Uma portaria publicada no Diário Oficial desta quinta-feira, 16 de outubro, instituiu uma nova comissão para o concurso da Prefeitura de Manaus voltado ao cargo de Auditor Fiscal de Tributos Municipais (AFTM).
O grupo ficará responsável por planejar a contratação da banca organizadora e conduzir os preparativos do certame.
Membros nomeados para a comissão:
- Armínio Adolfo Pontes e Sousa
- Jacqueline Paiva Muneymene
- Salime Said de Oliveira
- Sandra Maria Dias de Oliveira (suplente)
- Maria Edna Araújo (suplente)
- Maria da Conceição Muniz de Souza (suplente)
A criação do novo colegiado ocorre após a Administração Municipal revogar a escolha da Fundação Carlos Chagas como organizadora do concurso para o cargo de Auditor Fiscal de Tributos Municipais.
Além disso, a Secretaria Municipal de Finanças, Planejamento e Tecnologia da Informação (Semef) tornou sem efeito a comissão anteriormente formada em maio de 2025.
Com a recomposição da equipe, a expectativa é que seja definida a nova banca e, na sequência, seja publicado o edital do concurso de Manaus.
Requisitos e remuneração do cargo
Para concorrer ao cargo de Auditor Fiscal de Tributos Municipais, exige-se nível superior completo em qualquer área, com diploma reconhecido pelo Ministério da Educação.
A remuneração inicial informada é de R$ 24.817,05, composta por R$ 5.063,05 de vencimento básico e R$ 19.754,00 referentes à produtividade fiscal.
Etapas previstas no termo de referência
De acordo com o termo de referência utilizado no processo de escolha da banca, o concurso para AFTM previa três fases:
- 1ª fase: prova objetiva, de caráter eliminatório e classificatório;
- 2ª fase: prova discursiva, de caráter eliminatório e classificatório;
- 3ª fase: pesquisa de vida pregressa, de caráter eliminatório.
Segundo o documento, a prova objetiva teria 160 questões, sendo 90 de Conhecimentos Gerais e 70 de Conhecimentos Específicos, com aplicação em dois turnos (manhã e tarde).
A prova discursiva seria composta por quatro questões relacionadas ao conteúdo específico do cargo.
A etapa de pesquisa de vida pregressa visa avaliar a conduta social, funcional, civil e criminal dos candidatos, identificando eventuais incompatibilidades com as responsabilidades do cargo.


































