FAFIJA - PR

Notícia:   18 vagas para Professores na FAFIJA - PR

SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR

FAFIJA - FACULDADE ESTADUAL DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DE JACAREZINHO

CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS PARA PROVIMENTO DE CARGOS DE DOCENTES

EDITAL N° 37/2009

A Professora Ilca Maria Setti, Diretora da Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras de Jacarezinho, Estado do Paraná, no uso das suas atribuições legais e estatutárias, e considerando:

- os artigos 37, inciso II, da Constituição Federal, e 27, inciso II, da Constituição do Estado do Paraná;

- as Leis Estaduais n° 6.174/1970, n° 11.713/1997, n° 14.269/2003 e n° 14.825/2005; - os Decretos Estaduais n° 2508, de 20/01/2004, e n° 5722, de 24/11/2005;

- o Ofício n° 1353/06-GS/SETI, de 21 de dezembro de 2006, que autoriza o quantitativo de vagas para concurso público, para o exercício de 2008;

- o disposto nos Protocolos n° 9.372.502-6, de 08/01/2007 - DRH/SEAP; - o disposto nos Protocolos n° 07.413.013-2, de 30/03/2009 - DRH/SEAP;

- a anuência obtida no protocolado n.o. 7.490.593-5 - DRH-SEAP e protocolado n.o. 7.490.594-3 - DRH-SEAP - Referentes a Aposentadorias Compulsórias;

- a autorização para realização de Concurso Público para atender ao PDE, conforme protocolado n.o. 07.270.574-2;

- o artigo 68 do Regimento Geral da FAFIJA; e

- de conformidade com a Resolução n° 001/06, de 15/03/2006, do Conselho Departamental, TORNA PÚBLICO QUE ESTÃO ABERTAS AS INSCRIÇÕES PARA O CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS PARA PROVIMENTO DO CARGO DE DOCENTE DE ENSINO SUPERIOR NÃO TITULAR DA CARREIRA DO MAGISTÉRIO PÚBLICO DO ENSINO SUPERIOR DO ESTADO DO PARANÁ, NA FAFIJA, no Regime Estatutário, do dia 08 de maio a 29 de maio, considerando as áreas e regimes de trabalho, conforme o disposto no presente Edital e seus anexos.

I - DAS VAGAS E INSCRIÇÕES

1. O quantitativo de vagas a serem preenchidas e as respectivas áreas de conhecimento ofertadas constam no Anexo I do presente Edital.

1.1. As inscrições serão realizadas de acordo com os seguintes procedimentos:

1.1.1. O pedido de inscrição no processo seletivo deverá ser feito pessoalmente pelo candidato, ou por intermédio de terceiro, através de procuração com firma reconhecida, mediante requerimento, em formulário próprio, dirigido à Comissão, e instruído com fotocópias autenticadas em cartório dos seguintes documentos:

I - documento oficial de identidade;

II - título de eleitor e certidão de quitação com a justiça eleitoral;

III- Documento de comprovação de estar quite com o serviço militar ( Candidatos do Sexo Masculino).

IV - documento de inscrição no CPF;

V - diploma ou certificado de conclusão de curso de graduação;

VI - diploma ou certificado de conclusão de curso de pós-graduação (no caso de mestrado ou doutorado reconhecidos pela CAPES, apresentar o comprovante de defesa com aprovação da dissertação ou tese);

VII - histórico escolar de graduação;

VIII - histórico escolar de pós-graduação;

IX - comprovante do recolhimento da taxa de inscrição.

1.2.. - No ato da inscrição, deverá ser entregue o curriculum conforme plataforma LATTES/CNPq , no formato completo, documentado e encadernado em espiral.

1.3. A não apresentação de quaisquer dos documentos exigidos no ato da inscrição do candidato implica o indeferimento irrecorrível da mesma.

1.4. É vedada mais de uma inscrição por candidato.

1.5. Depois de efetivada a inscrição, não serão aceitos quaisquer outros documentos.

1.6. O requerimento de inscrição, dirigido à Comissão, e os documentos comprobatórios, serão recebidos pela Secretaria da FAFIJA, mediante protocolo, à Rua Padre Mello, 1200, Jardim Marymar, no horário das 13:00h às 17:00h e das 19:00h às 22:30h, de segunda à sexta-feira.

1.7. O valor da inscrição será de R$ 150,00 (cento e cinqüenta reais), e seu pagamento deverá ser efetuado na Tesouraria da FAFIJA, sendo que, em nenhuma hipótese, haverá restituição da mesma.

1.8. Ao efetivar sua inscrição, o candidato aceita, irrestritamente, as normas estabelecidas neste Edital para a realização do Concurso Público.

1.9. A experiência profissional, quando exigida como requisito, deverá ser comprovada através de registro em carteira de trabalho (cópias autenticadas das páginas, com foto e qualificação civil, e das páginas com os registros) e/ou declarações em papel timbrado de pessoas jurídicas ou de órgãos públicos.

1.10. Dentre as exigências constantes neste Edital, fundamentalmente deverão ser atendidas:

I - para a classe de Professor Auxiliar - diploma de curso de graduação de nível superior que inclua área de conhecimento indicada para o concurso e certificado de Pós Graduação lato-sensu ;

II - para a classe de Professor Assistente - diploma ou certificado de conclusão de curso de pós-graduação em nível de mestrado, que inclua área de conhecimento indicada para o concurso;

III - para a classe de Professor Adjunto - diploma ou certificado de conclusão de curso de Doutorado ou título de Livre Docência, que inclua a área de conhecimento indicada para o concurso.

1.11. O diploma de graduação deverá ser devidamente registrado na forma da lei, e o de pós-graduação em nível de Mestrado ou Doutorado, emitido por programa reconhecido pela CAPES.

1.12. O certificado de especialização deverá ser emitido por IES, na forma da lei.

1.13. Serão aceitas inscrições de portadores de diploma de graduação e/ou pós- graduação obtido no exterior, desde que devidamente revalidado por instituição de ensino superior no Brasil, de acordo com as normas legais vigentes, e acompanhado de fotocópia da tradução oficial do documento.

1.14. Por ocasião da inscrição, o candidato terá acesso, via Internet, no endereço www.fafija.br, às informações pertinentes, a saber:

I - lista dos temas, inclusive bibliografia sugerida;

II - modelo de instrumento para exame de títulos e produção científica;

III - modelo de instrumento para exame de prova didática;

IV - modelo de instrumento para exame da prova prática, quando houver;

V - outros documentos e informações julgadas pertinentes.

1.15. A Comissão divulgará, por meio de Edital exposto na FAFIJA e no site www.fafija.br, a relação dos nomes dos candidatos cujos requerimentos tenham sido deferidos, a composição das Bancas Examinadoras, e o cronograma de desenvolvimento das provas, inclusive com local, data e horário para o sorteio do número do tema da prova escrita.

1.16. Qualquer pedido de impugnação ou recurso relativos às inscrições só serão admitidos no prazo de 2 (dois) dias úteis, contados a partir da data da divulgação das inscrições homologadas, e deverá ser protocolado pessoalmente ou através de procurador habilitado especificamente para o ato, diretamente na Secretaria da Faculdade, que decidirá em prazo idêntico.

1.17. Não serão admitidos recursos enviados pelos correios ou qualquer meio eletrônico.

II - DO JULGAMENTO DOS CANDIDATOS

2.1. As provas serão realizadas a partir do dia 08 de junho de 2009, com seu início previsto para as 8:30h, utilizando-se as salas no campus da FAFIJA.

2.2. As provas escritas, didáticas e práticas, poderão ser realizadas em sábados, domingos e feriados a critério da comissão organizadora.

2.3. Somente poderão submeter-se ao Concurso os candidatos cujas inscrições tenham sido homologadas e que estejam de posse de cédula de identidade, ou documento equivalente, com foto, no ato do sorteio do ponto para a prova didática, e no início da realização das demais provas, sob pena de ser desclassificado.

2.4. O julgamento dos candidatos, cujas inscrições foram admitidas, caberá, em cada caso, a uma Banca Examinadora, aprovada pelo Conselho Departamental, nomeada pelo Diretor, constituída de quatro professores, sendo um suplente, todos de reconhecida qualificação nos campos de conhecimento compreendidos na seleção, sendo pelo menos um dos membros da banca de titulação igual ou superior à docência a ser provida.

2.5. Havendo necessidade, poderão ser convidados professores de outras IES, para compor a Banca Examinadora.

2.6. A presidência da Banca será exercida pelo membro com maior titulação ou, no caso de empate, pela produção na área do concurso e/ou antiguidade.

2.7. Os componentes da Banca serão aprovados pelo Departamento q que pertencer a docência objeto da seleção, em reunião convocado para esse fim.

III - DAS PROVAS

3.1. O Concurso constará de:

1- Prova escrita, com caráter eliminatório;

II - Prova didática, com argüição, e com caráter eliminatório;

III - Exame de títulos, com caráter classificatório.

3.2. A prova escrita, com caráter eliminatório, destinada a avaliar o conhecimento em profundidade sobre um dos temas da lista de 10 (dez) pontos, terá o seguinte procedimento:

I - o sorteio do número do tema será efetuado por um dos candidatos, perante a Comissão de Concurso, o cronograma de realização das provas;

II - após o sorteio do tema, os candidatos terão 30 (trinta) minutos para a consulta bibliográfica individual com material do próprio candidato, no local das provas ;

III - após a consulta, os candidatos disporão de 3 (três) horas para realizar a prova, em papel rubricado pelos membros da Banca, vedado o acesso às fontes bibliográficas e anotações.

3.3. As provas ocorrerão de forma simultãnea para todos os candidatos.

3.4. A prova escrita será avaliada pela Banca Examinadora de acordo com os seguintes critérios:

I - apresentação (introdução, desenvolvimento, conclusão);

II - conteúdo (mínimos, organização, clareza de idéias);

III - linguagem (clareza, propriedade, correção)

3.4.1 No caso específico das áreas/disciplinas do Curso de História será efetuada a leitura Pública da Prova Escrita, por cada um dos candidatos em horário estabelecido pela banca após a entrega de todas as provas.

3.4.2. No caso específico da área de Língua Espanhola a prova escrita deverá estar elaborada e resolvida neste idioma.

3.5. O item sorteado na prova escrita será automaticamente excluído da prova didática.

3.6. O candidato que não obtiver a nota final mínima sete (7,0) na Prova Escrita, será eliminado, ficando impedido de prestar as demais provas.

3.7. A prova didática, de caráter eliminatório, destinada a avaliar a capacidade de planejamento de aula, de comunicação, de síntese, e de conhecimento sobre o tema, será realizada de acordo com os seguintes procedimentos:

I - o tema da prova didática, retirado da lista aprovada, será comum a todos os candidatos da mesma área e definido por sorteio, realizado pela Comissão Organizadora;

II - o sorteio do tema será efetuado 24 (vinte e quatro) horas antes do início da realização da prova didática, na presença de candidatos interessados;

III - é vedado aos candidatos assistir ou permanecer nos locais onde estarão sendo realizadas as provas didáticas dos demais, sob pena de desclassificação;

IV - ao iniciar a prova didática, o candidato deverá entregar à Banca Examinadora o plano de aula em três (3) vias;

V - a prova didática terá a duração de no mínimo 40 (quarenta) e no máximo 50 (cinqüenta) minutos, proferida em nível de graduação, durante a qual é vedada a interrupção por parte da Banca Examinadora, sendo permitido ao candidato utilizar apenas, quadro de giz e/ou retroprojetor.

VI - compete à Banca Examinadora avaliar o candidato em conformidade com os itens constantes do instrumento próprio aprovado pelo Conselho Departamental;

VII - a Banca Examinadora, após a conclusão da prova didática, argüirá o candidato em relação ao assunto exposto, pelo prazo máximo de 15 (quinze) minutos para cada um dos seus membros tendo o candidato igual prazo para resposta.

VIII - No caso específico da área de Língua Espanhola a prova didática será neste idioma .

3.8. Os candidatos com nota igual ou superior a 7,0 (sete) serão considerados habilitados para dar continuidade ao concurso.

3.9. A avaliação de títulos será efetuada pela Banca Examinadora, em apreciação conjunta de seus membros, caracterizando-se pela análise e avaliação dos títulos constantes no curriculum, com base nos itens do instrumento próprio aprovado pelo Conselho Departamental.

3.10. As notas dos candidatos, constantes nos instrumentos de avaliação, serão apresentadas numa escala de O (zero) a 10 (dez), com aproximação centesimal.

3.11. Os instrumentos de avaliação da Prova Didática com argüição e do Curriculum Vitae constam, respectivamente, dos Anexos II e III do presente Edital.

3.12. Para efeitos de classificação, a nota final do candidato será atribuída conforme expressão e legenda abaixo discriminadas:

RC = (PE + PD) / 2

RF = [(RC x 7 ) + (AT x 3)] / 10

Legenda:

RC = Resultado da Classificação

PE = Prova Escrita

PD = Prova Didática

RF = Resultado Final

AT = Avaliação de Títulos

3.13. Os resultados finais fornecidos pelas Bancas Examinadoras serão tabulados pela Comissão e encaminhados à Direção para homologação, divulgação e publicação oficial.

3.14. No caso de empate, será dada preferência ao candidato que tenha obtido maior nota no Exame de Prova Escrita; perdurando o empate, àquele que tenha obtido maior nota na Prova Didática, e, por último, àquele que tiver maior nota na análise do curriculum vitae.

3.15. O julgamento da Banca Examinadora é irrecorrível, salvo em caso de manifesta irregularidade, por inobservância de disposições legais, estatutárias ou regimentais, hipótese em que caberá, no prazo de 5 (cinco) dias úteis, contados da data de publicação do resultado final do concurso, no Diário Oficial do Estado do Paraná, recurso para o Conselho Departamental, que poderá anular a decisão recorrida pelo voto de 2/3 (dois terços) de seus membros.

3.16. O recurso deve ser interposto, pelo próprio candidato ou por seu procurador legal, sob pena de preclusão desse direito, no prazo de dois dias úteis a contar do dia imediato à data de divulgação dos resultados das provas e/ou etapas de avaliações, utilizando, para tanto, de formulário específico disponível no site da FAFIJA, somente serão aceitos os recursos protocolados diretamente na Secretaria da Faculdade.

IV - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

4.1. A nomeação dos candidatos classificados, respeitadas as limitações de ordem financeira e orçamentária, e observando-se rigorosamente o número de vagas e a ordem de classificação, dar-se-á mediante autorização governamental.

4.2. O ingresso no nível inicial da carreira e conseqüente remuneração, conforme quadro disponibilizado no site da Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior www.seti.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=40, será de acordo com a titulação exigida neste concurso público.

4.3. Amparados por legislação estadual e federal, os candidatos com necessidades especiais têm os seus direitos assegurados no edital de abertura do concurso, nos termos da legislação vigente.

4.4. Em relação aos afrodescendentes, quando for o caso, será aplicada a Lei Estadual n° 14274, de 24/12/2003.

4.5. São requisitos para a investidura no cargo:

I. ser brasileiro nato ou naturalizado;

II. ter completado 18 anos;

III. estar no gozo dos direitos políticos;

IV. ser portador de certificado de reservista ou de dispensa de incorporação e estar quite com as obrigações eleitorais;

V. apresentar boa saúde, comprovada por inspeção médica oficial;

VI. apresentar declaração de bens e rendas;

VII. apresentar declaração de acúmulo de cargos ou negativa de acumulação;

VIII. atender as exigências específicas para o provimento do seu cargo, conforme previsto na legislação específica de ãmbito estadual.

4.6. A Inspeção Médica obedecerá à ordem rigorosa de classificação dos candidatos aprovados, e compreenderá: exames clínicos, laboratoriais e complementares, atendendo as especificidades para as áreas de conhecimento e atuação docente. Todos os exames correrão às expensas do candidato.

4.7. O ato de admissão do docente não será vinculado à disciplina ou área do conhecimento específica do concurso, mas ao Departamento de lotação.

4.8. O candidato aprovado no presente concurso estará obrigado a ministrar aulas e a executar demais atividades correlatas à docência, com horários estabelecidos de acordo com regime de trabalho e com as necessidades acadêmicas e administrativas da instituição, podendo ser matutino e/ou vespertino, e/ou noturno, inclusive aos sábados.

4.9. O presente Concurso terá validade de dois anos, a contar da data de publicação da homologação no Diário Oficial do Estado do Paraná, podendo ser prorrogável por uma vez, por igual período.

4.10. A aprovação em concurso público não assegura ao candidato o direito de ingresso no cargo.

4.11. Os documentos dos candidatos não classificados deverão ser retirados no Setor de Recursos Humanos, no endereço citado acima, até 120 dias depois da realização do concurso, quando, a partir de então, os mesmos serão incinerados.

4.12. As informações adicionais poderão ser obtidas:

- pelo telefone (43) 3527-1243

- pelo E-mail: concurso@fafija.br

- pelo site: www.fafija.br

4.13. As vagas para o Concurso Público estão definidas no Anexo I deste Edital.

4.14. O cronograma para a realização das etapas do presente Concurso Público compreende:

08 de maio

Publicação do Edital de Abertura do Concurso

08 a 29 de
Maio

Inscrições para o concurso

02 de junho

Publicação de Edital: divulgação da homologação e das bancas ( publicação dos temas, bibliografia e bancas ).

08 de junho

Prova escrita

15 de junho

Publicação de Edital: Divulgação dos resultados da prova escrita

22 de junho

Sorteio do tema da prova didática

24 de junho

Início da Prova Didática

29 de junho

Resultado da Prova Didática

13 de julho

Divulgação do resultado final e encaminhamento para publicação em Diário Oficial

4.15. Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão Organizadora do Concurso.

Publique-se e cumpra-se.

Jacarezinho, 02 de maio de 2008.

Ilca Maria Setti
Diretora da FAFIJA

ANEXO I - EDITAL 037/2009

CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS PARA PROVIMENTO DO CARGO DE DOCENTE DE ENSINO SUPERIOR NÃO TITULAR DA CARREIRA DO MAGISTÉRIO PÚBLICO DO ENSINO SUPERIOR DO ESTADO DO PARANÁ, NA FAFIJA

QUADRO DE VAGAS E REQUISITOS

DEPARTAMENTO DE LETRAS

Área de Conhecimento

N° de Vagas

Classe

Regime de Trabalho

Requisitos mínimos

LÍNGUA ESPANHOLA

01

Adjunto

T-40

Graduação em Letras, com habilitação em Espanhol.

Doutorado em Letras, com experiência de 2(dois) anos no ensino superior.

PRÁTICA DE ENSINO E ESTAGIO SUPERVISIONADO DE LÍNGUA PORTUGUESA

02

Auxiliar

T-40 (cada vaga)

Graduação em Letras.

Especialização na área de Letras, com 1 (um) ano de experiência no ensino superior.

METODOLOGIA DO ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA

01

Assistente

T-40

Graduação em Letras com habilitação em Língua Estrangeira Moderna.

Mestrado na área de Letras.

LÍNGUA LATINA

01

Auxiliar

T-40

Graduação em Letras.

Especialização na área de Letras, com seis meses de experiência no ensino superior.

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA

Área de Conhecimento

N° de Vagas

Classe

Regime de Trabalho

Requisitos mínimos

Cálculo Diferencial e Integral

01

Auxiliar

T-40

Graduação em Matemática

Especialização na área de Matemática, com experiência mínima de 18 meses no Ensino Superior.

Cálculo Diferencial e Integral

01

Auxiliar

T-40

Graduação em Matemática ou Áreas Afins.

Especialização na área de Matemática ou Áreas Afins, com experiência mínima de 18 meses no Ensino Superior e 12 meses no ensino fundamental ou médio.

Física Geral

01

Auxiliar

T-40

Graduação em Física.

Especialização em Física ou Ensino de Ciências, com experiência mínima de 24 meses no Ensino Médio.

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO

- CURSO FILOSOFIA:

Área de Conhecimento

N° de Vagas

Classe

Regime de Trabalho

Requisitos mínimos

LÓGICA

01

Assistente

T-40

Graduação em Filosofia

Mestrado em Ciências Humanas e/ ou Sociais e (1) um ano de experiência no Ensino Superior.

PROBLEMAS METAFÍSICOS

01

Adjunto

T-40

Graduação em Filosofia

Doutor em Educação e (2) dois anos de experiência no Ensino Superior

- CURSO PEDAGOGIA:

Área de Conhecimento

N° de Vagas

Classe

Regime de Trabalho

Requisitos mínimos

SOCIOLOGIA

01

Adjunto

T-40

Graduação na área de Ciências Humanas (grande área - capes)

Doutorado em Educação

DIDÁTICA

01

Assistente

T-40

Graduação em Pedagogia

Mestre em Educação, e com experiência de 1 (um) ano no Ensino Superior.

ORGANIZAÇÃO DA ESCOLA

01

Auxiliar

T-40

Graduação em Pedagogia

Especialista na área com experiência de 1(um) ano no Ensino Superior.

EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSÃO

01

Assistente

T-40

Graduação em Pedagogia.

Mestre em Educação e com experiência de (1) ano no Ensino Superior .

DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA

Área/Subárea de conhecimento

N° de vagas

Classe

Regime de trabalho

Requisitos Mínimos para inscrição

Fisiologia Humana

01

Assistente

T40

Graduação: Biologia.

Mestrado em Biologia. Experiência comprovada de no mínimo 18 meses em docência no ensino superior.

DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA

Área de Conhecimento

N° de Vagas

Classe

Regime de Trabalho

Requisitos mínimos

PRÁTICA DE ENSINO DE HISTÓRIA

01

T-40

Assistente

Graduação em História

Mestrado em História ou Educação com 2 ( dois) anos de experiência na Educação Básica e 1 (um) ano de experiência no Ensino Superior.

PRÁTICA DE PESQUISA EM HISTÓRIA

01

T-40

Adjunto

Graduação em História

Doutorado em História com 1(um) ano de experiência na Educação Básica e 2 (dois) anos de experiência no Ensino Superior .

TEORIA E FUNDAMENTOS DO ENSINO DE HISTÓRIA

01

T-40

Assistente

Graduação em História

Mestrado em História ou Educação com 2 (dois) anos de experiência na Educação Básica e 1 (um) ano de experiência no Ensino Superior.

ANEXO II - EDITAL 037/2009

CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS PARA PROVIMENTO DO CARGO DE DOCENTE
DE ENSINO SUPERIOR NÃO TITULAR DA CARREIRA DO MAGISTÉRIO PÚBLICO
DO ENSINO SUPERIOR DO ESTADO DO PARANÁ, NA FAFIJA

INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DE PROVA DIDÁTICA

Candidato(a): _____________________________________________________________________________

Área de Conhecimento: ______________________________________________________________________

Tema da Aula: ____________________________________________________________________________

Data: ___/___/_____ Duração:___________ minutos. Início: ___________ Término: ______________________

Departamento de ___________________________________________________________________________

TÓPICOS A SEREM AVALIADOS

1.Plano de Aula

Limite

Nota

Observações

1.1. Determinação dos objetivos

0,40

 

 

1.2. Dados essenciais do conteúdo programático

0,20

 

 

1.3. Indicação dos procedimentos didáticos

0,20

 

 

1.4. Adequação dos instrumentos de avaliação aos objetivos propostos

0,20

 

 

1.5. Indicação das referências

0,20

 

 

Subtotal

1,20

 

 

2.Desenvolvimento

Limite

Nota

Observações

2.1. Introdução motivadora

0,60

 

 

2.2. Organização seqüencial do conteúdo

0,80

 

 

2.3. Relevãncia dos itens selecionados em função dos objetivos

0,70

 

 

2.4. Atualidade das informações

0,80

 

 

2.5. Exatidão, domínio e segurança na exposição dos conteúdos

2,00

 

 

2.6. Exposição clara e objetiva, com dicção correta, fluência e adequação da linguagem

0,70

 

 

2.7. Variação de procedimentos didáticos

0,70

 

 

2.8. Síntese integradora: revisão, aplicação e utilidade da informação e instrumentos de verificação

0,80

 

 

2.9. Adequação ao tempo disponível

0,50

 

 

Subtotal

7,60

 

 

3.Argüição

Limite

Nota

Observações

3.1. Informações corretas

0,40

 

 

3.2. Informações advindas de outras áreas, utilizadas na explanação

0,40

 

 

3.3. Argumentação segura

0,40

 

 

Subtotal

1,20

 

 

TOTAL

10,0

 

 

 

Membro da Banca Examinadora
 

ANEXO III - EDITAL 037/2009

INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DE TÍTULOS

ÁREA DE CONHECIMENTO: ______________________________________________________________

CANDIDATO: ___________________________________________________________________________

TABELA REFERENTE AO EXAME DE TÍTULOS

01. FORMAÇÃO ACADÊMICA (Limite 5,00)

Limite

Valor (até)

a) Doutorado ou livre-docência na área.

5,00

 

b) Mestrado e créditos disciplinares concluídos de doutorado na área.

4,00

 

c) Mestrado na área.

3,00

 

d) Créditos disciplinares de doutorado na área.

2,00

 

e) Créditos disciplinares concluídos de mestrado na área.

1,00

 

f) Especialização na área.

1,00

 

g) Licenciatura específica na área.

1,00

 

Subtotal (máximo 5,00):

02. ATIVIDADES DOCENTES (Limite 2,00)

Limite

Valor (até)

a) Docência na pós-graduação.

1,00

 

b) Magistério superior na graduação (0,5 por ano).

1,00

 

c) Participação em projetos de pesquisa (coordenador, colaborador).

1,00

 

d) Participação em projetos de ensino (coordenador, colaborador).

0,50

 

e) Participação em projetos de extensão (coordenador, colaborador).

1,00

 

f) Orientação de trabalhos:
- em nível de graduação (iniciação científica).
- em nível de pós-graduação (monografia, dissertação e tese).

0,30

 

g) Participação em bancas examinadoras:
- de concurso ao magistério superior.
- de defesa de trabalho (TCC, Monografia e Dissertação).

0,40

 

h) Docência em cursos de atualização e/ou extensão (0,3 por curso).

0,30

 

i) Docência no ensino fundamental e no ensino médio (0,2 por ano).

0,20

 

Subtotal (máximo 2,00):

03. TRABALHOS E PUBLICAÇÕES NA ÁREA (Limite 1,50)

Limite

Valor (até)

a)Livros editados (como autor, colaborador, organizador ou tradutor).

1,00

 

b)Artigos em revistas especializadas.

1,00

 

c) Apresentação de trabalhos em eventos de natureza técnico-científica na área (Anais).

0,50

 

d)Artigos em revistas não-especializadas.

0,30

 

Subtotal (máximo 1,50):

04. OUTROS TÍTULOS (Limite 1,00)

Limite

Valor (até)

a) Doutorado fora da área.

1,00

 

b) Mestrado fora da área.

1,00

 

c) Título de especialista fora da área.

0,50

 

e) Aprovação em processo seletivo para docência (Colaborador).

0,30

 

Subtotal (máximo 1,00):

05. OUTRAS ATIVIDADES (LIMITE 0,50)

Limite

Valor (até)

a) Apresentação de trabalhos em eventos de natureza técnico-científica fora da área.

0,40

 

b) Conferências e palestras proferidas.

0,30

 

c) Organização e coordenação de congressos, simpósios, seminários, cursos de extensão, etc.

0,30

 

d) Participação em atividades administrativas, em entidades públicas ou privadas (não na especialidade).

0,10

 

Subtotal (máximo 0,50):

TOTAL: (____________________) n° Dor extenso ________________________________________________

BANCA EXAMINADORA:

Presidente

1° Examinador

2° Examinador

Data:

EDITAL Nº 039/2009

TEMAS E BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

DEPARTAMENTO DE LETRAS

PRÁTICA DE ENSINO E ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE LÍNGUA PORTUGUESA

TEMAS

1. Formação de professores de língua portuguesa e literatura: questões atuais e perspectivas.

2. Ensino de língua portuguesa: práticas de leitura e letramento.

3. O papel da disciplina Prática de Ensino e Estágio Supervisionado de Língua Portuguesa na formação de professores.

4. Possibilidades e limites da abordagem gramatical no ensino de língua portuguesa.

5. Metodologias do ensino de literatura: entre a teoria e a prática.

6. Gêneros textuais e o ensino / aprendizagem da língua materna.

7. Parâmetros Curriculares Nacionais de Língua Portuguesa: uma visão crítica.

8. Diretrizes curriculares da educação básica - Língua Portuguesa - do Paraná: uma visão crítica.

9. A literatura juvenil: propostas de atividades com textos literários.

10. A literatura brasileira no ensino médio.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

AGUIAR, V. T. de & BORDINI, M. da G. Literatura. A formação do leitor Alternativas metodológicas. Porto Alegre: Ed. Mercado Aberto, 1988.

ANTUNES, I. Aula de português: encontro & interação. São Paulo: Parábola Editorial, 2003.

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Loyola, 1999.

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Parábola,2002.

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CITELLI, B. Produção e leitura de textos no ensino fundamental - poema, narrativa e argumentação. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2001.

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ROXANE R. (Org.) A prática de linguagem em sala de aula - praticando os PCNs. São Paulo: Mercado de Letras, 2000.

SOARES, M. Linguagem e escola: uma perspectiva social. São Paulo: Ática, 1986.

SUASSUNA, L. Ensino de língua portuguesa - uma abordagem pragmática. Campinas, SP: Papirus, 1996.

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ZINANI, Cecil J. Albert. Transformando o ensino de língua e literatura. EDUCS, 2002.

LÍNGUA ESPANHOLA

TEMAS:

1. Espanhol falado e escrito: semelhanças e diferenças.

2. Formas verbais: o subjuntivo em espanhol (usos e dificuldades).

3. O espanhol da América: principais características.

4. Organização do discurso: Os conectores em espanhol.

5. Atividades produtivas (expressão oral e expressão escrita) e perceptivas (compreensão auditiva e compreensão de leitura) no ensino de língua espanhola.

6. A coesão e a coerência discursivas.

7. Concepções metodológicas da Língua Espanhola.

8. Elementos de linguagem: fonéticos, léxicos, sintáticos e semânticos.

9. O ensino de língua espanhola nos cursos de Letras. Peculiaridades.

10. O papel da língua materna na formação de professores de língua espanhola.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

ALLARCOS LLORACH, E. Gramática de la lengua española. Madrid: Espasa-Calpe, 1994.

BELLO, P. et alli. Didáctica de las segundas lenguas: estrategias y recursos básicos. España: Santillana, 1990.

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BUESO, I.; MORENO, N.; VÁZQUEZ; R.; WINGEYER, H. Diferencias de usos gramaticales entre español peninsular y español de América. Madrid: Edinumen, 1999.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: língua estrangeira / Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998.

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CANELLADA, M. J. y MADSEN, J. Pronunciación del Español. Madrid: Castalia, 1987.

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CASADO VELARDE, M. Intruducción a la gramática del texto del Español. Madrid: Arco Libros, 1993.

CELANI, M. A. A. (coord.) Ensino de 2ª Língua: redescobrindo as origens. São Paulo, SP: EDUC, 1997.

CELDRÁN, E. M. Fonología general y española. Barcelona: Editorial Teide, 1989.

GILI GAYA, S. Curso Superior de Sintaxis Española. Barcelona: BiblioGRAF, 1990.

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MALMBERG, B. La América hispanohablante. (Trad. de Javier López Facal y Kristina Lindstrom, del original sueco Det spanska Amerika i sprakets spegel). Madrid: Istmo, 1966.

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MATTE BON, F. Gramática Comunicativa del Español. Tomo 1, 2 Madrid: Edelsa, 2000.

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MOITA LOPES, L. P. Oficina de Lingüística Aplicada: A natureza social e educacional dos processos de ensino/aprendizagem de Línguas. Campinas, SP: Mercado das Letras, 1996.

PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Departamento de Educação Básica. Diretrizes curriculares da educação básica - Língua Estrangeira Moderna. Curitiba, Jam3 Comunicação, 2008.

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QUILIS, A. Principios de fonología y fonética españolas. Madrid: Arco/Libros, 1997.

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RICHARDS, J. C. et RODGERS, T. Enfoques y métodos en la enseñanza de idiomas. Madrid: Cambridge V. Press, 1998.

ROULET, E. Teorias lingüísticas, gramáticas e ensino de línguas. São Paulo: Pioneira, 1978.

SANTOS GARGALLO, I. Lingüística aplicada a la enseñanza-aprendizaje del español como lengua extranjera. Madrid: Arco Libros, 1999.

SÁNCHEZ, A.; MARTÍN, E. & MATTILLA, J. A. Gramática de español para extranjeros. 9 ed. Madrid: Sociedad General de Librería, 1989. 228 p.

SARMIENTO, R. El subjuntivo. Salamanca: Colegio de España, 1997.

______ . ; SÁNCHEZ, A. Gramática básica del español. Madrid: Sgel, 1996.

LÍNGUA LATINA

TEMAS

1. Os Casos, Latim, e as relações com as Funções Sintáticas, Português.

2. 1ª Declinação e a 2ª Declinação.

3. Adjetivos de 1ª classe.

4. 1ª conjugação Ativa, Regular dos verbos latinos.

5. 1ª conjugação Passiva. Agente da Passiva.

6. 3ª Declinação.

7. Adjetivos de 2ª classe.

8. Pronome Relativo - Qui, Quae, Quod.

9. A Língua Latina e sua formação histórica - Origem, evolução e importância;

10. 4ª Declinação e 5ª Declinação.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

ALMEIDA, N. M. de. Gramática Latina, 14. ed., Saraiva, 1974.

ALMENDRA, A. M.; FIGUEIREDO, J. N. Compêndio de gramática latina. Porto: Porto Editora. 2005.

BERGE, D.; CASTRO,L.M.G. de C.; MULLER, R. Ars Latina, Petrópolis, Vozes, 1996.

CARDOSO, Z. de A. Iniciação ao Latim, Série Princípios, Ática, 1989.

COMBA, J. Programa de Latim, 1º volume, São Paulo: Salesiana Dom Bosco, 2002.

______ . Gramática Latina , 4. ed. São Paulo: Salesiana Dom Bosco, 1991.

REZENDE, A. M. Latina essentia: preparação ao latim. Belo Horizonte: UFMG 2000.

STOCK, L. Gramática de Latim. Rio de Janeiro: Presença, 2000.

METODOLOGIA DO ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA

TEMAS

1. Metodologia do ensino de Língua Estrangeira Moderna.

2. Gêneros discursivos no ensino de Língua Estrangeira Moderna.

3. Abordagens educacionais e a práxis do professor de Língua Estrangeira Moderna.

4. Aquisição e aprendizagem da Língua Estrangeira Moderna na educação básica.

5. Língua estrangeira: objeto de ensino, pesquisa e extensão.

6. Processos de desenvolvimento de leitura e escrita da Língua Estrangeira Moderna.

7. Critérios de avaliação no ensino de Língua Estrangeira Moderna.

8. A utilização de recursos de multimídia na aula de Língua Estrangeira Moderna.

9. Competências e habilidades no ensino da Língua Estrangeira Moderna.

10. Diretrizes Curriculares do Paraná: fundamentos teórico-metodológicos da Língua Estrangeira Moderna.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

ABRAHÃO, M. H. V. (org.). Prática de ensino de línguas estrangeiras: experiências e reflexões. Campinas: Pontes, 2004.

ALMEIDA FILHO, J. C. Linguística aplicada: ensino de língua e comunicação. Campinas: Pontes e Arte Língua, 2005.

______ . Dimensões comunicativas no ensino de línguas. Campinas: Pontes, 1993.

______ . (org.). O professor de língua estrangeira em formação. Campinas: Pontes, 1999. p. 63-81.

ANTUNES, I. Muito além da gramática: por um ensino de línguas sem pedras no caminho. São Paulo: Parábola Editorial, 2007.

BARBARA, L.; RAMOS, R. C. G. (org.). Reflexão e ações no ensino aprendizagem de línguas. São Paulo: Mercado de Letras, 2003. p. 29-57.

BARCELOS A. N. F.; BATISTA, F. S; ANDRADE, J. C. Ser professor de inglês: crenças, expectativas e dificuldades dos alunos de Letras. In: ABRAHÃO, M. H. V. Prática de ensino de língua estrangeira: experiências e reflexões. Campinas: Pontes, 2004.

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BROWN, H. D. Teaching by Principles: an Interactive Approach to Language Pedagogy. São Francisco, Longman, 2001.

CABRAL, B. F. Ensino-aprendizagem de línguas estrangeiras: reflexão e prática. São Carlos,S P: ClaraLuz, 2005.

CASTRO, S. T. R. A linguagem e o processo de construção do conhecimento para a formação do professor de inglês. Tese de Doutorado. São Paulo: PUC/SP, 1999.

CELANI, M. A. A. (org) Ensino de segunda língua: redescobrindo as origens. São Paulo: EDUC, 1997.

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COHEN, A. D. Strategies in learning and using a second language. Essex, U.K.: Longman, 1998.

CRISTÓVÃO, V. L. L. Gêneros e ensino de leitura em LE: Os modelos didáticos de gêneros na construção e avaliação de material didático. 2001. Tese de Doutorado (Programa de Estudos Pós-Graduados em Lingüística Aplicada e Estudos da Linguagem), Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo.

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LARSEN-FREEMAN, D. Techniques and principles in language teaching. New York: OUPress,1986.

LEFFA, V.J. Metodologia do ensino de línguas IN: BOHN, H. e VANDERSEN, P. Tópicos de lingüística aplicada. Florianópolis: Editora da UFSC, 1988.

LOBATO, J. S. GARGALLO, I. S. GÓMEZ, R. P. Asedio a la enseñanza del español como segunda lengua (L2)/lengua extranjera (LE). Madrid: SGEL, 2002.

MOITA LOPES, L. P. A função de aprendizagem de línguas estrangeiras na escola pública. In: Oficina de lingüística aplicada. Campinas: Mercado de Letras, 1996.

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PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Departamento de Educação Básica. Diretrizes curriculares da educação básica - Língua Estrangeira Moderna. Curitiba, Jam3 Comunicação, 2008.

PIMENTA, S. G. (Org.) Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Cortez, 2000.

DEPARTAMENTO: MATEMÁTICA CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL TEMAS:

1. Série de Taylor

2. Extremante Local para Funções de uma Variável

3. Funções de duas Variáveis

Esboço do Gráfico

domínio

curvas de nível

imagem

4. Diferencial Total

5. Derivadas Direcionais para Funções de duas Variáveis

6. Curvas em Coordenadas Polares

7. Extremante Local para Funções de duas Variáveis

8. Integrais Duplas:

em coordenadas cartesianas

em coordenadas polares

9. Integrais Triplas:

em coordenadas cartesianas

em coordenadas cilíndricas

10. Integrais Triplas em Coordenadas Esféricas

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

LANG, Serge.Cálculo.(v. I e II ). Trad. Genésio Lima dos Reis. Editora Ao Livro Técnico, Rio de Janeiro, 1970.

LEITHOLD, Louis. O cálculo em geometria analítica. (v. I e II). 2 ed. Trad. Antonio Paques e outros. São Paulo: Editora Harbra, 1982.

MAURER, Willie A. Curso de cálculo diferencial e integral - Funções de várias variáveis e aplicações. (v. III). São Paulo: Edgard Blücher, 1968.

PISKOUNOV, N. Cálculo Diferencial e integral .(v. I e II). Trad. Antonio Eduardo Pereira Teixeira e Maria José Pereira Teixeira, Porto: Lopes da Silva Editora, 2000.

STEWART, Jmaes. Cálculo. (v. I e II). 4. ed. Trad. Cyro C. Patarra e outros. São Paulo: Thomson Learning, 2002.

FÍSICA GERAL TEMAS:

1. Leis de Newton

2. Leis de Conservação na Mecânica Clássica

3. Conservação do Momento Angular

4. Gravitação

5. Ondulatória

6. Termodinâmica e Teoria Cinética dos Gases

7. Óptica geométrica

8. Interação da Radiação com a Matéria

9. Estrutura da Matéria: fótons, elétrons, átomos, moléculas e sólidos

10. Fundamentos da Mecânica Quântica

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

ALONSO, M. FINN, E. Física, um Curso Universitário. Todos os volumes. São Paulo:Edgar Blücher Ltda. 1983.

CHAVES, A.S. Física. Ed. Reichmann & Affonso v. 1 a 4.

EISBERG, Robert M. Física, Fundamentos e Aplicações. Todos os volumes. São Paulo: Editora McGraw-Hill do Brasil Ltda. 1982.

EISBERG, R., RESNICK, C. K., "Física Quântica", Campus, Rio de Janeiro (1988).

KITTEL, C., KNIGHT, W.D.,RUDERMAN, M.A.. Curso de Física de Berkeley, Volume 1, Edgard Blücher, São Paulo (1973).

MCKELVEY, J. , GROTCH, H. Física. Todos os volumes. São Paulo: Harper & Row do Brasil. 1978.

NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Básica. Todos os volumes. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda. 1983.

RESNICK, R. ; HALLIDAY, D. ; KRANE, K. S. ; Física. Todos os volumes. 5ª edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. 2003.

TIPLER, Paul. A. Física. Todos os volumes. Rio de Janeiro:Editora Guanabara Dois. S.A. 1984.

TIPLER, P. A., "Física Moderna", 1a ed., Guanabara Dois, Rio de Janeiro (1981).

YOUNG, H. D. ; FREEDMAN, R. A. ; Física. Todos os volumes. São Paulo: Editora Addison Wesley , 2003.

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO/CURSO DE PEDAGOGIA

SOCIOLOGIA

TEMAS:

1- Racionalização e liberdade: o sentido da ação social.

2- A socialização: padrões relativos experimentados como absolutos.

3- Relações entre estratificação social e estrutura de classes.

4- Globalização: dimensões econômicas e políticas.

5- Sociologia pura e sociologia crítica.

6- O principio da coesão social. Interesses e dominação.

7- O principio da contradição: conflito e transformação.

8- Marx: Natureza e sociedade.

9- Desigualdade social.

10- Os mecanismos da socialização.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

ARON, R.As etapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 1993.

DURKHEIM, E. As regras do método sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 1995.

FORACCHI, M.M. MARTINS, J.S. Sociologia e sociedade: Leituras de introdução à sociologia. Rio de Janeiro: LTC, 21ª ed. 2000.

FERNANDES, F. A educação numa sociedade tribal. In: PEREIRA, l. ;

FORACCHI M. (org) Educação e sociedade: leituras de introdução à sociologia. Rio de Janeiro: LTC, 21ª ed. 2000.

GALLIANO, A.G. Introdução à sociologia. São Paulo: HARBRA LTDA, 1981.

GIDDENS, A. A constituição da sociedade. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

MARX, K. A ideologia alemã. São Paulo:Martins Fontes/Lisboa: Presença, 1980.

OLIVEIRA, P.S. Introdução à sociologia. São Paulo: Ática, 2000.

WEBER, M. Economia e sociedade. Brasília,DF: UNB, 1993.

______ .Conceitos Básicos de Sociologia. São Paulo: Moraes, 1967.

DIDÁTICA

TEMAS:

1- A ação pedagógica do professor como interação entre o sujeito cognoscente e os saberes socialmente construídos.

2- A aula como forma de organização do ensino.

3- A didática como atividade pedagógica escolar.

4- As tendências pedagógicas do Brasil e a didática.

5- Educação que temos e a educação que queremos.

6- Pedagogia revolucionária: o repensar sobre a economia política da educação crítica.

7- A educação do século XXI: a urgência de uma educação moral.

8- Da indiferença às diferenças nas pedagogias diferenciadas.

9- A pedagogia, histórico crítica e a Educação escolar.

10- Novas tecnologias: a informática na sala de aula.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

BORDENAVE, J.D. PEREIRA, A.M. Estratégias de ensino-aprendizagem. Petrópolis,RJ: Vozes, 2002.

HAIDT, R.C.C. Curso de Didática Geral. São Paulo: Ática, 1995.

IBERNÓN, F. (org). A educação no século XXI. Os desafios do futuro imediato. Porto Alegre: ARTMED, 2000.

KUENZER, A. (org) Ensino Médio: construindo uma proposta para os que vivem do trabalho. São Paulo:Cortez, 2001.

LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1991.

MACHADO, N.J. Epistemologia e didática: as concepções de conhecimento e inteligência e a prática docente. São Paulo: Cortez, 1995.

MORETTO, V. P. Planejamento: planejamento a educação para o desenvolvimento de competências. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007.

PIMENTA, S. G. Formação de professores: saberes da docência e identidade do professor. São Paulo. Revista de Educação USP, p.72 a 89, julho / dezembro, 1996.

SAVIANI, D. Pedagogia Histórico-Crítica. Primeiras aproximações. Campinas, SP: Autores Associados, 1995.

PERRENUD, P. Pedagogia diferenciada: das intenções à ação. Porto Alegre:Artmed, 2000.

______ . Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.

SCHÖN, D. Formar professores como profissionais reflexivos. In. NOVOA, Antonio (org). Os professores e sua formação. Lisboa: Don Quixote 1995.

ORGANIZAÇÃO DA ESCOLA

TEMAS:

1- As concepções de organização e gestão escolar.

2- Estrutura organizacional de uma escola.

3- Princípios da organização e gestão escolar participativa.

4- Planejamento escolar e o projeto pedagógico- curricular.

5- Escola: função social, gestão e política educacional.

6- A escola entre i sistema de ensino e a sala de aula.

7- Conceitos de organização, gestão e cultura organizacional.

8- Áreas de atuação da organização e da gestão escolar.

9- A estrutura e a organização do ensino no Brasil: aspectos legais e organizacionais.

10- O novo Plano Nacional de Educação.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

BRASIL. Constituição:1988. Rio de Janeiro: FAE, 1989.

CARNEIRO,M. A. LDB fácil: leitura crítico-compreensiva. Petrópolis, RJ: Vozes, 1998.

DIAS, J. A.. MENESES, J. G. de C. Estrutura e Funcionamento da Educação Básica. São Paulo: Pioneira; Thomson Learning, 2002.

FERREIRA, N. S. C. AGUIAR. Gestão democrática da educação: atuais tendências, novos desafios. São Paulo: Cortez, 2003.

HENGEMUHLE, A. Gestão de ensino e práticas pedagógicas. Petrópolis: Vozes,2004.

IBERNÓN, F. A educação no século XXI: os desafios do futuro imediato. Porto Alegre, RS: ARTMED, 2000.

KUPSTAS, M. Educação em debate. São Paulo: Moderna, 1998.

LIBÂNEO, J. C. Organização e gestão da escola. Goiânia, GO: Alternativa,2004.

LUCK, H. A escola participativa: o trabalho do gestor escolar. Petrópolis,RJ: Vozes, 2005.

MACHADO, M. A. de M. Políticas e práticas integradas de formação de gestores educacionais. Revista: Gestão em Rede, N°12, p. 11-16, dezembro, 1998.

MELLO, G. N. A escola na era da tecnologia. Revista: Escola, n° 180, p.20, março, 2005.

PARO, V. H. Gestão democrática da escola pública. São Paulo: Ätica,200 1.

SAVIANI, D. Da nova LDB ao FUNDEB

VEIGA NETO, A. SCHMIDT, S. A educação em tempos de globalização. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.

EDUCAÇÃO ESPECIAL

TEMAS:

1- As atividades e os recursos didático-pedagógicos, e os níveis de compreensão dos alunos com necessidades educacionais especiais.

2- As modificações sociais e a conseqüente construção de uma nova realidade social.

3- Os órgãos do aparelho auditivo, a cultura surda e a cidadania.

4- A Inclusão Escolar dos portadores de necessidades educacionais especiais e a estrutura organizacional da escola.

5- A questão da ética frente às diferenças.

6- Dificuldades de relacionamento pessoal, social e emocional.

7- Política Nacional de educação Especial na perspectiva da educação inclusiva.

8- Educação Inclusiva: dificuldades enfrentadas pelos professores no processo de inclusão e possíveis estratégias.

9- O cotidiano escolar na escola inclusiva; experiências e intervenções.

10- Dificuldade de comunicação e interação das crianças com necessidades educacionais especiais.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

CARVALHO, R.E. Removendo barreiras para aprendizagem: educação inclusiva. Porto Alegre: Mediação, 2000.

______ .Temas em Educação Especial. Rio de janeiro: WVA, 1998.

CONFERENCIA MUNDIAL SOBRE NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS: acesso e qualidade. Declaração de Salamanca, e linha de ação sobre necessidades educacionais especiais. Brasília, DF: CORDE, 1997.

COOL, C. ,PALÀCIUS, J. , MARCHESI, A.(orgs) Desenvolvimento psicológico e educação :necessidades educativas especiais e aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artemed, 1995.

FONCECA, V. Educação especial: programa de estimulação precoce: uma introdução as idéias de Feuerstein. Porto Alegre: ARTMED, 1995.

GAIO, R. , MENEGHETTI, R. (orgs) Caminhos pedagógicos da Educação Especial. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004.

GANDIN, D. Escola e transformação social. Petrópolis, RJ: Vozes, 1998.

KIRK, S.A. Educação da criança excepcional. São Paulo: Martins Fontes, 1996.

MANTOAN, M.T.E. Inclusão Escolar: o quê, por quê, como fazer. São Paulo: Moderna,2003

SASSAKI, R. K. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: WVA, 1997.

BROCHADO, S.M.D A apropriação da escrita por crianças surdas usuárias da língua de Sinais Brasileira. Tese Doutorado. Assis, UNESP, 2003.

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO/CURSO DE FILOSOFIA

LÓGICA

TEMAS:

1. O nascimento da lógica

2. A lógica aristotélica

3. As operações da inteligência: a simples apreensão, o juízo, e a argumentação (raciocínio)

4. O silogismo

5. Tipos de argumentação: Dedução e indução

6. A analogia

7. Os sofismas

8. Lógica e dialética

9. Diagramas de Venn

10. Raciocínio lógico e aTabela-verdade

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

ARISTÓTELES. Dos argumentos sofísticos. São Paulo: Abril Cultural, 1973.

BASTOS, C.; KELLER, V. Aprendendo Lógica. Petrópolis: Vozes, 1991.

BETTENCOURT, E. T. Curso de Filosofia por correspondência. Rio de Janeiro: Gráfica Itací, s/d.

CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. 11 ed. São Paulo: Ática: 1999.

COPI, Irving M. Introdução à Lógica. São Paulo: Mestre Jou, 1978.

KONDER, L. O que é dialética. São Paulo: Brasiliense, 2003.

MARITAIN, J. Elementos de Filosofia II: Lógica Menor. Rio de Janeiro: Agir, 1977.

SOARES, E. Fundamentos de Lógica: elementos de lógica formal e teoria da argumentação. São Paulo: Atlas, s/d.

WITTGENSTEIN, L. Tratado Lógico-Filosófico & Investigações Filosóficas. Lisboa: Caloute Gulbenkian, 1987.

PROBLEMAS METAFÍSICOS.

Temas:

1. Aristóteles e a "Filosofia Primeira".

2. Aristóteles e a questão da substância.

3. A metafísica cristã

4. Kant e o fim da metafísica clássica

5. Heidegger e a questão do ser

6. Sartre: "a existência precede a essência"

7. A pessoa humana

8. A imortalidade da alma.

9. A finitude e o mistério da morte

10. Argumentos da existência de Deus

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

ARISTÓTELES. Metafísica. São Paulo: Loyola, 2002.

CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. 11 ed. São Paulo: Ática: 1999.

HEIDEGGER, M. Ser e Tempo. Petrópolis: Vozes, 1988.

KANT, I. Realidade e existência: lições de metafísica. 2 ed. São Paulo: Paulus, 2005.

MOLINARO, A. Léxico de Metafísica. 2 ed. São Paulo: Paulus, 2005.

MOLINARO, A. Metafísica: curso sistemático. 2 ed. São Paulo: Paulus, 2004.

MONDIN, B. O homem, quem é ele? Elementos de Antropologia Filosófica. 13 ed. São Paulo: Paulus, 2008.

MONDIN, B. Quem é Deus? Elementos de teologia filosófica. São Paulo: Paulus, 1999.

SARTRE, J. O ser e o nada: ensaio de ontologia fenomenológica. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 1997.

SILVA, M. B. Metafísica e assombro: curso de ontologia. 2. ed. São Paulo: Paulus, 1994.

DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA FISIOLOGIA HUMANA

Temas:

1. Digestão de Macromoléculas;

2. Controle de Volume Corporal;

3. Regulação da Pressão Arterial;

4. Transporte de Gases no Organismo;

5. Regulação do Equilíbrio Ácido Básico;

6. Contração Muscular;

7. Termorregulação - Controle da Temperatura Corporal;

8. Audição;

9. Sinalização Neuronal e Sinapse;

10. Eixo Hipotálamo-Hipófise.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

ALBERTS, B.; BRAY, D.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K. & WATSON, J.D. Bases Moleculares da Célula. 3' ed., Editora Artes Médicas, Porto Alegre, 1997.

BERNE, R. M.; LEVY M.N. Fisiologia, 4'. ed., Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2000.

GANONG, W.F. Fisiologia Médica. 19'. ed., Ed. Mc Graw Hill do Brasil, Rio de Janeiro, 2000.

GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 10Â'. ed., Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2002.

GUYTON, A.C.; HALL,J.E. Fisiologia Humana e Mecanismos das Doenças. 6Â'. ed., Ed.Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1998.

DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA

PRÁTICA DE ENSINO DE HISTÓRIA

Temas:

1) Historiografia e Ensino de História

2) Uso escolar de fontes históricas no ensino de História

3) Da transposição didática a educação histórica: a sala de aula como espaço de conhecimento

4) Propostas curriculares e produção do conhecimento em História

5) Os manuais didáticos e publicações sobre o ensino de história

6) A escola, o docente, o ensino de história e suas implicações no mundo contemporâneo.

7) História do ensino de história e das disciplinas escolares.

8) A aula de História: planejamento, conteúdos, metodologia e avaliação.

9) Teoria e prática de ensino em história: a formação de professores de história.

10) O ensino de história com área de pesquisa: métodos, fontes e temas em história.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

BITTENCOURT, Circe Maria. Ensino de História: fundamentos e métodos. São Paulo: Editora Cortez, 2004.

CADERNOS CEDES / Centro de Estudos Educação Sociedade, v. 25, n° 67, São Paulo: Cortez; Campinas: Cedes, set./dez. 2005.

CAINELLI, Marlene. O estágio supervisionado como campo de pesquisa: As narrativas escolares sobre o conhecimento histórico. Cadernos de História (UFU) Nº 14, V. 1, p. 155- 164, 2006.

FONSECA, Selva Guimarães. Caminhos da História Ensinada. Campinas: Papirus, 1993.

______ .Ser professor no Brasil: História oral de vida. Campinas: Papirus, 1997.

______ . Didática e Prática de Ensino de História: experiências, reflexões e aprendizados. Campinas: Papirus, 2003.

OLIVEIRA, Marcus Aurélio Taborda e RANZI, Serlei Maria Fischer(Orgs) História das disciplinas Escolares no Brasil: contribuições para o debate. Bragança Paulista: Edusf, 2003.

RUSEN, Jorn. Razão histórica: teoria da História: fundamentos da ciência histórica. . Brasília: UNB, 2001.

_______ Reconstrução do passado: Teoria da História II: os princípios da pesquisa histórica. Brasília: UNB, 2007.

_______ História Viva: teoria da História III: formas e funções do conhecimento histórico. Brasília: UNB, 2007.

Revista História e Ensino. Revista do Laboratório de Ensino de História. Vol. 9, Londrina: Ed. UEL, 2003.

TEORIA E FUNDAMENTOS DO ENSINO DE HISTÓRIA

Temas:

a) Cultura escolar e ensino de História.

b) História da escolarização e história do ensino de História.

c) Reformas curriculares e ensino de História.

d) Cultura, diversidade cultural e ensino de História.

e) Ensino de História e Historiografia.

f) A pesquisa sobre o Ensino de História.

g) Cognição, desenvolvimento de conceitos e ensino de História.

h) Cotidiano escolar e ensino de história.

i) Formação de professores de história: relações entre a pesquisa e o fazer docente.

j) Escola, alunos, professores e o ensino de história no século XXI: problemas e perspectivas.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

ARAÚJO, Ulisses F. A construção de escolas democráticas: histórias sobre complexidade, mudanças e resistências. São Paulo: Moderna, 2002.

BITTENCOURT, C. M. F. Ensino de História: Fundamentos e Métodos. São Paulo: Cortez, 2006.

Cadernos Cedes 67. Ensino de História: novos horizontes.

ZAMBONI, Ernesta. (Coord) São Paulo: Cortez, 2005.

CERRI, L. F. (org.) Ensino de História e Educação. Ponta Grossa, PR: Editora da UEPG, 2006.

CHERVEL, A. História das Disciplinas Escolares: reflexões sobre um campo de pesquisa. Teoria & Educação, Porto Alegre, n. 2, 1990.

CORSETTI, B; PADRÓS, E. S.; RODRIGUES, G.; BERGAMASHI, M. A.; BARROSO, V. L. M. Ensino de História - Formação de professores e cotidiano escolar. Porto Alegre: EST, 2002.

DAVIES, Nicholas (org.). Para Além dos Conteúdos no Ensino de História. Rio de Janeiro: Access, 2001.

DAYRELL, J. Múltiplos olhares: sobre educação e cultura. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1996.

GOODSON, I. F. Currículo: teoria e história. Petrópolis, RJ: Vozes, 1995.

KARNAL, L. História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas. São Paulo: Contexto, 2003.

LOPES, A. C.; MACEDO, E. (orgs.). Disciplinas e Integração Curricular. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

MATTOS, I. R. de. Histórias do ensino da História no Brasil. Rio de Janeiro: Access, 1998.

MIRANDA, S. R.; LUCA, T. R. O livro didático de história hoje: um panorama a partir do PNLD. Revista Brasileira de História, vol. 24, n°48, 2004.

OLIVEIRA, I. B. de.; ALVES, N. (orgs.) Pesquisa no/do cotidiano das escolas. Rio de Janeiro: DP&A Editora, 2001.

PERRENOUD, P. Pedagogia Diferenciada. Porto Alegre: Artmed, 2000.

ROSSI, V. L. S. de.; ZAMBONI, E. (orgs.) Quanto tempo o tempo tem! São Paulo: Editora Alínea, 2005.

RÜSEN, Jörn. Razão histórica. Teoria da História: fundamentos da ciência Histórica. Brasília: Ed. UnB, 2001.

SAVIANI, D (org.). O Legado Educacional do Século XX no Brasil. Campinas, SP: Autores Associados, 2006.

SCHMIDT, Maria Auxiliadora. BRAGA, T. (org.) Dossiê educação histórica. Educar em revista. Curitiba. Ed. UFPR. 2006.

SIMAN, L. M. de C.; FONSECA, T. N. de L (org.). Inaugurando a História e Construindo a Nação. Belo Horizonte: Autêntica 2001.

TEIXEIRA SOARES, E. M. (org.). 500 anos de educação no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica, 2000.

VALE, L. do. A escola e a nação: as origens do projeto pedagógico brasileiro. São Paulo: Editora Letras e Letras, 1997.

VIÑAO FRAGO, Antonio. Historia de la educación e historia cultural. Revista Brasileira de Educação, SP, nº 0, p. 63-82, set./dez., 1995.

PRÁTICA DE PESQUISA EM HISTÓRIA Temas:

1. O ofício do historiador e a pesquisa histórica: elaboração de projeto de pesquisa, análise e problematização das fontes documentais.

2. História e Cultura: fontes, problemas, métodos.

3. As fontes orais na pesquisa histórica: problemas e possibilidades.

4. Historiografia e Pesquisa: narrativas e interpretações do conhecimento histórico.

5. História e literatura: fontes, métodos, abordagens.

6. Tempo e temporalidade na pesquisa histórica.

7. Cultura Material e Arqueologia Histórica: fronteiras e aproximações.

8. Iconografia e pesquisa histórica: fontes, teoria e método.

9. Ensino de História e fontes documentais: possibilidades de abordagens.

10. História no século XXI: as formas do passado e a produção historiográfica.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

ABREU, Martha; SOIHET, Rachel; GONTIJO, Rebecca (Orgs.). Cultura política e leituras do passado: historiografia e ensino de História. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira; FAPERJ, 2007.

ARÓSTEGUI, Júlio. A pesquisa histórica: teoria e método. Tradução Andréa Dore. Bauru, SP: EDUSC, 2006.

BANN, Stephen. As Invenções da História: ensaios sobre a representação do passado. Tradução Flávia Villas-Boas. São Paulo: EDUNESP, 1994.

BARROS, José D'Assunção. O projeto de pesquisa em História. 3.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007.

BLOCH, Marc. Apologia da História ou o Ofício de Historiador. Tradução André Telles. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.

BOURDÉ, Guy; MARTIN, Hervé. As Escolas Históricas. Tradução Ana Rabaça. Lisboa: Publicações Europa-América, 1983.

BOUTIER, Jean; JULIA, Dominique (Orgs.). Passados recompostos: campos e canteiros da História. Tradução Marcela Mortara; Anamaria Skinner. Rio de Janeiro: UFRJ; FGV, 1998.

BRANDÃO, Helena H. N. Introdução à análise do discurso. 2.ed. rev. Campinas, SP: Ed. Unicamp, 2004.

BRAUDEL, Fernand. Civilização Material, Economia e Capitalismo: séculos XV-XVIII. Tradução Telma Costa. São Paulo: Martins Fontes, 1995.

BURKE, Peter. Uma História Social do Conhecimento. Tradução Plínio Dentzien. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003.

CANNADINE, David (Coord.). Que é a História Hoje? Tradução Rui P. Cabral. Lisboa: Gradiva, 2006.

CARDOSO, Ciro Flamarion; VAINFAS, Ronaldo. Domínios da História: Ensaios de Teoria e Metodologia. Rio de Janeiro: Campus, 1997.

CERTEAU, Michel de. A Escrita da História. Tradução Maria Lourdes Menezes. 2.ed. 2.reimp. Rio de Janeiro: Forense, 2006.

CHARTIER, Roger. À beira da falésia: a História entre certezas e inquietude. Tradução Patrícia C. Ramos. Porto Alegre: UFRGS, 2002.

COLLIER Jr., John. Antropologia Visual: a fotografia como método de pesquisa. Tradução Iara Ferraz; Solange M. Couceiro. São Paulo: EPU/EDUSP, 1973.

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FÉLIX, Loiva Otero. História & Memória: a problemática da pesquisa. 2.ed. Passo Fundo, RS: UPF, 2004.

FERREIRA, Marieta de Moraes; AMADO, Janaína (Orgs.). Usos & abusos da História Oral. Rio de Janeiro: FGV, 1996.

FERRO, Marc. Cinema e História. Tradução Flávia Nascimento. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.

FONTANA, Josep. A História dos Homens. Tradução Heloísa Jochims Reichel; Marcelo Fernando da Costa. Bauru, SP: EDUSC, 2004.

FOUCAULT, Michel. A arqueologia do saber. 3. ed. Tradução Luiz Felipe B. Neves. Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 1987.

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PROJETO HISTÓRIA: revista do Programa de Estudos Pós-Graduados em História e do Departamento de História - PUC/SP. Diálogos com E. P. Thompson, n° 12, São Paulo, 1995.

_____ . Ética e História Oral, n° 15, São Paulo, 1997.

_____ . História e Oralidade, n° 22, São Paulo, 2001.

RESENDE, Viviane de Melo; RAMALHO, Viviane. Análise de discurso crítica. São Paulo: Contexto, 2006.

REVISTA BRASILEIRA DE HISTÓRIA. O Ofício do Historiador. São Paulo, v. 23, nº 45, 2003.

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ROMANO, Ruggiero (Dir.). Homo - Domesticação - Cultura Material. Enciclopédia Einaudi (Vol. 16). Porto: Imprensa Nacional - Casa da Moeda, 1986.

RICOUER, Paul. A memória, a história, o esquecimento. Tradução Alain François et al. Campinas, SP: Editora da UNICAMP, 2007.

THOMPSON, Edward P. A Formação da Classe Operária Inglesa. Tradução Denise Bottmann (1° e 3° vols.); Renato Busatto Neto; Cláudia Rocha de Almeida (2o vol.). São Paulo: Paz e Terra, 1987. (3 vols.).

______ . A miséria da teoria; ou um planetário de erros. Tradução Waltensir Dutra. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1981.

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THOMPSON, Paul. A voz do passado: história oral. Tradução Lólio Lourenço de Oliveira. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.

WILLIAMS, Raymond. Marxismo e Literatura. Tradução Waltensir Dutra. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1979.

WHITE, Hayden. Meta-História: A Imaginação Histórica no século XIX. 2.ed. Tradução José Laurênio de Melo. São Paulo: EDUSP, 1995.