivos:

- Produção de alimentos, bebidas e remédios a parir de seres vivos mais simples (fungos e bactérias).

- Conservação dos alimentos.

- Recuperação dos solos e de ambientes aquáticos através de seres vivos.

Saúde:

- O que é saúde?

- Saúde individual, coletiva e ambiental.

- Os agravos da saúde - parasitas humanos: vírus, bactérias, protozoários e vermes.

Manutenção do organismo:

- Os nutrientes e suas funções no organismo.

- Estrutura e funcionamento e inter-relações dos sistemas.

- Manutenção da integridade - Sistema imunológico, antígenos e anticorpos.

Manutenção das espécies:

- Tipos de reprodução.

- Sexualidade e reprodução humana.

- Saúde reprodutiva.

Energia no cotidiano:

- Energia: fontes, obtenção, usos e propriedades.

- Materiais como fonte de energia.

Funções orgânicas:

- Sistema nervoso.

- Sistema endócrino.

- Sistema locomotor.

- Órgãos dos sentidos.

Preservando o organismo:

- Drogas.

Uso Tecnológico das Radiações:

- Radiação. Espectro das radiações.

- Luz, cores e temperatura.

- Aplicações das radiações.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

COTRIM, B. C. Drogas: mitos e verdades. São Paulo: Ática, 1997.

CURTIS, H. Biologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1977.

DARWIN, C. A origem das espécies. São Paulo: Martin Claret, 2004.

GEWANDSZNAJDER, F. Nutrição. São Paulo: Ática, 1994.

GIANSANTI, R. O desafio do desenvolvimento sustentável. São Paulo: Atual, 1998.

GRUPO PELA VIDA. Disponível em: www.aids.org.br/

HELENE, M E M; MARCONDES, B. Evolução e biodiversidade. São Paulo: Scipione, 1996.

KRASILCHIK, M.; FRATESCHI, M. Biologia para o cidadão do século XX. Primeira parte. São Paulo: Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, 1995.

MATSUURA, O. T. Atlas do Universo. São Paulo: Scipione, 1996.

MOURÃO, R. R. F. Atlas Celeste. São Paulo: Vozes, 1997.

MOURÃO, R. R. F. Explicando a origem do Sistema Solar. Rio de Janeiro: Tecnoprint, 1987.

PENTEADO, H. D. Meio ambiente e formação de professores. São Paulo: Cortez, 1994.

PRESTES, M. E. B. Teoria celular: de Hooke a Schwann. São Paulo: Scipione, 1997.

RANCO, S. M. Poluição do ar. São Paulo: Moderna, 1995.

RODRIGUES, R. M. Vida e alimentação. São Paulo: Editora Moderna, 1995.

SÃO PAULO (Estado). Proposta Curricular do Estado de São Paulo - Ciências. Ensino Fundamental II. São Paulo: Secretaria da Educação do Governo do Estado de São Paulo, 2008.

SCARLATO, F. C.; PONTIN, J. A. Do nicho ao lixo: ambiente, sociedade e educação. São Paulo: Atual, 1992.

TEIXEIRA, W. Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de textos, 2000.

PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II - ARTE

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS:

- Aspectos conceituais do ensino da arte; Arte como expressão; Arte como linguagem e arte como área de conhecimento.

- Abordagens metodológicas do ensino da arte.

- Contextualização, reflexo e fazer artístico.

- Artes visuais e percepção visual.

- Elementos formais das artes visuais; da dança, da música e do teatro.

- O ensino da arte e a estética.

- História da arte; movimentos artísticos; originalidade e continuidade.

- A construção do conhecimento em arte.

- Contextualização da formação profissional do professor.

- Análise da função do professor de arte diante de uma proposta inclusiva.

- Das origens da dança, do teatro, da música e das artes visuais à contemporaneidade.

- Características, produções e produtores dos principais períodos, escolas, movimentos e tendências no Brasil e no mundo.

- O conhecimento da arte no currículo escolar: razões e finalidades.

- O ensino da arte no ensino fundamental.

- O desenvolvimento expressivo nas diferentes áreas artísticas e suas relações com o desenvolvimento

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

ALMEIDA, B.; PUCCI, M. Outras terras, outros sons. São Paulo: Callis, 2003.

BARBOSA, A. M. Inquietações e mudanças no ensino da arte. São Paulo: Cortez, 2007.

BERTHOLT, M. História mundial do teatro. São Paulo: Perspectiva, 2004.

BOURCIER, P. História da dança no Ocidente. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

BRASIL, Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC/SEF. Volume Arte.

DESGRANGES, F. A pedagogia do espectador. São Paulo: Hucitec, 2003.

HERNANDEZ, F. Cultura visual, mudança educativa e projeto de trabalho. Porto Alegre: ArtMed, 2000.

OLIVEIRA, M. O. (org). Arte, educação e cultura. Santa Maria: Ed. da UFSM, 2007.

OSTROWER, F. Universos da arte. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

PAVIS, P. A análise dos espetáculos. São Paulo: Perspectiva, 2008.

SALLES, C. A. Gesto inacabado processo de criação artística. São Paulo: Annablume, 2007.

SANTOS, I. F. Corpo e ancestralidade: uma proposta pluricultural de dança, arte, educação. São Paulo: Terceira Margem, 2006.

SÃO PAULO (Estado), Secretaria da Educação. Programa Cultura é Currículo. Disponível em: http://culturaecurriculo.fde.sp.gov.br

SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Proposta Curricular do Estado de São Paulo - Arte (Ensino Fundamental Ciclo II e Ensino Médio). São Paulo: SEE, 2008.

SCHAFER, R. M. O ouvido pensante. São Paulo: Editora da UNESP, 2000.

SPOLIN, V. Jogos teatrais na sala de aula. São Paulo: Perspectiva, 2008.

VERTAMATTI, L. R. G. Ampliando o Repertório do Coro Infanto-Juvenil - um estudo de repertório inserido em uma nova estética. São Paulo: UNESP, 2007; Rio de Janeiro: FUNARTE, 2008.

PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II - EDUCAÇÃO FÍSICA

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS:

- Educação Física: reprodução e mudança: elementos para uma prática libertadora e democrática.

- A educação física no currículo da educação básica: significado e possibilidades.

- Desenvolvimento motor e desenvolvimento social: análise das tendências pedagógicas em educação física.

- Corpo e sociedade: a cultura corporal enquanto construção social.

- Corporeidade na escola: as práticas corporais no contexto das ações escolares.

- Esporte: dimensões educativas da competição no âmbito escolar.

- Educação física, esporte e lazer.

- O movimento o se humano nas dimensões, política, histórica, sociocultural.

- A educação física e a cidadania, inclusão e qualidade de vida; a educação física e suas diferentes abordagens; o ensino e a aprendizagem em educação física; procedimentos metodológicos e avaliatórios.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

BETTI, M. Educação física e sociedade. São Paulo: Movimento, 1991.

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos: Educação Física. Secretaria de Ensino Fundamental, Brasília: MEC/SEF, 1998.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Educação Física. Secretaria de Educação Fundamental, Brasília: MEC/SEF, 1997.

COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino de educação física. São Paulo: Cortez, 1992.

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DARIDO, S. C.; RANGEL-BETTI, I. C.; RAMOS, G. N.; GALVÃO, Z.; FERREIRA, L. A.; MOTA e SILVA, E. V.; RODRIGUES, L. H.; SANCHES NETO, L.; PONTE, G.; CUNHA, F. A educação física, a formação do cidadão e os parâmetros curriculares nacionais. Revista Paulista de Educação Física, São Paulo, v. 15, n. 1, p. 17-32, 2001.

FREIRE, J. B. Educação de corpo inteiro - teoria e prática da educação física. São Paulo: Scipione, 1999.

FREIRE, J. B.; SCAGLIA, A. J. Educação como prática corporal. São Paulo: Scipione, 2003.

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GOBBI, S.; VILLAR, R.; ZAGO, A. S. Bases teórico-práticas do condicionamento físico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

HOFFMANN, J. Avaliar para promover: as setas do caminho. Porto Alegre: Mediação, 2001.

KUNZ, E. Transformação didático-pedagógica do esporte. Ijuí: Unijuí, 1994.

LIMA, E. S.. Neurociência e Aprendizagem. São Paulo: Editora Inter Alia, 2007.

LIMA, M. E.; NEIRA, M. G. O currículo da Educação Física como espaço de participação coletiva e reconhecimento da cultura corporal da comunidade. Revista Ibero-Americana de Educação, n. 51/5, 25 fev. 2010.

MARCELINO, N. C. Lazer e educação. 2.ed. Campinas: Papirus, 1990.

MOREIRA, A. F. B. (Org.). Currículo: questões atuais. São Paulo: Papirus, 2003.

PALMA, A. Atividade física, processo saúde-doença e condições socioeconômicas. Revista Paulista de Educação Física. São Paulo, v. 14, n. 1, p. 97-106, 2000.

PERRENOUD, P. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed. 2000.

SÃO PAULO. Proposta Curricular do Estado de São Paulo: Educação Física. São Paulo: SEE, 2008.

SASSAKI, R. K. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. 5.ed. Rio de Janeiro: WVA 2003.

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TARDIF, N. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis: Vozes, 2002.

ZABALA, A. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.

PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II - EDUCAÇÃO INCLUSIVA

Decreto Federal n° 6.094, de 24/04/07 - Implementação do Plano de Metas Compromisso Todos pela Educação.

Resolução CNE/CEB n° 4/2010 - Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica

Resolução CNE/CEB n° 4/2009 - Diretrizes Operacionais para O Atendimento Educacional Especializado- AEE.

Resolução CNE/CEB n° 1, DE 14/10 - Define Diretrizes Operacionais para a implantação do Ensino Fundamental de 9 (nove) anos.

Decreto 6949/2009, que ratifica a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com deficiência/ONU, na Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (2008), que estabelece diretrizes gerais da Educação Especial.

Decreto N°6571/2008, que dispõe sobre o apoio da União e política de financiamento do atendimento educacional especializado- AEE.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

Política Nacional da Educação Especial com vistas à Educação Inclusiva. Legislações complementares nacionais e internacionais a política de Educação Especial. Planejamento e execução do trabalho docente especializado nas escolas municipais. Acompanhamento do processo ensino-aprendizagem e avaliação do aluno. Registro e observações de todo o processo pedagógico. Diagnóstico pedagógico da realidade do aluno. Acompanhamento de alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação propostos pelo Decreto Federal N.° 6.571/08 . Acompanhamento e encaminhamentos a serviços de apoio complementares/interfaces com a educação. Estratégias diversificadas, flexibilização do currículo e aprendizagens significativas. Currículo funcional e instrumental. Desenvolvimento cognitivo do indivíduo. Intervenção precoce e estimulação essencial. Equiparação de oportunidades. O brincar e os processos de aprendizagem. Trabalho cooperativo e de parceria entre os diversos atores do processo educacional (instituição, família e comunidade). Atividades complementares e suplementares de apoio ao ensino-aprendizagem. Organização e funcionamento da Educação Especial. Hora de trabalho pedagógico. Capacitação e formação profissional apoio especializado a todos da escola. Tecnologias assistivas de apoio aos alunos previstos no Decreto Federal N.° 6.571/08 . Produção de material de apoio especializado. Orientação e utilização de material de apoio especializado aos professores, pais e equipe escolar. Execução e manutenção em ordem das escriturações pedagógicas da vida escolar do aluno. Executar de tarefas e níveis de complexidade ligados aos alunos previstos no Decreto Federal N.° 6.571/08 . Participação em órgãos colegiados e instituições auxiliares da unidade escolar. A visão do trabalho em equipe multidisciplinar. Aspectos psicológicos e sociais. Construção do conhecimento. Reabilitação e educação. O processo de inclusão no ensino regular. Atendimento Educacional Especializado - AEE - Deficiência Auditiva, surdez, Língua Brasileira de Sinais- LIBRAS, LIBRAS e Língua Portuguesa, recursos específicos de tecnologias assistivas para alunos com Deficiência Auditiva e surdez, preparação e organização de material específico de apoio em LIBRAS e em LIBRAS e Língua Portuguesa.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

ARROYO, Miguel. Ofício de Mestre: imagens e auto-imagens. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000.

COLL, Cesar. O construtivismo na sala de aula. São Paulo: Ática, 1998.

HOFFMANN, Jussara. Avaliar para promover: as setas do caminho. Porto Alegre: Mediação, 2001.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática docente. São Paulo: Paz e Terra, 2008.

LA TAILLE, Yves; OLIVEIRA, Marta Kohl de; DANTAS, Heloisa. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus, 1992.

LIMA, Elvira Souza. Indagações sobre currículo : currículo e desenvolvimento humano. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2007. Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Ensfund/indag1.pdf >

RIOS, Terezinha Azerêdo. Compreender e Ensinar: Por uma docência da melhor qualidade. 3ª edição. São Paulo: Cortez, 2002.

VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Avaliação da Aprendizagem: práticas de mudança: por uma praxis transformadora. São Paulo: Libertad, 2003.

ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.

SAVIANI, D. Escola e Democracia. São Paulo: Editores Associados. 2003. 38a ed.

OLIVEIRA, M. K. Vygotsky. Aprendizado e Desenvolvimento um processo sócio-histórico. 4ª Ed. São Paulo: Scipione, 1997.

WERNECK, Claudia , Sociedade Inclusiva. Quem cabe no seu TODOS? (2ª ed/1999), editora WVA.

SKLIAR, Carlos. (org.) A surdez. Um olhar sobre a diferença. Porto Alegre: mediação, 1991.

TEBEROSKY, Ana, COLOMER, Teresa. Aprender a Ler e a Escrever - uma proposta construtivista. Porto Alegre Artmed. 2002.

VYGOTSKY. L.S. Formação social da mente. Martins Fontes. São Paulo. 2007.

WEISZ, Telma. O Diálogo entre o ensino e a aprendizagem. São Paulo: Ática, 2002

EDLER, Rosita Carvalho. Temas em educação especial. Rio de Janeiro: WWA, 1998.

_____ . A nova LDB e a educação especial. Rio de Janeiro: WWA, 1997.

MAZZOTTA, Marcos José Silveira. Educação especial no Brasil: história e políticas públicas. 5.ed. São Paulo: Cortez, 2005.

DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO ILUSTRADO TRILÍNGÜE: Língua de Sinais Brasileira de Fernando César Capovilla; Walkiria Duarte Raphael, Editora EDFUSP.

Publicações do Ministério da Secretaria de Educação Especial, no atendimento educacional especializado aos alunos com Deficiência Auditiva .www.mec.gov.br- Política Nacional de Educação Especial.

PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II - QUÍMICA

Base da Teoria Atômica: matéria e energia, elementos e átomos, compostos, nomenclatura dos compostos, mols e massas moleculares, determinação das fórmulas químicas.

Estequiometria: balanceamento de equações, estequiometria das reações, reagentes limitantes, cálculos estequiométricos.

Atomística: modelos atômicos, estrutura atômica, periodicidade das propriedades dos átomos.

Ligações Químicas, Forma e Estrutura das Moléculas: ligações iônicas, covalentes, eletronegatividade, energias de ligação, modelo VSEPR, teoria da ligação de valência, teoria dos orbitais moleculares.

Gases: variáveis (volume, pressão e temperatura), leis dos gases, gás ideal, movimentos das moléculas, gases reais.

Termodinâmica: primeira lei; sistemas, estados e energia; entalpia; segunda e terceira leis, entropia, energia livre.

Líquidos e Sólidos: forças intermoleculares, estrutura dos líquidos, estrutura e propriedades dos sólidos.

Equilíbrios Físicos: fases e transições de fases, solubilidade e propriedades coligativas, misturas binárias líquidas.

Equilíbrio Químico: constantes de equilíbrio; autoprotólise e pH, ácidos e bases (fortes e fracos), tampão, equilíbrios de solubilidade, complexação e óxido-redução, efeito do íon comum.

Eletroquímica: equações redox, células galvânica e eletrolítica, equação de Nernst.

Cinética Química: velocidade de reação, concentração e tempo, mecanismos de reação, modelos de reações, aceleração de reações.

Os Não-metais: hidrogênio, oxigênio, água, halogênios, calcogênios, nitrogênio e fósforo, carbono, gases nobres.

Metais representativos e os semi-metais: metais alcalinos, metais alcalinos-terrosos, família do boro (grupo 13/III), estanho, chumbo, germânio e silício.

Elementos do bloco d e seus compostos: propriedades físicas e químicas, compostos de coordenação, estrutura eletrônica dos complexos.

Química Orgânica: hidrocarbonetos saturados, insaturados e aromáticos, grupos funcionais (alcoóis, éteres, aldeídos, cetonas, ácidos carboxílicos, ésteres, aminas), isomeria óptica, carboidratos e proteínas.

Química Nuclear: decaimento nuclear, radiação nuclear, energia nuclear

BIBLIOGRAFIA ESPECÍFICA:

ATKINS, P. W. Moléculas. São Paulo: Edusp, 2000.

ATKINS, P. W JONES, L. Princípios de Química Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente. São Paulo, Bookman, 2006.

BRADY, J. E. HUMISTON, G. E. Química Geral. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1985.

MAHAN, Bruce H. Química: um curso universitário. São Paulo: E. Blücher, 1995.

RUSSEL, J.B. Química Geral, vol. 1 e 2, 2ª ed., São Paulo, Makron, 1994.

Os programas de provas dos empregos deste edital, tomam como base o referencial educacional atualizado a partir dos Parâmetros Curriculares Nacionais e as disciplinas específicas de cada volume. Desta forma, aborda os conhecimentos sobre os fundamentos de cada área de conhecimento, seu objeto de estudo, suas dimensões e implicações relativas à aplicação didática e metodológica no desenvolvimento de seu trabalho, considerando os princípios da educação e as especificidades do ensino aprendizagem em relação ao currículo da área de atuação.

Constam do anexo II, o programa de prova deste edital, sugestão bibliográfica para cada disciplina, no entanto, trata-se apenas de sugestão, o candidato poderá valer-se de outras obras que tratam dos assuntos em pauta, considerando-se em especial as obras básicas utilizadas nos cursos de graduação e livros didáticos.

A /SP e a empresa contratada não aprova a comercialização de apostilas preparatórias para o presente Processo Seletivo, bem como não fornecerá e nem recomendará nenhuma apostila deste gênero, não se responsabilizando pelo conteúdo de qualquer uma delas.

ANEXO III

REQUERIMENTO DE ENTREGA DE TÍTULOS

Nome do Candidato: ________________________________________________________________

Emprego: _________________________________________________ Nº. de inscrição ___________

RELAÇÃO DOS TÍTULOS ENTREGUES

Títulos

Quantidade

Especialização Lato Sensu com carga horária mínima de 360 horas, que tenha relação direta com a área de Educação.

 

Diploma de Mestre em área educacional, com reconhecimento CAPES.

 

Diploma de Doutor na área educacional, com reconhecimento CAPES.

 

Obs. Preencher a quantidade de títulos em letra legível ou digitar nos campos destinados, entregar este formulário em 02 (duas) vias, conforme previsto no edital.

Encaminho anexo à este, a quantidade de documentos relacionada acima, para conferência e avaliação referente ao Processo Seletivo 01/2012 da /SP. Li e concordo com todos os itens do edital de abertura, que regem este Processo , em especial ao item 7 que estipula as condições de avaliação e atribuição de pontos aos certificados/diplomas por mim apresentados.

Data: _____/janeiro de 2012.

______________________
Assinatura do Candidato

_____________________________________
Assinatura do responsável pelo recebimento

ANEXO IV

REQUERIMENTO PARA RECURSO

NOME DO CANDIDATO: ___________________________________________________________

RGN°:________________________________________CPF Nº: _____________________________

ENDEREÇO: ______________________________________________________________________

EMPREGO: _______________________________________________________________________

RECURSO - (Assinale o tipo de Recurso)

( )

( )

( )

Contra Indeferimento de Inscrição

Contra Gabarito da Prova Objetiva

Contra Resultado Prova

Ref. Prova Objetiva

Nº da questão: _____

Gabarito Oficial: _____

Resposta Candidato: _____

Justificativa do candidato - Razões do Recurso
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________

Data: ____/____/____

______________________________
Nome e assinatura do candidato