UFVJM - Univer. Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - MG

Notícia:   29 vagas para a Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - MG

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI

DIAMANTINA - MINAS GERAIS

EDITAL DE CONCURSO PÚBLICO Nº 128/2009

O Reitor da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM), no uso de suas atribuições e considerando a Portaria MP nº 286 publicada no DOU de 03/09/2008, a Portaria MEC nº 1226 publicada no DOU de 07/10/2008, alterada pelas Portarias MEC 251 publicada no DOU de 18/03/2009 e Portaria 325 publicada no DOU de 09/04/2009 e o disposto no Decreto 4.175, publicado no DOU de 28/03/2002, torna publica a abertura das inscrições para Concurso Público, regido pelo presente Edital, destinado ao provimento de cargos da carreira de técnico-administrativa dessa Universidade, conforme consta no Anexo I, de acordo com as Leis nº 8.112, de 11/12/1990, nº 11.091 de 12/01/2005 e nº 11.233, de 22/12/2005, e demais regulamentações pertinentes.

1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1.1. Os cargos e o número de vagas oferecidas para a UFVJM, Campus Diamantina e Campus Teófilo Otoni, são os especificados no Anexo I deste edital.

1.2. A descrição das atribuições dos cargos e os pré-requisitos básicos para investidura nos cargos estão relacionados no Anexo II deste Edital. Os programas das provas, bem como as respectivas referências bibliográficas, serão disponibilizados no site www.ufvjm.edu.br e/ou www.fundaepe.org.br a partir das 9 horas do dia 08 de maio de 2009.

1.3. Regime jurídico: Estatutário, previsto na Lei nº. 8.112/90 e demais regulamentações pertinentes.

1.4. Regime de trabalho: 40 (quarenta) horas semanais, estabelecidas no artigo 19, da Lei nº 8.112/90, alterado pelo artigo 22, da Lei 8.270/91, salvo quando legislação específica estabelecer jornada diversa.

1.4.1. A jornada de trabalho do cargo de Fisioterapeuta será de 30(trinta) horas semanais.

1.5. A jornada de trabalho poderá ocorrer durante o turno diurno e, ou, noturno ou em regime de plantão, nos termos da lei, de acordo com a especificidade do cargo e as necessidades da Instituição.

1.6. A lotação dos aprovados será nas diversas unidades da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, constantes deste edital, conforme o quadro de vagas do item 1.1, de acordo com a necessidade e conveniência da administração.

1.7. A remuneração é a equivalente ao vencimento básico dos respectivos cargos:

a) Nível de Classificação C, Nível de Capacitação I e Padrão de Vencimento 01 - R$ 1.143,36;

b) Nível de Classificação D, Nível de Capacitação I e Padrão de Vencimento 01 - R$ 1.364,55;

c) Nível de Classificação E, Nível de Capacitação I e Padrão de Vencimento 01 - R$ 1.747,83.

1.7.1. Os valores acima serão acrescidos do auxílio-alimentação e do auxílio-transporte, nos termos da legislação vigente.

2. DAS INSCRIÇÕES

2.1. Período: de 11 de maio a 05 de junho de 2009.

2.2. Taxa de inscrição:

a) R$ 29,00(vinte e nove reais) para os cargos de nível de Classificação C;

b) R$ 34,00 (trinta e quatro reais) para os cargos de nível de Classificação D e

c) R$ 43,00 (quarenta e três reais) para os cargos de nível de Classificação E.

2.3. Locais e horário de inscrição.

2.3.1. A inscrição será realizada somente pela internet e deverá ser efetuada no site www.ufvjm.edu.br e/ou www.fundaepe.org.br a partir das 9 horas do dia 11 de maio de 2009 até as 18 horas do dia 05 de junho de 2009 (horário oficial de Brasília).

2.3.1.1. O pagamento da taxa de inscrição deverá ser efetivado em qualquer Agência Bancária, em seu horário normal de funcionamento, ou em caixas eletrônicos dos respectivos bancos, também em horário normal de funcionamento até o dia 08 de junho de 2009.

2.3.1.2. A Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri não se responsabiliza por solicitação de inscrição não recebida por motivo de falhas de comunicação, congestionamento das linhas de comunicação, bem como por outros fatores de ordem técnica que impossibilitem a transferência de dados.

2.3.1.3-De acordo com o Decreto nº 6.593 de 02 de outubro de 2008, os candidatos que estiverem inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Goverso Federal-CadÚnico e forem membros de família de baixa renda, nos termos do Decreto nº 6.135, de 26 de junho de 2007, poderão solicitar isenção da taxa de inscrição, mediante requerimento contendo indicação do Número de Identificação Social-NIS, atribuído pelo CadÚnico e declaração de que atende às condições acima estabelecidas, no prazo de 11 a 15/05/2009. A UFVJM comunicará aos candidatos acerca do deferimento ou não do seu pedido até o dia 22/05/2009.

2.4. Dos procedimentos para inscrição:

2.4.1. O candidato deverá preencher e transmitir eletronicamente o requerimento de inscrição disponibilizado, no qual constarão os números dos documentos de identidade e do CPF (preenchimento obrigatório), declarando que atende a todos os requisitos constantes dos atos disciplinadores do Concurso, bem como aos exigidos para a investidura no cargo escolhido.

2.4.2. O candidato deverá especificar, no ato da inscrição, o cargo/campus a que pretende concorrer, sendo- lhe vedada alterar essa opção posteriormente.

2.4.3. Após a transmissão do requerimento de inscrição, imprimir o boleto bancário e efetivar o pagamento.

2.4.4. O candidato só poderá concorrer a um único cargo, conforme o quadro de vagas previstas no item 1.1 deste Edital.

2.4.5. São considerados documentos de identidade para o preenchimento do requerimento de inscrição: carteiras expedidas pelos Ministérios Militares; pelas Secretarias de Segurança Pública e pelos Corpos de Bombeiros Militares; carteiras expedidas pelos órgãos fiscalizadores de exercício profissional (Ordens, Conselhos etc.); passaporte dentro do prazo de validade, carteiras funcionais expedidas por órgão público reconhecido por lei como identidade e Carteira Nacional de Habilitação (com fotografia, na forma da Lei nº 9.503/97) e Carteira de Trabalho.

2.4.6. Será de responsabilidade exclusiva do candidato os dados cadastrais informados no ato de sua inscrição. A Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri não se responsabiliza por quaisquer atos ou fatos decorrentes de informações e endereço incorretos ou incompletos fornecidos pelo candidato.

2.4.7. A inscrição somente será acatada após a confirmação, pelo banco, do pagamento da taxa de inscrição, dentro do prazo estabelecido no item 2.3.1.1.

2.4.8. Será cancelada a inscrição, caso o cheque utilizado para o pagamento da taxa não seja compensado.

2.4.9. Não serão aceitas inscrições condicionais e, ou, extemporâneas, bem como por fax, correio eletrônico ou via postal.

2.4.10. Não será válida a inscrição cujo pagamento seja realizado em desacordo com as condições previstas nos itens 2.2 e 2.3.1.1.

2.4.11. Após a realização da inscrição, não será aceita em hipótese alguma alteração de cargo no qual o candidato se inscreveu.

2.4.12. Antes de efetuar a inscrição, o candidato deverá certificar-se de que preenche todos os requisitos exigidos para a investidura no cargo ao qual pretende concorrer.

2.4.13. Em nenhuma hipótese haverá devolução da quantia paga a título de inscrição, salvo em caso de cancelamento do concurso por conveniência da UFVJM.

2.5. Do comprovante definitivo de inscrição

2.5.1. O candidato deverá retirar o comprovante definitivo de inscrição - CDI a partir de 06 de julho de 2009 no endereço www.ufvjm.edu.br e/ou www.fundaepe.org.br.

2.5.2. No comprovante definitivo de inscrição - CDI constarão os dados relativos ao dia, horário e local das provas do concurso público.

2.5.3. O comprovante definitivo de inscrição - CDI deverá ser apresentado para acesso ao local de realização das Provas, juntamente com o documento de identidade utilizado para a inscrição. Na hipótese de perda, furto ou roubo do documento, o candidato deverá apresentar registro da ocorrência em órgão policial, apresentando outro documento de identificação, conforme item 2.4.5.

2.5.4. Em qualquer tempo, poder-se-ão anular a inscrição, as provas, a nomeação e a posse do candidato, se verificada a falsidade em qualquer declaração e, ou, qualquer irregularidade nas provas ou em documentos apresentados.

2.5.5. O candidato que necessitar de condições especiais para a realização das provas deverá informar no ato da inscrição.

3. DO PROCESSO SELETIVO E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO

3.1. O concurso constará de uma única etapa de caráter eliminatório e classificatório, que consistirá na realização de duas provas, uma de Conhecimentos Gerais, uma de Conhecimentos Específicos.

3.2. A prova de Conhecimentos Gerais abrangerá os conteúdos de Língua Portuguesa, Normas que regem o Serviço Público Federal, Raciocínio Lógico-Quantitativo e noções gerais de informática.

3.2.1. Esta prova terá o valor de 35 (trinta e cinco) pontos e será constituída de 35 (trinta e cinco) questões de múltipla escolha (com quatro alternativas cada questão), sendo 10 (dez) de Língua Portuguesa, 10 (dez) de Raciocínio Lógico-Quantitativo e 5 (cinco) de Noções Gerais de Informática e 10 (dez) de Normas que regem o Serviço Público Federal, conforme programa.

3.2.2. Será atribuído a cada uma das questões desta prova o valor de 1,0 (um) ponto.

3.3. A prova de Conhecimentos Específicos enfocará aspectos teóricos e teórico-práticos relativos ao respectivo cargo.

3.3.1. Esta prova terá o valor de 45 (quarenta e cinco) pontos e será constituída de 15 (quinze) questões abordando aspectos relacionados à utilização de itens e equipamentos e, ou, conhecimento técnico, destreza, competência, habilidade e, ou, capacidade operacional do candidato relacionado ao cargo.

3.3.2. Será atribuído a cada uma das questões desta prova o valor de 3 (três) pontos.

3.4. Para ser classificado, o candidato terá que obter, no mínimo, 48 pontos (sessenta por cento do total) na soma das provas de Conhecimentos Gerais e Conhecimentos Específicos.

4. DAS CONDIÇÕES DE REALIZAÇÃO DAS PROVAS

4.1. As provas serão realizadas no dia 19 de julho de 2009, no horário e local a serem informados no comprovante definitivo de inscrição, conforme consta no item 2.5 deste Edital.

4.1.1. O candidato deverá obrigatoriamente realizar a sua prova na localidade para a qual se inscreveu, exceto para o campus Experimental do Moura, cujas provas serão realizadas na cidade de Diamantina.

4.1.2. É de exclusiva responsabilidade do candidato o estrito cumprimento do horário e o comparecimento ao local de realização das provas, divulgado no comprovante definitivo de inscrição - CDI.

4.1.3. O candidato deverá comparecer ao local de realização das Provas com antecedência mínima de 30 (trinta) minutos do horário previsto para o seu início, portando caneta esferográfica de tinta preta ou azul, comprovante definitivo de inscrição e documento de identidade.

4.2. Não será permitido o ingresso de candidato no local de realização das provas decorridos 30 (trinta) minutos do início destas. O candidato que chegar após o fechamento dos portões terá vedada a sua entrada no prédio e será automaticamente eliminado do Concurso.

4.3. As provas de Conhecimentos Gerais e de Conhecimentos Específicos terão duração total de 4 (quatro) horas, incluindo o preenchimento do cartão-resposta.

4.4. O candidato deverá transcrever as respostas das provas de Conhecimentos Gerais e de Conhecimentos Específicos para o cartão-resposta, que será o único documento válido para a correção eletrônica. Em hipótese alguma haverá substituição do cartão-resposta por erro do candidato.

4.4.1. Na correção do cartão-resposta, será atribuída nota zero à questão que contiver mais de uma ou nenhuma resposta assinalada, emendas ou rasuras.

4.4.2. O candidato, ao encerrar a prova, entregará obrigatoriamente ao fiscal da sala o cartão-resposta e o caderno de prova devidamente assinados e preenchidos.

4.4.3. Além das normas deste edital, fica o candidato obrigado a seguir cuidadosamente todas as instruções contidas na prova.

4.5. Os 2 (dois) últimos candidatos a permanecerem na sala somente poderão retirar-se do local simultaneamente.

4.6. Não haverá, em nenhuma hipótese, segunda chamada de qualquer prova. O não comparecimento do candidato às provas implicará na sua eliminação do concurso.

4.7. Não serão permitidos, durante a realização das provas, a utilização de chapéus ou bonés, a comunicação entre os candidatos, porte e utilização de aparelhos celulares ou similares, de pager, de beep, de controle remoto, de alarme de carro, de máquinas calculadoras ou similares, de qualquer outro tipo de aparelho elétrico, eletrônico ou mecânico, de relógios, de livros, de anotações, de impressos ou de qualquer outro material de consulta, sendo eliminado o candidato que descumprir essa determinação.

4.8. Durante a realização das provas, será adotado o procedimento de identificação civil dos candidatos, mediante verificação do documento de identidade e coleta da assinatura. O candidato que se negar a ser identificado terá sua prova anulada e, com isso, será automaticamente eliminado do Concurso.

4.9. O candidato somente poderá retirar-se do recinto após 2 (duas) horas do início das provas.

4.10. Caso haja necessidade de alterações de local, data ou horário das provas, por conveniência da Instituição, essas serão divulgadas no site www.ufvjm.edu.br e/ou www.fundaepe.org.br até a data limite de 13 de julho de 2009.

4.11. Não será permitido ao candidato levar o caderno de prova. O gabarito poderá ser anotado, para posterior conferência, em folha a ser fornecida para tal fim.

4.12. A divulgação do gabarito dar-se-á até as 17 horas do dia 19 de julho de 2009 no site www.ufvjm.edu.br e/ou www.fundaepe.org.br.

5. DA CLASSIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO

5.1. Os candidatos serão classificados de acordo com a sua pontuação final em ordem decrescente.

5.1.1. A pontuação final do candidato será de acordo com a soma dos pontos obtidos nas respectivas provas de Conhecimentos Gerais e de Conhecimentos Específicos.

5.2. Em caso de empate no resultado final, serão utilizados os seguintes critérios para desempate, obedecendo à seguinte ordem:

a) o candidato que obtiver maior pontuação na prova de Conhecimentos Específicos;

b) o candidato que obtiver maior pontuação nas questões de Língua Portuguesa da prova de Conhecimentos Gerais;

c) o candidato que obtiver maior pontuação de Legislação da prova de Conhecimentos Gerais;

d) o candidato que tiver maior idade.

5.3. A classificação final dos candidatos aprovados será feita por cargo e será disponibilizada na internet no site www.ufvjm.edu.br e/ou www.fundaepe.org.br e afixada na UFVJM, Campus Diamantina - Superintendência de Recursos Humanos - Rua da Glória, 137 - Diamantina - MG - 391 00-000; Campus de Teófilo Otoni - Divisão de Pessoal - Avenida Luiz Boali s/nº -Bairro Ipiranga - Teófilo Otoni -MG - 39801-000.

5.4. A homologação do resultado do Concurso será publicada no Diário Oficial da União.

6. DA IMPUGNAÇÃO DO EDITAL E DOS RECURSOS

6.1. Poderá haver interposição de impugnação à(s) norma(s) do Edital, de recurso contra o gabarito oficial das provas e contra o resultado final do concurso, nos prazos e normas abaixo discriminados:

6.1.1. A impugnação das normas do Edital poderá ser apresentada por qualquer interessado, até as 17 horas do dia 07 de maio de 2009.

6.1.2. O candidato poderá interpor recurso contra o gabarito oficial, com a indicação da resposta pretendida pelo candidato, e contra cada questão das provas, até as 17 horas do dia 21 de julho de 2009.

6.1.2.1. O recurso deverá ser apresentado:

a) com argumentação lógica, consistente e amparado nas referências bibliográficas indicadas neste Edital.

b) escrito em letra de forma, em duas vias, em formulário próprio, que ficará disponível no endereço eletrônico www.ufvjm.edu.br e/ou www.fundaepe.org.br;

c) dentro do prazo estipulado no subitem 6.1.2;

d) específico para cada objeto de recurso;

e) em envelope padrão para folha A4, com a identificação "Recurso - Edital nº 128/2009", o nome do candidato, o número de inscrição, o cargo/campus pretendido e a assinatura do candidato.

6.1.2.2. Se do exame do recurso resultar a anulação de alguma questão de prova, os pontos correspondentes da respectiva questão serão atribuídos a todos os candidatos que realizaram as provas.

6.1.2.3. O recurso será analisado pela Banca Responsável pela prova, que dará decisão terminativa sobre ele, constituindo-se em única e última instância.

6.1.3. O candidato poderá interpor recurso contra o resultado final do concurso até as 17 horas do segundo dia útil subseqüente à respectiva divulgação.

6.2. A impugnação do edital e, ou, as interposições de recursos deverão ser endereçadas ao Reitor e protocolizadas nos endereços especificados no item 5.3, nos horários das 8 às 11 horas e das 14 às 17 horas.

6.3. Não serão aceitas impugnações e recursos por procuração, por via postal, via fax e, ou, via correio eletrônico, bem como apresentados fora do prazo e, ou, das normas estabelecidas neste Edital.

6.4. Os resultados da análise das impugnações e dos recursos serão disponibilizados no site www.ufvjm.edu.br e/ou www.fundaepe.org.br e no endereço já citado no item 5.3.

6.5. Não serão apreciados os recursos fora das normas apresentadas no item 6.1.2.1 deste edital.

7. DOS REQUISITOS BÁSICOS PARA A INVESTIDURA NO CARGO

7.1. Ter sido aprovado no concurso público.

7.2. Ter nacionalidade brasileira ou portuguesa e, neste último caso, estar amparado pelo estatuto de igualdade entre brasileiros e portugueses, nos termos do § 1º do artigo 12 da Constituição Federal.

7.3. Ter idade mínima de 18 anos completos na data da posse.

7.4. Ter aptidão física e mental para o exercício das atribuições do cargo, incluindo a compatibilidade de deficiência apurada pela Junta Médica Oficial, no caso dos candidatos aprovados que indicaram suas deficiências.

7.4.1. A avaliação da aptidão física e mental será realizada pela Junta Médica Oficial da UFVJM antes da posse do candidato aprovado, sendo a rotina básica complementada por exames clínicos e, ou, laboratoriais especializados.

7.4.2. A avaliação da aptidão mental poderá ser realizada pela UFVJM antes da posse do candidato aprovado, sendo a rotina básica complementada por exames psicotécnicos.

7.4.3. Caso algum candidato aprovado seja considerado inapto para o exercício do cargo será eliminado do concurso, tornado sem efeito a portaria de nomeação e nomeado o candidato imediatamente subseqüente na classificação geral relativa ao respectivo cargo.

7.5. Não acumular cargos, empregos e funções públicas e não perceber proventos de aposentadoria que caracterizem acumulação ilícita de cargos, exceto aqueles permitidos no inciso XVI do artigo 37 da Constituição Federal, com nova redação dada pela Emenda Constitucional nº 34/2001, assegurada a hipótese de opção nos termos da lei, dentro do prazo para a posse, determinado no § 1º do artigo 13 da Lei nº 8.112/90.

7.6. Não ter sido demitido do Serviço Público Federal, enquanto ocupante de cargo efetivo ou em comissão nos últimos cinco anos, contados da data da publicação do ato penalizador, decorrente das seguintes infrações: valer-se do cargo para lograr proveito pessoal ou de outrem e praticar advocacia administrativa.

7.7. Não poderá retornar ao Serviço Público Federal o servidor que foi demitido ou o que foi destituído de cargo em comissão nas seguintes hipóteses: crime contra a administração pública; improbidade administrativa; aplicação irregular de dinheiro público; lesão aos cofres públicos e dilapidação do patrimônio nacional; e corrupção.

7.8. Gozar dos direitos políticos e estar em dia com as obrigações eleitorais e militares.

7.9. Possuir a escolaridade exigida para o cargo e registro no Conselho competente, bem como estar inteiramente quite com as demais exigências legais do órgão fiscalizador e demais exigências de habilitação para o exercício do cargo, conforme consta no Anexo I deste Edital.

7.10. Para os cargos que exigem experiência profissional, a comprovação deverá ser feita através da Carteira de Trabalho e Previdência Social ou certidão de tempo de serviço, no caso de servidor público. Não será computado, como experiência profissional, o tempo de estágio curricular, monitoria ou bolsa de estudo.

7.11. Outras exigências estabelecidas em lei poderão ser solicitadas para o desempenho das atribuições do cargo.

7.12. Apresentar outros documentos que se fizerem necessários na época da posse.

8. DA POSSE

8.1. Os documentos comprobatórios dos requisitos fixados no item 8 e no Anexo II deste Edital serão exigidos do candidato no ato de sua posse. A não-apresentação destes dentro do prazo estabelecido impedirá a posse no cargo, aplicando-se o disposto no § 6º do artigo 13 da Lei nº 8.112/90.

8.2. Somente poderá ser empossado o candidato aprovado que for julgado apto física e mentalmente, pela Junta Médica Oficial, para o exercício do cargo.

8.3. O candidato aprovado será convocado para a posse, que deverá ocorrer no prazo improrrogável de 30 (trinta) dias, contados da publicação do ato de sua nomeação. O não pronunciamento do convocado no prazo estipulado obrigará a Instituição Federal de Ensino Superior a tornar sem efeito a portaria de nomeação, convocando o próximo candidato classificado.

8.4. A posse dos candidatos classificados e nomeados observará o limite de vagas estabelecido no presente Edital, exceto se a ampliação desse limite for autorizada pelo órgão competente para tal fim.

8.5. A data prevista para o ingresso dos aprovados e nomeados no quadro da Instituição dar-se-á no período de validade do concurso, respeitados os prazos e requisitos estabelecidos em lei para a investidura em cargo público.

8.6. O candidato nomeado para o cargo de provimento efetivo ficará sujeito a estágio probatório, nos termos do "caput" do artigo 41 da Constituição Federal, com nova redação dada pela Emenda Constitucional nº 19/98, durante o qual sua aptidão, capacidade e desempenho no cargo serão avaliados por comissão competente para tal fim.

8.7. O candidato deverá ter disponibilidade para trabalhar em turnos diferenciados.

9. DA LOTAÇÃO DO CANDIDATO APROVADO

9.1. A lotação do candidato aprovado será definida pela Instituição, de acordo com a necessidade e conveniência administrativa.

9.2. O candidato aprovado poderá ser reaproveitado mediante requerimento seu, em qualquer outra instituição federal de ensino vinculada ao MEC, respeitando a ordem de classificação publicada no Diário Oficial da União, a critério da administração da UFVJM.

10. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

10.1. A aprovação no concurso assegurará apenas a expectativa de direito à nomeação, ficando a concretização desse ato condicionada à observância das disposições legais, orçamentárias e financeiras pertinentes, bem como à rigorosa ordem de classificação, ao prazo de validade do concurso e à apresentação da documentação exigida em lei.

10.2. O prazo de validade do concurso será de um ano, contado a partir da data da publicação da homologação, prorrogável por igual período, a critério da Instituição.

10.3. Os candidatos aprovados se comprometem a comunicar, por escrito, à Superintendência de Recursos Humanos da UFVJM, qualquer alteração de endereço e se responsabilizam por prejuízos decorrentes de sua não-atualização.

10.4. Não será fornecido ao candidato nenhum documento comprobatório de classificação e, ou, notas no processo seletivo, valendo, para esse fim, a homologação publicada no Diário Oficial da União.

10.5. A inscrição do candidato implicará o conhecimento e a aceitação tácita das condições estabelecidas no presente Edital e das instruções específicas para cada cargo, das quais não poderá alegar desconhecimento.

10.6. Os casos omissos serão resolvidos pela Banca Examinadora Central deste concurso instituída pela Portaria nº 176, de 25 de março de 2008.

Diamantina, 29 de abril de 2009.

Prof. Pedro Angelo Almeida Abreu
Reitor da UFVJM

ANEXO I

QUADRO DE VAGAS

Cargos

Número de Vagas / Campus

Total

Diamantina - MG

Teófilo Otoni - MG

2008/2009

2010*

2008/2009

2010*

Nível de Classificação - C

Assistente de Tecnologia da Informação

01

-

01

-

02

Operador de Máquinas Agrícolas

02**

-

-

-

02

Nível de Classificação - D

Técnico de Laboratório / Biologia

02

-

-

-

02

Técnico de Laboratório / Física

01

-

01

-

02

Técnico de Laboratório / Informática

02

-

-

-

02

Técnico de Laboratório / Química

02

-

01

-

03

Técnico em Contabilidade

01

-

-

-

01

Técnico em Mecânica

01

-

-

-

01

Técnico em Segurança do Trabalho

01

-

-

-

01

Técnico em Química

01

-

-

-

01

Nível de Classificação - E

Analista de Tecnologia da Informação

-

01***

01

-

02

Bibliotecário / Documentalista

03

-

-

-

03

Engenheiro de Alimentos

-

01

-

-

01

Engenheiro Civil

-

-

01

-

01

Fisioterapeuta

01

-

-

-

01

Matemático

-

01

01

-

02

Odontólogo

-

-

-

01

01

Técnico em Assuntos Educacionais

-

-

-

01

01

Total de Vagas

18

03

06

02

29

* Vagas autorizadas para provimento no ano de 2010.
** 01 vaga destinada para o Campus Experimental do Moura, município de Curvelo-MG.
*** Para formação de cadastro de reserva.

ANEXO II

DENOMINAÇÃO DO CARGO, NÍVEL DE CLASSIFICAÇÃO, NÍVEL DE CAPACITAÇÃO, PADRÃO DE VENCIMENTO, DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO CARGO, REQUISITOS PARA INVESTIDURA NO CARGO.

DENOMINAÇÃO DO CARGO, NÍVEL DE CLASSIFICAÇÃO, CAPACITAÇÃO e PADRÃO DE VENCIMENTO

DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO CARGO

REQUISITOS PARA INVESTIDURA NO CARGO

Nível de Classificação - C

Assistente de Tecnologia da Informação

Nível de Classificação: C

Nível de Capacitação: I

Padrão de Vencimento: 01

Auxiliar o operador de processamento de dados dando-lhe condições para processar o programa; Executar atividades de apoio de modo a dar condições para que sistemas e rotinas que venham a ser processados pelo computador; Executar atividades relativas a guarda, conservação, segurança e controle de áreas magnéticas, manuais e/ou documentos; Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de dificuldade.

ESCOLARIDADE:

Médio completo + 6 meses de experiência

Operador de Máquinas Agrícolas

Nível de Classificação: C

Nível de Capacitação: I

Padrão de Vencimento: 01

Operar máquinas agrícolas motorizadas para desenvolver atividades agrícolas.

ESCOLARIDADE:

Ensino Fundamental completo; experiência mínima de 06 (seis) meses; para efeito de acesso, a experiência será comprovada através de provas específicas ou treinamento.

Nível de Classificação - D

Técnico de Laboratório

Área: Biologia

Nível de Classificação: D

Nível de Capacitação: I

Padrão de Vencimento: 01

Executar trabalhos técnicos de laboratório relacionados com a área de atuação, realizando ou orientando coleta, análise e registro de material e de substâncias através de métodos específicos. Prestar assessoria nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

ESCOLARIDADE:

Ensino Médio Profissionalizante na área ou Ensino Médio Completo acrescido de Curso Técnico em Biologia ou Técnico em Análises Clínicas ou área afim.

Técnico de Laboratório

Área: Física

Nível de Classificação: D

Nível de Capacitação: I

Padrão de Vencimento: 01

Executar trabalhos técnicos de laboratório relacionados com a área de atuação, realizando ou orientando coleta, análise e registros de material através de métodos específicos. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

ESCOLARIDADE:

Ensino Médio Profissionalizante na área ou Médio Completo com complementação de algum Curso Técnico. Registro no Conselho competente. Resolução n° 262, de 28 de julho de 1979 - CONFEA.

Técnico de Laboratório

Área: Informática

Nível de Classificação: D

Nível de Capacitação: I

Padrão de Vencimento: 01

Executar trabalhos técnicos de laboratório relacionados com a área de atuação, realizando ou orientando coleta, análise e registros de material e substâncias através de métodos específicos. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

ESCOLARIDADE:

Ensino Médio Profissionalizante na área ou Ensino Médio Completo mais Curso Técnico em Eletrônica com ênfase em sistemas computacionais.

Técnico de Laboratório

Área: Química

Nível de Classificação: D

Nível de Capacitação: I

Padrão de Vencimento: 01

Executar trabalhos técnicos de laboratório relacionados com área de atuação, realizando ou orientando coleta, analise e registros de material através de métodos específicos. Executar ensaios químicos. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

ESCOLARIDADE:

Ensino Médio Profissionalizante na área ou Ensino Médio Completo acrescido de Curso Técnico em Química ou Técnico em Análises Químicas.

Técnico em Contabilidade

Nível de Classificação: D

Nível de Capacitação: I

Padrão de Vencimento: 01

Classificar documentos e informações; promover a escrituração contábil e fiscal, atender à fiscalização dos entes federados, alocar e analisar os custos operacionais; gerar informações e relatórios gerenciais para tomada de decisões, realizar controle patrimonial e financeiro; assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

ESCOLARIDADE:

Médio profissionalizante ou médio completo + Curso Técnico.Registro no Conselho competente

Técnico em Mecânica

Nível de Classificação: D

Nível de Capacitação: I

Padrão de Vencimento: 01

Executar projetos e instalar máquinas e equipamentos;

planejar e realizar manutenção; desenvolver processos de fabricação e montagem. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

ESCOLARIDADE:

Ensino Médio Profissionalizante na área ou Ensino Médio Completo mais Curso Técnico.

Técnico em Segurança do Trabalho

Nível de Classificação: D

Nível de Capacitação: I

Padrão de Vencimento: 01

Auxiliar na programação e execução de planos para

preservação da integridade física e mental da comunidade, promovendo a sua saúde, bem como a melhoria das condições e do ambiente da entidade.

ESCOLARIDADE:

Ensino Médio Profissionalizante na área ou Ensino Médio Completo acrescido do Curso Técnico em Segurança do Trabalho.

Técnico em Química

Nível de Classificação: D

Nível de Capacitação: I

Padrão de Vencimento: 01

Conhecimentos de técnicas básicas em laboratório de

química, noções de segurança em laboratório, reconhecimento e manuseio de reagentes químicos de uso comum em laboratório de química. Auxiliar nas atividades inerentes ao laboratório.

ESCOLARIDADE:

Médio profissionalizante ou médio completo + curso técnico. Registro no Conselho competente

Nível de Classificação - E

Analista de Tecnologia da Informação

Nível de Classificação: E

Nível de Capacitação: I

Padrão de Vencimento: 01

Desenvolver e implantar sistemas informatizados, dimensionando requisitos e funcionalidades do sistema, especificando sua arquitetura, escolhendo ferramentas de desenvolvimento, especificando programas, codificando aplicativos; administrar ambientes informatizados; prestar treinamento e suporte técnico ao usuário; elaborar documentação técnica; estabelecer padrões; coordenar projetos e oferecer soluções para ambientes informatizados; pesquisar tecnologias em informática. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.ESCOLARIDADE:

Curso Superior, em nível de graduação, na área.

Bibliotecário / Documentalista

Nível de Classificação: E

Nível de Capacitação: I

Padrão de Vencimento: 01

Disponibilizar informações; gerenciar unidades como bibliotecas, centros de documentação, centros de informação e correlatos, além de redes e sistemas de informação; tratar tecnicamente e desenvolver recursos informacionais; disseminar informação com o objetivo de facilitar o acesso e geração do conhecimento; desenvolver estudos e pesquisas; promover difusão cultural; desenvolver ações educativas. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.ESCOLARIDADE:

Curso Superior em Biblioteconomia.

HABILITAÇÃO PROFISSIONAL:

Registro no Conselho competente. Lei nº 9.674, de 26/06/98 dispõe sobre o exercício da profissão de Bibliotecário.

Engenheiro de Alimentos

Nível de Classificação: E

Nível de Capacitação: I

Padrão de Vencimento: 01

Realizar análises sensoriais, microbiológicas, físico-químicas, bioquímicas e nutricionais em alimentos. Contribuir e assessorar no planejamento e ministração de aulas práticas. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.ESCOLARIDADE:

Curso Superior de Engenharia de Alimentos.

HABILITAÇÃO PROFISSIONAL:

Registro no Conselho competente. Lei nº 5.194, de 24/12/96, regula o exercício das profissões de Engenheiro e Engenheiro Agrônomo. Lei nº 8.195, de 26/06/91, altera a Lei nº 5.194/66 e Resolução 218 de 29/06/73 do CONFEA.

Engenheiro Civil

Nível de Classificação: E

Nível de Capacitação: I

Padrão de Vencimento: 01

Elaborar, executar e dirigir projetos de engenharia civil relativos a rodovias, portos, aeroportos, vias férreas, sistema de água e esgoto e outros, estudando características e preparando planos, métodos de trabalho e demais dados requeridos, para possibilitar e orientar a construção, manutenção e reparo das obras mencionadas e assegurar os padrões técnicos exigidos.ESCOLARIDADE:

Curso Superior em Engenharia Civil.

HABILITAÇÃO PROFISSIONAL:

Registro no Conselho competente.

Fisioterapeuta Nível de Classificação: E

Nível de Capacitação: I

Padrão de Vencimento: 01

Atender pacientes para prevenção, habilitação e reabilitação, utilizando protocolos e procedimentos específicos de fisioterapia; habilitar pacientes; realizar diagnósticos específicos; analisar condições dos pacientes; desenvolver programas de prevenção, promoção de saúde e qualidade de vida. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.ESCOLARIDADE:

Curso Superior em Fisioterapia.

HABILITAÇÃO PROFISSIONAL:

Registro no Conselho competente.

Matemático

Nível de Classificação: E

Nível de Capacitação: I

Padrão de Vencimento: 01

Realizar pesquisas no campo das ciências matemáticas fundamentais e/ou das aplicações práticas dos princípios e técnicas matemáticas, estudando e testando as hipóteses e teorias básicas e aplicando-as ao tratamento de problemas de diversos campos para desenvolver e melhorar os conhecimentos e técnicas matemáticas e se emprego em esferas de atividades, como a pesquisa científica, engenharias, processamento de dados, organização industrial e outras.ESCOLARIDADE:

Curso Superior completo de Matemática

Odontólogo

Nível de Classificação: E

Nível de Capacitação: I

Padrão de Vencimento: 01

Executar diagnóstico, realizar tratamentos preventivos e restauradores dos elementos dentários que se encontrarem lesados, bem como prevenir o aparecimento de futuras lesões, usando técnicas restauradoras, com o objetivos de recuperar forma, função e estética do sorriso do paciente.ESCOLARIDADE:

Curso Superior em Odontologia.

HABILITAÇÃO PROFISSIONAL:

Registro no Conselho competente.

Técnico em Assuntos Educacionais

Nível de Classificação: E

Nível de Capacitação: I

Padrão de Vencimento: 01

Coordenar as atividades de ensino, planejamento e orientação, supervisionando e avaliando estas atividades, para assegurar a regularidade do desenvolvimento do processo educativo. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.ESCOLARIDADE:

Curso Superior em Pedagogia ou Licenciaturas.

ANEXO III

CONTEÚDOS E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. Conhecimentos Gerais (comum a todos os cargos)

> LÍNGUA PORTUGUESA

1. Compreensão e interpretação de textos.

2. Gêneros discursivos e tipos de texto.

3. Mecanismos de coesão (referencial e seqüencial) e coerência textuais.

4. Relações de sentido oposto, análogo ou equivalente entre palavras, expressões ou estruturas oracionais.

5. Estrutura, formação e emprego de palavras.

6. Pontuação.

7. Concordância e regência (verbal e nominal)

8. Relações lógico-semânticas dos conectivos.

9. Variação lingüística: variedades da Língua Portuguesa.

. Sugestões Bibliográficas:

BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. 37ª ed. Revisa e ampliada. Rio de Janeiro: Lucerna, 1999.

CEREJA, W. R.; MAGALHÃES, T. C., Gramática reflexiva: texto, semântica e interação. São Paulo: Atual, 1999.

FÁVERO, L. L., Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 2002.

GARCIA, O. M., Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: FGV, 1972.

ILARI, R., Introdução ao estudo do léxico. São Paulo: Contexto, 1998.

KURY, A. da G., Ortografia, Pontuação, Crase. 3. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999.

LEITE, Y. & CALLOU, D., Como falam os brasileiros. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2002.

MEURER, J. L. & MOTTA-ROTH, D., Gêneros textuais e praticas discursivas. Santa Catarina: EDUSC, 2002.

SAVIOLLI, F. P.; FIORIN, J. L., Lições de texto: leituira e redação: 2ª Ed. SP: Ática, 1977.

> LEGISLAÇÃO

1. Direitos e Deveres Individuais e Coletivos.

2. Administração Pública.

3. Servidores Públicos.

4. Regime de previdência dos servidores públicos.

5. Regime jurídico dos servidores públicos federais.

6. Processo administrativo.

7. Plano de carreira dos cargos técnico-administrativos federais em educação.

8. Ética profissional.

. Sugestões Bibliográficas:

SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo. 32ª edição. São Paulo: Malheiros, 2009.

DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 22ª edição. São Paulo: Atlas, 2009.

BRASIL. Constituição (1988) Constituição da República Federativa do Brasil. Título II Dos Direitos e Garantias Fundamentais. Capítulo I Dos Direitos e Deveres Individuais e Coletivos. Título III Da Organização do Estado. Capítulo VII Da Administração Pública Seção I Das Disposições Gerais e Seção II dos Servidores Públicos. Brasília, DF: Senado, 1988. Atualizada. Disponível em: <https://www.planalto.gov.br> (versão atualizada).

BRASIL. Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990. Dispões sobre o regime jurídico dos servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais. Disponível em: <https://www.planalto.gov.br> (versão atualizada).

BRASIL. Lei nº 9.784, de 29 de janeiro de 1999. Regula o processo administrativo no âmbito da Administração Pública Federal. Disponível em: <http://planalto.gov.br/CCIVI L/LEIS/L9784.htm>. Acesso em 23/06/2008.

BRASIL. Lei nº 10.887, de 18 de junho de 2004. Dispõe sobre a aplicação de disposições da Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003, altera dispositivos das Leis nº 9.717, de 27 de novembro de 1998, 8.213, de 24 de julho de 1991, 9.532, de 10 de dezembro de 1997, e dá outras providências. Disponível em: <https://www. planalto.gov.br> (versão atualizada).

BRASIL. Lei nº 11.091, de 12 de janeiro de 2005. Dispõe sobre a estruturação do Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação, no âmbito das Instituições Federais de Ensino vinculadas ao ministério da Educação, e dá outras providências. Disponível em: <https://www.planalto.gov.br> (versão atualizada).

BRASIL. Decreto nº 1.171, de 22 de junho de 1994. Código de ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal. Disponível em: <www.planalto.gov.br/CCIVIL/decreto/D1 171 .htm>. Acesso em 23/06/2008.

BRASIL. Emenda Constitucional nº 19, de 04 de junho de 1998. Reforma do Estado e da Administração Pública. Disponível em: <www.servidor.gov.br/>. Acesso em: 23/06/2008.

BRASIL. Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003. Reforma da Previdência. Disponível em: <www.servidor.gov.br/>. Acesso em: 23/06/2008.

BRASIL. Emenda Constitucional nº 47, de 06 de setembro de 2005. Reforma da Previdência. Disponível em: <www.servidor.gov.br/>. Acesso em: 23/06/2008.

> NOÇÕES DE INFORMÁTICA

1. Equipamentos e Sistemas Operacionais

1.1. Arquitetura básica de computadores.

1.2. Principais periféricos.

1.3. Mídias para armazenamento de dados.

1.4. Conceitos gerais de sistemas operacionais.

2. Manipulação de sistemas de arquivo

2.1. Arquivos: conceito, tipos, nomes e extensões mais comuns.

2.2. Estrutura de diretórios, caminhos, atalhos e segurança.

2.3. Operações sobre arquivos e diretórios.

3. Redes Locais

3.1. Conceitos básicos.

3.2. Operações em redes locais.

4. Internet

4.1. Conceitos básicos.

4.2. Operações na Internet.

5. Ferramentas de automação de escritório

5.1. Conceitos e principais recursos de correio eletrônico, editores de textos, planilhas eletrônicas e editores de apresentações.

6. Segurança

6.1. Conceitos básicos.

6.2. Principais procedimentos e operações de segurança.

. Sugestões Bibliográficas:

CAPRON, H. L.; Johnson, J. A., Introdução a Informática. 8ª edição. Ed., Campus, 2004. Pearson Education do Brasil Ltda.

Schechter, R. BrOffice.org: Calc e writer: Trabalhe com planilhas e texto em software livre. Ed. Elsevier 2006.

Manuais de produtos (Linux, MS-Windows, OpenOffice, MS-Office, Mozilla, Internet Explorer, correio eletrônico, etc...)

> RACIOCÍNIO LÓGICO

1. Noções básicas de lógica: conectivos, tautologia e contradições, implicações e equivalências, afirmações e negações, argumento, silogismo, validade de argumento.

2. Operações de adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação e radiciação.

3. Gráficos e tabelas: análise, interpretação e utilização de dados apresentados em tabelas ou gráficos.

4. Funções básicas: linear, quadrática, exponencial, logarítmica.

5. Razões e proporções, regras de três simples e compostas, porcentagem, juros simples e compostos.

6. Expressões algébricas e fatoração.

7. Equações e inequações de 1º e 2º graus, gráficos. Sistemas de equações de 1º e 2º graus.

8. Geometria Plana: Paralelismo, Perpendicularismo, Triângulos(elementos, propriedades e congruências), Polígonos, circunferência e círculo; cálculo de áreas e perímetros; relações métricas num triângulo retângulo.

9. Pesos e medidas e taxas de variação. Problemas de otimização.

10. Sistemas monetário e métrico.

11. Noções de análise combinatória e probabilidades.

12. Noções de Geometria Espacial e Sólida.

13. Noções de Geometria Analítica: Reta, Planos, Cônicas.

14. Noções básicas de Estatística: medidas de tendência central, medidas de variabilidade, análise de gráficos.

. Sugestões Bibliográficas

ALENCAR FILHO, Edgar. Iniciação à lógica matemática. São Paulo: Nobel, 2005.

BASTOS, Cleverson e KELLER, Vicente. Aprendendo lógica. Petrópolis: Vozes, 2002.

BENZECRY, Vera , RANGEL, Kleber. Como desenvolver o raciocínio lógico. 2 ed. Rio de Janeiro: Rio, 2005.

DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações. Vol. 1 a 3, São Paulo: Ed. Ática, 2003.

GARDNER, Martin. Divertimentos matemáticos. São Paulo: Ibrasa, 1998.

GIOVANNI, Jose Ruy e CASTRUCCI, Benedito e GIOVANNI JR, José Ruy. A conquista da matemática. 5a a 8a série, São Paulo: FTD, 2002.

IEZZI, Gelson, DOLCE, Oswaldo e DEGENSZAJN, David, PERIGO, Roberto e ALMEIDA, Nilze. Matemática: Ciência e aplicações. Vol 1 a 3, São Paulo: Atual, 2004.

IEZZI, Gelson et al. Coleção Fundamentos da Matemática Elementar. Vol 1 a 10, Editora Atual, São Paulo.

MORETTIN, Pedro e BUSSAB, Wilton. Estatística básica. São Paulo: Saraiva, 2003.

SÉRATES, Jonofon. Raciocínio Lógico. 8a. ed. , Brasília: Jonofon, 1998.

STEWART, James, Cálculo, Vol 1, cap. 1 - 2, Editora Cengage Learning.

ANTON, Howard, Álgebra Linear com aplicações, cap. 1 - 2, Editora Bookman, 2001.

BARROS, Dimas Monteiro de, Lógica para concursos, Editora Novas conquistas.

MORETTIN, Pedro e BUSSAB, Wilton. Estatística básica. São Paulo: Saraiva, 2003.

2. Conhecimentos Específicos

> ANALISTA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

1. Desenvolvimento de sistemas

1.1. Ciclo de vida do desenvolvimento de software

1.2. Participantes do processo de desenvolvimento de software

1.3. Conceitos básicos de linguagem de modelagem

1.4. Levantamento de requisitos

1.5. Desenho de sistemas

1.6. Implementação e testes

1.7. Segurança da informação

1.8. Aspectos gerenciais

2. Banco de Dados

2.1. Conceitos e fundamentos

2.2. Modelos conceituais, modelos lógicos e modelos físicos

2.3. Aspectos operacionais

3. Sistemas Operacionais

3.1. Conceitos e fundamentos

3.2. Tecnologias e ferramentas

4. Redes de Computadores

4.1. Conceitos e fundamentos

4.2. Tecnologias e ferramentas

5. Web

5.1. Conceitos e fundamentos

5.2. Tecnologias e ferramentas

. Sugestões bibliográficas:

ABITEBOUL, Serge; SUCIU, Dan; BUNEMAN, Peter, Data on the Web: From Relations to Semistructured Data and XML. Morgan Kaufmann.

RUMBAUGH, J.; JACOBSON, I.; BOOCH, G. Unified Modeling Language Reference Manual, Addison Wesley 2nd edition.

JACOBSON, I.; BOOCH, G.; RUMBAUGH, J.,The Unified Software Development Process, Addison Wesley

NAVATHE, Shamkant B.,ELSMARI, Ramez, Sistemas de Banco de Dados: fundamentos e aplicações. 4ª. edição Rio de Janeiro: LTC.

PAULA FILHO, Wilson de Pádua. Engenharia de Software: fundamentos, métodos e padrões. 3ª. edição Rio de Janeiro: LTC.

PETERSON, Larry L., DAVIE, Bruce S. Computer networks: a system approach. 2nd edition. Morgan Kaufmann, 1999.

PRESSMAN, Roger. Engenharia de Software. 6. ed. São Paulo: McGraw-Hill.

TANENBAUM, Andrew. Redes de computadores - tradução da 4ª edição americana. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

TANENBAUM, Andrew. Sistemas operacionais modernos. Pearson Brasil, 2003. Textos de padrões, normas e especificações na área de informática.

Documentos e manuais de produtos (sistemas operacionais, SGBDs, linguagens etc)

> ASSISTENTE DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

1. Ferrametas

1.1. Editor de texto

1.2. Planilha eletrônica

1.3. Sistema de banco de dados

1.4. Sistema apresentação de transparências

1.5. Leitor de correio

1.6. Tecnologia WEB

1.7. Outras ferramentas de suporte

2. Sistemas operacionais

2.1. Conceitos básicos

2.2. Instalação e configuração

2.3. Administração

2.4. Recursos e utilitários

3. Redes de computadores

3.1. Conceitos básicos

3.2. Instalação e configuração de equipamentos de interconexão de rede

3.3. Instalação e configuração de clientes e servidores

3.4. Segurança

3.5. Princípios de funcionamento da Internet

. Sugestões Bibliográficas

TANENBAUM, Andrew., Redes de computadores.

TANENBAUM, Andrew., Sistemas operacionais modernos.

Manuais de referências Microsoft Office, Windows, LINUX, UNIX, Open office, Browsers e outras ferramentas.

> BIBLIOTECÁRIO / DOCUMENTALISTA

1. Conceitos básicos de Biblioteconomia e Ciência da Informação; Ética profissional, legislação;

2. Organização e administração de bibliotecas, avaliação de serviços, planejamento estratégico em bibliotecas;

3. Bibliotecas Universitárias: objetivos, características, avaliação e estrutura funcional;

4. Marketing em bibliotecas;

5. Informática: noções básicas;

6. Formação e desenvolvimento de coleções: princípios e políticas de seleção, princípios e técnicas de avaliação de coleções;

7. Descrição e catalogação com base no Código de Catalogação Anglo-Americano (AACR2);

8. Normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) - NBR 6023, NBR 10520, NBR 12676, todas da última atualização;

9. Classificação de material bibliográfico e outros suportes com base na Classificação Decimal de Dewey (CDD) e Tabela de Cutter-Sanborn, Charles A.

10. Indexação: fundamentação teórica e linguagem documentária utilizada;

11. Serviço de referência: atendimento e treinamento de usuários;

12. Sistemas de redes de informação, compartilhamento de recursos e cooperação bibliotecária

13. Controle de empréstimo de material bibliográfico em bibliotecas universitárias;

14. Controle e movimentação do acervo para fins de levantamento estatístico;

15. Novas tecnologias, internet, ferramentas de busca, bases de dados eletrônicas, portal de periódicos da Capes.

. Sugestões Bibliográficas:

ALMEIDA, M. C. B. de. Planejamento de bibliotecas e serviços de informação. Brasília: Briquet de Lemos, 2000. 112 p.

AMERICAN LIBRARY ASSOCIATION et al. Anglo-American cataloging rules. Prepared under direction of the Joint Steering Committee for Revision of AACR, a committee of the American Library Association, 2nd ed., 2002 revision. Chicago: ALA, 2004. Pag. irreg.

AMORIN, A. M.; VERGUEIRO, W. Consórcio de bibliotecas no Brasil: um desafio à democratização do conhecimento. Perspectivas da Ciência da Informação, Belo Horizonte, v.11, n.1, p.32-47, jan./abr. 2006. Disponível em <www.scielo.br/scielo.php?script=sciissuetoc&pid=1 413- 993620060001 &lng=pt&nrm=iso> Acesso em 18 fev. 2009.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002. 24p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002. 6p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12676: método para análise de documentos: determinação de seus assuntos e seleção de termos de indexação. Rio de Janeiro, 2002. 4p.

BRASIL. Coordenação do Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES. O portal brasileiro da informação científica online, 2009. Disponível em <www.periodicos.capes.gov.br>. Acesso em 17 fev. 2009.

BRASIL. Lei n.9674, de 26 de agosto de 1998. Dispões sobre o exercício da profissão de Bibliotecário e determina outras providências. Brasília: Conselho Federal de Biblioteconomia, 1998. Disponível em <www.cfb.org.br> Acesso em 17 fev. 2009.

BRITTES, J. G.; PEREIRA, J. Tecnologias de informação e da comunicação e a polêmica sobre direito autoral: o caso Google Book Search. Ciência da Informação online, Brasília, v.36, n.1, p.167-174, jan./abr. 2007. Disponível em <www.ibict.br/cionline>. Acesso em 02 abr. 2008.

CONSELHO FEDERAL DE BILIOTECONOMIA. Dispões sobre o código de ética do Conselho Federal de Biblioteconomia. Resolução CFB n. 42, de 11 de janeiro 2002. Brasília: CFB, 2002. Disponível em <www.cfb.org.br>. Acesso em 17 fev 2009.

DEWEY, M. Dewey decimal classification and relative índex. 22nd.ed. edited by Joan S. Mitchell et al. Dublin, US: OCLC, 2003. 4v.

FARIA, S. Competências do profissional da informação: uma reflexão a partir da classificação brasileira de ocupações. Ciência da Informação Online, Brasília, v.34, n.2, p.26-33, maio/ago. 2005. Disponível em <www.ibict.br/cionline>. Acesso em 17 fev. 2009.

FEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ASSOCIAÇÕES DE BIBLIOTECÁRIOS E CIENTÍSTAS DA INFORMAÇÃO. Código de catalogação anglo-americano. Preparado sob a direção do Joint Steering Committee for Revision of AACR. 2.ed. rev. 2002. Trad. Para a língua portuguesa sob a responsabilidade da FEBAB. São Paulo: FEBAB/Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2004. Pag. irreg.

FRANÇA, J. L.; VASCONCELLOS, A. C. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 8.ed. rev. e ampl. Belo Horizonte: UFMG, 2007. 255p.

GABRIELI, L.; CORTIMIGLIA, M.; RIBEIRO, J. L. Modelagem e avaliação de um sistema modular para gerenciamento de informação na web. Ciência da Informação Online, Brasília, v.36, n.1, p.35-53, jan./abr. 2007. Disponível em <www.ibict.br/cionline>. Acesso em 17 fev. 2009.

HERNANDEZ SALAZAR, P. et al. Análisis de modelos de comportamiento em la búsqueda de información. Ciência da Informação Online, Brasília, v.36, n.1, p.136-146, jan/abr. 2007. Disponível em <www.ibict.br/cionline>. Acesso em 17 fev. 2009.

KURAMOTO, H. Informação científica: proposta de um novo modelo para o Brasil. Ciência da Informação Online, Brasília, v. 35, n.2, p.91-102, maio/ago. 2006. Disponível em <www.ibict.br/cionline>. Acesso em 17 fev. 2009.

MÁRDERO ARELLANO, M. A. Preservação de documentos digitais. Ciência da Informação Online, Brasília, v.33, n.2, p.15-27, maio/ago. 2004. Disponível em <www.ibict.br/cionline>. Acesso em 17 fev. 2009.

_____________ . Serviços de referência virtual. Ciência da Informação Online, Brasília, v.30, n.2, p.7-15, maio/ago. 2001. Disponível em <www.ibict.br/cionline>. Acesso em 17 fev. 2009.

MAZZONI, A. A. et al. Aspectos que interferem na construção da acessibilidade em bibliotecas universitárias. Ciência da Informação Online, Brasília, v.30, n.2, p.29-34, maio/ago. 2001. Disponível em <www.ibict.br/cionline>. Acesso em 17 fev. 2009.

MICHEL, J. Direito de autor, direito de cópia e direito à informação: o ponto de vista e a ação das associações de profissionais da informação e da documentação. Ciência da Informação Online, Brasília, v.26, n.2, 6p. Disponível em <www.ibict.br/cionline>. Acesso em 17 fev. 2009.

MORENO, F. P.; MÁRDERO ARELLANO, M. A. Requisitos funcionais para registros bibliográficos - FRBR: uma apresentação. Revista Digital de Bibliografia e Ciência da Informação, Campinas, v.3, n.1, p.20-38, jul./dez. 2005. Disponível em <www.server01 .bc.unicamp.br/seer/ojs>. Acesso em 17 fev. 2009.

MORIGI, V. J.; PAVAN, C. Tecnologias de informação e comunicação: novas sociabilidades nas bibliotecas universitárias. Ciência da Informação Online, Brasília, v.33, n.1, p.117-125, jan./abr. 2004. Disponível em <www.ibict.br/cionline>. Acesso em 17 fev. 2009.

NATHANSOHN, B. M. Estudo de usuários on line. Revista Digital de Bibliografia e Ciência da Informação, Campinas, v.3, n.1, p.39-59, jul./dez. 2005. Disponível em <www.server01 .bc.unicamp.br/seer/ojs>. Acesso em 17 fev. 2009.

NEVES, T. M. G. das. Livre acesso à publicação acadêmica. Ciência da Informação Online, Brasília, v.33, n.3, p.116-121 set./dez. 2004. Disponível em <www.ibict.br/cionline>. Acesso em 17 fev. 2009.

RODRIGUES, A. V.; CRESPO, I. Fonte de informação eletrônica: o papel do bibliotecário de bibliotecas universitárias. Revista Digital de Bibliografia e Ciência da Informação, Campinas, v.4, n.1, p.1-18, jul./dez. 2006. Disponível em <www.server01 .bc.unicamp.br/seer/ojs>. Acesso em 17 fev. 2009.

ROSSETTI, A.; MORALES, A. B. O papel da tecnologia da informação na gestão do conhecimento. Ciência da Informação Online, Brasília, v.36, n.1, p.124-135 jan./abr. 2007. Disponível em <www.ibict.br/cionline>. Acesso em 17 fev. 2009.

SANTOS, L. C.; FACHIN, G. R. B.; VARVAKIS, G. Gerenciando processos de serviços em bibliotecas. Ciência da Informação Online, Brasília, v.32, n.2, p.47-53 maio/ago. 2003. Disponível em <www.ibict.br/cionline>. Acesso em 18 fev. 2009.

SPINELLI JÚNIOR, J. A conservação de acervos bibliográficos & documentais. Rio de janeiro: Fundação Biblioteca Nacional, 1997. 90p. Disponível em <www.bn.br/portal/?nu pagina=55>. Acesso em 18 fev. 2009.

TRISTÃO, A. M. D.; FACHIN, G. R. B.; ALARCON, O. E. Sistema de classificação facetada e tesauros: instrumentos para organização do conhecimento. Ciência da Informação Online, Brasília, v.33, n.2, p.161- 171 maio/ago. 2004. Disponível em <www.ibict.br/cionline>. Acesso em 18 fev. 2009.

> ENGENHEIRO DE ALIMENTOS

1. Princípios e Fundamentos da Engenharia de Alimentos.

2. Métodos de conservação de alimentos;

3. Reações de lipídeos, carboidratos e proteínas;

4. Procedimentos de análise microbiológica de alimentos;

5. Métodos Sensoriais: treinamento de provadores, condições de realização de testes, testes afetivos, ADQ;

6. Procedimentos de limpeza e sanitização na Indústria de Alimentos;

7. Análise de Alimentos: técnicas de determinação proteína, gordura, carboidratos, umidade, vitaminas, minerais, atividade de água, pH, acidez titulável, teor de sólidos (°Brix);

. Sugestões Bibliográficas

Toledo, R.T. Fundamentals of Food Process Engineering. 602p. Aspen Publishers, Inc., Maryland, USA, 1999.

Fennema, O. R. Food Chemistry. 3a edition, Marcel Dekker Inc., New York. 1996.

Araújo, J. M. A. Química de alimentos - Teoria e Prática. 4º Edição, Editora UFV, Viçosa, Minas Gerais. Bobbio, P. A. Química do processamento de alimentos. 3ª edição. Editora Varela, São Paulo. 2001.

Fellows, P.J. Tecnologia do Processamento de Alimentos: princípios e prática, Editora Artmed, Porto Alegre, 2006.

Potter, N. N.; Hotchkiss, J. H. Food Science. Fifth Edition. Chapman 7 Hall, New York. 1995.

American Public Health Association. Compendium of methods for the microbiological examination of foods. 4th edition. Edited by Downes, F.P. and Ito, K. American Public Health Association. Washington, DC. 2001.

Instituto Adolfo Lutz (São Paulo). Métodos físico-químicos para análise de alimentos. Coordenadores Odair Zenebon, Neus Sadocco Pascuet e Paulo Tiglea. São Paulo: Instituto Adolfo Lutz, 2008.

Nielsen, S. S. Food Analysis. 2nd edition. Aspen Publishers, Inc. Maryland. 1998. Dutcosky, S. D. Análise sensorial de alimentos. Curitiba: Champagnat, 1996.

Ferreira, V.L.P. (coord.) Análise sensorial - testes discriminativos e afetivos (Manual: Série Qualidade). Campinas, SP: PROFIQUA/SBCTA, 2000. 127p.

> ENGENHEIRO CIVIL

1. Projetos de obras civis

1.1. Arquitetônicos;

1.2. Estruturais (concreto, aço e madeira);

1.3. Fundações;

1.4. Instalações elétricas, hidráulicos e sanitários;

1.5. Estudos preliminares das edificações;

1.6. Levantamento topográfico;

1.7. Anteprojetos.

2. Especificação de materiais da construção civil

3. Programação de obras

3.1. Orçamento e composição de custos unitários, parciais e totais;

3.2. Levantamento de quantitativos;

3.3. Elaboração de caderno de encargo;

3.4. Planejamento e cronograma físico-financeiro.

4. Acompanhamento de obras e fiscalização

4.1. Acompanhamento da aplicação de recursos (medições, emissão de fatura, controle de material);

4.2. Controle de materiais (cimento, agregados, aditivos, concreto usinado, aço, madeira, materiais cerâmicos, vidro);

4.3. Controle de execução de obras e serviços;

4.4. Diário de obras;

4.5. PERT-CPM.

5. Construção

5.1. Organização do canteiro de obras;

5.2. Movimento de terra;

5.3. Fundações (direta e indiretas);

5.4. Alvenaria (estrutural e de vedação. Componentes de alvenaria. Tijolos cerâmicos e blocos vazados);

5.5. Estruturas de concreto armado (materiais, solicitações normais, flexão, cisalhamento, controle de fissuração, aderência, deformações, pilares, vigas, lajes. Dosagem, amassamento, lançamento e cura. Aço para concreto armado - tipos de aço e classificação);

5.6. Coberturas (Telhados cerâmicos - suporte e telhas);

5.7. Impermeabilização (rígidas e flexíveis);

5.8. Esquadrias (madeira, ferro, alumínio);

5.9 Revestimentos de piso e parede (Argamassas para revestimento. chapisco, reboco e emboço. Lastro, cimentado e cerâmica);

5.10. Pinturas;

5.11. Instalações (água, esgoto, eletricidade e telefonia).

6. Licitações e contratos

7. Vistoria e elaboração de pareceres

8. Princípios de planejamento e de orçamento público

9. Noções de segurança no trabalho

. Sugestões Bibliográficas:

NORMAS BRASILEIRA DA ABNT

NBR 8545(Execução de alvenaria sem função estrutural de tijolos e blocos cerâmicos);

NBR 5732 (Cimento Portland Comum - Especificação);

NBR 6118 (Projeto de estruturas de concreto -Procedimento);

NBR 14931 (Execução de estruturas de concreto e o seu procedimento);

NBR 12655(preparo, controle e recebimento do concreto de cimento Portland)

NBR 6122 (Projeto e execução de fundações);

NBR 5410 (Instalações Elétricas de Baixa Tensão);

NBR 7173 (Definição e especificações de bloco de concreto simples);

NBR 5670 (Seleção e contratação de serviços e obras de engenharia e arquitetura);

NBR 8160 (Instalações prediais de esgotos sanitários);

NR 18-Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção- Ministério do Trabalho.

AZEREDO, H.A. O Edifício Até Sua Cobertura. São Paulo. Edgard Blucher, 2002.

BORGES, A. C. Prática das Pequenas Construções. Vol. 1. São Paulo. Edgard Blucher, 2002.

BAUER, F.L.A. Materiais de Construção. Vol. 2. São Paulo. Editora Ltc. 1999.

ARAUJO, J.M. Curso de Concreto Armado. Vol 1 a 4, Rio Grande, RS. Dunas. 2003.

FUSCO, P.B. Técnica de Armar As Estruturas de Concreto. São Paulo. Pini. 1995.

YAZIGI, W.A. Técnica de Edificar. São Paulo. Pini. 1997.

> FISIOTERAPEUTA

1. Doença pulmonar obstrutiva crônica, asma e pneumonia;

2. Técnicas de remoção de secreção brônquica;

3. PEEP e terapia incentivadora da inspiração;

4. Exercícios terapêuticos: indicações, contra-indicações, precauções, procedimentos, dosagem - exercícios passivos, resistidos, alongamento, estabilidade (propriocepção), controle neuromuscular (coordenação notora e equilíbrio);

5. Incontinência urinária Feminina e Masculina;

6. Pós operatório de Câncer de Mama;

7. Atuação da fisioterapia durante a gestação e no pós-parto;

8. Avaliação e Intervenção fisioterapêutica aplicados â Lombalgia;

9. Avaliação e Intervenção fisioterapêutica aplicados às fraturas de membros superiores e inferiores;

10. Avaliação e Intervenção fisioterapêutica aplicados às lesões musculotendíneas;

11. Traumatismo Cranioencefálico;

12. Traumatismo Raquimedular;

13. Acidente Vascular Encefálico (AVE);

14. Paralisia cerebral: definição, etiologia, classificação, fisiopatologia, quadro clínico, tratamento clínico, avaliação e tratamento fisioterapêutico, abordagem multidisciplinar e tecnologia assistiva;

15. Demência de Alzheimer;

16. Instabilidade Postural e Quesdas.

. Sugestões Bibliográficas:

BARACHO, E. Fisioterapia aplicada à obstetrícia e aspectos de ginecologia e neonatologia. Rio de Janeiro: Medsi, 2002.

FONSECA, L. F.: LIMA, C. L. A., Paralisia Cerebral: neurologia, ortopedia, reabilitação. 2ª ed. Editora MeedBook, 2008.

FREITAS, E. V., Tratado de Geriatria e Gerontologia. Ed. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2002.

GOULD, J. A., Fisioterapia na ortopedia e medicina do esporte. São Paulo. Ed. Manole, 2003.

GUCCIONE, A. A. Fisioterapia Geriátrica. 2ª ed. Ed. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2002.

HALL, C.; BRODY, L., Exercício Terapêutico na Busca da Função. 2ª ed. Ed. Guanabara Koogan, 2007.

HEBERT, S. e col. Ortopedia e Traumatologia - Princípios e Prática. Ed. Artmed, 2003.

HOPPENFELD, S. Tratamento e reabilitação de fraturas. São Paulo. 1ª ed. Ed. Manole, 2001.

KENDALL, H. O., Músculos - Provas e Funções. Ed. Manole, 1990.

KITCHEN, S.; BAZIN, S., Eletroterapia prática baseada em evidência. São Paulo: Manole, 2003.

MACHADO, M. G. R., Bases da Fisioterapia Respiratória - Terapia Intensiva e Reabilitação. 1ª ed. Ed. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2007.

MAGEE, D. J., Avaliação Musculoesquelética. São Paulo. 4ª ed. Ed. Manole, 2005.

NORKIN, C. C.; LEVANGIE, P. K., Articulações estrutura e função: uma abordagem prática e abrangente. 2ª ed. Ed. Revinter, SP, 2001.

PICKLES, B. ET AL. Fisioterapia na Terceira Idade. 2ª ed. Santos Livraria e editora, 2000.

PRENTICE, W., Técnicas em reabilitação musculoesquelética. Ed. Artmed, 2003.

TOKES, M., Neurologia para Fisioterapeutas. São Paulo, Premier, 2000.

UMPHRED, A. D., Fisioterapia Neurológica. 2ª ed., São Paulo, Manole, 1994.

> MATEMÁTICO

1. Conjuntos: noções de conjunto; operações; subconjuntos; conjunto das partes de um conjunto; relação.

2. Números naturais e inteiros: divisibilidade, fatoração, MDC, MMC e congruências.

3. Números racionais: razões e proporções.

4. Números reais: representação de números por pontos na reta, representação decimal, potenciação e radiciação, percentagens, regras de três simples e composta.

5. Números complexos: conceituação, operações, forma trigonométrica, potências e raízes.

6. Álgebra.

6.1. Equações algébricas: equações de 1.° e de 2.º graus e equações redutíveis ao 2.° grau.

6.2. Matrizes: tipos de matrizes, operações, determinantes, matriz inversa.

6.3. Sistemas de equações lineares: resolução de sistemas lineares por escalonamento, regra de Cramer e teorema de Rouché-Capelli.

6.4. Espaços Vetoriais; Transformações Lineares; Operadores; Diagonalização de Operadores.

6.5. Noções Sobre Programação Linear; Técnicas de Otimização.

6.6. Polinômios: propriedades, operações, fatoração, raízes, teorema fundamental da álgebra; inequações de 1. °e de 2. °graus.

7. Combinatória e Probabilidade.

7.1. Cálculo combinatório: arranjo, permutação e combinações.

7.2. Números binomiais, binômio de Newton e suas propriedades.

7.3. Probabilidade de um evento.

7.4. Interseção e união de eventos.

7.5. Probabilidade condicional.

7.6. Lei binomial da probabilidade.

8. Geometria.

8.1. Geometria plana: elementos primitivos, semi-retas, semiplanos, segmentos e ângulo.

8.1.1. Retas perpendiculares e retas paralelas.

8.1.2. Triângulos.

8.1.3. Quadriláteros.

8.1.4. Circunferência.

8.1.5. Segmentos proporcionais.

8.1.6. Semelhança de polígonos.

8.1.7. Relações métricas em triângulos, círculos e polígonos regulares.

8.1.8. Áreas de polígonos, de círculos e de figuras circulares.

8.2. Geometria no espaço.

8.2.1. Perpendicularidade e paralelismo de retas e planos.

8.2.2. Noções sobre triedros.

8.2.3. Poliedros.

8.2.4. Área e volume dos prismas, cones, pirâmides e respectivos troncos.

8.2.5. Esferas e cilindros: áreas e volumes.

8.3. Geometria analítica.

8.3.1. Coordenadas cartesianas no plano.

8.3.2. Distância entre dois pontos.

8.3.3. Estudo analítico da reta, da circunferência, da elipse, da parábola e da hipérbole, translação e rotação de eixos.

8.4. Trigonometria.

8.4.1. Ângulos e arcos trigonométricos.

8.4.2. Identidades trigonométricas para adição, subtração, multiplicação e divisão de arcos.

8.4.3. Fórmulas trigonométricas para a transformação de somas em produtos.

8.4.4. Equações trigonométricas.

8.4.5. Aplicações da trigonometria ao cálculo de elementos de um triângulo.

9. Funções.

9.1. Conceito de função: domínio, imagem e gráficos.

9.2. Composição de funções, funções inversas, funções polinomiais, função modular, função exponencial, função logarítmica, funções trigonométricas e suas inversas.

10. Limites: propriedades, limites laterais, limites infinitos e no infinito.

11. Continuidade: funções contínuas e suas propriedades, teoremas do valor intermediário e dos valores extremos.

12. Derivada: conceito, reta tangente e reta normal ao gráfico de uma função, funções deriváveis, regras de derivação, regra da cadeia, derivada da função inversa, teoremas de Rolle e do valor médio, derivadas de ordem superior, valores demáximo e mínimo relativos e absolutos de funções, comportamento das funções, testes das derivadas primeira e segunda, aplicações da derivada.

13. Noções de Funções de Duas Variáveis: Gráficos, Limites, Derivadas Parcias e Direcionais; Problemas de Otimização; Técnica dos Multiplicadores de Lagrange.

14. Integral: definida e indefinida, teorema fundamental do cálculo, técnicas de integração, áreas de regiões planas, comprimento de arco, áreas de superfícies de revolução, volumes de sólidos de revolução.

15. Matemática financeira.

15.1. Juros simples e compostos: capitalização e desconto.

15.2. Taxas de juros: nominal, efetiva, equivalentes, real e aparente.

15.3. Rendas uniformes e variáveis.

15.4. Planos de amortização de empréstimos e financiamentos.

15.5. Cálculo financeiro: custo real efetivo de operações de financiamento, empréstimo e investimento.

15.6. Avaliação de alternativas de investimento.

15.7. Taxas de retorno, taxa interna de retorno.

16. Estatística

16.1. Análise de Dados;

16.2. Regressão e Correlação;

16.3. Variáveis Aleatórias e Distribuições de Variáveis Aleatórias;

16.4. Inferência Estatística: Amostragem e Distribuições Amostrais;

16.5. Teoria da Estimação;

16.6. Teoria da Decisão.

17. Raciocínio Lógico.

17.1. Tabelas-Verdade;

17.2. Lógica Proposicional e de Predicados.

18. Equações Diferenciais e Seus Principais Métodos de Resolução.

. Sugestões Bibliográficas:

IEZZI, G.; MURAKAMI, C.; Fundamentos De Matemática Elementar - Volume 1. 8ed. São Paulo: Atual Editora 2004.

IEZZI, G.; DOLCE, O.; MURAKAMI, C.; Fundamentos De Matemática Elementar - Volume 2. 9ed. São Paulo: Atual Editora 2004.

MEDEIROS, S. Cálculo Básico para Cursos Superiores. São Paulo: Atlas, 2004.

MEDEIROS, V.; CALDEIRA, A.; SILVA, L.; MACHADO, M.; Pré-Cálculo. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.

MORETTIN, P.; BUSSAB, W.; HAZZAR, S. Cálculo - Função de uma e várias variáveis. 1ed. Atual Editora

ALENCAR , F.; Teoria Elementar do Conjuntos. São Paulo : Livraria Nobel, 1976.

CASTRUCCI, B.; Introdução à Lógica Matemática. São Paulo: Livraria Nobel, 1979.

FILHO, E. A., Iniciação à Lógica Matemática. São Paulo: Livraria Nobel.

DOMINGUES, H.; IEZZI, G.; Álgebra Moderna. São Paulo: Editora Atual, 1982.

IEZZI, G.; Fundamentos De Matemática Elementar - Volume 3. 8ed. São Paulo: Atual Editora 2004.

CARMO, M.; MORGADO, A.; WAGNER, E.; Trigonometria e Números Complexos. Coleção do Professor de Matemática. Rio de Janeiro: SBM, 1992.

LIMA, E.; CARVALHO, P.; WAGNER, E.; MORGADO, A.; Matemática do Ensino Médio. Volumes 1,2 e 3, Coleção do Professor de Matemática. Rio de Janeiro: SBM, 1992.

TROTTA, F.; IMENES, L.; JAKUBOVIC, J.; Matemática Aplicada, 3 volumes. São Paulo: Editora Moderna, 1941.

GUIDORIZZI, H. L., Um curso de cálculo volume 1, 2, 3 e 4, LTC, São Paulo, 1987.

MOISE, E. E DOWNS F. JR., Geometria Moderna vols. 1 e 2, Editora Edgard Blucher, São Paulo, 1.971.

WAGNER, E., Construções Geométricas, Coleção do Professor de Matemática, SBM, Rio de Janeiro, 1.993.

DOLCE, O & POMPEO, J. N. Fundamentos de Matemática Elementar. (9 vols). Vol 9 e 10: Geometria Plana. 4a. ed. São Paulo: Atual Editora. 1985.

BARBOSA, J. L. M. Geometria Euclidiana Plana. Rio de Janeiro: SBM - Sociedade Brasileira de Matemática (Coleção do Professor de Matemática). 1995

BOULOS, P., Geometria analítica: Um Tratamento Vetorial. 3ª Edição, Pearson Education do Brasil, São Paulo, 2005.

BOLDRINI, J. L., et al., Álgebra Linear, Editora Harper & Row do Brasil Ltda, São Paulo,1978.

LIMA, E. L., Álgebra Linear, Coleção Matemática Universitária, SBM, Rio de Janeiro

MEYER, P. L., Probabilidade - Aplicação à Estatística, Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro, 1980.

TRIOLA, M. F., Introdução à estatística, 7a edição, LTC, Rio de Janeiro, 1999

BRUNI, A.; FAMA R. Matemática Financeira com HP 12C e Excel. 3ed. Atlas, 2004.

PUCCINI, A. Matemática Financeira. Livro Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro, 1984.

DUTRA, S. Matemática Financeira. Atlas, São Paulo.

> ODONTÓLOGO

1. Cariologia e Prevenção: Conceitos atuais da etiologia da cárie; Doença -cárie X Lesão-cárie, Risco de cárie, Determinação do risco à cárie, Prevalência e Tipos de lesão de cárie, Fatores determinantes da doença-cárie: sua ocorrência, ação e importância, Terapêuticas Preventivas, Fluorterapia, Aplicações tópicas de clorexidina. Prevenção na infância e na adolescência.

2. Odontologia Legal: Documentos Odonto-legais - Tipos, características e cuidados. Responsabilidade do profissional. Envolvimento do CD com o Direito Civil.

3. Código de Defesa do Consumidor e CD como prestador de serviço

4. Diagnóstico, Radiologia e Planejamento de Trabalho em Odontologia Preventiva e Restauradora.

5. Ergonomia e Organização do trabalho em Odontologia.

6. Seleção e uso clínico de Materiais Dentários.

7. Anestesiologia Odontológica e Emergências no Consultório

8. Dentística Operatória e Restauradora: a0 Instrumentos e Equipamentos; b) Preparações dentais; c) Biocompatibilidade dos materiais restauradores; Proteção do Complexo dentina-polpa e adesivos dentais; d) Restaurações com amálgama de prata - típicas e atípicas; artifícios retentivos e amálgama "adesivo"; e) Restaurações estéticas em Resina: diretas e indiretas.Cerãmica Odontológica (coroas totais, "inlays", "onlays," facetas) Restaurações metálicas fundidas (coroas totais, "inlays", "onlays," ) - fase clínica.

9. Periodontia Preventiva e Básica: Microbiologia Oral, Técnicas de profilaxia Bucal, Procedimentos e técnicas na Periodontia Clínica Preventiva.

. Sugestões Bibliográficas:

PORTO, C.L.A.; PEREIRA, J. C.; NETTO, C. A. Grupo brasileiro de professores de dentística. Cariologia. São Paulo: Artes médicas; 2008.

SILVA, M. Compêndio de odontologia legal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,1997. PINTO, V.G. Saúde bucal coletiva. 4. ed. São Paulo:Ed.Santos, 2000.

PEREIRA, A. C. Odontologia em saúde coletiva: planejando ações e promovendo saúde. Porto Alegre: Artmed, 2003.

DIAS, A. A. Saúde bucal coletiva: metodologia de trabalho e práticas. São Paulo: Ed.Santos, 2006.

PEGORARO, Luiz Fernando. Prótese Fixa. São Paulo: Artes Médicas/EAP-APCD, 1998. 313 p. (EAP­APCD; v.7).

ROSENSTIEL, Stephen F.; LAND, Martin F.; FUJIMOTO, Junhei. Prótese fixa: contemporânea. 3.ed. São Paulo: Editora Santos, 2002. 868 p.

ALVARES, Luiz Casati; TAVANO, Orivaldo. Curso de radiologia em odontologia. 4.ed. São Paulo: Editora Santos, 2000. 248 p.

CRAIG, Robert G.; Powers, John M. Materiais dentários restauradores. 11 .ed. São Paulo: Editora Santos, 2004.

BARATIERI, Luiz Narciso et al. Odontologia restauradora: fundamentos e possibilidades. São Paulo: Editora Santos, 2002.

MONDELLI, José. Estética e cosmética: em clinica integrada restauradora. São Paulo: Quintessence, 2006. 546 p.

CONCEIÇÃO, Ewerton Nocchi. Dentística: saúde e estética. Porto Alegre: Artmed, 2000. 346 p.

> OPERADOR DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS

1. Operação e manutenção de tratores agrícolas;

2. Motores diesel e mecânica automotiva básica

3. Implementos de preparo do solo;

4. Adequação trator-implemento;

5. Segurança e higiene do trabalho;

6. Adubadoras-semeadoras;

7. Pulverizadores agrícolas;

8. Distribuidores de calcário

9. Colheita mecanizada

. Sugestões Bibliográficas:

ADAN, B P. Motores Diesel. 01. ed. São Paulo: Besard, 1980.

BALASTREIRE, LA. Máquinas Agrícolas. 01. ed. São Paulo: Manole, 1987.

DIAS, G P; VIEIRA, L B M. Manutenção de tratores agrícolas. 01. ed. Viçosa: UFV, 1992.

GASTÃO, Silveira. Máquinas para o plantio e condução das culturas. 01. ed. São Paulo: Nobel, 2001.

GASTÃO, Silveira. Os cuidados com o trator. 01. ed. São Paulo: Nobel, 2001.

GASTÃO, Silveira. Máquinas para a colheita e transporte. 01. ed. São Paulo: Nobel, 2001.

GASTÃO, Silveira. Máquinas para a pecuária. 01. ed. São Paulo: Nobel, 2001.

POPOVOC, P.P., Guia de Manutenção Básica de Automóveis. Rio Gráfica Ed., 1978.

NETO, M. A., Mecânica do Automóvel. Século Futuro Ed., 1978.

CHOLLET, H. M., O Livro do Mecânico de Automóveis. Ed. Hemus, 1981. Manual Globo do Automóvel. Ed. Rio Gráfica, 1986.

Telecurso 2000 profissionalizante: Higiene e Segurança do Trabalho. 1995; Qualidade Ambiental, 1995; Organização do Trabalho. 1995; Qualidade, 1995.

CENTRO DE PRODUÇÕES TÉCNICAS. Treinamento do tratorista - Operação do Trator. UFV, 2009. Viçosa, MG.

CENTRO DE PRODUÇÕES TÉCNICAS. Treinamento do tratorista - Regulagem de implementos. UFV, 2009. Viçosa, MG

> TÉCNICO DE LABORATÓRIO / BIOLOGIA

1. Citologia: tipos de células; Morfologia e funções das organelas e estruturas celulares. Estrutura e transporte da membrana plasmática; Núcleo Celular e material genético; Mitose e meiose; Respiração celular.

2. Genética: Primeira lei de Mendel; Segunda lei de Mendel; Alelos múltiplos; Herança do sexo; Interação gênica

3. Histologia Animal: Tecidos epitelial, conjuntivo, muscular e nervoso.

4. Anatomia Animal: Corpo humano; Caracterização geral do Reino Animal

5. Fisiologia Animal: Digestão, Respiração, Circulação; Sistemas excretores; Sistema Nervoso dos vertebrados; Órgãos dos sentidos, Regulação hormonal

6. Preparo de soluções: Unidades de peso e volume; Porcentagens; Diluições, Pesagens.

7. Conhecimentos gerais de procedimentos de segurança, equipamentos e vidraria em laboratório: Identificação e utilização de equipamentos (centrífugas, microscópios, banho-maria, autoclave, estufas e pHmetro; Tipos e utilização de vidrarias; Aspectos sobre biossegurança em geral.

8. Ética, bem estar e legislação na experimentação animal.

9. Biossegurança no laboratório: trabalho com vírus, bactérias, fungos, protozoários, artrópodes vetores de doenças.

10. Regras básicas para o trabalho em laboratório.

11. Animais de laboratório.

12. Produção, manutenção e descarte de animais.

13. Nutrição de animais de laboratório.

14. Sanidade e seleção de animais.

15. Técnicas de contenção animal.

16. Técnicas para coleta de amostras laboratoriais.

17. Anestesia e analgesia em animais de laboratório.

18. Eutanásia animal.

. Sugestões Bibliográficas:

ANDRADE, Antenor, PINTO, Sérgio Correia, OLIVEIRA, Rosilene Santos de. Animais de Laboratório: Criação e Experimentação. Rio de Janeiro: Fiocruz. 2002. 386p.

FELTRE, Ricardo. Fundamentos da Química. Volume 2. São Paulo: Editora Moderna; 2004.

FIOCRUZ. Procedimentos para manipulação de microrganismos patogênicos e ou recombinantes na FIOCRUZ. Comissão Técnica de Biossegurança da FIOCRUZ CTBio-FIOCRUZ. Rio de Janeiro. 2005.

GIST, N.R. Manual de Biossegurança para o Laboratório. 2ª edição. Santos Livraria e Editora. 1995. 133p.

LOPES, Sônia. Bio 1. São Paulo: Saraiva. 2006.

LOPES, Sônia. Bio 2. São Paulo: Saraiva. 2006.

LOPES, Sônia. Bio 3. São Paulo: Saraiva. 2006.

LOPES, Sônia. Bio - Volume Único. São Paulo: Saraiva. 2008.

MAJEROWICZ, Joel, MOLINARO, Etelcia Moraes, VALLE, Silvio. Biossegurança em Biotérios. Rio de Janeiro: Interciência, 2008. 226p.

MEZADRI, Telmo J., TOMÁZ, Vanderléa A. e AMARAL, Vera L. Lângaro. Animais de Laboratório. Cuidados na Iniciação Experimental. Florianópolis. UFSC. 2004. 154p.

SIROIS, Margi. Medicina de Animais de Laboratório: Princípios e Procedimentos. Editora Roca. 2008. 344p.

1. Mecânica: grandezas físicas e medidas, potências de 10, algarismos significativos, relações entre grandezas, proporcionalidade, linearidade; movimento retilíneo uniforme, movimento uniformemente variado, movimento circular uniforme, movimento uniformemente variado; momento linear; momento angular; conservação do momento linear, conservação do momento angular, energia mecânica; conservação da energia; leis de Newton; leis de Kepler; lei da Gravitação Universal; Princípio de Pascal; Princípio de Arquimedes; Princípio de Bernoulli.

2. Eletromagnetismo: Carga elétrica, Lei de Coulomb, campo elétrico, potencial elétrico, corrente elétrica; energia potencial elétrica; potência de equipamentos elétricos; lei de Ohm; lei de Joule; circuitos de corrente contínua; circuitos de corrente alternada; elementos de circuitos: diodos e suas características, circuitos práticos e aplicações; transistores de junção bipolar (BJT) e transistores de efeito de campo (FET); polarização, amplificadores transistorizados e aplicações não lineares; circuitos osciladores; capacitores e indutores; lei de indução de Faraday; lei de Ampére; ondas eletromagnéticas.

3. Oscilações, Ondas e Óptica: Movimento Harmônico Simples; Tipos de ondas, Velocidade de propagação de uma onda em um meio material, interferência de ondas, Ondas Estacionárias e Ressonância; Ondas Sonoras, Intensidade e Nível sonoro, Tubos sonoros e ressonância, Batimento, Reverberação, Efeito Doppler; Espelhos planos e esféricos, refração, lei de Snell, lentes, prismas, difração da luz, polarização da luz, interferência luminosa, instrumentos ópticos.

4. Termologia e termodinâmica: propriedades termométricas, escalas termométricas, equações da calorimetria, calor específico, calor latente, dilatação dos sólidos e líquidos, lei dos gases ideais: relação entre pressão, volume e temperatura, teoria cinética dos gases ideais; primeira lei da termodinâmica, segunda lei da termodinâmica, máquinas térmicas.

5. Física Moderna: Teoria Da Relatividade Especial: contração do comprimento, dilatação do tempo, massa relativística, momento relativístico; Física Quântica: modelos atômicos, energia dos estados atômicos, quantização da energia, emissão e absorção de luz, princípio da incerteza, o núcleo atômico, forças nucleares, radioatividade.

6. Atividades de Laboratório: EXPERIMENTOS - Unidades de base e derivadas nos diversos sistemas de unidades, Pêndulo simples, Sistema Massa-Mola; Cordas Vibrantes, Distância focal de uma lente convergente, Calorímetro e Capacidade térmica, Superfícies equipotenciais, Resistividade elétrica, Determinação de resistência equivalente, Lei das malhas, Lei dos nós, Gerador elétrico e resistência interna, Difração em fenda simples. INSTRUMENTOS - paquímetro, micrômetro, torquímetro, dinamômetro, galvanômetro, amperímetro, voltímetro, ohmímetro, m ultímetro, osciloscópio, gerador de função, fonte de tensão, fonte de corrente; transformadores; máquinas elétricas; motores e geradores; manômetros e barômetros; Elaboração de gráficos em papéis milimetrados, mono-log e di-log;

. Sugestões Bibliográficas:

ALVARENGA, Beatriz, MAXIMO, Antônio. Curso de Física, Editora Scipione;

JUNIOR, Francisco Ramalho, SOARES, Paulo A. de Toledo, FERRARO, Nicolau Gilberto; Fundamentos de Física, Editora Moderna.

> TÉCNICO DE LABORATÓRIO / INFORMÁTICA

1. Ferramentas

1.1. Editor de texto

1.2. Planilha eletrônica

1.3. Sistema de banco de dados

1.4. Sistema de apresentação de transparências

1.5. Leitor de correio eletrônico

1.6. Tecnologia Web

1.7. Outras ferramentas de suporte

2. Sistemas operacionais

2.1. Conceitos básicos

2.2. Instalação e configuração

2.3. Administração

2.4. Recursos e utilitários

3. Redes de computadores

3.1. Conceitos básicos

3.2. Instalação e configuração de equipamentos de interconexão de rede

3.3. Instalação e configuração de clientes e servidores

3.4. Segurança

3.5. Princípios de funcionamento da Internet

4. Manutenção de microcomputadores

4.1. Conceitos básicos

4.2. Instalação, configuração e manutenção de microcomputadores

4.3. Instalação e manutenção de equipamentos de suporte a cursos

4.4. Administração e gerência de usuários

. Sugestões bibliográficas

TANENBAUM, Andrew. Redes de computadores.

TANENBAUM, Andrew. Sistemas operacionais modernos.

Manuais de referência Microsoft Office, Windows, LINUX, UNIX, Open office, Browsers e outras ferramentas.

1. Preparo de soluções: Unidades de peso e volume; Porcentagens; Diluições; Pesagens.

2. Propriedades macroscópicas da matéria: Estados físicos (sólidos, líquido e gasoso); Substâncias puras (simples e compostas); Misturas homogêneas e heterogêneas; Processos de separação.

3. Transformações de matéria: Os diversos tipos de reações químicas. Equações químicas.

4. Ligações químicas: Iônica, Covalente, Metálica. Interações elestrostáticas, Interações de Van der Wals e ligações de hidrogênio.

5. Funções da química inorgânica: Identificação das funções (ácidos, bases, sais, óxidos e hidretos). Nomenclatura, classificação e reações.

6. Soluções: Tipos de soluções. Aspectos quantitativos das soluções (molaridade, molalidade, fração molar). Diluição das soluções.

7. Cálculos estequiométricos.

8. Equilíbrio químico: Equilíbrio ácido base. Equilíbrio de solubilidade.

9. Titulações ácido base

10. Cinética química

11. Termoquímica

12. Eletroquímica: Balanceamento de reações de oxi-redução. Celas eletroquímicas e eletrolíticas.

13. Funções da química orgânica: Nomenclatura. Reações.

14. Nome e função de vidrarias e equipamentos comuns de laboratório.

15. Segurança no laboratório.

16. Técnicas de laboratório de química: Manuseio de materiais. Manuseio e operação de equipamentos simples de laboratório. Limpeza de materiais de laboratório.

. Sugestões Bibliográficas:

ALMEIDA, P.G.V. Química Geral - Práticas Fundamentais. Viçosa: UFV. 2007.

BACCAN, Nivaldo et al. Química Analítica Quantitativa Elementar. São Paulo: Edgard Blucher; 2001.

BELLATO, C.R. et al. Laboratório de Química Analítica. Viçosa; UFV; 2001.

FELTRE, Ricardo. Fundamentos da Química. Volume 1. São Paulo: Editora Moderna; 2004.

FELTRE, Ricardo. Fundamentos da Química. Volume 2. São Paulo: Editora Moderna; 2004.

FELTRE, Ricardo. Fundamentos da Química. Volume 3. São Paulo: Editora Moderna; 2004.

OLIVEIRA, M.R.L. e BRAATHEN, P.C. Laboratório de Química Inorgânica. Viçosa. UFV; 2003.

SANTOS, W.L.P. et al. Química & Sociedade. São Paulo: Nova Geração; 2005.

> TÉCNICO EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS

Sistema Educacional: Ensino Superior; Universidade, sociedade e conhecimento no séc XXI; Gestão Social: elaboração, desenvolvimento e avaliação de políticas, programas e projetos educacionais e pedagógicos; Currículo, diversidade cultural e inclusão social; Avaliação da Educação Superior; Educação a distância; Gestão do Conhecimento:redes e novas formas organizacionais.

. Sugestões Bibliográficas:

BRASIL. Lei n. 9394/1996 - Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Disponível em: <www.planalto.gov.br/ccivil 03/Leis/L9394.htm>. Acesso em: 16 de fevereiro de 2009.

BRASIL. INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS E ESTUDOS EDUCACIONAIS ANISIO TEIXEIRA. (INEP). Instrumento de avaliaçãoinstitucional externa Disponível em: <www.inep.gov.br/download/superior/2008/I nstrumento de avaliacao externa.pdf>. Acesso em: 11de janeiro de 2009.

________ . MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Lei n. 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o sistema

Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES e dá providências. Disponível em: <www.mec.gov.br>. Acesso em: 11de janeiro de 2009.

CARNEIRO, Carla Bronzo Ladeira; COSTA, Bruno Lazzarrotti Diniz(orgs). Gestão social: o que há de novo?Belo Horizonte: Fundação João Pinheiro, 2004. 2v.: il.Disponivel em <www.fjp.mg.gov.br>.

CASTELLS, M. A sociedade em rede. A era da informação: economia, sociedade e cultura.São Paulo: Paz e Terra, 1999. v. 1

CHAUI, Marilena.A universidade pública sob nova perspectiva Conferência de abertura da 26ª. Reunião Anual da ANPEd. Poços de Caldas, MG, 05 de outubro de 2003.Disponível em <www.anped.org.br>. Acesso dia 31 de outubro de 2003

DEMO, Pedro. Educar pela Pesquisa. 8ª ed. Campinas: Autores Associados, 2007(Parte segunda)

DIAS SOBRINHO, José. Dilemas da Educação Superior no Mundo Globalizado. Sociedade do Conhecimento ou Economia do Conhecimento? Casa do Psicólogo, São Paulo, 2005

HERNANDEZ, Fernando e VENTURA, MONTSERRAT. A organização do currículo por projetos de trabalho. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.

KENSKI, Vani Moreira. Tecnologias e ensino presencial e a distância. 2ª ed. Campinas: Papirus, 2003.

MORIN, Edgar. A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002.

MOURA, Dácio G.;BARBOSA, Eduardo F.Barbosa. Trabalhando com projetos. Planejamento e gestão de projetos educacionais. Petrópolis:Vozes, 2006

PETRAGLIA, Izabel Cristina. EDGAR MORIN. A educação e a complexidade do ser e do saber. 4ª edição. Petrópolis: Vozes, 2000.

SACRISTÁN, J. Gimeno e PÉREZ GÓMEZ, A. I. Compreender e transformar o ensino. Porto Alegre: Artmed, 1998.

SACRISTÁN, J. Gimeno. O currículo: uma reflexão sobre a prática. Porto Alegre: Artmed, 1998.

TEIXEIRA FILHO, Jayme. Gerenciando conhecimento. Rio de Janeiro, SENAC, 2000.

UNESCO Conferência Mundial sobre o Ensino Superior.Tendências de Educação Superior para o séc. XXI.(1998,Paris.França)Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras.Tradução de Maria Beatriz R. de O.Gonçalves. Fogaça´Brasilias: UNESCO/CRUB, 1999

> TÉCNICO EM CONTABILIDADE

1. Contabilidade

1.1. Geral: Estrutura Conceitual da Contabilidade: Princípios Fundamentais de Contabilidade; Escrituração contábil dos fatos administrativos; Apuração do Resultado do Exercício; Elaboração do Balanço Patrimonial, da Demonstração do Resultado do Exercício, da Demonstração do Fluxo de Caixa, e da Demonstração das Mutações no Patrimônio Líquido.

1.2. Contabilidade Gerencial. Organização e Controle; Controle de custos administrativos; Planejamento Orçamentário. Análise custo, volume, lucro.

1.3. Contabilidade Pública. Noções de Administração Pública: direta, indireta. Licitações Públicas. Processo de planejamento orçamentário. Orçamento Público: classificação das receitas e despesas; sistemas de escrituração; balanço orçamentário; balanço financeiro, balanço patrimonial. Controle Interno e Externo. Prestação de Contas.

2. Legislação da Educação Superior. Prestação de contas. Fundação de Apoio. Distribuição de recursos para Educação Superior. SIAFI - Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal. Estatuto da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri.

. Sugestões Bibliográficas:

ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Curso Básico de Contabilidade: Introdução à Metodologia da Contabilidade, Contabilidade Básica. São Paulo: Atlas, 2005.

ATKINSON, Anthony A., Banker, Rajiv. D., Kaplan, Robert S., & Young S. Mark. Contabilidade Gerencial. São Paulo: Atlas, 2008.

BRASIL, República Federativa. Constituição Federal de 05 de outubro de 1.988 e emendas posteriores. Brasília-DF: Diário Oficial da União de 06/10/l988. 2008.

_________ . Lei 101 de 04 de maio de 2000 - Lei de Responsabilidade Fiscal e atualizações posteriores. Brasília-DF: Diário Oficial da União de 05/05/2000.

_________ . Lei 8.666 de 21 de junho de 1.993 - Lei das Licitações e alterações posteriores. Brasília-DF: Diário Oficial da União de 22/06/1 993.

_________ . Lei 4.320 de 17 de março de 1964. - Normas Gerais do Direito Financeiro e alterações posteriores. Brasília-DF: Diário Oficial da União de 23/03/64.

_________ . Portaria 316 de 12 de abril de 2007.

_________ . Lei 10.973 de 02 de dezembro de 2004.

_________ . Lei 8.958 de 20 de dezembro de 1.994

CASTRO, LIMA. Róbison Gonçalves & Diana Vaz. Contabilidade Pública: Integrando União, Estados e Municípios (Siafi e Siafem). São Paulo: Atlas, 2007.

CAGGIANO, FIGUEIREDO, Paulo César & Sandra. Controladoria - teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2008.

FIPECAFI. Fundação Instituto de Pesquisa Contábeis, Atuariais e Financeiras. Manual de Contabilidade das Sociedades Por Ações (Aplicável às Demais Sociedades). São Paulo: Atlas, 2008.

KOHAMA. Heilio. Contabilidade Pública - teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2006.

KOHAMA & KOHAMA. Heilio, Nellida Acconci. Balanços Públicos - teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2000.

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas, 2003.

PADOVEZE, Clóvis Luis. Manual de Contabilidade Básica: Contabilidade Introdutória e Intermediária. São Paulo: Atlas, 2008

RIBEIRO. Osni Moura. Contabilidade Intermediária. São Paulo: Saraiva, 2005.

SITES RECOMENDADOS

www.mec.gov.br

www.tesouro.nacional.gov.br

www.ufvjm.edu.br

> TÉCNICO EM MECÂNICA

1. Metrologia;

2. Leitura e interpretação de desenho;

3. Equipamentos e correlatos hidráulicos;

4. Equipamentos e correlatos Pneumáticos;

5. Elementos de Máquinas;

6. Motores de Combustão Interna;

7. Manutenção;

8. Máquinas elétricas;

9. Lubrificação industrial;

10. Normalização;

11. Processos de Fabricação; e

12. Noções de Informática.

. Sugestões Bibliográficas:

POPOVOC, P.P., Guia de Manutenção Básica de Automóveis, Rio Gráfica Ed., 1978.

NETO, M. A., Mecânica do Automóvel, Século Futuro Ed., 1978.

CHOLLET, H. M., O Livro do Mecânico de Automóveis, Ed. Hemus, 1981. Manual Globo do Automóvel, Ed. Rio Gráfica, 1986.

Telecurso 2000 profissionalizante: Metrologia, 1995; Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico, vol 1, vol 2 e vol 3, 1995; Cálculo Técnico, 1995; Materiais, 1995; Ensaios de Materiais, 1996; Elementos de Máquinas, vol 1 e vol 2, 1996; Tratamento Térmico Tratamento de Superfície, 1996; Manutenção, 1997; Automação, 1995; Normalização, 1995; Manutenção, 1997; Automação, 1995; Processos de fabricação, vol 1, vol 2, vol 3, 1996 e vol 4, 1997; Higiene e Segurança do Trabalho, 1995; Qualidade Ambiental, 1995; Organização do Trabalho, 1995; Qualidade, 1995.

SENAI-ES: Metrologia Básica Mecânica, 1996; Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico, 1996; Elementos Finais de Controle, 1999; Instrumentação Básica II - Vazão, Temperatura e Analítica - Instrumentação, 1999; Ferramentas e seus Acessórios - Mecânica, 1996; Utilização de Equipamentos Mecânicos - Mecânica, 1996; Noções Básicas de Amarração, Sinalização e Movimentação de Cargas - Mecânica, 1996; Noções básicas de Processos de Soldagem e Corte - Mecânica, 1996; Noções Básicas de Elementos de Máquinas - Mecânica, 1996; Lubrificação - Mecânica, 1997; Fundamentos de Controle de Processo, 1999; Procedimento de Segurança e Higiene do Trabalho - Mecânica, 1996; Eletricidade Básica, 1999; Eletrônica Geral, 1999; Eletrônica Digital, 1999

> TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO

1. Leis, Normas e Portarias

1.1. Constituição Federal de 1988;

1.2. Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, Capítulo V - Segurança e Medicina do Trabalho, (Decreto Lei nº 5.452 de 01/05/1 943, atualizada pela Lei nº 6.514 de 22/01/1 977);

1.3. Lei nº 6.514 de 22/01/1 977 (D.O.U. 23/12/1977);

1.4. Normas Regulamentadoras (NR's), aprovadas pela Portaria nº 3.067 de 08/06/1 978;

1.5. Normas Regulamentadoras Rurais (NRR's), aprovadas pela Portaria nº 3.067 de 12/04/1 988;

1.6. Decreto nº 4.085 de 15/01/2002 o qual promulgou a Convenção nº 174 da

1.7. Demais Portarias, Decretos e Leis vigentes constantes da Legislação Complementar.

2. Outros assuntos:

2.1. Prevenção e controle de riscos em máquinas, equipamentos e instalações;

2.2. Programas de prevenção de riscos ambientais (SESMT, PCSMO, PPRA, CIPA, SIPAT);

2.3. Higiene e segurança no trabalho;

2.4. Doenças do trabalho e ocupacionais;

2.5. Mapa de riscos e gerência de riscos;

2.6. Proteção contra incêndios e explosões;

2.7. Proteção ao meio ambiente;

2.8. Perícias e laudos periciais sanitários e ambientais;

2.9. Primeiros Socorros.

. Sugestões Bibliográficas:

ATLAS, Manual de Legislação, Segurança e Medicina do Trabalho. Editora Atlas. 53ª Edição. São Paulo, 2003.

ARAÚJO, G. M., Normas regulamentadoras comentadas. Volumes 1 e 2. 4ª Edição.

CARDELLA, B., Segurança no trabalho e prevenção de acidentes. Editora Atlas.

CARRION, Valentin, Comentários à Consolidação das Leis do Trabalho. São Paulo: Saraiva. 2.000.

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988.

CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO. São Paulo: Saraiva, 2001.

COUTO, H. A., Como gerenciar as questões das LER-DORT. Editora Ergo.

DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa / Denis Donaire. São Paulo: Atlas, 1995.

GIAMPAOLI, E., Normas de higiene ocupacional. Volume 1. Editora Fundacentro. São Paulo.

ILDA, Itiro. Ergonomia, projeto e produção. Editora Edgard Blücher Ltda. São Paulo. 1993.

LATANCE, S., CIPA. Editora LTR. São Paulo, 1999.

MARANHÃO, Délio. Direito do Trabalho. 10ª ed. Rio de Janeiro, 1982.

MARTINS, Sérgio Pinto, Direito do Trabalho, 18. ed. São Paulo, Atlas, 2004.

NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso do Direito do Trabalho. São Paulo: Saraiva.

NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao Direito do Trabalho. 2 ed. São Paulo: Ltr.

PEREIRA, F. J., et. all., Manual prático - como elaborar uma perícia de insalubridade e periculosidade. Editora LTR. São Paulo.

SALIBA, T. M., CORREA, M. A., et all., Higiene do trabalho e programa de prevenção de riscos ambientais. Editora LTR. São Paulo, 2001.

SALIBA, T. M., SALIBA, S. R., Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde do trabalhador. Editora LTR. São Paulo.

SITES RECOMENDADOS

ABHO - Associação Brasileira de Higienístas Ocupacionais - www.abho.com.br/ Anent - Associação Nacional de Enfermagem do Trabalho - www.anent.org.br/

Anest - Associação Nacional de Engenharia de Segurança do Trabalho - www.anest.cjb.net/ Ministério do Trabalho e Emprego - MTE www.mte.gov.br/

> TÉCNICO EM QUÍMICA

1. Soluções químicas: técnicas de preparo e aspectos quantitativos;

2. Processos físicos de separação de misturas;

3. Reações e equações químicas balanceadas;

4. Tabela periódica e ligações químicas;

5. Identificação e nomenclatura das funções químicas inorgânicas;

6. Identificação e nomenclatura das funções químicas orgânicas;

7. Cálculos estequiométricos;

8. Equilíbrio ácido-base e equilíbrio de solubilidade;

9. Titulação ácido-base;

10. Cinética química;

11. Termoquímica;

12. Segurança em laboratório;

13. Eletroquímica;

14. Equilíbrio químico.

. Sugestões Bibliográficas:

ALMEIDA, P.G.V. Química Geral - Práticas Fundamentais. Viçosa: UFV, 2007.

BELLATO, C.R. et al. Laboratório de Química Analítica. Viçosa: UFV, 2001.

FELTRE, R. Fundamentos de Química. Vol. 1, 2 e 3. São Paulo: Editora Moderna, 2004.

BACCAN, N. et al. Química Analítica Quantitativa Elementar. São Paulo: Edgar Blücher, 2001.