Prefeitura de Maravilhas - MG

Notícia:   79 vagas de até R$ 6.067,32 para a Prefeitura de Maravilhas - MG

PREFEITURA MUNICIPAL DE MARAVILHAS

ESTADO DE MINAS GERAIS

EDITAL 001/2009

O Exmo. Senhor Prefeito do Município de Maravilhas, Graciliano Garcia Capanema, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas pela legislação em vigor, em atendimento da Lei Orgânica Municipal e da Lei Nacional nº 8.666/1993 e disposições posteriores e das leis municipais de regulamentação do quadro de pessoal e de cargos e salários, torna público que estarão abertas as inscrições para o Concurso Público, para provimento de cargos vagos, bem como dos que venham a vagar ou ser criados no prazo de validade deste Concurso que será realizado sob a responsabilidade da Fundação Mariana Resende Costa - FUMARC, nos termos do presente Edital

1. DAS ESPECIFICAÇÕES DOS CARGOS:

1.1 Os códigos, cargos, jornada de trabalho, vagas, salário, escolaridade /requisitos e atribuições, que são objeto do presente edital são os estabelecidos no ANEXO I.

2. DO LOCAL DE TRABALHO E REGIME JURÍDICO:

2.1 Local de Trabalho: Nas unidades da Administração Municipal e conveniadas.

2.2 Regime Jurídico Único Estatutário.

2.3 Regime Previdenciário: RGPS.

3. DAS CONDIÇÕES PARA INSCRIÇÃO

3.1 Ser brasileiro nato ou naturalizado, ou cidadão português, a quem foi deferida a igualdade de condições previstas no parágrafo 1º do artigo 12 da Constituição Federal/88, combinado com o Decreto Federal Nº 70.436 de 18/04/72

4. DAS DISPOSIÇÕES RELATIVAS ÀS INSCRIÇÕES

4.1 A inscrição do candidato implicará o conhecimento e a aceitação das instruções e das condições deste Concurso, tais como se acham estabelecidas neste Edital e nas normas legais pertinentes, bem como em eventuais aditamentos, comunicações, instruções e convocações relativas ao Concurso, acerca dos quais não poderá alegar desconhecimento.

4.1.1 O descumprimento das instruções para inscrição estabelecidas neste Edital implicará na sua não efetivação.

4.2 O valor da taxa de inscrição:

- Nível Alfabetizado:

Para os cargos de Operador de Máquina I e Mecânico - R$80,00
Para os demais cargos de nível Alfabetizado - R$45,00

- Nível de Ensino Fundamental - R$80,00

- Nível Médio/Técnico - R$80,00

- Nível Superior - Professor- R$100,00

- Nível Superior - Especialista em Educação e demais cargos - R$150,00

4.3 As inscrições serão recebidas somente via INTERNET, no endereço eletrônico www.fumarc.org.br.

4.3.1 Não serão aceitas inscrições via postal, por fac-símile (fax) ou por qualquer outra via que não a especificada neste Edital, nem inscrições condicionais ou extemporâneas.

4.3.2 O candidato somente poderá concorrer a um cargo, devendo preencher essa opção no Requerimento Eletrônico de Inscrição, indicando o respectivo código contido no Anexo I deste Edital.

4.4 Para inscrever-se, o candidato deverá acessar o endereço eletrônico www.fumarc.org.br - link correspondente à "Concurso Público - Edital 01/2009" durante o período de inscrições, de 11 de janeiro de 2010, com início às 09 horas e término em 11 de fevereiro de 2010, às 22 horas (horário de Brasília/DF) e cumprir os seguintes procedimentos:

4.4.1 Ler atentamente o Edital.

4.4.2 Preencher o Requerimento Eletrônico de Inscrição que, além de outras informações, exigirá o número do CPF, o número de um documento oficial de identidade do candidato (com fotografia, filiação e data de nascimento), com a respectiva indicação do órgão expedidor.

4.4.2.1 Caso o candidato não tenha acesso à internet o Município disponibilizará terminal de computador especificamente para que o mesmo realize sua inscrição. O terminal de computador para acesso às inscrições estará disponível no Telecentro, localizado na Praça José Aniceto S/N, Centro, Maravilhas MG, dentro do horário de funcionamento do 08:00 as 11:00 e 13:00 as 16:00 h .

4.4.2.2 O candidato com deficiência, caso necessite de tratamento diferenciado, deverá preencher os campos indicados no Requerimento Eletrônico de Inscrição e solicitar as condições especiais para realização das provas, nos termos do item 6 e seus subitens.

4.4.3 As informações prestadas no Requerimento Eletrônico de Inscrição são de inteira responsabilidade do candidato e a declaração falsa dos dados poderá determinar, a critério exclusivo da Comissão de Concurso do Município, o cancelamento da inscrição e a anulação de todos os atos dela decorrentes, em qualquer época, sem prejuízo das sanções civis e penais cabíveis. Caberá recurso, dirigido em única e última instância ao Município, no prazo de 02 (dois) dias úteis, contados a partir da data de publicação no diário oficial do ato de cancelamento da inscrição do referido candidato.

4.4.4 Conferir os dados digitados no Requerimento Eletrônico de Inscrição e confirmá-los.

4.4.5 Uma vez confirmados os dados, em nenhuma hipótese, serão aceitos pedidos de alteração do código de opção do cargo, bem como exclusão e cancelamento do Requerimento de Inscrição.

4.4.6 No ato da confirmação, os dados serão automaticamente transmitidos à FUMARC via INTERNET.

4.4.7 Após a conclusão do preenchimento do Requerimento Eletrônico de Inscrição e da respectiva transmissão dos dados via INTERNET, o boleto bancário será emitido em nome do candidato e deverá ser impresso em impressora a laser ou a jato de tinta para possibilitar a correta leitura do código de barras, para pagamento da inscrição.

4.4.8 O Requerimento Eletrônico de Inscrição e o valor pago referente à taxa de inscrição são pessoais e intransferíveis.

4.4.9 Havendo mais de uma inscrição paga, independentemente do cargo escolhido, prevalecerá a última inscrição cadastrada, ou seja, a de data e horário mais recentes. As demais inscrições realizadas não serão consideradas e o valor da taxa de inscrição não será devolvido, mesmo que sejam em funções distintas.

4.4.10 O valor da taxa de inscrição paga em duplicidade, ou para funções distintas, ou fora do prazo não será devolvido. Haverá devolução somente na hipótese de cancelamento ou suspensão do Concurso, na forma a ser estabelecida pela Prefeitura Municipal de Maravilhas

4.4.11 A segunda via do boleto bancário somente estará disponível para impressão durante o período de inscrições determinado neste Edital.

4.4.12 Efetuar, em qualquer agência bancária, o pagamento da importância correspondente à taxa de inscrição, por meio de boleto bancário - em dinheiro ou por débito on-line - de acordo com o item 4.2, até o horário limite das transações bancárias, de acordo com a data do vencimento constante do boleto.

4.4.13 Não serão aceitos pagamentos por depósito em conta corrente, via postal, por transferência, DOC, ordem de pagamento ou por qualquer outra via que não a especificada no item 4.4.12.

4.4.14 O candidato deverá antecipar o pagamento, caso na localidade em que se encontre, o último dia de inscrição seja feriado e acarrete o fechamento das agências bancárias.

4.4.15 Serão indeferidas as inscrições cujos pagamentos forem insuficientes ou efetuados após o horário e a data estabelecidos no item 4.4 e seus subitens.

4.4.16 A inscrição do candidato somente terá validade após a FUMARC receber a confirmação, pela instituição bancária, do respectivo pagamento.

4.4.17 O recibo de pagamento do boleto bancário será o comprovante de que o candidato requereu sua inscrição.

4.4.18 O Município de Maravilhas e a FUMARC não se responsabilizam por inscrições não recebidas por falhas de comunicação, congestionamento das linhas de comunicação, falhas de impressão, problemas de ordem técnica nos computadores utilizados pelos candidatos, bem como por outros fatores alheios que impossibilitem a transferência dos dados, impressão do boleto bancário ou efetivação de pagamento, ressalvado-se neste caso as falhas de responsabilidade comprovadamente atribuível aos organizadores.

4.4.19 A FUMARC disponibilizará via INTERNET, no site www.fumarc.org.br, o Manual do Candidato e o Cartão Definitivo de Inscrição, em que constarão data, local e horário de realização da prova, para impressão pelo candidato, para os casos de perda ou não recebimento do referido Cartão. Caso o candidato não tenha acesso à internet o Município disponibilizará terminal de computador para impressão do Cartão Definitivo de Inscrição, no endereço do Telecentro, localizado na Praça José Aniceto S/N, Centro, Maravilhas MG,dentro do horário de funcionamento do 08:00 as 11:00 e 13:00 as 16:00 h .

4.4.20 Caso não consiga obter o Cartão Definitivo de Inscrição em até 05 (cinco) dias úteis antes da data programada para realização das provas, o candidato deverá entrar em contato com a Fundação Mariana Resende Costa - FUMARC, pelo telefone (31) 3319.3300 ou (31) 3319-6100 para que possa ser informado sobre a data, o local e o horário de realização das provas ou orientado para proceder a impressão do referido Cartão.

4.4.21 No Cartão Definitivo de Inscrição estarão impressos o número de inscrição, o nome completo, a data de nascimento, o número do documento de identidade do candidato, bem como a data, o horário e o local de realização das provas.

4.4.22 É obrigação do candidato conferir os dados constantes do Cartão Definitivo de Inscrição, especialmente o seu nome, a data de seu nascimento, o número do documento de identidade utilizado na inscrição e a respectiva sigla do órgão expedidor.

4.4.23 A correção de eventuais erros de digitação ocorridos no nome, no número do documento de identidade utilizado na inscrição ou na sigla do órgão expedidor deverá ser solicitada pelo candidato ao fiscal de sala, no dia e no local de realização das provas, que fará constar no Relatório de Ocorrências da Sala.

4.4.24 O documento de identidade (com fotografia) indicado no Cartão Definitivo de Inscrição será o mesmo que o candidato deverá apresentar na data de realização das provas, aceitando-se para tanto, os documentos oficiais equiparados.

5. DA ISENÇÃO DA TAXA DE INSCRIÇÃO

5.1 O candidato sem condições de custear a sua taxa de inscrição, poderá solicitar por requerimento próprio, conforme modelo constante do ANEXO II, a isenção do pagamento da taxa de inscrição, mediante declaração de que a sua situação econômica não lhe permite pagar a taxa de inscrição, sem prejuízo do sustento próprio ou de sua família, bem como não se encontra em gozo de nenhum benefício previdenciário de prestação continuada e que não possui renda de nenhuma natureza, exceto a proveniente de seguro desemprego, respondendo civil e criminalmente pelo teor de sua declaração.

5.2 A condição de desempregado será comprovada mediante a apresentação das páginas da Carteira de Trabalho e Previdência Social - CTPS, em cópias devidamente autenticadas em cartório, a seguir relacionadas:

a) a página que contenha a foto;

b) a que corresponde a da qualificação civil;

c) a que conste a anotação do último contrato de trabalho com a correspondente data de saída;

d) e cópia da primeira página subsequente em branco.

5.2.1 O candidato que nunca possuiu vínculo empregatício registrado na Carteira de Trabalho - CTPS, deverá apresentar cópia autenticada em Cartório, das seguintes páginas:

a) a página que contenha foto;

b) a que corresponde a da qualificação civil;

c) a 1ª (primeira) página da CTPS, de contrato de trabalho, sem nenhuma anotação, comprovando que o candidato anteriormente a essa solicitação, não teve vínculo empregatício registrado na CTPS;

5.2.2 - O candidato que teve extinto vínculo estatutário com o poder público, por meio da apresentação de certidão expedida por Órgão ou Entidade competente, em papel timbrado, com identificação e assinatura legível da autoridade emissora do documento devidamente autenticada em Cartório, ou cópia autenticada em Cartório da publicação no órgão oficial do respectivo ato de exoneração;

5.2.3 - O candidato que encerrou o exercício de atividade legalmente reconhecida como autônoma, por meio de certidão original ou cópia autenticada, conferindo à baixa da atividade.

5.3 O requerimento de solicitação de isenção da taxa de inscrição deverá ser apresentado, nos dias 7 e 8 de janeiro de 2010, de 9 às 16 horas, da seguinte forma :

a) pessoalmente ou via encomenda expressa SEDEX, postado nas agências dos Correios, com custo por conta do candidato, nominal e individualmente, endereçado a FUMARC Concursos, Rua Dom Lúcio Antunes, 256, Bairro Coração Eucarístico, CEP 30535-630, Belo Horizonte - Minas Gerais. A comprovação da tempestividade da solicitação será feita pela data da postagem. Os documentos enviados fora do prazo serão liminarmente indeferidos.

5.3.1 Os documentos enviados fora das exigências contidas neste Edital e/ou ilegíveis serão desconsiderados e terão a solicitação de isenção automaticamente indeferida.

5.4 O candidato poderá obter o resultado do seu pedido de isenção pela INTERNET, no sítio eletrônico www.fumarc.org.br ou pelos telefones (31) 3319 6100 ou (31) 3319 3300, no dia 25 de janeiro de 2010. O resultado também estará disponível na Prefeitura Municipal de Maravilhas, no endereço Av. Brasil, 33 - Centro - 35.666-000 - Maravilhas - Minas Gerais.

5.5 O candidato cujo requerimento de isenção do pagamento da taxa for deferido deverá efetuar sua inscrição pela via eletrônica, conforme disposto no item 4, emitindo, inclusive, o boleto bancário, imprescindível para finalização de sua inscrição. Procedendo assim, estará automaticamente inscrito. O candidato que obtiver a isenção não deverá efetuar o pagamento do boleto.

5.6 O candidato que tiver sua solicitação de isenção do pagamento da taxa de inscrição indeferida poderá efetuar sua inscrição, conforme disposto no item 4 e seus subitens.

6. DO CANDIDATO PORTADOR DE DEFICIÊNCIA

6.1 Considera-se portador de deficiência o candidato que se enquadrar nas categorias discriminadas no Decreto Federal nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999, que participará do Concurso Público em igualdade de condições com os demais candidatos, considerando as condições especiais previstas neste Decreto, na Lei Federal nº 7.853, de 24 de outubro de 1989.

6.2 Ficam assegurados 5% (cinco por cento) das vagas oferecidas neste Edital às pessoas com deficiência, desde que haja compatibilidade entre as atribuições do cargo público e a capacidade do candidato de exercê-las.

6.2.1 Caso surjam novas vagas no decorrer do prazo de validade do concurso público, 5% (cinco por cento) delas serão, igualmente, reservadas para candidatos portadores de deficiência, aprovados no concurso.

6.2.1.1 As vagas reservadas para os candidatos portadores de deficiência não preenchidas, serão revertidas para os demais candidatos aprovados e classificados de ampla concorrência, observada a ordem de classificação final.

6.2.1.2 Caso não ocorra nomeação e posse conjunta de todos os aprovados, a cada 19/20 de candidatos sem deficiência nomeados, o último vigésimo será nomeado oriundo da lista de candidatos com deficiência aprovados, independentemente de sua classificação geral, respeitando-se a ordem de classificação da lista de candidatos aprovados com deficiência.

6.2.2 No ato da inscrição, o candidato portador de deficiência deverá declarar a deficiência da qual é portador.

6.2.2.1 O candidato que não declarar, no ato da inscrição, sua condição de portador de deficiência, não poderá alegar posteriormente essa condição, para reivindicar a prerrogativa legal.

6.2.3 O candidato com deficiência que necessitar de condições especiais para a realização das provas deverá solicitar através de requerimento, pessoalmente ou via SEDEX à Fundação Mariana Resende Costa -FUMARC, situada à rua Dom Lúcio Antunes, 256, Bairro Coração Eucarístico, CEP 30.535-630, Belo Horizonte/MG, no prazo máximo de 10 (dez) dias corridos, contados da data de encerramento do período de inscrição.

6.2.3.1 A realização de provas em condições especiais para o candidato portador de deficiência, assim considerada aquela que possibilite a prestação do exame respectivo, é condicionada à solicitação prévia pelo mesmo, sujeita à apreciação e deliberação da unidade responsável pela realização do Concurso Público.

6.2.3.2 O local de realização das provas para o candidato portador de deficiência será acessível conforme a deficiência.

6.2.3.2.1 Os candidatos que não requisitarem condições especiais para a realização das provas, conforme item 6.2.3, não poderá solicitá-las no ato das provas, seja qual for o motivo alegado.

6.2.3.3 Se aprovado no Concurso, o candidato deverá encaminhar à Fundação Mariana Resende Costa - FUMARC, laudo médico original, atestando a espécie e o grau ou nível de deficiência, com expressa referência ao código correspondente de Classificação Internacional de Doença - CID e manifestar, através de requerimento, seu interesse em concorrer às vagas reservadas.

6.2.3.4 O laudo médico e o requerimento deverão ser protocolizados na Fundação Mariana Resende Costa - FUMARC, situada à Rua Dom Lúcio Antunes, 256, Bairro Coração Eucarístico, CEP 30.535-630, Belo Horizonte/MG, ou encaminhado via SEDEX, nos dias 18 e 19 de março de 2010, com os custos correspondentes por conta do candidato. Neste caso, a data da postagem deverá obedecer ao mesmo prazo indicado.

6.2.3.5 Na falta de laudo médico ou não contendo este as informações indicadas no item 6.2.3.3 ou for protocolizado fora do prazo estipulado no item 6.2.3.4 o requerimento de inscrição será processado como de candidato não portador de deficiência, mesmo que declarada tal condição.

6.2.4 Os candidatos que, no ato da inscrição, se declarar portador de deficiência, se aprovados na seleção e atendidos os itens 6.2.3.3 e 6.2.3.4, além de figurarem na lista geral de classificados, terão seus nomes publicados em relação à parte, observados a respectiva ordem de classificação.

6.2.5 Para a contratação, a deficiência do candidato será avaliada pelo Serviço de Medicina indicado pela Prefeitura de Maravilhas, que emitirá laudo pericial fundamentado, sobre a qualificação como deficiente e sobre a compatibilidade da deficiência com o exercício das atribuições da função pública, decidindo de forma terminativa sobre a caracterização do candidato como portador de deficiência.

6.2.5.1 Concluindo o Serviço de Medicina que o candidato não se enquadra nas categorias discriminadas no Decreto Federal n.º 3298/99, com redação dada pelo Decreto Federal n.º 5.296/04, o candidato terá seu ato de nomeação anulado e retornará à listagem de ampla concorrência, sendo excluído da lista de portadores de deficiência.

6.2.5.2 Concluindo o Serviço de Medicina pela incompatibilidade da deficiência com as atribuições da função pública pretendida, o portador de deficiência será eliminado do Concurso Público e terá anulado o ato da nomeação. Caberá recurso, dirigido em única e última instância ao Município, no prazo de 02 (dois) dias úteis, contados a partir da data de publicação no diário oficial do laudo de incompatibilidade do referido candidato.

7. DA PROVA OBJETIVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA

7.1 A prova objetiva de múltipla escolha, de caráter eliminatório e classificatório, terá duração máxima de 03 (três) horas e conterá questões com 04 (quatro) opções de resposta, das quais apenas 01(uma) é correta, e cada questão valerá 01 (um) ponto.

7.2 As provas objetivas de múltipla escolha obedecerão às especificações do Anexo III deste Edital.

7.3 Os programas das provas e sugestões bibliográficas constam do Anexo IV deste Edital

7.4 A data, o horário e o local em que o candidato realizará a prova constarão do Cartão Definitivo de Informação, que será encaminhado ao candidato, via Correio, para o endereço constante do requerimento de inscrição.

7.4.1 O candidato que não o receber até o dia 8 de março de 2010, ou o receber contendo alguma divergência deverá entrar em contato com a FUMARC até o dia 12 de março de 2010, por meio dos telefones (31) 3319.6100 ou 3319.3300.

8. DA REALIZAÇÃO DA PROVA OBJETIVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA

8.1 A prova será realizada no município de Maravilhas, e se for necessário nas cidades próximas, no dia 14 de março de 2010 em local e horário constantes no Cartão Definitivo de Inscrição.

8.2 O candidato deverá comparecer ao local de realização da prova com 30 (trinta) minutos de antecedência, munido de lápis preto n.º 2, borracha e caneta esferográfica de tinta azul ou preta, documento único de identidade original de valor legal, que contenha, no mínimo, fotografia, assinatura e filiação, e o Cartão Definitivo de Inscrição.

8.2.1 O ingresso do candidato no local da prova somente será permitido no horário estabelecido.

8.2.2 O candidato que chegar após o fechamento dos portões terá vedada sua entrada no prédio e será automaticamente eliminado do Concurso Público.

8.3 Ressalvados os procedimentos especiais previstos para os candidatos com deficiência, será eliminado da seleção o candidato que não atender as condições definidas neste Edital.

8.4 O candidato, após ter assinado a lista de presença, não poderá ausentar-se do local de realização da sua prova, sem acompanhamento do fiscal, sob pena de sua eliminação do Concurso.

8.5 Será eliminado deste Concurso o candidato que:

a) deixar o local durante a realização da prova sem a devida autorização;

b) praticar ato de descortesia ou incorrer em falta de urbanidade com os organizadores da Concurso;

c) estabelecer, por qualquer método, comunicação com outros candidatos ou com pessoas estranhas;

d) tentar utilizar-se de qualquer espécie de consulta ou comunicação verbal, escrita ou gestual, com terceiros ou com outro candidato ou utilizar-se de livros, calculadoras, notas, impressos ou outro meio de informação;

e) ao terminar a prova, não entregar ao fiscal da sala, obrigatoriamente, a folha de respostas e o caderno de provas;

f) deixar de atender às normas e orientações constantes da prova ou expedidas pelos organizadores do Concurso;

g) perturbar, de qualquer modo, a ordem e a tranquilidade nas dependências dos locais de prova;

h) portar qualquer equipamento eletrônico, relógio, calculadora, "walkmans", notebook, palmtop, gravadores ou outros similares, ou por instrumentos de comunicação interna ou externa, tais como telefone celular, "pagers", "beeps" entre outros.

8.5.1 Caso ocorra(m) a(s) circunstância(s) prevista(s) no item 8.5 será lavrada pela Fundação Mariana Resende Costa - FUMARC ,"ATA DE OCORRÊNCIA".

8.6 Será considerado desistente o candidato que não exibir os documentos exigidos no Edital do Concurso, deixar de assinar a lista de presença ou não comparecer à prova.

8.7 O candidato deverá permanecer no local de realização da prova durante, no mínimo 60 (sessenta) minutos contados a partir de seu início.

8.8 A correção da prova objetiva de múltipla escolha será feita através de processamento eletrônico de dados. Por isso, serão consideradas, exclusivamente, as respostas transferidas para o formulário apropriado: folha de respostas, utilizando-se de caneta esferográfica de tinta azul ou preta.

8.8.1 Obrigatoriamente, o candidato deverá devolver ao fiscal de sala a folha de respostas devidamente preenchida e assinada e o caderno de prova.

8.8.2 Em nenhuma hipótese haverá substituição de folha de respostas por erro do candidato.

8.8.3 Não serão atribuídos pontos a questões divergentes do gabarito oficial, que apresentarem duplicidade de resposta, ainda que uma delas esteja correta, rasurada ou em branco.

8.9 Não será permitido, em hipótese alguma, o ingresso ou a permanência de pessoas estranhas ao Concurso, no local de aplicação da prova.

8.10 Não haverá segunda chamada para a prova objetiva de múltipla escolha, vista, revisão de prova, ficando o candidato ausente, por qualquer motivo, eliminado do Concurso.

8.11 A prova não será aplicada em outra data, local e/ou horário, senão aqueles previstos no presente Edital.

9. DO PROCESSO DE CLASSIFICAÇÃO FINAL E DESEMPATE

9.1 A classificação final dos candidatos será pela ordem decrescente dos pontos obtidos na prova objetiva de múltipla escolha.

9.2 Será eliminado o candidato que não alcançar no mínimo 50% (cinquenta por cento) do valor total da prova, como também zerar qualquer disciplina que a compõe.

9.3 Ocorrendo empate na pontuação final, terá preferência o candidato que:

a) for o mais idoso, na forma da Lei nº. 10.741 de 01/10/2003 - § Único do artigo 27.

b) obtiver maior pontuação na prova de Conhecimentos Específicos;

c) obtiver maior pontuação na prova de Língua Portuguesa;

d) persistindo o empate, terá preferência o candidato de maior idade.

9.4 O resultado final será disponibilizado via INTERNET, no sítio www.fumarc.org.br,será publicado no Órgão Oficial de Minas Gerais e estará á disposição do candidato na Prefeitura Municipal de Maravilhas.

10. DOS RECURSOS:

10.1 Caberá recurso, dirigido em única e última instância a FUMARC, no prazo de 02 (dois) dias úteis, iniciado no 1º dia útil subsequente ao dia da disponibilização via INTERNET no sítio www.fumarc.org.br e/ou publicação dos seguintes atos, na respectiva ordem:

a) contra indeferimento do pedido de isenção;

b) gabarito e questões da Prova Objetiva de Múltipla Escolha;

c) resultado da Prova Objetiva de Múltipla Escolha;

d) erros ou omissões na classificação final.

O prazo previsto para interposição de recurso é preclusivo e comum a todos os candidatos.

10.2 Para interposição de recursos previstos excluir-se-á o dia da publicação e/ou disponibilização via Internet e incluir-se-á o dia de início do prazo recursal, desde que coincida com dia de funcionamento normal da FUMARC. Se não houver expediente normal, o período previsto será prorrogado para o primeiro dia seguinte de funcionamento normal dessa Fundação.

10.3. Os recursos mencionados no item 10.1 deste Edital deverão ser entregues com indicação precisa do objeto em que o candidato se julgar prejudicado, por uma das seguintes formas:

a) diretamente pelo candidato ou por terceiros desde que munidos de procuração devidamente reconhecida em Cartório, na Prefeitura do Município de Maravilhas, no seguinte endereço: Avenida Brasil,33 - Centro, Maravilhas, CEP 35666-000, das 9h às 17h, dentro do prazo previsto no item 10.1 deste Edital;

b) diretamente pelo candidato ou por terceiros desde que munidos de procuração devidamente reconhecida em Cartório, ou via Sedex para a FUMARC no seguinte endereço: Rua Dom Lúcio Antunes, 256, Bairro Coração Eucarístico - Belo Horizonte - MG, CEP 30.535-630, das 9h às 16h30min, dentro do prazo previsto no item 10.1 deste Edital;

c) em envelope contendo externamente em sua face frontal os seguintes dados: Concurso Público da Prefeitura Municipal de Maravilhas - Edital n.º 001/2009, o nome e o número de inscrição do candidato e o cargo;

d) não conter qualquer identificação do candidato no corpo do recurso.

10.4 A FUMARC emitirá ao candidato que entregar pessoalmente, um protocolo de recebimento de RECURSOS, atestando exclusivamente a entrega dos recursos. No protocolo constará o nome do candidato, o número da inscrição, o cargo e a data da entrega.

10.4.1 Para os recursos encaminhados via SEDEX, será considerada a data de postagem do recurso.

10.5 "O (s) ponto (s) relativo (s) à (s) questão (ões) eventualmente anulada(s) será (ão) atribuído (s) a todos os candidatos presentes na prova, independentemente de interposição de recursos administrativos e/ou judiciais.

10.6 O gabarito divulgado poderá ser alterado em função dos recursos impetrados, e as provas serão corrigidas de acordo com o novo gabarito oficial definitivo.

10.7 Da análise dos recursos interpostos contra o disposto nas alíneas "a" " b", " c", do item 10.1, poderá haver, eventualmente, alteração da classificação inicialmente obtida para uma classificação superior ou inferior ou, ainda, poderá ocorrer a desclassificação do candidato que não obtiver a nota mínima exigida para a prova ou zerar qualquer um dos conteúdos.

10.8 Serão indeferidos, liminarmente, os recursos que forem encaminhados via fac-símile (fax), telex, internet ou outro meio que não seja o especificado neste Edital, bem como os intempestivos ou em desacordo com este Edital.

10.9 O resultado dos recursos estará disponível no endereço eletrônico www.fumarc.org.br

10.10 As respostas fundamentadas estarão disponíveis para consulta individual dos candidatos na FUMARC, no endereço citado no item 10.3, até a data da homologação desta seleção.

11. DOS REQUISITOS PARA INVESTIDURA NO CARGO PÚBLICO:

11.1 O candidato aprovado e classificado no Concurso Público, na forma estabelecida neste Edital, será investido no cargo se atendidas as seguintes exigências:

a) Estar em dia com as obrigações eleitorais.

b) Estar em dia com as obrigações militares, se do sexo masculino.

c) Ter, no mínimo, 18 (dezoito) anos de idade completos, na data da posse.

d) Estar em pleno gozo de seus direitos políticos e civis.

e) Possuir o nível de escolaridade e requisitos exigidos para o exercício do cargo pretendido e apresentar a devida documentação comprobatória.

f) Apresentar toda a documentação exigida pelas normas do Poder Executivo do Município de Maravilhas relativas à admissão.

g) Ser moralmente idôneo e ter boa conduta.

h) Gozar de boa saúde física e mental, estando apto para exercer todas as atribuições para o exercício do cargo avaliado por perícia médica, indicada pela Prefeitura Municipal de Maravilhas.

11.2 Os candidatos aprovados e convocados deverão apresentar-se à Divisão de Recursos Humanos da Prefeitura Municipal de Maravilhas, situada à Av. Brasil, 33, Centro, Maravilhas - MG, munidos da seguinte documentação:

a) original e fotocópia do CPF próprio;

b) original e fotocópia do título de eleitor com comprovante de votação na última eleição, dos dois turnos, quando houver, ou comprovante de quitação com a justiça eleitoral;

c) original e fotocópia do certificado de reservista ou documento equivalente, se do sexo masculino;

d) original e fotocópia da carteira de identidade ou de documento único equivalente, de valor legal, com fotografia;

e) original e fotocópia do PIS ou PASEP, caso seja cadastrado;

f) original e fotocópia do comprovante de residência (conta de água, luz, telefone) atualizado;

g) original e fotocópia da certidão de nascimento e/ou casamento;

h) 02 (duas) fotografias 3x4 recentes e iguais;

i) atestado de saúde ocupacional emitido pelo Serviço Médico indicado pela Prefeitura do Município de Maravilhas, o qual terá efeito conclusivo sobre as condições físicas, sensoriais e mentais necessárias ao exercício das atribuições do cargo, observadas a legislação específica aplicável;

j) comprovante de habilitação exigido para o exercício do cargo;

k) declaração de bens;

l) declaração de acúmulo de cargos públicos;

m) demais documentos exigidos na forma da lei.

11.2.1 Na perícia médica poderão, a critério clínico, serem exigidos novos exames e testes complementares, considerados necessários para a conclusão do exame admissional.

11.2.2 O candidato considerado INAPTO no exame médico admissional estará impedido de entrar em exercício e terá tornado sem efeito a sua nomeação.

11.2.3 O candidato que deixar de apresentar qualquer um dos documentos especificados como obrigatórios no item 11 e seus subitens não será investido no cargo.

11.3 Identificada, a qualquer tempo, anomalia e irregularidade nos documentos apresentados, o candidato responsável, poderá a critério exclusivo da Comissão de Concurso do Município, ser eliminado do Concurso Público. Caberá recurso, dirigido em única e última instância ao Município, no prazo de 02 (dois) dias úteis, contados a partir da data de publicação no diário oficial do ato de exclusão do referido candidato.

12. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS:

12.1. Todas as publicações referentes ao Concurso Público serão feitas no diário oficial e divulgado no endereço eletrônico www.fumarc.org.br e na Prefeitura Municipal de Maravilhas, à Avenida Brasil,33 - Centro, Maravilhas.

12.2 Não haverá divulgação da relação de candidato reprovado.

12.3 A autoridade competente para decidir em única e última instância, o resultado da análise das provas, dos recursos, bem como os casos omissos é a FUMARC.

12.4 O prazo de validade deste concurso público é de 02 (dois) anos, a contar da data de sua homologação, podendo ser prorrogado uma vez por igual período.

12.5 Os prazos estabelecidos neste Edital são preclusivos, contínuos e comuns a todos os candidatos, não havendo justificativa para o seu descumprimento.

12.6 O Poder Executivo do Município de Maravilhas e a FUMARC não se responsabilizam por quaisquer cursos, textos, apostilas e outros materiais impressos ou digitais referentes às matérias desta seleção ou por quaisquer informações que estejam em desacordo com o disposto neste Edital.

12.7 Os itens deste Edital poderão sofrer eventuais alterações, atualizações ou acréscimos enquanto não consumada a providência ou evento que lhes disser respeito, até a data da convocação dos candidatos para as provas, circunstância que será mencionada em Edital ou aviso a ser publicado no Órgão Oficial e, também, disponibilizado no endereço eletrônico www.fumarc.org.br.

12.8 O acompanhamento das publicações de Editais, avisos e comunicados relacionados ao Concurso é de responsabilidade exclusiva do candidato.

12.9 As comunicações feitas por intermédio dos Correios não eximem o candidato da responsabilidade de acompanhamento pelo Órgão Oficial ou pelo endereço eletrônico www.fumarc.org.br de todos os atos referentes a este Concurso Público.

12.10 O Poder Executivo do Município de Maravilhas e a FUMARC não se responsabilizam por eventuais prejuízos ao candidato decorrentes de:

- endereço não atualizado ou de difícil acesso;

- correspondência devolvida pela ECT por razões diversas de fornecimento e/ou endereço errado do candidato;

- correspondência recebida por terceiros.

12.11 A FUMARC não emitirá certificados ou declaração de aprovação nesta seleção, valendo, como tal, as publicações oficiais.

12.12 Outras informações referentes ao Concurso serão fornecidas pela FUMARC pelo telefone (31) 3319- 3300 ou (31) 3319-6100 ou pelo endereço Rua Dom Lúcio Antunes, nº 256, Bairro Coração Eucarístico, CEP 30535-630, BH/MG, ou no endereço eletrônico www.fumarc.org.br. Após a homologação da seleção, as informações serão prestadas pela Divisão de Recursos Humanos do Município de Maravilhas.

12.13 A Divisão de Recursos Humanos do Município será responsável pela guarda do material referente aos candidatos aprovados, pelo prazo mínimo de 5 (cinco) anos.

12.14 Concluído este Concurso Público e homologado o resultado final, a concretização do ato de nomeação dos candidatos aprovados dentro do número de vagas ofertado neste Edital obedecerá à estrita ordem de classificação, ao prazo de validade deste Concurso Público e ao cumprimento das disposições legais pertinentes.

12.15 O candidato aprovado deverá manter na Divisão de Recursos Humanos do Município de Maravilhas, durante o prazo de validade do Concurso, seu endereço completo, correto e atualizado, responsabilizando-se por eventuais falhas no recebimento das correspondências a ele enviadas, em decorrência de insuficiência, equívoco ou alterações dos dados por ele fornecidos.

12.16 Os candidatos aprovados serão nomeados observado o prazo de validade do concurso público.

12.17 Cronograma do concurso:

Inscrições

11/01/2010 a 11/02/2010

Solicitação de isenção (candidato)

07 e 08/01/2010

Resultado isenção

25/01/2010

Recebimento cartão

Até 08/03/2010 - ligar até 12/03/2010

Prova

14/03/2010

Publicação Gabarito oficial

15/03/2010

Recurso contra questões

16 e 17/03/2010

Resposta recurso questões

31/03/2010

Divulgação resultado classificatório

31/03/2010

Laudo Médico

18 e 19/03/2010

Recurso contra resultado classificatório

01 a 05/04/2010

Divulgação resposta recurso classificatório

12/04/2010

Resultado final - classificatório

12/04/2010

Prefeitura Municipal de Maravilhas, 18 de dezembro de 2009.

Graciliano Garcia Capanema
Prefeito Municipal de Maravilhas

Miguel Tavares de Castro
Presidente Comissão de Concurso Público Municipal

Maria Rita de Sá e Castro Lima
Secretaria da Comissão de Concurso Público Municipal

Dinalva Capanema Maciel
Vogal da Comissão de Concurso Público Municipal

ANEXO I

PREFEITURA MUNICIPAL DE MARAVILHAS - EDITAL 01/2009

VAGAS, SALÁRIOS, NÍVEL DE ESCOLARIDADE EXIGIDO E JORNADA DE TRABALHO

NÍVEL ELEMENTAR

CÓD

CARGOS

CH

VAGAS

SALÁRIO

ESCOLARIDADE / REQUISITOS

ATRIBUIÇÕES

OFERTA

DEFICIE.

1

AUXILIAR DE SERV. II - OPERÁRIO BRAÇAL

40 h/s

10

1

R$ 437,86

ALFABETIZADO

Abrir valas, fazer canteiros, capinar, preparar massas, armar andaimes. Carregar e descarregar caminhões e outros veículos, fazer trabalhos braçais, auxiliar em tarefas de construção, calçamento e pavimentação em geral. Efetuar limpeza de lixo em áreas públicas e executar outras tarefas correlatas.

2

AUXILIAR DE SERV. II - SERVIÇO DE ÁGUA

40 h/s

1

0

R$ 437,86

ALFABETIZADO

Cuidar do tratamento da água, zelando pela boa qualidade. Manter em bom estado de funcionamento e de limpeza os reservatórios. Zelar pela manutenção e funcionamento da bomba d'água. Desempenhar tarefas afins.

3

AUXILIAR DE SERVIÇO I - BABÁ

40 h/s

2

0

R$ 437,86

ALFABETIZADO

Responsabilizar-se pelas crianças de sua turma, durante o período em que estiverem na creche, no que diz respeito à alimentação, vestuário, higiene e atividades lúdicas. Colaborarem outros serviços da creche e executar tarefas correlatas.

4

BORRACHEIRO

40 h/s

1

0

R$ 560,00

ALFABETIZADO

Recuperar os pneus e câmaras dos veículos e máquinas da frota pertencente ao município e dar manutenção. Desempenhar outras tarefas correlatas ao setor.

5

MECÂNICO

40 h/s

1

0

R$ 762,22

ALFABETIZADO E CNH

Trabalho de conserto e recuperação dos veículos e máquinas da frota pertencente ao município. Desempenhar outras tarefas correlatas ao setor.

6

OPERADOR DE MÁQUINA I

40h/s

1

0

R$ 700,00

ALFABETIZADO E CNH

Operar máquinas leves e seus implementos. Preparar terra para plantio, na zona rural. Regar as praças e jardins com carros pipas. Fazer a coleta de lixo. Desempenhar tarefas próprias do cargo

7

ZELADOR DE CEMITÉRIO

40 h/s

2

0

R$ 560,00

ALFABETIZADO

Cavar sepulturas, zelar pela manutenção e limpeza do cemitério e desempenhar tarefas afins.

8

ZELADOR DE VELÓRIO

40 h/s

1

0

R$ 437,86

ALFABETIZADO

Zelar pela manutenção e limpeza do velório e áreas de jardigem. Manter sob a sua guarda, a responsabilidade pelo prédio do velório e desempenhar tarefas afins.

 

NÍVEL BÁSICO - ENSINO FUNDAMENTAL INCOMPLETO (4ª SÉRIE PRIMÁRIA)
CÓD CARGOS CHVAGAS SALÁRIOESCOLARIDADE / REQUISITOS ATRIBUIÇÕES
OFERTADEFICIE.
9 MOTORISTA HABILITAÇÃO D 40h/s 6 0 R$ 700,00 ENSINO FUNDAMENTAL (4ª SÉRIE) E CNH - "D"Dirigir automóvel, ônibus, camioneta, jipe, ambulância, dentro ou fora do perímetro urbano e suburbano. Conduzir passageiros. Transportar cargas, entregando-as nos locais determinados. Carregar, descarregar e conferir mercadorias transportadas em caminhão ou camioneta. Outras atribuições próprias do cargo.

 

NÍVEL MÉDIO

CÓD

CARGOS

CH

VAGAS

SALÁRIO

ESCOLARIDADE / REQUISITOS

ATRIBUIÇÕES

OFERTA

DEFICIE.

10

AUX SERV II - AUX CONSULT. DENTÁRIO

40h/s

1

0

R$ 437,86

ENSINO MÉDIO / ACD

Clínicas THD / PSF Odontologia. Fazer matrícula de pacientes na unidade, orientando-os sobre as prescrições, princípios de higiene e cuidados alimentares realizar outras tarefas de acordo com as atribuições da Unidade Administrativa e da natureza do seu trabalho.

11

AUXILIAR DE INFORMÁTICA

30h/s

4

1

R$ 466,66

ENSINO MÉDIO

Instruir os alunos nos conceitos de computação: digitação, pesquisa na internet, manuseio e uso de impressoras e computadores. Noções básicas de Word, Excel e outros

12

AUXILIAR DE SECRETARIA ESCOLAR

30h/s

3

0

R$ 504,69

ENSINO MÉDIO

Manter em dia livros de registro e escrita da escola. Zelar pela ordem e conservação do arquivo escolar. Colaborar e cumprir determinações do Secretário e Direção Escolar.

13

RECEPCIONISTA /

TELEFONISTA

40h/s

3

1

R$ 466,66

ENSINO MÉDIO

Atendimento ao Público / Telefone. Arquivar cartas, fichas e documentos

14

TÉCNICO EM ENFERMAGEM

30h/s

6

0

R$ 504,69

CURSO TEC. ENFER. OU SUP. ENFER.

Unidades de Saúde / Ambulatoriais. Prestar os primeiros atendimentos. Ministrar medicamentos e alimentos aos enfermos conforme prescrição médica. Executar: vacinação, curativo,esterilização, atendimento de urgência

15TÉCNICO EM HIGIENE DENTAL 40h/s 1 0 R$ 622,22ENSINO MÉDIO / CURSO THDAuxiliar dentistas em exames e tratamentos. Orientar clientes sobre prevenção e tratamento das doenças bucais.
16 TÉCNICO EM RADIOLOGIA 24h/s 1 0 R$ 622,22 ENSINO MÉDIO / TÉC. RADIOLOGIA Manipular aparelhos de Raio X para obtenção de chapas radiográficas, abreugrafias e similares, procedendo a sua revelação. Preparar soluções para revelação e fixação de filmes radiográficos. Auxiliar médicos em radioscopia Desempenhar tarefas afins.

 

NÍVEL SUPERIOR

CÓD

CARGOS

CH

VAGAS

SALÁRIO

ESCOLARIDADE / REQUISITOS

ATRIBUIÇÕES

OFERTA

DEFICIE.

17

Farmacêutico

20 h/s

1

0

R$ 840,00

Curso Superior Farmácia

Entendimento com o corpo médico quanto a necessidade e uso dos medicamentos para atendimento dos pacientes. Manter atualizados o estoque de medicamentos e acompanhar o arquivamento de receitas e guias de requisição de medicamentos controlados. Desempenhar tarefas afins.

18

Médico Cardiologista

8 h/s

1

0

R$1.555,56

C. Superior de Medicina/Residência em Cardiologia

Prestar atendimento médico no que compete a sua especialidade. Executar tarefas de acordo com as atribuições próprias de sua unidade e da natureza do seu trabalho de acordo com o que dispõe a lei que regulamenta a profissão.

19

Médico Clínico Geral

8 h/s

1

0

R$1.555,56

Curso Superior Medicina - Ultrassonografia

Realizar exames de ultra-som em geral. Emitir e assinar laudos dos exames realizados. Prestar atendimento no horário de trabalho, aos pacientes que se apresentarem em caráter de emergência. Atestar óbitos quando necessário. Executar outras tarefas de acordo com o que dispõe a lei que regulamenta a profissão.

20 Médico Ginecologista 8 h/s 1 0 R$ 1.555,56 C. Superior Medicina. Residência em GinecologiaPrestar atendimento médico específico da formação. Realizar exames clínicos individuais, fazer diagnósticos, prescrever tratamento a pacientes, bem como realizar pequenas cirurgias e prestar atendimento de emergência.. Atestar óbito,atender servidores interessados em licença ou abono de faltas. Executar outras tarefas de acordo com as atribuições do cargo e próprias da unidade de trabalho e com o que dispõe a lei que regulamenta a profissão
21 Médico Pediatra 8 h/s 2 0 R$ 1.555,56 C. Superior de Medicina.-Residência em Pediatria Prestar atendimento médico específico da formação. Realizar exames clínicos individuais, fazer diagnósticos, prescrever tratamento a pacientes, bem como prestar atendimento de emergência. Executar outras tarefas de acordo com as atribuições do cargo e próprias da unidade de trabalho e com o que dispõe a lei que regulamenta a profissão.
22 Médico Plantonista (FINAL DE SEMANA) 48 h/p 1 0 R$ 1.895,04 Curso Superior Medicina - Clínico GeralDeverá permanecer na Unidade de Saúde em horário integral, permitida a saída, somente para acompanhar paciente em estado de emergência. Executar tarefas de acordo com as atribuições próprias de sua unidade e da natureza do seu trabalho de acordo com o que dispõe a lei que regulamenta a profissão
23 Médico PSF 40 h/s 2 0 R$ 6.067,32 Curso Superior Medicina Prestar atendimento médico específico da formação. Trabalhar 08(oito) horas diárias integrais Realizar consultas clínicas aos usuários da sua área adstrita. Realizar o pronto atendimento médico nas urgências e emergências e pequenas cirurgias ambulatoriais. Indicar internação hospitalar. Executar outras tarefas de acordo com as atribuições do cargo e próprias da unidade de trabalho e com o que dispõe a lei que regulamenta a profissão.
24 Professor P I 25h/s 8 1 R$ 504,69 C. Superior em Pedagogia ou Magistério Superior. Docência na Educação Infantil, Fase Introdutória e nas 4 primeiras séries iniciais ou ciclos correspondentes do Ensino Fundamental. Participar da realização de atividades extra-classe e de apoio ao desenvolvimento do educando e sua socialização. Executar outras tarefas específicas da área de atuação, em conformidade com o plano de carreira do magistério.
25 Professor P II - Educação Artística 4 a/s 1 0 R$ 134,40 C. Superior L. P. Artes Docência nas séries finais ou ciclos correspondentes do Ensino Fundamental. Participar da realização de atividades extra-classe e de apoio ao desenvolvimento do educando e sua socialização. Colaborar continuamente para a melhoria da qualidade do ensino, com bom desempenho escolar, participando das campanhas educativas,culturais e disciplinares. Executar outras tarefas específicas da área de atuação, em conformidade com o plano de carreira do magistério.
26 Professor P II - Educação Física 18 a/s 3 0 R$ 604,80 C. Superior L. P. Educação Física Docência nas séries iniciais e finais correspondentes do Ensino Fundamental. Participar da realização de atividades extra-classe e de apoio ao desenvolvimento do educando e sua socialização. Executar outras tarefas específicas da área de atuação, em conformidade com o plano de carreira do magistério.
27Professor P II - Educação Física6 a/s 1 0 R$ 201,60C. Superior L. P. Educação Física
28 Professor P II - Educação Religiosa 10 a/s 1 0 R$ 336,00 C. Superior L. P. Educação Religiosa Docência nas séries finais ou ciclos correspondentes do Ensino Fundamental. Participar da realização de atividades extra-classe e de apoio ao desenvolvimento do educando e sua socialização. Executar outras tarefas específicas da área de atuação, em conformidade com o plano de carreira do magistério.
29Professor P II - Geografia3 a/s 1 0 R$ 100,80C. Superior L P. Geografia Docência nas séries finais ou ciclos correspondentes do Ensino Fundamental. Participar da realização de atividades extra-classe e de apoio ao desenvolvimento do educando e sua socialização. Executar outras tarefas específicas da área de atuação, em conformidade com o plano de carreira do magistério.
30 Professor P II - História 3 a/s 1 0 R$ 100,80C. Superior L. P. História
31 Professor P II - Inglês7a/s 1 0 R$ 235,20C. Superior L. P. Letras/ Inglês
32Professor P II - Matemática18 a/s 1 0 R$ 604,80C. Superior L. P. Matemática
33Professor P II - Matemática5 a/s 1 0 R$ 168,00C. Superior L. P. Matemática
34Professor P II - Português 18 a/s 1 0 R$ 604,80C. Superior L. P. Letras
35Professor P II - Português/Literatura10 a/s 1 0 R$ 336,00C. Superior L. P. Letras
36 Especialista em Educação 24 h/s 1 0 R$ 1.275,56 Conclusão do Curso Superior em Pedagogia com Especialização em Super visão ou Orientação Escolar Exercer as funções de coordenação, assessoria, orientação e avaliação do projeto pedagógico produzido pelo corretivo escolar e da formação em serviços dos professores visando á sua profissionalização e a melhoria da qualidade do ensino oferecido; Colaborar com a Diretoria, professores e família , no atendimento aos alunos que necessitam de orientação e acompanhamentos; Elaborar estudos voltados para a adequação do currículo escolar e dos conteúdos de ensino geral, para a população á qual se destinam.

FORMULÁRIO DE PEDIDO DE ISENÇÃO

Nome completo do requerente:_______________________________________________________________

Carteira de identidade:_____________________________________________________________________

Endereço completo:_______________________________________________________________________

Telefone Contato:_________________________________________________________________________

O candidato acima qualificado, tendo em vista o disposto na Lei Estadual nº. 13.392/99, vem requerer isenção de pagamento da Taxa de Inscrição ao Concurso Público para provimento de cargos vagos da Prefeitura Municipal de Maravilhas.

Declara que é desempregado, que não se encontra em gozo de nenhum benefício previdenciário de prestação continuada, que não dispõe de renda de nenhuma natureza, exceto a proveniente de seguro-desemprego, e que sua situação econômica não lhe permite pagar a referida taxa sem prejuízo do sustento próprio ou de sua família, respondendo civil e criminalmente pelo inteiro teor de sua declaração.

Para comprovação do que afirma nos termos do subitem 5.0 do Edital nº ___/2009, anexa:

[_] Fotocópias autenticadas em serviço notarial e de registro (Cartório de Notas) de sua Carteira de Trabalho e Previdência Social - páginas da foto, qualificação Civil e da página do registro do último emprego, com a correspondente anotação de saída devidamente assinada e a primeira página subsequente à da anotação do último contrato de trabalho ocorrido, em branco;

[_] Fotocópias autenticadas em serviço notarial e de registro (Cartório de Notas) do respectivo ato publicado no órgão oficial comprobatório de extinção de vínculo estatutário com o Poder Público;

[_] Documento comprobatório de encerramento de atividade legalmente reconhecida como autônoma. Nestes termos, pede deferimento.

_______________, ______ de _________________ de 2009.

Local, Data

_________________________
Assinatura do requerente ou de seu procurador devidamente credenciado

_________________________
Nome do Procurador

De Acordo:

__________________________
FUMARC/Coordenação de Concursos

QUADRO DE PROVAS

CÓDIGO DO CARGO

NÍVEL ESCOLARIDADE

DISCIPLINA

Nº QUESTÕES

01, 02, 0 3, 04, 05, 06, 07, 08

Alfabetizado

Língua Portuguesa

10

Matemática

05

09 - Motorista

Fundamental (4a Série)

Língua Portuguesa

15

Matemática05

10 - Aux Serv II - Aux. Consult. Dentário

Ensino Médio

Língua Portuguesa

10

Matemática

10

Saúde Pública10

11, 12, 1 3

Ensino Médio

Língua Portuguesa

10

Noções de Informática20

14, 15, 16

Ensino Médio e Técnico

Língua Portuguesa

10

Conhecimentos Específicos15

Saúde Pública

05

17, 18, 19, 20, 21, 22, 23

Curso Superior de formação específica ao cargo

Língua Portuguesa

10

Conhecimentos Específicos

15

Saúde Pública

05

24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 36

Curso Superior de formação

específica ao cargo

Língua Portuguesa

10

Conhecimentos Específicos

20

ANEXO IV

PREFEITURA MUNICIPAL DE MARAVILHAS - EDITAL 01/2009

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO E BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

1. CONHECIMENTOS BÁSICOS DE LÍNGUA PORTUGUESA - ALFABETIZADO E ENSINO FUNDAMENTAL ATÉ 4ª SÉRIE

1. Ortografia

2. Divisão Silábica

3. Acentuação Gráfica

4. Verbo: conjugação e emprego dos tempos e modos verbais

5. Substantivo e adjetivo. Pronome pessoal, demonstrativo e possessivo

6. Sinônimos e antônimos

7. Leitura e Interpretação de texto

Bibliografia Sugerida:

Livros didáticos da Língua Portuguesa de 1ª a 4ª série do ensino fundamental. Gramáticas Normativas.

2. LÍNGUA PORTUGUESA - ENSINO MÉDIO

1. Leitura, compreensão e interpretação de textos.

2. Conhecimentos linguísticos gerais e específicos relativos à leitura e produção de textos.

3. Conhecimento gramatical de acordo com o padrão culto da língua.

4. Estrutura fonética: encontros vocálicos e consonantais, dígrafo, divisão silábica, ortografia, acentuação tônica e gráfica.

5. Classes de palavras: classificação, flexões nominais e verbais, emprego.

6. Teoria geral da frase e sua análise: orações, períodos e funções sintáticas.

7. Sintaxe de concordância: concordância nominal e verbal (casos gerais e particulares).

8. Crase.

9. Colocação de pronomes: próclise, mesóclise e ênclise.

10. Pontuação: emprego dos sinais de pontuação.

Bibliografia Sugerida:

ANDRÉ, Hildebrando. Gramática ilustrada. São Paulo: Moderna, 1990.

BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. São Paulo: Ed. Nacional.

CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo: Ed. Nacional, 1998.

ROCHA LIMA, Carlos Henrique. Gramática normativa da língua portuguesa. Rio de Janeiro: José Olympio, 1985.

Livros didáticos de Língua Portuguesa para o ensino médio

3. LÍNGUA PORTUGUESA - ENSINO SUPERIOR

1. Leitura, compreensão e interpretação de textos.

2. Conhecimentos linguísticos gerais e específicos relativos à leitura e produção de textos.

3. Conhecimento gramatical de acordo com o padrão culto da língua.

4. Estrutura fonética: encontros vocálicos e consonantais, dígrafo, divisão silábica, ortografia, acentuação tônica e gráfica.

5. Classes de palavras: classificação, flexões nominais e verbais, emprego.

6. Teoria geral da frase e sua análise: orações, períodos e funções sintáticas.

7. Sintaxe de concordância: concordância nominal e verbal (casos gerais e particulares).

8. Sintaxe de regência: regência nominal e verbal.

9. Crase.

10. Colocação de pronomes: próclise, mesóclise e ênclise.

11. Pontuação: emprego dos sinais de pontuação.

Bibliografia Sugerida:

ANDRÉ, Hildebrando. Gramática ilustrada. São Paulo: Moderna, 1990.

BAGNO, Marcos. A norma oculta: língua & poder na sociedade brasileira. São Paulo: Parábola, 2003.

BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. São Paulo: Ed. Nacional.

BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2001.

CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo: Ed. Nacional, 1998.

CUNHA, Celso, CINTRA, Luís F. Lindley. Nova gramática do Português contemporâneo. 3. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001.

KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2006.

KOCH, Ingedore Villaça. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 1997.

ROCHA LIMA, Carlos Henrique da. Gramática normativa da língua portuguesa. 19. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1978.

SACCONI, Luiz Antonio. Nossa gramática: teoria e prática. 18. ed. São Paulo: Atual, 1994.

4. CONHECIMENTOS BÁSICOS DE MATEMÁTICA - ALFABETIZADO E ENSINO FUNDAMENTAL ATÉ 4ª SÉRIE

1. Conjunto: universo, complementar, relação de pertinência, igualdade, desigualdade, inclusão, operações de conjuntos (união, interseção e diferença).

2. Números naturais: sistema de numeração decimal, operações fundamentais, múltiplos, divisores, máximo divisor comum, mínimo múltiplo comum, potenciação, fatoração, critérios de divisibilidade. Problemas.

3. Números racionais: frações e decimais, operações, comparação, ordenação, simplificação. Problemas.

4. Grandezas e Medidas: comprimento, perímetro, capacidade, massa, superfície, volume, tempo e valor. Problemas.

Bibliografia sugerida:

Livros didáticos de 1ª a 4ª série do ensino fundamental.

5. MATEMÁTICA - ENSINO MÉDIO

1. Conjunto dos números naturais: a numeração decimal; operações e resoluções de problemas.

2. Múltiplos e divisores de um número natural: divisibilidade; máximo divisor comum;mínimo múltiplo comum.

3. Números fracionários: operações com números fracionários; resoluções de problemas.

4. Frações e números decimais: Operações com números decimais.

5. Sistemas Métrico Decimal: Perímetro de figuras planas. Áreas de figuras planas (triângulos, quadriláteros, círculos e polígonos regulares)

6. Conjunto dos números inteiros relativos: Operações e resoluções de problemas.

7. Conjunto dos números racionais: Resolução de equações do 1º grau. Resolução de problemas.

8. Razão e proporção. Propriedades das proporções. Divisão proporcional. Média aritmética simples e ponderada. Regra de três simples. Regra de três, composta.

9. Porcentagem, juros simples e montante.

10. Conjunto dos números reais: Operações com polinômios. Produtos notáveis. Fatoração. Sistemas de equações do 1º grau com duas incógnitas. Equações do 2º grau. Resolução de problemas.

11. Relações métricas e trigonométricas nos triângulos retângulos: aplicação do teorema de Pitágoras.

12. Funções: Função do 1º grau. Função quadrática. Função exponencial. Função logarítmica.

13. Análise Combinatória Simples.

14. Geometria sólida: prismas e pirâmides, cilindros e cones, esfera - áreas e volumes.

Bibliografia sugerida:

DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações. Ensino Médio. Volumes 1 e 2. Editora Ática, 2000.

GIOVANNI, José Ruy & GIOVANNI JÚNIOR, José Ruy. Matemática pensar e descobrir: novo - 5ª a 8ª séries. Editora FTD, 2000.

GOULART, Márcio Cintra. Matemática no ensino médio. Volumes 1 e 2. Editora Scipione, 1999.

IEZZI, Gelson & DOLCE, Osvaldo & MACHADO, Antônio. Matemática e realidade. Atual Editora, 1997.

SCIPIONE, Di Pierro Netto. Pensar matemática: para o ensino fundamental. 5ª a 8ª séries. Ed. Scipione. 1ª edição, 2001.

6. NOÇÕES DE INFORMÁTICA - NÍVEL MÉDIO

Considerar versão em Português do Sistema Operacional Windows e Ferramentas.

1. Conhecimento de operação com arquivos em ambiente Windows XP.

2. Conhecimento de arquivo e pastas (diretórios) Windows XP.

3. Utilização do Windows Explorer: criar, copiar, mover arquivos, criar diretórios Windows XP.

4. Conhecimentos de editor de texto (ambiente Windows): criação de um novo documento, elaboração de tabelas, formatação geral e impressão. Microsoft Office XP.

5. Conhecimentos de INTERNET.

6. Correio Eletrônico: receber e enviar mensagens; anexos; catálogos de endereço; organização das mensagens.

7. Conhecimentos do Microsoft Excel: referências a células, fórmulas de soma e de condição, gráficos, formatação condicional, importação de arquivos CSV, impressão.

8. Noções básicas de Linux. (hierarquia de diretórios e manipulação de arquivos).

Bibliografia sugerida:

Ajuda on-line do Sistema Operacional Windows XP. Ajuda on-line do Microsoft Office XP.

Ajuda on-line do Linux: utilização do Help (Man).

7. CONHECIMENTOS BÁSICOS DE SAÚDE PÚBLICA - ENSINO MÉDIO:

Conhecimentos do Sistema Único de Saúde (SUS); Organização e princípios do SUS: Base legal; Controle Social do SUS;

Bibliografia Sugerida:

1. BRASIL. Lei n.º 8.080/90, de 19/9/1990 - Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências.

2. BRASIL. Lei n.º 8.142/90, de 28/12/1990. Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências.

3. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção à Saúde. O ABC do SUS, doutrinas e princípios. Brasília, 1990.

8. SAÚDE PÚBLICA - ENSINO SUPERIOR

1. Organização dos Serviços de Saúde no Brasil - Sistema Único de Saúde: princípios e diretrizes do SUS, controle social - organização da gestão do SUS, financiamento do SUS, legislação do SUS, normalização complementar do SUS.

2. Processo saúde - doença.

3. Noções de saneamento básico.

4. Doenças transmissíveis evitáveis por vacinação.

5. Doenças endêmicas no Brasil.

6. Noções de vigilância epidemiológica.

Bibliografia Sugerida:

BRASIL, Constituição Federal de 1988 - Título VIII, Capítulo II, Seção II, Artigos de 196 a 200, da Saúde.

BRASIL, Legislação Federal, Leis Federais nº 8.080, de 19/09/90, Lei Federal nº 8.142, de 28/12/90.

BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Doenças infecciosas e parasitárias: guia de bolso. 3º edição - Brasília, 2004.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria MS/GM nº 373 de 27 de fevereiro de 2002, Regionalização da Assistência à Saúde: Aprofundando a descentralização com equidade no acesso. Norma Operacional da Assistência à Saúde (NOAS - SUS - 2001-2002).

BRASIL, Ministério da Saúde. Carta dos direitos dos usuários da saúde. 2º edição. 2007

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM/MS nº 648, de 28 de março de 2006. Brasília, Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica para o Programa Saúde da Família e o Programa de Agentes Comunitários de Saúde. Disponível em www.saude.gov.br/dab.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização: documento base para gestores e trabalhadores do SUS - 2ª edição Brasília - Ministério da Saúde, 2004.

BRASIL. Ministério da Saúde. O Trabalho do Agente Comunitário de Saúde (Manual). Departamento de Atenção Básica, 2000.

BRASIL. Ministério da Saúde. Guia Prático do Programa Saúde da Família: manual de orientação sobre o programa de saúde da família. Departamento da Atenção Básica. Brasília, 2001.

BRASIL - Portaria/ GM Nº 399 de 22/02/2006. Ministério da Saúde. Pacto pela Vida,em Defesa do SUS e de Gestão. Disponível em www.saude.gov.br/dab

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Nacional de Assistência à Saúde. ABC do SUS: doutrinas e princípios - O que há de novo na saúde? Brasília, 1990.

BRASIL, Ministério da Saúde. Relatório Final da X Conferência Nacional de Saúde. Brasília, 1996.

BRASIL, Ministério da Saúde. Norma Operacional da Assistência à Saúde/SUS: NOAS 01/2002/DOU: 28/02/2002.

BRASIL, Ministério da Saúde/Secretaria de Vigilância em Saúde. Doenças Infecciosas e Parasitárias - Guia de Bolso, 5ª ed. Ampliada - série B, 2005. (doenças de notificação compulsória). Disponível em: www.saude.gov.br/svs>

ROUQUAYROL, M.Z. Epidemiologia & Saúde. 6ª ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2003.

9. CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS - TÉCNICO EM ENFERMAGEM

1. Ética profissional: Código de Ética e Legislação profissional do COFEN e COREN e relações humanas no trabalho.

2. Noções básicas de anatomia, fisiologia, farmacologia, microbiologia e parasitologia.

3. Técnicas de enfermagem: sinais vitais, higiene, conforto, transporte, administração de dietas, oxigenoterapia e nebulização, hidratação, coleta de material para exames laboratoriais, ataduras, aplicações quentes e frias, cuidados com a pele, sondagens e drenos, cuidados com traqueostomia, drenagem torácica e ostomias, procedimentos pós-morte, prontuário e anotação de enfermagem.

4. Assistência domiciliar de enfermagem / visita domiciliar.

5. Fármacos: conceitos e tipos, efeitos gerais e colaterais, cálculo de soluções: vias de administração de medicamentos.

6. Curativos e tratamento de feridas.

7. Atenção à saúde da criança, do adolescente, da mulher, do adulto e do idoso.

8. Métodos e procedimentos específicos de desinfecção e esterilização de materiais, instrumentais e mobiliários.

9. Biossegurança

10. Sistematização da Assistência de Enfermagem.

Bibliografia Sugerida:

ANVISA - RDC 306 - 2004, que dispõe sobre gerenciamento de produção de resíduos.

BIZJAK, G; BERGERON, J. David. Primeiros socorros. Rio de Janeiro: Atheneu, 1999.

BORGES, Eline Lima et al. Feridas: Como tratar. Belo Horizonte: COOPMED, 2001.

BRASIL, Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Manual de Rede de Frio. 3. ed., Brasília, 2001.

BRASIL, Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Manual de Normas de Vacinação. 3. ed., Brasília, 2001.

BRASIL, Ministério da Saúde. Manual de Procedimentos para Vacinação. 4. ed., Brasília, 2001.

BRASIL, Ministério da Saúde. Manual Técnico para o Controle da Tuberculose. Cadernos de Atenção Básica, nº 5. Brasília, DF, 2002.

BRASIL, Ministério da Saúde. Guia para o Controle da Hanseníase. Cadernos de atenção Básica, nº 10. Brasília, DF, 2002.

BRASIL. Ministério da Saúde. Hipertensão Arterial Sistêmica e Diabetes Mellitus: Protocolo; Cadernos de Atenção Básica nº 7. Brasília, 2001.

BRASIL. Ministério da Saúde. Assistência ao Pré Natal e Puerpério: Manual Técnico. Brasília, 2006.

BRASIL, Ministério da Saúde. Controle do Câncer Cérvico-Uterino e de Mama. 2.ed., Brasília, 1989.

BRASIL. Ministério da Saúde, Secretaria de Políticas de Saúde, Área técnica de Saúde da Mulher. Assistência em Planejamento Familiar: Manual Técnico. 4ª Edição, Brasília, 2002.

BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Saúde da criança: acompanhamento do crescimento e desenvolvimento infantil. Brasília, 2002.

BRASIL. Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde. Manual de Controle de Doenças Sexualmente Transmissíveis. 4ª Edição. Brasília, 2006

COREN - MG. Normas, deliberações, decisões e decretos. COREN/MG, 1998-2003.

COREN - MG. Código de Ética e Deontologia de Enfermagem. Brasília, 2003.

KOCH, Rosi Maria et al. Técnicas básicas de enfermagem. 17 ed. Curitiba: Século XXI, 2000.

MEEKER, Margareth Hutt; ROTTROCK, Jane C. Alexander. Cuidados de enfermagem ao paciente cirúrgico. 10. ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 1997.

SMELTZER, Suzanne C. BARE, Brenda G. BRUNNER & SUDDARTH'S. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 9º ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, v.1 e 2, 2002.

10. CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS - TÉCNICO EM HIGIENE DENTAL

1. Manipulação e preparo de materiais odontológicos.

2. Anatomia e fisiologia da cavidade bucal; Principais doenças na cavidade bucal: carie, doença periondontal, má oclusão, lesões de mucosa (conceito, etiologia, evolução, medidas de controle e prevenção).

3. Ética em Odontologia

4. Placa bacteriana: identificação, fisiologia, relação com dieta, saliva e flúor.

5. Biossegurança: ergonomia (ambiente de trabalho, posições de trabalho) e controle de infecção cruzada (paramentação/proteção individual).

6. Métodos de esterilização e desinfecção: normas e rotina, expurgo e preparo de material e desinfecção do meio e assepsia do equipamento e superfícies, etc.

7. Medidas de prevenção: terapia com flúor, selantes, raspagem e polimento coronário, instrução de higiene oral e educação para a saúde.

8. Organização da clínica odontológica e trabalho em equipe.

9. Epidemiologia: índices epidemiológicos em saúde bucal.

10. Proteção pulpar e materiais restauradores: utilização, preparação, técnicas de inserção, condensação e polimento.

11. Instrumental e equipamento: utilização e emprego.

12. Passos e instrumentos utilizados na clínica odontológica.

13. Técnica de incidência radiográfica e revelação.

Bibliografia sugerida:

BRASIL, Ministério da Saúde, Secretaria de Políticas de Saúde, Coordenação Nacional de DST e Aids: Controle de infecção e a prática odontológica em tempos de Aids: manual de condutas. Brasília: Ministério da Saúde, 2000, 118p.

BRASIL, Ministério da Saúde, A política nacional de saúde bucal no Brasil: resgate de uma conquista histórica.

http://dtr2004.saude.gov.br/dab/saudebucal/publicacoes/serietecnica11port.pdf

BRASIL, Ministério da Saúde. Serviços Odontológicos. Prevenção e Controle de Risco. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília: Editora Anvisa. 2006 Disponível em http://dtr2004.saude.gov.br/dab/saudebucal/publicacoes/manualodonto.pdf.

DEGES - Coordenação de Ações Técnicas em Educação na Saúde. Perfil de Competências Profissionais. Ministério da Saúde. 2004. www.saude.gov.br/sgtes

LOBAS, C. et al. THD e ACD: Odontologia de Qualidade. São Paulo: Editora Santos, 2004

MINAS GERAIS, Fundação Ezequiel Dias, Escola de Saúde Pública de Minas Gerais. Guia Curricular: Curso de Técnico em Higiene Dental. Belo Horizonte, Gutemberg Publicações, 2005. Módulo I, II e III. CROMG. Código de Ética dos Profissionais de Odontologia.

GUANDALINI, S. L.; MELO, nº S. F. O.; SANTOS, E. C. P. Biossegurança em odontologia. Ed. Odontex, 2ª ed., 1999.

GUIMARÃES Jr, J. Biossegurança e controle de infecção cruzada em consultório odontológico. São Paulo: Livraria Editora Santos, 2001.

LUCAS, S.D. Materiais dentários:manual para ACD e THD. Belo Horizonte: CROMG.1997. Ministério da Saúde http://portal.saude.gov.br/saude

MOSS, S.J. Crescendo sem cárie: um guia preventivo para dentistas e pais. Quintessence.1996.

RIO, L.M.S.P. Manual de Ergonomia Odontológica. Belo Horizonte: Conselho Regional de Odontologia, 2000.

WHAITES, Eric. Princípios de radiologia odontológica. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2003.

11. CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS - TÉCNICO EM RADIOLOGIA

1. Física da Radiação (Natureza, Produção e Propriedades dos Raios X)

1. Constituição e Funcionamento dos Aparelhos de Raios X

2. Constituição dos Tubos Formadores de Raios X

3. Unidade de dose e dosimetria

2. Filmes Radiográficos e Processamento Radiográfico

3. Fatores que influem na formação das imagens radiográficas

4. Os efeitos biológicos e os riscos associados aos Raios X

5. Radioproteção

6. Técnicas Radiográficas na Rotina Médica

7. Anatomia Radiográfica das principais incidências médicas

8. Técnicas Radiográficas Odontológicas

9. Anatomia Radiográfica das principais incidências odontológicas

10. Erros nas radiografias

11. Garantia de qualidade

Bibliografia sugerida:

BONTRAGER, Kenneth L. Tratado de técnica radiological e base anatômica. 5a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2003.

BRASIL. Secretaria de Vigilância Sanitária. Portaria n0 453, de 1 de junho de 1998. Aprova o Regulamento Técnico que estabelece as diretrizes básicas de proteção radiológica em radiodiagnóstico médico e odontológico, dispõe sobre o uso dos raios X diagnóstico em todo território nacional e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, seção E, 2 de junho de 1998.

FREITAS, Aguinaldo de; ROSA, José Edu; SOUZA, Icléo Faria e. Radiologia odontológica. 5. Ed. São Paulo: Artes Médicas, 2000.

SQUIRE, Lucy Frank e outros. Fundamentos de Radiologia. 4ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas. 1992.

WHAITES, Eric. Princípios de radiologia odontológica. 3. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2003.

ÁREA MÉDICA - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

12. FARMACÊUTICO

- BIOQUÍMICA CLÍNICA

1. Conceituação, metodologia, fundamentos e objetivos.

2. Organização, práticas, propósitos, controle de qualidade e instrumentação do laboratório clínico moderno.

3. Preparação do paciente, condições para o atendimento, coleta ou recebimento dos materiais biológicos, manuseio, transporte, acondicionamento e armazenamento destes.

4. Exames: dosagens, particularidades, interferências e interpretação dos resultados.

5. Enzimologia clínica.

6. Avaliação Laboratorial do Equilíbrio hidroeletrolítico e ácido-base; da função renal; da função endócrina; da função hepática; da função pancreática exócrina e endócrina; das dislipemias; das doenças cardiovasculares; dos distúrbios ósseos e musculares; dos distúrbios do metabolismo do ferro e das porfirias.

7. Estudo dos líquidos biológicos extravasculares; Estudo dos marcadores tumorais; Automação em Bioquímica Clínica

- HEMATOLOGIA

1. Hematopoese normal e células sanguíneas Anemias hipocrômicas, megaloblásticas, hemolíticas, aplásticas, diseritropoiéticas e secundárias. Hemoglobinoplastias. Coagulação, distúrbios vasculares e plaquetários de sangramento.

2. Imuno-hematologia: detecção de anticorpos, antígenos de grupos sanguíneos, testes pré-transfusão e transfusões sanguíneas

3. Interpretação clínica de eritrograma e hemograma: valores de referência. Índices hematimátricos.

4. Hematoscopia normal e patológica. Alterações qualitativas e quantitativas do sangue.

5. Coleta e métodos de colocação para exames hematológicos.

- IMUNOLOGIA

1. Sistema imune, células e órgãos deste. Geração de respostas das células B e T: antígenos, imunoglobulinas, interações antígeno-anticorpo e complexo de histocompatibilidade.

2. Mecanismo efetores imunes citocinas, complemento, respostas mediadas por células, migração oleucocitária, inflamação e reações de hipersensibilidade.

3. Respostas imunes a doenças infecciosas, vacinas, imunodeficiências e auto-imunidade.

4. Análise laboratorial de substâncias terapêuticas e tóxicas para monitoração de drogas.

- MICROBIOLOGIA

1. Taxonomia, anatomia, fisiologia, patogenecidade e virulências bacterianas.

2. Classificação, taxonomia e identificação das micoses humanas e provas de sensibilidade aos antifúngicos. Colheita, transporte, processamento, análise e informe das culturas.

3. Bactérias de interesse clínico: enterobacteriáceas, bacilos, bastonetes, cocos, espiroquetas, micoplasma e ureaplasma. Provas de sensibilidade a agentes antimicrobianos: resistência,

determinação da atividade inibitória e da atividade bactericida, combinações de

antimicrobianos e testes de eficácia terapêutica e prevenção de toxicidade.

- UROANÁLISE

1. Amostras, coleta, transporte e conservação da urina para exames de rotina e bacteriológicos.

2. Funções e doenças dos rins e testes da função renal. Exames físicos e químicos da urina.

3. Sedimentoscopia urinária. Análises especiais de urina: distúrbios no metabolismo de aminoácidos, da porfirina, dos mucopolissacarídeos e das purinas.

- PARASITOLOGIA CLÍNICA

1. Parasitos intestinais: colheita, preservação, exames macro e microscópico da amostra fecal fresca e preservada e identificação dos parasitos.

2. Parasitos do sangue e dos tecidos: métodos e identificação.

3. Exame de aspirados, dos tecidos, da urina, das secreções e de material de biópsia.

4. Imunodiagnóstico das parasitoses: testes sorológicos ou imunoensaios e imunológicos.

5. Biologia molecular: métodos moleculares no diagnóstico das parasitoses humanas.

- BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR

1. Dinâmica celular. Função e estrutura das proteínas. Ácidos nucleicos, código genético e síntese das macromoléculas. DNA recombinante e genômico: reação em cadeia da polimerase. Energética celular: glicólise e oxidação aeróbica.

- BIOSSEGURANÇA

1. Riscos físicos, biológicos, químicos, ergonômicos e de acidentes de trabalho em laboratórios. Biossegurança laboratorial: organização, práticas seguras, medidas de controle, programa de segurança, avaliação e representação dos riscos ambientais. Procedimentos de emergência e treinamento e segurança em laboratórios. Equipamentos de proteção individual e coletiva. Manuseio, controle e descarte de produtos biológicos.

- DEONTOLOGIA E LEGISLAÇÃO FARMACÊUTICA

1. Código de Ética Farmacêutica. Portaria n.º 344, de 12 maio1998, do Ministério da Saúde.

Bibliografia sugerida:

BAYNES, J.; DOMINICZAK, M.H. Bioquímica médica. São Paulo: Manole, 2000.

CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Código de Ética da Profissão Farmacêutica. Brasília: Cidade Gráfica, 1998.

GORCZYNSKI, R.; STANLEY, J. Imunologia clínica. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2001.

HENRY, J. B. Diagnósticos Clínicos e Tratamentos por Métodos Laboratoriais. São Paulo: Ed.Manole, 1999.

HIRATA, M. H. Manual de biossegurança. São Paulo: Manole, 2002.

LIMA, O., CANÇADO, R. Métodos de Laboratório Aplicados à Clínica - técnica e interpretação. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

LODISH, H. et al. Biologia celular e molecular. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

MURRAY, P.R.; ROSENTHAL, K.S.; KOBAYASHI, G.S.; PFALLER, M.A. Microbiologia médica. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

NEVES, D.P. Parasitologia Humana. 11. ed. São Paulo: Atheneu, 2005.

PEAKMAN, M.; VERGANI, D. Imunologia básica e clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.

RAVEL, R. Laboratório Clínico - aplicações clínicas dos dados laboratoriais. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.

REY, L. Bases da parasitologia médica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

STRASINGER, Susan King. Uroanálise e fluidos biológicos. 3. ed. São Paulo: Premier, 2000.

TORTORA, G.J.; FUNKE, B.R.; CASE, C.L. Microbiologia. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

VERRASTRO, T. Hematologia hemoterapia: fundamentos de morfologia, fisiologia, patologia e clínica. São Paulo: Atheneu, 2005.

ZAGO, M.A.; FALCÃO, R.P.; PASQUINI, R. Hematologia: fundamentos e prática. São Paulo: Atheneu, 2004.

13. MÉDICO CARDIOLOGISTA

Semiologia cardiovascular. Epidemiologia das doenças cardiovasculares.Fisiologia e fisiopatologia cardíaca..Eletrocardiografia. Ecocardiografia. Hemodinâmica e cateterismo intracardíaco. Insuficiência cardíaca congestiva. Hipertensão arterial sistêmica. Cardiopatias congênitas. Valvulopatias adquiridas. Substitutos valvares cardíacos. Tromboembolismo arterial e venoso. Cardiopatia isquêmica. Arritmias cardíacas. Insuficiência cardíaca. Doença reumática. Doença arterial coronária. Valvulopatias. Miocardiopatias. Endocardiopatias. Doenças do Pericárdio. Cardiopatias Congênitas. Hipertensão arterial sistêmicas. Arritmias cardíacas. Dislipidemias. Terapia trombolítica. Embolia Pulmonar. Cardiopatias e gravidez. Exames complementares em cardiologia. Terapêutica medicamentosa e invasiva em cardiologia (procedimentos e cirurgia cardiovascular).

Bibliografia sugerida:

BRAUNWALD. Tratado de medicina cardiovascular. São Paulo: Roca, 2003.

Diretrizes da Sociedade Brasileira de Cardiologia (mais recentes)

HURST, John, FUSTER, Valentin, ALEXANDER, R.W et al. The heart. McGraw-Hill Professional, 2004.

HURST. The heart, 19th Edition, McGraw Hill, 2001.

PETROIANU, A. Urgências clínicas e cirúrgicas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. Revista digital Up to date. Cardiologia.

14. MÉDICO CLÍNICO GERAL

Promoção à Saúde e prevenção de doenças: imunização no adulto, alimentação balanceada,obesidade - dietoterapia, atividade física. Doenças crônico-degenerativas de maior relevância em Saúde Pública Doenças infecto-parasitárias de maior relevância em Saúde Pública. Sinais e sintomas mais frequentes no adulto - diagnóstico diferencial: cefaleia, dor torácica, dor lombar, dispepsia, febre. Vertigens e tonturas. Dor abdominal. Dor pélvica. Astenia. Afecções frequentes no adulto: de vias aéreas; do aparelhogenito-urinário; dermatológicos; vasculares periféricas; osteomusculares; do aparelho digestivo; endócrino-metabólicos. Situações de emergência e urgência; Queimaduras. Crise convulsiva. Trauma. Reações alérgicas graves. Choque. O pronto atendimento ao idoso: estados confusionais, quedas, hipertensão postural, hipertensão arterial, infecção. Pneumologia. Insuficiência respiratória aguda, doença pulmonar obstrutiva crônica, doenças infecciosas agudas e crônicas, doenças da pleura. Cardiologia: arritmias, isquemia miocárdica aguda e crônica, hipertensão arterial, insuficiência cardíaca. Dor torácica. Hematologia: anemias, distúrbios da hemostasia, estados hipercoaguláveis. Gastroenterologia: hemorragias digestivas, má absorção, icterícias, hepatites, imunologia, imunodeficiências, doenças auto-imunes. Reumatologia: farmacologia dos medicamentos usados no controle das doenças reumatológicas, equilíbrio hidro-eletrolítico e ácido básico. Nefrologia: glomerulopatias, doenças túbulo-intersticiais, insuficiência renal crônica aguda. Sistema nervoso central. Coma, esturpor, estados confusionais. Endocrinologia: doenças da tireoide, doenças da córtex supra renal. Uso clínico de corticosteroides Doenças metabólicas: dislipoproteinemias, diabetes mellitus. Antibióticos. Ressuscitação cardiopulmonar.

Bibliografia sugerida:

BROCKLEHURST'S. Textbook of Geriatria Medicine and Gerontology. Tallis Fillit Brocklehurst's - Ed. Churchill Livingstone, 1998.

CECIL. Tratado de Medicina Interna. Bennett/PLUM. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 22 ed. 2005. Current Medical Diagnosis and Treatment. 46 ed. 2007.

HARRISON. Medicina interna. Fauci/Braunwald. Ed. Nc Graw Hill, 16 ed. 2006.

RATTON, José Luiz Amorim. Medicina Intensiva. Ed. Atheneu, 1999.

DUNCAN, BRUCE B. e GIUGLIANI, E. Medicina Ambulatorial:

Condutas Clínicas em Atenção Primária, Editora Artes Médicas, 2ª Edição, 1996.

GOLDMAN, L., BENNET JC. CECIL - Tratado de Medicina Interna. 21ª Ed., Editora Guanabara Koogan, RJ, 2002.

PEDROSO, Ênio Pietra, et alli. Terapêutica Clínica, 2ª Edição, Editora Guanabara Koogan, 1998.

MINISTÉRIO DA SAÚDE:

Programa Nacional de Educação e Controle da Hipertensão Arterial (PNECHA);

Programa Nacional de Educação e Controle de Diabetes Mellitus;

Guia de Controle da Hanseníase, 1993.

The Washington Manual of Medical Therapeutics, 1998.- FAUCI, et alli. Harrison Internal Medicine. 14aEdição, McGraw-Hill, 2001

Current Medical Diagnosis and Treatment, 2005

RATTON, J. L. Medicina Intensiva. 1997.- GOODMAN & GILMAN'S, The Pharmacological Basis of Therapeutics, 9aEdição, 1998.

STEFANI, Stephen Doral, BARROS, Elvino e Cols. Clínica Médica. 2. ed., Porto Alegre: Artemd, 2005

TIERNEY, Lawrence M. Current medical diagnosis and treatment. Editora Lange, 2007.

HARRISON. Medicina interna. 16. ed., 2005.

CECIL, GOLDMAN e AUSIELLO. Tratado de medicina interna. 21. ed., Elsevier, 2005.

15. MÉDICO GINECOLOGISTA GINECOLOGIA: Anatomia e embriologia. Planejamento familiar. Dor pélvica e dismenorreia. Doenças sexualmente transmissíveis e infecções geniturinárias. Gravidez ectópica. Doenças benignas do trato reprodutivo. Cirurgias para patologias benignas e malignas. Incontinência urinária de esforço, uretrocele, cistocele e distopias do útero. Doença inflamatória pélvica. Endocrinologia, ginecologia (amenorréia, anovulação, hirsutismo, hemorragia uterina disfuncional, desenvolvimento sexual, puberdade e climatério). Infertilidade. Endoscopia ginecológica. Endometriose. Câncer de colo uterino. Propedêutica do colo uterino. Câncer de ovário. Câncer de vulva. Doença trofoblástica gestacional. Doenças benignas e malignas da mama. Ginecologia infanto-puberal. Ciclo menstrual. Tensão pré-menstrual. Câncer do endométrio. Abordagem sindrômica das DST. Osteoporose. Infecção pelo HIV

OBSTETRÍCIA: Assistência pré-natal. Assistência ao parto. Hemorragias pós-parto. Síndromes hemorrágicas na gravidez. Amniorexe prematura. Parto prematuro. Cesariana. Gestação de alto risco. Hipertensão na gravidez. Endocrinopatias na gravidez. Incompatibilidade sanguínea materno-fetal. Ultra-som em obstetrícia. Doenças infecciosas na gravidez. Sofrimento fetal. Tocotraumatismos maternos. Passagem transplacentária de drogas. Gravidez na adolescência. Infecção urinária na gravidez. Patologia do sistema amniótico. Hiperemese gravídica. Aspectos médico-legais e éticos da obstetrícia. Puerpério. Diabetes e gravidez. Síndrome hipertensivas na gravidez. Rotura prematura de membranas. Infecções congênitas.

Bibliografia sugerida:

CAMARGOS, Aroldo Fernandes. Ginecologia Ambulatorial. Coopmed, 2001.

CORRÊA, Mario Dias. Noções Práticas de Obstetrícia. 13ª ed. Coopmed, 2004.

NOVAK. Tratado de Ginecologia. 12ª ed. Guanabara Koogan, 1998.

REZENDE, Jorge. Obstetrícia. 8ª ed. Guanabara Koogan, 1998.

SOGIMIG. Ginecologia e Obstetrícia. 4ª ed. Medsi, 2007.

SPEROFF. Clinical Gynecologic Endocrinology and Infertility. 7ª ed. Lippincott Williams & Wilkins, 2005.

TE LINDE. Ginecologia Operatória. 8ªa ed. Guanabara Koogan, 1999.

WILLIAMS Obstetrícia - 20a edição - Ed. Guanabara Koogan

Tratado de Ginecologia Novak - 13a edição -Ed. Guanabara Koogan 2005.

Manuais da Febrasgo e Manuais do Ministério da Saúde. www.febrasgo.com.br/manuais.htm

16. MÉDICO PEDIATRA

Neonatologia: recém nascido normal. Distúrbios metabólicos (glicose, K, Ca, Mg). Distúrbios ácido básicos e hidroeletrolíticos. Infecções congênitas mais comuns (TORCHS). Prematuridade. Sépsis precoce e tardia. Pediatria interna: diarréia aguda e crônica. Reflexo gastro-esofágico. Insuficiência renal aguda e crônica. Insuficiência cardíaca. Convulsões. Pneumonias bacterianas. Diagnóstico diferencial das doenças exantemáticas. Diabetes. Pediatria ambulatorial: obesidade; imunizações; anorexia; infecção do trato urinário; infecções das vias aéreas superiores; asma brônquica; crescimento e desenvolvimento.

Bibliografia sugerida:

FIMBERG, Laurence. Manual de clínica pediátrica. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2000.

LEÃO, Ennio et al. Pediatria Ambulatorial. Belo Horizonte: COOPMED, 4.ed. 2005.

MINAS GERAIS. Secretaria de Estado da Saúde. Minas Gerais. Atenção à Saúde da Criança. Maria Regina Viana et al. Belo Horizonte: SAS/DNAS, 2004.

MINAS GERAIS. Secretaria de Estado da Saúde. Assistência Hospitalar ao Neonato. Maria Albertina Santiago Rego. Belo Horizonte, 2005.

OLIVEIRA, Reynaldo Gomes de - Blackbook Pediatria. Belo Horizonte: 3.ed. Black Book Editora, 2005.

WALDO E. Nelson. Nelson Tratado de Pediatria, vol. 1 e 2, Rio de Janeiro: 15.ed. Guanabara Koogan, 1997.

17. MÉDICO PLANTONISTA (FINAL DE SEMANA)

Reanimação Cardiorrespiratória, Insuficiência Cardíaca, Arritmias cardíacas, Hipertensão Arterial, Insuficiência Renal Crônica, Síndrome Nefrótica, Glomerulonofrites, Distúrbios hidroeletrolíticos e ácido básico, Icterícias, Abdome agudo, Úlcera Péptica, Anemias, Distúrbios hemorrágicos, Doenças pulmonares obstrutivas crônicas, Pneumonias, Comas, Distúrbios cerebrais. Distúrbios ginecológicos.

Aspectos básicos do diagnóstico por imagem; Demências; Iatrogenia; Dislipidemias; Obesidade; Distúrbios da tireoide; Hipertensão arterial; Insuficência cardíaca; Cardiopatia isquêmica; Doenças sexualmente transmissíveis (abordagem sindrômica); AIDS; Tuberculose; Hanseníase; Alcoolismo; Tabagismo; Rastreamento de neoplasias; Antibioticoterapia; Hepatites; Dengue; Anemias; Doença pulmonar obstrutiva crônica; Asma; Pneumonias; Infecção urinária; Insuficiência renal crônica; Cefaleias; Vertigens; Depressão;

Ansiedade; Patologias dermatológicas mais prevalentes; Dor abdominal; Doenças cloridopéticas (úlceras péptica, DRE); Constipação intestinal; Parasitoses intestinais, esquitossomose; Imunização; Exantemas; febre, tosse e vômito; cefaleia e enxaqueca;dor abdominal; diagnóstico diferencial das adenomegalias; diarreia aguda; desidratação e reidratação; diarreia persistente; diarreia crônica; parasitoses intestinais; refluxo gastroesofágico; afecções respiratórias agudas, crônicas e recorrentes; asma; tuberculose; dengue; infecção do trato urinário; distúrbios hemorrágicos; anemias; ferimentos, corpos estranhos e grandes traumas; queimaduras; diabetes mellitus insulino-dependente; distúrbios convulsivos; problemas dermatológicos mais comuns.

Bibliografia sugerida:

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 399 - Pacto de Gestão. Diário Oficial da União, fevereiro de 2006. Brasília, 2006.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM/MS nº 648, de 28 de março de 2006. Brasília, 2006. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica para o Programa Saúde da Família (PSF) e o Programa Agentes Comunitários de Saúde. Disponível em www.saude.gov.br/dab

SANT'ANA, A.M. A Propósito da Medicina de Família. Disponível em; www.sbmfc.org.br, acessado em março de 2006.

STARFIELD, B. Atenção primária: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia. Brasília: UNESCO/Ministério da Saúde, 2002.

WONCA EUROPA. A Definição Européia de Medicina Geral e Familiar (Clínica Geral / Medicina Familiar). WONCA Europa (Organização Mundial de Médicos de Família - Sociedade Européia de Clínica Geral / Medicina Familiar), 2002.

ALVES MCRL, VIANA MRA. Saúde da Família: cuidando de crianças e adolescentes. 1. ed. Belo Horizonte: Coopmed, 2003.

GOLDMAN, L., BENNET JC. CECIL - Tratado de Medicina Interna. 22ª Ed., Editora Guanabara Koogan S.A, RJ, 2002.

BRAUNWALD, R. FAUCI A. S., KASPER D.L. Harrison Medicina Interna. 15. ed., Editora Interamericana do Brasil Ltda., RJ, 2002.

SHUBHADA, nº A, KELLIE, F.,SUBRAMANIAN P. Washington Manual de Terapêutica Clínica. 30. ed., Editora Guanabara Koogan S. A, RJ, 2002.

IV Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial - www.sbh.org.br/documentos/index.asp Consenso Brasileiro Sobre Diabetes. www.diabetes.org.br/educacao/docs/Consenso_atual_2002.pdf

DUNCAN, Bruce B. e GIUGLIANI, E. Medicina Ambulatorial: Condutas Clínicas em Atenção Primária. Editora Artes Médicas, 2ºedição, 1996

FOCACCIA, Roberto e Veronesi, Ricardo - Tratado de Infectologia - 3ª edição - São Paulo - Vol. 1 e 2 - 2005

BRASIL. Ministério da Saúde - Manual de Controle das doenças sexualmente transmissíveis - 3ª edição. Brasília: Ministério da Saúde, 1999. Disponível em www.aids.gov.br

BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de vigilância e controle da leishmaniose visceral. Brasília: Ministério da Saúde, 2003.

BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de controle da leishmaniose tegumentar americana. Brasília: Ministério da Saúde, 2000.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria 860 de 04/11/2002 SAS/MS - Protocolo clínico e tratamento da hepatite B.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria 263 de 04/11/2002 SAS/MS - Protocolo clínico e tratamento da hepatite C.

BRASIL, Ministério da Saúde. Guia para controle de hanseníase. Cadernos de Atenção Básica - nº 10. Brasília, 2002.

Site: www.saude.mg.gov.br Superintendência de Assistência à Saúde Gerência de Normalização da Saúde Coordenação de Dermatologia Sanitária

BRASIL, Ministério da Saúde. Dermatologia na atenção básica. Cadernos de Atenção Básica - nº 10. Brasília, 2002.

BORGES, E. L.; SAAR, S. R. C; LIMA, V. L. A. N.; GOMES, F. S. L.; MAGALHÃES, M. B. B. Feridas: como tratar. Belo Horizonte: Coopmed, 2001. 130p.

Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia. Consenso Brasileiro de Pneumonia em Indivíduos Adultos Imunocompetentes. J Pneumol, 2001; 27 (Supl 1): S3 - S21.

BRASIL. Ministério da Saúde/Fundação Nacional de Saúde (FUNASA). Tuberculose - Guia de Vigilância Epidemiológica. Ministério da Saúde/Fundação Nacional de Saúde (FUNASA), 2002 - Site: dtr2001.saude.gov.br/svs/pub/pub00.htm - Vigilância Epidemiológica

KRITSKI AL; CONDE MB; SOUZA GRM. - Tuberculose: do ambulatório à enfermaria. 2ª edição - Editora Atheneu, São Paulo, 2000

Saúde do Idoso: Protocolo da saúde do idoso www.pbh.gov.br/smsa/biblioteca/geas/protocolodeatencaoasaudedoidoso.doc

CABRAL, ACV. Obstetrícia. 1. ed. Editora Revinter, RJ, 2002.

CREMESP. Ética em Ginecologia e Obstetrícia; CREMESP - 2ª edição - 2002. www.febrasgo.org.br/manuais.htm

FEBRASGO. Manual de Diabetes e Hipertensão na Gravidez; FEBRASGO-2004. www.febrasgo.org.br/manuais.htm

FEBRASGO. Manual de Drogas na Gravidez; FEBRASGO-2003. www.febrasgo.org.br/manuais.htm

BRASIL, Ministério da Saúde. Manual Técnico. Assistência Pré-natal, gestação de alto risco, urgências e emergências maternas, Brasília, 2002.

CAMARGOS A.F.; MELO V.H. Ginecologia ambulatorial. 1. ed., Belo Horizonte: Coopmed, 2001. Noções Práticas de Obstetrícia; Mário Dias Corrêa - COOPMED-Belo Horizonte-13ª edição-2004

VIANA L.C.; MARTINS M.; GEBER.; S. Ginecologia. 2. ed., Editora Medici, 2001.

BRASIL, Ministério da Saúde. Manual Técnico. Planejamento familiar, violência sexual, doenças sexualmente transmissíveis. Brasília, 1999.

VAUGHAN, J. P. e MORROW, R. H. Epidemiologia para os municípios. CAP. XIII: Epidemiologia e planejamento de saúde ao nível do distrito. Editora Hucitec, 1997.

BRASIL - Legislação Federal: Constituição da República Federativa do Brasil. Título VIII. Capítulo da Saúde. 1988. Lei Federal nº 8.080, de 19 de setembro de 1990; Lei Federal nº 8.142, de 28 de dezembro de 1990.

MENDES, E.V. O processo Social de Distritalização da Saúde. In MENDES, E.V (organizador). Distrito Sanitário: O Processo Social de Mudanças das Práticas Sanitárias do Sistema Único de Saúde. São Paulo: HUCITEC, 3. ed. ,1995 b, p. 93 a 158.

MERPHY EE. Em busca da qualidade dos serviços de saúde: os serviços de porta aberta para a saúde e o modelo tecno-assistencial em defesa da vida (ou como aproveitar os ruídos do cotidiano dos serviços de saúde e colegiadamente organizar o processo de trabalho na busca da qualidade das ações de saúde). In: reorganizar o processo de trabalho na busca da qualidade das ações de saúde). São Paulo: Hucitec, 1994.

BRASIL, Ministério da Saúde. Guia de vigilância epidemiológica. Fundação Nacional de Saúde. Centro Nacional de Epidemiologia. Brasília, 1998.

BRASIL, Lei Federal nº 9.782. "DOU" de 27 de janeiro de 1.999.

LEÃO E., CORREA EJ., VIANA MRA. Pediatria ambulatorial. 3. ed., Belo Horizonte: Coopmed, 1998.

PEDIATRIA AMBULATORIAL Editora Coopmed 4a edição, 2005.

EPIDEMIOLOGIA DA SAÚDE INFANTIL Ed. Hucitec, 1991

SAÚDE DA FAMÍLIA: CUIDANDO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES Ed. Coopmed, 2003 TUBERCULOSE - GUIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Ministério da Saúde - FUNASA DF, 2002 (disponível dtr2001.saude.gov.br/svs/pub/pub00.htm)

18. MÉDICO PSF - SAÚDE DA FAMÍLIA

Conhecimentos de planejamento e programação local / sistemas de informação; Processo de trabalho em saúde, trabalho em equipe, atribuição do médico da Saúde da família e Atenção Básica; Atenção Primária em Saúde: conceitos e dimensões; Saúde da Família e estratégias de organização da Atenção Básica; Medicina de Família e Comunidade: competências e habilidades; Assistência pré-natal; Climatério; Planejamento familiar (infertilidade e contracepção); Câncer ginecológico; Câncer de mama; Vulvovaginites; Distúrbios menstruais; Doença inflamatória pélvica; Dor pélvica; Aspectos básicos do diagnóstico por imagem; Demências; Iatrogenia; Dislipidemias; Obesidade; Distúrbios da tireóide; Diabetes mellitus; Hipertensão arterial; Insuficência cardíaca; Cardiopatia isquêmica; Doenças sexualmente transmissíveis (abordagem sindrômica); AIDS; Tuberculose; Hanseníase; Alcoolismo; Tabagismo; Rastreamento de neoplasias; Antibioticoterapia; Hepatites; Dengue; Anemias; Doença pulmonar obstrutiva crônica; Asma; Pneumonias; Infecção urinária; Insuficiência renal crônica; Cefaléias; Vertigens; Depressão; Ansiedade; Patologias dermatológicas mais prevalentes; Dor abdominal; Doenças cloridopéticas (úlceras péptica, DRE); Constipação intestinal; Parasitoses intestinais, esquitossomose; Imunização; Exantemas; Saúde da criança: atendimento pela equipe de saúde; anamnese e exame físico; princípios gerais da terapêutica e da prescrição; atendimento do adolescente; vacinação; avaliação do crescimento; avaliação do desenvolvimento; aleitamento materno; alimentação; saúde bucal; desnutrição; vitaminas e minerais; vitaminas C e D; sobrepeso e obesidade; febre, tosse e vômito; cefaléia e enxaqueca;dor abdominal; diagnóstico diferencial das adenomegalias; cuidados com o recém-nascido; triagem neonatal; diarréia aguda; desidratação e reidratação; diarréia persistente; diarréia crônica; parasitoses intestinais; refluxo gastroesofágico; afecções respiratórias agudas; afecções respiratórias crônicas e recorrentes; asma; tuberculose; exantema na infância; caxumba; hepatite viral aguda; meningoencefalites; dengue; infecção do trato urinário; distúrbios hemorrágicos; anemias; ferimentos, corpos estranhos e grandes traumas; queimaduras; diabetes mellitus insulino-dependente; ; distúrbios convulsivos; problemas dermatológicos mais comuns; violência contra criança e adolescentes; direitos da criança e do adolescente; vigilância do óbito infantil; saúde da criança e do adolescente.

Bibliografia sugerida:

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 399 - Pacto de Gestão. Diário Oficial da União, fevereiro de 2006. Brasília, 2006.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM/MS nº 648, de 28 de março de 2006. Brasília, 2006. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica para o Programa Saúde da Família (PSF) e o Programa Agentes Comunitários de Saúde. Disponível em www.saude.gov.br/dab

SANT'ANA, A.M. A Propósito da Medicina de Família. Disponível em; www.sbmfc.org.br, acessado em março de 2006.

STARFIELD, B. Atenção primária: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia. Brasília: UNESCO/Ministério da Saúde, 2002.

WONCA EUROPA. A Definição Européia de Medicina Geral e Familiar (Clínica Geral / Medicina Familiar).

WONCA Europa (Organização Mundial de Médicos de Família - Sociedade Européia de Clínica Geral / Medicina Familiar), 2002.

ALVES MCRL, VIANA MRA. Saúde da Família: cuidando de crianças e adolescentes. 1. ed. Belo Horizonte: Coopmed, 2003.

GOLDMAN, L., BENNET JC. CECIL - Tratado de Medicina Interna. 22ª Ed., Editora Guanabara Koogan S.A, RJ, 2002.

BRAUNWALD, R. FAUCI A. S., KASPER D.L. Harrison Medicina Interna. 15. ed., Editora Interamericana do Brasil Ltda., RJ, 2002.

SHUBHADA, nº A, KELLIE, F.,SUBRAMANIAN P. Washington Manual de Terapêutica Clínica. 30. ed., Editora Guanabara Koogan S. A, RJ, 2002.

IV Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial - www.sbh.org.br/documentos/index.asp Consenso Brasileiro Sobre Diabetes. www.diabetes.org.br/educacao/docs/Consenso_atual_2002.pdf

DUNCAN, Bruce B. e GIUGLIANI, E. Medicina Ambulatorial: Condutas Clínicas em Atenção Primária. Editora Artes Médicas, 2ºedição, 1996

FOCACCIA, Roberto e Veronesi, Ricardo - Tratado de Infectologia - 3ª edição - São Paulo - Vol. 1 e 2 - 2005

BRASIL. Ministério da Saúde - Manual de Controle das doenças sexualmente transmissíveis - 3ª edição. Brasília: Ministério da Saúde, 1999. Disponível em www.aids.gov.br

BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de vigilância e controle da leishmaniose visceral. Brasília: Ministério da Saúde, 2003.

BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de controle da leishmaniose tegumentar americana. Brasília: Ministério da Saúde, 2000.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria 860 de 04/11/2002 SAS/MS - Protocolo clínico e tratamento da hepatite B.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria 263 de 04/11/2002 SAS/MS - Protocolo clínico e tratamento da hepatite C.

BRASIL, Ministério da Saúde. Guia para controle de hanseníase. Cadernos de Atenção Básica - nº 10. Brasília, 2002.

Site: www.saude.mg.gov.br Superintendência de Assistência à Saúde Gerência de Normalização da Saúde Coordenação de Dermatologia Sanitária

BRASIL, Ministério da Saúde. Dermatologia na atenção básica. Cadernos de Atenção Básica - nº 10. Brasília, 2002.

BORGES, E. L.; SAAR, S. R. C; LIMA, V. L. A. N.; GOMES, F. S. L.; MAGALHÃES, M. B. B. Feridas: como tratar. Belo Horizonte: Coopmed, 2001. 130p.

Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia. Consenso Brasileiro de Pneumonia em Indivíduos Adultos Imunocompetentes. J Pneumol, 2001; 27 (Supl 1): S3 - S21.

BRASIL. Ministério da Saúde/Fundação Nacional de Saúde (FUNASA). Tuberculose - Guia de Vigilância Epidemiológica. Ministério da Saúde/Fundação Nacional de Saúde (FUNASA), 2002 - Site: dtr2001.saude.gov.br/svs/pub/pub00.htm - Vigilância Epidemiológica

KRITSKI AL; CONDE MB; SOUZA GRM. - Tuberculose: do ambulatório à enfermaria. 2ª edição - Editora Atheneu, São Paulo, 2000

Saúde do Idoso: Protocolo da saúde do idoso disponível em:

www.pbh.gov.br/smsa/biblioteca/geas/protocolodeatencaoasaudedoidoso.doc

CABRAL, ACV. Obstetrícia. 1. ed. Editora Revinter, RJ, 2002.

CREMESP. Ética em Ginecologia e Obstetrícia; CREMESP - 2ª edição - 2002. www.febrasgo.org.br/manuais.htm

FEBRASGO. Manual de Diabetes e Hipertensão na Gravidez; FEBRASGO-2004.

www.febrasgo.org.br/manuais.htm

FEBRASGO. Manual de Drogas na Gravidez; FEBRASGO-2003. www.febrasgo.org.br/manuais.htm

BRASIL, Ministério da Saúde. Manual Técnico. Assistência Pré-natal, gestação de alto risco, urgências e emergências maternas, Brasília, 2002.

CAMARGOS A.F.; MELO V.H. Ginecologia ambulatorial. 1. ed., Belo Horizonte: Coopmed, 2001. Noções Práticas de Obstetrícia; Mário Dias Corrêa - COOPMED-Belo Horizonte-13ª edição-2004

VIANA L.C.; MARTINS M.; GEBER.; S. Ginecologia. 2. ed., Editora Medici, 2001.

BRASIL, Ministério da Saúde. Manual Técnico. Planejamento familiar, violência sexual, doenças sexualmente transmissíveis. Brasília, 1999.

VAUGHAN, J. P. e MORROW, R. H. Epidemiologia para os municípios. CAP. XIII: Epidemiologia e planejamento de saúde ao nível do distrito. Editora Hucitec, 1997.

BRASIL - Legislação Federal: Constituição da República Federativa do Brasil. Título VIII. Capítulo da Saúde. 1988. Lei Federal nº 8.080, de 19 de setembro de 1990; Lei Federal nº 8.142, de 28 de dezembro de 1990.

MENDES, E.V. O processo Social de Distritalização da Saúde. In MENDES,E.V (organizador). Distrito Sanitário: O Processo Social de Mudanças das Práticas Sanitárias do Sistema Único de Saúde. São Paulo: HUCITEC, 3. ed. ,1995 b, p. 93 a 158.

MERPHY EE. Em busca da qualidade dos serviços de saúde: os serviços de porta aberta para a saúde e o modelo tecno-assistencial em defesa da vida (ou como aproveitar os ruídos do cotidiano dos serviços de saúde e colegiadamente organizar o processo de trabalho na busca da qualidade das ações de saúde). In: reorganizar o processo de trabalho na busca da qualidade das ações de saúde). São Paulo: Hucitec, 1994.

BRASIL, Ministério da Saúde. Guia de vigilância epidemiológica. Fundação Nacional de Saúde. Centro Nacional de Epidemiologia. Brasília, 1998.

BRASIL, Lei Federal nº 9.782. "DOU" de 27 de janeiro de 1.999.

LEÃO E., CORREA EJ., VIANA MRA. Pediatria ambulatorial. 3. ed., Belo Horizonte: Coopmed, 1998.

PEDIATRIA AMBULATORIAL Editora Coopmed 4a edição, 2005.

EPIDEMIOLOGIA DA SAÚDE INFANTIL Ed. Hucitec, 1991

SAÚDE DA FAMÍLIA: CUIDANDO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES Ed. Coopmed, 2003

TUBERCULOSE - GUIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Ministério da Saúde - FUNASA DF, 2002 (disponível dtr2001.saude.gov.br/svs/pub/pub00.htm)

GUIA ALIMENTAR PARA CRIANÇAS MENORES DE 2 ANOS Ministério da Saúde, DF, 2002 (disponível dtr2001.saude.gov.br/svs/pub/pub00.htm)

ACOMPANHAMENTO DO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO INFANTIL.

BRASIL Ministério da Saúde. Saúde da Criança. Cadernos de Atenção Básica, nº 11, Brasília, DF, 2002.

AGENDA DE COMPROMISSOS PARA A SAÚDE INTEGRAL DA CRIANÇA E REDUÇÃO DA MORTALIDADE INFANTIL. Ministério da Saúde, Brasília , DF - 2005 (disponível
http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/genero/s00a.htm)

AGENDA DE COMPROMISSOS PARA A SAÚDE INTEGRAL DA CRIANÇA E REDUÇÃO DA MORTALIDADE INFANTIL Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte , 2004 (disponível www.pbh.gov.br/smsa/montapagina.php?pagina=biblioteca/resultado.php)

Doenças infecciosas na infância Adolescência Edwar Tonelli, Lincol Marcelo Silveira Freire. Editora Medsi, 2a edição, 2000

MANUAL DOS COMITÊS DE PREVENÇÃO DO ÓBITO INFANTIL E FETAL Ministério da Saúde, Brasília, DF - 2005

(disponível http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/genero/s00a.htm)

ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Lei Federal Número 8.069 de 13 de julho de 1990

ÁREA EDUCAÇÃO - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

19. CONHECIMENTOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS PARA OS CARGOS DE PROFESSOR PI, PII E ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO

1. Fundamentos filosóficos, psicológicos, sociológicos e históricos da educação. Concepções filosóficas da educação

Relação entre educação, sociedade e cultura

A escola como instituição social

Teorias do desenvolvimento e da aprendizagem

2. Fundamentos didático-metodológicos da Educação

Tendências pedagógicas na prática escolar;

Planejamento, metodologia e avaliação do processo ensino/aprendizagem; Projeto Político Pedagógico

3. Fundamentos legais da Educação

Constituição Federal de 1988 - capítulo da Educação Educação básica na Lei nº 9.394/96 (LDBEN)

Parâmetros Curriculares Nacionais da Educação Básica

4. A inclusão e permanência de crianças e adolescentes na escola.

Bibliografia sugerida:

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da Educação. São Paulo: Cortez, 1994.

______ . História da Educação. São Paulo: Moderna, 1989.

BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. São Paulo: Brasiliense, 1985.

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. nº 9.394/96, de 24 de dezembro de 1996.

______. Parâmetros Curriculares Nacionais: Introdução aos Parâmetros curriculares nacionais. Secretaria Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1997.

CANDAU, Vera M. (Org.) Sociedade, educação e cultura(s). Petrópolis: Vozes, 2002.

COUTINHO, Maria Tereza da Cunha. (Org.) Psicologia da Educação: um estudo dos processos psicológicos do desenvolvimento e aprendizagem humanos voltados para a educação. Belo Horizonte: Lê, 1992.

CURY, Carlos Roberto Jamil. Os fora de série na escola. Campinas: Armazém do Ipê, 2005.

DAYRELL, Juarez. Múltiplos olhares sobre educação e cultura. Belo Horizonte: UFMG, 1966.

DECLARAÇÃO MUNDIAL sobre Educação para Todos e Plano de Ação para Satisfazer as Necessidades Básicas de Aprendizagem. Jomtien/Tailândia, 1990.

DECLARAÇÃO DE SALAMANCA e linha de ação sobre necessidades educativas especiais. Salamanca/Espanha, 1994.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 14 ed. São Paulo: Paz e Terra, 2000.

GADOTTI, Moacir. Escola cidadã. 4 ed. São Paulo: Cortez, 1995.

GANDIN, Danilo. A prática do planejamento participativo. 7 ed. Petrópolis: Vozes, 1999.

KRUPPA, Sônia Maria Portella. Sociologia da Educação. São Paulo: Cortez, 1994.

LDB: Lei de diretrizes e Bases da Educação Nacional. São Paulo: Cortez: Ande, 1990.

MANTOAN, Maria Tereza Eglér. Inclusão escolar: o que é? por quê? como fazer?. São Paulo: Moderna, 2003. 95p. (Cotidiano escolar)

MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986.

PIMENTA, Selma Garrido. De professor, pesquisa e didática. Campinas: Pairus, 2002.

SAVIANI, Dermeval. Escola e democracia: teorias da educação, curvatura da vara, onze teses sobre educação e política. 21 ed. São Paulo: Cortez, 1989.

VEIGA, Ilma A. (Org.) Projeto político-pedagógico da escola. Campinas: Papirus, 1995.

ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.

20. PROFESSOR I - DIDÁTICAS ESPECÍFICAS

1. Concepções de ensino e aprendizagem da leitura e da escrita

a. Alfabetização e letramento.

b. A construção do sentido da leitura e da escrita.

c. Relação leitor-texto-autor.

d. Metodologias de alfabetização: um novo olhar sobre ensino e aprendizagem.

2. Educação matemática: perspectivas atuais

a. Objetivos do ensino da matemática na escola fundamental.

b. Construção de conceitos matemáticos.

c. Aspectos metodológicos do ensino da matemática: jogos e materiais concretos, resolução de problemas, investigações matemáticas na sala de aula.

3. Perspectivas históricas e atuais da Educação Científica.

a. O conteúdo de Ciências Naturais no ensino fundamental - novos parâmetros curriculares.

b. Aspectos metodológicos do ensino de Ciências Naturais.

4. Fundamentos filosóficos, sociais e legais da História e da Geografia no ensino fundamental.

a. Parâmetros Curriculares de História e Geografia.

b. Metodologias para o ensino de História e Geografia no ensino fundamental

Bibliografia sugerida:

ALMEIDA, Rosângela; PASSINI, Elza Yasuko. O Espaço Geográfico: ensino e representação. 8ª ed. São Paulo: Contexto, 2000.

BRAGA, Magda Friche; MOREIRA, Moacir Alves. Metodologia de Ensino: ciências físicas e biológicas. Belo Horizonte: Lê: Fundação Helena Antipoff, 1997.

BRASIL, MEC. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC/SEF, 2000. Introdução: Língua Portuguesa, Matemática, Geografia, História e Ciências.

CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização sem o bá-be-bi-bo-bu. São Paulo: Scipione, 1998.

CENTURIÓN, Marília. Conteúdo e metodologia da matemática: números e operações. São Paulo: Scipione, 1994.

D'AMBRÓSIO, Ubiratan. Etnomatemática - elo entre as tradições e a modernidade. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.

DELIZOICOV, Demétrio; ANGOTTI, José André; PERNAMBUCO, Marta Maria Castanho Almeida. Ensino de Ciências: fundamentos e métodos. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2002.

EVANGELISTA, Aracy Alves Martins et. al. Professor/Leitor. Aluno/Autor: reflexão sobre a avaliação do texto escolar. Cadernos. CEALE. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2001.

KAMII, Constance. A criança e o número: implicações educacionais da Teoria de Piaget para a atuação junto a escolares de 4 a 6 anos. 30ª ed. Campinas: Papirus, 2003.

KATO, Mary. A concepção da escrita pela criança. Campinas: São Paulo: Pontes, 1988.

MAGDA, Soares. Alfabetização e Letramento: um tema um três gêneros.

NARDI, Roberto. Questões atuais no ensino de Ciências. São Paulo: Escrituras, 2001.

NIKITIUK, Sônia L. Repensando o ensino de história. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 2001.

NUNES, Carlos Alberto. Metodologia de Ensino: geografia e história. Belo Horizonte: Lê, Fundação Helena Antipoff, 1997.

PENTEADO, Heloísa Dupas. Metodologia do ensino de história e geografia. São Paulo: Cortez, 2001.

SMOLKA, Ana Luiza Bustamante. A criança na fase inicial da escrita: alfabetização como processo discursivo. 6. ed. São Paulo: Cortez, Campinas, 1993.

21. PROFESSOR PII - EDUCAÇÃO ARTÍSTICA

Objetivos gerais e específicos de Arte; Critérios de Avaliação na disciplina; A construção do Universo Cultural através da Arte; A relação: Arte, Cultura e Ciência; Fundamentos das Artes Visuais e seus elementos sintáticos; Fundamentos da Música; Fundamentos da Dança; Fundamentos do Teatro; História da Arte Universal; História da Arte Brasileira.

Histórico do ensino das artes no Brasil e suas perspectivas atuais. Teoria e prática do ensino das artes escolas brasileiras. Critérios para seleção de conteúdos no ensino das artes. Organização do tempo e do espaço na prática do ensino das artes. Critérios para avaliação no ensino das artes.

Bibliografia sugerida:

BARBOSA, Ana Mae T. B. A Imagem no ensino da Arte. São Paulo: Perspectiva, 2005.

________ . Inquietações e mudanças no ensino da arte. São Paulo:Cortez, 2002.

CHIPP, Herchel Browning . Teorias da arte moderna. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

DERDYK, Edith. Formas de pensar o desenho. São Paulo: Scipione, 1985.

FERREIRA, Sueli (org.). O ensino das artes: Construindo caminhos. Campinas: Papirus, 2001.

ECO, Humberto. A definição da arte. São Paulo: Martins Fontes, 1991.

FONTERRADA, Marisa Trench de Oliveira. De tramas e fios: um ensaio sobre música e educação. São Paulo: UNESP, 2005.

GOMBRICH, E. H. A história da arte. Rio de Janeiro: Zahar, 1985.

GULLAR, Ferreira. Argumentação contra a morte da arte. Rio de Janeiro: Revan, 1993.

HUIZINGA, Johan. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. São Paulo: Perspectiva, 1999.

JAPIASSU, Ricardo. Metodologia do ensino de teatro. Campinas: Papirus, 2001.

OSTROWER, Fayga. Universos da arte. Rio de Janeiro: Campus, 1996.

PEDROSA, Israel. Da cor à cor inexistente. Rio de Janeiro: Léo Christiano Ed. Ltda., 2002.

PIMENTEL, Lúcia G. Som, gesto, forma e cor: dimensões da arte e seu ensino. Belo Horizonte: C/Arte Editorial, 2000.

REILY, Lúcia Helena. Atividades de artes plásticas na escola. São Paulo: Pioneira, 1993.

SPOLIN, Viola 1992. Improvisação para o teatro. São Paulo: Perspectiva, 1992.

22. PROFESSOR PII - EDUCAÇÃO FÍSICA

1. Educação Física e sociedade: construção histórica da Educação Física Escolar considerando suas concepções, sentidos e significados adquiridos e as diferentes influências que direcionaram a sua constituição como componente escolar.

2. O ensino da Educação Física na escola

a. Aspectos legais;

b. Finalidades;

c. Abordagens pedagógicas;

d. Objetivos, conteúdos, metodologia e avaliação.

3. A Educação Física e sua relação com:

a. o lazer;

b. o corpo e a cultura corporal;

c. o trato das diferenças: gênero, idade e habilidade.

4. Educação Física: bases fisiológicas e socorros de urgência.

5. Formação de professores de Educação Física: saberes e habilidades.

Bibliografia sugerida:

BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: educação física. Brasília: MEC/SEF, 1998.

CADERNOS CEDES: Corpo e Educação, Campinas, SP: Centro de Estudos Educação e Sociedade, n.48, 1999.

CALDEIRA, Anna Maria Salgueiro. A formação de professores de educação física: quais saberes e quais habilidades? Revista brasileira de ciências do esporte, Campinas, v. 22, n.3, p. 87-103, maio 2001.

DAOLIO, Jocimar. Os significados do corpo na cultura e as implicações para a educação física. In: _____. Cultura: educação física e futebol. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2003. p. 65-71.

DARIDO, S. C., RANGEL, I. C. A. (Coord.). Educação física na escola: implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

FEGEL, M. J. Primeiros socorros no esporte. São Paulo: Manole, 2002.

FOX, E. L. Bases fisiológicas da educação física e dos desportos.

MINAS GERAIS. Secretaria de Estado da Educação. Educação física: proposta curricular, educação básica / ensino fundamental (5a a 8a série). Belo Horizonte, 2005. Disponível em: <www.educacao.mg.gov.br>.

WERNECK, Christianne Luce Gomes; ISAYAMA, Hélder Ferreira (Orgs). Lazer, recreação e educação física. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.

23. PROFESSOR PII - EDUCAÇÃO RELIGIOSA

Concepções de Educação Religiosa: religiosidade e fenômeno religioso. Educação Religiosa no Brasil: Aspectos legais e históricos. As tradições religiosas e o pluralismo religioso no Brasil. Educação Religiosa e as novas exigências educacionais. Objetivos da Educação Religiosa. Os blocos de conteúdos: Ethos, Culturas e Tradições Religiosas, Ritos, Textos Sagrados e Teologias. Ensino, aprendizagem e avaliação em Educação Religiosa.

Bibliografia sugerida:

ALVES, Rubem. O que é religião. São Paulo: Loyola, 1999.

CRUZ, Eduardo R. A Persistência dos Deuses: religião, cultura e natureza. São Paulo: UNESP, 2004.

ELIADE, Mircea. O Xamanismo. São Paulo: Martins Fontes, 1998

FIGUEIREDO, Anísia de Paulo. O ensino religioso no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1996.

FÓRUM NACIONAL PERMANENTE DO Ensino RELIGIOSO. Parâmetros curriculares nacionais. Ensino religioso. 3. ed. São Paulo: Ave-Maria, 1998.

GAARDER, Jostein et al. O livro das religiões. São Paulo: Companhia das Letras, 2005.

GUERREIRO, Silas. Novos movimentos religiosos - o quadro brasileiro. São Paulo: Paulinas, 2006.

JUNQUEIRA, Sérgio et al. Ensino religioso e sua relação pedagógica. Petrópolis: Vozes, 2002.

NEGRÃO, Lísias Nogueira. Entre a cruz e a encruzilhada. São Paulo: Edusp, 1996.

MACHADO, Maria das Dores C. Carismáticos e pentecostais. São Paulo: Autores Associados, 1996.

SILVA, Vagner G. Candomblé e umbanda - caminhos da devoção brasileira. São Paulo: Selo Negro, 2005.

24. PROFESSOR PII - GEOGRAFIA

O ESPAÇO NATURAL E ECONÔMICO: Orientação, Localização, Representação da Terra e Fusos Horários. A Terra: Características e Movimentos; Evolução; Camadas da Terra. A Deriva Continental e a Tectônica de Placas. Rochas: Tipos; Características. Solos: Formação; Conservação. Relevo terrestre e seus agentes. A Atmosfera e sua Dinâmica: Tempo; Clima. As Grandes Paisagens Naturais da Terra. Aspectos Demográficos: Conceitos fundamentais. Aspectos Econômicos Gerais: Comércio; Recursos naturais e extrativismo mineral; Fontes de energia; Indústria; Agricultura. GEOGRAFIA DO BRASIL: Regiões Brasileiras: Aspectos Físicos; Aspectos Humanos; Aspectos Políticos; Aspectos Econômicos. GEOGRAFIA GERAL: Continente Americano: América Latina e América Anglo-Saxônica: Aspectos Físicos; Aspectos Humanos; Aspectos Políticos; Aspectos Econômicos. Europa: Reino Unido, França, Itália e Alemanha: Aspectos Físicos; Aspectos Humanos; Aspectos Políticos; Aspectos Econômicos. África: Mediterrânea, Equatorial e do Sul: Aspectos Físicos; Aspectos Humanos; Aspectos Políticos; Aspectos Econômicos. Oceania: Austrália e Nova Zelândia: Aspectos Físicos; Aspectos Humanos; Aspectos Políticos; Aspectos Econômicos. Ásia: Oriente Médio, Japão, China e "Tigres Asiáticos" ou novos países industrializados: Aspectos Físicos; Aspectos Humanos; Aspectos Políticos; Aspectos Econômicos. As relações econômicas no mundo moderno: A crise econômica mundial; As razões da crise econômica mundial; O leste europeu e a ex-URSS; Os blocos econômicos; A questão da multipolaridade. A globalização. Focos de tensão e conflitos mundial.

Bibliografia sugerida:

SENE, Eustaquio de & MOREIRA, João Carlos. Geografia para o ensino médio. Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Scipione, 2008.

_________ . Geografia Geral e do Brasil. Espaço geográfico e globalização. São Paulo: Scipione, ed. Atualizada.

VESENTINI, José William. Geografia do Brasil. Reformulado. São Paulo: Atica, 2006.

_________ . Brasi: Sociedade e espaço - Geografia do Brasil. São Paulo: Atica.

_________ . Sociedade e Espaço - Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Atica.

_________ (org). Geografia e ensino - textos críticos. São Paulo: Papirus, 7ed.

_________ . Novas geopolíticas. São Paulo: Atica.

_________ (org). Ensino de Geografia no século XXI. São Paulo: Atica.

_________ & VLACH, Vânia. EJA. Educação de Jovens e Adultos.São Paulo: Atica.

VITTE, Carlos. Contribuição à história e à epistemologia da geografia. São Paulo: Bertrand.

VLACH, Vânia. O papel do ensino de geografia na compreensão dos problemas do mundo atual. Artigo apresentado no IX Colóquio Internacional de Geocrítica. (disponível em www.ub.es/geocrit/9porto/vlach.htm).

Revistas e periódicos de ampla circulação (atualidades /conflitos da contemporaneidade).

25. PROFESSOR PII - HISTÓRIA

PARTE I - CONTEÚDO HISTORIOGRÁFICO

1 - A MODERNIDADE:

a. O Renascimento.

b. Os Estados Nacionais.

c. As reformas religiosas.

d. O iluminismo.

2. O MUNDO CONTEMPORÂNEO

a. A Revolução Francesa.

b. A Revolução Industrial.

c. O Imperialismo.

d. A Grande Guerra de 1914/18.

e. A Revolução Russa.

f. Os totalitarismos de direita.

g. A Segunda Guerra Mundial.

h. A política e blocos e a Guerra Fria.

i. A Globalização.

3. O BRASIL E SEU PROCESSO HISTÓRICO/CULTURAL

a. A colonização e a formação das estruturas econômico-sociais.

b. Brasil monárquico: a economia, a sociedade, o escravismo e a abolição.

c. A república liberal / oligárquica.

d. A Era Vargas e a modernização conservadora.

e. A república populista.

f. A ditadura militar.

g. O Brasil contemporâneo.

PARTE II - ENSINO DE HISTÓRIA

4. Características e funções da História como disciplina curricular no Ensino Fundamental.

a. A cidadania no currículo escolar de História.

b. A história local, a educação patrimonial e a identidade cultural.

c. Projetos de trabalho pedagógico: interdisciplinaridade e transversalidade.

d. Pesquisa e produção do conhecimento histórico.

e. Novas fontes, linguagens, recursos e estratégias no ensino de história.

Bibliografia sugerida:

MODERNIDADE E MUNDO CONTEMPORÂNEO

BARRACLOUGH, Geoffrey. Introdução à História Contemporânea. Rio de Janeiro: Zahar, 1983.

BAUMAN, Zygmunt. Globalização. As conseqüências humanas. Rio de Janeiro: Zahar,1999.

CERQUEIRA, Adriano e LOPES, Marco Antônio. A Europa na Idade Moderna: do Renascimento ao Século das Luzes.

FALCON, Francisco e MOURA, Gerson. A formação do mundo contemporâneo. Rio de Janeiro: Campus, 1989.

HOBSBAWN, Eric. Era dos extremos. São Paulo: Cia. das Letras, 1995.

RÉMOND, René. O Século XIX. São Paulo: Cultrix, 1993.

RÉMOND, René. O Século XX. São Paulo: Cultrix, 1993.

SEVCENKO, Nicolau. A corrida para o Século XXI. Rio de Janeiro: Cia. das Letras, 2004.

SILVA, Francisco Carlos Teixeira. O século sombrio: uma história do Século XX. Rio de Janeiro: Elsever, 2004.

HISTÓRIA DO BRASIL.

CARVALHO, José Murilo. Cidadania no Brasil: o longo caminho. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001.

FAUSTO, Bóris. História do Brasil. São Paulo: Edusp, 1997.

FURTADO, Celso. Formação Econômica do Brasil. São Paulo: Cia. Editora Nacional, 1974.

IGLÉSIAS, Francisco. Trajetória política do Brasil. São Paulo: Cia. das Letras, 1993.

LINHARES, Mª Yedda Leite. História Geral do Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 1990.

PRADO, Caio Jr. História Econõmica do Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1994.

SKIDMORE, Thomas. Brasil: de Getúlio a Castelo. Rio de Janeiro: Saga, 1969.

SKIDMORE, Thomas. Brasil: de Castelo a Tancredo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988.

SODRÉ, Nelson Werneck. Formação Histórica do Brasil. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1964.

ENSINO DE HISTÓRIA

BITTENCOURT, Circe (Org). O saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto, 1997.

BRASIL. MEC -SEF. Parâmetros Curriculares Nacionais -História (PCN). Brasília, 1997.

DAVIES, Nicholas (Org) Para além dos conteúdos no ensino de História. Niterói: EdUFF, 2000.

FONSECA, Thais Nivia L. História & Ensino de História. Belo Horizonte: Autêntica, 2004.

FONSECA, Selva Guimarães. Didática e prática de ensino de História. Campinas (SP): Papirus, 2003.

KARNAL, Leandro (Org) História na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2004.

26. PROFESSOR PII - INGLÊS

Leitura e compreensão de textos de fontes variadas; Conteúdos Linguísticos: Plural de substantivos; Formação de palavras: prefixos e sufixos; Adjetivos e Advérbios; Pronomes; Conjunções; Preposições; Tempo Verbal; Verbos auxiliares modais; Condicional; Discurso Direto e Indireto; Voz Passiva; Genitive Case; Tag Questions; Ensino-aprendizagem da língua estrangeira.

Bibliografia sugerida:

BARBARA, L. & RAMOS, R. Reflexões e ações no ensino-aprendizagem de línguas. Homenagem a Antonieta Celani. Campinas: Mercado de Letras, 2003.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental Parâmetros Curriculares Nacionais. Língua Estrangeira. 5ª a 8ª séries/3º e 4º ciclos. Brasília: MEC/SEF, 1997.

BOHN, H., VANDRESEN, P.(org). Tópicos de Lingüística Aplicada: o ensino de línguas estrangeiras. Florianópolis: Ed. da UFSC, 1988.

CARMAGNANI, A. M. & GRIGOLETO, M. (orgs.). Inglês como língua estrangeira: identidade, práticas e textualidade. São Paulo: Humanitas, FFCHL, USP, 2001.

CORACINI, M. J. O jogo discursivo na sala de aula: língua materna e língua estrangeira. São Paulo: Pontes, 1995.

DUTRA, Deise P. e MELLO, Heliana. Gramática e vocabulário no ensino de inglês: novas perspectivas. Belo Horizonte: Faculdade de Letras da UFMG, POSLIN, 2004.

JORDÃO, C., GIMENEZ, T. & ANDREOTTI, V. Perspectivas educacionais e o ensino de inglês na escola pública. Pelotas: Educat, 2005.

LIGHTBOWN, Patsy M. & SPADA, Nina. How languages are learned. Oxford: Oxford University Press, 1999.

PAIVA, Vera Lúcia Menezes de Oliveira (org.). Práticas de ensino e aprendizagem de inglês com foco na autonomia. Belo Horizonte: Faculdade de Letras da UFMG, 2005.

RICHARDS, Jack C. & RENANDYA, Willy A. Methodology in language teaching: an anthology of current practice. Cambrige University Press, 2002.

SIGNORINI, I. (org). Língua(gem) e Identidade. São Paulo: Mercado de Letras, 1998.

27. PROFESSOR PII - MATEMÁTICA

Fundamentos teóricos e problemas relacionados ao ensino e à aprendizagem dos seguintes temas: Conjuntos numéricos. Conceito, operações e propriedades; Problemas. Razão e proporção. Porcentagem. Medidas de comprimento, área, volume, massa e tempo; Pensamento algébrico; Matemática financeira: juros simples e compostos; Geometria plana e espacial. Estatística e probabilidade: análise e interpretação de informações expressas em gráficos e tabelas, cálculo de medidas de tendência central. Tratamento da informação; Uso de jogos e material manipulativo na educação matemática; Novas tecnologias e educação matemática.

Bibliografia sugerida:

BACHELARD, G. A formação do espírito científico. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996.

BARBOSA, Ruy M. Descobrindo a Geometria Fractal: para a sala de aula. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2002.

BASSANEZI, Rodney. Ensino-aprendizagem com Modelagem Matemática. São Paulo: Contexto, 2002.

BICUDO, M. A. V. Pesquisa em Educação Matemática. São Paulo: Editora da UNESP, 1999.

BORBA, Marcelo C.; PENTEADO, Miriam G. Informática e Educação Matemática. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2001.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental Parâmetros Curriculares Nacionais. Matemática. 5ª a 8ª séries/3º e 4º ciclos. Brasília: MEC/SEF, 1997.

CAMPOS, M.A.; LIMA, P. F. Introdução ao tratamento da informação nos ensinos fundamental e médio. São Paulo: Sociedade Brasileira de Matemática Aplicada e Computacional, 2005.

DEWDNEY, A. K. 20.000 léguas matemáticas: Um passeio pelo misterioso mundo dos números. RJ: Jorge Zahar Ed., 2000.

ELKONIN, D. B. Psicologia do jogo. Tradução Álvaro Cabral. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

FERREIRA, Mariana Kawall Leal. (org) Idéias Matemáticas em povos culturalmente distintos. São Paulo: Global, 2002.

KRULIK, S. REYS, R. A resolução de problemas na matemática escolar. São Paulo: Atual, 1998.

LINDQUIST, M. et al. (org.) Aprendendo e ensinando geometria. São Paulo: Atual, 1994.

MOYSÉS, Lúcia. Aplicações de Vygotsky à Educação Matemática. Campinas: Papirus, 1997

NUNES, Terezinha, CAMPOS, Tânia Maria Mendonça, MAGINA, Sandra & BRIAN, Peter. Educação Matemática. São Paulo: Cortez, 2005.

PONTE J. P, BROCADO, J e OLIVEIRA, H. Investigações matemáticas em sala de aula. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.

SMOLLE, Kátia Stocco e DINIZ, Maria Ignez. Ler, escrever e resolver problemas: habilidades básicas para aprender matemática. Porto Alegre: Artmed, 2001.

28. PROFESSOR PII - LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA

A leitura e a produção de textos na escola (O processo de leitura; A leitura nos textos didáticos; A formação do leitor literário; O processo de produção de textos; Texto, textualidade, textualização; Gêneros textuais; As relações entre oralidade e escrita); O ensino de gramática (Concepções de gramática e suas implicações teóricas e pedagógicas; Problemas que envolvem o ensino de gramática: conteúdos e perspectivas; Relação entre sistema fonológico e sistema ortográfico; Estudo do período e da oração: aspectos sintáticos e semânticos); A variação lingüística como fenômeno inerente ao uso da língua em diferentes situações de interação.

Bibliografia sugerida:

ANTUNES, Irandé Costa. Lutar com palavras: coesão e coerência. São Paulo: Parábola, 2005. (Na Ponta da Língua, 13)

AZEREDO, José Carlos de Língua Portuguesa em debate - conhecimento e ensino. 2.ed. Petrópolis: Vozes, 2001

BAGNO, Marcos. Português ou Brasileiro? - um convite à pesquisa. São Paulo: Parábola, 2001.

BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2001.

BORTONI-RICARDO, Stella Maris. Nós cheguemu na escola, e agora? Sociolinguística e educação. São Paulo: Parábola, 2005. (Linguagem,11)

BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: língua portuguesa. Brasília: MEC/SEF, 1998.

CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. 46. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2005.

COSTA VAL, M. Graça, BARROS, Gladys (Org.). Reflexões sobre práticas escolares de produção de texto: o sujeito-autor. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. v. 1. 200 p.

DIONÍSIO, Ângela Paiva et al (org.). Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002.

DIONÍSIO, A. P.; BEZERRA, M. A. O livro didático de português - múltiplos olhares. Rio de Janeiro: Lucerna, 2001.

ILARI, Rodolfo. Introdução à semântica; brincando com a gramática. São Paulo: Contexto, 2001.

KLEIMAN, Ângela, MORAES, S. E. Leitura e interdisciplinaridade - tecendo redes nos projetos da escola. Campinas: Mercado de Letras, 1999.

KOCH, Ingedore Villaça, ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2006.

MARCUSCHI, Luiz Antônio Da fala para a escrita. Atividades de retextualização. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2001.

MORAIS, Artur Gomes de (org.). O aprendizado da ortografia. Belo Horizonte, CEALE/Autêntica, 1999. (Linguagem e Educação)

PAIVA, Aparecida, MARTINS, Aracy, PAULINO, Graça, VERSIANI, Zélia (orgs.). Literatura e letramento - espaços, suportes e interfaces - o jogo do livro. Belo Horizonte/CEALE, 2003.

SOARES, Magda. Alfabetização e letramento. São Paulo: Contexto, 2003.

TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática Ensino Plural. São Paulo: Cortez, 2003.

MORTIMER, E. F. Linguagem e formação de conceitos no ensino de ciências. Belo Horizonte: UFMG, 2000.

29. ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO

Projeto político-pedagógico; currículo como construção sócio-histórica; desenvolvimento e aprendizagem humana; avaliação da aprendizagem; gestão e articulação do trabalho docente coletivo (reuniões pedagógicas - ver como inserir); integração escola-comunidade; organização da escola em ciclos de formação humana; diversidade na escola: desigualdades socioeconômicas, gêneros, etnias, desenvolvimentos cognitivos, orientação sexual; projetos de trabalho - organização e coordenação.

Bibliografia sugerida:

AQUINO, J. G. (org.). Diferenças e preconceitos na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 2003.

BRONFENBRENNER, Urie A ecologia do desenvolvimento humano. Porto Alegre: Artmed, 1997.

CHARLOT, Bernard. Da relação com o saber. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.

COLOMBIER, Claire et all. A violência na escola. São Paulo: Summus Editorial, 1998.

FULLAN, Michael; HARGREAVES, Andy; A Escola como Organização aprendente. Buscando uma educação de qualidade. Porto Alegre: Artmed, 2000.

GADOTTI, Moacir. Perspectivas atuais da educação. Porto Alegre: Artmed, 2000.

GANDIN, Danilo. A prática do planejamento participativo. Petrópolis: Vozes, 1999.

GODINHO, T. (org.). Educar para a igualdade: gênero e educação escola. São Paulo: Coordenadoria Especial da Mulher, SME/SP, 2004.

HADJI, C. Avaliação desmistificada. Porto Alegre: Artmed, 2001.

MEIRIEU Philippe. A Pedagogia entre o dizer e o fazer. A coragem de começar. Porto Alegre: Artmed, 2002.

MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 9 ed. São Paulo: Cortez; Brasília, DF, UNESCO, 2004.

PERRENOUD, Philippe. Os ciclos de aprendizagem. Um caminho para combater o fracasso escolar. Porto Alegre: Artmed, 2004.

LEMLE, Miriam. Guia teórico do alfabetizador. São Paulo: Ática, 1987.

LIBÂNEO. José C. Pedagogia e Pedagogos, para quê? 2 ed. São Paulo: Cortez, 1999.

PERRENOUD, Philippe A Pedagogia na escola das diferenças: fragmentos de uma sociologia do fracasso. Porto Alegre: Artmed, 2001.

VYGOTSKY, Lev. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1988.

ANEXO V EDITAL Nº. 01/2009

PREFEITURA MUNICIPAL DE MARAVILHAS

IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO (preenchimento obrigatório)

Nome:__________________________________________________________________________________

Endereço:_______________________________________________________________________________

Número de inscrição:_______________________________________________________________________

Data: ____/____/2009.

________________
Assinatura

SOLICITAÇÃO:

À Banca Examinadora do Concurso da Prefeitura Municipal de Maravilhas

O candidato acima citado, concorrente ao cargo de ____________________________________ requer recurso

D contra o gabarito da questão de nº __________________________ da disciplina , caderno nº ____________.

D contra conteúdo de questão nº ___________ da disciplina _________________, caderno nº _____________.

D contra o total do pontos obtidos (especificar):__________________________________________________

FOLHA(S) - somente para recurso contra questão de prova e/ou gabarito.

(SEM IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO):__________________________________________________

CADERNO Nº __________________________________________________________________________

DISCIPLINA:___________________________________________________________________________

QUESTÃO:_____________________________________________________________________________

JUSTIFICATIVA DO CANDIDATO: (preenchimento obrigatório)
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________

FONTES (BIBLIOGRAFIAS):
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________

INSTRUÇÕES:

O candidato deverá:

Digitar o recurso de acordo com as especificações estabelecidas no item 12 do Edital Nº 01/2009 - PREFEITURA MUNICIPAL DE MARAVILHAS.

Usar um formulário de recurso para cada questão de prova que solicitar revisão.

ATENÇÃO! A inobservância de qualquer uma das instruções acima resultará no indeferimento do recurso.